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Ponte da Barca, 14.05.2013 Lurdes Barata

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Ponte da Barca, 14.05.2013

Lurdes Barata

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A Economia Social – O Universo

O sector Cooperativo

O COOPJOVEM

• O enquadramento

• O que é

• Para quem

• Em que condições

• Os apoios

• Como funciona

• O que se pretende/Quanto custa

• Entidades responsáveis

Índice

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A Economia SocialConta Satélite da

Economia Social

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OS NÚMEROS DA ECONOMIA SOCIAL EM PORTUGAL - 2010

Designação Nº Entidades/IPSS %

Cooperativas 2 260/117 4,1

Mutualidades 119/119 0,2

Misericórdias 381/342 0,7

Fundações 537/209 1,0

Associações e Outros Agentes da Economia Social 52 086/4 235 94,0

TOTAL ORGANIZAÇÕES ECONOMIA SOCIAL 55 383 100,0

IPSS – Instituições Particulares de Solidariedade Social 5 022 9,1%

Fonte: Conta Satélite da Economia Social – INE, CASES, Abril 2013

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OS NÚMEROS DA ECONOMIA SOCIAL EM PORTUGAL - 2010

Designação VAB Emprego

Cooperativas 17,5% 14,0%

Mutualidades 4,5% 2,0%

Misericórdias 10,8% 14,3%

Fundações 5,4% 4,7%

Associações e Outros Agentes da Economia Social 62,7% 64,9%

TOTAL ECONOMIA SOCIAL 4 262,6 milhões € 226 935

IPSS – Instituições Particulares de Solidariedade Social 50,1% 63,4%

PESO DA ES NA ECONOMIA PORTUGUESA 2,8% 5,5%

Fonte: Conta Satélite da Economia Social – INE, CASES, Abril 2013

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O sector Cooperativo

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O sector CooperativoUniverso cooperativo – 31.12.2010

221623574718348100198941184736735

2 1 1 9 22115R.A.Madeira

513 2 1 9 1 94455R.A.Açores

1 3 72 1 6 6 4558Viseu

14 8 2 8 2 129Vila Real

1 4 16 14 3 8 811Viana Castelo

18 21 34 29 3 153 8123Setúbal

6 17 5 1 6 2 6 9 51168Santarém

2 23 38 5 164 26 34 6 87333Porto12 6 1 2 5 434Portalegre

15 40 1144 152 3643 12 2317145Lisboa

2 10 8 2 42 1 9 10 27243Leiria

1 43 1 4 1 236Guarda

4 31 13 25 3 55 4242Faro

1 6 11 1 7 84 26445Évora

5 15 3 113 9 5 13230Coimbra

1 42 3 2 2 33171Castelo Branco

16 1 1 3 1128Bragança

1 21 46 5 8 15 4 420Braga2 9 24 2 4 5 9131Beja

131326481061128AveiroDISTRITO A

gríc

ola

RAMO

DISTRITO Art

esan

ato

Co

mer

cial

izaç

ão

Co

nsu

mo

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.

1 1 1 1 1 1

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15

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1

2

15

2

1

1

2

15

2

1

1

1

2

15

2

1

1

2 260

92

94

24

55

56

128

127

248

55

487

100

52

125

112

87

92

42

69123

92

Fonte: Conta Satélite da Economia Social – INE, CASES, Abril 2013

TOTA

L

TOTAL

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Principais indicadores para as Cooperativas - 2010

DesignaçãoProd

(1000 euros)

%

CI(1000 euros)

%VAB

(1000 euros) %VVN

(1000 euros) % NPS %

Agrícola 1.335.929 56% 1.062.622 67% 274.307 35% 2.437.254 46% 9.616 28%

Artesanato 2.828 0% 1.036 0% 1.792 0% 2.817 0% 200 1%

Comercialização 160.439 7% 106.462 7% 53.977 7% 1.512.259 29% 1.575 5%

Consumo 17.085 1% 9.291 1% 7.794 1% 103.077 2% 1.334 4%

Crédito 375.941 16% 153.908 10% 222.033 29% 688.549 13% 4.443 13%

Cultura 30.862 1% 16.024 1% 14.838 2% 29.983 1% 932 3%

Ensino 206.772 9% 77.813 5% 128.959 17% 198.895 4% 7.422 22%

Habitação e

Construção 82.167 3% 66.839 4% 15.328 2% 79.541 2% 679 2%

Pescas 6.759 0% 3.992 0% 2.767 0% 25.755 0% 195 0%

Produção

Operária 14.627 1% 7.020 0% 7.607 1% 15.299 0% 585 2%

Serviços 97.422 4% 55.063 3% 42.360 5% 118.831 2% 2.539 7%

Solidariedade

Social 37.781 2% 31.977 2% 5.804 1% 34.999 1% 4.579 13%

2.368.612 100% 1.581.756 100% 777.565 100% 5.247.259 100% 34.099 100%

Fonte: Conta Satélite da Economia Social – INE, CASES, Abril 2013

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Principais indicadores para as Cooperativas - 2010

Unidades Emprego Valor Acrescentado Bruto

N.º

% do Total da

ES Nº Trab.

% no Total da

ES/EP 106 euros

% do Total da

ES/EP

Total cooperativo 2.260 4,1% 34.099 15,0%/1% 777,6 18,2%/0,5%

Total da Economia

Social55.383 100% 226.935 100%/5,5% 4.262,6 100%/2,8%

Total da Economia

Portuguesa 4.138.163 100% 151.426 100%

Fonte: Conta Satélite da Economia Social – INE, CASES, Abril 2013

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Principais indicadores para as Cooperativas - 2010

2010

Cooperativas TOTAL Produção cooperativa

1. Azeite (hl) 240.292 686.832 35%

2. Vinho (campanha 2009/2010) (hl) 3.073.609 7.147.927 43%

3. Recolha de Leite (1.000 l) 859.853 1.864.386 46%

Fonte: 1. INE, Estatísticas Agrícolas, 2012

2. IVV, IP, 2011

3. INE, Estatísticas Agrícolas, 2012 e Relatórios e contas 2010 das cooperativas leiteiras

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Principais indicadores para as Cooperativas - 2010

Fonte: Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, Relatório e Contas de 2010 - Balanços consolidadosBanco de Portugal, Boletim Estatístico de Fevereiro 2012 – Quadros B.3.9.3 e B.3.9.4Banco de Portugal, Relatório de Estabilidade financeira, Maio 2012 – Principais indicadores

2010

Ativo líquido Crédito líquido

a clientesRecursos

de clientes Resultado

líquido

SICAM - Sistema Integrado do Crédito Agrícola Mútuo 13.213 8.069 9.989 36

Sistema Bancário 533.261 318.528 230.868 1.617

Peso cooperativo 2,50% 2,5% 4,30% 2,2%

13,7%

10,3%

Rácio de Solvabilidade

Global

85 Caixas de Crédito Agrícola

mais de 700 Balcões

(milhões euros)

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O enquadramentoResolução do Conselho de Ministros nº 51-A/2012, de 14 de junho

aprova o Plano Estratégico de Iniciativas de Promoção de Empregabilidade Jovem e

Apoio às Pequenas e Médias Empresas – IMPULSO JOVEM

Portaria nº 432-E/2012, de 31 de dezembro

cria o Programa COOPJOVEM

O que éPrograma de apoio ao empreendedorismo cooperativo,

destinado a apoiar os/as jovens na criação de cooperativas, ou em

projetos de investimento em cooperativas agrícolas existentes, facilitando

a criação do seu próprio emprego

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Para QuemDestinatárias/os

Jovens que pretendam constituir uma COOPERATIVA NÃO

AGRÍCOLA que integre pelo menos 5 cooperadores, com um

máximo de 9.

Jovens que pretendam criar uma COOPERATIVA AGRÍCOLA que

integre pelo menos 5 jovens agricultores, com um máximo de 9,

ou uma nova secção em cooperativas agrícolas já existentes

que tenham até 10 trabalhadores.

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Em que condiçõesAs/Os Destinatárias/os

• Idade dos/as destinatários/as:

Cooperativas não agrícolas: compreendida entre os 18 e os 30 anos

Cooperativas agrícolas: compreendida entre os 18 e os 40 anos

• Habilitações literárias mínimas: 9º ano de escolaridade

• Número de trabalhadores/as em cooperativas agrícolas existentes: até

10

• Residência: Regiões Norte, Centro ou Alentejo, de Nível II da

nomenclatura de unidades territoriais definida pelo Decreto-Lei nº

46/89, de 15 de fevereiro

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Os apoiosPromover a cooperação, através dos seguintes apoios

aos/às jovens:

Apoio TécnicoAcesso ao crédito ao

investimento

Bolsa COOPJOVEM

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• Objetivo

Bolsa aos/às jovens para desenvolvimento do projeto cooperativo

• Valor

1,65 Indexante dos Apoios Sociais (IAS) – para jovens com ensino

superior completo (691,70 €)

1,30 IAS – para jovens com ensino secundário completo (544,99 €)

1 IAS – para jovens com pelo menos o 9.º ano e sem ensino

secundário completo (419,22 €)

• Período de atribuição da Bolsa

1ª Fase: 2 meses

2ª Fase: 4 meses

• Bolsas atribuídas por projeto cooperativo

Até um máximo de 9

Bolsa COOPJOVEM

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• Objetivo

Promover o desenvolvimento de competências dos/as jovens, nomeadamente,

nas áreas da estruturação de ideias e de arquitetura do projeto cooperativo, no

planeamento estratégico, na gestão do negócio e no exercício da liderança

• Atividades

Sessões de orientação e acompanhamento

Workshops temáticos de desenvolvimento de competências

Acompanhamento no desenvolvimento colaborativo da ideia de negócio e

construção do projeto cooperativo

• Rede COOPJOVEM

Entidades certificadas nos termos previstos na a) do artº 11º-C da Portaria nº

985/2009, de 4 de setembro

Apoio Técnico

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Acesso ao crédito ao investimento

• Enquadramento

Linha de crédito bonificada e garantida, nos termos da tipologia MICROINVEST,

gerida pelo IEFP, IP.

• Montante máximo

20 mil Euros

• Emprego

Novas cooperativas: criação de pelo menos um posto de trabalho

Cooperativas agrícolas existentes: criação líquida de postos de trabalho

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Preencher formuláriowww.cases.pt

O que deve fazer o/a jovemPrazo de candidatura: 1 de janeiro de 2013 a 30 de setembro de 2013

Procurar informaçãowww.cases.pt

[email protected]

Procurar parceiros/as

para a ideia

cooperativa

Ter uma ideia de

negócio

cooperativo

Cumprir

requisitos

[email protected]

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Como funciona o COOPJOVEM

1ª Fase

JOVENS

COOPERATIVA

2ª Fase

Crédito

Apoio técnico

Bolsa

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O que se pretende/Quanto custa

Região Norte Região CentroRegião

Alentejo

Total

Nº de jovens 405 225 90 720

Nº de projetos cooperativos

45 25 10 80

Valor dos apoios não reembolsáveis (1) 1.472 mil € 812 mil € 306 mil € 2.590 mil €

Bonificação taxa de juro 100 mil €

(1) Financiamento comunitário a 100% - FEDER

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Validação

Acompanhamento

e controlo Regulamentação

Promoção Execução

Entidades responsáveis

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Obrigada