pontuaÇÃo global de computaÇÃo em nuvem da bsa · trabalhando para fornecer conexão por fibra...

BUSINESS SOFTWARE ALLIANCE A

PONTUAÇÃO GLOBAL DE COMPUTAÇÃO EM NUVEM DA BSA

Um Guia para Oportunidades Econômicas

B BUSINESS SOFTWARE ALLIANCE

ÍNDICE

RESUMO EXECUTIVO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

Plano de políticas de nuvem da BSA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

CONCLUSÕES PRINCIPAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

Medição da Preparação para a Nuvem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

Privacidade de Dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

Crime Digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

Direitos de Propriedade Intelectual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

Adesão a Padrões da Indústria & Harmonização Internacional de Regrass . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

Promoção do Livre Comércio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

Base de Informática & Comunicação, Acesso à Banda Larga . . . . . . . 7

PONTUAÇÃO GLOBAL DE COMPUTAÇÃO EM NUVEM . . . . . . . . . . 8

METODOLOGIA DA PONTUAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

UTILIZANDO A PONTUAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

TABELA GLOBAL DE COMPUTAÇÃO EM NUVEM POR PAÍS . . . . . . 12

SOBRE A BSA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

BUSINESS SOFTWARE ALLIANCE 1

RESUMO EXECUTIVO

Tanto para empreendimentos, grandes ou pequenos, quanto para entidades governamentais em todo o mundo, um fato é claro: a computação em nuvem representa a próxima grande contribuição do software e das tecnologias de computação para maior produtividade e maior crescimento econômico.

A Pontuação Global de Computação em Nuvem, da BSA, oferece um roteiro para iniciativas e políticas que os países podem — e devem — adotar para que se materialize todo o potencial de crescimento econômico. É amplamente aceito que cada um dos elementos da pontuação é

crucial para o crescimento econômico e para a criação de empregos. Esses elementos são especialmente cruciais no contexto da computação em nuvem, pois a nuvem oferece uma oportunidade multiplicadora. A adoção destas políticas promove a inovação, e a computação em nuvem garante que a inovação é aproveitada ao máximo.

A Pontuação aponta uma divisão marcante entre economias avançadas e países em desenvolvimento no que se refere ao grau de preparação para a nuvem. O Japão, os Estados Unidos e os países

membros da União Europeia, por exemplo, possuem bases sólidas, tanto legais quanto regulatórias, para o apoio ao crescimento da computação em nuvem. Essa preparação é significativa, pois o aproveitamento dos benefícios plenos de um ambiente global de computação em nuvem exige uma ampla rede efetiva de leis e regulamentações.

Somente dessa forma é possível aproveitar todo o potencial da eficiência e da economia em larga escala oferecido pela computação em nuvem.

Os ambientes legais e regulatórios dos países mais preparados para a nuvem oferecem modelos para aqueles na metade inferior da Pontuação — incluindo Índia, China e Brasil. Esses modelos aumentam em importância quando se considera o crescimento esperado para os mercados com as menores Pontuações. À medida que milhões de novos consumidores e pequenos negócios ao redor do mundo passam a ter acesso a um ambiente integrado à Internet, a economia global se beneficia — e cresce — ao máximo quando todos têm todo o potencial da nuvem ao seu alcance. São necessárias, porém, significativas reformas legais e regulatórias.

A computação em nuvem não é nada em específico. É uma combinação de recursos e serviços integrados por software, que são oferecidos ao usuário conforme a necessidade. Como definido pelo Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST): “A computação em nuvem é um modelo para a integração conveniente e onipresente por demanda do acesso on-line a um conjunto compartilhado de recursos computacionais configuráveis (por exemplo, redes, servidores, armazenamento, aplicações e serviços) que podem ser rapidamente oferecidos e disponibilizados, com um mínimo de esforço gerencial ou de interação com o provedor de serviços”.

Mais importantes — e mais compreensíveis — são os benefícios econômicos e sociais inerentes à computação

A Pontuação Global de Computação em Nuvem, da BSA, oferece um roteiro para iniciativas e políticas que os países podem — e devem — adotar para que se materialize todo o potencial de crescimento econômico.

2 BUSINESS SOFTWARE ALLIANCE

em nuvem. Para negócios, pequenos ou grandes, assim como para governos e consumidores, a nuvem iguala o acesso à tecnologia. Ela permite que indivíduos usufruam dos benefícios antes só disponíveis para grandes usuários, abrindo as portas para imensos avanços em eficiência, produtividade e competitividade para negócios no mercado global. Para governos, a computação em nuvem apresenta uma oportunidade dupla: do aumento da produtividade e do envolvimento dos cidadãos através de contratos de TI, bem como de um impulso para o

crescimento econômico, com a criação sustentável de empregos, salários mais altos e um padrão de vida mais alto como resultado de uma economia de alta tecnologia.

A computação em nuvem é o paradigma tecnológico que certamente será o novo motor da economia global. Para alcançar seus benefícios, os governos ao redor do mundo devem estabelecer uma plataforma legal e regulatória adequada para o apoio à computação em nuvem.

PLANO DE POLÍTICAS DE NUVEM DA BSAA previsão do crescimento econômico decorrente da computação em nuvem — e das transformações resultantes tanto para negócios quanto para economias nacionais — pressupõe a adoção de políticas adequadas em cada uma das sete áreas usadas no índice da BSA:

Â Garantia da privacidade: O sucesso da computação em nuvem depende da confiança dos usuários na utilização e proteção devida de seus dados. Por outro lado, para a maximização dos benefícios da nuvem, os provedores devem estar livres para movimentar dados de forma eficiente.

Â Promoção da segurança: Os usuários devem ter a certeza de que os provedores de computação em nuvem compreendem e tratam devidamente os riscos inerentes ao armazenamento e execução de aplicações na nuvem. Provedores de nuvem devem poder implementar segurança de última geração sem exigências de uso de tecnologias específicas.

Â Combate ao crime digital: No espaço digital, assim como no mundo real, as leis devem dissuadir visivelmente o crime e apresentar causas claras para ação legal. Sistemas legais devem oferecer mecanismos efetivos para o cumprimento da lei, e para que os próprios provedores possam combater o acesso indevido a dados armazenados na nuvem.

Â Proteção da propriedade intelectual: A fim de promover o avanço tecnológico e a inovação continuada, as leis de propriedade intelectual devem oferecer proteção clara e vigorosa contra

apropriação indevida e infração de recursos da estrutura da nuvem.

Â Garantia da portabilidade de dados e harmonização de regras internacionais: A circulação desimpedida de dados ao redor do mundo — assim como entre diferentes provedores de nuvem — exige esforços para a promoção da abertura de padrões e da interoperabilidade. Governos devem trabalhar em conjunto com a indústria para desenvolver padrões e minimizar obrigações legais conflitantes impostas sobre provedores de nuvem.

Â Promoção do livre comércio: Por sua natureza, tecnologias de nuvem operam atravessando fronteiras nacionais. A capacidade da nuvem de promover crescimento econômico depende de um mercado global que transcenda barreiras ao livre comércio, inclusive por preferências a produtos e provedores específicos.

Â Estabelecimento da infraestrutura de TI necessária: A computação em nuvem exige banda larga robusta, acessível e universal. Isso pode ser alcançado através de políticas que ofereçam incentivos para investimentos do setor privado em estrutura de banda larga e de leis que promovam acesso universal à banda larga.

A entrada no mercado de nuvem e a capitalização de seus benefícios plenos é longe de inevitável, e se apresenta aos governos como uma tarefa urgente. A fim de usufruir dos benefícios da nuvem, os responsáveis por políticas devem oferecer uma plataforma legal e regulatória que promova a inovação, ofereça incentivos para a construção da infraestrutura necessária, e promova a certeza de que o uso da nuvem trará os benefícios antecipados sem o sacrifício de expectativas de privacidade e segurança.


CONCLUSÕES PRINCIPAIS

A Pontuação Global de Computação em Nuvem da BSA, primeira do tipo, classifica 24 países que, juntos, representam 80 por cento do mercado global de informática e comunicação. A classificação é realizada com base em sete categorias de políticas, que medem o grau de preparação dos países para o apoio ao crescimento da computação em nuvem. Esta perspectiva inédita das leis e regulamentações nos mercados ao redor do mundo oferece uma vista para quais países estão melhor posicionados para a capitalização dos benefícios econômicos e tecnológicos da computação em nuvem.

Entre outras conclusões: A Pontuação revela que, enquanto países desenvolvidos estão melhor preparados para a nuvem que países em desenvolvimento, obstáculos preocupantes emergem

quando se examina a falta de harmonia em ambientes legais e regulatórios em vários dos países avançados. Um mercado nacional consistente para a computação em nuvem não necessariamente se traduz em um mercado em harmonia com as leis de outros países de maneira que se permita a circulação desimpedida de dados por fronteiras. É esse tipo de harmonia que é necessária para o avanço do crescimento da computação em nuvem em um nível que permita o usufruto da sua eficiência global plena.

Assim como em medidas mais amplas, a Pontuação, primeiro evidencia a existência de dois mundos no que se refere à preparação para a

nuvem. Economias avançadas como a do Japão — líder na classificação — têm leis e regulamentações que oferecem apoio ao desenvolvimento da computação em nuvem. Economias menos desenvolvidas, como a do Brasil — último colocado na classificação — enfrentam uma série de desafios quando se trata de capitalizar os benefícios potenciais plenos da nuvem.

Além disso, países em ambos os lados devem permanecer vigilantes para não retroceder em suas chances de crescimento pelo mercado em nuvem. Vários países já planejam novas leis para o maior avanço na economia digital. Alguns — como o México, com sua nova lei de privacidade — demonstram potencial para avançar na Pontuação. Outros — como a União Europeia, com sua proposta de Regulamentação de Proteção de Dados, que pode minar benefícios potenciais com novas regras exageradamente prescritivas — ameaçam minar os avanços econômicos que uma nuvem verdadeiramente global pode oferecer.

Os interessados no avanço da computação em nuvem podem tomar o Japão como modelo. O país é o líder em preparação para a nuvem e assumiu com facilidade a dianteira na Pontuação. O Japão tem um amplo conjunto de leis de privacidade que evitam peso desnecessário sobre a transferência de dados, além de controle de

Todos os países, independentemente do nível de desenvolvimento econômico, podem se beneficiar da coordenação de políticas, para benefício tanto dos governos quanto da população utilizando a computação em nuvem..


dados para uma gama completa de proteções criminais e de propriedade intelectual. Além disso, é também um dos líderes no desenvolvimento de padrões internacionais relativos à computação em nuvem, e está trabalhando para fornecer conexão por fibra óptica a todas as residências, dentro dos próximos três anos.

Talvez sem surpresa, os países com a maior margem para melhoria são aqueles onde o crescimento do setor de informática e comunicação será mais dramático nos próximos anos. Considere, por exemplo, a China. De acordo com a agência de pesquisas IDC, o tamanho

do setor de informática e comunicação da China deve quase dobrar entre 2010 e 2015, indo de 221 bilhões de dólares para 389 bilhões. Empresas estrangeiras, no entanto, enfrentam diversos obstáculos para o crescimento na China, inclusive por conta de extensivas restrições ao conteúdo e da promoção de políticas que discriminam empresas estrangeiras de tecnologia.

A Pontuação captura os regimes legais e regulatórios atuais nos países examinados. Países ao redor do mundo já estão avançando na adaptação de suas leis e regulamentações para o impulso da computação em nuvem. Algumas delas são capturadas aqui, incluindo, por exemplo, novas leis de privacidade na Índia, na Coreia

e no México, sendo que mais reformas são esperadas nos próximos meses e anos.

Finalmente, os países devem tomar cuidado para não adotar novas políticas que desacelerem o desenvolvimento da economia global em nuvem. Alguns países estão adotando restrições geográficas sobre dados e considerando a adoção de mais limitações sobre a contratação remota de trabalho ou dados. A Alemanha, por exemplo, atinge uma alta posição na Pontuação inicial, mas ameaça minar seu sucesso com a campanha “Nuvem Produzida na Alemanha”.

Também está claro que na maior parte das categorias há ainda numerosos problemas a solucionar, e que todos os países, independentemente do nível de desenvolvimento econômico, podem se beneficiar da coordenação de políticas, para benefício tanto dos governos quanto da população utilizando a computação em nuvem.

MEDIÇÃO DA PREPARAÇÃO PARA A NUVEM

A Pontuação examina as principais leis e regulamentações relevantes para a computação em nuvem em sete categorias de políticas, assim como a infraestrutura de informática e comunicação de cada país. Essas categorias de políticas se alinham com os Princípios Aconselhados para Computação em Nuvem da BSA, que dão base à plataforma analítica de Pontuação e às sugestões para a formação de uma plataforma viável para o crescimento da computação em nuvem.

Privacidade de Dados

Esta seção da Pontuação examina a regulamentação da privacidade de dados e a presença e a estrutura de reguladores de privacidade em cada jurisdição. A seção examina também requisitos de inscrição para controladores de dados e requisitos de notificação de violação de dados.

A Pontuação revela que a maioria dos países tem leis de proteção de dados em aplicação, e tem agências de privacidade independentes já estabelecidas. Muitas dessas leis são baseadas numa mistura entre as Diretivas da OCDE, as Diretivas da UE e os Princípios de Privacidade da APEC. Infelizmente, requisitos de inscrição para controladores de dados ou para transferências de dados podem ser uma barreira para o estabelecimento de serviços em nuvem. Tais requisitos são comuns em alguns países, incluindo requisitos para o registro de transferências por fronteiras em alguns países da UE.

A Coreia, que substituiu seu labirinto de proteções de privacidade por uma legislação ampla e moderna em 2011, alcançou 9.3 de 10 pontos e se colocou na liderança da seção de Pontuação de privacidade. No outro extremo se encontra a África do Sul, com apenas 2.8 pontos.

Os países devem tomar cuidado para não adotar novas políticas que desacelerem o desenvolvimento da economia global em nuvem. Alguns países estão adotando restrições geográficas sobre dados e considerando a adoção de mais limitações sobre a contratação remota de trabalho ou dados.


A Pontuação também aponta reformas substanciais pendentes relativas à proteção de dados, com revisões e propostas importantes na China, na União Europeia, na Índia, em Singapura, na África do Sul e nos Estados Unidos. Esta é uma área que passa por rápido desenvolvimento legal. Infelizmente, algumas jurisdições centrais, incluindo a China, a Índia, a Indonésia e Singapura, ainda não têm em aplicação quaisquer leis significativas para a proteção de dados.

Desenvolvimentos nessa área são importantes porque usuários da nuvem apenas aceitarão e adotarão definitivamente a computação em nuvem se tiverem a certeza de que seus dados particulares armazenados na nuvem, em qualquer lugar do mundo, não serão utilizados ou revelados pelo provedor de nuvem de forma inesperada. Regimes nacionais de privacidade devem ser previsíveis e transparentes e evitar restrições desnecessárias sobre os provedores de serviços de nuvem, como requisitos de inscrição para controladores de dados e para transferências de dados por fronteiras. Provedores de nuvem devem ser encorajados a estabelecer políticas de privacidade apropriadas ao serviço específico que oferecem e ao modelo de negócios que utilizam.

Segurança

Consumidores de computação em nuvem e de outros serviços digitais (incluindo usuários tanto do setor privado quanto do setor público) necessitam de garantias de que os provedores de serviços de nuvem compreendem e tratam devidamente dos riscos de segurança associados ao armazenamento de dados e à execução de aplicações em sistemas em nuvem. Esta seção da Pontuação examina se os critérios de segurança e se os testes de segurança vigentes estão sujeitos à regulação em cada jurisdição. A seção de segurança examina também leis de assinatura eletrônica e de censura da Internet ou de requisitos de filtragem. O Japão lidera a seção de Segurança da Pontuação, com 8.4 de 10 pontos. O regime tailandês, no outro extremo, alcançou apenas 1.6 pontos.

A Pontuação revela que a maioria dos países tem leis de assinatura eletrônica claras e neutras com relação à tecnologia utilizada. Requisitos de segurança são aplicados na maioria das jurisdições, e em geral não existem requisitos de auditoria de segurança.

Alguns países — desde mercados avançados como a Coreia (6.0 pontos em segurança) a países em desenvolvimentos como a Índia (4.4) — têm implementação de filtragem ou censura da Internet, que pode representar barreira à expansão da economia digital e da computação em nuvem. Alguns desses regimes regulam conduta criminal, incluindo distribuição de material ilegal, particularmente pornografia infantil. No entanto, vários dos esquemas de filtragem ou censura parecem incluir um forte elemento político, regularmente bloqueando sites que expressam divergência política. A China, por exemplo, restringe o acesso a conteúdo on-line por meio de um vasto e complexo regime técnico e legal que invoca a proteção da segurança nacional e da ordem social. Esse fator pesou significativamente para a Pontuação da China, com apenas 2.0 pontos na seção de segurança.

Crime Digital

Como a computação em nuvem envolve a agregação de massas de dados em grandes centros de dados, ela cria também novos e tentadores alvos. À medida que criminosos voltam a atenção para esses pontos de concentração de informações, torna-se cada vez mais desafiador proteger esses centros de dados, tanto de ataques físicos quanto de ataques digitais. Governos devem garantir que leis domésticas ofereçam um mecanismo efetivo para o cumprimento da lei e para que os próprios provedores possam combater acesso indevido a dados armazenados na nuvem. Esta seção examina esses problemas, assim como regras relacionadas à investigação e à fiscalização, incluindo acesso a dados encriptados e infrações extraterritoriais.

A Pontuação demonstra que a maioria dos países tem legislação contra crime digital, e que muitas leis estão em conformidade com a Convenção sobre Crime Digital. Muitos países no estudo (membros da UE, Japão e

As cloud computing involves the aggregation of massive amounts of data in large data centers, it creates new and highly tempting targets.


Estados Unidos) assinaram a Convenção, e vários outros países estão considerando a adesão (Austrália e México estão próximos). Infelizmente, algumas jurisdições centrais ainda têm brechas e inconsistências em suas leis contra crime digital. O Canadá, por exemplo, assinou a Convenção sobre Crime Digital do Conselho Europeu em 2001, mas não chegou a ratificar a convenção em mais de uma década. O país tem em aplicação uma ampla legislação contra crimes digitais, mas não dispõe de ferramentas essenciais para investigação e fiscalização on-line. Enquanto o Japão, a Alemanha e a França obtiveram a pontuação perfeita de 10.0 na seção de crime digital, o Canadá obteve apenas 6.2.

Esta seção examina também regras para investigação e fiscalização, incluindo acesso a dados encriptados e infrações extraterritoriais. Há uma maior divergência de resultados nesses quesitos.

Direitos de Propriedade Intelectual

Provedores de computação em nuvem e de serviços e tecnologias da economia digital, assim como de outros produtos de alta inovação, dependem de uma combinação de patentes, direitos autorais, segredos comerciais e outras formas de proteção à propriedade intelectual. Para encorajar

investimentos em pesquisa e infraestrutura para a nuvem, leis de propriedade intelectual devem oferecer fortes incentivos para esses investimentos, além de proteção clara e vigorosa conta apropriação indevida e infração. Intermediários on-line devem ter incentivos para o bom comportamento, e devem ser isentados de responsabilidade quando cumprem seu papel.

A Pontuação revela que em geral os países estão seguindo em direção a uma abordagem consistente em direitos e em proteções mais importantes. Mesmo assim, existem brechas nas leis de propriedade intelectual de jurisdições centrais, incluindo Canadá, Índia e Tailândia. A Rússia, que terminou em 16o lugar na classificação geral, e bem abaixo na seção de propriedade intelectual com apenas 8.4 de 20 pontos, é o exemplo mais claro. O país tem arrastado por vários anos sua proposta de adesão ao Acordo Relativo aos Aspectos do Direito da Propriedade Intelectual Relacionados com o Comércio (TRIPs). Esta e outras falhas no regime de propriedade intelectual do país poderiam expor a riscos os serviços de computação em nuvem.

Esta seção examina também abordagens de investigação e fiscalização, nas quais há uma ampla diversidade e significativa inconsistência. Preocupações também existem com relação à cultura de cumprimento e fiscalização e recursos disponíveis em algumas jurisdições. Mesmo países com leis atualizadas de propriedade intelectual falham na aplicação dessas leis, e os níveis de pirataria permanecem altos em muitas jurisdições.

Adesão a Padrões da Indústria & Harmonização Internacional de Regras

A portabilidade de dados e o uso integrado de aplicações interoperáveis são considerações centrais para a computação em nuvem e para aplicações na economia digital. Consumidores exigem interoperabilidade no espaço de serviços de computação em nuvem, e a indústria está se empenhando através de organizações de desenvolvimento de padrões e de outros meios internacionais para responder à demanda. É importante o apoio governamental para esforços nesse sentido.

Esta seção da Pontuação examina se os governos encorajam ou não o desenvolvimento de padrões por processos voluntários da própria indústria. Esta seção examina também a harmonização internacional de regras de comércio eletrônico, tarifas e outras regras de comércio relevantes.

A Pontuação revela que os governos adotam abordagens inconsistentes para o desenvolvimento de padrões e que muitas decisões improvisadas são tomadas sem a presença de plataformas de políticas nacionais. Muitos

Serviços em nuvem operam através de fronteiras, e seu sucesso depende do acesso a mercados regionais e globais. Políticas restritivas que criam barreiras efetivas ou potenciais ao comércio desaceleram a evolução da computação em nuvem.


países têm plataformas bem estabelecidas para a definição de padrões, e o Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia dos Estados Unidos (NIST) acompanha de perto a computação em nuvem. Os Estados Unidos pontuaram próximo ao topo nesta seção, com 9.4 de 10 pontos. No outro extremo da escala, países como a Argentina (4.6) e o Brasil (3.4) não dispõem de qualquer plataforma relevante para padrões de informática e comunicação. Agências governamentais devem operar em conjunto com a indústria para acelerar o desenvolvimento de padrões, quando apropriado, e compartilhar requisitos de usuários por meio de organizações de definição de padrões abertos.

Com relação a regras de comércio eletrônico, tarifas e outras regras de comércio relevantes, a Pontuação revela uma consistência geral das leis de comércio eletrônico, com a maioria dos países implementando leis baseadas no modelo da Comissão das Nações Unidas para Leis Internacionais de Comércio (UNCITRAL) e/ou na Convenção da ONU sobre Contratação Eletrônica. Vários países, incluindo Singapura, Rússia e Malásia, assinaram / ratificaram a Convenção, permitindo uma harmonia ainda maior. Tarifas e barreiras de comércio para software e aplicações on-line são raras, apesar de algumas jurisdições ainda manterem tarifas sobre novos produtos tecnológicos utilizados para acessar serviços em nuvem.

Promoção do Livre Comércio

Serviços em nuvem operam através de fronteiras, e seu sucesso depende do acesso a mercados regionais e globais. Políticas restritivas que criam barreiras efetivas ou potenciais ao comércio desaceleram a evolução da computação em nuvem.

Esta seção da Pontuação examina e compara regimes de licitação pública e esforços para remoção de barreiras ao livre comércio, incluindo requisitos nacionais e preferências por produtos específicos.

A Pontuação revela que várias das jurisdições ainda oferecem tratamento diferenciado para fornecedores nacionais em licitações públicas, incluindo Brasil (2.2 de 10 pontos), China (4.8) e Malásia (3.8). Em compensação, o Japão (com 9.2 pontos) e um crescente grupo de outros países tem aderido ao Acordo sobre Licitação Pública da OMC, que liberaliza políticas relacionadas.

Base de Informática & Comunicação, Acesso à Banda Larga

A computação em nuvem só pode alcançar seu potencial se houver banda larga acessível e universal. Isto pode ser alcançado por meio de políticas que ofereçam incentivos para investimentos do setor privado em infraestrutura de banda larga e de leis que promovam acesso universal a banda larga.

Esta seção da Pontuação examina e compara a infraestrutura disponível em cada economia para o apoio à economia digital e à computação em nuvem, utilizando estatísticas sobre o número de assinantes para produtos diversos, que refletem a importância (e o crescimento) do acesso a banda larga.

Vários países têm implementado uma estrutura impressionante de banda larga, incluindo Japão (20.9 de 30 pontos), Singapura (21.8) e Coreia (21.7). Grandes melhorias estão em implantação na Austrália (21.3) e em diversos países da UE. Mesmo assim a penetração de banda larga permanece altamente inconsistente, e há o risco que alguns países não tenham ainda a infraestrutura suficiente para a integração plena na economia digital e na computação em nuvem. O progresso é lento em países como Índia (8.5) e África do Sul (9.4).

A computação em nuvem só pode alcançar seu potencial se houver banda larga acessível e universal.

Japão Austrália Alemanha EstadosUnidos

França Itália ReinoUnido

Coreia Espanha Singapura Polônia Canadá Malásia México Argentina Rússia Turquia Áfricado Sul

Índia Indonésia China Tailândia Vietnã Brasil

17.6

10.0

7.0

21.3

7.9

6.0

9.4

16.8

9.8

9.2

20.2

6.6

6.4

10.0

16.6

9.4

8.0

21.7

6.5

7.6

8.8

16.4

9.6

8.8

19.5

6.5

7.6

10.0

17.4

9.8

8.8

17.2

6.2

7.6

9.6

17.4

9.2

6.8

21.5

6.9

8.0

6.8

17.6

9.6

7.0

21.7

9.3

6.0

4.8

15.2

9.8

9.4

17.8

6.5

6.4

8.8

17.2

8.8

8.6

21.8

3.2

3.6

9.0

16.8

9.8

8.4

14.9

6.4

5.6

8.8

6.2

10.0

9.6

18.9

10.8

8.1

6.8

11.4

10.0

3.8

15.9

7.1

5.6

5.4

12.4

9.2

3.0

10.9

4.8

8.6

12.4

4.6

5.8

13.1

5.0

6.0

8.2

6.6

8.4

5.2

13.5

6.4

5.4

6.814.0

12.8

2.8

8.6

4.0

3.5

6.4

13.6

9.41.8

9.8

3.2

2.8

9.8

9.2

8.5

6.4

10.0

4.4

4.1

7.4

11.2

10.3

5.2

8.2

3.2

4.6

7.0

13.6

11.2

4.8

7.8

2.0

3.5

4.6

7.2

11.1

3.0

8.8

1.6

3.5

7.4

9.2

10.01.4

7.0

2.8

4.1

5.0

7.2

12.42.2

3.4

3.6

4.7

1.6

8.4

10.0

17.2

8.8

9.2

20.9

8.8

7.5

83.3

79.2 79.0 78.6 78.476.6 76.6 76.0

73.972.2

70.7 70.4

59.256.4 55.1

52.3 52.150.4 50.0 49.7

47.5

42.639.5

35.1

Apoio a Padrões da Indústria,Harmonia Internacional de Regras


Segurança

Crime Digital

Propriedade Intelectual

Promoção de Livre Comércio

Preparação Tecnológica,Implantação de Banda Larga


Pontuação Global de Computação em Nuvem da BSA

A pioneira Pontuação Global de Computação em Nuvem da BSA classifica 24 países com base em sete categorias de políticas, medindo o nível de preparação dos países para o apoio ao crescimento da computação em nuvem. Juntos, esses países representam 80 por cento do mercado global de informática e comunicação.

Japão Austrália Alemanha EstadosUnidos

França Itália ReinoUnido

Coreia Espanha Singapura Polônia Canadá Malásia México Argentina Rússia Turquia Áfricado Sul

Índia Indonésia China Tailândia Vietnã Brasil

17.6

10.0

7.0

21.3

7.9

6.0

9.4

16.8

9.8

9.2

20.2

6.6

6.4

10.0

16.6

9.4

8.0

21.7

6.5

7.6

8.8

16.4

9.6

8.8

19.5

6.5

7.6

10.0

17.4

9.8

8.8

17.2

6.2

7.6

9.6

17.4

9.2

6.8

21.5

6.9

8.0

6.8

17.6

9.6

7.0

21.7

9.3

6.0

4.8

15.2

9.8

9.4

17.8

6.5

6.4

8.8

17.2

8.8

8.6

21.8

3.2

3.6

9.0

16.8

9.8

8.4

14.9

6.4

5.6

8.8

6.2

10.0

9.6

18.9

10.8

8.1

6.8

11.4

10.0

3.8

15.9

7.1

5.6

5.4

12.4

9.2

3.0

10.9

4.8

8.6

12.4

4.6

5.8

13.1

5.0

6.0

8.2

6.6

8.4

5.2

13.5

6.4

5.4

6.814.0

12.8

2.8

8.6

4.0

3.5

6.4

13.6

9.41.8

9.8

3.2

2.8

9.8

9.2

8.5

6.4

10.0

4.4

4.1

7.4

11.2

10.3

5.2

8.2

3.2

4.6

7.0

13.6

11.2

4.8

7.8

2.0

3.5

4.6

7.2

11.1

3.0

8.8

1.6

3.5

7.4

9.2

10.01.4

7.0

2.8

4.1

5.0

7.2

12.42.2

3.4

3.6

4.7

1.6

8.4

10.0

17.2

8.8

9.2

20.9

8.8

7.5

83.3

79.2 79.0 78.6 78.476.6 76.6 76.0

73.972.2

70.7 70.4

59.256.4 55.1

52.3 52.150.4 50.0 49.7

47.5

42.639.5

35.1

Apoio a Padrões da Indústria,Harmonia Internacional de Regras


Segurança

Crime Digital

Propriedade Intelectual

Promoção de Livre Comércio

Preparação Tecnológica,Implantação de Banda Larga



METODOLOGIA DA PONTUAÇÃOA Pontuação Global de Computação em Nuvem da BSA examina a plataforma legal e regulatória de 24 países ao redor do globo, identificando 66 questões relevantes para determinar o nível de preparação para a computação em nuvem. As questões são categorizadas sob as categorias acima citadas, e são de forma geral respondidas com um “sim” ou um “não. As respostas são também identificadas por cor:

Indica uma avaliação positiva, geralmente considerada como um passo adiante no estabelecimento de um ambiente legal e regulatório favorável para a computação em nuvem.

Indica uma avaliação negativa e a presença de uma barreira potencial para o estabelecimento de um ambiente legal e regulatório favorável.

Indica uma avaliação parcialmente favorável, com possíveis falhas ou inconsistências a serem remediadas.

Indica uma questão factual de assuntos relacionados.

A Pontuação visa oferecer uma plataforma para discussão entre responsáveis por políticas e provedores de serviços de nuvem, com uma visão voltada para o desenvolvimento de um regime harmonioso de leis e regulamentações relevantes para computação em nuvem. É uma ferramenta com o potencial de auxiliar responsáveis por políticas a conduzir auto-avaliação construtiva e determinar os passos seguintes a serem realizados para o avanço no crescimento de uma computação em nuvem global.

Respostas para a seção de infraestrutura da Pontuação são identificadas por cor, com base na escala abaixo. Ou seja, a “mais alta” resposta a uma questão em particular (por exemplo, a maior população ou o maior número de usuários de internet) é indicada em verde, enquanto a cor para as outras respostas gradualmente tende até o vermelho na resposta “mais baixa”.

USANDO A PONTUAÇÃOA Pontuação deriva dos Registros de Países — uma pontuação ponderada foi definida para uma seleção de questões centrais. Algumas questões básicas de investigação foram excluídas do sistema de pontuação. Cada grupo de questões é ponderado para refletir sua importância na computação em nuvem. Cada questão individual é também ponderada para refletir sua importância dentro de cada grupo. Os pesos são exibidos na tabela abaixo:

4

# TEMA / QUESTÕES PesoValor

(de 100)

PRIVACIDADE DE DADOS 10% 10

1. Existem leis ou regulamentações governando a coleta, o uso ou outro processamento de dados pessoais? 30% 3

6. Existe uma agência (ou regulador) efetivo encarregado de fiscalizar o cumprimento de leis de privacidade? 25% 2.5

8. Existem controladores de dados livres de exigências de registro? 20% 2

9. As transferências através de fronteiras são livres de exigências de registro? 15% 1.5

10. Existe uma lei de notificação de violação de dados? 10% 1

SEGURANÇA 10% 10

1. Existe uma lei ou regulamentação que garanta validade legal para assinaturas eletrônicas? 20% 2

2. Provedores de acesso e de conteúdo são livres de filtragem e/ou censura obrigatória? 20% 2

3. Existem leis ou códigos viáveis contendo exigências gerais de segurança para hospedagem de dados digitais e provedores de serviços de nuvem?

20% 2

4. Existem leis ou códigos viáveis contendo requisitos de auditoria específicos para hospedagem de dados digitais e provedores de serviços de nuvem?

20% 2

5. Existem leis e regulamentações de segurança exigindo certificações específicas para produtos tecnológicos? 20% 2

6

Mais alto Mais baixo

Grau de Preparação (colocação entre os 24 países)


# TEMA / QUESTÕES PesoValor

(de 100)

CRIME DIGITAL 10% 10

1. Existem leis de crime digital em aplicação? 50% 5

2. As leis de crime digital são consistentes com a Convenção de Budapeste sobre crimes digitais? 30% 3

3. Que acesso as autoridades de fiscalização têm os dados encriptados mantidos ou transmitidos por provedores de hospedagem de dados, operadoras ou outros provedores de serviços?

10% 1

4. Como a lei trata infrações extraterritoriais? 10% 1

PROPRIEDADE INTELECTUAL 20% 20

1. O país é membro do Acordo TRIPS? 10% 2

2. Existem leis de propriedade intelectual implementando o TRIPS? 10% 2

3. O país é membro do Tratado de Direitos Autorais da OMPI? 10% 2

4. Existem leis implementando o Tratado de Direitos Autorais da OMPI? 10% 2

5. Existem sanções civis aplicáveis por publicação não autorizada na internet de trabalhos protegidos por direitos autorais?

10% 2

6. Existem sanções criminais aplicáveis por publicação não autorizada na internet de trabalhos protegidos por direitos autorais?

10% 2

7. Existem leis governando a responsabilidade de ISPs para conteúdo infringindo direitos autorais? 5% 1

8. Existe base para responsabilizar ISPs por conteúdo infringindo copyright em seus sites ou sistemas? 5% 1

10. ISPs têm obrigação de remover conteúdo infringindo copyright após notificação pelo titular? 5% 1

11. ISPs são obrigados a informar assinantes ao receber notificações de que o assinante está utilizando os serviços do ISP para distribuir conteúdo que infringe copyright?

5% 1

12. Existe alguma proteção legal clara contra apropriação indevida de serviços de computação em nuvem? Se sim, conta com fiscalização efetiva?

20% 4

APOIO A PADRÕES DA INDÚSTRIA & HARMONIA INTERNACIONAL DE REGRAS 10% 10

1. Existem leis, regulamentações ou políticas que estabeleçam uma plataforma de definição de padrões para interoperabilidade e portabilidade de dados?

30% 3

2. Existe uma agência regulatória responsável pelo desenvolvimento de padrões no país? 10% 1

3. Existem leis de comércio eletrônico em aplicação? 30% 3

4. A obtenção de aplicações ou dados digitais a partir de provedores de serviços de nuvem no exterior é livre de taxas ou outras barreiras de comércio?

10% 1

5. Padrões internacionais têm prioridade sobre padrões nacionais? 10% 1

6. O governo participa em processos de definição de padrões internacionais? 10% 1

PROMOÇÃO DE LIVRE COMÉRCIO 10% 10

1. Existem leis ou políticas em aplicação que implementem neutralidade tecnológica no governo? 20% 2

2. Serviços de computação em nuvem operam livres de exigências legais de uso de determinados produtos (incluindo, mas não limitado a, tipos de software), serviços, padrões ou tecnologias?

20% 2

3. Serviços de computação em nuvem operam livres de preferências legais de uso de determinados produtos (incluindo, mas não limitado a, tipos de software), serviços, padrões ou tecnologias?

10% 1

4. Serviços de computação em nuvem operam livres de discriminação por nacionalidade do fornecedor, desenvolvedor ou provedor de serviços?

50% 5

PREPARAÇÃO TECNOLÓGICA, IMPLANTAÇÃO DE BANDA LARGA 30% 30

1. Existe um Plano Nacional de Banda Larga? 13% 3.75

3.7. Computadores Pessoais (% de residências) (2010) 3% 0.75

4.1. Índice de Desenvolvimento ITU ICT (IDI) (2010) (Pontuação até 10, incluindo 152 países) 20% 6

4.2. Índice de Preparação para Rede do Fórum Econômico Mundial (2010-2011)(Pontuação até 7, incluindo 138 países)

20% 6

4.3. Pontuação de Conectividade Internacional (2011)(Pontuação até 10, incluindo 50 países)

15% 4.5

4.4. Índice de Competitividade da Indústria de TI (2011)(Pontuação até 100, incluindo 66 países)

10% 3

5.2. Usuários de Internet como Porcentagem da População (2010) 5% 1.5

5.3. Banda de Internet Internacional (bits por segundo por usuário de internet) (2010) 3% 0.75

5.4. Banda de Internet Internacional (2010) (total de gigabits por segundo (Gbps) por país) 3% 0.75

6.4. Assinaturas Fixas de Banda Larga como % dos usuários de internet (2010) 5% 1.5

7.2. Assinaturas ativas de banda larga móvel por 100 habitantes (2010) 5% 1.5


# QUESTÃO Argentina Austrália Brasil Canadá China França Alemanha Índia Indonésia Itália Japão Coreia Malásia México Polônia Rússia Singapura África do Sul Espanha Tailândia Turquia Reino Unido Estados Unidos VietnãPRIVACIDADE DE DADOS

1. Existem leis ou regulamentações governando a coleta, o uso ou outro processamento de informações pessoais? 4 4 4 6 4 4 4 4 4 4 4 4 4 6 6 4 6 6 4

2. Qual é a abrangência e a cobertura da lei de privacidade? Abrangente Abrangente Não se aplica Abrangente Não se aplica Abrangente Abrangente Setorial Abrangente Abrangente Abrangente Abrangente Setorial Abrangente Abrangente Abrangente Não se aplica Não se aplica Abrangente Não se aplica Não se aplica Abrangente Setorial Não se aplica3. A lei de privacidade é compatível com os Princípios de Privacidade da Diretiva da UE

de Proteção de Dados? 4 6 4 6 4 4 6 6 4 4 4 6 6 4 6 6 4 6 6

4. A lei de privacidade é compatível com os Princípios de Privacidade da Plataforma de Privacidade da APEC? 4 4 6 4 6 4 4 6 4 4 4 4 4 4 6 6 4 6 6 4 6

5. Há a disponibilidade de direito privado de ação contra violações de privacidade de dados? Disponível Não disponível Disponível Disponível Disponível Disponível Disponível Disponível Não disponível Disponível Disponível Disponível Não disponível Disponível Disponível Disponível Não disponível Disponível Disponível Disponível Disponível Disponível Disponível Indeciso6. Existe uma agência (ou regulador) efetivo encarregado de fiscalizar o cumprimento

de leis de privacidade? Regulador nacional Regulador nacional Nenhum Regulador nacional Nenhum Regulador nacional Regulador setorial Nenhum Nenhum Regulador nacional Regulador setorial Regulador nacional Regulador nacional Regulador nacional Regulador nacional Regulador nacional Nenhum Nenhum Regulador nacional Nenhum Nenhum Regulador nacional Regulador setorial Nenhum

7. Qual é a natureza do regulador de privacidade? Nomeado único Nomeado único Não se aplica Nomeado único Não se aplica Nomeado único Nomeado único Não se aplica Não se aplica Órgão colegiado Outro representante do governo

Outro representante do governo Nomeado único Órgão colegiado Nomeado único Outro representante

do governo Não se aplica Não se aplica Nomeado único Não se aplica Não se aplica Nomeado único Outro representante do governo Não se aplica

8. Controladores de dados são livres de exigências de registro? 6 4 4 4 4 6 6 4 4 6 4 4 4 4 6 6 4 4 6 4 4 6 4 49. As transferências por fronteira são livres de exigências de registro? 4 4 4 4 6 4 4 4 4 4 4 4 6 4 4 6 4 4 4 4

10. Existe uma lei de notificação de violação de dados? 6 6 6 6 6 6 6 6 4 6 4 4 6 6 6 6 4 6SEGURANÇA

1. Existe uma lei ou regulamentação que garanta validade legal para assinaturas eletrônicas? 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 42. Provedores de acesso e de conteúdo são livres de filtragem e/ou censura obrigatória? 4 4 4 4 6 4 6 4 6 4 4 4 6 4 6 6 4 4 63. Existem leis ou códigos viáveis contendo exigências gerais de segurança para

hospedagem de dados digitais e provedores de serviços de nuvem?Cobertura limitada na

legislaçãoCobertura limitada na

legislação Nenhuma Nenhum Nenhum Cobertura limitada na legislação

Cobertura limitada na legislação Legislação detalhada Nenhum Legislação detalhada Cobertura limitada na





legislação Legislação detalhada Nenhum Nenhum Cobertura limitada na legislação Nenhum Nenhum Cobertura limitada na



legislação4. Existem leis ou códigos viáveis contendo requisitos de auditoria específicos para


legislação Nenhuma Nenhuma Cobertura limitada na legislação Nenhum Cobertura limitada na

legislação Nenhum Código de conduta Nenhum Cobertura limitada na legislação

Cobertura limitada na legislação

Cobertura limitada na legislação Nenhum Nenhum Nenhum Nenhum Nenhum Nenhum Nenhum Nenhum Nenhum Cobertura limitada na


legislação Nenhum

5. Existem leis e regulamentações de segurança exigindo certificações específicas para produtos tecnológicos? Sem exigências Exigências limitadas Sem exigências

Exigências abrangen-tes (incluindo critérios

comuns)Exigências limitadas


comuns)


comuns)Exigências limitadas Sem exigências


comuns)


comuns)Exigências limitadas Exigências limitadas Sem exigências Exigências limitadas Exigências

abrangentes Exigências limitadas Sem exigênciasExigências abrangen-tes (incluindo critérios

comuns)Sem exigências


comuns)


comuns)



CRIME DIGITAL1. Existem leis de crime digital em aplicação? 4 4 6 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 42. As leis de crime digital são consistentes com a Convenção de Budapeste sobre crimes digitais? 4 4 6 6 4 4 4 4 4 4 6 6 4 4 4 4 4 4 4 63. Que acesso as autoridades de fiscalização têm os dados encriptados mantidos

ou transmitidos por provedores de hospedagem de dados, operadoras ou outros provedores de serviços?

Acesso com mandado Acesso com mandado Acesso com mandado Acesso com mandado Não declarado Acesso com mandado Acesso com mandado Acesso ilimitado Não declarado Acesso com mandado Acesso com mandado Não declarado Indeciso Não declarado Não declarado Acesso ilimitado Acesso com mandado Acesso com mandado Sem acesso Acesso ilimitado Não declarado Acesso ilimitado Não declarado Acesso ilimitado

4. Como a lei trata ofensas extraterritoriais? Cobertura limitada Cobertura abrangente

Cobertura abrangente Cobertura limitada Cobertura limitada Cobertura

abrangenteCobertura

abrangenteCobertura

abrangente Cobertura limitada Cobertura limitada Cobertura abrangente

Cobertura abrangente

Cobertura abrangente Cobertura limitada Cobertura limitada Cobertura limitada Cobertura

abrangenteCobertura

abrangenteCobertura

abrangenteCobertura

abrangente Cobertura limitada Cobertura abrangente Cobertura limitada Cobertura limitada

DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL1. O país é membro do Acordo TRIPS? 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 6 4 4 4 4 4 4 4 42. Existem leis de propriedade intelectual implementando o TRIPS? 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 43. O país é membro do Tratado de Direitos Autorais da OMPI? 4 4 6 6 4 4 4 6 4 4 4 4 6 4 4 4 4 6 4 6 4 4 4 64. Existem leis implementando o Tratado de Direitos Autorais da OMPI? 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 6 4 4 45. Existem sanções civis aplicáveis por publicação não autorizada na internet de

trabalhos protegidos por direitos autorais? 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 6 4 4 4 4 4 Indeciso 4

6. Existem sanções criminais aplicáveis por publicação não autorizada na internet de trabalhos protegidos por direitos autorais? 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 Indeciso 4 Indeciso 4

7. Existem leis governando a responsabilidade de ISPs para conteúdo infringindo direitos autorais? 6 Indeciso 6 Indeciso 4 4 4 6 4 4 4 6 4 6 4 4 4 6 4 4 4 68. Existe base para responsabilizar ISPs por conteúdo infringindo copyright em seus

sites ou sistemas? 6 4 6 6 4 4 Indeciso 4 4 4 Indeciso 4 4 4 4 4 6 4 4 4 6

9. Que sanções estão disponíveis para responsabilização de ISPs por conteúdo infringindo copyright encontrado em seus sites ou sistemas? Não se aplica Civis e criminais Não se aplica Não se aplica Civis e criminais Civis e criminais Civis Não se aplica Não se aplica Civis e criminais Civil Civil Não se aplica Civil e criminal Civil e criminal Não se aplica Civil Civil Civil Não se aplica Civil e criminal Civil e criminal Civil e criminal Não se aplica

10. ISPs têm obrigação de remover conteúdo infringindo copyright após notificação pelo titular? 4 6 6 4 4 4 6 6 4 4 6 6 4 6 4 4 4 6 4 6 4 611. ISPs são obrigados a informar assinantes ao receber notificações de que o assinante

está utilizando os serviços do ISP para distribuir conteúdo que infringe copyright? 6 4 6 6 6 4 6 6 6 6 4 4 6 6 Undecided 6 4 6 6 6 6 6


Proteção limitada (só atividade criminal) Proteção abrangente Sem proteção Proteção limitada

(só atividade criminal) Proteção abrangente Proteção abrangente Proteção abrangente Sem proteção Proteção abrangente Proteção abrangente Proteção abrangente Proteção abrangente Proteção abrangente Proteção limitada (só atividade criminal) Proteção abrangente Proteção limitada

(só atividade criminal) Proteção abrangente Proteção abrangente Proteção abrangente Sem proteção Proteção abrangente Proteção abrangente Proteção abrangente Sem proteção

APOIO A PADRÕES DA INDÚSTRIA & HARMONIA INTERNACIONAL DE REGRAS1. Existem leis, regulamentações ou políticas que estabeleçam uma plataforma de

definição de padrões para interoperabilidade e portabilidade de dados? 6 4 6 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

2. Existe uma agência regulatória responsável pelo desenvolvimento de padrões no país? 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 43. Existem leis de comércio eletrônico em aplicação? 4 6 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 44. Em que instrumentos internacionais são baseadas as leis de comércio eletrônico? Não se aplica Modelo UNCITRAL de Lei

de Comércio Eletrônico Não se aplica Modelo UNCITRAL de Lei de Comércio Eletrônico

Convenção da ONU de Contratação Eletrônica

Modelo UNCITRAL de Lei de Comércio Eletrônico




Modelo UNCITRAL de Lei de Comércio Eletrônico Não se aplica Modelo UNCITRAL de Lei

de Comércio EletrônicoConvenção da ONU de Contratação Eletrônica







Modelo UNCITRAL de Lei de Comércio Eletrônico Outro Outro Outro Modelo UNCITRAL de Lei

de Comércio Eletrônico5. A obtenção de aplicações ou dados digitais a partir de provedores de serviços de

nuvem no exterior é livre de taxas ou outras barreiras de comércio? 4 4 6 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 6

6. Padrões internacionais têm prioridade sobre padrões nacionais? 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 47. O governo participa em processos de definição de padrões internacionais? 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

Tabela Global de Computação em Nuvem por País 4 Sim 6 Não Parcial

































legislação Nenhum





comuns)




comuns)






comuns)


comuns)








abrangenteCobertura

abrangenteCobertura




abrangenteCobertura

abrangenteCobertura

abrangenteCobertura



































Mais alta Mais baixaPreparação ICT (Posição do País dentre os 24)


# QUESTÃO Argentina Austrália Brasil Canadá China França Alemanha Índia Indonésia Itália Japão Coreia Malásia México Polônia Rússia Singapura África do Sul Espanha Tailândia Turquia Reino Unido Estados Unidos VietnãPROMOÇÃO DE LIVRE COMÉRCIO

1. Existem leis ou políticas em aplicação que implementem neutralidade tecnológica no governo? 6 4 6 4 6 4 6 6 6 4 4 6 4 6 6 4 62. Serviços de computação em nuvem operam livres de exigências legais de uso de

determinados produtos (incluindo, mas não limitado a, tipos de software), serviços, padrões ou tecnologias?

4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 6 4 4 4 4 6 4 6


4 4 4 4 4 4 4 4 6 4 4 4 4 6 4 6

4. Serviços de computação em nuvem operam livres de discriminação por nacionalidade do fornecedor, desenvolvedor ou provedor de serviços? 6 4 4 4 4 4 4 6 6 4 4 4 6 4 6 6 4 6

PREPARAÇÃO TECNOLÓGICA, IMPLANTAÇÃO DE BANDA LARGA1. Existe um Plano Nacional de Banda Larga? •Ate 2015, mais

de 10 milhões de residências com acesso de banda larga

•Até 2021, a Rede Nacional de Banda Larga (NBN) cobrirá 100% das instalações, 93% das casas, escolas e negócios com até 100 Mbps por fibra óptica, o restante com até 12 Mbps por wireless e satélite de próxima geração.

•Até 2014, 30 milhões de conexões fixas de banda larga (com velocidade mínima de 1Mbps), incluindo casas, negócios e cooperativas, além de 100.000 telecentros.

•Até 2016, todos os canadenses terão acesso de banda larga de velocidades de no mínimo 5 Mbps para download e 1 Mbps para upload

•Até 2014, o acesso à banda larga deve alcançar 45% da população

•Até 2012, 100% da população terá acesso a banda larga

•Até 2025, 100% das residências terão acesso à banda larga de altíssima velocidade

•Até 2014, 75% das residências terão velocidade de download de 50Mbps

•Em 2010, 20 milhões de conexões de banda larga

•Até 2012, 75 milhões de conexões de banda larga (17 milhões DSL, 30 milhões cabo e 28 milhões sem fio)


•Até 2014, expansão das conexões de banda larga para 8% das residências e 30% da população

•Até 2012, 100% da população terá acesso a internet de entre 2 e 20 Mbps

•Até 2013, expansão da banda larga a 5 milhões de pessoas excluídas dos serviços de internet de alta velocidade

•Até 2020, oferecimento de acesso para pelo menos 50% da população a velocidades maiores que 100 Mbps em redes fixas (FttH)

•Ate 2015, todas as residências terão conexões de fibra óptica de altíssima velocidade (FttH)

•Em 2010, oferecimento de serviços multimídia a 12 milhões de residências e 23 milhões de assinantes wireless

•Até 2012, serviços de banda larga sem fio atualizados para 10 Mbps

•Até 2012, serviços de Internet alta velocidade atualizados de 100 Mbps para 1 Gbps

•Em 2011, 50% das residências com acesso a banda larga de alta velocidade

•Até 2015, 75% das residências com acesso a banda larga de alta velocidade

•Até 2012, 22% de penetração de banda larga

•Até 2013, 23% da população com acesso a banda larga


•Até 2015, 75% das residências conectadas à internet

•Até 2015, a Rede Nacional de Banda Larga de Próxima Geração (Next-Gen NBN) oferecerá 1 Gbps para download e 500 Mbps para upload em acesso de banda larga a todas as residências, escritórios e escolas

•Até 2014, 5% de penetração de banda larga (mínimo de 256 Kbps)

•Em 2011, velocidade mínima de 1 Mbps de acesso de banda larga disponível a 100% da população

•Até 2015, acesso de banda larga de 100 Mbps disponível para 50% da população

•Até 2015, cobertura de banda larga expandida para 80% da população


•Até 2020, oferecimento de acesso de banda larga à internet de pelo menos 100 Mbps em províncias economicamente importantes

•Até 2013, o nível de penetração de banda larga deve chegar a 20%

•Até 2013, a proporção de usuários de internet deve chegar a 60%

•Até 2015, oferecimento de “banda larga ultra-rápida” para todas as partes do Reino Unido e oferecimento de no mínimo 2 Mbps a todos e banda larga ultra-rápida para 90% da população

•Em 2010, pelo menos 100 milhões de residências com serviço acessível de velocidades reais de download de pelo menos 100 Mbps e velocidades reais de upload de pelo menos 50 Mbps

•Até 2020, todas as residências terão acesso à velocidade de download de pelo menos 4 Mbps e upload de pelo menos 1 Mbps

•Até 2015, 20-30% das residências terão acesso à banda larga

•Até 2020, 50-60% das residências terão acesso à banda larga, das quais 20-30% com acesso por cabo de fibra óptica

2. Existem leis ou políticas que regulam o estabelecimento de diferentes níveis de serviço para transmissão de dados com base na natureza dos dados transmitidos? Regulação limitada

e debate público limitado

Sem regulação e am-plo debate público

Regulação sendo considerada pelo governo e amplo debate público

Múltiplas regulações e amplo debate

público

Nenhuma regulação e debate público

limitado




limitado


limitado


Regulação limitada e amplo debate público


Nenhuma regulação e amplo debate público


limitado

Regulação limitada e debate público

limitado



limitado


limitado



limitado


limitado




limitado

3. Indicadores básicos3.1. População (2010) 40,412,376 22,268,384 194,946,470 34,016,593 1,341,335,152 62,787,427 82,302,465 1,224,614,327 239,870,937 60,550,848 126,535,920 48,183,584 28,401,017 113,423,047 38,276,660 142,958,164 5,086,418 50,132,817 46,076,989 69,122,234 72,752,325 62,035,570 310,383,948 87,848,4453.2. População urbana (%) (2010) 92% 89% 87% 81% 45% 78% 74% 30% 54% 68% 67% 82% 72% 78% 61% 73% 100% 62% 77% 34% 70% 90% 82% 29%3.3. Número de residências (2009) 10,960,000 8,408,000 57,650,000 12,877,000 379,990,016 25,938,000 39,255,000 220,584,000 59,261,000 23,219,000 47,334,000 18,821,000 5,848,000 25,915,000 13,715,000 52,363,000 1,124,000 12,422,000 15,668,000 19,023,000 16,262,000 25,779,000 120,551,000 17,554,0003.4. Densidade populacional (pessoas por km2) (2010) 15 3 23 4 143 118 234 394 132 206 350 504 86 58 126 9 7,252 41 92 135 95 257 34 2803.5. PIB Per Capita (USD, 2010) $9,138 $55,590 $10,816 $46,215 $4,382 $41,019 $40,631 $1,265 $3,015 $34,059 $42,820 $20,591 $8,423 $9,566 $12,300 $10,437 $43,117 $7,158 $30,639 $4,992 $10,399 $36,120 $47,284 $1,1743.6. Gastos com ICT como % do PIB (2008) 5% 5% 5% 7% 6% 5% 5% 5% 3% 5% 7% 9% 10% 5% 6% 4% 7% 10% 5% 6% 4% 6% 7% 5%3.7. Computadores Pessoais (% de residências) (2010) 40% 81% 35% 84% 35% 76% 86% 6% 11% 65% 89% 82% 41% 30% 69% 50% 84% 18% 69% 23% 44% 83% 76% 14%

4. Indicadores de Preparação Tecnológica e de Rede4.1. Índice de Desenvolvimento ITU ICT (IDI) (2010) (Pontuação até 10, incluindo 152 países) 4.6 7.4 4.2 6.7 3.6 7.1 7.3 2.0 2.8 6.6 7.4 8.4 4.5 3.8 6.0 5.4 7.1 3.0 6.7 3.3 4.4 7.6 7.1 3.54.2. Índice de Preparação para Rede do Fórum Econômico Mundial (2010-2011)

(Pontuação até 7, incluindo 138 países) 3.5 5.1 3.9 5.2 4.4 4.9 5.1 4.0 3.9 4.0 5.0 5.2 4.7 3.7 3.8 3.7 5.6 3.9 4.3 3.9 3.8 5.1 5.3 3.9

4.3. Pontuação de Conectividade Internacional (2011) (Pontuação até 10, incluindo 50 países) 5.5 6.9 5.1 6.9 2.7 6.1 6.3 1.3 2.0 4.8 5.9 5.8 6.6 4.9 4.3 5.7 6.4 4.7 5.1 3.7 5.5 7.1 7.8 2.74.4. Índice de Competitividade da Indústria de TI (2011) (Pontuação até 100, incluindo 66 países) 36.2 67.5 39.5 67.6 39.8 59.3 64.1 41.6 24.8 50.7 63.4 60.8 44.1 37.0 44.6 35.2 69.8 35.0 50.4 30.5 38.7 68.1 80.5 27.1

5. Usuários de Internet e Banda Internacional5.1. Usuários de Internet (2010) 14,548,455 16,923,972 79,343,213 27,757,540 460,077,957 50,292,729 67,405,719 91,846,075 21,828,255 32,515,805 101,228,736 40,329,660 15,705,762 35,161,145 23,846,359 61,472,011 3,560,493 6,166,336 30,641,198 14,653,914 28,955,425 52,730,235 245,203,319 24,246,1715.2. Usuários de Internet como Porcentagem da População (2010) 36% 76% 41% 82% 34% 80% 82% 8% 9% 54% 80% 84% 55% 31% 62% 43% 70% 12% 67% 21% 40% 85% 79% 28%5.3. Banda de Internet Internacional (bits por segundo por usuário de internet) (2010) 27,494 41,361 12,619 54,039 2,389 69,596 74,223 5,825 3,207 61,535 15,477 11,878 11,652 7,328 37,732 30,776 174,583 1,714 55,456 10,829 19,087 132,749 36,704 5,5525.4. Banda de Internet Internacional (2010) (total de gigabits por segundo (Gbps) por país) 400 700 1,001 1,500 1,099 3,500 5,003 535 70 2,001 1,567 479 183 258 900 1,892 622 11 1,699 159 553 7,000 9,000 135

6. Banda Larga Fixa6.1. Assinaturas de Banda Larga Fixa (2010) 3,862,354 5,165,000 14,086,729 10,138,741 126,337,000 21,300,000 26,000,000 10,990,000 1,900,300 13,400,000 34,055,343 17,649,538 2,078,500 11,325,022 5,044,000 15,700,000 1,257,400 743,000 10,579,147 2,672,573 7,095,850 19,468,000 81,744,000 3,631,3966.2. Assinaturas de Banda Larga Fixa como % das residências (2010) 35% 61% 24% 79% 33% 82% 66% 5% 3% 58% 72% 94% 36% 44% 37% 30% 112% 6% 68% 14% 44% 76% 68% 21%6.3. Assinaturas de Banda Larga Fixa como % da população (2010) 10% 23% 7% 30% 9% 34% 32% 1% 1% 22% 27% 37% 7% 10% 13% 11% 25% 2% 23% 4% 10% 31% 26% 4%6.4. Assinaturas Fixas de Banda Larga como % dos usuários de internet (2010) 27% 31% 18% 37% 27% 42% 39% 12% 9% 41% 34% 44% 13% 32% 21% 26% 35% 12% 35% 18% 25% 37% 33% 15%

7. Banda Larga Móvel7.1. Assinaturas de Planos de Celular (2010) 57,300,000 22,500,000 202,944,033 24,037,372 859,003,000 62,600,000 104,560,000 752,190,000 220,000,000 82,000,000 120,708,670 50,767,241 34,456,000 91,362,753 46,000,000 237,689,224 7,307,300 50,372,000 51,492,662 69,683,069 61,769,635 80,799,000 278,900,000 154,000,0007.2. Assinaturas Ativas de Banda Larga Móvel por 100 Habitantes (2010) 13% 83% 11% 15% 2% 36% 36% 1% 10% 59% 88% 91% 27% 8% 31% 17% 70% 17% 56% 4% 18% 56% 54% 13%7.3. Número de Assinaturas Ativas de Banda Larga Móvel (2010) 7,334,400 18,607,500 21,512,067 3,557,531 17,180,060 22,410,800 38,059,840 6,769,710 22,660,000 48,708,000 105,982,212 46,198,189 9,372,032 7,583,108 14,260,000 41,357,925 5,093,188 8,361,752 28,681,413 2,647,957 10,994,995 45,247,440 150,606,000 19,712,000





4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 6 4 4 4 4 6 4 6


4 4 4 4 4 4 4 4 6 4 4 4 4 6 4 6















































público


limitado




limitado


limitado






limitado


limitado



limitado


limitado



limitado


limitado




limitado









SOBRE A BSA

A Business Software Alliance (BSA) é o maior defensor da indústria global de software diante de governos e do mercado internacional. É uma associação de grandes empresas, que investem bilhões de dólares a cada ano na criação de soluções de software que estimulam a economia e melhoram a qualidade de vida.

A BSA atua como principal organização no combate à pirataria, com liderança respeitada na definição de políticas públicas para maior inovação tecnológica e crescimento econômico.

Por meio de relações com governos, atividades de fiscalização e informação sobre propriedade intelectual, a BSA protege a propriedade intelectual e incentiva a inovação; atua na abertura de mercados e na garantia da concorrência justa; e atrai a confiança de consumidores, empresas e governos na tecnologia da informação.

PROTEÇÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL & INCENTIVO à INOVAÇÃO

Direitos de propriedade intelectual (DPI) — direitos autorais, patentes e marcas registradas — fornecem a plataforma legal para o empreendimento criativo, fundação de economias prósperas. São também essenciais para o desenvolvimento de software comercial, maior indústria de direitos autorais no mundo.

Através do trabalho com responsáveis por políticas, de ações de fiscalização e da condução de iniciativas de informação pública em todo o mundo, a BSA garante que o respeito aos direitos de propriedade intelectual esteja integrado na economia e na sociedade global.

Â Defesa dos Direitos de Propriedade Intelectual: A BSA trabalha com governos por todo o mundo para garantir que as proteções à propriedade intelectual estejam em dia com as inovações tecnológicas, como por exemplo a computação em nuvem.

Â Combate ao roubo de software: A BSA conduz programas de fiscalização rigorosa em aproximadamente 50 países, ajudando seus membros a se defender do roubo de software, através de ações judiciais contra infrações comerciais e individuais, operações de falsificação, e pirataria pela Internet.

Â Pesquisa Corporativa: A BSA publica os mais respeitados estudos globais sobre pirataria e impactos econômicos, revelando a dimensão do problema e ajudando a definir políticas para reação de nível nacional e internacional.

Â Informação do Público: A BSA informa os consumidores sobre os danos associados à pirataria de software e oferece um programa de treinamento de ponta para o auxílio a organizações na gestão efetiva de ativos de software.

BUSINESS SOFTWARE ALLIANCE

ABRINDO MERCADOS E GARANTINDO A CONCORRêNCIA JUSTA

Mercados abertos são essenciais para o crescimento econômico e a prosperidade. A BSA expande as oportunidades de mercado para a indústria de software, trabalhando com governos para quebrar barreiras comerciais e eliminar preferências discriminatórias em licitações, que distorcem a concorrência e reprimem a inovação.

Â Quebrando Barreiras para o Crescimento: A BSA fornece informação, análises de especialistas e visão de mercado para os responsáveis por políticas, a fim de promover os interesses do livre mercado. Essas ações incluem foco especial nos chamados ‘BRIC’ — Brasil, Rússia, Índia e China — que representam os mercados de maior crescimento tecnológico do mundo, mas ao mesmo tempo são infestados por pirataria.

Â Promovendo a Neutralidade Tecnológica: A BSA encoraja a concorrência justa entre tecnologias através da promoção de padrões internacionalmente reconhecidos e de políticas imparciais de licitação de TI.

Â Apoiando Mais Inovação: A BSA trabalha com responsáveis por políticas em todo o mundo para a criação de condições para o sucesso de novas tecnologias, como a computação em nuvem. Além da colaboração em padrões tecnológicos, este trabalho envolve o aumento das proteções para a propriedade intelectual, a harmonização de princípios legais internacionais e a solução de outros desafios fora da capacidade ou jurisdição de qualquer empresa ou governo em particular.

CONSTRUINDO A CONFIANÇA NA TECNOLOGIA

Segurança e privacidade são a base para a confiança na tecnologia da informação entre consumidores, negócios e governos. A BSA promove a manutenção responsável de dados e facilita a aceitação e adoção de cada nova onda de inovação que transforma o mercado de tecnologia e gera valor para a sociedade.

Â Promoção da Colaboração Público-Privada: Baseando-se na experiência de seus membros e em relações com autoridades públicas, a BSA atua como um centro de conhecimento e catalizador para o encorajamento da cooperação e da formação de consenso entre indústria e governo.

Â Proteção de Consumidores: À medida que novas tecnologias emergem, tal como a computação em nuvem, a BSA e seus membros desenvolvem padrões apropriados de privacidade e segurança e compartilham suas perspectivas com responsáveis por políticas e regulamentações

Â Mapeamento de Soluções para Políticas: A BSA tem desenvolvido uma plataforma global de segurança digital para guiar governos na criação de políticas que combatam e penalizem efetivamente os crimes digitais, mitiguem ameaças, informem e protejam os consumidores, e ofereçam reação a violações de segurança digital..

A BSA atua como principal organização no combate à pirataria, com liderança respeitada na definição de políticas públicas para maior inovação tecnológica e crescimento econômico.

D BUSINESS SOFTWARE ALLIANCE

BSA Worldwide Headquarters

1150 18th Street, NWSuite 700Washington, DC 20036

T: +1.202.872.5500F: +1.202.872.5501

BSA Asia-Pacific

300 Beach Road#25-08 The ConcourseSingapore 199555

T: +65.6292.2072F: +65.6292.6369

BSA Europe, Middle East & Africa

2 Queen Anne’s Gate BuildingsDartmouth StreetLondon, SW1H 9BPUnited Kingdom

T: +44.207.340.6080F: +44.207.340.6090

Bangkok, Thailand Beijing, China Brussels, Belgium Hanoi, Vietnam Jakarta, Indonesia Kuala Lumpur, Malaysia München, Germany New Delhi, India São Paulo, Brazil Taipei, Taiwan Tokyo, Japan

www.bsa.org

pontuaÇÃo global de computaÇÃo em nuvem da bsa · trabalhando para fornecer conexão por fibra...

Documents