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Pedro Manuel Valente Correia da [email protected] +351 916 083 797
Doutoramento Influência dos padrões de controlo da iluminação e dos sistemas
de sombreamento na avaliação do desempenho energético de edifícios. Sistemas
Sustentáveis de Energia - MITPortugal, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), 2007-2012.
Licenciatura em Engenharia Mecânica (pré-Bolonha), FEUP, 2001-2006.
ProjectosAvaliação integrada do impacto de envidraçados e sistemas de sombreamento no
desempenho energético de edifícios de escritórios em Portugal, IDMEC/FEUP, 2008-2011.
Escolas de balanço energético nulo para os Açores, MITPortugal /Univ. Açores, 2010-2011.
Aperfeiçoamento de técnicas de arrefecimento passivas e avaliação do seu potencial
na redução de consumo energético, IDMEC/FEUP, 2007-2008.
AfiliaçõesLaboratório Associado para a Energia, Transportes e Aeronáutica (LAETA), IDMEC/FEUP.
Laboratório Interdisciplinar de Performance Integrada (LIPID), EPFL.
Ordem dos Engenheiros, Colégio de Engenharia Mecânica, Membro Efectivo.
Docente na disciplina de Climatização - Engenharia Mecânica, FEUP, 2009-2010.
Consultor externo em projectos de engenharia de edifícios. Instalações de aquecimento,
ventilação e ar condicionado, 2007-2010.
Clínica médica, Mirandela; Ampliação de centro comercial, Ovar; Unidade fabril, Angola.
Consultor em projectos de engenharia de edifícios, AFACONSULT - Consultadoria,
Engenharia e Projectos. Instalações de aquecimento, ventilação e ar condicionado, 2006-2007.
Matosinhos Plaza; Sub-Unidade 3 da Faculdade de Medicina da Univ. de Coimbra.
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O DESIGN INTEGRADO DE EDIFÍCIOS tem como principal objectivo optimizar o desempenho e a sustentabilidade dos edifícios.
A ideia geral é que o design de edifícios seja criado a partir de uma sinergia de competências ao longo de todo o processo e caracteriza-se por um elevado grau de integração dos sistemas.
Principais etapas do design integrado de edifícios:
1. Definição de objectivos e estratégias integradas para o desempenho;
2. Minimização das necessidades energéticas do edifício;
3. Utilização de tecnologias de elevada eficiência, mantendo os níveis de conforto interior;
4. Processo iterativo para produzir duas ou três alternativas de conceito de design, utilizando ferramentas de simulação para a sua avaliação.
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CONDIÇÕES TÉRMICAS EXTERIORES
Selecção das características gerais da
envolvente.
EXPOSIÇÃO SOLAR
Selecção das alternativas de design
relativamente à forma, orientação e aberturas.
VENTOS PREDOMINANTES
Determinação da movimentação de
ar em redor do edifício.
IMPLANTAÇÃO
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ENVOLVENTE OPACA
Selecção das propriedades e espessuras
dos materiais de construção.
ENVIDRAÇADOS E SOMBREAMENTO
Selecção do tamanho, condutibilidade
térmica e transmissividade.
INÉRCIA TÉRMICA
Escolha dos materiais de construção.
ENVOLVENTE DO EDÍFICIO
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CONFORTO VISUAL
Determinação das exigências de iluminação,
minimização das situações em que o excesso de luz
(natural ou artificial) perturba a execução normal de
tarefas e avaliação das condições de conforto visual
resultantes.
CONFORTO TÉRMICO
Determinação dos requisitos de temperatura,
humidade, temperatura das superfícies e velocidade
do ar para optimizar o conforto térmico dos
ocupantes e avaliação do desempenho.
QUALIDADE DO AR INTERIOR
Indicação dos materiais para acabamentos interiores
ecologicamente limpos e dos caudais de ar novo que
assegurem a remoção dos poluentes que resultam da
utilização regular do edifício.
CONTROLO AMBIENTAL
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ILUMINAÇÃO NATURAL
Estudo do desempenho das janelas, clarabóias e
outros sistemas que permitam a entrada de luz natural
e boas condições de conforto visual.
VENTILAÇÃO NATURAL
Análise das condições exteriores, condições interiores
e as aberturas na envolvente do edifício para promover
a renovação de ar no edifício, sem recorrer a sistemas
mecânicos.
Análise do desempenho de sistemas de ventilação natural
SISTEMAS PASSIVOS
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ILUMINAÇÃO ELÉCTRICA
Selecção dos sistemas de iluminação eléctrica de
forma a garantir os requisitos mínimos de iluminação
em função da disponibilidade de iluminação natural.
CLIMATIZAÇÃO
Escolha do tipo de sistemas de climatização
para controlar o ambiente interior de edifícios e
proporcionar condições de conforto térmico e de
qualidade do ar ao longo de todo o período de
ocupação.
CONTROLO DOS SISTEMAS
Definição do controlo dos sistemas activos do edifício
– iluminação eléctrica, climatização, sombreamento,
equipamentos, entre outros – para gerir e modular
o funcionamento dos sistemas em função das
necessidades reais.
SISTEMAS ACTIVOS
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Estudo da integração de
FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA em edifícios
para aquecimento de águas sanitárias, o apoio ao
aquecimento ambiente ou ainda a produção de
electricidade.
Avaliação integrada do CONSUMO ENERGÉTICO
do edifício associado à manutenção de condições de
conforto para os ocupantes e à utilização do edifício.
Indicação dos requisitos para CERTIFICAÇÃO
E AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
considerando o consumo energético, a qualidade do
ambiente interior, a utilização de água potável, o uso
de materiais e a localização geográfica do edifício.
Geração de electricidade a partir de fontes renováveis
Análise do consumo energético
DESEMPENHO INTEGRADO