curso para formaÇÃo de conselheiros municipais de saÚde o que É ser conselheiro o processo de...

33
CURSO PARA FORMAÇÃO DE CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

Upload: internet

Post on 17-Apr-2015

106 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

CURSO PARA FORMAÇÃO CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS DE CONSELHEIROS

MUNICIPAIS DE SAÚDEMUNICIPAIS DE SAÚDEO QUE É SER CONSELHEIRO

O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃOQUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

Page 2: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

Ser conselheiro

O que é ser conselheiro? Quem é escolhido? Como é escolhido? Como realiza sua função de representante? Como realiza sua função de conselheiro?

Page 3: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

CONSELHEIROCONSELHEIRO

O Conselheiro esse anônimo

Aos Conselheiros incumbe: I - Zelar pelo pleno e total desenvolvimento das atribuições do Conselho

Municipal de Saúde; II - Estudar e relatar, nos prazos pré-estabelecidos, matérias que lhes

forem distribuídas, podendo valer-se de assessoramento técnico e administrativo;

III - Apreciar e deliberar sobre matérias submetidas ao Conselho para votação;

IV - Apresentar Moções ou Proposições sobre assuntos de interesse da saúde;

Page 4: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

CONSELHEIROCONSELHEIRO

V -Requerer votação de matéria em regime de urgência; VI - Acompanhar e verificar o funcionamento dos serviços de saúde no

âmbito do Sistema Único de Saúde, dando ciência ao Plenário; VII - Apurar e cumprir determinações quanto as investigações locais sobre

denúncias remetidas ao Conselho, apresentando relatórios da missão; VIII - Desempenhar outras atividades necessárias ao cumprimento do seu

papel e ao funcionamento do Conselho; IX - Construir e realizar o perfil duplo do Conselheiro - de representação

dos interesses específicos do seu segmento social ou governamental e de formulação e deliberação coletiva no órgão colegiado, através de posicionamento a favor dos interesses da população usuária do Sistema Único de Saúde.

Page 5: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

REPRESENTAÇÃOREPRESENTAÇÃO

Em sua organização, quando é preciso escolher uma pessoa para ir a uma reunião na prefeitura ou na Câmara, por exemplo, como é feita a escolha? As pessoas se candidatam?São indicadas? Como?

Liste as formas e os critérios de escolha que você já conheceu ou ouviu falar:

Quando você representa sua organização em um conselho ou outro espaço de participação, que mecanismos você usa para informar os seus representados sobre sua atuação neste espaço?

Nesta ocasião, é aberto um espaço para que os representados discutam as questões que você traz?

De quanto em quanto tempo você tem a oportunidade de informar e dialogar com seus representados sobre sua atuação?

Em sua opinião, estes mecanismos e sua periodicidade são suficientes?

Page 6: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

REPRESENTAÇÃOREPRESENTAÇÃO

Os Desafios da Representação AssumidaOs Desafios da Representação Assumida

Representação assumida: as organizações civis se engajam em atividade de representação e se assumem como representantes, ainda que não existam formas claras e compartilhadas para sua autorização e não haja, na grande maioria, mecanismos de controle de sua atuação.

Agora, vejamos a distribuição de seis argumentos que são utilizadospelas organizações civis em São Paulo para justificar sua atuação comorepresentantes.

Page 7: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

Fonte: Pesquisa “associativismo e representação popular: comparações entre a américa latina e a índia. 2002

Tabela 2 - Argumentos e sua freqüência no universo das organizações civis pesquisadas em São Paulo

Argumento %

Eleitoral 4,2

Identidade 4,7

Filiação 6,8

Serviços 23,4

Proximidade 27,1

Intermediação 31,1

Outros 2,6

Total 100

Page 8: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

RECAPITULANDORECAPITULANDO

1. Vimos que representar significa defender os interesses de um grupo ousegmento em um espaço de participação ou negociação. O representante

deveria se tornar representante a partir de algum mecanismo de autorização, e, durante o exercício deste papel, os representados deveriam estabelecer mecanismos de controle, que também podem ser variados. No exercício da representação, o representante deve ter “jogo de cintura”, autonomia, para, ainda que atuando em benefício dos interesses do segmento representado, considerar também as oportunidades políticas colocadas e o bem maior (do município, de outros segmentos etc.)

2. Compreendemos que o exercício da representação é uma via demão dupla, em que representantes e representados têm responsabilidades,compartilhando informações, discutindo as questões a serem enfrentadas,acordando estratégias.

Page 9: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

RECAPITULANDORECAPITULANDO

3. Vimos que os argumentos por meio dos quais as organizações da sociedade civil justificam seu papel de representantes apresentam potencialidades e obstáculos no que tange à democratização dos espaços de participação. Os argumentos de filiação, eleição, proximidade e intermediação trazem conteúdos alinhados com a democracia, enquanto os de serviços e identidade, por carecer tanto de autorização quanto de controle dos representantes, carregam conteúdos adversos à democracia.

4. É necessário, independente do argumento, avançar na criação de ferramentas, regras e procedimentos para assegurar os mecanismos de autorização e controle destes representantes para tornar a representação mais legítima e representativa.

Por fim, não podemos perder de vista que parte da riqueza e do dinamismo da sociedade civil reside exatamente na fluidez e flexibilidade de suas formas de ação. Por isso, estas regras e procedimentos não podem ser estáticos a ponto de restringir a inclusão da maior diversidade de atores possível e de novas formas de representação criadas na dinâmica da sociedade civil. O equilíbrio entre esta fluidez e o estabelecimento de regras e procedimentos é uma busca que deve se dar ao longo do tempo, em diálogo entre os diversos atores envolvidos nesta representação inovadora.

Page 10: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

FIM DA PRIMEIRA PARTE

PRÓXIMO ENCONTROLegislação sobre do Conselho,

Composição, Conferências de saúde

Page 11: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

CONSELHOS MUNICIPAIS DE CONSELHOS MUNICIPAIS DE SAÚDE - FUNÇÃOSAÚDE - FUNÇÃO

Compete ao Conselho Municipal de Saúde: I – Atuar na formulação estratégica e controle da execução da política

municipal de saúde; inclusive nos seus aspectos econômicos e financeiros, e nas estratégias para sua aplicação aos setores público e privado;

II – Deliberar sobre os modelos de atenção a saúde da população e de gestão do Sistema Único de Saúde;

III – Estabelecer diretrizes a serem observadas na elaboração dos planos de saúde, em função das características epidemiológicas; das organizações dos serviços e em consonância com as diretrizes emanadas nas Conferências Municipais de Saúde.

IV – Propor critérios para a programação e para as execuções financeiras e orçamentárias do fundo municipal de saúde, acompanhando a movimentação e o destino dos recursos;

V – Definir as prioridades e; acompanhar e controlar a atuação do setor privado da saúde credenciado mediante contrato e convênio;

Page 12: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

CONSELHOS MUNICIPAIS DE CONSELHOS MUNICIPAIS DE SAÚDE - FUNÇÃOSAÚDE - FUNÇÃO

VI – Aprovar a instalação de qualquer novo serviço público de saúde no município, levando-se em consideração a demanda, a cobertura, a distribuição geográfica e grau de complexidade e articulação do Sistema Único de Saúde;

VII – Propor prioridades, métodos e estratégias para a formação e educação permanente dos recursos humanos do SUS;

VIII – Aprovar a proposta orçamentária anual da saúde, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e no Plano Plurianual (PPA), observando o princípio do processo de planejamento e confecção de orçamento ascendentes.

IX – Co-elaborar o Plano Municipal de Saúde, acompanhar e reavaliá-lo periodicamente;

X – Analisar, discutir e aprovar o relatório anual de gestão, com a prestação de contas e informações financeiras, repassadas em tempo hábil aos conselheiros, acompanhado do devido assessoramento;

Page 13: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

CONSELHOS MUNICIPAIS DE CONSELHOS MUNICIPAIS DE SAÚDE - FUNÇÃOSAÚDE - FUNÇÃO

XI – Fiscalizar e acompanhar o desenvolvimento das ações e dos serviços de saúde e encaminhar os indícios de irregularidades e as denúncias aos respectivos órgãos conforme a legislação vigente;

XII – Estabelecer a data das conferências de saúde, propor sua convocação, estruturar a comissão organizadora, submeter o respectivo regimento e programa à plenária do Conselho Municipal de Saúde, explicitando deveres e papéis dos conselheiros nas pré Conferências e Conferências Municipais de Saúde;

XIII – Estimular, apoiar e promover estudos e pesquisas sobre assuntos e temas na área da saúde pertinentes ao desenvolvimento do SUS;

XIV – Estabelecer ações de informação, educação e comunicação em saúde e divulgar as funções e competências do Conselho Municipal de Saúde, seus trabalhos e decisões pelos meios de comunicação;

Page 14: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

CONSELHOS MUNICIPAIS DE CONSELHOS MUNICIPAIS DE SAÚDE - FUNÇÃOSAÚDE - FUNÇÃO

XV – Aprovar, encaminhar e avaliar a política para Recursos Humanos do SUS.

XVI – Apoiar e promover a educação para promoção social; XVII – Acompanhar a implementação das deliberações constantes nas

plenárias dos conselhos de saúde; XVIII – Apoiar a organização e regulamentação dos Conselhos Locais de

Saúde, aprovar os regimentos internos, estabelecendo composição, objetivos e competências para essa instância.

Page 15: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

FUNCIONAMENTO DO CONSELHOFUNCIONAMENTO DO CONSELHO

Como é composto o seu conselho? Quantos membros? Há paridade? Quem é o presidente? Tem mesa diretora? Tem secretário executivo? A estrutura física é adequada? Tem plano de trabalho? Tem dotação orçamentária?

Page 16: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

CONSELHOS MUNICIPAIS DE CONSELHOS MUNICIPAIS DE SAÚDE - organizaçãoSAÚDE - organização

ORGANIZAÇÃO DO COLEGIADO

Conselho Municipal de Saúde tem a seguinte organização: I. PLENÁRIO II. MESA DIRETORAIII. COMISSÕES E GRUPOS DE TRABALHO V. CONSELHOS LOCAIS DE SAÚDE

Page 17: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

AVALIAÇÃO DOS CONSELHOSAVALIAÇÃO DOS CONSELHOS

Pesquisa dos conselhos municipais do Brasil em 2006

Índices◦índice de Autonomia, ◦Índice de Democratização, ◦índice de gestão, ◦índice de Estrutura Física e equipamentos,◦índice de pleno funcionamento (uma síntese dos

quatro anteriores) e ◦índice de adequação à resolução CNS 333/2003.

Page 18: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

Índice de AutonomiaÍndice de Autonomia

conjugou a capacidade dos conselhos de gerirem ou administrarem a si mesmos, a capacidade de articularem-se com instâncias, órgãos e/ou entidades da sociedade, a capacitação dos conselhieros e as condições físicas, materiais e financeiras para o exercício de suas atividades.

Page 19: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

Índice de DemocratizaçãoÍndice de Democratização

mede a efetiva promoção, por parte dos conselheiros, de condições que atendam aos preceitos da democracia, buscando promover, incentivar, assegurar e resguardar a participação popular e a equidade na representatividade nas entidades e segmentos. Esse índice é o que se relaciona mais íntimamente com o presente trabalho. Cabe ressaltar que em praticamente todas as dimensões e nos indicadores apresentados a região sudeste fica aquém do consolidado nacional, o que muito surpreende já que o berço das políticas públicas nacionais e dos movimentos sanitários é a região sudeste.

Page 20: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

Índice de GestãoÍndice de Gestão

capacidade dos conselhos em organizarem-se e agirem de maneira tal que estejam garantidas as atividades de coordenação, articulação, negociação, planejamento, acompanhamento, controle, avaliação e auditoria dos temas tratados em suas reuniões.

Page 21: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

Incipiente Com

Dificuldades

Bom Ótimo

Ìndice de autonomia

Brasil 65,16 7,71 25,78 1,85

Sudeste 66,92 7,97 23,30 1,81

Índice de democratização

Brasil 2,76 8,84 27,60 60,68

Sudeste 35,61 25,95 27,64 10,80

Índice de Gestão

Brasil 15,62 53,75 37,87 2,56

Sudeste 4,95 54,13 37,66 3,36

Índice de Estrutura Física

Brasil 33,94 25,66 28,83 11,57

Sudeste 35,61 25,95 27,64 10,80

Índice de Pleno Funcionamento

Brasil 2,71 38,81 55,08 3,40

Sudeste 2,05 41,94 52,51 3,50

Índice de adequação à resolução 333

Brasil 2,16 31,17 63,69 2,98

Sudeste 1,81 33,55 61,32 3,32

Tabela 20 - Avaliação por índices dos Conselhos Municipais de Saúde em nível nacional e região sudeste – 2007Fonte: ENSP/FIOCRUZ – ParticipaNetSus

Page 22: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

Conselhos Membros Estrutura física Presidência Secretaria executiva

Barra do turvo 12 não gestor nãoCajati 10 não gestor simCananéia 8 não usuários nãoEldorado 16 não gestor nãoIlha comprida 12 não gestor nãoIguape 10 não usuários nãoIporanga 12 não gestores nãoJacupiranga 15 não gestores nãoItariri 12 não gestores simJuquiá 12 não gestores nãoMiracatu 12 não gestores nãoPariquera-açu 12 não gestores nãoPedro de toledo 12 não gestores nãoRegistro 13 não gestores nãoSete barras 8 não gestores não

Tabela 1 - APRESENTAÇÃO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DOS 15 MUNICÍPIOS PERTENCENTES À DRS XII –

SP – 2006 (MEMBROS, ESTRUTURA FÍSICA, PRESIDÊNCIA E SECRETARIA EXECUTIVA)

Fonte: ENSP/FIOCRUZ - ParticipaNetSus

Page 23: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

GRÁFICO 1 - CMS DOS MUNICÍPIOS DA DRS XII – VALE DO RIBEIRA – SP –

CUJO NÚMERO DE MEMBROS PERMITE A PARIDADE - 2006

Page 24: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

Gráfico 2 – PRESIDÊNCIA DOS CMS DOS MUNCÍPIOS DRS XII – VALE DO RIBEIRA – SP- 2006 Fonte: ENSP/FIOCRUZ -

ParticipaNetSus

Page 25: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

Conselhos Plano de trabalho Dotação orçamentária

capacitação

Barra do turvo não não não 2003 e não 2004Cajati não não sim 2003 e 2004Cananéia não não não 2003 e sim 2004Eldorado não não não 2003 e não 2004Ilha comprida sim não não 2003 e não 2004Iguape não não não 2003 e não 2004Iporanga não não não 2003 e não 2004Jacupiranga sim não não 2003 e não 2004Itariri sim não sim 2003 e não 2004Juquiá não não sim 2003 e não 2004Miracatu não não não 2003 e não 2004Pariquera-açu não não não 2003 e não 2004Pedro de toledo sim não não 2003 e não 2004Registro não não não 2003 e não 2004Sete barras sim não sim 2003 e não 2004

Tabela 2 - APRESENTAÇÃO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DOS 15 MUNICÍPIOS PERTENCENTES À DRS XII – SP – 2006 (PLANO DE TRABALHO, DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, CAPACITAÇÃO)Fonte: ENSP/FIOCRUZ – ParticipaNetSus

Page 26: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

Conselhos Membros Estrutura física Presidência Secretaria executiva

Barra do turvo

Cajati

Cananéia

Eldorado

Ilha comprida

Iguape

Iporanga

Jacupiranga

Itariri

Juquiá

Miracatu

Pariquera-açu

Pedro de toledo

Registro

Sete barras

Tabela 3 - APRESENTAÇÃO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DOS 15 MUNICÍPIOS PERTENCENTES À DRS XII –

SP – 2012(MEMBROS, ESTRUTURA FÍSICA, PRESIDÊNCIA E SECRETARIA EXECUTIVA)

Page 27: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

Conselhos Plano de trabalho Dotação orçamentária

capacitação

Barra do turvo

Cajati

Cananéia

Eldorado

Ilha comprida

Iguape

Iporanga

Jacupiranga

Itariri

Juquiá

Miracatu

Pariquera-açu

Pedro de toledo

Registro

Sete barras

Tabela 4 - APRESENTAÇÃO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DOS 15 MUNICÍPIOS PERTENCENTES À DRS XII – SP – 2012 (PLANO DE TRABALHO, DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, CAPACITAÇÃO)

Page 28: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

REGIMENTO INTERNOREGIMENTO INTERNO

REGIMENTO INTERNO

Page 29: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

CONFERÊNCIAS DE SAÚDECONFERÊNCIAS DE SAÚDE

CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE

Orientações gerais

Page 30: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

LEI MUNICIPALLEI MUNICIPAL

LEI MUNICIPAL

Constando a composição do conselhoFrequencia das reuniõesDiretoria e funções

Page 31: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

CONSELHOS LOCAIS DE SAÚDECONSELHOS LOCAIS DE SAÚDE

CONSELHOS LOCAIS DE SAÚDE Aos Conselhos Locais de Saúde compete: I - atuar na formulação e controle de execução da política de saúde, no

âmbito local do serviço de saúde incluindo seus aspectos econômicos e financeiros;

II - traçar diretrizes de elaboração e aprovar o planejamento do serviço de saúde, com vistas a adequar sua capacidade de resposta frente às necessidades sociais identificadas;

III - estabelecer estratégias e mecanismos de parceria para o desenvolvimento da qualidade de vida e saúde no âmbito do seu território;

IV – promover a articulação com as demais instâncias de participação local, gerando agendas e metas integradas, promovendo a qualidade de vida e saúde, mobilização social e a garantia do cumprimento por parte do Gestor;

Page 32: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

CONSELHOS LOCAIS DE SAÚDECONSELHOS LOCAIS DE SAÚDE

V - propor e acompanhar medidas específicas para o aperfeiçoamento da organização e do funcionamento do serviço de saúde;

VI - examinar e encaminhar propostas e denúncias, relativas à saúde na área de abrangência, respondendo aos órgãos competentes;

VII - fiscalizar e acompanhar o desenvolvimento das ações que impactem na saúde por parte dos setores públicos e privados;

VIII - estimular a participação comunitária para o controle social em seu território de abrangência;

IX - incentivar, apoiar ou promover estudos e pesquisas sobre assuntos e temas de interesse para o desenvolvimento da qualidade de vida e saúde no serviço;

X - designar os representantes para comporem o Plenário do CMS; XI - elaborar seu Regimento Interno que será encaminhado ao Plenário do

CMS/ para discussão e aprovação.

Page 33: CURSO PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE SAÚDE O QUE É SER CONSELHEIRO O PROCESSO DE REPRESENTAÇÃO QUALIFICAÇÕES DESEJÁVEIS DO CONSELHO

DOCUMENTOS DO CONSELHODOCUMENTOS DO CONSELHO

DOCUMENTOS DO CONSELHO I - Resoluções homologadas pelo Prefeito Municipal sempre que se

reportarem a responsabilidades legais do Conselho; II - Recomendações sobre tema ou assunto específico que não é

habitualmente de sua responsabilidade direta, mas é relevante e/ou necessário, dirigida a ator ou atores institucionais de quem se espera ou se pede determinada conduta ou providência;

III -Moções que expressem o juízo do Conselho, sobre fatos ou situações , com o propósito de manifestar reconhecimento, apoio, crítica ou oposição;