portfolio roth projectos
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Portfólio de projectos de arquitectura e design do gabinete Roth Projectos Lda.TRANSCRIPT
telefone +351 213 876 254 telemóvel +351 919 712 872
morada RUA PROFESSOR SOUSA DA CÂMARA 166
código postal 1070 - 219 LISBOA, PORTUGAL
email [email protected] web www.rothprojectos.pt
IDENTIFICAÇÃO
MISSÃO
EMPRESA
PRÉMIOS
Roth Projectos Unipessoal LdaFundada em Outubro de 2006, com o capital social de 5 000, sediada na Rua Gonçalo Nunes nº 37, 3L, 1400-185 Lisboa, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, 3ª Secção, sob o nº 507 911 105, e pessoa colectiva nº 507 911 105.É sócia-gerente a arquitecta Diana Eibner Roth.
Presta serviços de projectos, investigação e consultoria nas áreasdo planeamento urbano, da arquitectura, do design, do paisa-gismo e das engenharias. Está vocacionada para a arquitectura bioclimática, sustentabilidade e efi ciência energética dos edifí-cios.
A Roth Projectos reúne colaboradores excepcionais cuja experiên-cia profi ssional foi adquirida na participação activa em projectos de dimensão e qualidade levada, desenvolvidos emconceituadas empresas de Projectos de Arquitectura. Esta experiência é posta à disposição dos Clientes, garantindo uma capacidade de resposta excelente, sempre aliada a um atendimento personalizado.
1º Prémio Concurso Público de Ideias Rotunda do Tanque Novo,Câmara Municipal de Valpaços, 2008 - design, arquitectura e ilu-minação
3º Lugar Concurso Público Internacional - Projecto de Escola Bási-ca de 1º Ciclo com Jardim de Infância do Alto de Algés, Câmara Municipal de Oeiras, 2007. Projecto de uma escola Bio-climática.
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ATELIER
Roth Projectos é um atelier de projecto, investigação e consultoria em arquitectura, urbanismo e design gráfi co e de equipa-mento.
O atelier está direccionado para os clientes interessados em projectos efi cazes, distintos e com uma forte componente na bioclimáti-ca, sustentabilidade e efi ciência energética.
Paralelamente, ou incorporados com o pro-jecto de arquitectura, realizamos projecto de térmica e certifi cação energética (de acordo com o RCCTE e RSECE) e de condicionamen-to acústico (de acordo com o RRAE).
ARQUITECTURA BIOCLIMÁTICA, SUSTENTABI-LIDADE E DESEMPENHO ENERGÉTICO
Procuramos conjugar formas arquitectónicasatraentes com as estratégias da arquitec-tura bioclimática. Optimizamos o conforto e o desempenho ambiental do programa proposto pelo cliente, sem hipotecar a quali-dade arquitectónica do resultado.
Identifi camos as soluções de melhor desem penho energético e ambiental capazes de conciliar os critérios económi-cos préestabelecidos. Identifi camos as mais va lias e quantifi camos os periodos de retorno do investimento.
Desenvolvemos soluções que minimizam os consumos energéticos e o impacto ambien-tal dos edifícios.
DESIGN DE ILUMINAÇÃO
O carácter do projecto de arquitectura é valorizado por um bom design de ilumi-nação. O desenho revela-se-nos com uma luz equilibrada e pensada. Identifi camos e
quantifi camos consumos energético e índi-ces de poupança. O domínio da luz é indis-pensável ao bom desempenho ambiental e económico do edifício.
DESIGN GRÁFICO E DE PRODUTO
Aliado a um profundo conhecimento das ferramentas de produção gráfi ca, o apoio nas disciplinas periféricas confere ao design um carácter único, que segue o percurso da escala da arquitectura até à escala da mão. Procura-se o conforto, a funcionalidade, o ajuste ao corpo humano, atravessados por um sentido estético próprio onde forma e função entram em dialética.
REABILITAÇÃO
A intervenção no património histórico é um sublinhar do valor que a arquitectura histórica ainda irradia, e dos princípios que representa. A acção nestes contextos deve ser cirúrgica e essencial, distinguindo em todo o processo o novo do antigo.
DESIGN DE INTERIORES
A dinâmica da sociedade solicita a per-manente adequação dos espaços a novos usos. Os espaços expressam ideias e comuni-cam sensações. Do comercial ao residencial, do efémero ao perene, cada projecto tem o seu tempo de vida.
PLANEAMENTO E DESENHO URBANO
Nas várias escalas e tipologias de abordagem– planos municipais, operações de lotea-mento, aldeamentos turísticos, desenho urbano, intervenção em zonas consolida-das - a qualidade ambiental e o desenho do espaço público são actualmente factores competitivos essenciais para o sucesso de um empreendimento urbano.
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obra novalocalização
situaçãocliente
área de construçãovalor de obra
* em associação com a ArquigrupoPlaneamento e Arquitectura Lda.
2008Paramos, Portugalem projectoCâmara Municipal de Espinho3.477 m2
1.878.500€
CENTRO ESCOLAR DEPARAMOS *
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ESCOLA BIOCLIMÁTICA
Um dos pressupostos deste projecto foi autilização privilegiada de técnicas passivascom o objectivo de dotar os edifícios de umexcelente desempenho energético e comelevados níveis de conforto térmico e visual,reduzindo ao máximo a utilização desistemas tradicionais de aquecimento /arrefecimento e ventilação.
Pretendeu-se reduzir a factura energética,procurando um elevado desempenho,acimados valores mínimos preconizados pelaregulamentação em vigor, e promovendo oa u m e n t o d o s n í v e i s d e c o n f o r t o ,
fundamentais para a melhor produtividade esatisfação dos ocupantes. Optou-se tambémque os sistemas activos a utilizar utilizemfontes renováveis, nomeadamente energiasolar e biomassa.
Procurou-se desde os esboços iniciais utilizarestratégias que permitam uma utilizaçãoeficiente do ganho solar directo e indirecto eminimizar as perdas por condução eventilação na estação de aquecimento. Demodo análogo procurou-se a utilização dedispositivos de sombreamento eficazes paraminimizar os ganhos de calor na estação deaquecimento tal como promover adissipação de calor nessa estação.
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PLANTA PISO -1
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CORTE TRANSVERSAL
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ARREFECIMENTO PASSIVO EVENTILAÇÃO NATURAL
As estratégias de arrefecimento adoptadas tiramvantagem da forte amplitude térmica diária daregião. No período nocturno,quando a temperaturado ar exterior é mais baixa,a utilização da ventilaçãocruzada dos espaços permite arrefecer a massatérmica do edifício. Para tal promoveu-se acolocação estratégica de janelas em fachadasopostas para permitir o escoamento do ar nosespaços.
Nas salas de aulas utilizam-se estores de rolointeriores que complementam a acção das palassolares nas situações de estação média, evitando osobreaquecimento dos espaços e situações que aluz possa provocar encandeamento, sem contudoimpossibilitar a admissão de iluminação natural.Estão previstas arvores de folha caduca em frenteaos vãos das salas com orientação solar nascente epoente promovendo o sombreamento durante aestação de arrefecimento e possibilitando ganhossolares no período de Inverno.
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ILUMINAÇÃO NATURALE ARTIFICIAL
A Iluminação natural é fundamental nocomportamento humano e na atitudedas pessoas, em particular de criançasq u e e s t ã o a i n d a e m p l e n odesenvolvimentoAtitude que se espera posit iva,energética e de elevada motivação, emespecial em ambientes escolares.
Assim, houve preocupação de que todosos espaços fossem dotados deiluminação natural, através de janelas defachada ou clarabóias na cobertura(aberturas verticais ou horizontais),melhorando a aparência visual dosinteriores com luz do sol directa e difusado céu e com uma qualidade da luzinigualável.
As salas de aula dispõem de dispositivosq u e p e r m i t e m r e d i r e c c i o n a r ailuminação natural directa, inicialmenteincidente no pavimento próximo dafachada, para o tecto, promovendo uma
distribuição de luz indirecta maisuniforme ao longo dos espaços. Domesmo modo, estão previstas entradasde luz em ambos os lados das salasevitando-se que os espaços sejamiluminados naturalmente apenas atravésde janelas de fachada, possibilitandoassim níveis de iluminância maiselevados e com uma melhor distribuiçãoem todo o espaço.
Os espaços destinados à biblioteca eginásio têm os vãos orientados paranorte. Procura-se assim reduzir aomáximo a captação de radiação directa,evitando os contrastes fortes quepoderão provocar encadeamento naexecução das tarefas e impossibilitar aboa prática da função a que o espaços sedestinam.
A iluminação artificial foi optimizada nasquestões energéticas, salvo quandonecessidades que se prendem comquestões emocionais obriguem àutilização de outras fontes de luz,nomeadamente de espectro contínuo.
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obra novalocalização
situaçãocliente
área de construçãovalor de obra
* em associação com a ArquigrupoPlaneamento e Arquitectura Lda.
2008Fonte de Angeão, Portugalconcurso públicoCâmara Municipal de Vagos2.860 m2
1.496.000€
CENTRO ESCOLAR DEFONTE DE ANGEÃO *
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O conjunto edificado foi organizado empequenos núcleos independentesf u n c i o n a l e v o l u m e t r i c a m e n t e ,articulados entre si através de umacirculação principal.
Esta distribuição dos espaços visa, por umlado, corresponder às estratégias deeficiência energética, e por outro, darresposta à ideia actual de que as criançasse identificam melhor com uma escolapequena, de preferência com não mais de120 alunos.
Desta forma propõe-se a construção de váriospequenos edifícios, com os quais as crianças seidentificam. Os espaços de ensino e zonascomplementares funcionam como “pequenasescolas” com acesso directo a pequenos pátiosque servem de recreio ao ar livre.
O edifício administrativo, ginásio, refeitório, etc.são comuns a todas as unidades.
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PALAS SOLARESEste sistema regula o calor directo do solnas salas de aula, impedindo a entrada noverão quando o sol está mais alto edeixando entrar no Inverno quando osganhos térmicos são mais necessários. Emqualquer caso encaminha-se também aluz na direcção do tecto harmonizando asua qualidade por toda a àrea da sala. Osestores de rolos interiores complementama acção das palas solares nas situações deestação média em que o excesso de luzpode provocar encandeamento.
PAREDES DETROMBEAs paredes deTrombe,ventiladas para o interiore exterior permitem um sistema misto decaptação da radiação solar e condução para ointerior através da parede maciça de betão oupor convecção possibilitando um pré-aquecimento do ar admitido no espaço noperíodo de aquecimento ou a sua extracção noperíodo de arrefecimento.
PAINÉIS SOLARESA inclinação da cobertura do ginásio e dacozinha conjuga a entrada de luz de Norte coma possibilidade de instalação de painéis solarespara o aquecimento de águas sanitárias. O
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JUNHO
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PRINCÍPIOS BIOCLIMÁTICOS DO PROJECTO
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B I O C L I MB I O C L I MROTH projectosu n i p e s s o a l . L d a
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dimensionamento permite suprir asnecessidades de água quente dosbalneários e cozinhas em períodos de céupredominantemente limpo.
SISTEMA DE ARREFECIMENTO DO ARO sistema tira partido da relativaconstância da temperatura do solo, maisfria que a do ar durante o Verão e maisquente durante o Inverno.Tubagens de arp o r d e b a i x o d a t e r r a r e g u l a mnaturalmente a temperatura com recurso
à convecção por diferença de temperatura epressão, sem consumo de energia. Poderá sernecessária a utilização de um ventilo-convectorde potência muito reduzida para possibilitar aadmissão de caudais mais elevados.
APROVEITAMENTO DAS ÁGUAS PLUVIAISNo sentido de colmatar as grandes diferençasde precipitação ao longo do ano, concebeu-seum sistema simples de colecção de águaspluviais que permitirá a rega dos espaçosverdes nos períodos mais secos do ano.
FUNCIONAMENTO DA PAREDE DE TROMBE
CORTE CONSTRUTIVO PELA PALA SOLAR
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obra novalocalização
situaçãocliente
área de construçãovalor de obra
* em associação com a ArquigrupoPlaneamento e Arquitectura Lda.
2008Vale de Cambra, Portugalem obraCâmara Municipal de Vale de Cambra2.040 m2
1.202.000€
CENTRO ESCOLAR DEARÕES / JUNQUEIRA *
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MATERIAIS
O p r o j e c to d o Ce n t r o E s co l a r d eArões/Junqueira, apresenta soluçõesconstrutivas adequadas às exigências
programáticas atendendo à especificidade
técnica e à complexidade requerida para
estabelecimentos escolares
Desta forma, foram privilegiados materiais
que oferecem garantias de durabilidade,higiene, fácil manutenção e certificaçãode ausência de toxicidade que possa porem causa a qualidade do ar interior.
A sustentabilidade do material, tanto noque se refere à forma de produção, comona possibilidade de reciclagem numperíodo posterior à sua vida útil, foitambém um factor determinante.
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PALETA CROMÁTICA
Foi reservada uma especial atenção aoestudo da paleta cromática dos materiaisaplicados,principalmente nas zonas das salasde aula e salas de actividades.
S ã o u s a d a s c o r e s e s t i m u l a n t e s epotenciadoras da aprendizagem.A cada sala foi associada uma cor base,aplicada no pavimento e que se prolonga atéao corredor.
Desta forma, há uma clara identificação doaluno com a sua Sala e com o Grupo onde seinsere, cujos indivíduos têm os mesmosreferenciais.Entende-se que a apropriação do espaço éuma componente essencial no processo deaprendizagem, uma vez que a criação delaços emocionais constitui um factore s s e n c i a l p a r a a a s s i m i l a ç ã o d econhecimento durante a infância.
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CORTE TRANSVERSAL NASCENTE-POENTE
CORTE TRANSVERSAL POENTE-NASCENTE
CORTE TRANSVERSAL POENTE-NASCENTE
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PORMENORIZAÇÃO DA PISCINA
PALETA DE MATERIAIS DE REVESTIMENTO
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reabilitação e ampliaçãolocalização
situaçãocliente
área de construçãovalor de obra
* em associação com a ArquigrupoPlaneamento e Arquitectura Lda.
2008Sande, Portugalaguarda obraCâmara Municipal de Marco de Canaveses1.090 m2
693.000€
CENTRO ESCOLAR DESANDE / IGREJA *
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A R Q U I T E C T U R AA R Q U I T E C T U R AA R Q U I T E C T U R AQ U I T E C T U R AI T E C T U R A A R Q U I T E C T U R AP A T R I M Ó N I OM Ó N I O P A T R I M Ó N I OE A B I L I T A Ç Ã OR E A B I L I T A Ç Ã OA R Q U I T E C T U R AU I T E C T U R AB I L I T A Ç Ã O
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A R Q U I T E C T U R AA R Q U I T E C T U R AA R Q U I T E C T U R A A R Q U I T E C T U R A
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P A T R I M Ó N I OP A T R I M Ó N I OR E A B I L I T A Ç Ã OE A B I L I T A Ç Ã OQ U I T E C T U R AA R Q U I T E C T U R A
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Partindo de um pequeno núcleo existentede duas salas de aula, pretendeu-seequipar o Centro Escolar de Sande, jádesadequado, com os meios necessáriospara receber as novas gerações de alunos.
Ao encontro da atitude consensualmenteaceite pelos especialistas da área dareabilitação, a entrega do edifício novo aoexistente é o menos intrusiva possível,consistindo na acoplagem de umpassadiço de vidro que permite acomunicação com o novo edifício.
A intervenção no edifício existente exigiuo estabelecimento de critérios precisosque equilibrassem o grau de interferência.O desafio residiu na dupla faceta doedifício, que por um lado, por aindadesempenhar a função para a qual foiconcebido, é encarado como edificadocorrente, mas que por outro lado, pelovalor que começa a adquirir, já faz sentir opeso da pertença ao património histórico
arquitectónico.
Algumas liberdades foram tomadas naadaptação aos novos parâmetrosimpostos ao edificado escolar. A clarezada disposição das salas no edifícioexistente permitiu, sem que houvessealterações à traça, a adaptação do edifícioa jardim de infância. Assim, torna-sea p e n a s n e c e s s á r i o l e va r a c a b oreconfigurações localizadas no sentido deprover o utilizador com o conforto dacontemporaneidade.
O acesso ao conjunto é feito na zonacentral equidistante entre o existente e onovo, o que faz com que a tradicionalentrada principal altere o seu carácter e setorne a comunicação entre o jardim deinfância e o seu recreio mais recatado. Oedifício existente ganha uma dinâmicaprópria dentro do conjunto, que confereao jardim de infância uma identidademuito particular.
ALÇADO PRINCIPAL DO EDIFÍCIO EXISTENTE
ALÇADO PRINCIPAL DO EDIFÍCIO NOVO
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obra novalocalização
situação
clienteárea de construção
valor de obra
2007Alto de Algés, Portugalconcurso público
Câmara Municipal de Oeiras9.050 m2
4.843.000€
3ºLUGAR
ESCOLA BÁSICA DO 1º CICLOCOM JARDIM DE INFÂNCIA DOALTO DE ALGÉS
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SISTEMA DE PASSIVO SISTEMA DE PASSIVOOTNEMICEFERRAOTNEMICEUQA
Todas as salas de aulas e de apoio aactividades escolares utilizam um sistemade ganho directo através de grandes vãosorientados a sul com vidro duplo incolor,promovendo a transmissão para o espaçointerior da radiação solar e minimizandoas perdas por condução através dosenvidraçados no período de inverno.Poderá optar-se pela utilização de vidrosbaixo-emissivos ou com característicastérmicas melhoradas dependendo dosresultados obtidos da análise térmica aefectuar.
Estes espaços têm também um sistema deparede de Trombe, ventilada para ointerior e exterior, que permitirá umsistema misto de captação da radiaçãosolar e condução para o interior através daparede maciça de betão ou por convecçãopossibilitando um pré-aquecimento do aradmitido no espaço no período deaquecimento ou a sua extracção noperíodo de arrefecimento.
As e s t ra t é g i a s d e a r r e fe c i m e n toadoptadas tiram vantagem da forteamplitude térmica diária da região. Noperíodo nocturno quando a temperaturado ar exterior é mais baixa a utilização daventilação cruzada dos espaços permitearrefecer a massa térmica do edifício. Paratal promoveu-se a colocação estratégicade janelas em fachadas opostas parapermitir o escoamento do ar nos espaços.Houve também uma preocupaçãoa c r e s c i d a c o m o s m a t e r i a i s d erevestimento que permitam a boacondução à massa térmica existente nospavimentos em betão.
optou-se por um sistema de tubosenterrados que possibilitará a admissãode ar mais frio durante o período diurno naestação de arrefecimento tendo emconsideração que a temperatura do soloestá normalmente a uma temperaturainferior à exterior e interior do espaço.
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reabilitação e ampliaçãolocalização
situaçãocliente
área de construçãovalor de obra
* em associação com a ArquigrupoPlaneamento e Arquitectura Lda.
2008Vila Boa do Bispo, Portugalaguarda obraCâmara Municipal de Marco de Canaveses2.520 m2
1.365.000€
CENTRO ESCOLAR DEVILA BOA DO BISPO *
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CORTE CONSTRUTIVOFACHADA DO ÁTRIO DE ENTRADA
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O Centro Escolar de Sande, implantado noterreno da actual EB1 – Pombal/Baceiras,em Vila Boa do Bispo, e no terrenoconfinante a Sul e Poente,amplia o edifícioexistente, de dimensão insuficiente para oprograma pretendido.
A intervenção no património edificadoexigiu um especial cuidado, uma vez quea área de construção a acrescentar erabastante superior à do edifício existente.Desta forma, pretendeu-se que os novosvolumes respeitassem a pré-existencia,sem lhe retirar protagonismo.
A simplificação extrema da distribuiçãoo r i g i n a l d o s e s p a ç o s i n t e r i o r e s ,característica dos projectos-tipo dearquitectura das escolas primáriasconstruídas durante o regime do EstadoNovo, permitiu uma readaptação doedifício praticamente sem alteração da
sua morfologia interna.
Assim, foram mantidas as salas de auladeste volume com a sua função original,tendo sido redefinido o sistema decirculações,que passam a ser feitas atravésde um novo corpo, que lhe é adossado,que contém ainda instalações sanitáriasdimensionadas de acordo com alegislação actual,arrumos,balneários e umelevador que garante a acessibilidade detodos os cidadãos a qualquer ponto doedifício.
Os novos corpos do edifício assumem umalinguagem contemporânea, em diálogocom a volumetria, ritmo e materiais daconstrução existente.Como tal,cada uma das partes construídasdo Centro Escolar deVila Boa do Bispo,seráportadora da linguagem e valores da suaépoca.
PORTA EXTERIOR EDIFÍCIO EXISTENTE
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ROTH projectosu n i p e s s o a l . L d a
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remodelaçãode interiores
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clienteárea de construção
valor de obra
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2008Porto, PortugalconstruídoSonae Sierra500 m2
100.000€
VIA CATARINA SHOPPING,TECTOS EDESIGN DE ILUMINAÇÃO DO FOOD COURT
A solução tem por base um conceito deiluminação por reflexão. Adoptou-seuma modulação estanque de tectosfalsos de forma côncava, de modo a quedistribuíssem a luz uniformemente peloplano inferior, e espalharam-se os tectosde uma forma geométrica, ritmando oespaço e o plano do pavimento.
As luminárias foram instaladas acima doplano visual das frentes de loja, e foramorientadas de modo a que o feixelumínico nunca incidisse directamentesobre o olhar dos visitantes.
O resultado foi um ambiente agradável eclaro, mais propício a um fluxocirculatório seguro e a uma actividadecomercial mais profícua.
O objectivo da intervenção foi refrescar a imagem e oambiente do food court do Centro Comercial Via Catarina,localizado entre o átrio principal de circulação do Centro e oseu acesso tardoz.
Visava-se também converter o food court, a prazo, em zona decomércio a retalho.
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O resultado foi um ambiente agradável e claro, mais propício a um fluxocirculatório seguro e a uma actividade comercial mais profícua.
A mais-valia da intervenção reflectiu-se também no custo de manutenção doCentro.Conseguiu reduzir-se a despesa de electricidade aumentando os níveisde iluminação na zona de intervenção, e acima de tudo, melhorando aqualidade da iluminação.
Os tectos,constituídos por telas tensadas por perfis metálicos,criaram o tipo deplano ideal para uma boa reflexão lumínica,e proporcionaram uma montagemlimpa e rápida, ajustável à complexidade sempre presente nas instalaçõestécnicas de um Centro Comercial.
Para evitar que a luz natural da clarabóia do átrio principal incidisse emcontraluz nos painéis limítrofes, e também para esconder da vista o topodeixado em aberto pelos tectos,optou-se por uma estrutura simples de réguasmetálicas pintadas de cor sóbria e neutra.
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2007Peso da Régua, Portugalem obraMinistério da Justiça200 m2
220.800€
* projecto desenvolvido paraDinamarq,Telmo Barata Arquitectos
SALA DE AUDIÊNCIAS EESPAÇOS ADJACENTES DOPALÁCIO DA JUSTIÇA DE PESO DA RÉGUA *
remodelação ereabilitação de interiores
localizaçãosituação
clienteárea de contrução
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PLANTA
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O programa,pela sua natureza,impunha a utilização demateriais nobres e duráveis: apedra e a madeira.O lioz reveste as zonas decirculação, e a madeira surgenos locais de permanência,taiscomo as Salas deTestemunhas,a Sala de Reuniões dosMagistrados e a Sala deAudiências.
Para o fundo da sala deaudiências é proposto umpainel decorativo no qual sãoinscritos os caracteres do
.No centro do painel, sobre azona onde se senta o juizpresidente, é também inscritauma régua e um triângulo,numa alusão dupla à balança eao nome da localidade. Acomposição é coroada pelapalavra LEX.
A temática desenvolvida pelopainel vem reforçar a ideia delógica pura (justiça cega) aotornar figurativa de uma formadepurada a imagem de umarégua (sinónimo daquilo que ém e n s u r á v e l e p o r t a n t equantitativo sem juízos devalor de cariz qualitativo) bemc o m o a e n f a t i z a r e s t esimbolismo, o próprio códigod e H a m m u r a b i q u egraficamente sugere “strings”informáticas de informaçãopura.
Código de Hammurabi
PAINEL SALA DE AUDIÊNCIAS
CORTE TRANSVERSAL
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obra novalocalização
situaçãocliente
valor de obra
2008Lagos, PortugalconstruídoCâmara Municipal de Lagos
119.000€desenvolvido com base no conceito da NorthernLightconstruido por 2GM, Construção civil, S.A.
CENTRO CIÊNCIA VIVA DE LAGOSCARAVELA,TANQUE E EQUIP. INTERACTIVO
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O módulo sobe a bordo da caravelainstalado no jardim da Casa Fogaça, é umdos muitos elementos interactivos daexposição permanente do Centro CiênciaViva de Lagos.
A peça reproduz aproximadamente umacaravela do séc. XV a uma escala reduzida,sendo materializada por uma quilha emperfis metálicos, convés em madeira erevestida com paineis de resinas fenólicas.
O módulo sobe a bordo da caravelainstalado no jardim da Casa Fogaça, é umdos muitos elementos interactivos daexposição permanente do Centro CiênciaViva de Lagos.
A peça reproduz aproximadamente umacaravela do séc. XV a uma escala reduzida,sendo materializada por uma quilha emperfis metálicos, convés em madeira erevestida com paineis de resinas fenólicas.
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Embarcando na caravela,com a baía comoc e n á r i o , o v i s i t a n t e c o l o c a - s et e m p o r a r i a m e n t e n o l u g a r d o smarinheiros que empreenderam asviagens dos descobrimentos.Dentro, e em torno da caravela, os
visitantes podem ainda experimentar,como parte da experiência da exposição,algumas das tarefas que os marinheirostinham de executar antes e durante aviagem, através de módulos pré-fabricados instalados posteriormente.
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2009Lisboa, Portugalem obraAssociação dos Professores de História100 m2
45.000€
SEDE DA APH
interioreslocalização
situaçãocliente
área de contruçãovalor de obra
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CORTE LONGITUDINAL
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Cria-se uma imagem forte através daintrodução de elementos estruturantes doespaço:- uma faixa de tecto falso em gesso cartonado,pintada de branco,
;- paineis folheados a melamina de cor azul,(correspondente à imagem da APH);- pintura a amarelo de algumas superfícies.
integrando a iluminação eas infraestruturas necessárias à climatização
As restantes superfícies (onde o grau deintervenção é menor) são tratadas de formamais neutra:- a laje de tecto em betão mantem-se aparente,com tratamento de verniz;- o pavimento é revestido a vinílico de cor azulpigmentado;- entre as duas salas é colocado vidrotemperado com o objectivo de garantir avisibilidade e passagem de luz.
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2009Lisboa, Portugalem concurso públicoMinistério da Defesa Nacional656 m2
400.000€
EDIFÍCIO DA BANDA DA ARMADA
reabilitação e ampliaçãolocalização
situaçãocliente
área de contruçãovalor de obra
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PLANTA PISO 0
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ALÇADO PRINCIPAL
PLANTA PISO 1
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Propõe-se reabilitar e requalificar sobas exigências da acústica e dasegurança o edifício existente datadodo ínicio do século XX.Simultaneamente avança-se com umedifício anexo que albergue novosespaços de ensaio, de estudo e dearmazenamento, sempre com especialIncidência sobre o estudo da acústica.
A intervenção respeita as mais recentesdirectivas dos especialistas emreabilitação do património edificado.O edifício novo convive com oe x i s t e n t e n a m e s m a e s c a l avolumétrica, diferindo na linguagemarquitectónica,para que se diferencie aépoca de construção, mantendo umaideia comum.
Volumetricamente, o novo edifíciodestaca-se quase por completo doexistente, salvaguardando a suaautonomia e unidade.
O aspecto exterior é caracterizadopelos sombreadores contínuos emmadeira.
Separa os dois edifícios um espaçoresguardado por planos de vidro queestá provido de um acesso autónomodo exterior.
São introduzidas medidas de melhoriaa nível térmico e de sustentabildade,com recurso a técnicas passivas daarquitectura bioclimática.
design deequipamento
situaçãoparceria
2009em desenvolvimento/comercializaçãoDesigner Miguel SilvaMegarim Iluminação
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A é um elemento de qualidadeestética elevada, preço acessível, de bomdesempenho técnico, enquadrando-se nailuminação tecnico-decorativa, e estásobretudo associada às ideias da
, e do no espíritodo concurso ,que serviude impulso ao seu desenvolvimento.
A luminária foi desenhada numa busca deu m a f o r m a q u e r e s o l v e s s esimultaneamente os vários aspectos
específicos do desenho de equipamento deiluminação, como a eficiência lumínica, aqualidade na difusão da luz e a reflexãoadequada. Na equipa liderada pelo
foram abordadas questões comoa difusão da luz, tanto no tecto como nasuperfície inferior, a quantidade de luzdifundida, a temperatura de luz, a eficiência dacurvatura da campânula formada pelaslâmpadas fundidas. Desenhou-se para que daforma da luminária resultasse uma
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reutilização eco-design,Remade Portugal
designerMiguel Silva
iluminaçãode qualidade
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Ao mesmo tempo, serve como peça-mote para odesenvolvimento de uma linha de lumináriasdiferentes para diferentes usos,partindo do mesmoconceito. A linha está a ser
, em diversas gamas e comdiversos componentes, e permitirá localizar aslâmpadas fluorescentes lineares revestidas a teflonque estejam fundidas, no circuito da ,subtraindo-as do segmento da logística edistribuição,onde se encontra a sua grande maioria,e inseri-las no .
comercializada pelaMegarim Iluminação
reutilização
uso doméstico
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LOGÓTIPOS VÁRIOS
2007-2008Associação Portuguesa deEngenharia do Ambiente;Ordem dos Arquitectos;Centro Ciência Viva de LagosMiguel Silva, designer
design grá� coclientes
parceria
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ROTH projectosu n i p e s s o a l . l d a
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Proposta para o concurso para a identidade visual do Centro Ciên-cia Viva de Lagos (2008), com esta-cionário, sinalética e bandeiras.
(página interior)Três propostas para o concurso de logótipo para a Associação Portu-guesa de Engen-haria do Ambien-te (2008).
Proposta para o concurso de logótipo para a Ordem dos Arqui-tectos (2008).
Todos os trabalhos com parceria:Miguel Silvadesigner
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ARQUITECTURA EQUIPAMENTO
ESCOLA BÁSICA DO 1º CICLO COM JARDIM DE INFÂNCIA DO ALTO DE ALGÉSobra novalocalização: Alto de Algés, Portugalsituação: concurso público internacional3º LUGARcliente: Câmara Municipal de Oeirasárea de construção: 9.050m2data: 2007
SALA DE AUDIÊNCIAS E ESPAÇOS AD-JACENTES DO PALÁCIO DA JUSTIÇA DE PESO DA RÉGUA *remodelação e reabilitação de interioreslocalização: Peso da Régua Portugalsituação: em obracliente: Ministério da Justiçaárea de construção: 200 m2data: 2007* projecto desenvolvido para Dinamarq, Telmo Barata Arquitectos.
CENTRO ESCOLAR DE SANDE/IGREJA*reabilitação e ampliaçãolocalização: Sande, Portugalsituação: em obracliente: Câmara Municipal do Marco de Ca-navesesárea de construção: 1.090 m2data: 2008* em co-autoria com a Arquigrupo, Planea-mento e Arquitectura Lda.
CENTRO ESCOLAR DE VILA BOA DO BISPO*reabilitação e ampliaçãolocalização: Vila Boa do Bispo, Portugalsituação: aguarda obracliente: Câmara Municipal do Marco de Ca-naveses
área de construção: 2.520 m2data: 2008* em co-autoria com a Arquigrupo, Planea-mento e Arquitectura Lda.
ROTUNDA DO TANQUE NOVOobra novalocalização: Valpaços, Portugalsituação: concurso público de ideias1º PRÉMIOcliente: Câmara Municipal de Valpaçosárea de construção: 172 m2data: 2008
ROTUNDA DA ZONA DA EXPANSÃO UR-BANAobra novalocalização: Valpaços, Portugalsituação: concurso público de ideias cliente: Câmara Municipal de Valpaçosárea de construção: 452 m2data: 2008
ROTUNDA DA ADEGA COOPERATIVAobra novalocalização: Valpaços, Portugalsituação: concurso público de ideiascliente: Câmara Municipal de Valpaçosárea de construção: 204 m2data: 2008
CARAVELA E TANQUE, EQUIPAMENTO IN-TERACTIVO , CIÊNCIA VIVA DE LAGOS *concepção / construção, obra novalocalização: Lagos, Portugalsituação: construídocliente: Centro Ciência Viva de Lagosconstrução: 2GM, Construção Civil, S.A.data: 2008* projecto desenvolvido com base no con-ceito da NorthernLight
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CENTRO ESCOLAR DA JUNQUEIRA/ARÕES*obra novalocalização: Vale de Cambra, Portugalsituação: em obracliente: Câmara Municipal de Vale de Cam-braárea de construção: 2.040 m2data: 2008* em co-autoria com a Arquigrupo, Planea-mento e Arquitectura Lda.
CENTRO ESCOLAR DE FONTE DE ANGEÃO*obra novalocalização: Fonte de Angeão, Portugalsituação: concurso públicocliente: Câmara Municipal de Vagosárea de construção: 2.860m2data: 2008* em associação com a Arquigrupo, Pla-neamento e Arquitectura Lda.
CENTRO ESCOLAR DE PARAMOS*obra novalocalização: Paramossituação: aguarda obracliente: Câmara Municipal de Espinhoárea de construção: 3.000 m2data: 2008* em co-autoria com a Arquigrupo, Planea-mento e Arquitectura Lda.
EDIFÍCIO DA BANDA DA ARMADAreabilitação e ampliaçãolocalização: Lisboa, Portugalsituação: concurso públicocliente: Ministério da Defesa Nacionalárea de construção: 656 m2data: 2009
APHinterioreslocalização: Lisboa, Portugalsituação: em obracliente: Associação dos Professores de Históriaárea de construção: 100 m2data: 2009
ARQUITECTURA COMÉRCIO
NATURA, LOJA-TIPO interioreslocalização: várias, Grécia e Itáliasituação: construídas e em construçãocliente: Natura Invictaárea de construção: variáveldata: 2007
VIA CATARINA SHOPPING, TECTOS DO FOOD-COURT remodelação de interioreslocalização: Porto, Portugalsituação: construídocliente: Sonae Sierraárea de construção: 500 m2data: 2008
CENTRO COMERCIAL PORTIMÃO CONTI-NENTE, INSTALAÇÕES SANITÁRIASremodelação e reablitação de interioreslocalização: Potimão, Portugalsituação: aguarda obracliente: Sonae Sierraárea de construção: 250 m2data: 2008
ARQUITECTURA HABITAÇÃO
MORADIA NA PAREDEremodelação e reabilitação de interioreslocalização: Parede, Portugalsituação: em obracliente: A. Mexiaárea de construção: 320 m2data: 2008
DESIGN DE ILUMINAÇÃO EQUIPAMENTO
SALA DE AUDIÊNCIAS E ESPAÇOS ADJA-CENTES DO PALÁCIO DA JUSTIÇAinterioreslocalização: Peso da Régua Portugalsituação: em obracliente: Ministério da Justiça*área: 200 m2data: 2007* projecto desenvolvido para Dinamarq, Telmo Barata Arquitectos.
CENTRO ESCOLAR DE VILA BOA DO BISPO*interioreslocalização: Vila Boa do Bispo, Portugalsituação: aguarda obracliente: Câmara Municipal do Marco de Ca-navesesárea : 2.520 m2data: 2008* em co-autoria com a Arquigrupo, Planea-mento e Arquitectura Lda.
ROTUNDA DO TANQUE NOVOexterioreslocalização: Valpaços, Portugalsituação: concurso público de ideias1º PRÉMIO
cliente: Câmara Municipal de Valpaçosárea : 172 m2data: 2008
ROTUNDA DA ZONA DA EXPANSÃO UR-BANAexterioreslocalização: Valpaços, Portugalsituação: concurso público de ideias cliente: Câmara Municipal de Valpaçosárea: 452 m2data: 2008
ROTUNDA DA ADEGA COOPERATIVAexterioreslocalização: Valpaços, Portugalsituação: concurso público de ideiascliente: Câmara Municipal de Valpaçosárea: 204 m2data: 2008
CENTRO ESCOLAR DE PARAMOS*interiores e exterioreslocalização: Paramos, Portugalsituação: aguarda obracliente: Câmara Municipal de Espinhoárea de Construção: 3.000 m2data: 2008* em co-autoria com a Arquigrupo, Planea-mento e Arquitectura Lda.
DESIGN DE ILUMINAÇÃO COMÉRCIO
NATURA, LOJA-TIPO interioreslocalização: várias, Grécia e Itáliasituação: construídas e em construçãocliente: Natura Invictaárea: variáveldata: 2007
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VIA CATARINA SHOPPING, ILUMINAÇÃO DO FOOD-COURT interioreslocalização: Porto, Portugalsituação: construídocliente: Sonae SierraÁrea: 500 m2Data: 2008
CENTRO COMERCIAL PORTIMÃO CONTI-NENTE, INSTALAÇÕES SANITÁRIAS interioreslocalização: Portimão, Portugalsituação: aguarda obracliente: Sonae Sierraárea: 250 m2data: 2008
DESIGN DE ILUMINAÇÃO HABITAÇÃO
MORADIA NA PAREDEinteriores e exterioreslocalização: Parede, Portugalsituação: em obracliente: A. Mexiaárea interior: 320 m2, exterior:500 m2data: 2008
DESIGN GRÁFICO SINALÉTICASALA DE AUDIÊNCIAS E ESPAÇOS ADJA-CENTES DO PALÁCIO DA JUSTIÇAinterioreslocalização: Peso da Régua, Portugalsituação: em obracliente: Ministério da Justiça*área de construção: 200 m2data: 2007* projecto desenvolvido para Dinamarq, Telmo Barata Arquitectos.
DESIGN GRÁFICO IMAGEM DE MARCA
IDENTIDADE VISUAL DOS SMAS DE SIN-TRAsituação: concurso públicopromotor: Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Sintradata: 2008
IDENTIDADE VISUAL DO CENTRO CIÊNCIA VIVA DE LAGOSsituação: concurso promotor: Centro Ciência Viva de Lagosdata: 2008
ORDEM DOS ARQUITECTOS, PROPOSTA DE LOGÓTIPOsituação: concurso públicopromotor: Ordem dos Arquitectosdata: 2008
APEA , PROPOSTA DE LOGÓTIPOsituação: concurso públicopromotor: Associação Portuguesa de En-genharia do Ambientedata: 2008
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