(portaria n.º 319/2012, de 12 de outubro) · 96%, recorrendo desta formação às unidades de...

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(Portaria n.º 319/2012, de 12 de outubro) CONSELHO DIRETIVO DEPARTAMENTO FISCAL ÚNICO EQUIPA DE PROJETO DEPARTAMENTO ADÉLIA COSTA CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ASSESSORIA SUSANA FERREIRA QUALIDADE, JURÍDICA E DE AUDITORIA GABINETE GRAÇA CASTRO COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES EXTERNAS EMPREGO ANA PAULA FILIPE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DEPARTAMENTO CRISTINA ALVES PLANEAMENTO, GESTÃO E CONTROLO ELVIRA CARLOTA RECURSOS HUMANOS DEPARTAMENTO PEDRO NOGUEIRA INSTALAÇÕES E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO INSTALAÇÕES DIREÇÃO DE SERVIÇOS RODRIGO RAMOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DIREÇÃO DE SERVIÇOS CÉSAR TEIXEIRA PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE JORGE GASPAR VOGAL BERNARDO SOUSA VOGAL FRANCISCO D’AGUIAR DEPARTAMENTO PESSOAL DIREÇÃO DE SERVIÇOS DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS DIREÇÃO DE SERVIÇOS GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DIREÇÃO DE SERVIÇOS ESTUDOS, PLANEANENTO E CONTROLO DE GESTÃO DIREÇÃO DE SERVIÇOS QUALIFICAÇÃO DIREÇÃO DE SERVIÇOS COORDENAÇÃO DA OFERTA FORMATIVA DIREÇÃO DE SERVIÇOS PROMOÇÃO DO EMPREGO DIREÇÃO DE SERVIÇOS ORIENTAÇÃO E COLOCAÇÃO DIREÇÃO DE SERVIÇOS MANUELA PORTELA JOÃO PEDRO HENRIQUES CRISTINA FARO SANDRA ALVES CARLA SOFIA GOUVEIA SANDRA BERNARDO JOSÉ PAULO LUÍS ALEXANDRE OLIVEIRA APOIO JURÍDICO E CONTENCIOSO EQUIPA DE PROJETO HELENA BAPTISTA ACOMPANHAMENTO DE PROGRAMAS COMUNITÁRIOS GESTÃO DA PROMOÇÃO DO EMPREGO NÚCLEO TERESA MARQUES SISTEMAS E APOIO À GESTÃO NÚCLEO HENRIQUE SILVA GESTÃO DA ORIENTAÇÃO E COLOCAÇÃO NÚCLEO GESTÃO DO CENTRO NACIONAL DE QUALIFICAÇÃO DE FORMADORES NÚCLEO ELSA CARAMUJO SISTEMAS E APOIO À GESTÃO NÚCLEO PAULO SIMÕES ACOMPANHAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA NÚCLEO ELSA LOPES GESTÃO DA QUALIDADE NÚCLEO NUNO FÉLIX AQUISIÇÕES E SERVIÇOS GERAIS NÚCLEO JOÃO CARDOSO CONTABILIDADE FINANCEIRA E ORÇAMENTAL NÚCLEO MADALENA DAVID ESTUDOS E AVALIAÇÃO NÚCLEO CRISTINA TAVEIRA PLANEMANETO E GESTÃO ORÇAMENTAL NÚCLEO CRISTINA GARRIDO GESTÃO DE PESSOAL NÚCLEO JOÃO MARQUES GESTÃO DE COMPETÊNCIAS NÚCLEO IRENE LUZ GESTÃO E CONSERVAÇÃO DE EMPREEDIMENTOS NÚCLEO EDUARDO FALCÃO GESTÃO DE PROJETOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NÚCLEO LUÍS VICENTE APOIO AO CONSELHO DIRETIVO NÚCLEO ANA PAULA ANTUNES AQJA, agosto , 2014 PEDRO SANTOS

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Page 1: (Portaria n.º 319/2012, de 12 de outubro) · 96%, recorrendo desta formação às unidades de formação de curta duração (UFCD) disponíveis no Catálogo Nacional de Qualificações

(Portaria n.º 319/2012, de 12 de outubro)

CONSELHO DIRETIVO

DEPARTAMENTO

FISCAL ÚNICO

EQUIPA DE PROJETO

DEPARTAMENTO

ADÉLIA COSTA

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

ASSESSORIA

SUSANA FERREIRA

QUALIDADE, JURÍDICA E DE AUDITORIA

GABINETE

GRAÇA CASTRO

COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES EXTERNAS

EMPREGO

ANA PAULA FILIPE

FORMAÇÃO PROFISSIONAL

DEPARTAMENTO

CRISTINA ALVES

PLANEAMENTO, GESTÃO E CONTROLO

ELVIRA CARLOTA

RECURSOS HUMANOS

DEPARTAMENTO

PEDRO NOGUEIRA

INSTALAÇÕES E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

INSTALAÇÕES

DIREÇÃO DE SERVIÇOS

RODRIGO RAMOS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

DIREÇÃO DE SERVIÇOS

CÉSAR TEIXEIRA

PRESIDENTE

VICE-PRESIDENTE

JORGE GASPAR

VOGALBERNARDO SOUSA

VOGALFRANCISCO D’AGUIAR

DEPARTAMENTO

PESSOAL

DIREÇÃO DE SERVIÇOS

DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS

DIREÇÃO DE SERVIÇOS

GESTÃO ADMINISTRATIVA E

FINANCEIRA

DIREÇÃO DE SERVIÇOS

ESTUDOS, PLANEANENTO E

CONTROLO DE GESTÃO

DIREÇÃO DE SERVIÇOS

QUALIFICAÇÃO

DIREÇÃO DE SERVIÇOS

COORDENAÇÃO DA OFERTA FORMATIVA

DIREÇÃO DE SERVIÇOS

PROMOÇÃO DO EMPREGO

DIREÇÃO DE SERVIÇOS

ORIENTAÇÃO E COLOCAÇÃO

DIREÇÃO DE SERVIÇOS

MANUELA PORTELAJOÃO PEDRO HENRIQUESCRISTINA FAROSANDRA ALVESCARLA SOFIA GOUVEIASANDRA BERNARDOJOSÉ PAULO LUÍSALEXANDRE OLIVEIRA

APOIO JURÍDICO E CONTENCIOSO

EQUIPA DE PROJETO

HELENA BAPTISTA

ACOMPANHAMENTO DE PROGRAMAS COMUNITÁRIOS

GESTÃO DA PROMOÇÃO DO EMPREGO

NÚCLEO

TERESA MARQUES

SISTEMAS E APOIO À GESTÃO

NÚCLEO

HENRIQUE SILVA

GESTÃO DA ORIENTAÇÃO E

COLOCAÇÃO

NÚCLEOGESTÃO DO CENTRO

NACIONAL DE QUALIFICAÇÃO DE

FORMADORES

NÚCLEO

ELSA CARAMUJO

SISTEMAS E APOIO À GESTÃO

NÚCLEO

PAULO SIMÕES

ACOMPANHAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA

NÚCLEO

ELSA LOPES

GESTÃO DA QUALIDADE

NÚCLEO

NUNO FÉLIX

AQUISIÇÕES E SERVIÇOS GERAIS

NÚCLEO

JOÃO CARDOSO

CONTABILIDADE FINANCEIRA E ORÇAMENTAL

NÚCLEO

MADALENA DAVID

ESTUDOS E AVALIAÇÃO

NÚCLEO

CRISTINA TAVEIRA

PLANEMANETO E GESTÃO ORÇAMENTAL

NÚCLEO

CRISTINA GARRIDO

GESTÃO DE PESSOAL

NÚCLEO

JOÃO MARQUES

GESTÃO DE COMPETÊNCIAS

NÚCLEO

IRENE LUZ

GESTÃO E CONSERVAÇÃO DE

EMPREEDIMENTOS

NÚCLEO

EDUARDO FALCÃO

GESTÃO DE PROJETOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

NÚCLEO

LUÍS VICENTE

APOIO AO CONSELHO DIRETIVO

NÚCLEO

ANA PAULA ANTUNES

AQJA, agosto , 2014

PEDRO SANTOS

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Monitorização VIDA ATIVA  

Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP   |   outubro 2014

 

1  

Da análise dos dados apurados pela Direção de Serviços de Estudos, Planeamento e Controlo 

de Gestão relativamente à monitorização da atividade desenvolvida pelo IEFP, IP, reportada a 

30  de  outubro,  importa  destacar  alguns  indicadores.  Torna‐se  importante  referir  que  estes 

dados são acumulados até ao momento. 

 

No  que  diz  respeito  ao  n.º  de  encaminhamentos  Vida  Ativa,  verificamos  na  Fig.  1  que  a 

Delegação  Regional  de  Lisboa  e  Vale  do  Tejo  é  responsável  por  cerca  de  60%  dos 

encaminhamentos registos no âmbito desta medida. Contrariamente, e a longa distância está 

a Delegação do Alentejo, com apenas 3% dos encaminhamentos.  

 

 

 

 

Uma  análise mais  pormenorizada,  no  que  respeita  ao  n.º  de  encaminhamentos  efetuados, 

concluímos, pela Fig. 2, que é na Delegação do Alentejo que se verifica uma melhor resposta 

pois nos encaminhamentos  sem  resultado o peso é de apenas 7% e nos encaminhamentos 

com  resultado  a  significância  é  de  93%,  relativamente  ao  total  de  encaminhamentos.  Em 

relação ao total de  integrados, é a Delegação de Lisboa e Vale do Tejo que se situa à frente, 

com 63.912, devido à sua elevada densidade populacional.  

 

 

 

 

 

54.214

17.634

135.648

6.234 12.708

Fig. 1 ‐ Encaminhamentos Vida Ativa 

Norte

Centro

Lisboa VT

Alentejo

Algarve

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Monitorização VIDA ATIVA  

Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP   |   outubro 2014

 

2  

Fig. 2 – Encaminhamentos com e sem resultado e Integrados 

 

 

 

A  análise  por  serviço  permite  obter  os  dados  que  constam  da  tabela  seguinte,  tendo‐se 

refletido  os  Serviços  de  emprego  (SE)  que mais  e menos  encaminhamentos  registam  no 

âmbito Vida Ativa, bem como os Serviços de  formação  (SF) que mais e menos  integram em 

formação na sequência desses encaminhamentos.  

 

Da  leitura  deste  mapa  concluímos  que  os  SE  e  SF  com  as  melhores  posições  na  tabela 

pertencem à Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo, basta para isso observar que é esta 

delegação que domina, maioritariamente, os cinco primeiros lugares na tabela. 

Os  SE  que menos  contributos  têm  dado  para  o  n.º  de  encaminhamentos  localizam‐se  na 

região Norte e Centro do país, sendo os SF das regiões Centro e Alentejo os que têm integrado 

menos formandos em formação.  

Os resultados podem ser observados através da Fig. 3 que mostra os 10 primeiros lugares e os 

10 últimos lugares respetivamente.  

 

 

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Norte Centro Lisboa VT Alentejo Algarve

10.260 3.902 29.109

446

2.357

43.954 13.732

106.539

5.788

10.351

34.098 12.28063.912

5.118

3.358

Integrados

Encaminhamentos comresultado

Encaminhamentos semresultado

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Monitorização VIDA ATIVA  

Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP   |   outubro 2014

 

3  

Fig. 3 – Maior e menor número de encaminhamentos e integrações  

 

 

 

As respostas de qualificação apresentadas pelos centros de emprego e formação profissional 

são, na maioria, direcionadas para percursos de formação modular certificada com cerca de 

96%,  recorrendo  desta  formação  às  unidades  de  formação  de  curta  duração  (UFCD) 

disponíveis no Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ).  

 

Foram  ainda  disponibilizadas  outras  respostas  de  qualificação, mais  adequadas  ao  perfil  de 

desempregados,  nomeadamente,  cursos  de  educação  e  formação  de  adultos  e  também  de 

jovens, formação modular extra‐CNQ, programa de formação em competências básicas, cursos 

de aprendizagem e RVCC. Estas três últimas são quase inexpressáveis. (Fig. 4) 

 

10 + SE com > n.º de encaminhamentos VIDA ATIVA 

DR PesoSF com > n.º de integrações em formação 

DR  Peso

Cascais  LVT 5,21% Lisboa  LVT  8,67%

Sinta  LVT 4,65% Santarém  C  8,18%

Lisboa – Conde Redondo  LVT 4,26% Amadora  LVT  6,00%

Loures  LVT 4,07% Alverca  LVT  5,89%

Vila Nova de Gaia  N 4,03% Porto (Cerco)  N  5,81%

Setúbal   LVT 4,02% Sintra  LVT  5,54%

Torres Vedras  LVT 3,87% Alcoitão  LVT  5,07%

Barreiro  LVT 3,60% Porto  N  4,97%

Lisboa – Picoas   LVT 3,27% Seixal  LVT  4,78%

Benfica   LVT 3,12% Setúbal  LVT  4,61%

10 ‐ SE com < n.º de encaminhamentos VIDA ATIVA 

DR PesoSF com < n.º de integrações em formação 

DR  Peso

Valença  N 0,11% Évora  A  0,92%

Pinhel  C 0,09% Guarda  C  0,73%

Ponde de Sôr  A 0,09% Castelo Branco  C  0,67%

Lousã  C 0,07% Aljustrel  A  0,66%

Lagos  G 0,05% Bragança  N  0,57%

Cabeceiras de Basto  N 0,05% Seia  C  0,50%

Portalegre  A 0,04% Beja  A  0,43%

Moura   A 0,02% Águeda  C  0,42%

Sertã  C 0,002% Arganil  C  0,23%

Torre de Moncorvo  N 0,001% Portalegre  A  0,19%

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Monitorização VIDA ATIVA  

Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP   |   outubro 2014

 

4  

 

 

No  que  respeita  às  áreas  de  educação/formação  (Fig.5)  verificamos  que  a  formação 

desenvolvida pela rede de Centros do  IEFP,  IP  tem maior destaque nas áreas do Comércio e 

das Ciências  Informáticas, seguidamente as áreas da Hotelaria e Restauração e do Trabalho 

Social  e  Orientação  (ambas  com  9%),  todas  elas  consideradas  prioritárias  em  termos  de 

importância  estratégica,  tendo  em  vista  a  adequação  da  oferta  de  educação  formação  às 

necessidades  das  empresas  e  de  desenvolvimento  económico  do  país.  Contrariamente,  as 

áreas com menos adesão são as áreas das Ciências Dentárias, Pescas e História e Arqueologia.  

 

Fig. 5 – Áreas de educação/formação 

96%

Fig. 4 ‐Modalidades de Formação

EFA

FMC

FM extra CNQ

RVCC

Competências Básicas

Cursos de Aprendizagem

EFJ

10 + Área de educação /formação 

% de abrangidos 

Área prioritária

341. Comércio  18,3%  s

481. Ciências Informáticas  11,0%  s

811. Hotelaria e Restauração  9,3%  s

762. Trabalho Social e Orientação  8,7%  s

812. Turismo e Lazer  7,8%  s

222. Línguas e Literaturas Estrangeiras 4,7% 

n

344. Contabilidade e Fiscalidade  3,6%  s

346. Secretariado e Trabalho Administrativo  2,7%  n

729. Saúde – Programas não Classificados noutra Área de Formação  2,5%  s

622. Floricultura e Jardinagem  2,2%  s

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Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP   |   outubro 2014

 

5  

 

 

 

Por  fim,  no  que  respeita  ao  tempo médio  de  integração  em  formação  desde  a  data  de 

encaminhamentos Vida Ativa, por delegação  regional  é  variável, no  entanto, os Centros da 

Delegação  de  Lisboa  e  Vale  do  Tejo,  encontram‐se  no  limite  máximo  definido  no 

Regulamento  Específico  que  regula  esta medida,  ficando  as  restantes  delegações  bastante 

abaixo, não só do valor de referência, como também do valor médio nacional, que ronda os 48 

dias. Na  Fig.  6  pode  observar‐se  que  a Delegação  de  Lisboa  e Vale  do  Tejo  apresenta  um 

tempo médio de 90 dias, uma grande diferença das restantes. 

 

 

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Norte Centro Lisboa VT Alentejo Algarve

1713

90

2119

Fig. 6 ‐ Tempo médio de integração em formação

Tempo médio integração (dias)

Valor de referência (90)

10 ‐ Área de educação /formação 

% de abrangidos 

Área prioritária

814. Serviços Domésticos  0,17%  s

541. Industrias Alimentares   0,16%  s

623. Silvicultura   0,10%  s

342. Marketing e Publicidade   0,10%  s

223. Língua e Literatura Materna  0,09%  s

524. Tecnologias dos Processos Químicos  0,08%  s

544. Indústrias Extrativas   0,06%  s

724. Ciências Dentárias   0,03%  s

624. Pescas   0,01%  s

225. História e Arqueologia   0,001%  s

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Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP      I     novembro 2014 

 

1  

Da análise dos dados apurados pela Direção de Serviços de Estudos, Planeamento e Controlo 

de Gestão relativamente à monitorização da atividade desenvolvida pelo IEFP, IP, reportada a 

4 de dezembro,  importa destacar alguns  indicadores. Torna‐se  importante  referir que estes 

dados são acumulados até ao momento. 

 

No  que  diz  respeito  ao  n.º  de  encaminhamentos  Vida  Ativa,  verificamos  na  Fig.  1  que  a 

Delegação  Regional  de  Lisboa  e  Vale  do  Tejo  é  responsável  por  cerca  de  60%  dos 

encaminhamentos registos no âmbito desta medida. Contrariamente, e a longa distância está 

a Delegação do Alentejo, com apenas 3% dos encaminhamentos.  

 

 

 

 

Uma  análise  mais  pormenorizada,  no  que  respeita  aos  encaminhamentos  efetuados, 

concluímos, pela Fig. 2, que é a delegação de Lisboa e Vale do Tejo que apresenta um maior 

número  de  desempregados  integrados  com  cerca  de  48%,  também  devido  à  elevada 

dimensão populacional na região. Já na delegação do Alentejo, verifica‐se um menor número 

de  utentes  aos  quais  ainda  não  foi  atribuído  um  resultado  com  apenas  2%.  A  delegação 

regional que apresenta resultados mais fracos é a do Algarve, relativamente à quantidade de 

desempregados integrados numa resposta de qualificação com 28%.  

 

 

 

61.295

19.901

150.571

6.897 14.377

Fig. 1 ‐ Encaminhamentos Vida Ativa

Norte

Centro

Lisboa VT

Alentejo

Algarve

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2  

Fig. 2 – Encaminhamentos com e sem resultado e Integrados 

  

 

A  análise  por  serviço  permite  obter  os  dados  que  constam  da  tabela  seguinte,  tendo‐se 

refletido  os  Serviços  de  emprego  (SE)  que mais  e menos  encaminhamentos  registam  no 

âmbito Vida Ativa, bem como os Serviços de  formação  (SF) que mais e menos  integram em 

formação na sequência desses encaminhamentos.  

 

Assim, perante a leitura deste mapa concluímos que os SE e SF com as melhores posições na 

tabela pertencem à Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo e à Delegação Regional do 

Norte, basta para isso observar que as cinco primeiras posições são as delegações que mais se 

destacam, tanto num caso como no outro.  

Contrariamente, os SE que menos têm dado para o n.º de encaminhamentos no âmbito Vida 

Ativa localizam‐se na região do Alentejo, sendo os SF da região Centro os que integram menos 

formandos em formação.  

Os resultados podem ser observados através da Fig. 3 que mostra os 10 primeiros lugares e os 

10 últimos lugares respetivamente.  

 

 

 

 

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Norte Centro Lisboa VT Alentejo Algarve

10.554 3.817 32.305

194

3.217

50.741 16.084

118.266

6.703

11.160

40.266 14.53072.722

5.969

4.032

Integrados

Encaminhametos comresultado

Encaminhamentos semresultado

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Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP      I     novembro 2014 

 

3  

Fig. 3 – Maior e menor número de encaminhamentos e integrações 

 

 

 

 

 

As respostas de qualificação apresentadas pelos centros de emprego e formação profissional 

são, na maioria, direcionadas para percursos de formação modular certificada com cerca de 

96%,  recorrendo  desta  formação  às  unidades  de  formação  de  curta  duração  (UFCD) 

disponíveis no Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ).  

 

Foram  ainda  disponibilizadas  outras  respostas  de  qualificação, mais  adequadas  ao  perfil  de 

desempregados,  nomeadamente,  cursos  de  educação  e  formação  de  adultos  e  também  de 

jovens, formação modular extra‐CNQ, programa de formação em competências básicas, cursos 

de aprendizagem e RVCC. Estas três últimas são quase inexpressáveis. (Fig. 4) 

 

 

10 + SE com > n.º de encaminhamentos VIDA ATIVA 

DR PesoSF com > n.º de integrações em formação 

DR  Peso

Cascais  LVT 5,10% Coimbra  C  8,60%

Sintra  LVT 4,89% Bragança  N  8,28%

Lisboa – Conde Redondo  LVT 4,61% Évora  A  6,01%

Setúbal  LVT 4,17% Braga  N  5,55%

Loures  LVT 3,95% Alverca  LVT  5,22%

Vila Nova de Gaia  N 3,88% Chaves  N  4,68%

Torres Vedras  LVT 3,63% Beja  A  4,66%

Barreiro  LVT 3,42% Castelo Branco  C  4,54%

Lisboa ‐ Picoas  LVT 3,23% Aveiro  C  3,54%

Benfica   LVT 2,98% Setúbal  LVT  1,69%

10 ‐ SE com < n.º de encaminhamentos VIDA ATIVA 

DR PesoSF com < n.º de integrações em formação 

DR  Peso

Valença  N 0,11% Faro  G  0,004%

Lousã  C 0,09% Seixal  LVT  0,002%

Pinhel  N 0,08% Arganil  C  0,001%

Sertã  C 0,08% Aljustrel  A  0,001%

Ponte de Sôr   A 0,08% Lisboa  LVT  0,001%

Lagos  G 0,06% Portalegre   A  0,001%

Basto  N 0,05% Guarda  C  0,000%

Portalegre   A 0,04% Seia  C  0,000%

Moura  A 0,03% Rio Meão  C  0,000%

Torre de Moncorvo  N 0,00% Alcoitão  LVT  0,000%

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  Monitorização VIDA ATIVA 

Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP      I     novembro 2014 

 

4  

  

 

 

 

 

No  que  respeita  às  áreas  de  educação/formação  (Fig.5)  verificamos  que  cerca  de  47%  da 

formação  desenvolvida  pela  rede  de  Centros  do  IEFP,  IP  centra‐se  nas  áreas  do  Comércio; 

Ciências Informáticas; Hotelaria e Restauração e Trabalho Social e Orientação, apenas as três 

primeiras consideradas prioritárias. Contrariamente, as que menos se destacam são as áreas 

das Ciências Dentárias; Pescas e História e Arqueologia.  

 

 

 

Fig. 5 – Áreas de educação/formação 

96%

Fig. 4 ‐Modalidades de Formação

EFA

FMC

FM extra CNQ

RVCC

Competências Básicas

Cursos de Aprendizagem

EFJ

10 + Área de educação /formação 

% de abrangidos 

Área prioritária

341. Comércio  17,15%  s

481. Ciências Informáticas  10,8%  S

811. Hotelaria e Restauração  9,4%  S

762. Trabalho Social e Orientação   8,7%  n

812. Turismo e Lazer   7,8%  s

222. Línguas e Literaturas   4,5%  n

344. Contabilidade e Fiscalidade   3,6%  s

346. Secretariado e Trabalho Administrativo   2,8%  n

729. Saúde – Programa não Classificado noutra Área de Formação   2,5%  s

621. Produção Agrícola e Animal   2,1%  s

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  Monitorização VIDA ATIVA 

Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP      I     novembro 2014 

 

5  

 

 

 

Por  fim,  no  que  respeita  ao  tempo médio  de  integração  em  formação  desde  a  data  de 

encaminhamentos Vida Ativa, por delegação  regional  é  variável, no  entanto, os Centros da 

Delegação  de  Lisboa  e  Vale  do  Tejo,  destacam‐se  quase  no  limite  máximo  definido  no 

Regulamento  Específico  que  regula  esta medida,  ficando  as  restantes  delegações  bastante 

abaixo, não só do valor de referência, como também do valor médio nacional, que ronda os 46 

dias. Na  Fig.  6  pode  observar‐se  que  a Delegação  de  Lisboa  e Vale  do  Tejo  apresenta  um 

tempo médio de 87 dias, uma grande diferença das restantes. 

 

 

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Norte Centro Lisboa VT Alentejo Algarve

1713

87

2218

Fig. 6 ‐ Tempo médio de integração em formação

Tempo médio integração (dias)

10 ‐ Área de educação /formação 

% de abrangidos 

Área prioritária

343. Finanças, Banca e Seguros   0,23%  s

541. Industrias Alimentares   0,20%  s

814. Serviços Domésticos   0,15%  s

623. Silvicultura   0,14%  s

524. Tecnologias dos Processos Químicos   0,10%  s

223. Língua e Literatura Materna   0,08%  s

544. Indústrias Extrativas   0,05%  s

724. Ciências Dentárias  0,03%  s

624. Pescas  0,01%  s

225. História e Arqueologia  0,001%  s

Valor de referência (90) 

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  Monitorização VIDA ATIVA  

Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP   |   dezembro 2014

  

1  

Da análise dos dados apurados pela Direção de Serviços de Estudos, Planeamento e Controlo 

de Gestão relativamente à monitorização da atividade desenvolvida pelo IEFP, IP, reportada a 

1 de  janeiro de 2015,  importa destacar alguns  indicadores. Torna‐se  importante  referir que 

estes dados são acumulados até ao momento e que fecham o ano estatístico de 2014. 

 

No  que  diz  respeito  ao  n.º  de  encaminhamentos  Vida  Ativa,  verificamos  na  Fig.  1  que  a 

Delegação  Regional  de  Lisboa  e  Vale  do  Tejo  é  responsável  por  cerca  de  59%  dos 

encaminhamentos registos no âmbito desta medida. Contrariamente, e a longa distância, está 

a Delegação do Alentejo, com apenas 3% dos encaminhamentos.  

 

  

 

 

 

 

Uma  análise mais  pormenorizada,  no  que  respeita  ao  n.º  de  encaminhamentos  efetuados, 

concluímos, pela Fig. 2, que é na Delegação do Alentejo que se verifica um menor número de 

encaminhamentos sem resultado com apenas 2%, no entanto, relativamente ao n.º  total de 

encaminhamentos do Alentejo, é nesta delegação que mais encaminhamentos com resultado 

se verificam, com cerca de 98%. Para contrapor esta situação, e com resultados mais distantes, 

é na Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo que, apesar de apresentar um maior n.º de 

encaminhamentos no total, desses mesmos encaminhamentos, apenas 48% estão integrados. 

Estas evidências devem‐se ao facto das grandes diferenças populacionais de cada região.  

 

63.530

19.825

157.470

7.57716.577

Fig. 1 ‐ Encaminhamentos Vida Ativa

Norte

Centro

Lisboa VT

Alentejo

Algarve

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  Monitorização VIDA ATIVA  

Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP   |   dezembro 2014

  

2  

Fig. 2 – Encaminhamentos com e sem resultado e Integrados 

 

 

 

 

A  análise  por  serviço  permite  obter  os  dados  que  constam  da  tabela  seguinte,  tendo‐se 

refletido  os  Serviços  de  emprego  (SE)  que mais  e menos  encaminhamentos  registam  no 

âmbito Vida Ativa, bem como os Serviços de  formação  (SF) que mais e menos  integram em 

formação na sequência desses encaminhamentos.  

 

Da  leitura  deste  mapa  concluímos  que  os  SE  e  SF  com  as  melhores  posições  na  tabela 

pertencem à Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo, basta para isso observar que é esta 

delegação que domina, maioritariamente, os lugares na tabela dos 10+ em ambas as situações. 

Os  SE  que menos  contributos  têm  dado  para  o  n.º  de  encaminhamentos  localizam‐se  na 

região  Norte  e  Alentejo  do  país,  sendo  os  SF  das  regiões  Centro  e  Alentejo  os  que  têm 

integrado menos formandos em formação.  

Os resultados podem ser observados através da Fig. 3 que mostra os 10 primeiros lugares e os 

10 últimos lugares respetivamente. 

 

 

 

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Norte Centro Lisboa VT Alentejo Algarve

7.998 3.29632.438

121

2.710

55.532 16.529

125.032

7.456

13.867

42.997 14.929

76.272

6.647

6.295

Integrados

Encaminhamentos comresultado

Encaminhamentos semresultado

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  Monitorização VIDA ATIVA  

Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP   |   dezembro 2014

  

3  

Fig. 3 – Maior e menor número de encaminhamentos e integrações 

 

 

 

As respostas de qualificação apresentadas pelos centros de emprego e formação profissional 

são, na maioria, direcionadas para percursos de formação modular certificada com cerca de 

95%,  recorrendo  desta  formação  às  unidades  de  formação  de  curta  duração  (UFCD) 

disponíveis no Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ).  

 

Foram  ainda  disponibilizadas  outras  respostas  de  qualificação, mais  adequadas  ao  perfil  de 

desempregados,  nomeadamente,  cursos  de  educação  e  formação  de  adultos;  formação 

modular  extra‐CNQ;  RVCC;  programa  de  formação  em  competências  básicas  e  cursos  de 

aprendizagem, todas elas modalidades quase inexpressáveis. (Fig. 4) 

 

10 + SE com > n.º de encaminhamentos VIDA ATIVA 

DR PesoSF com > n.º de integrações em formação 

DR  Peso

Lisboa – Conde Redondo   LVT 5,09% Santarém  C  8,54%

Cascais   LVT 5,02% Lisboa  LVT  8,27%

Sintra  LVT 4,74% Porto (Cerco)  N  6,31%

Setúbal  LVT 4,48% Alverca  LVT  5,79%

Vila Nova de Gaia  N 3,95% Amadora  LVT  5,62%

Loures  LVT 3,79% Sintra  LVT  4,98%

Torres Vedras  LVT 3,58% Alcoitão  LVT  4,59%

Barreiro  LVT 3,35% Porto  N  4,52%

Lisboa ‐ Picoas  LVT 3,13% Setúbal  LVT  4,50%

Vila Franca de Xira  LVT 2,97% Seixal  LVT  4,29%

10 ‐ SE com < n.º de encaminhamentos VIDA ATIVA 

DR PesoSF com < n.º de integrações em formação 

DR  Peso

Valença  N 0,107% Chaves   N  0,90%

Lagos  G 0,105% Castelo Branco  C  0,67%

Lousã  C 0,090% Aljustrel  A  0,63%

Pinhel  C 0,085% Guarda  N  0,66%

Sertã  C 0,081% Bragança  N  0,66%

Ponte de Sôr  A 0,074% Seia  C  0,46%

Basto  N 0,044% Águeda  C  0,44%

Portalegre  A 0,044% Beja  A  0,41%

Moura  A 0,030% Arganil  C  0,25%

Torre de Moncorvo  N 0,002% Portalegre  A  0,15%

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  Monitorização VIDA ATIVA  

Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP   |   dezembro 2014

  

4  

 

 

 

 

No  que  respeita  às  áreas  de  educação/formação  (Fig.5)  verificamos  que  a  formação 

desenvolvida pela rede de Centros do  IEFP,  IP  tem maior destaque nas áreas do Comércio e 

das Ciências  Informáticas. De  seguida estão as áreas do Trabalho Social e Orientação e da 

Hotelaria  e  Restauração,  todas  elas  consideradas  prioritárias  em  termos  de  importância 

estratégica, tendo em vista a adequação da oferta de educação formação às necessidades das 

empresas  e  de  desenvolvimento  económico  do  país.  Contrariamente,  as  áreas  com menos 

adesão são as áreas do Desporto, Pescas e História e Arqueologia.  

 

 

Fig. 5 – Áreas de educação/formação 

95%

Fig. 4 ‐Modalidades de Formação

EFA

FMC

FM extra CNQ

RVCC

Competências Básicas

Cursos de Aprendizagem

10 + Área de educação/formação 

% de abrangidos 

Área prioritária

341. Comércio   8,43%  s

481. Ciências Informáticas  5,15%  s

762. Trabalho Social e Orientação   4,72%  s

811. Hotelaria e Restauração  4,33%  s

812. Turismo e Lazer   3,21%  s

346. Secretariado e Trabalho Administrativo  2,39%  n

222. Línguas e Literaturas Estrangeiras   2,26%  n

344. Contabilidade e Fiscalidade   1,74%  s

729. Saúde – Programas não Classificados noutra Área de Formação   1,24%  s

621. Produção Agrícola e Animal  1,10%  s

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  Monitorização VIDA ATIVA  

Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP   |   dezembro 2014

  

5  

 

 

 

Por  fim,  no  que  respeita  ao  tempo médio  de  integração  em  formação  desde  a  data  de 

encaminhamentos Vida Ativa, por delegação regional é variável, no entanto, todos os Centros, 

neste  caso,  encontram‐se dentro do  valor de  referência que  são os 90 dias,  limite máximo 

definido no Regulamento Específico que regula esta medida (Fig. 6). A Delegação de Lisboa e 

Vale do Tejo apresenta uma demora de cerca de 85 dias, uma  longa distância das restantes 

delegações. O valor médio nacional é de 35 dias. 

 

 

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Norte Centro Lisboa VT Alentejo Algarve

1613

85

20

13

Fig. 6 ‐ Tempo médio de integração em formação

Tempo médio integração (dias)

10 ‐ Área de educação/formação 

% de abrangidos 

Área prioritária

822. Biblioteconomia   0,122%  n

850. Proteção do Ambiente  0,103%  s

623. Silvicultura e Caça  0,101%  s

814. Serviços Domésticos   0,066%  n

544. Indústrias Extrativas   0,023%  s

524. Tecnologia dos Processos Químicos   0,020%  s

724. Ciências Dentárias   0,011%  s

813. Desporto  0,010%  n

624. Pescas  0,002%  s

225. História e Arqueologia   0,000%  n

Valor de referência (90)

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  Monitorização VIDA ATIVA  

Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP   |     janeiro 2015

  

1  

Da análise dos dados apurados pela Direção de Serviços de Estudos, Planeamento e Controlo 

de Gestão relativamente à monitorização da atividade desenvolvida pelo IEFP, IP, reportada a 

1 de fevereiro de 2015,  importa destacar alguns  indicadores. Torna‐se  importante referir que 

estes dados são acumulados até ao momento. 

 

No que diz  respeito  ao n.º de  encaminhamentos Vida Ativa,  verificamos na  Fig. 1 que é  a 

Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo que  lidera neste aspeto com cera de 69% dos 

encaminhamentos.  Contrariamente,  e  a  longa  distância,  está  a Delegação  do Alentejo  com 

apenas 3% dos encaminhamentos.  

 

  

 

 

 

Uma  análise mais  pormenorizada,  no  que  respeita  ao  n.º  de  encaminhamentos  efetuados, 

concluímos, pela Fig. 2, que é a Delegação de Lisboa e Vale do Tejo que apresenta um maior 

número  de  integrados  comparativamente  às  restantes  delegações,  no  entanto,  tendo  em 

conta  o  número  total  de  encaminhamentos,  verifica‐se  que  é  esta mesma  Delegação  que 

apresenta uma percentagem mais baixa com cerca de 30% dos integrados. Já a Delegação do 

Alentejo,  por  exemplo,  é  a  que  apresenta  menos  encaminhamentos  com  resultado 

relativamente  às  restantes,  no  entanto,  face  o  nº  total  de  encaminhamentos  é  a  que 

apresenta uma percentagem maior com cerca de 60%. 

 

4.448

1.826

20.151

8192.015

Fig. 1 ‐ Encaminhamentos Vida Ativa 

Norte

Centro

Lisboa VT

Alentejo

Algarve

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  Monitorização VIDA ATIVA  

Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP   |     janeiro 2015

  

2  

Fig. 2 – Encaminhamentos com e sem resultado e Integrados 

  

 

A  análise  por  serviço  permite  obter  os  dados  que  constam  da  tabela  seguinte,  tendo‐se 

refletido  os  Serviços  de  emprego  (SE)  que mais  e menos  encaminhamentos  registam  no 

âmbito Vida Ativa, bem como os Serviços de  formação  (SF) que mais e menos  integram em 

formação na sequência desses encaminhamentos.  

 

Da  leitura  deste  mapa  concluímos  que  os  SE  e  SF  com  as  melhores  posições  na  tabela 

localizam‐se, sem sombra de dúvida, na Região de Lisboa e Vale do Tejo, verificando‐se ainda 

que nos SE os 10 primeiros lugares são todos na região de Lisboa.  

Os  SE  que menos  contributos  têm  dado  para  o  n.º  de  encaminhamentos  localizam‐se  na 

região Alentejo,  sendo  os  SF  da  região Norte  os  que  têm  integrado menos  formandos  em 

formação.   

Os resultados podem ser observados através da Fig. 3 que mostra os 10 primeiros lugares e os 

10 últimos lugares respetivamente. 

 

 

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Norte Centro Lisboa VT Alentejo Algarve

2.094790

9.732

314 810

2.3541.036

10.419

5051.205

1.977984

6.059

491 1.048

Integrados

Encaminhamentos comresultado

Encaminhamentos semresultado

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  Monitorização VIDA ATIVA  

Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP   |     janeiro 2015

  

3  

 Fig. 3 – Maior e menor número de encaminhamentos e integrações 

 

 

As respostas de qualificação apresentadas pelos centros de emprego e formação profissional 

são, na maioria, direcionadas para percursos de formação modular certificada com cerca de 

94%,  recorrendo  desta  formação  às  unidades  de  formação  de  curta  duração  (UFCD) 

disponíveis no Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ).  

 

Foram  ainda  disponibilizadas  outras  respostas  de  qualificação, mais  adequadas  ao  perfil  de 

desempregados,  nomeadamente,  cursos  de  educação  e  formação  de  adultos;  formação 

modular  extra‐CNQ;  programa  de  formação  em  competências  básicas  e  cursos  de 

aprendizagem, todas elas modalidades quase inexpressáveis. (Fig. 4) 

 

10 + SE com > n.º de encaminhamentos VIDA ATIVA 

DR PesoSF com > n.º de integrações em formação 

DR  Peso

Sintra  LVT 10,33% Setúbal  LVT  9,66%

Loures  LVT 6,98% Lisboa  LVT  8,59%

Setúbal  LVT 6,53% Sintra  LVT  7,05%

Cascais  LVT 6,02% Santarém  C  6,77%

Torres Vedras  LVT 5,67% Alcoitão  LVT  6,38%

Lisboa – Conde Redondo  LVT 5,24% Amadora   LVT  4,97%

Alcobaça   LVT 3,51% Faro  G  4,55%

Moscavide  LVT 2,51% Seixal  LVT  3,72%

Vila Franca de Xira   LVT 2,45% Alverca  LVT  2,91%

Lisboa – Picoas   LVT 2,43% Porto (Cerco)  N  2,83%

10 ‐ SE com < n.º de encaminhamentos VIDA ATIVA 

DR PesoSF com < n.º de integrações em formação 

DR  Peso

São João da Madeira   C 0,017% Águeda   C  0,76%

Fafe  N 0,014% Beja  A  0,76%

Amarante  N 0,014% Castelo Branco  C  0,60%

Vila Real  N 0,010% Viana do Castelo  C  0,58%

Guimarães  N 0,007% Braga  N  0,42%

Lamego  N 0,007% Seia   C  0,35%

Sertã  C 0,007% Arganil  C  0,27%

Portalegre  A 0,007% Aljustrel  A  0,05%

Elvas  A 0,003% Rio Meão  N  0,04%

Ponte de Sôr   A 0,003% Vila Real  N  0,02%

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  Monitorização VIDA ATIVA  

Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP   |     janeiro 2015

  

4  

 

 

 

 

 

No que  respeita  às  áreas de  educação/formação  verificamos que  a  formação desenvolvida 

pela  rede  de  Centros  do  IEFP,  IP  tem maior  destaque  nas  áreas  do  Comércio; Hotelaria  e 

Restauração  e  Ciências  Informáticas,  todas  elas  consideradas  prioritárias  em  termos  de 

importância  estratégica,  tendo  em  vista  a  adequação  da  oferta  de  educação  formação  às 

necessidades  das  empresas  e  de  desenvolvimento  económico  do  país.  Contrariamente,  as 

áreas com menos adesão até agora são as de Construção Civil e Engenharia Civil; Finanças, 

Banca e Seguros e Silvicultura e Caça. 

 

Fig. 5 – Áreas de educação/formação 

94%

Fig. 4 ‐Modalidades de Formação

EFA

FMC

FM extra CNQ

Competências Básicas

Cursos de Aprendizagem

10 + Área de educação/formação 

% de abrangidos 

Área prioritária

341. Comércio   17,43%  s

811. Hotelaria e Restauração  12,15%  s

481. Ciências Informáticas   9,14%  s

762. Trabalho Social e Orientação  7,21%  s

812. Turismo e Lazer   6,04%  s

222. Línguas e Literaturas Estrangeiras   3,97%  n

622. Floricultura e Jardinagem  3,29%  s

729. Saúde – Programas não Classificados noutra Área de Formação  3,17%  s

482. Informática na Ótica do Utilizador   3,05%  n

521. Metalurgia e Metalomecânica   2,96%  s

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  Monitorização VIDA ATIVA  

Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP   |     janeiro 2015

  

5  

 

 

 

 

 

 

 

Por  fim,  no  que  respeita  ao  tempo médio  de  integração  em  formação  desde  a  data  de 

encaminhamentos Vida Ativa, por delegação regional é variável e, neste caso, todos os Centros 

encontram‐se  dentro  do  valor  de  referência  estipulado  que  são  os  90  dias,  limite máximo 

definido no Regulamento Específico que regula esta medida (Fig. 6). A Delegação de Lisboa e 

Vale do Tejo apresenta uma demora de cerca de 68 dias, uma  longa distância das restantes 

delegações. O valor médio nacional é de 30 dias. 

 

 

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Norte Centro Lisboa VT Alentejo Algarve

3

12

68

811

Fig. 6 ‐ Tempo médio de integração em formação

Tempo integração (dias)

10 ‐ Área de educação/formação 

% de abrangidos 

Área prioritária

862. Segurança e Higiene no Trabalho  0,75%  n

861. Proteção de Bens e Serviços  0,67%  n

541. Indústrias Alimentares   0,60%  s

815. Cuidados de Beleza   0,53%  s

213. Audiovisuais e Produção dos Média  0,40%  s

345. Gestão e Administração  0,40%  s

525. Construção e Reparação de Veículos a Motor  0,26%  s

542. Construção Civil e Engenharia Civil   0,09%  s

343. Finanças, Banca e Seguros  0,07%  s

623. Silvicultura e Caça  0,02%  s

Valor de referência (90)

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DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL Direção de Serviços de Coordenação da Oferta Formativa

Plano de Estágio Académico  Ana Luísa Lopes Ferreira  1/62014_DV_Plano de Estágio.DOC/FP-CF

PLANO DE ESTÁGIO ACADÉMICO 

IDENTIFICAÇÃO          

Nome           

ANA LUÍSA LOPES FERREIRA  Mestrado no quadro da qual se desenvolve o estágio académico         

Ciências da Educação – área de Administração Educacional Instituição de Ensino Superior frequentado          

Instituto de Educação da Universidade de Lisboa   PERÍODO DE REALIZAÇÃO          

De 29 de SETEMBRO de 2014 a 30 de ABRIL de 2015   

  

ORIENTADORA DE ESTÁGIO         

Instituição de Ensino Superior   Florbela de Sousa         

IEFP  Elsa Lopes

 OBJETIVOS GERAIS          

  Conhecer a estrutura organizacional e o funcionamento do IEFP, I.P.   Identificar  a  estrutura orgânica do Departamento de  Formação  Profissional  e  as  suas principais 

atribuições.   Conhecer  o  Sistema Nacional  de Qualificações  e  os  princípios  estruturais  que  asseguram  o  seu 

funcionamento.   Conhecer as diferentes modalidades de formação que são operacionalizadas na rede de Centros de 

Emprego e Formação Profissional do IEFP, I.P.   Conhecer a medida Vida Ativa – Emprego Qualificado.   Participar  na  produção  dos  instrumentos  de  suporte  ao  processo  de  avaliação  da medida Vida 

Ativa – Emprego Qualificado.   Visitar um Centro de Emprego e Formação Profissional, incluindo neste o funcionamento do Centro 

para a Qualificação e Ensino Profissional, nomeadamente no âmbito da integração com a medida Vida Ativa – Emprego Qualificado. 

   

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Plano de Estágio Académico  Ana Luísa Lopes Ferreira  2/62014_DV_Plano de Estágio.DOC/FP-CF

OBJETIVOS ESPECÍFICOS          

  Identificar as atribuições da Direção de Serviços de Coordenação da Oferta Formativa, integrada no 

Departamento de Formação Profissional.   Enquadrar a atividade desenvolvida pelo IEFP, IP no Sistema Nacional de Qualificações.    Identificar  os  procedimentos  organizativos  e  técnico‐pedagógicos  das  diversas modalidades  de 

formação profissional.   Identificar  os  procedimentos  organizativos  específicos  da  medida  Vida  Ativa  –  Emprego 

Qualificado.   Sistematizar a  informação apurada relativa à atividade desenvolvida pelo  IEFP,  I.P. no âmbito da 

medida  Vida  Ativa  –  Emprego  Qualificado,  e  efetuar  uma  análise  qualitativa  dos  respetivos indicadores. 

  Desenvolver instrumentos de suporte à avaliação da medida Vida Ativa – Emprego Qualificado.   Identificar o objetivo e o conteúdo de cada instrumento de monitorização.   Contactar com a realidade própria de um Centro Emprego e Formação Profissional para conhecer o 

funcionamento e a inserção no território onde exercem a sua atividade.  

Enquadrar  a  operacionalização  da  formação  desenvolvida  no  âmbito  da  medida  Vida  Ativa  – Emprego Qualificado, no funcionamento de um Serviço de Formação Profissional. 

  Transferir para diferentes situações de trabalho os conhecimentos teórico‐práticos adquiridos. 

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Plano de Estágio Académico  Ana Luísa Lopes Ferreira  3/62014_DV_Plano de Estágio.DOC/FP-CF

 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES A DESENVOLVER     

   

Período 

1. Acolhimento e  integração na Direção de Serviços de Coordenação da Oferta Formativa do Departamento de Formação Profissional. 

setembro/2014 

         

2. 

Caracterização do Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P., através de pesquisa realizada na internet e intranet ‐ enquadramento da Instituição, objetivos  e  atribuições,  e  do  Departamento  de  Formação Profissional/Direção  de  Serviços  de  Coordenação  da  Oferta  Formativa  ‐ atribuições e competências. 

setembro/2014 

         

3. 

Caracterização  do  Sistema Nacional  de Qualificações  e  de  alguns  dos  seus instrumentos, nomeadamente:  Quadro Nacional de Qualificações   Catálogo Nacional de Qualificações 

setembro/2014 

         

4. 

Caracterização das seguintes modalidades de formação:Jovens  Cursos de Aprendizagem  Cursos de Educação e Formação para Jovens  Cursos de Especialização Tecnológica  

Adultos  Cursos de Educação e Formação para Adultos  Formação Modular Certificada  Programa de Formação em Competências Básicas  Programa Português para Todos   

RVCC  –  Sistema  de  Reconhecimento,  Validação  e  Certificação  de Competências. 

setembro e outubro/2014 

         

5. 

Caracterização da medida Vida Ativa – Emprego Qualificado: Análise da  legislação de enquadramento e do Regulamento Específico da medida Vida Ativa – Emprego Qualificado  Identificação dos Operadores de formação que intervêm nesta Medida  Identificação  das  linhas  orientadoras  para  utilização  do  Portal  Vida  e respetivas funcionalidades   Identificação  do  conteúdo  da  informação  inserida  no  Portal  Vida  Ativa pelas Entidades Formadoras Externas 

outubro/2014 a abril/2015 

         

6. 

Produção de um instrumento de suporte ao processo de avaliação da medida Vida Ativa – Emprego Qualificado:  Análise e síntese da informação disponibilizada pela Direção de Serviços de Estudos, Planeamento e Controlo de Gestão  Levantamento/recolha da informação contida no Portal Vida Ativa  Análise e síntese do material recolhido  Produção e validação do instrumento de monitorização e avaliação 

novembro/20014 a abril/2015 

         

7. 

Visita  a um Centro de Emprego e  Formação Profissional,  incluindo neste o funcionamento  do  Centro  para  a  Qualificação  e  Ensino  Profissional  e acompanhamento da atividade desenvolvida no âmbito da medida Vida Ativa – Emprego Qualificado 

fevereiro/2015 a abril/2015 

         

8.  Estruturação e elaboração do Relatório Final de Estágio janeiro/2015 a abril/2015 

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Plano de Estágio Académico  Ana Luísa Lopes Ferreira  4/62014_DV_Plano de Estágio.DOC/FP-CF

  CRONOGRAMA – 2014/2015

  

  2014  2015 

Atividades  set.  out.  nov.  dez.  jan.  fev.  mar.  abr. 

1.Integração na Direção de Serviços de Coordenação da Oferta Formativa do Departamento de Formação Profissional. 

               

2.Caracterização do IEFP, IP                 

3.Caracterização do SNQ, do CNQ e do QNQ. 

               

4.Caracterização das modalidades de formação. 

               

5.Caracterização da medida Vida Ativa – Emprego Qualificado. 

               

6.Produção de um instrumento de suporte ao processo de avaliação da medida Vida Ativa – Emprego Qualificado. 

               

7.Visita a um CEFP e CQEP e acompanhamento da atividade no âmbito da medida Vida Ativa – Emprego Qualificado. 

               

8.Estruturação e elaboração do Relatório final de Estágio. 

               

   

  Xabregas, 7 de outubro de 2014   A Coordenadora de Estágio 

   

   Tomei conhecimento.  O Estagiário 

   

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Plano de Estágio Académico  Ana Luísa Lopes Ferreira  5/62014_DV_Plano de Estágio.DOC/FP-CF

 APRECIAÇÃO FINAL    

   

 

  

 

 Xabregas,    A Coordenadora de Estágio 

  

   Tomei conhecimento.  O Estagiário 

  

 

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ANEXO Relatório de Estágio

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V I D A A T I V A Emprego Qualificado

Desempregados

REGULAMENTO

ESPECÍFICO Aprovado por deliberação do Conselho Diretivo

de 27 de setembro de 2013

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Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 2 19

ENQUADRAMENTO ....................................................................................................................................................... 3

................................................. 3 I. DA MEDIDA VIDA ATIVA – Objetivos, destinatários e operacionalização

1. Objetivos ......................................................................................................................................................... 4 2. Entidades formadoras ..................................................................................................................................... 4 3. Destinatários – desempregados jovens e adultos .......................................................................................... 5 4. Operacionalização da formação ..................................................................................................................... 5 5. Formando ....................................................................................................................................................... 9 6. Equipa Técnico-Pedagógica .......................................................................................................................... 10 7. Formação Prática em Contexto de Trabalho (FPCT) ..................................................................................... 11 8. Avaliação e certificação ................................................................................................................................ 12 9. Avaliação da formação.................................................................................................................................. 12 10. Avaliação da medida Vida Ativa .................................................................................................................... 12

.............................................................................................13 II. DA CANDIDATURA E DO FINANCIAMENTO

1. Formalização da candidatura ........................................................................................................................ 13 2. Receção, análise e decisão de candidaturas – etapas e circuito .................................................................. 14 3. Arquivamento e indeferimento de candidaturas ......................................................................................... 15 4. Pagamentos dos apoios aprovados em sede de candidatura....................................................................... 15 5. Suspensões, revogações e restituições ......................................................................................................... 16 6. Enquadramento das despesas ...................................................................................................................... 16 7. Custos máximos elegíveis ............................................................................................................................. 17 8. Deveres das entidades formadoras .............................................................................................................. 17 9. Processo técnico-pedagógico ....................................................................................................................... 18 10. Sistemas de informação ................................................................................................................................ 18 11. Publicidade e divulgação dos apoios ............................................................................................................ 19

..................................................................................................................19 III. DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

...............................................................................................................................19 IV. DISPOSIÇÕES FINAIS

..................................................................................................................................................19 V. ANEXOS

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Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 3 19

ENQUADRAMENTO

No quadro do Acordo de Concertação Social – Compromisso para o crescimento, competitividade e emprego, em particular no ponto III. Políticas ativas de emprego e formação profissional, afirmou-se a necessidade de adotar medidas urgentes e estruturais que permitam modernizar as políticas ativas de emprego e o ajustamento entre a oferta e a procura no mercado de trabalho, promovido pelo serviço público de emprego. No âmbito do previsto no referido Acordo, este objetivo deverá ser prosseguido através da implementação de linhas de ação ou medidas, entre as quais: i) o aumento da ligação entre os desempregados inscritos nos centros de emprego e centros de

emprego e formação profissional e a oferta formativa dos centros de emprego e formação profissional;

ii) o encaminhamento dos desempregados inscritos para os centros de emprego e formação profissional e, quando necessário pela especificidade da formação, para os centros de formação profissional protocolares;

iii) a disponibilização de um módulo de formação transversal que promova a melhoria da empregabilidade.

A Medida Estímulo, por seu lado, visa incentivar a contratação e a formação profissional de desempregados inscritos há pelo menos três meses consecutivos. Esta formação, a proporcionar pela entidade empregadora, poderá desenvolver-se em contexto de trabalho ou em entidade formadora certificada e tem como principal finalidade proporcionar as competências ajustadas a cada posto de trabalho. Na mesma linha, o Programa de Relançamento do Serviço Público de Emprego (Resolução do Conselho de Ministros n.º 20/2012, de 9 de março) visa acompanhar de forma mais regular e eficaz o desempregado, potenciando o seu rápido regresso à vida ativa. Para tanto, importa ajustar os planos pessoais de emprego às necessidades e ao potencial de cada desempregado. A concretização do trajeto de retorno à vida ativa pretende acelerar e potenciar a contratação e a formação dos desempregados, melhorando o acompanhamento que lhes é proporcionado. Visa, ainda, contribuir para um acompanhamento reforçado de potenciais situações de desempregados de longa duração, acionando intervenções precoces, procurando diminuir os períodos de inatividade dos desempregados e o risco associado de desatualização ou diminuição de capacidades e de comportamentos de trabalho. A Portaria n.º 203/2013, de 17 de junho cria a medida Vida Ativa – Emprego Qualificado, adiante designada medida Vida Ativa. Nos termos do artigo 17.º da referida Portaria é criado o presente Regulamento Específico.

I. DA MEDIDA VIDA ATIVA – Objetivos, destinatários e operacionalização

Esta medida pretende consolidar, integrar e aperfeiçoar um conjunto de intervenções orientadas para a ativação dos desempregados, favorecendo a aprendizagem ao longo da vida, o reforço da empregabilidade e a procura ativa de emprego, considerando as recomendações da União Europeia e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), bem como a experiência adquirida ao longo dos anos pelo serviço público de emprego.

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Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 4 19

1. Objetivos

A medida Vida Ativa pretende reforçar a qualidade e a celeridade das medidas ativas de emprego, em particular no que respeita à qualificação profissional, através do desenvolvimento de:

percursos de formação modular, com base em unidades de formação de curta duração (UFCD), tendo como referência predominantemente o Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ), que permita a aquisição de competências tecnológicas de natureza específica ou transversal, bem como de competências pessoais e empreendedoras, que capitalizem, de forma gradual, para a obtenção de uma qualificação, potenciando, desta forma, a empregabilidade dos seus destinatários;

formação prática em contexto de trabalho (FPCT), que complemente o percurso de formação modular ou as competências anteriormente adquiridas em diferentes contextos pelo candidato;

processos de reconhecimento, validação e certificação de competências (RVCC) adquiridas ao longo da vida por vias formais, não formais ou informais, na vertentes profissional ou de dupla certificação.

A implementação desta medida não exclui a possibilidade do encaminhamento direto para outras ofertas de qualificação, desde que disponíveis no curto prazo e se revelem mais ajustadas ao perfil individual dos desempregados e às necessidades do mercado de emprego.

2. Entidades formadoras

a) Centros emprego e formação profissional e centro de formação e reabilitação profissional do IEFP, I.P.;

b) Centros de formação profissional gestão participada do IEFP, I.P.;

c) Estabelecimentos de educação e formação públicos ou privados;

d) Outras entidades formadoras certificadas, nomeadamente as geridas pelos parceiros sociais ou outras do setor público, privado ou cooperativo que pela sua natureza sejam dispensadas de certificação.

As instituições de ensino superior podem desenvolver esta formação, em particular quando a mesma for dirigida a públicos com qualificações de nível superior ou muito específicas, e vise domínios com elevado potencial de empregabilidade, designadamente no âmbito do empreendedorismo ou de áreas tecnológicas especializadas para as quais estas instituições se encontrem particularmente vocacionadas.

Requisitos

As entidades formadoras privadas previstas nas alíneas c) e d) têm que reunir cumulativamente os seguintes requisitos no momento da apresentação da candidatura e durante todo o período do apoio financeiro:

Preencher as exigências legais para o exercício da atividade de formação; Ter a situação contributiva regularizada perante a administração fiscal, a segurança social e o Fundo

Social Europeu (FSE); Não apresentar inibição para recorrer ao financiamento do FSE por incumprimento de legislação

sobre o trabalho de menores e discriminação no trabalho e no emprego; Não se encontrar em situação de incumprimento no que respeita a apoios financeiros concedidos

pelo IEFP, I.P.; Dispor de contabilidade organizada de acordo com o previsto na lei.

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Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 5 19

Convocatória

PPE 1

Encaminhamento

Integração

Formação

3. Destinatários – desempregados jovens e adultos

Abrangidos: Prioridades:

Podem, ainda, considerar-se públicos prioritários desta medida os licenciados desempregados com qualificações desajustadas face às necessidades do mercado de emprego, inscritos nos centros do IEFP, I.P.

4. Operacionalização da formação

4.1 Orientação e encaminhamento

1 Plano Pessoal de Emprego

Nota importante: Devem priorizar-se as UFCD da componente tecnológica específica e transversal.

Desempregados inscritos nos Centros

do IEFP 1

• Incritos há mais de 6 meses.

• Sem o 9.º ano de escolaridade. • Sem uma qualificação profissional. • Com uma qualificação desajustada ao mercado de trabalho.

• Que integrem agregados familiares em que ambos os membros se encontrem desempregados. • Membros de agregados monoparentais, que se encontrem desempregados.

Situação sociofamiliar

Máx

imo

de

3 m

ese

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co

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de

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riçã

o) Centro de emprego e centro de emprego e formação profissional

Encaminha para as entidades formadoras mencionando os domínios de interesse dos candidatos.

Centro de emprego e centro de emprego e formação profissional

Informa os candidatos sobre percursos de qualificação; sistema de capitalização das UFCD para efeitos de obtenção de uma qualificação profissional e, quando aplicável, uma habilitação escolar, neste caso deverão obrigatoriamente ser encaminhados para um processo de RVCC. Mantem-se a obrigação da procura ativa de emprego.

Entidades Formadoras Em função dos interesses e motivações dos candidatos identificados em sessões coletivas, constitui os grupos de formação, considerando o perfil individual dos desempregados. A seleção das UFCD deve ter em atenção o perfil dos candidatos e o reforço das suas competências pessoais e técnicas, visando constituir uma resposta concreta às necessidades do mercado de trabalho.

1 Tendencialmente, 75% dos

desempregados devem ser beneficiários de prestações sociais – subsídio de desemprego, subsídio social de desemprego ou RSI - sem prejuízo da integração de outros com baixas qualificações.

Qualificação

Tempo de desemprego

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Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 6 19

Duração

Organização

Oferta de formação e composição dos grupos variável em função:

• mínima: 25 horas

• máxima: 300 horas

• UFCD do CNQ

• UFCD extra CNQ

• das necessidades do mercado de emprego

• do perfil dos destinatários

4.2 Constituição dos grupos de formação Dimensão: 20 a 30 desempregados, maximizando a utilização das instalações disponíveis, adotando

os métodos e as técnicas pedagógicos em função dimensão e das características do grupo e à especificidade da formação ministrada.

Nota: Os grupos podem constituir-se com um número superior ou inferior ao previsto, em determinadas formações específicas desde que devidamente fundamentadas e mediante autorização da respetiva Delegação Regional do IEFP, I.P.

Condições de acesso/habilitações:

Formação Escolaridade

Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD)

Formação Tecnológica Formação de Base Competências

Empreendedoras

Competências Básicas

(Formação para

a inclusão)1 nível 2 nível 4 nível 2 nível 4

< 4.º ano - -

< 9.º ano - - ≥ 9.º e 12.º ano -

≥ 12.º ano - 2

1 Apenas pode ser desenvolvida pelos centros de emprego e formação profissional e por estabelecimentos de ensino da rede pública. 2

Exclusivamente a frequência de UFCD de língua estrangeira iniciação (LE_I) e continuação (LE_C)

Composição: privilegiar a homogeneidade dos perfis dos candidatos, de modo a garantir as

condições pedagógicas mais adequadas à eficácia e eficiência das ações, tendo em atenção as competências pré-adquiridas, escolares e profissionais, o nível etário, bem como, tanto quanto possível, a diversidade dos ritmos e estilos de aprendizagem.

4.3 Tipo de oferta e percursos de formação

1 Ver ponto I.7. do presente Regulamento.

Face aos objetivos desta medida, o Anexo 1 integra um conjunto de UFCD, distribuídas pelos 5 domínios identificados de seguida, que visam a aquisição de competências promotoras das condições de empregabilidade e da obtenção de uma qualificação, sem prejuízo de poderem ser consideradas outras, nomeadamente em domínios específicos.

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+ FPCT1

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Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 7 19

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Visa a aquisição de competências relativas a uma determinada profissão.

Visa a aquisição de competências relativas a diferentes profissões ou atividades profissionais.

Visa a aquisição de competências-chave, contribuindo para a obtenção do nível básico ou secundário, e inclui as línguas estrangeiras.

Visa a aquisição/reforço de competências que promovam adoção de atitudes e comportamentos valorizados em contexto profissional, em domínios como qualidade, segurança e higiene e relações interpessoais.

Visa, essencialmente, contribuir para a definição de projetos pessoais de (re)integração no mercado de trabalho, considerando a possibilidade de criação de autoemprego.

Visa, essencialmente, criar condições aos desempregados com muito baixos níveis de literacia para acederem a percursos de qualificação de nível 2.

As UFCD frequentadas capitalizam para efeitos de obtenção de uma qualificação.

A escolha das UFCD deve resultar da análise das necessidades de competências dos

empregadores, em especial nos setores de bens ou serviços transacionáveis, da zona geográfica em que se inserem as entidades formadoras.

Os percursos de formação devem considerar uma composição que integre UFCD de, pelo menos, 2 dos grupos acima identificados, privilegiando-se, sempre que se revele mais adequado, UFCD de formação tecnológica, específica e transversal, permitindo a aquisição de competências que podem ser rapidamente mobilizadas pelos desempregados.

Nota: Deve evitar-se a oferta de UFCD de natureza estritamente transversal, por exemplo, nos domínios da qualidade e da segurança, higiene e saúde no trabalho.

Importante

Os percursos de formação apenas podem integrar UFCD de, no máximo, dois referenciais constantes do CNQ desde que da mesma área de educação e formação ou área afim com vista a estimular a obtenção de uma qualificação e respetiva certificação. Mediante fundamentação da entidade formadora, um dos referenciais de formação pode ser extra-CNQ.

Quando a formação ocorre na sequência de processos RVCC, promovidos unicamente pelos CQEP

- Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (Portaria n.º 135-A/2013, de 28 de março), o percurso formativo deve priorizar as UFCD definidas no respetivo plano pessoal de qualificação.

Nota: Os percursos de formação devem ter uma duração média de 200 horas.

4.4 Horários e carga horária A formação:

- decorre em regime laboral, a tempo parcial em períodos de 3 ou 4 horas diárias ou a tempo

inteiro, em períodos de 6 a 7 horas diárias, 2 a 4 dias por semana;

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Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 8 19

- pode realizar-se excecionalmente em regime pós-laboral e ou ao fim de semana, por imperativos de natureza organizacional ou técnico-pedagógica, desde que se obtenha o prévio consentimento dos desempregados.

O horário da formação deve:

- ser definido de forma a permitir a manutenção do dever de procura ativa de emprego; - manter-se para a totalidade do percurso de um mesmo grupo de formação.

Em síntese,

1 Mínimo 2 e máximo 4 dias/semana

Cada entidade formadora deve: Adotar o modelo que entender mais adequado, de modo a facilitar o

planeamento, a organização e o controlo do desenvolvimento da formação e a garantir a maximização da ocupação dos espaços e a utilização dos equipamentos, atentas as necessidades do mercado de emprego.

4.5 Contextos de desenvolvimento da formação

Onde Que formação Natureza Objetivos gerais

Entidade formadora

Tecnológica específica Tecnológica transversal Comportamental Base Competências empreendedoras

Teórica e Prática simulada

Adquirir competências técnicas, comportamentais e empreendedoras, que agilizem o retorno à vida ativa, capitalizando para a obtenção de uma qualificação.

Empresa Em contexto de trabalho Prática real

Contactar com tecnologias mais atuais, que se encontram, frequentemente, para além das situações simuláveis na formação; a apropriação de uma cultura de trabalho; a consolidação das competências adquiridas e o fomento de networking, promovendo as condições de empregabilidade.

A prática pedagógica deve privilegiar a aplicação de métodos ativos e a resolução de problemas concretos.

4.6 Acordos de Cooperação

Quando se revelar necessário proceder ao alargamento das entidades formadoras, em áreas de formação consideradas estratégicas para a economia nacional, em particular em setores de bens e serviços transacionáveis, podem adotar-se mecanismos excecionais, através da celebração de acordos de cooperação (Anexo 2). O Conselho Diretivo do IEFP, I.P. ou a própria tutela poderão identificar as entidades com as quais podem vir a ser celebrados acordos de cooperação, sem prejuízo das mesmas serem propostas pelas Delegações Regionais/Centros de emprego e formação profissional ou apresentadas por iniciativa das próprias entidades, ficando as mesmas sujeitas a decisão do Conselho Diretivo.

Regime Laboral

8:00 as 20:00 horas

Carga horária diária máxima

tempo parcial: 3 a 4 horas

tempo inteiro: 6 a 7 horas 1

Carga horária semanal máxima

28 horas

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4.7 Parcerias para a qualificação

A celebração de protocolos de parceria, com entidades de natureza diversa, nomeadamente escolas, ninhos de empresas, associações empresariais e sindicais, associações setoriais e regionais, visa, num quadro de complementaridade de intervenções, otimizar, a nível local, os recursos humanos e materiais (espaços de formação - salas, oficinas, laboratórios), entre outros, promovendo a sua ocupação a 100%, e permitindo, ainda, a partilha e troca de experiências entre os diferentes parceiros. Por se tratar de parcerias que devem ser promovidas localmente, e cujos termos, designadamente, no que concerne às condições de cedência/partilha de meios, se admite que possam variar em função de inúmeros fatores, que não são passíveis de antecipação exaustiva, foi elaborada uma minuta de protocolo (Anexo 3) que, pretendendo orientar a instituição destas parcerias, está aberta aos ajustamentos que se entendam convenientes.

5. Formando

5.1 Contrato de formação

A frequência de uma ação de formação no âmbito da medida Vida Ativa obriga à celebração de um contrato de formação, cuja minuta consta do Anexo 4.

5.2 Regulamento do formando

Aos desempregados aplica-se o regulamento do formando em vigor na entidade formadora, que deve estabelecer, entre outros aspetos: a) Os direitos e deveres do formando; b) As condições de funcionamento das ações de formação; c) O regime disciplinar; d) As condições em que ocorre a cessação do contrato de formação.

5.3 Obrigações dos formandos

Manutenção da procura ativa de emprego, durante todo o período de formação, incluindo a formação prática em contexto de trabalho, atendendo a que se trata de uma participação a tempo parcial. A procura ativa de emprego não dispensa o desempregado da frequência da formação.

Assiduidade e pontualidade, não podendo as faltas exceder 5% da carga horária quer do percurso de formação quer da FPCT. Compete, porém, à equipa técnico-pedagógica avaliar, em cada situação concreta e em função dos regulamentos em vigor, o tratamento a dar às falhas de assiduidade e/ou pontualidade que, no caso dos desempregados subsidiados ou dos beneficiários do RSI, na falta de justificação atendível, pode implicar a proposta de perda do apoio social atribuído.

5.4 Apoios sociais

Pode haver lugar à atribuição de apoios sociais aos desempregados em situação de formação, nos termos do constante do Anexo 5.

5.5 Seguro

O seguro de acidentes pessoais, da responsabilidade da entidade formadora, constitui um direito do formando e cobre os acidentes ocorridos durante e por causa da formação e atividades correlativas, incluindo no percurso entre o domicílio e o local da formação e vice-versa.

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6. Equipa Técnico-Pedagógica

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O responsável pedagógico assegura o desenvolvimento das seguintes atividades: Garante o acompanhamento e orientação pessoal, social e pedagógica dos formandos; Dinamiza a equipa técnico-pedagógica no âmbito do processo formativo; Assegura a articulação entre a equipa técnico-pedagógica e o grupo de formação, assim como entre estes e as

empresas que asseguram a formação prática; Colabora na organização e atualização permanentes do dossiê técnico-pedagógico, em articulação com os

restantes elementos da equipa técnico-pedagógica; Participa no processo de avaliação final.

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Para além do certificado de competências pedagógicas - CCP (previsto na Portaria n.º 214/2011, de 30 de maio), o formador deverá ainda possuir: Qualificação de nível superior; Domínio técnico atualizado relativo à área de formação em que é especialista; Domínio dos métodos e técnicas pedagógicas adequados ao tipo e nível de formação que desenvolve e ao

grupo de formandos em concreto; Conhecimentos necessários à avaliação das aprendizagens.

Para a formação de base o formador deve deter habilitação para a docência

5 adequada.

Para a formação tecnológica, o formador deve deter uma qualificação académica de nível igual ou superior ao nível de saída dos formandos, e outra formação considerada relevante para as matérias a ministrar, acrescida de, pelo menos, 3 anos de experiência profissional na área. A título excecional, os profissionais que, não satisfazendo alguns dos requisitos acima referidos, possuam especial qualificação académica e/ou profissional, ou detenham formação não disponível no mercado, podem ser autorizados a exercer a atividade de formador. A autorização desta exceção é da competência do IEFP, I.P., efetuada no quadro do portal NetForce. O formador é o elemento responsável pelo desenvolvimento das seguintes atividades: Ministrar a formação para a qual está habilitado; Planear situações de aprendizagem que promovam a mobilização de conhecimentos para a resolução de

problemas; Conceber e produzir os materiais técnico-pedagógicos e instrumentos de avaliação necessários ao

desenvolvimento do processo formativo; Avaliar os formandos; Colaborar com os restantes elementos da equipa técnico-pedagógica na definição das respostas de formação

que se revelem mais adequadas às necessidades individuais. Os formadores externos devem celebrar, com a entidade formadora, um contrato de aquisição de serviços (Anexo 6).

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FPC

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O tutor, indicado pela empresa, garante o acompanhamento técnico-pedagógico do formando na FPCT. Neste quadro, compete-lhe: Participar na elaboração do roteiro de atividades a realizar pelo formando (Anexo 7); Garantir as condições logísticas e materiais necessárias, de modo a facilitar a integração e a adaptação do

formando ao ambiente da empresa, a proporcionar a aquisição/consolidação de competências em ambiente de trabalho e a desenvolver as relações interpessoais;

Articular com a entidade formadora, ao longo do desenvolvimento da FPCT, especialmente através do responsável pedagógico, quando entenda necessário ou na sequência de contactos estabelecidos por este;

Avaliar o formando (Anexo 7). Cada tutor pode acompanhar, desde que disponha de condições para o efeito, até 8 formandos, em simultâneo.

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Integra as valências da orientação profissional e do serviço social.

5 Sugere-se a consulta do site da Direção-Geral da Administração Escolar (www.dgrhe.min-edu.pt).

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7. Formação Prática em Contexto de Trabalho (FPCT)

A FPCT visa a aquisição e ou o desenvolvimento de competências técnicas, relacionais, organizacionais e de gestão de carreira relevantes para a qualificação profissional, com vista a potenciar a (re)inserção no mercado de trabalho. Neste sentido, os percursos de formação devem, sempre que possível, ser acrescidos de uma componente de FPCT.

Nota: A FPCT só pode ser desenvolvida na sequência de um percurso de formação com uma duração mínima de 100 horas.

7.1 Princípios orientadores da organização e do desenvolvimento da FPCT

A entidade formadora é responsável pela organização, planeamento e avaliação da FPCT, em

articulação com as entidades onde esta se realiza;

As empresas ou outras entidades empregadoras nas quais se realiza a FPCT devem ser distintas das entidades formadoras e objeto de um processo de apreciação prévia da sua capacidade técnica (Anexo 8);

O desenvolvimento da FPCT deve observar, no essencial, o plano ou roteiro de atividades

previamente acordado com a entidade formadora e o desempregado;

A orientação e o acompanhamento do formando constituem uma responsabilidade partilhada da entidade formadora, que coordena, e da entidade enquadradora, cabendo a esta última designar um tutor com experiência profissional adequada que pode orientar até oito formandos. É obrigatória a realização de uma reunião de acompanhamento mensal, com elaboração do respetivo relatório de progresso;

A FPCT pode não ser realizada pela totalidade do grupo de formação, atenta a relevância que a

mesma possui para a empregabilidade de cada um dos desempregados;

Excecionalmente, por constrangimentos de natureza operacional, a FPCT pode não decorrer imediatamente após a conclusão do percurso de formação, sendo que esta interrupção não deve ser superior a 30 dias;

As competências adquiridas na FPCT podem ser reconhecidas e certificadas através de um

processo de RVCC (profissional ou de dupla certificação) mediante proposta da entidade formadora ou do desempregado.

7.2 Duração da FPCT A FPCT tem uma duração compreendida entre 3 a 6 meses, podendo excecionalmente estender-se até 12 meses, com acordo prévio do formando, e se a mesma visar a obtenção de uma qualificação de nível 2 ou 4, e existir uma comprovada probabilidade de emprego no final da formação. A FPCT deve ter uma carga horária semanal máxima de 35 horas, não podendo exceder o período normal de trabalho praticado na entidade onde se realiza, assegurando-se que, salvo em situações excecionais, os desempregados devem contar sempre com a presença do tutor ou de um ou mais trabalhadores da entidade.

Nota: o formando tem direito a um período de descanso de, pelo menos, 11 horas seguidas entre o termo da atividade de um dia e o início da atividade do dia seguinte.

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Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 12 19

7.3 Caracterização técnica de entidades enquadradoras

A apreciação da capacidade técnica das entidades que asseguram a FPCT, deve ser efetuada pelas entidades formadoras, nos termos do Anexo 8 ao presente Regulamento, tendo em conta a verificação dos seguintes elementos:

Profissionais tecnicamente experientes e competentes que estejam aptos a intervir como tutores; Instalações e equipamentos técnicos adequados; Instalações sociais, nomeadamente refeitório, sanitários e balneários; Condições gerais de ambiente, segurança e saúde no trabalho, sempre que necessário,

equipamento de proteção individual; Outras condições que contribuam para o enriquecimento funcional e para a empregabilidade do

formando.

8. Avaliação e certificação

8.1 Avaliação

As UFCD são avaliadas individualmente, numa escala de 0 a 20. A avaliação da FPCT é qualitativa (muito bom; bom; suficiente; insuficiente), devendo ser registada no

certificado quando realizada com aproveitamento.

8.2 Certificação

As UFCD concluídas com sucesso são objeto de certificação no âmbito do Sistema Nacional de Qualificações, através do SIGO, podendo dar lugar:

à emissão de um certificado de qualificações; à emissão de um diploma com a conclusão de uma qualificação; à emissão de um certificado de formação profissional; ao registo das competências na caderneta individual de competências; à atribuição dos créditos respetivos às UFCD frequentadas e concluídas com aproveitamento

ou às equivalências obtidas.

Quando as UFCD concluídas com sucesso não integram o CNQ ou a carga horária da FPCT excede o definido para a formação modular certificada, deverá a entidade formadora emitir o respetivo certificado de formação profissional.

9. Avaliação da formação

No final de uma ação de formação cada formando procederá ao preenchimento de uma ficha que avalia o grau de satisfação relativamente à formação ministrada no que concerne, nomeadamente, aos conteúdos e objetivos da ação, à relevância das matérias ministradas, às condições do seu desenvolvimento e ao desempenho dos formadores (Anexo 9).

10. Avaliação da medida Vida Ativa

O IEFP, I.P. procede à monitorização desta medida, designadamente, no que concerne aos processos de encaminhamento e integração; públicos abrangidos; capitalização de competências; reforço da procura ativa de emprego e integração no mercado de trabalho, tendo em vista a introdução das alterações ou ajustamentos que garantam a eficácia da medida.

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II. DA CANDIDATURA E DO FINANCIAMENTO A – DA CANDIDATURA

1. Formalização da candidatura

Podem apresentar candidatura as entidades formadoras identificadas nas alíneas c) e d) do ponto 2. do capítulo I do presente Regulamento.

O período de candidaturas é aberto anualmente e divulgado no portal do IEFP, I.P.

A candidatura é efetuada por região onde se desenvolverá a formação, tendo em conta um número estimado de desempregados a abranger e a respetiva previsão de volume de formação, bem como o montante de custos associados.

Cada entidade não poderá abranger mais de 1 000 formandos no total de candidaturas submetidas no ano. Aceita-se, no entanto, que quando a entidade disponha de condições ao nível das instalações e equipamentos, possa este número ser aumentado, no máximo até 50% do limite supramencionado, ficando a aprovação deste acréscimo condicionada à existência de disponibilidade orçamental por parte do IEFP, I.P.

A candidatura é preenchida e submetida eletronicamente, através da plataforma disponível no portal do IEFP, I.P. (www.iefp.pt).

No momento da submissão de candidatura as entidades formadoras deverão submeter através da plataforma eletrónica a respetiva ficha de caracterização técnica (Anexo 8) que, depois de validada, será considerada para efeitos de aprovação da candidatura, atendendo aos seguintes critérios:

adequação da formação às necessidades do mercado de trabalho; experiência formativa anterior e adequação dos recursos humanos e materiais às necessidades de

formação; existência de parcerias com entidades empregadoras que assegurem o desenvolvimento da FPCT; existência de métodos e mecanismos potenciadores da integração dos desempregados no

mercado de trabalho; condições gerais de ambiente, segurança e saúde no trabalho; grau de execução física no ano imediatamente anterior à candidatura.

A aprovação da candidatura de uma entidade formadora, ainda que decorra da assinatura de um Acordo de Cooperação, exige a credenciação técnica da entidade.

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Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 14 19

O quadro seguinte apresenta os critérios de priorização para efeitos de aprovação de candidaturas.

Critérios Fatores Pontuação a atribuir

1. N.º de saídas profissionais (SP) prioritárias de nível 2 ou 41

Nível de prioridade x Coeficiente de ponderação (CP)

[(n.º SP nível 0 x CP) + (n.º SP 1 x CP) + (...)] n.º total de SP propostas em candidatura

3 2 1 0

3 (máxima)

3

2 (média)

2

1 (mínima)

1

02

(não prioritária) 0

2. Peso da componente de formação tecnológica específica

% formação tecnológica específica

≥ 60% [50% - 59%] [40% - 49%]

<40%

3 2 1 0

3. N.º de desempregados a integrar em FPCT (mentoring/tutoring)

% do n.º de desempregados a integrar em FPTC sobre o n.º total de desempregados da candidatura

≥75% [50% – 74%] [25% – 49%]

< 25%

3 2 1 0

4. Ter instalações próprias Capacidade para desenvolver a totalidade da formação (sem custos adicionais)

sim 3 0 não

5. Ter financiamento aprovado pelo POPH para as ações, no quadro da tipologia de intervenção 2.3 – Formações modulares certificadas

As ações já têm financiamento do POPH, no quadro da tipologia de intervenção 2.3 - Formações modulares certificadas

sim 3 0 não

Total 0-15 1 Em conformidade com a tabela disponível no portal do IEFP, I.P. , atualizada anualmente.

2 Até 15% com fundamentação.

2. Receção, análise e decisão de candidaturas – etapas e circuito

Etapa Procedimento Quem

1 Receção Verificação do cumprimento dos requisitos formais.

Delegação Regional respetiva

2 Análise técnica e financeira Instrução processual e elaboração de parecer técnico.

3 Decisão Com base no parecer técnico.

4 Notificação da decisão

Comunicada no prazo máximo de 15 dias, a contar da data de apresentação da candidatura.

5 Devolução do Termo de aceitação

Devidamente assinado por quem tenha poderes para o efeito, no prazo de 10 dias contados desde a data da receção da notificação da decisão de aprovação.

Entidade formadora

6 Credenciação técnica Realização de visita e emissão de parecer (Anexo 8). Delegação Regional respetiva 7 Atribuição de ações Notificação da entidade na sequência de parecer favorável.

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Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 15 19

3. Arquivamento e indeferimento de candidaturas

Motivos para arquivamento*

Falta de envio dos elementos obrigatórios à instrução da candidatura decorridos 5 dias após a sua solicitação (na sequência da verificação do cumprimento dos requisitos formais,

aquando da receção da candidatura).

Quando não tenha sido efetuada a devolução do Termo de Aceitação, devidamente assinado dentro do prazo legalmente estabelecido.

Quando se verifique comunicação da desistência da realização da candidatura antes de ser efetuado o 1.º adiantamento.

Falta de dotação financeira.

Motivos para indeferimento*

Incumprimento dos requisitos formais de acesso à Medida, constantes do presente Regulamento.

Qualidade insuficiente, revelada em sede de análise, para garantir a cabal realização dos objetivos propostos.

Parecer desfavorável na credenciação técnica da entidade.

* Devem ser antecedidos de audiência prévia da EFE, com exceção das situações de falta de dotação financeira ou de

comunicação da desistência da realização da formação antes de ser efetuado o 1.º adiantamento.

B – DO FINANCIAMENTO

As ações de formação na medida Vida Ativa são objeto de financiamento pelo IEFP, I.P.

4. Pagamentos dos apoios aprovados em sede de candidatura

Adiantamento Reembolsos Saldo Final

30% valor aprovado em candidatura até 55% valor aprovado em candidatura até 100% valor aprovado em candidatura

Quando

Pedido: formaliza-se com a comunicação da 1.ª ação aprovada em candidatura

Pedido: 3 em 3 meses

Pedido: até 31 de janeiro

Pagamento: até 20 dias após comunicação do início da 1.ª ação

Pagamento: até 1 mês após a apresentação do pedido

Pagamento: até 28 de fevereiro

Documentação1

Comunicação escrita sobre o início da formação, nomea-damente por e-mail.

Pedido de reembolso2;

Listagem de despesas pagas por rubrica

Formulário de Pedido de Pagamento de Saldo Final

2 e

respetivos anexos; Listagem de Despesas Pagas

por rubricas (remanescente).

Atenção A soma do adiantamento e dos reembolsos não pode ser superior a 85% do valor global aprovado.

---

1 A amostra documental das despesas que consta da listagem apresentada deverá ser solicitada pelo IEFP, I.P. da seguinte forma:

Rubricas 1 e 2 – comprovativos das transferências bancárias, para formandos e formadores, de um mês a solicitar;

Rubricas 3 a 6 – amostra, por rubrica, no valor mínimo de 5% da despesa declarada. A amostra, salvo pedido do IEFP, I.P., não pode exceder 5% da despesa efetuada por rubrica, podendo, caso ultrapasse esta dimensão aproximada ser devolvida para ajustamento com subsequente implicação no atraso do reembolso e saldo.

2 Elaborados, obrigatoriamente, sob a responsabilidade de um Técnico Oficial de Contas (TOC), com aposição da respetiva vinheta (Anexo 11).

Importante O IEFP, I.P. pode solicitar, a qualquer momento, documentos relativos à listagem de despesas apresentadas, sempre que haja indícios de falta de razoabilidade quanto ao valor ou rubrica de imputação. O pagamento de reembolsos não implica a aceitação definitiva das despesas apresentadas, as quais só são consideradas válidas no momento do encerramento do saldo final.

Nesta conformidade até ao pagamento do saldo pode sempre haver lugar a outro tipo de verificações.

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Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 16 19

5. Suspensões, revogações e restituições

Ação Enquadramento legal Observações

Suspensão dos pagamentos

Artigo 42.º do decreto regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro

---

Revogação da decisão

Artigo 44.º do decreto regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro

A decisão de revogação pode ser total ou parcial, em função dos motivos que a justificam. A revogação parcial deve indicar a que ações se aplica.

Restituições Artigo 45.º do decreto regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro

Em caso de incumprimento injustificado das obrigações assumidas, a Entidade é obrigada a reembolsar o IEFP, I.P., nos termos do Decreto-Lei n.º 437/78, de 28 de dezembro.

Importante Todas as propostas de decisão (Anexo 10) devem ser comunicadas pelo IEFP, I.P., por escrito, nomeadamente através de e-mail, às entidades, que devem poder pronunciar-se sobre as mesmas em sede de audiência prévia nos termos do previsto no Código do Procedimento Administrativo. As decisões sobre os pedidos de reembolso podem dispensar a fase de audiência prévia.

6. Enquadramento das despesas

R1 | Encargos com formandos

Bolsas de formação (apoio não atribuído a desempregados beneficiários de subsídio de desemprego, subsídio social de desemprego e rendimento social de inserção)

Encargos com alimentação Encargos com transportes Outros encargos (ex.: acolhimento de dependentes a cargo; seguro de acidentes pessoais)

R2 | Encargos com formadores

Remunerações de: Formadores internos – permanentes / eventuais Formadores externos

Outros encargos (alimentação, alojamento e transportes) - em obediência às regras da boa gestão financeira, estes encargos não poderão ultrapassar 25% do total das respetivas remunerações

Nota: Para o pessoal interno afeto às ações de formação, os montantes totais elegíveis não podem ser superiores à remuneração mensal auferida na entidade.

R3 | Encargos com outro pessoal afeto ao projeto

Remunerações de: Pessoal interno / externo afeto ao projeto

Encargos com alimentação, alojamento e transportes (de acordo com as regras e montantes fixados para a Administração Pública - índice 405)

R4 | Rendas, alugueres e amortizações

Rendas e amortizações de instalações Alugueres e amortizações de equipamento

Nota: Os custos relacionados com os contratos de locação financeira (nomeadamente impostos, margem do locador, juros do refinanciamento, despesas gerais e prémios de seguro) não constituem despesas elegíveis.

R5 | Encargos diretos com preparação, desenvolvimento, acompanhamento e avaliação das ações

Divulgação das ações Seleção de formadores Aquisição, elaboração e reprodução de recursos didáticos Visitas de estudo no âmbito da formação Outros encargos

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Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 17 19

R6 | Encargos gerais do projeto

Materiais e bens não duradouros Fatos de trabalho e equipamento de proteção e segurança Ferramentas e outros utensílios Despesas correntes com materiais pedagógicos consumíveis Energia, água e comunicações Despesas gerais de manutenção de equipamentos e instalações (ex.: serviços de segurança, limpeza e seguros de

equipamentos e instalações afetas à formação, bem como pequenas reparações e contratos de manutenção do equipamento). Nota: Não são elegíveis os juros, sanções financeiras, multas e despesas com processos judiciais.

7. Custos máximos elegíveis

RUBRICAS CUSTOS MÁXIMOS

1. Encargos com formandos Apoios sociais

2. Encargos com formadores 14,40€/hora1

3. Encargos com outro pessoal afeto ao projeto

€ 3,00€/hora/formando

4. Rendas, alugueres e amortizações

5. Encargos diretos com a preparação, desenvolvimento, acompanhamento e avaliação dos projetos

6. Encargos gerais do projeto 1 Este valor pode, contudo, variar em função das dificuldades de recrutamento no mercado, nomeadamente em áreas que exijam maior

especialização, nomeadamente certificações ou qualificações específicas, desde que o valor médio por candidatura não ultrapasse 14,40 €/hora e o valor máximo 20,00 €/hora (a estes valores acrescem o IVA, sempre que devido e não dedutível).

Só serão aceites despesas que evidenciem a sua relação com a formação.

Em UFCD com caráter eminentemente prático e cuja diversidade de matérias beneficie da intervenção de dois formadores poderá a formação ser desenvolvida em regime de co-monitoria, entendendo-se esta como a intervenção, em simultâneo, de dois formadores. Nestes casos, o valor hora a pagar a cada formador será o correspondente a 75% do previsto nos encargos com formadores.

Aos custos máximos acima identificados pode acrescer o pagamento de despesas relacionadas com a organização, acompanhamento e avaliação da formação prática em contexto de trabalho, podendo ser imputado, por formando, o montante de 100 € para os primeiros 3 meses de FPCT e, de 20 € para cada um dos meses seguintes.

Nota: É obrigatória a observância do disposto no Despacho Normativo n.º 4-A/2008, de 24 de janeiro, na sua atual redação, nomeadamente o Despacho Normativo n.º 12/2012, de 21 de maio e o Despacho Normativo n.º 6/2013, de 24 de maio, tendo em vista o adequado enquadramento das despesas realizadas e os respetivos limites.

8. Deveres das entidades formadoras

Sujeitar-se a ações de verificação, auditoria e avaliação por parte do IEFP, I.P. e outras entidades

devidamente credenciadas para o efeito, fornecendo todos os elementos relacionados direta ou indiretamente com o desenvolvimento das ações financiadas;

Pautar a realização das despesas por exigentes critérios de razoabilidade, tendo em conta os preços de mercado, a relação custo/benefício e o respeito pelos princípios e conceitos contabilísticos, critérios de valorimetria e métodos de custeio definidos no Plano Oficial de Contabilidade, ou outro Plano Oficial de Contas, como é o caso do POCP aplicado à Administração Pública;

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Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 18 19

Justificar a aquisição de bens e serviços, através de faturas e recibos ou documentos equivalentes de quitação fiscalmente aceite, podendo no caso das vendas a dinheiro, estes substituírem as faturas;

Identificar claramente, nas faturas ou documentos equivalentes, bem como nos documentos de suporte à imputação de custos internos, o respetivo bem ou serviço e a fórmula de cálculo do valor imputado ao pedido;

Identificar a chave de imputação ao Centro de Custos, no caso de custos comuns;

Manter a contabilidade específica da formação atualizada, não podendo, em caso algum, ter um atraso superior a 45 dias;

Desenvolver a formação programada com respeito pelas normas legais aplicáveis, pelas condições de aprovação da ação e da eventual concessão de apoios;

Comunicar, por escrito, às estruturas do IEFP, I.P., sempre que ocorram problemas que afetem o funcionamento das ações;

Prestar, a qualquer momento, toda a informação que lhes for solicitada sobre a execução das ações no que se refere aos aspetos pedagógicos, administrativos e financeiros;

Cumprir o contrato de formação com os formandos;

Cumprir a legislação nacional em matéria de informação, divulgação e publicidade, nomeadamente referenciar o financiamento pelo FSE e pelo Estado Português, com a designação da União Europeia e do Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, em toda a documentação associada à formação desenvolvida.

Manter a organização documental contabilística e técnico-pedagógica nos termos estabelecidos no presente Regulamento.

9. Processo técnico-pedagógico

As entidades formadoras devem constituir e manter devidamente atualizados os processos técnico- -pedagógicos preferencialmente em suporte digital, relativos a cada uma das ações de formação desenvolvidas, dos quais devem constar os documentos comprovativos da execução das diferentes fases da ação (Anexo 12). Os prazos de conservação devem observar o definido na Portaria n.º 1370/2009, de 27 de outubro.

10. Sistemas de informação

10.1 Aplicação IEFP, I.P. | Vida Ativa

As entidades formadoras utilizam a plataforma eletrónica para efeitos de submissão de candidaturas e para efetuar a gestão da formação.

10.2 SIGO - Sistema de Gestão da Formação

As entidades formadoras devem registar-se no SIGO (caso ainda não o tenham feito), tendo em vista garantir as condições de certificação dos formandos nas ações de formação desenvolvidas.

10.3 SIIFSE – Sistema Integrado Informação do Fundo Social Europeu

A informação no SIIFSE é carregada pelo IEFP, I.P., com exceção das candidaturas já submetidas pelas entidades ao POPH e que não serão alvo de cofinanciamento pelo IEFP, I.P.

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Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 19 19

11. Publicidade e divulgação dos apoios

A formação deve cumprir o disposto no artigo 32.º do Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, no que concerne à organização do processo técnico-pedagógico. Os documentos que integram o processo técnico-pedagógico devem observar as regras de informação e publicidade respeitantes ao cofinanciamento do FSE, devendo, para o efeito, fazer constar os seguintes logótipos, pela ordem indicada:

Deve, ainda, incluir-se no cabeçalho da referida documentação o logótipo do IEFP, I.P., do lado esquerdo, tratando-se de formação desenvolvida na rede de centros de emprego e formação profissional do IEFP, I.P.

Tratando-se de centros de formação profissional de gestão participada ou de entidades formadoras externas, o logótipo do IEFP, I.P. deve surgir do lado direito, reservando o esquerdo para inclusão do logótipo da entidade formadora.

III. DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS No ano 2013 as Delegações Regionais estabelecem Acordos de Cooperação, nos termos do Anexo 2 do presente Regulamento, com as entidades formadoras identificadas nas alíneas c) e d) do ponto 2. do capítulo I do presente documento, não havendo lugar à abertura de período de candidatura.

IV. DISPOSIÇÕES FINAIS O IEFP, I.P. poderá emanar orientações adicionais a este Regulamento sempre que se verifique

necessário e desde que as mesmas não colidam com a legislação nacional e comunitária em vigor.

Este regulamento e os respetivos anexos podem ser consultados no site do IEFP, I.P. em:

http://www.iefp.pt/formacao/ModalidadesFormacao/Paginas/ModalidadeIntervencaoVidaAtiva.aspx.

V. ANEXOS

1 Quadro de UFCD de referência 7 Roteiro de atividades e avaliação da FPCT

2 Minuta de acordo de cooperação 8 Credenciação técnica de entidades (formadoras e enquadradoras da FPCT)

3 Minuta de protocolo de parceria para a qualificação 9 Ficha de avaliação da formação 4 Minuta de contrato de formação - formandos 10 Notificações – minutas de ofícios 5 Mapa síntese de apoios sociais - formandos 11 Formulários (reembolso e saldo)

6 Minuta de contrato de aquisição de serviços - formadores

12 Índice do processo técnico-pedagógico

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QUESTIONÁRIO

Caro(a) formando(a): Este questionário faz parte de um estudo cujo objetivo é

investigar de que forma a Medida Vida Ativa contribui para a satisfação e realização

pessoal de cada indivíduo, tendo em conta a situação de desemprego e que se pretende

um combate ao mesmo através de políticas de emprego e de formação profissional.

I – É favor fornecer a informação requerida, quer colocando um “X” junto

da reposta apropriada, quer escrevendo quando necessário:

1. Sexo: Feminino ___ Masculino ___

2. Idade: Ano de nascimento___

3. Estado Civil: Casado(a)/Junto(a) ___ Solteiro(a) ___

Divorciado(a)___ Viúvo(a)___

4. Habilitações Académicas: ________________________________________

5. Área Educação/Formação Profissional: ______________________________

II – Leia cuidadosamente cada uma das frases seguintes e selecione (X) o

ponto da escala que melhor representa a sua opinião. Responda a todos os itens.

1. A formação que frequento é interessante.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

2. As pausas entre as sessões de formação são muito pequenas.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

3. Os meus colegas felicitam-me quando digo algo acertado.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

4. Ajudar os meus colegas é estimulante para mim.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

5. A minha turma sente-se entusiasmada com a formação.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

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6. Os/As formadores(as) valorizam o meu trabalho quando é bem-

sucedido.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

7. Sinto-me limitado(a) nas minhas capacidades profissionais.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

8. Tenho uma boa relação com os meus colegas.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

9. Fora do período da formação faço uma procura ativa de emprego.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

10. Preparar-me para a formação é uma perda de tempo.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

11. Os apoios sociais que recebo pela frequência da formação são

suficientes.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

12. Gosto da variedade de oportunidades que a formação profissional me

proporciona.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

13. Penso que ajudo os meus colegas quando estes têm dúvidas.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

14. Não mudava nada no programa/conteúdos desta formação.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

15. Dou-me bem com os meus colegas.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

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16. As salas de formação proporcionam um bom ambiente.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

17. Com formação noutras áreas é mais fácil encontrar trabalho.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

18. Recomendaria esta formação a outras pessoas.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

19. Frequentar a formação profissional proporcionar-me-á segurança

financeira.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

20. O meu estatuto social melhora com esta formação.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

21. Gosto da relação com os meus colegas.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

22. É difícil conseguir colocação no mercado de trabalho mesmo estando em

formação profissional.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

23. O tempo de formação é muito longo.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

24. Tento estar sempre atento para conseguir acompanhar o formador.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

25. Sou pouco reconhecido na minha turma.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

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26. A formação profissional ajuda-me a progredir.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

27. A Medida Vida Ativa é uma boa aposta para combater o desemprego.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

28. Gosto do ambiente da formação.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

29. Tenho problemas em comunicar com o(s) meu(s) formador(es).

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

30. O pagamento dos apoios sociais é feito a tempo e horas.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

31. Quando preciso, sinto-me à vontade para tirar dúvidas.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

32. Há formandos mais desinteressados do que eu na turma.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

33. Não conheço muito bem os meus colegas de turma.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

34. Sinto-me determinado(a) com o que aprendo nas formações.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

35. De um modo geral, estou satisfeito(a) com a formação.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

36. A formação profissional proporciona boas oportunidades profissionais.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

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37. Se fosse possível, voltava a frequentar esta formação.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

38. O subsídio de alimentação adequa-se às refeições disponibilizadas.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

39. Os meus colegas raramente reconhecem os meus esforços na formação.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

40. O Centro de emprego e formação profissional tem boas condições de

trabalho.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

41. Preocupo-me com os meus colegas.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

42. Aprender exige demasiado de mim.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

43. Ninguém parece reparar quando faço um bom trabalho.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

44. Considero esta formação uma obrigação.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

45. Gostaria de ter mais oportunidades profissionais.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

46. Tenho conversas interessantes com os meus colegas sobre os conteúdos

dados na formação.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

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47. O(s) formador(es) utilizam todos os dispositivos pedagógicos disponíveis

na sala de aula.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

48. Esta formação tem tido um grande impacto em mim.

Concordo ___ Discordo ___ Não sei___

Obrigada pela colaboração!

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Áreas de educação e formação e saídas profissionais prioritárias 

Saídas profissionais – Nível 2, 4 e 5 Prioridade 

IEFP  

 

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213. Audiovisuais e Produção dos Media   

N2 

Operador/a de Fotografia   

Operador/a de Impressão   

Operador/a de Pré‐Impressão   

Operador/a Gráfico/a de Acabamentos   

N4 Técnico/a de Desenho Gráfico   

Técnico/a de Multimédia   

N5  Técnico/a Especialista em Desenvolvimento de Produtos Multimédia   

215. Artesanato   

N2 

Artífice de Ferro   

Artífice Tanoeiro/a   

Assistente de Ourivesaria   

Bordador/a   

Calceteiro/a   

Canteiro/a   

Florista   

Oleiro/a   

Tecelão/Tecedeira   

N4 

Artesão/ã das Artes do Metal   

Artesão/ã das Artes do Têxtil   

Artesão/ã das Artes e Ofícios em Madeira ‐ Marceneiro/a Embutidor/a   

Artesão/ã das Artes e Ofícios em Madeira ‐ Marceneiro/a Entalhador/a   

Pintor/a Artístico/a em Azulejo   

Técnico/a de Ourivesaria   

Técnico/a de Ourivesaria de Pratas Graúdas/Cinzelador/a   

Técnico/a de Pintura Decorativa   

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Áreas de educação e formação e saídas profissionais prioritárias 

Saídas profissionais – Nível 2, 4 e 5 Prioridade 

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Técnico/a de Vidro Artístico   

225 ‐ História e Arqueologia  N4 

Assistente de Arqueólogo/a   

Técnico/a de Museografia e Gestão do Património   

 N5  Técnico/a Especialista em Conservação e Restauro de Madeira (Escultura e Talha)   

322. Biblioteconomia, Arquivo e Documentação (BAD)   N4  Técnico/a de Informação, Documentação e Comunicação   

341. Comércio (+) 

N2 Empregado/a Comercial   

Operador/a de Logística   

N4 

Técnico/a Comercial   

Técnico/a de Logística   

Técnico/a de Marketing   

Técnico/a de Vendas   

Técnico/a de Vitrinismo   

N5  Técnico/a Especialista em Comércio Internacional   

342. Marketing e Publicidade   N4  Técnico/a de Organização de Eventos   

343. Finanças, Banca e Seguros  N4 

Técnico/a Comercial Bancário/a   

Técnico/a de Banca e Seguros   N5  Técnico/a Especialista em Banca e Seguros   

344. Contabilidade e Fiscalidade  N4  Técnico/a de Contabilidade   

N5  Técnico/a Especialista em Contabilidade e Fiscalidade   

345. Gestão e Administração   N4  Técnico/a de Apoio à Gestão   

346. Secretariado e Trabalho Administrativo (‐) 

N2  Assistente Administrativo/a   

N4 Técnico/a Administrativo/a   

Técnico/a de Secretariado   

 

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Saídas profissionais – Nível 2, 4 e 5 Prioridade 

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347. Enquadramento na Organização/Empresa  

N4 Técnico/a da Qualidade   

Técnico/a de Relações Laborais   

N5 Técnico/a Especialista de Auditoria a Sistemas de Gestão   

Técnico/a Especialista em Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança   

481. Ciências Informáticas  

N2  Operador/a de Informática   

N4 

Programador/a de Informática   

Técnico/a de Informática ‐ Instalação e Gestão de Redes   

Técnico/a de Informática ‐ Sistemas   

N5 

Técnico/a Especialista em Aplicações Informáticas de Gestão   

Técnico/a Especialista em Gestão de Redes e Sistemas Informáticos   

Técnico/a Especialista em Tecnologias e Programação de Sistemas de Informação   

521. Metalurgia e Metalomecânica (+) 

N2  

Desenhador/a de Construções Mecânicas   

Eletromecânico/a de Manutenção Industrial   

Fresador/a Mecânico/a   

Operador/a de Fundição   

Operador/a de Fundição Injetada   

Operador/a de Máquinas Ferramenta   

Operador/a de Máquinas Ferramenta CNC   

Serralheiro/a Civil   

Serralheiro/a de Moldes, Cunhos e Cortantes   

Serralheiro/a Mecânico/a   

Serralheiro/a Mecânico/a de Manutenção   

Soldador/a     

N4  Técnico/a de CAD/CAM   

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Técnico/a de Desenho de Construções Mecânicas   

Técnico/a de Desenho de Cunhos e Cortantes   

Técnico/a de Desenho de Moldes   

Técnico/a de Laboratório ‐ Fundição   

Técnico/a de Manutenção Industrial de Metalurgia e Metalomecânica   

Técnico/a de Maquinação CNC  1 

Técnico/a de Maquinação e Programação CNC   

Técnico/a de Planeamento Industrial de Metalurgia e Metalomecânica   

Técnico/a de Produção e Transformação de Compósitos   

Técnico/a de Projeto de Moldes e Modelos ‐ Fundição   

Técnico/a de Tratamento de Metais   

Técnico/a de Projeto Aeronáutico   

N5 

Técnico Especialista em Gestão da Produção (Supervisor de Produção) – indústria metalúrgica e metalomecânica   

Técnico/a Especialista em Tecnologia Mecânica   Técnico/a Especialista em Tecnologia Mecatrónica   

522. Eletricidade e Energia (+)  

N2 

Eletricista de Instalações  Eletromecânico/a de Eletrodomésticos   Eletromecânico/a de Refrigeração e Climatização ‐ Sistemas Domésticos e Comerciais    Eletricista de Redes    

N4 

Desenhador/a de Sistemas de Refrigeração e Climatização   

Técnico/a de Eletrotecnia   

Técnico/a de Gás   

Técnico/a de Instalações Elétricas   

Técnico/a de Refrigeração e Climatização   

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Técnico/a de Redes Elétricas    Técnico/a Instalador de Sistemas de Bioenergia   

Técnico/a Instalador de Sistemas Eólicos   

Técnico/a Instalador de Sistemas Solares Fotovoltaicos   

Técnico/a Instalador/a de Sistemas Solares Térmicos   

523. Eletrónica e Automação (+) 

N2 

Instalador/a ‐ Reparador/a de Áudio, Rádio, TV e Vídeo   Instalador/a ‐ Reparador/a de Computadores   

Operador/a de Eletrónica/Computadores   

Operador/a de Eletrónica/Domótica   

Operador/a de Eletrónica/Industrial e Equipamentos   

Operador/a de Eletrónica/Instrumentação, Controlo e Telemanutenção   

Operador/a de Eletrónica/Telecomunicações     

N4 

Técnico/a de Eletrónica, Áudio, Vídeo e TV   

Técnico/a de Eletrónica, Automação e Comando   

Técnico/a de Eletrónica, Automação e Computadores   

Técnico/a de Eletrónica, Automação e Instrumentação   

Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações   

Técnico/a de Eletrónica Médica   

Técnico/a de Mecatrónica   

N5 Técnico/a Especialista em Automação, Robótica e Controlo Industrial   

Técnico/a Especialista em Telecomunicações e Redes   

 

 

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524. Tecnologia dos Processos Químicos (+)  N4 Técnico/a de Análise Laboratorial   

Técnico/a de Química Industrial   

525. Construção e Reparação de Veículos a Motor (+) 

N2 

Eletricista de Automóveis   

Mecânico de Equipamentos de Movimentação de Terras   

Mecânico/a de Automóveis Ligeiros   

Mecânico/a de Automóveis Pesados de Passageiros e de Mercadorias   

Mecânico/a de Serviços Rápidos   

Operador/a de Construção e Reparação Naval   

Pintor/a de Veículos   

Reparador/a de Carroçarias de Automóveis Ligeiros   

Reparador/a de Motociclos   

N4  

Técnico/a de Aprovisionamento e Venda de Peças   

Técnico/a de Construção Naval / Embarcações de Recreio   

Técnico/a de Mecatrónica Automóvel   

Técnico/a de Produção Aeronáutica – Montagem de Estruturas  1 

Técnico/a de Produção Automóvel   

Técnico/a de Receção/Orçamentação de Oficina   N5  Técnico/a Especialista em Mecatrónica Automóvel, Planeamento e Controlo de Processos   

541. Indústrias Alimentares (+) N2 

Operador/a de Preparação e Transformação de Produtos Cárneos   

Operador/a de Transformação do Pescado   

Pasteleiro/a ‐ Padeiro/a   

N4  Técnico/a de Controlo de Qualidade Alimentar   

 

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Áreas de educação e formação e saídas profissionais prioritárias 

Saídas profissionais – Nível 2, 4 e 5 Prioridade 

IEFP   

Áreas de Educação e Formação e Saídas profissionais prioritárias – Nível 2, 4 e 5 | 2014 Página 7 de 13 

 

542. Indústria do Têxtil, Vestuário, Calçado e Couro (+) 

N2 

Costureiro/a Industrial de Malhas     

Costureiro/a Industrial de Tecidos     

Costureiro/a Modista     

Operador/a de Fabrico de Calçado    

Operador/a de Fabrico de Marroquinaria     

Operador/a de Fiação     

Operador/a de Tecelagem     

Operador/a de Tinturaria     

Operador/a de Tricotagem   

N4 

Alfaiate   

Modelista de Vestuário   

Técnico/a de Desenho de Vestuário   

Técnico/a de Design de Moda   

Técnico/a de Enobrecimento Têxtil   

Técnico/a de Fabrico Manual de Calçado   

Técnico/a de Gestão da Produção de Calçado e de Marroquinaria   

Técnico/a de Malhas ‐ Máquinas de Peúgas e Meias e Seamless   

Técnico/a de Modelação de Calçado   Técnico/a de Manutenção de Máquinas de Calçado e de Marroquinaria   

Técnico/a de Máquinas de Confeção   

Técnico/a de Máquinas Retas   

Técnico/a de Tecelagem   

N5 Técnico/a Especialista em Comércio Moda   

Técnico/a Especialista em Design de Calçado   

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Áreas de educação e formação e saídas profissionais prioritárias 

Saídas profissionais – Nível 2, 4 e 5 Prioridade 

IEFP   

Áreas de Educação e Formação e Saídas profissionais prioritárias – Nível 2, 4 e 5 | 2014 Página 8 de 13 

 

Técnico/a Especialista em Design Têxtil para Estamparia   

Técnico/a Especialista em Design Têxtil para Malhas   

Técnico/a Especialista em Design Têxtil para Tecelagem   

Técnico/a Especialista em Industrialização de Produto Moda   

Técnico/a Especialista em Processos de Coloração e Acabamentos Têxteis   

Técnico/a Especialista em Têxteis Técnicos e Funcionais   

543. Materiais (Indústrias da Madeira, Cortiça, Papel, Plástico, 

Vidro e Outros) (+) 

N2 

Carpinteiro/a de Limpos   

Formista/Moldista     

Marceneiro/a     

Operador/a de Acabamentos de Madeira e Mobiliário     

Operador/a de Cerâmica     

Operador/a de Granulação e Aglomeração de Cortiça     

Operador/a de Máquinas de Produção de Artigos em Vidro     

Operador/a de Máquinas de Segunda Transformação da Madeira     

Operador/a de Transformação de Cortiça     

Pintor/a / Decorador/a   

Preparador/a de Cortiça   

Vidreiro/a    

N4 

Técnico/a de Cerâmica   

Técnico/a de Vidro    Técnico/a de Cerâmica Criativa   

Técnico/a de Desenho de Mobiliário   

Técnico/a de Gestão da Produção da Indústria da Cortiça   

Técnico/a de Acabamento de Madeira e Mobiliário    

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Áreas de educação e formação e saídas profissionais prioritárias 

Saídas profissionais – Nível 2, 4 e 5 Prioridade 

IEFP   

Áreas de Educação e Formação e Saídas profissionais prioritárias – Nível 2, 4 e 5 | 2014 Página 9 de 13 

 

Técnico/a de Programação e Operação em Máquinas de Transformação de Madeira    Técnico/a de Laboratório Cerâmico    

Técnico de Modelação Cerâmica    

Técnico/a de Pintura Cerâmica    

Técnico/a de Transformação de Polímeros/Processos de Produção    

N5  Técnico/a Especialista em ofícios de arte ‐ cerâmica e vidro   

544. Indústrias Extrativas (+)  

N2 Operador/a de Salinas Tradicionais   

Operador/a Mineiro/a    

N5  Técnico/a Especialista em Produção Industrial de Rochas Ornamentais e Industriais   

582. Construção Civil e Engenharia Civil (‐) 

N2 

Canalizador/a   

Condutor/a / Manobrador/a de Equipamento de Movimentação de Terras   

Ladrilhador/a / Azulejador/a   

Operador/a de CAD ‐ Construção Civil   

Pedreiro/a   

Pintor/a de Construção Civil   

N4 

Técnico/a de Desenho da Construção Civil   

Técnico/a de Ensaios da Construção Civil e Obras Públicas   

Técnico/a de Medições e Orçamentos   

Técnico/a de Obra / Condutor de Obra   Técnico/a de Topografia   

N5 Técnico/a Especialista em Condução de Obra   

Técnico/a Especialista em Reabilitação Energética e Conservação de Infraestruturas – Edificações   

 

 

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Áreas de educação e formação e saídas profissionais prioritárias 

Saídas profissionais – Nível 2, 4 e 5 Prioridade 

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Áreas de Educação e Formação e Saídas profissionais prioritárias – Nível 2, 4 e 5 | 2014 Página 10 de 13 

 

621. Produção Agrícola e Animal (+)  

N2 

Operador/a Agrícola     

Operador/a Apícola     

Operador/a de Máquinas Agrícolas     

Operador/a Pecuário/a     

Tratador/a / Desbastador/a de Equinos   

Tratador/a de Animais em Cativeiro     

N4 Técnico/a de Produção Agropecuária   

Técnico/a Vitivinícola   

622. Floricultura e Jardinagem (+)  

N2 Operador/a de Jardinagem   

Operador/a de Manutenção em Campos de Golfe (Golf Keeper)    

N4  Técnico/a de Jardinagem e Espaços Verdes   

623. Silvicultura e Caça   

N2 

Motosserrista     

Operador/a Florestal     

Sapador/a Florestal     

N4 Técnico/a de Gestão Cinegética   

Técnico/a de Recursos Florestais e Ambientais   

  Técnico/a de Máquinas Florestais    624. Pescas (+)  

N2  Operador/a Aquícola   

N4  Técnico/a de Aquicultura   

724. Ciências Dentárias  N4  Técnico/a Assistente Dentário/a   725. Tecnologias de Diagnóstico e Terapêutica   N4  Técnico/a de Ótica Ocular   

 

 

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Áreas de educação e formação e saídas profissionais prioritárias 

Saídas profissionais – Nível 2, 4 e 5 Prioridade 

IEFP   

Áreas de Educação e Formação e Saídas profissionais prioritárias – Nível 2, 4 e 5 | 2014 Página 11 de 13 

 

729. Saúde ‐ Programas não Classificados noutra Área de 

Formação (+) 

N2  Operador/a de Hidrobalneoterapia   

N4 Técnico/a Auxiliar de Saúde   

Técnico/a de Termalismo   

761. Serviços de Apoio a Crianças e Jovens  N2  Acompanhante de Crianças   

N4  Técnico/a de Ação Educativa   

762. Trabalho Social e Orientação (+)  

N2 Agente em Geriatria     

Assistente Familiar e de Apoio à Comunidade     

N4 Animador/a Sociocultural   

Técnico/a de Apoio Familiar e de Apoio à Comunidade     

811. Hotelaria e Restauração (+)  

N2 

Cozinheiro/a   

Empregado/a de Andares   

Empregado/a de Restaurante/Bar    

Operador/a de Manutenção Hoteleira    

N4 

Rececionista de Hotel   

Técnico/a de Cozinha/Pastelaria   

Técnico/a de Restaurante/Bar   

N5 

Técnico/a Especialista em Gestão e Produção de Cozinha   

Técnico/a Especialista em Gestão e Produção de Pastelaria   

Técnico/a Especialista em Gestão Hoteleira de Restauração e Bebidas   

Técnico/a Especialista em Gestão Hoteleira e Alojamento   

812. Turismo e Lazer (+)  

N4 

Acompanhante de Turismo Equestre   

Técnico/a de Agências de Viagens e Transportes   

Técnico/a de Informação e Animação Turística   

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Áreas de educação e formação e saídas profissionais prioritárias 

Saídas profissionais – Nível 2, 4 e 5 Prioridade 

IEFP   

Áreas de Educação e Formação e Saídas profissionais prioritárias – Nível 2, 4 e 5 | 2014 Página 12 de 13 

 

Técnico/a de Turismo Ambiental e Rural   

N5 

Técnico/a Especialista de Animação em Turismo de Saúde e Bem‐estar   

Técnico/a Especialista de Gestão de Turismo   

Técnico/a Especialista em Turismo de Ar Livre    Técnico/a Especialista de Turismo Ambiental   

813. Desporto   N4  Técnico/a de Apoio à Gestão Desportiva   

814. Serviços Domésticos  N2  Agente Funerário   

N4  Técnico/a de Serviços Funerários   

815. Cuidados de Beleza  

N2  

Cabeleireiro/a de Homem     

Cabeleireiro/a de Senhora     

Cabeleireiro/a Unissexo     

Manicura‐Pedicura     

Massagista de Estética     N4  Esteticista‐Cosmetologista  2 

840. Serviços de Transporte (+) N2 

Maquinista Marítimo/a   

Marinheiro/a    

N4  Técnico/a de Transportes   

850. Proteção do Ambiente ‐ Programas Transversais (+) N2 

Operador/a de Sistemas de Tratamento de Águas   

Operador/a de Sistemas de Tratamento de Resíduos   

N4  Técnico/a de Sistemas de Tratamento de Águas   

 

 

 

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Áreas de educação e formação e saídas profissionais prioritárias 

Saídas profissionais – Nível 2, 4 e 5 Prioridade 

IEFP   

Áreas de Educação e Formação e Saídas profissionais prioritárias – Nível 2, 4 e 5 | 2014 Página 13 de 13 

 

861. Proteção de Pessoas e Bens   

N2  Bombeiro/a   

N4 Técnico/a de Proteção Civil   

Técnico/a de Socorros e Emergências de Aeródromo   

862. Segurança e Higiene no Trabalho   N4  Técnico/a de Segurança e Higiene do Trabalho   

  

! IMPORTANTE  

O número de formandos deve ser proporcional ao nível de prioridade das respetivas saídas profissionais, isto é, quanto mais elevada for a prioridade maior deve ser o n.º de abrangidos, atentas as necessidades do mercado de emprego. 

As saídas profissionais prioritárias devem corresponder a 85% da oferta de  formação dos centros,  ficando 15% para o ajustamento a necessidades de  formação  identificadas a nível regional ou local. 

 

NOTAS: 

São consideradas prioritárias as áreas de  formação que  integrem saídas profissionais às quais  tenha sido atribuída prioridade, independentemente do seu nível. 

 

(‐)  Área  de  Formação  assinalada  nos  estudos  de  levantamento  de  necessidades  da  oferta  formativa,  como  área  onde  existe 

potencial de perda de emprego. 

(+)  Área  de  Formação  assinalada  nos  estudos  de  levantamento  de  necessidades  da  oferta  formativa,  como  área  onde  existe 

potencial de crescimento de emprego. 1  Estas  saídas profissionais  são  consideradas prioritárias apenas quando desenvolvidas para dar  resposta às necessidades de qualificação da indústria de aeronáutica. 

 

2  Nas Entidades Formadoras Externas a autorização de novas turmas é da competência exclusiva dos Delegados Regionais.  

 

 

Prioridades:    Máxima 

  Média 

  Mínima 

  Sem prioridade