portaria mte 1005 de 2013

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Nº 125, terça-feira, 2 de julho de 2013 Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00012013070200054 Documento assinado digitalmente conforme MP n o - 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 1 SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL PORTARIA N o - 64, DE 1 o - DE JULHO DE 2013 A SECRETÁRIA DE ORÇAMENTO FEDERAL, tendo em vista o disposto no art. 8 o , inciso II, alínea "b", do Decreto n o 7.995, de 2 de maio de 2013, e a delegação de competência de que trata o art. 3 o , inciso II, da Portaria MP n o 207, de 31 de maio de 2013, resolve: Art. 1º Ajustar o detalhamento constante dos Anexos I e II da Portaria MP nº 207, de 31 de maio de 2013, na forma dos Anexos I e II desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CÉLIA CORRÊA ANEXO I REDUÇÃO DOS LIMITES DE MOVIMENTAÇÃO E EMPENHO (DETALHAMENTO CONSTANTE DO ANEXO II DA PORTARIA MP N o 207, DE 31 DE MAIO DE 2013) R$ 1,00 ÓRGÃOS E/OU UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS DISPONÍVEL 28000 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 61.170.519 TOTAL 61.170.519 Fontes: 150, 250, e suas correspondentes, resultantes da incorporação de saldos de exercícios anteriores. ANEXO II ACRÉSCIMO DOS LIMITES DE MOVIMENTAÇÃO E EMPENHO (DETALHAMENTO CONSTANTE DO ANEXO I DA PORTARIA MP N o 207, DE 31 DE MAIO DE 2013) R$ 1,00 ÓRGÃOS E/OU UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS DISPONÍVEL 28000 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 61.170.519 TOTAL 61.170.519 Fontes: Todas as fontes, exceto 112, 150, 250, e suas correspondentes, resultantes da incorporação de saldos de exercícios anteriores. SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO SUPERINTENDÊNCIA NA BAHIA PORTARIA Nº 29, DE 18 DE JUNHO DE 2013 O SUPERINTENDENTE DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NO ESTADO DA BAHIA, no uso da competência que lhe confere o art. 3º, inciso I, da Portaria SPU nº 200, de 29 de junho de 2010, publicada no DOU de 30 de junho de 2010, seção 2, página 75, e tendo em vista o disposto nos arts. 538 e 553 do Código Civil Brasileiro, e de acordo com os elementos que integram o Processo nº 21080.000269/2010-01, resolve: Art. 1º Aceitar a Doação de um terreno com área corres- pondente a 1.000,00m2, situado atualmente na Avenida dos Pioneiros, s/n, no município de Camacan, estado da Bahia, doada pelo Sr. Antônio Elias Ribeiro e sua esposa, a Sra. Francisca de Campos Ribeiro à UNIÃO. As características e confrontações do imóvel estão constantes em escritura pública de doação lavrada no Tabelionato e Registro Civil de Mascote, Comarca de Camacan-Bahia, livro nº 26, fls. 23/25, em 20 de março de 1969, devidamente registrada no Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Camacan, sob nº de registro 231, em 13 de setembro de 1969. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação. RAFAEL ANTONIO ROCHA DIAS SUPERINTENDÊNCIA EM MATO GROSSO PORTARIA Nº 14, DE 27 DE JUNHO DE 2013 O SUPERINTENDENTE DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso da competência que lhe foi delegada pelo, do art. 3º, inciso I da Portaria SPU nº 200, de 29 de junho de 2010, e tendo em vista os elementos que integram o Processo nº 04997.000318/2013-07, resolve: Art. 1º Aceitar a doação, com encargo, que faz o Município de Campo Verde, Mato Grosso, à União, com base na Lei Municipal nº 1.718, de 29/06/2011, dos terrenos constituídos pelos Lotes 11 e 12 da quadra 19, com áreas de 450,00 cada um, totalizando 900,00 m², localizado na Avenida "C", Loteamento Campo Real II, Campo Ver- de, Estado de Mato Grosso, objeto das matrículas nº 1.465 e 1.466, Livro nº 02, do Cartório de 1º Ofício de Campo Verde, Mato Grosso, bem como a ENTREGA, dos referidos terrenos ao Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região, com fundamento no art. 79, parágrafos 1º e 2º, do Decreto-lei nº 9.760, de 05 de setembro de 1946, tão logo concluídos os atos relativos ao aperfeiçoamento da doação. Art. 2º Os terrenos a que se referem o art. 1º, destinam-se à construção do Posto Avançado Trabalhista- PAT em Campo Verde, Mato Grosso. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação. WILMAR SCHRADER GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N o - 1.005, DE 1 o - DE JULHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPRE- GO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no §2º do art. 8º e art. 32 do Decreto nº 5.598, de 1º de dezembro de 2005, resolve: Art. 1º A Portaria nº 723, de 23 de abril de 2012, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 3º A inscrição das entidades de que trata o art. 1º desta Portaria no CNAP, dos respectivos programas, das turmas e dos aprendizes nelas matriculados, deve ser efetuada por meio do for- mulário disponível na página eletrônica do MTE na internet, no endereço www.juventudeweb.mte.gov.br, que deve ser preenchido conforme as regras ali previstas e enviado eletronicamente." "Art. 4º ..................................................................................... §1º O Termo de Compromisso da Entidade deve ser entregue acompanhado de cópia e original, para conferência, de seu registro no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA do município em que irá atuar. §2º O Termo de Compromisso do Programa de Aprendi- zagem deve ser entregue acompanhado de comprovação de: I - adequação da proposta pedagógica aos princípios e di- retrizes desta Portaria; II - existência de quadro técnico docente devidamente qua- lificado; e III - estrutura adequada ao desenvolvimento dos programas de aprendizagem, nos termos do disposto no § 1º art. 430 da CLT §3º Cabe à coordenação de fiscalização de aprendizagem de cada Superintendência Regional do Trabalho e Emprego - SRTE conferir a documentação encaminhada pela entidade, atestar e re- gistrar o recebimento no CNAP e arquivá-la." "Art. 7º...................................................................................... § 2º A suspensão da entidade qualificadora motivada pela hipótese prevista no caput deste artigo abrange somente as entidades constem do referido relatório. § 3º Cabe a SPPE dar ciência do relatório às chefias de fiscalização das localidades em que forem identificadas filiais das respectivas entidades. " "Art. 10. ................................................................................... g) articulação de esforços nas áreas de educação, do trabalho e emprego, do esporte e lazer, da cultura e da ciência e tecnologia e assistência social." "Art. 11. A parte teórica do programa de aprendizagem deve ser desenvolvida pela entidade formadora distribuindo-se as horas no decorrer de todo o período do contrato de forma a garantir a al- ternância e a complexidade progressiva das atividades práticas a se- rem vivenciadas no ambiente da empresa. § 1º A carga horária prática do curso poderá ser desen- volvida, total ou parcialmente, em condições laboratoriais, quando essenciais à especificidade da ocupação objeto do curso, ou quando o local de trabalho não oferecer condições de segurança e saúde ao aprendiz. § 2º Na elaboração da parte específica dos programas de aprendizagem, as entidades devem contemplar os conteúdos e ha- bilidades requeridas para o desempenho das ocupações objeto da aprendizagem descritas na CBO. " "Art. 12 Os cursos de nível técnico serão reconhecidos como programas de aprendizagem profissional para efeito de cumprimento do art. 428 e seguintes da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, quando ofertados por instituições de ensino devidamente regularizadas pe- rante o respectivo órgão competente do sistema de ensino e validados de acordo com os critérios previstos nesta Portaria. § 1º A critério das instituições de ensino federais ou dos órgãos competentes nos sistemas estaduais, as atividades práticas rea- lizadas durante a vigência do contrato de aprendizagem poderão ser reconhecidas para efeitos de contagem da carga-horária de estágio obrigatório desde que explicitada tal previsão no projeto pedagógico do curso e que os termos desta equivalência constem no Termo de Compromisso firmado entre o estagiário, a instituição de ensino e a parte concedente do estágio. § 2º A instituição de educação profissional e tecnológica interessada em ofertar programas na modalidade de aprendizagem profissional deverá proceder ao registro eletrônico no Cadastro Na- cional de Aprendizagem do Ministério do Trabalho e Emprego. § 3º A duração do programa de aprendizagem deverá coin- cidir com a vigência do contrato de trabalho de aprendizagem. § 4º Excepcionalmente, quando o curso técnico tiver duração superior à do programa de aprendizagem, o contrato poderá ser ce- lebrado após o início do curso, observadas as seguintes condições: I - o início e término do contrato de aprendizagem e do programa de aprendizagem deverão coincidir com o início e término dos respectivos módulos; II - o contrato deverá englobar o mínimo de módulo(s) que assegurarem a formação técnico profissional metódica completa, ne- cessária para a certificação do curso de aprendizagem correspondente a uma ocupação prevista na Classificação Brasileira de Ocupações - CBO; e III - a carga horária teórica não poderá ser inferior a qua- trocentas horas. " Art. 14. A autorização de utilização de metodologia de educação à distância para a aprendizagem e sua inserção no CNAP restringe-se a cursos e programas em locais em que: I - o número de aprendizes não justifique a formação de uma turma presencial; II - sua implantação imediata não seja possível em razão de inexistência de estrutura educacional adequada para a aprendizagem; e Parágrafo único. As propostas de programas de aprendiza- gem à distância serão avaliadas pelo MTE, e autorizada sua inserção no CNAP quando adequadas ao estabelecido nesta Portaria e aos termos do Anexo II. " "Art. 16. A entidade qualificada em formação técnico-pro- fissional inserida no CNAP poderá desenvolver programa de apren- dizagem em município diverso de sua sede, desde que apresente o respectivo CMDCA da entidade, bem como efetue a inscrição do programa no CMDCA do município em que será ministrado o pro- grama." Ministério do Trabalho e Emprego . Ministério do Planejamento,Orçamento e Gestão .

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Page 1: Portaria MTE 1005 de 2013

Nº 125, terça-feira, 2 de julho de 201354 ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012013070200054

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL

PORTARIA No- 64, DE 1o- DE JULHO DE 2013

A SECRETÁRIA DE ORÇAMENTO FEDERAL, tendo em vista o disposto no art. 8o, inciso II, alínea "b", do Decreto no 7.995, de 2 de maio de 2013, e a delegação de competência de que trata o art. 3o,inciso II, da Portaria MP no 207, de 31 de maio de 2013, resolve:

Art. 1º Ajustar o detalhamento constante dos Anexos I e II da Portaria MP nº 207, de 31 de maio de 2013, na forma dos Anexos I e II desta Portaria.Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

CÉLIA CORRÊA

ANEXO I

REDUÇÃO DOS LIMITES DE MOVIMENTAÇÃO E EMPENHO(DETALHAMENTO CONSTANTE DO ANEXO II DA PORTARIA MP No 207, DE 31 DE MAIO DE 2013)

R$ 1,00ÓRGÃOS E/OU UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS DISPONÍVEL

28000 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 61.170.519

TO TA L 61.170.519

Fontes: 150, 250, e suas correspondentes, resultantes da incorporação de saldos de exercícios anteriores.

ANEXO II

ACRÉSCIMO DOS LIMITES DE MOVIMENTAÇÃO E EMPENHO(DETALHAMENTO CONSTANTE DO ANEXO I DA PORTARIA MP No 207, DE 31 DE MAIO DE 2013)

R$ 1,00ÓRGÃOS E/OU UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS DISPONÍVEL

28000 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 61.170.519

TO TA L 61.170.519

Fontes: Todas as fontes, exceto 112, 150, 250, e suas correspondentes, resultantes da incorporação de saldos de exercícios anteriores.

SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃOSUPERINTENDÊNCIA NA BAHIA

PORTARIA Nº 29, DE 18 DE JUNHO DE 2013

O SUPERINTENDENTE DO PATRIMÔNIO DA UNIÃONO ESTADO DA BAHIA, no uso da competência que lhe confere oart. 3º, inciso I, da Portaria SPU nº 200, de 29 de junho de 2010,publicada no DOU de 30 de junho de 2010, seção 2, página 75, etendo em vista o disposto nos arts. 538 e 553 do Código CivilBrasileiro, e de acordo com os elementos que integram o Processo nº21080.000269/2010-01, resolve:

Art. 1º Aceitar a Doação de um terreno com área corres-pondente a 1.000,00m2, situado atualmente na Avenida dos Pioneiros,s/n, no município de Camacan, estado da Bahia, doada pelo Sr.Antônio Elias Ribeiro e sua esposa, a Sra. Francisca de CamposRibeiro à UNIÃO. As características e confrontações do imóvel estãoconstantes em escritura pública de doação lavrada no Tabelionato eRegistro Civil de Mascote, Comarca de Camacan-Bahia, livro nº 26,fls. 23/25, em 20 de março de 1969, devidamente registrada noCartório de Registro de Imóveis da Comarca de Camacan, sob nº deregistro 231, em 13 de setembro de 1969.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

RAFAEL ANTONIO ROCHA DIAS

SUPERINTENDÊNCIA EM MATO GROSSO

PORTARIA Nº 14, DE 27 DE JUNHO DE 2013

O SUPERINTENDENTE DO PATRIMÔNIO DA UNIÃONO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso da competência que lhefoi delegada pelo, do art. 3º, inciso I da Portaria SPU nº 200, de 29de junho de 2010, e tendo em vista os elementos que integram oProcesso nº 04997.000318/2013-07, resolve:

Art. 1º Aceitar a doação, com encargo, que faz o Municípiode Campo Verde, Mato Grosso, à União, com base na Lei Municipalnº 1.718, de 29/06/2011, dos terrenos constituídos pelos Lotes 11 e 12da quadra 19, com áreas de 450,00 cada um, totalizando 900,00 m²,localizado na Avenida "C", Loteamento Campo Real II, Campo Ver-de, Estado de Mato Grosso, objeto das matrículas nº 1.465 e 1.466,Livro nº 02, do Cartório de 1º Ofício de Campo Verde, Mato Grosso,bem como a ENTREGA, dos referidos terrenos ao Tribunal Regionaldo Trabalho da 23ª Região, com fundamento no art. 79, parágrafos 1ºe 2º, do Decreto-lei nº 9.760, de 05 de setembro de 1946, tão logoconcluídos os atos relativos ao aperfeiçoamento da doação.

Art. 2º Os terrenos a que se referem o art. 1º, destinam-se àconstrução do Posto Avançado Trabalhista - PAT em Campo Verde,Mato Grosso.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

WILMAR SCHRADER

GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA No- 1.005, DE 1o- DE JULHO DE 2013

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPRE-GO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafoúnico do art. 87 da Constituição Federal, e tendo em vista o dispostono §2º do art. 8º e art. 32 do Decreto nº 5.598, de 1º de dezembro de2005, resolve:

Art. 1º A Portaria nº 723, de 23 de abril de 2012, passa avigorar com as seguintes alterações:

"Art. 3º A inscrição das entidades de que trata o art. 1º destaPortaria no CNAP, dos respectivos programas, das turmas e dosaprendizes nelas matriculados, deve ser efetuada por meio do for-mulário disponível na página eletrônica do MTE na internet, noendereço www.juventudeweb.mte.gov.br, que deve ser preenchidoconforme as regras ali previstas e enviado eletronicamente."

"Art. 4º .....................................................................................§1º O Termo de Compromisso da Entidade deve ser entregue

acompanhado de cópia e original, para conferência, de seu registro noConselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente -CMDCA do município em que irá atuar.

§2º O Termo de Compromisso do Programa de Aprendi-zagem deve ser entregue acompanhado de comprovação de:

I - adequação da proposta pedagógica aos princípios e di-retrizes desta Portaria;

II - existência de quadro técnico docente devidamente qua-lificado; e

III - estrutura adequada ao desenvolvimento dos programasde aprendizagem, nos termos do disposto no § 1º art. 430 da CLT

§3º Cabe à coordenação de fiscalização de aprendizagem decada Superintendência Regional do Trabalho e Emprego - SRTEconferir a documentação encaminhada pela entidade, atestar e re-gistrar o recebimento no CNAP e arquivá-la."

"Art. 7º......................................................................................§ 2º A suspensão da entidade qualificadora motivada pela

hipótese prevista no caput deste artigo abrange somente as entidadesconstem do referido relatório.

§ 3º Cabe a SPPE dar ciência do relatório às chefias defiscalização das localidades em que forem identificadas filiais dasrespectivas entidades. "

"Art. 10. ...................................................................................g) articulação de esforços nas áreas de educação, do trabalho

e emprego, do esporte e lazer, da cultura e da ciência e tecnologia eassistência social."

"Art. 11. A parte teórica do programa de aprendizagem deveser desenvolvida pela entidade formadora distribuindo-se as horas nodecorrer de todo o período do contrato de forma a garantir a al-ternância e a complexidade progressiva das atividades práticas a se-rem vivenciadas no ambiente da empresa.

§ 1º A carga horária prática do curso poderá ser desen-volvida, total ou parcialmente, em condições laboratoriais, quandoessenciais à especificidade da ocupação objeto do curso, ou quando olocal de trabalho não oferecer condições de segurança e saúde aoaprendiz.

§ 2º Na elaboração da parte específica dos programas deaprendizagem, as entidades devem contemplar os conteúdos e ha-bilidades requeridas para o desempenho das ocupações objeto daaprendizagem descritas na CBO. "

"Art. 12 Os cursos de nível técnico serão reconhecidos comoprogramas de aprendizagem profissional para efeito de cumprimentodo art. 428 e seguintes da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT,aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, quandoofertados por instituições de ensino devidamente regularizadas pe-rante o respectivo órgão competente do sistema de ensino e validadosde acordo com os critérios previstos nesta Portaria.

§ 1º A critério das instituições de ensino federais ou dosórgãos competentes nos sistemas estaduais, as atividades práticas rea-lizadas durante a vigência do contrato de aprendizagem poderão serreconhecidas para efeitos de contagem da carga-horária de estágioobrigatório desde que explicitada tal previsão no projeto pedagógicodo curso e que os termos desta equivalência constem no Termo deCompromisso firmado entre o estagiário, a instituição de ensino e aparte concedente do estágio.

§ 2º A instituição de educação profissional e tecnológicainteressada em ofertar programas na modalidade de aprendizagemprofissional deverá proceder ao registro eletrônico no Cadastro Na-cional de Aprendizagem do Ministério do Trabalho e Emprego.

§ 3º A duração do programa de aprendizagem deverá coin-cidir com a vigência do contrato de trabalho de aprendizagem.

§ 4º Excepcionalmente, quando o curso técnico tiver duraçãosuperior à do programa de aprendizagem, o contrato poderá ser ce-lebrado após o início do curso, observadas as seguintes condições:

I - o início e término do contrato de aprendizagem e doprograma de aprendizagem deverão coincidir com o início e términodos respectivos módulos;

II - o contrato deverá englobar o mínimo de módulo(s) queassegurarem a formação técnico profissional metódica completa, ne-cessária para a certificação do curso de aprendizagem correspondentea uma ocupação prevista na Classificação Brasileira de Ocupações -CBO; e

III - a carga horária teórica não poderá ser inferior a qua-trocentas horas.

" Art. 14. A autorização de utilização de metodologia deeducação à distância para a aprendizagem e sua inserção no CNAPrestringe-se a cursos e programas em locais em que:

I - o número de aprendizes não justifique a formação de umaturma presencial;

II - sua implantação imediata não seja possível em razão deinexistência de estrutura educacional adequada para a aprendizagem;e

Parágrafo único. As propostas de programas de aprendiza-gem à distância serão avaliadas pelo MTE, e autorizada sua inserçãono CNAP quando adequadas ao estabelecido nesta Portaria e aostermos do Anexo II. "

"Art. 16. A entidade qualificada em formação técnico-pro-fissional inserida no CNAP poderá desenvolver programa de apren-dizagem em município diverso de sua sede, desde que apresente orespectivo CMDCA da entidade, bem como efetue a inscrição doprograma no CMDCA do município em que será ministrado o pro-grama."

Ministério do Trabalho e Emprego.

Ministério do Planejamento,Orçamento e Gestão.