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SANTOS, Victor Adriel UNEB

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Page 1: Portifólio de victor

SANTOS, Victor Adriel

UNEB

Page 2: Portifólio de victor

Este trabalho está sendo apresentado como requisito de conclusão de curso do componente curricular prática pedagógica e estágio supervisionado II, sob regência da Professora Claudia Regina Souza e elaboração feita pelo discente Victor Adriel dos Santos.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEBCAMPUS II – ALAGOINHAS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Estagiário Victor AdrielTodos os direitos reservados

Page 3: Portifólio de victor

O PROFESSOR ESTÁ SEMPRE ERRADO(Jô Soares)

O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!É jovem, não tem experiência.

É velho, está superado.Não tem automóvel, é um pobre coitado.Tem automóvel, chora de "barriga cheia'.

Fala em voz alta, vive gritando.Fala em tom normal, ninguém escuta.

Não falta ao colégio, é um 'caxias'.Precisa faltar, é um 'turista'.

Conversa com os outros professores, está 'malhando' os alunos.Não conversa, é um desligado.

Dá muita matéria, não tem dó do aluno.Dá pouca matéria, não prepara os alunos.

Brinca com a turma, é metido a engraçado.Não brinca com a turma, é um chato.

Chama a atenção, é um grosso.Não chama a atenção, não sabe se impor.

A prova é longa, não dá tempo.A prova é curta, tira as chances do aluno.

Escreve muito, não explica.Explica muito, o caderno não tem nada.Fala corretamente, ninguém entende.

Fala a 'língua' do aluno, não tem vocabulário.Exige, é rude.

Elogia, é debochado.O aluno é reprovado, é perseguição.

O aluno é aprovado, deu 'mole'.É, o professor está sempre errado, mas, se conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!

Page 4: Portifólio de victor

• O Estágio de Licenciatura é uma exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (nº9394/96). O estágio é necessário àformação profissional a fim de adequar essa formação às expectativas do mercado de trabalho onde o licenciado iráatuar. Assim o estágio dáoportunidade de aliar a teoria àprática. O Estágio Supervisionado visa fortalecer a relação teoria e prática baseado no princípio metodológico de que o desenvolvimento de competências profissionais implica em utilizar conhecimentos adquiridos, quer na vida acadêmica quer na vida profissional e pessoal. Sendo assim, o estágio constitui-se em importante instrumento de conhecimento e de integração do aluno na realidade social, econômica e do trabalho em sua área profissional.

Compete ao aluno estar atento, demonstrar seu conhecimento pela teoria aprendida, realizar seu trabalho com dignidade procurando, dentro da sua área de atuação, demonstrar que tem competência, simplicidade, humildade e firmeza, lembrando-se que ser humilde ésaber ouvir para aprender, ser simples é ter conceitos claros e saber demonstrá-los de maneira cordial. Destaca-se que o trabalho pedagógico do professor deve envolver de forma integrada o “conteúdo” e “modo de transmissão”, sempre direcionando esses dois itens do “fazer pedagógico” para o “aluno”manifestando a unidade entre os conteúdos teóricos e instrumentais do currículo escolar. Isto é o que leva o educador a desenvolver uma formação transformadora.

Page 5: Portifólio de victor

O estágio foi realizado em uma turma de 1ª série do ensino médio no período vespertino no Colégio Estadual Polivalente de Alago inhas que fica na Rua Artur Pereira Oliveira s/n no bairro Thopson Flores, Alagoinhas - BA e teve início no dia 23 de abril com término no dia 16 de agosto de 2010 sendo regida pela professora Celucia Acácia Carvalho Santos Miran da, graduada em Ciências Biológicas e pós-graduadas na área de saúd e.O Colégio Estadual Polivalente de Alagoinhas possui mais de 30 salas, com reverberação regular, biblioteca, laboratório de ci ências, auditório e quadra poli – esportiva, recursos eletrônicos (TV pen-drive , data-show...), este éconsiderado um dos melhores colégios da rede do est ado em Alagoinhas.

Page 6: Portifólio de victor

• Devido a problemas com horário disponível e mudança das aulas, tive que observar 2 turmas, uma no período de abril (23/04) e outra em junho (07/06). Esta observação teve como finalidade de reconhecime nto de área e integração do estagiário com a turma, para que ambas as partes andassem em harmonia, já que um corpo estranho em um sistema homogêneo é na maioria das vezes rejeitado e banido por este.

• A primeira turma que trabalhei (90V6) era tranqüila e participativa, o que facilitava o meu trabalho em sala de aula, mesmo se ndo agitados devido a própria idade eles participavam inteiramente da aul a (claro com algumas exceções).

• A segunda turma (90V4) era mais dispersa e tive que me esforçar mais para chamar a atenção desta, incrementando mais dinâmica s em sala e conquistando os alunos através da amizade para ganh ar a confiança da sala.

• Analisando ambas as turmas, nunca tive problemas de disciplina com nenhuma destas, e ganhei não só alunos, mas também a migos para toda vida.

Page 7: Portifólio de victor

O colégio separa as turmas da mesma série por rendi mento escolar, onde os que são mais dedicados e tiram melhores notas ficam em uma turma e os que possuem mais dificuldade e são mais dispersos ou qu e são mais problemáticos em outra, isso faz com que haja uma e xclusão no ambiente escolar, e que surja um contraste visto pelo própri o professor e estagiário no rendimento da turma, onde estes tem que se adequar para passar o assunto para salas que possuem velocidade de raciocínio ou dedicação diferentes. Isto aconteceu no meu estágio, a faixa etária era a mesm a (15 a 17 anos) mas o comprometimento com o estudo era completamente dife rente.

Page 8: Portifólio de victor

CORACINI (1999) nos diz que "o livro didático jáse encontra internalizado no professor... o

professor continua no controle do conteúdo e da forma..." reafirmando que tornar o livro eficiente ou

ineficiente vai depender da maneira como o professor utiliza-lo no processo de ensino-

aprendizagem.

• Segundo Lajolo (1996), o livro didático assume cert a importância dentro da prática de ensino brasileira nestes últimos anos, i sso é notável, principalmente, em países como o Brasil, onde "a pr ecária situação educacional faz com que ele acabe determinando cont eúdos e condicionando estratégias de ensino, pois, de forma decisiva, o q ue se ensina e como se ensina o que se ensina".

• O livro de Lopes. S & Rosso da Editora Saraiva, most ra de forma sucinta comparadas aos padrões de informações que devem ser assimiladas pelos alunos os assuntos relacionados a biologia.

Page 9: Portifólio de victor

Observação (Turma 90V6)data: 23/04

• Neste dia eu observei os alunos. Eles estavam respondendo uma avaliação que valia nota para a I unidade, este tipo de abordagem serviu mais para a apresentação informal onde a turma poderia não ser pega de surpresa.

Page 10: Portifólio de victor

Observação (Turma 90V6)data: 23/04

• O Estágio de observação é um momento da realização d e diagnóstico local, verificando como ocorre à prática e a rotina escolar . Nesse momento, temos a chance de verificarmos como se constrói um espaço d e produção de conhecimento sobre a prática pedagógica desenvolvid a no cotidiano da escola pública, através de um processo criador e inovador, de análise e de reflexão, nos aproximando da realidade da escola, a fim de qu e possamos compreender melhor os desafios que deveremos enfrentar no momen to da prática do estágio e até mesmo, do trabalho, de forma crítica e consciente.É o momento de conhecermos os alunos, suas dificuldades, peculi aridades, anseios,de conhecer como a escola se organiza para receber est es alunos, de verificar qual postura deveremos ter ao estagiar, ao realizar a regência. (Alarcão & Tavares, 1987).

Page 11: Portifólio de victor

Regência (Turma 90V6)data: 07/05

• A professora regente deixou a turma em minhas mãos, já que ela foi a minha regente no estágio de observação, então me apresent ei como professor estagiário para eles me receberam bem, alguns até pe nsaram que por ser um estagiário não iria levar o comportamento da turma a sério, mas fui regendo com disciplina. Primeiramente fazer uma apresentação rápida sobre o estagiário e qual a importância da colaboração dele s para as duas partes para que haja confiança entre estagiário e aluno. Depois da apresentação, utilizar o quadro para escrever um apontamento sobre citologia , e logo em seguida explicar sobre cada tópico colocado, no meio da exp licação sobre as propriedades físico-químicas da água haverá um exper imento sobre polaridade utilizando os materiais citados no tópico “recursos ” onde se fará uma mistura entre água e o óleo e em outro recipiente água e ál cool etílico os alunos terão que responder por que a primeira mistura ficou hete rogênea e na 2ª ficou homogênea, isto tudo em relação a polaridade da águ a onde o aluno que responder primeiro e corretamente será recompensado com pontuação, isto induzirá a participação em sala de aula e juntamente com conversas informais não em demasiada freqüência, isto serve para estimu lar a confiança dos alunos no iniciante profissional e não fazer com qu e caia na monotonia e caia a freqüência de presença destes. Para finalizar, será feito um exercício para ser entregue na aula seguinte no intuito de fixação do assunto por eles.

Page 12: Portifólio de victor

Regência (Turma 90V6)data: 21/05

• A aula foi expositiva através de slides, dando uma, introdução a carboidratos mostrando a origem da palavra seqüenciado por divisão dos grupos destes através de classificação pelo número de monômeros e mostrando cada diferença estrutural e logo em seguida também pelo número de carbonos em cada um deles e indicando a sua nomenclatura, depois citar exemplos de açucares e a importância de cada um deles na célula ou no organismo como um todo, depois mostrei como éformado um polissacarídeo e mostrar a importância principalmente da celulose, amido, glicogênio e da quitina para o ser vivo. No momento final coloquei um exercício sobre o assunto abordado.

• Segundo Rosa (1999), a forma de aula expositiva é importante quando o tempo que dispomos émuito curto e insuficiente para passarmos o conteúdo.

Page 13: Portifólio de victor

Regência (Turma 90V4)data: 14/04

Neste momento foi quando houve a troca de turma dev ido a fatos já citados anteriormente. A turma 90V4 era mais dispersa do qu e a anterior, e tive um pouco mais de trabalho para chamar a atenção dos al unos, outra coisa percebida era que o embasamento e o conhecimento pr évio deles eram muito baixo. Para resolver isto, promovia analogias para facilitar o entendimento.O papel da linguagem no ensino e na aprendizagem te m sido cada vez mais privilegiado nas pesquisas em Ensino de Ciências. V erifica-se na literatura deste campo, nos últimos anos, uma mudança na manei ra de compreender o papel da linguagem na educação científica, na natur eza das interações entre professores e alunos visando à construção de conheci mentos científicos e nos discursos que circulam na sala de aula (SUTTON et al 1997).O assunto abordado no dia foi o mesmo da turma ante rior (carboidratos), mas desta vez utilizei como recurso somente quadro e pi loto, devido a problemas com o data-show.

Page 14: Portifólio de victor

Regência (Turma 90V4)data: 05/07

• Neste dia coloquei mais um assunto para a prova, de sta vez foi outro composto orgânico, os lipídios. Iniciei a aula com o levantamento dos conhecimentos prévios juntamente com as perguntas d e mediação, exposição de slides abordando lipídios mostrando a reação ent re um ácido graxo e o glicerol e mostrando a origem do nome, uma vez feit o isto mostrar os grupos (Carotenóides e Triglicerídeos) e mostrei exemplos de alimento que os contém, mostrar também a diferença entre óleo e gordura, fa lando em seguida sobre fosfolipídios, juntamente com os cerídeos e os este róides mostrando a sua função e onde se encontra.

Page 15: Portifólio de victor

Regência (Turma 90V4)data: 05/07

No segundo momento, aplicar um jogo didático editado pelo próprio estagiário onde as seguintes regras são:

• 1-) será dividido em grupos os alunos presentes na sala.

• 2-) fará no quadro uma numeração de 1 a 40 no quadro (representa o nº de cada questão que foi distribuída aleatoriamente).

• 3-) O 1º grupo de alunos sorteia um nº no quadro, o professor lê a questão correspondente e o aluno tem que responder em 20 segundos. (o acerto vale 0,1 pontos).

• 4-) O erro ou desistência da questão faz com que se retire 0,1 pontos da equipe e este éadicionado p/ o próximo grupo, e assim se sucede até que rode em todos os grupos.

• 5-) O grupo que possuir zero pontos não se retira pontuação.

• 6-) O grupo só pode ter no máximo 2,0 pontos• 7-) O grupo campeão recebe um bônus de 0,5

pontos.

Segundo Gomes (2001), os materiais didáticos são ferramentas fundamentais para os processos de ensino e aprendizagem, e o jogo didático caracteriz a-se como uma importante e viável alternativa para auxiliar em tais processos por favorecer a construção do conhecimento ao aluno. Assim, a proposta desenvolvida teve por objetivos elaborar, confeccionar, avaliar e divulgar jogos didáticos qu e auxiliem na compreensão e aprendizagem do conteúdo.* Devido ao próprio conhecimento prévio desfavorável e a baixa freqüência dos alunos (44 matriculados e 20 presentes neste dia) tomei a liberdade de dar 100% dos pontos para estes devido a participação. Posso dizer que eles gostaram e que o jogo didático foi um sucesso, quebrando até uma idéia minha de que estes jogos poderiam trazer um sentimento de desprazer e infantilidade no meio estudantil.

Page 16: Portifólio de victor

Regência (Turma 90V4)data: 12/07

• A avaliação de biologia possuía 11 questões onde 8 eram objetivas e 3 discursivas

Para Melão (2006), provas são muito mais do que inst rumentos para “aprovar”ou “reprovar”. Prestam-se primordialmente à avaliaçã o numérica e objetiva dos alunos, possibilitando a identificação de talen tos e o diagnóstico de deficiências, bem como a quantificação da dimensão dos talentos e da gravidade das deficiências. Graças às provas é possí vel obter preciosas informações sobre a estrutura cognitiva e epistemol ógica das pessoas examinadas, e assim oferecer aos alunos e a seus re spectivos tutores toda a orientação necessária para o melhor aproveitamento e desenvolvimento de suas potencialidades, reforçando os pontos fracos e cultivando os pontos fortes.

Page 17: Portifólio de victor

Regência (Turma 90V4)data: 12/07

Os resultados obtidos pelos alunos no geral foram u ma negação: primeiramente os alunos que estavam faltando (+50%) aparecerem e nem sabiam qual assunto estava na prova, como consequên cia, dos 44 alunos que fizeram a prova, somente 4 passaram na média (mesmo com a ajuda dos exercícios) Então a minha professora regente propôs que deveria ser feito um trabalho p/ dar ponto extra a eles, então resolvi c olocar um trabalho falando sobre vitaminas que deveria ser entregue na aula do dia 26/07. OBS: 90% dos alunos entregaram o exercício porque já sabiam que a s notas iriam ser péssimas.

O sistema tradicional da avaliação oferece uma direção, um parapeito, um fio condutor; e estrutura do espaço escolar mede o ano, dá pontos de referência, permite saber se há um avanço na tarefa, portanto, se há

cumprimento de seu papel (PERRENOUD, 1999, p. 156).

Page 18: Portifólio de victor

Regência (Turma 90V4)data: 26/07 a 02/08

• Depois da entrega das provas, apliquei uma aula exp ositiva através de slides sobre aminoácidos, eles já tinham me pedido anterior mente para assistir uma aula na laboratório de ciências do colégio, já que a primeira tentativa não foi possível devido ao local está ocupado anteriormente, mas desta vez foi possível a mudança para o local. Eles prestaram mai s a atenção do que em sala de aula, principalmente quando apresentei as d oenças causadas pelo acúmulo ou pela falta de proteínas em seres humanos . Segundo Bovo (2002) o empenho de educadores e pesquisadores em buscar nov as metodologias aplicadas ao processo ensino-aprendizagem tem apont ado a necessidade de uma nova abordagem na educação: o construtivismo. D esta forma, o aprendiz é levado a construir seu próprio conhecimento experi mentando e coletando informações em um ambiente real.

Page 19: Portifólio de victor

Regência (Turma 90V4)data: 09/08 a 16/08

• Já nos momentos finais, a sala me cumprimentou pelo trabalho e foicompletamente diferente da recepção inicial, onde o s alunos ficaram indignados pela chegada de um estagiário (preconcei to), finalizei com o ultimo assunto do capítulo dos compostos orgânicos da célu la (Ácidos Nucléicos). Passei o assunto no quadro e logo depois promovi um a colagem para o aluno saber como é esquematicamente uma molécula de DNA. E stes alunos cortaram 6 círculos (representação do grupo fosfato), 6 pent ágonos (representação da pentose) 12 tiras lineares (ligação das pentoses co m os fosfatos) 12 retângulos (representação das bases nitrogenadas) e outras tir as lineares (pontes de hidrogênio). Para mais detalhes da colagem ver no s ite: www.cienciasecognicao.org/.

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Acreditava-se que “quem soubesse fazer, saberia automaticamente ensinar”, não havendo preocupações mais profundas com a necessidade do preparo pedagógico do professor (MASETTO, 1998, p. 11).

• E muito importante a participação da universidade n a formação de um profissional, principalmente de quem vai lecionar, os docentes na área de prática pedagógica são extremamente qualificados pa ra esta função, mesmo nós graduandos acharmos que a quantidade de tarefa s são acima do normal sabemos que tudo isto é feito porque os professores da área querem formar os melhores profissionais na área de ensino.

• Portanto, o trabalho da universidade é essencial na formação do profissional da educação, é tanto que quando entrei na universida de nunca tinha pensado em ensinar, e hoje perto da conclusão do curso já es tou a mais de um ano ensinado. Isso ajudou na minha formação e identific ação como pessoa e profissional nunca tinha pensado que poderia me sen tir tão bem em sala de aula, e quero continuar ainda nesta ária se necessá rio (obrigado professores da UNEB).

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Alarcão, I. e Tavares, J. (1987) . Supervisão da Prática Pedagógica . Uma Perspectiva de Desenvolvimento e Aprendizagem . Coimbra: Almedina.

CORACINI, Maria José. (Org.) Interpretação, autoria e legitimação do livro didático . São Paulo: Pontes, 1999.

FARIA, Ana Lúcia G. De. Ideologia no livro didático . São Paulo: Polêmicas do Nosso Tempo, 1984.

Perrenoud, Ph. (dir.) (2003). A profissionalização dos formadores de professoresPorto Alegre : Artmed

PICONEZ, Stela C. B. (org.) (1994). A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado . 2ª edição. Campinas, SP, Papirus.

PIMENTA, Selma Garrido & LIMA, Maria Socorro Lucena. São Paulo: Cortez Editora, 2004.

SUTTON, C. Ideas sobre la ciencia e ideas sobre el lenguaje. Alambique , n. 12, ano IV, 1997.