pom 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008camaraservicosgtf/gtfpom2009.pdf · o principal objectivo...

36
Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 2009 PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL

Upload: letruc

Post on 10-Nov-2018

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

 

 

 

 

Com

issã

o M

un

icip

al d

e D

efes

a d

a F

lore

sta

Con

tra

Incê

nd

ios 

2009 

PL

AN

O O

PE

RA

CIO

NA

L M

UN

ICIP

AL

Page 2: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

 

Índice

1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 4

1.1. Conceitos e definições ................................................................................................................ 5

1.2. Lista de abreviaturas ................................................................................................................... 7

2. ENQUADRAMENTO DO CONCELHO ....................................................................... 10

2.1. Enquadramento geográfico do concelho .............................................................................. 10

3. INCÊNDIOS FLORESTAIS ................................................................................................ 12

3.1. Área ardida e n.º de ocorrências – Distribuição anual ......................................................... 12

4. ANÁLISE DO RISCO DE INCÊNDIO ........................................................................... 13

4.1. Cartografia de Risco ................................................................................................................. 13

4.1.1. Mapa de perigosidade de incêndio florestal ................................................................. 13

4.1.2. Mapa de risco de incêndio florestal ............................................................................... 14

4.2. Mapa de prioridades de defesa ................................................................................................ 16

5. ÁREAS PROTEGIDAS, REDE NATURA 2000 E REGIME FLORESTAL ........ 16

5.1. Áreas protegidas, Rede Natura 2000 (ZPE + ZEC) e regime florestal ............................ 16

6. ORGANIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DE DFCI .......................................................... 18

6.1. Meios e Recursos ...................................................................................................................... 18

6.1.1. Quadro de entidades em cada acção e inventário de viaturas e equipamentos ....... 18

6.1.2. Quadro de dispositivos – funções e responsabilidade ................................................ 21

6.2. Dispositivo Operacional de DFCI ......................................................................................... 22

6.2.1. Esquema de comunicação dos alertas amarelo, laranja e vermelho (1.ª intervenção)

do concelho da Covilhã ............................................................................................................................. 22

6.2.2. Procedimentos de actuação nos alertas amarelo, laranja e vermelho ....................... 23

Page 3: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

6.2.3. Lista geral de contactos ................................................................................................... 25

6.3. Vigilância e Detecção ............................................................................................................... 27

6.3.1. Mapa da rede de postos de vigia (PV), bacias de visibilidade, trilhos de vigilância e

troços especiais de vigilância móvel do concelho da Covilhã .............................................................. 27

6.3.2. Mapa de vigilância do concelho da Covilhã – Sectores Territoriais de DFCI e Locais

Estratégicos de Estacionamento (LEE) .................................................................................................. 28

6.4. 1.ª Intervenção ........................................................................................................................... 31

6.4.1. Mapa de 1.ª intervenção do concelho da Covilhã – Sectores Territoriais de DFCI e

Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) ...................................................................................... 31

6.5. Combate ..................................................................................................................................... 32

6.5.1. Mapa de combate do concelho da Covilhã – Sectores Territoriais de DFCI e Locais

Estratégicos de Estacionamento (LEE) .................................................................................................. 32

6.6. Rescaldo e Vigilância Pós - Incêndio ..................................................................................... 33

6.6.1. Mapa de rescaldo e vigilância pós - incêndio do concelho da Covilhã – Sectores

Territoriais de DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) ............................................. 33

6.7. Apoio ao Combate .................................................................................................................... 34

6.7.1. Mapa I de apoio ao combate do concelho da Covilhã ............................................... 34

6.7.2. Mapa II de apoio ao combate do concelho da Covilhã .............................................. 35

7. Bibliografia .................................................................................................................................... 36

8. Endereços Electrónicos .............................................................................................................. 36

9. Cartografia de Enquadramento .................................................................................................. 37

 

 

 

 

Page 4: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

 

1.

INTRODUÇÃO

 

O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI no Município da

Covilhã, concertado entre todas as entidades intervenientes neste processo Para isso procedemos à

avaliação da perigosidade de incêndio do Município, dos meios de prevenção, detecção e primeira

intervenção disponíveis no Concelho da Covilhã. Descrevem-se brevemente os procedimentos que

cada entidade adopta nas operações referidas e propõem-se áreas de actuação para as brigadas.

Como resultados pretende-se que este plano dê uma perspectiva da Defesa da Floresta Contra

Incêndios (DFCI) no Município e ao mesmo tempo sirva para estruturar os planos de vigilância

intercalares a desenvolver pela Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios

(CMDFCI).

De uma forma geral pretende-se com este plano:

Garantir, em primeiro lugar, a segurança das pessoas e bens;

Proteger os espaços incluídos em Rede Nacional de Áreas Protegidas tais como a PNSE –

Parque Natura da Serra da Estrela e a Reserva natural da serra do Açor;

Proteger os povoamentos florestais;

Reduzir a área ardida em incêndios florestais;

Especificamente pretende-se:

Dar uma resposta rápida, eficaz e coordenada face a qualquer emergência provocada por

incêndios florestais.

Planear o dispositivo necessário de intervenção em situações de emergência e estabelecer

uma articulação eficaz nomeadamente entre os Bombeiros, Autarquia e Forças de Segurança.

Como resultado esperamos:

Garantir uma intervenção imediata em incêndios nascentes;

Limitar o desenvolvimento de incêndios nascentes;

Manter sempre, no concelho, capacidade operacional de primeira intervenção, mesmo

quando exista um incêndio de grandes dimensões;

Garantir uma actuação coordenada entre todos os agentes de DFCI, em todas as situações;

Garantir a prioridade para a defesa de pessoas e dos seus bens.

 

 

 

Page 5: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

 

1.1. Conceitos e Definições

Área de actuação de equipa – Área definida em cada plano de actividade para a execução de

trabalhos por parte de uma equipa de sapadores florestais.

Equipa de sapadores florestais – Grupo constituído no mínimo por 5 elementos efectivos e que

dispõe de equipamento, individual e colectivo, para o exercício das suas funções.

Faixas – Áreas adjacentes a caminhos florestais e aceiros, onde foram reduzidos os combustíveis,

através da roça de matos, desbaste e desramações ou através de alterações da composição dos

povoamentos, com a finalidade de atrasar a propagação do fogo.

Fogacho – Incêndio cuja área total ardida é inferior a 1ha.

Fogo controlado – Ferramenta de gestão de espaços florestais que consiste no uso do fogo sob

condições, normas e procedimentos conducentes à satisfação de objectivos específicos e

quantificáveis e que é executada sob responsabilidade de técnico credenciado. Queima circunscrita

de matos que não sofreram corte nem ajuntamento e que a todo o momento pode ser

interrompida.

Funções do sapador florestal – Acções de silvicultura preventiva, nomeadamente roça de matos e

limpeza de povoamentos, realização de fogos controlados, manutenção e beneficiação da rede

divisional, linhas quebra-fogo e outras estruturas, vigilância das áreas a que se encontra adstrito,

apoio ao combate e subsequentes acções de rescaldo e sensibilização do público.

Incêndio – Combustão não limitada no tempo nem no espaço.

Incêndio florestal – Incêndio que atinge uma área florestal.

Infra-estruturas – Construções ou instalações de apoio ao combate aos incêndios florestais e à

actividade florestal (exemplos: caminhos, pontos de água, postos de vigia ou outros).

Ocorrência – Incêndio, queimada, ou falso alarme que origina a mobilização de meios dos

Bombeiros.

Períodos plurianuais – Tempo de duração do funcionamento de uma equipa, superior a 1 e inferior

a 5 anos.

Page 6: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

Plano de actividades – Documento de elaboração e apresentação obrigatória que descreve o

conjunto de acções programadas para o ano seguinte.

Plano Operacional de Queima – Plano de cada acção de uso da técnica em parcelas determinadas e

subordinada ás condições meteorológicas do momento.

Protocolo – Documento onde se definem os procedimentos relativos à atribuição dos apoios

financeiros ao funcionamento das equipas de sapadores florestais e no qual se consagram os

direitos e os deveres de todas as partes.

Reacendimento – Reactivamento de um incêndio, depois de este ter sido considerado extinto. A

fonte de calor é proveniente do incêndio inicial. O reacendimento é considerado parte integrante

do incêndio principal (a primeira ignição observada não depende de qualquer outra área percorrida

por um incêndio).

Reconhecimento – Acto através do qual a Autoridade Florestal Nacional dá por findo o processo

de candidatura e considera formalmente a existência de uma equipa de sapadores florestais.

Rede Divisional – Conjunto de aceiros e arrifes que compartimentam um determinado

povoamento florestal.

Requisição – Acto pelo qual os serviços de Protecção Civil chamam a participar, à sua ordem e

para o apoio ao combate, as equipas de sapadores florestais.

Sapador Florestal – Trabalhador especializado, com perfil e formação específica adequados ao

exercício das funções de prevenção dos incêndios florestais.

Silvicultura Preventiva – Conjunto de acções articuladas ao nível dos espaços florestais que,

partindo do conhecimento dos fenómenos de ignição e propagação do fogo, visam evitar a sua

ocorrência e diminuir as suas consequências.

 

 

 

 

 

 

Page 7: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

 

1.2. Lista de abreviaturas

AFN – Autoridade Florestal Nacional

AM – Assembleia Municipal

ANEFA – Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente

ANPC – Autoridade Nacional de Protecção Civil

Autarquia – Município da Covilhã

BVC – Bombeiros Voluntários da Covilhã

CDOS – Centro Distrital de Operações de Socorro

CMA – Centro de Meios Aéreos

CMDFCI – Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios

CNGF – Corpo Nacional da Guarda-Florestal

CNOS – Centro Nacional de Operações e Socorro

CPD – Centro de Prevenção e Detecção

DCIF – Dispositivo de Combate a Incêndios Florestais

EG – Entidades Gestoras

ESF – Equipas Sapadores Florestais

FGC – Faixa de Gestão de Combustíveis

FRC – Faixa de Redução de Combustível

GNR – Guarda Nacional Republicana

ICNB – Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade

JF – Junta de Freguesia

LEE – Local Estratégico de Estacionamento

LPE – Local Especial de Protecção

Page 8: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

MAI – Ministério da Administração Interna

OPF – Organizações de Produtores Florestais

PA – Pontos de água

PJ – Policia Judiciária

PNSE – Parque Natural da Serra da Estrela

PSP – Policia de Segurança Publica

PV – Posto de Vigia

RIF – Risco de Incêndios Florestal

SEPNA – Serviço de Protecção da Natureza e Ambiente

SMPC – Serviço Municipal de Protecção Civil

SNBPC – Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil

SP – Silvicultura Preventiva

QUEIRÓ – Associação para a Floresta, Caça e Pesca

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Page 9: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

 

2.

ENQUADRAMENTO DO CONCELHO

 

2.1 Enquadramento Geográfico do Concelho

Carta de Enquadramento Geográfico da Covilhã 

 

Reclinada na encosta da Serra da Estrela, voltada a Nascente, a Covilhã oferece a quem a visita a

bela paisagem da sua casaria, enquadrada num majestoso anfiteatro de montanhas. O Concelho

tem uma área de mais de 550 Km2 e a sua população está estimada em cerca de 60.000 habitantes,

dos quais 52 mil 447 são eleitores (segundo dados apurados no D.R. de 03/03/2009). A cidade da

Covilhã situa-se na vertente oriental da Serra da Estrela a cerca de 700 metros de altitude. O

concelho da Covilhã está incluído na área de intervenção da Circunscrição Florestal do Centro, e

do Núcleo Florestal da Beira Interior do Pinhal Sul

Conforme podemos observar no quadro que abaixo se apresenta, este concelho é formado por 31

freguesias, reflectindo assim uma enorme diversidade e complexidade quer em termos

administrativos quer em termos humanos e culturais.

 

 

Page 10: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

 

A Covilhã pertence ao distrito de Castelo Branco que é formado por onze concelhos (Covilhã,

Belmonte, Fundão, Idanha-a-Nova, Oleiros, Penamacor, Proença-a-Nova, Sertã, Vila de Rei e Vila

Velha de Rodão), compostos por 159 freguesias. A delimitação geográfica do distrito é feita a

Norte pelo distrito da Guarda, a Sul pelo distrito de Portalegre, a Oeste pelos distritos de

Santarém, Leiria e Coimbra, a Leste pelas fronteiras com Espanha. Geograficamente o distrito é

caracterizado pelas várias serras que o atravessam, com parte das serras da Estrela e da Lousã e

com as serras da Gardunha, Malcata, Alvelos e Muradal. Nos seus vales correm os Rios Erges,

Ponsul, Ocreza e o Zêzere, afluentes da margem direita do Rio Tejo, o qual delimita o distrito a

sul. A delimitação geográfica da Covilhã confronta a Norte com o distrito da Guarda, concelhos da

Guarda, Manteigas e Seia, a Oeste com o distrito de Coimbra, concelhos da Pampilhosa da Serra e

Arganil, a Sul com o concelho do Fundão e a Este com o concelho de Belmonte.

É constituído por 53 aglomerados populacionais (incluindo lugares e anexas) que se inserem em trinta e uma freguesias.

A área média das freguesias é de 1.792,29 ha.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Page 11: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

3.

INCÊNDIOS FLORESTAIS

 

3.1. Áreas ardidas da Covilhã, Arganil, Belmonte, Fundão, Guarda, Manteigas, Pampilhosa da Serra e Seia (1990 a 2007)

Mapa das Áreas ardidas da Covilhã, Arganil, Belmonte, Fundão, Guarda, Manteigas, Pampilhosa da Serra e Seia (1990 a 2007)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Page 12: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

4.

ANÁLISE DO RISCO DE INCÊNDIO

 

4.1. Cartografia de Risco

4.1.1. Mapa de perigosidade de incêndio florestal 

 

Na elaboração da Carta de Perigosidade houve 3 factores que tivemos em conta: o inventário dos

incêndios desde 1990 a 2006 que ocorreram no concelho da Covilhã, a ocupação do solo e os

declives. Efectuada a caracterização, verificamos que as freguesias de maior risco de perigosidade

são Erada, Casegas, Sobral de S. Miguel e Paul, muito por culpa dos grandes incêndios que

ocorreram no período de 1990 a 2005.

 

 

 

 

 

 

 

Page 13: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

4.1.2. Mapa de risco de incêndio florestal 

 

O elevado valor paisagístico dos espaços florestais e a existência de locais privilegiados para fins de

recreio e lazer constituem uma mais-valia para a região da Covilhã. Na definição das diversas

condicionantes do concelho, a ter em consideração no PMDFCI, ocupa lugar de destaque o

elevado risco de incêndio, associado à existência de áreas significativas com grande risco de erosão,

e a elevada susceptibilidade à desertificação.

De acordo com a classificação expressa na Carta de Risco de Incêndio Florestal (Baixo, Médio e

Elevado), elaborada pelo Gabinete técnico Florestal deste Município para o ano de 2006 o RIF

considerado para as áreas agrícolas e urbanas é Médio e Baixo; A restante área do concelho, a mais

representativa, apresenta Risco de Incêndio Elevado.

As zonas de Risco de Incêndio Elevado coincidem com as zonas de maior altitude e correspondem

a áreas deficientes em acessos, pontos de água, visibilidade dos postos de vigia, com povoamentos

de resinosas e matos. A deflagração de um incêndio nestas zonas, muitas delas já percorridas pelo

fogo, constitui uma situação delicada visto que a forte erosão das encostas do concelho, associada

aos fogos florestais agrava o risco de ressurgimento e deslocação de massas, constituindo-se como

um factor acrescido de risco para a segurança das populações.

Page 14: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

4.2. Mapa de prioridades de defesa 

 

As principais prioridades de defesa são os aglomerados populacionais e as zonas florestais de

elevado interesse, conforme Carta de Prioridades de Defesa da Floresta, elaborada por este

Gabinete. Nesta carta também estão expressos os parques florestais, parques de merendas bem

como os postos de combustível. Os pontos a proteger, enquadram-se em áreas onde existe uma

grande mancha florestal na qual a espécie dominante é o Pinheiro Bravo, mas também existem

diversas espécies tais como Eucalipto, Carvalho, Castanheiro e outras espécies de folhosas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Page 15: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

5.

ÁREAS PROTEGIDAS, REDE NATURA 2000 E REGIME FLORESTAL

 

5.1. Áreas protegidas, Rede Natura 2000 (ZPE + ZEC) e regime florestal 

 

A Rede Natura 20001, segundo o “Manual de Interpretação dos Habitats da União Europeia”, é

um instrumento legislativo comunitário que define um quadro comum para a conservação da flora

e da fauna silvestre e dos habitats2 de interesse comunitário.

Essa mesma Directiva prevê o estabelecimento de uma rede de zonas especiais de conservação,

chamada Natura 2000, destinada à manutenção ou ao restabelecimento, num estado de

conservação favorável, dos habitats naturais e/ou das populações de espécies de interesse

comunitário.

                                                            1 Este é um programa comunitário que visa criar um conjunto de áreas representativas da biodiversidade dos países membros. A Rede Natura 2000 divide-se em duas Directivas: a Directiva Aves (79/409/CEE) e a Directiva Habitats (92/43/CEE). A primeira contempla zonas de interesse para a preservação da avifauna – ZPE (Zonas de Protecção Especial). Já a segunda, estabelece uma listagem dos habitats, comportando flora e fauna a conservar, classificando ainda dentro deste âmbito espécies prioritárias, e estabelecendo normas de conservação e medidas de gestão – ZEC (Zonas Especiais de Conservação).

2 Apesar de complexo, o conceito “Habitat” pode definir-se com base na legislação portuguesa, do Decreto-Lei n.º 140/99 de 24 de Abril. O habitat de uma espécie é, portanto, “o meio definido pelos factores mesológicos (abióticos e bióticos) próprios onde essa espécie ocorre em qualquer das fases do seu ciclo biológico” (art.º 3.º, alínea a). Ainda se definem habitats naturais como sendo “zonas terrestres ou aquáticas naturais ou semi-naturais que se distinguem põe características geográficas abióticas e bióticas” (art.º 3.º, alínea c). 

Page 16: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

A Serra da Estrela possui diferentes tipos de habitats naturais de interesse comunitário, constantes

no anexo BI do Decreto-Lei n.º140/99 de 24 de Abril (Directiva Habitats: 92/43/CEE, anexo I),

cuja conservação é importante, exigindo a criação de zonas especiais de conservação (ZEC).

No concelho, as áreas correspondentes às Associações de Compartes, sob regime florestal parcial,

possuem planos de gestão que deverão ser cumpridos e/ou actualizados.

 

 

 

 

Page 17: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

6.

ORGANIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DFCI

6.1. Meios e Recursos

6.1.1. Entidades envolvidas em cada acção e inventário de viaturas e equipamentos

Acç

ão

Entidade Recursos Humanos

(n.º)

Identificação da Equipa

área de actuação (sectores territoriais)

Período de actuação

Tipo de viatura

Equipamento de supressão hidráulico

Ferramenta de sapador

4x4

4x2

Cap

acid

ade

de

águ

a (l

)

Pot

ênci

a (h

p)

Com

pri

men

to

tota

l de

man

guei

ras

(m)

Foi

ção

An

cin

ho

An

cin

ho/

E

nxa

da

(Mcl

eod

)

Pol

aski

En

xad

a

Ab

afad

or

Bom

ba

dor

sal

Vig

ilân

cia;

1.ª

In

terv

ençã

o; R

esca

ldo

e V

igilâ

nci

a p

ós-i

ncê

nd

io

APFP 4* ESF 02 - 16A S050301; S050302;

S050303; S050304; S050305; S050306;

S050307

01-06-2009 a

31-09-2009 2

400** 6 100 1 1 1 1 2 2

4* ESF 03 - 16A 400** 6 100 1 1 1 1 2 2

BVC ECIN's Todo Concelho 5 1

CD Cortes do Meio 4* ESF 05 - 16A S0503010; S0503011;

S0503012 01-06-2009 a 31-09-2009 1 400** 6 100 1 1 1 1 2 2

CD Erada 4* ESF 04 - 16A S050309; S050308 01-06-2009 a 31-09-2009 1 400** 6 100 1 1 1 1 2 2

ICN - PNSE Área do PNSE 1 600 150 1 2 1 1 500 150 4 1

QUEIRÓ 4* ESF 09 -1 6A S050313; S050314; S050315; S050316; S050317; S050318

1-06-2009a

31-09-2009 1 400** 6 100 1 1 1 1 2 2

Sub - Total 12 1

Page 18: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

Acç

ão

Entidade Recursos Humanos

(n.º)

Identificação da Equipa

área de actuação (sectores territoriais)

Período de actuação

Tipo de viatura

Equipamento de supressão hidráulico

Ferramenta de sapador

4x4

4x2

Cap

acid

ade

de

águ

a (l

)

Pot

ênci

a (h

p)

Com

pri

men

to

tota

l de

man

guei

ras

(m)

Foi

ção

An

cin

ho

An

cin

ho/

E

nxa

da

(Mcl

eod

)

Pol

aski

En

xad

a

Ab

afad

or

Bom

ba

dor

sal

Com

bat

e

APFP

4* ESF 02 - 16A S050301; S050302; S050303; S050304; S050305; S050306;

S050307

01-06-2009 a

31-09-2009 2

400** 6 100 1 1 1 1 2 2

4* ESF 03 - 16A 400** 6 100 1 1 1 1 2 2

BVC ECIN's Todo Concelho 5 1

CD Cortes do Meio 4* ESF 05 - 16A S0503010; S0503011;

S0503012

01-06-2009 a

31-09-2009 1 400** 6 100 1 1 1 1 2 2

CD Erada 4* ESF 04 - 16A S050309; S050308 01-06-2009 a 31-09-2009 1 400** 6 100 1 1 1 1 2 2

ICNB - PNSE Área do PNSE

1 600 150 1 2 1 1 500 150 4 1

QUEIRÓ 4* ESF 09 -1 6A S050313; S050314; S050315; S050316; S050317; S050318

01-06-2009 a

31-09-2009 1 480** 6 100 1 1 1 1 4 5

Sub-Total 12 1

Legenda:

* As equipas de sapadores florestais são constituídas por 5 elementos mas está sempre um elemento de folga

** Contem um reservatório de 10 litros de espumifero

Page 19: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

6.1.2. Dispositivo Operacional – funções e responsabilidades

Áreas e vertentes Decreto-Lei n.º 124/2006

Resolução do Conselho de Ministro n.º 65/2006

Entidades

Prevenção estrutural Prevenção Combate

Planeamento DFCI

Organização do território,

silvicultura e infra-estruturas

Sensibilização e divulgação

Vigilância e patrulham.

Detecção Fiscalização Investigação

de causas 1.ª

Intervenção Combate Rescaldo

Vigilância pós-

incêndio

DGRF

Subdirecção de DFCI nac/dist/mun

nac/mun/lo

c

Núcleos florestais reg/loc

Equipas de 1.ª intervenção

ICNB

Departamentos/gestão florestal* loc reg/loc

Vigilantes da natureza reg/loc

Equipas de 1.ª intervenção

Outros proprietários e gestores florestais** loc nac/reg/mu

n/loc

Municípios

CMDFCI/GTF mun mun/loc

SMPC mun mun/loc

Outros serviços municipais mun/loc

Juntas de Freguesia loc loc

Equipas de sapadores florestais

Equipas de 1.ª intervenção (AGRIS 3.4 e outras) (Ainda por definir)

Entidades detentoras de máquinas***

Entidades gestoras de zonas de caça

Organizações não governamentais de ambiente nac/loc

Governo Civil de Castelo Branco dist dist

GNR SEPNA loc

Brigadas territoriais

Page 20: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

Polícia de Segurança Pública

Polícia Judiciária

Áreas e vertentes Decreto-Lei n.º 124/2006

Resolução do Conselho de Ministro n.º 65/2006

Entidades

Prevenção estrutural Prevenção Combate

Planeamento DFCI

Organização do território,

silvicultura e infra-estruturas

Sensibilização e divulgação

Vigilância e patrulham.

Detecção Fiscalização Investigação

de causas 1.ª

Intervenção Combate Rescaldo

Vigilância pós-incêndi

o

ANPC

CNOS/meios aéreos nac nac nac nac nac nac

CDOS dist dist dist dist dist

Equipas de combate a incêndios

Corpos de bombeiros mun/loc

Munícipes, proprietários florestais e visitantes

Legenda das siglas: Legenda das cores: Legenda dos símbolos:

nac nível nacional Sem intervenção significativa

* Nos concelhos em que o ICNB detenha a gestão directa de terrenos florestais públicos (Parque Nacional da Peneda-Gerês, matas nacionais, algumas reservas naturais, etc.) o departamento regional do ICNB tem as mesmas atribuições que os núcleos florestais.

reg nível regional Com competências significativas

dist nível distrital Com competências de coordenação

mun nível municipal Deveres de cívicos ** Inclui proprietários particulares, entidades gestoras de baldios, entidades gestoras de ZIF ou de propriedades associadas, autarquias locais detentoras de propriedades florestais, outros organismos públicos (Tapada Nacional de Mafra, Companhia das Lezírias, etc.), etc.

loc nível local

*** Inclui empresas de obras públicas e de trabalhos agrícolas e florestais e outras entidades não citadas no quadro, que detenham máquinas pesadas de rasto, tractores agrícolas ou florestais com maquinaria associada (grades, etc.) ou ainda veículos porta-máquinas (zorras).

Page 21: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

6.2. Dispositivo Operacional de DFCI

6.2.1. Esquema de comunicação dos alertas laranja e vermelho no concelho da Covilhã

Page 22: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

 

Serviço Municipal de Protecção Civil da Covilhã 

Centro Distrital de Operações 

de Socorro de Castelo Branco 

Alerta Amarelo 

Alerta Laranja 

Vermelho 

Vigilância Armada 

MOBILIZAÇÃO de EQUIPAS por SECTORES TERRITORIAIS e LOCAIS ESTRATÉGICOS de 

ESTACIONAMENTO 

Joaquim Proença

Prof. João Esgalhado 

(**) BV 

Covilhã 

ESF 

O2 e 03 ‐ 16A 

ESF

05 ‐ 16A 

ESF 

04 ‐ 16A 

ESF 

09 ‐ 16A 

(***) ICNB 

PNSE 

Legenda: 

* Disponibilidade para apoio ao COS e CDOS – célula de planeamento 

** Actua em todo o concelho da Covilhã 

*** Actua na área do Parque Natural da Serra da Estrela

(*) DFCI/DGRF: Joaquim Proença 

(*) GTF: Rui Lopes 

(*) Apfpaul: Cátia Rodrigues 

(*) CD Cortes do Meio: Nelson Matos 

(*) CD Erada: Paulo Barrocas 

(*) QUEIRÓ: Dr. José Armando Reis 

Page 23: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

6.2.2. Procedimentos de actuação nos alertas amarelo, laranja e vermelho

Alerta Amarelo Alerta Laranja e Vermelho

Procedimento de Actuação

Entidades 

Actividades Horário N.º

mínimo de elementos

Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE)

Actividades Horário N.º mínimo

de elementos

Locais Estratégicos de Estacionamento

(LEE)

B.V. Covilhã

Vigilância, 1ª Intervenção,

Combate, Rescaldo, Vigilância Pós-

Incêndio

24 Horas 15 Quartel

Vigilância, 1ª Intervenção,

Combate, Rescaldo, Vigilância Pós-

Incêndio

24 Horas 15 Quartel

A.P.F. Paúl Vigilância Armada 11:30 ás 19:30 8 LEE050303; LEE050304 Vigilância Armada 11:30 ás

19:30 8 LEE050303; LEE050304

CD das Cortes do Meio Vigilância Armada 11:30 ás 19:30 4 LEE050306; LEE050307;

LEE050308; LEE050309 Vigilância Armada 11:30 ás 19:30 4

LEE050306; LEE050307; LEE050308; LEE050309

CD da Erada Vigilância Armada 11:30 ás 19:30 4 LEE050305 Vigilância Armada 11:30 ás

19:30 4 LEE050305

QUEIRÓ Vigilância Armada 11:30 ás 19:30 4 LEE050310; LEE050311 Vigilância Armada 11:30 ás

19:30 4 LEE050310; LEE050311

GNR SEPNA

Equipa da Covilhã Vigilância,

Patrulhamento, Fiscalização

24 Horas

4 Em 29 freguesias (*) Vigilância,

Patrulhamento, Fiscalização

24 Horas

4 Em 29 freguesias (*)

Equipa do Fundão Vigilância,

Patrulhamento, Fiscalização

4 Em 2 freguesias (**) Vigilância,

Patrulhamento, Fiscalização

4 Em 2 freguesias (**)

 

Page 24: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

 

 

Alerta Amarelo Alerta Laranja e Vermelho

Procedimento de Actuação

Entidades

Actividades Horário N.º mínimo

de elementosLocais Estratégicos de Estacionamento (LEE)

Actividades Horário N.º mínimo de

elementos

Locais Estratégicos de Estacionamento

(LEE)

ICNB - PNSE

Vigilância, 1ª Intervenção,

Combate, Rescaldo,

Vigilância Pós-Incêndio

11:00 ás 19:00 4 Área do PNSE

Vigilância, 1ª Intervenção,

Combate, Rescaldo,

Vigilância Pós-Incêndio

11:00 ás 19:00 4 Área do PNSE

Legenda:

(*) Só Actua em 28 freguesias do concelho que são Aldeia do Souto; Barco; Boidobra; Canhoso; Cantar – Galo; Casegas; Cortes do Meio; Coutada; Covilhã (Conceição, Sta Maria; S. Martinho e S. Pedro); Dominguiso; Erada; Ferro; Orjais; Ourondo; Paul; Peraboa; Peso; Sarzedo; Sobral de S. Miguel; Teixoso; Tortosendo; Unhais da Serra; Vale Formoso; Vales do Rio; Verdelhos e Vila do Carvalho.

(**) Só actua em 2 freguesias do concelho que são: Aldeia de S. Francisco de Assis e S. Jorge da Beira.

 

Page 25: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

  6.2.3.  Lista geral de contactos 

Entidade Serviço Cargo Responsável Telemóvel Telefone Fax E-Mail

Município de Covilhã

Câmara Municipal

Presidente Carlos Alberto Pinto 275 330 600 275 330 633 [email protected]

Vice-presidente Prof. João Manuel Proença Esgalhado 966 123 556 275 330 600 275 330 633 [email protected] Vereador Protecção

Civil

GTF Técnico GTF CMC Rui Samuel Lopes 963 462 234 275 330 600 275 330 633 [email protected]

B.V. da Covilhã CMDFCI Comandante Prof. José Flávio Martins 918 875 061 275 310 310 275 313 764 [email protected]

GNR

CMDFCI Comandante Tenente David Martins 961 195 056 275 330 660 275 330 669

SEPNA – Covilhã

Cabo Carla Pereira 961 195 294 275 330 660 275 330 669

SEPNA – Fundão

Cabo Adriano 961 195 297

PF A Mestre Júlio Rodrigues 969 833 289 275 330 660 275 330 669

PF B Mestre Jorge Condenso 964 700 929 275 330 660 275 330 669

Postos de Vigia

Vigias

PSP CMDFCI Representante Chefe Mário Augusto Santos Pereira 275 320 922 275 315 342

DGRF Núcleo Florestal

Chefe de Núcleo Eng.º José Bernardino 962 023 857 272 323 333 272 321 825 [email protected]

Técnico DFCI Eng.º Joaquim Proença 962 026 623 272 323 333 272 321 825 [email protected]

CDOS CDCB Comandante Rui Esteves 963 051 712 272 337 773 272 324 993 [email protected]

ICN – PNSE CMDFCI Representante Eng.º Rafael Neiva 960 255 191 275 980 060 275 980 069 [email protected]

AM CMDFCI Representante Paulo Jorge Alves Rodrigues 968 425 057 275 971 801 275 971 975

APF CMDFCI Representante António Covita Batista 962 527 304 275 962 285 275 962 285 [email protected]

APF Técnica Eng.ª Cátia Rodrigues 967 043 815 275 962 285 275 962 285 [email protected]

(*) J.F. Aldeia S. Francisco de Assis

Presidente José Luís Antunes Campos 275 657 325 275 657 444

275 657 412 275 412 222 [email protected]

Page 26: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

 

Entidade Serviço Cargo Responsável Telemóvel Telefone Fax E-Mail

(*) J.F. Aldeia do Souto

Presidente João Luís Martins Gomes 968 055 828 275 913 647 275 913 545 [email protected]

(*) J.F. Barco Presidente Jerónimo Carvalho Barata 275 961 917 275 961 917 [email protected]

(*) J.F. Casegas Presidente António Geraldes Ramos 275 663 490 275 663 490 [email protected]

(*) J.F. Cortes do Meio

Presidente Paulo Jorge Alves Rodrigues 968 425 057 275 971 801 275 971 975 [email protected]

(*) J.F. Coutada Presidente Carlos Francisco 964 009 414 275 951 347 275 951 347 [email protected]

(*) J.F. Erada Presidente António Mendes Paulo 969 193 673 275 961 117 275 961 117

(*) J.F. Paul Presidente Leonor Cristina Adriano Lopes Cipriano 966 794 220 275 961 660 275 961 660 [email protected]

(*) J.F. Peso Presidente Fernando José Gonçalves Casteleira 914 676 139 275 959 266 275 959 266 [email protected]

(*) J.F. S. Jorge da Beira

Presidente Fausto Herculano Branco Baptista 962 859 486 275 657 064 275 657 064 [email protected]

(*) J.F. Sobral de S. Miguel

Presidente Jorge Manuel da Cruz Ramos Silva 275 663 193 275 663 148 [email protected]

(*) J.F. Unhais da Serra

Presidente António João dos Reis Rodrigues 966 970 250 275 971 279 275 971 279 [email protected]

(*) J.F. Vales Rio Presidente João Casteleira Ferreira 962 789782 275 959 757 275 959 757 [email protected]

(*) J.F. Verdelho Presidente Armindo Fonseca Geraldes Rosa 275 924 047 275 924 047 [email protected]

(*) Juntas de Freguesias que possuem Kit de 1.ª Intervenção (e veículo de transporte)

(**) Juntas de Freguesia que possuem Kit de 1ª Intervenção mas não dispõe de veículo de transporte

Page 27: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

 

Page 28: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

 

6.3.  Vigilância e Detecção 

  6.3.1.  Mapa da rede de postos de vigia (PV), bacias de visibilidade do concelho da Covilhã 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Page 29: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

6.3.2.  Mapa de vigilância do concelho da Covilhã – Sectores Territoriais de DFCI e Locais estratégicos de estacionamento (LEE) 

 

 

 

 

Page 30: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

6.4.  1.ª Intervenção 

6.4.1.  Mapa  de  1.ª  intervenção  do  concelho  da  Covilhã  –  Sectores  Territoriais  de  DFCI  e  Locais Estratégicos de estacionamento (LEE) 

 

 

 

Page 31: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

 

6.5.  Combate 

6.5.1.  Mapa de combate do concelho da Covilhã – Sectores Territoriais de DFCI e Locais Estratégicos de estacionamento (LEE) 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Page 32: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

 

6.6.  Rescaldo e Vigilância Pós ‐ Incêndio 

6.6.1.  Mapa de rescaldo e vigilância pós – incêndios do concelho da Covilhã – Sectores Territoriais de DFCI e Locais Estratégicos de estacionamento (LEE) 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Page 33: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

6.7.  Apoio ao Combate 

  6.7.1.  Mapa I de apoio ao combate do concelho da Covilhã 

 

 

 

Page 34: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

6.7.2.  Mapa II de apoio ao combate do concelho da Covilhã 

 

 

 

Page 35: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

 

7.

BIBLIOGRAFIA

 

Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios do Concelho da Covilhã, Caderno

I – Plano de Acção, Outubro de 2007, CMDFCI do Concelho da Covilhã.

Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios do Concelho da Covilhã, Caderno

II – Informação Base, Outubro de 2007, CMDFCI do Concelho da Covilhã.

Directiva Operacional Nacional, n.º 01 /2008, de Defesa da Floresta Contra Incêndios.

Normas para Elaboração do Plano Operacional Municipal 2008, Março de 2008, DGRF

 

8.

ENDEREÇOS ELECTRÓNICOS

 

Http://www.cm-covilha.pt/

http://www.afn.min-agricultura.pt/portal

http://scrif.igeo.pt/

http://bvcovilha.tripod.com/index.html

http://www.proteccaocivil.pt/Pages/default.aspx

http://www.gnr.pt/

http://www.psp.pt/

http://portal.icn.pt/ICNPortal/vPT/

http://www.fpfp.pt/

http://dre.pt/

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Page 36: POM 2009download.cm-covilha.pt/pdf/2008CamaraServicosGTF/GTFPOM2009.pdf · O principal objectivo deste trabalho é elaborar um plano Operacional de DFCI ... enquadrada num majestoso

  

 

9.

CARTOGRAFIA DE ENQUADRAMENTO