port 020 2012 def ventiladores-de-mesa rev-08

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Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 20, de 18 de janeiro de 2012. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no § 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, nos incisos I e IV do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 1999, e no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n° 6.275, de 28 de novembro de 2007; Considerando a alínea f do subitem 4.2 do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, aprovado pela Resolução Conmetro n.º 04, de 02 de dezembro de 2002, que atribui ao Inmetro a competência para estabelecer as diretrizes e critérios para a atividade de avaliação da conformidade; Considerando a necessidade de atender ao que dispõe a Lei n.º 10.295, de 17 de outubro de 2001, que estabelece a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia, e o Decreto n. º 4.059, de 19 de dezembro de 2001, que a regulamenta; Considerando a Resolução Conmetro n.º 05, de 06 de maio de 2008, que aprova o Regulamento para o Registro de Objeto com Conformidade Avaliada Compulsória, através de programa coordenado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro, publicado no Diário Oficial da União de 09 de maio de 2008, seção 01, páginas 78 a 80; Considerando a Portaria Inmetro n.º 491, de 13 de dezembro de 2010, que aprova o procedimento para concessão, manutenção e renovação do Registro de Objeto, publicado no Diário Oficial da União de 15 de dezembro de 2010, seção 01, página 161; Considerando a Portaria Inmetro n.º 361, de 06 de setembro de 2011, que aprova os Requisitos Gerais de Certificação de Produto RGCP, publicado no Diário Oficial da União de 09 de setembro de 2011, seção 01, página 76; Considerando a necessidade de atualizar e ampliar o escopo do Programa de Avaliação da Conformidade para Ventiladores de Mesa, Coluna e Circuladores de Ar para Programa de Avaliação da Conformidade para Ventiladores de Mesa, Parede, Pedestal e Circuladores de Ar, resolve baixar as seguintes disposições: Art. 1º Aprovar a revisão dos Requisitos de Avaliação da Conformidade para Ventiladores de Mesa, Parede, Pedestal e Circuladores de Ar ou aparelhos comercializados para este fim, disponibilizados no sitio www.inmetro.gov.br ou no endereço abaixo: Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade Dipac Rua da Estrela n.º 67 - 2º andar Rio Comprido CEP 20.251-900 Rio de Janeiro RJ

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Portaria 20 de 2012, ventiladores

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  • 1

    Servio Pblico Federal

    MINISTRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDSTRIA E COMRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO

    Portaria n. 20, de 18 de janeiro de 2012.

    O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E

    TECNOLOGIA - INMETRO, no uso de suas atribuies, conferidas no 3 do artigo 4 da Lei n.

    5.966, de 11 de dezembro de 1973, nos incisos I e IV do artigo 3 da Lei n. 9.933, de 20 de dezembro

    de 1999, e no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n

    6.275, de 28 de novembro de 2007;

    Considerando a alnea f do subitem 4.2 do Termo de Referncia do Sistema Brasileiro de

    Avaliao da Conformidade, aprovado pela Resoluo Conmetro n. 04, de 02 de dezembro de 2002,

    que atribui ao Inmetro a competncia para estabelecer as diretrizes e critrios para a atividade de

    avaliao da conformidade;

    Considerando a necessidade de atender ao que dispe a Lei n. 10.295, de 17 de outubro de 2001,

    que estabelece a Poltica Nacional de Conservao e Uso Racional de Energia, e o Decreto n. 4.059,

    de 19 de dezembro de 2001, que a regulamenta;

    Considerando a Resoluo Conmetro n. 05, de 06 de maio de 2008, que aprova o Regulamento

    para o Registro de Objeto com Conformidade Avaliada Compulsria, atravs de programa coordenado

    pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial Inmetro, publicado no

    Dirio Oficial da Unio de 09 de maio de 2008, seo 01, pginas 78 a 80;

    Considerando a Portaria Inmetro n. 491, de 13 de dezembro de 2010, que aprova o

    procedimento para concesso, manuteno e renovao do Registro de Objeto, publicado no Dirio

    Oficial da Unio de 15 de dezembro de 2010, seo 01, pgina 161;

    Considerando a Portaria Inmetro n. 361, de 06 de setembro de 2011, que aprova os Requisitos

    Gerais de Certificao de Produto RGCP, publicado no Dirio Oficial da Unio de 09 de setembro de

    2011, seo 01, pgina 76;

    Considerando a necessidade de atualizar e ampliar o escopo do Programa de Avaliao da

    Conformidade para Ventiladores de Mesa, Coluna e Circuladores de Ar para Programa de Avaliao

    da Conformidade para Ventiladores de Mesa, Parede, Pedestal e Circuladores de Ar, resolve baixar as

    seguintes disposies:

    Art. 1 Aprovar a reviso dos Requisitos de Avaliao da Conformidade para Ventiladores de

    Mesa, Parede, Pedestal e Circuladores de Ar ou aparelhos comercializados para este fim,

    disponibilizados no sitio www.inmetro.gov.br ou no endereo abaixo:

    Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro

    Diviso de Programas de Avaliao da Conformidade Dipac

    Rua da Estrela n. 67 - 2 andar Rio Comprido

    CEP 20.251-900 Rio de Janeiro RJ

  • Fl.2 da Portaria n 20 /Presi de 18/01/2012

    Art. 2 Cientificar que a Consulta Pblica que originou os Requisitos de Avaliao da

    Conformidade RAC ora aprovados foi divulgada pela Portaria Inmetro n 143, de 25 de maio de

    2009, publicada no Dirio Oficial da Unio de 25 de maio de 2009, seo 01, pgina 75.

    Art. 3 Cientificar que fica mantida, no mbito do Sistema Brasileiro de Avaliao da

    Conformidade SBAC, a certificao compulsria para ventiladores de mesa, parede, pedestal e

    circuladores de ar ou aparelhos comercializados para este fim, a qual dever ser realizada por

    Organismo de Certificao de Produto OCP, acreditado pelo Inmetro, consoante o estabelecido nos

    Requisitos ora aprovados.

    Art. 4 Determinar que a partir de 6 (seis) meses, contados da data de publicao desta Portaria,

    os ventiladores de mesa, parede, pedestal e circuladores de ar ou aparelhos comercializados para este

    fim devero ser fabricados e importados somente em conformidade com os requisitos estabelecidos nos

    Requisitos ora aprovados e devidamente registrados no Inmetro.

    Pargrafo nico A partir de 6 (seis) meses, contados do trmino do prazo estabelecido no

    caput, os ventiladores de mesa, parede, pedestal e circuladores de ar ou aparelhos comercializados para

    este fim devero ser comercializados, no mercado nacional, por fabricantes e importadores, somente

    em conformidade com os Requisitos ora aprovados e devidamente registrados no Inmetro.

    Art. 5 Determinar que a partir de 24 (vinte e quatro) meses, contados da data de publicao desta

    Portaria, os ventiladores de mesa, parede, pedestal e circuladores de ar ou aparelhos comercializados

    para este fim devero ser comercializados, no mercado nacional, somente em conformidade com os

    Requisitos ora aprovados e devidamente registrados no Inmetro.

    Pargrafo nico - A determinao contida no caput deste artigo no aplicvel aos fabricantes e

    importadores, que devero observar os prazos estabelecidos no artigo anterior.

    Art. 6 Determinar que a fiscalizao do cumprimento das disposies contidas nesta Portaria,

    em todo o territrio nacional, estar a cargo do Inmetro e das entidades de direito pblico a ele

    vinculadas por convnio de delegao.

    Pargrafo nico: A fiscalizao observar os prazos estabelecidos nos artigos 4 e 5 desta

    Portaria.

    Art. 7 Revogar a Portaria Inmetro n. 153, de 30 de maro de 2011, publicada no Dirio Oficial

    da Unio de 01 de abril de 2011, seo 01, pgina 90, na data de publicao desta Portaria.

    Art. 8 Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publicao no Dirio Oficial da Unio.

    JOO ALZIRO HERZ DA JORNADA

  • ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 020/ 2012

    REQUISITOS DE AVALIAO DA CONFORMIDADE PARA

    VENTILADORES DE MESA, PAREDE, PEDESTAL

    E CIRCULADORES DE AR

    1

    1 OBJETIVO Estabelecer os requisitos para o Programa de Avaliao da Conformidade para os Ventiladores de

    Mesa, Parede, Pedestal e Circuladores de Ar ou aparelhos comercializados para este fim, para

    utilizao do Selo de Identificao da Conformidade ou da Etiqueta Nacional de Conservao de

    Energia ENCE, pertencente ao Programa Brasileiro de Etiquetagem - PBE, com foco na segurana e

    na eficincia energtica do produto.

    Os requisitos para Avaliao da Conformidade aplicam-se aos Ventiladores de Mesa, Parede, Pedestal

    e Circuladores de Ar ou aparelhos comercializados para este fim de uso domstico que devem ser

    classificados como classe climtica T(tropical) segundo a norma IEC 60335-2-80, e devem ter

    tenses nominais monofsicas (fase-neutro) de 127V ou 220V, em frequncia de 60 Hz, para obter a

    conformidade com esse documento.

    Os requisitos de eficincia energtica so aplicveis somente para modelos com dimetro da hlice

    iguais ou superiores a 26cm (vinte e seis centmetros), com uma tolerncia de 1cm (um centmetro)

    para menos, ou iguais e inferiores a 60cm (sessenta centmetros), com uma tolerncia de 1cm (um

    centmetro) para mais.

    Os requisitos de segurana so aplicveis a todos os Ventiladores de Mesa, Parede, Pedestal e

    Circuladores de Ar ou aparelhos comercializados para este fim de uso domstico.

    Nota: Para simplicidade de texto, os Ventiladores de Mesa, Parede, Pedestal e Circuladores de Ar ou

    aparelhos comercializados para este fim, so referenciados nestes Requisitos como aparelho.

    2 SIGLAS

    ENCE Etiqueta Nacional de Conservao e Energia

    MPEs Micro e Pequenas Empresas

    PBE Programa Brasileiro de Etiquetagem

    PET Planilha de Especificao Tcnica

    3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

    Lei n 10.295, de 17 de outubro

    de 2001

    Dispe sobre a Poltica Nacional de Conservao de Uso

    Racional de Energia

    Decreto n 4.059, de 19 de

    dezembro de 2001

    Regulamenta a Lei 10.295 de 17 de outubro de 2001 e institui o

    Comit Gestor de Indicadores e Nveis de Eficincia Energtica

    CGIEE

    Resoluo Conmetro n 08/2009 Dispe sobre o prazo para comercializao de plugues e tomadas

    no comrcio atacadista e varejista conforme norma ABNT NBR

    14136:2002

  • ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 020/ 2012

    2

    Portaria Inmetro n. 491/2010 ou

    suas sucessoras

    Aprova o procedimento para concesso, manuteno e renovao

    do Registro de Objeto

    Portaria Inmetro n. 361/2011 ou

    suas sucessoras

    Aprova os Requisitos Gerais de Certificao de Produtos comuns

    a todos os Programas de Avaliao da Conformidade que

    utilizem o Mecanismo de Certificao de Produtos.

    ABNT NBR NM 60335-1 Segurana de aparelhos eletrodomsticos e similares

    Parte 1: Requisitos gerais (IEC 60335-1:2006 - edio 4.2,

    MOD)

    IEC 60335-2-80 Safety of household and similar electrical appliances - Part 2-80/

    Particular requirements for Fans

    4 DEFINIES Para fins deste RAC, so adotadas as definies do RGCP, complementadas pelas definies

    especficas a seguir.

    4.1 Etiqueta Nacional de Conservao de Energia - ENCE

    Tipo de Selo de Identificao da Conformidade que apresenta aos consumidores informaes tcnicas

    do objeto e de eficincia energtica.

    4.2 Famlia

    Agrupamento de modelos do produto, para um mesmo fim, de um mesmo fabricante, de uma mesma

    unidade fabril, de um mesmo processo produtivo, que possuem em comum alguma(s) da(s) seguinte(s)

    caracterstica(s): dimenses, massa, matria-prima, configurao, uso, entre outras.

    4.2.1 Famlia de Ventiladores de Mesa, Parede, Pedestal e Circuladores de Ar

    Para fins deste RAC, definem uma famlia:

    - a tenso de alimentao;

    - motor (nmero de plos);

    - tipo de controle de velocidade;

    - nmero, material, dimetro das hlices;

    - material e formato da grade;

    - tipo de ventilador, podendo ser Ventiladores de Mesa, Parede, Pedestal e Circuladores de Ar.

    4.3 Planilha de Especificaes Tcnicas PET

    Planilha modelo contendo as principais caractersticas do objeto, que deve ser preenchida conforme

    resultados de ensaios para a(s) famlia(s) em questo.

    4.4 Selo Procel o Selo desenvolvido e concedido pelo Programa Nacional de Conservao de Energia Eltrica -

    Procel, coordenado pelo Ministrio de Minas e Energia MME, com sua Secretaria-Executiva mantida

    pelas Centrais Eltricas Brasileiras S.A Eletrobrs. Tem por objetivo orientar o consumidor no ato

    da compra, indicando os produtos que apresentam os melhores nveis de eficincia energtica dentro de

    cada categoria.

    4.5 Tabela de Eficincia Energtica

    Tabela que informa todos os produtos certificados pertencentes a um determinado PAC, destacando

    informaes relativas eficincia energtica de cada

  • ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 020/ 2012

    3

    5 MECANISMO DE AVALIAO DA CONFORMIDADE Este RAC utiliza a certificao compulsria como mecanismo de avaliao da conformidade para

    Ventiladores de Mesa, Parede, Pedestal e Circuladores de Ar ou aparelhos comercializados para este

    fim.

    6 ETAPAS DE AVALIAAO DA CONFORMIDADE

    6.1 Definio do Modelo de Certificao utilizado

    Os modelos de certificao utilizados para os produtos contemplados por este RAC so os seguintes:

    Modelo de Certificao 5 - Ensaio de tipo, avaliao e aprovao do Sistema de Gesto da

    Qualidade do fabricante, acompanhamento atravs de auditorias no fabricante e ensaio em

    amostras retiradas no comrcio e no fabricante, conforme descrito no item 6.3;

    Modelo de Certificao 7 - Ensaio de lote, conforme descrito no item 6.4.

    6.2 Avaliao Inicial

    Neste item, so descritas as etapas iniciais do processo de avaliao da conformidade, que culminam

    na atestao da conformidade do aparelho.

    6.2.1 Solicitao de Certificao

    O fornecedor deve encaminhar uma solicitao formal ao OCP de acordo com os requisitos do RGCP,

    juntamente com:

    a) Planilha de Especificao Tcnica-PET, com a declarao do fornecedor da eficincia

    energtica do modelo, referenciando a sua famlia, conforme Anexo C;

    b) documentao do Sistema de Gesto da Qualidade em atendimento aos requisitos descritos na

    Tabela 1 ou na Tabela 2 no caso de Micro e Pequenas Empresas MPEs;

    c) a definio, a identificao do lote e a Licena de Importao, no caso de aparelhos importados

    para opo de certificao pelo Modelo 7;

    d) manual de instrues do aparelho.

    Nota: As Micro e Pequenas Empresas MPEs devem apresentar documentos que comprovem a sua

    classificao, de acordo com a legislao vigente. Cabe ao OCP avaliar e validar esta classificao.

    6.2.1.1 Todo aparelho certificado deve pertencer a uma e somente uma famlia de aparelhos,

    caracterizada segundo a definio apresentada no item 4 Definies deste RAC, e identificado por

    cdigo ou numerao seqencial estabelecida pelo fornecedor.

    6.2.2 Anlise da Solicitao e da Conformidade da Documentao

    Os critrios de Anlise da Solicitao e da Conformidade da Documentao devem seguir as

    orientaes gerais descritas no RGCP e neste RAC.

    6.2.2.1 O OCP deve preparar Termo de Compromisso para Liberao do Lote de Importao (Anexo

    E), encaminhar ao Inmetro para autorizar a liberao de aparelhos importados, no sendo autorizada

    ainda sua comercializao, no caso de opo de certificao pelo Modelo 7.

    Nota: este Termo de Compromisso somente para o Inmetro emitir Declarao para fins de liberao

    dos aparelhos no momento do embarque ou da rea alfandegada no processo de Avaliao Inicial.

    6.3 Modelo de Certificao 5 - Ensaio de tipo, avaliao e aprovao do Sistema de Gesto da

    Qualidade do fabricante, acompanhamento atravs de auditorias no fabricante e ensaio em

  • ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 020/ 2012

    4

    amostras retiradas no comrcio e no fabricante.

    6.3.1 Auditoria Inicial dos Sistemas de Gesto da Qualidade

    Os critrios de Auditoria inicial do Sistema de Gesto devem seguir as orientaes gerais descritas no

    RGCP.

    6.3.1.1 Alm dos requisitos contemplados no item 6.2.3.1 do RGCP, o OCP deve avaliar tambm o

    SGQ do processo produtivo do aparelho de acordo com os requisitos da Tabela 1.

    Tabela 1: Itens de verificao da norma ABNT NBR ISO 9001

    REQUISITOS DO SGQ ABNT NBR ISO 9001

    Manual da qualidade 4.2.2

    Validao de Projeto e Desenvolvimento 7.3.6

    6.3.1.2 Para MPEs, a avaliao do SGQ do processo produtivo do aparelho deve ser realizada pelo

    OCP com base na abrangncia do processo de Certificao e conforme a Tabela 2 a seguir:

    Tabela 2: Itens de verificao da norma ABNT NBR ISO 9001 para MPEs

    REQUISITOS DO SGQ ABNT NBR ISO 9001

    Controle de documentos 4.2.3

    Controle de registros 4.2.4

    Validao de Projeto e Desenvolvimento 7.3.6

    Processo de aquisio 7.4.1

    Verificao do produto adquirido 7.4.3

    Controle de produo e prestao de servio 7.5.1

    Identificao e rastreabilidade 7.5.3

    Preservao do produto 7.5.5

    Monitoramento e medio de produto 8.2.4

    Controle de produto no conforme 8.3

    Ao corretiva 8.5.2

    6.3.2 Plano de Ensaios Iniciais

    Aps a realizao da auditoria inicial na fbrica, o OCP deve realizar o plano de ensaios iniciais

    conforme os critrios estabelecidos no RGCP e neste RAC.

    Devem ser realizados planos de ensaios de segurana e de eficincia energtica para uma mesma

    famlia.

    O plano de ensaios iniciais deve contemplar a amostragem especificada no item 6.3.2.2 dentre os

    modelos de uma mesma famlia.

    6.3.2.1 Definio dos Ensaios a serem realizados

    Os ensaios devem ser realizados de acordo com os requisitos de segurana pr-estabelecidos pela base

    normativa, ou seja, de acordo com as normas tcnicas do item 3, e requisitos de eficincia energtica

    de acordo com o Anexo A.

  • ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 020/ 2012

    5

    6.3.2.1.1 Deve constar no corpo do relatrio dos ensaios iniciais ou anexo a este, a PET do aparelho a

    ser certificado.

    6.3.2.1.2 Os seguintes requisitos de segurana do aparelho devem ser avaliados e constar em relatrio,

    de acordo com as normas tcnicas do item 3:

    - Marcao e Instrues;

    - Proteo contra o acesso s partes vivas;

    - Potncia e corrente absorvida;

    - Aquecimento;

    - Corrente de fuga e tenso suportvel na temperatura de operao;

    - Sobretenses transitrias;

    - Resistncia umidade;

    - Corrente de fuga e tenso suportvel;

    - Proteo contra sobrecarga de transformadores e circuitos associados;

    - Funcionamento em condio anormal;

    - Estabilidade e riscos mecnicos;

    - Resistncia mecnica;

    - Construo;

    - Fiao interna;

    - Componentes;

    - Ligao de alimentao e cordes flexveis externos;

    - Terminais para condutores externos;

    - Disposio para aterramento;

    - Parafusos e ligaes;

    - Distncias de escoamento, distncias de separao e separao slida;

    - Resistncia ao calor e ao fogo;

    - Resistncia ao enferrujamento;

    - Radiao, toxicidade e riscos similares.

    Nota: os pinos dos plugues devem atender legislao vigente no Brasil.

    6.3.2.1.3 Os seguintes requisitos de eficincia energtica devem ser avaliados e constar em relatrio, de

    acordo com as normas tcnicas do item 3:

    - Potncia;

    - Vazo;

    - Eficincia.

    Nota: estes requisitos devem ser avaliados nas variaes de velocidades de cada amostragem ensaiada.

    6.3.2.1.4 O manual de instrues deve acompanhar todo e qualquer aparelho, no idioma Portugus,

    com linguagem acessvel a leigos e em formato apropriado, contendo no mnimo:

    - instrues para o uso do aparelho;

    - instrues para conservao e limpeza do aparelho;

    - instrues de segurana.

    6.3.2.1.5 O manual de instrues deve ser avaliado pelo OCP.

    6.3.2.1.6 O aparelho deve possuir, no mnimo, a srie do produto, nmero do dia ou da semana e ano

    de fabricao em seu corpo, que devem ser alvo de verificao e constar em relatrio

    (preferencialmente com fotografia).

  • ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 020/ 2012

    6

    6.3.2.2 Definio da Amostragem

    O OCP responsvel pela coleta aleatria das amostras do aparelho a ser certificado, por famlia,

    conforme tabela abaixo.

    Tabela 3: Amostragem para os ensaios iniciais.

    Ensaios

    Amostragem Critrios de Aceitao

    Prova Contra-prova Testemunha

    Segurana

    3 3 3

    no devem ocorrer no conformidades

    Eficincia

    Energtica

    desvio mximo de 8% (oito por cento) dos

    resultados de eficincia energtica entre o valor

    declarado na ENCE e o valor mdio obtido nos

    ensaios

    6.3.2.3 Definio do Laboratrio

    A definio de laboratrio deve seguir as condies descritas no RGCP.

    6.3.3 Tratamento de no conformidades na etapa de Avaliao Inicial

    Os critrios para tratamento de no conformidades na etapa de avaliao inicial devem seguir as

    condies descritas no RGCP.

    6.3.4 Emisso do Certificado de Conformidade

    Os critrios para emisso do Certificado de Conformidade na etapa de avaliao inicial devem seguir

    as condies descritas no RGCP.

    6.3.4.1 Comisso de Certificao

    Os critrios para a Comisso de Certificao devem seguir as condies descritas no RGCP.

    6.3.4.2 Certificado de Conformidade

    O Certificado de Conformidade tem sua validade de 4 (quatro) anos, e deve conter a seguinte redao,

    A validade deste Certificado est atrelada realizao das avaliaes de manuteno e de acordo com

    as orientaes previstas no RAC.

    6.3.4.2.1 O Certificado de Conformidade, como um instrumento formal emitido pelo OCP, deve conter

    no mnimo:

    a) razo social, Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica-CNPJ e nome fantasia do fornecedor do

    objeto da certificao;

    b) endereo completo;

    c) razo social, CNPJ (quando aplicvel), endereo completo e nome fantasia do fabricante;

    d) data de emisso e validade do Certificado de Conformidade;

    e) identificao da famlia/modelos abrangidos pelo Certificado de Conformidade;

    f) nome, nmero de registro e assinatura do responsvel pelo OCP;

    g) modelo de certificao adotado;

    h) n e data do Relatrio de Ensaio expedido pelo laboratrio acreditado;

    i) unidade fabril do produto certificado.

    6.3.5 Registro do Objeto

  • ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 020/ 2012

    7

    6.3.5.1 Aps a emisso do Certificado de Conformidade, o fornecedor deve solicitar o Registro do

    Objeto junto ao Inmetro, conforme Portaria Inmetro n 491/2010 ou sua sucessora, anexando ao

    sistema os seguintes documentos, alm daqueles exigidos pela referida Portaria:

    a) PET das famlias dos objetos certificados;

    b) Proposta da Etiqueta Nacional de Conservao de Energia ENCE preenchida para os objetos

    certificados;

    c) Tabela de Eficincia Energtica preenchida com as informaes dos objetos certificados;

    d) Contrato de relao comercial entre fabricante/importador e fornecedor, quando o fornecedor

    no for o fabricante/importador do objeto a ser registrado.

    Nota: Os modelos de ENCE, PET e Tabela de Eficincia Energtica esto, respectivamente, no Anexo

    B, Anexo C e Anexo D.

    6.3.6 Avaliao de Manuteno

    A avaliao de manuteno deve ser programada pelo OCP, de acordo com os critrios estabelecidos

    nas etapas subsequentes:

    6.3.6.1 Auditoria de Manuteno

    6.3.6.1.1 Os critrios da auditoria de manuteno esto contemplados no RGCP, com a periodicidade

    de 12 (doze) meses.

    6.3.6.1.2 O OCP deve avaliar o SGQ do fabricante de acordo com as tabelas 1 ou 2 deste RAC.

    6.3.6.2 Plano de Ensaios de Manuteno

    Estes ensaios devem ser realizados anualmente, atendendo s etapas a seguir descritas:

    6.3.6.2.1 Definio de ensaios a serem realizados

    Os ensaios devem ser realizados de acordo com o item 6.3.2.1 deste RAC.

    6.3.6.2.2 Definio da amostragem de Manuteno

    Para a realizao do ensaio de manuteno, o OCP deve realizar a coleta das amostras, em triplicata,

    em 25% (vinte e cinco por cento) das famlias certificadas, sendo 1 (um) modelo por famlia, no

    comrcio e na fbrica, alternadamente.

    6.3.6.2.3 Definio do Laboratrio

    A definio de laboratrio deve seguir as condies descritas no RGCP.

    6.3.6.3 Tratamento de no conformidades na etapa de Avaliao de Manuteno

    Os critrios para tratamento de no conformidades na etapa de avaliao de manuteno devem seguir

    as condies descritas no RGCP.

    6.3.6.3.1 Caso seja suspenso ou cancelado o Certificado de Conformidade, o OCP deve informar ao

    Inmetro para que sejam tomadas aes com relao ao Registro do Objeto.

    6.3.6.3.2 O OCP deve emitir um Relatrio de Acompanhamento de Aes Corretivas detalhando as

    aes adotadas para eliminao da(s) no conformidade(s) e a(s) evidncia(s) de implementao e sua

    efetividade.

    6.3.6.3.3 O OCP deve anexar os relatrios de ensaios fornecidos pelo laboratrio ao Relatrio de

    Acompanhamento de Aes Corretivas.

  • ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 020/ 2012

    8

    6.3.6.4 Confirmao da Manuteno

    Os critrios de confirmao da manuteno devem seguir as condies descritas no RGCP.

    6.3.7 Avaliao de Recertificao

    Os critrios gerais de avaliao para a recertificao esto contemplados no RGCP. O prazo para a

    recertificao ser de 4 (quatro) anos.

    6.3.7.1 Tratamento de no conformidades na etapa de Recertificao

    Os critrios para tratamento de no conformidades na etapa de avaliao de recertificao devem seguir

    as condies descritas no RGCP.

    6.3.7.2 Confirmao da Recertificao

    Os critrios para confirmao da recertificao devem seguir as condies descritas no RGCP.

    6.3.7.3 Renovao do Registro do Objeto

    6.3.7.3.1 Aps a emisso do Certificado de Conformidade, o fornecedor deve solicitar o Registro do

    Objeto junto ao Inmetro, conforme Portaria Inmetro n 491/2010 ou sua sucessora, anexando ao

    sistema os seguintes documentos, alm daqueles exigidos pela referida Portaria:

    a) PET das famlias dos objetos certificados;

    b) Proposta da Etiqueta Nacional de Conservao de Energia ENCE preenchida para os objetos

    certificados;

    c) Tabela de Eficincia Energtica preenchida com as informaes dos objetos certificados;

    d) Contrato de relao comercial entre fabricante/importador e fornecedor, quando o fornecedor

    no for o fabricante/importador do objeto a ser registrado.

    Nota: Os modelos de ENCE, PET e Tabela de Eficincia Energtica esto, respectivamente, no Anexo

    B, Anexo C e Anexo D.

    6.4 Modelo de Certificao 7 - Ensaio de lote

    6.4.1 Plano de Ensaios

    O OCP deve realizar o plano de ensaios iniciais conforme os critrios estabelecidos no RGCP e neste

    RAC.

    Devem ser realizados planos de ensaios de segurana e de eficincia energtica para uma mesma

    famlia.

    O plano de ensaios iniciais deve contemplar a amostragem especificada no item 6.4.1.2 dentre os

    modelos de uma mesma famlia.

    6.4.1.1 Definio dos Ensaios a serem realizados

    Os ensaios das famlias devem ser realizados conforme as orientaes descritas no subitem 6.3.2.1

    deste RAC.

    6.4.1.2 Definio da Amostragem

    O OCP responsvel pela coleta das amostras do aparelho a ser certificado, por famlia, conforme

    tabela abaixo.

  • ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 020/ 2012

    9

    Tabela 4: Amostragem para os ensaios para a certificao das famlias dos aparelhos.

    Ensaios Tamanho do Lote Amostragem

    Prova Contra-prova Testemunha

    Segurana e

    Eficincia

    Energtica

    1 a 50 3 3 3

    51 a 150 5 5 5

    151 a 280 8 8 8

    281 a 500 13 13 13

    501 a 1.200 20 20 20

    1.201 a 3.200 32 32 32

    3.201 a 10.000 50 50 50

    10.001 a 35.000 80 80 80

    35.001 a 150.000 125 125 125

    150.001 a 500.000 200 200 200

    Acima de 500.001 315 315 315

    6.4.1.3 Definio do Laboratrio

    A definio de laboratrio deve seguir as condies descritas no RGCP.

    Os critrios para tratamento de no conformidades na etapa de avaliao inicial devem seguir as

    condies descritas no RGCP.

    6.4.2 Emisso do Certificado de Conformidade

    Os critrios para emisso do Certificado de Conformidade na etapa de avaliao inicial devem seguir

    as condies descritas no RGCP.

    6.4.2.1 Comisso de Certificao

    Os critrios para a Comisso de Certificao devem seguir as condies descritas no RGCP.

    6.4.2.2 Certificado de Conformidade

    O Certificado de Conformidade tem sua validade indeterminada, sendo vlida apenas para o lote em

    questo, que deve ser mencionado no Certificado.

    6.4.2.2.1 O Certificado de Conformidade, como um instrumento formal emitido pelo OCP, deve conter

    no mnimo:

    a) razo social, CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica) e nome fantasia do fornecedor do

    objeto da certificao, quando aplicvel;

    b) endereo completo;

    c) razo social, CNPJ, quando aplicvel, endereo completo e nome fantasia do fabricante;

    d) data de emisso;

    e) identificao dos modelos abrangidos pelo Certificado de Conformidade;

    f) nome, nmero de registro e assinatura do responsvel pelo OAC;

    g) modelo de certificao adotado;

    h) identificao do lote (n. da LI, quantidade, data de fabricao), quando aplicvel;

    i) n e data do Relatrio de Ensaio expedido pelo laboratrio acreditado;

    j) unidade fabril do produto certificado.

  • ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 020/ 2012

    10

    6.4.3 Registro do Objeto

    6.4.3.1 Aps a emisso do Certificado de Conformidade, o fornecedor deve solicitar o Registro do

    Objeto junto ao Inmetro, conforme Portaria Inmetro n 491/2010 ou sua sucessora, anexando ao

    sistema os seguintes documentos, alm daqueles exigidos pela referida Portaria:

    a) PET das famlias dos objetos certificados;

    b) Proposta da Etiqueta Nacional de Conservao de Energia ENCE preenchida para os objetos

    certificados;

    c) Tabela de Eficincia Energtica preenchida com as informaes dos objetos certificados;

    d) Contrato de relao comercial entre fabricante/importador e fornecedor, quando o fornecedor

    no for o fabricante/importador do objeto a ser registrado.

    Nota: Os modelos de ENCE, PET e Tabela de Eficincia Energtica esto, respectivamente, no Anexo

    B, Anexo C e Anexo D.

    7 TRATAMENTO DE RECLAMAES

    Os critrios para tratamento de reclamaes devem seguir as condies descritas no RGCP.

    8 ATIVIDADES EXECUTADAS POR OACS ESTRANGEIROS

    Os critrios para atividades executadas por OAC estrangeiros devem seguir as condies descritas no

    RGCP.

    9 ENCERRAMENTO DA CERTIFICAO

    Os critrios para encerramento de Certificao devem seguir as condies descritas no RGCP.

    10 SELO DE IDENTIFICAO DA CONFORMIDADE

    Os critrios gerais para o Selo de Identificao da Conformidade esto contemplados no RGCP e no

    Anexo B deste RAC.

    10.1 Os aparelhos que so submetidos aos ensaios de segurana e tambm de eficincia energtica

    (modelos com dimetro da hlice iguais ou superiores a 26cm (vinte e seis centmetros), com uma

    tolerncia de 1cm (um centmetro) para menos, ou iguais e inferiores a 60cm (sessenta centmetros),

    com uma tolerncia de 1cm (um centmetro) para mais), devem ostentar a ENCE, conforme instrues

    do item B.2 do Anexo B.

    10.2 Os aparelhos que so submetidos apenas aos ensaios de segurana devem ostentar o Selo de

    Identificao da Conformidade, conforme instrues do item B.1 do Anexo B.

    10.3 Devem ser obedecidas s disposies contidas na Portaria Inmetro n 179, de 16 de junho de

    2009, ou sua sucessora, no Manual de Aplicao dos Selos de Identificao da Conformidade e as

    instrues contidas no Anexo B deste documento.

  • ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 020/ 2012

    11

    10.4 As dimenses do Selo da Identificao da Conformidade e a ENCE e as informaes tcnicas que

    devem estar contidas na mesma esto descritas no Anexo B deste RAC.

    10.5 Quaisquer alteraes nas informaes da ENCE devem ser formalmente autorizadas pelo Inmetro.

    10.6 O Selo de Identificao da Conformidade ou a ENCE devem ser apostos, obrigatoriamente, ao

    produto, de forma a estarem visveis ao consumidor nos pontos de venda. No caso de ponto de venda

    virtual, o Selo de Identificao da Conformidade ou a ENCE devem ser apresentados junto s

    informaes tcnicas do produto. A aposio do Selo de Identificao da Conformidade ou da ENCE

    na embalagem do produto opcional.

    11 AUTORIZAO PARA USO DO SELO DE IDENTIFICAO DA CONFORMIDADE

    Os critrios para Autorizao do uso Selo de Identificao da Conformidade devem seguir as

    condies descritas no RGCP e neste RAC.

    11.1 A autorizao do uso do Selo de Identificao da Conformidade ou da ENCE realizada quando o

    aparelho est em conformidade com os critrios definidos neste RAC, mediante a concesso do

    Registro do Objeto.

    11.2 A validade da Autorizao para Uso do Selo de Identificao da Conformidade est vinculada

    validade do Registro do Objeto.

    12 RESPONSABILIDADES E OBRIGAES

    Os critrios para responsabilidades e obrigaes devem seguir as condies descritas no RGCP e

    neste RAC.

    12.1 Obrigaes do Fornecedor

    12.1.1 O fornecedor deve aplicar o Selo de Identificao da Conformidade em todos os produtos

    registrados, conforme critrios estabelecidos no RGCP e neste RAC.

    12.1.2 O fornecedor deve acatar as decises pertinentes ao Registro tomadas pelo Inmetro.

    12.1.3 O fornecedor deve retirar do mercado produtos registrados que apresentem irregularidades e dar

    disposio final obedecendo legislao vigente.

    12.2 Obrigaes do OAC

    12.2.1 Realizar a verificao da conformidade do produto a qualquer tempo, caso seja solicitado pelo

    Inmetro.

    12.2.2 Orientar o fornecedor quanto necessidade de registrar o produto junto ao Inmetro.

    13 ACOMPANHAMENTO NO MERCADO

    Os critrios para acompanhamento no mercado devem seguir as condies descritas no RGCP.

    14 PENALIDADES

  • ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 020/ 2012

    12

    Os critrios para aplicao de penalidades devem seguir as condies descritas no RGCP.

    15 DENNCIAS

    O Inmetro disponibiliza o canal da ouvidoria para denncias, reclamaes e sugestes, atravs dos

    seguintes canais, preferencialmente:

    pelo email: [email protected];

    pelo telephone: 0800 285 18 18;

    Tambm disponvel nos endereos:

    sitio: www.inmetro.gov.br/ouvidoria;

    endereo: Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Inmetro

    Rua da Estrela, 67, 2o. Andar Rio Comprido

    CEP 20251-900 Rio de Janeiro RJ.

  • ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 020/ 2012

    13

    ANEXO A - METODOLOGIA DE ENSAIO PARA DETERMINAO DA EFICIENCIA

    ENERGTICA

    A.1 Determinao da eficincia energtica.

    A eficincia energtica deve ser determinada seguindo a metodologia descrita seguir.

    A.1.1 Condies de ensaio

    A.1.1.1 As condies ambientais para a realizao dos ensaios devem ser:

    - Temperatura entre 20C e 25 C

    - Umidade relativa: 75% 15%

    A.1.1.2 Deve ser utilizado o aparato de medio apresentado na figura 1

    A.1.1.3 O aparelho deve possuir tenses nominais monofsicas (fase-neutro): 127V ou 220V em 60

    Hz.

    A.1.1.4As medies devem ser realizadas com mecanismo de oscilao, quando existir, desligado.

    A.1.1.5 O duto para a realizao do ensaio deve possuir 3 metros de comprimento e dimetro de 60

    centmetros para assegurar a homogeneidade do fluxo de ar gerado pelo aparelho sob ensaio.

    A.1.1.6 Devem ser utilizados pelo menos 8 anemmetros de fio quente com o objetivo de se obter a

    mdia aritmtica das medidas individuais.

    A.1.1.7 Os anemmetros devem ser instalados a uma distncia de 5 centmetros da borda do duto.

    A.1.1.8 O local do ensaio deve possuir espao livre de no mnimo 1 metro aps a sada do duto de

    medio para evitar influncias sob o mesmo.

    A.1.1.9 A tenso de alimentao do ventilador dever ser monitorada durante o ensaio.

    Nota: A distncia do duto de medio em relao ao cho no crtica.

    A.1.2 Determinao da vazo de ar e eficincia energtica

    A vazo do ar determinada atravs da utilizao de anemmetros dispostos conforme figura 2.

  • ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 020/ 2012

    14

    A.1.3 Instalao

    A.1.3.1 O aparelho deve ser posicionado entrada do aparato de medio, de tal maneira que o fluxo

    de ar seja perpendicular ao duto e seu eixo de rotao alinhado com o eixo central do duto, conforme

    apresentado na figura 1.

    Figura 1 Aparato de medio

    A.1.3.2 Devem ser utilizados no mnimo 8 anemmetros posicionados na extremidade oposta do duto

    conforme figura 1.

    A.1.3.3 Os anemmetros devem ser instalados em um plano situado na extremidade oposta do duto e

    posicionados conforme figura 2.

    Figura 2 Posio dos anemmetros no plano do duto

    A.1.3.4 A figura 3 apresentada a seguir, representa de forma esquemtica o aparato de medio

    incluindo o sistema de aquisio de dados.

  • ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 020/ 2012

    15

    Figura 3 Aparato esquemtico do sistema de medio

    A.1.4 Procedimento de ensaio para medio da potncia e vazo

    A.1.4.1 Os valores de potencia e vazo devem ser calculados para todas as velocidades do aparelho.

    A.1.4.2 O aparelho deve ser aquecido em velocidade mxima por no mnimo 30 minutos antes do

    incio do ensaio.

    A.1.4.3 Devem ser registradas simultaneamente, de cada anemmetro, no mnimo, 600 leituras em

    intervalos de 1 segundo. O valor da velocidade do ar a ser adotado deve ser o valor mdio das mdias

    das leituras de cada anemmetro.

    A.1.4.4 Para aparelho com controle de velocidade contnuo, que no possui as marcaes das posies

    da velocidade, devem ser considerado os seguintes critrios para estabelecer as velocidades mnima e

    mdia:

    a) a velocidade mnima determinada pelo incio do movimento das ps;

    b) a velocidade mdia determinada quando o controle estiver posicionado na metade do percurso

    do cursor.

    A.1.4.5 Clculo da vazo de ar

    A.1.4.5.1 Deve ser calculada a mdia dos valores das velocidades para cada anemmetro 2. A seguir,

    calculam-se as mdias destes valores (mdia das mdias) para se obter o valor representativo da

    velocidade do ar produzido pelo aparelho.

  • ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 020/ 2012

    16

    Vai=Vn/n

    Onde:

    Vn velocidade medida

    n nmero de medidas (no mnimo 600 leituras)

    Vai velocidade mdia registrada pelo anemmetro i.

    Vmdia= (i=1...8 Vai)/8

    Onde:

    Vmdia velocidade mdia

    A vazo do aparelho determinada pela equao

    Vz=Var*0,2827

    Onde,

    Vz - Vazo de ar do aparelho [m3/s]

    Var - Velocidade mdia do ar [m/s]

    2Nota: As medies devem ser registradas depois de evidenciada a estabilidade do fluxo de ar. Um

    fluxo considerado estvel quando a variao entre os valores da mdia das mdias das medies

    inferior a 5%. A quantidade mnima de ciclos de leitura deve ser 600, podendo chegar a 3.000 para

    alcanar a estabilidade do fluxo de ar.

    A.1.5 Clculo da eficincia

    A eficincia do aparelho na velocidade alta, Ea, definida neste RAC como a relao entre a vazo de

    ar e a potncia consumida pelo aparelho sendo determinada pela equao a seguir para a velocidade

    alta:

    Ea= Vza / Pa Onde,

    Vza - vazo de ar na velocidade alta [m3/s]

    Pa - potncia consumida pelo aparelho na velocidade alta [W]

    Notas: 1) Para as velocidades mdia e baixa devem ser utilizados os sub ndices m e b na

    equao acima.

    2) Para aparelhos com controle de velocidade contnuo e que no possui as marcaes das

    posies da velocidade, (mnima e mdia) estas devem ser consideradas conforme os critrios

    a seguir:

    a) a velocidade mnima determinada pelo inicio do movimento das ps;

    b) a velocidade mdia aquela obtida quando o controle estiver posicionado na metade do

    percurso do cursor.

  • ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 020/ 2012

    17

    A.1.5.1 Clculo da eficincia normalizada (En)

    A.1.5.1.1 A normalizao da eficincia necessria para permitir a comparao entre aparelhos com

    diferentes dimetros de hlices. Esta condio obtida com produto da eficincia (Ea) pelo dimetro

    medido da hlice (d).

    A.1.5.1.2 A eficincia normalizada para a velocidade alta (Ena) obtida com a seguinte equao:

    Ena= Ea*d

    Onde,

    Ea - eficincia do aparelho na velocidade alta

    d - dimetro da hlice [m]

    Notas: 1) Para as velocidades mdia e baixa devem ser utilizados os sub ndices m e b na equao acima.

    2) Considera-se o dimetro da hlice como o dimetro medido considerando o crculo

    imaginrio formado pela movimentao das ps. O valor nominal declarado pelo fabricante para o

    invlucro do aparelho (incluindo a grade de proteo) no pode ser considerado como o valor da

    hlice.

    A.1.5.1.3 Classe de Eficincia Energtica

    A classe de eficincia energtica de cada modelo representada atravs das letras A, B, C ou D,

    conforme Tabela de Classificao de Eficincia Energtica a seguir:

    Tabela - Classificao de Eficincia Energtica

    Classificao Velocidade Alta Velocidade Mdia Velocidade Baixa

    (m3/sW)*m (m

    3/sW)*m (m

    3/sW)*m

    A > 0,0040 > 0,0040 > 0,0040

    B 0,0040 > 0,0035 0,0040 > 0,0035 0,0040 > 0,0035

    C 0,0035 > 0,0030 0,0035 > 0,0030 0,0035 > 0,0030

    D 0,0030 0,0030 0,0030

    A.1.5.1.4 Vazo Mnima

    Para utilizao da ENCE, os aparelhos, objetos deste RAC, devem atender aos valores mnimos de

    vazo, apresentados no Quadro de Vazo Mnima a seguir.

    Quadro da Vazo Mnima

    Velocidade Vazo mnima

    Mxima 0,45 m/s

    Mdia 0,37 m/s

    Mnima 0,33 m/s

  • ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 020/ 2012

    18

    ANEXO B MODELOS PARA O SELO DE IDENTIFICAO DA CONFORMIDADE E DA

    ETIQUETA NACIONAL DE EFICINCIA ENERGTICA - ENCE

    B.1 Modelos para o Selo de Identificao da Conformidade aplicvel somente a aparelhos que so

    submetidos apenas aos ensaios de segurana.

    B.1.1 A identificao da conformidade deve ser gravada, de forma clara, indelvel e no violvel,

    impresso (em forma de adesivo ou no), contendo o selo com o smbolo do Inmetro, o n do registro e

    a logomarca do OCP, podendo seguir um dos modelos do Selo de Identificao da Conformidade

    descritos na figura B.1.

    Figura B.1 Formato e dimenses do Selo de Identificao da Conformidade.

  • ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 020/ 2012

    19

    B.2 Modelos para a Etiqueta Nacional de Eficincia Energtica - ENCE

    B.2.1 A ENCE deve ser impressa em fundo branco e com texto na cor preta. As faixas de eficincia

    devem obedecer ao padro de cores CMYK (ciano, magenta, amarelo e preto), conforme Quadro 1 ou

    no padro de cores RGB (vermelho, verde e azul) conforme Quadro 2:

    Quadro 1 Padro CMYK formador das cores da ENCE

    Classes Ciano Magenta Amarelo Preto

    A 100 0 100 0

    B 30 0 100 0

    C 0 0 100 0

    D 0 30 100 0

    Quadro 2 Padro RGB formador das cores da ENCE

    Classes Red Green Blue

    A 0 128 0

    B 153 204 0

    C 255 255 0

    D 255 153 0

    B.2.2 A ENCE de deve ter o formato e as dimenses em conformidade com a figura B.2 e B.3,

    seguintes.

  • ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 020/ 2012

    20

    Figura B.2 - modelo para 1 velocidade

  • ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 020/ 2012

    21

    Figura B.3 - modelo para 3 velocidades

  • ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 020/ 2012

    22

    B.2.3 A ENCE composta de duas regies: uma regio fixa (etiqueta base), que no pode ser alterada,

    e outra regio com os campos de 1 a 10 para preenchimento segundo o Quadro de Preenchimento dos

    Campos abaixo.

    Quadro de preenchimento dos campos da ENCE

    CAMPOS PREENCHIMENTO

    1 nome do fabricante

    2 marca comercial (ou logomarca)

    3 modelo do ventilador e tenso em V

    4 tipo de controle: contnuo, 3 velocidades, 2 velocidades ou 1 velocidade

    5 letra de classificao (A,B,C ou D) correspondente eficincia energtica do

    ventilador, em alinhamento horizontal com a seta correspondente

    6 valor do consumo de energia, em kWh/ms, com duas casas decimais

    7 eficincia energtica, correspondente maior velocidade, com 03 casas decimais

    8 vazo, em m3/s, correspondente maior velocidade com 02 casas decimais

    9 dimetro da hlice em cm

    10 dimetro da grade em cm

  • ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 020/ 2012

    23

    ANEXO C - MODELO DA PLANILHA DE ESPECIFICAES TCNICA PET

    PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM REF: ETIQUETAGEM

    Requisitos de Avaliao da Conformidade para

    Ventiladores de Mesa, de Coluna e Circuladores de Ar

    DATA APROV

    xx/xx/xxxx

    ORIGEM:

    INMETRO

    PLANILHA DE ESPECIFICAES TCNICAS

    REVISO: DATA

    xx xx/xx/xxxx

    1 IDENTIFICAO DO FORNECEDOR

    Razo Social: __________________________________________Nome fantasia: ____________________

    Responsvel Tcnico preenchimento desta Planilha de Especificaes Tcnicas:

    Nome: _________________________________________________________Cargo:__________________

    Fone: ( )__________________ Fax: ( )______________ e-mail: _________________________

    1.1 IDENTIFICAO DO FABRICANTE

    Unidade Fabril:__________________________________________________________________________ Endereo: ________________________________________________________ CEP: ________________

    Fone: ( ) ______________________Fax: ( ) ______________ e-mail: __________________________

    2 IDENTIFICAO DO PRODUTO

    Marca: _________________________ Cdigo comercial: _______________ Modelo: ________________________ Famlia: _________________________

    FOTO

    3

    CARACTERSTICAS TCNICAS

    Modalidade de operao (velocidade)

    127 V 220 V

    Alta Mdia Baixa Alta Mdia Baixa

    Velocidade (rpm)

    Vazo Nominal (m3/s)

    Potncia Eltrica Consumida (W)

    Eficincia normalizada ((m3/s)/W)*m

    Consumo de energia mensal (kWh/ms)

    Tipo de Ventilador Ventiladores de Mesa ( )

    Parede ( ) Pedestal ( ) Circuladores de Ar ( )

    Hlice Dimetro: (cm) no Ps: Formato: Material:

    Grade Material: Formato:

    Motor no Plos: n

    o Espiras:

    Tipo de controle Manual ( ) Automtico ( ) Contnuo ( ) no Velocidades:

    5 Data: 6 Carimbo / Assinatura

  • ANEXO DA PORTARIA INMETRO N XXX/ 2011

    24

    ANEXO D MODELO DA TABELA DE EFICINCIA ENERGTICA

    www.inmetro.gov.br INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, www.conpet.gov.br

    www.inmetro.gov.br NORMALIZAO E QUALIDADE INDUSTRIAL www.conpet.gov.br

    www.inmetro.gov.br www.conpet.gov.br

    www.inmetro.gov.br PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM www.conpet.gov.br

    www.inmetro.gov.br w w w .conpet.gov.br

    w w w .inmetro.gov.br Tabelas de Consumo / Eficincia Energtica Rendimento ( % )

    XX A

    XX B

    Empresas XX C

    Marcas XX D

    0 Modelos Etiquetados XX E

    #REF! com Selo Procel:

    Empresa Marca ModeloTipo de

    ProdutoTenso

    Tipo de

    Controle

    Dimetro da

    Hlice

    (cm)

    no de Ps Velocidade

    Vazo Mdia

    de Ar

    ( m 3 / h )

    Potncia

    Eltrica

    Consumida

    ( W )

    Eficincia

    ( m 3/s / W )

    Consumo de

    Energia Mensal

    ( kWh/ms )

    Classificao Selo ProcelRegistro

    Inmetro

    Ms de

    Incio de

    Produo

    Ms Final

    de

    Produo

    Alta

    Mdia

    Baixa

    Linha de Ventiladores de Mesa, Parede, Pedestal e

    Circuladores de Ar

    Empresa - indicar o nome da empresa responsvel pelo fornecimento o produto

    Marca - identificao comercial da empresa

    Modelo - identificar o modelo

    Tipo de Produto ventilador de mesa, parede, pedestal, ou circulador de ar

    Tenso - identificar as tenses de funcionamento

  • ANEXO DA PORTARIA INMETRO N XXX/ 2011

    25

    Controle de Velocidade - identificar o tipo do controle de velocidade

    DImtero da Hlice informar o dimetro da hlice em centmetros

    Nmero de ps - informar o nmero de ps

    Vazo Mdia - indicar o valor da vazo para as diferentes velocidades - em (m3/s)

    Potncia Eltrica Consumida - indicar a potncia mdia consumida em (W)

    Eficincia - indicar a eficincia do aparelho (m3/s)/W Consumo de energia indicar o consumo mensal do aparelho em (kWh/ms)

    Classificao - indicar a classificao energtica do aparelho

    Selo Procel se o aparelho premiado com o Selo Procel ou no

    Registro Inmetro Nmero obtido junto ao Inmetro de Registro

    Ms de Incio de Produo ms em que se iniciou a produo do aparelho

    Ms Final de Produo ms em que se finalizou a produo do aparelho

  • ANEXO DA PORTARIA INMETRO N 020/ 2012

    26

    ANEXO E - TERMO DE COMPROMISSO PARA LIBERAO DE LOTE DE

    IMPORTAO N

    Pelo Presente instrumento e na melhor forma de direito, a empresa xxx, com sede xxx, no municpio

    de xxx, no estado de xxx, com registro no CNPJ sob o N xxx, legalmente representada pelo seu xxx

    CPF n xxx, responsabiliza-se, pela no comercializao dos Ventiladores de Mesa, Parede, Pedestal e

    Circuladores de Ar ou comercializados para este fim no mercado nacional do Lote de Importao

    referente Licena de Importao n xxx, registrada em xx/xx/xxxx, antes da concesso do Certificado

    de Conformidade do OCP, acreditado pelo Inmetro sob o n xxx e do Registro do produto junto ao

    Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - INMETRO.

    A empresa compromete-se ainda a, informar ao xxx, a localizao do Lote importado e a data que o

    mesmo se encontra disponvel para a realizao da amostragem.

    A empresa deve informar ao organismo, o destino a ser dado ao lote reprovado no prazo de xxx dias

    teis, contados do recebimento da correspondncia sobre a reprovao do produto.

    Na hiptese de descumprimento das obrigaes assumidas no presente Termo de Compromisso, fica a

    empresa importadora sujeita s penalidades civis e criminais previstas na legislao em vigor, alm das

    indenizaes pelas perdas e danos a quem causarem. Descrio dos Ventiladores de Mesa, Parede,

    Pedestal e Circuladores de Ar:

    NCM MARCA MODELO/FAMLIA QUANTIDADE PAS DE ORIGEM

    xxx, xx de xxx de xxxx.

    OCP Fornecedor

    Assinatura do responsvel Assinatura do responsvel