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" ;-- , FEDERATIVAbo BRASIL..., /J' -- DIARIO NACIONAL 'I AO NlJ 82 = CAPITAL FEDERAL _I... S'EXTA-FEIRA, 24 DE MAIO DE 1968 'L CÂMARA·DOSDEPUTADOS SUMÁRIO 1- 841,\ SESSAO DA SESSÃO LEGISLATIVA DA 6l,\'LEGISLATURA EM: 23 DE 1I1A1O DE 1968. - . I- A!:ler!ul'a da Se:.são. -II - Leitura e assInatura cia ata da. sessão :interior. m- Leitura do ElqJedien(,('. , PROJETOS A IMPRIMIR N9 la-A. de 1967, (do SI'; Athiê Cóury)-, que cria. o "DIa. do Caboclo'! o seI' comelllOl'ado no dia 24 de junho; tendo parecer da Comissão de Cons- tituiçáo e Justiça, pela injuridicidade. t'/9 de 1967, que altera os at·ts. 23 e 67 da Lei n9 3.807, de 26 de > agõsto de 1960 (Lei orgânica. da Previdência Social);- tendo parecer da Co- "missão de Constitllição e Justiça, pela inconstitucionalidade. ' N9 1. 154-A,- de 1968, (do Sr; Francisco Amaral), que institui o "Dia Eletricista", e outras providências; tendo parecer da Comissão de Cons- titulGão e Justiça, pela. injuridicidade. '. :K9 1.178-A, d,e ,1968., (da Sra. Ivette Vargas). que regula a remunc- ra°.lJ (1:3 funciol1fU'los publicos ou privados de instituições hospitalares e I;-ovj.dl!ncias; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça PM\ .1Y'tlUstitucionalidade. - ' . 1,,9 ],179-A, de 1968 (do Sr. Mariano Beck) , que dispõe' sôbre a comer;; cmhzaçao de produtos agropecuários do Rio Grande do sul' tendo pare. dn. Comissão de Constituição e Justiça. peli!. inconstituciÓna11dade. . N9 1.334, de 1968, (do Poder Executivo - Mensagem n9 que dispõe sôbre documentos públicos. define a.c; funções notariais e o'utras - (As Comissões de Constituição e Justiça de serviço PÚ. blico e de Flnallças). ! ' I IV - PEQUENO REYNALDO SANT'ANNA - Aeropol'to supersônico e usma termonu- cleal·. na. Guanabara. FEU ROSA - Crise intestina da ARENA. - '- - Erradicação da malária; inauguração debospi- tal em Oeiras, Plaui. . ' ALMIR TURISCO - 23" Exposição-Feira Agropecuária de Goiás. JOSfl MANDELLI - Reforma agrária. SOUTO MAIOR - Defesa do MúllStro Tarso Dutra. FRANCISCO AMARAL - Revogação das' classes trabalhadoras em São Paulo. '. ' . .ADHEMAR DE BARROS FILHO- ..:.... Política de' exportação nacionaL VITAL DO Ri!:G0- Concursados do DOT. ROMANO MASSIGNAN - Recente aumento do ICM. ANTONIO UENC ...::. Política de preço do algodão. . MEDEIROS NETO - Superintendência ,do do São Francisco. , . ERASMO-MARTINS PEDRO - Seqilentro dos bens do ex-Presidente . JusceIúlo KubItschek. - RENATO CELIDONIO - Falta de resposta do Ministro da Indústria. e comércio a requerImento de informações; Convênio Internacional do Cafó. TE6FILo PIRES -Centenário de nascimento de Afonso ,.Arinos de Melo Franco, - . , ' WILSON BRAGA - Agência do !NSP na Paralba. MCIO CUNHA - Catnpanha Nacionà! de Alimentação Esçolar. GETÚLIO MOURA - prisão preventiva de servidores de Volta Redonda. BRAG RAMOS - Uso-do livro didático na sescolas de grau médio. i ' RUBEM NOGUEIRA - Pl'eços minimos para o siaal. . _" ELIAS CARMO - Indústria açucareira de Minas. LUR'I'Z SABIA - INdústl'Ia da concordata. ANTONIO BRESOLIN - Seguro obrigatório para veIculo. V- GRANDE EXPlIDIENTE DNAR lvIENDES - Prisões cfet,uadas em Minas Gerais' pelo Encarre· gado do IPM esttUiantil, Coronel Otávio Medeiros. . DYRNO 'P1RES - .Anseios de liberdade em todo o mundo. RAUL BRUNINr - pesquisa ,de opinião pública. em tôrno do Govêl'no• VI - ORDEM DO DIA MARCOS KERTZIMANN. ADHEMAR DE BARROS FILHO, GETúLIO _MOURA, UNIRlO MACHADO e ENRIQUE HENKIN - Apresentação de projetos de lei. . . DAYL DE ALMEIRA. ANACLEI'O CA.J.\1PAt.'iELLA. ANTONIO BRE80· LIN, FRANCISCO AMARAL, ALDENm SILVA. ADHEM.o\R DE BARROS . FILHO. MONSE'!'l'HOR VIEIRA, RENATO CELIDONIO, BATISTA MIRAN- DA, ADHEMAR 'amSI, FRANCO MONTORO,'S:ADI BOGADO,NORBERTO SCHMIDT c LEVY TAVAF.ES - Apresentação de requerImentos de úlfor- mações.' , . LURTZ SABIA e MoACYR SILVESTRE - Requerimentos à. Mesa e requerimento ao Plenário. . . FEU ROSA - Questão de ordem sôbre distribuição de projeto. MARIO COVAS - Como Lider - Recurso contra diplomação de depu· tados do MDB de São Paulo. ' PAULO MACARINI -:- Discussão ,do Projeto de' Resolução n 9 30-67•. VII - EXPLICAÇA PESSOAL ADHEMAR DE BARROS FILHO - Movimento revolucionário na França.• DJALMA. FALCÃO - Funcionalismo público civil e militar de Alagoas. \lU .:... DEsIGNACAO DA ORDEM: DO DIA. Irx..,.- PJinio Lemos - AR...t..TA <3,a.lls> Vital do Rêgo ...:... ARENA . Pernambuco .Alde Sampaio ARENA \7,8 (8) Magalhães Melo - A U3E) . Paulo. Maciel _. ARENA Souto MaIor - AREN_'\ AÍagons . Aloysio N;onô - ARENA Luiz Cavalcante - .ARENA Sergipe . Machado Rollemberg - !tENA Passos Pôrto - ARENA· Bahia. Hanequim Dantas - ARENA Mário Piva. - :MO B _ t, 4, j' "I Piauí I Fausto Castelo Branco AR.ENA Milton Brandão - ARENA Ceará Furtado Leite - ARENA Ossi3n Araripe -..:.. A RT:LfofA Virgllio ·Távora - Rio Grande do _Norte •• Agenor Maria - ARENA U7.a.(8) Alv!1Xo Motta - ARENA' (27.8.68) Erivan França -:: ARl!h'l'A (17.8.68) Paraiba FIaviano Ribeiro - ARENA Ji'cclr9 Gondim - ARENA agôsto de 1968) Ruy Lino - MDB Amazon: alJ José Lindõso - Wilson Calmon - .ARENA' (9.7.68) Pará CO}:l'êa, - ARENA Gilberto Azevedo - .ARENA Maranhão Américo de Sóuza - ARENA Henrique de La- ROCqllG - ARENA Pires Saboia - AREN'A Luiz 84ój SESSÃO EM 23 DE MAIO DE 1968 PREsm(:;,NCIA DOS SRS.: ARY At- . CA.NTARA, SECRETARIO,' JO- se nONIFAcIO, PRESIDENTE. I - As 13,30 cvmparecem os Se-. NHORES: José Bonllácio Henrique de La Roequa Ary Alcântara. Parente Frota Acre: .Nm:ser _'\lmeidn - ARENA Evangelista - MDB (7 de

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Page 1: Portal da Câmara dos Deputadosimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24MAI1968SUP.pdf · " ;-- , ~REPUBLICA FEDERATIVAbo BRASIL..., DIARIO/J' DO;--CONGRESSO~'·--NACIONAL s~çÃO'I

" ;-- ,

~REPUBLICA FEDERATIVAbo BRASIL...,/J' --

DIARIO DO;--CONGRESSO~'· NACIONALs~çÃO 'I

SUPLE~~Er-JTO AO NlJ 82

=CAPITAL FEDERAL _I... S'EXTA-FEIRA, 24 DE MAIO DE 1968

'L CÂMARA·DOSDEPUTADOSSUMÁRIO

1 - 841,\ SESSAO DA 2~ SESSÃO LEGISLATIVA DA 6l,\'LEGISLATURAEM: 23 DE 1I1A1O DE 1968. - .

I - A!:ler!ul'a da Se:.são.-II - Leitura e assInatura cia ata da. sessão :interior.m - Leitura do ElqJedien(,('.

, PROJETOS A IMPRIMIRN9 la-A. de 1967, (do SI'; Athiê Cóury)-, que cria. o "DIa. do Caboclo'!

o seI' comelllOl'ado no dia 24 de junho; tendo parecer da Comissão de Cons­tituiçáo e Justiça, pela injuridicidade.

t'/9 426~A. de 1967, que altera os at·ts. 23 e 67 da Lei n9 3.807, de 26 de> agõsto de 1960 (Lei orgânica. da Previdência Social);- tendo parecer da Co-"missão de Constitllição e Justiça, pela inconstitucionalidade. '

N9 1.154-A,- de 1968, (do Sr; Francisco Amaral), que institui o "Dia dôEletricista", e dá outras providências; tendo parecer da Comissão de Cons­titulGão e Justiça, pela. injuridicidade.'. •:K9 1.178-A, d,e ,1968., (da Sra. Ivette Vargas). que regula a remunc­ra°.lJ (1:3 funciol1fU'los publicos ou privados de instituições hospitalares e dáou;.~,~ I;-ovj.dl!ncias; tendo parecer da Comissão de Constituição e JustiçaPM\ .1Y'tlUstitucionalidade. - '

• .1,,9 ],179-A, de 1968 (do Sr. Mariano Beck) , que dispõe' sôbre a comer;;cmhzaçao de produtos agropecuários do Rio Grande do sul' tendo pare.c~r dn. Comissão de Constituição e Justiça. peli!. inconstituciÓna11dade.

. N9 1.334, de 1968, (do Poder Executivo - Mensagem n9 305~68) quedispõe sôbre documentos públicos. define a.c; funções notariais e dá o'utrasprovid~ncias. - (As Comissões de Constituição e Justiça de serviço PÚ.blico e de Flnallças). ! ' I

IV - PEQUENO ~EDI'E1iTE

REYNALDO SANT'ANNA - Aeropol'to supersônico e usma termonu­cleal·. na. Guanabara.

FEU ROSA - Crise intestina da ARENA. -'- MILTON,BR~AO - Erradicação da malária; inauguração debospi-

tal em Oeiras, Plaui. . 'ALMIR TURISCO - 23" Exposição-Feira Agropecuária de Goiás.JOSfl MANDELLI - Reforma agrária.SOUTO MAIOR - Defesa do MúllStro Tarso Dutra.FRANCISCO AMARAL - Revogação das' classes trabalhadoras em

São Paulo. '. ' ..ADHEMAR DE BARROS FILHO- ..:.... Política de' exportação nacionaLVITAL DO Ri!:G0- Concursados do DOT. •ROMANO MASSIGNAN - Recente aumento do ICM.ANTONIO UENC ...::. Política de preço do algodão.

. MEDEIROS NETO - Superintendência ,do ~;ale do São Francisco. ,. ERASMO-MARTINS PEDRO - Seqilentro dos bens do ex-Presidente. JusceIúlo KubItschek. -

RENATO CELIDONIO - Falta de resposta do Ministro da Indústria.e comércio a requerImento de informações; Convênio Internacional do Cafó.

TE6FILo PIRES -Centenário de nascimento de Afonso ,.Arinos deMelo Franco, - . , '

WILSON BRAGA - Agência do !NSP na Paralba.MCIO CUNHA - Catnpanha Nacionà! de Alimentação Esçolar.GETÚLIO MOURA - prisão preventiva de servidores de Volta Redonda.BRAG RAMOS - Uso -do livro didático na sescolas de grau médio. i '

RUBEM NOGUEIRA - Pl'eços minimos para o siaal. . _"ELIAS CARMO - Indústria açucareira de Minas.LUR'I'Z SABIA - INdústl'Ia da concordata.ANTONIO BRESOLIN - Seguro obrigatório para veIculo.

V - GRANDE EXPlIDIENTEDNAR lvIENDES - Prisões cfet,uadas em Minas Gerais' pelo Encarre·

gado do IPM esttUiantil, Coronel Otávio Medeiros. ~. .DYRNO 'P1RES - .Anseios de liberdade em todo o mundo.RAUL BRUNINr - pesquisa ,de opinião pública. em tôrno do Govêl'no•

VI - ORDEM DO DIAMARCOS KERTZIMANN. ADHEMAR DE BARROS FILHO, GETúLIO

_MOURA, UNIRlO MACHADO e ENRIQUE HENKIN - Apresentação deprojetos de lei. . .

DAYL DE ALMEIRA. ANACLEI'O CA.J.\1PAt.'iELLA. ANTONIO BRE80·LIN, FRANCISCO AMARAL, ALDENm SILVA. ADHEM.o\R DE BARROS

. FILHO. MONSE'!'l'HOR VIEIRA, RENATO CELIDONIO, BATISTA MIRAN­DA, ADHEMAR 'amSI, FRANCO MONTORO,'S:ADI BOGADO,NORBERTOSCHMIDT c LEVY TAVAF.ES - Apresentação de requerImentos de úlfor-mações.' ,

. LURTZ SABIA e MoACYR SILVESTRE - Requerimentos à. Mesa erequerimento ao Plenário. .. FEU ROSA - Questão de ordem sôbre distribuição de projeto.

MARIO COVAS - Como Lider - Recurso contra diplomação de depu·tados do MDB de São Paulo. '

PAULO MACARINI -:- Discussão ,do Projeto de' Resolução n9 30-67•.VII - EXPLICAÇA PESSOAL

ADHEMAR DE BARROS FILHO - Movimento revolucionário na França.•DJALMA. FALCÃO - Funcionalismo público civil e militar de Alagoas.

\lU .:... DEsIGNACAO DA ORDEM: DO DIA.Irx..,.- ENC~RAMENTO.

PJinio Lemos - AR...t..TA <3,a.lls>Vital do Rêgo ...:... ARENA. Pernambuco

.Alde Sampaio ARENA \7,8 (8)Magalhães Melo - AI~ENA U3E) .Paulo. Maciel _. ARENASouto MaIor - AREN_'\

AÍagons .

Aloysio N;onô - ARENALuiz Cavalcante - .ARENA

Sergipe .Machado Rollemberg - !tENAPassos Pôrto - ARENA·

Bahia.

Hanequim Dantas - ARENAMário Piva. - :MO B_ t, 4, j'

"I Piauí IFausto Castelo Branco AR.ENAMilton Brandão - ARENA

Ceará

Furtado Leite - ARENAOssi3n Araripe -..:.. A RT:LfofAVirgllio ·Távora - ARE~TA

Rio Grande do _Norte ••

Agenor Maria - ARENA U7.a.(8)Alv!1Xo Motta - ARENA' (27.8.68)Erivan França -:: ARl!h'l'A (17.8.68)

Paraiba

FIaviano Ribeiro - ARENA

Ji'cclr9 Gondim - ARENA

agôsto de 1968)

Ruy Lino - MDB

Amazon:alJ

José Lindõso - 1\R~A

Wilson Calmon - .ARENA' (9.7.68)Pará

.Ar~andQ CO}:l'êa, - ARENAGilberto Azevedo - .ARENA

Maranhão

Américo de Sóuza - ARENAHenrique de La- ROCqllG - ARENAPires Saboia - AREN'ALuiz ~oelho

84ój SESSÃO EM 23 DE MAIODE 1968

PREsm(:;,NCIA DOS SRS.: ARY At­. CA.NTARA, 4° SECRETARIO,' JO­se nONIFAcIO, PRESIDENTE.I - As 13,30 cvmparecem os Se-.

NHORES:José Bonllácio

Henrique de La RoequaAry Alcântara.Parente Frota

Acre:

.Nm:ser _'\lmeidn - ARENA:Roma~o Evangelista - MDB (7 de

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CI\PÍTULO XVII .

Disposições. Díversas

Paraná:

São Paulo

Aniz E'adra - ARENA

Campos Vergal -- AR1lli-\:fA (19 8 68)Lauro Cruz - ARENA {SE)Leyi Tavares ,- MD"3LUltz -Sabiá - jlJ.illB

'Nicolaü Tuma - AREN 1lPedroso orta ~ Mp13

Pereira Lopes - 'Al1ENJ

CI,oiásAlmír' Turisco ~l\IDB (?8.63)

João Vaz -- ARENA (4 8 (8)Mato Grosso:

Feliciano Figueiredo '- MDB

Marcílio Lima ..::,-.cl.REN.cio

. Wilson I\lar,tins - MDB -

2 SE:'xta-'ieira ~':j. DiÁRrO DO COrJC;';ESSO NACIONAL (Seção I) (Supjem.ento)' Maio 'de 1968

C::~~antos __ ·Al~='===~~~o=s"'r"'~.""""!~_ó~l~R"'E""I<""TT=E=F""R~O"7'T""A!'!:~===~m~e~n~t20os~''''I~'i~Ii;''o~_m=e~;à~s''''U''''a';'''c()'''rr';";;e""n""t'e"",~q~u"'e~a""====="'--J"'U=st"'iT~i~ca';;ç~ã;o~'~'~'~~;-=.J'<1 Filh' AR'~""TA Suolenfe de SecretQ,r1o, <'erv'-do de considera injurídica. : -,, ,,-wasco ' .0 - , L:.. "". '" U! Brasília, et:f 9 de maio tie 1968. _ O 'Sr. Secretário procederá à leitu-.

;.,." 1;°, , p·rocede .a leittua. do seguintª-· O D tI' o 66 'I J:ospírito Santo - .Celestino FiZ w, RelatÜ'r... ,ecre 0- el'n· ,àe 21 d'e no-

vembro de 1966 - reconhecemos .-Dirceu Cardoso - MD B lU .....; EXPEDIENTE 'PkR::lCER DA ,90MISSÃÓ ' contém algumas inovàções que favo-Parente Fruta - ARENA SAO LIDOS' E 'VilO A IlVil'RIMIR . A Comissão 'de Cõnstituição e Jus- recem os segurados e seus beneficiá- .

'OS'SEGUINTES PROJETOS; tiça, em reUniª,o de sua Turma "B", rios, mas,--em contranartida, apresen;",Rio' de, Janeiro igallzaga em 9-11-68" :opinou, unâni;; ta alterações que rePresentam autên-

~dolpho de liveíra' _ l'v.U)B .PROJETO, .", 'mente, pela injÍlridicidade do P;ro- tica regressão no D!reito PreyidenClá~Edesio Nunes -=- .MD.B . } \..,) n9 10-67,' nos têrmos do 'parecer rio. Brasileiro. . <'

Jorge .Said Curi _ ;\IDB 0'1:.8,68) f\lq iO-A, de, 'jS6,' d{ Relator.' Para que os nobres l'elatores se cer-MIguel CO,!1to _ AREH,\ -"SE) ..'-c' _ ~tiveram ,presentes Os Senhores tifiqueJ!!- disso, basta, compararem o '

(DO si:ATEm~ CURY) Deputados: Lauro", Leitão - Vice- protet<> acima com a legislação citada. '-- Quanabara ,. e Presidente, no ex'ercicio dá Presldên- - Nao obstante, não podemos deixar

Cría o "Dia ào (,Cli..;':C::;ê' a 'S-"T' com - ,era, Célestino Filno_ Relator Mon- Jie assinalar que ,o auxílio natalidadeAmauri Kruel - MDB ,SE) Cr2a o' !'Día do Caboclo" a ser c~me- tenegro Duarte,' Adhemar GhiSi, Ru- qu::tl~do não é préstaqa a assistência:Erasmo Martins-Penro - MDB . parecer c..a .... 01••"""...:..1 k~ .... _._""._""1- bem Nogueira, Henrique HBnkm, Ge': n:e.~ca,_ l?assoll d.e dOIS -para mn sa-

ção e Justzça, pela injUl·,iazez;zaae. raldo Guedes, WIlson Martins, Osni ,la~I~-mrrumo, mUlto embora ,o SenhoI·'"Jamil miden - 'MDB MInIstro d Tr balh N d t(PROJETO N9 10, DE 19ii7, ,A QUE Régis, fu""Tuda Câmara,' Nelson Cal':' ", "o a . o" as Imen o e·:Mârcio MoreíÍ:a Al"lje.';!_':"- MDB SE REFERE O PAEECER) neiro, Da'J'l ae Almeida, Pedroso Hor- SIlva, ql;lando comp~receu a esta 9.~,

ta, e Francelino .Pererra. '_ Is~, medIante requenmento convocató-. Menges de :Moraes - Af~~'NA O Congresso Nac~ónal 'elecreta: ~ _ '. . ' " no nosso, tenha interpretado - a;

. ..,' Brasília, em 9 de maio de 1968. -. nosso ver" erl'ôneamente' - que con-,Raul Brunini - M:DB Al't, ,1" ~ ms.t~t~úo o. "Dru, do Ca.: Lauro Leztão, Vice-Presidente no exer- j' tinUaID. prevalecendo OS"- dois salários-

I\I..inas Gerais to~lo", a ser comemol'auo, anualmen- 'cició dá"Presidênc1a. - Celestino Fz- minimos.' , ..te, no Qla :'!4 de junno. . UH). R.elaíor. ·Eala das Sessões junho de-1967 ~

Edgar-Martins P,el'eira - ARENA Art: 2g Esta Lei entrará em vigcr Ad?)lío Vianna. ' ,Elias Cal'I:llo _ ARENA na nala de suapublicaçao revogauas ~PROJE'rO - -

as' QlSPOSlCÕeS. em contrário. ::c • .' • ,- LEGISL.4.ÇAO. CITADA. ANEXADAGuilherme Machado -::- ARENA - , ' N9 ,q,26.A, Q'e,196"7 ' PELA SEÇÃO, DE COMISSõESJosé 'Bonifácio _ ARENA JUsnflcarwa I PERMANENTES. ' ,

I 'A' singela hÜ'menagem, que preten- Altera os arts.'23 e '67 da Lei no's,sn, LEI N° 'S,807,'DE 26 DE ÁGÓSTOManoel Taveíra - .ARENil IÇlemos prestar ,ao aonegado caboclo, ae 26 de agôsto de 1960 (L,ei Orga-! ' DE 1960 . ,

'e o minimo' que podemos .f,azer para nica aa PrevWê1Wia SOCWI); tenao _,;. _ .' . .' ,Paulo Fr~íre - ARE~A lrender. um' prellA? aos ner015 conSClU- parecer da Comissão de Con~titUi- DISpo sobr,e.a fel 0I'g~;u~a dl!..1waítel' Passos - ,AR1!,'NA tores ua nessa f,raneteza. ,. ., ção e J~lstiça, pela inconstituclOna- Prevzdenc.a Social

O caIJOClo b,asl1eno, aruiflCe max~-I lídaãe.mo ela granet'3za desta patna, agl'l- ' .. : :..:.:..:.:. ..........•. ! ••.•••• '.' •• '." ••••..

Cala por· excelcncia, ,3m 1l~3 ío_s.lS- (PROJETO N° 426, DE 1967, A Qu;EJ , ••••..••••••••••••.•••••• " '.,aos junínos Ur.:la grande fe3ta, mercê.. SE REFERE O. PARECER) I _ TÍTULO ,IIIue S€lt 5"1',",""1> l,a•.;•.cJ ... ~'" ~_,,!._ ..\J.- , " Das PreStaçõe~uaue ae-saa alma: _. ,O' Congresso ~aclonal·decreta: , .. Com denoão e patriotismo, ~o tvtal-- A!t. 19 Os a~·t~gOSo 23 e.67 e ~eus CAPíTULo ;r.al1on~n~aw, vem"o nosso' c~.bocloi pa~apra~os, da LeI n· 3.807, de 20 de DaI; Prestações em GeraZImcrtalizaao na íigura ue Je"a Tatu, ag?sto ae 1960,_passa'a--sofrer as s~:-

Salelo da usna íJrilhante do consagra-I gUlnttes alteraçoesl: I d b f" ~ ..

do lVIontêlro ,Lollato, c:mlribumdo de Ar .-.2S. O ca cu o os ene lClOS :iorma p,len'ã e uemsiva para o de- f~r.-z,e-a t-oma~<?-o;;se ~()r b~SEl o "s9o-1 Art. ~S. O cálculo dos benefíciossenvol'limento da.Naçào. larro, de benefICI?',. az",:m d"nomm,ado lar-se-a· tomando-se por base o "sa-

Pés clezcalcos 'maos calejada." pelo a medl~ dos, salan,?s sobre os .quals o lário de beneficio" assIm denominadoamanho tlI[Í.l~O 'da tell'a, não mereceu segura<iO haJ\l- r~~Izado as ,?-ltlmas 12 a média dos salários sôbre -os quals onosso 'caboclo, até hoje,- a homenagem (doze). contr~U1ço:s .mensaIs, conta- segurado' haja' realizado as ultimas.­que lhe é devida, a' exemplo" entre--das ate o .mes an.enor· ao da ~morte 12 (doze) -contribuições mensais-cocon­

'outros, do carrtero uruguaIO, que até' do .se,gJ.1rado, :no ~a~o de pellSf!;0" ou tadas até o mês anterior ao-da' mor­monumento em praça públic"ã recebem ao Ill~CIO do benefICIO noz, aemaIS ca-:- te <:io s,egurado n~. caso de pensão, ou.do país "irmão. sos. ° . . ,,_" ao iniCIO do benencio nos demais .ca-

SIlencioso' cumpridor ,dos deveres, S..1. O ~alano. de btmeflc.o na.o po- so~. . . . .__ calmo o'c~boêlo brasileiro' trabalha; dera ser-~fenor" ~m caqa localIdade, 9 19 O "~alán,o de benefICIO" nll.o

", 'd' 'e"ignadamente l-Iomem de ao respectIVO salano mlmnlO de adu1-j poderá ser mfenor, em cada· locall-arau ~ I~,;.~". . " ~ to ou de menor,.conforme o caso, nEI!! dade, ao salârio-minimo de ãdulto oupo 'c"s 1-a,o~,."", "... J ~._.' ~ 's lpe'o 10 (dez) veAzes o maior 00 me fãade e pai: qualquer coisa torna-se ~. 1'1 ~--:;.. .,.' .,..- " nor, cor: orme .0 ,?aso... nem supe-reservado a"~ 11 aao (.Om::> '. o bralll Jano mmlmo vrgente no; pab. . . r~o~ a 5, ~Gmco). veze., o maIS alto sa-

, , . eC,"tI:au ls" '. . § 2° Quando forEm ImpreCISOS ou lano-mpumo VIgente 110 PaISo", seus anc I.i •• • 1 • d '" n s;' r' >: 20 O l' 't ' . , b 1Emilio Gomes _ AE~NA D 'd' 'herdou o caboclo brasi- mc~mp evos 0,:S au05 . ece ,a ,os a ,,' _ImI e maXllno esta e e:li~

. ieír~ ,~~~~"acõbreada da pele e.,o ne- ~~t;tIxa apura;çao do '~salarlo de b,ene- do no, paragrafo ~nterior s~ra cle,va-_Fernando, Ga:tlla - MDB. grume....ào;:; cabelos. Um tipo especial Íl_CIO , o ?,enodo, báSICO de contl'lbUl- .do ate 10 (~e~) vez';S o, salal'lo-ml1~-

:I;,.éo NeVeS _ MDB d O"S 1" a v"m o 'caboclo com çoes podem ser, àIlat,ado de ~a!ltÜ's me- mo de maIor valoI vIgente r..o aJSs;u jeito

acalid~ e. ~'eservado, mas com sesquantos .forem nec~sal":os, ~aratquan,9-o-, o !>egurado ~á vier C?ntr~burn-

Santa Catarina: dedicacão e persistência -ao trabalho, peJ::fazer. aquele total, ate .o:.maxlmo qo ,sobIe rm~~rtâncIa sUl?el'lO~ aquele _

Adhemar GhIS'i _ • 'qENA,. C t· bUindo de' maneira singular para d~ 24 ~vJl1te e quatro), a fI~ de que lImIte, em, vlltude de dlsposlçao ,le- .-"'-" 011 11 __ " r il nao seJ a retardada a concessao do be- gal. , c_

Osmar Dutra - ..ARENA o engrandeCImento do B a!3 •. nefiCIo, promovendo-se, postericrmen- ~ sg Quando forem imprecisos -ouPara hofue'nageá-lo,' crtamos o seu te, o ajuste de direito. ' incompletos os dados necessarlos li,

Paulo Macarini -=-J5.IDB dia, a ser comemorado em 24 de ju- 0-" _ " A' . ' efe~i,:-ª' apura1iâ;0 do :'salârio de be-Rio Grande ao sul: MO, dia; de São. João, que . por sua §: As p~e.,taç~es .d~::;. b_enenCI.9S ~e ne~I~Io", o p~l"lodo 9aslCo de c,oI)tr!~

-- simplicidade e semelhanca--com o ca- apos~tadou~e d,V aUXIlIo doença. nao bmçoes podera &61' dIlatado de. tantosAdylio Viana - MDB baclo, vem--já, sendo o ~'seu protetor podemo ser mfen~r~s a '}O.% (setenta.1. meses quantos forem nec:essários pa-

.em áiversos lugares d€ste pais. por. cento) do salarHJ-mlmmO do lo- ra perfazer aquêle total, atê o má-Antônio Bresolin - MDll Sala das Sessões._ Deputado At/1.ié cal de <t!abalh? do segUrad0d- ne~--as ximo da _24 '(~inte e qüatro), ..a fimAry Alcânta-ra _ AI~EN.A Jorge -Cunr. da .pen~aQ" por morte, a 3~ lo ,(trm.ta de que nao seJa retardada.ao conces-:-

. _. ; _. e cmco par cento) do, mesmo salano, são do benefício, prom'ovenuo-s;e, pOS-José ,Mandelli ~ I\IDB COMISSAO Dl s~~~TITÜIÇ[iO E ,ArtigO' 67: Os'valôres dos benefIcios, teriormente, o. ajuste de dn'eitC'..

. ,O 'SR. PRESIDENTE: 11 ç em manutenção,· serão reajustadosA lista de presença acusa o com- .1'-ARECLR DO -!,!ELATOR sempre-que fôr a:-lterado o salário m!= ... ::~':;::::::::::::::~:::::::::::::::.:,

parecimento de ,78 Senhores Depu-. Sob o ângulo da constitucionalidade nimo e ná. rnenna. proporção.mdos. ,'o ProjetO"não ellcontra .empecilho. § 19 O ,reajustamento de que trata

, _ Esta . Camissão. vinha aprovando êste artigo vigorará' a pártir da àataEsta aberta a sessao. , projetos de natureza do presente. En- em que tiver inicio o salá:"o mímmo

•••••• a -, ................ ••••• ~ •••••••••

Sob a proteção de 'Deus iniciamos tretan:to, ao I'êlatá-lo, várias' e auto- que lhe·serviu de base, arrendondado· .nossos trabalhos. rizadas vozes 'se levantaram contra o total assim obtido .par-a, a unidade .. 'Â~t: 67:' 'à~' v;';l~;~s' d~;;·~~dse·;;taciõ.: .

.0 Sr. Secretárío procederá' à _lei-' essa aprovaçao. ,de cruzeirÕ" imediatamente. Supel'IDr.' rias e pensões em vigor serão reajus-tura da ata da sessão anterior. Além de outros, preponderóu o 0.1'- § 29 Nenhum beneficio reajustado tados semp;e 9ue se ,:erlficar, ;na for-

. " . ,'-. gumemo de que o calendário brasi- poderá, ~m, seu valor mei1.Sal, resultar. pla, do ~ 1: .d~ste artIgo, q,ue .o~ lndi~II - O SR. ADHEMaR DE BAR- leiro já se encontra reple,to dessas co- ~aiór, do que 10, (dez-> vêzes o maior ces.d()s . salar~os de contrrbulçao do!ROS FILHO: memorações ,que aO lilatéria não deve- salário minifuó~ vigente hd paIS, naIse~lrad~s _o~trvo ,sultJ:apassam, em

Servindo como 29 secretãrio, PI(\-- na ser objeto de lei e que tais ·pro. dadta di!>-reajustamento. , . maIS d.... 10 lo (gumze por cento1, Oilcede à leitura da -ata 'àa 'sêsão anté- jetas vulgarizam a'-austerídade dos_· ' - dq.. ano e111 que tenha sido -realizaM

trabalhos'legi3lativos. ~ Artigo 2° Revogados os artigos 6u, o últImo reajtl~amento désses beneff~

cedente, 'a qual, é, ,sem observações,' lO e 17 do Decreto-lei n9 66, àe 21 de, C105, , '. assinada. .- .' A Comissao reviu, por i§so, a sua novembro de 1936. bem·como tôdas asj § 19 O lVIinisíto de Trabalho In.

O' SR. PRESIDENTE: posição;' cell1sIderándo mJurídic3. a demais dis::;:osicõ~s el:Q contrário,· esra dústl'la _e Comércio mandará pi'oee;;",matéria: Ver;:;ando-me ante a decisão Lei entraI'á em vIgor· na data de sua rder, de dois em dois anÜ's, à apura-

:J?assa-se à lelt'Ura. do expediente., da, maioria.' acentando-llie 0o? al'gli': pUblicação; . _ çáo d?s inAicei.referidos nestés artj-

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go e promoverá, quando fOr o cnso'l Parágmfo único. 11: ob!'.lg~tórja, in-I majoração das despesas dos Inst!tutos bem C0!00 poderá p~r,mjtir 'malorco­as medidas necessárias à concessão dependentemente- do cumprmumto do de Previdência.,' pela. sImples razao dE! laboraçao das empreS:111, quase t.ôUctSdo reajustrunento. ,,' Iprazo de carência, a szlstêncla a ma- não serem. atualmcnta,conslderados. elas. hoje, interl1ltadas á Eletrobràs,

§ 29 O reajustamento consistirá em lernidade, na forma permltld'1pelas para. o efeito da !lxação do salário de portanto, sob contrOle tederal.ncrésc1mo_ determinado de confOl'ml-" condições da. localidade ',em que,. se benefícIo. os a.uml!utos que excedam ' A, classe dos eletricIstas, e d.tglllldnde com os indlces, levando-se em gestante, residir'~ os limites permitidos em 1~1. ora, se dessa homenal[em. fados cOnlteCl:-'c~>nta o .tempo de duração do Q.ene-~ ", ~ ~.. se permitir que tais limites sejam de- mos s. ~edicaçao dos nomens, :l.leílClo, contado a partir do 1\ltlmo r:ea- ; sobedecldos, haverá um ,aumenta no exercem. tal at!vId~de tlrof1ss1.na.~justamento ou da data d~ concessáo, Art. 17. O al'tlgo' 67 e seus pa.rá- "quantum" dos referidos salários. sem dÚYlda das JnalS -penosas, " cujaquando posterjor., '- _ ~ grafos da. Lei n9 3:807, passam a ter Pôr.ciutro lado, se'revogar o § 29 do ;Jrestaçao deve ser conUnua para 0_

li 39 Para ,o fJm da ,reaj~tamen- li ~eguinte redação: . '~ art -67 da Lei n9 3.807-60, conforml! bom. tuncionam~to da Econ'm:.!aÜ!. as aposentaf.!orias ou J1ensões ~e- "Art. 67. -Os va'ôre~ dos bene~ícios reda. ão também dada pelo Decreta'- NaClO?al. . - _.rao ,consideradas -se ~ ma)oJ.:a.çoes em, e, manutenção ser!!." reajustndos lei J9' 66-66. haverá um aumento da A "ategoria abra~ge desde os quedec~rrentes c},J lei espe~lo.1 ?u da. e~e~ zempre .que fôr altera:lo o saláriG-- -despesa dos Institutos, p~lo fato de constroem e ~t}lam n~s usinas Ke.w·vaguo, dos nlveis de salarlo-mínimo, mm:mo. ' " o rea'ustameritodos ealárbs de bene-, doras ae energIa elé!tll'a. até 0$ quepreva.ecendo puré.m, os valôres' (lês- . § 19- O reajustamento' de que tra.ta. fíciOSJvi"'orar im~diatamente, à vigên-, a~uam nal.! rêdes dÚltrlOUidoras, i:I~ta,.ses ibenefJcps,- ass,mm,aj~rados, sem- iste artigo vigorará, S~llE!nta. dias após ma dô "'nÕ'i'o salário-minimo, ~ nã!> l)ces e subestações 11:_ transml53ao,pre que forem m.:lis l'.t'-çad\lS que os 10 término do mês em que entrar em dois meses após. Da, mesma forma, a etc., ' . : -resultantes ,do r~aJustam~nto, de acôr- vignr o' nõvo salárlo-minimo, arredon- desobediência aos indices' fixados p:la. O Brasil, que tanto aeve st'u ,1l!d\'l1-do com éste artlgo. dado o to!;) I cbtido para a unidade rti alarial salarial do Govêrno, volvimento à· energia' hidre.etl'cía"

~ 49 Nennum beneficio reaju_stadQ de milhar de cruzeiros imediatamente po 1 ~~ ~os reajustamentos dos bene- não pode esquecer o l!stOrço hercú ..opoderâ, em seu valor mensal, l'esultar r:l r ' ' • ,qu~n á itjor''''ão de doS que se incumblra.1'i de con".~ ,11-

'maIor do' que 7 (sete> vêzes, no sUfe29oeis índices do reajustamento ficl0S, provoClfJe y:~m..,.. Ia, e ain~a. se incumoem dE' ql!t.rl-IAPPESP, e 2 (duas) vézes nos de: serão os mesmos da, politica,salarial de;~r:;Sr:tf~ a~~a,loonsidero o pru- bui-la.' _mais Instit~tos <> s~lárlG--I1l1niI!1o re_' estabelecida no a'l'tigo lq do De<;re~ jeto inconstitucional. O melhor, modo -de' !lI! homend.9,eat·glonal de adult.o d, valor malS, êIe I i -n9 15- de 29 de' julho de 1966 m j os heróis anOnlmos 'do desen17l1l~"~:~íovigente na. "da.ta do reajusta- c~nslderado com:) mês-básico, o de ~a::e~~ari:se:õe:' d~ ·Comissão. mento da energia elétrJ:ca em _11"5~ _

• 'P ••• , .,. , •••••1••••••• , ••• vigência do nõvo salário-minlmo., Deputado YU1'ishigue Tamura. ra~ ~erá~ instltuiçã0cl C!l: Dia do ~!~•

•••••••••••••••••••••••••••••••••• ,.... § 3~ 'Nenhum beneficio reajusbldo PAREeD XlA COMISOÃO ~c s. a. o~enagean o-os, o~ eu!:"r ~poderá ser superior lIr-.lO (dez) vêzes , ,'. . CltàrlOS d~ ontem e- "8 de hoje--e'l-

DECRETO-LEI N9 66. DE 21 DE o malO1' sa!ário-mlnimo vigente' ,no A Comissão de ConstItuição e Jus,., tarcmos Incentivando (.~ Clp I1maI.~.ã,'-NOVEMBRo- DE 19~ pais, na- 'data do inicio da vigência d~ tlça, em reunião de sua Turma"A", co~t,ribui~do para sua corptsção mo-

"Allera dISPCJsiçó::$ ,da üi 119 3.807. reajustamento". - real1zada em 8 de mall) ·de 1968, opl- ral e civlca e..~ que -~ prmc,plu,', r:>-'clg' 26 cleagõ:to_'de 19GO, e-dá outras '. • ••• : .-••••••••••••••- nou, unãnimemente, pela inconstltu- laborando decIsivament,p 'para 5'l':'proVlàênclas. - , .. ::: : : : : : ::: : .::: ........ .'......... :. cional1dade do Projeto n9, 426-67, nos aperfeiçoamento técnico êsft:cotl"o'

- :. ' DE' CONSTITUIÇAO têrmos do parecei do Relato!:,. '. fruto de visitas reciprol'ful' de' t.rI',!JJ,-......I , I -COMISSAO Estiveram presentes os Senhores Ihadores de um setor aos de our~'ll•

•. . .. .. . . . .. .. . .. .. .. .. ; .;. ; - IE JUST~ÇA, Deputados: Lauro Leitão, no exercI- Ac dlt'· . .' .. IArt. 69 O artigo 23 e seus par~gra- PARECER 1)0 m::LA'l'Olt cio ~a'.Presidêncin, Yukishigue Tamu- _ re á a~os, que Sb nossa pro?.'Il-

los pa -LeI n9 3.807 passam_ a ter -a . ra Relator, Arruda Câmal'a, Nelson, çao ser mesmo rece l!ta com ll.fllnu-se"u.nte l'edacão: , I -;- lUlat(Jno Cámeiro 'i"abo"a (le Almeida Mur'lo sOs pelos LécnlcoJ! e 'o,~lIejadOrI'5 da

;:A t "a.. Ó álcu1 d 'benefícios ' - ~ , un' Eletrobrlis e de suas S'lbsldlorlas por,, ~. ~t "de o ~.. l' _ Através dt> projeto de, LeI n9 426-67, BadarÇJ, Monteneglo D.uar~ Raym - todo o pais. pela opor~unldade ' quo

:rar-s:-á oman "G--se por llsv o sn 11 'o noare deputaao Aoiho VJana. p~e· do Brito, Pedraso Holta, unar Men- lhes dará de malor 'on 1'a 'am~'1fo()-rio-d,"-bene~iciol';'~ asslmô denomin.ada Itencle ver altelados ts arti.gos 23 e 67' des, Wilson Martins: eF~ancelino P~~ entreadministraçâo e sUbgrdfna<lps.a m"dla do" sa <ui~s s bre '!S quaIs Ó Icl L"i Orgãnica (la PreVIdência, So- reira.' . . , - .' _'., .'segurn(lo h:Jja. realizado as últimas. 12 I '~l do forma a retira-Ih~s os aspec- Sala das Reunióes, em 8 de malo Enfim! 'estamJ" certos de QUe I!ste,(do:-:eL conh'lpulgões' mensais COIhtt-'I rôs 'ne ativos que, na. sua opinião, de 11163. -:- LamD Leitão \N~ exerc.- p,r0jeto merecerá.. aprovltção das 'O"laSdas até o l\1óS c.n!crlor no d9:._ morte empres~ouvlhes o Decreto-leI nq 66, ,de cioda.l)resid~ncia) - ·Yuktsht!Jue 'i'a.~ Cu_as do Congresso. r:lF fazpr l'iS~\-do ?c((urarlo. ll~ C>.S? de pensao~ ou 1966 c que "representam' autêntJca. mura, Relator. ça a uma classe _quo, -em troca doao,I~1cio do, pen!!flcio, nos d~mais l'egr~s!:üo ]10 cU.reito -previdenc1ário' ' mUito que faz pelo Dr'1sil. espera t:io-ca-.'1' • , _ braslleiro'~. - FROJETO pouco c" nada rec!am!l dosl?odê:es

§ 19 O snb~,o-de-beJleficio nao po- As alterações propcsta- são as se- Públicos. - _õerá ser inferior, em cada. localidade,. " . NU 1 15 11 A d'e 190""8 __' -'ao respeotivo salário-minimo de ndul- guintes. " ' .•. '1'- f ,_. CO~IijSAO DE CONSTITUIÇl\O E

. to ou de menor, conforme o caso, a>. 110' art. 23, re~lr~ o § 2~ acresc:m- (DO-SR. FRANCISCO AMARAL) JUSTIÇA . . ~ ,nem superior a 10 <dez) vêzes o maior tl1do pelo Decreto-Iel n~ 65-66, e ,que' PAnECD1 DO IlLLATonsalário-mJnimo vigente no po.ls. nuo_ permite se4am conSIderados, para Institui' o"D 'ia, :Clo Eletricista" e dá

§ 29, Nno flerlio considerados . paI'llo efeito de fixaçao d~ salário de bene- outras providências; tendo parec!!r Sob O âfigUio da constltucional1dadeefeito de fixação dó salário-de-bene- f1~io".os aumentos que e:meden; o,s 11- da Comissão de -Constituição e Jus- o P1.'oJet-o não encontra. .empecilho.flelo os aumentos 4ue excedam os Il- mlres legalmente -permitldos. b.m co- 'tiça, pela injUrlclicidade. ." -. Esta ComIssão vlllha aprovando-mite's, legalmente perniitiüos, bem mo aquêles v~luntàrianiente concedi- (PROJETO N9 1.154,-DE 1968. A QUE projetos de natureza do presente. En-como ,os vC'luntàriamente concedidos dos nos 24 meses antenores ao ini- 'SE REFERE O PARECER) tretanto. ao :relatá--Io, Várias e auto- '

:nos M (vinte e quatro) meses imedia- cio do beneficio. rizadns '\otJzes se levantaram contraiamente anteriores ao inicio do bene- b) 110 art. 67, pret~nde~ - O CongreSSO Nacional decreta: e,ssa apro"ação. ''fíclo, salvo quanto aos empregados, 1) permitir que o reajustamento Art. 19, Fica instituido o "Dia do lé 'se resultantes de melhorias ou nro- dos valores "os benefícl'n~ vi"orem ", .. A m j:1(J, outros" preponderou o ar-.. u ""'.... EIetricist!l.'~,~ que será comemo~Il",c;.J Ul1" nt d "U I dA i b il imoçõOR reguloldos, ·por normã.s gerais partir da data em que entrar em vi- anualmente, no dia 19 de maio g... o t' .. e o ca en ur o ras e-,,d~ emprêsn. permitidas pela legt~la- gOl' o saiário-minimo, enquanto o de- Art. 2" As festMdndes as~lI'la... ro jà se encontra ~epleto dessas~ co-

ça0 do trabalho. creto-lei 66 cIt~"'o' diz que' A~S!! rea-' - ntcmora~óe." que a matéria não deve-§ 39 Q d f 1m i u ...... "" . lando 'a data serão promovidas pelas ria ser obJeto de' iel e que tais pro-

Ulln o orem precsos o justamento s6--vigore dols.'!eses'após emprêsas públicas ou privadas e pa- jetos,vuIgarizam ·a 'austeridade dos,'incompletos O! dados necess~rios l\ o término do mês em que o nOvo sa.-' las entidades' de classe,_', sem OmIS t b Ih I' I t· , ~

-efetiva apuraçao do "salárlo-de:-bene- lárlo-minimo entrar em vigor: ' para os cofr~s públicos ' ra a os eglS alVOS. -fíJiO", o periodo b~slco 4e contrIbuI- 2) revoga. o § 29 do mesmo artigo do Art. -39 ESta. lei ~n~a em VI:Jcl1 A Comissão reviu, por isso,a. sua.çoes poderá ser d,l1atado de tantas dccreto-lei em questão, que determ!- na data de sua. pl:bllcacâo, revogll.OUi posiçã,c. considerando, injuridica. ameses quantos forem necessários para na sejam os indices do reajustamento as disposições em, contrário. ' matérIa. Vergando-me ante a. deci-'perfazer aCluêle total. até o máximo Iguais aos da politlca salarlalestabe- são áa: maiorIa. aceitando-lhe~-os ar-d~ 24 <vinte e quatro) a fim de que lecida..no art. 19 do Decreto-lei nq 15, ,Sala 'das Sessões, em 22 de março gumentClf; fUio-me â sua corrente, quenaosela reíardada a concessão do de 29 de jUlho de 1966. de 1968. :...... Francisco Amara.l. ' a considera injurJdica.· .'beneficio, promovendo-se, post.erior- ~ste o l'elat6r:lo. Just!lcaçào_ BrasiUa, em 19 -de maio de 19611.mente, o ajuste de direito. ,

" II - parecer Os eletricistas do· \)dle, já há al- Cele~tino Filho, Rellif~r.§ _49 As prestações dos benefícios ,,'. -- .' 'gum tempo vêm assinalando 'o dia

de nposeritudoria. e de aux1l1CHioença, Tenho por, certo que o projeto de lei 19 de rilaió,de cada lll1o. como sua PA!lECEjt ,DA COlmS~ÃO--:não poderão ser inferiores a 70% (se- em objeto afronta o § 19 do art. 158 data. festiva; Elttra-oflciaHnente, Já ' A Comissão de 'Constituição e jus'tenta, por cento) do salário-mínimo ela. Constl.tui~o do Bras1!, que prol~ e o aludido dia conhi:cido, comu ú ~iça, em reunltlo Cle sua ·.L ....dllll "E",elo local de tral>'lho do segurado, nem be qualquer altelação, majoração ou .DIa dos ;Eletricistas 'lue anua:/1pll- rea1iZl1d:L em 11.5,68. opinou. unnoí­as da nen!áo, por,_morte, a 35%' Ctrin- extensão dos beneficios pravidenciá~ te, o comemoram com festividl\d"s mane=tlt'. peb injuricUcidade dô Pro.otá,C!clnco por cento) do mesmo s~á- rIos sem a indlcaçào' da- c01'1'espon- promovendo reuniões a!, congrtll(U- ,eto n~ 1.151-"68, nos têrmos do pare-rIo...· dent~ fonte de custeio. - mento, festas ellportt-!ilS e recr ·...t.:- cer do Relator. . - . ,

- -- Emb,!ll'a ,concorde, em ,prIncipio, com vas, promovendo os '=Itncltcatos da ca- ,,,,,t 'as razoes lDvoclldas pelo ilustre .Autor tego-ia profIssional 11m corto lute:. "'" lVt'l~ presentes. os Senhores

·,A;Cio:·ó·~;'tig~·ã3·d~"i.~i'~futi~~ da,proposicão n9 426-67, em que tam-'câmbio de visitas de \!'rande pru"el" ~~PUtnd(\~. LaUrol~elt~o p Vicde-êPxe­3,1107 passa lt ter a seguinte_~dação: bél11 conaldero alfiumas das inovaçõestt. técnico:" SI en (1, no, exercco a. resi l\cia.I "Art, 33~ O lIuxíllo-nãtalldade ga- introduz,ldas pejo Decreto-lei n9 66, de . O SindIcato dos TrMalhadores nas Celestino Filho - RclatOl, Monteno­ilJ1ltirá. l1BOS a reallzação de 12 (doze> 1966, um autêntico retr~cesso no oi- Indústrias da Energia Hiliro e Se~, ço Dunrtf Adllemar Gh!si, Rubemt:oTl!.i'lbulr·oes mensais, à segunda g~- reito prevllenoiário, nao encon~o melêtrica, de Campinas, vem pl<lttA- g~~J~aw1fe~l~i.flcnk~,r~:i~o­tltnte. ou no segu,rado, pejo parto" de meIos de transpor o'óbice constituc10- ando a ,ofl~ialfzação ic Dia do .F.J:t,. Dayl de Al~ 1da. Ipe~' snHort.ag1S,tua ~espôsa não sell:urada. ou de pes- nal mencionado.' . tricista.' Nao se pretende, com- 1600" ./!J" e. oso, ,8~o!t ne)o n;renos 300, (trezentos) , dias Re~lmente, ao..retirar do art: 23 da. In'stituir qualquer On11s para us co- 1'rlJ,1lt, ,no Pereira. _antes do p:J.rto. uma quantia. pall:a de Lei n9 3.807-60, o atual § 2q, na far- l'res púlilicos e nem mesmo a mSGl, Brasilie em 9 de makVde 19G8. _tunol só vez, igual l1ó salárlo-minimo 'ma. da modificação proveniente da re- tuição de um feriado A oficial.za Lauro Leitão, Vice-Presidente no"jqente, na localidade de trabAlho do dação que lhe deu o Decreto-lei nt1- ção, por 'lei, terá o-lI1er1to de l1nihr- exercicio cle, Presidência. - Celestinotegurado , mero 66-66, haverá, sem dúvida, uma mizat as celebraç'ões pm ,todo o ,pais, Filho, Relato"

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PROJETO'N9 .1.179~A, de 1968

PAF.ECER DO RELATOR

(PROJETO N9 1.178;DE 1968, A QUESE REF~RE O PARECER)

(DA SRA.IVETTE VARGAS)

_ 1. O projeto da nobre deputadalvette Vargas declara que não pode­rá ser in!erior a 3 salál'los minimosl'egionals a remuneração de 'qualquerfuncionárIO público ou privado de en­tidadfJs hospitalares que, por fôrça desuas -lunções entre em contato diretocom doentes ou execute serviços delimpeza em nosocómios:- Pretendeainda q~e, para efeito de aposenta­dorra e dflIJais vantagens, a contagemdo temp<' de serviço dos mesmos seráacresoida de dois meses cada petiu.:'lode 1 lum) ano de trabalho.

2, O proJeto é, obviamente, incons­titucional (aumento de despesas).

Brasília, em 15 de maio de 1968.Francelino Pereira, Relator.

l'AF.ECER DA ÇOMISSÃO

1947-1951 taxa média an-ual: econcmia gaúcha é um fato -pura-6,4% mente circunstancial, eis que de ma-

1951-1956 taxa média anual: neira algUl)1a está esgotada a ·sua ca'-5,8% pacidade de crescer. O problema todo

Regula a remuneração dos funcioná- (DO SR. -MARIANO BECE:) _1957-1961 taxa média -,anual: reside na possibilidade de buscar nO-rios públicos ou privados de insti- . 7,0'10 vas combinações para- os seus fató:-estuzçôcs hospitalares e dá O1Itras pro-- DisPõae tSÕbre a cmner~ialzzaàção :R~e 1962-1964 taxa média anua1: Ilrodutivos, encontrar utIlização mais";de-nc"as, ""endo "'arecer da Com;s- pro u os agropecuarlOs o !O 3,4°0'. d'." , .,., 'G d d S 1 t tt d" ren osa para os mesmos e aJustar seusão de Constituição e Justiça, pela ran e ou; el' o pareceX a -Babemos que de 1947 a 1965 a po-- quadro institucional às ne.cessidadesl.nconstitucionalzdade. - 0.omissão de Constituição e Justigc4. pulação brasl1eira cresceu anualmen- presentes. -

pela --inconstitucionalidade. - t" a' taxa de 3,101.0 , Temos, pO'.·s, qlle -(A C '-e d C t·tu· - e -" Bàsicamente, o Rio Grande se an:>ias omISSO s e ons 1 Iça0 (P-RO"'ETO N9 1.179, DE "'968, A QUE ó Produto Inter,no Brul~ cresceu à

Jus'l'ça de SeI'vI'çO Pt'lb"iCO e-- de FI'" ~ - v em três de seus produtos: p:rroz, êar-" , "~o - - SE "'!.EFERE O PARECER)' taxa média liqUld:a-- de:;nanças) "< :J.e_ e lã, cUJ'a presenca no mercado1947-1951 - taxa média anual. lí-O Cor.gresso -Nacional decreta: 0- Congresso Nacional- decreta: quida: 3,3% JTlterno, l?orém. se to'~a cada vez

Art. 19 Não póderá ser inferIOr ao ,. 1952 1956 t 'd' 1 I' mais problemátIca, ~omo veremos.valor de 3 (três) salários minimos ~'t."':' Art. la, E assegu:Gdo acesso ao 'd -'19% -;- ,axa me la anua 1- O arroz iúigado é a pl'itlCipal 1a-glonais fi remuneração de qualqU'vr fucado mtel;'n~ClO~"~p~r,~?s El'Octu- qU{9:i-'-1961° _ taxa média a;nual lí- 'loura gaúcha, no que diz respeito aofuncionario púb~co ou privado de en- ~s agrop~cuarlOs_ m us 1'1 lza os ou qulda: 3,9% valor da producão,_ ao investimeY.ltotidãdes hospitalares que, por fôrça- de nao., d:o R:o Grande do Sul, com pre- 1962-1S64 _ taxa média anual 1í- na maquinana e na organização 'esuas ftmções entra em contato direto ferenCla sobre o mercado mterno.- quida' O301. possui as melhore:" caracteristicascom doentes ou execute serviços ele Art. 29 - O Govêrno FederaL cele- . E' âe s:oáestacar quê-o ,cresclmen- para .concorrer no llwrcado mund:al,limpeza nesses nosocômios. brará convênio com o Estado do RIo to liquido da taxa do Produto em dado o seu excelente proce"so indus-

Art ...29 Para efeito de aposentado-- Grande do Sul para () cumprimento 1962-1YÕ4 foi nulo, pOIS que Produto trial, as adequadas condicões de ar­ria e opmais vantagens, a _contagem desta Lei. ~ -- e wpulação cresceram 11,-3,1 %. mazenamento, o que permite a c,lo­do tempo _de serviço dos mesmos sera Parágrafo único. - O convênio terá Ignorando os interêsses dos países cagem segura ele, VUltOSêS contingen­acrescida de 2 (dois) meses _cada pe- o prazo_ de cinco anos, -renovável por subdesenvolvidos, o --Conselho Intera- tes do cáeal, altamente padroniza-riodo de 1 (um) ano de trabalho. . peliodos iguais, sucessivamente. mericano da Aliança para o Progres- do.' ,

•Art. 39 Esta Lei e~trll;,rá em vigor Art-:- 39 Revogadas as dlsposições so (CIAP) estabeleceu que o infimo 'na data da sua pubhcaçao revogadas em contrário esta -lei entrará em crescimento de 2,5% para o Produeto Seglmdo_cálculos_realizados por ór- ,as 'disposições e~ contrário. - - - vigor na data' de sua pÚbliqação. dessas nações seria razoável. Vem"s, gãos oficiais, o consumo de arroz no

Saal das Sessoes em 25 de março '< Rio Grande é de apenas 639.698 to-. " Sala das Sessões, em 28 'de março no entanto, que, mesmo assim, ode 1968. - 1vetteywgas, Deputado. de 1968. _ Manano Beck, Deputado. Brasíl !icou em 1964 muito aquém neladas, para uma produção de ..••

~ d 1.167.788, l'egistrando-se um exceden-JUstificação. justificativa -- dessa' descabi a PJ~rce;p.tagem-líquida. te de produção da o~dem de 528..090

Ainda recentemente, o Sr. MinistroA _preliE;l'te medida tem por objetivo - Em su~, luta Iiistórica o Rio Gran. -da Fazenda-, antes mesmo de ajustar toneladas. Ora, .sabemos que a pro­

:l'aze~ justiça a classe ~os devotados--âe desenvolveu, com lai'gueza, a eco-- os Balanços oficrais a.s conveniências dução dêsse clli1real em Mmas, Sãose;'vldl:l'eS dos estabeelclmentos h03- nomla rural, tornandO-se nco, com de _ suas -insustentáveis afll'lnações, Paulo e Goiás, o hoje conhecido eplJtalate&. uma produção qUe vmha proporcio-- anunciou, não sei a base em que se apreciado Amarelão, é suficiente para.

abastecer o mel'cado interno, e- cadaConstantemente expostos a tô.da nand9 o creSCImento progressivo de apoiou, que o Predueto Interno Bru- vez mais afasta o a-rroz -gaúcho tipo

sorte de. moléstias e correndo 'sérlos seu mercado mtemo e com exporta- to- cresceu 5% em- 1967. DedUzido o"isc()~ do contágl'O d'e---graves enf_eI'mi- -"çóes aprec.láveis para o P::\Ís e para- crescimento da população _brasileira, Japonês; Blue Rose OU Agulha do• - - consumo nacional._ o que representadades -e::.'táo êles, na sua faina dIária o~ estrangeIro. fIcariamos com a taxa-líquida irrisó- grave ameaça econômica e social paraprestando sua difícíl,-indispensável e ~ntre ~ma centena de produ!os 111- ria, de 1,!J%. - o Rio Grande do Sul.altruistica contribuição à sociedade. rllols, aglga.ntou-se na produ~ao de A aespeito dà inflação de preços, O problema da pecuária gaúcha nãoEsquecido~ talvez por esta mesma so- carne, da, la, do arroz, do ml~o, da que continua canalizando lucros fabu- d .Cledade grande parte dêles receberem l;lva, do vm!to, do fumo e da_SOJa nos losos para certo gl'upO de grandes escapa ao :ama do ~TOZ.~'emtmerl'<cão muito aquém do minimo ultlmos. tem'J<0s. A renda do Estª-do, emprêsas, a taxa anunciada pelo Mi- O Rio Grande já possui o maior re-

-indispensivel para atender à sua so- r~presentada por ~alános, j!1r~s de clJ; nistro da Fazenda não deve ter che- banho bovino do Brasil, o~upando(}brt'vivência e a de seus familiares. pltal, lucros e tnbutos, atmgm a TIl- gado a corresponder ao crescimento hoje a terceira colocação, depois de

veis animadores, e a circulação da ri- da população. - Minas e São Paulo, seguido muito del!: chegada a hora el~ -se oferecer queza dava ao empresário gaúcho _in.:c O quadro Sombrio da economia na- perto pelo Estado do Mato Grosso.

a essa labOrIosa ~lasse, amda- ql;le ~a}'- centívo ao investimento e ao aperfei- cional nos úlhmos anos -torna-se cada Verificou-se, no Rio Grande do suldi8mente uma humana, .. r,etnbmçao çoamepto técnico. . vez mais sério, _A realídade econôIÍ:ü- um grande desenvolvimento do pa­como paga pelo seu sacrihclq. Não tardou em se expandir o par- :o--social do Pais é visivel. drão zootécnico da bovinocultura~ -per-

Saal 'das Sessões, em 25' de março" que -de transformação do Rio:-Grande Á :economia do Rio Grande -do 'Sul manecendo, entretanto, quantitativa­de 1968 _ 1vette vargas, __Deputa_do. e-vislumbra-se a consolidação da integra êssa situação geral e agrava- mente estacionário o rebanho de 1920

- base industl'lal, que contava com a .se sériament~, sem possibilidade de a 1960, pois em 1920 _já possuíamos-COMISf!AO DE CONSTITUIÇAO E procur2, dos Estados da Federação c reeguer-se, e -muito menos de contri- 9.171. 700 cabeças para 9.382.400_ em_

- JUSTIÇA as perspectivas de maiores -exporta- buir para a retomada do desenvolvi:' 1960. "' - __ -ções para o exterior. mento do Brasil, salvo através de pro- o)equeno crescimento do _rebanho

1l;s e ·,·ó 'u dro' b vidênciâ imediata _e eficiente para bovino na pecuária -gaúcha não en-,s, ausplCI so q_ a, , em 0r:a reanimá-la. ccntra explicação nas condições eco--

atmgldo pela permanencla da arcal- d d'ca politica, econômica e social come- O traço marcante da - economia lógicas e _nas pastagens e que 1::;­çava a produzir -reflexos--benéficos no gaúcha no último decênio é a sua pÕe o Estado, "pois seriam, êsses, doisdesenvolVImento do Estado- e. eviden- redução na taxa de crescimento. Seu Iatôres que só facilitariam um desen-volvimento.acentuado. O rigor do in­temente, sendo consentâneo com a l'ltmo de-desenvolvimento não SÓ caiu vem" sulmo, as- estiagens períódicas,realidade bl'asileira, representava o como passou- a_ registrl!r valôre~ ne- sem dúvida fatôres prejudiciais aoestágio auspicioso do desenvolvimento gativos. No período de 1949-1959, sua desenvolvimento da economia do Es­econômico e socral do Brasil. taxa foi de 4,5%, sendo que no pri- tado neste -setor, não chegam a jus-

Não ,pretendo dar a, esta jUstifica- meiro qi:linqiiênio alcançou 5,7%. Nos tificar, por si só, os núr:3ros ante­tiva -uma feição acadêmica nem - de últimos ':3llOCS dêsse petiodo, p:>rém, riorment~ apG:ntados e a crise atuaJ.,preciosismo técnico; alinharei, contu- nota-:-se clara regressão. -precisamente sem jJrecedentes, da pe"uár1~~ dn Riodo, CoefIcientes que, representando a quando a economia -brasileira entrava Grande do Sul. _sltuação naCIOnal nQ'" últimos -;>inte em expansão e Or País i,omava umanos, bem retratam o progresso e o acentuado ritmo de desenvolvimento. Os -levantamentcs estatístiCOS dosretrocesso do d~senvolvill1ellto _Rio 1955 _ + 67ot.- .... últimos anos, mostram 'uma _ lJuedaGrande do Sul. ~ = ' '0 constante -nas exportações da cana

Considerados os aspectos políticos 1950 =+ 7,6% , riograndense para o merC:ldo nacio-.. '-f-l _. d "TI d 1957 - - 0,9% 1 As' - t-- 1956 R'OnaCIOlll;tlS e a 111 uencla. P. ..o er 1958::::: _ 02% _ na . snn, enquan o, em ,o 1

Executrvo no processo hlstõnco brn- 1959 _ 0'6; Grande vendia 43.393 toneladas parasileiro situarei os coeficientes dentro ,- - , 10. Os seus irmãos da Federação, essasdo período 1947-1964. Os-- dados parciais para os anos vehá.;,s, em 1960, cairam' para apenas_

A Comi&sáo de Constituição e-Jus- Os elementos que passarei a alinhar recentes-não acusam qualquer,modiíl- 13.0{)0 toneladas. E a tendência étiça, J3m reunião de ua Turma ':A:', l:esultaram da análise das estatísti- cação nessa tendência regressiva. pelo para uma redução cada vez maior,l'ealizada em 15.~.68, 0l?1l10~, Ul:;-am- cas e valôres -extraídos do 'programa contrário, disso dão testemnho inú- dado o crescimento do rebanho bo­memente, pela lllconstltucl~nalldade de Ação Econômica do Govêrno .•.. meros estudos de especialistas na ma V1l10 de outras províncias e a suado Projeto n9 1.170-68, nos termos do (PAEG) '1964-1966, Ministério do :PIa- téria eos constantes comentários da maior'proximid8de dos grandes o.en­parecer du Relator. nejamento e Coordenação Geral, Mar- imprEnsa, tanto do Rió Grande como tros de consumo. Dessa maneira. o

Estiveram presentes os 8enhires ÇO de 1967; :Prograr~_, de Açáp Eco-- de Ü'u;tra,~ uniQ'l.des d..~ Federaç!'ín, de exceç~nte da produção de carne bo-­Deputados Lauro Leitão _ Vice-Pl'e- n6micQ, do Govêrno, 1964-1966, 2~ modo especial do Rio e de São :E'aulo. vina no Rio Grande do Sul se c"eve~ide:nte, nv eltercrcio da Presidência, Edição, Rio, Maio d~ 196p; PlªDO ~e- A economia d~ Rio Grapde não acom destinar à exportacão, não só nOTauaFranc~liIlo Pereira -;- Relator, Eras- cenal.de DesenvolvJffie~1LO ~o:nôml~ panhC?u sequer o a~mento de sua p.o-- êste 'prDduto da -pecuária riograndpn­mo Pedrl', Marian6Beck, Wilson Mar- e SOCIal. do mesmp_ Mmls,tetlO, M~I- p,ulaçao, ~egundo I evelam as" estatls-se, •facé à-excelência dos Sf!üi\" 'rêbà­tins, Henrique lIenkin, Murilo Báda":' ço _de 19.61. Os calculas_ ,e apul'açoes tlcas, P01S enqUant~ no penado de nhó'Si 'constituídos hoje das mellfóre:'!;ró Dnar Mendes Celestino -Fíl1:J.o- dOI. coeflClentes foram_ extraídos de 1930~1964 a- pop~laçao a:umentava e~ l:a'f.às eúropéias --: como -a Hereford,yJki~higue 'I!amur~, Rubem N{)guel~ est~d~s' r~alizados nr'o. Ct'~!<(\ ele ~ES.- 170% :a ,prDdUç:ao agrlcola creSCla 6'Shortnon e o Aberdeen-Agnús '-'Ta, José Carlos' Guerra, Nelson Car- p~clr:hzacao ~ planE>mmento -Ecl?- apena~ ~;H)%, És~e fenome?ó t~nl ~a- já: 'àmtgiu padrão mternacj.(maL CtDmo11e1ro e José Saly. nom.ICO. e SOClal, Y:JEP.ES) da Um- racierl~tlCas 10cálSJ , o 9ue e maIS gla- pnrque essa exportação, além de não

versldade de Braslha. ....'e, pOIS, como ja VIIT<))S, contrasta prejudicar o abastecimento inter·no,'Brasilia. em 16 de maio de 196,8. - O Produto Jnrem"> Brllb a'cançou, com a taxa de cresciment{J da econo- será uma fonte de - divisas para a'

auTO I,e.lác., Vice-Presidente no exer- de 1947 a 1964, P" OO,,"]l'ntos taxas mia brasileira que, em período já as- Nacão e <5 meio certo de _revitalizardcio da Presictel:lcia - FrancelilW Pe- brutas dt' rr oo«'7n-" ~ c·m !Jase no sinalado, teve seu ritmo acentuada- um' dos esteios da ec{)nomia do Riorei1'ac Remtor. a110 de 1953, a preços de mercado: mente acelerado. O decréscimo da Grande do Sul.

Page 5: Portal da Câmara dos Deputadosimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24MAI1968SUP.pdf · " ;-- , ~REPUBLICA FEDERATIVAbo BRASIL..., DIARIO/J' DO;--CONGRESSO~'·--NACIONAL s~çÃO'I

Sex·~a ..feira 24 DIARIO DO CONORESSO NACIONAl (Seção I) (Suplemem:o), Maio de 1968 5,-----"-, "'-'-----'----:--

PROJEiO1.334, de 1958

COMISSAO DE CONSTITUlCAO-E, JUSTIÇA

PARECER DO RELATOR

1 - Relatório

O nobre Deputado Mariano Beck,com apoio da ilustre Baneada de seuEstadu, apresentou projeto que asse­gura o acesso ao mercado 'internacio­nal par:l os produtos ,agropecuários,llldustriaJizados ou não, do Rio Gran­de do, Sul; com prefexência sôiore omercado interno, devendo o sistemaprop(!;1to funcionar através de convê­nio a ser celebrado entre a União eo Estado do Rio Grande do Sul.

O citado projeto, vem acompanha­do de tm"t\ minuciosa' justificativa, quese não Nsse tpda ela lastreada noplano estadual, talvez, pudesse seraprovei1;gda, eliminando-se, destarte,a eivs.t da inconstitucionalidade Que omarca.

o acesso ao mercado internacioUí111já. E;xiste e sempre o existiu.. Não oapenas, naturalmente, ci::eunscritoIN,~O!l benl'l de produção de um único 1

e determinado Estado mas em reIa- ,Ut~po.e sobre aocumemJs p.wacos,ção aos bens de prod~ção de todo o I aCfme as .fu:nções notariais e da, OU­País, de vez que o Brasil mantém tra- tras provuknc.Qs,tados e convênio$ ,com diversos ou- (DO PODE;R EXECUTiVO _tros Palses e a êles vende os SZ:'s I MENSAGEM N9 305-5fJ)produtos, compra, troca, permuta en-, , 'fim exerCt' tôda a modalidade dêsse (As Comissões de COll3tEUlÇão egênerO, no, ,comércio intern,aCional. I' Justiça, de S,erviçO Públicol': de Fi-, , nanças,)

Outro ponto criticável é inaceitá-vel serir, a preferência sôbre o mer- O Congresoo Nacíonal. decl'et!J,:('ado mterno, Pois, esta e 11ão aque- Art. 1Q l!: vedado à União aos Es­la é qu~ deva preva!ecer em matéria tae;os, ao Distrito Federal e' a'tS': Mu­de pol1~Jc$, ínterna:clOna~. as~eguran- , nicipios recusar fé aos dlYéutnenVmdo, 31S81111. os legitmlOs mteresses da,' públicos, n,a fOrma do artigo. ,99, 'itemNaçao. lU, da Constituição. .' .,

E para não me alongar e sem ne- ~arágraf? único. O disposto mst-ecessidade alguma de pasar em exame I.ª,rtl~o apllCa-se .~. pessoas naturaisaos dado,,<:; estatisticós trazidos à ilus- 0U JuridtCas dom1Cll1adas ou residcn­tração da justificativa, cujos elem~m-, te~ no, Pais, e às autorid~Jes' brasl-

11 _ Parecer tQS, como disse e repito, estão oir- lel~as, Inclusive as que tennam exer­cunscritlJs aos interêsses regionais ÇiClO no exterior.

Em priucipio seria iouvável a apre- cuidarei do exàme da constitucionali~ Art. 29 Os documentos com fé pü­sentação do projeto nào estivesse ele, dade do Projeto, (luja matéria compe- bl1c~ são os elaborados nos (oficios decomo disse, circunscrito ao âmbito es- te a esta Comissão, deevndo as' Co- justlça, nas repartições püblicas etadual. Bt;sca seu nobre autor car- missões' técnicas se pl;onunciarem nas autarquias, por agentes compe­real' maiores recursos financeiros para quanto aquêles outros elementos de Itentes, bem como os lavrados nos li­a eecnomm de seu Estado, através da lmnho estatisticos, se fôr o caso. vros de notas, pelos Tabeliâes, e osexport.açao, e venàa, portanto, lie seus ' . o ' _ , por êstes certificados quanto à res­principmr produtos quais sejam: o Pr~c.eltua o alto 1. da ConstitUlçao, Ipt'ctlva' autenticidade.arroz, a lã e a carne. verbts. . Parágrafo único. São também do-

O autúr fêz longà citação e de- "O Bra,sil é uma República Federa- 'c1.lmentos públicos aquêles a que a,mOllstl'açÕes estatísticas,' que _ no tiva, .. " e o art. 9Q, nQ I estabelecem leJ. expressamente, reconhece,' essa

o seguinte: nàtureza, como os da competência dosâmbito estadual justificariam e trll,dutores públicos e intérpretes co-justificl:\1n 'aquela tomada de ,posição, "A trnião, aos Estados ao Dis-' merciais, dos corretores oficiaIS deesquecenao-se, entretanto, que o ace- trito Federal e aos Mun'iclpl'OS e' valôres e dos leiloeiros públicosnado E;xcesso daqueles bens de con-Bumo, (lentro do próprio Estado não vedsdo:' Art. 39 Para efeito ,ia validaci",Justificam por si só a exportação, ain- a,utenticidade li segurança, o ato ju-da com preferência sôbre o mercado I - criar distlnções entre brasi- rldico, no qual intervier o Tabeliãointerno,', porquanto o excesso verifica- ~eiros ou preferências em favo)' de de ~?tas, deve conter os seguintE'sdo ao consumo ,da população estadual uns clintra outros Estados ou MU_'1 1.e.qU, lSltos, além dos estabelecidos na_ não corresponde, certamente, ao nicílJios" 1m que rege sua elaboração:excesso da nécessidade de outra& 1'e- " ai dia, mês, ano, local 1), faculta-giões do Pais carentes dos citados Assim, é evidente e manifesto que o tivalnente, a hOI'a da realização;bens, de consumo ou por produzirem- projeto citado cria preferência em b) reconhecimento da identidade 1'\no em menor qualidade ou até em favor de um Estado contra outros Es- capacidade das partes, P{J!' meios ju"qualidade diversa. tados. ridicamente hábeis; ,

, c) l.ome por extenso, modo' de as-Assim,c;>ntudo,.? problema C011- O problema, se fôr analisado em Isins.., nac}onalidade, estado (,Ívil; no-

q~~nto sej" respeltavel, o, p0X!-to de ~rofundíctade, sem a marca regiona- me do conju~e,. regl~e. J:n,atl'llnonialVista, do a~tor, não pode ser V1StO OUl1sta, existe também em outras 1'e- 1de~ens, proflssao, dlmlclllOf 1'E'sl­enfocado sômenEe do ângulo estadual, giões ou Estados da Federação, e por-' dêncla dos contratantes- ou c',mpare­de vez qu~, entao, em outros. Estados tanto, semente poderá ,ser resoivido e ,cer;tes e 11I, prova' de ídemidade;onde, b~uvesse maior produçao, dêste encarado no seu todo, pr~llcipalmente d) manifestação da vontad(! dasou daquele ~em d.e consumo, plovan- tendo-se em vista o regime federativo part~s, com especificação da naturezado-:-se a eXlstênma de excesso dos vigente. Jamais portanto se 'ustifi a- do ato; ,

d . t· t' "J cmesmos, eyer-se-la, en ao, expor a- ria a adoçáo da medida esposada no e) ct.mprimento das. exlgénclaS le-los e~ detrlmento do c01:~umo e das projeto eu' exame e por mais legiti- gais e fiscais inerentes à l'lsltimidadeneceSSIdades de outras regwes do Pais, mos e respeitáveis que fôssem os seus elo ato; ,t!-!scal:Cl,o-se apenas e, sóm~nte o e11- propósitos, visando, como 'visa' uma 1 fl declara.ção, na forma da lei, del'l~juecm.,ent.o e o fOl talemmento da melhoria à economiá de um "mnde haver-se felto a leitura dI) instru-econom'<1, estadual, vendendo o su- " próQpero Estado d F de .g, mento'p~sto,e~cesso de ,sua produção fi ou- ;~erec~ l) nosso mais ~ràf~n~~Ç~~p~~~ g, ~ssinaturas dos contratantes, port,lO,S ,I ,:u',es, possUldores de n:.<?ed::- mais e ad1l1lraçãc _ o Rio Grande do Sul extenso, e, quando não posmm out?rt~" l,lazendo, em consequencla da. • , ' • não saibam escrever, a imprcJsâo 'di­~lÍ~l(,UÇE!' cambIal, que se busca, um Dl~ntc d9 ~xposto\ en~endendo qUe"gital, com menção expres.~a f' especi­substanCial alento à economia esta- o plojeto é m~onstltuclOnal, propo- fica da, e a assinatura, a rligo, de a;-dual, nho o seu arqUlvamento. guém capq.z; ,~ que dizer-se então dos Estados h). assinatura do Tabelião de No-

altamen1:1> industrializados, por exem- li: o parecer. tas. ,encerrando o ato,pio o Estado de São Paulo, que se ,', § ,19 O exel'clcio do Notariado com-fabricasst. por hipótese, 100 mil re- Sala da Comissão da Constituição pete ao Tabelião de Notas, IJl'ofisSio­[l'lgeradúres e a demanda do COllSU- e Justiça, em 8 de maio de 1968. - !lal de direito investido de fé públicamo 'de seu mercado interno (argu- 'l'ulcishtgue Tamura, Relator. p.elo Estado, que pode ser chamadomentande, também em têrmos regio- Sl~l)~lesment~ Notário, e cuja funçilOnaisl tosse apenas tão E: somente de PARECER DA COMISSÃO publica conslste em receber e inter-40 mlI. dever-se-ia pelo mesmo ra- pretar a vontade das parte.s, dan-cioclllio, criar-se acesso ao ml?rcado A Comissão' .ri-\! ConstitUição e Jus- do· lhe forma ,legal, e redigir os in~intei'lla,ciollal, a fim de exportar o tiça~ em reunião de sua Turma "A",trumentos adequados a esse 1:m, con­excedente de 60 mil U1üdades deixan- real1zada em 8 de maio de 1968, opi- fE'rindo-lhes autenticidade.do-se, com isto de fomecer' os mes- nau, unanim~mente, pela illCOnstitu- § 20 lt a$segurado ao usuário o die

IDOS aparelhos às popuiações de ou- cionalldl:tde do Projeto' n9 1.179-68 reito de livre escoJha do rabe:ião deLros Est!>dos menos industrializados, nos têrmos do Parecer do Relator. 'Nct~s para. os atos ou concrc,tos queou ca~'enter- dêsses bens? quelra pratlCar ou lavrar.

. " Estiveram presentes os Sennores, § 39 A redação dos instrumelltoo, <?ra~ é eVldent~ desde lo~o q~e esse l:?eputados: Lauro Leitão" no ~rcl- públicos será sempre em língua na..lacIOcmi~ ?U argum~nto naO suo vá- C10 da Presidência, YUklshigue Ta- ciínal, sem espaços em branco abre­lidos, assm., como nao é válido o ar- mura, Arruda Cãmara, Nelson Car- viaturas, emendas ou entreIinhhs nãoe:um~nto .do projeto, em se tra~alldo neiro, 'Iabosa de Almeida, Murilo ressalvadas, borrões, rasuras, ou, sl­~~ ~~yaçac exclusiva do Rio Glande BadarO, Montenegro Duarte, Ray- nals que st)scitem dúvidas, devendo

• , ' mundo Brito, Pedll.'oso Horta,' Dnar! con~tar po~· extens? e em alga,rlsmosll.demalS o art, 19 do projeto fala Mendes, Wilson M'àrtins ~ Fl'aPeell- a leferê~cla a numel'os. em parte

em assegurar o acesso ao mercado in- no Pert:ira.' substanclal do ato, sendo obrigatóriote1'llacional e com preferência sôbre o o uso de, tinta ou material indelével.mercad(' interno. Sala das Reuniões, em 8 de maio ~ 49 Quando a parte fOr d·> 11aclo--

. _ ., de 1968, - Lauro Leião, no exerci- naIidad~ estrangeira e não puder ex-~i'jeSlaO dois pontos paradoxals. cio ela Presidência - Yuldshigue Ta- primir-se na 1fngua nacional o Ta.-'e mn0E>.: ~, Jnur't, Relator. belião de Notas SOlicitará o 'compa-

O que foi dito sôbre o arroz e sô­; bre a carne não ,é diferente no que, respaita à. lã,

Segundo dados do "Anuário Est.a­tistico do Brasil" - IBGE - 1961, ()Rio Grande pOssui o maior rebanhtló­ovino do Pais, pois das 22,102.000cabeças existtentes no .Brasil •••11,785,000 estão nos cam\JJs riogran­den:;,~s, o q'je répresenta 53% de todGo l:obann\,l CVl110 naciona:.

A exploração econômica do rena,­nho ovino tem a,penas a lã com ·ob~·jetivo, pelo menos por enquanto, e apradução d,3 lã no Rio Grande do Sulrepl'.e,3enta 9'1% da prod~Ição nacio---'lIal.

• atál'es de ordem, ambiental, entre~

tanuto, limitam o consumo interno dalã, que vai, pràticamente, apenas ..téo Riú de Jalleiro, eis que o "limaquen e semí-quente dos estados docentro, do norte e do norde~te nàopermiteum-a,grande utllização damesma.

Aldm dos problemas inevitáveis domercadO internacional da lã, as difl­cUldaqes de exportáçáo ,aqpi no PalS,colocam a economia lanigerlt em,permanente crise, com ameaça de es­trangulamento e destruição. .

Assim, o Rio Grande ti,') Sul, comsua economia outrora organizada es­tá ficando ilhado dentro do PaisVendo, desesperadam~nte, estiolar to--'do o, seu esfôrço produtivo, COál oempobrevimento gradual de seus em­presários, de seus produtores 'rurais ed.e sua gtlnte, impossibilitado, lnclu­slve, como é óbvio, de 'Jontribuir'pai'a ,e. ascenção da economia. nacio­naL

A instabilidade das eXpr)Itações e areClução cada, vez mais acentUada domercado,' interno pa,ra os produtos dapecuária e da lll-voilra alTozeira rio­g'rendese, sã6càusas que devem seranalisadas pelas autoridades compe­tentes, para o esta,belecimento de

'providências e medidas ad,equaaas,• capa·zes de salvar a economia gaú­

cha;

O Marechal Costa' e Silva" quandovisitou ,Pôrto Alegre para anunciarseu'programa de govêrno, logo fôs~e

conduzido fi, Presidência da Repúbli..ca" falando sôbre a cris~ econômica,de'seu Estado nataJ, em discursopronunciado durante o banquete q11iílhe to! oferecid'o pelas classes e<:o­nômIcas, 'em 5 de julho ele 1966, pro­meteu aos empresários, aos plOduto--­~es é ao povo gaúchos a instituiçiwde uma zona preferencial df expor­tação ou' a criação de condições es­peciais qUe permitissem o escoamen­to, par2t o exterior, da vultosa pro­dução exceàente do Rio Grande,

"Ul·g!.', para salvar os pi'Odutos nri­mários do, Rio Grande, defini-lo co-,n:!0 zona preferencial de exportll.çij,o",sao pa1a,vras de Sua Excf\l~nrla,

De. fato, li expo;~tação é o camillhológico para desonerar o Rio Grandedo Sul, cujGS' produtos, não podendo'COncorrel' com' os similat'l',s do Bl'n,silcentral e de outras regiões do Pais,enfrentam pr~ços aviltados. freque.n­temente infel'leres ao seu, próprio

,custo. Além dis&o, àstina.r para a ex­portaçãoa carne, o arroz, a lã,p,o­duz:dos no Rio Grande do Sul, sl~­nifica e~tlmular a pecuária e a agri··cultura em outras regiões da Nação',Será '[)ara os fa,zendeiros e agricUl1;n­res de Minas. de São Paulo, do MatoGrosso; cí'e Alagoas, de Goiâs, do Ma,·rallhão, uma oportunidade de maioreXT1ansãó de suas atividadp.s tendoem vista o mercado interllo, De ou­tra. oat'te,' pelas suas condições eSDe·ciall~'mas irá o Rio Grande do SulparticiJ:)ar de forma mais at,iva,' mais'int"nsl;l, P. mais orde.nada na coinpe:tid',o. 'comercial externa e CarrN\,l',lt-~lm, .para a economai nacional. timasoma maior do divisas e de rique··2M,

S'a',a, das Sesspes, em ~

de 1968. - Deputa,do MUI'tano Bcck.

Page 6: Portal da Câmara dos Deputadosimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24MAI1968SUP.pdf · " ;-- , ~REPUBLICA FEDERATIVAbo BRASIL..., DIARIO/J' DO;--CONGRESSO~'·--NACIONAL s~çÃO'I

recimento de um tradutor Juramen- pumantos - eztabelecida -pelo Poder ~ 29 Ao C01ézio No-tarial do Brasii sentàdQ,em -o.m:;6rr,bro do ano passa-tado, para serVIr de intérprcte. - comiJetente e ,será obrigaLôriamente caoea representação, em Juizo e_tora do, pela Del·,gaçãQ dU Brasil ao J:X,-

§ 59 K lavra.Ul'a dos m"l,l'umentos abUallZ<1Cia, sampre qUe ior alterado o dêle, de.> int"resse::> gerais da CiRS- GongrrJSSo ela União Internacional dopuolicos poclera, ser manuscrita, na- salano-mmuno: __ Le - e dos indivlduals, -- relacionados Nol:aria-do I,atillo des;gnada por de­tllügralaCla 'ou a,nda 1.e1ta 'DQl' - pi'o- li 19- Os_ emJlUmentos- corre:;;pondtm- com o' exel'ciclO da iunção, -podendo ,-creto publicaü-o ,no Dzario Ot:cial- O.a.cekSO mecânwo ou qurmicQ -a.proprla- te" à -lavraLUra ae m3trumBntos (in- d:51egar essa representação às Seções União, de 18 de -setf:'mbro de -19B7.do, pe~mltindo-se tambem (, 1150 de cluinC;o o tornÉ:crmento ao traslado e 10Cal&. -constituída _ pelos '_Senhores .AlbEdolivros impresso;:, ou-de, fôlhas sôltas~ de Quas certldõE3) ,-bem como ao re5- § a? Ao _Colégio Notarial do Brasil Bittencourt Gotrim :.Néto, secretárlOdesde qué g'1ranuda sua_ .secitil'anca, pectIvo rcgi::;tro 110 Eeglstm de [mó- lllcumbe... l1inda, colaborar com .1S aU- d J t·ilídelebilidade e_. aut-antlc_uade, - na VCIS (inclumdo auao certiuões), quetoridader, quando zolwltado, no es- e Us Iça do E~tadu da Guanabara,-f b

· . e pr;:os tabelJães iwtôrilo FIrmá c/aarma a ser es.a 'el€Clúa~pC103 esta---'i,enham por objetoaconstrução ou a tudo de projetos de leI, decreto,1, re- -Silva, Fernanco de 1~1meida_N{)pre :F'i~

tUHJs a que~-::Se .refere o anl::,o 14. aqulSlção de moraeu.a pl'Oplla, com gU!g.mentos ou-provimentos; aprcsen,; lho. Márcio 13aroukel de Souza Br;:;.;rn,'tl 69 A3 cepias autentlcM,' expedi- fmanClamento do Banco :Nacio'::!al ue 'tar -sug~:,tões, funcionando junto aos ~

ilas pe1c 'Iaoellão de Notas, sertlO ;HabItação, dlTetame)J.te ou a,raves G§l ponares públicos -como órgão aUXIliar (} Dbuglas S.'J.avedra Durão, -os é<"l:lM.sma(as por ele ou por substItuto agente 1111anCel!O, nao devarao exce- da admlUlstraçifo. , primeiglS do Coléglo_Notarlal do Es­lEgaL, e pocteráo ser manuscl'ltas. ela- der de 0,1% (um.,déc1mo por CE'.·:V;O) , § 40 o -Colégio -;Notarial do_ Brasil tado de São Paulo e os últimos aotilogralauas oU extraldas por plOCI=S- do valor da transaçao. Em-Igual con- manter~se-á: Colég;!o Notar:,.ãl do Estado da Gua~50 mecân}co ou -qu,mlco ajlropriado, dlCáo, os emolumentos referen:es -ª,S ,a) com a, cota -de matrÍ(lUIG. dos- nabara. '

_de indelebllldade assegurada. - certIoões e El. documentação necessá- colegiado~;" 3. -O -anteprojeto -el,a,lJol'ado po.rA1'b;- 4° i::.áo oa compett::JlCll1 exclU- rias à formalização dêsse,s .il1strume:n.-- b) com a cota ob:rigatória p~ra os aquela DeI2gaçã{)-rfJ~ebeu aCUl'ado l:S"

5Í\a. do Tabel1ão de Notas os segUlll- tos, não deveràoeKéeder, por -do- -colegiados, fixada no inicio ele cada tudo por Dalte dêSte Min!si,él'io' que,tes alOS: - _ cumento, a 1% (um por cento) .do ano; _ - após alterá~lo em alguns pontos' (.ÍJn~­

1 - a lavratura e a aprovagao .d~ valor mensal -do .saláno-minimo em -o) c_om as doações e legados que cluiu ser a "Jropõsição digna dê- JI1C-te,s,amentos; . . VIgor na regIão; - - teceber; _ - -- lhor atendiincnto, dada a relevânc:a.

l.L - a lavIa,ura dos $.];03 e con- § 29 No DIstl'ltO Federal e nos Ter~ á) çõm fundo:; ]lrovenientes de ser- da mª,téri8J tIl-e--procura discipl1na:;:.traces reJ,er-amei; a qualquer tTansa- ritóriol>, o disposto -no parágrafo an- viços especificas que prestar -aos co- 4. Na l'ealidade, o projfito ctl!6a.çàG, allenaç",o ou Onina~lJ,O de QénS terior VIgorara, - automàtlCamente, llo legiados, autorizados por êstes. - -em essênc~a <iR estabelecer normaslmuveili, ou ue 'Ull'ehOiô a I:-Íçs ,.J-€}a.1- partir da_ vigência desta leI, NuS Es- Art. n. Çl ccmtrõ}e admmistrativ9 conducentes' P; ;fiel e segura observâl1­vos, exceto-quando ao tratar ae bens tados, enquanto aquelaS l'egras-_n::w do notariar;\o - cape a autol'ldad,e es~ cia do dlSpo-to no art 9° UI da.e uirelt'Üs p"~ b"ncenb"S iJ. LJl1Hl'-'• .1'->3- forem ob:::ervadas, as, transações imo~' t~dual cDmpetente, com a colabora., -COlliltituicão do Brasil pelo 'qUal'tattos, ~V~unlCiP.Oo:l, lJ'lSór-LO j)'E.Qeral € piliárias -referidas no parágráfo an- çao, onde couber, do ColégiO Notarial - \'I€rriLónOs, e uos de -valor :mJ:enor a terior poderão ser ,efetuadas de con~ do Brasil. ."A Umãg" aos Estados, ao Dis-C!i3Z salárlos mmImos na regmoj formidade -com o previsto ·no_art. 1" Art. 12. Sem prejUízo do d15Posto tl'lto Fed~re.l _fi aos Municip.os \5 .~)I.1 - a laVla{,Wa (;te, ploçUJaçõ:;':; da Lei.119 5.049, de 29,de junhb de no art. 15, os- notários 1icani sujeitos vedado: .

,e-i:>u.cstab"leClménw" e de outros_ atOll 19f16~ ._ ,- " ao l'egime, discipI~nar que- lhes Xõr - -- . -OU- instrumentos cuja- [orma publica Art. J9. O Tabel~-ao de N~tas tel'a, ap:!icável,_ de acõrdo com a leglSla- :l .. " .. , ~ ". '-'0{

se.lu e.l\.1g1úll. por leI; obngatonamente,. lIvros destmado;:;:- - ção de, cadã- Estado do Distrito Fe~ !Ir.:- recusar fé aos documel1-.LV ::- porcar p'vr ré os fatos da que -I ~- à lavratllra de testamentos PÚ- deial e dos-'I:'erritôriós. ;. _ _ tos públwos." -

tenHa pleno conheclmento e C16nc.a blicos; I - . - Art. 13. O Colégio -Notarial do Bra- 5. A propú8Ito, parecem de tvdo.prcpria, em ato declaratorio lavrãdo - rr - à lavratura de -pro~uraçõe5 de sil, "nos. têl'mos- dos respectivos E;:;ta~ procedentes u<t argumentou -aduzluosno lIvro, ae nocas, a pems,o _ç,a lJal'te- substabelecímentos; . " . tutos,- podera ::l.p!téar- aos Cole[;1adoG pela aludida Delegação; no sentld:> dóinwres.::aua' III - a Javratura,~ mdIstmtamente, as penas de advertência e de repl'e- que

_V - -o l'ecDnnecimen1O <1J, llrma, de -todo;:; o;; .demais _mstrumentos per- ensão, fícando-Ihe assegurada_ Iam-letra e cnancela, b3m como 'a auten-" -tinentes ao_ OflClO; , ,__ bém, sem exClusividàde, a laculdade _/tA dü30eito dos vários tlixt"IJtíeação de coplas de âocUlnenlos; . , IV - _ao _reglztr~ de documentofl, de. repres~ntar a autoridade célmpe~ constItuc_onais, uniformes qUl1CltO

-VI -,.- a e;!pewçao de w'a3laelos e onde serao I2.C1lltatlvam~nte tranccn- tente, para a aplicação d~ outras pe- a subsrá,:lcia, I nu dizer dos co---cf,rtldões, de publIcas-formas e de ou- tos os, documeI!tos- refer1dos --nos a~os ?,alidades ou- par?- d, apçuragào de roentadores citado,; ainda nâo "a-tro,~ - documenws, que .sejam de sua lavrados .no oficIo e se obl'lgatona- ll'regularidades, ~de que tIver ciéllClfi, elaborou lei fedel'a,) sôbre 6. ma.-atrIbiúçao• - mente;- ocorridas no serviço notarial. __~ tér!a, '~01110 acOll~eceu em re!i:\.--Paragraro único. Cem ,ex0eçao do V ---:-_ ao rell:tr? de aprovação_do __A:tt: H. Os estatutos dà Qolégio ção aos registros públicos' «('011;;-"

que se- contém nos inCISOS.! e IV, Os testamentos cerraaos;" __ NQtanal do Brasll deverão ser 13Ub- tituigâo de 1967, art. 89, númc-u€waL:> aws no.ar.lJ.lS paclemo SeI' pIa- VI ~ -a_os indIces,_ ond~ .serao lan- ~etídos, Oentr~ de 60 dias, ao C\1i- :1:'0 XVII, ,letra "c·~; ConsiitU:JãotiClidos por esCl<lveme legalmente na- ça~.os! em ordem al~abetlca - e cro- mstro. dD, Justrça, a quem compete dEI 1946, ayt. 5", n<; x:rx, :!-etrR. .bllitado, <1 e s d e que sUbscntos pHo nOi?g1C~, os nomes .elas -llart~s", com aprova~los. "a"; Decreto n9 4:857, de 9 deTabeliãó de Notas. ,_ 1ll.(ll::açao da. naturel!a dos atos la- Art; 15. O -disposto neBta l/H não .nov~~br() -de 1939.)

- Art 5g São deveres e -obriaacões Cio vrados e re3wtrados no ofIOlO. _ prejudicará os dIreitos. vantagens e-TabeÚão de Notas: '" - P.a~agrafo ~lc9' Os livros !~HUces prerr~JZativas asseguradas aos atuais Entretanto, impõe~se a neces-

a) conservar e guardar, em per- .r_efer~do? ~no mCls~o y~ podemo ser T.ab&l1ges de -Notas pela legliJlaqho em -c_Bidaqe- de um", legIslação fedm-illfeItas condições de segurança, Os li.. substItmdos por flchano3, de.':d~ que Vlg~r n.e~t~ data, _salyo a inscrição Eôbre-os documeUo8.- públicos quaVIOS e documentos que esteJam 3;-,s6U ofereçam ~egurll.nç~a e autentiCIdade, ~)bl'liéatOl"m no _ColégH~ Notal'lal do - têm fé, ante a lmportânclEl, e a<:ar2:ô' " e os demals podemo -ter a -forma que Bra~ll. -_ complexIdade que assumiram, -n_o

Dl :manter segredo profissional sô- venha a ser, est[\b,eleCi~a em- c~nforo-- -Par~gl'a!o únIco. ,Esta lei t,ambém curso dos tempos, a- elaboraçâo ebre os atos em tlue -intervir no exer- mi~ade com o prescrIto no art. 3" se aphca as \>erventras ,s?bmet~d~s ao ,eficácrá di>sSE's_docu.1!lÊ!:l:°S'cicio da função, sem prejUlzo ela ObIJ- § 5,: a 'o o - - '" ~ chamado re~lme ~e of:cral1zaç~0; A comp0tância da união P:Wll-

_gatoriedade de fornecrmento, a qUUl- - Ali. 8 _ O l~cpnh~cilpent~ Q~. ~lr- Art. 16. E~ta le! e~tIa em vlgor na di;;por sôbr~ ~, matéria encontta-quer do povo, a-e certIdões de -instru- mas, ,-de _xorma geral, 100 sera ex:gldo uata de sjJa publIcaçao. " . 'SfJ não só no art. 99, n9 rrI, comomentos contIdos em su:~s notas; ~por determinaçáo, expressa de --lCl 011 Art. 1'7; _;Revogam-se as -dISpOSIções - no art. 80 , n9 XVII ,letra "b".-

c) ópservar a tabela de custas e qU:~do I;.0uver Quvlda. ~undamentada em .c0:t:~rarlO.. -. quando a.l\de ao direito ciVIl, co-emolumentos na remuneração do;" l.tos ac~rca d~ sua autentnndade. BlasIlla, em .. de ., .. de 191JS. merclal ., proéessuaI sôb:'e, 03praticados; . '. Art. 99 O 'Eabelião de .Notas serâ MENSAGEM ,N9 aC5-6S' DO PODER quais os -Estados· ,n~o legls~am

à) cumpnr e fazer 'cumpnl' _por nomeado na Iorma da ,le1 local, de- - EXECUTIVO s.upletivamtlnte (Constituiçáo ar~aeus aUXIlIares as "leis, regulamentos vendo a escolhar recair em brasileiro - tlgO 89 ~ 20 ,)

ecprovimentos àl'lundos das autprida- de idoneIdade moral comprovada, -Excelentlssunos Senhores Membrosdes competentes; __ - ~aior de ~5, anos, nC! gõzo de direitos do, Congres30 Nacional:, li matél'la notarial, até hoie Ie-

e) - exigir e fiscalizar, nos têrmos CIVlS e POhtlCOS e _qUlte com o serviço-- Na :forma _co arti6'õ 54 parúl;:l'afos gida pelas leis -estaduais de ar-das leis v1gentes, o pagamento dos milítar~ - ' 19 e 20 da (Jo.:rstituiçán. tenho a'honra gamzaçãa _judimárI8, está ~.\ ta-'tributos-fiscais a que estejam SUjeitos ,_Parágrafo úníco. Além dos_l'Gquisi- de submoter à :ieli):Jera-ção -de Vos;ms clamar uma regulamentação U11l-~-os atos em que lllteryenliamj t~s previ.st~s ll~te artigo, q~ve o cal1~ E,3<celênclas, 8companr.ado -de EXPOSI- forme para ID:;lJOl' sbgurança e va- -

1) inscrever-se e manter-se iIlsrmto dida,tos a rU..l1çao, ete Tawl1ao de No- çao de MOVG10S dó Senhor Ministro lidade dos -atos jurídICOS em Lodóno Colégio Notarial do Brasil (arti- ,tas: _ ~!!' J;;tsti~a o anexo· projeto (1,:, lei que o territórIO nacional; , ~go 10), ncando srijeiJ:~~ ao" respectl- ,I ..,J-_ pre,staJ; concurso público de tlu;poe sobré 'iocumemtos públicos, df''': AsBim, ao par dos docu~ent03vos estatutos. ,.- 'provas e tItulas; fine as funções notariais e dá outr!ls públicos, em sentido escrito ema-

§ 19 O Tabelião de, Notas deverá II - ser'bacharel em diri'ito, exceto providência::;. - nados- .ja·s repart:ções públicascumpl'lr o-disposto na letra "f" rlês- quando se tratar de pessoa .que à BrasíI:a, <'In 22 de maio de 1368 . centralizadas, ãeve a lei novate ~rtigo. dentro de· 90 dias;- 4a apro~ data em que e-ntrar em VIgor esta 'lei, A C t S'l ., cU1dar ta:U'lém das emitidos pelos"vaçao dos estatutos do ColeglO Nota- já se- encontre em e:;;é.rcicio -regular de- - "- os JI,- C t_va. órgãlJs a~lrárqúico~ e pelos ofí-riaI do Brasil. - função ~notar!al e nela conte 0U -ve- EXPOS['';;lí.O DE MOTIVOS. cios de iUl'ilta, especia.lmente os

li 29 O Tabelião de Notas respo!lçle nha a contar malS, de ·dez anos de :N~ Gl'vI~399-B J10 MINISTRO DA -- Tabeliães de- Notal':-"_ ' ,--civil, 'penal- e_ adminj;:;tra.tivamem;~, lJerviço e prática.- - JUSTIÇlA

~ pelo exercicio ll'reguJár' de sua" iUll-' :Art. 10. ;Para assegurar lt ética o" ._ • 6. ~ Da fato a invocliua norma con8-çõe;;, amzim como, ~e. modo I:olidáno, funci~n.ar e a uniformidade dos aios Bradba -},m 15 d'> mala de 1968 tituclonal es:é. BJ- aC011selhar rã.?UJiJ.­pelos danos -8 prsJUlZoS causado] a notal'1al.S, -e estabelecer a cooràena-- ExcclentL.Lno SenlJO! Pre3ictentrJ mfJntação 1)01' le" _federal, -porque aterceiros por -Eeus auxiliare;:,; . _, çáo -e a disciplina do exercicio <:las da República irrecusabilídade dos documentos pú~

(l 39 O Tabelião de Notas náo po- funções dQS 'l'abelíães de Notas, fica ,Tenho ao hO!ll'a _ae- encaminnar à blícos, no PJI8 intelLO dev.?-pressu­derá instalar seu oficio em ma13 ne criado o Colégio NiJtarial do ,Bra,:;iJ, apreciãção de Vossa Excelência o in- por o preenchImento de requisitos ;'llí­Uma localidade nem acumular o exer~ com personalidade juridica: e 1011.1111 cluso projeto de· lei. que d-spõe .sôbrE' nJmos e umf<..rmes, em re.sgu(ll'!1o Ul.oiçio do notariado, em comarca ou federativa. _ documClntos p~blicos .define as fun~ rmpect,va 3egurança, autenticfdna'fl elocalidade de mais de cem mil Jabi-' !l 19 O Colégio Notarial do B.rasil ç?es notariais ~ dá outras pl'Dv:dê'l~ validade. - - ~ '.' :"t1:l.J:1tes~ c~m- outra serventia ou C!lr- terá tantas Seçõe;; quantos ::são' os mas. , 7. Doutro ladc" conceitua'!mente,gO.'l publIcos. . ]Estados, l!Jém de uma Sepço corres- - 2. -A ela'Doração do p~'ojeto re5ultrou ,d!?cumento p l):)l1co e' "todo e qualqhlo<l'

Art. 69 A retribuiçâo dos atlA'J no~ pondente ao Distrito Federa.l G aos do despacho !<],Jôsto _por VOSfa Exce-~ documento tIue haja rudo feito "portariais obedecerá à tabela de emo- Territórios: lbncia ao Rehtório que- lhe ioi apre· quem esteja 120 exercicio de uma tun-

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Sexta-feira 24 JnlARfO DO CONCRESSO NACIONAl (Seçã~ Ir '(Suplemento) Maio ds 1S68 7:,\I!(c!"!;='"====~=====~;;;;;;=~~==~!=!!'!e~==~~"",,,,==~~==--====~~=~=;';~==~~;';"'~~"""'''''''-=- -~

cão, pública. • lepI-,..,tt1ti autorIZado _ dos. como o ;Brasil. ê: União In- rão exceder a um décimo Por e"r~ Axt. 189. Esta Constitui;;áo :suá~ a !az!-lo Jl~lo' que tar.to é documPI1:', ternacionl11. do Notarladú L!l.:lllo. do montante das operações, lem 'Jii- pro.,uulg~,--&ímultâneamente. pálall

'Ú1 público a certidão de registro de ,demonstra.. haver--dols slsMmas, lor, portan~ 1neapllz. por sua. nto- Mesaa dal casaa do Congresso Nacio-~'I rnasclment<J emafdll. por oficia.l com- imperantes de organização. D'm dIcId~, de as dificultl'.r. Além d1s- nai e entrara. em vigor r.o di:t 15 d.petente. a. ~itura de contra.to ~~- ' dí!les, o mais generalizado nas so, em outra: Inovação digna. ô" ma.rço ae 11167. I'

,vrada por, r.abelião etr, SI1US livrOS de ,AmériCIlS,_ correspond~ a. um re-- apolo, a proposição éstabelece emotu· Brasllut, 24 de janeiro de 1967; 146'inobu:. como ll~R mer:sagem do Go.- ~ g1mede assoclaçao CIvil sem fins mentas igualment.e módicoa ~ pet~ei· da. Independênc1a. e 79Q áa. Repúbllclli.vêm", "compreendendo, -pois, "lmc- - lucrativos, com llei'sonalldada ju- lamente aceitáveis p~ a obtençáo' A 'Mesa da Câmara dos Deputados

.trumentos p<Íbll~os escrituras públl- rldlcll. outorgad~ pela. l1.utor!tl3de de toqas as certidões e docum~'1t,·s - João Batzsta ,RamOs, Presidenteeas c' doc'llI1entoS' públicos em sen- estatal cdmg.'teIl,~.c.o outro, mais necessários é.-1avra.tura e' à -:rorroall· .tido estrito''-' (v. Cleudio PaCheco, generalizado na. JliLU"OPa, se Alust... zação --das &ludiq,as escrituras. -"'Tratado das Constltulções Bra,G!lt!Í- ~ coricepçã,o dll' que o só exer::ldo 18. ContUdo,' enquanto l!SSa!,_rer()- .••__••••• !C' ~: ~ .... l' 4<1 ' 2"6 da função' notarIal - importa; na menàações. náo forem - aceitas nós- . ";'; Müã.· d<i 'á~a'd~ ':Feder~l' :..:.:' A~r~ ,~as , ,vo •• , pago Q '.) 1ncorpor""ão "lpso ·jure" â. or"""- 'Estados, permite o projeto que tais - __I...,.. ..- tr MoUra. Jl1UZrade. Pr"",d;~tc "

8. NlU ;lll.,avms de Pl4f:ido e S~Zva. ,n!:l;ação. legal dSl demarcação' res- nnsaç6es continuem a ser cel~rlt~ ~ o ~ .

'''Ente'Jde-se cOnlO~ docu:ncrto pectl1l1. ~ recebe' o nome d<t Co- das POr Instrumento partlculltL'. na, -••••• : o

ll.úbllco i<'do ato -escrito e pas. légiO :Notari~l OU Cànl:L!a rle Nn- forma. prevista pela.. Lei nq 5.049. de ,~ 1, ;~ o .

sado por serven.."uá:rlo' público, nO tátil), e c,ujo atàtus jUrldieo ~ o 20 de junho de 1966, -verbir:nvro 10 seu oficio OU ca:-tórl0, das corporações ou pessoas jurid!- ~"Art 19 0 - ~ '61 d· Lei 11· LEGISLAÇÃO CITADA_' ••• õ:'ou em rc""rtl"ãc. nübllca, "e""'n- cas de direito público que atuam • 3' . ar . a .n :nl!-- LEI N' "- 049 DE 29 DE JUN"~n

V" ,,~ .. ,,~ como entid~t's paraestata.1s e rG "'. ao, de 21' de- agOsto de l!.lõ4. U'. _ - 'UI"do as prescrições e formaik:a(Jes exercem. entre outras, as funÇÕes ~sa a. vigorar a;:1'eScldo dor. le- - \, ,DE 1966 . . --'.,Iegals,- €x!eidn.s para sua autentl- __ nu'bllCd"- "ue n poder descent-a1!- . gumtes parágrafos: --. 1t' , -' '>cldade e legalidade" ,(Vocabulátlo - ~ .... -'1 ", n roduz moaiJlcações na legUllação.rurld!co"; ,'erbetJI "Documento") za. nelas em vlrt'ude de lei ou ato ~ "I 59 Os· contratos de que f(}-' pertinente··- ao Plano,: Naci01UtZ ali

atlministrativo. 'rem l1arte o Banco Nacional' de . Habttaçtio.o. EntehJe. pOUl~ êstE/' M1niStén). l' i ti d -- I Habitação ou entldad. que 1nte- \ I .

qUe 0.- propaaiçAo reslste à, prova, da A;, orma. or~f za ..a e t ~o gTem O Sistema. Financeiro .. da ' ol

consl:Jtucionalldade. pOlque nada. Inals Colegio Notaria. que vem lLtraves Babltáçâo-bem como ll.ll ÕlJera.- •..•.•••••• , ,., •..••..... ~ ..•••.•••,acl -, j ldl . dos sécl1los fundamentadi. Da "Õe.s ' e!et' d d termln ,... Art. 19 O art. 61 da Lei 4.300, d.

T OTI"" nem ur cc.. que a Umão permanência doa. illJ3tltu.us jUtl- d"a prese'"Iltea Lasei ~':"e.1...._ c~e~o 21 de agõsto de 1964,- pã:ssa. a. vigorarestabeleça nu' mas gera.~s e unlfornles di o na fiexlbllidad d u, P"" ..""" ..~.. ..,.,capazes de iJsse"urar a. 6út"'Jt.....,da- _ c s ct . ,e e Sl!U$, brados 'por instrúmento "'Be'1;i~ acrescido dos seguintes pa.rágrafos:'" .,,, - elemen os, e o melO mals ade'1ua- úar - , _.. -" - ~de, seguran.ça e validade aos do- do de garantir à comunidad~ mr,.. C\ , os. qUllJSPoderao ser__ im- "§ 59 Os CQntratos de que to-

,cume~tos pú/J;:cos. CUJ~ aceitação, flm lbor prestaçlío de seJ.'Vlços de pl'essos, Mo· sé _aplicando _acs ram pa.=te o Banco Nacional de·qualquer parte do temt'órlo nacloll.,l, acõrdo com os interêsses 8sfms.mesmos as -d1spo~lçoes do art134. Habíltação. ou entidad:! que inte-não llode Sdr recusadl'., mesmo quun- Pelo.seu USo, es-tá. demon;;t:ado. !Ir do código Clv!I" atribuindC!-se grem o SIStema Fin,ancelro da Ha.-do emanados da cartórios OU rej)ltli- nos paises filiados à. União Inter- o caráter -, de- escrltura. pÚl)ll(~a, bitaçâo. bem como as Operações'ções situados nos coniins do Brasil. nacional, em que o notariado E'Etâ .par~ todos os 1ins de dlre~to, aos ~tetuadas por determInação da.E' esta. sem úúvida,-uma questão 1e- as3Oclado em corporaçáo ia dl- ecn atos parUqulal"es fumados : presente Lei, poderão ser celebra,..deral, não 1I(&<jUStifiC&lldoasslm que, ri!lto públ1co. .o' grande a lan,Ç0 -P:~lJt entidades acl!Il1l c.ltadas ;I.~! dos por lnstrumenro particular, o.tapesar -de ,,:h•• evidente reíeVâncià, a'é . ét!~o, cientli'ico, técnico e lnstl- a a 11_ da pU~licaçaG ~esta. Lei. quais JIOderáo ser impressos, nãohoje lláo tenha Dlereci<io maior aten- tUClM1111 1-!!e êste sistema prl";lor- . I 69 Os-cQntratos de que trata. -se !l'~llcandoaos mesmos aa dls--ção'por-pa:t,e do legiSlador brasileiro. aiana. - o parágrafo' anterior serão obri- jIOSlçoes do art. 134, lI, der _CÓ-

UI. Par~ce óbvio, outrossim, que :lo Aqui mesmo, no" Brasil, nos Es- gll.tpriamcnte rnbrlcados por tõ-digo-CiVi1, atribu1ndo-se o, cará~-Fedel'~ão ."nl compp.têncla COrreH}- adcs em que existem COJé'tl0S. das as partes em tOdas 'R1l .suas ter de· escrItura ptlblica, para r0-ta para fixar alguma;! regras acél'~ - _ Notariais _(ie _naturqza.. ·voluntArla, -tOlhas, - . ~- - dos -os- fins de direito, aos con:;I-a-da dfl:jnlção C09 direitos e dos devê- --: já se podem aferir as possibUlda-_ I 7°1 rudos os contratos, públi- . ~d~~~lC=~ cifi~~oré :~~

"' Ies prlni::.lpa:s ClQS· notários brasilel- des. de fa.to e de direito, de :nano. cos ou particulares, serlío obrlga.-., ta. da. p-Ublicação desta Lei. -XOS po s 'é !Jrec.ls:!mente a -ê1es qt'e ter-se um status profIssional mals 'UtçJJ1Wen::.e transcritos no' Cartó-jncu'nbe a-Iavratl:ra de grande parte ele!a~o IJ mai~ eficiente nll, preso rJo de Registro de Imóveis Nm- ~ f -ll' Os contra.tosde que trata.,dos qocumento'& púb!ico:;'de m{l!Or 11\1. t~ao de servlços_ às partes.\ ao petente, dentro do prazo r:l~j-15 o pa.rãgrafo-anterlor serão Obriga.-',portàncJll, e cujo -trânsito é livre no lado d~ uma defesa objetiva l!~ (quinzet_ dlns, a contar da data tôriamente rubricados por Ulda.1'a1s . ,. - pr1nclplOs em que se baseia a. tru:- de .sua.. assinatura, devendo' t:tI as partes, em todas as suasj.olhas.

... . tituição notarial. obngaçao figurar como clQ.u~Ula· . . I11. O anteprojeto -&ir,da aqui Tesi!l- A larg3- e- P'oSitIVa. experiência contratual" --- . I 79 Todos, os contratos, publi-

to no .. cotejo com_li ConstituiÇQ,. ~elS recolhida nos países ande tmperlt - ~. COS ou :;lartlcuhues. serâo obrtga."lq~e ,se lim1t.ou a estabelecer normas o sistema. colegiado obt'igató:l0 1~. Vale Jbservar. doutro Ia.do, . tôriamente transcritos np Ca.rtó-_

.gera"s, resOtwando. em particular, a recomenda. a adoção' ·\do ml'sm~ que _o dispositivo transcrito não evi- 110 de Registro de-ImóveiS compe-competéllCJa cJos Estados para o llr,C.- sistema no -Brasll. ta & eventual cobrança, pelos a.gen- tente,\ ({entro do! prazo de 15,,-monto <1os cargos das Tabeli~s de F~ -:.. - ~ tes f~ancetro.s, de hanorátio$ pata a (qwnze)l ~cUas; l\ contar da I data \.Notas. -,' Mo certamente- proporcivnnrá COn!6Ciião e o regl:stro. dos ípstru- de sua. assinatura. dl!vendo tal'

12. Nesse ponto,'- .. pro (U\'l\o. melhor aperfeiçoamento pio/l.ss~O!'_ menros Jlar.icular~s, ,as81m c~o p~ ---{lbrlgação-figura.r como cláuaUla.-1iel fi, ConsLltuição de 1967 ~""'l~ém nal. maior cultura sóclo-jur.dh:a dlr_~~o~er~~ o Registro de Jm~vels, contratual".jnovàç:io moralizadora, ao 'exi~;r a dos notários e-o múltipla ef17~flll ': ;i u~ o- e a taref~ .de examlnal' ~ i,f.prévia presta",ão de concurso pU'Jllco, de,suas atividades,.-o q}1e íacll""a- vi s~:dZllrà 'as Icer.tldoes ~egat~~a.s ···,1·· ~.··· ..-·-.. · - ,· f-l)arll as novas nomeações acab,.ndo - Tá o poder administratiVO e fiscal d ncut as - transaçaol com o - l'l"c~ :Art. 89 Esta. Lei entra.' em vigor na.assim. com /Ia. aberração das v~~uta; do Estado, 'c1a~do maior SegUl'lUl-,~ at rasar ~-'. respectIvo. proce::~a-; data de sua. publicl10ãol· .ele cartórIo ou sua transferência de ' ça às - transaçoes entre parteula- .0 o. c < - Art. 99 Ficam revogadas.as dlsposl-pai paTa. fÍlno ou a nomeação dI! tl- res e a~plas condições ~ ;>aN (.0- Nestas condições, ao subm~t,,·r~ol çôes em- contráriO.tular por injunções pol1ticas . 'l.1t'da locar-se JJ 1:'ais, em pé d~ igua;dll- assunto à elevada. consideraçao dE: Bl"lUliUa, 29 de- junho d~ 1966; 145',prevalcGentes em - , algumas' r.wiõt'8 .de com .outras nações. cultUl"al- V~ssa. Excelmcia. tenho a 'honr" de da Independê.ricla: e 789 da Repúblicl\•.do Brasil" ... que 1azem. "Com, q'le se ~-- mente m:ns avançadas". _'--'_ opmar por, que, _ llco~panhado tie -- H. 'CasteUo Br-ancotenha \dessas serventias a ettr~nett ~r 15. Outro tópico merecedor dt es- me~agem, seja o ProJeto ele .(~j- rn- \ :--. ..~."""._-roneepcào de serem elas institu1çótls pecial atenção é o versado no lI.rt cammhado ao Congresso NaC1ona!. _, , H .

1nedietct,Ül. St'm razào em nosso l'!m" 40, U. e U '10 e,89; do projew Que 'Aproveito a oportunidade pJl1'lI rd- V'- O SR. PRESIDENTE;pO" (p,. B qotrim Neto, no .\nL"XO torna ·de competênCIa exclusiva do .Dovar 8; Vossa Excelência. pro~estOIl -;u'? 2 no Rell\t?rio antes referi:lo> Ta\lel\~ode Notas a lavratulll'!;le do, meu m!\l~ p~ofund~ rcs1?eito. - Est~ findo. Q, ·leítura.· "'I\>, expeâiente.,I 13. A fllhicao dos notários.- e:n- atos e conr,ratos l'eferentes .a q,-\lf,is- LUIZ AntonIo da Gama e SIlva. - M..!-' Tem a phlavra o Sr. Reynaldo 6an-caráter obrigatório, ao Co]é~lo N'ma.- quer transa~s sObre bens ~'lveis, nistro da Justiça. . tanllJ para uma. comunica·çâo. I1'inl do :srasd, la';11bém se aflgll:'a re- exceto quando se tratar de !J"'1.~ e LEGISLAÇÃ.O CITADÂ, ~I,. - O SR - REYNALr- SAN''I'A~A'comendavel, pois servirá aos_ Dons direitos 'P!!l:tencentes à União E:.:tl\~ ,_... ". ,propósitos -de. assegurar a. ética tun- dos. MuniclpiDs, Distrito Fede"dl .e l,.·ONSTITUrgÁo DO BRASIL' ~ (Comunicação. - sem ri't'isão docionrü e a :.tciformldade dos Mos 1;0- Territórios. lt dOS-Ide 1alor inferIor 's' .,,1, < - I , orador)' - Senhor Presiliente. Senho.t!}ria:s e de estabelecer a- coordl:l"1a· 10 sa.lárlos-m1nimos da. regiàul A ••••......•...........•.•.•••••.• re.s Deputados, desejo congratular-çao e.lJ.' disciplina das funções d!)~ proposta llprese~ta .o llSpecto ;wsitl- ·········d········:··:················ me,. desta - tribun·;;" com II Assembléia.Tab~liaes de. Notas no Pais: . vo de cercear a; prOlil?1'311âo àe 1ns-' Art. 9 A Uniao, aos ,Esndos, 11.0 LegISlativa. do· Estado ,,ja Guanabara,'}'J. -00nf'lnne se lê -na Just.lfit'lI- Lrumentos particulares com Os qtla.ts Distrito Federal e a.os M\Ulicplos é que _constitUi hoje ComIssão Especialçuo. l.\preso'totada. pela citada 'Del&- a imaginação -fértil 'de indivtd,fOS vedado: \ -'" ~ destinada. a. motivar autotldades, po..,caça0. nem sempre escrupulosos frequlmt&- I ..:.. criar disLlnções entr2 brasileirO.!! llticos e todo o País. ,\'lsando 1\ canse

"0 slst,,,ma. associativo de tl(llá- mente- It',sa.' ': economia. popular. no ou preferênCIas -em favor de W1S e()n- 'trução, no Rio. do a.eroJlo"~ superso.-1'10s. sob .. torIna de coiégto .N'.l- campo imobl!lário. - - tr~ o~tros Esados ou MFicipios; nico' t dlli usina termo-.Iluclear. A_ (){).tarJal, allÍ\s, náo constitUI Inuva- ~9· Esea. regra ~alutar, quE!' vj~a a. rr "'"- estabelecer cultos Irel1glOS0S ou mIsSão é, formada, pe1':ls Deputados·çUO; tem .origem .n~ consWu:\,áp acautelar. os .interesses ~oletzvo'> ltlf igrejas; subvenciona-los; \ embaraçar- Dalton XaVier, Aluisio,. Caldas, .Salo­115 de Leao, ·0 FilóSofo, -outorga.- ~mp~tatr mal~r seigupm.tta, e !{arnn- lhes o exerc1clo; cu manter com eles mão Filho, Alberto Ea.~iio e Everol..,da ne st'('ulo IX. e se consoJlda a. s ransaçoes mObillánas, tl~dl!- ou seM representantes relações de do Magalhães Castro. -hlstõrzcamente nos Estatutos .NI>- ria. entretanto. representar sen.,lvel dependênCIa OU. aliança reSsalvada a Trata.-se de assunto Dalpltanf.c e de

" :tarlais das corporações ita;ianàs sobrecarga, d.ecorrente.-,:de despesas colaboração de -lnterêss~ públ1Co, no- importância. lundamentaL para. '-8. ec~dos--sécuJos XII e ~I. nas leis cartorárias,-pala aqU~les 'que o"l'len- tadamente _nos setores edUcacional, nom!& de nosso Estado.das Sete Partidas- espanholas e dam adqulrlr moradIa, própria, Cl)m I assistencIal e hospitalar' O Coronel da.- Aeronáutica. Bebi'-na. lei 'francesa. de 25 venteus" dn fina~cia!Dent,o do Banco Nacional de , :rir _ - é' , ~ Moura., relações públicas no' 'Rio

. RIto XI da Revolução. '. IHnbltaçao. -. recUSar a :r~ aos documentOll ,Fábrica; áe Aviões, Boelng. já afirm.I , •• ' • - 17. Atento ,ao mconvenlen';.!, o públicos. , . que' SÓ' o Rio· temcondi"õ"s em C01l'~. 'lo~xame_co~parativo d~ ,~r~a.-;IProjeto :m-evê. enj;ão, quê os emolu- junm"de tráfego aéreo· Interi!!!8e t,&

n zaç e.s notarzais de paises -.111:i<-, mentes; nessas hlpóteSes,' ,)J!ío· deve- , ~ I" ..• ..-. •• rlst!co, industrial, comerda~ e e~on~

Page 8: Portal da Câmara dos Deputadosimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24MAI1968SUP.pdf · " ;-- , ~REPUBLICA FEDERATIVAbo BRASIL..., DIARIO/J' DO;--CONGRESSO~'·--NACIONAL s~çÃO'I

"Mal(fd§'196~/ 'f)\}~RlO DO CONG~SO NACIONAl:24 -

'\

, 8 ~ª..xta-feira

, ªl.miCO'e. facilidades de comunicações, 1um Partido poderoso, maciçamente lizadas pelo Prefeito João da Máta, trutura agrária obsoleta,' superada !i! ,para comportar a constru~ ele um'majGl('itário, dono do Govêmo Federa.! naquele mumclpio. odipsa, vagueiam"de Um lugar parz.aeroporto 'supersônico. AdmIte ainda 'e ele todos os Executivos estaduais, se oeiraS

lantIga Ctlp:tal piauiense, é outro sem terem encon~r!1do, at~ ~~

que o local é o prÓprio,Galeão. Real- submeta, a vexames deplol'(Í:l'eis dessft uma cidade que esteve por longos agQra, a segurança necessarra, para SE),mente, se o passageiro vem ao 131'13.- natureza. ' anos estacIonaria,):J1lM3 qUf/, hoje, VOI- estabelecerem a fim de se incorp04'sil a negócios, no Rio estará perto - Sabemos da identida1e de,propõsi- ta ao rUmo de progresso. E, no mo- r~rem aqueles que, amanhando _ajdas prmclpais Capitais, e, se vem em tos e de idéais d153 nossos f:minentes mento em que., se prepara para l'ece- tel'raél. extraem dela o seu sustento ~,

~'Vl'3.gem de turismo, nenuum lugar colegas do Partido, todos êles irma- bel' a energ.ia elétrica de ;Boa Espe- exce entes para outros tantos. " 1melhor que 'a Guanabara. nados- por um sentimcn.to patriótic() mnça, temos a CfJrleza de que 'ela Estão ainda impressas em nossa~'l'~mbém quanto à orimeira. usina de grandeza. da Pátria comum e 'no va'i ter um surlo de desenvolvImento. retinas aquêl~s mi}hares de' brasl1el~~

nuclear braslleira, :lpÓS exausiiva13 combate enérfgico e permâhente aos Há poucos dias, expressava minhas TOS 9-ue, J.'eumdos ,as :nargens. de ter--pesquisas, - os técnicos da Comissão inimigos da 'democracia" da liberdade ,congratulações ao Gbvêl'no por ter ras mcult~s e fertels, i' aguarda-yamNaenOl1'1! de Energia Nuclear chega- e de moralidade admmistl'a~iva., O incluido no Plano Dl!etor"da ......'.• uma sol1.!çl:!'0 p~r parte"das autol'lda"'\~'am ,à, conclusão de que a localização que está faltando é' engenho e arte SUDENE ver~as 'pa:'? a cons~'u9ão é\e -d~~ a,d?llmstrat~v,a~. ~, _ /,que satisfaz as ~ol'l;d}cõp.,s ,mínimas de para •.se tiDar o denol1linadm::,.comum esgotos em vatlas cldades lllaUlensfJ3. m~~ i~rças P~~l~.~, ~_o" ~::;tados, 'c~,segurança _ e vlablhda"ie para sua das -CIrcunstâncias,~. " . E notamos' a ausêneia dêsses serviços' d as po~ Oflelal::; truculentos e~ol1S;truC)ão é ,a prái.3. de ,Gl'umari, ,IH> . ' "Há, algo ,-de pobi'e 110 l;ein~ da', Di- naqueía antiga Capital hoje pÍ'oares- de~umanos, dlssolve.r.all: a ferr,? ,:'0 ov'Estad da Guanabara Essa us na ' 't ' . ~ ", ,.fogo .essas concenl;,:aeoe3 pacIfIcaso". :" . '., . 1 llamaroa",.que deve ser.debelado,sem SIS a CIdade,' COm cúndlçoes de rece~, yendo seus pertence: destl'u'do'"fórneçera, ao Estado 530 ~m. qU1lowtls, perdà de um fninuto sequel·,;tlaS suas bel.' êsses'·'melIl~:tai11entos. , 'incendiados os ranchos que OSl, ~)'que correspo~dem a mals.'da metade raizes,' sob J1ena de uma degeneres.: S1': prb1:ctente, 'congratulando-me, 'ga:v.aID das ,mtempÚ18s. ' a. ,U..de todo o slstep.1a a~ual O desenvol- cênci'a geral. ~ Dvlmento do parque mdnstrml guana- Era o ue til1h3. a' dize::, (Mnito agora, pela inaug:.lração do Hospital e toda a etíforia \.le que eslavam:

,barino estft, p_ortanto, na razão direta bem).- q Miguel Couto, em oeiras 'deIXo um possuídos, até hoje, só Jhes lestoudeó'sa reahzacao. ,apêlo aos dlrigéÍ::1~es da, SUDENE e a descrença, o desammo e a revolta.

Sr. Presk'lénte;' nós, que por várias O SR. MILTON BRA;NDàO: ao seu Superintendente, General Eu~, E' que o' Instlt'.lLo Bl<lSíleiro ,de~'Vêzes tem!:'s abordado 116sta C<a.sa os -' , . ~ "-, i·o do ler Monteiro, no santido do que 111- Reforma Agrária, até kgora,-CQilll"assuntos ora iocalizados, regist.r::nnos ,(co~numc~i~o -:.,.f!~?n 1 ev sa let'm clua a c!dade de Oeras no ·próximo plan?s modestos e llmidos, _nao 111-a nossa satisfacão pela 'o!nada de po- O1ad01),-~ ~~. pre~,uente, ° B:xa' a,l,Plano Ihretor da .SUDENE, para que cont!Ou, seq'.ler uma ~olu.;ao satis-­sição âes colegas da Assembléia I f'- de N~bClas L;~- (Jsrs~ ~a- ~b, 1 d ,tenha o seu serVlço de saneamento, f,!!,t?r:a nas, areas c9nslderadas pno..gisloativa do no,<so Est,ano. (MUito,1 Amel'lcana, ·d.z o se".u.nte. Io seu serviço de e"gôto.' (Mmto I n~a~las para a exeG'Jçao da H.eforrna'bem,)' "USAID Faz elr.pl'éstimo pala a bem.) '_' ~ A"traol'l~: G' d 1 '" I ' I

, E d - da ./Io1alária. I ' 10 lan e ao ,'u a força deO SR. FEl} ROSA: 1'1'a /Caça0 , .. O SR. ALi'IlIR TURISCO:' '!rabalho de quase. l'iO.UOO faml1ias(Comunicacâo --Lê) Sr. Presi- 'Rio d,e Janeiro - A gêl1cia (Ccl1nunicacão _ Zé) _ Sr,. p~esi- ~stá -s,endo desp~l'diça6a, por l~ão tEr',

dente, "81'8, yepútados, fl. esta altura Norte-A)n.erlcana p~ar o Desen- dente, deverá' ocorrer no próximo s~- l,~~ tIdo a !;lecldade ,de, po~s~u' uma '<dos aconteclmentos' linguém pode volvl1nel1to Intell1aClOnal bado 25 do correme a instalação da ~ ~ de terra para se aloJ,ltem, ."ter mais dílvlda alg~m~ da profundi- lUSAID) cOl~ceüeu ao govêrno 231)0 Exposição Feira' Agropecuária de Forças estranhas e ~oderosas estáo{jade da crise intestina da ARENA. brasilelw, de·ntro dai Allan9a para Goiás, conclave que -{:.,ong,rega os me':' ~~grr~ t?dos os ob~Lac:,Ilos à Justa.gl'3.ssando de maneira cada vez' mr.h.. o Pi'ogresso. nm ehlpréstlmo de.. lhores plantéls da r,lça bovina e equi- ' MS ln~udçb~ ~as propneçlades. ,msiSlios!i e pertinaz. . lD,3 ,m.I~1ões de dólares ,como n!1 e ~mlna existente3 nõEstac10 lne- óro'ãagIa eO tO,a fi. 1)013. vo;:ltade ~l,?s

Nao e sem imensa CO:lhll'anglmento contl'lbUlçaO P&l'a o', fmanc.Jamen dIterraneo e conta, bem assim, ('om I ri~ o; ex c~ ores d~,.Re~o!ma ~gra~que observamo~ um Partido constitul- to-<!-a campanha Slue vem sel~do o.. compqrecllnento ,do gyanc1es plan- ,tos' est~~e; d~ d,e~l~~ :lOS n;a18,_a~....do de quase 300 Deputados, ou seja, reallzada no B).'asU com ,o. ObJf)- t~l~ de gado neloro e gJr dos 1Jluni- erman~c~e a, ~m,s r~\~l~oS. ao, F~lS2/3 da Câmara;-ter de sujeitar-sf' a, tivo de erradicar a malarla em ClplOS de_[BaIT..etos, Fl"3.ucª" ];stado de ~ãd êstes p~~~~tlCf!0 p;e::;~:~na~~sd ~,~~emanobras sub-1'epticias P. jOgOE de in- todo· o pR.ls arfo 1972\ 0, nôvo ISao ~aultl; e Uberabd., no TriângU1~ e pelos detentor~;~~leqll;i.t<; e~ fa;, tt,~18 ,tel1géncia nUIVã. que :1ãQ ;:eja rei~' acôrdo foi assllJaco Olltem. Mm~ro. " -que não querem se '~nJa~:a,s e,J.r:'lS,

_tada uma matéria de in~JreSse do Go- '.' ' . Essa mostra Sr. Pre.;ideme tem 'd ' '" ' ; .. e, a ~~lC, e11- .c 'Vêl'nO e em tôrno da qual o 'Senhor O empre.:>tmlo destma-se !lo aJu profunda slaniflcãr:ão 'ara." vid Cl~, ~ que as e.st.w,.l a, al~alcas, i

;Presidente dá'- República declarou • dar o tinanciamento para COl1~- econômica do" .Brasil Ce~tr"l a CÜj: peI~~cl<J:sasld escravag:stas" superaaas I

questão fechada. pra de mercadol',as norte:a~ll':.l'l- economia se assen:a na ag~icU1tura ~iga~os~s'fir:v~~l ~.~ i~i~~ldas e ,r.Jm~;Isto vem provar que há necessida- - canas e l)ara. cltótear a a~slsten- e vem atestar a a-llllJr6vel p~od'l"a'o mel'os' d t' ,P p. ao J;als os I, , t' . d -, EUA á" , , ,- "v e a mgu' \J Ci Pscü\,olvl1J1entode imeduüa de 'providências obiet,i~(3s Cla, eCl11ca os _ ' ;n.ecess, ,'las! dos npsoss rebanhos! :;t~aste~endo vas- a que tanto aspiramos: . J. :

e ,acauteladoras" de 11m estudo nas pala o hOm p,oSs~gU1~fJnto do tas areas do terntol'lO nacional 'e InúlTIeraS vêzes em n t"t, .' Iorigens verdadeiras dos descontamen- programa de EtradIcaçaç>, da Ma dando divisas nas expJrtaeõe3 para ciamentos que tive;r.o,l ~J;;l:l~;~~U~~tos e a adoção de medidas práticas e 1ária. Entre as n'ercadol'las a se- o exterior. " de fazer desta rnb"'lf., . I ~l a "Ireall~t!ca:s capazes de ooutOl'l1'3.:'.a si- rem lmport9.~a.? encontra,-se o A Exposição FeÍl':l. Agrópecu6na de ,ao Sr. Presidente cl~' J~~1)~f~nc~ar~~:'!:uacao. , _ TID'::, :n;1?rl)sco~1C's".plaq~eta.s de GOIás, que há pre;;í&amenLe 23 anos o Brasil assumm uOTIlprcrnissos sole-o I

Constantem.;nte OS ólgaos de 1m- Il}lCIOSCOP10, --p ll"l'e!lsadoles (m- se vem realizando em Goiânia ('ons- nes para com os dpn:n' r 'd 'I:pren~a noticiam' o en~ontl'O do Senhor cflusive lJeças sobressalent,es), e titili. um dos mais acentlladôs cpi- AmérIca no sentido de 1ci;s,,~~~d~a a IPresldente Costa. e ~hlva com d\"er~~s fJ:[uipamg;'1!0 de laboratórlO" ,sódlos na vida do ,Estario pela im- Reforma AgrárIa. ~, ,r arcorrentes constItutIvas do Pal'11(t.., , ., pOI't"n' d " ? , ' A Ca 't d" P ,RI' fui ' "d Embora esse lJrograma Ja tenha a Cla e que ::;e levr..:>.e. nao so r a " uu a Del LCJie re...devol~clon "O, le t nes~as OPd°l't1}dn:. a- erradiCado a m'lüíria de algumas Ipelo movimento financeiro que se ve conhece que sem. a ,efol'l1la Cle e'tru..

eS f la tumla sa.u .:3;1' ,"roca d be Z eHS _ reo-iões do 13 "":'~l reg"stra-se 13.111- venflca nessas oporlnnidades', cem" tmas não, se log' ará. ;J dL':Stll-:Olvi_ i'con ron o c,~ opmlO~S ~ e a es de, " . ," h .." :' ,- também pelo - entl\)laC:àmf,nto d'i ,mento da América J..IiJ,Cl11:1 • Iponto~ _<.te- VIsta. Se ,l~o vam l?NlJ'l'en- ~, da. !lma l11~,.~h": aü,:a: de ~~m 11211 'grande classe dos' ~19meu~ do' campo, Os maiores estadi~tas ele nossn era,do. so Se pode_admItIr o segull;lle: a. c~sos: As ~tl as \ v,:êdadenas S3;? vivendo um momento 'socllll saudável, aquêles que se interessam pelo bem":'

1) Os que vao dial~te de S.]!lx provave~men~e"~,alll elevadas. ,J~ com perspectivas otlluist.ll.s no futUro 'estar. da humamdade em" seus pro-..'perdem a fala, por tImlç'lw? ou exc.,.o- que 1UU.JtOS ea.,o",,{to quo se aC1~ do cent.ro-oeste brasileIro. nunclamentõ,' divulgado~-em todo oISO de respeito: ou , '- dIta, 1113.0 ~ cheé'am a ser comUlll- . S d ,..', .. mundo preconIzam a u' ct 'd' ,

2) Ao-em hipõcritamcntt' dizendo ,,' ca,dos ou d1a!2:'111st:cados. - . at~ amos o aCOlloeCHuenlO e nos t "b . ~ , .:' , J s"a 'f? ~s--::um oi" I' f d' ·t,·~ " "" reJubllamos J:OID os ."azendciros goJa-, n,ulçao aa: p~oprled3.(lf' como-umeo'ou a c sa a, e azen o ou la aqUI, O govêl'lJo brm';leil'o já despen- ,nos, ,que se associa-:n para, o-grande melO de_ atmgll' o tlesCluvplvlmento,

.. ~. ' ,,- • ,-- ',.. deu o correspondt'nte a 80 milhões Iempreendimen~o. ma' ealli'e.)la vIda das Naçoes,3} l~\'lO :xpoe~ a lea;~d'a~e, ~,o ~ue de dólares I'<'lsse prograllla, des-'ldo Estado, ao tempo em que' nos .?eve, portanto, o TBRA nas ,re-

:se llassa--e. as ,oIlge~s v_t.daj~:l:S aos de, 1958, tlJ::ldo os'.EUA contTibuí~ cOl-;gratula.hos ,,~UJlI, a ::"o;)ie,:;a,e Ig~oes 9-eclal'adas tJl':Ol'1~:tl'la'3 [,ara li~enomeno~, ou, pO! .dtlTI~del!o, do com 22,6, n'l1hões de dólares." IGOlana de Pecuana, ,U1.'pessca do se_I, ex~cuçao da ReicTm" Aglál'iu, sem

4) Expoe~ c~m s111ceIIdade tO::lOS _ __.." ,Ilustre presidente, :31.'. Manoel elos mais delongas sem se deixar lDflUios fatos e nao ~a? tom?-dos .na deVIda 'Sr. Presidente, tÍl:~mos oportu!:,da-1R.elS e Sii1va, pelo sucesso do certame enciar pelas pre~sõ".3 dos g!'lIP(;~ que,?ont,a.' Essa ~:lpotese mvahda e ln- ,de d_(l' ')é1.~pal:-a tnbuna, val'las ,e os benéficos resultados Cjue' advirão detém as propl'ieil<llJcs J::uifunctiariasJustIfIca os d:a}ogos. vezes 1J'3.ra dmglr apelos ao, Senhor para o povo gciano. '- f desencad(;ar a lU3ra reaistribuicãé

Desejamos formul'3.r t:m 'apêlo ve-' iV):imstro, da 8[',ú'\e. E' que aquêle I Ql:\e essa mOSul"a do qu" ',nroduzi- das p!·oprjedades. ,-emente ao Exmo. Sr. Mini"tro da titula'r em l1lUitas,ocasiõfJ3 em, en- m09 nã'-agricu:tura i) na ",pecu.lria Não seriam 'precl~lJs planos ](Ji-oboJustiça, o Dl.'. GaJlla e Silvn, pnca-;-,- t~'e~istàs presLarlas ,,\. imprensf bra- I encontre dos visit~me~ de umo? Es"; lantes, complexos'- GU',wsus, Eá;t;n'i~r~g~do das. pastas que t.."ãk'l. dos í1''; sllt;:lra, an~ll1ClOU a errad"caçao (la Itados da F'e?eraçao, e ,do ....extencr a se demm.'cassell1 IS ,1reas ho'E' im:

_gOClOS polibcos do Govêr!10, 1:0 senh- malána em tOOl)'O teu.tório nacionaL, melltor gyanda, estlln~l1an·.1o o agri-T-produtlvus, se des~p:QDnàf,se" "ParId.o de ,9ue. S. ~~ determme uma nve- Na verdade, SI', p)'esidente, êsse mal, cul~or gOlan? a produzll' ll1E'lhor para interêsse soelal e se E'fêWas&e a c1islnguaçao 'lmedlata do tJ.ue. se passa e continua, presente. -Em tôda- a rfJ'5iãO! lllalor rendImento' d~q;nl0 l1lJe 1'e-1 trlbuição àqueles fl~te 8victos dE' 1'0&proc~lre restabelecer, o r:!!lna de en- brasileira e 11rmclpaJmente '110 Nor~ pr~?e~lta o. noss:J I'sfotço e ,0- hbor suiírem uma-área agricnltável, S'Ite~d!n~:nto ~ cC'~preen~a;) que 9~vP deste vem celfa"1dQ lUllhares de VIdas. ~~LIdlan~ dos homtns q;le ;lvem=;IlO' dispusesss,en:, a trõ\b:1\há.,ln" Ipresldn as Ielacoes ent~~~~., GoveIno .Assh/l'- com êsse arol'do esper8ffiOS ",~ande Ei>tado penLr~, lHI,:lo ,bel,L) I Por maIS 19l:oranie }:,ll mais-anal13 a ,sua bancada no LegtL~LJVO. qU<:, IT/l1mente, ,{l'~fiã doe,nça sej,:J. er- O SIto ,JOSÉ lYl:ANDELLI: _ f~beto qu~ fosS~ \1 ft.t'lU, C( nlem

,Nao ,s,e deve t~ntal' l.:r.nç[l~'-a res~ radicada porc1-rle eh está em tôda a "'.' pmdo.--tena a SImples noeão de spOl1sablÍl~ade sob r e 'à." Liderança, ,pa,r[ê até rnesmo ,em volta de 3rasi~ (Comumcaçao - le) -I Sl P.,esl' ~pega!, ao cabo :1e Ulll;].__ enxal,a o!parque VImoS e acompanhamo, o ps- lia no vale do 'pa"aná ~ dente. e 81'S, Deputados, uma onda a rablça de um 'ard:iu lJara. 1"Pl'o1\11tôrço gigantesco e sôbre-hm~an[) do :iJ Ire'" tl':' ;,.. a d:e eutoria. se apossQu de m!lhaIes o s~lo" e, extrair ,jêJe C" mei"s ciLIdeI' e'alguns vice-lideres. VISfll1do,l'l ,e xa:nos ,,~s, da, ~qUl a noss de, braSlll'u'(s, qÚ..H10 o 1!XJ11" SI'. I Subslslencm para ,1 e sua falJ11]j~, ''convencer companheiroS, f'1Parul' [i,rea~ SatlSfa~D 'por ~ste ~~o~dUde., a e~pe- ,Pre,,,iclentc '('a R~tJu' ':j,::: E'111 31 vell1-" Os milhares de b,Udileil'vs' de:10lllÍde atritos e conservar, a !rllid!:.de rança e qUf! a ,ma 0.1.'113. . e",a'palefla bro de 1964, slanclonou a :Lei núme.ro natlos "sem terra', Uelxll"Ül11.) il

,Impõe-se providênci,3.S imediatas, do nosso Pms. , '.. \ " ,4,504 (Estatuóo ela ,';;-~m', (,lle Clis- constituir um p.oblem" sCclul e SE~n tibiezas ou vacilações, pclol'a que Outro pon:o, 81', pres uente, sobre- põe sôbre a Reforma Agrária, ,'- I:riam, incorporados >t J\<acq,) comme façam o.s devido~ acer~ n.as, fon-j o qual. pre.lendo l~laJ1l!estar-l?e,_ nes- I Milhares, 'de laml1ias }nargi~l~l~- '~fõrça'vlva,-ê ~~o 'OU1') ],,'{j'fl'ín 111 .1:~ {)rigmars da crIse, 11a. mtnmdade)a opoItum,dacle. e a lllaug~açao do zadas pelo egclsmo e a msenslblÍl- 'ta,' cnando S~J;'OS ])r:'I)lr"""s,,, ,n I~ seus fenômenos geradores, por- HOfPltal MIgue}, Couto, na cldade de. dade de outros brasileiros, detentores "áreas onde "ag'wiam, llu';pando I;fu-e é admissivel nem. co)O,ceblyel aue Oe11'a3, e tambem. sôbre as obTas 1'{}J,- ,de lahfúndio&, afelHvJc~ a UHI,). eS-I'terra' promEtida. '

Page 9: Portal da Câmara dos Deputadosimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24MAI1968SUP.pdf · " ;-- , ~REPUBLICA FEDERATIVAbo BRASIL..., DIARIO/J' DO;--CONGRESSO~'·--NACIONAL s~çÃO'I

Era o que tinhamos a dizer 81'.;presidente. (Muito bem).

O SR. SOUTO MAIOR:(Comunicação ....:.... Sem revisão do

oradOr) , -- 0':)1' • et~en~e vez; poroUtra, os jornais criticam inJusta­mente nosso colega, Deputado '1'arsoDutra, e, às vêzes· de maneira desai­l'osa e injusta. Necdsltamos nestaoportunidade, comestar pelo' lJ/lCnOSuma dessas últimas criticas, a, (mque o al'ticuJista ci\;a que, na,(;'omis­sao de Orçamento, o Deputado TarsoDutra lêZ sua vida pública, E lIie quemodo? Que era éla quem distribl.lÍajl.S verbas para os rateios dos Depu- \tados. ,

Ura, Sr. Presidente, isso é uma'granue inverdade. O Deputado Tarso),)utr~, ne fato, foi mernl)\,o... da Co­

·missão de Orçamento CllIrante váriosanos, e sempr6.foi o Relator no MI­nistel'io da Educaça." onCle prestou

.relevantes serviços à causa da edu-­caça0 e da cultura nacionais. Quero,neste instante, dar um exemplo ex~

pllcito com relação ao traoulho ue S.Exa., opoiando, como Helator daque­le Ministério, as univel'sidad.es cató­licas de. nosso Pais.

Há cérca de dez nn;s quase nãose falava em universidades católicas110 Brasil. Com o apoio do-L;leputadoTarso Dutra. tais universidâdes saIdesenvolvel'am e, hoje, mais de umadezena. d.elas prestam Bel viços a maislie 50 mil universitários brasileiros.

Aliás, sr. Presidente, o De;putadoTarso Dutra, nesta Casa, niío só lêzparte da Comissão de Urçamento ca­mo também, foi mambm da Comis­são de Justiça,' tendo sido seu pre­'sidente por mais de duas vezes,quan,do prestou igualmente assllla!a­'dos serviços ao País.

Port'anto, 81'. Presidente, .venho àtribuna, neste rnomenLo, nao comoadvogado do nosso :lolega. 1)ep~1tadoTarso Dutra - pois sempre fUl se~adversário politico já, Cjue S. Exa. f01S~IDpre um pessedistil' e eu um tra­balhista _ mas panl. pt'otC'star con­tra as injustiças que qua~e dlJria­mente a imprensa brasilemt faz àsua personalip.ade. (MuUo bem).

O SR. FRANCISCO AlUARAL:

(c:o'tnunicação- .Le) :- Sr. Pre·sidente, Srs, Deputados, mHhares depaulistas que engrandecem São Paulocom O'seu tl'abalho, nas ferrovias, .'aVASP e outras emprêsas ligadas «'0GoVêl'no Estadual, vivem momentosde apreensã::l, diante de M~nsagem

que o Governado·r Abreu Sodré vemoe encaminnar à AssemPlé,a L;;gisllt­Uva, pleiteando a revcgação,-de van­tagens, das mais humanas, há lon­go anos conc·edidas àqueles traba­lhadores.Represen~ante das aspirações pau­

listas, nesta casa, intimamente viu­culado aos ferroviários bandeiranteS,sôbre o assunto venho de encaminharao GO~;'nador de São Paulo o .::e­,pinte oficia:

Quando me abalanço dirigir­m~, pessoalmente, ao eminenteÚovel'l1ador d:J Estado, é porqueID:>tivo relevante a tanto me im­põ,e. E e o que ag;:>: a acoJlltece., De fato, tive conhecimento deque vossa Excelência vem de en­c:iminhar à Assembléia íjegisla­tiía do Estado um projeto de leifl~iando novos vencimentos paÁ'aservidores técnicos e especiailza­dos, providência digna de aplau­sos,,,mas que c{}ntém um dispo­si·tivo estranho a seu objetivo,

;p,a;;lo5o, sobretudo, a um sé~ n'.1-.'. ,1llCrO de servidores da" a4,m~nis­

t,ração indireta, Refll'O-nw:· ao~u,t, 33, do aludido proje.tQ, ,qlle

",visa extinguir a c::lmple,IDJen:ll­:ção'de proventos para, lJ.pop.en-,

(';tad<ls e pensi{}nistas c, b~llhaS­

5;3.1, o salári{}-familia, cOl1.?JooidQa êssa pess:Jal nos moldtla.., dei!Suais b2l1efícios concedidos aofuncic'11ali omo público em geral.

C;:nl1O é do conhecimento de

Vossa Excelência, pois honrou oLegislativo Estadual, inclusivepresidindo-o com bril];o invulgar,são essas velhas c:Jnquistas tlosservidores não titulados do Es­tado. Muitas foram as lutas paraque êsses direitos fôss,em esten..didos a servidores que efutantemuito tempo' permaneceram à1p.argem· ,de qualquer lei.

. Aliâs, nos têrmos em que está~'edigido o art .. 38 do citado pro­jeto, _jl> rigor o Oovêrno do E::;­tado precisaria. extinguir a pró­pria aposentad,ol'ia çlos funcioná­rios públicos. ,li; ~ fácil percebero motivo: depois de enumerar arrevogação de .diversas nOl:mas le­gais, diz o· citado dispositivo:" . .. bem como quaisquer dis!lo­sitivos de leis que conc8dem Ile~

nefícios de previdência e ..sSlS"tência social desvjnculados doefetivo sistema estadual de con­tribuição em bases atuariais" •Ora, Sr. Governador, a aposell­tadoria dos servidores públic:lsjamais esteve condicionada aqualquer base atuarial. l!: da tra­dWão de nosso Direito Adminis­tt'atlvo, a concessão ete aposen­tadoria aos servidores do Esi;ado,a título de prêmio"-e não de se­guro como acontece com a apo­sentadoria dos trabalhadores ematividades privadas. S~ algumacontribuição é al'l'ecadada parafins de previdência social, dosservidores do Estado, quel' liaUnião, quer no Estado, quer nosMunicípios e até nas autarquias,essa se destina não ao cUsteio daaposentadoria, que sempre foicusteada diretamenbe pela Te­souro, mas de pecúlio-s, hoje depensões vitalícias aos descenden­tes ou esposas ue servia.ores, :"aUnião há CDn trilJuição para oIPASE, no Estado para o""".IPESP, mas sempre para cusbeiode pensões aos beneficiários doservidor.

No caso dos servidores, de Ad.ministração indireta, contribuin­tes da pr'3vidénc:a soc,al redsral- hoje conc2l1trada no INPS ­chegou-se à conclusão de que fa­l'iam jus a "dUas aposentado·.rias". Uma paga pelo Poder PÚ­blico, devida de plano a SI'lUSservidores, outra pag'a pela JAS­tituiçao federal de prêvidênciasocial que, afinal, nada mais éque um seguro, Para contornaresse risco, e não apenas POl' fa­vor aos servidores, foi que o Es­tado instituiu a complement~,;li.o

de proventos, Sendo no,tórlo ".uea Previdência Social g~ral é fa­lha, não cobrindo as reais neces­siCiades dos inativos, resolveU o'Govêrno do Estado, a ex~mplo

do que fizera antes a União, '.ns­tituiu a complementação de Pro­ventos isto é o Estado vagariaMS inativos uma diferença en­tre o que recebem dos Institu­tos de Aposentadoria- e Pcnsõ~s,para que fôsse honrado o compro­misso assumido na concessao doprêmio da jubilação: aposenta­doria com vencimentos integrai::;,sujeitos depois a modificações demera correção mon'etária, porq'lea inflação reduziu a quase nada.aquêles vencimentos "integrais"que as Constituições e as leislhes asseguravam.

Conto vê Vossa Excelência, ã.concessão dêsse benefício não'representou um favor, mera li­beralidade, nias, o, cumprimentode normas ,cóústi,túcionais e ü'l­manas, além (le'~ma prevençãocontra a tentat~v.a qtle se faziaiminente, dÜ\,I).te"dOl~xempl0 doque ocorria ·na esf€lra federal, deconseguirem os 'servidpres iLPO­sentadoria integral do Tesourodo EStado, Sem prejuízo da" ~on­

cedida pelos Institutos de Apo­sentadoria e Pensões,

Diz-se que o mo~ivo da SU9r~s- já perC31.;.em a van:a,;:m podo-sáo do ben ~;a'o, e tambSm do ráo cOlülnvar a rec2J3-1a. D;-abono familiar a êssss servido- z&m outros,' ma.s ú~lil1 stas, C('1 ~l'es, reside em terem sido essas os que já C:h1lam tempo pa:a.vantagens criadas sem uma anca a)csentar-se a:nc:a c~n~inuar:'\()

de custBio. Já salientei, :inl1:ls com df.'eito às vamag:ms quandoacima, .;Ie' o sistema da comple,. vierem a se apos2ntar. Gutos,mentação foi até econômico nane ainda, mais otimistas, que, Jlas,o Estado. F.vitou que ficasse a S8 dizem infGrmados dos )ro:'):J-seu cal'go, intell'amêllte, tooo o sftos de V. )!;xa. afirma qUl os

. dispêndio com aposentadorià.\ 'de atuais servidOrES e;·(j'n.?~'ad{)s ·Jft<;seu pessoal, ônus êsse que é !;p.u emprêsl):s e' serviços abrangidosind·ependentemente de qualquer pela,legislaQâo l'cvogatiraf •.J':1t;-

, fonte de custeio. Por outro lado; itUa.rãOC{}m direito à ccmp1em'm.-não havia quando, da institu~ção táç1Ío. Comoaseem ·queé 'éii'l,

.dêssesbeneficios, o rigor de noje es"la. ·afirmativa não se sabe. 'Porem' dia na exigênc;a de indicaç,to concessão pessoal do ilustre Go-de fontes de custeio para cada vernador? Seria duvidoso, pois odespesa, mesmo porque essa meti- Chefe do Oóvêrno não pode :'a-cação ao que nos parece é con- ·zer concessões ilegais. - A.' é lJ1trária a outro princípio orça- disso, seu mandato é passagainmentário e financeiro .que ','11,6 e curto. Seu substituto não %-entre n6s: o de que (não deve tará obrigado a respeitar ,ua.hav'61' receita vinculada. Acresce palavra. Com base na teoria ::'losque a própria extensão iessas ,direitos adquiridos? Seria d'lV~-

vantagens a servidores de 80cie· doso, pois' a aposentadoria, se-dades de economia mista, auto- gundo dizem é uma' expectativanomias administrativas etc., "da:a de direito, cujas condiç6es podemde muitos anos - uma das ials ser mudad~ como ainda d ;?raque o art. '38 do projeto PN- o foram. ~f,'m base na legisla-tende revogar é a de n9 1. 386, çáo do traba:lho? l!: possivel; masd·e 19 de dezembro de 1951 o Estado, s~mpre interpretauc.!l)tendo atravessado G{}vêrnos .~'í- as leis a seu favor \ria iutai'gidos na realização das despesas, muito contra os pob'.'es inatilJ:Jscomo 9$~dos Drs. Jânio Quadrr.;s que não teriam fôrças para en-e Carvalho Pinto, s,em que qual- frentâ-Io. 'quer dúvida se IiCvantasse e:n Sr. Governador:tôrno do assunto.

Aliás, nà esfera federal, nem Se o Estado não dispõ,e de re-mesmo o Govêrno Revolucionario cursos para fa?ar frente aosem sua fase mais aguda, se aba- compromisso1l assumidos, o me-

lhor caminho será' a descober(alançou a extinguir a complemen- de uma fonte de recaita, inel\!-tação dos proventos de inativi- sive em bases atuariais. 'lns~i-dade dos ferroviários da .Rêde .Ferroviária Federal 8. A., ~m- tua-se uma contribuição, que .ü1-bora se saiba que essa compls.. clusive poderá ser facultativa,mentação não está sujeita a para os que quiserem valer-se doqualquer base atuarial. Limi- beneficio. Cobre-se, inclusive, de-tou"se a União a descobrir l'ma pois da inatividade, uma Jercen··fórmula de eliminação da apo- tagem dos proventos em ,'as~ssentado,ria dupla, que lhe era tão -;razoáveis, mas ao alcance daonerosa. bôlsa de cada um.

Sl·. Governador:_ a revogação Conhecendo o trabalhador fer-'da Lei n9 1.3813, de 19051, deixal'á roviário, de' que fui advogadoos ferroviários do Estado, para muitos anos, formulo a V. ....::xa.,só citar uma das mais laborio- Sr. Governador, veemente apelosas e numerosas classes, ao de:'. no sentido de Que adote como

b ' d 1 t - A ' sua emenda dos Srs. Deputadossa rlgo a comp emen açao. '. Oswaldo Santos Ferréira e Jàmilse consli1llar ~sa injustiça, ~s- Gadia, excluindo o art. 38 do l'e~tará o Estadoraltando ao cum-primento de compromissos bole- ~eriào projeto. Ou, se fÓI: o óaso,nes assumidos pelos antecessores envie mensagem aditiva à ~,s-de V. Exa. que, na ocasião, le- sembléia, resguardando o institutopresentavam o Estado. -Mais que da C.omplementarão nat'a as c,as-isso: os ferroviários ver-se-ão na ses por ela bmef1ciadas, O ...+'e:1-contingência de não mais se dimento dêste memorial, Sr. Go-l? esentarem a não ser quando vernador, valer-lhe-á, a bênçã~fôrem atingidos pela compulsó- comovida de milhares de famí-ria. Aposentar-se para v i v.e l' .' lias que já estão arlitas 'om ocom a miséria paga pelo. NPS dia de amanbã. S2"'sivel ao 50-é uma aventura, mesmo porque frimento 'do povo, não posso creré condenar-se a viver com pro.. qU<:l V. Exa. permalleca frio eventos que nem sequer se atua- indiferente ante o Dl'oblema qu~lizam nas mesma:s bases das vor.. ,venho de expor, Daí a certezareções dadas aos desníveis saIa----!le que, o mais breve possivel; seriais do pessoal da ativa. -,- ouvirá uma nova palavra qu~

signifique paz,sossêgo, sa.:s'l-Estou certo de que Vossa Ex- randa e confiança para os serV1-

celência nâo foi alertado para os dores ameaçados{ Por essa pala-problemas sociais que o art. 28 vra, o meu antecipado agradeci-do citado projeto irá trazer, mento.numa hora em que por tono o R e s p e i tos a s muàações" _Brasil se anunc:a que São Palllo Francisco Amaral.FF _ (Muitoestá dando um exemplo de paz 'bem.) ,politica e social. A s6 remessa O SR. ADHEMAR Sda mensag-em à Assembléia Lei _ DE BARROgislatlva do Estado levou a des- FILHO:crença a dezenas de milhares de (comunicação. Lê) Sr, Presidente,lares paúllstas. Aquêles mesmo 81's." Deputados, apesar de anuneia­que ontem aplaudiam C~ g'bSt,<)s rem os ~rs. Ministros da Fazenda elibera;ill 'lio, Ilustre. Gove~:l1adc,r .e do Plap!ljamento, amiúde, estar n:lSsa.que, lUcluslve se 1evolta. a:m. ,,~'Ú1 situação ·no capitulq .,das eXportaçõeso aco~tecido a 19d~ maIO ul- indo muito bem:.Q .verdade é que. até'timo, passaram a 'duvH~al' do ~s-. a:gora não· conseguimos sequer che­píritO" liberal do Governo !lal- gar à-.me.smacltra do ano de 1951-,· Jll

lista. . seja, 11.. 9.' J:7 "aMs .. pas~~/dos, .Naqu.eleA~u~c,ia-se ,que a l'evoglil-'9.á.o da ano, quatldo"U; mUl.1d~' assisti~;}al)s

Lei n9 1.38<$, de 1951., não 01''3- sangl'cnltós c6Ihbates da guerra" d·'!.judicará o direito adquirido. Mas Coréia, as exportaçõeb brasileirasseria de il1dagar-se~ quem têm chegaram à soma de 1 bilhão e 769direito adquirido? Diverg'em (;S milhõe.q de dólares, No ano passado,doutos; dizem uns que só os (lue I não lJassamos lie 1 bilhã:J e 652 mi-

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'la." L_._._~::'--' -~ .. ,"

Maio de 1968

lhões de c:ól"l'es. Depois de 1951, 0 1 00110, nós ahda não ultrapassamos a às fronteiras dos que pre.staram oon- que espel'il. uma medida de' amparo, a I:melhor !:-no para a exportaçã!.l bra·· fase des planos sempre entravados cursos .no atual Govêrno ou n~ fase 1iln de que as produções das IuturasIsileira foi o de 1966, que chegou a peja falta de verbas, pela c:m.stante pós-revolucLonária" mas se estendera safras Dao fiquem comprometidas em.7 bilhão 741 milhóês de dólares, nào muctanca de orientação e por nâo te- àqueles concursados noutrOs GOver- virtude do desestimulo e do abandonoehegandô, portanto a e-quiparar..se .\0 rem os· governOs se convencido de que nos, porque dentl'O da teoria da ete..- desta atividade tão importante para a.ode 1951. 3. educação no Brasil não pode ~':l: nizaçao do' Estado, não "'ffistlnguinws economia nacional.

Para conseguirmos uma taxa m'~- um simplés programa, mas, sim, uma os que lograram êxito <J.ntem dos que Estimulo do Govêrno Federal e o(lia de desenvolv~rr.8nto econOmico de guerra total e constante contra a lograram llucessó hoje. Todos mere. Mercado Internacional - Na. época7-8';n, nessas exprtr.ções d.overia'l'l ignoráncia". cem, todos conquistaram o dlreit-o, do plantio do ano passado, o Govem~

, d' b'Ih" 'd ., . f Ih ' (Muito bem. ) . Federal estimulou de forma anima~e·3·:ar ao rc 01' C.OS 3 1 oes úe o,a· Mesmo CJm a as, como no se,or dora ó aumento de pl'O'à.ução do aI.res, o çue no m:;menti.l ão passa d:· da educagí'vo e em grande parte por O SR. ROMANO mSiIGNAN: _ godão, acenando com perspecti\'R la~um sonho. Durante êsse periodo àe causa da primeira, nosetJJ!" da saúdt V01'ável de preços nos mercados mUllA16 anos, houve inten.,iva "1ndustriali- do povo, pesando as vantagenS e des· (Comunicação - lê) - Sr. Pre- diais. sobretudo em virtude da nova.za,çao no B~'a6il, porém nãocheg:ml1s vantagens, pode·se dizer que o Brasil sidente, Srs. Deputados, as classes politica adotada pelos Estado::; Um­a progredir de forma alguma no ca- tem possibilidades iguais aos mais produtoras, pór intermédio de AssG- dOS, principal proout01' do mundo, liepltulodas 1!Xportar;ões. O fenelTIBl1o, bem dotadol, pz.i.ses do terceiro. 1. CillÇÕe!S de clásse, tanto do Comércio reduzir a area cultivada. De iato, aodiga-se ocie passag:m, não é apenas do pr.~a sair da eterna dependên:la coJllO da Indústria, da Região Centro- sua produção foi bastante reduzida.'brasileiro, mas de todos os países em das nações mais rícas, Su};' protestaram por todos os. meios peias condições adversas do clima efa&e p8 à~volvimznto que, usando Tôda a questão é saber manobra!' ao seu alcance contra o recente au- ataque de prags, e o seu estoque re­pl:ename'Il,tesuas.energias para criar de forma que () potencial pesi~ivo s" mento do rCM, chegando, inclusive, C1UzlU-se em 5 milhões de fardus,fl, JaEl.se a fim de c~ns~gulr a substi. transfcrm~ em· patrimônio ràpida- a apelar. pat'a () Judiciário. A produçao múndial em 1966-tj'1 está'lfWçãD das' exportações de bens ma- mente, E' um de.:!aíio à inteligência Apesar de tudo e contra toda a sé. sendo estimada .em 4'1,5, milhões den~t1,1rad()jl. não ·tiveram fôrças .311, dos bl'Íl.sileilos e dos seus govern~n- rie de admoestações, de que tal me- fardos, corresponde~o a uma rectuça.1>lfiIeie~spara dinamizar suas expul'- tes, que. por enquanto, não recc':l:m dida traria um cortejo de conseqüên- -ele 11%. em confronto com li safra ae

.. ~çlies e~itICanç!l.r uma taxa sólida d::- a devida resposta. (Muito bem.) clas das mais negativas, a medida foi 65-66, aevendo mante a mesma produ.""- l' to - efetivada, . . 1'''0 na safra 67.6" •.,..,~o llnen ec:nomioo, isto é, ~ ", . '. A "ên i f ",O< U

;partir 'dos 6% anuais. Vários eS~i1- O SR. V...TAlL DO IU:GO. s consequ c ~s não ugiraJ:)J, às No entantQ, o preoo internacional,: 1l31osp,s de economia apontam fatõre.s. (Comunicaç:W. Sem revisão do ora- previsões. Nos últimos dia,s, unia on. que no início do ano atmglu até :.iB.,5()

"j'·dl.verso.s para êsse breque no volume dor) _ Sr. p,'esidente, 81'S. Depu- ~~,d~~~~~,~~a~~1~1~ul~~fJ:.seg~~; g:;;t: ~~ilbá:'Pp~~c;:",Ff:a~~~OJo~~~daBexportações.. tais c~mo: a sérl·') d .. tados merece o nosso melhor louvor se·mpre ~Q m'A t· id • "'~_ ctn'"'~l' ,'U~ a"" a mg os sao os Pl'O- '''aSlil:lUO, ue ;::& a ..':I (.;~""''''';'. ~... l_..-

'v."l' <llUe.u.as. guerri hS5 do café {;~,1 a medida .do Exmo. Sr. Presidente d t I' ti' hás! d d' ~, U'OS a unen CIOS cOs o cal' a- fleqüênc,a, baixaram drà.Jlti<W.m~nte os

., com f1,s àfricaTI8S e do solúvel com da República, ('!'erminando ao VIi- pio popular. A providência, porêsse preços internos, com sérios preJU1zosa indústria nOl't~am3ricana; a Ji.s~rl· nistro <ias ComunicaçóeeS a contra- motivo, foi das mais' odiosas, 'pois para o produtor. que iniciava a SUl;!,.minaç!o do MercadQ Comum Ero- tação de funcl'Jpárlos (}-':}ucursados atingiu principalmel1te as cliulses me- colheita,peu para c'Om cs paiS8S que nãü ~ao para o Depa,rtamepto do,,; Correios e nos favorecidas. Apêlo ao Sr.---Ministro da. Fazenda.'Suas $.11tigas cOlônias na Africa, e C:llYl Telégraf<Js. '. O recente aumento do sala.!PJ.. _ Urge, portánto, -que as autllliUa­~ Vtm~eta no quadro da ALALC; e, Esta me<"1a, Sr, Presidente, no~ mlnimo em poucos dias foi absorvido des financeiras do pais tomem rapi-

·-i'ina.l~e, ~ que tod·cs se Queix:l!l1, faz lembrar a luta que vimos empre. e ultrapassado pelo aumento indisori. <lamente providências que possam rc:a.ao, .paJ.xo,. Lk's· pl'<'ços (!ç::;p~cdutos ':'i endendo cia t:rlbunn da CRmar3, '~m naco .do ~tróleo, CIo trIgo, dos fretes nima.. o mercado. Uma delas .'3eria a4lllÍrlQs ele expOl'taç3.o 'Para ()s p:;\i,se5 favor OOS concursado;), de modo gc- rcdm'lárlos e ferroviári.-os, das ta.rlfas reduçúo do lCM na. exportação, nosrloo&, ~. ti, S.iinplês cJnstatação das ra!. E agora, quando') o sr. Presj· d·e narglaelétricaetc. Seria fastlãioso m()ldes dos 1ncentiVQS f18.C1l.1s, JbÍ con.oa~ .nã·') pode ~J:.ti~la3er tUDO, Na- dente da República l~vtt a efeiio a (;.l?ngal'-mecm.. dcd1lhar êsae QmICll1e., cedidos ao niilho, sojà. e.ae:arni:.Olá 'Que precisa 1:'. t-'Jdo custo m3lhG- providência da oontratação :,ara o tnco rosário de aumentos. Talvez ... Justificativas - O Pal'llmá contaJ~Orl' )!lua .receita na área das moed!\s DepartamEnto dos Correios e Telé- fôsse mai~ fác1l enumerar os produ~ nesta safra agz:i.cola com .a sua :maior:tla.rl!e$'.o México, a Venezuela, o Pe:y grafos daqueles que 'prestaram C()n· tos e servIÇOS que não foram aumell-safra algodoeira ele. todos os tempos,,i<) ~. t1emonEtl'aram uma cap:J.- curso há muites anos, temos renova· tados. (. I eatimacla em 130 mU toneladas de aI....eld'MIfl ,bem ms;-or de reaçã':l, anto .das as nossas esperanças de que idên- .Além disso, os podêres pt1bllcos fe-' godão em pluma, Màs. nos Olrtros Es­wna 'sttuaçâo semslhi:::1te 'à no~sa. A ticas providências sejam também L: rlerafs, _estaduais .!l. municipais, t!/,m- ta(;os, ilcm'e qu.etiade \:);'0:1;-:;:0. Ao."V~-'~e1", por ex'!mplo com uma po- t2l'mJ:rladas em 'Jutl'{)s se~~rl:!ll da ,Jü- bém nao se llegaram .a contribu!l' produção do E'fita.do de São Paulo estáp\ll~ã' de 7, rúíU;5:3 éle habltan~es, blica admin;.õtração fedliTal, d:a. C~ll- nessa baugria desatada élas :i.i. llnêlul':' \?8titnah[l, em ':W Ul.! .wue.iI." .." u lloct$scw;uiu. expcrtar 50% a majs do tralizada e da rmt9.:cquica, por 1st') cas econom as do povo e das classqal 00 Nordeste em cêrca de 100 mil.

IX "']3 11 ., y produtoras, . . Somando oom os outros Bstauos detI;:& ....,. raz, Com, ~:?temos, o' qae quP . os 1ntetess~dcs 9.1 e5.:<'/.I, e ~'. P,), O. aum:mto tio ICM originou "erda. j,)l'QCIUI'âo menor, a SElIm vio'el}te de.

R na. ];.auta de expcrta~ão litlca de valorlze.ljáo .dom./!rito q1,le o' c1 t lt ó .. .... al.jl am:(;o é o pet:'ó!eo, ma~ governo!!;"' dentro da nova dir.' ,;11'C~. e11'O umu o; ap s a sua cfetivação, ,'erá atingir 560 mil toneladas, sen-

.1.1'Ô,9.temos mn prOdi!:;> não meoos TJ. llIdm:l1istrativa, pl'ccm'am'empremd~;- c9'''lstantemente, são feitas rno:1if1ca- . slveimellte mCllor <lo que rl s:llra..-:"bte-uo mercado internacional, que é é, sem duvide. alguma, d~- mais 'la- çoes ?~s al1quot~, As tl'amacões. co. 65-66, que foi ·de 665 mil toneladas, e- .... mercuus efetivadas dentro do próp11(}, menor do que a safra 66-67, que :toitl .pafê, além .. de .cacau, minério à~ lutares, Estado estã.o sujeitas a uma pel'cen. dc615 :mil, seg-undo cstat!l;tlca~ oU.'tetl"!:>. mltnganiJ3, fumo ,~sal, carnaú- .~ vedação \constltuciooal lm,ost'l tagem de 13%. Agora, o Estado de clÃls' <IBQE).

< .~ ntIlho, ,algodão, ct'.me, arroz, la. lW'Q::' al~.Jisl.'!ão ao -Bel'VÍQiO ~'úb!jco S'ão Paulo reduziu a taxa parR 17%; Há nooéssidade, portanto, de inceu.'!I.'tmja,lag<ista etc, E~lst9m poi.s, mLll- qué não através de C:lllt1ll1'BQS de pro- tr.ndo"il.s tr::lI1sacf\e.s ent1'p, Est~~'1~ ('1_ Uv.os por parteda.s autorkladel; com..~ ,pmto.s fracc3na. política ·.·ra.>l- vas e titUlos. 'SVm~da -€I. neee~~ldll'.- ,,,rsos permanecido em 15%. Nas eX-I »e~eJlteil •

. ..lÍ.t\l'.a .. ele e}{p:rta,ão. deberminando evidente que tem') püder públic:) d~ portações de café, a taxa foi xeduzi- Devemos ainda comiden;,l' que, naessa posiçãJode infer!or:dade, U:m dê- sup~4; ..m seu C'orPo f'unC1ol'lal vât'i.~s da para 15%. O Estado de São Pau!o" pauta. das exportações brasileiras. fi.l~fol a morosldade com que se "lN- vagas exist,entes faz creTque t.am- ClHJcedell isenção. para maquinismos fsura o algodão em. segunflo lugar,

,·.Il1lf1oo.u a d~bn~·L.ati:"i:\.I;11o para a,bém aquêles' ccncursados em outl'O~ destinados à fundaçãG ou ampUaçã() logo após o café, sendo que em 66 ex..vendas dos nos·~os p1'odutils li!) ~xte· governos tcd\>o a esperan~ e o aJ;m. õe inrilístrla.s,· POl't(}U 235,9 mU toneladas, eu.;o "a,-.l'1~; Outro foi a inoomJ.)Yee~ivel d:- to tle ver o seu m~ltoa1>'rove\tlMio, Ennm, 'o ICl\[ e!;tá se tran5for- 101' atingiu 111 milhões de dólu,es.~- lla.ra se entende" que um cré. porqj.le S'Cubel'am S1!r dlgttcs dê!'!, .map.do núm verdadeir.plabirlnto, .qU!i Tüclvs,. êsses mati"~~ r':;\'e"ã') ~nP-odito maia acesslvel e mms b:.u'C\t::J que G,)ln efei~, expres~tn-os RS .nos.:~a;;· dentro de. alg-ym tempo chrl~an\ tô~ recel: da. área . financeira profundao() .nQ:l.'m.aI,para ,~eterminados tinos .1.' me.!lores congratulaçõ-es p1!la medida das orgamzaçoes comerciais e lndus~'medlta';;<lo, a fun !.le au.:.w mbúc..;.:.s~l)()rtagõe.s . funclomwa com1 lnn do S1'. Presldent!J da Rer. lics. junte' 'trlals a sel''l1rem..se,de ecopomlstas capazes ,de preservar uma cultura de-.tipo de subvenclonarnento indireto. (b ao Ministério das, Cmnunlcações e GU contadores espeCIalizados somente ;1'eaJ importância.<laual. tod-os Baiam luucl'ando, e princi- mais espa:)flcamente junto ao. De- para poder inte!pretar I) emaranhado E' o apêl.o q;ue fazemos ao ilustre e.'11alm.ente6 Telmuro Nàcional. pal'tarnento doa Correios e.TclégTa- de te.s e ).1:)rt~~w~ W"lwA o 1l·~"I'>1". prcc~aro Mmlsho <1~ Fazenda Sen!Wr, Na mundo há o gl·auda....exempIo de fes, mandandQ que l:Se contrato o Como se nao,.-bastasse O .a~m~nto, Delfun Neto, que ha de cond!lZir. ais­"~... ;pais e!mllide1'l.tfio há cêrca de tl'ês pessoal necessário éom:o .:aproveita- em si, as classes produtoras amua têm toest~ c~rtOS} com segllrança e• '.eadas como st'bd~BeI1:V'l:llvido que m-~to é1aauelas que fizeram concnr- de enfrentaI' 1una vW:dadel.l.'R gue.rrl1lo '.equ1lflmo "os ass!-mtos agrícolas do..(l' ruiu:' usando de tôdas a.s arma. 00 notadamenl;e nas carreiraséle ')OS- (1)le lhes passou a ser movida pela .nosso País. (Muzto vem.")

... ldisPQrliveIS, chegar ao lllenó deBan- taÍ1sta e mensagch'o, '.E'com :gl'ánd<: flSca11'zaçfío. Até ;por exceder r:> praZiO O SR. MEDEIROS NETO:Nolvi~f1o. Tl'atn-se do Japão, 1\;' nlegria e p.'l'al'l.de alento .que vemcs <!f' 411 haras ~ara. entrega de Terca• .• . _

.~ ·~.as COll(!içôes e pecullari- !lusa providência, tantas vêzes telll(;S «orias no destino, os comer.c1an .es re~ (Comun.zcallao - /Sem rev;sao do,tldides nacionais .daCJ1~ele pais são w· vindo a esta tlibuna l1eclaUlar e ~o- cebem pesadas multas,oratlDr) -:- 51' Pre.oldente, Oil r~ma-.. ,-~ ~". "'if t d '" ·11 ... l' 't . IAê c' d ...., v·"m' fe.. Urge que nossas autoridades flnfll1- J.'JfJS'C1illte.s ·da Assembléia. NaCiOnal;o;&.._u·;.p",,,-, eren 'e.s o ""ras ,·''':'S 10: ar prOVl"" n la.SO"",O.. o ceiras reestudem .a 1nJl.téría e II colo- COIlstituiptede 19~6 dispel1l;am CSl.le~ntis também d1.spomo!l de tl'unJ::ús: <lelal qua~to ao apro~eitamén.to, da (:ruem em base!; rea11sticas e :,·~equÍ:.. , cialcarinho à obra, à manul.el:ç;\';> eoontaMiOs com produtos potenciais quele.s s.etViàores. ,~ora, $1'. Ple:l~ veis, Nossa PQlitioa fisC'll prec1:.~a ser até à sobrev.lvência da comi:s.são de

.wa.m'expcrtEl;ll!lo, eté I1{;'Cl'a' 30' pal'(;i· dente,e. tl'.lI!.OS l'rt'l,t·.-g jie que -<'s qJ~ enl:arada ein conjunto. e1h:lItlfl,;::do Vale ,do $ao lõ'if-ucl:sco, hOje cemalmente valorizados como cama d mi- Re -esforçaram, os que -eatudar~m os nrivilétd0~ "'1"'9 ,msmn .determ1nadO/ol neva' sigla. SUVALE, S;.;p(lrint~ndên'rnérios, Dispomos ~e uma agrlcultnrn lfJ.tJ aprellueram os que pre,end"'1J! r~staàos C'.' --,'oos·em detrimento das ela do Vale do São Francisco,1Ilropicsl que poderIa (caro 'J f;ovêrno servir a máquina ln.ll'OO1'9,tica.. dvPa.~ é1::mais: C "31Jf1m,) . Jj1~:liemo-Io no intel·esse da re3iào,O'l'lJ.asse para (lsse setor com a se:'[email protected] s e·r ã 'J .apro.v:eltados u!gentement:e . " . , , . ~lando ·e prellb2.nco o scel'gui(Iade-,qu-e 1Íterece) ser racl()nallzad2 pcrÇ1ue há nec::sslt'l.ade de funcionu- O SR. 2.1\TôNlLO UENO· mento eoonõm1co-eultur'al dl" tôdtmalsli&pkiamente que a africana, a- rIos. salvo en~ano, d~lij:lB1l de mi- (C;mzunic.ação _ U~ _ Sr. ' l:'re~ -aqUil!a faixa tributâl'ia do Rio da Uni·llo.saaooncorrente. Comamos coua lhm'es -de "concursados· esperam o lu· Bi.dent-e e 81's. DeDu1l,1,~ 00 pl'oduto~ 'dAde' Nac1p.naL São cinco Estades-.~ma l:ndt'lstria, 46 base al1cerçada que gal' ao spl pelo qual. tanto 1'1ita.ram c re6 c:e e1{1;odilo Clltão liIPl'een.si'lo~ pe_ ·lnG1DJJros r:Ul. ;FederaçãD, são d1100 uni.;tI!aeUilif:l,ata'l'efa da dive1'slficação, '6' "" llUtl tâm.Jireito • .As $ossas congr~-, Jus suceMiyBS quadas de pre\loscco:c,..·.'dadG,tj queintegl'am e ~ompõz!ll a :Cai

.. do subdesenwv!im-ento no sr:- tlllações/ portanto, com .~.s1', Pre- ridas no ~e:t:Cado llMiolU\l e inter~. xe. do Nordeste br&$Ílelro e 00 M~dir,~quimicoestá oomeçando a sklente da. Rep~li0l' fi o 13-r, 'Mil::.3. I~adonal, O tipo 5cot!lAo a 28,S!>'. <te;;.xâncD d2.st.a Pát1'la, têdas es:;,2S ul?-f.

a. Mas cometemos erro~ tl,'o dAS COl1lunlc~oell e a nOO3o, ~s- cr~llflli'Ofl ·novo$, por 15 '(11.11100 .de al~.l'c1~s na dependência do p.otencl?­e mll dfli!S cst6. no sistema perança de que a medida não se t'es~ gouão em ..l)h~ma, no~s de feve-. hWr9'Gl1p.t'e:ético dn. rnnh~-'1':>. ,

aa§.l1voG.Ellqua11t,o o Japã.o bá :té-j ~ringirá ao Deval·l;a.mt:!l1-o dos cO:'-1 reiro. hoje esLli. ·a NC.L'$ 2~UlO. arr~tan.-· 1?aulo Afans~, Ao m~;:;lDO P:::SS3,. {',.O,s ;oUida . em alfabetização do. seu reios e Telégrafos, nl1m será limit9.Cle, do seriamente a receita do produtor, :funçâo da presença e da' cutalitic,. ( . .

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Sexta-fl:lira 24 OJ.5.Rlp 00 CONeARE:§'SO NACIONAL (Seçã~ I) (Suplemento) Maio de 1968 11

nçúQ da SUVALE. se julgam realmen- f!LbUlOEB obrtl de govl!rnoque JU5ce- Acrêcutatnos, -Sr. Presidente, que o ria.- deixou-a fragmentada, talvez porte lJeneIiCl:laos lJelo UOVe'.JO .lIeueral. 1100 lcnl1zou à frente dos- destinos da Brasll está __vislvelmente prejudIl\a.do, não ter- l'inclo-' mUlto. MIlh, Senhor, :cJ li por isso. sr. PresIdente; que, em Naçao.__ -, . em especial no' setor, da. indústria do Presidente, c\)mo admlhldor de Af.1l1­tj:tlüuzmtio o pensamento e o sentir O Piasldente JUSll!ll~O Kubitschek, café solúvel, de acõrdo com M cláu- so Arinos. que leu tiols livros de suadus populactles ribeIrInhas, marp;Illais a. quem Jamais faltou o .reconhecl-' sulas do Convl!nlo. - biografia, um dêles ei,cl':~o \Wr Alc;!u<lr3 Estados tributárIos 00 Rio 'São rnellt_o e, ~ aamlraçlto do povo brasI- O mais 1ri1portante no momento é de Amoroso Lima--:- Trlstão de AtufcleJ!:J'ancU:co. mais uma vez POSS(L a1fi-- lairo, lecebe agola do Excel!lO _'re- que o Govêrno encaminhe râ,pidamen- - e outro por Mário Mato!J !:tliLuln'j\)lUar Cipe há wn cvntentamento geral tório o Iec"mleclmento de sua dignl- te êsse tex~~ao Congresso -Nacional, "O último Bandeirante", que:oo elei:"per esta nova cJlreç!lõ que encllllella oao!!, e por lHe resp01!de aos seus de- porque tememos que, apenas às vés- xar ~onsigl1ada noo AnjlS ela. ,Qnsa..el' destinos da Su!,cIjntenflêncla <10 lratOl es. ' .' perP-s do prazo fatal para. a. aprova- esta. homenagenm ~e qU&lt" nnõ ('l1e­Vale <10 ,São Í"),'lUIC!SCO.· llão e que JJ2Ve-Se ressaltar ~ei!ta. tr!buna da cã'<>J seja.- o textD envla.do ao-Legislati- gou a conh.ecer ó uustf~ hra!ll~jro,m.u;.,la ouLrll. c:,t1vcra cJ!tàtJrn,na po- povo, ne3te eplsouio, que, preparad!> vo, e sua d1fcussão-e votação tenham' mas que o admirou II ameu. atrl1vé.~ ,s,:!io apenas de vIgllúnc;Il, téllllJ C:Jl1- l-mbm'l{ l'aIa enxovaiha; o nome do de realizar~se com tUmuIto._com uma dos escritcs. Quer01'e1j~':l':Jr minha

· tllllplntlvu, ,mas vrlllc)gwmenf.e -por- glanue. Ciei:ID..a-~a(jor dl?' Bl'lL1!~I, - o ,en- przssa. que não permita. uma. aprecia- palavra de' venerarão e Tcsne!t()' à,­que esta vem ~z1H:o integrada. e com, grant;l!ce--e rccume, a hu1nl1(;ade e ,o ção adequada .de matéria de tanta m~ó,!a de um qran"e bra-~jl:,l~(I aueposto. lJvr dois en:;enhelro::l 'que real. estolCJ<lt10 c.ím que JUI!~lmo KUbits- 1mportân:la -pnra. a. economia naclo- vIvendo em temoos rei '1l9r10Q ,de Ill\'!~lltCnta conheci;m os ríTo1!lemns Vil TU- chrksupoxtou OS a~1fl.Vcs, as calúnias nal. , . .; - -, llzação_ precária, ainda -Mslm ronS­gH.w âlf NOl'dcnte. Sflo- hom~nll qUI:: e as imâmlas, cOllúante na suprama- Isto foi o quepl,'etendemos quando truiu-um J'leclesfnI, no qua\ - asgel"a.V(I11, per v.ll'lojl 'fil)Cn. compondo (I <.In, atlna!, da verdarJeJ e rntlflcando apresentamos ontem 811uêle' requerI- nõ~ de !loie o a"'rn1t"a.m I',r .... , I'''' d'lSquuCJro de ati'viuac1cs elo DtlparLamell. a nOJre,za~ CIOS sel1ll sent.lmentos e a mento, e espe,ramos g-ue o Govêrno, VtlltOS notfi,vels que o Era..'1l possuiuto <10 Oura::l contra as Secas. ermo u t i - dá 1 (111tul, em {)les-ealncio de aU e -passando fi, ll. J:all çao ae per o. pc o menos neste assunto de tamanha' 1tfto bem).-

, t b d . Depols ae -mtensa campanha em xelevâncla, fnça chegar em tempo, ao' .'fJura cu, l'uzem es~a agagem e ex- turno CIO seqU3sno doa bens do ex~ Congresso NacIonal aquêle Convênio .0 SR. WILSON Bn.AGA. -p01'lílncia, de vivência e ele conSidero.- Presidente, inclusive com amIJ.lo no- a, fim de que possa merecer uma ~,pre~ (CIJmunicac.ão - Sem revifU"o dal;'flO do problema. regional. , . i ã • - -Congratulo-me pC/r isto - Sr Pro. J,lCiarW -!Jala: o eXGel' o.', onué o Se- C11lt! o -adequada e tranquila. (Multo orador) - Senhor ?r~llldfmt~. em

· siuente com-o il~stre Ministro do In, nJIor Juzcelmb, Kubitschek . flgura.va bem.) ~ . - dias de novembro do ano próxllna-terlor. 'o General Afonso de '.A1bu~ C0l110 um corrupto e-peculatario, ma- O, SR. TEóFILO PIRli: • passado, juntamente com os demais·querque, por haver escolhJdo cJ Doutor~ !1ipulaoa por aqueles que jama1s con- " . _ S. Deputados da bancada Ie~lel'aI da • ~. _SCIU'CS Cotrlm engenheiro 'de re seguiram afirmar-se na estima e no «(,iomunlcaçao• Sem rcz'lsão do oríl- AR·ENA da.Pamfba, dlriglln"S ao Se-PCl'CU;'ÚO e "nóme nacional' A pa; carlnno do povo brasileiro. surge so~ dor) - Senhor ..Preai-ieute a.19 de nhor Ministro do TrahIL1ho E'xteneadêstc pnra substituto eventual o berana. a aec.são do l:lup;tmo Tribunal m~io de 1968, nasCIa em 'Parar.atu mem.orIaI, solicitando Il criação da.!!Dr. Jairo de Aléncar Araripe, 1nÍtão Feaerai, con1irmando que o requeri- Mmas Gerais, Afonso Ar1no3~ ele l\It:IÓ agências do INPS nas r.ldll'les àe lIa;;dêstenóbre e honrado Deputado do 11!ento da. medida náo atendeu aos re- FTanoo, O centenário do grande bra_ poranga e Ca1àzeiras, na ?m-lllba.Estado do Ceará. Ossian Arl1ripc. q?isitos da espécie, dada a inconsls- sl1eiro deveria. ter sitie> comerlr.ado Agora a _.direcão-geral dI' INES.

Conhece. Sr. Presfdente. o Doutor tellcla. dos incllcios, já que llr'!vas ja- -em todo o Pais no miclo -dêste mP..!I. Iexaminando det1damente posso me..Jairo de Alencar, Araripe Já, por mul- maÚ/ existiram. Meras alegaçoes rul- p!O.Porclonando, assIm, à atual gera- morial e acolhendo su~esloes do ~l!-­tlfúr!os anos. sempre o vi atento- e ram por terra. ante o sereno exame çl\O conhecer mais de perr,() e de .ma- perlntendente daquele n"gã,:) em meusolicito às reivindicações do Nordes. - da Justica. neira mais aprofundada um dos maio- Estado, Dl'. Almir Gaud~ncio, vemtI;', formado e In1ormado naquele es- Alegra-se !lr,Nação pois, não só por ~ exemplares humanCD qUe o Bra.-- de criar as agêncllJs de cuité, 'ta.pirita de atuação e de presença. dos ver reab11ltado o ·seu _grande filho, sl1 jamals produziu. -- '. baiana, ltapofanqa e Caazeiras, pres-..engenheIros do Departamento Naclo- como porque pode tranqu1l1zar-se dl-- -Era meu pensamento, Sr. PresL tando, -desta. forma, valios3. colabora.­nal de Obras Contra. as Sêcas. Levu ante da., independêncIa e majestade dente; requerer que pa.rte de uma. dlUr cão a. todos os prevldenclfirlos do In-éle tôda esta experiêncla para. tral:Ill- de sua. -Justiça. (MUlto bem.). - 'nossas sessões dêste mês fõss~ espe:. tertor, princloolmente da área do ser_~hii exprimir e exercItar no comando <> sn RENA - cialmente destinada a examinar li vida tão. que viviam mais nfastado.q dell,!l orientação, na pnrticular disposi. • TO CELID~NIO: , e a obra de Afonso Al"lIJOS. Os aj;l'O- qualouel' ~Ipo de assistê!1çh médico-l;'ao em face _do problema regional. (comunlcaç40. Sem revtsào do Ora- pel~s da vida parlamrntal' me im~ hospitalar. _ _ -através da Superintendência. do vale aor) ..;;.. Sr Presidente. Srs Deputados, pelhdiram, entretanto, Ile redigfr otra- Com~ sabemos. Sr. Prcslden~. a.do Súo_Fl'ancfEco. queria inIcIalmente fazer uma recla~ ba. o para leitura -perant,e os l'obres instalac;ãoe funclonam(mto de lima.

VI. 81'. Presidente, o Dr, Jairo de maçao, com relerêncla a. requer1men- pares. _ altl!ncla elo INPs é uma cont';'ibqlção· 'Alencar Araripe. na fase mais aguda, to de informações que encaminlJei no Mas o transcurso do centenário de slgnffioo.tlva Pllr!' uma cidade quequando esperávamos tudo da. ••.....• Poder ExecutIVO, através do Minis- Afonso Arinos, de' '1ualquer mSJlE'na, fica por demais dIstante e recuada .BUDENE. Foi êle -um- dos principafs tério da ~dústria e Comércio. S. Ex", deve ser Il.SSlnalad~, pam. que ~não EC. dos In'I1ndes centroq e 1a. Canltal' do"colaboradores da obra dêste' organis~ o Sr. Minllltro, respondendo aos que- pense que as geraçoes maIS novas eleL IEstado. Assim, o JNPS. atend~ndo l\­mo rj)glonal. que esta.va. a. desenvol_ sitos formulados, Infelizmente', não es- xam passar sem o devldu registro l'ma n<!ss\l. sollcltacão.estâ a ml!recer. nes_ver planos de soergulmento na fai'tll '2!!!:leceu os'pripcJpals pontos ali,apre- data que toca tão de ,oer~ aquêirs te instante, as nos!11S c}n~ratu1nç:âes'do meu Estado; sentados. que sabem J'everenciar. nos grandt's e os nos!os (lnIRusos. px~em:1V{ll1 ao_ Precisamente com n sua ntuncão; Sr. Presidente,- esta reclamaçãp já vultos do passado os hO!,11ens qu~ Suner1ntendente na Pa"s.fb~ Dt:. AI-

-- conclulmos o problema da. pequena é a segund3 que faco sObre a mesma s_ouberam. c,om tanta. dedlcaçao e tan- mlr aau~/lncio~ que vem, com .1Irme­Ilçudagem em Alagoas, encerramos o ~atér]a, porque a. primeira resposta triO estoicismo am!1r o ~rasll, por áJe za e. ~ dicarao. lmÓrlmIM{),~pr]a.problema "da. . grande açudl1....em no .ecebida dIZia que o Ministro- viria abalhar, em temPos ldooS. -- orlentacao aos I'\estinos r101 Prev flên­mCl1 Estado -e nesta hora qüase que brevemente à Câmara. dos Deputados Em Belo HorIzonte. a Imprenslõ of1->cia Social no Fstnclo. 11lfllft:J bem,)nada tem á. exercitar. a éxercer e a quando da1'ia os info!m~ neceSSários: cia~l fêz ll~~licar segUlda..nt:1l~} ou 4 O SR. Al'i:CIO CUNHA: . ,executar aU a Comissão do Depl1rta- Agora, a ~m requerImento por mim sup emen""", literários do órgao Ofl- ,menta ele Obras Contra as SfCas. que d1rigldo a S. EX:; em 19 de fevereIro, cial dos pO~,éres do Esta.1o; "O Mf- (Comunicaçll~, - Sem re~lsão cIoeu conseguira fôsse destinada. à ci- recebo resposta datada. de 9 do cor- nas Gerfais•. dedIcad<Js'a Afons:> Arl_ orador.) - Senhor Prellidl'n:.e, con­elade ele Palmeira. dos :índios, que é a rente. já. com atraso bastante ,gran- nos, e o diretor daqu~le órgão públi- cluf, recentemente. Ulna~v.l~lt9. ao nor­chave- e despensa de uma regUlo intei. de, e, .na realidade. nenhuma das per- co, o .eminente jornalISta. e eX--IjaJ:la- deste de MintlS Gerais -c mais precf.ro como que' o epicentro colocado no guntas fof respo~dfda, com clareza men

t.. tar Paulo Campc.<l Guimarães, samente aos vales do Mucuri e do

'Estado de Alagoas. Vale dizer que o pelo Exmo; Sr.- Ministro da Inc1i1s- es "ve em Paracatu, terra. nalal de Je!1ultlnhonha.Dr~ Jairo pode. não só representar tria. e Comércio. ParticUlarmente por Afonso -Arinos, para al1 proferIr uma - Em meio ao desestfn1ulo causado

-unW. contribulr.ão vMirJa., tit.ll. T'rl's!'n~ se tFatar de declarações que S • .&xl} p~I~~tra sôbre aquêle ,grande homem pelo estiolamento da eéO.lNmi'l. :tgio-'t~ e oportunna junto ao Superinten- teria feIto à Imprensa essas indaga- P co. . . ,_ nal. em meio ,à paralfsa....l'i::l total das'dente, o Dr. Cotrim Soares. ('!,;mo cões dl!Verlam, merecér, pelo menos, Des~ndente de _trad1clonal Iahll- ativiClades do Govêrno Estadu-al na

,jgualmcnte fazer repercutir. aquela uma confirmação ou um reparo. f:le 11a. romeIra. homem vIajado, -tendo região. hoje vitfma de dois inlnllgosmesma tarefa que êle comandara on- S. Ex" não fêz essas declaracões po- ~~dO u~a I vida l'elltrJvltlneme zurra, terrfvels. - de um ~ladD a inércia. dotem, faz(]ncl~ com ,que seu com!ti. deria ter respondido, mas não' sair IS que a eceu aos 48 anos de ldade. Govêrno EStadual e, de entro. A;.vera~menta de hOJe traga para amanha a com evasIvas que absolutamente nai> emb te~itórIo eBpannol, qua1ldo se cfdade do fisco. diljigido e orJentadoproj~ção lúcida da sua r presença. esclarecem a matérIa. ,- " ~~ me u a. intervodtlçao ,~lrúrgIca, por um homem sem 'lua'quer sensl-UfIUltO bem.) .. Outro ponto, Sr. Presidente que onso·Arinos_ deixou na lIteratura bllidade para a C1'11eza. d!ls"diflçulda-

O sn; ERASl\'IO l\IARTINS ;PE- queria. tratar nesta oportunidade, re~ ~~~~ira,_ condensadas, as obras es- des Jlorque passam _aauê!e~' l]Ue tei~DnO: . Iere-se a requerImento de Informações do d qjue 7.:creveu comu colabora-- ma~. ainda. em trabll'hnr·e produ_

encaminhado ontem, com' a assinatu- r _, e orna.... zlr nas comun"s dl!ltante~ d~s Rl'an-'(COmUn1caç40. LêJ Sr. Presidente, ra de. diversos - Deputados Ch f Sil.O impressionlUlte.'l <6 con~ d~ fes cenvos em nD&;o P5h. ?ude

81'S; Deputados. a mais alta. Côrte de da. Casa Civil, sôbre a dáta~m eu: Afonso Arinos e, ao fazer êsle !'elat.u, mesltUl ess1m. em meio" fppltl. a Mdá"_JtlStlca do pais, o Supremo Trib:unal devera vir, para apreciação elo c~n- aCodem-me}, lem,br~nca. alg'lIllS., tf~U'- essa de.."Olap.ão. trazer um- dado pQsi­Federal, acaba. de decidlr,~ unântme- gresso Nacional o texto do pConvênio :t' foom! o JoaqUIm Mironga. Ativo, .concernente a um' trhballlo exer­mellte. que nã()l!lá indicios de que o InternacIonal d~ Café a rovaet sere r!l-", "Ped~o Barqueiro"o e aque cid" a1l por um - dos :>'!o:nres do M1­ex-Presidente Juscelino KUbitschek, Londres,' para. entrar -ém ~f ên t em la beIisslma págma da. ant{MgJa.n~_ njs~ér1O da--Educac/io, R~!Ir()-me. Se- .tenha adquirido fl!cltamente' o apa.r- 19 de outubro do correntelno~ a em ~i~~al, que se chama. "BuritI Perc.i- nhor Pres~dente, ~ ComTJJnh,\ Nacio:..tamento em que reside no EstadlJ da li:sse texto, Sr. Presidente co' é o: _ ' n91 de Ahmentacao JjJqcolut' que; a~Guanabara, negando .provimento· ao dlJconhe:fmento de todos merl! mo Tinha. Afonso Arinos a capll.CIQ(;de com sutJ'l"e!a JYlrll. mim. está real-

-'1'ecurso da P.rocuradorfa~Geral da Re- PlIrte de grande nüm"ro 'de repc:~s~~r deõde:'crever o jse1ãyc~mo r;e fôs.'le o mente desenvolvendo um tTabalho_­':pública, que .Insistia no. seqüestro do tantes do povo no coIi'......esso Nacionai Parn!?tur °mse1' ande o lataan

do, pois ele te dlqno do-~conbpclmprito rtesta. casa e

imóvel." "'.' Cu<> . ava, e vo e suas- viagens: do plo....lo dI' todns n6s" , ' ,uma. série de reparos. Existe, efetl- internaclonals.- a 'lr:Jcumr -t'E t't'rtõrs 'lerif'lcllm ó,',. d"" -

CaI.assim por terra., ante a. mlq1i- vamente, um movImento do qual far,o e 8011. como dizia \los seus escritos, nirf os, lluma . P,~ e "". mu-,:festacao lsenta e respeitável do ..:lU-. parte, que pretende trab~Iharpela não "deitar-se no &010, 'lôbr~ um couro d~ "I"'a~~s;u~~~,.~~.,go~lin~~íiu~c~l~i premo Trfbunal Federal. a ,arc1l10sa ratlflcação ~dêsse Convên1o no \Jon- boi, e ouvir osllên'llo", ou·.h' :.. '\'c;: j II '4 llnos tl11;ltTlci";uoi'111 nog ~Ecola 'md

anobra dos que, sem amor à verda- gresso, e que p~etende lutar para -!ue do s!.!êndó, que para êle tlnhr. signl- "l'imãrllls. num totnl de ",:1011 U11Id:t~e e sem grandeza de propósitos, pro- o GOVêl'IlO b::aslleiro entre novamente ffcaçao estranha e J.l11ponen~e. . deq es('oll1req Pllr(!'l'IJmod"1met]t~ nten-

'Curnram denegrir a honra de um dos em ne~oclaçoes. a flm de consegUir :a:ste grande homem, qU9 -podia tu i11!'\"s p"'1\ F!!!to" )'1 ......1,..,,1'\1 rle T,óf!lomj

aiores_ c~ltos da h!stórla. brasileira, um texto mals adeq~ado ~os legitimos sido. nO Brasil, prof~,or, politico. que 0~1'II1i. o Pll!'lt'T do Tll:n'ól'.rnl"lb e ran-á que nao consegwam desmen'tir a Interl!sses, nacionais. ,podia ter. defxadovasta obrG meu'_ trôle do atendfmento .lc:;sa. Ckmpa.

Page 12: Portal da Câmara dos Deputadosimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24MAI1968SUP.pdf · " ;-- , ~REPUBLICA FEDERATIVAbo BRASIL..., DIARIO/J' DO;--CONGRESSO~'·--NACIONAL s~çÃO'I

12 Sexta-feira 24 DIÁRIO DO'CONGRESSO NACIONAl..: (Seção I) (Suplemento) Maio de 1963!"'o_ - '_~.W ,- ., 1,.,

:Ilha. Ela -abrange mais c1tJ' 6{){. unida-I preside o julgamento, é o EXército inteligência e no espírito :t:túblico a, 1!9ras, e estará dirigindo a Delegação;des escolares, beneficiando mais de\qUe decreta a prisão })reventl"'íl, <ln- principalmente na compreensão do o Presidente _da ilssociação dos Pro~''10 lml crianças, 100 na ~"g ão que vI- fim, Que pratica tôdas as violências, nobre Senll$lor Aloísio de Carvalho., dt:wres de banà de Mmas Gerais. qu@

·Ilitam:os. ' criando um ambiente profumlameutl:l que, no Senado, vai relatar a maté- para ali vaL Iev.ando grande númeroinformou-nos o Dr. Os'ua.. Urbano desagradável entre CIvis e militares.· ria. ( Muito "bem). de documentos, para que o Sr. Mi-

de Carvalho, operoso (;hefe do refe- No meu entender isso é' antipatriótlco, O SR. R.UBEM NOGUEIJ,tA: nistro da IndústrIa e Comércio estude1'';''0 Setor, que a CNAE já ultrapas- porque acho ',q]le as Fôrças :Arm&,1as ,bem a questão e possa Vir ao encon~

sou os olJjetivos meram'?n~e proma- devem constituir ('omo 'são na ver~ (Coraunicacão. Sew revisão do 'om- tro dos plantadores de cana. Que se- ~cionais cum a re.alizagão de ,cursos dade, um povo apenas fardado e 1ar- dor) - Senhor Presidente, valho-me Jarn éles atendids, ou atravéssaremvs 'para s'uperViSmftS, professõras ruraIS, dado à nossa custa, à custa' ltO civil. desta tribuna para' dirigir-me e.l'>pe- em lv.Iinas' uma crise das mais sériasmerendeI: as dando n'ocões de nutri- Por isso, qualquer movimento j,ep.- ciaJinente ao Senhor Presidente 'da e mesmo nacional.Ção, de lidéranç;l, de oí:ganização c{)- .dente a' separá-los e, um <,no pro- Republica, ,a frm de suplicar" a Sua Formulo, daqUi, Sr. Présidente, ummunitáril<. e conhecimen~o da realida- fundo. I.amentamo? smceramente que Excelência que prorrogue o decreto apêlo a!.l Ministro da Indústria e Co­de alimentar bl':lsileira, além de, continuem as Fôrças Armadas ,nesse que estabeleceu preços minirriós a vi- mércio, para que 8. Ex~, bras.ileiroatravés de um plano integrado com a pape!" ?dioso de prender ~stud~nt!'~,e gorar até 30' de Junh'J do ano cor- e patriota como é, examine e r,ro­ACAR, em Minas, e as Cl>,llgêneres nos operanos ~ por seus. or~aos judICla- rente.' E:ntre os preços mínimos' ali cure resolver o problema dos plan­demais Estados, estimulEt o plantio l'OS, que sao, as 9.Udltona& e. '3upre- estabelecidos 'está o do sisal. il:ste- e tadoreS de -cana de Minas Gerais ede .1}[}rtas e2c:}lare:::: ("l1~Je.S a~rír-Glas, ~o Tribuna,l Militar, a decretar pri- o' menor dos males que temos de sa, d Estado do RIO, fazendo com que oa par -do cultivo e melhor aproveita- sao preventIVa;,. - I, nar, porquanto, relativamente à 1:1- Instituto pelo menos pague a êssesmen.o . C:~b prodt.ltn 'egionars etc I Que o GQ,:er~o tenha. u;n geslo voura do sisal. outras providências te- plantadores aquelas taxas a que têmRecentemmte, os chefes de Setores alto de c1amt;.ncra, e aesarm", os. €~- rão de ser tomada" oportunamente direito pelas Leis 4-:171, 4.870 e mui­Regionais receberam do senhor Gene-l pirItos, se nao quer ~ar a ~l1lstla para benefíciár milhares de lflvrado- tas outras, que, infelizmente, não es_1'al Superintendente, '?~ornendacÕf's g~ral.e .ampla qll.e to_os :lese.la~,?~~ res dela dependent~s. Mas no mo- tão sendo cumpridas. Muito bem.>para estender o tttendlmel1/',-'a outrDS de alllstla aos es~ud~nt!s e (o;ú,.~ mento a medida que se impõe II náo!llí~e~, com, pré-primál:o .e CUlWS, ros nas suas mau as ac;oes. Z o permlth' cessem os efeitos' dêste de. O ,SR. LURTZ SABIA:.m~dl!oo, ~~sde que grat'li.v3. _ ~em) • ereto que estabeleceu. o finanCla len- (Com1lnicaço. Sem revisão dó :;r~

GostaJ:li~ ~e. convocar a atençao do . O ·SR. ~RAGA RAMOS: . to na base de det.ermiIiado preço m~- doll _ Sr. 'Presidente, é certo qUf::: i.e-Senho~' M'mst.·(, da ""Júâe ,para o fato·, . _ S ev' - do nimo Se êste decreto deixar de VI. mos na Casa inúmeras Comissõesde estar.a Camnan", ue Alim_en,a- (Co.m.umcaçao -. em r ,!sa~ gorar' a partir do dia 30 de jlmp..o Parlamentares de Inquérito. E háção EbccrJar tão bem orgalllza,3a, a fim orado1') ,- Sr. preSld~jte, ~\;a, :a~~ aumentará ao aflicão do Nordeste, e3-' quem diga que há até exagél;( na _de que~s. Ex:). possa RproV9itar a, votou,. ha pouco, , prOJ\O ,.e ,ulUd pecialmente daquela faixa que de- constituicão delas. Ocorre, porém, que01JSorttí'mqade par•.l man~dr estudar ~utorra. qu.e re~u.amf;?"a ~ 150, o pende hoje de maneira direta J ime- hR. asslUltos e fatos' importantes cuja.plan? ~nt~l?irado do seu l'-:.Tlnistério cum lIvrO çlldatl~9, n"s tescp,u,s Ee., e~S~e~ diata _da l~voura do sisal. il:ste preço E'xistência não se pode absolutal1lfn-{} .Mllllsterro da Educaca,o f' Secreta- de grau m",dlO nes e a~s. no ,

- di - d o' t °nt~t'lor que la minimo não é absolutamente o ade- te nE'g'ar, e em que que há, pois, 11e-,·1'iãs d~ 1;!aúne e Fc1.uc'wi1.õ nos Este.- e çao e pr Je 0_ ~.: ' , - 1dos, utilizando a penetração, fiscaliza.. mer:tàvelm§nte, nao 10~ bem c~jmJ?~e- quado, mas cumpre, pe o menos, })re- -êessidade de intervenção do Poderção, e cemlrô!e da' Gam'nuha Nano- endldo pelo Senado dolo • Repi1bl~ua: servá-Io para evitar uma desgraça Legislativo.nal de Al:mentação Z)1)olar, visando Apesar ~e _:staJ: eu~•. tres par~c,res m:"Ior .. J.á tive ocasIão ,de explicar ao Elaboreei, então, u mtrabalho _ ~~ imciar uma camuanha de combat.e das comlsso~.? de ~-qs.1Ç,<l. ~a Cam~r~ Sr. Mm;s~o do Planejamento que.o sôbre êle vou enttar em entendllnm­jj. 'verminose e melhoria de saúde do dos l?ep~tad_s, fOI ll1qum do .de l~- pl'e,çO mlllrmo estabeleCIdo paTa o 31- tc.,s com a Comissão de Economia,escolar, brasileiro, especia'men'e d'!'~ constltu::IOr:~l ,e: 00mo tal, sImp e sal l:ão es}a corresponden~o_ ao cu~to regido nos seguintes têrmos: ,/

d 'mente hqulOado de produçao. Nestas condIÇoes deIxa " ,Qu"'le a3 pef1u:mas ('1rI8 -'p~ t l)ovQa- ·t'· bt de lei 'vem de ser minilllo e ue ser "reGo. S. Ex'_ Senhor PreSIdente;dos e mais ainda da imensa legião Desta fel a, o, pro,,,. 0._ " ' ... .d d . "1 d ,- 1 enriquecidO com l't oplmao e o pa- concirdou comigo e até admitiu. gue, Considerando que há,. inegà.-

e esaclsls;dU'S e ~o~::J mt'~") rura. recer da Comis.ão de Educacão e .se lhe .levassemt

el~men~s posrtl'l:os velmente, no Pais, institUlda a.Sr.. ,preSl.ente, es.ou i'"dig;ll~do um Cultura- qu~ eia:b;rou um substitutivo a respeItO) d.es.a mlrtha 1ll.formaç?''J, "l'ndu'str'l'a da conc..:ordata"', '

docum.:nt~ ~m q~e mc~uo alguns da- en "l"dr'ando-o bem lCIelhor à, reali- I h a'dos .estatlsbcos rornec~dl)s .~~lo :f-S- da~~~'educacional blasileira. . ~l~:arc ana :;>ara l'eexammar o s- Considerando que essa "hldús-ponsavel pela 03mnanna e,n Mmas D' apenas e agora 5el '. . ' ._ tria" se instalou a partir de 1964,G~rais, a fim de ,quê S,.Ex~, o senJ:íc:'r já, ~~t~V~ projeto ~;Lregue ao no- :,,:p~ovelto tambem esta, o.caslaopa:r~, e, daI para cá, vem causanrlo aoN;Cmistro da Sa~ldp€, ,ome, ?OnheCI- bre Senador Aloys!o de Carvalho - dmgllldQ-me ao Sr. Mimstro Heho mercado de investimentos terri-_mer:to d~ nece~s!dade lrt1p~l1WS,l _da chamar a atencão do Senado e, par- Beltrão; diz:er-lhe que ,o BanC.;l do veis danos;conJug.açao do~_ esforç{)s aos orgaos ticuIarmente, d'o Sr, Rela tor, para BrasIl podera, com segurança, ofere- ..federaIS na r_eglao. _. os aspectos positivos dessa proposi- cer-lhe os elementos ·de (ue necessib. Considerando que os· casos maisTam~ém nao poss.o .;:leraer o ens;,Jo ção .que são dois, ou t.'i>s. 1'ifão se para lhe tIrar esta dúvida,. isto é, o ' gritantes se acentuaram nas jn-

dI:: enVIar., daqUl mmhas cOngratUla,.- roibe coisa 'alguma não Se impede Banco do Brasil está em condip.ões de Clústrras: Cotonificio .H.')do.foçóes ao Gener·::!l José Pl.D;t? sombr~, R liherdade de' cátedra e nem se positivar que o preço mínimõ figu- C:resPl,. Co~onifício .A;de~ina, Em-:-que, realme~tl'l, . nesses ulHmt;S tr~s. ,rouba ao professor o di.reito de i;1c;1i- '1'2. ) no decreto que estabeleceu -o tl- 1'1 Industna e ComerclO, Maqt1l-a?os, ,t~m dmamlza.do, ~e maneIra sa- cal' as obras que Julgar nE'CeSflanas' nanciamentc a que me refll'o nào nas Moreh'a, CompanhilJ, de C'ãl-tlsfatorra, ? atend!men,.() aos ~e~~Qla- para o uso em classe" O que o pro- está atualmente. correspondendo ao çados Clal'k e Dominillm maus-:res por. parte ~a Campanha N':ll-lonal jeito pretende buscar, e apenas un}a custo de produção por quilo de sal tria e Comércio - tôdas em Sãode Allmentaçao Esc () 1a r. (Muito coisa: impedir que livros '~~,le estil,o colhido. Nestas condiçiXls, ser~ de Paulo - e tanta::; outras que IE'-vem.> "endo usados em 68 'por. exemplo, ~Od0 alcance social" çe_!lulInCO que u quereram concordatas, com o ob-

O SR. GETÚLIO MOURA' ;lão tenham' seu llS~ proibido e'J'I. Govêrno, também, em momento pró- jetivo, sobejamente provado, para. . _ • _ crasse em 1969: Isto vai atender 'a um prio, m?diflque, para mais, éss.e pre.. a) 'furtar os trabalhadores, nos(Comumcaçao - S.em rev!sao do velho e doloroso drama .svírido pe~a. ç~ mimmo. M~, agora, dese~q 1?e- seus direitos trabalhIstas"

Orado;) -:: 8r. _!?resIdente ,esta re - família brasíleira, qu,ª- nao tem ~lals dlr ao Sr._ PreSIdente da Repubhca 'volu9ao nao aprende, llen~ sequer se recursos para cmnp:,ul" obras dIdá-: que S. Exa, antes nue checiue f!0 "i'1) b) saldar os débitos na baseinspll'a e;.u exe~p.lQs atuaIS.' '-;;iéas, dado o preco exol'bit<tnte com do mês de junho tome conhecimento de 50%;

V.• Exa. verifICa. q1fu a ~ança os quais gel:alment.e aparecem -nas desta aflltiva matéria e haja por ne!ll I .ll;travessa ul;lla f~se oe convuls~o s.o~ bancas das livrari?s. Pretendemos pr:Jvidenciar, pelos canais adequadús, c) ograr o fISCO;

,elal das maIS gray~s. Ma:; o prl~nelr? aliviar' Uln pouco os orçarn"'ntcs do- a' prorrogação dêsse decreto. Do Co!l-' à) contribuir para o ãumentogesto, da Assel;llblem NaC:lO~al, la fOI -mésticos, mesmo po~:que ~enb1}m n:;.0- trárIo, _a partir do dia 30 do 'próxim:r de desconfiança no mercado devotaI um projeto de.amstIa para os ..tivo metodológico, nenh"I"l rrfot1vo mês, não haverá mais mercado para investimentos;estudantes e 9per~rjos .'envolyíd~s pedagógico, nrnhUlr'll, evoluç~o. ela o/sisal do Nordeste e, em conseCi:ién- reforman~ manifestaçoes AqUl, ao lll"es p.iência justifica essa Stl~)stltUlCa? cia, aumentará a crise social que já Considerando que adl~S<?, o que· ~e busea ,6 ilecretar. a anual, sistemática. comimJMa, e ate persegue esta região brasileira. ' pl'Ocf'dida no Estatuto da Con-prrsao preventIva, a.traves de um 01'- hoje impune, dQ livro. esp.olar, l}os e~- PermlW-me insistir nesta matéria, cordata ou Lei Falimentar nãogão que é mais uma excrescência, tabelecimentos de úns1DO de grau me- Estou certo de que o Sr. Presidentê ~tendeu aos objetivos 'colimados;interferindo o poder miliLar em ma- dia. . da Repúl,llca, aue tania' s?n5:h'liãad- Considerando a existência detéria ciVil. outra coisa que logo vem à memó- tem mostrado para outros aspectos da escritórios especializados, no fa-

V. Ex.a. ainda agora·deve ter Hdo. ria de quem estuda um dêsses pro- Cl'lse ecom'm'ca orasíleira, (.]J::llrii. ~0l):11 brico de concordatas e, alguns dê-como todos nós, que foI decret::tda, a blemas é a suspeição de que há um!" JJ;mnatl!'v e com carinho para O' pro· les, colocando anuncio em jornaiSprisão preventiva de 14 ser.vidoureSaddoa e:spécie de gang orgáni'!ad~, !leste blema de maior repercussão social no com o titulo "Concordatas e fa-úsina de Volta· Eedon'la ao ~ s. d 'Ih tlb rorura " .•apenas de terem pretendido fazêr ~al~, ~lma qua 1'1 a. q .. P , Estado (la. Ba~ra. (l}11lzto .D':,nt,) I léncias" (alta especia1izaçãoi;manifestaçõeB no dia 1.9 de Il1!íiO. lmpmglr a cf!,{la an? ~~I~ 1Jv~~nl~~~ (Camumcaçao. Sem reVlsaO ao ora- Considerando serem vultosos osNão há de _ser dest,l, forma qüe 'va- ao orçamento dO~;~ulCràs cadaP 'rez dor) - sr. Presidente '8rs. Dep'l- prejuízos causados ao mercado demos buscar normalidD.de para a vlçla me~lte Pitra auferu uc lados a mdústl'la' açucareira de MI- capitais; "brasileira, desarmar os espíritos e mars vu osos. " ' nas Gerais vem, atravessando graveentrãr em período de progre.sSo e Espero que, dest~ vez, () S~nado, crise, nestes dois últimos anos. ~ão ,Considerando a desmoraiizaçãodesenvolvimento. ' " Iatento ~o traba,ho do. enqJ1E'ntf' várIas as causas desta crise: J, falta no' campo da indústria e comér-

V. Exa. sabe que continuam presos Deputado Ravmun'10' Bnto, que na de chuva e, portanto, a diminuiçãe.· cio, prejudicando o setor empre-também c9ll?- prisão preventiva de- .C~mara d~s De1?u~ados de~, nm,.lu- da prduçi;io e a çllficuldade das usi- ",-sfl.rial honesto;cretada, VarIOS . es:r,uç!antes. l~tl} é mmoso~ .brilha!ltIsSil?O yare·fr s~bre nas na venda' do produto manufatu-, COllsiderando que ,a úIÚ~~ C011-virgem no Brasil .. Uesda a proclama-l a matena" deIxe ~ranlltae t" prp.eto rado enfIm, fatôres êstes que contri- corclata requerida _ a da' Do-,ção da República até agora uão ~?- normalmente:

lporqu'\va! da ,enc1er à buem princiualmente para que essa. ;, minium _ trouxe consigo, impac­

consta tive~se um ú?ico estudante fa~~li~ brasl 'ell'a. ,s~ reuuIbo ~ ~er= indústria entre numa crise acentuada to no mercado de investimentos',tido, a prisao preventrv4' \ de).dLaoQ mltu 3,ns estudante", mIO' ore" con -ROle ,ria Rio de Janeiro o Minis-pelo podei militar. Antes e~a o rc:n- dições 'Para o desempenho das suas tro cié' Indústria e Comér~io deverá, E' dever do parlamento' e' dotrário: a Policia ê' aue pratIcava '1:10- tarefas nas escolas. ~', . recebor 'lma 'omiss9{) d"" plentodo- :Púcter Público impédir o prusse-lêncías e os estudaJ.ltes buscavam:qo Esta é a comuni<:Jac

1ao,tC{ue df:f,seJf!-? res d~ c~';a de~Mina;Ger;is e "do' Es· guimento da ação nefasta dos

ql1artel guarida pa"'t as snas mam~ 1!tzel', mesmo para ,R ~r ,ar a aml la t d . E d·· i SU" quo. sem escI'u'P"l10 operam n"'""'"r;;ta ões de - juver;tude. Hoje, é O· brasileira de que ainrla n1io desisti a o ~o ~10. ss~ au le~c a CO~ "", • v"",",

Exérgito que prende, é o Exército que da adéia e que confio plenamente na Excelencla devera reallzar-se M 16 :;;etor,

Page 13: Portal da Câmara dos Deputadosimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24MAI1968SUP.pdf · " ;-- , ~REPUBLICA FEDERATIVAbo BRASIL..., DIARIO/J' DO;--CONGRESSO~'·--NACIONAL s~çÃO'I

li Sexta-feira 24~7:

DIARIO DO CONCRESSO NACIONAl: '(Seç~o Ir ·(Supl.men~" Maio de 1968. 13.

Vêm, QS sIgnatãr1os, com foo- tadó, O honroso -e Importante do- pela. liderança. do Govêrno. no sentl- Segundo. Depois de Mviar M Co-damento no art. 39 da ConstLiui- cumento está assim vl'\zndo ·do de impedir que esta Câmro'& exlU".. ~1(mel sua, solidariedade -fraternal, o·ç1í.o em vigor e do disposto nos 81"- _ Senhor Presidente: cesso a sua função primacial e pre- ISr. Ministro acentua, 110 seu telegra-'tigos 38 e 55 do Regimento. In- cípua de fiscalização e vigilância na me:terno, r.equerer a constituição de Exmo. Sr. Deputauo Antônio salvaguarda dos direitos indivIduais. "AtribuIr-lhe insensibilidadeuma Comissão Parlamentar de! Brcsolin - DD. -Congres.c;!.sta - Com estas palavras, Sr. Preslden- humana e, capciosamente, tentar:mterno; requerer a- constituição _Câmara dos Deputados ..;. Bra.- te, vou inicla.r o discurso a que me impLicá-lo, como seviciado!', só éde uma Comissão Parlamentar silla - DF. ' - propus, referente às ocorrências de- llOssivel .para os apaiXonados cc-

, . • nuncladas por mim. E pediria aos 1 ódi lipara apu*r: Assunto. Porto Frnnco da Ci- nobres Colegas que se apartes tives- gos pe o o.

a) o número de firmas que re- dada de Rio Grande. sem, as reservassem para. o final des_ Os fatos narrados e confirmadosqUE;reram concordatas,' Excelência, ta leitura, a. fim de que não pertur.. demonst!,am realmente lnsensibil1d~ue

. . bassem a harmonia. e o encadeamento humena e caracterizam, sem ·dúvida.à) os motivos que levaram es- CUmprimentamos, com veemên- do raciocínio• .( ~ as sevicias, tendo o próprio Ministro

f , -1 d'" t ela, o maiúsculo pronunciamento , ' sid t id 1 b isr..s l1'11las se va erem o ""'s a- de Vossa Excelêurla, ,nessa douta_ Sr. Presldentel Sra. Deputados,' o ra o pe o su consc ent.,.'tuto das Concordatas: Cn'mara· conceItuando como ne- ocupei a tribuna da Câmara, no d.a Na verdade, se recorrennos aos di..

, 9 d nt ê d neiar cionárlos,' constataremos: I,c) as ;firmas que levantaram eessidade imperativa para o nosso ' o corre e m s, para l'11IlU, _ Sevicias _ do latim seVttfa," .mausconcordata e voltaram ao '>eu pIe- Estadõ ao criaçã'l do Pôdo Fran- a atl~u~e do Coroneiotávb AgUlal' tratos (Caldas Auiete). . ,co ' . Medeiros, encarregado -do IPM estu- ,no funcionamento; '.. oontll em Minas Gerais qUf' sem as- se~clas - maus tratos, desumani-

d) os periodos de_ concordata Evidente tem sido o empenho tal" munido de nenhum' mandado lU- dade, etos de crueldade (Cândido deque se transformaram 'em fal~n- desta _Casa para li: concretização dicial, prendia indiscriminadamente- Figueiredo); Ieia j - do referenciado sistema de fra~n- jovens, estudantes em suaa próprias Sevicias - maus tratoS, crueldade,

quia, e, dado a consonância (le residências colocando-os em celas no ~ortura flsica ou mentlll (MOrais ee) os saldos dos créditos Pri-

Iseu apoio, colocamos a disposição 12 RI frias sem luz fétidd.5 desuma- p'Uva - Grande Dicionário da Lfn-

viJeglados e quirogrários; _ de yossa Excelênclll,' para E;Xpia.- nas, oom vàzamentos d'água.:. gua .Portuguêsa) : '.' j~j) os direitos trabalhistas pa- naçoe5 sôbre a tll:~JérJa, esta Ca.- Sem ler .contudo o D'el1 discurso Sevicias - MáUs tratos, crueldade

g05 aos operários e as bases dês- sa, quando, oportunamente, assim que só foi 'publicado ·dias 'após o Mi~ ferina <Antenor Nescentes). .1'~. Ees pagamentos; pretender. . nlstro Jarball Passar~ho p.nviou ao A~fesce, a circunstância. de que

E, colhemos o ensejo para' seu ex-colega de armas o seguinte te- aqu es que frequentaram t:lfl cplasg) em São Paulo quais os as- - lipresentar os nossos protestos a legrama. que leio para que conste, de ~~~a~ i:~~~ saabfe.v-stpprMIgoi'-

crltórios que se especializaram em Vossa Excelência de elevada con- nossos Anais:' , -". nistro que' • o f' 1-patronato de concordatas; sideração e distinguido aprêço. "C 1 lá i di' - I' .

It)' quais os· comissários que Boli'Qar Nóbrega. Fr~do i -1'08 .::..r~o~..:.v~el~~g~z~~ee-.: "Para· a verificação dot~elito,mais sê fizer.am presentes nas Presidente, - H~los Guarã ola IAcaho de l!"r l'evoV~A .. o rlls,.tl~- basta que os atos pl"J,tica~95 peloconcordatas; Velloso - Secretáno. curso do Deputado 'Dias Mendes. agente o: exponha a perigo pou-_

i), a l'elação de curadores, de Era o que tinh ua. dizer. (ftIuito 'Receba meu abra!}:> fr;\ternal de C() impo tahd<l que não o~orr.a ocomissários e< juizes que atua- bem). I I solidariedade. Quem tem o nrlvi_ dano - efetivo. . \ • .ram' /' O C/R DNAR MENDES' Jégio de conhecer você, adm!ra, Em outros têrinos, a meu ver,

, -,~.' '.' invarill.velmente. o !'''U caráter e é mister que as nraílc!l<; ieaUza-;l os prejuizos sofridos paios Passa-se ao Grande Expediente. a. decência-com ':.lue sempre se das sejam suficientes para. criar

credores de créditos prlvileg:ados; Tem a palavra o _Sr. Dnar Mendes. condufu noa. vida. I\tr!butr.lhp. in- _ E\. possibilidade de tal l"SCW (B~n-

k) os prejuizos sofridos pelo:.' V O SR PRESIDENTE' sensibll dade humana e, c:anclo::a- - to de Faria, Código PenlÍ\ Bra-, -.. ,. mente tentar implicá-lo, como se- sileiro, VoI. IV, pág 147) U' .

creCiorcs quirografados; (sem reviBão do orador) - Sr.' viciador, só é ;possivel '!laTa. os -"'1

1) os-prejuizos sofridos, pelos fresldemte Srs. Deputados'deste. Casa, apaixonados cegos p.'10 ódh'l. ~r_ tar~~rr~~~rOnJ:ém, (-.n;vered~r paraoperários nos-. seus direitos tra- em uma das sessões do corrente mês, - gunto-me até quanl10 perm1t:rl1'- to para oútra o rrp~l"dE .,assfun-baihIstas; tp.ve .oportunldade de m~nifestar-se mos que: nossos melhor!<5 ~ompa- me a march d por un ~ a c, ~on ~r-

. _ . ilôbre a constituição de uma comissão nheiros sejam 'rl1ipmdiado! e Ti' a o proce."Jo. .;~I, os prejuizos . causados ao externa, a fim de que pudesse positl:. apontados ,_à exect'>lcão púb1ica. erce ro. :1

melcado de capitais,' ,vaI' as alega,ções e denúncias por mim ~ordi~l Abraço - JlLT'bas Passa- "pergunto-me até quendCl per-n) as declarações de lmpMto feitas desta tTtbuna, a respeito dQS tinho, ,mitiremos que nossos melhores

de renda de tOdas as empresas prisões efetuanas em Minas Gerll:is Os Srs. Deputados Séo· testrmu- companheiros seiam v111ue~wjlldosconcol'datárias, das pessos fisi- pelo Enrorre.gaCll> do IPM estudantli, nhas da narrativa que tiz ·à -Câmam, e apontados à execração p~bl1ca".çl\S ou jurídicas ligadas a -'Clas. qoronel otávio Medelr~s. Aquela ses- procurando tomá-la isenta, seren-a... Em1l10 Casteiar~ o grande paríamcn-

o) a situação exata da Domi-, sao. Sr. Presiden_te e ",o1'S. DeputaidlOS~ objetiva, e acIma de ~udo veraz, sem tal' espanhol, em 1869, assim - tliscur.;I Ind ' tri C é i . foi uma aflrma9ao do Pvder ~eg s a exag!!ro, s'em emoção. ~ sava para os seus cole<w>~'n um • us a. e 9m rc o" suas tivo, no exercíCIO de sua funçao pre- _._ -. C--·.

vlncnlaçoes com os. ~stabele~lm~l:'- cipua de fisoolização da adminiStra- Afirmei, e a ,comi.s~~ de Depu- "NAo pode' haver liberdade nostos de crédito. oÍlclalS, espemal- ção em todos Os-soos ~setores. Esta é tados U~ânimemente •.ollf.rm.,ou, que cidadãos, quando não há ~espol1-mellLE. o Banco do Estado de I:L ·a' tendência e a conceituação moder- meu fil o e outros pstltcbmt. S' t'ram sab1l1dade no Poder' e nãh podePaUlo; c, :finalmente, na doa prát~ca salutar dllo democrac!a, â?i~~a~~ ~:r~s d~~~~~~, cE:nr:J~~~ haver res~onsa_bIlld,ide noj poder

p) as conveniências da instala.:. por intermedio desta Casa. Assim, o frias, _sem janelas, sem cadeIra:; para se aqui Ih a nM exildmos_; am?laçào de duas" Varas privati\'as de Professor Harold J.,aski. em '!1moa. das sentar-se com vazllmentos d'ágUa e e fnteiramente, porque nós· somascOllcordatas e falências e a mo- 3uas obras ~ '~O Govílrno Parlamen- acima de. tudo fétidas Era à. ce1à, aqUi a. voz da ''l\zM. a V(lZ eladiIicl1ção da lei Falimentar, no tar" -: declarava. que. ' n9 1, como~ foi 'denC'mirulda,' Ali êle ~ons;iênCia ptíbllca. Nã~ (llhel~,que se fizer necessário. a função realmente da CAma- estêve -três dIas e três noites, 'GuUn- t:d ,õ-:lOã su~gc~ Senhor~s Deult-

A Comissão terá o ....razo de 180. Ta é vIgiar o processo da admiÍli~- do no sábado foi transferid'l pAra a e a~~'\l :e~ec:it,ep~ra da gra~deZll.>' tração e salvaguarda. do cidadao enfermaria, em face do seu estado ne . ti. que V[lU c"'m,,!'tl""s l'~·S Pl"l~O"~S

dias para concluir seus trabalhos, particular " _ sa1ide. Denunciando !!ssP.s fafitls não tA. ' , fi" (' ~compor-se-á de nove membros e - . flz_ nenhum ataque à personalidade "" pouco paar a pequenez e osterá verba de NCr$ ffiI.oo,oo para E no mesmo pemsamento, poderia- do Coronel Medeiros como militar' escassos servicos da pe.;~c", Clll~ asetcndimento de suas despesas. mos citar o professor alemão, Fritz disse: entretanto, que ~ra um eJesprl':' combato. Felízmen'e aue nestas

Sala dlts Sessões, ~_ Deputado Lurtz Felner. no seu livro de Direito Admi- parado -para a missão que lhe fAra. 8.SSf emdbldéias reina um3 perfeifaSabido _. , , ~_ . nistrat.1vo: conferida. no !PM estudanfll, no C/ual ~~~a1 a e: ·OS'· ~alo:'es não s!i0

;, • se sentia. constrangido a pont.o - dA ""'U grandes como equll!(>s ll. quem. O SR. ANTONIO BRESOLIN: H9je é a fançao pr!~acial, ter sollcltatii) dispensa vqrla'frvêzell ~ representam; os :nenol'(,,1 cr~s"!'m-

• _ - - . mais do que a de leglslar. .. me declarado que se senA;irill premia- em virtude_ do!, po:lêr~s qu~ t, r.-. (ComUnlcaçao - Lé) - ~r. Presi- . Além disso, poderíamos srs. Depu~ do, se-o pedido fasse '\tpndido. ~ zem; todos tomam a eqtruf.IIJ.'la.

dente, Srs. Deputados, contmua ten- tados lembrar o ensinamento de Car- _ - das idéias a que .se conl;'!lgrpm;do funda repercussao em todo o pais los Markl- .BIdegam, em "O Congres- O dlálo~o que mantivemos e 9ue re_ ,as reputações, mllls ,ilustre'! oh;- -

ja. campanha que estamos levando a 50 dos Estados-Unidos e suas práticas -produz~fIelmente foI tl'anscrlta nos curecem-se e as ,tl11.~ m:p~~stasefeito no sentido de revogar e altl'!rar Legisla.tivas" quando o.centuava' jornais do Pais e no estrangeiro. 1!:1e abrilhantam-se na 1l"1'JestadC! rl,~qprofundamente e lei que determina a .'. • . bem definl' ambos que nilt,'! tomarllm assembléias, porqup. todos,,' comobrigatoriedade do seguro para vel- "a1illS. a funçao da ,assembléia parte. Desdobremos o tp.legrama do distintos merecimentoo com Ilttll'liscuios, na forma imoral em -que foi não é sómente de legislar". • Ministro J'ilrbas Passarinho e o sna- tltulo!l- répresentamos 'aquI o no-feita conforme as denúncias dêSte e _ lisemos, parte por parte. - me imortal, o nome sal!raoo da·de outros paria-mentares nesta Casa .Os autores ingleses contemporâneos . PrImeiro Manifesta I) Ministro a Pátria". ", _i

. vao mais longe, quando afirmam que lt . 1 I i .,Quaset todos os dtas recebo cartas . _ . - _ sua revo a :Ee a le tuTa do meu tl s- O Sr. Ministro Jarbas' Passo:Irjnhode diferentes Estados e cidades do "a funçao do parlamento nao é curso, que nao foi tido na jnt.egra, .J membro de um Govêrno -l1'm ('ar~opais apo!ando a nossa inic!ativ~. Nós a. de legislar, senão (\ de ventilar, porque só dias depois foi pubJ!e~do nu de confiança. e Senador' ilust!re dasó 5lJenclaremos quando a lei VIgente a de agh'. a de extrair informa- Diqrlo do Congresso. ~em mmha l·e- Rep(lblica. Dai repetir novAmpnt~ asvier a ser revogada ou alterara de çõcs sObre a maneira. de agir do visao. A reyl>1ta do Ministro não de- palavras do consagrado parlamentlJ.r'maneira que possa a.teder aos inte- Govêrno, discutir os princlpios que veria ser ,pela leitura do discurso, espanhôl Emilfo Castetiu:' .-1'rêsses d~ todos!e-não ~apenas ,das . êste se pr~põe levar (l.cabo, para mas, pelos ,íoltos constantes d~ mi- ~._~"-.,"-_", •. _ ' "'.,:.companhIaS de seguro. que suas VIrtudes e de,feltos sejam nha n a r r a ti ~a,que enverlto~ham ::-:---' - Na.o hli~ na~a,.-qtt~tan.~o ca­

conheeidos -pelo eleitorado e exer- qualquer cidadao. aualqtler ('01'11.'110 - --leça de unidade com:J-O aolVêrno.Desejo reg~strar, nestll; oportuni~a- 'citar aSsim a fun ão seletiva da em um PaIs democrátfco.- e princinal- ° Govêrno é unidade d'ação, A

de, entre"~ultas outras ~an1festaçoes formação dó GOVê~O. ti . - mente. 'quando pI;aticarlc> no quartel unidad~ d'l açá:> nasce tia unida-de solida.iedade, a, moçao de a.poio das nossas Fõrca- Al'ma:l/);: ouc ten- de do pensamento. A Ull1dllde :10que a~abo de receoer da cidade de Foi, portanto, aquêle \I~ dia áureo tos e relevanfes 's'ervieos prestaram e pensamento é o pro:li.llo de umaRio Grande, do meu legendário Es- desta Casa em rejeitar o apêlo feito prestam à Pátria comum. série de idéias, esta série de

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"A espada foi a. última ra2á:>para que apelei contra OS reis; 11cspada li n. urlmelra. coisa quearrojo aC's pés do 'P:lr"".,

81', PresIdente, ers. Deputados, sou'U1n velho l'epresentantp do novo. e seDeus mo llermltlr, no fim d/l.ste mlln­dnto comnletal'ei 24 anos de p'lrl!!­mentnr. Tomei p!lrte n{\. Revo'uI:1H>de 3D, Quando fui pr~o e lomei paI tc

,14 Sexta-feira 24 OIARIO DO CONOREZSO NACIONAL (Seção I) (Sulllemento) Maio :'e 1958

e-' -----...".,..-~~=~~~~~~~!""!!'!!!...,..",~e,~=~=~,..;,.;:.~.:..:..=~~=,;,,;.:.;~~~=~~........~~..:..;~:...:..:~:::25idéias, esta. série de Idéias pliDS- em todos os movlmentlls posteriores (Comentários li. Constituição Bra. grcsslstns, posso dlriglr-lhe êste bl-tltui um sistema e êsse Eistemll. de JUlnha. pátria, no sentIda do apcr- sllelra, yolumc In, pág. 311 '! )jl~.e selU l'fcelo de ser interpl'eta-é o que se cl1ama sls,ema. de 00- telçGamento de nossa democracia. "0 como tentativa de suaViZar avêrno". Vlce-Pre:idente da Assem"léja LegJs.- Dai aíllmar o l'r01eseor Pontes Mi- l'earáo (le V. Exa.

, ., i randa: .Or", como admitl"r ql1e o Mlni~ll'C 1lhlVl1 uC meu Estado, 11der l1a Opos - • B 'U .,M... " • lid d ê i d d' il • t I .r.o regrc"",ar a rll.$l a, u.,.er..

Pratique mesmo sem o de~"jar "in çao e cr o Gov mo rm per o os "Os ue os supra-es.a, a s ~ão m,,-,.I 'J" .. '1"1180 do p'~"llWl.''''''6n.., .... ... - dl!erentes, nroeurol ...."~mpenhft~-m... d 'In' - '" • .. ... .. .~ ........1 ' b . ., '.l__ .... - e Ul'~ U1W, CUrt.üDS .UlJuam,-.~ , , '

c wmen.:.~ u. Clfd~:J0Ge..lll~IJ,:t, dl< f' el'.:J1a. dOll dlficeis encargos, .n'.!! sempre; .e tais cbsolutcs, 1.;'fio exist<ml c;m. to ue V. L.ll., oe Sul'te a Pl':.ler

IJ, um ,s",Lema. e oVt:J':lO e (jU" e Cl os colegas {le M'llas !oi estüo para ' -forme os crIa cu regula (L leI; p;;lJ.-...<l (jUoi úlJ..g" fiJUS €;Ú}JlC:l-faz pnrte1 Quem é o ,'ht-te e C01!1UJ1- ates111r, tlve em ment2 lilgnif1car os exlst"M a c1espelt:. l.ns leis que cs çôes CIua lhe devo, 11. partlr (;0 mo-dante das Fôrças Armadas, senao o car1(cs a. que hon~osammte fui con- preZlmdam llJ,cJL1:: lU' 0'.1 concel- - lilentv em cjl1e verulq..el cJWCOl'UUl1-prE~1clnntde da Repúbl

6iCa

tr? r du:;ldo, respellanõo ')3 hd'lel'/:úrio9, tlJlW. mio l'_;;,~lh:,hl '-as letl; lJr.'l- c.JS í.nLl-J o llotJcbrlo ao ",jornal

D g o a sua ap s o e li. um ex- ~u!!s itléins, seus cHrl"tos e l'eUs pro- ce()em-~las; nua tt.m o cO'lteÚ,-jo co Ela!ll' (O "0 Ínllio de 1969)colega de fr.rda, em pOsto de comoln- pOgH08, ('Jue conetituth ,) exerclcl" da. qlW da'! Lle CtÍlo, re::cJclll-no "O p.:;. ti) e o te.,;to }JuolJcll.:1o, há.do, êle 1ô:1 em seu mme, censu~ando ó' .oi I d 1 d L cllr lt· t (-' til'" l'r,,,cns dlas, no matio ,do Con-'Um sistema do Governo de que êle fa:>: ur prJa e...... nc a. o l'e::! mel emocr..- e :J Clns gCll f.S. Com: .uJçao gre!:;;:;:'

.- d d i t f it di . tlco. de 1967, \011.1112 1.y, j:úg. 629).par..:. quan o ever 11 ar c o l'e- RevolUftã.. de 1"'" amlÍ'le~~que 1" "fui 110lllem '" ij'tamente ao Presidente, de quem e ,... I, V "<n, • 'l' ~ í Não "OU xeplirlar.me às Reuemen. , ..uc.. ti ... u' .03 ouauxfllar de confinnça e il. quem dl've viveram ~.S alas anteriores em Bras ~ dações e ao <la Otganlza;uo da.<; l~n- de prc-Julzam<::mcs, St, De1J"tado)Jrestnr ccntns e informar le'3~mente, 11n. pou:lll.O dar ~eu testtmu.~:> .cla_ ções Ul1iUI111, em rcferênc;a. à condi. '11':0 ll. ln:J. .orí.uua tie a;;;mJtlr ve.c nfio- arlu1'-lh" diflculdarlea esdmu- apreensoes, dos rLCOI!I a l1ue c.sla'lIlJJ denação de métodos de maus tratos, rJuicJ o 1l0~lclál'10, elo qmu emer.111m10 pronUnciamentos de' cla.s?e e m;bmetlc1ns as nos~as fawlla!l e n6s tcrturo. mental ou f1sicl1, ele pessoas g,n. a flgUlu 00 meu coieg:J. lIe 30Eollc1nrlcdarles tão nociVllS 'à esf.abill- p.6prlos, nesta CII_a. sob custódia, pois no noSllO direito po- an08, que sel blilJ1 e puro, Igual aosÕ .1 I d d t d M iti i esoalos comunistas que Joseph

l1 ...e do reg me e o prúprl0 gOlZ,mo, "Qul.mão o Pttf.: en e /.uro e ou- s vo teJl10S leis expressas e pun ções KO"a<:o clcscreve no sel! "'!tou areencarnado na. pessoa do Prestdente ta Andrade solicitou ao General FIe:>, para êsses prccessos J1sados em cpo- a11 wone", que tão proJundnmcn-da República. Comandante dA Região de Bl'a6llia, C9.$ distanoiadas na história dos pe-

Não devcrb, a meu ver, o S~nhor armas, muniráes e home:ls para de- \'os, E' preciso se }:onham em íun- to me marcou. '-MWlstro, no impulso de defesa de fender o Congresso, jlols a guarda clonamentõ as prescrições da Lei nú- Creia, -Sr. Daputado, que a mL.ntos pratIcados pelo seu ex-colega e dispunha sàmEnte de 15 homens e 15 mero 4.319, de 16 de março de 1964, nha. revolta, do que derlvou a 50-amigo, guiar-se tão-somente por no- tiros para Os seus fuzIs, G. rEsposta. que cria o Conselho ôe Defesa. dos lItiarleunde, resultou de admitirtlclos esparsas da impranea, pois lhe toi negativa, multo cmboll\_ luma, Direitos da Pellwa Humana a ílm de que também, eram da rcilponsnbi-sel'la fácil obter notas taClulgráficas f&sem dlstribuldes aOs pelegos para que atinjam as suas finalidades. lidade de V. Er.a. os ápoclcs quedo 'discurso, mesmo antes de ser pti- atacarem o Cong!esso. COnstituic(1o Penal - O nosso Cá. 11 na. Imprensa.. atinglmlo v!lmen-bl1cado, pare então; ~om conheclmen- QuantIo em sessão agitada alta ma- digo Penal: no seu artigo 136, dispõe: te um amigo, obrigado pelos regu-'to de causa, tomar IÍ atitu,;!e que jul- drugllda foi declarado va"b o cargo "Expor a perigo a vida. ou a lamentos mUltares ao silêncio.gnsse mais acertada. A SUa preocupa- de Pre~ldente ela RPPúblJc: e empo'J- 'saúde de pessoa sob sua autori~ . Minha. indagaçúo ("até quari....no descrita na cartn que me dirigiu: sado R";mleri Mazzilll. eu e o Depu- dade, guarda ou vigilância para do?") prende.se precisamente ao

"de ataques de tal gravid~:!e 1i- tado Waitcr Pnssos d11'lgll11oS p9111..1'118 fim de Cducnção, ensino, tratu- fato de ataques de tal gravll1adeenrem sem resposta, sp.m esclare- dE: esperança. e de fé à nossa Minas, mento ou Custódia, quer prlvan. ficarem sem resposta, sem esclare-cImento, enquanto a. Imagem do quando ainda se achavam no· andar do-a. de alimentação ou cuidados cimento, enquanto a imagem doExército, das Fôrcas Armndas, se de cima, no Palácio do Planalto, o indispensáveis, quer sujeitando-a Exército, dns Fôrças Armnda~, sedeteriora, em detriml'nt'J niío só aeneral Fico e as suas tl'opns. Pl'o~ a traballlo. excessivo ou inade- deteriora em detrimento não só de..delas, mns do próprio :Brnsl1" fessor em meu Estado da Faculdade quado, quer abusando dos meios las, mas do próprio Brasl1,

, .. de Direito da Universtdade Católica. de correção ou disciplina. Penl1:Não se 1ustlflea em Ilhsoluto. Tlue fui. sou· um homem simples mas detenção de dois meses o. um 11.oc.on11eço o direito. (até _(IlriaTe~os à frente tdo Ministério da cioso das minhas l'ellponsabilldades e ano etc. - ~edce:rJmd~eVJilj~;~.;;g~~~uOt~~~

Guelro. l!sse mil! ar e va' io Illwtre dos meus eleveres. Nunca audei, por « 1.'1 Se do !to resultft lesll'o m ito Vque é o General LIra. Tavares. cujas fOl'mação e por temperamento, de. .. gra a, com respe ll. • Exa, quepalavras proferidas recentemento no cócoras ou'acovardado, porque grava_ corporal ae natureza grave, pena: é ~. hcmem respeitável.Senado da República Impressionaram da se me ncha na memória a frase de recluslío de' um a quatro anos. 1'1ao abjuro a posição anterior, avivamente a todos que as leram. pela Kant, citado por Von Yering, ua Luta Art. 132. Expor ~ vida ou a 'da solidariedade a um homem dli-:l'irme'M, seguranea e respeito à.3 iDS- pelo Direito' saúde de outrem a perigo direto no, pintado na imprensa (lemo umJtltul~ões democrâticas I! deles'\ do' • ou iminente. Pena: detenção f. covardo e um fl'lo torturador.:pane] das Fôrças Armadâ,s na coneo- ",Aquêle que nncla de rasto como 3 m'Bl'.:l n um llUO, se o .') nao Lela, a propósito, as "manchetl-lIcln~f.o e festauraçAo ~~mocrlÍ.tíca do um verme nunca. pode qU~lXar-se constitui. crime mais grave. nhas" do noticiário a que me re-lPal~. náo ficaria omisso oU desnlpnto de que foi calcado aos pés • Art 148 § 2'1 do Codigo Pe feri: ""Diálogo", "Maus tratos",n /!st!' {inJ:(ulo do J)roblelTl~. Allãa, no- A Constituição,.- O artigo 150, fi .." - "Terturas", Desumanic!ade").dlhlof'o qUe mantive COlí) o Coronel 14, (la Constituiçuo .de 1967, no Ca.. nal:Medeiros e amplamente dlvul~lIdo eU pltulo IV - Dos Dl1'citos e Oaran- Privar o.Jguém de sua liberda. Sei que é pedir-1l1e multo, no co..velho p,rll'lmentar e democrata ássl~ t111S Individuais estipUla: de, mcdiante seqUestro ou cál'cere raçfi:> de pai, llofrondo a prlsno do~r1alnvn n "mInha. preocuparfio CLmlt> § 14 _ Impõe-S'~ a tôdas as au- prh'atlo; filho, que entenda o meu gesto debrnslJeJrü e homem ollbUco, sob odes- torlclades o respeito a integridade § 2,\1 Se resulta a vItima, em solldariedade a um velho amigo,goste dll~ Fôrclls AnnadM, ()ue são flslca e moral do detento e do razão dos maus trates ou da na. que é c1as melhores figurns da m~1nstltulcól!s nl1clono:l!g permanentp$, Presidiário." tureza da detenção, grave /:Iofri- nha geral}ão no :exército, no mo-C\UP, iH'! destinam u defenrlet a Pátria. m t fisl 1 mento em que se pretende ~l\)on..e à !larllnUr OS podl!res constituídos. Aluumas const1tuições~ a prl.!1clpl0, en o co ou ~ora. tá-Io à execração' pública à ·1Ô1'-PreoculJava~me. ainda. tllziA eu ao como a. dos Estados Unldos, nao as Penn de reclusao de 2 l\ 8 anos. ra.-da calúnIca e da torpe 'msinúl!.-oOo1'on('l, a separMlio l1nf,t~ mmtarp!I Incllúram em seu ,texto. expressamen- Ao Senhor Ministro Jarba,c; PasSl1. ção.e povo e entre mUltares e civis. que W e em capitulo GSPl!clnl, mas pouco rinho, cujas qualidades marcantes de Creia no muito que lasUno ter'Vai llllmentnndD a cada. dia c em depois a expl!1'jêncla os iéz emendar inteligência e de capacidade de tra.- acrescentado, à sua mágo", IU~'-cnrla incidente". . o C6digo básico, a f1m de incluir aU, bnlho sou o primeiro a reconhecer e um abcrreclmento. .. ......

A queda do Império segundo nos cemo em cidadell1 cegura, as garan~ a proelaml1l', agradeço a delicadeza dere]nlll ollvelra VIana, 'em "O Ocaso tJas individuaIs. (Cooley - Constltu- sua carta. vordndeJro bálsamo etn um Ccrd1D.hnente, patrIcio e ndmIra-do Imnérlo", deveu-se, sobretudo, hs tlonal Llmitatlon, pág. 365.368). cornção amargurado. dor. - Jarbas G. PassarInho(juestõêg militares e 110 desdém doI! Como muito bem escreveu Carlos Já foi longa esta resposta, Srs."cldlldllos de tardas" pelos coler,as de Maximiliano, em seus consagrados co- Deputados e lmpõo-se a sua cOllclu- O SR. PRESIDENTE:"cn~nca". Isto é, os uolítlros civis. mentArIos: são para. não cansá-los maIs. Vou . (ArtI Alcttntara) - A PresidêncIa

O racIocínIo do Sr, Ministro é o "As garantlns asseguradas pelo terminá-la, com as palavras ào sn~ lronentn, mas o nobre Deputado está.!lne~mo da. qUllS~, iltotlllldnda dos ci- Estatuto fundamantal prevalecem, doso balnno RUY:BarboS,a: com o tempo esgotado e não poderádndlios de fardl1 , Isto Il. dos: mfllt~- não 1,6 em face ~os Poçlêres Pe- "Não me criou Deus para viver conceder npartes. Peço a V. Exa.res llUe, entrando na· poUtica. nao derals, mas talubem dos estaduais entre as águias' as também não que conclua.anerem. entretanto, suJeitar-sI' às leis e municipais; Impõe-se, Indlstln- me fadou a rastejar entl'e os pa- O SR, DNAR MENDES - Sr. Pre..(!o mundo polltlco, contrariando as- tamente, a tOdas as autoridades, tos e marrecos. ~Não me destinou sldente, concluo meu discurso, ,]a-sim o velho preceit<J 1e oue se deve legislativas, executivas 011 judi- is alturas, mas, graças me sejam mentando não poder dar oportunida.ser romano em Roma (Oliveira via- ciárlas, seja qual fOr a orIgem da, dádlU' t,mbém ,me não condenou de a meus nobres colegas de apartea-na). sua Investidura e a esteJa da rss- às bâ'!Xezas da. terra, O que me rem. (Muito bem. Palmas. O oraãor

E porque êsse é o seu pensamento, pectivl\ competência. Nao há 0111. deixou basta' o vÔo mediano e é cumprimentado) .!1!5.o pOde o Sr. Ministro, multo em- potência em face do Estatuto bá- seguro, que não sobe aos clons masborn exercendo um carv,o civil. drs- sico, nem sequer supremacia. ab. ~não desce. aos char(!os não corta O sn. DYRNOI PIRES:!polor-se da sua condil!l\~ <lI! l!1l:-m lll- Boluta. di! poder algum. S6bre to- as nuvens: mas se éleva acima (Lê) Sr. Presidente, Srs. Deputados.tnr, a fim de que nudeNle rl'petir dos êies impera &obcranamente a das superficies emprestadas." não é posslvel nos dias em que vi..t'I1I1 Plns grnndes pa1avr(lS de WllShlnS'- lei. Pairam acima, dos textos OS-íon: . prlncipios imaneutes, frntos da Sr. PresIdente, proferido /lste dia. vemos, esconder, por mais tempo, a.

,evolução univcr::al, os dogmas curso, desejo ler a carta do Ministro angústia que se manUesta em todosculturais da humanidade. Por oor Jarbas Passarinho, para que conste os quadrantes do nosso plnnl!ta.o dircito nnterior às normas po. elos Anais. e depois darei o aparte aos Rompe-se. atrás da cortina de ferro,sitivas e superior às preocupações nobres colegas: aquela disciplina férrea que vinhados detentores do poder, êl,tcs Bl'asfila 22 de maio de 1968 õominando o povo.-PlU'a focallzar. emnada retormam além de certas 11- , • revoltas sucessivas, anseios de liber-mltes, inclinam-se diante de pro- Pl'czlldo Deputado Dnar Den~ dnde. -celtos escritos e o próprio Govêr- des. ' 1Os Estados Unidos, n maior potên-

. -no é, pelos atos de autoricade, aerto de que o discurso de V. ela da nossa era, dobra-se diante daforçado a defender.se como qual- Exa. já está pronto e cuido mesmo Coréia do Norte, e sobre o violentoquer cidadão, no pl'etól'io comum. já do conhecimento amplo de con- desgaste da. guerra 110 vietnan.

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Sêxta-feira 24 D1,(RIO DO -CO,N:"h'J?'SSO ~Jl\CIONAt(Segão I) (Suplernento) Maio, de 1963; "5(iíe========~~====~""-~-""'=-"""'....--.....----........--""'~!'.:!_~-~~~~~~---:--~, ~_....~-~~-~-=~~~~~-!"!'"~--""."....~=,....,...:..,-~- -~

(

'! :Abala. sua :Próprla estrutura. politi- tas funcionários govcrnamentuis do piicando em aumento da produtividll". EE.UU. bIlhões 'de dólares em, pesqul­I ~ com_ ()S mOl'Jmentos :racistas, que contInente sul-americano." _ - de por unlclllde llUmana, provoca'ia Sal!. tomos '1ol'~'Pente, que mgr.:ll·

e:Presentam uma. séria. -advertenCla. - _ E' passivel ,que -pará. os lnterêssl!s -tão-somente crj.g2s econômicas qU~ sar.. na. pesqulsa operaclonsl,- usam!!),~ todos os llaises dO-Jnundo.a mo.;- -da grande nação irmã descritos-no li- abnrlam camil1hb tanto j)ara ti. ação a qualquer -preço, apallelhagem impor-

Cldatlese.movimentanas:ma1S.descon- "1'0, possa. de certo mot1o Sel' verc11lr patérnalisticados "COrpos da. "Paz", fada. A sua. despesa 1'epresenta uma. o1adl1S.agitaçôes,.em busc~ Lia. aJgo deiro' mas ·para·o Brasil, o quadro Cllmo .para as lnfi1~rações subversi'JIlS !{õta dttgu!\ I'nte (l 1'''1efíc!o maravl-

i diferente que melhor Be acerte com é tod'o outro,:: < de--cloutl'inas exóticl:S. :boso da: racionallzação. - .', SI. profunda nvolução que 1l!'J opera 'tml" l~a página ~15'- diz te::tunlmente o E 'J li\'fo do S.madOr Kennedy tem A França C1!S!lunh:l. da uni grau:!.:", nosso:; dias, ,tanw na méncia eAa t~c_ Senador :Kennedy: "Os -Est.ndcs 'uni.. c~nceitos m!l!s claros ainda: ·cl\.mjXl nes.qe terrenn com o sell, ,nologU\ quan~o nos próprios-conceJtos dos- querem proteger os interês~f's ce "'A emprê.':a privada ê o principal c()mputJ.l.dor Buli ...:. 'c.nde a entrada.

de :v1da. 1!Í1'n1as e de acfonlntns nmeri~os; ,repC'sitárl0 cios talentostécl.~S ~" ,em campos hnanladcs :Independia. d~Eor vêzes, ao Olhal:Dlos :para. as auerem @carajar DS latfnos-mnel'lca.., que a Amér:ca L:l.tina. precisa. Bem leltures foto.elétricas mas tove q'Je

perspectivas uu prog.leilSO, nu.. UlU.- -nos a~ aceitar fll.vorà"Ve'm~nt~ investi. a manutmç:'o d:l l.'1vzs;imento prIva. capitular RnfE' a -nre;rh -poonÕ'llJc'I emames antlL a vertlgem- com qU~,1 se menta'-privado naclonal e ~trange~- do do exterior os :>llJ'etJvcs da .Alia'1- vOldeu-o à General 'Electrlc t:11 ro:nDestilo 1'6velanClo as :mutações, na. vc- " " ,

ftl d _1. I.' 1'0. ~ - :-~ , -. .,.. ' _ ' ~â.: sel'ã~ muitQ, ms,ís difíceis :e t.al- u ft p, I J;:.:.' . -" ." 10...aa e com que se """,era. o cen.:rlO No -dcêaLe qu~ se. está h1í ""nuo ft~O vez itnpotslve:s de ser~m at.lngldcs, ; 1ll'ia PhUlips holan:iêsa, j:ossuldora de

dos aconteclJ,nentos,' e .a :Pl'ofunctcla.- -Oongresso amenC81.0 para a reau~mo E adjente:"O próprio comércIo e os lIm- grande -compuWldol' que, cre;o lll.

~;1~~~ ~o~:~~~~~~J:l~~::d~~ das verbas destlnan:;s à Alian~a,~~~ -np.góclos ~odem .fazer multo ;=:8 :;e d:spõe de __um tipo 'de circuito Illti!~·msegura. . . o Progresso. csra ob-'3. nO~Vf'lo~,~tatoU prcjet:o.rem e para dasenv:l1ve!em t· :"J'aao está sob a mira -elos comrnl-

""s'amas, T1(jrt"~to, ,""slrtlnclo "O f;1dente 30hn .Ken11eJy, fd'i'd Ó '1'1 cUm!'!. 1":~111 d" im·"'·+· .•Aftr" Jhf"~- dores de patentes'..,. " y..... ..., .., .. que o maior Auxfllo conce o, ~o exa-. . . ft' ' •• - r-embato UC slltRgon1Sffics; lInpotentes tamente de 1991 ~ 'lIaG. 'T"r"rkam"11t .. ços c~t~~ados fa,;,a y~~dali de ~,<oes MS;' a Jilm-opa. n~~a. n~~ se c~n­para. CODClli&.-los em procelto L10 lJem no períot1o em Que tlr!lvamos o ritmo n:!. nL.",e",,~ - ~ c_'. e. (;,::"lwa.;l~",u, lo ve;:coU dI!. que o -p::p~ ,princ.pal ne.se,geral. O ,odioque 'se prolonga nas se- ascendente-do flOSSO 1'l.Pc~,!''''''olvJI''''''..,.tfl. trelIl:!.m~nt~ e llJpromcçao sist;matl~ se OI' é a. j)rc;para!po o; pr::gxa,nndJ-,

, pnrações- jntraru;lgentesJ enue 'l(e11CC- Para o :BrnsU () Senadol" 'Robert C:l de ,emsrl)~a!J'.s )ccals- a fa.t:gos d~ -res. -c. a=.'Úm, ."c,:d::!ryú') aes Est::dJSdores e vencidos, não oiereceoum mb.. Kennedy j)mta um Clua""'o fotalmentl' gertnc,n: a provlSllo de atSlstt.n~l:l ~ l1n~C1CS suas- fabricas. perd:m pa!"reterIal malelÍvel a ser mawpulaclo para n.fllStado da .real!dnde. P'ocuramos os de hr.b~·!lÇf!o e de outros .se~os l\ es.!:~nc!al do campo (:ue tinha:n ,pa' aconsegulnnos J1 posiçao que nos d!l- dados estatisticos e fom.9.!i encnntre.r seu ~IlO de tra!Jalhad:lres. tuClO IS~" {J , ~-:1Voh'i':1p~t:J lbs_ suas_ tec~;ca;.;\'eria caber no ccncerto .moderno (las no anuárJo do mtq:m- cs seus' valOres, tem .feIto bastante ,para meUlOrar lt O Jsp!lo, pelo c::ntmrlo, ndqmr!n:lJ~ações. - . di') '195{) a. -lD5!l. D:!vidiml'l-Joem dole :p::si~.;, dos n1géc'03american'Js ,';nJ -SUl\ t::c~~logla na. i~lt~f1'i" enscn"1~~~

E é precIsamente por'~o gue vc- períodos. No de ':uJ61 1\, 1966. na pro- multll$.~;tes_da.. Amé;l'lca La.tinç... dn.s ln:lqulnz.s imp()!'tadas.· l\ftl'!:nnho u'ccmll tl·lbul1D. p21D.~Clalliar pur dueãoàgrícoln houve uma redução-&- O :El.!'._ J' " ~ Tr'a'l 1'';11 ,,~!s·~ ctJaneO um Caml'-D próJlrl~ pa.l'a.03-eOlllPreendlO,1Jerenlcllldc. pondC:llçaO 11 Por cento conti'll .0 Jl.ll.'11éto com- 1::::;;0 que, n~ce~slte de protetorfs; !\em I MlUll pzcgnmadore.s é hoje. -<ItJno de~ equ1librlo. - fatado no p':n"iodo_-nnterlor. 19555 1P61 tao deôjJustrlldo· qut' se U~nql!\l: 11m me1'c:do not.:vel que p:me't!'a, ln_

~r.lta compreensão aos jvVcru;, -que do '71 % ' - . transformar-SI! em _ponta de an~ -('leslvl'. I\fS Jm. UU.. e'11 ra::;ii.n '?Xf.l-lia tQ1'llalll utr.ldos <ie, qUl).lquer um,' "pa.reoe:u':ls ímnoss1ve1 pcàcr-1l6'sprt!; nll~ c.onf]!t~ -por suprem~cia (le SU-I ta,?enta de"" ter um r~,?r!o .de'\ll~i In­contantu que lJ~sll:n! QSSL1Il eXpl'mur sentar um quadro mais a.uun.lulianre pc. po.gnc.a".. _. - ~.(1r ti;, d_~:>s, o por I~OElIa m"o, deo seu descncallto, ante o desvanocer 1lll.Tll def!nlr o primBJ1smo na v'-SfO do A Europa VIve o ~~anía de !ua ju- Obl a ~Çr lna_s rartlú\. ~ _ .'de-suas nsph·zll;ues. 'cenário econômico <lo 13 asíl pe'o 8:>- ~1I1allll/l II('S illl.erl:b~< - ,_2, ..:.I" E' 'tm camp'J <'m:e o _JJ~l':311 t"m~

.1i'alin.' eeronluricle ao got'êmo, que '1111clor amerIcano. " . - ameJ:1canns. O ~'~esaf;o P..marlcanl)~· l::t-::l I::l1:l ln;r.-e!L!l'r. -MlI3, a á'rrl1 qU~'Dão procura oie.t'ecer a. l~açfto u pall Entretanto basta com~a-ar os d:Jls t u;n livro ~:npre~lt'm::nte.· -;, lá n,s e.dã ;ll:l:rta é a 'c:n!t l'~~Cl1Jl~:lS,I de espJrHo lnoispt>Dsúvel ao Xt'Ildl- llerloo:>s quanto à e~'Olorn('ão das nos. - A .Europa -S::l julqa imootent.;, ::,U\1 ot:zzac!onals em várIos lll:t:res, e:':ll!­,menta eletivo ele teu -esfOrço, tão 11e- S:lS jazidas mlnereÚ':' tôda, a tua tra.tllç~o eultu:'a1. pnl'=\ c!:Jmr:n'e n!là()s trll!l':t:;r.'trs queIcessado Jlara a recolliltruçáo- nado- "No últimoJoi de 53% 'o acrésciml1 cnmpetu: -ua ccrrJ~a das pesl]U'Sl!5 e;trz!:::'ntnm "deI:elts" alarm:mt2S.''11ul, sabendo.ge quelo anterIor havia sidó té\,n~éSlc~. 1-76s na:> p:dZMOS !1I'!l-, E' I~W~'el o Eole!1nf Camb!al- que'

Falta jJonüeraçe.o a nós. .senhores de 223 %.. ~ '. . te~der_~o:,~~~~.~:_sse ~~r:J..,,~ ':,~ ~llca~a d~ or;;al1:rsr U'll ,curs:! de Ec)-I Deputados, qt:e cstamos inveslidull cie E_~()te, senhor P!cslüente, n,otell1","D~rm • - : :l!~IJ11n 4::s .trl:ll:lPCl"tCS. 011 sl!Ja. "';~ ,'Um sacerdócIo lJOlit1co, ao mutllnrmolJ Senhores Deputados. Clue. de 56 a 6111~tellgen'~;l1te. os ~ EE.~U~ rCJliftl.~d::s l1::;:~e u.~01" qU'l mnis pesa' ~o~ autoridade que ndvl.m ela Reprc- o' aumento dn produçã.::l industrial ~e- Zan1 parn ~. L!.ill~_j~,JJ .1" ....n~., j •• r~ll""'-"'1!"- .,.~~ ~"ftl" Th' ~ '", C'''',sentaçào Popular - única 1cZltlma guntlo Quadroj)ubllcad., _ilS ,pá~inllS dcs3a cnm:nb.a(la do nr~"rsf'O. a~ uma ,utJlidad~ é o do trhnsport:!:no sltcma democrático e na, iradl~li.o 324 do .AnuárJO 1i:5tatlstJco po IBGE J:'I!lS' se temct de ehdcar d~_vel~!. 1:!'S!l$J'~\"p, e,l':1e:s -t:,!!,n~:::z:_", J'3:J é,-,,~dc !lOSSO lJW. - - foi de 71 %,prec!sanlenta o ~es'110 ~ad.. de C::4"1t'l::"tar tIl'na PO~.,.~3 1•.1 II Eoma (iaS Yll1'H\q Jlliel'fer811ej'll, (1\)

Falta equilibrlo aDS militares que que se verIfJcou na l1grlcultura. con- ;e;Q~ard~~crl~~:ra, .:'emcs c;-mpo!'trnns,p::-rte na composição fin::tl d?1;e isolam tlo meio civil. eEquecelltio., tra. anenas -10 % ~lltre 61-06 _ como _c.•m.dfrÇ'cu. a p.,.,quim. qUl! iu('llp:m- 1Jreço. - - 'BC, -'"'sses, que H\zeID parte tl~ste po- pubücâ<1o às ptudnas 128 dn anuário dcm (1~g cUra!! as.t.rollõm!l'~s t!U~, A~s":n gu~nao o l'4inistro Robcí'IOvo, em nomo dO qual TIres cabe a aL_ do IBGE- de 196-7. cu3tll.m li;; tecnobcr1l\.:> l1orta-amerlcu- t'r,rl11:"3 anunciava que o auman~ d~tu. mJs;iio de ]11e assegurar a paz e -a Também com l'elncà:;)!lj) petróJeo nano _. ~;:;101lnll só .1r;a p~snr cnlno-.parceJa..concórdia. - \'. nÕS!!l\ produçlio c~csceú de 56 a 61 de S;mhores. O AJ:g.:mlluta. essa ":na· lnfJma DO cuzto CIe vida 1'::mla a"letlas

E falta jSSD ~udo_a t:Xl011. pc~a in~ 799,3 ",; contra o·aumeJll ele G1 a 'J6. quet~ .. de r~;to~, Cl1!e lun~nll, tU um c"fJ!ma fôl:re, li c'ompl'!;!(,R,O docomprec115uo eia\bora qua e;>íamo3 Vl- cfu!! foi de 2?4%. No tócante àJ refi- I1h~ unlven~~.nrla. ~~. c:m~trüjd~ .po· 'l;:C;lo de.. utiUdadrs. O resul'tadll. to_vlmelo. Ap~nas, uma e'.l:cec;to g::::tn- narias redU7JU-Se lA. metade o or65cJ- br2QlleJro~, c.m maoc.Jal. brasileiro t:: dos ,,!mos. -

. rla ae frlzllr. E essa. e;tce;üo palio -mento (~l iy,,- contra 116- % dn períO'':o ,nh\ co1n c;n:~!ÔI_e elCp'üD.!c~ "2nst,r~~ l:Jas o qne' é ).JOlTl stíblln1u;r é (JUSdo E.l.~.l"chv L1mmc1,o puglica, l'or sua 56.61). ., , . do .,!l::J Brcs.l, ..~ - ext:aodlin!l.3. t:mlOS Ulu campo aberi.o para pe.q!l1

iJ3ibllotecíl, a;--trnt1l1ção -. do.1h'i'0 de .:Mas !SSE!l! daüo;; sl\':)c-l'fI:1tn-nh .. o; c:p;:;ldade -Íll1p.ovlSadora. ,da. ':OSs;1 s. - <;pilrllclvllnls. _DeVemc.!i nele ·11­Jcnn-Jacqllcs Scrv:.n Scbrilicr: "O nress1vos llara. se comprender à ê:!!a- g~nl, ~lnrma _,:15 gr~ndes potêncla~L f(re's~flr C]uan'toantes. cetbos' de 'pGDemí10 ,lt..mcrjC.llDo'. . I se que o SlUlúüor empif:.Sll.l a ;?..eIO!'lH?. ,li: de optem lf "In"-'l ,e' " ....·~~'n l'I" , ...., e::tnl'cmos tIll~lllhand:> cp::t1'llc a11'\'l:'.:

.Na nota com que f;lpl'esenta o livro Agrária para o :Brasil. E é <1e se •.~_ emls,fú:io csp~cial da. Un!ao SovléU-· a ~jtu~a") -nllc!emnl, tíio comprimida.lJOS leitores dl7- a :Biii1oUlcâ do Eltl!rci- tranhal' a .colIlcldêncla .dns teses dos ca :r11l1R - Jlf!!'~'1.'D!H-n,"S !W srn !d~' a· p:!la:l l:'cm:iiçõ~s c~'Jnúm:cM de~tU;o­;W:t~ Desluio Americe.no" sen,trá. sem representantes de doutrinas em B.lll~- aba,?~onnrmos quaJquer von~~~l' d' .antes da l'jquezll cIo pi:;;' '-,

dlt - d gom!:mos-a se maniíf!~tarem, subv~r- tntl..p~ndencla, atõmicll, . E os l'...'!.adol' N{)- "Desa!:o Am~rJc;mo", mOlltf3,:ti~~i\l,d~ ~~tl~e:ol~O íf~~értu~ i'Jvllm.cnt~. em favor da redistl'lbuiçllo UnJ(los .tí!m-nos ~cJ!o.onado, também IW"' im}lI'ct.sknan'e ltzl(,a. o :lefeJt.odE< novas energias, JlaqueJes que 1'08- dns te::ros, para a. i1xação d:> homem no sen.ido e com ~funjà Jnslstên- do" no~c!!o eis!ornl1 tml"ers!tlÍ.l'lo. 'DetJucm parcela CZe rcsp01lsábi!ll1a.de 11a ii gleba. ,cla. - . _ ,: -. tato, o academicismo que he~dam::scondugiio tU:ste -1la13, ls$o, sem. se ta. .Da programas para o Drasll preco- ?err,unta-se porque. n!l.o aceltam':'~~'l do apogeu 'pt'rIu:ltét!co I(!"Ja~no!: ri umla!' na grande 1'eSe1Tctj na maior de- nizados pelo Senador Kenrtedy . são II pz:oposta alemã ocIdental p::tl'll. in& ~a;;perdicio cullural cheIo de !lednn~Ias. na- (Jue constitui,' e11Lrealidaae. eJ(e.tamente os mesmo.'l preconlzàd:>s ta!armos dois reatores de Tório. d' tismo•. -, .suas maiores esperanças, e que é Jl por FIdel cnstro quando de 1mB es- 3~O ml1 kW, pràLicamcntc. sem d1~péh.-1 Ao_invés de se-p,estigllU'em as Clt-nOSSa. juventude." -.--'- roda entre nós.· dio pelo Bt3S!1.-. redras, susjlendez:am,se os c:)llcurso~.

Fol.,penn que não tIvesse o EJ:érci: Ql!.an~o"o mund:> inrem;1rica. as ml-: ~!f 1 PnJr;;~n p. 1';'oíl: ""Ia nrnnnHul Ao ínv6s de l)c -r.tunentlU'em os, a1'.1--"-t~: ao pUblicar êsse livro, 'transcrIto graçocs pn.rR. ~s cldarles. T~duzIndfj alema nJ3rnsll frIa. fo;necer _arela mo- nos~ crlam-se excedentes. Ainda ag()­em apêndice o outro clocUD101to que pzl.a. mecanlzaçao das _atl•.1clades rU-1 nUZ.lt!c!l. pü;a ~a AILI 1_• .;.':'"_ Ta ~ Dr::.sll vai no endividar para-._I.l­

_o complcfn, p!'l1l. confirmação cios, in, ralS, o brl:.ço, 11m'l:;])) .' " ~lmen'1'll' (fl'~fro -l'~I"':"'~ t1'1- "1~""1" m:l.r '\ c constru~ã{1 da CIdadc' Unlvr.r­tentos na o:lelltaç!io paternâlmt~ com agrlcola. é, e.~2.tamente, quando os tipo. sa as duas- grandes t\Otênc!ns sUaria.:que 1103 trat,a. - do1s paise:> que se'propc,em a 'dlvlC1i\ que monopollzam pràtIcamen~e' EÍ M~ vnlc ll!:Slnala. que ~"I dcspzito

,... , 'ft', . °_planem <têm o mesmo prpgrama energia nuclear não dese,1am . que o da' tais construções nlgumas já em_O dO~u."10nto a ~ue ne.,.. r,c.ern:;os p~ra!) .BràSiJ. Programa que, sem Brasil entre paar . o Clube Atômico'l J)lrno funcionamento ° níUnero da­

_é ~ ~V\? elo S:l1a.,aor R~~ __r::>., ~Clr;.- duvj~l\,' apenas retardará a -no:W:l como .iriam pt'rmltir -que o .Bras!.! e vagaS gue se nbrcm' no lI:t:'u-'"so deF~'c~~~onqgtU~~d/;;~~;:;!l L!~i: ronrcna para o progre.;so. a -Alemanlla Ocidental Inl!ri'S~IWemlnons .~lunos es~ncl(jhi1 cu' lcg:i'lder

.1'aS (le úm Turista", mas qU~ se rlpre- _ Quem lê o "D~c.;aflo Amcrlcan,o" juntos e independentes 111' ,era·l1U- Uara.'l vEzes apre.'icn·n p,egl1'l11asdi.,~enta "cem o pcrouoso titulo -c1C': "O CJu~e, com UlI}ta. opo. tun!dn~e 8 .Biblio- cJe~r? -" - _. fel'ençns para maIS do \lue ~o.s -Im)sDesaflo da AtnériclIo I,atine.".· Serla, t:"a. ~o. 1!=xerc.lto acnba ~e div,!Iigar. ~ntretanto, o .Brasil po"snl 4lJ'7ó l1 ~ l11lter1orc.;: ~llilsim.- C'Sse livro, na Infantfl1do.de ca. c...mpl'CenClE!. b<!IU essa o(llJnla!:Elu . - t6••0 mundlllJ; tal c::>1no a .1ne:ua P:l.:l- Além t<JS30. nao flpllr?lhllram s..usTitativâ dos seus conceitoo suparíiciais C,j.ue. enIraqt:r~en~o ~ estrutura P()tl- sul qU!lnt~~!1!le .IguaL, . la);orut~ios p:ua ateneler à. e!oluc1!.o-apenas o que ,realmente é: a descri- tlta . d:l pais, ..a':1!Jta a J}enetrat;ab ~nnletaC1os que cstamoS,.ffii48 rth·· t1? ensIno t~cnico. Qunnd~ nao ÍI:1.çfio amena de uma 'Viagem, 1le cão se abs'!':!cnte <lo pOCier economJco das gillao brl1h2..>,temente ~ln ~ posiÇillJ vja~ nem .aVIação nem I'MIO, apenasintegrasse êlena campat!lla pela "Pre_ naçu..., hlàl.s fOIU:S. A c1:use média. q~le assumur-0s ~o.~ de.oates ,das Jlt!. um rne~ llPÓS a. descoLeda. do rtai'J1lidencla dcs Estados Unidos como que, exp-l'1m(l _& m,al'Jrill. ap.!:ollltl!. d1!s çces. o J3ru21 cresce no ,respeito lInl- X,' já ) 'Profl'~sor !5orke fotografaval,larte da l:t:ll. plateforma po!nica. - nCESas fô!l:as pollticn~,_ ~ela. sua r,e- v<'rsaL ~ i. OS Oi'$OS da. sua mãe cllr.nW dos set\S

O Senador Robert X!'Olledy tefel'e; j)resenta9a~ ~'11ajorltárla-'--no Parllf· No -ter-reno cL'\ cibernética., nós al).!!. alunos, no labo:-atJ5l'in Ó Escola .P04se ao Sr. 'Roberto Campos como a. mento ,braslleJr;o, IJcarla mut.llada com nas engatinhamos. _Mas, se- não po-- 1Jtécnica. d:> RiQ de JaneJro.-. En~~'e:tpressúo meie:-, no :9rasl!, 'J.'C'~~·e::en- ltma :red!!!f:rlbtução 'Clt'; tpr~ns nesselõ. dp.mifs C:llnjtetir me OOl'lida cil\.<l t1!'.~. tanto. la} wals dI"! uma década !luetatlva_do grupo "doJ maÍll progrcJSis- .fkrm:lJ. E::.!a Ied.!s/rjbul~ão, nno ,im-lcobe:rt~s cle~r6nlcas, que custam ?~!: -se_des~obril"nm-os-nal{JsLazer e Ma-'

--e.. _ _ ", r , "

Page 16: Portal da Câmara dos Deputadosimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24MAI1968SUP.pdf · " ;-- , ~REPUBLICA FEDERATIVAbo BRASIL..., DIARIO/J' DO;--CONGRESSO~'·--NACIONAL s~çÃO'I

DIÁRIO DO CmJGRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplementor"I

ae.r e amua. aS no3.':a.s E"coJas de Eu- Se em vários jJaises aincla se podei E reservou nllm mundo que já flâo mineiros não vêem solução para.benh:mll, salvo a PoJHécnlca de Sno confundir a mabSa majorltál'1::" com se ~a~isfaz com a. Terra" e se lança p.roblcma do custo de Vida; 'H. 'N ~Paulo, n:ío pc.!suem sequer uma ap!1- ll. dos trabalhadores a tendência real vertlgmcsam<!nte na corrida. para ro tao dcst.uciidos quanto as possibilida....r~)llagem de amestra. que se nD.!l antoll1a é de sua acelera- astros. (Muito bem; muito bem. PaZ- eles da mell10rJa dos saláriOS; 72~

E além disso vale observar: segun- da redução. C:l,no será p:lSSlvel :1al1\r mas. O orador é cumprimentado.) não t.'Speram o progresso ecollôm1~"rI:> o Yenr Boock das 1\ações Un.das no dja de artl:tnhá ~.uma ditadura d:. do PaiS: 43% tinham poucas espe-o;ele lfl6à, a popUlação estudantil nJS prolet:ll';ádo s:lÍ}] proletários? Nos Es- O SR. RAUL BRUNINI: mnças no Govêmo Costa e Si1v.~c:Jrs~s primárIos. nos Estados Unldn.~ tados Unidos se estima em 40 por cen- (Sem Tctl/i:áo do orador) - Senhor, 54% consideram que o Presidente nll.qera de 15 cj., na 1<'rança de 12 ~;" 'la to de sua população 0$ diplomados Presldel,te, Senhores Deputados, o tl'U1 procurado fazer um bom Gover1?rll~ll 12 % e no Japão de 11%. MIUS em curs:>s suplmores. "GOVE:fll<' ao Marcchal Costa c Silva no; 58% vêem com pessimismo o :fU~!lo !'usjno médio e técnico ~ quadro' Então a lut:t que hoje :;~ estabelec~ acaba de dar publicidade a. parte de turo; 211% consideram o Govêm<J~fJ, c:'a óutro: no Jllpão 10,8%é nil!> no mundo mudou de objetivo. Não e uma j:c:;C'cIsa ali. opiIllao pubJIca rea- mau, Foram impiedosos até com jjj:E3:ndos Uniqos, 8,2: na. França (l,:l~t mais a. d~ clas3es como cJuerlam 05 lizll.a1\ ('fi dez cidades brasileiras. Fo-- Yolanda Cost~ 'e Silva. E abro ume no B:c:;íl 2,2%. Mas onde !lo dlsp:\~ instauradores das d,outrinas dlaléíi- l&1n as seguintes as cidades onde se parêntesltl para'dizer: nâo compreen~:rJdnd~ é maJs chocante é quanto 1,1) cas, mas dlalêticamente o conflito d2 cOllgiu dados a respeitll da etJciên- do como permite_ o Govêrno que se.l'lllllno .superior, En-luanb nos li:sta- evoluç§,,:l. separando-se os pavos e.ll cia do Govérno Costa", eJ , Silva: Rio use, numa. pesqulsa, um nome digno:df's Unidos era de 2.35%; na F:anç~, campos de batalha pelo grau de cvo- de ~allE'lrO, S,ão Paulo, P6rto Ale~re, que orgull1a. éste Pais, como é o d~1,05%' no Japão, 0,09<;;'; e no Brasil Iu:;ào de sua tecnológIca. A "marcha Curitlba, BeJeDI, ~rtaJcza, Re',llfe, D. Yolanda Costa e SJlva, espOsa. d~nuenus O.l6'ió, ou seja percentagem 21 da pobreza. sôbre Washington" e os Salvado'.'. ~elo HOl'lzonte e Br~s1l111. presidCt;re da Repnbllca, nome qu~vtzeJ menor do que nos Estados Uni. reveses do Vletnam são caracteristl A ll~~qu~ custou 60 mill10es de pronunciamos com o maior . respeltoJelC's e mais de 9 vézes menor do que cos do novo quadro das desavenças cruzeiros antIgos. Foi feito. !,!m 50 dias; com a maior aeuntraçao.•Nao.....poss()na França. do mundo atual_ foram úu\ldas pessoas nlalores d~ 18 compreenaer como -se expoe Cl!.ta se..,

E' 1:50 qu::! cria nos jovens essa. an- Erra, p':lis. o Senador Roberto Ken- ~nos, J;nl ~ão Paulo, toranJ _ouvlda~ nl1or~ a ~a. pesquisa de opiniao pl1.p'U3t'a, rlu~ ';lS vem transformandJ ~1Il nedy 'querendo impor ao Brasil <1 ,,00 pcs:.oas, no Rio de Janeiro, 500, bllca enl1nentemente polltlca. Esta-,_"':l~êr;u prlr.1:1 id~al pan" as a~ita.- retàrdamento de sua evolução, consl- el~ B~Mfilla. 500 e, nas demais, 350 mos aqui, nobre Deputado, para. pro,.cões que· tem eclodldo por moti·;os derando como básico o emperramento p_ssoa.... PClram feitas 59 pergunta~. testar contra esta UlcJlcsao {lO 11ome;a'l'l!'entemente filteis, de sua c.volução econõmlca numa ""_ Vamos comentar as 19 q'l!: foram 11- de D. Yolanli~ Costa c Silva, que,

1 t· ,,- ~ "'- bcradas. . deveria. ser preservado, respeitado, e-:Mas, se s!io futeis os motivas apa- i lca a,,!áTla .~u:perad.a. E erra p:lr- Notc-se que -as perguntas foram não inclulào numa pesqulSa de opi­

're_ltM, não o são as ra':Oi!S profundas que a dlstlinc_a. economlca que aspl- fOl'mumúSfo com o ooJe~lvo (le suavI-I· nláo píIblica, para saber se ela tem It'U~ estf!o abalando as dúmlnaçôes pa;' ra arn;tentar en.re os povos, longe d~ zar n5 1t>5postas , Não foram perguII- ajudado o marido no problema. deIt6('a a parte, no I1luntlo moderno, of7rec_r ~eguranç,!, ao seu pais, va' tas objetivas nem dIretas. Pela sim- assistência -social. Em resposta;- 52%'1

lrnqu\l-nto se caminha .alucinada· aCI:rar a.nda maIs os conflitos q?e pies leitura delas, a Câmal"l. perce- dos mi"leiros acham que D. Yolanda,lm:mte para o des:mvolvJmcnlo teeno- estão ameaçando a grande naç:Jil berá. que a intenção dos pesquIsado-- tem JeIto muito pouco para a a.ssls-- I

lt''l_cc!, n' cln-~s~s cHIe não estão se:t· am2ricana, res foi conduzir, tanto. quanto possl- tt'ncla. social e, no cômputo geral, 31%:)(io blmeflcladas pelas conquistas do ~ ideal não é a supremacia eeanô- vel, os pesqulsados na. direção dese- díss(oram que não tem feito nada; 15%'1prn~re.s.'io se angustIam t: ~armam 03 ~Ica de um pais .mas. a sua integra· jacta. ,... ._- que tem feito pouco; e 37<::, que temr€~n:::dlVels pelo D~stíno d::ls pov X", -c.al? numa eomu11Jdade de nações eu- PrimfJrll pergunta: "Levando. em Iajudado muito.

No nróprb EE, DU. se realhl a !IClentem::nte prósperas parâ. estabe- conta as d1flculdades mundiais e, so- Concorda, então, V, Exa. em quenurch!l de pobreza sóbre Washington. lecerem a paz universal. bretudo. naclonias, diria. que o Bra- o Govéreo é insensivel a. este povo? I

De outro lado se -::mbdlvldem as linha;" o Bra::l1 tem laços de tradlçã,:> qUE: si! tem progl'edldo de :forma. acelera- Será que estJ\l, tão enquadrado estedn! cscJu!!róns. No Brasil o pal·tído o unem aos.povos da América e com- dd. ou, peJeI contrário, seu progresso Govêrno que não percebe, como dl­cc:nunlsta segue hoje 4 linhas dH~- preende que SÓ n2Ssa união encontrk- não tela sido tão grande quanto dc- zcm na mJnha terra os cariocas, ao:rendadas marcando 4 etapas jo cte- rã a felicidade que procura para. O/l via?" _ ~mallcada' que deu, ao submeter umsenv'Jlvimento, A linha chinesa nl1t' seus fllhos. Mas, se não se conto:- Temos ouvido constantemente os Inome, que deveria ser por todos osnd\'ém de um povo em baixísslmo pa- ma com as atlludes paternalist.....s dJ eminel!l~s líderes do Governo, nesta. titulos preservado mistura politica, ao,drlio de vida numa pl!rC2ntagem v~ - Senad{'r americaw.>. mlút:l menos Casa, proclamarem que éste Pais al- uma pe.squ1Sa. de opinião pÚblica? Ilenta de vIda agrãrill. tôda entregu~ com Os programas de o marginalizar cança, boje, um desenvolvimento ex- Isto é um desrespeito -a D. Yolan-a uma' 8;;rJcultUl'a de s:Jbslstilncl!l, e na luta pe'a c:l1lqulsta da evolução tl-acrdÍlIÍ<rio, um progresso que o está Ida, e ccr.tra. isso protestamos nesta Ise debàtendo por uma IndustrIalíza.- econõmic!1 da humanidade_ ,levllmfo ~ culminâncias; que, no di- tI'ibuna, Jção que se tornq. dificílima, pela Im- O que nos c2be fazer, Sr. Presiden- ze! do.,prOprio ~residente da Repu- O Sr. Ultimo de Carvalho - Que­posslblJitlade de' absorver os dlspani- te, é unirmo-nos numa conjugação de bllca, c... se c~nsldera o melhor 00- ro reportar-me ao que 10i dito ante­"Veis dê mão-de.obra. numa Intensa esforços para. vencer a barreira do vérno ~u Republlca, até hoje. - rlormentE:. O outro assunto será ob­melJanizaçií.':l rural. A linha Trótskls- subdesenv:llv:ment" em lôda' a Amé- Opim.tv. da esmagadora. maioria do Jeto de um segundo aparte. V. Ex"'!ta 'hole readmitida na cõnfederazlio rica Latina. S~m nos perdermt.s nos povo, OUVIda nessa enquête, en9uanto é muito llábíl na tribuna, mas vou Idis ~querdas, que lembra o saudo- piegulsmo caritativos. ao prog~esso _e ao desenvolVllnento volt.'1r n. questão de Mines Gerais"lsismo 'pelo radicalismo da. "Revol'.1- Lembrando.nos do velho conselho dêste PaIS: nao progredir tanto qUlln~ Pode ler o que qUISer, mas'(). meu

, h f de KUan-Tzu que vem recordado, com to de~la, ,,68%. ' • aparte serà em resposta ao caso deçiio de Outubro'. onde o seu c e e se tanto saber e oportunidade no l1VT:l O f:)r. Dmmo de ca~valho - V. Ex·, Minas Gerais. D. Yolancla é wna.,vanglQr1ava, de ter afogado, no Mar "O Desafio Americano"; e eu e!>tamos de acordo elI,l que o peça teparada. dosauto<;. c concordoBranc;l, a "classe p:-ofessoral" da ~OPE e um~ instituição ser~a, 9u em tudo clue V. Exa. falou.Rússia,. A linha Sialínlsta, com tõ:la "Se deres um peixe a um ho~ Il~O? Quer .dlzer: .wna pesqUIsa 10i O SR. RAUL BRUN1Nl _ Vou ou-fi t'nfll,se da ditatura do lJrole'arlad~, mem, alimentar-se-á uma vez: fCita, Clo!!, tô<ia a tecnica de uma or- vi-lo com imenso prazer pois queroestribada nà mecanização a~ricoJa I se ,o ensinares a pescar, ele. ,me- gsn!:::n.çao. ver como vai satr dessa:.. Irespeitando o passo, atrás dadú po~ rá a vida tôda" O SU. RAUL BRUNlNI - Per- IIL~mll1e com a crlllcão dos Nepnaus e . ' fcito O Sr. Ultimo de Vifitalho - Soudos Koulach,s, E, finalmente ü linha Mas, S!.'nhores o que temos logo a' O ·sr. t'ltimo' de Carvalho _ EssnItodo sensibílldades tll!"11ÍltlhI, nobrede Moscou, que já procura ce atln;)- realizar é atender aos anseios e às orgnnlwrao é digna de crédito? E. Deputado. Os resultados ioram dife-'tar nr.nô'\'o quaOro onde a redução tradlçõzs de. nosso P:lVO que é bo;n, O SR: RAUL BRUNINI - Exata- rentes. Minas Gerais apresentou êste,ef.etlva do proletarlaclo. pelas 00])- desde que n~ lh~ maculem o espirltO mente-. resultado porque, embOla muitos nes­qulstss de cibernética, modificam as desnvenças mortítlcantes do pa3sado, O Sr. ultimo de Canlalho - Por- ta Casa. loâã acreditem, Minas está. ~TaZÕ2_';1 sociológicas do pró;:JrIo Mar. nem 'Preconceitos que isolem raças oU tanto, (,,: dados relativos à pesquIsa passand(' fi ser o ponto cWco da eco-­x1sm::l. rellglões. < feita pfJO mOPE. tendo em vlSta um nO!Ilia llrlcional. Minas est~ empobre..

O Sr, Getúlio ],foura - Permite Desarmemos os esplrltos para. ter- Gú'iêrno que combate a 1n11açao, de- cendo a olhos vistos. Mus náo é deV. E>?' um aparte?' mQs capacidade de entusiasmar a na- vem ser altamente animadores para lloje. Desde o Governo do Sr. Mil-'

O aR. DYR:NO PIRES ~ Com mm. ção Inteira na' sua m:Jbilízacã~ :Rara o 110'\0 brasileiro, Todo governo que t(111 Campos, delíneou-l:.e o primeiroto prazer. (COnqUista do progresso, dmbolo qu' combate u intlação, por si só, é b\1- plano d'1 recupe.raçao U'cnOll!ca do

O Sr. Getúlio Moura _ Quero marca. em nossa bandeira um progra. popular, e o Govêrn~ Costa e' Silva, Estado. El,1tão uma instaJa~rlo como onpresentar-lhe minhas congratulaçôC$ ma e uma meta. \. combatt.!ído a inflaçao, conseguIU os IBOPE que, de lato, P,<'-"Ull atra­lJelo ôiscurso sério que V. Ex') está _E nâo caminhar no sentido de aten- d~dos posJtlvos que o ~OPE !or!-le- '\éa dos seus critérios a 'terdade, temproferindo, Esta Casa, por clrcuns- der os justos anseios dos POV:lS é crlat. ceu a V. Exa. e â naçao brasllelra. de mObtrá-la atravér. (lesses números,)'tâncie:s notórias. ·perdeu multo da sua InutUmente, resistências que sacrifl- O SR, RAUL BnUNINI - Fala Mas V. Exa., leal como il sua pala­ênfase no estudt das matérias em cam a mobilização nacional para a V. ~' em seu nome pezsoal ou no vra devia acresccntar que também se

Profm.Jdldade. V. Ex!) traz ao nosso conquista âo progresso de Mms,\,; Gerais1 lcoloca nl'ma. situaÇào esquerda 1lessa.,I " . . . O Sr. (tltlmo de Cart'alho - F-alo tribuna, porque seus p;ltl'ic!os, seus

conhecimento um trabalho, sob o -o livro que a Biblioteca do E~érc~- em mE:U nome pessoal, em nome de cnestaduanos, seu:; mU111cjpes da Gua­aspecto &<leia! e econômico dos m'11S to acaba de publicar é um reposlt6no Miua~, em nome da lldel'ança do Go- nabara apresentaram' l'lll l'esultadobonitoS já reallzad,s nes:a Câmara_ de ensinament:ls, na lógica dos .em- \emo c enl nome dos brasUelros que completammte d1ferentc- de MinasQueirf/. receber, por isso, meus para- pIos que focaliza - desde as diflcul- ql!erlnl qúe esta Nação caw1Ulle para Geram e que não credenciam absolu­béns. ' dades no "entrosam~~to co:nplicado no a IllJlllr. tamente V. Exa. a ocupm' essa tri-

O SR. DYRN? PIRES - Multo caso do Concordf!, que ..leaba che- O ~R. RAU - BRUNINI _ Nobre buua no!o\ têrmos em 9,"e o faz, Peiosgrato 1\ V, Ev'). - gando nt=asado na concorrência tt;,c· O<?putacl., lamento prolundalnente m- resultados da Guanabnm V. Exa. de-.

Mas se se dividem em quatro,!1- nológlca ,até as y.>.ler~ncias d:l gover. forn11n' Gl'e" ';t:'mente 110 ~tw o I''! veria, cntão" e~tlit: M. hoje, agol·a. nes­nhlls", conjugam-se no trabalhO-I_de no trabalhista b!.'Jtânlco ante o realls- V, Exa, o govêmo que representa foi le mstante tecendo um hino de lou­destrulção do Estado burguês. emuo-, mo dos aconteclmentos. ' com,culIú., ue lo.ma obJl!dvu, (a.t- vares 20 Prês~d.~nte Crista {' Silva En­ra lhe copIando os pr,ocessos, no'afã Saibamos aprove.ítar êsses ensinq- g6ri~ a. Mmas Gerais demonstroll a tretantó, m.:' Sitli faina (' na sua' pro...de se colocar entre os da vangu;lrda mentos, como, no.s pede a Biblioteca maiQr \1t.olt'llcJa na contlenaçàó áo Go- fissão - dlj;O 1.!.~' bom li:!lltldo - dedo ptocesso hoQierno. As- esqueJ;das, do, Exército, e, levantand~, 0$ olhos Vêl',110 Costa e Silva. PÔl'tl:mto, V. fazer OrJás1çâ.o 'y. ;Exa, Jm';::à a S\1aIhoje,- ,vivem o drama de sua., adapta- para. o futuro, reconheçamos, ,banes- Exa. não está em sintonia' coril 'o po,-o lavoura lJ va'i'.~líítOcu~lIr 1:1\ lavoura.çlio e, embora unidas na dIsciplina tamente, a mesquJnhez das desa'len- de Belo Horizonte. Passo, ,agora, alheia, elÍl MihiS' dt'rals, MllS em nadado combate, dlferenclam.se quan~:l à ça.'l elementares. torneCE:i' os dados. Na apuraçáo iso-- lI.l)soluta111ente. o rE':lOultlltlO de Mt...mentalidade e estlo vendo sucumblr Só então poderemos descortinar fi fada, IJm Capital, os resultados em nas aeraiS desfaz o I'!', "/1'.<10 totalos principias basilares de sua. dou- 9bra ciclópica que o Destino nos re· Belo IllJrlzonte se apresentaram os da NaçãC' que estj r.clc:!Halluo 110 00­trina, servou. mais nl'gatlvos no Oo\'êrno: e5% dos vêrno qt.e ai c:tú. -J

Page 17: Portal da Câmara dos Deputadosimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24MAI1968SUP.pdf · " ;-- , ~REPUBLICA FEDERATIVAbo BRASIL..., DIARIO/J' DO;--CONGRESSO~'·--NACIONAL s~çÃO'I

17Maio de 1968.~~Xb.!etrã 24 -~:.nIARIO DO CONORESSO NACIONAl: '(S8ç16 '" '(SuPtem.ntoT~-,>_"

.: o SR, RAUL BRUNINI - Agra- sofre sua atuaçáo não pode estar sa- O Sr. rtltimó de Carvalho - Antes O SR. RAUL BRUNINI - V. E.'"!~oço o aparte ete V. Exa. e devo di- tisfelto. Feliz dêste Govêrno que tem de chegarmos aos milltares, vamos pensa que estou atacando D., Yolan-

~r que nunca me senti tão à vonta- 50% dêste povo a declarar-se satís- flcar nos civis. Quero dizer a V. Ex' da. Lonre de mim.

para. represenar o povo da. Oua- feito com êle!' que, no caso da Senhora Yolanda, a A Sr'l Necy Novaes - V. Ex; re-, 'abara, Da mesma forma V. Exa. O SR. RAUL BRUNINI - Então, pesquisa se m!!-nifestou nãO sàmente 'feriu-se ao nome de D. Yolanda ..•ífstit em ccntradição com o povo di- V. Ex" confessaqu~'povonão ,está a respeito-da Primeira Dama do Pais, O SR. RAUL BRUNINI - DIEselpelro, -llão representando, nesta opor- satisfeito com o Govêrno?! que todos 1100 respeitamos como uma que isso ocorre somente num Goví'r-

~nidad(J, seu-pensamento. Auiq estou O Sr. rtltiino de Carvalho - Ne- das mais distintas dêste Pais, mas no insensível. Não há pesquisa 'llgu-

I lenamentt' sintonizado com o povo nhum povo do mundo ficaria satis- também' da -Presidente da Legião ma feita neste Pais, em que se j)P.r-I a Guanabara, porque a Guanabara feito com nenhum Govêrno que com-- Brasileira de Assistência, gunte se D. Darcy Vargas ajudouiPomo (U, cond~na também violenta- batesse a inflação. A pergunta é no sentido de saber Getúlio, se D.· Sara ajudou Juscellr.o,

. mente o Govêrno Costa e Silva. Aqui O SR. RAUL BRUNINI - O que se a Presidente da Legião :BrasUelrá se a espõsa de João Goulart o 'aux:-:elltá: 'Rio e São Paulo reagem com me interessa é a, declaração de V. de Assistência tem atendido... llou, se a espõsa dê- Carlos ·Lacerda.

'lperc(!nfagens muito semelhantes, ia Ex9 de que o povo não está satisfeito - O Sr. Hermano Alves - Nãd. o ajudou na - Guanabltra.,"\lasqc tócla~ as pergu~itas. Os cario- com o GO'llêl'no. Dou-me por 'satis- O SI'. Oltimo de·Carvalho - Está A Sr~ Necy Novaes - Mas que temcas P. paulistas preferem as .respostas feito com It i res~ta, ,,_, lá escrito. ", ", . . ,. . isso? -: "" .,

I atenuac1u:., em coútraste,'com as pc- O Sr.~. 'Otávio Caruso da Rocha' ~ O SR. ,RAUL ,tBRUNINI - Não O SR. RAuL ,BR'ONINI ~ QUero'slçóes radICais dOI; Jnilieiros. O maior Em primelr,>" lugar, estranho 'muito está escrito..Não tente-V. Ex~4es- dizer o seguinte: neste regíme 111111­lapolo '~l: Jlosições'gg~(rnelUentalS se o raciocínio' 'do Sr. ' Vice-Líderiida culpar.... ,'I i, ,,,' " , • I : tártsta:,' são-os bajuladores: que 'estã\)

_.acentua nas respostas, -otitidas nas Ca- Maloria,';jJOrque' a pergunta evidente- .' O SI', . OIlimo, de, 'Carvalho :.- En-i 'êI'Íganando o Pl'esicienfe' Ida' Repú-. pifa's do Nordeste"-M1llas; Guanaba- men~e,'/donfronta os gov!lrnos COsta eLão faça V, Ex~ ,ci,.obsé,~uiode le~' ,a~lica ~. esta.é"i('fuinlia" intenção,1'a e Hio de Janeiro são três pontos Silva e":'dllste1J6~ Branco.' I Evldente- pergunta com referencia a D. Yo'lan- neste comentario ..w que não se pejamprincipais de- condenação formal ao mente. em face dos anteriores, quer da, É a seguinte: "Se D. Yo1anda de expor a Primeira Dama do PaisGoverno Costa e~Snva. dizer, e diz, que pior do- que o GO- tctn auxiJiado o Govêrno do Presi- a um--fator negativo, quando todos

Portulltt>, estou plenamente sintõ- vêrno CastelJo Branco, não haveria dente costa e Silva. 1': isto 11 que sabemos que D. Yolanda -:faz desin­nizado: Posso dizer qUe/hoje, como nenhum. querem que respondam '~V. Ex9S são teressadamente seu trabalho' de as-:.l1l111Ca, sou porta-voz autêntico da O Sr. Oltimo de Carvalho - Não bons de leitura, mas não gostam de sístência social, .presidindo a Legiãovontad", do povo carioCa. de cOl1dena- apoiado. ' , ler a verdade. Brasileira de Assistência. Mas, paração formal ao Govêrno Costa e Silva. O Sr. Caruso 'da Rocha - E :aão O SR, RAUL BRUNINI - Se o que esta pergunta? Qual o sentido

,() Sr. Hennano Alves - Nobre f('1. Esta a primeira observação mUI- Intuito desSa pesquisa ,fôsse o de sa- desta ,indagação, nuW,a. enquête emi­DeputadC' Raul', Brunini, o' Lider do lo clara que faço. Quanto à seguuda. bel' acêrca do trabalho da Presidente nentemente política~ o sentido deGovêrno Deputado Ultimo de Carva- 1t'ssalvo esta temerária· insistência da Legião Bl'a~llell'a de Assistêncla, bajulação, porque. feita COm êste.slho veio aqui perguntar se o mOPE dos porta-vozes da Maioria em dlzc- viria expressamente: "Se D. Yol..nda, têrmos, pensavam os pesquisadoresé ou lIgo uma instituição séria. De H!n1 que o Govêmo combate a Infla- como Presidente, da Legião Brasílei- que todos fôssem dizer que, évídente­certo que ° mOPE, nas amostragens rão, quando todos os elementos clen- ra de Assistência ... " Mas, não. Ela mente, p. Yolanda ajuda, ql:!e a rea­uqe faz pouco antes das eleições. é tWcos mostram que êle luta obst~na- veio como espõsa. A pergunta está posta vIesse 100%. Por queddivulgarmulto el'lttu e precisQ. Agora. con11o- dn. perseverante: e, eficazmente cOntra formua)d~ __ da seguinte .forma : "Na isto: Por que dar esta- image.m ne­celllos 11'uHo bem as falhas possiveis o desenvolvimento. (Milito bem.) ,,113 opmiao, D. Yolanda costa e 811- gatl'va de uma senhora dos mp,ls a1tosem pesqlli,sas'desta natureza, entre pe- O SR: RAUL BRUNINI _ Agrade- va! espõsa do Presiden,te,-tem conse- pri~cíp~os, de. íllatacável mpral:-< dasriodos eleitorais, sobretudo quando liao ÇU o aparte do Ilustre Deputado Ca- gUldo ajudar seu mando na solução- maIs dignas, sob todos os titmos? PorfeItas com esse tipo de pergunta. l'UCQ da Rocha dos problemas de- assistência social? que submeter - essa. digna senhora lIiLembro que, em 1948, o Instituto Terceira pergunta'. O Sr. Oltimo de-.Carvalho _ Per- isto? ~te é o sentido da minha cri-Go.Ilup pl'eviu a derrota de Trumall, . . fe.itamnete. E assIstência social, atra- tlca. Nunca lJ-ouve neste Pais, isto.nos Est!'oos Unidos. E o Instituto" "Em que sentIdo acha que a ves de que? Da Legião Brasílelra de Nenhuma. esposa de mandatário, deGallup e uma das melhores 111stitui- sltuação do povo poderá melho- Assistência. . Presidente da RepÚblica ou·Lde G(}"""çócs do gelJero no mundo. Vou mais 1'ar ou piorar durante! o ano de O SR. RAUL :BRUNINI _ Mas aí vernador de Estado,_ jamais 'foi jul-,adiante: cC'llsidero que êsses resulta- 1968? que está a maldade da pergunta gada. Mas é a mania de -bajlilar-se odos, a luz dêssas perguntas tl'ans- Quanto à- remuneração pelo _tra- a insens1bilidade dêste Govêrno; p~ Presidente da_ RepÚbl1ca.- Por aquimitillus~ f. ,opimão pUblica, da manel- ' 40' der-se-la' perguntar, e seria muito se vê que está sen-do _enganado; quera como CJ foram pelo atual Govemo baillo:imelhorar, 46%; -pIorar, 'ia; mais simples: "D.' Yolanda.,· COlÍlo está sendo -informado mal. JJ O Sr.

, não aj)oiaram 40%. -~ P id t d . I'não e.xprJn:cm a realidade. O Gover- __ Quanto à tranqüilidade social, Prs-oidente da Legião Brasileira de res en e a Repub lca acêrca dasno. no tundo, está adotando o me- acham que vai melhorar; 54%; vai Assistência. tem ajudado ao Govêrno? cÇlisas- que ~correm no 'seu- govêrno.todod- c'.rl CUé, da auto-sugestão:, . 6'" , •. lO'" A Sr4 Neei· Novaes - V. Ex' não O S~. rtltnno de Carvalho T- A df-'acha q,l( cura dor de, cabeca, d~n- plOrar_. ~ 'o, ,~ nao ,opmaram iO. pode negar a-Do Yolanda a condi- claraçao de V. Ex' poderla.lser jul-do -que 11a~' tem gor de cibeça. No m~;ntle ag~::a IS;~~~kC~~~~:l'~ r:~~l ç~o de êspõsa e colabomdora do Pre- gada de outr.!l- io,rma pelos que a ou-caso llo atual Governo, dizendo que G ê ' d't" sldente.. D. Yolanda Costa e Silva vem. e, se na!, tIvesse uma· ponta denem SHü,el' t::m cabeça. O nobre' o ,ov rno precisa me I ar serU'l- palra aCIma l'Ie qualquer -suspeita, -de malJcia e rate de intriga,· n_a defesa~f'J.Jl1taLu 'Olt11no. de Carvalho está, m~n~; Hermano Alve.s _ O que q~lal9uer injúria, de qualquer maledi- que V._Ex~ faz da-Exma. Sra{! ,Yolan­como V. Exa. llluito bem diz intei- é- dT :1 t 1 éi' '.' cenCla, D. Yolanda Costa e Silva. não da Costa e Silva, se poderia dizer que

-l'an?et~te d:\orciado do pensamento da Ol_~~ ~~itl!oo d~ u~arvar,~~I~.Va- pode ser envolta em paixões pollticas. o q~estionário apresentado i!oi: res-mlllorlil dl PO\O de Minas Gerais ... mo,", pa;'a a Guanabara . Peço a V..Ex~ que tenha cuidado pondldo fl!-voràvelmente !\-, Dona.,

O' Sr. Ultlmo- de Carvalho __ Do' . . cpm Isso, porque ninguêm lhe pode Yolanda. E fOI V. Ex' (mesmo quempp.nsmll?nto da OposIção eshtou- di- O SR. RAUL BRUNINI - Já re8- negar a condição de espõsa e eola- declarou que ape~as 15% dos entre­vo!'dndc. sim. pondi que na Guanabara a opinião boradoru' do Presidente da Rep~bJica vlstados __negám a Dona Yolanda

O SI', J-lcrmano Alves - .•.pol·que e violentamente contra- este Govêr- acima de qualquer suspeita e dé q~alquer p~rticip~ção eficaz. no Go-a, 111::11(,1'.1:\ do povo está com a Opo- no. Mll;S-VOU passar para um aparte qualtluet.: poJitica. verno. Então ve V. Ex~ que 85%.su;áo. Podp nÍlo estar com o MDB multo mais interessante. O SR. RAUL BRUNINI - Nobre desta.-ou, daquela maneira, concorda·co;no S.gH,- I1l'lS está em 'oposição a O 'Sr. Her11lano Alves - A própria Deputada Neci' Nova~. lamento êsse ram em que pona YÔla~d!!; prestaeste 1"g:n1l' que V. Exas. implanta- pergunta que se refere a_ tranqül' aparte de V. Ex~. . releyantes serviços ao Governo Costa.

\ rum pa! 1 intellcitar o Brasil. E agO-: !idade social se dirige a determinado 4: Sr4 Neey Novaes - Não SL I por e Silva. ~~ ,ra digo cU' é V. Exa. que dá apart~ oúbllco ao ·empresarial as chama- qut'. _, ,O SR. RAUL BRUNINI - l!: en-a rpartl~,-... das cla~ses conservadoras, ou melhor, O SR. RAUL BRUNINÍ - No ini- gano de y..Ex~: 54%. '_

O SI. Ultl71lO de Carvalho _ Des:" às classes conservadoras Veja V cio do meu discurso. -eu disse que te- O Sr._ rtlt~mo de Carvalho, - SÓ-culpe. _, Ex~ tranqüilidade social. .Que é? É ó nho ~ maior rEjspelto e' a-maior ad- men~e 15% negaram o fato.' V. Ex}. O SI', Hermano Alves -_ Aceito as Sr-. Jarbas Passarinho ameaçando os miraçao por D. Yolanda Costa e Silva leu ISSO. L ~ '-' --,

dcseulrns' de V. Exa. Sei que leas grevistas de Belo-Horizonte; são os e ,que ela devia ser preservada desta O S~. RAUL ~R;u;;nNI '"õ"': Vou Ic:rpartem dI- um sentimento profundo IMPs; é a polícia batendo em t.>do crItica. '- _ _. as..pe~,gUntas:37 70;, te}? feIlo ~~ll-:de UIllJl'llOe II de entendimento cdm o mundo; são as perseguições a es- ~ Sr~ Neey NOl:aes - Nao ~el por to ' .. y"m",aJudado 3110; tem leItotodos nó;; Mas neste caso é Pl'eclsoltudantes~ é ° militarismo rompante q,ue. D. Yolanda colab.ora com o ma- nada .-I~,o: -se (lIga \ 5~gl\inte: isto não e pes- que eliminou virtualmente o direito l'Ido. com qualquer esposa. - O SI'a rtlti1llO de Car1}alho:..- Ape­lllqsa. l11n~ ,uma brincadeira de pro- de greve no Brasil. ,11: Isso tranqüll!l- O SR,' RAUL BRUNINI _ Desta- nas 15'70'" V; Ex~ tem de somar_ ()pay:nnd'~, ~~l~n pelo, General-l'ortela, men.te, ?oci!lI? É a tranqüilidade dÇlS quel a insensibilidade dêste Govêrno gf~.cO com ,0, multo para tira~r a mé­pala f'n~~lJo11,o Matechal Costa e Síl- cemlterlOl'. l!: a chamada paz dos tu- ao colocar, na ellqlléte, uma 'pergun~ O SR' RAUL BRUNINI :..:. E 17%va, que contl11lJa convencido de que mulos. ~ a chamnda unidade da ta capciosa desta. São I)S bajulp~ores respond;ram' nada Em -Beí HO''''está ,1M.prOl' lllll ~rande Govl!rl1o. Qu ARENA, do Govêmo. Formulam esta pergun- ont b D t'd t,o d rvl-,a}<Jt:Elll da ARENA vai dizer que o _ - t . bt". z e, no re epu a o, a erra e •Mi',cl'J1(!1 Costa, e SlTva não vive es~ O SR. R'f\UL BRUNINI - Agra- v~i P~~t~ Y1Jem aa r~g~~ta favorá~ Ex~~ 5?% ac!?-am que Dona jYo)anda.plllhnnr10 Que está fazérido um gran deço ao nobre Deputado. \ . D Y 1q d COiI1. ? Expuse- tem feIto mUlto pouco pela .asslstên-. - - - \ ra1n, o an a a uma resposta ne- cia social ., -qc Gov('tnt., ql'lmdo, lia realldade, não E- eis aqui a resposta que considero gativa, porque 37% responderam "tem O SI' Aécio Cunha _ Dç.sde ollecsb l:u-enHl nada? . rlerrjvel para o Gov~rno. Quanto lia ajudado"; 31:%: "Tem ajudado pou- o Govêrno nobre De utatio Râul'

O SR. ,~~UL BRUN~I ~. Agra- custb ,~e vida, 61% respondem: "aVi co"; e 15%, não temCfeito nada". ,Brunlni, deu PUbUcidad~ à -'pesquisa.deço ? aJ.dte.,.,de V. '!',x,. , _ piorar" Quan,to,;ft<? c~sto .de vIda, A Sr~ Neel' Novaes - Mas qu,,' tem popular que manodu elaborar, 'acho

En~'1o. li s.."u~da pylgunta e for- que~e_ aquela mCldenCla oaslca na Isso? Qual e o mal, qual a perversi- justo que a Oposição procüre tirarmula a _11:1 sC::lumte maneira: "Pelo vida dos, trabalhadores, na vida da dade, qual o menosprêzo em se sub- também dos números frios aquela 111­q~~ teve t p.r\unldade de observar classe média _ principalmente, esses meter a espõsa do Presidente a. um terpretação que melhor lhe convjerd,ma 9t1J, dl'rnnte o an? de 1967. a 61 % respondem que "vai piorar". julgamento popular? Sabemos todos Todavia tomo a liberdade dá' discor:'sltuaen.? ,do )(,~o ,~r,asiJell'(~ melhorou COJl~O "1, meu tempe-estã p~'àtlca- qU,e (}--POVo não 'está a par ,de multas dar de V. Ex''. no momento em queou p!o_ 0;1 "~D,1 ;' ~~,~paraç~o com <?s ment~- a .esgotar-se, quero. nobre cOIsas,q:te ~c?ntecem. ~uem ig.nbra parece querer atribuir ou ligar à con­anos rl.1L1Crp:'?,t~_ "CirqU.nta pnr- Deputlldo-,,ultJmo de Carvalho, mos- a partlc!l:.açao e o trabalho efl~.:nte d~ãCl dt'"popularidade do Govêrno ace?lo l,~,~~(l::W,U·M~·~u; 40~;' piorcu. Ll'ar a, ',y .~. Ex" qu~, neste Pais -'-. ~~ l\ de D. Yolarida.~ frent~ ~a Legião?,' qUalidade de govêrno' no seu traba­Naú c!ll1.:;-~:l"I,("" I ' • pe_<;qllls~ do G?verno.o revela -, o ~or.acaso a Legl!l;o Bra~l1elra de As- lho em favor do bem-estar do povo.

o Sr. V 1•• /1:1 de, CarvaUIO - É povo mIO c1(,Sf'JR -mms 11m sllcessor slstêncla pergunta qual e o credo po- A-l1istória polltioa dos pOVOII e.!tá re­claro, n,:~,':'~ ~lnlÍtado._NUmGOvêr- m~llta~', ptra a Presidência da Repú- li,tlco de quem se'vai socôrrer.da Le- pleta de,exemplos de que nem sem­110 ctlle~dlL::tt... a~infla~a\), o povo que b1!ca, ,gmo? _-'" .. pre o mais popular dOllgovernos ti

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1a E;;: ~a~:clra 2~'J.~

4r.ír:io cl~ ~ !/õâ\

p J

,..,

I1quêle que realmlJnte al;mde mdlnl' I P1Hlre VIeIra - :.m13aos illllJolos populares. Sabemos que Fae! é.J AnlJJ:ade - :.1D.»existe uma série de exemplos pelo Vicente AUgusto - A~ENA

mundo nforJl, .e I11eluslve, muHo =e-- Wlll:on P..oriz - AR:Ern \centemente. na trróprla Améric:I. doSul. Mas. parn não sair do Brn:;lI. Rjo Gr'3nde do :NDr~":querJa fjc~r, com o exemplo da Gua- Grimaldi Ribeiro - _<\REN <\tnbnra... Paraíba:

O SR, RAUL BRUNINl - V. Exn E1'M:t~ Satyro - AR::NAquer enlmr n~e terreno. V. E::,l Monsenhor Vieira - ARENA-está completamente equivocado. OEmar de Aquino - l\JD'R (24.6.68)

O Sr, Aüío....CulIha - •• , ónde se Prtrúnio Fl~ueiredo _ \fi)B1{,z uma obra glgantesoa de G07l!rno. W1lson Braga - ARENA

O SR, RAOL BRUNINI - leso:nüo tem nada com a obra do SI', Pernambuco:CnrlDs Lnc<!j'da. An,l,l'llde Lima Fllbo - MDB (13 de

O 8r. l.tldo Cunha - '" qu~ ioi agasto de 1963)realmente derrotado nab urnas. Que- Arruda. Câmara. _ .\aFNAro dIzer que nada. tem a ver, na ml- Aurino VaIois _ ARENAnha op:nlão. n popularidade do·Go- BezelTa Leite _ AR~!\ (6.8.68)'Vêrno c:)m a qualldade dêsse mesmo CId E.lmlJall) _ ARli'N AGovêrno. .

O SR. RAUL BRUNINl _ V.]:xl! Geraldo Guedes - "~~AJoão 'Rema - A1VEN ~

faz umu e<Jntusão com a situllt;ào ela ,TOS'J~Cll\'los Guerrll _ ARENA~~n~;;:;~br~~da :~::: ~ V;ft~a°l:l~~ Josias Leite - A'RENAadversftrios do Govêrno, porque quem Maurflio Ferreira Linu - MDB (13foI J'uJf,nuo ng"uelc pleito el·'ltoral de i!gôslo dp 1958)

.- uLo

.. d ~ 'Milvemes Uma - ARE..~.\nuo 101 o Sr.• ~a~IO/l ""LaceI' a, mlLS, PetronLlio San+a Cruz MDB (9sim, 11 rzvoluç'.I.O. dA.. d 6 I. Mas, Sr. Pr~mdenLe e Srs. Depu- e ag",,,o e 19 S)mdos, vou terminar. A razão princl- Alagoas:paI da ulvulgal;'ão dcssa enquéte está .nn rcspoztn. à perguntá n9 9, que é Cleto MarqU!s - MDBn ser:u'ntp' Dialma F'lIlcao - MD'B

I - • ~ Medeiros Neto _ ARVN "-"Pelo qUl! já teve oportunlda- Oceano C3rlelal - '\&L'-:Nl!

de ds apreciar nll.5 atItude.-. d{l Qgéas Card"so - "}:/l':NAPl'('slllCllte Costa e Silva, diria Pereira Lúcio - ARENA. ~flUI) Lle é uma pessoa sbnpfltica Seglsmundo Andrade -~ ARENAe cowprennsiva, ou acha que temcaráter llutorltário e intolerante?·, SergJpe:

setep[n c s~1s por cento responde- Arnaldo Garc~z - ARENA .l'lJJl1 que êJe é p~soa sImpática e Augusto Franco - AREN~'\compreensiva. Eraldo Lemos - MD'8 131.7,68)

Eis a rat-ho da publicidade desta LUís Garcia - ~AREl!Henq~Ote reaI12adU pelo Govêrno. BahIa.:(MUlto bem.)

_ .. Alves Macedo - AREN.4.O Slt. P ..ESIDENTE: Clcero Dantas - AR-EN.1

Está tlndo o tempo destin'Jdo ao Olodoaldo Co.<;ta - ARE~.\Expediente. Ed~ard perl!lr.l. - MDB

Val-Bo 1'2~Sar à. Or~m do Dia. ltdWf~ldo Flôr..s . - ARENAFernando ~'l~aihli.l'S - ARENA

COl\IPARECEM: l\IA1S OS SRS.: Gastão Pedrl"lrl1 - ~B

Múr10 Mala Joíio Alves - M~FN'ADnw COimbra Jcão Borges - l,.!DB

Jos:lpJ1at AZe\'ptl., - AF..ENAAcre: José Penedo .- ,A,RENA

Jonclulm Macédo _ AR~A LuIz l3ral:l!1- - APENAJorge Lavocat _ AR1ih'lA LtU1S\ Freire - ARENAMárIo Maia _ MDB _Manso Cahrnl - ." 'RENAWlUldl'rlt'y Dantas _ ARENA Manuel ~ .....aes - AR'WNA

. Necl iN ,11''11):; -- lEI::!'!.~

Amazonas: Odulto Domlnl;1I('s - ~. 'RENABernardo cabral - MDB OSCAr C3idos() - AREN.\

Canl1JllD L1!al - AREN.lf (9.9.68) ~~~u~~~h~:~t~MJ~-~Jael Fcrr.l;'lrll. """"": MDB _< Rllbem NOl'l'ueirll _ ARENAJosé Este. es ;;-: ARENA .The6dul0 de Albuqueretu~ -'"' ARENA

Pará: TOurinhl' Dantas - A~~A

'0 ld V 11 ...... .."." Wilst'n Falcão - ARENA=nro o e 050 - n.n'A:I.nh.Helio Gueiros - MDB Espfrito santo:Juvéncio DIas - ARENA Feu Rosa. _ ARENA

Maranhão: "Floriano Rubln - <\itEN.\AfollSO Matos _ ARENA (9.8.68) Raymundo de Andrade ARENAAldenir Silva - MDB (3.8.68) Rio de Janeiro:Alexandre Costa - .'\.RENA carl~ Qulntella _EmlllQ Murad - ARENA Al!onso Celso _ MDBlvaldo PerdIgão - MDB l3.8.08) Altair Lima _ MDBJosé Burnett - MDB Daso Coimbra - ARI:NAJosó Marão Filho - ARENA Dayl de .Almeidâ - ARENANunes Pl:elre - AREN'A Getúllô Moura. ~ MDBTemIstocles Teixeira. -:- ARENA José Saly _ ARENA

Plaut: JuIia. Steinbrueh - MDB." I Mút.o de Abreu - ARENA

Dirno PIres - ARENA. (3.S.68) Pereira. Pinto - MDB (17.8.68)EzequJas COstQ. - ARENA Raymundo Padllba - ARENAJoão Mendes Ollmpio - MDB (26 Rói:lerto Saturnlno - 1mB (30 de

de agõsto de 1968) . julho de 1968)Joaquim Parente - ARENA Badi BOlaldo - MDB

Ceará: Zultnar Bap,tlsta.A1alr Ferretra.

Edllson Melo Távora. - ARENA G bErnesto Valente _ ARENA UGWl ara:Flávio Mareilio - ARENA Jlrn-dldo Nogueira - ARENA .....Jonas Cnrlos - ARENA. lUNESCO>Joslas Gomes - .ARENA Cardoso de Menezes - ARENALeão Sampaio - ARENA Chagas Freitas - MDBManuel Rodrigues - ARENA· Rermano Alves - l\fDBMartins ROdrigues - :MDB Nels01l Carneiro - MDBOzlres Pontes - },(DB_(2.8.~8) Rafael Magalhães - ARENA

.ft;!in::lilo E';:;). '.'\nna - ~.4DB

Veiga n"ií:l - AR~.~waldir Ei)nõl?s - MD3

Minas OeNJs:

Aéeú> Cunha - ARE:\AAU!cllano Cha...es - ARENAAustreg~ll) Mendon~a - ARENAB:ltJda MilllIUla. - -\lUNABento Gonçalves' - ARENA:Slas Fortes - ARENACelso Fa!l5l's - MDBDnar Mendes - ARENAGeraldo Frf'lre - ARENAGul11te!mino de Ollveiro. - ARnU.Rugo A~~ar - AREN ,\ .Jl1cder A1bL'rgari>1. - ARENAJoão- Herculino - MDBJocé-Marl t Magalhães - MDBLuis ele Paula. - A.R!lNAManoel de Almélda - ARENAM:ucilll do Lago - ARENAMata Machado - MD.llMaltrlci~ de Andro.de - ARENANIS'la C:trnn~ - MDBNClWei!a de Resende _. ARENAPadre Nobre - MDBpedro VI(li~al - ARENAPInheiro Charras ~ AI~ENA.Renato J\zeredo - MDBSimão da cunha. - MDBTaDcreóo Neves - -MOBT~6f\1o Pires - ARl!."'NAúltlmo de CaJ.'Valho - ARENA

São Paulo:

Adalberto c,"margo - 'MDBAdhemar de B:t.rl'os li'llho - •••• ,'

AR,FNAAlceu de Carvalho - MDBAnaeleto CampaneUa. - MDBArnaldo Cercleira - ARENABaptista R'Jmos - ARFNABraz Neguei'a, - AREt<l,\CanMdio E!lmp3io - ARENA ~Cardoea Alves - ARENACelso .a.M!lral - ARESAChave~ .Amarante - ARENAEmer"ntllano de Barros - MDl3Evlaldo 'E'iDto - MDBFerraz EgTl.'1a -ARENA:FrSJiclSC'l Amaral - MDn

. Franco Montaro - - MOB- Gastone Righi - MDB

ffilrry N.o:matcn - ARENA.Hélio Nllvarro - MDUTtalo FHtioãldi - ARll:NAMll!'cOll Kertzmann - ARENAMário COVl1!! - MDB .Nazlr Mjn:uel - ARENAPllnlo Saluado - ARENAmvS!'eq Guimarães - MDB

. YuldWhlgue Tamura_.:-, ARIDiA

Goiás:AnanollM de Faria. - :MDBAntonio Ma!lalhães- MDBGeraldl) rl" Fina - ARENA (29 dI'

julbn de 1!l61l) ~.

JaJme Câmara' - ARENA (7.8.68)JalFS Machado - ARENAJoaquim cnrdeiro - ARENALIsboa Maclládo - ARENA

Mato Grosso:

Ed:vl Fl.'rra2 - AR~AGarcla Neto - AREN 4­Rachid Mamede - ARENASaldanha. Derzi -, ARENA

Paraná:Antônio Ueno - ARENABraga. Ramos - ARENAJoão Pliullno - ARENAJustlno PereirA - ARSNAMinoro Mlvllmoto - t',P..EN;\M<::acvr FlllvE'stre - ARENARenato C("lidônio - ~roB

Santa Catarina:

Carneiro Loyola. - A~.'\Doln Vieira - MDBLJgla-Duu'el de Andrade - :MDB

- Orlando Brrtoli - ARENA (30 dejulho de , DOI!)

Osmar Cl'nhn. - AReNAOml Re:!\<; - ARENARomano Masslgnan - ARENA

Rio Grande do Sul:

Aldo Fagundes - MDBAmaral de Sousa - A.RENAAntônio Bresolln - MD,B

AomJdo Prletto. - _'UiEN.\Brito VentO - ARENADaniel Fare.co - AR.~'T ..\.F'lélres Soarefl - ARENAFloriceno Paixão - 'MD13Henrique Renkin - MDBJal:o Brun - MOBLauro Leitão - A..t:tBNAMariano Beck - MDBNI\dlr Rosset.tl - MD3Norberto Schmidt - ARE~A 1otávio-Carus:> da Rocha. - MnB IPauIo Br<lSSard - .MOR ~Uniria Mac11ado - 1VIDBVa<;co Amaro - AJlirn:\.Victor Issler - 'MDBZQire Nunes. - 1\IDB

Amapá:>Janary Nunl!S - _~JA.

Roraima:Atfas :cantanhede - ARENA.

VI - or..m:::I! 1:0 DUO SR. PRESIDENTE:

A lJsta. de presença ':lc~~a o compa­recimento de 298 Elrs, Deputados.

Os senhores Deput41das que tenham'proposições a apresentar poderão ta-­ze-lo.

ó sn. LURTZ SABIA: <

Requerimento ã. Mesa. da. Câmara.sôbre cópias de documcn;os.

Requerimento ao plênário, dirigidoà Comissão de Economia, para a 'cons­tltuição de uma. subcllmissão para.allu."ar o problema. das c::lDcol'datas•.

O sn. DAYL DE AL::\IEIDA:

Requerlnlento de·' Jnformaçpes ao~lnlstério da Agricultura s6bre pro..duçi'io, dIstribUição c emptégo de caL.cáreo pare ccrregão do Eol0.

O SR. ANACLETO CAi'lPANELLA:Requerimento de tnfim11:lçôes 11,0Mmistério do Interior, por lntermé-

tUo do IDm, sóbre o '.l.jJtI'V~ItU1l1ento

~s terrenos do INPs ocallzados na.Av. De1amare, bairro Jo lpiranga. ....8ao FauIo.

O SR. ANTÔNIO BnESOLIN:Requerlmen~o d e informa~es aI)

MInIstro da. Saúde, sObre o combat"ao barbeiro nb Rio Grande do SuJ •.

O SR. FRANCISCO Al\IARAL:Requerlml1,nJo '1 e informações ao

311inlStério dos Transp·)rLe.s sôbre •unífleação das estradas -de ferro na,..cionals.

O SR. ALDENIR SILVA:Requerimento de JníQ\'maçÕe! ao

M1nlStério -do Interior, s~brl! a ma­ção de novll.5 agências do Banco daAmazOrnll. S. A.

o SR. l\IARCOS KEItTZllIA:lll:lll:

Projeto de- lei qua autiJ;iz,'l. o poderExecutivo lI. cÍ1titlr sélo pcst~l com &.eflgle da Rainha da InglawlT:.. co­memoratIvo de sua. pró:r.íma. viagem.ao Brasil.

O SR. ADHEMAR· DE BARROSFILHO:Projéto de·- lei que dispõe sôbre a

deducaljâo pel'cf11lual . elo impôs!.o derenda às emprílscs que apllqucrl1 re­cursos próprios em p,:squJsa. cientí_Dca. I

Requerimento de .nfo-rmnçõ~ aoMtnlstério da Agl'ieutll'a, súble Oaproveitamento do e::cei1cl1ie c"a sa­fra de milllo do ano, p".t;;:údo. aindaestocado ll. espera de melnore; pre­ços.

Requerimento de ,nfOl'DUçÕ2S aoM.1nlstério (Jo Interior ~6bre as op&­:ações financelrns re·JJj&ildas pe14Banco Nacional de Ba\ll!açl1O, com ffCooperativa MetropCAllt,1fla ele Habita.­ção, de ·Sâo paulo•.

Requerimento de JnfOrmações:JMinistério das Comunicações, sôbreServiço Telefônico Automático d\lRoque, São PaUlo. .~

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, 80:: :c-feira' 24 DIÁRIO DO CONGRESSO -NACIONAL (Seção I) . (Suplemento) ?I"v:aio de 1968 '9,-, .

fl

l o SR. MONSENHOR vmmA: sôbre pesadas taxas do Impôsto t:ôbre vcrin :reformular o setor en~arregado larezcom o' aumento das' impcrtuçõesProdutos IndustrIal1z11dos -»OS j)l'odu- das ComIssões parlamentares, o.tra- supérfluas.. . "

Requer1nlento de JnIormações aO tos de higiene" cl1uipa,l'anc1o·os aOS vês de nova dinâmica, para permitir Mesmo com -o-rombo; de 100' n:i-rMlnlstêrio -do Interior stJhre fi. silua- produtos supérfluos. que os trabaJ.hos da!! ComissÕe3 de lllóe.q de dólares, trazido como' efeitoi;ão do abastccimento d'LJgu,~ na CI- Inquérito tivessem uma jmegiata r'a Instru!,llio 2lJ9, pela qua1 Ernpr~asIdade de :Pombal, no E:tlulo dn. Pa- O SR. FEU ROSA: - oonclusão,' a fim de &ses tatos nno se ní1J!adns a' organizaçõ!S p.:trange~rõ!straiba. \ , -" . Sr. Presidente, peço a palavra para perdessem no espaço e no tempo. l'écebem financiamento das mntrbes.I O Slt. RENATO CELIDONIO: uma comunicação. / Queria m~smo, 1Jesta. oportunld<1de. ~Mes!I'o cecn"o rombo ãe 110 mi-

fazer uma sugestão ao Presidente e 1hêJes de d6lares representaêle pelas\ R~querlmento de Jnro~maçõcs ao O ~R. PREj;!DENTE: ti. Mesa da Cnmllra dos neputndos .remessas de lucros 1iegaÍil dm'nnt-: oI!\VIlnlstério da Fazenda tl ao Banco Tem a palavra. o nobre Deputado. com referência II /lsses Ú'nbalhas que 'plimeIro sem::stre do ano (c I/ua pro-"iCê~trI11 sObre se têm, :lesc1e a vigên- repr&lgntam um esfôrço extraotqi- vocaram a,g únlclls medidas dI> contrõ-'ela da. Lei n Q ,4.924, de dezembro de O SR. FEU nOSA~ nárlo dos Deputados que lá. compa- le na área do 'dólar: em agfuto);11965, >() Conselho Mon-et.ário Naciop.al (Questão de ordem. sem revIsão do recem, para lnquIrir cs Srs. I!J!po- !"Iesmo ~om o rombo de. Z;U 1111·aprovado os Esquemas. F1nanceIrcs oraaõr) Q.<>nhor Presidente - queria entes, e que traduzem, sem davida 1110l'8 d~ doiares renresentadó pelo p:t­[Jura as safras cafeelr,\s, de ncõrdo requerer -; .;;: Ex', nlt torm? 'co § 22 alguma, um esfôrço dn CAmarn dos gamento deJuros e êividentlos n C1n·com o disposto na referida lei, e :faz do art. 50 CIo Regimemo Interno que Deputados no" debate dos teml1!l na- pl'f.-nr de capital.estrange!ro.-

'outras '1nÜ':lga\lões.,' j t d' inh to' d' , clonals, no s.ntido de que houvesse Me<rno com o romlJ.:> c1" 1611ml-\ ~lr~o ~'1~-6'1e ~ adí~~!;~fdt' :. ~~ u~a totalr.'eIormlultaiçã~àna PU~I;Cõ~- lhõl'~· de dólares "pagos CO!~o "cel'V;-O SR. GET(lLIQ MotmA: t!.>' D' t d i to j" ç..o dos avuLos -re avo" s ComlSS !S ços diversos'" e que corrC'sll{Jlldl'm a

, :>u 1'0 ...r, epu a o, por s que lO de -In:juérito para - que at,ravés de lil te' 't nl J.l, P!ojeto de lei que /llspõe ~õbre a z.e encontl'l!, nll Comissao de Flna.'lça.5 compUações, ém volumes' em llv,ros rOlla es~ pa n e~ e UltUc•s.. (lU. de ,'!Compem:nçáo de créditos Entre', lJ. :;101' prazo sUl?erior no tju~ dt'termina mesnlO. com indice renIÍsslvo. indlce B~ mllho~ de dÓl!l.!es lJagcs comu-'Itlnião, as autarquias federais- e cs aquêle meUClonado dispOSitivo regL alfabético se permitísse o fácil ma- jt~s. tr,·seus contribulntes. . ,menta!. " ' nusel:l d~ tão imp:lrtantes. dccumen- • C.t~ com. <;'U os rO~ocs ~nl :l'e-

O SR ADENIR S Já. foram eomfietamente ultrapa.s- tos que conté'll as mais contracllUJilas t;!3. v.agens.. ~e",uro.'l, tl'l"O, p~trpl.o.'. "~ILVA: ,gados todos'" os prazos e a. tramitação declararões de economistas, 'de flnan- Mesmo ~oom todos êsse.s. rc:mb~e,

Requer1ÍÍÍento de ,Jllformaçõ!ls M dessa matéria. está tendo retardada, clstas é da homens ,dêste Pais. E q'le' totallzam perto de 1 b.lha!) de!MInistério do Interior, >l. respeito do e impedida a su~ apreclação p~19 ple- CJue ~ses livros- fôssem dlstrlJ:luldos a. dóla.res,o reajuste da taxa do d~Jartrunclonamento da Diretoria do Ban- nário. '.tôdas as bibliotecas dI> território nn- não era inevif4vel. M~;toS alncla p.los100 do Nordeste do Brasil. ~H:stas condições, faço um requcl'imen- cional; como valorização dos trnba- nlolfvos que o Ministerio ~a. Fa~ell"'a

to a V. Ex' para que designe outro lhos leglslatlyos que aqui estamos apresentou - l!1es p~dem "er c::mtc.&-O SR. UNiRIO l\IACHADO: Relator. (ll!ulto 'bem). realizando. Esta é, n:> meu ent:nder, lados. A de.:."Valorizaçao sobl'eveJo por.

~ -Projeto de lei que 2síalJelece inn. T"'. uma Comissão Parlamentar de ln- CJu~ o Govêmo perdoeu <l ~onh'ôle ró.... 'Itngens no emprêgo de corretivos cal- U SR. l'RES_DEN'I'~. quérito '-Important!ssima. ' b!'e o setor de câmbio, c ja não tinhaMrcos mt agricultura 'c dá outl'a~ (Arl Alc4ntara) ._ A Presidência Há .outras. "Sr. -Presidente, polêmi- dólares para liC!uidar n~m mesmo os!provIdêncIas. • va. mandar 'verIficar na respectiva cas, como fi do ccntrõJe dnnataU- C'omprcmissos mais ul'gen!es. Mas

I ComIssão como fie ~nCOllU'a o proj"lto -dade, do ensino unlversárlo da rner- ainl:ll:' ai, com ulpa dose maIor de_co-,o sn. BAPTISTA !\DnA.NDA: - e tçmar 'as medidas, nos têrmos re- gia atômica, cUJós trabalhos devem l'ag~m, Jloderi~ ter mantldoo '\'alor~Rcque;lmento ele .aifol'ml.lcGes ao 'dmentals, conforme solllctacáo de V. ler dIfundidos em t<ldo o Brasll, para da moeda naCIonal - e essa. coragem

tMlnlSt.érl0 de Minas e Bnerg;a, sôbJ.'& Ex~. - -' que a Nacªo se conscientIze dos mag- eru. Imperi,osa, p~rque, o rea.1uste .ela!VIstorias realizadas nas cidades ':ie O SR. FSU ROSA _ Obrigado li nosproblemll.s que' imped~m o noaso t:J~1l. cll:mb aI -cfetIvalIUlnte empobrecetM:llll1Uacu,-Manhumirlm e PrEsidente V. :Ex.. ' I - progresso e sufocam o nosso desen- o Pais. -' _ .S0:11'es, no Estado de Minas' Oerais " ' 'volvlmerito. O empobrecimento do Bras!l '!lO-'lrelntlV:lmente no forneo.mento dú - O SR. PItESIDENTE: ' Ml1!l, refcrlndo-me especialmente, a l'érn, não parllce proocúpar ninguém,Cm'l'gi'J. c1éirica aos referIdos munici. Não havendo na ornem <10 DIa "na_ essa Comissão de Inquérlto, da, qual a julgar·se ~ela. desastros9, polltka.'(ploll pela Companhia. ,üazte'- Mineira. téria em -]:ilglme >de u\'~êtleia, dou li partlcipzl, quero lembrar 0- voto que t.'npíbllll nos ultimas anos. O "Br~~!l.

Requer1men·..j ,/ c lnfol'ma.ç5es ao palavra li<> nobre Denutado Mário proferi, por, ccasião da nprecla~fio- do ntJrou pele. janela C'uasa JlOO mllhO"..stMlnlstéUo ela Fazenda, sObre os itn- Covas, L1der do M.1J.:B. parecsr do R~htor ~osé MarIa Ma- de (I61!.ll'es que come;:uira1!Cl<O'luJn!'.!postos de renda e único, l'eco1hidos _ galhães, sallentando que, nao obsLn- O Ciu:- fêz com êsses. cl"~!n~es? ~pa~ouDO excrclclo de 1fJ67. (DISCUnsp DO DEPUTADO l\lA. te deccrr1dos cêrcll. de oito mesas, ~Ua divida. externa? Nao - ela, au-

RIO CO fjAS, RETIRADO 'pEJ~O creio que c.stão presentes e atuais 'QS m~ntot nos últimos três anos. InvE'e-,O SR. ADBEl\ZAR GlIISI: ORADOR) motivos aU invocados, notadamentll flll emfálJr1cas, em equipamsntcll?Requarimento de ..nf~l'mllções ao Durante o discurso do Sr. Má- quando. o GDilêmo, nos últimos dias Não - Cln 19f17 o ,l3ra~il, importou

tMlnlstérlo dos Transportes ..... DNEl-G: ,rio Covas,' o-~Sr. - Ary Alcànta~a, de 1967t contra 1\ expectativa de tJ;la mais mal:âs que que computadores,Ilôbre fIrmas empreiteiras l'c3ponsáveis ~Q S:eeretár.io, deixa Cf, cadeira aa a 'Naçl1o, veio alterar profundamgnte . O Brasllé supostamente j1m .~aís!pejas obras da Blt-10l, em Santa. Ca- prefuU!t!C'jlf, que é ocupada -pelo a. taxa do dólar elevando-a para rWr$ que trabalha para ~cumvlal' clt!J:ta!,Jl:nTlnn., Si'. 'Jasé~ollifdcio, PresIdente. 3,20. c _ !{ue apllrta o cinto para podl'r inve.~-

O aR ,..'O~Cv.. SIL S· D'.· , Julgo oportuno, Sr. Presld::ntc, nes- tir. para poder d2senvolver..:se. Mas_ • J'" ,~ ... "" VE TRE: Ulcu!J.são ~n,en, do Projeto de tas con!ldcl'açiles, .trazer "l!.qui Ul1'llt ~ue deixa êESe"capltal evapotJW-se, Clm

- Requerimento ti. Mes,:\ no tentltlo de Resoluçao n 3D,. de. 1~67, ,~ue apreclaçao publicada na 'Tevistl!; "VI- lugar de transformá-lo em fábrl'cll.s eque conste nas anais da Casa a l'eail- -aprova as conclusoes da po~lss~o lIão", etc 19 de janeiro, de iD6S, "':lb novas fdntes de emprêgo e de re!l<la.:mção da-::'v Exp'J'::j~í\o.F.eira de inll. Parlamental' de Inquérioo dest!- o titulo -"11:5SC. Rombo de um Bi}hão ]: (lOO então volta a sentir_ falta. demais, e Pro_ºutos Del'!vaul's 'de Gu!t- ' ~~~~sa. v~~~ea~ ~~J:C~,3 r;I9,Cio- de Dólares" I _sobre os rumos de nesso cll.pltal e recorre aos -recursal! esl1'an~'!l'apuava, no Eslado do Pa·lI11à. . merca'do 1i i i~l: o, no Pais, prIncipalmente pela Cju~da das '(p1ras. _endivldando-se ~ novamente.

0- SR. FRANCO MONTORO: da. -rece\1t~a~~te:~çãó ~;;:r'Ftes exportações verificadas ~em 67, pelo Que paSsa pm:tanto a trabalhar para.cnmblhls (Da C P 1 I d ,lIXfS aumento das importaçoes, especlal- pa~ar os credores. :NAo para dc."~n-

• Requerimento de' .nfo;lIlações ao Resolucd' n9 7 -d '196~~ a a ~ n mente de alguns bens supérfluos, e ,'olvl'r-se e transfo::mar-se em ·un'a.''''lnistério do T"'balho e n"cvitl" ci 1 t . ' o _ ,e '. - _ e- pelas heranças recebidas com pa~a- Na"a"o.~.~ .... '"'.. cn a. a. oro ,81.:' José Maria Magnlhaes. mento deroyalties, patentes, aluguéis ~, - .Social a respeito dos mntlvos por que' (DlscUSSllo 1nicl,a.da) . " e com lia tamosa Portaria 310", que A CA,9A AO TICO-TICO·os promitentes comprado"e3"há nlalsde 10 anos, c moradores do Conjunto O SR. PRESIDENTE: é a soma da 2~9 ,e_d~ 21. Mas sall- Em fins de agôsto, em entrevista~eslde11Cinl do ex-IAPC, Vlla 'lza, Es- Tem a palavra -o Sr. Dom Vieira. enta ~ revista VISao. dentre ?utras pttbllcada pela Imprensa Cll:r1octl, ortrac!n. dno pedreira, Sanlo Am::tro SãO (Pausa.) . , coisas. Mmistro D~lflm Nett~. ante~difleulda-,Paulo, 11ão obtiveram o registr~ das Não está. presente. I "Uma. boretada em que o !,ais des do memento, aflrmava. -que pre'"escrituras dos imó~eis l'p.:;peçUvos?' " todo deve pensar, a desvalorl"',a;.. tender combatê-las com ll. d~sVll.lorl-."O SR. BADI BOGADO: ' O,SR.p-mUDENTE: ção do cruzeiro. Uma desvalori- zt'lçà{'l da,moeda "seria o mesmo-qp'-e '

, ' Tem: a palavra o SI'.. Ewnldô Pjnto.zaç~o _desnecebGária;"-- , alJater um tlco.tl,~ com u.~ !oguetà-Requerimento de .:nIormações ao (Pat.!sa,) - Aliás, o Presidente do Banco do d.,e_"OgiVa atômica (Jornal ao FJrfsll,

trnstHuto_Na.clonal de Previdência. So- Nao está prcsente. Brasil, o' Dr. Nestor. Jost, 'll'imelro 2•.8.67). ,I -

eial sObre funcionamento de pôst:! e ' d t I. Iss toi a"" uatro lU" entes:Agllncia daquele órgão, no Municipio O Sit I'~ "'SIDENTE' epoen e dessa CPI" afumou, com a o r_nns Cf •e&i~ llJ.::. '. ... _. responsll.bl1ldade de seu cargo, qne a dn dpsvalorlzação, e o Mmlsw'o "nno -de Cantagalo, ,no Estado do RIo de Tem a palavra o Sr. Jollo nercUl1- desvalorização proc~dlda no Govêrno' va.l conven..cer o Pais de quetlsou proaJaneIro. - no. (Pausa. Ca.stello -Branco e truto - desta CPI tmagecn tao extremada apenlls para

O SR. NORBERTO SCli}\fiDT: Não está ,presente. também tinha sidodesnecessâ.rla,ql1c desestimular- a especulação COlll o'FI poderJa ter sido evitada até o 'últImo dóla" no mereado manual, mesmo

, R·llCju8rlmsnto ae i'irfol'mnçÓ"'..3 ao O ..,n. r.R~SIDENTE: momento, me~mo dfpois de ter o Go~ porque- ela -fOra jlosm sob contrôle,Ministério da mdúst:';a cr~Omf!rCI0 Tem a palavra o Sr. ,Paulo Macu vtlrno permitido um rombo d~ mais na época. -,9 que mudou nos qu~trosôbrc as providências temadas pelt. rlni. , ','.- de 60 milhões dA c1ólares com o nu· mf~es? Houve uma desenfread;f it1fla-Govêrno para prev"mr os c::nstan- mento das importações supérflulls. ('fio no Pais deterlorando-se o cntZt'I-

_tas aumentos que ,!,c ('slã:> verit!clln- O SR.- PAUI,O MACARINl: - Aliás vale assinalar-que em 1967 Im- l'o? NâQ. Houve o esgotamento '·casdo no preço do c1m~~fo.~ -'. (Sem, revisão elD' m:aCÜJr) _ Sr.' portamos m.ais ulsque do que compu- rpf,l.'rvas. lt não obtenção de novo.tft·

O SR HENRIQUE n~NlUN' PtllSidente, Brs, Deputados. a. Comls- tadores eletrônicos. nll.nc1amentos no exterior e n ·loucura.,. ." • ::ão .Parlamentar de Inquérito desti- Contlnua I1publlcaçlio: da importação de.!>ebldás c ~alim~tos.

P.roje~ de lei que '-autoriza lt re. nada a vcrlflcar os fatos 'relaciona- "K ECONOMIA Foram 350 milhões. de dólares. parteinstlt-ulçuo do;; pal't}dO$ 1'01lt1cos que dos com 'a f'S11eculação do mercado, dos qua1$-gasta. em trigo, e. 'Partp.~dosforam> declarados, "/lItúliltos pelo 'Ato financeiro,' decQl,'rente da recente' al- Uma boIetada em que 0. pl\fs tod<l CluaÚ! gasta em maçãs e \Ilsque, ca~larInstitu:lonal ltQ 2, dec27. de outubro teração das taxas cambIais, crIada deye .pensa, a cdesvalof1~ção do ~ vInhos, azeite_ estrangeiro e ençho.de 1960 e dá Gurtas, pl'o\'~di!nola.:, pOr resolução de 81 de março de 1967, cl'l1~eIro. Uma desva,lorlzaçaodesne- Vali, espargos e a.tum. Gastos que se

, O sIt LEVY TAV"R~l:l"'~ . - coneluiu os traballios no- prazo j)re- cessária. ~ue podeda' ter sido evita- devem à politica lnaugurada. pelo ,1Mi-," ,jfJ"",,,_ • visto, 1sto ê;_em 2 de agôsto de 1967. ,da. até o ultllno momento -. mesmO nlstro OampOs, mas que o atual-M1-Requerimento de~ Infot:inIlC:õ~ ao' Creio, Srl' Pr.esidente, inicialmen- depois de -oUovêrnoter permitido um nistro da. Fazenda poderta:- ter mpdl- ­

MInistério da. Indústria e Com'êrclo te. nue a Câmara dos De!5utados de- rombo de ~ais de 60 milhões de dó- :flC'6do 'em nove meses de anvArnt>, ! .. I I \ ~

Page 20: Portal da Câmara dos Deputadosimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24MAI1968SUP.pdf · " ;-- , ~REPUBLICA FEDERATIVAbo BRASIL..., DIARIO/J' DO;--CONGRESSO~'·--NACIONAL s~çÃO'I

OIARIO DO CONGRr!SSO NACIONAL: (Seção I) (Suplemento~ Maio de 1S6~- ~-- ::s

Memória, pCrtla çurta - Na defesa. pobreceu roda. a. Nação. A anállse portação. A questão está mal colo- parte das emprêsas que tlnhacn em­do. uesvaiorlzaçiW cambial, o MlnLstro l'eallsta das exportações brasileiras em cada: um problema é reprimir o con- p1'éstimos no exterior, pela lnstrucáo·.Di'Jiim Netto chama de "Ingênuos" 1967 mostra que: ,trabando; o outro é poupar divisas. 2!l9, ou os lrnportadores que já. tinhamtOllos Rquêles que discordam da me- 1) Há. produtos brasileiros que per' Um exige repressão. O outro, contrd- "câmbio fechado" para 1mportaçées

·Wan. Ela era necessária, afinna, derum terreno devido à. própria s1- le. E nem mesmo a. liberação das lnl- têm direito a. receber d6lar de 2 '10Dp" :flS segulutes ratões: primeiro, pala tum;íi.o do mercado internacional, co- pClrtações dlliculta o contrabando: ao crúzeiros do Govêmo, lucrando' denlmir cnpH~ls estrangeiros (Resolu- mo o manganês. Mas nem rebaIXan- centraria, ela o estimula, pOIS é mais imediato os 18,5% dá. desvlllo1'1zacão.ç~o 63) e, depois, porque "o qut' to- 10 preços (que é o que reS-JUa indi- fácil obter notas frias (de mercndo- Não se sabe qual o mO:lt:inte dêssesc,,~ ueverlam entender é que a taxa l'eiamente da alia <10 dólar) o pro- rias legalmente importadas) para dar luc1'os, lUas éle.s, ainda uma. vez, nãoc~l~bjU! (ela. nresma. forma qu~ o Ea- blema será contornado. , uma aparêncll!, de legalidade a mcrca- pTtc\sarJam ter havido se o Govêrno,ll!lm) c t:t11 pre~o e que é medid:l. cIue 2) Hã prodJlÍ'JS brtlsUelros que P('J- do~ias contraba~deadas. üm dado: antes da desvalorkt'.l'üo, tivt>S3e 'Pro­se m~dJflc~m todos os preçe,s (L'om!' df'ram terreno devido à própria falta ate setembro, o Item "tintas }:nrll. c::- curado tomar medidas que os 1mpe.nlllnUeslnçao de inflação) al!E:rarn-~.e Ge entrcsamento e planejamento DO cI'ever, copiar, desenhar e semelhan- dissemo E quem vai pa"'á-los ainda.ns l'elnções entre os preços internos Q<"'êmo. E' ° caso do milho. te.~" aaslnalava. uma. importação legal uml-l. vez é o ~Gllvêrno 9," col'.!tiv!dadee €xtcmos, ficando progrcaslvament? 3) Há produtos brasileiros que per- ~.e 12 mil quilos - um _volume 1rl'156- ai Nat'áo: ,.' ,IDa.r; caras no el{terior as nossas cx- cicram terreno devido i\. própria Inge- 110, ,que a fJscal1:mçao fàcllmente .portar;6cs. (e dlminnlndo seu priClel' de nuiciade do Govêrno, ao baixar a Re- encontraria numa vtslta. a. apenas Balanço j~nal - Ao finda~-re o ano,COD1petJçao), e progr~ssivamente mais solução 12. E' o cáso do mentol. duas ou três livrarias de COpacabana, o Br~l enIrentou um dejIClt de 250barntns, no Jntel'ior, Importações (au- no Rio. I ',I rnl1hoes de d6lares em seu balanço ~nlf}Jtando o seu poder de compeu- ~ UTOPIA E ANARQUIA ~ pagamentos, o que, na. prállcll., slgnl-ção)". ) Nas importações, houve l1e~colltrôle, LUOROS E PERDAS f'c_l1 que houve um de1icít de -451Lmi·

O que o Ministro quis dizer .em ar- O Brasil realizou. em 111ü7, imporln.- Ao. iniciar-se 1967, lU! resllli1llS do lhues em seu movimento de ,c:lpiTalStlgo. assinado que publicou logo após cõl'S recorde de 17 bilhão <lO' déllares BrasIl em moedas conversíveis eralU (er.tradas e saidas) ~m 1957. Porn reforma cambial é que Gom a In- Durante todo ano o Govêrno ne~oú ainda de &.l3 milhões de' dólares. Em quê? Porque a. balança comercial, istoflnt;'fJo brll811eira em 1967 'ó CU4tO dos qUI! houvesse excésso de !mportaç6es junho, haviam caldo . para. 589 mi- é o movimento de e:,portJ!)õrs (1,65produtos brasllelros ficou mais alto e :mpérfluas Ingênuamente ou não o lhões. devido sobretudo às remessas, blIh~o de d~lares) e importações 0:1por lESO já não podiam fel' e:(porta- aovêrnC' 'justificava a. \)Olltica' de calculadas em 110 milhúes de dóla- bilhao de dola.r~) '_ del::ou um saldo<Ins, ao meSlllO tEmpo que 03 produ- "portas abgrtas" implantada em 1966 res, no.primeiro semestre do ano -le efetivo de 200 ml1boes de dólares (ls­too estra.ngelrolJ ficam proporcional- pelo Govêrno ca'stello Branco. através de 250 ml1hões em 1966), lelta.s cl3on- to porque, embor~ ten11a. haV:do Ulnmente mais baratos e por Isso as Im- de uma série de medidas de esUmulo de~t,inamente por ernprêsas est:nn- deliclt de M_ ml1hoes nas trocas. hou·portações cresciam. àS i ort.aç-es gerras. ve Importacoes finance!.ras de 250 ml-

Tão simples, mas tão Irreal. Nem N~J: co:poi-tamento que se vai Na. época, o Govêrno agiu com de- lhlies de dólares, acusando aquéle~ sal-as exportações calram nem as Impol'- tornando vicio na admlnistração bra- cre.ão. Tomou medidas para d,!ficultar do ele 2~ milhões). _ta.ções cresceram por causa da infla- sil(,Jra representantes governamentais a. compra. do dólar, numa atitude co- Das reservas de 600 milhoes de dó­C;il:> interna e tW pretenso 6esnivel at~lbaíam intenções menos nobres nos rajosa que não época provocou crltl- lares existentes no comêço do ano, oentre cruzeiro e dólar. criticos que procuraram alertá-los cas - essas, sim, mal intenCionadas Govêmo vlu restar cêrca de 200 O1i·

No 'caso especifico das exportações ara. a enxurrada de badlllnques eg- - e acusações de que o Govêrno as- lhões. em fins de lS6'1 - e, como par-o Ministro Delfim Netto estâ omftin-' frnn eiros que inundava j) Pais (c tava ,arrasando o sistema. cambial te ~elas é utilizável. somente. a longodo dados importantes. ao afirmar C/ue Visãg o fêz três meses depois da po&- "puro' finalmente implantado no prazo, viU-se sem dolares para. aten­a desvalorização do cruzeiro em 18,5% se do Ministro Delfim Netto). Para. Brasil pelo Govêrno Oastello. der aos !?Omprom~os mals urgentes.,se destina. a. ccxnpensar a. alta. do calar as criticas os argumento:; go- Mas, a partir dai, o Govêrno omi- AI Q, razao - e na.o as lnvocad~ -cust()-, de vida, de 21%. ocorrida. no vc.namentals erám dols:~ t1u-se. O próprio Ministro da. Fazen- parI' a. desvalorizar.ao d? ('ruzeiro.Pnis entre fevereiro (a desvalorização 1) Quem desejava dlíicultar as ~m- da. ccmprovou essa omissão: logo após Para a. perda. de dolares, !lôntri"anterior) e deumbro. O que o Mi- orta ões eram maus empre.lÍrío.'l bra- Il. desvalorização. do cruzeiro, revogoll bulu poderosamen~ a devoluçao dosnistrd não dLsse é que cssa alta já ~i1elr;s que queriam monopolizar o o privilégio de emprêsas estrangeiras empréstimos real:zados atx:\vés da.fôra compensada por: mercado para. impor preços altos. beneficiadas peln. Instrução 289 toma- 289: no segundo _semestre, entraram.

1) Isenção do IOM sObre as expor- ", Nlí havi importação maciça. de rem emprést:mos no exterior CvID gn- eé1'ca de 100 mllhoes_de dólares e sa1-tações - 15%,. ~ be~' suoérf1UO~ As compl':ls no ex- ranhas contra. a desvalorização caln- ram quase 220 milhoes. SOI11r:nte liQ

2) Isenção do impOsto de 1'i!l1da sõ- tc~~r c~"sciam'pOr(IUe o pais volla- blal (fechamento antecipado de cdm- terceir~lh~mestre'tas saldas foram debre (In exportações - variável. o ~ prar equipam, 'os. Estava bio). Mas Q, medida. deveria ter sido 120 m oes, con ra entrndall de 50

4) Vanlagens diversas aos exporta- ~~riinlOmgastltndO adequada111ent~ as tomada há mais tempo, e, principal':' mt

lIMes. Ma1st~malefJc10 dioa ml~l.doresi como: financiamento a 8% divisas 'ue acum1ara mente, antes da desvalorizaçl1o. os que a. 1ns roça0 289 - anda. nao(1tlSHitlçã<l '11), draJlJbac7c tdevolucál> Or. 'fa~os desmentem as duas aflr- Igualmente, apesar da queda nas su!lcienlitênemlen~ aInalisada.. em E.UIlSde d"terminados im"ostos cobrados "- d Go êrno reservas o Govétno nada. fêz para conseq c as pe as empresas bra.si-

- ~. ~v. ma~es o v . tr' '- leir"8 ausou nos u'lUmo" oss6bre; pegn..'l. e comp'mentes impprta- Adão também comia _ As estatl&- con olar as unportaçoes, ou as Vllt- - - C '" nn .(10'3, ~ reauçllO de despesas de pórto tIras llôbre im ortnções nté outnbro gens (ao contrário, a.umentou o valor (~Brasll entra. em 1968.com U1~a.<decçrrente da. reorganização dos por- de 196'1 demon~tram não ter ha.vido dllS mercadorias que "viajantes" po- dlV"da. externa de.3.526 bl!~(Jes de do­to~ e compressão elos salários dos por- aumento significativo 1)lI. compl'a de dem trazer do exterior? Tudo, prova- ll!tes, ou 176 mi1~oesd~e 1~~ ares a me­tllU!ios)', redução de despe.qas de or- e ui amentos' at6 outubro ela havia ve!mente, porque medIdas de contro- nns que no col!J"ço _., 7. Mas de­ciem bW'oeráUca no procl'ssamento de Jergldo de 3Íl milhões pala 380 ml- le sObre o câmbio provocariam crltl- VE,ndó 7{ld milhboes ..de

lI'I'~ ll:'<'S a mais

pnpéJs. . lhõe de dólares ou apena.'l 70 milhões cas, e, mais que criticas, também que em ezem 1'0 ,~e 9fl5. e com a d-Tais vantagens devem "omar cêrca. d : '1 m 'i um aumento bem pressões de organismos flnal1ceiros ft'rença. de aue. naauela data. tinha

de 3G%. dando portanto u~a folga. ao ;od~t~e~l~n~~;avanço, de 200 a internacional.!! defensores da. "libe.da- reservlU! de 746,8 mi~hões lIa d6lare.c;.setor ~xportador, superior !lO l'itmo de 2&0 milhões de dólares, que as 1mpor- de cambial". Mas os próprIos EUA, dé~it:i~ tem ~:dicoes de ?1#lJ:b

a; seu:inHal;ao. E elas foram dadas, frise- tncões brasileiras reall!:ara!n em 196'T. no momento em que enfrentam sérIO O. __ e con ua.rem os.10m os nose. apesar de - segundo da:1os da re- ~ l· 1966 E'o que é mais: dejtcit em seu bala:Rço. de pagan:.en- blllanco de PMarnento'1 nao. Se con­visla' Conjuntura Econômica e trans- l'm r:lfçaod~ tiUsÚcas eletalhadas tOt.. não se sentem humilhados por t1nuarem as imuortarocs supérfluas,crito.s no balanç.o ele ::;etembro elo :téa~e~~bro m~strlL que, CC010 nor- sollcitaram um a.uxilio de 000 milhúes 1'llío. Se o GOVê~nO tOtle~ar fra~desPanco central - os preços dos prc- . ras de máq'elinas somenU' de dólares ao Japão, por proourarem ~a exportação ~ mpor acao - 8~b­dutos de exportação tertrn subil:!o m.a. -a comp ~ Atores bafeiados conter os Invest'mentos no exterior, .a.turamento, prmcipalmente. p~slbl.mais do que os indices de preços no ~le~~c~é'~rf~~llt~a.scie incentivOs: o por restringirem as viagens turlsticns. lItado pela p:,6pria. desvalo~izaç!1O do-atacado, nos úlllmos anos. Isto quer ~eior gráfico por exemplo comprara. Nada disso o Brasil fêz. ~ crut 'Zdelro -, nao. A~e o BrasIl nd~~ !e-dj"'el' slmplificadamente ou in- ~ 'd 113' llh-es de es u ar com urg"",rla. sua ver ,,"emlogê±!ti~mente ue eto- e arta máquinas no valor e ., lU o d Num ra.cioclnio esdrúxulo, técnicos !tiLuação em rela"ão ao mercado Inter-

, -, q o s r xp . - dólares nos primeiros nove meses ° do Govêrno afirmam que. se o Go- ~llrional de can1t"ls não"d"r já. vinha. aumCl'!ta~do.. seus_ ga.- ano. contra 7,3 n:l1hões em 1966.. vêmo começasse a controlar os gns- O Sr. Lurtz Sabld _ V. Exa. fêZnhos, à frente da.propr1a l.lflaçao. En: compensaçao, as Importaçoes tos em dólares. estaria automhtlclt- referência. à. Portaria nQ 289 da. antiga.

O Govêrno po~e alegar que as van- de alimentos (inclusive trl~o) e bebi; mente confessando o progressivo en- SU:.\'tOO, que permitiu a. ,mais grossa.tagcns cltadll8 nao abrangem todos os éas segundo dados da. CAO~, ja fraquecimef1to do Brasil no setor nejl(oclata a. que 1á se assistiu nesteprodutos, enquanto o reajuste d.a ta- montavam a. 2W milhões d~ doIares cambIal. Com a confissão - n1'- 'Pafs, na colabora"ão efetiva da en­xl\, cambial beneficia a. todos, mdls- até setembro, q.?ando dUI·an.e todo o gumentam - haveria especulação, e t1'ada e saida de ca"ltllls estra.n~elros,Cl·lmlnadamente. Pior ainda: conce- ano ele 1966 nao chegaram senÍlo 1\ a desvalorização viria alnrla m~ através do aml1aro aado e a substan.der uma. vantagem ind!s~rlminada. - 2'1fl mIlhões de dólares. . pldamente. Ora~ se medidas fOssem ciacão nor i'llt'!rm&t'llo da. Resn1uçãodólar mnls, alto - sl,gnlfIca. aumentar Ainda que o trigo pese com POl!co t(.madas para fortalecer o cruzeIro, nQ ~ 21 do BlI"co O~ntral da Rep!1­os lucros de quem ja estava ganhan- maffi da .melade dessas impor~açoes enquanto o Govêmo ainda dispunhl1 bllca. Vê V. Exa. o aue ocorreu na.do, mesmo com a.. taxa a,ntlga. E - (148 milhoes até setembro cDnha 1'10 de J'eservas, bastaria ~,energia. na sua crise de 65 com o emnrl'"ariado na­eDnfonne o prÓprIO MiniStro da. Fa- milhões de d6lares durante todo o aplicação para evitar a desvalorlzaçáo clonl11. F.n(lUal1to llll em,.,"poas estran.zenda gosta. de relcmbrar para deI~n- !'l11() de 1966). o aumento r.e deve pre- ~ e seria. s~pre ao !t!enos l1:na t~n- $tell'llS. com 1l1,.... lri\4 ..lag no 13rasJl,d~r o congelamento salarial - o bolo. nonderantemente aos ~ema!s itens, ,tat1va. de eVItá-la. Nao fazer nada. tInham tôc1M Q!I fllci1l-larles -de finl1n­ilha é, a. riqu~ da. Nação, é u~ SÓ1 All importações de maças. por exem- para não alterar os especuladores, é c1nmento, o Oov/l"nn. a lltulo àe es~l­Se alguém esla comendo a mttls - "110. que somaram 14.6 milhoes de dó- l'sperar tranqU'Ja.mente a. deterioraçao mular a vin~q d~ ca"'llfals. abriu ascom o dólar mais alto, no caso - é lares durante todo o ano de 1966 (e da situação - que toma os adversÍl- uortas p êlp'l i,~q","" li. Ttlslrur.ão nu.porque esb\ tirando da. "fatia" dos lá haviam crescido em relação a. rios cnais fOl·tes e impossiblllta qual- mero 2Pil c1a.~ !=l'tl" .... t')t"•• fa'7endo-se a.outrDS. 1965). subiram pal'a 16,5 mllhões até quer rea"ão. E que nem meamo evita h'l1"ão C"tn 1\ ?1. ~"e foi a. "Oneracão

O 'Oovêmo existe para evltar que retembro - e continuaram a crescer a. eSpeculação: para quem eslá lIga- '1hln-a :.!'0". ('''''''''eu ..oro isso no.lt distribuição da riqueza ne faça !lI' no final do ano. do lWS me!M financeiros. pl!-ra lU! em· bre' D"'''l'tadll P""'o Mllcarini: 11mmodo errado, por isso ",,"..mo, se ps- Maldosamente, pOl'ta-vOzes. do ao- prê"as ligadas à área cambIal, o cres- 'mengo ""l'e"'{"o. """r"l1!! nas primei·tuclasse o comportammto das expor- ',êmo afirmaram várias vêzes que 11r- cente agravamento da slluação das rall PIl1'f\rl'''1 pm oh,.l"'a"õ"s realuslá.·tacliC- brasllelms em 1967. verificaria tl!!"os supérfluos - principalmente be- rt'servas não era novidade. li: elas se veis do Teso'''''' ,.,.""lnnnl,. que ia.n . exLstênclll. de problemas e.o:;pecJfI- "'~as. e miudezas - já enil';lVam no aprove'ta-am disso, evidentemente: lw.orrer a. ""aTfl.. ~ .. 1Q ,te abrfl. o Go­oos. próprios de' cada. produto. l! " .... 1'1 "":,l~ .... g l'o'ltrabando. E Que; ('om a na recent~ desvalorJzação, não houve, "PfI\O 1I1f"\,ou 11 +...." r .. mh1al no mêsum pedindo uma solução - nunca. o ,--'~ '"-"'l 1'!0'a.li2I1da, o Govl'mo 1\0 a t-~..,·~··- ~1 corrltla às casas ele n'" !<l....,.6\,.n....." "'"""""1\'. P deu &1caminho da desvalorização, que em-I menos cobrava impostcs sóbre a 1m- cAmbio, para. comprar d6lares. Mas! êssos grupos condições de aplicar re·

Page 21: Portal da Câmara dos Deputadosimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24MAI1968SUP.pdf · " ;-- , ~REPUBLICA FEDERATIVAbo BRASIL..., DIARIO/J' DO;--CONGRESSO~'·--NACIONAL s~çÃO'I

, rDIARIO DO CONCRESSO N,'.CIONAL'~~(~ecão I) '"to) Mªio de 1968 21

-~===~.:- -=cursos através da Instrução n 9 289 e Notadamente, devo ressaltar aqui a as aulas, - e fCssem para s_as cllsas humanismo sinczro, num conl.'i;ito dese benefIciarem dessa alteraçaol7am~ atuação do. ilustre Deputado - José- com tóàas as "!.Iuvida( '_., .••.;alCJüí'll'l'fraternidade universal. _..$ formas c!ebial. Se tivessem um pouco mam de Maria Magalhães, não poupando l!S- explicação emc:c.atha:.- . os ~J- govel_tlr rlgidamente esquematizadas.dignldado e patriotismo o Sr. Ro- forços nem sacrificios Para fazer com tudantes franceses lutam por um quer no oC1dení.e qü"r 1... L_.__ ._, _,-~erto Campos e o Conselho Mone;à- que a comissão cumprisse seu :0- maior entélllJ.IudhO· t. .J __ .Jl:t o l:leUSC1am a tecnocracia e ,esquec'::Tam.l'io Nacional, se pensassem uin ;louco teiro, terminasse seus trabalhos den- o mestre. 03 pl'OleSSv."J "'.:... ';:Ílítú~ lJ homem como a -imagem de JeUb.m.ais no 'Pais, -poderiam csperar .- e tro :dos prazos fixados. rios. alWlaram ImMiaíaL. .'.l a de.a Fala-se cm números e. formulam-seem. legai, evidentemente - dois ou - Vou, concluir. Sr. Presidente, agra- e paS:Eararn, cm alguns c.::._.;.;. a'.é. m> ()l'ograp:las, como .se fôsss11'I.cs 'apenastrés mes:>s. Fnzia~se, aI. um lastro decendo a tol~râncJa de V. EXIl., comando do mC'l·ím~n.() . .1.-.1 ••';:J ac'..- e simplesmente consumidórelJ, ~~n

imenw de obrigações. Com isto, o acentuando._ como bem _ressaltou o no- tação Imedla.a pur pa~.J .. J l!1vc:n:l ,'onl:P,1e -própria. SZ!1 o t~r)lle de I ,-,

Br!l-~a deve -.ter pago, apro:;ímada- bre Depurádo Nestor Jost, atualme.'lt.e de xel'ormula,::úa pret::.. _, .Ieram vindade que é a Úll:C:l. e real gran­m:nlc, d:l juros, ou dess:l. dilerznça Presidente do Banco do Brasil: a o:; movlmenlc,:; úe :rua, ~" ,.:0 J)m:- d~za da espécie hllWf.:.:ll..à:l. taxa cambinl. e alnoa desposas des'l'alorizacão do dólar, além de oes· ciaI;' apolo (l::s operárIos q;e deseJ;t- O grande p:m:ado: 03,:';1:co (ia.,'àas flnanc:;Í1a. lIuantos bilhõcs ele neccssâ.l'la,· trouxe sérios prejuizos à 'Iam in':c.alu...l • .J Ü."_ .J l;l- atualidade. Padre Charbonncau, res:.cn:r.elrcE? Ro::cebi ales}Josta a nque- Nacão brMHeira. Estamos presen- làrios, e n:'u Cl'i;;;C~r. . " _.a.l;:a dente em Sã:> -Paulo, diz ser o no.l'im:nto qUJ íiz ao Banco C~nt1al. o cJaÍldo um I>roczsso d2 desc:tl')itallza- 'viu-se a b!a;;cs c:Jm um g·6ante~co mem "um coroamento que Deus ná.qUl::.l \'eio--:;zm determinado el'c1arzci- ção e, de empobrecimento d:> povo problema p::.'l.C.J-~C_'l:'_ _.r~._-::',. J. 11 s\Ja cbra, um sêlo div1no que pôsmcn~o. 1i:1~s querem sair »~la tall~ braslleiro. As reser~as cairam e a aI- violência enll~u Em c__::; e um :lébre 03 cosmos, nêlc imprimindo ;;ua.gcnt::', mas, nao vão sair. não. vou vida externa aumentou. Cumpre, ))ois, granda. núme.i> úe 1áb_.~.:.J ;;;;~á ,lob imagem". - _aié ~s; í'.!/!ma:; c::mseqüt:ncias. :'orque ao Govêrno, servir-se ,Aos elementos o contiõ1e di.cl:> dos~. r.os..,m A rebelião que hoje joga a Fl'an:;aas m: Jlólt:l icrnat':as foram tôdas '::>11- que 11: Comissão Parlamentar de !n~ greve; o sisten;'a d-a c._:..n:zaçõ~ 11uma encruzilhada. cuja saida é '.:nela.:trú~:=:-:;' aZ3 ínt~réss5s'da economia quérito coletou, para alterar o _seU frances, tais c:w:> tzl:>1.:::.:, •.W.O e d3 todos desconhecida, é uma, hçhonnc:_l~a!. B \t: V. Exa. que a, p.sp~·· cemportamento na política econõm;co- TV e até o aeropor:o :n.:.:'laz!onai ,ara cs dirigentss do mundo. .::'.:J:lOScUla;,~;), aLna!, loi tamanl,a, inclUsiVOfin:mc"ira e traça:, em definitivo, da orly' esm:> íunc;cnan_J pzecàrla- lU;! possuem uma parcela de resj,Jc:l­na p:-evisão, já que, em agôsto e se- eS;lccl:lJmente, no setor das importa- mente, após a. interver.:i.:) 'dos lun- :abil1dade nos destinos do b;::m . 'ú.,tembro-d:J ano passado, cm vé3pe:as ções.-t:ma rigorosa classificação. a fim cion:í.rios. - ,11co nã'} jJodem permam~r alhl!iosda;; ultimas opcrações cambIais, só de que este Pais não importe bens O Partido Comun;;;~a,~:J. Fiança..•1S transformações e-tf.m a _cbriga~âo:na p.a::a' de São paulo, se veml!a ou supérfluos, não gaste suas ;preciosas vendo que iug;a de sua G, ~~a.ção a dll manter um perman':lnte diáhgoccm.\lTnva, SOO mil dólares diários. E pivisas na importação de gêner·)s ali- avaianche do protestos,.• .:.::.:.~, Jara com a geração que abala os alic~.r­o p~-óprio Ministro da Fazenda, con- mcntic!os; pl'oiba a importação de agora tentar cürig:I a c..:' :~~aJão de C2S ,da sociedadc em que vivem:>s.tom]) dcci:im~nto que tenho em mãos, lili:que e importe - lsto, sim - ma- um programa. JUn[aL.l::'::~J .':.•1 ou- (!!'luto bem.}determIna'. ~ a. abertura d2 uma Oo~ quinas, cérebros e computadores, para tros ]la.rUdes de esquel'lt:l, \~~mdo a (, SR DJALl\IA F'- LCé O'missão cie Sindicânc:a. Quando Ilno- ajudar o 11CSSO progrcsso e o nosso .Iormaçao de um ev:nt:::l C. ,~.no l1e _. .~ -.ga,a a a::mrar 5% dos eieH05 d!!3tas desenvolvimento. Que o G;ovêrno co- inspiraçáo ma:'xisla. 1 ...:!~ta (EXplicação pesscal - Lê) S('­inegularidades, o próprio minl.5tro lha do trabalho dessa CPI a I'.ontri- República enIranta o m:.-:s E~rio, de- nhor Presidente, Srs. Daputados, »a­determinou a sustação. ,1s,o ~stú buição doPoãer I..egis1ativQ. e uma safio desde a sua criaçáo n:i d:z !.llWS. rece que - verdadeira m~ld:ção cu:unrst~ doct:mento que li des:a t,.-ibana, lição que julgo valiosa, illdispe1l3ável Tod0'3 03 ('')S- • •~•._- '. ._._1..J sõbl'e o func:onal:smo' pública esta­n:l. discussão dêste Pl'Ojelo de R:!so- mesmo, para. mudar a sua tão t.ei- pergun,anl-s~: c:m:> 1: •.:, ":::0 fel' dual ele Alagoas, civil e miliJllr, tãoluc[;.!). que é um verdadeiro .•úeb. mosa e tão radic9.1 polltica econômico- acontec:do .em um Pai:> (. :.':::7olvldo vexatória é a sua situação de mlsér,ll,TâmiJ6m S. Exa. não ,'ai ficar L'll- fínallc-eira. (Multo bem; muito bem. ~ em tal asc:usão econ~:-- :~, a :10nto zm conseqUência d;) irrisório ordenadoPll":c ,pel'Ciue terá de dizz~- à., ç2.E.a ,P Palma:;.) • , de pôr em' r:ec) as m:J.::'(.S:?_J:nr.is fO~: Iqt:2 recebe dos cofres pú?licOS ~~sta~t\- :r\açao por que sustou o" t.aoaln6s. D ' lt o discurso do Sr paulo tes do mundo C:lmo o a.. ,. e a 11 ':lUais. JE :1.;11(la: Quais as con~eqUências ~ct- }'1 u~~~u e o Sr José BO;lifá~iO bra? - J;)ecorridos quase dO;~s, ano~ de vi-Vll1ú::'-;_.?~s>a especulaçao e 9t:ais (15 pr~;i;~llie. detia a cadeira. czd Seria prematuro e a~d L .lano d.i) gên~la ~a. atual admlnJstraç~o)esb,-culpadu" enquadra~os e pumdos? E, rcsidênc~a oue é oC'.I,pada pelo sa parte apl'cs"ntal' I,: -J. 1'S1)03'a dua.. ate agora os funcionál'O/i ata-se :nftJ, po;' 'lua nao tcmou-me'Cilc'!.as ~r Ary 'Aicântara 49 SecretárIO ~~~a uma iodaga~ão ele ,,-: ::..{ soclõ- ;:\oanos não receberam um centavo decon.!l1 cs p.roprlo~ .funciol1li!"jc~?, ~é .• " ' ló iea como a p~<!sen~c. ~:':o POdé- aumento do atual Govêrno. Por issoV. EXilo, que muItos dos que aq:ll O SR. PRESIDENTE:: g 110 entanto desc-n ~'~ o aU> mesmo, taivez sejam os que· 1-'ercJ-cem"Jareceram para depor pe:'ante a • ' . mos, . " , . -.: •.• ';.;' bem menores vzncimentos,- em· com-ComiRRão parlam::ntar de Inquéri:o, Nua. havendo mais oradore~ ins~rl. de que ma~ ~xP2°s~'o .. :l. ~ ,ar:!ia c para;ão com os servidores, estaduaiscrlada para apuraI' a cspzculUl;áú tus~ peclaro encerrada a dIscussao. ccJ:.11 grand. mt~,nsI~ad~_~ ._:1 ,,~~rjos jas demais Umdades da Federac1lo~cUll1bla1, não tiveram, .como .afirmara V.aI-se passar li. votação._ ' pll1ses do ~u11.da. qu.r ~,..... ;-;_:s;: O último aumento de ven~ini"ntos--o !lobre' D,<lp~tado Jose Mapa J\1aga- O SR. PRESIDENTE: ~J;,i~~o~~;~l~st~;)~~ra~~~;l:;~:'JU- a 9ua tiveram ~ireito ~e deu, amdl!-,l1l;acs. a dlgn.da:de_e o patrIOtismo de ET DE RES'ÚLUÇAO N9 ao ventudc a prccula de um t ":':"0 r'l:n li. c?cca da ,Illt~rventorla do Generaiajudar a C:;mLSsao e, canseqUente- ,PROJ O DE 1967 • g"raçáo pr-s"n'" - O q.... a~:mtec" Batésla Tubmo, homem que se preve-mente, ajudar o próprio pais.•"las • , :lo ;'e111a. Fr;l'~a·'segund;· o conho>: lou, em verdade, um amigo dos "bar-trago, agora; eieme~tos ~~bsta~claLS A Càmara. dos D2putados· resolve: ~i~ó jorna1ista.·'ci1l1es La':::';e" "não, nabés" do meu Estado, concad<!pgo-que,P?dem. ~?rque ,sao ofIc7ais, ~ar o Art. 19 FIcam aprovadas as ~on- é uma greve geral dzc:1' a -":':amente lhes ~ um substanClal aumento d,e '.00col1.'eud~ índIspens!l;,vel pala pl~v-:r, :liusões· da Comissão Parlamentar ne elas ~centlais sindicais, m::ts um \110- por ~ cento aos seus minguados I,nn·mn~ uma vez, que esj;e Pªis contmua Inquérito destinada a verificar os ~imento espontâneo que i:-;.::n'lJeu nas c!m.?~os. ~o~ algum tempC', .ls,j fun;­SCT':lO",rOUbadO de dia e de noite. fatos relacionados com ao especulação, bases e que a máquina /(-_ :'c'ál ilne~ ~I??~rlCS pUb!ICOS do meu Eslado res-

O ",R. PAULO MACARINI -.0 no 'mercado financeiro, ,decorrente da diatamente acolheu. can~':Z::l e .>1'- 'ma~am allvIajos, P1as, progr~.~~!':a-, ilustra .Da?utado Lurtz Sablá ~.na}i- recente alteraç,ão das taxas cambla'1s. ganizou". O próprio '.':n:ral Da :nen,e. -o aumento ioi pel'~endo_o~ou, cJelivamente, um aspecto ::JUltO Art. 29 Sera envIada à Presidên- Gaulle reconhec~ a n~z::-'~a:l'.! das Iseu significado em face da ll1f;la"aolmport!1nte relacIon~do com ~ lesva-- cid. da República, para as providên- reformas pedidas pela "'!lventude, sempre constante e -conseqUente au­lorn'a"'uo do ,cruzeIro, espec!almt;nLe cias que COUberem, cópia do processo quando afirma: "As re'· -. --, e1m: <l.s /mento ?O preço das ut1lld.ades .. ,Ilale,q~~i1~!) m:mclO~a os ref!exos. ,jllta~ com, o.; relatório da Comissão e as desordens nno". Há, r "\ r-- "~~ -'l. laborIosa classe d~, f~nc.'.on{. 'afis es­m.nt. dancsos a econ~mla nac;onal, concius,oes a que se refeIe o art. 19. são tácita de um ,grandê . P'OliHco !~d1!als aJagoan0!l vIve dIas de, ne­t!azidos pel.a, conjugaçao das . o:ta- ,Art. 3\1 Esta Resoluc;ao' entIa em que o mundo admira - ,J ). ;_.ssIdades, privaçao eamargt~ra, abrl-TIas -ns. 21 e 299, mais conheCIdas vIgor na- data da sua publicaçao. ens que dirigem os d:-atInos r!as "aaa a fa,zer face à eievMao ~jI!~sepela soma - a célebre 310; m ~ - t· ,-,,~Ibilidade que quotidIana no custo de vida d:s-, ~:rouve uma. preocunaçao lnU!~O O SR. p:FEsmElITI!'R: ~~ç~:sa:t~~i'Ja;::~asa:-~'-:'"::~';'a"'õ~s po~do de vencimentos COng1!ladqs há

,ac.lltunc1a do ~~vêrno, de dar ~e~._- Os Srs. que aprovam queiram ficar sociais e comcnüen:--v o "-.-" 'llalS de dois ano!. .mlnado~ privilé.,IOS aos g:upos_mrer~ como estão, (Pausa.) reclamadas por jovens que cons- Antes mesmo de l\SltmIr az rédeasnacionRls. Grandes empresas estra:l-' l::s, c1l! ~ i~' - • '15 do Govêrno de Alagoas por nQmea-gell'as se b:mef!c!:t'l'am da Instru~ão Ap;-oyado. petasim~~~s ~~s;; ~à~o a' __ ', ':':an1~., I,'ão liimples de uma maioria eventualn Q ?1l9, para, co~seg.?ir emprést!~os Vai à pl·omulgação. tá~OS. - Os qU2 despon'l;...,- ':9.r~ "ida da Assembléia, Leglsl~tfva, o f''l.tual

, destmados à aquLSI"",ao dos pr~du os , , nesse inicio de fim el" ~'~"b 'l{X, Govema~or c.omprometeu.~se ~- nil'ibo.agrícolas: E, além d. se_beneflc.a~~m VII - O SR. PRESIDENTE: constatam QU2 ao par de l·...,a evo~u- ra~ a sItuaçao do ,funclonahsm," ,dopela faCIlidade de su~s organizaco.s, Dado o adJünlado da hora, vaI-se cão tecnológica jamais s·... ··"' ...a. ';':>'nO ~uu Estado, através do, aumant.? dgs"co~ juros baixos ,obtIdos nos 'Oalses passar ao pulado destinado à ExpU-' possível para os !lOSSOS c"-- 1'1 <>;uer- s vencimentos. Inf{'!Iz1!1pntf':.,tu ,()e~t.angeiros, lá, nas zonas de pro~u- cação Pessoal ras onde êlcs cs iovenv é ,....g '!lerão náo passou de promEssas va.s. iJ -certoçl\o. espoliaram e exoloraram os -m- , . • 'fi d ~ d 'ínv,,'. _ '.'."·e que, . logo nos primeiros dJas dóJ seutermediários, pagando os nradutos a Tem a,palavra o Sr. _Adhemar de dacrf r: 0'10 !I~z;ta cr"""> c1''7.~m {.s Gov~rno,reajustou os vencimentós tiapreços aviltrados, sem obedecer, pelo Barros Filho. t:cnl~s ~a ~rtê de'matar. ''''.'~~em-e Mag~straturll:. unUateralmente, ~ (!mmenos. ,às portarias governamentais f O SR. ADHElUAR DE BARROS dificilmente ·serao llbo1lnll" _~ 'on~l-1 clnqUenta por cento dos seus prdveo-que fixaram os p~eços mfnimos. _FILHO: nUar a humanidade co", l' "~ma d.... tos, 'com o que -!!stlvemOl' n)enamen-

O Sr. José-Mana. Marta!lldes - :.'~o- ' .....,: -.q b- te de acOrdo. nao sàmente noraue11l'~\ Deputado- Pa'110 Hacarlni, ccrno (ExplICação Pessoal - Lê)' - Se- agir d~tro doe; ~esmos1>'''--':''''1 e ;}d~ :J1'erecia- condições mais cond!'l'nao àRelator -da C.P.!. do dólar. qup.ro o' 01 P.residente, Srs. Deputados, o servan o as m.smas l'I'l 1',1agistratura alagoana, mas, tam-registrar aqui a colabora-ão que Vossa mun~o Inteiro observa, entre atônif.o valOres. bém, por haver anuncIado aue rel1lUIl-Excelência deu, com- obrllho' da sua e abmmado, o movimento verdadeira- Nenhum movim~nto .- ·1 nascido faria. igUalmente, dentro de ::l:Il'eveintl:'li~êncili, ll?S trnbalhos daqup.le mente rpvolucionârio no sentido clãs- na França deh:ou de fr·····. --': 'naif,' espaço_ de -tempo. os vencimentos dosórgão. ,- ,_,' sivo da, palavra, que toma copta. da cedo ou mais fard~ no V' ,~ "'1"n- (temais funcionárIos ,civis e mn~tares

O Sr Paulo Mqcarinf - Agradeço França, um dos maiores esteios da do. DepoIs (Ia exp!(l"~·" (la e da adminisiracão do mel! Ee;tailo.a gcnU12za e bl'hdado í'lo nobre _Deou- cu}tura e da economia do Universo., tecooló!tiea de 11m qI1!,/-'" .>" ~Cll'O' ~M,.s tudo nâo ,passou -de )1rQm.~safado José-Mn'ia ]llI'a<ra.ll'jães, mas re- Ha. pouco mais de uma semana eelo- par:~ cá, estnm"s a'!:-"'" -- · 'at repJt~j Insensivel, sllrdo e m'ltifl às

-conheço aue houve, 'por narte de t.o- diu uma -onda de protestos na' área de uma nova. forma c''' • " ~ ,...p- nece~sidades dalllleles, al"o, ct''lls~roe'ndos os D~Dl1tados, J'I'~mbros nessa estudantil exlt'(lnri') do govêmo flma cessárlo que -os ma1q .,," '- "''tis a grandeza de Alagoas _naq , r.eTJ""t,l-Comissão Pal"~m"!1tar, de Jnquérito, reformulação de base no sistema edu- experbntes entzncll'l'" ,.. o ~"Ito ~ões públicas estadulll~. 8 f p esta c''ltapreocupacãll t'l-" ......'lI":ec"f"m- a 'loi- eaclor..al. onde os alunos ma"fiTlp~'lem a ser mudado. l'!u'! f' ' • ...1\" nâo enviou mensaQ'.p.., 'l'!'l PNi"'iJ Toe_nllío pública h"a~lI"'I~l\ sAhl'e as cnns- um diálogo franco com os professOres pode substituir o e"l-' . ,- •. ,~~ C1;lslativo protlondo n a""l"''1 t " Rn-tantes desvalor.!zações 'do cruzeiro. e não recebessem pura e sImplesmente os homens, só -aleanç?·.. ' '-1 elo qUIJt't~, isso, OS )1lodestos- funcionl\rIos

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G ,

Discussão única do Proji1to número2.803-A. de 1965, que acres:enta. pa­ràgra!o à J1el n9 3.529, de 13 de ja­neir" de 1059, qU:l dIJ:põ9 sObre a ano­séntadorla dos jornalistas prOfisSio­nais tenclo pareceres: ca Comissão deConstituIção e Justiça, pela, constitu­cionalidade e jJll!dlcl:1ade; e, Íl170­ráveis, elas Comlssô:s de Le:::íslacãoSocial e de Finanças.

7

DIscus.::ão únlca do projet~" nilmero2.180-A, de 1964, que Institui o "Piado Colono". ll. sor comemorado em 25de julho: tendo pareceres; da Co­missão de Constlt'.lição e Justiça, pelu.constitucionalidade, c~ emenda, comsubstitutivo, da ComISsão de AgricUl-

Obl'lbnçÜC3 do Te:::mra l;;l:;i::.f.l, aI·tel';], a legíeln!,'Íl,:> do Impõ~t:> sobre a.renda c (Já olltrr.s pro\'I:lencín c

; len­do pnrec:rt3 da Comls~fio (.e (..:l:15t:­tulçào c Jt:sUça, ll~la cO:lsLitu:íol1all­dane: lavorável, da Comissão de S:lr­viço Púb[co e, com sul:...t:tul!V:l, da.Comissão de Finanças. Voto em s:!~pall1t'o CJ Sr. ~:Norb;!rto Echm:dt. ­Relntor",~: ars. Celestino Filho, Gayo­50 e AII.'1~dra e Doln "i:.'lra;

3Discu~~ão únicn. do Projeto númerO

1.158-11., de 1959. que autoriza o Po­der Exec:Jtlvo li. abrir, pelo Minl;;té­rio das Relações Exterlol'e3, o créditoespecial Ge C:$ 11.:'145.400,00 para.·atende;,- ao pagam;!nto da cOl1tnbul­ção do Br::sll para as despesas de l.d­mini~tralià:> do Banco Inleramer:canodz D;!senvolvlmento; tendo parEc~res

da C0::11n:.'io de Constituição e Jus-·tlça, I::l!n~ constltuclcnnlldade, CJmementin; ca C::m1ssão de R!!iaróes ,J!;X­

ter!ore.:;, CJm substitutivo; fávo:'ável,com emllnda, da Comissão de Orça.­m2nto; r, da. Comissão de Flnan~aspela aj:rovl1çáo elo PfC'joto, na. 1o:ma.do sUbstitutivo da. COnUssão de nela­çáe,:; E.':t:!riorcll. Rela.tores: senho;asOswaldo Zanello e Cid Samj:alo. •

4

DlscutlEiio únl:a do Projeto nÚmero323-D, de 19:1:J, que IeJWa a rm.is­~áo ele Cl1rre3atlcr de bl1ga;;;ens llOSneroportc:l do pa.ls e dá cutl'as provi­dêncIas; t:!ndo parcce:'ez: d:l. Comls- 'são de Constituição e Justiça,' p.cla.constitucionalidade com cm~ndas:com sul:stltutlvo, das Comissões aeLeg~ll'.ção Sooial e üe Finanças; s, da.Comls.Eáa de Traropcrte5. Comunica~

ções e ObrUl Públ.c:ls. fa'I":~'''El aosU1;stltutlvo da. Comlcsl:o d9 l"lnan­ças. Pare~r ca Com1ssfi:l de CJnsli­tUição e Jl.lsflça, fac:! á emenda C:lns­tltuclonal n 9 11: pe;a. c:nstltUelonall­datle.- Pareceres às e:'1endas Ge l':e­narlo: cb, Com1E.;ã:l (::l C:n:;tltu!ciioe Justi!::·. a) favor1J.\el às de nú­mero 1. com subemenda (;;uor-e!.EZ\o da.expre!são "unIcamente") e~ de nlÍ­meros 3, 6 e 7: b) pe1ll. constltuclo­nalldade das de ns. 1 (in jlnC, su­pressão dos §i 19, 29 e ::;9 e de n9 4;c) pela rejzição das de n5. 2, 5 e 8;da Comlseão ele Lsgislaçí:o S:l&al, pe­la llprCl7a~ão c'tl!J de n5. :)' c 4 pel81rejelrão das demais; da. Comissão deFinanças, fa"orãvel à de n9 3. c con­trário às demaIs. Relatores: S:mhoresUamilton prndo. AloisIO Bezerra JOáoAlves e' Athiê CO~ry. '

5Discmtão única. do Projeto número

4.055-A, de 1966, que acrescenta i'a~

rágrafo ao art. 19, passando a. ser 29o parágrafo lÍnico da Lei n9 4.066. de28 de maio de 1962, que estnbelecenormas de demissão ou recibo quequitação contratual, firmado por em­pregaüo: tendo parec~r da Comissãode Constituição e Justiça, pela cons­titucionalidade e jurleidade; favorá­vel, da Comissão de Lzglslação Social.Relatores: Petrõnio Figueiredo e EliasCarmo.ORDEl\1 DO DIA

EM PRIORIDADEDiscussão

1

- Discussão única. do Projeto de Re~soluçáo- n9 50-A Jie 1!l6S, tme aumen­ta o teto das despesas da ComIssãoParlamentar de InqUérito destinada aRjJurar irregularidades que OCO,"ltlmno Instituto Nacional de PrevJdênclaSocial (INPS), especialmente no ~er­viço MédicowHospilalar dêSse 6rgao;tendo parecer da Mesa.. pela. aprova­ção. - Relator: Sr. Milton Reis.

2 .

Discuuão única do Projeto nlÍmero2.876-A, de llJOS, que modifica. o. ar­tigo 40, da Lei n9 4.357 de 16 de ju­lho de 1964 que autoriZa a emissão de

Minas 'Ct!raisAquiles D;lllz _ MDBFrancelino Pereira - ARENAGilber!o Almeida -" ARENA 'Gilb:!rto Fer;a - ARENAGustavo Cap:mema - ARENAHello Gal'c5a - -ARENA 'Isrllel Pinheiro Filho - ARENA ­Monte!ro ele _Castro - ARENAMurllo Badar6 - ARJ!.""'NA

. Ozanam coelho - ARENAEnlval BO:lVentura - AREN~

São PauloAmaral Furlan - ARENA 'AntOnio FelicllUlO - ARENAArmindo Mastrocolla - ARENAAth1ã Courl - MDBBaldaccí Filho - RENABezerra. de Mello - ARENABroca Filho -ARENACardoso de Almelda - ARENA

(SE)Cunha J3uzno - AR~ADavid Lerer _ MDBDias Menezes - MDBDorival de Abreu - MDBEdmunc10 Monteiro - ARE1~AHamilton Prado - ARENA-Israel Noval!s - ARENAIvete Val'gas - MDBJosé Resegue - ARENAMauricIo GOulart - MDBPadre Gadinho - MDBPaulo Abreu - ARENAPedro Ma.rão - 1\IDBRuydnlmeldn. Barbosa - ARENASanUIlí Sobrinho - :MDBSusswnu Hlrata - ARENA

GoiásPaulo Campos - MDBRezende Monteiro - ARENA 1W~;mar Tones - ARENA

ParlUlá

Accioly Filho - ARENAAgOSt,ln110 Rodrigues - ARENAAlberto Costa - ,ARENA .Allpio carvalho ARENAAntonio Anibelll _ MDBCid Rocha - ARENAHaroldo LeonPeres - ARENAHenio ROmll{;110lli - ARENAHermes Macedo - ARENAJorge CUry - ARENAJosé Carlos Leprevost - ARENA

- José Richa. - MDB,Lyrio Berto1Ii - ARENAMaia Neto - ARENAZacharias SelEme - ARENA

Santa Catarina

Genesio Lins - ARENAJoaquim. Ramos - ARENALenolr Vargas - ARENA

Rio Garnde do Sul

Clóvis P:astana - ARENAClóvis Stenzel - ARENA (ME)Euclides Triches - ARENA

RondônJa.Nunes Leal - ARENA

vnl - O BIt. PRESIDENTE:

Levanto a. sessão designando paraamanhã a. seguinte:

Sergipe

Raimundo Dlniz - ARENA

BahIa

Luis Athayde - ~RENA

l>l'ey Ferreira - MDBNonato Marques - ft..RENA (SE)

Esp!rito SantoArgllano Dario - MDB <30.7.68)João Calmon - ARENAqswaldo Zanello - ARENA

Rio de Jn.neiroCarlos QuntellaMarIo Taml:lorllld~lI'uvPuulo Biar - A!tENAZulmsr BapUstnAlair.Ferrlra

Guann.hara

Amaral Neto - ARENABreno da. Silveira - MDBJosé Colngrossl - MDBLopo Coelho - ARENAPedro Faria - MDBRubem Medina - l\ID'S

illngol111OS, civis e m:litares, vIvem do Movimento Demucfttllco- Braslle!­d.j~ de afllçno e desesllero, sem con- m, com assento lIa Ass~mbJéia Le­diçO;l5 de ofeI"locer IIS suas !lullll:as :;llslativa. do ilnlu Estado vem su"ten­85_ mlnlmas condições de COlliôrto, 'lfltldo, dluturnamen~ 'não somentecompatlveis c01!1 a pr6prla dignlda- (na. defesa. dos interesses mais leg1t1­de humana. VIvem prc~os â ganlln- mos -dos servidores PUbllcós alagoa­cln de agiotas e, 'quase sempre, Vêm-IDOS. como, tambéttl. -cuntra a incúrlado aumentar, mb a. mes, 05- seus e os erros que pontilham ( atualdejlclts nas qultan'_ e anunzéns.'Govêrno do meu E;;tdo. -Tenho_ di­Com 0_orelenaao de fome que pel'C~- to. (llIuito bem.>bem, nao acredito possam cust,cnr oestud() dos seus 1'ilhos, ou lhes pro- O SR. PF.ESIDE:~TE:

verem as necessidades de saúde e DEIXAM DE COíl1PAnECERvest1~enta. Enfim. constituem, hOje

l, OS SENHORES'

em dll", graças â InsenslbllidlLde elo •Oovêrno :to Estado. uma lmens~ l~- Esgotada a bora, vou levantar a.gIAo de fnmlntos e necessitados. Jl!!:IlSãO.

P0!lerla alguém pensar que, se o Accloly FilhoOovêrno de Alagoas não concede me-, Matheus Schmldtlhores condIções e:dstencials ao seu Miltoll'" Reisfuncionalismo; é porque o Estado não Aroldo Carvalhodispõe de condições flnlUlcelras :ravo-I Lacorte Vlta,'eráveis. Não proceder1a tal argum3Il-taçll.o. porquanto se Woi! que, com ~ Amazonas1mplantação do nOvo sistema. trlbu-túrlo, as burras estaduais estão aba,- Ralmun<i'o FllHo,ufa -- AnENArotadas de dinheiro. O prOprto atcre-Urio dI!. Fazenda, atravlls de faustosa Pará.propaganda publicitária, afirma, ta- Armando, Carneiro - AREJ"'lAxativamente, que Alagoas é um dos Gao:ie! Helmp.11 _ ARENAEstados da. Federaçao que apreseD-1 João Menezes _ MDBtam melhores condJllões !inl111Ceh'llS, Martins Junior _ ARENAtendo tido ti. sua receita no ano pas- M t tsado, aumentada em quase novlj:ita. ou enegrO Dual' e -- Af(.E}lA.por cento, o que talvez seja ultrapns- Maranhãosado (!ste ano. '

O Govêrno do Estado dispõe de EurIco Ribéiro - AR1!.'NA -1 Renato Arcber - l\1DB

d llhelro para tudo, lnenOll vara ll.U- Vieira da. Silva _ ARENAml"ntar os vencimentos do Pl:''lJ,110 L i Ihfuncionalismo. _Compra aV!ão pura o u z Coe o-uso pessoal do G01etnador; Su,,; ~'U'U Piau!dlspemllosll' campanhl20 publlcltárla, Paulo Ferraz _ ARENAmcluslve custeando Ulna ediçao na-clonnl de um dos mnls conceituados Sousa. Santos - AP.ENAjornnlS deste Pa1s, pata fazer promo- Ceará.!lUO .pezzoaJ, lnesmo às custas dtoobras clue foram ed!Ilcadas em AIll.~ Alvaro Lins - MDBgOllS pelos seus antecessores no ao~ Armando Jralcão - ARENA S.8.68vêrno, e até para tentar comprome-\ DelnJiro Ollvelra - ;\RENAter perante o povo represlfnlantes da Hildebrando Gulmalacs - ARENAO.lloslCão, como recruteml:'nte RilC'11- - (17.8.63)teceu comIgo mesmo. Crtll, cargos Humberto Bezerra - AREN....polpudos e altalnente remunel'adcs, 'npesnr de decorativos, parn COlXl êles Rio Grande do Nurte,con t"•.mplar famí11area, amigos e cor- Djalma Marinho _ ARENAreltgionárlos poIltlcos. no mais ne- Vlngt Rosad - ARENAfusto tró,flco de InfluêncllL de que tem Xa.vler Fern~des - ARENA. '..mem6rla a 11lst6rla polHlca. de Ala- (21).7,68)gons. Quase que mensalmente, :ld~ -qulre verdadeiras frotas de automO- Paraiba.vels para a administrac:ão, mas - que Humberto Lucena - MDBservem multo mais aos dl!leltes peso João ~rnandes _ MDB (22 6 68)soul~ das ma~s altalo flguru do seu Renato Ribeiro _ AP.ENA ..Governo. EnfIm, mergulha o Estadonum verdadeiro mar de prodlgalidll,- Pernambucodes oficiais e de corrupçb pulftlca,através, sobretudo do aliciamento de Aderba1 Juremn - ARENAnovolo corre1i~lonÚio~ às custas de Carlos Alberto Oliveira. - ARl!:'NA:fnvlires oficiais. O Estado tem dl- Clodomlr Lete _MDB (8.8,68)nheiro para tudo isso. mas o Gover- Dias Lins ~ ARENA (ME)naclor se nega, infellzmente, sistemà- He.;áclio Rêgo - ARENAtlcllmente, a atender aos jUstos re. Jo~é Meira - ~A (SE) _clamos do seu funcionalismo cIvil e Oswaldo L1nta. Filho - MDBmUi/ar. incluindo entre êstes os Ofi- Tabosa de Almeida. _. ARENAclnls, sllrp;entos e preças da gloriosaPOllclll. Militar de Alagoas. hoje vi­vendo os seus dias mats lncertos emais dlficeis.

Diante qêsse quadro contrlstador, e,cOnsc!o das minhas resp<>Dsablllcladesde representante do povo ala~'1"no

nestn Casa: tendo rC'mpromlssos sô­menle com o meu povo e o meu Esta­do, não POSS() deixar de condenar,veementemente. êsse descaso do Ar)­vêrnQ de Alaqoas para. com os mo­destos servidores públicos Jo nJeuEstado, ao tcml)O em que fal)O um_llpmO ao Governador. A sua consei­ênclll, b. sua retponsalJlIidade de CJ,~·

:Ce de Estado, no sentido de que,pondo um paradeiro no esbanjamen­to anelaI que caracter!za !lua !l~tm­nl~lr~f'b, envie. com ll. m6.xlma ur­gÉ'm!n, Men\!1r!em. à Assembléia Lg­pl~1f111vt'l, E<;tadunl, propondo um ~u­

2Il9n,to de v~nelmn.los que venharm]lllcllJ.r Jlll!lhores rondlcões huma­-nas aos sacrificados tuncionáTlos])1Íbl~r,os de Alaflcas, às suas fam!l:l'.s e::!J:'S seus dependentes.

corroboro. com êste pronunciamen­to, n. luta. lnczssante que a ~aneada

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Maio dê i 968 23~-=---...----,--~

(Suplemento)

- 2

Comissão 1l-1ista incup/,bitla de estudoe parecu sebre o PrOj8to de. LeIn 9 16, de 1968 (L'N)" que. "prorroga,o prazo de 'vigêncza dO Decreto-tez129 1332 de 12 -de autz!bro de 1967".prasidÉmte Becadol' j~.w:,eroi,1'6 <le Fl-

gueireClo'. -Relator Smacor Achyles· Crt,z,'

~Calenaãrzo

DIARIo-D0 COi~GRESSO r,lAClONAL . (Sec~o l)

10

15Scgun<::a dis;:ussão do Projeto L1Ú­

m3ro 49u-A, de· 1967 que altera os

S~gun':a discus~ã:l do Projeto· nú­~cr(} 439-A, de 1967" que institui Co­mls:ão Geral de Revisão dos Códigose de Consolldacáo d~ Lei:> e dá ou­tras proyídénc:à:s.

. \12

DiscusZão, em- segundo turno dáProjeto n9 316-C, de'"'1967, que eia,na 8~ Região,.ela Just~ça do Trabalho,nove Juntas de Conciliagão e Julga­mento. - (Votação Secreta):

13

UniversIdade do Estado da ·Qu:maba­.a -~- 21 'l1oras - Professor RIbeIrOGanclra CateelrátICo na, Faculdade (le

HIgiene' e Saucje Fublicá de São 'au-'lo. ,

-Dia 30.5.68 - Reuniã:l da _Com1s-sao; '. '

Local - S3.10. da C::l11:~sao (,e R3-.h::"JE.3 Ext3rlcre-õ:i - LO üellaCQ _'';-([eia1; . , '

Hora - 16 e 21 ho::as;-Assunto - Depo,ment.:s:- 16 h::lHIS

Dia: 29.5.08 - Reunião da Comis- _ .::'~ote;::sor Hello úe t::louza'Cll;z.~'iJ_--- 17 são para apre:l3.çag do' pare.:l31' . d0· .cr c..o Inst.tuto' Le l{utl'lçao· da '6n.-

Segunda discus<áo do .' lI- Relator, às 16,00 horas, .::nx- )::laIa ,da i~r;:kaae .t' Ede:al do' Rro (,3 Llane.TO'ID"" "3'6'LA '8 ·19~5 ru~'d~vSpvÕe~~õ-- Reuniões Cta U::ru:;:::à,; de :b'ma2Ça,s do '- 11 UOIas' -' D::. Antomo Manue1_

elO ... ~ U o,," , "'enado "edera" -- ,~_, 11 Pr~' c. '" úa A-."c __bre- a- mUdança de nome GU do preno- Q _., _,' _G-.tJ","-,a la, _".UV.LCv' o~_ .~

me do ·bras;leiro nattiralízad{) j)Gste~ Dia ";-6 - !"present~.çao. do [.r.ri)- ~<!.;} 31'a31leua ae mduBtrras ae Ll.­

riol'_à naturalÍzàção e dá out~as pro- cer, pela .Ccm.s:áO; .n"mtaçao -: ill !Iora~.- P,-;,ot~%,a: ~-:l-videnClas Dia 5-6 P:l1)Ec:tê5.o do pa- "ir:> ClO Va~e, Prole;;~or d_, FaImaaJ-

. .-, recer; e '_ ,. ·:l31a da Escoia PaulISta ae M:ea.c ..-,18 . Dia 11-6' - D:,sc:ls,õlYo dn pl:ojetJ, .llo.. : r. p~" .. da C_ou:S-

Seg1p1da. discussão' do Projeto, nú- em SEssão cm:!ju::rto. às' 21,ún n::m1.s. .. ?,.a 4. v, 53 - _•••Ul.Oo9 . ih;;ro 4.044-A,. de 1966, que da nova Frazo: - In_CIO: !J.5.68; e,'term:- ~a,-,_, 1- SI'

. L' ca a a aa Ccm:Ssão de R~-.' . . . - ledacão aos ,artigos 119 e 120 -do CÓ- no~ 18.6.68. / , v ;-. - ,,~ /:) n d ,t':-D:,scussao unlca do Projem numero digo 'Penal que' ,dispõem sóbre a rea- . _ 3 ;~~~7~ ...,;x."rillres ,",v e. a o

.3.64'±-A, na 1966, que aoa, ao Municl,- oUltação c~iminal. -~Rõ~a _ 16 e 21 1::0:02,'',pio de j,v.i:atelãndia, Esta:...o do'Fal'2.ná" ' Ccmissão Mist'a incamàida de est/Jdo' _área pertencente, à Uniao integra:rte_ '. 19' e pa.rec6r ,svtJr3 o prajeto !te L31 ",'I..s.sunto _ DEpo,memos: 16'~h:l~R.s.do Farque ~"'ao.onal !la .L-WZ (,0 .l:i;ua- , nO 17, de 1953 (CU), qw:. ".):s:.o" _ Plore;:sOJ; Adl'.a.l:l .Pcn:ié. D."~~,çu; t,mc.o Pareceres da COm"E.3a,(} Uê Frimeira dIS:us.são do proJeto nú- sôbre o Tea;ns:ai;umtg floS a!Ug:~(.l] ·~o ln:t.tuto de N'l:r",~.;) c..a 'CTnrv,:r.::-Can;;,"tuição e JustIça, -pela o:lnsCit~- mero 53-A. de 196'1, qiie cta no', a _re- de im:l1,ZI3,. I:C2(1.os para fins j e31- ai;; La Bah.a - ~i -11Oms - .l:-l',)~c:onalidar..e e juridicíciatié; da Uomis- dação ao art. 833 do CÕdlgO ':le 1:'1'0-' etenci!us Ci.e]::z~ ilá ugénc:a age :,:;; .e.s~o.' N:;l:on ,Cl13.,e3, D11'e.or aJ ...Ll:~são de Econcm~, íavorável; e, da Co- Cesso Cs:l (D2c:et'::-~:1 n.. 1.eU8, de n9 4.'lfH, áe ~5' ae nov3mbro é~ u:tuto' cie' Nutriç'e,o da U:::.h zrsi«aie c.em.~"ão de Finan,as. - Do Sr. Lyrio 18 ue setembro de 1939), tznao pare- 1964". 3&ln2J~bt::co.Be~·t:E. - :R:eIatol'es: Srs. Pe:troso c;;r di C0111l.3S3,O de Constituição "e - .', _ " D.a 5.6.G8 ::-- R,,;Il1"àJ da: C::':ll:.s-Rc;:,a, liB:milton Magalhi?es e L;;on Jus'tíça, 'pela c:mstit:.:o.::mal:o_alie, com Presldente:.- ;:'zn:J.Clor Ac.a:berto )3e· :a:::;Peres. 1 emenda; voto em sep<:.:ado do Se~· I}a. 'Lecal '_' Sala da, Conú.1'.o de RJ-

uhor N:;!son CarneIra. ,- Do ,'::lenho;: 'Vice-Presidente; sen:idn' AttJiJ laço23 Ext::l'lores' do b'Eilácto'.L. 2-Jo:é Sallj'.' - RElator: Sr. lV!·.mte- Fontâna; , 19.a!;n e6'l'O D~âfte. Relator: 'D3;;::rí:.aCo Asc:o -Cunha. Ho~a - 16 e 21 ho.:-::,:;

:2::l (.'aI3il:i:iriu -. - Az-scnto - D::poimEntD3~ 13 ho:'~1:'",0;'85:01" L:l.UIO :::;c16ro, .PrQr2~S:J_·' (,ç.J;.t~mac'olcg:a da UmvarsidaQ:; 13­.el'~l Co R~o de San611'0 --.:n 110. as- F'r:!te33Ql' Eduudo Fara30, F:'o­.éJ:311r de Telap3rtlCa Clm,ca- c..a Jr.'"\ e:,ldade FóXieral elo Rio G;:ande d,)·'S:cl.

':O:scussão única do PlOjeto número30,'-.'1., tie 1Gb7, .que Isenta CIO iinp0sLOde impcrtaç:3.0, ao iD;lpcsto sob:e pro-QUt:::3 innmtrializados e, õ'as taxas de ·Discüssão prévia do Projeto nümet;J D:as '2ô!, 2ô e 27-5 _ Apl'esenta(í0uespa:l1Io ajuane:.ro, de emolumentos 97'1-A, áe 1!J6il, que 'd15poe sobre a de_emenaa3, perante ã CJIl1.s:a::;consuiares, na armazenagem, de capa- acumulaçao de Pr'Oílsslonals de UIveI DIa 3D.5.em _ Beun:aJ ua Comi;;­ta:::,!!; e de Mar.inha Mereante material ,Umversital'lo,.· tendo pai,ocer da Co- são pa.:'a a.r:récif;çao ciO p,,-r;;c::.1' ao S,3­dcado à Isreja. 1)iIetodisla Central ele mIssão de Consüiuição e Justiç'a, pe- lator a3 21 bcr8s, nu l:3ala de R9uniõ:.::B::o lior.sonte teneco parecere:;, na la rnconstiruc:onalidaae,' e inJul'ld"cl- 'da ,Comissã::J êe !1'manca,s do Ssna:icC:m1::Ei?_::J Co Comtituirao e Justlç:l., Jado. . , Fede.a'; - -

1 - L·t· 1'" d "d'd 'L - do p,;'.. ::::O:IIISSiW'MISTA NA FORD.IA:DOpe.a c;;nSLl UClOna lua;'l e JUl'l leI a'· ':n . Dm a.6.68 _ Ardssn,a~ao ..' de, C:111 ememla; Cta tJ:::m!ss&..) ae J!:co- . lecer, pela Comissão;· ART. 29, LETRA "E", DO RELU-

nomia, 'favorável c:::m em,:o:':lda e voto D:scusl'Ãu. prévia do Projeto nümero' -- DIa 4.6.68 _ .L-.lDÚE:?ção do pare" 1\1EN'1'O, CO~\1U:J.l. em _sepa:::aGo QO Sl'. Bento Gonçal- 401-A, elíJ 1967, que a,utor:za para cer;·. _ - . _ :':om:ssã:J J'.Izsta pal a estuCZo dos 'p1'O-'VEsi e, Cla Colnissão de FinJl.l1ças-, ta- 6t6ito ele aposêntãuona, a conta;;;em =- 'Dia 5.6.68- - D:scussão do projEto, blcmas' agropeCUCllos ,é seu reptexo-vorânl ao projetO' e à Emenda da do tempo .cte~serVlç;> pfestado aos es- em sEssão conjt'nla, à.s 2;1. .l1J}ra:;, na eC:Jn01n!a naC;0114t. .Ccnl;~5a·~ de Cons"I·tuica-~ e Justica, tabelec.lmentos ele ensÍll0 partICUlar, Prazo _- InICio: 20.5-;68; e têrmi-, _ ' _

'.' ~ • " v -- F d . P-.rêsidente~ Sena:lor Fernan::lo· Cor-com sUbemenda, esta com .voto ven- InEpeclOnados pelo Gov?rno' ,e eral; no: 29.6.68. ,h . tendo patecer da Comissâo de Cons- , ~ba; e, _ ,

c:do c.o Sen or Augusto F::'anco., Do t-' ' . J t '1 t'" -COMISSAO PL;"RLAIv1ENTAR DE R.olaror'. De'putado ""l'eno d~ i=:i!-. =. loUlçao e US lca pe a 1ncons l"UCIO- -' "1S' " _ , .w" _Sr. P,,;.!Jo Fre!I'8. Relatores: Senho~ :ralldade. • , L~QUERITO ~/~ ·1".. ;7elra: ''les 1Jlysses GUimaràes, Bento Gon!:al- c ' - COlmssão : Parlc<msntâr dé lnquéj"ito D:a 23-5=68' _ Reunião da Comls-ves e·Augusto F.ranéo. ' AVISOS MIsta, inc'!!m::naa ae venjICaras :a::; _ • ,

11 Para recebimznto' "de. emendas repercu3sósS sobre a saítde, ào UE) Lccal- Patos de Mmas, Ei!tadq de, ", Na Comissã.o E§pecial indl3cwmnaã3 C.3 u",cca.ntes aI i"'-I :lm::s GeraIS; -e - . - .

DlsclEz:io única do Projeto nÚmé~';l - maIS' na alrm~"tacã') VOÍl~taT, Õ~.· 'il:.sunto _ Enccntro com .ruraLs- -99B-fi, L3 1968, que Qlspõe sôJJre o Frojeto n" 3.771, de 19;)7 - Instl- assim as. coils"aü§nctáS que 'des<'3 _:'.preenchimento ,d~ vagas nos estabele- LUl ,o CÓdIgO CIVIL e. Do Sr•. Nelson 11S0 eleconem 'j:âl ã. a~c:Jnoiilia nl1- • D.a 26.5-68 - Rêun:ão da C{)rms~cimentos de ensino agncola;' tendo Carnelra.1. (1499 jlia)'-' cípnal no seto" da 'agrom-dustl'ia ca- :a:l, . A ," ~_, •

parecéres: da Comissão de:CónstitUl- , .navielTa. LocaL- q012,n,a, JGtado de GylllS,ção e Justiça, pela cl)nstrtucionalida- Em plen(p ia' e . _ "de, contra os votos dos S~nhl)l'es Du- 1 Presidente} Sena:Ior lvliltgn ... Cam- ,Assunto..:....' Enc:mtro -com l'urali~-hil de Almeida e Francslil1l) l'ereirà; poso :li-.s .. _e, da, comissão 'de Educação e 8Ultu- ~_Frojeto n 9 1.334, 'de 1968 .,- J?ispôe, Relator: ÍJapub;'uo P<'cfroso' EC'r- : D:a 2-6-68 - Reunião da Cor;nls-Ia, por_um substitj:!tivo. Do Sr. 01- sobre.. dccume,?-tos PU~llCOS, defme ab ta. ..::aQ;.

tiw.o de Carvalho. Relatores': Senno- t~nç?es ~otanals e da outra~ ,prOVl- ,RelatoroSubstituto: Deputado Britú .L?cal- _. SaIvadQI, Estado.da .:Ba-res Geraldo Guedes e Aderba1, JU:- dencras. (Do Foder ,EXEcutIVO. _ Velho. ' , hla, e.. _ :-~ ~ .rema. Mensagem n<> 305-68). (As Comlssoe~ , ,Assunto _ EnQontro cDm ruralls~

:Ie Constltutçãl)' e Justiça. ,de SerViço _.- Calendário tas.., ' ._E'úbllcoc e de Finanç'Rs. <V dia). Dia 28.5.68 -:. Reunião da Comis- . DIa 2-6-68 - Reul1lao da Comis-

são' ,- sao; . .CALENDARIO DOS. PROJETOS EM Lõcal'::": Saia- da Comissão--d.. Re~ 11'iLa;,CC

ed - Itapetinga, Eztado da .Jà-

-TRAMIT.ACAO NO CONGRESSO' lações ExterIOres do ,.Senado Fe- A,.sUnto ~ V.'lcontro com rura)iis~'- NACIONAL deral;~ , ,tas~ . "'" ,

Rora ~ 16 ? 21 horas;· CaLendário dos. Vetos PresidenCIais a, Assílnto -, Dapoimentos: 16 horas serem aprectaàos pelo Congresso

Comissão' MIsta incmnblda. de-. estúd.Q - Dr. Waiter Silva,' PresiClente da. .. lVaczondf.. segunda. discussão do PrOjEtO' de' e' parecer sóbre o ProJeto de Lei au-. ComIssâo Nacional e!e ,Alimentaç/"/J do ,Dia 28 de maio, às 21,<30 horas: ,\4n_LeI n9 488-A, de 1967, qu<i dispõe mero 15, Ide -1968 (CI'/) , que "lnlfl;l- Mmistél'lO da Saude _ 21 hor2ts _ feila) . . :,sábra a responsabilidade dos Pl'efei", tui o sistema àé suble!Jenàa e da Dl'. Lucio Vasconcellos Costa, Ohefe Profetô' n? 37-68 (SF) _ 4.462-62

- tos e Vereado:es e da ólltl''\.s pmvi-, outras provzaêncws". do SerV1ÇQ NaCIonal. de" Fiscalização íCDj _ Altera o Quadro do Pessoaldéncia::. . de Medicma e :F'armáciai do Ministé- da Secretaria do TrIbunal FedEl'al de

Pr'esiàente:. Senador ].:1:anoel Villa- rio da Saúde.. Recursos e dá outras provIdências. _ça, ": Dia 29.5.-68 - Reunião da Comisw 'Projeto n O '186-6:l. (SF) ~ -1.081-59

Reratór: Deputa:do R9.ymundo Br1- sM; i:- • (CD) - Dispõe sóbre as Policias Mi~to. Local .......: Sala da Comissão de Ra- :itare", e dá' outras· providênciaB. (,,<t._

lações Exteriores dõ Senàdo Fe- Dia 29 de'maio, às 21;30 horas: ~CCtlena'arlo dera}; _ teu'a) . '

D"a. 28-5 ...::.:- Discussão do projeto, Hora.~ 16 e 21 horas; . Projeto n9 141-67 (SF) - 277,-67em Sessão Conjunta. às 9.00 horas. Assunto - DepGlmentos: _f6 horas (CD) - Reabre. o prazo de reincltlsão

'Prazo: .InicIO - 25-4-6C. Término - Proíessor 'Bsniamin Albagli, Di.., no Corpo de Bombeiros do Estado da4-6-e!l,,~ . Iretor do Instituto de NuiTição da Guanabara do pessoal do Quadro_do

/ Sex-ia-feira 24 'le-Itura e Política Rural. - Do Sr. Nor­berto Schmidt. Relatores: Srs. Flo­l'ioeno P.aixão e José Mandelll.

artigos 3° e 4Q do Decreto-lei número58 de ,10 de· dezembro de ,1937 ,quedispõe sôbre o·loteamento e a véndade terrenos para pagamento em pres-

8 , tações. 'Discussão única do Pr(,}jeto número 16 "

'251' ·d" 1967, que abre ao poder: Ju- '. _ .tl·C~é._I;. - J'ustica do ci'rabalho·- Segunda, dlSCUS.3<'-O d-o proJeto nu-

!T~;b~~al Superiol: do TrabaJn:> --=- o :q:Iero A98-A, .de 1967_ ~ue -acre,;centa, crédito especial de Cr$ 819.892. OOQ,OO' p~ragrafo 1I.11CO ao. af tigo 111l6, do Cá-\pará.atenae1' às uespesas' c;}rn ? P3'!':a- IdIgO de Processo CIVIl. 'Imenta de venCImentos a 1unclonallQS ,"do mesmo-Tribunal; tendQ pa,rec:::res:com substitutivo, da Ccmiss&,o ne Fis­calizacão Financeira ·e Tomada deContas; da Comissão' de Fina:'J.gaa, fa­vora-;el ao substitutivo Ú2J Comlssaode Fiscalizacão Fmanceira e '.l'on;raelade C{)nia~'. :.... (Da Oomissa::! d3 Cons­:tituicão e ·Justiça). - Relatores: Se­'nhores LUl'ti' Sabiá 'e' Marcos Kertz­mann.

Page 24: Portal da Câmara dos Deputadosimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24MAI1968SUP.pdf · " ;-- , ~REPUBLICA FEDERATIVAbo BRASIL..., DIARIO/J' DO;--CONGRESSO~'·--NACIONAL s~çÃO'I

24 Cexta-feira 24 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) (Suplement.») Malo cie 1968~

Projetos 118. 1.313 e 1.315,'de 1968

AVISO

Corpo de Bombeiros do antIgo Distri- de Rondônia S.A., e regidns no Que.1hc.'1 Projeto 133.1.1465 -- Financlamento, A m-ed;<Ja solicitada é dldsi\'a para o- Lo Federal. fôr aplicável, pelas disposições legais Assistência Técnica e Extensão Rural. desenvolvimento do Território d~ Ro~

projeto nl' 2-68 (SF) 744-67 referentes às sociedades anônlma3 e aos § 30 Para fazer face üs desp!'sas de raltun. Facilitar o crédito c.atra\ és de(CD) - ModlfJea a red~ção do artIgo estabelecimentos bancários 40 Pais. integralizaçdo das ações do Banco de incentivos ao desenvolvimento d.l lavou.­11 da LeI nl' 605, de 5 de janeiro de Art. 20 Os Bancos de Rorãima S.A., Rondônia S.A .. fica anulada igual im- r.l, da prcuár.â, do com::rc;o e dil indus..1949, que dispõe sObre o repouso se- do Amapã S.A. e de Rondônia S.A.. portâncla da dotaçt.o consignada no vj- Irializnção das matérias-primas e pmdu-manal remunerado e o pagamento de . I i 'd" áb'salárIo dos dias feriados civis e rel!- terão por objeto a prúllw de op('raç5es gente Orçamento de 196& UUnidade~Or- to~ ocail.') (.onstltu prov. "'le.a s laglosos. Ilnanceiras visando capllallzar e expan- çamentária 5,09.03 -- Terrilórlo Fe.- que irá proporcionar resalt<ldos imprtvl-

Projeto nl' 4-68 (CN) - Acrescen- dir" a economIa dos re~prclivos Territó- deral de RondônIa -- Concessão de Em- siveis e n cUrto prazo.ta parágrafo único ao art. 21' do De- rios através de incentivos ao desenvolvi- préstimos, Projeto 133.1.1504 __ Finan· A-situaçlio que se verifica em Rorn:maereto-lei nl' 132, de 19 de fevereiro mento da lavoura, da p~CIIária, do co- ciamento, Asslstência Técnica e Exten- é semelhante à que se depara nos Ter..ele 1967 e dispõe sObre as condições dç mércio e da industrallziu;;jo das matérias são Rural. r!tórios de Amapá e Rondônia. Lutamos1ngresso no Instituto Militar de En- primas e -produtos locais. Art. 50 Os Bancos de Rorail1}3 S,A.• há 24 anos pela expansão do crédito 110S

ganharia. de Oficiais da. Ativa das Parágrafo único .Os Bnncos manterao do Amopá S.A. e de Rondônia S.A., Territórios, c encontramos neste ProjetoArmas e do Quadro de Mat.erial Bé- I" ãti 'á I i li111'0. . agências li poderão operar exclusiva- .serão administrados cada um por uma uma so uçao pr ca e Vl VI' G\lC v r

Projeto n9 76-67 (SF) _ 1.813-64 mente na. área de. cnd.. Território, até Diretoria Executiva composta de 3 (três) transformar em realldadl' um" asplraçdQ(CD) - Autoriza o Poder Executivo que as autoridades monettlrias considerem membros, acionistas ou não, sendo um territorial de vários lustros.a abrir, V~lo MIRistérlo da. Fazenda, a Viabilidade de sua expansão regional, Diretor~Presidente, um Diretor da Car~ Apesar da.lnegável expansdo do cré­crédito especIal de NCr$ 600.000,00, de seu' estabelecimento em outras UnI- teira de Crédito Rural e Industrial e um dito no pais, só conseguem obter final\-'destinado à regularização de de,spesas dades da Fede'ração. \ Diretor da Carteira de Crédito Geral, ciamentos os grandes proprietários e fa-de pessoal da. Fundação Brasil Cen- Art. 3. O capital inicial dos Ballcos todos brasileiros e residentes no Pais, zendeiros, ns emprêsas que ~ossuem pa-trai. de Roraima S.A., do Amapá S.A. e de eleitos pela Assembléia-Geral para um trimônio e cadastro superior!'s aos va..

COMISSOES PARLAMENTARES - Rondônia S.A. será de NCr$ ........ mandato de 4 (quatro) anos. lores pedIdos, ficando marginalizados osDE INQUÉRITO 300.000,00 t(rezentos mil cruzeiros no- Art. 6· Os Conselhos Fiscais dos pequenos e médios produtores que são

Destinada a apurar os eleitos sociais vos), representado por 30.000 (trinta Bancos de Roraima S.A., do Amapá impedidos de contribuir para a mais ráoda PoZttica BalariaI em vigor e a mil) ações nominativas, ordinárias, no S.A. e de Rondenia S.A., serão inte~ pida expansdo da economla dos Terri­Perda do Poder AqUisitivo real dos valor de NCr$ 10,00 (dez cruzeiroS no- grados por 3 (três) membros efetivos e tórios.assalariados. vos) cada uma e subscritas: 51% (cin- igual número de suplentes, sendo que um Deve-se ressaltar que, nrnças á com..Hora. - 15.00 horas; qücnta c um por cento). no mínimo, pe- dos membros. c o seu suplente serdO in- preensão do problema pelo Ministério doLocal - sala de Reuniões das CPIs; la União Federal, c o rrstante por subs- dicados pelo grupo de acionistas mino- Interior, existem no Orçamento vigenteAssunto - Apresentação e discussão critores particulares. ritários. . dotarões para empréstimos destinados à

(10 relatório final. ~Parágrafo I1nico. Nos ilumentos de ca- Art. 70 Os demais elementos da or- flnanclamentos, assistência téênica I! ex..

IX - Levanta-se Il. sessão às 18 pital da sociedade ficará também asse- ganização administrativo c as normas de tenslío rural e a flnanclamentos ã pc..horas e- 35 minutos. gurada à União Fedeml __ obrigatória funcionamento dos Bancos de Roraíma quena e média emprêsa, nos montantes

e permanentemente) a participação mi- S.A., do Amapá S.A. e de Rondônia de NCr$ 1.300.000 para o Amapá. ,••)nima de 51% (cinqüent:l c um por cen- S.A. constituirão matéria de seus Es- NCr$ 850.000 para Roraima e NCrS ..)to). tatutos e Regimento Interno. 650.000 para Rondônia. EvIdentemente.

Projeto n9 1.314, de 1968 Art. 40 Para intcgra!ízaç50 das açl5es Art. 80 • Os Governadores dos Ter.' ~es financiamentos terão multo melhorde capital subscritas pela Unifio Federal, ritórios de Roraima, Amapá e Rondônia. aplicação, maior segurança e maior re..

(El\II!:NDA OFERECIDA em cada Banco, fica o Poder Executivo respectivamente, ficam autorizados a percusslío se forem exnminildos e ntcu..El\l PLENARIO) autorizado a abrir, pelo Ministério do conduzir, nos têrmos desta Lei, as me- didos por organização bancária cspecla..

EMENDA SUBSTITUTIVA AO Interior, três créditos especiais de "'... didas administrativas necessárias à cons- Iizada., PROJETO N° 1.314 DE 1968 N~r$ .153.000,00 (cento e clnqllenta e tltuição, instalação e funcionamento dos Se- o Congresso Nacional oferecer sulE

MENSAGEM N° 298·68 DO PODER tres mil cruzeiros novos). . Bancos de Roraima S.A., do Amapá aprovação à magnlfica iniciativa dêsteEXECUTIVO . § 19 Para fazer. face às despesas de S.A. e de Rondônia S.}\.. Projeto e ao Substitutivo que' apresen..

Dê-se a seguinte redação ao Projeto íntegrallzaçllo das ações do Banco de Art. 90 Esta Lei entrará em vicor to, servindo-me do trabalho pioneiro deiN9 1.314 de 1968: Roraima S.A" fica anulada igual iJn~ na data de sua publicação. Governador de RoraIma, estal7ã oferecen"Autoriza o Poder Executivo a constituir portância da dotação consignada no vi- Art. 10. Revogam.se as disposições do aos produtores de Roraima, Amal'N

as sociedades de ecoTlomia mista Ban- gente orçamento à Unidade OrçamentA- em contrário. e Rondônia. instrumento decisivo 'Para'co de Roraima S. A., Banco do Amapá ria 5.09.04 ,- Território Federal de I f'f' • Impulsionar a economIa tios Território.S. A. e Banco de Rondônia S. A. Roraima, 4.2.5.0 __ Concessão de Em-- us / /catlVa Federais.

O Congresso Nacional decreta' préstimos, projeto 133.1.1542 - Fina!1" tAtendendo a feliz lnlciaUva do Go- Brasília, 23 .de mala de 1968 . .-• ciamento, Assistência Técnica e Eõten" vemador Hélio Campos, do Território Deputado !anary Nunes ..... ARENA ....

Art. 19 Fica o Poder Executivo nuto- são Rural. de Roraima, o Poder Executivo enca- Amapã. -rizndo a constituir, nos Territórios FI'- § 20 Para fazer face às despesas de minhou ao Congresso Nacional peladerais de Rorâima, Amapá e Rondônia, Integralizaç!o das ações do Banco do MeJUagem n9 291-68, acompanhada decom sede nas capitais de Boa Vista, Amapá S.A., fica anulada igual impor~ Exposição de Motivos do General Afon­Macapã e. Põrto Velho, respectivamente, tâneia da dotaç!o consignada no' vigente lO de Albuquerque Lima, anteprojeto deas sociedades por ações, de economia Orçamento de 1968 à Unidade Orça~ Lei autorizando o Govêrno a consti­mista, denominadas Banco de Rora1ma mentária 5.09 .02 -- Território Federal tuir a sociedade de economia Inlsta Ban- (NÃO FORA1U OFERECID.\S ElIEN.S.A., Banco do Amap,á S.?\. e Banco do Amap.á, Co.ncessão de Emv.réYimOSL ~o t!.e !!oraima S~A. -, ~- DAS El\[ PLENAItIO) • ...