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PLANO INTERMUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA CADERNO I – Plano de Acção Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Palmela, Setúbal e Sesimbra Dezembro de 2007

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PLANO INTERMUNICIPAL DE DEFESA DA

FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS

CONCELHOS DE

PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

CADERNO I – Plano de Acção

Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios

de Palmela, Setúbal e Sesimbra

Dezembro de 2007

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

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NOTA PRÉVIA

O presente Plano Intermunicipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios dos Concelhos de

Palmela, Setúbal e Sesimbra foi elaborado pela Comissão Municipal de Defesa da Floresta

Contra Incêndios (CMDFCI) dos respectivos concelhos com base nas normas definidas pela

Direcção-Geral dos Recursos Florestais (DGRF, 2007a; DGRF, 2007b).

EQUIPA TÉCNICA - AFLOPS

Coordenação Executiva e Institucional

Nuno Santos Fernandes

Coordenação Técnica Geral

Vanda Acácio

Dispositivo Operacional DFCI

Diogo d´Ajuda

Direcção de Equipa Técnica

Nuno Oliveira

Francisca Costa Lima

Equipa Técnica

Joana dos Reis de Oliveira

Luís Botica

Filipa Vidas

Nélia Aires

António Paula Soares

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

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Índice 1. ENQUADRAMENTO DO PLANO NO ÂMBITO DO SISTEMA DE GESTÃO TERRITORIAL E NO SISTEMA

NACIONAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS............................................................................... 6

1.1. Enquadramento do Plano no Sistema Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios................................ 6

1.2. Enquadramento do Plano no Sistema de Gestão Territorial e Instrumentos de Ordenamento......................... 9

1.2.1. Plano Regional de Ordenamento Florestal da Área Metropolitana de Lisboa (PROF - AML)................. 11

1.2.2. Planos de Gestão Florestal (PGF)........................................................................................................... 17

1.2.3. Plano de Ordenamento do Parque Natural da Arrábida (POPNA).......................................................... 17

1.2.4. Plano Sectorial da Rede Natura 2000 ..................................................................................................... 18

1.2.5. Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa (PROT-AML) ............. 22

1.2.6. Planos Directores Municipais .................................................................................................................. 23

2. ANÁLISE DO RISCO, DA VULNERABILIDADE AOS INCÊNDIOS E DA ZONAGEM DO TERRITÓRIO............ 29

2.1. Mapa de Combustíveis Florestais.................................................................................................................... 29

2.2. Cartografia de Risco ........................................................................................................................................ 30

2.2.1. Mapa de Perigosidade............................................................................................................................. 30

2.2.2. Mapa de Risco de Incêndio ..................................................................................................................... 31

2.2.3. Mapa de Prioridades de Defesa .............................................................................................................. 31

3. EIXOS ESTRATÉGICOS DE ACTUAÇÃO ............................................................................................................. 36

3.1. 1.º Eixo Estratégico - Aumento da Resiliência do Território aos Incêndios Florestais .................................... 36

3.1.1. Levantamento da Rede Regional de Defesa da Floresta Contra Incêndios............................................ 37

3.1.2. Programa de Acção................................................................................................................................. 55

3.1.3. Mapas Síntese......................................................................................................................................... 68

3.1.4. Programa Operacional: metas, responsabilidades e estimativa de orçamento ...................................... 69

3.2. 2.º Eixo Estratégico: Redução da incidência dos incêndios ............................................................................ 93

3.2.1. Sensibilização - Diagnóstico.................................................................................................................... 93

3.2.2. Fiscalização - Diagnóstico ....................................................................................................................... 95

3.2.3. Programa Operacional: metas, responsabilidades e estimativa de orçamento ...................................... 96

3.3. 3.º Eixo Estratégico - Melhoria da eficácia do ataque e da gestão de incêndios .......................................... 106

3.3.1. Meios e Recursos.................................................................................................................................. 106

3.3.2. Dispositivos Operacionais DFCI ............................................................................................................ 120

3.3.3. Sectores Territoriais DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) ........................................ 131

3.3.4. Vigilância e Detecção ............................................................................................................................ 133

3.3.5. 1.ª Intervenção....................................................................................................................................... 136

3.3.6. Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio...................................................................................... 137

3.3.7. Apoio ao Combate ................................................................................................................................. 139

3.3.8. Programa Operacional: metas, responsabilidades e estimativa de orçamento .................................... 140

3.4. 4.º Eixo Estratégico - Recuperação e reabilitação dos ecossistemas ardidos ............................................ 141

3.4.1. Princípios Gerais ................................................................................................................................... 141

3.4.2. Planeamento das Intervenções ............................................................................................................. 142

3.4.3. Fase de estabilização de emergência: técnicas de intervenção ........................................................... 142

3.4.4. Fase de reabilitação de curto-prazo: avaliação dos efeitos do fogo e técnicas de intervenção............ 144

3.4.5. Fase de reabilitação de médio/longo prazo: planeamento da rearborização........................................ 147

3.5. 5.º Eixo Estratégico - Adaptação de uma estrutura orgânica funcional e eficaz ......................................... 150

3.5.1. Execução das acções – responsabilidades das entidades ................................................................... 150

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3.5.2. Prazo de vigência .................................................................................................................................. 151

3.5.3. Componentes do PIDFCI que constituem o POM................................................................................. 151

3.5.4. Procedimentos e periodicidade da monitorização e revisão do PIDFCI e actualização anual do POM152

3.5.5. Funcionamento da CMDFCI.................................................................................................................. 153

3.5.6. Estimativa de orçamento total para implementação do PIDFCI ............................................................ 154

3.5.7. Plano Especial para a Arrábida ............................................................................................................. 155

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................................................... 156

5. CARTOGRAFIA..................................................................................................................................................... 159

5.1. Cartografia de Enquadramento...................................................................................................................... 159

Mapa 1 – Mapa de combustíveis florestais dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra ......................... 160

Mapa 2 – Mapa de perigosidade dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra......................................... 161

Mapa 3 – Mapa de risco de incêndio dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra .................................. 162

Mapa 4 – Mapa de prioridades de defesa dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra........................... 163

Mapa 5 – Mapa de faixas e mosaicos de parcelas de gestão de combustível dos concelhos de Palmela,

Setúbal e Sesimbra ......................................................................................................................................... 164

Mapa 6 – Mapa da rede viária florestal dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra ............................... 165

Mapa 7 – Mapa de rede de pontos de água dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra ....................... 166

Mapa 9 – Mapa de construção e manutenção de faixas e mosaicos de parcelas de gestão de combustível dos

concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra .................................................................................................... 167

Mapa 10 – Mapa de construção e manutenção da rede viária florestal dos concelhos de Palmela, Setúbal e

Sesimbra ......................................................................................................................................................... 168

Mapa 11 – Mapa de construção e manutenção da rede de pontos de água dos concelhos de Palmela, Setúbal

e Sesimbra ...................................................................................................................................................... 169

Mapa 12-I – Mapa de intervenções preconizadas nos programas de acção da rede regional de DFCI dos

concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra para 2008................................................................................... 170

Mapa 12-II – Mapa de intervenções preconizadas nos programas de acção da rede regional de DFCI dos

concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra para 2009................................................................................... 171

Mapa 12-III – Mapa de intervenções preconizadas nos programas de acção da rede regional de DFCI dos

concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra para 2010................................................................................... 172

Mapa 12-IV – Mapa de intervenções preconizadas nos programas de acção da rede regional de DFCI dos

concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra para 2011................................................................................... 173

Mapa 12-V – Mapa de intervenções preconizadas nos programas de acção da rede regional de DFCI dos

concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra para 2012................................................................................... 174

Mapa 13 – Mapa dos sectores territoriais de DFCI e locais estratégicos de estacionamento (LEE) dos

concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra .................................................................................................... 175

Mapa 14 – Mapa da rede de postos de vigia e bacias de visibilidade dos concelhos de Palmela, Setúbal e

Sesimbra ......................................................................................................................................................... 176

Mapa 15 – Mapa de vigilância dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra ............................................ 177

Mapa 16 – Mapa de 1ª intervenção dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra .................................... 178

Mapa 17 – Mapa de combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio dos concelhos de Palmela, Setúbal e

Sesimbra ......................................................................................................................................................... 179

Mapa 18 - Mapa I de apoio ao combate dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra............................. 180

Mapa 19 – Mapa II de apoio ao combate dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra............................ 181

5.2. Cartografia de Pormenor ............................................................................................................................... 182

6. LISTA DE ABREVIATURAS ................................................................................................................................. 183

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7. ANEXOS................................................................................................................................................................ 184

7.1. Anexo I – Níveis de alerta e acções a desenvolver ....................................................................................... 184

7.2. Anexo II - Informação à comunicação social ................................................................................................. 185

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1. ENQUADRAMENTO DO PLANO NO ÂMBITO DO SISTEMA DE GESTÃO

TERRITORIAL E NO SISTEMA NACIONAL DE DEFESA DA FLORESTA

CONTRA INCÊNDIOS

1.1. Enquadramento do Plano no Sistema Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios

Os incêndios florestais em Portugal começaram a constituir um problema nacional após o êxodo

rural das décadas de 50-60. O abandono generalizado da gestão do subcoberto, a falta de

limpeza das matas e o consequente aumento dos combustíveis (matos), foram as principais

razões para o agravamento do fenómeno. A 1.ª lei que define um Sistema de Defesa da Floresta

Contra Incêndios data de 1970 (Decreto-Lei n.º 488/70) e assume como necessária a

concertação de várias entidades, coordenadas pelos Serviços Florestais. Nesta época a área

ardida média anual terá sido de 10 000 ha (Res. Cons. Min. n.º 65/2006). Após 1970 o problema

agravou-se, tendo a área ardida no território continental quadruplicado em 5 anos (1970-1975).

Em 1980 a nova legislação (Decreto-Lei 327/80) veio dar mais ênfase ao combate do que ao

planeamento florestal e gestão do território, através do reforço legal dos corpos de bombeiros,

responsáveis agora pelo combate e rescaldo, deixando apenas a prevenção e detecção sob a

responsabilidade dos serviços florestais. Contudo, na década de 80, o aumento do

despovoamento rural e a redução do consumo de lenha e da apanha de matos contribuíram

ainda mais para o aumento do risco de incêndio. Nos anos 90 a área ardida média anual

aumentou para 100 000 ha (2% dos espaços florestais) (DGRF, 2006a).

Na última década, o impacto dos incêndios florestais em Portugal agravou-se ainda mais, com

áreas ardidas por fogo cada vez maiores (só em 2003 arderam mais de 280 000 ha de floresta e

170 000 ha de matos), alastrando-se os fogos a zonas rurais outrora de baixo risco de incêndio e

pondo em perigo muitas populações e habitações. As consequências dos incêndios dos últimos

anos foram tão graves, que o problema adquiriu uma dimensão de segurança nacional.

Iniciou-se finalmente em 2003 uma reforma do sector florestal, de modo a resolver problemas

conjunturais do Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios, através da distribuição de

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responsabilidades, meios e funções, e através de políticas que permitissem a resolução dos

graves problemas estruturais da floresta portuguesa, como a propriedade, a gestão florestal

privada e o ordenamento do território, entre outros.

Neste contexto, foi aprovado o Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PNDFCI)

(Resolução do Conselho de Ministros n.º 65/2006, de 26 de Maio de 2006), onde se define um

conjunto articulado de acções com vista a fomentar a gestão activa da floresta, criando

condições propícias para a redução progressiva dos incêndios florestais. O PNDFCI estabelece

cinco eixos estratégicos de actuação na defesa da floresta contra incêndios:

• aumento da resiliência do território aos incêndios florestais;

• redução da incidência dos incêndios;

• melhoria da eficácia do ataque e da gestão dos incêndios;

• recuperação e reabilitação dos ecossistemas;

• adaptação de uma estrutura orgânica e funcional eficaz.

Para atingir os objectivos definidos no PNDFCI, foi entendido como necessário o reforço da

capacidade operacional de base municipal, através da integração das diferentes acções de

prevenção e combate num plano de acção ao nível municipal que envolvesse as várias

entidades responsáveis pelas mesmas. São assim criadas as Comissões Municipais de Defesa

da Floresta Contra Incêndios (CMDFCI) que reúnem um conjunto de entidades com intervenção

directa na DFCI, tais como bombeiros, GNR, SMPC, entre outras, e que deverão elaborar e

aprovar em conjunto um Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PMDFCI).

Cada PMDFCI deverá ser aprovado pela CMDFCI da respectiva autarquia.

O PNDFCI estabelece desta forma os Planos Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios

(PMDFCI), que vêm operacionalizar e implementar a Estratégia Nacional de Defesa da Floresta

Contra Incêndios ao nível municipal. As acções que sustentam estes planos deverão procurar

satisfazer os objectivos e as metas preconizadas nos cinco eixos estratégicos definidos no

PNDFCI: promover a gestão activa da floresta e a gestão dos combustíveis florestais, reforçar as

estruturas de defesa da floresta contra incêndios e de combate, educar e sensibilizar para a

defesa da floresta contra os incêndios e para o uso correcto do fogo, adoptar estratégias de

recuperação de áreas ardidas, e reforçar a vigilância e a fiscalização. A operacionalização das

acções de vigilância, detecção, fiscalização, 1.ª intervenção e combate em particular, é

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concretizada através de um plano operacional municipal (POM) que deverá fazer parte

integrante do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PMDFCI).

O PNDFCI assume os períodos de 2006 a 2012 e de 2012 a 2018 como as metas para o

desenvolvimento das políticas sectoriais e para a concretização dos objectivos e acções

propostos, segundo a Resolução do Conselho de Ministros n.º65/2006 de 26 de Maio.

Consequentemente, o PMDFCI tem um carácter evolutivo, em que o conhecimento da realidade

de cada município deve ser reflectido ao longo do tempo, sendo o seu prazo de vigência actual o

período 2008-2012, dentro do qual o POM deverá ser avaliado e revisto anualmente.

A recente estratégia nacional para a defesa da floresta contra os incêndios assenta assim num

conjunto de diplomas que atribuem aos municípios determinadas responsabilidades e

competências, no âmbito do Sistema Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios,

nomeadamente:

- Lei n.º 14/2004, de 8 de Maio: cria as Comissões Municipais de Defesa da Floresta

Contra Incêndios (CMDFCI);

- Portaria n.º 1056/2004, de 19 de Agosto: representação e descrição das zonas críticas a

nível nacional (definidas pelo Decreto-Lei n.º 156/2004, de 30 de Junho, como áreas

onde é prioritária a aplicação de medidas mais rigorosas de DFCI, face ao risco de

incêndio);

- Portaria n.º 1061/2004, de 21 de Agosto: regulamenta o fogo controlado;

- Resolução do Conselho de Ministros n.º 5/2006, de 18 de Janeiro: estabelece as

orientações estratégicas para a recuperação das áreas ardidas em 2003, 2004 e 2005;

- Resolução do Conselho de Ministros n.º 65/2006, de 26 de Maio: aprova o Plano

Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PNDFCI);

- Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de Junho (revoga o Decreto-Lei n.º 156/2004):

estabelece as medidas e acções a desenvolver no âmbito do Sistema Nacional de

Defesa da Floresta contra Incêndios;

- Resolução do Conselho de Ministros n.º 114/2006, de 15 de Setembro: estabelece as

linhas de acção da Estratégia Nacional para as Florestas;

- Portaria n.º 1139/2006, de 25 de Outubro (revoga a Portaria n.º 1185/2004, de 15 de

Setembro): define a estrutura tipo do conteúdo dos planos municipais de defesa da

floresta contra incêndios;

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- Portaria n.º 133/2007, de 26 de Janeiro: define as normas técnicas e funcionais relativas

à classificação, cadastro e construção dos pontos de água, que integram as redes

regionais de defesa da floresta contra incêndios, definidas no PMDFCI;

- Decreto-Lei n.º 55/2007, de 12 de Março: estabelece medidas de protecção aos

povoamentos florestais percorridos por incêndios (ratifica a Lei n.º 54/91, de 8 de

Agosto, e o Decreto-Lei n.º 327/90, de 22 de Outubro).

1.2. Enquadramento do Plano no Sistema de Gestão Territorial e Instrumentos de

Ordenamento

A lei de bases do ordenamento do território (Lei n.º 48/98, de 11 de Agosto) define as bases da

política de ordenamento do território e de urbanismo, tendo sido regulamentada pelo Decreto-Lei

n.º 380/99, de 22 de Setembro. Esta legislação estabelece para o território português um sistema

de gestão territorial estruturado em 3 níveis (DGF, 2002):

1. Nível nacional, cujos instrumentos de ordenamento são os planos sectoriais com

incidência territorial (nomeadamente, os planos regionais de ordenamento florestal –

PROF, e os planos de gestão florestal - PGF), e os planos especiais de ordenamento do

território (nomeadamente, planos de ordenamento de áreas protegidas, planos de

ordenamento de albufeiras de águas públicas, planos de bacias hidrográficas, e planos

de ordenamento da orla costeira);

2. Nível regional, cujos instrumentos de ordenamento são os planos regionais de

ordenamento do território (PROT);

3. Nível municipal, cujos instrumentos de ordenamento são os planos intermunicipais de

ordenamento do território e os planos municipais de ordenamento do território,

integrando os planos directores municipais (PDM), os planos de urbanização e os planos

de pormenor.

Os instrumentos de ordenamento constituem ferramentas normativas da administração directa

ou indirecta do Estado, estabelecendo usos preferenciais, condicionados e interditos, por

critérios de natureza variada. De acordo com a Lei n.º 48/98, o presente PIDFCI deve ser

considerado como um Plano Sectorial, já que é elaborado por uma comissão municipal, cuja

estrutura é estabelecida por portaria do Ministro das Agricultura, do Desenvolvimento Rural e

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das Pescas, e posteriormente aprovado a nível governamental pela Direcção-Geral dos

Recursos Florestais (DGRF).

Na elaboração de um novo instrumento de gestão territorial, tal como o presente PIDFCI, devem

ser identificados e ponderados os planos, programas e projectos com incidência na área a que o

PIDFCI respeita, e asseguradas as necessárias compatibilizações (cfr. Art. 10, n.º 5 da Lei n.º

48/98).

Os planos que integram o sistema de planeamento e gestão territorial dos concelhos em análise

apresentam-se no Quadro 1, descrevendo-se abaixo e sucintamente as orientações contidas nos

mesmos que poderão ter impacto ou que deverão ser compatibilizadas com as acções do

presente PIDFCI.

Quadro 1. Instrumentos de ordenamento e seu enquadramento no sistema de gestão territorial para os concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

Âmbito da Gestão Territorial* Palmela

Setúbal Sesimbra

PROF AML PGF da Mata da Amieira

PGF da Mata Nacional dos Medos

(fase final de elaboração, ainda não aprovados)

Plano de Ordenamento da

Paisagem Protegida da Arriba Fóssil da Costa da Caparica

(em discussão pública)

Plano de Ordenamento do Parque Natural da Arrábida (POPNA)

Plano de Ordenamento da Reserva Natural do Estuário do Sado (em discussão pública)

Plano de Bacia Hidrográfica do Sado

Nacional

Plano Sectorial de Rede Natura 2000

Regional PROT AML

Municipal PDM de Palmela PDM de Setúbal PDM de Sesimbra * Lei n.º 48/98, de 11 de Agosto

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1.2.1. Plano Regional de Ordenamento Florestal da Área Metropolitana de Lisboa (PROF - AML)

Os Planos Regionais de Ordenamento Florestal (PROF) foram criados em 1996 através da Lei

de Bases da Política Florestal (Lei n.º 33/96, de 17 de Agosto), tendo sido regulamentados pelo

Decreto-Lei n.º 204/99, de 9 de Junho. Os PROF são definidos como instrumentos de política

sectorial que incidem exclusivamente sobre os espaços florestais (definidos na alínea b) do

artigo 4.° do mesmo diploma), e estabelecem normas específicas de intervenção sobre a

ocupação e utilização florestal destes espaços, de modo a promover e garantir a produção

sustentada do conjunto de bens e serviços a eles associados, na salvaguarda dos objectivos da

política florestal nacional. Os PROF têm como base territorial de referência as unidades de nível

III da nomenclatura das unidades territoriais para fins estatísticos (NUTS).

O Plano Regional de Ordenamento Florestal da Área Metropolitana de Lisboa (PROF-AML)

abrange os concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra, e encontra-se regulamentado pelo

Decreto Regulamentar n.º 15/2006 de 19 de Outubro. O PROF-AML traduz uma visão para os

espaços florestais da área metropolitana de Lisboa baseada na noção de uma floresta

diversificada, com espaços florestais estabilizados e explorados de uma forma sustentável

(DGRF, 2006b). São consideradas cinco funções principais para os espaços florestais:

conservação; protecção; produção; recreio e paisagem; silvopastorícia, caça e pesca.

Os concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra inserem-se em quatro sub-regiões homogéneas

definidas no PROF-AML, onde se concentra a maioria dos espaços arborizados da AML

(sobretudo em Sesimbra e Palmela):

1. Arribas-Arrábida (concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra);

2. Charneca (concelho de Palmela);

3. Estuário do Sado (concelhos de Palmela e Setúbal);

4. Península de Setúbal (concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra).

A sub-região homogénea Arribas-Arrábida corresponde à faixa costeira desde a Trafaria até

Setúbal, e procura abranger todos os habitats de maior relevância, apresentando por isso a

conservação como função primordial. As suas características singulares de estabilização da

arriba fóssil conferem-lhe como segunda função a protecção, sendo que o seu valor paisagístico

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e a proximidade aos centros urbanos justificam a determinação da terceira função de recreio,

enquadramento e estética da paisagem. A sub-região homogénea em questão apresenta como

ponto forte o elevado valor natural e paisagístico (análise SWOT1), e como ponto fraco o risco de

incêndio nos núcleos florestais contínuos (maquis mediterrâneo), aspecto que é considerado na

elaboração do presente PIDFCI.

Na sub-região homogénea da Charneca a função de produção assume-se como prioritária, dada

a importância económica do sector florestal na região, com elevado potencial produtivo e

continuidade para o interior. A função de silvopastorícia, caça e pesca surge em segundo lugar,

e a conservação em terceiro, resultando da continuação do corredor ecológico dos estuários do

Tejo e do Sado. Como pontos fortes (análise SWOT) destacam-se a forte potencialidade para a

produção florestal, a procura de turismo rural, e a extensa área de montado. Como ponto fraco

destaca-se o desaparecimento de manchas florestais a um ritmo elevado e a especulação

imobiliária, sendo um dos objectivos específicos a diminuição do número de incêndios e da área

ardida.

A sub-região homogénea do Estuário do Sado apresenta como primeira função a conservação,

seguida das funções de protecção e recreio, enquadramento e estética da paisagem. Esta sub-

região apresenta como ponto forte (análise SWOT) o elevado valor florístico e faunístico, mas

por outro lado, um dos pontos fracos é a elevada pressão urbanística.

Por último, a sub-região homogénea da Península de Setúbal, apresenta como função prioritária

o recreio, enquadramento e estética da paisagem. A silvopastorícia, caça e pesca surgem como

segunda função, pela sua importância ao nível regional. A terceira função desta sub-região

homogénea é a produção, reflectindo a aptidão florestal da região, podendo esta ser oprimida

pelas duas funções anteriores. Como pontes fortes (análise SWOT) destacam-se a forte

potencialidade para a produção florestal e a elevada procura dos espaços florestais para recreio

e lazer; pelo contrário, um dos pontos fracos desta sub-região é o risco de incêndio nos núcleos

florestais contínuos, sendo um dos objectivos específicos a diminuição do número de incêndios e

da área ardida.

1 Strenghts, Weaknesses, Opportunities and Threats – metodologia sob a forma de uma matriz que permite definir os objectivos estratégicos para ultrapassar os problemas (pontos fracos versus ameaças), mitigar as fragilidades (pontos fracos versus oportunidades), minimizar os constrangimentos (pontos fortes versus ameaças) e aproveitar as potencialidades (pontos fortes versus oportunidades).

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

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As características, funções dos espaços florestais, e modelo de silvicultura a incentivar e

privilegiar para cada sub-região resumem-se no Quadro 2.

Quadro 2. Características, funções dos espaços florestais, e modelo de silvicultura a incentivar e privilegiar para as sub-regiões de Arribas-Arrábida, Charneca, Estuário do Sado e Península de Setúbal

Função dos espaços florestais Análise SWOT* Sub-região Concelhos

abrangidos Primeira Segunda Terceira Ponto forte Ponto fraco

Modelo de silvicultura

Arribas-

Arrábida

Palmela,

Setúbal e

Sesimbra

Conservação

Protecção

Recreio,

enquadramento e

estética da

paisagem

Valor

natural e

paisagístico

Risco de

incêndio

Pinheiro manso com

função de protecção;

Carvalho-cerquinho com

função de conservação e

protecção; Azinheira com

função de conservação

Charneca

Palmela

Produção

Silvopastorícia,

caça e pesca

Conservação

Produção

florestal,

turismo

rural

Diminuição da

área florestal,

especulação

imobiliária

Sobreiro com função de

produção;

Pinheiro manso com

função de produção;

Freixo com função de

produção

Estuário do

Sado

Palmela e

Setúbal

Conservação

Protecção

Recreio,

enquadramento e

estética da

paisagem

Valor

florístico e

faunístico

Pressão urbana

Pinheiro manso com

função de produção;

Sobreiro com função de

produção; Freixo com

função de produção

Península

de Setúbal

Palmela,

Setúbal e

Sesimbra

Recreio,

enquadramento

e estética da

paisagem

Silvopastorícia,

caça e pesca

Produção

Produção

florestal,

recreio e

lazer

Risco de

incêndio

Pinheiro manso com

função de produção;

Sobreiro com função de

produção; Carvalho-

cerquinho com função de

protecção

* SWOT - Strenghts, Weaknesses, Opportunities and Threats

(Fonte: PROF – AML)

O PROF-AML define também um conjunto de normas gerais para a DFCI. Apesar do risco de

incêndio cartografado no PROF-AML ser muito baixo e baixo nos concelhos de Palmela, Setúbal

e Sesimbra, existem superfícies florestais com área contínua superior a 1000 ha, que deverão

ser compartimentadas, de modo a reduzir o risco e mitigar o impacto de um eventual incêndio. O

PROF-AML estabelece assim um conjunto de normas gerais de silvicultura preventiva, com o

objectivo de dificultar a progressão do fogo e diminuir a sua intensidade, ao nível da estrutura e

da composição dos povoamentos. De acordo com os dados do PROF-AML, o planeamento

florestal nos concelhos em análise deve ter em conta o aumento do risco de incêndio, com

particular relevância nas zonas de interface urbano/floresta e nas extensas áreas contínuas de

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

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pinheiro bravo. Em particular, para cada sub-região homogénea, são estabelecidas diferentes

medidas e acções no âmbito da Defesa da Floresta contra Agentes Abióticos (fogo),

apresentadas no Quadro 3.

Quadro 3. Medidas e acções definidas no PROF-AML no âmbito da Defesa da Floresta contra Agentes Abióticos (fogo) paras as sub-regiões homogéneas que englobam os concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

Acções Medidas Charneca Estuário do Sado

Arribas/Arrábida

Península de Setúbal

• Intensificação e melhoria da investigação das causas √ √ √ √

• Campanhas de Sensibilização √ √ √ √

• Identificar em sede de PDF as situações de elevado risco √ √ √ √

Diminuição do

n.º d

e incêndios

• Implementação de medidas de restrição de acessos √ √ √ √

• Aumento da área de visão coberta pela rede de vigilância fixa √ √

• Manutenção do bom funcionamento da rede de vigilância fixa e durante um período alargado √ √ √ √

• Aumento de implementação de redes de vídeo-vigilância para detecção de fumo e chamas e para confirmação de denúncias e prevenção de falsos alarmes √ √ √ √

• Aumento das medidas de dissuasão através da vigilância móvel √ √ √ √

• Compartimentação dos espaços florestais com implementação das FGC √ √ √ • Aumento da capacidade de resistência dos espaços florestais, através da compartimentação dos maciços florestais com espécies menos vulneráveis ao fogo √ √ √

• Promoção, realização de estudos e divulgação da utilização do fogo controlado √ √ √

• Lançamento de programa de beneficiação de pontos de água √ √ √

• Implementação de planos anuais de beneficiação da rede viária √ √ √ √

• Aumento do n.º de brigadas de sapadores florestais √ √ √

• Implementação de um programa anual de formação de brigadas de sapadores √ √ √

Diminuição dos danos e da

área ardida

• Avaliação anual do desempenho das brigadas de sapadores florestais √ √ √

A existência de uma probabilidade de ocorrência de incêndio alta e muito alta, elevada taxa de

arborização, áreas submetidas a regime florestal e áreas protegidas levou à demarcação de

zonas críticas, definidas pela Portaria n.º 1056/2004, de 19 de Agosto como “manchas onde se

reconhece ser prioritária a aplicação de medidas mais rigorosas de DFCI, face ao risco de

incêndio que apresentam e em função do seu valor económico, social e ecológico”. As zonas

críticas existentes nos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra apresentam-se na Figura 1:

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

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Sesimbra

MACA

AZOIA

CAIXAS

ALFARIM

COTOVIA

PADEIRA

APOSTICA

ZAMBUJAL

SESIMBRA

ZAMBUJAL

LANDEIRA

RIO FRIO

PORCEIRÃOPINHAL NOVO

ABREU PEQUENO

CASAL BOLINHOS

SERRA DA AZOIA

QUINTA DO ANJO

ÁGUAS DE MOURA

ALDEIA DE IRMAOS

ALDEIA DA PORTELA

VENDAS DE AZEITÃO

VILA NOGUEIRA DE AZEITAO

PALMELA

SETÚBAL

SESIMBRA

VILA FRESCA DE AZEITÃO

ALCACER DO SAL

MONTIJO

VENDAS NOVASSEIXAL

LISBOA

ALCOCHETE

MOITA

ALMADABARREIRO

N

Concelhos limítrofes

Zonas Crítica do ponto de vista da DFCI

Limite da área de estudo: Palmela, Setúbal e Sesimbra

Legenda:

4 0 4 8 Km

Figura 1. Localização das zonas críticas na área de estudo (Fonte: PROF-AML)

O cumprimento das normas de silvicultura preventiva e dos modelos de silvicultura definidos no

PROF-AML deverá ser prioritário nas zonas críticas.

O PROF-AML define também corredores ecológicos, que são faixas que promovem a conexão

entre áreas florestais dispersas, favorecendo o intercâmbio genético, essencial para a

manutenção da biodiversidade, e que devem contribuir para a definição da estrutura ecológica

municipal (Art. 10.º do Decreto Regulamentar n.º 15/2006 de 19 de Outubro). Nestas faixas deve

dar-se especial atenção à protecção das galerias ripícolas, conservação da diversidade genética,

e sua compatibilização com as redes regionais de DFCI (de carácter prioritário). A localização

dos corredores ecológicos na área em estudo apresenta-se na Figura 2.

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

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Sesimbra

MACA

AZOIA

CAIXAS

ALFARIM

COTOVIA

PADEIRA

APOSTICA

ZAMBUJAL

SESIMBRA

ZAMBUJAL

LANDEIRA

RIO FRIO

PORCEIRÃOPINHAL NOVO

ABREU PEQUENO

CASAL BOLINHOS

SERRA DA AZOIA

QUINTA DO ANJO

ÁGUAS DE MOURA

ALDEIA DE IRMAOS

ALDEIA DA PORTELA

VENDAS DE AZEITÃO

VILA NOGUEIRA DE AZEITAO

PALMELA

SETÚBAL

SESIMBRA

VILA FRESCA DE AZEITÃO

ALCACER DO SAL

MONTIJO

VENDAS NOVASSEIXAL

LISBOA

ALCOCHETE

MOITA

ALMADABARREIRO

Km8404

Legenda:

Limite da área de estudo: Palmela, Setúbal e Sesimbra

Concelhos limítrofes

N

Corredores ecológicos

Figura 2. Localização dos corredores ecológicos na área de estudo (Fonte: PROF-AML)

Existe ainda um conjunto de espécies florestais que carecem de especial protecção, dado o seu

valor económico, patrimonial e cultural (cfr Art. 9, Decreto Regulamentar n.º 15/2006 de 19 de

Outubro). Nos concelhos em análise, essas espécies englobam, entre outras: sobreiro (Quercus

suber) e azinheira (Quercus rotundifolia) (já protegidas por legislação específica), e ainda

carvalho-cerquinho (Quercus faginea), freixo (Fraxinus angustifolia), amieiro (Alnus glutinosa),

piorro (Juniperus navicularis), zambujeiro (Olea europaea sylvestris), carrasco-arbóreo (Quercus

rivasmartinezii), e salgueiro branco (Salix salvifolia australis), que deverão ser objecto de

medidas de protecção específica.

O PROF-AML propõe ainda metas para a composição dos povoamentos florestais, dentro de

cada sub-região homogénea (e tendo em conta as funções definidas em cada uma delas),

nomeadamente:

1. Arribas-Arrábida (concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra) - aumentar a área

ocupada por pinheiro manso, sobreiro, outros carvalhos e outras folhosas e resinosas,

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

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diminuir a área ocupada por pinheiro bravo, e anular a área ocupada por eucalipto até

2045;

2. Charneca (concelho de Palmela) - aumentar a área ocupada por pinheiro manso,

sobreiro, outros carvalhos e outras folhosas e resinosas, diminuir a área ocupada por

eucalipto, e anular a área ocupada por pinheiro bravo até 2045;

3. Estuário do Sado (concelhos de Palmela e Setúbal) - aumentar a área ocupada por

pinheiro manso, sobreiro, e outras folhosas, diminuir a área ocupada por pinheiro bravo,

e anular a área ocupada por eucalipto até 2045;

4. Península de Setúbal (concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra) - aumentar a área

ocupada por pinheiro manso, sobreiro, outros carvalhos e outras folhosas e resinosas,

diminuir a área ocupada por pinheiro bravo, e anular a área ocupada por eucalipto até

2045.

1.2.2. Planos de Gestão Florestal (PGF)

O PROF-AML propõe uma área de 100 ha como o limite mínimo para a obrigatoriedade de

Planos de Gestão Florestal (PGF) nas propriedades localizadas a sul do Tejo. A elaboração de

PGF é obrigatória também nos perímetros florestais submetidos ao regime florestal, descritos e

representados cartograficamente no subcapítulo 4.3.4. (Caderno II). Neste momento não existem

PGFs aprovados nos concelhos em estudo. Existem contudo PGFs em elaboração no concelho

de Sesimbra: o Plano de Gestão Florestal do Perímetro Florestal da Mata da Amieira, e o Plano

de Gestão Florestal da Mata Nacional dos Medos (na fase final de elaboração).

1.2.3. Plano de Ordenamento do Parque Natural da Arrábida (POPNA)

O Plano de Ordenamento do Parque Natural da Arrábida (POPNA) foi aprovado pela Resolução

do Conselho de Ministros n.º 141/2005, de 23 de Agosto. Dentro das actividades condicionadas

e sujeitas a autorização ou parecer vinculativo da comissão directiva do PNA, e que poderão

orientar ou condicionar acções do PIDFCI, devem destacar-se (cfr. Art. 9, Capítulo I, Resolução

do Conselho de Ministros n.º 141/2005):

• a realização de cortes de povoamentos florestais, de desbastes e de plantação de

espécies autóctones;

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

18

• abertura ou alteração de acessos rodoviários fora dos perímetros urbanos, incluindo as

obras de manutenção e conservação, quando impliquem alteração da plataforma de

estrada existente, bem como de acessos de carácter agrícola e florestal e de aceiros;

• limpeza e desobstrução de linhas de água, com excepção das actividades de

manutenção na área de servidão das estradas;

• limpeza de áreas florestais, matos ou matagais;

• (...) acções de sensibilização ambiental (...).

O POPNA estabelece áreas de protecção total, onde a presença humana é fortemente

condicionada e áreas de protecção complementar onde as obras de construção autorizadas

devem assegurar um sistema autónomo de combate a incêndios e a aplicação das medidas de

redução do risco de incêndio previstas no Decreto-Lei n.º 156/2004, de 30 de Junho. Nas áreas

não abrangidas por regimes de protecção, deve valorizar-se a criação ou a manutenção de

faixas de descontinuidade, tanto na composição e densidade dos povoamentos como também

na sua estrutura, com vista à promoção da biodiversidade e à prevenção de incêndios florestais

(cfr. Art. 27, Capítulo IV, Resolução do Conselho de Ministros n.º 141/2005).

1.2.4. Plano Sectorial da Rede Natura 2000

A Rede Natura 2000 é composta por áreas de importância comunitária para a conservação de

determinados habitats e espécies, nas quais as actividades humanas deverão ser compatíveis

com a preservação destes valores, com vista a uma gestão sustentável (ICN, 2006). Esta rede é

formada por Zonas de Protecção Especial – ZPE (Directiva Aves – Directiva n.º 79/409/CEE) e

Sítios Classificados (também designados por Zonas Especiais de Conservação – ZEC, Directiva

Habitats - Directiva n.º 92/43/CEE). As ZPE englobam os locais mais representativos para a

protecção de aves não cinegéticas, incluindo os respectivos ninhos, ovos e habitats, e os Sítios

Classificados englobam os locais mais representativos para a conservação dos habitats de

espécies da flora e da fauna constantes dos anexos da respectiva Directiva.

As Directivas Aves e Habitats foram transpostas para o direito nacional pelo Decreto-Lei n.º

140/99, de 24 de Abril, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 49/2005, de 24 de

Fevereiro. Esta legislação determina a elaboração de um Plano Sectorial para a implementação

da Rede Natura 2000 (PSRN2000) que estabeleça quais os usos e regimes de gestão

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

19

compatíveis com a conservação dos valores naturais das diferentes áreas que constituem esta

rede a nível nacional.

Na articulação do PSRN2000 com os demais instrumentos de gestão territorial devem aplicar-se,

conjuntamente, as normas constantes do Decreto-Lei n.º 140/99, de 24 de Abril, com a redacção

dada pelo referido Decreto-Lei n.º 49/2005, de 24 de Fevereiro e as normas do Decreto-Lei n.º

380/99, de 22 de Setembro (com as alterações do Decreto-Lei n.º 310/2003, de 10 de

Dezembro). Neste contexto, o PIDFCI deve ter em atenção: a) a natureza genérica e orientadora

do Plano Sectorial de Rede Natura 2000; b) a dinâmica dos valores naturais nas áreas

classificadas dentro da Rede Natura 2000; c) o cumprimento das disposições legais das

Directivas Aves e Habitats.

Os espaços classificados como Rede Natura 2000 nos 3 concelhos em estudo integram 2 Sítios

Classificados (Arrábida-Espichel e Fernão-Ferro/Lagoa de Albufeira) e 2 Zonas de Protecção

Especial (Estuário do Sado e Lagoa Pequena). A apresentação cartográfica das áreas de Rede

Natura 2000 é feita no Caderno II, subcapítulo 4.3.2.. Nestes espaços foi estabelecido um

conjunto de habitats classificados e prioritários, com elevado valor para a conservação da flora e

fauna, para os quais existem limitações para tipos e formas de intervenção e orientações de

gestão, e onde o planeamento florestal deve promover modelos de silvicultura compatíveis com

a conservação dos habitats. O Quadro 4 identifica os habitats de conservação prioritária

existentes nos concelhos em estudo e as respectivas orientações de gestão, que deverão ser

compatibilizadas com as acções propostas no presente Plano.

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

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Quadro 4. Habitats de conservação prioritária da Rede Natura 2000, nos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra e respectivas orientações de gestão

Sítio Habitat Código Orientações de gestão Matagais de zimbros (Juniperus spp.) sobre substratos compactos

(concelhos de Setúbal e Sesimbra)

5210

Ordenar a pastorícia transumante; reduzir o risco de incêndio através da roça de mato selectiva, e de forma não destrutiva (aceiros e corta-fogos, rede de vigilância e combate); promover planos de recuperação dos zimbrais e reconverter as áreas florestais ou agrícolas; condicionar o trânsito de veículos todo-o-terreno

matos de eufórbias junto a falésias (concelho de Sesimbra)

5320 Melhorar estado de conservação: condicionar o acesso junto a núcleos urbanos ou localidades mais visitadas

Carvalhais de Quercus faginea subsp. Broteroi (concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra)

9240

Interditar alteração do uso do solo; reforçar a fiscalização sobre a deposição de resíduos; condicionar o trânsito de pessoas, veículos e animais domésticos; executar medidas para a prevenção e a redução do risco de incêndio, mas salvaguardando o habitat na medida do possível, por exemplo, remoção selectiva e mecânica do mato esclerófilo (carrascais e zambujais), preservando a orla natural de matagal alto (medronhal)

Bosques de zambujeiro (Olea europaea var. sylvestris) e alfarrobeira (Ceratonia siliqua) (concelhos de Setúbal e Sesimbra)

9320 Interditar alterações do uso do solo; condicionar o trânsito de pessoas, veículos e animais domésticos; reforçar a fiscalização sobre a deposição de resíduos

Bosques de sobreiro (Quercus suber) (concelhos de Setúbal e Sesimbra)

9330

Protecção da regeneração e eliminação do uso agro-pastoril; interdição de florestação com espécies de rápido crescimento; reforçar a fiscalização sobre a deposição de resíduos; condicionar o trânsito de pessoas, veículos e animais domésticos; executar medidas para a prevenção e a redução do risco de incêndio, mas salvaguardando o habitat na medida do possível, por exemplo, remoção selectiva e mecânica do mato, preservando a orla natural de matagal alto (medronhal, carrascal, etc)

PTCON0010 Arrábida-Espichel

Bosques de Quercus rotundifolia (concelhos de Setúbal e Sesimbra)

9340

Protecção da regeneração e eliminação do uso agro-pastoril; interdição de florestação com espécies de rápido crescimento; reforçar a fiscalização sobre a deposição de resíduos; condicionar o trânsito de pessoas, veículos e animais domésticos; executar medidas para a prevenção e a redução do risco de incêndio, mas salvaguardando o habitat na medida do possível, por exemplo, remoção selectiva e mecânica do mato, preservando a orla natural de matagal alto (medronhal, carrascal, etc); arborização com recursos a técnicas silvícolas de perturbação mínima

Dunas e paleodunas litorais com matagais de zimbro (Juniperus spp.)

(concelho de Sesimbra)

2250 Gestão florestal e actividades de lazer em função da necessidade da conservação do habitat; excluir o trânsito de veículos das áreas dunares; a gestão do combustível deve ser condicionada (por exemplo através da remoção selectiva do mato); estabelecer medidas contra incêndios específicas para a área de ocupação do habitat

PTCON0010 Arrábida-Espichel

PTCON00054 Fernão Ferro/Lagoa de

Albufeira Areias dunares com matos dominados por Stauracanthus

(concelho de Sesimbra)

2260

Gestão florestal combinando a protecção dos incêndios e a preservação deste habitat (e.g., gestão do combustível através da desmatação mínima em faixas ou manchas); condicionar alteraçoes ao uso do solo; condicionar o trânsito de pessoas e veículos; reforçar a fiscalização sobre a deposição de resíduos

Fonte: ICN, 2006

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

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Quadro 4. Habitats de conservação prioritária da Rede Natura 2000, nos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra e respectivas orientações de gestão (cont.)

Sítio Habitat Código Orientações de gestão PTCON0010 Arrábida-Espichel

PTCON00011 Estuário do Sado

Freixiais termófilos de freixo (Fraxinus angustifolia)

(concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra)

91B0

Aumentar área de ocupação: gerir a sucessão ecológica, em detrimento das arborizações; melhorar estado de conservação: reduzir a carga animal; ordenamento da extracção do material lenhoso

Depressões húmidas intradunares

(concelho de Sesimbra)

2190

Interdição à drenagem de depressões dunares; reforçar a fiscalização do acesso e circulação de veículos motorizados e ordenar o acesso pedonal às praias; interdição ao pastoreio; interditar actividades indutoras de alterações topográficas; desenvolvimento de programas de erradicação ou controlo de invasoras (e.g. Acacia sp.)

Dunas costeiras e paleodunas com prados anuais oligotróficos (Malcolmietalia) (concelho de Sesimbra)

2230 Reforçar a fiscalização do acesso e circulação de veículos motorizados e limitar os trilhos de acesso pedonal à praia; condicionar obras de engenharia costeira; interdição do pastoreio

Águas oligotróficas sobre areias com vegetação da Littorelletalia (concelho de Sesimbra)

3110 Interdição à alteração do uso do solo; condicionamento de drenagens e captações de água; recuperação do habitat e das comunidades vegetais com as espécies características

Charcas distróficas naturais com Utricularia (concelho de Sesimbra)

3160 Interdição de drenagem; condicionamento às alterações ao uso do solo indutoras de alterações na qualidade da água, em zonas limítrofes ao habitat

Charcos temporários mediterrânicos (concelho de Sesimbra)

3170

Interdição da drenagem e dragagem; condicionar a mobilização do solo na área de ocupação do habitat; vedar/delimitar sazonalmente os charcos temporários por altura das lavouras (evitando a sua mobilização); criar uma zona tampão em torno dos charcos temporários com um mínimo de 50 m a contar da margem onde deve ser interdita a aplicação de fertilizantes; condicionar a plantação de árvores, evitando o ensombramento; condicionar a abertura de poços em áreas contíguas à do habitat; condicionar a instalação de plantações florestais em áreas contíguas à do habitat; condicionar o pastoreio, sobretudo após mobilização do solo; condicionar a alteração da fisiografia das margens dos cursos de água

PTCON00054 Fernão Ferro/Lagoa de Albufeira

Urzais-tojais meso-higrófilos ou higrófilos (concelho de Sesimbra)

4020 Interdição da drenagem; ordenamento do pastoreio (e.g., através de contratos de gestão com os proprietários); controlo das perturbações decorrentes do fogo; condicionamento das actividades agrícola e silvícola que possam ter impacte negativo sobre o habitat

Fonte: ICN, 2006

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

22

O Plano Sectorial identifica ainda como objectivos centrais a gestão das linhas de água e fundos

dos vales, a manutenção dos bosques climácicos, sobretudo de quercíneas, e a manutenção dos

bosques ripícolas.

1.2.5. Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa (PROT-AML)

O Plano Regional de Ordenamento do Território (PROT) constitui um instrumento de gestão

territorial de âmbito regional e de natureza estratégica, apresentando-se como uma peça

fundamental no funcionamento e articulação do Sistema de Gestão Territorial português (Lei n.º

48/98, de 11 de Agosto). Compete aos PROT definir a estratégia regional de desenvolvimento do

território, integrando as opções estabelecidas ao nível nacional e considerando as estratégias

municipais de desenvolvimento local, constituindo, neste âmbito, o quadro de referência para a

elaboração dos planos municipais de ordenamento do território e para as grandes intervenções e

os investimentos estruturantes a realizar no espaço florestal.

Os concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra estão integrados no PROT da Área Metropolitana

de Lisboa (AML), aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 68/2002 de 8 de Abril, e

fundamentado em quatro prioridades essenciais:

i) Sustentabilidade ambiental – adopta a preservação e valorização ambiental como

premissas fundamentais de criação de oportunidade de desenvolvimento, com base

numa visão sistémica das vertentes ambientais, e propondo que a «estrutura

metropolitana de protecção e valorização ambiental» constitua a rede fundamental de

áreas, corredores e ligações ecológicas, de valorização ambiental do sistema territorial;

ii) Qualificação metropolitana - realizada através da contenção da expansão urbana e de

um modelo/estrutura territorial que vise o ordenamento da AML, em articulação com o

estuário do Tejo, salvaguardando os recursos naturais e as áreas protegidas, o

desenvolvimento de novas centralidades metropolitanas, o complemento e a

consolidação de uma estrutura de acessibilidades em rede, e o ordenamento da

logística;

iii) Coesão socioterritorial - através de uma melhoria sustentada das condições de vida e da

qualidade urbana para a população residente na AML;

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iv) Organização do sistema metropolitano de transportes - a AML dispõe já de um

apreciável sistema de infra-estruturas e equipamentos de transportes, mas a debilidade

e descoordenação do mesmo constitui uma das suas principais fragilidades.

1.2.6. Planos Directores Municipais Compatibilidade entre o PDM e o PMDFCI

De acordo com a Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território e de Urbanismo (Lei n.º

48/98, de 11 de Agosto, Art. 10, n.º 3), após aprovação do PMDFCI os municípios são obrigados

a assegurar a compatibilidade entre este Plano e o PDM em elaboração ou revisão, de forma a

que o PDM acautele a programação e a concretização das políticas de desenvolvimento

económico, social e de ambiente que constam do PMDFCI (cfr. art. 24, n.º 3 do Regime Jurídico

dos Instrumentos de Gestão Territorial - RJIGT)2. Exceptuam-se os casos em que os planos

municipais estão em período de discussão pública (cfr. Art. 45 do Decreto-Lei n.º 124/2006).

Neste sentido, o PDM deve:

• fazer a classificação e qualificação do solo, reflectindo a cartografia de risco de incêndio,

que consta no PMDFCI aprovado (n.º 1 do Art. 16.º do Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28

de Junho);

• delimitar e regulamentar a cartografia de risco de incêndio (mapas de risco e de

perigosidade) e as cartas da rede regional de defesa da floresta contra incêndios (rede

de faixas de gestão de combustível, mosaicos de parcelas de gestão de combustível,

rede viária florestal, rede de pontos de água, rede de vigilância e detecção de incêndios,

e rede de infra-estruturas de apoio ao combate) (n.º 6 do Art. 10.º do diploma

supracitado);

• garantir que em solo rural, mediante a classificação de risco de incêndio, no

licenciamento de novas edificações, se salvaguarde na sua implantação no terreno, uma

distância à estrema da propriedade de 50 m e que se adoptem medidas especiais de

resistência do edifício, à passagem do fogo e à contenção de possíveis fontes de ignição

no edifício e respectivos acessos (Art. 16º, n.º 2 e n.º 3 do diploma supracitado).

2 Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 310/2003 de 10 de Setembro, pela Lei n.º 58/2005, de 29 de Dezembro, e pelo Decreto-Lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro, que o republica (abreviadamente, RJIGT).

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Dialéctica solo urbano/solo rural do PDM e suas implicações no âmbito da rede de defesa

da floresta contra incêndios e cartografia de risco do PMDFCI

De acordo com o Decreto-Lei n.º124/2006, de 28 de Junho (Artigo 3º alínea c), na elaboração do

PMDFCI, é considerado «Consolidado Urbano» “os terrenos classificados como solo urbano

pelos instrumentos de gestão territorial vinculativos para os particulares”, ou seja, aqueles que

no âmbito do PDM se destinam a este uso. Ora sendo o âmbito do PMDFCI o território rural,

estas áreas estão à partida excluídas.

Sucede no entanto que existem áreas do território concelhio, integradas no PDM em Espaço

Urbano e Urbanizável que, não obstante estarem classificadas como solo urbano, não estão

ainda edificadas e têm portanto outras ocupações no presente como floresta, matos e

agricultura. Estas áreas, frequentemente contíguas às já construídas, representam um perigo

potencial que importa acautelar. Desta forma, foi opção da equipa técnica, com a devida

concordância da Autarquia, utilizar a ocupação do solo actual (decorrente de fotointerpretação e

validação de campo) para toda a cartografia, com excepção da cartografia de risco pela

obrigatoriedade de compatibilização entre os instrumentos de ordenamento, alargando o âmbito

territorial do Plano. Desta forma, toda a cartografia representa e propõe operações sobre a

realidade verificada no terreno, nomeadamente no que diz respeito às faixas de gestão de

combustível (FGC) envolventes dos aglomerados construídos. Saliente-se contudo que a rede

de defesa da floresta contra incêndios proposta mas localizada em solo classificado como

urbano pelo PDM deverá ser objecto de revisão e requalificação3 aquando da implementação

dos objectivos municipais já previstos para esse mesmo espaço, não se aplicando portanto o

disposto no Art. 14., n.º1 do Decreto-Lei n.º124/2006, de 28 de Junho (servidões administrativas

e expropriações).

Em relação à cartografia de risco, seguiu-se o Decreto-Lei n.º 124/2006 de forma estrita, tendo-

se restringido esta cartografia ao solo classificado como rural pelo PDM, excluindo-se portanto

todo o solo classificado como urbano pelo PDM (consolidado, disperso e urbanizável – ainda

não construído), de modo a evitar questões que uma leitura menos esclarecida poderia gerar em

termos de incompatibilidade entre o PDM e o PIDFCI, no âmbito do ordenamento e

regulamentação do espaço municipal.

3 Para esse efeito, as faixas de gestão de combustível foram assinaladas com a designação “Provisória” na coluna das observações, incluída nas tabelas associadas à respectiva cartografia

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Importa ainda acrescentar que as zonas de expansão turística em área florestal, projectadas

para os concelhos em estudo, constituirão infra-estruturas de compartimentação da paisagem,

podendo funcinar como mosaicos de gestão de combustível, pelos diversos equipamentos

associados, tais como como golfes, relvados, picadeiros, entre outros. Para além disso, os

residentes deste tipo de empreendimentos pretendem naturalmente a conservação e protecção

do espaço florestal (particularmente contra os fogos) onde se localizam os empreendimentos que

adquiriram, actuando assim como vigilantes, e contribuindo desta forma para a prevenção dos

incêndios nestes espaços. Naturalmente estes projectos deverão ser devidamente equipados

com infra-estruturas de apoio ao combate como bocas de incêndio e acessos funcionais.

Síntese das categorias de espaços e restrições associadas dos PDMs de Palmela, Setúbal

e Sesimbra

Apresenta-se de seguida um breve resumo das características das várias categorias de espaços

definidas nos PDMs dos três concelhos em análise, onde o presente PIDFCI poderá ter impacto

ao nível do ordenamento, e as restrições que poderão gerar incompatibilidade entre o PDM e o

PIDFCI.

Palmela

O Plano Director Municipal de Palmela, cujo regulamento foi ratificado pela Resolução do

Conselho de Ministros n.º 115/97 de 9 de Julho, identifica várias servidões e restrições de

utilidade pública nas Cartas de Condicionantes e de Ordenamento. As classes e categorias de

espaços do PDM de Palmela, onde o presente PIDFCI poderá ter impacto ao nível do

ordenamento, características e restrições, apresentam-se no Quadro 5. A informação relativa às

restantes classes de espaços definidas no PDM pode ser consultada no respectivo regulamento,

acima referido.

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Quadro 5. Classes e categorias de espaços do PDM de Palmela onde o PIDFCI poderá ter impacto ao nível do ordenamento e respectivas restrições

Classes de Espaços e Categorias Características/Restrições

Categoria I

- Solos da Reserva Agrícola Nacional, com potencialidade para exploração agrícola; - São proibidas todas as acções que diminuam ou destruam as suas aptidões ou potencialidades agrícolas, nomeadamente obras hidráulicas, vias de comunicação e acessos, construção de edifícios, aterros e escavações ou qualquer outra forma de utilização não agrícola.

Espaços Agrícolas

Categoria II

- Áreas com potencial de exploração agrícola incluídos na Reserva Ecológica Nacional e na Reserva Agrícola Nacional; - São proibidas todas as acções que diminuam ou destruam as suas potencialidades, nomeadamente formas de utilização não agrícola.

Espaços Florestais

- São constituídos pelas manchas florestais de maior relevância no município, compreendendo as seguintes espécies: sobreiro, pinheiro bravo, pinheiro manso e eucalipto; - São proibidas todas as acções que diminuam ou destruam as suas potencialidades, nomeadamente o derrube de árvores para além do estritamente necessário à exploração florestal e à actividade turística.

Categoria I

- Espaços com elevada densidade de culturas agrícolas assentes em parcelas de reduzida dimensão, com elevada densidade de vias e com elevada dispersão e densidade de construções; - Destinam-se à manutenção de padrões rurais de ocupação do território, não sendo a agricultura o seu uso dominante; - É admitida a construção de edifícios e a localização de indústrias extractivas.

Categoria II

- São áreas cujo uso dominante se relaciona com actividades agrícolas e florestais e com condições para a sua programação para usos urbanos; - Sobre estas áreas não incidem disposições de salvaguarda relativamente a recursos ecológicos e agrícolas; - Poderá ser autorizada a alteração ao uso do solo para fins não agrícolas.

Espaços agro-

florestais

Categoria III

- Espaços com elevada densidade de vias e com construções dispersas, assentes em parcelas de reduzida dimensão, em terrenos com uma litologia que permite a fácil infiltração das águas pluviais e de escorrência superficial; - Destinam-se à manutenção dos padrões rurais de ocupação do território, constituindo a residência e a agricultura os seus usos dominantes; - É admitida a construção de edifícios e a localização de indústrias extractivas.

Espaços naturais

- Destinam-se à protecção dos recursos naturais do território do município e são constituídos pelas áreas incluídas na Reserva Ecológica Nacional (excepto as áreas incluídas nos espaços agrícolas – categoria II); - São proibidas todas as acções que diminuam ou destruam as suas potencialidades, assim como do coberto vegetal e da vida animal.

Espaços naturais e culturais

- Constituem espaços da área do município abrangidos pelo Parque Natural da Arrábida e pela Reserva Natural do Estuário do Sado; - Nestes espaços são observados os condicionamentos legais dispostos nos respectivos instrumentos de ordenamento.

Espaços canais

- São constituídos pelos corredores activados por infra-estruturas rodoviárias, ferroviárias, relativas ao gasoduto e respectiva rede primária de distribuição de gás e ao oleoduto; - Para a rede de infra-estruturas rodoviárias são estabelecidos os condicionamentos constantes da legislação em vigor; - Na rede rodoviária municipal são consideradas faixas non aedificandi ao longo das estradas municipais e dos caminhos municipais, com uma largura de 10 a 20 metros e 5 metros respectivamente; - Nas faixas de protecção da rede de infra-estruturas ferroviárias é interdita a construção ou a plantação de árvores à distância inferior de 10 metros para cada lado da aresta superior da escavação ou da aresta inferior do talude; - Na linha ferroviária do Sul, desde a estação do Pinhal Novo até Setúbal, deve ser considerada uma faixa de reserva de terreno com 25 metros de largura para cada lado do eixo da via, e entre os quilómetros 24,4 e 35 esta deve ser alargada para 35 metros.

Espaços urbanizáveis: Áreas verdes livres urbanas

- Correspondem às áreas que, pela sua localização, caracterização física, vocação tradicional e relações de vizinhança, se justifica manter devendo permanecer como áreas não edificadas de desafogo ou protecção dos espaços urbanos, ou servir de tampão entre infra-estruturas rodoviárias e ferroviárias e as zonas urbanas habitacionais ou de comércio e serviços; - Enquanto não se verificar a transferência de posse destes espaços para o município não são permitidas alterações da topografia do solo, a destruição do solo vivo e do coberto vegetal, e o derrube de quaisquer árvores.

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Setúbal

O Plano Director Municipal de Setúbal, cujo regulamento foi ratificado pela Resolução do

Conselho de Ministros n.º 65/94 de 10 de Agosto, identifica várias servidões e restrições de

utilidade pública nas Cartas de Condicionantes e de Ordenamento. Contudo, segundo a

Resolução do Conselho de Ministros n.º 185/2005 de 30 de Novembro (artigos 22º a 27º, o n.º 1

do artigo 41º e o n.º 2 do artigo 134º), o PDM em vigor é suspenso nas áreas qualificadas como

“Espaço verde de protecção e enquadramento”, “Espaço canal”, “Espaço cultural e natural” e

“Espaços industriais”, pelo prazo de dois anos. Esta suspensão tem como objectivo viabilizar a

ampliação das instalações industriais da fábrica de papel da Portucel.

As classes e categorias de espaços do PDM de Setúbal, onde o presente PIDFCI poderá ter

impacto ao nível do ordenamento, características e restrições, apresentam-se no Quadro 6. A

informação relativa às restantes classes de espaços definidas no PDM pode ser consultada no

respectivo regulamento, acima referido.

Quadro 6. Classes e categorias de espaços do PDM de Setúbal onde o PIDFCI poderá ter impacto ao nível do ordenamento e respectivas restrições

Classes de Espaços e Categorias Características/Restrições

Espaços agrícolas e florestais

- São constituídos por áreas rurais que integram as estruturas de produção agrícola, florestal e pecuária; - São proibidas as actividades que não estejam directamente relacionadas com as actividades agrícola e florestal (com excepção de equipamentos de interesse social) e as actividades industriais e de armazenagem de produtos não resultantes das explorações agrícolas, florestais e/ou animais; - É apenas autorizada a edificação de instalações destinadas ao apoio das explorações agrícolas e florestais, à residência do proprietário ou empregados permanentes, ao turismo de habitação e a equipamentos.

PNA e RNES - Áreas rurais submetidas à jurisdição do Parque Natural da Arrábida (PNA) e da Reserva Natural do Estuário do Sado (RNES).

Espaços culturais e naturais Quintas de Setúbal e

Azeitão

- Áreas onde devem ser preservadas as suas actuais características morfológicas e tipológicas, defendendo-se os seus conjuntos edificados e elementos naturais principais, constituindo áreas de enquadramento e valorização paisagística; - São unicamente autorizadas as edificações destinadas à habitação, a instalações de apoio à exploração agrícola, ao turismo de habitação e a equipamentos não susceptíveis de pôr em causa o enquadramento e valorização paisagística destas áreas; - As áreas de indústrias extractivas desactivadas inseridas nestes espaços devem ser objecto de acções de recuperação paisagística.

Espaços verdes de protecção e enquadramento

- São constituídos predominantemente por matas, conjuntos arbóreos e zonas verdes que se considerem ter funções de protecção do meio físico, de enquadramento paisagístico e de protecção a espaços canais; - Integram a estrutura verde concelhia; - Nestes espaços é interdita a construção de qualquer edificação, exceptuando-se aquelas que se destinam ao apoio da sua preservação e manutenção.

Espaços paraurbanos

- Integram formas de povoamento disperso, predominantemente de habitação isolada, constituindo áreas de transição entre espaços urbanos e urbanizáveis; - São apenas admitidas construções de edifícios destinados à habitação do proprietário, a turismo de habitação e a instalações de apoio à exploração agrícola e equipamentos, não sendo permitidas operações de loteamento urbano; - Nas parcelas que sejam atravessadas por linhas de água, ou valas de drenagem, não são permitidas acções que impeçam a drenagem das águas pluviais e o enxugo dos terrenos; - É interdito o derrube de árvores para além do necessário à construção dos edifícios e equipamentos complementares.

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Sesimbra

O Plano Director Municipal de Sesimbra, cujo regulamento foi ratificado pela Resolução do

Conselho de Ministros n.º 15/98 de 2 de Fevereiro, identifica várias servidões e restrições de

utilidade pública nas Cartas de Condicionantes e de Ordenamento.

As classes e categorias de espaços do PDM de Sesimbra, onde o presente PIDFCI poderá ter

impacto ao nível do ordenamento, características e restrições, apresentam-se no Quadro 7. A

informação relativa às restantes classes de espaços definidas no PDM pode ser consultada no

respectivo regulamento, acima referido.

Quadro 7. Classes e categorias de espaços do PDM de Sesimbra onde o PIDFCI poderá ter impacto ao nível do ordenamento e respectivas restrições

Classes de Espaços e Categorias Características/Restrições

Espaços para equipamentos

- Destinados a grandes concentrações de equipamentos e zonas verdes de utilização pública; - Não são permitidas: a execução de qualquer construção, a destruição do solo vivo e do coberto vegetal, a alteração da topografia do solo, o derrube de árvores, a descarga de entulho de qualquer tipo.

Áreas agrícolas/residenciais - Correspondem a áreas de povoamento disperso Espaços de transição

Áreas residuais - São áreas envolventes ou adjacentes de espaços urbanos/urbanizáveis

Espaços agrícolas

- São espaços que apresentam actualmente o uso agrícola ou com aptidão para tal; - É proibido o derrube de árvores, isoladas ou em maciço, salvo com parecer favorável do MARN, na Costa de Sesimbra.

Espaços florestais - Espaços onde predomina a produção florestal; - É proibido o derrube de árvores, isoladas ou em maciço, salvo com parecer favorável do MARN, na Costa de Sesimbra.

Espaços agrícolas/florestais

- Espaços onde se misturam os dois tipos de utilização; - Na instalação de empreendimentos turísticos na Mata de Sesimbra, a faixa de propriedade marginal a estradas nacionais e municipais, numa largura de 100 m, deverá ser totalmente arborizada, não podendo ter qualquer outro tipo de ocupação, salvo portaria e via de acesso; - Na mata de Sesimbra, a destruição da vegetação natural está sujeita a autorização prévia da Câmara Municipal de Sesimbra; - Na mata de Sesimbra, o abate de árvores em maciço está sujeita a autorização prévia da Câmara Municipal de Sesimbra e deve ser precedido de parecer favorável do ICNB; - Na mata de Sesimbra, a alteração dos sistemas agrícolas ou florestais existentes está sujeita a autorização prévia da Câmara Municipal de Sesimbra e deve ser precedido de parecer favorável do ICNB.

Espaços naturais - Espaços onde se privilegia a protecção dos recursos naturais e culturais; - É proibido o derrube de árvores, isoladas ou em maciço, salvo com parecer favorável do MARN, na Costa de Sesimbra.

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2. ANÁLISE DO RISCO, DA VULNERABILIDADE AOS INCÊNDIOS E DA

ZONAGEM DO TERRITÓRIO

2.1. Mapa de Combustíveis Florestais

Os modelos de combustíveis são descrições generalizadas das propriedades físicas e químicas

dos tipos de vegetação florestal presentes numa determinada área (Keane et al., 2001; Freire et

al., 2002), permitindo prever o comportamento potencial do fogo com base na quantidade,

distribuição e continuidade da vegetação (Freire et al., 2002). Os modelos de combustível podem

assim servir de base à utilização de modelos de simulação do comportamento do fogo para

definir as áreas onde se deverão localizar as faixas de gestão de combustível, e também como

informação de apoio à localização de áreas prioritárias de silvicultura preventiva no âmbito da

DFCI.

Os modelos de combustível utilizados no presente Plano foram criados por Rothermel (1972) e

Albini (1976), desenvolvidos pelo Northern Forest Fire Laboratory (NFFL), e adaptados pelo

ICONA (ICONA, 1987) e pelo projecto Geofogo/CNIG para a Península Ibérica. A cada mancha

de vegetação com características mais ou menos homogéneas, atribuiu-se um modelo de

combustível no campo, com base numa chave fotográfica, que identifica 13 modelos de

combustível, subdivididos em 4 tipos principais: herbáceo, arbustivo, manta morta e resíduos

lenhosos (ICONA, 1987).

Os vários modelos de combustível identificados nos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

estão representados no Mapa 1 – Mapa de Combustíveis Florestais (capítulo 5. Cartografia), e

incluem os modelos de combustível 1 a 12 (ICONA, 1987).

O modelo de combustível predominante no concelho de Palmela é o modelo 1, seguido do

modelo 2, ambos pertencentes ao tipo herbáceo (ocupação agrícola e áreas de montados).

O modelo de combustível que predomina no concelho de Setúbal é o modelo 4 (tipo arbustivo),

seguido do modelo 1 e 2 (herbáceo). A maior parte da área classificada como modelo 4

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corresponde à Serra da Arrábida. As áreas classificadas como modelos 1 e 2 correspondem a

áreas de ocupação agrícola e montados de sobro.

No concelho de Sesimbra predominam os modelos do grupo arbustivo, estando a maior parte da

área do concelho classificada como modelo 5 (áreas de pinhal - Herdade da Apostiça e

Mesquita), seguida do modelo 4 (áreas costeiras - Cabo Espichel, Gruta do Zambujal e

Arrábida).

2.2. Cartografia de Risco

2.2.1. Mapa de Perigosidade

A perigosidade representa o potencial de um território para a ocorrência de um fogo, combinando

probabilidade e susceptibilidade. O mapa de perigosidade é particularmente indicado para

acções de prevenção (DGRF, 2007a). Para o cálculo da perigosidade seguiu-se a metodologia

indicada em DGRF (2007a), em que as variáveis utilizadas são o período de retorno dos

incêndios (n.º de ocorrências num determinado período de tempo), o declive e a ocupação do

solo. Estas três variáveis foram caraterizadas cartograficamente com base na informação

proveniente da DGRF (2007c) e Câmaras Municipais.

A perigosidade nos concelhos em análise está representada no Mapa 2 – Mapa de Perigosidade

de Incêndio Florestal dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra (capítulo 5. Cartografia). As

áreas de perigosidade alta e muito alta correspondem maioritariamente a áreas de maior declive,

estando localizadas principalmente na Serra da Arrábida, Serra de São Luís, Cabo Espichel e

áreas costeiras em geral.

O concelho de Palmela, maioritariamente plano, apresenta na generalidade uma perigosidade

muito baixa a média (excepto na Zona de Vale de Barris e áreas confinantes). O concelho de

Sesimbra apresenta também grande parte da sua área com perigosidade baixa, uma vez que a

maioria das extensas manchas de pinhal se localizam em área de declives pouco acentuados.

Setúbal é sem dúvida o concelho que apresenta maior área com elevada a muito elevada

perigosidade, que corresponde maioritariamente à Serra da Arrábida.

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

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2.2.2. Mapa de Risco de Incêndio

O risco de incêndio representa o potencial de perda em face de uma ocorrência, combinando as

componentes do mapa de perigosidade com as componentes do dano potencial (vulnerabilidade

e valor). O mapa de risco de incêndio é particularmente indicado para acções de prevenção

quando lido em conjunto com o mapa de perigosidade, e para planeamento de acções de

supressão (DGRF, 2007). Para o cálculo do risco de incêndio seguiu-se a metodologia indicada

em DGRF (2007), tendo-se usado os valores de referência da DGRF (2007c) para o cálculo da

vulnerabilidade, os valores de DGRF (2007a), INGA (2005), INE (2000), Ministério do Ambiente,

do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional (2006), e Ministério das Finanças

(2004) para o cálculo do valor (euros/m2) associado à ocupação do solo. Os valores usados para

a construção de vias não têm fonte oficial (foram recolhidos através de consultas ao mercado).

O risco de incêndio florestal nos concelhos em análise está representado no Mapa 3 – Mapa de

Risco de Incêndio Florestal dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra (capítulo 5.

Cartografia).

As zonas de maior risco de incêndio correspondem maioritariamente àquelas onde a ocupação

do solo tem maior valor económico (como por exemplo, áreas de montado de sobro, áreas de

pinhal manso, áreas mistas de sobro e pinhal manso, casas isoladas/infra-estruturas em espaço

florestal), e a áreas de maior perigosidade com elevado valor económico.

2.2.3. Mapa de Prioridades de Defesa

O mapa de prioridades de defesa representa os principais elementos em risco, cuja protecção

em caso de ocorrência de incêndio deve ser prioritária. Os elementos que constituem prioridades

de defesa nos concelhos em análise estão representados no Mapa 4 – Mapa de Prioridades de

Defesa dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra (capítulo 5. Cartografia).

A área de estudo que abrange o presente Plano apresenta grande parte da sua área florestal em

Sítios Classificados, Parques e/ou Reservas, em Paisagem Protegida e noutras áreas

classificadas. Por este motivo, aquando da selecção das áreas de prioridade de defesa surgiu a

necessidade de seleccionar as áreas de valores naturais de maior relevância dentro destas

zonas classificadas. Estas áreas foram seleccionadas com base:

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� Nos estudos produzidos pela AFLOPS, que permitiram melhorar o conhecimento sobre

os habitats e as espécies-chave da Rede Natura 2000 a nível regional, quer em termos

da sua distribuição, quer em termos do seu estado de conservação, ameaças e factores

limitantes, quer ainda em termos das medidas e acções que poderão sustentar a sua

protecção/conservação (nomeadamente, Projecto LIFE –Natureza “Rede Natura 2000

da Península de Setúbal / Sado, e Plano de Gestão Ambiental da Mata de Sesimbra);

� Nas orientações do Plano de Ordenamento do Parque Natural da Arrábida que

estabelece regimes de salvaguarda de recursos e valores naturais e fixa os usos e o

regime de gestão com vista a garantir a manutenção e a valorização das características

das paisagens naturais e seminaturais e a diversidade biológica da respectiva área de

intervenção.

Assim, foram seleccionadas no concelho de Sesimbra as estruturas nucleares de conservação,

onde se concentram os valores naturais mais relevantes incluídos na Rede Natura 2000

(Proposta ZEC) - Planalto das Lagoas. Em complemento, incluíu-se também as Áreas Litorais,

consideradas corredores com importância internacional, dado o papel que desempenham no

apoio e suporte aos fluxos migratórios sazonais do Paleártico, quer em termos das “passagens”

ligadas às movimentações pré e pós reprodutoras, quer em termos de comunidades de

nidificantes ou de invernantes.

Nas áreas do PNA foram seleccionados os espaços onde predominam sistemas e valores

naturais e paisagísticos de reconhecido interesse, incluindo formações geológicas, paisagísticas

e ecológicas, com elevado grau de naturalidade, que assumem, no seu conjunto, um carácter de

excepcionalidade, bem como de elevada sensibilidade ecológica. Estes espaços correspondem

às Áreas de Protecção Total e integram formações vegetais singulares de carrascal arbóreo,

áreas de ocorrência de endemismos floristicos locais e nacionais e de avifauna com estatuto

especial de conservação (mata do Vidal, mata do Solitário, mata Coberta Nascente, mata

Coberta Poente e arriba sul do Cabo Espichel).

Em complemento das áreas anteriores, foram ainda seleccionados as Áreas de Protecção

Parcial I do POPNA, com valores naturais e paisagísticos de importância excepcional ou

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relevante do ponto de vista da conservação da natureza, bem como elevada ou moderada

sensibilidade ecológica.

As prioridades de defesa seleccionadas nos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

apresentam-se nos Quadros 8, 9 e 10, respectivamente. As prioridades estão subdivididas em

1.ª e 2.ª prioridade, com base na sua importância.

Quadro 8 - Prioridades de defesa consideradas para o concelho de Palmela

Prioridades de Defesa Tipo de

Prioridade

Sítios Arqueológicos Identificados - Alto da Queimada (Serra do Louro) 1.ª Prioridade Sítios Arqueológicos Identificados - Castelo de Palmela e toda a área envolvente 1.ª Prioridade

Sítios Arqueológicos Identificados – Chibanes (Serra do Louro) 1.ª Prioridade Igreja da N. Senhora da Escudeira (Vale dos Barris) 1.ª Prioridade Moinho da Páscoa (a Poente da Serra dos Gaiteiros) 1.ª Prioridade

Moinho de Aires (propriedade de Hermano Saraiva) 1.ª Prioridade

Sítios Arqueológicos Identificados - Portela (Serra do Louro) 1.ª Prioridade

Quinta de São Paulo (Vertente Sul da Serra dos Gaiteiros) 1.ª Prioridade

Sítios Arqueológicos Identificados - Casal da Serra (Vertente Norte da Serra dos Gaiteiros) 1.ª Prioridade

Sítios Arqueológicos Identificados - Zambujalinho (Herdade do Zambujal) 1.ª Prioridade Sítios Arqueológicos Identificados - Cerro das Malhadas (Cabanas) 1.ª Prioridade

Palácio da Herdade do Zambujal 1.ª Prioridade Palácio da Herdade de Rio Frio 1.ª Prioridade

Parque de Campismo de Pinhal Novo 1.ª Prioridade SPEL - Sociedade Portuguesa de Explosivos 1.ª Prioridade

Sítios Arqueológicos Identificados – Moinhos da Sapec (Quinta do Anjo) 2.ª Prioridade Sítios Arqueológicos Identificados - Monte da Eira (Herdade do Zambujal) 2.ª Prioridade

Sítios Arqueológicos Identificados - Quinta de São Romão (zona da Arca de Água vertente Sul da Serra dos Gaiteiros) 2.ª Prioridade

Sítios Arqueológicos Identificados - Quinta da Queimada (Baixa de Palmela) 2.ª Prioridade

Sítios Arqueológicos Identificados - Escorial do Sapal das Paulinas (Marateca) 2.ª Prioridade

Sítios Arqueológicos Identificados - Fonte do Sol (Serra do Louro) 2.ª Prioridade

Fonte de Beber (por detrás do Castelo de Palmela) 2.ª Prioridade Sítios Arqueológicos Identificados - Castelo dos Mouros (Marateca) e toda a zona envolvente ao

cemitério 2.ª Prioridade

Moinho da Esplanada (vertente Norte do Castelo de Palmela) 2.ª Prioridade

Parque de Merendas de São Gonçalo 2.ª Prioridade

Parque Venâncio Ribeiro da Costa (vertente Norte do Castelo de Palmela) 2.ª Prioridade

Nota: Algumas partes do conteúdo deste ponto foram removidas do documento original por

motivos de segurança operacional.

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Quadro 9 - Prioridades de defesa consideradas para o concelho de Setúbal

Prioridades de Defesa

Tipo de Prioridade

Convento dos Capuchos (Arrábida) 1.ª Prioridade

Fábrica de Munições Melior 1.ª Prioridade

Fortaleza do Portinho da Arrábida 1.ª Prioridade

Forte de Santiago do Outão 1.ª Prioridade

Forte de São Filipe 1.ª Prioridade

Igreja de São Luís 1.ª Prioridade

Palácio da Bacalhoa 1.ª Prioridade

Palácio da Quinta das Torres 1.ª Prioridade

Parque Ambiental do Alambre 1.ª Prioridade

Parque da Comenda 1.ª Prioridade

Parque de Merendas do Alambre 1.ª Prioridade

Quinta da Serra 1.ª Prioridade

Parque de Campismo do Barreiro (Picheleiros) 1.ª Prioridade

Herdade da Murteira 1.ª Prioridade

Parque de Campismo do Outão 1.ª Prioridade

Parque de Campismo da Gâmbia 1.ª Prioridade

Capela de São Tomás 1.ª Prioridade

Quinta do Esteval 1.ª Prioridade

Quinta de Alcube 1.ª Prioridade

Ermidas da Paixão 1.ª Prioridade

Regimento de Serviços de Saúde (Desactivado) 1.ª Prioridade

7.ª Bataria de Artilharia e Costa (Desactivado) 2.ª Prioridade

Cruz das Vendas (Ermida das Necessidades) 2.ª Prioridade

Gruta da Lapa de Santa Margarida 2.ª Prioridade

Igreja do Convento de Brancanes 2.ª Prioridade

Igreja do Faralhão 2.ª Prioridade

Capela de Santo Amaro 2.ª Prioridade

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Quadro 10 - Prioridades de defesa consideradas para o concelho de Sesimbra

Prioridades de Defesa Tipo de

Prioridade Castelo de Sesimbra 1ª Prioridade

Depósito de Munições NATO Lisboa (DMNL) 1ª Prioridade Forte de São Teodósio 1ª Prioridade Gruta do Zambujal 2ª Prioridade

Jazida de Icnofósseis dos Lagosteiros 2ª Prioridade Valores Naturais de Maior Relevância 1ª Prioridade

Lapa do Fumo 2ª Prioridade Parque de Campismo - Campimeco 1ª Prioridade Parque de Campismo da Maçã 1ª Prioridade

Parque de Campismo – Lagoa de Albufeira 1ª Prioridade Parque de Campismo de Valbom 1ª Prioridade Parque de Campismo Fetais 1ª Prioridade

Parque de Merendas do Cruzeiro 1ª Prioridade Parque Municipal Forte do Cavalo 1ª Prioridade

Roça do Casal do Meio 1ª Prioridade Centro de Comunicação de Dados e Cifra da Marinha 1ª Prioridade

Palácio do Calhariz 1ª Prioridade

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3. EIXOS ESTRATÉGICOS DE ACTUAÇÃO

O Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios define cinco objectivos estratégicos

que vão estruturar as acções do presente PIDFCI:

1. o aumento da resiliência do território aos incêndios florestais;

2. a redução da incidência dos incêndios;

3. a melhoria da eficácia do ataque e da gestão dos incêndios;

4. a recuperação e reabilitação dos ecossistemas;

5. a adaptação de uma estrutura orgânica funcional e eficaz.

3.1. 1.º Eixo Estratégico - Aumento da Resiliência do Território aos Incêndios Florestais

O 1.º eixo estratégico - aumento da resiliência do território aos incêndios florestais visa

genericamente a criação de Redes Regionais de Defesa da Floresta Contra Incêndios (RDFCI)

que abordem de forma integrada a prevenção da eclosão do fogo, o planeamento do território e

o combate aos incêndios, através de uma organização espacial. As RDFCI integram um conjunto

de redes sectoriais, tais como redes de faixas de gestão de combustível (FGC), rede viária, rede

de pontos de água, rede de mosaicos de gestão de combustível, e rede de infra-estruturas de

combate, vigilância e detecção (CNR, 2005), as quais devem ser progressivamente

implementadas através do PIDFCI.

Com estas acções pretende-se tornar os espaços florestais mais resilientes à acção do fogo, de

modo a diminuir a intensidade e área percorrida por grandes incêndios, e facilitar as acções de

combate. A curto prazo, a intervenção na vegetação localizada em faixas de gestão de

combustível possibilita diminuir a deflagração e a propagação de um incêndio (Botelho, 1993),

através da redução (total ou parcial) da vegetação em faixas que definem compartimentos mais

ou menos vastos com o intuito de conter “activamente” o fogo (Guiomar et al., 2006). As acções

na rede viária pretendem assegurar a circulação de patrulhas móveis de vigilância, o acesso

rápido dos veículos de combate, a constituição de uma linha de luta no combate a incêndios de

maiores dimensões, e o acesso a pontos de água (DGF, 2002). A longo prazo, com o conjunto

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das acções na RDFCI pretende-se um planeamento florestal e ordenamento do território eficazes

na prevenção e combate aos incêndios florestais.

3.1.1. Levantamento da Rede Regional de Defesa da Floresta Contra Incêndios

Faixas de Gestão de Combustível

As FGC seleccionadas e validadas no campo para preconização de acções constituem na sua

totalidade faixas de redução de combustível (FRC), onde se procede à remoção parcial de

combustível, através da limpeza parcial do estrato arbustivo, subarbustivo ou herbáceo, e/ou

desramação das árvores (descontinuidade vertical), e/ou correcção da densidade arbórea

(descontinuidade horizontal), entre outras operações silvícolas. Pertencem à rede secundária, de

nível municipal, estabelecida para cumprir as funções 2 (redução dos efeitos da passagem de

grandes incêndios) e 3 (isolamento de focos potenciais de ignição) (CNR, 2005).

Marcaram-se 6 tipos de FGC (tal como definido em DGRF 2007a):

1. faixas envolventes de edificações integradas em espaços florestais (com a largura

mínima de 50 m) – código 001;

2. faixas envolventes de aglomerados populacionais inseridos ou confinantes com áreas

florestais (com a largura mínima de 100 m) – código 002;

3. faixas envolventes de parques de campismo, infra-estruturas e equipamentos florestais

de recreio, parque e polígonos industriais, plataformas de logística e aterros sanitários

(com a largura mínima de 100 m) – código 003;

4. faixas envolventes da rede viária (com largura mínima de 10 m a partir da berma) –

código 004;

5. faixas envolventes da rede ferroviária (com largura mínima de 10 m a partir dos carris

externos) – código 005;

6. faixas envolventes de pontos de água (com largura mínima de 50 m, a partir do limite

exterior da infra-estrutura) – código 012.

Para além das FGC, marcou-se também um conjunto de mosaicos de parcelas de gestão de

combustível (código 011), que na sua maioria correspondem a áreas agrícolas, águas interiores

e improdutivos (pedreiras). Contudo, não se apresentam nem orçamentam acções para estas

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áreas porque, pela sua própria natureza, cumprem já a função de interrupção de combustível,

sem necessidade de qualquer tipo de intervenção.

As FGC e os Mosaicos de Parcelas de Gestão de Combustível (MGC) estão representadas no

Mapa 5 – Mapa de Faixas de Gestão de Combustível e Mosaicos de Parcelas de Gestão de

Combustível dos Concelhos de Palmela, Sesimbra e Setúbal (capítulo 5. Cartografia).

Sendo legalmente obrigatório (n.º 2 do Artigo 15.º, Decreto-Lei n.º 124/2006 de 28 de Junho) que

os respectivos proprietários limpem uma faixa de 50 m (largura mínima) à volta das habitações

em espaço florestal, e tendo em conta a elevada densidade das mesmas nos concelhos em

estudo, optou-se por não incluir na cartografia em papel as respectivas FGC (código 001), para

permitir uma melhor leitura do Mapa. Contudo, a localização destas FGC está integrada nas

tabelas associadas à cartografia.

Da mesma forma, não se definiram acções para as FGC envolventes das habitações em espaço

florestal, sendo estas da responsabilidade dos respectivos proprietários (n.º 2 do Artigo 15.º,

Decreto-Lei n.º 124 de 28 de Junho). Assim sendo, estas FGC constam apenas do Quadro 11,

12 e 13 (área ocupada por tipo de FGC por freguesia, para os concelhos de Palmela, Setúbal e

Sesimbra, respectivamente), não tendo sido incluídas nos Quadros relativos ao planeamento das

acções, área a intervencionar, metas e orçamento.

Tendo em conta a adequada distribuição espacial das FGC e MGC delineados no âmbito do

PIDFCI, considerámos que não seria necessário marcar FGC a envolver a Rede Eléctrica

Nacional (REN), até porque a sua limpeza e manutenção tem sido realizada pela entidade

gestora, sendo esta legalmente obrigada a fazê-lo (n.º 1 do Artigo 15.º, Decreto-Lei n.º 124/2006,

de 28 de Junho).

A distribuição da área ocupada por tipo de FGC e MGC por freguesia, para os concelhos de

Palmela, Setúbal e Sesimbra apresenta-se nos Quadros 11, 12 e 13, respectivamente.

No concelho de Palmela a área total das FGC e MGC propostos perfaz 11636,94 ha,

representando cerca de 25,14% da área do concelho. O tipo de faixas com maior área no

concelho é o das faixas envolventes de edificações integradas em espaços rurais (6896,56 ha)

concentradas sobretudo nas freguesias de Poceirão e Palmela, seguido dos mosaicos de

parcelas de gestão de combustível (2936,43 ha), com maior área nas freguesias da Marateca e

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Poceirão (Quadro 11). As freguesias com maior percentagem de área ocupada com FGC e MGC

são Pinhal Novo, Quinta do Anjo, e Palmela, onde as FGC e MGC propostos ocupam 32,96%,

32,96% e 38,52% da área total de cada freguesia, respectivamente (Quadro 11).

A área total das FGC e MGC propostos no concelho de Setúbal perfaz 3491,77 ha,

representando cerca de 20,32% da área do concelho. O tipo de faixas com maior área no

concelho é o das faixas envolventes de edificações integradas em espaços rurais (1428,29 ha)

concentradas sobretudo nas freguesias de São Lourenço e Gâmbia - Pontes - Alto da Guerra,

seguido das faixas envolventes de aglomerados populacionais (1139,99 ha), com maior área nas

freguesias de São Lourenço e São Sebastião (Quadro 12). As freguesias com maior

percentagem de área ocupada com FGC e MGC são São Julião, São Simão, e São Lourenço,

onde as FGC e MGC propostos ocupam 31,44%, 25,13% e 23,90% da área total de cada

freguesia, respectivamente (Quadro 12).

No concelho de Sesimbra a área total das FGC e MGC propostos perfaz 2905,88 ha,

representando cerca de 14,89% da área do concelho. O tipo de faixas com maior área no

concelho é o das faixas envolventes de aglomerados populacionais (1148,96 ha) concentradas

sobretudo nas freguesias do Castelo e Quinta do Conde, seguido dos mosaicos de parcelas de

gestão de combustível (713,82 ha), localizados na sua totalidade na freguesia do Castelo)

(Quadro 10). As freguesias com maior percentagem de área ocupada com FGC e MGC são

Santiago e Castelo, onde as FGC e MGC propostos ocupam cerca de 20,05% e 15,30% da área

total de cada freguesia, respectivamente (Quadro 13).

As áreas totais das FGC devem ser avaliadas sempre que necessário, podendo marcar-se novas

faixas de gestão ou alterar as operações preconizadas para cada ano.

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Quadro 11. Distribuição da área ocupada por descrição de faixas e mosaicos de gestão de combustível, por freguesia, para o concelho de Palmela

Freguesia Código da descrição da faixa/mosaico

Descrição da faixa/mosaico Área (ha) %

001 Edificações 948,98 7,32%

002 Aglomerados populacionais 2,56 0,02%

003 Parques de campismo, infra-estruturas e equipamentos florestais de recreio, parque e polígonos industriais, plataformas de logística e

aterros sanitários 127,33 0,98%

004 Rede viária florestal 79,42 0,61%

005 Rede Ferroviária 34,87 0,27%

011 Mosaicos 1067,70 8,24%

012 Pontos de água 11,12 0,09%

Marateca

Sub-total 2271,96 17,54%

001 Edificações 1626,12 21,24%

002 Aglomerados populacionais 247,61 3,23%

003 Parques de campismo, infra-estruturas e equipamentos florestais de recreio, parque e polígonos industriais, plataformas de logística e

aterros sanitários 293,63 3,84%

004 Rede viária florestal 68,63 0,90%

005 Rede Ferroviária 9,80 0,13%

011 Mosaicos 698,48 9,12%

012 Pontos de água 4,04 0,05%

Palmela

Sub-total 2948,30 38,52%

001 Edificações 1330,29 24,45%

002 Aglomerados populacionais 0,95 0,02%

003 Parques de campismo, infra-estruturas e equipamentos florestais de recreio, parque e polígonos industriais, plataformas de logística e

aterros sanitários 88,09 1,62%

004 Rede viária florestal 41,45 0,76%

005 Rede Ferroviária 26,84 0,49%

011 Mosaicos 300,02 5,52%

012 Pontos de água 5,21 0,10%

Pinhal Novo

Sub-total 1792,84 32,96%

001 Edificações 2082,59 13,77%

002 Aglomerados populacionais 0,00 0,00%

003 Parques de campismo, infra-estruturas e equipamentos florestais de recreio, parque e polígonos industriais, plataformas de logística e

aterros sanitários 36,58 0,24%

004 Rede viária florestal 72,93 0,48%

005 Rede Ferroviária 32,26 0,21%

011 Mosaicos 713,97 4,72%

012 Pontos de água 0,00 0,00%

Poceirão

Sub-total 2938,34 19,43%

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Quadro 11. Distribuição da área ocupada por descrição de faixas e mosaicos de gestão de combustível, por freguesia, para o concelho de Palmela (cont.)

Freguesia Código da descrição da faixa/mosaico

Descrição da faixa/mosaico Área (ha) %

001 Edificações 908,58 17,77%

002 Aglomerados populacionais 203,44 3,98%

003 Parques de campismo, infra-estruturas e equipamentos florestais de recreio, parque e polígonos industriais, plataformas de logística e

aterros sanitários 380,33 7,44%

004 Rede viária florestal 29,41 0,58% 005 Rede Ferroviária 7,48 0,15% 011 Mosaicos 156,25 3,06% 012 Pontos de água 0,00 0,00%

Quinta do Anjo

Sub-total 1685,49 32,96%

TOTAL 001 6896,56 14,90%

TOTAL 002 454,57 0,98%

TOTAL 003 925,95 2,00%

TOTAL 004 291,84 0,63%

TOTAL 005 111,23 0,24%

TOTAL 011 2936,43 6,34%

TOTAL 012 20,36 0,04%

TOTAL FGC E MOSAICOS 11636,94 25,14%

Quadro 12. Distribuição da área ocupada por descrição de faixas e mosaicos de gestão de combustível, por freguesia, para o concelho de Setúbal

Freguesia Código da descrição da faixa/mosaico

Descrição da faixa/mosaico Área (ha) %

001 Edificações 287,86 10,39%

002 Aglomerados populacionais 106,21 3,83%

003 Parques de campismo, infra-estruturas e equipamentos florestais de recreio, parque e polígonos industriais, plataformas de logística e

aterros sanitários 12,29 0,44%

004 Rede viária florestal 39,09 1,41%

005 Rede Ferroviária 15,21 0,55%

011 Mosaicos 39,38 1,42%

012 Pontos de água 0,00 0,00%

Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra

Sub-total 500,05 18,05%

001 Edificações 449,06 9,51%

002 Aglomerados populacionais 284,76 6,03%

003 Parques de campismo, infra-estruturas e equipamentos florestais de recreio, parque e polígonos industriais, plataformas de logística e

aterros sanitários 46,93 0,99%

004 Rede viária florestal 78,17 1,65%

005 Rede Ferroviária 0,00 0,00%

011 Mosaicos 269,83 5,71%

012 Pontos de água 0,00 0,00%

São Lourenço

Sub-total 1128,75 23,90%

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Quadro 12. Distribuição da área ocupada por descrição de faixas e mosaicos de gestão de combustível, por freguesia, para o concelho de Setúbal (cont.)

Freguesia Código da descrição da faixa/mosaico

Descrição da faixa/mosaico Área (ha) %

001 Edificações 186,28 8,44% 002 Aglomerados populacionais 188,45 8,54%

003 Parques de campismo, infra-estruturas e equipamentos florestais de recreio, parque e polígonos industriais, plataformas de logística e

aterros sanitários 7,91 0,36%

004 Rede viária florestal 24,70 1,12% 005 Rede Ferroviária 0,00 0,00% 011 Mosaicos 144,86 6,56% 012 Pontos de água 2,37 0,11%

São Simão

Sub-total 554,57 25,13%

001 Edificações 116,33 5,18%

002 Aglomerados populacionais 73,85 3,29%

003 Parques de campismo, infra-estruturas e equipamentos florestais de recreio, parque e polígonos industriais, plataformas de logística e

aterros sanitários 0,00 0,00%

004 Rede viária florestal 11,82 0,53%

005 Rede Ferroviária 4,65 0,21%

011 Mosaicos 0,00 0,00%

012 Pontos de água 0,00 0,00%

Sado

Sub-total 206,64 9,20%

001 Edificações 209,24 7,75%

002 Aglomerados populacionais 183,41 6,80%

003 Parques de campismo, infra-estruturas e equipamentos florestais de recreio, parque e polígonos industriais, plataformas de logística e

aterros sanitários 15,44 0,57%

004 Rede viária florestal 59,98 2,22%

005 Rede Ferroviária 0,00 0,00%

011 Mosaicos 103,48 3,83%

012 Pontos de água 0,00 0,00%

Nossa Senhora da Anunciada

Sub-total 571,54 21,18%

001 Edificações 29,78 7,36%

002 Aglomerados populacionais 77,26 19,10%

003 Parques de campismo, infra-estruturas e equipamentos florestais de recreio, parque e polígonos industriais, plataformas de logística e

aterros sanitários 0,00 0,00%

004 Rede viária florestal 0,00 0,00%

005 Rede Ferroviária 0,00 0,00%

011 Mosaicos 20,16 4,98%

012 Pontos de água 0,00 0,00%

São Julião

Sub-total 127,20 31,44%

001 Edificações 138,39 7,25%

002 Aglomerados populacionais 199,64 10,46%

003 Parques de campismo, infra-estruturas e equipamentos florestais de recreio, parque e polígonos industriais, plataformas de logística e

aterros sanitários 3,48 0,18%

004 Rede viária florestal 20,26 1,06%

005 Rede Ferroviária 2,46 0,13%

011 Mosaicos 0,00 0,00%

012 Pontos de água 0,00 0,00%

São Sebastião

Sub-total 364,22 19,08%

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Quadro 12. Distribuição da área ocupada por descrição de faixas e mosaicos de gestão de combustível, por freguesia, para o concelho de Setúbal (cont.)

Freguesia Código da descrição da faixa/mosaico

Descrição da faixa/mosaico Área (ha) %

001 Edificações 11,36 5,04% 002 Aglomerados populacionais 26,40 11,72%

003 Parques de campismo, infra-estruturas e equipamentos florestais de recreio, parque e polígonos industriais, plataformas de logística e

aterros sanitários 0,00 0,00%

004 Rede viária florestal 0,00 0,00% 005 Rede Ferroviária 1,04 0,46% 011 Mosaicos 0,00 0,00% 012 Pontos de água 0,00 0,00%

Santa Maria da Graça

Sub-total 38,80 17,22%

TOTAL 001 1428,29 8,31%

TOTAL 002 1139,99 6,63%

TOTAL 003 86,05 0,50%

TOTAL 004 234,02 1,36%

TOTAL 005 23,35 0,14%

TOTAL 011 577,70 3,36%

TOTAL 012 2,37 0,01%

TOTAL FGC E MOSAICOS 3491,77 20,32%

Quadro 13. Distribuição da área ocupada por descrição de faixas e mosaicos de gestão de combustível, por freguesia, para o concelho de Sesimbra

Freguesia Código da descrição da faixa/mosaico

Descrição da faixa/mosaico Área (ha) %

001 Edificações 17,05 1,22%

002 Aglomerados populacionais 95,08 6,81%

003 Parques de campismo, infra-estruturas e equipamentos florestais

de recreio, parque e polígonos industriais, plataformas de logística e aterros sanitários

0,00 0,00%

004 Rede viária florestal 12,27 0,88%

005 Rede Ferroviária 0,00 0,00%

011 Mosaicos 0,00 0,00%

012 Pontos de água 0,00 0,00%

Quinta do Conde

Sub-total 124,40 8,91%

001 Edificações 688,43 3,84%

002 Aglomerados populacionais 1022,18 5,70%

003 Parques de campismo, infra-estruturas e equipamentos florestais

de recreio, parque e polígonos industriais, plataformas de logística e aterros sanitários

86,47 0,48%

004 Rede viária florestal 213,99 1,19%

005 Rede Ferroviária 0,00 0

011 Mosaicos 713,82 3,98%

012 Pontos de água 16,63 0,09%

Castelo

Sub-total 2741,53 15,30%

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44

Quadro 13. Distribuição da área ocupada por descrição de faixas e mosaicos de gestão de combustível, por freguesia, para o concelho de Sesimbra (cont.)

Freguesia Código da descrição da faixa/mosaico

Descrição da faixa/mosaico Área (ha) %

001 Edificações 5,62 0,02821745 002 Aglomerados populacionais 31,70 15,91%

003 Parques de campismo, infra-estruturas e equipamentos florestais

de recreio, parque e polígonos industriais, plataformas de logística e aterros sanitários

0,00 0,00%

004 Rede viária florestal 2,63 1,32%

005 Rede Ferroviária 0,00 0,00% 011 Mosaicos 0,00 0,00% 012 Pontos de água 0,00 0,00%

Santiago

Sub-total 39,95 20,05%

TOTAL 001 711,10 3,64%

TOTAL 002 1148,96 5,89%

TOTAL 003 86,47 0,44%

TOTAL 004 228,89 1,17%

TOTAL 005 0,00 0,00%

TOTAL 011 713,82 3,66%

TOTAL 012 16,63 0,09%

TOTAL FGC E MOSAICOS 2905,88 14,89%

Rede Viária

A densidade da rede viária florestal deve ser adaptada às condições topográficas locais, ao nível

de perigo de incêndio, ao valor potencial das perdas e aos custos de construção e de

manutenção. Uma densidade adequada de caminhos de acesso poderá variar entre os 2,5 e 5

m/ha, dependendo das variáveis atrás mencionadas (DGF, 2002).

A distribuição da rede viária florestal por freguesia, para os concelhos de Palmela, Setúbal e

Sesimbra, apresenta-se nos Quadros 14, 15 e 16, respectivamente. A classificação da RVF em

1.ª, 2.ª e 3.ª ordem segue as indicações metodológicas da DGRF (2007a).

No concelho do Palmela existe um total de rede viária florestal (RVF) de 1.ª ordem (A e B) de

432019,20 m, de 2.ª ordem de 49853,20 m e de 3.ª ordem de 439448,90 m (Quadro 14). A RVF

de 1ª ordem perfaz 9,33 m/ha (tendo por base 46285 ha de área concelhia total, ver Caderno II,

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45

subcapítulo 1.1). Pode assim afirmar-se que o concelho de Palmela apresenta uma boa

densidade de RVF.

No concelho de Setúbal existe um total de rede viária florestal (RVF) de 1.ª ordem (A e B) de

193249,94 m, de 2.ª ordem de 10022,38 m, e de 3.ª ordem de 388632,49 m (Quadro 15), o que

resulta numa densidade de RVF de 1.ª ordem de 11,25 m/ha, (tendo por base 17185 ha de área

concelhia total, ver Caderno II, subcapítulo 1.1), constituindo uma boa densidade de RVF.

No concelho de Sesimbra existe um total de rede viária florestal (RVF) de 1.ª ordem (A e B) de

107842,86 m, de 2.ª ordem de 32717,65 m e de 3.ª ordem de 405773,13 m (Quadro 16). A

densidade de RVF de 1.ª ordem é de 5,53 m/ha (tendo por base 19500 ha de área concelhia

total, ver Caderno II, subcapítulo 1.1), constituindo uma boa densidade de RVF.

Perante a análise realizada, pode concluir-se que a densidade de RVF existente na área de

estudo é adequada, sendo mais importante beneficiar e manter a operacionalidade da RVF

existente do que construir novas vias. A RVF está representada no Mapa 6 – Mapa da Rede

Viária Florestal dos Concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra (capítulo 5. Cartografia).

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46

Quadro 14. Distribuição da rede viária florestal por freguesia, para o concelho de Palmela

Freguesia Classes das vias da RVF Comprimento (m) %

1A 87611,7094 64,47% 1ª ordem

1B 0,0000 0,00%

2ª ordem 1046,7877 0,77%

3ª ordem 47235,6249 34,76%

Marateca

Sub-Total 135894,1220 100,00%

1A 121447,9379 47,33% 1ª ordem

1B 6301,8855 2,46%

2ª ordem 10436,3375 4,07%

3ª ordem 118437,4111 46,15%

Palmela

Sub-Total 256623,5720 100,00%

1A 83997,4932 77,54% 1ª ordem

1B 429,6767 0,0040

2ª ordem 660,1459 0,0061

3ª ordem 23243,0219 0,2146

Pinhal Novo

Sub-Total 108330,3377 100,00%

1A 73463,3148 42,63% 1ª ordem

1B 1905,0152 0,0111

2ª ordem 763,7412 0,0044

3ª ordem 96205,1994 0,5582

Poceirão

Sub-Total 172337,2706 100,00%

1A 54713,7401 22,05% 1ª ordem

1B 2148,4274 0,0087

2ª ordem 36946,1879 0,1489

3ª ordem 154327,6460 0,6219

Quinta do Anjo

Sub-Total 248136,0014 100,00%

1A 421234,1954 45,72% Total 1ª ordem

1B 10785,0048 1,17%

Total 2ª ordem 49853,2002 5,41%

Total 3ª ordem 439448,9033 47,70%

Total 921321,3037 100,00%

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47

Quadro 15. Distribuição da rede viária florestal por freguesia, para o concelho de Setúbal

Freguesia Classes das vias da RVF Comprimento (m) %

1A 23351,5157 21,87% 1ª ordem

1B 0,0000 0,00%

2ª ordem 5577,2559 5,22%

3ª ordem 77869,7968 72,91%

Gâmbia - Pontes - Alto da Guerra

Sub-Total 106798,5684 100,00%

1A 30171,0804 17,39% 1ª ordem

1B 20531,5223 11,84%

2ª ordem 1962,7661 1,13%

3ª ordem 120790,3993 69,64%

São Lourenço

Sub-Total 173455,7681 100,00%

1A 17292,4915 19,63% 1ª ordem

1B 3457,7481 3,92%

2ª ordem 336,1601 0,38%

3ª ordem 67026,2920 76,07%

São simão

Sub-Total 88112,6917 100,00%

1A 17739,2120 44,84% 1ª ordem

1B 0,0000 0,00%

2ª ordem 1674,5380 4,23%

3ª ordem 20148,5016 50,93%

Sado

Sub-Total 39562,2516 100,00%

1A 10756,2535 10,01% 1ª ordem

1B 17522,6437 16,30%

2ª ordem 471,6626 0,44%

3ª ordem 78736,1303 73,25%

Nossa Senhora da Anunciada

Sub-Total 107486,6901 100,00%

1A 3998,7878 34,95% 1ª ordem

1B 0,0000 0,00%

2ª ordem 0,0000 0,00%

3ª ordem 7442,1528 65,05%

São Julião

Sub-Total 11440,9406 100,00%

1A 44473,1681 72,80% 1ª ordem

1B 0,0000 0,00%

2ª ordem 0,0000 0,00%

3ª ordem 16619,2171 27,20%

São Sebastião

Sub-Total 61092,3852 100,00%

1A 3955,5187 100,00% 1ª ordem

1B 0,0000 0,00%

2ª ordem 0,0000 0,00%

3ª ordem 0,0000 0,00%

Santa Maria da Graça

Sub-Total 3955,5187 100,00%

1A 151738,0277 25,64% Total 1ª ordem

1B 41511,9141 7,01%

Total 2ª ordem 10022,3827 1,69%

Total 3ª ordem 388632,4899 65,66%

Total 591904,8144 100,00%

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48

Quadro 16. Distribuição da rede viária florestal por freguesia, para o concelho de Sesimbra

Freguesia Classes das vias da RVF Comprimento (m) %

1A 5503,2100 26,35% 1ª ordem

1B 782,7074 3,75%

2ª ordem 373,4137 1,79%

3ª ordem 14225,3310 68,11%

Quinta do Conde

Sub-Total 20884,6621 100,00%

1A 85283,2797 16,39% 1ª ordem

1B 15875,4667 3,05%

2ª ordem 29350,8290 5,64%

3ª ordem 389798,7610 74,92%

Castelo

Sub-Total 520308,3364 100,00%

1A 398,1998 7,75% 1ª ordem

1B 0,0000 0,0000

2ª ordem 2993,4035 0,5823

3ª ordem 1749,0419 0,3402

Santiago

Sub-Total 5140,6452 100,00%

1A 91184,6895 16,69% Total 1ª ordem

1B 16658,1741 3,05%

Total 2ª ordem 32717,6462 5,99%

Total 3ª ordem 405773,1339 74,27%

Total 546333,6437 100,00%

Pontos de Água A rede de pontos de água (e de substâncias retardantes) é constituída por um conjunto de

estruturas de armazenamento de água, de planos de água acessíveis e de pontos de tomada de

água, com função de apoio ao reabastecimento dos equipamentos de luta contra incêndios

(alínea bb, do n.º 1, do artigo 3º do Decreto-Lei n.º 124/2006, 28 de Junho).

A Portaria n.º 133/2007, de 26 de Janeiro, define as normas técnicas e funcionais relativamente

à classificação, cadastro e construção de pontos de água, integrantes das redes regionais de

defesa da floresta contra incêndios (RDFCI). De acordo com o n.º 2 deste diploma entende-se

por pontos de água quaisquer massas de água estrategicamente localizadas e

permanentemente disponíveis para a defesa da floresta contra incêndios através de bombas,

quedas gravíticas, veículos terrestres, meios aéreos ou outros, subdividindo-se em:

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49

• Estruturas de armazenamento de água - as construções ou equipamentos concebidos

especificamente para armazenar água, com localização independente da fisiografia do

terreno e da rede hidrográfica, podendo ser fixas ou móveis;

• Planos de água – as massas hídricas superficiais, de dimensão variável, geralmente

integradas na rede hidrográfica natural e susceptível de utilização no âmbito da defesa

da floresta contra incêndios (DFCI) ou concebidas especificamente para este fim;

• Tomadas de água – os pontos de ligação a redes de abastecimento de água canalizada.

A capacidade da rede de pontos de água por freguesia, para cada um dos concelhos em estudo

está descrita nos Quadros 17, 18 e 19. A informação de alguns dos pontos de água está

incompleta e deverá ser recolhida ao longo do prazo de vigência do PIDFCI (2008-2012); a

restante informação sobre a rede de pontos de água deve ser revista sempre que necessário.

No concelho de Palmela a densidade de pontos de água é de 0,008 pontos de água/ha de

espaço florestal/inculto (Quadro 17), sendo na sua maioria tomadas de água da rede pública, e

um número representativo de charcas. No concelho de Setúbal a densidade de pontos de água é

de 0,035 pontos de água/ha de espaço florestal/inculto (Quadro 18), sendo na sua maioria

tomadas de água da rede pública. No concelho de Sesimbra a densidade de pontos de água é

de 0,011 pontos de água/ha de espaço florestal/inculto (Quadro 19). A tipologia de grande parte

dos pontos de água existentes neste concelho é desconhecida. Contudo, de acordo com a

informação recolhida no terreno, as charcas são o tipo de ponto de água mais frequente no

concelho de Sesimbra.

A rede de pontos de água está representada no Mapa 7 – Mapa da Rede de Pontos de Água dos

Concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra - Acessibilidade e Operacionalidade (capítulo 5.

Cartografia).

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50

Quadro 17. Capacidade da rede de pontos de água por freguesia, para o concelho de Palmela

Freguesia ID_PA Código do tipo

de PA Designação da Rede de PA

Quantidade de PA

Volume máximo (m3)

132, 133 115 Outros 2 0,00

161 211 Albufeira de barragem 1 33018,71

199 211 Albufeira de barragem 1 107172,50

156 214 Charca 1 25350,81

158 214 Charca 1 11548,67

159 214 Charca 1 17449,10

160 214 Charca 1 2754,16

189 214 Charca 1 13044,66

194 214 Charca 1 9188,71

195 214 Charca 1 10744,61

196 214 Charca 1 3996,90

200 214 Charca 1 4294,00

201 214 Charca 1 2074,25

24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 38, 39, 89, 131, 145

310 Redes públicas 18 0,00

115, 116, 117, 129, 130, 134 320 Redes privadas 6 0,00

118, 127, 128, 155, 157 * * 5 0,00

Marateca

Sub-total 43 240637,07

122 113 Piscina 1 70,72

138 113 Piscina 1 105,33

154 113 Piscina 1 167,05

207 113 Piscina 1 67,20

208 113 Piscina 1 90,00

120 114 Tanque de rega 1 72,33

121 114 Tanque de rega 1 184,12

203 114 Tanque de rega 1 599,98

204, 206, 209 115 Outros 3 0,00

119 211 Albufeira de barragem 1 2409,72

152 214 Charca 1 220,00

153 214 Charca 1 1892,00

205 214 Charca 1 1301,48

3, 23, 37, 40, 57, 60, 62, 64, 76, 95, 96, 98, 100, 101, 103, 111, 113, 210, 211, 212, 213, 214, 215, 216, 217, 218, 220, 221,

222, 235, 236, 238, 239, 241

310 Redes públicas 34 0,00

114 320 Redes privadas 1 0,00

140, 164, 169, 170, 172, 173, 175, 183, 184, 185, 186, 187, 188

* * 13 0,00

Palmela

Sub-total 63 7179,93

125 211 Albufeira de barragem 1 375004,18

149 214 Charca 1 1506,00

150 214 Charca 1 19924,18

41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 79, 144 310 Redes públicas 9 0,00

Pinhal Novo

Sub-total 12 396434,36

• informação inexistente (a ser recolhida ao longo do prazo de vigência do PIDFCI)

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51

Quadro 17. Capacidade da rede de pontos de água por freguesia, para o concelho de Palmela (cont.)

Freguesia ID_PA

Código do tipo de PA Designação da Rede de PA

Quantidade de PA

Volume máximo (m3)

123 111 Reservatório DFCI 1 0,00

124 113 Piscina 1 186,04

147 214 Charca 1 3694,26

148 214 Charca 1 4710,00

197 214 Charca 1 4638,15

198 214 Charca 1 4139,30

229, 250, 259, 262, 263, 264, 268 310 Redes públicas 9 0,00

141 * * 1 0,00

Quinta do Anjo

Sub-total 16 17367,76

192 114 Tanque de rega 1 35565,49

202 114 Tanque de rega 1 1644,10

126 211 Albufeira de barragem 1 2449859,62

151 214 Charca 1 505962,52

190 214 Charca 1 8413,20

191 214 Charca 1 2658,22

193 214 Charca 1 2338,38

91, 142 310 Redes públicas 2 0,00

136 320 Redes privadas 1 0,00

Poceirão

Sub-total 10 3006441,53

Total (todas as freguesias) 144 3668060,65

Área de espaços do concelho (floresta + inculto) (ha) 18417,30

Densidade de pontos de água (n.º / ha) 0,008

* informação inexistente (a ser recolhida ao longo do prazo de vigência do PIDFCI)

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52

Quadro 18. Capacidade da rede de pontos de água por freguesia, para o concelho de Setúbal

Freguesia ID_PA Código do tipo

de PA Designação da Rede de PA Quantidade de

PA Volume máximo

(m3)

507 114 Tanque de rega 1 154,95

547 114 Tanque de rega 1 295,20

2, 3, 539, 540 115 Outros 4 0,00

93, 95, 113, 114, 124, 125, 263, 494, 495, 506, 508, 544, 545, 546, 556 310 Redes públicas 15 0,00

Nossa Senhora da Anunciada

Sub-total 21 450,15

94, 108 310 Redes públicas 2 0,00 Sta. Maria da Graça Sub-total 2 0,00

583 214 Charca 1 552,30

584 214 Charca 1 510,18

74, 75, 90, 92, 424, 453, 454, 548 310 Redes públicas 8 0,00 São Julião

Sub-total 10 1062,48

505 111 Reservatório de DFCI 1 0,00

510 113 Piscina 1 83,82

557 113 Piscina 1 138,70

541 114 Tanque de rega 1 8064,99

554 114 Tanque de rega 1 25,62

560 114 Tanque de rega 1 326,85

501 115 Outros 1 0,00

511 214 Charca 1 13777,52

6, 7, 8, 10, 16, 17, 55, 56, 63, 151, 152, 153, 161, 223, 234, 267, 268, 273, 281, 282, 362, 422, 429, 497, 498, 499, 502, 503, 504, 512, 513, 543, 551, 558, 559

310 Redes públicas 35 0,00

500, 561, 562, 563, 566, 585 320 Redes privadas 6 0,00

564, 565, 567, 568, 569, 570, 571, 572, 573, 574, 575, 576, 577, 578, 579, 580,

581 * * 17 0,00

São Lourenço

Sub-total 66 22417,50

São Sebastião

52, 57, 59, 60, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 123, 131, 194, 195, 196, 253, 254, 256, 298, 299, 300, 301, 326, 327, 345, 346, 370, 372, 373, 375, 376, 377, 379, 387, 388, 392, 395, 396, 397, 398, 403, 404, 405, 406, 407, 408, 409, 421, 425, 426, 427, 428, 432, 433, 445, 452, 476, 477,

482, 483, 488, 489, 552, 553

310 Redes públicas 65 0,00

Sub-total 65 0,00

* informação inexistente (a ser recolhida ao longo do prazo de vigência do PIDFCI)

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53

Quadro 18. Capacidade da rede de pontos de água por freguesia, para o concelho de Setúbal (cont.)

Freguesia ID_PA Código do tipo de PA Designação da Rede de PA

Quantidade de PA

Volume máximo (m3)

542 114 Tanque de rega 1 1480,00

1 115 Outros 1 0,00

5 115 Outros 1 0,00

586 115 Outros 1 0,00

587 115 Outros 1 0,00

4 212 Albufeira de Açude 1 169,25

12, 139, 140, 141, 142, 143, 164, 165, 167, 168, 169, 170, 173, 177, 178, 210, 216, 238, 242, 243, 244, 245, 246, 248, 285, 286, 287, 290, 291, 294, 303, 382, 423, 457, 496, 509, 514, 530, 531, 535,

538

310 Redes públicas 41 0,00

São Simão

Sub-total 47 1649,25

Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra

42, 43, 47, 61, 183, 209, 330, 331, 332, 333, 337, 338, 341, 342, 343, 344, 394, 410, 444, 458, 460, 461, 462, 465, 466, 467, 469, 470, 471, 472, 473, 474, 582

310 Redes públicas 33 0,00

Sub-total 33 0,00

555 115 Outros 1 0,00

22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 32, 199, 200, 320, 321, 322, 323, 324, 325, 356, 478, 479, 480, 481, 485, 486, 487, 555

310 Redes públicas 25 0,00 Sado

Sub-total 26 0,00

Total (todas as freguesias) 270 25579,37

Área de espaços do concelho (floresta + inculto) (ha) 7692,11

Densidade de pontos de água (n.º / ha) 0,035

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54

Quadro 19. Capacidade da rede de pontos de água por freguesia, para o concelho de Sesimbra

Freguesia ID_PA Código do tipo

de PA Designação da Rede de PA Quantidade de

PA Volume máximo

(m3)

10; 151 112 Poço 2 0,00

161 114 Tanque de rega 1 48,00

5,38, 42, 51, 54, 55, 60, 61, 93, 94, 95, 101, 104,143, 145

115 Outros 15 0,00

9 115 Outros 1 513,24

56 121 Cisternas em material rígido 1 0,00

11 214 Charca 1 6581,89

12 214 Charca 1 6106,74

13 214 Charca 1 282408,60

14 214 Charca 1 934,54

15 214 Charca 1 3484,61

16 214 Charca 1 3438,52

17 214 Charca 1 4048,98

18 214 Charca 1 11762,40

19 214 Charca 1 927,28

20 214 Charca 1 30127,16

21 214 Charca 1 4606,74

22 214 Charca 1 3777,66

24 214 Charca 1 1974,09

26 214 Charca 1 720,00

27 214 Charca 1 4459,51

28 214 Charca 1 1134,95

29 214 Charca 1 7053,96

30 214 Charca 1 1688,98

31 214 Charca 1 1176,62

33 214 Charca 1 13018,04

35 214 Charca 1 2709,87

36 214 Charca 1 2085,95

184 214 Charca 1 4381,51

1 221 Lago 1 9890287,24

183 221 Lago 1 363885,44

7, 8, 39, 174 310 Redes públicas 4 0,00

2, 6, 23, 25, 37, 49, 50, 52, 53, 57, 58, 59, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 71, 73, 74, 76, 77, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90, 91, 92, 96, 97, 98, 99,

100, 102, 103, 105, 106, 112, 113, 116, 121, 122, 123, 124, 125, 126, 127, 128, 129, 130, 131, 132, 137, 144, 148, 149, 152, 153, 158, 160, 162, 163, 167, 168,

177, 178, 180, 181

* * 79 0,00

Castelo

Sub-total 128 10 653 342,50

* informação inexistente (a ser recolhida ao longo do prazo de vigência do PIDFCI)

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55

Quadro 19. Capacidade da rede de pontos de água por freguesia, para o concelho de Sesimbra (cont.)

Freguesia ID_PA Código do tipo

de PA Designação da Rede de PA Quantidade de

PA

Volume máximo (m3)

48 115 Outros 1 0,0000

40, 41, 43, 45 * * 4 0,00 Santiago

Sub-total 5 0,0000

138 115 Outros 1 0,00

34 214 Charca 1 12448,58

182 214 Charca 1 3370,87

165, 166, 173 320 Redes privadas 3 0,00

3, 133, 134, 135, 136, 140, 164, 169, 170, 171, 172

* * 11 0,00

Quinta do Conde

Sub-total 17 15.819,4510

Total (todas as freguesias) 150 10669161,95

Área de espaços do concelho (floresta + inculto) (ha) 13611,79

Densidade de pontos de água (n.º / ha) 0,011

* informação inexistente (a ser recolhida ao longo do prazo de vigência do PIDFCI)

3.1.2. Programa de Acção

Faixas de Gestão de Combustível

Os Quadros 20 e 21 apresentam a descrição e planeamento temporal (2008-2012) das acções a

realizar nas faixas de gestão de combustível (FGC) propostas no âmbito do presente PIDFCI.

As acções preconizadas incluem: gestão moto-manual e mecânica de combustíveis, gestão de

combustíveis com aplicação de fitocidas, correcção de densidades excessivas, e desramações.

Estas acções serão realizadas isoladamente ou em conjunto, devendo realizar-se nos períodos

apresentados nos Quadros 20 e 21. Note-se que as acções preconizadas devem realizar-se

preferencialmente fora do período crítico (que vigora normalmente de 1 de Julho a 30 de

Setembro). Contudo, caso não seja possível realizar as acções nos períodos previstos e estas se

prolonguem para o período crítico, é obrigatório cumprir as normas constantes do Artigo 30.º do

Decreto-Lei n.º 124/2006 de 28 de Junho, nomeadamente: as máquinas de combustão interna e

externa em utilização (tractores, máquinas e veículos de transporte pesados) devem ser dotadas

de dispositivos de retenção de faíscas ou faúlhas e de dispositivos tapa-chamas nos tubos de

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56

escape ou chaminés, e estar equipadas com um ou dois extintores de 6 kg de acordo com a sua

massa máxima, consoante esta seja inferior ou superior a 10 000 kg.

A redução do combustível arbustivo deve fazer-se de 2 em 2 anos nas FGC envolventes de

edificações integradas em espaços florestais, nas FGC ao longo de redes viárias e nas FGC

envolventes de redes ferroviárias.

Nas FGC envolventes de aglomerados populacionais, de parques de campismo, parques e

polígonos indústrias, plataformas logísticas e aterros sanitários e nas FGC envolventes a pontos

de água sugere-se que a redução de combustível arbustivo se realize de 3 em 3 anos.

Considerou-se ainda que em 2008 se deverão implementar as FGC localizadas nas áreas de

maior perigosidade e risco ou em áreas consideradas de maior perigo pelos bombeiros e outras

entidades envolvidas, iniciando-se a obra das restantes FGC no ano seguinte (2009). A

implementação das FGC em dois anos distintos deve-se à impossibilidade de executar uma obra

desta dimensão apenas num ano. Nos anos seguintes aos da implementação das FGC (2010,

2011, 2012), realiza-se a sua manutenção, segundo o planeamento dos Quadros 20 e 21.

É importante salientar que as acções propostas para as FGC devem ser validadas no terreno

sempre que necessário, de modo a avaliar se há necessidade/alteração das mesmas. Esta

necessidade pode variar, dependendo de factores climáticos como a chuva invernal, o tipo de

solo, e acções antrópicas, entre outros.

Acrescenta-se ainda que as diversas acções propostas nas FGC tiveram como base o inventário

realizado em 2007 nas áreas de maior perigosidade e risco ou em áreas consideradas de maior

perigo pelos bombeiros e outras entidades envolvidas, tendo sido as acções da restante área

obtidas por extrapolação.

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57

Quadro 20. Intervenções preconizadas para as faixas gestão de combustível (2008 – 2010)

2008 2009 2010 Descrição do Tipo de Intervenção

J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D

Gestão de combustível por meios manuais

Gestão de combustível por meios mecânicos

Gestão de combustíveis com

aplicação de fitocidas

Selecção de árvores de futuro

Correcções de densidades excessivas

Desramações

Remoção e destruição de sobrantes

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58

Quadro 21. Intervenções preconizadas para as faixas gestão de combustível (2011 – 2012)

2011 2012 Descrição do Tipo de Intervenção

J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D

Gestão de combustível por meios manuais

Gestão de combustível por meios mecânicos

Gestão de combustíveis com

aplicação de fitocidas

Selecção de árvores de futuro

Correcções de densidade excessiva

Desramações

Remoção e destruição de sobrantes

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59

O planeamento das acções entre 2008 e 2012 está representado no Mapa 9 – Mapa de

Construção e Manutenção de Faixas de Gestão de Combustível e Mosaicos de Parcelas de

Gestão de Combustível dos Concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra para 2008-2012

(capítulo 5. Cartografia).

A área das FGC com intervenção e sem intervenção, e a área a intervencionar em cada ano

(2008-2012), por freguesia, para cada um dos concelhos em estudo, apresentam-se nos

Quadros 22, 23 e 24. A execução da RDFCI é da responsabilidade dos proprietários, e das

diferentes entidades públicas e privadas, dependendo das suas atribuições e competências

(Artigo 15.º, Decreto-Lei n.º 124 de 28 de Junho).

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60

Quadro 22 - Intervenções na rede secundária de FGC para 2008-2012, por freguesia para o concelho de Palmela

Com interv. Sem interv. Com interv. Sem interv. Com interv. Sem interv. Com interv. Sem interv. Com interv. Sem interv.

ha ha ha ha ha ha ha ha ha ha

002 Aglomerados populacionais 0,00 2,56 2,56 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

003

Parques de campismo, infraestruturas e equipamentos florestais de recreio,

parque e poligonos industriais, plataformas de logítica e aterros

sanitários

63,08 64,25 127,33 3,37 59,71 59,71 3,37 0,00 63,08 3,37 59,71 59,71 3,37

004 Rede viária florestal 35,87 43,54 79,42 14,75 21,12 21,12 14,75 14,75 21,12 21,12 14,75 14,75 21,12

005 Rede Ferroviária 21,20 13,66 34,87 0,82 20,38 20,38 0,82 0,82 20,38 20,38 0,82 0,82 20,38

011 Mosaicos 0,00 1067,70 1067,70 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

012 Pontos de água 2,08 9,04 11,12 0,00 2,08 2,08 0,00 0,00 2,08 0,00 2,08 2,08 0,00

Sub-total 122,24 1200,75 1322,99 18,94 103,29 103,29 18,94 15,57 106,66 44,87 77,37 77,37 44,87

002 Aglomerados populacionais 115,69 131,92 247,61 115,69 0,00 0,00 115,69 0,00 115,69 115,69 0,00 0,00 115,69

003

Parques de campismo, infraestruturas e equipamentos florestais de recreio,

parque e poligonos industriais, plataformas de logítica e aterros

sanitários

115,12 178,50 293,63 63,94 51,18 51,18 63,94 0,00 115,12 63,94 51,18 51,18 63,94

004 Rede viária florestal 24,39 44,25 68,63 16,14 8,25 8,25 16,14 16,14 8,25 8,25 16,14 16,14 8,25

005 Rede Ferroviária 1,29 8,50 9,80 0,00 1,29 1,29 0,00 0,00 1,29 1,29 0,00 0,00 1,29

011 Mosaicos 0,00 698,48 698,48 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

012 Pontos de água 4,02 0,02 4,04 2,88 1,13 1,13 2,88 0,00 4,02 2,88 1,13 1,13 2,88

Sub-total 260,51 1061,67 1322,18 198,66 61,86 61,86 198,66 16,14 244,37 192,06 68,45 68,45 192,06

002 Aglomerados populacionais 0,10 0,85 0,95 0,10 0,00 0,00 0,10 0,00 0,10 0,10 0,00 0,00 0,10

003

Parques de campismo, infraestruturas e equipamentos florestais de recreio,

parque e poligonos industriais, plataformas de logítica e aterros

sanitários

21,84 66,25 88,09 0,00 21,84 21,84 0,00 0,00 21,84 0,00 21,84 21,84 0,00

004 Rede viária florestal 4,30 37,15 41,45 2,39 1,90 1,90 2,39 2,39 1,90 1,90 2,39 2,39 1,90

005 Rede Ferroviária 3,77 23,06 26,84 3,55 0,23 0,23 3,55 3,55 0,23 0,23 3,55 3,55 0,23

011 Mosaicos 0,00 300,02 300,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

012 Pontos de água 2,70 2,51 5,21 2,70 0,00 0,00 2,70 0,00 2,70 2,70 0,00 0,00 2,70

Sub-total 32,71 429,85 462,55 8,74 23,97 23,97 8,74 5,94 26,77 4,93 27,78 27,78 4,93

002 Aglomerados populacionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

003

Parques de campismo, infraestruturas e equipamentos florestais de recreio,

parque e poligonos industriais, plataformas de logítica e aterros

sanitários

3,78 32,81 36,58 3,78 0,00 0,00 3,78 0,00 3,78 3,78 0,00 0,00 3,78

004 Rede viária florestal 33,22 39,71 72,93 18,93 14,29 14,29 18,93 18,93 14,29 14,29 18,93 18,93 14,29

005 Rede Ferroviária 7,51 24,75 32,26 7,51 0,00 0,00 7,51 7,51 0,00 0,00 7,51 7,51 0,00

011 Mosaicos 0,00 713,97 713,97 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

012 Pontos de água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Sub-total 44,51 811,24 855,75 30,22 14,29 14,29 30,22 26,44 18,07 18,07 26,44 26,44 18,07

002 Aglomerados populacionais 112,37 91,08 203,44 90,03 22,34 22,34 90,03 0,00 112,37 90,03 22,34 22,34 90,03

003

Parques de campismo, infraestruturas e equipamentos florestais de recreio,

parque e poligonos industriais, plataformas de logítica e aterros

sanitários

198,23 182,09 380,33 44,05 154,18 154,18 44,05 0,00 198,23 44,05 154,18 154,18 44,05

004 Rede viária florestal 5,72 23,69 29,41 4,93 0,79 0,79 4,93 4,93 0,79 0,79 4,93 4,93 0,79

005 Rede Ferroviária 5,95 1,53 7,48 5,95 0,00 0,00 5,95 5,95 0,00 0,00 5,95 5,95 0,00

011 Mosaicos 0,00 156,25 156,25 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

012 Pontos de água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Sub-total 322,27 454,64 776,91 144,95 177,32 177,32 144,95 10,88 311,39 134,87 187,41 187,41 134,87

TOTAL 782,23 3958,15 4740,38 401,51 380,73 380,73 401,51 74,97 707,27 394,80 387,44 387,44 394,80

FreguesiaCódigo da descrição da

faixaDescrição da faixa

Área total c/ necessidade de intervenção (ha)

Área total s/ necessidade de intervenção (ha)

Total (ha)

Distribuição da área com necessidade de intervenção (ha)

2008 (ZC) 2009 (FZC) 2010 2011 2012

Marateca

Palmela

Pinhal Novo

Poceirão

Quinta do Anjo

Page 61: PLANO INTERMUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA … · Sectores Territoriais DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) ... O PNDFCI estabelece desta forma os Planos Municipais

PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

61

Com interv. Sem interv. Com interv. Sem interv. Com interv. Sem interv. Com interv. Sem interv. Com interv. Sem interv.

ha ha ha ha ha ha ha ha ha ha

002 Aglomerados populacionais 63,62 42,59 106,21 0,00 63,62 63,62 0,00 0,00 63,62 0,00 63,62 63,62 0,00

003

Parques de campismo, infraestruturas e equipamentos florestais de recreio, parque e poligonos industriais, plataformas de logítica e aterros

sanitários

4,40 7,89 12,29 4,40 0,00 0,00 4,40 0,00 4,40 4,40 0,00 0,00 4,40

004 Rede viária florestal 18,47 20,63 39,09 13,28 5,18 5,18 13,28 13,28 5,18 5,18 13,28 13,28 5,18

005 Rede Ferroviária 4,95 10,26 15,21 0,00 4,95 4,95 0,00 0,00 4,95 4,95 0,00 0,00 4,95

011 Mosaicos 0,00 39,38 39,38 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

012 Pontos de água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Sub-total 91,44 120,75 212,19 17,68 73,76 73,76 17,68 13,28 78,16 14,53 76,91 76,91 14,53

002 Aglomerados populacionais 231,01 53,75 284,76 231,00 0,01 0,01 231,00 0,00 231,01 231,00 0,01 0,01 231,00

003

Parques de campismo, infraestruturas e equipamentos florestais de recreio, parque e poligonos industriais, plataformas de logítica e aterros

sanitários

32,93 14,00 46,93 7,91 25,02 25,02 7,91 0,00 32,93 7,91 25,02 25,02 7,91

004 Rede viária florestal 68,52 9,65 78,17 66,55 1,97 1,97 66,55 66,55 1,97 1,97 66,55 66,55 1,97

005 Rede Ferroviária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

011 Mosaicos 0,00 269,83 269,83 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

012 Pontos de água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Sub-total 332,46 347,23 679,68 305,46 27,00 27,00 305,46 66,55 265,91 240,88 91,58 91,58 240,88

002 Aglomerados populacionais 98,01 90,44 188,45 94,47 3,54 3,54 94,47 0,00 98,01 94,47 3,54 3,54 94,47

003

Parques de campismo, infraestruturas e equipamentos florestais de recreio, parque e poligonos industriais, plataformas de logítica e aterros

sanitários

3,31 4,60 7,91 1,45 1,86 1,86 1,45 0,00 3,31 1,45 1,86 1,86 1,45

004 Rede viária florestal 21,27 3,43 24,70 21,27 0,00 0,00 21,27 21,27 0,00 0,00 21,27 21,27 0,00

005 Rede Ferroviária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

011 Mosaicos 0,00 144,86 144,86 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

012 Pontos de água 2,06 0,31 2,37 2,06 0,00 0,00 2,06 0,00 2,06 2,06 0,00 0,00 2,06

Sub-total 124,65 243,64 368,29 119,25 5,40 5,40 119,25 21,27 103,38 97,98 26,67 26,67 97,98

002 Aglomerados populacionais 68,50 5,36 73,85 0,00 68,50 68,50 0,00 0,00 68,50 0,00 68,50 68,50 0,00

003

Parques de campismo, infraestruturas e equipamentos florestais de recreio, parque e poligonos industriais, plataformas de logítica e aterros

sanitários

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

004 Rede viária florestal 7,26 4,56 11,82 1,96 5,30 5,30 1,96 1,96 5,30 5,30 1,96 1,96 5,30

005 Rede Ferroviária 1,99 2,65 4,65 0,00 1,99 1,99 0,00 0,00 1,99 1,99 0,00 0,00 1,99

011 Mosaicos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

012 Pontos de água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Sub-total 77,74 12,57 90,31 1,96 75,79 75,79 1,96 1,96 75,79 7,29 70,45 70,45 7,29

002 Aglomerados populacionais 173,46 9,95 183,41 13,96 159,50 159,50 13,96 0,00 173,46 13,96 159,50 159,50 13,96

003

Parques de campismo, infraestruturas e equipamentos florestais de recreio, parque e poligonos industriais, plataformas de logítica e aterros

sanitários

13,82 1,62 15,44 13,82 0,00 0,00 13,82 0,00 13,82 13,82 0,00 0,00 13,82

004 Rede viária florestal 48,60 11,38 59,98 48,60 0,00 0,00 48,60 48,60 0,00 0,00 48,60 48,60 0,00

005 Rede Ferroviária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

011 Mosaicos 0,00 103,48 103,48 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

012 Pontos de água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Sub-total 235,88 126,43 362,31 76,38 159,50 159,50 76,38 48,60 187,28 27,78 208,10 208,10 27,78

FreguesiaCódigo da descrição da

faixaDescrição da faixa

Área total c/ necessidade de intervenção (ha)

Área total s/ necessidade de intervenção (ha)

Total (ha)

Distribuição da área com necessidade de intervenção (ha)

2008 (ZC) 2009 (FZC) 2010 2011 2012

Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra

São Lourenço

São Simão

Sado

Nossa Senhora da Anunciada

Quadro 23 - Intervenções na rede secundária de FGC para 2008-2012, por freguesia para o concelho de Setúbal

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

62

Com interv. Sem interv. Com interv. Sem interv. Com interv. Sem interv. Com interv. Sem interv. Com interv. Sem interv.

ha ha ha ha ha ha ha ha ha ha

002 Aglomerados populacionais 31,20 46,06 77,26 0,00 31,20 31,20 0,00 0,00 31,20 0,00 31,20 31,20 0,00

003

Parques de campismo, infraestruturas e equipamentos florestais de recreio, parque e poligonos industriais, plataformas de logítica e aterros

sanitários

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

004 Rede viária florestal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

005 Rede Ferroviária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

011 Mosaicos 0,00 20,16 20,16 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

012 Pontos de água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Sub-total 31,20 66,22 97,42 0,00 31,20 31,20 0,00 0,00 31,20 0,00 31,20 31,20 0,00

002 Aglomerados populacionais 123,00 76,65 199,64 0,00 123,00 123,00 0,00 0,00 123,00 0,00 123,00 123,00 0,00

003

Parques de campismo, infraestruturas e equipamentos florestais de recreio, parque e poligonos industriais, plataformas de logítica e aterros

sanitários

1,64 1,84 3,48 0,00 1,64 1,64 0,00 0,00 1,64 0,00 1,64 1,64 0,00

004 Rede viária florestal 10,10 10,15 20,26 0,05 10,05 10,05 0,05 0,05 10,05 10,05 0,05 0,05 10,05

005 Rede Ferroviária 0,74 1,71 2,46 0,00 0,74 0,74 0,00 0,00 0,74 0,74 0,00 0,00 0,74

011 Mosaicos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

012 Pontos de água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Sub-total 135,48 90,35 225,83 0,05 135,43 135,43 0,05 0,05 135,43 10,79 124,69 124,69 10,79

002 Aglomerados populacionais 7,50 18,91 26,40 0,00 7,50 7,50 0,00 0,00 7,50 0,00 7,50 7,50 0,00

003

Parques de campismo, infraestruturas e equipamentos florestais de recreio, parque e poligonos industriais, plataformas de logítica e aterros

sanitários

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

004 Rede viária florestal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

005 Rede Ferroviária 0,86 0,18 1,04 0,00 0,86 0,86 0,00 0,00 0,86 0,86 0,00 0,00 0,86

011 Mosaicos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

012 Pontos de água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Sub-total 8,36 19,09 27,44 0,00 8,36 8,36 0,00 0,00 8,36 0,86 7,50 7,50 0,86

TOTAL 1037,20 1026,28 2063,48 520,78 516,43 516,43 520,78 151,71 885,49 400,11 637,09 637,09 400,11

São Sebastião

Santa Maria da Graça

São Julião

Total (ha)

Distribuição da área com necessidade de intervenção (ha)

2008 (ZC) 2009 (FZC) 2010 2011 2012Código da descrição da

faixaDescrição da faixa

Área total c/ necessidade de intervenção (ha)

Área total s/ necessidade de intervenção (ha)

Freguesia

Quadro 23 - Intervenções na rede secundária de FGC para 2008-2012, por freguesia para o concelho de Setúbal (cont.)

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

63

Com interv. Sem interv. Com interv. Sem interv. Com interv. Sem interv. Com interv. Sem interv. Com interv. Sem interv.

ha ha ha ha ha ha ha ha ha ha

002 Aglomerados populacionais 68,77 26,31 95,08 0,00 68,77 68,77 0,00 0,00 68,77 0,00 68,77 68,77 0,00

003

Parques de campismo, infraestruturas e equipamentos florestais de recreio, parque e poligonos industriais, plataformas de logítica e aterros

sanitários

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

004 Rede viária florestal 9,97 2,30 12,27 8,63 1,34 1,34 8,63 8,63 1,34 1,34 8,63 8,63 1,34

005 Rede Ferroviária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

011 Mosaicos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

012 Pontos de água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Sub-total 78,74 28,61 107,35 8,63 70,11 70,11 8,63 8,63 70,11 1,34 77,40 77,40 1,34

002 Aglomerados populacionais 474,39 547,79 1022,18 166,39 308,00 308,00 166,39 0,00 474,39 166,39 308,00 308,00 166,39

003

Parques de campismo, infraestruturas e equipamentos florestais de recreio, parque e poligonos industriais, plataformas de logítica e aterros

sanitários

49,23 37,24 86,47 35,33 13,90 13,90 35,33 0,00 49,23 35,33 13,90 13,90 35,33

004 Rede viária florestal 140,08 73,91 213,99 128,80 11,29 11,29 128,80 128,80 11,29 11,29 128,80 128,80 11,29

005 Rede Ferroviária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

011 Mosaicos 0,00 713,82 713,82 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

012 Pontos de água 13,40 3,24 16,63 9,28 4,11 4,11 9,28 0,00 13,40 9,28 4,11 4,11 9,28

Sub-total 677,10 1376,01 2053,10 339,80 337,30 337,30 339,80 128,80 548,30 222,29 454,81 454,81 222,29

002 Aglomerados populacionais 29,92 1,78 31,70 0,00 29,92 29,92 0,00 0,00 29,92 0,00 29,92 29,92 0,00

003

Parques de campismo, infraestruturas e equipamentos florestais de recreio, parque e poligonos industriais, plataformas de logítica e aterros

sanitários

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

004 Rede viária florestal 1,28 1,35 2,63 1,28 0,00 0,00 1,28 1,28 0,00 0,00 1,28 1,28 0,00

005 Rede Ferroviária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

011 Mosaicos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

012 Pontos de água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Sub-total 31,19 3,13 34,33 1,28 29,92 29,92 1,28 1,28 29,92 0,00 31,19 31,19 0,00

TOTAL 787,03 1407,75 2194,78 349,70 437,33 437,33 349,70 138,70 648,33 223,63 563,40 563,40 223,63

Total (ha)

Distribuição da área com necessidade de intervenção (ha)

2008 (ZC) 2009 (FZC) 2010 2011 2012

Quinta do Conde

Sesimbra - Castelo

Sesimbra - Santiago

Área total sem necessidade de intervenção (ha)

FreguesiaCódigo da descrição da

faixaDescrição da faixa

Área total com necessidade de intervenção (ha)

Quadro 24 - Intervenções na rede secundária de FGC para 2008-2012, por freguesia para o concelho de Sesimbra

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

64

Rede Viária Florestal

As acções preconizadas para a rede viária incluem quase exclusivamente acções de

beneficiação de alguns troços (excepto no concelho de Setúbal em que se preconiza a

construção de 302,55 m), já que a densidade de rede viária nos três concelhos em estudo é

adequada, não se justificando a construção de novas vias. É contudo importante manter a

operacionalidade das vias existentes através da beneficiação/manutenção das mesmas. Os

vários elementos que integram o sistema de drenagem devem ser mantidos em boas condições

de limpeza e funcionamento; o pavimento deverá estar em boas condições de circulação e a

sinalização deve estar actualizada, de modo a que a rede viária possa servir eficazmente a sua

função na prevenção e combate de incêndios.

Os Quadros 25, 26 e 27 apresentam o comprimento da Rede Viária Florestal (RVF) com

intervenção e sem intervenção, e o comprimento a intervencionar em cada ano (2008-2012), por

freguesia, para cada concelho. De uma forma geral, preconizaram-se acções de

beneficiação/manutenção em pequenos troços da RVF dispersos pelos três concelhos em

estudo, com excepção de duas freguesias em Setúbal (São Julião e Santa Maria da Graça),

onde não houve necessidade deste tipo de acções.

No concelho de Palmela, a freguesia de Poceirão é a que apresenta maior comprimento de RVF

com acções de beneficiação (40 538,25 m, Quadro 25). No concelho de Setúbal, a freguesia de

São Lourenço é aquela com maior comprimento de RVF a ser beneficiada (38 695,94 m, Quadro

26). No concelho de Sesimbra, a freguesia do Castelo é a que apresenta maior comprimento de

RVF com a acções de beneficiação (127 428,00 m, Quadro 27). Nos concelhos de Setúbal e

Sesimbra preconizou-se também a construção de zonas de inversão de marcha em alguns

caminhos sem saída e localizados estrategicamente, para melhorar o combate aos incêndios

florestais. Consideraram-se como adequadas zonas de inversão de marcha com dimensões de

23 m x 10 m, preconizando-se4 zonas de inversão de marcha em Setúbal e 2 em Sesimbra.

É importante salientar que as acções propostas para a RVF devem ser validadas no terreno

sempre que necessário, de modo a avaliar se há necessidade/alteração das mesmas, sobretudo

na RVF que atravessa as zonas de maior perigosidade, com manchas florestais contínuas de

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

65

maior dimensão e zonas de interface urbano-floresta. Esta necessidade varia, dependendo de

factores como a chuva invernal, o tipo de piso da RVF, entre outros.

O planeamento das acções na RVF entre 2008 e 2012 está representado no Mapa 10 – Mapa de

construção e manutenção da rede viária florestal dos Concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

para 2008-2012 (capítulo 5. Cartografia).

Quadro 25. Intervenções na rede viária florestal para 2008-2012, por freguesia para o concelho de Palmela

Com Intervenção (m)

Sem Intervenção (m)

Com Intervenção

(m)

Sem Intervenção

(m)

Com Intervenção

(m)

Sem Intervenção

(m)

Com Intervenção

(m)

Sem Intervenção

(m)

Com Intervenção

(m)

Sem Intervenção (m)

1ª ordem A 0,00 87.611,71 87.611,71 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1ª ordem B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2ª ordem 0,00 1.046,79 1.046,79 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3ª ordem 6.981,34 40.254,28 47.235,62 0,00 6.981,34 6.981,34 0,00 0,00 6.981,34 0,00 6.981,34 0,00 6.981,34

Sub-total 6.981,34 128.912,78 135.894,12 0,00 6.981,34 6.981,34 0,00 0,00 6.981,34 0,00 6.981,34 0,00 6.981,34

1ª ordem A 0,00 83.997,49 83.997,49 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1ª ordem B 0,00 429,68 429,68 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2ª ordem 0,00 660,15 660,15 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3ª ordem 8.222,47 15.020,56 23.243,02 0,00 8.222,47 0,00 8.222,47 3.849,46 4.373,00 4.373,00 3.849,46 0,00 8.222,47

Sub-total 8.222,47 100.107,87 108.330,34 0,00 8.222,47 0,00 8.222,47 3.849,46 4.373,00 4.373,00 3.849,46

1ª ordem A 0,00 121.447,94 121.447,94 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1ª ordem B 0,00 6.301,89 6.301,89 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2ª ordem 0,00 10.436,34 10.436,34 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3ª ordem 22.324,79 96.112,62 118.437,41 13.092,95 9.231,84 9.231,84 13.092,95 0,00 22.324,79 0,00 22.324,79 0,00 22.324,79

Sub-total 22.324,79 234.298,78 256.623,57 13.092,95 9.231,84 9.231,84 13.092,95 0,00 22.324,79 0,00 22.324,79 0,00 22.324,79

1ª ordem A 0,00 73.463,31 73.463,31 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1ª ordem B 0,00 1.905,02 1.905,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2ª ordem 0,00 763,74 763,74 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3ª ordem 40.538,25 55.666,95 96.205,20 0,00 40.538,25 0,00 40.538,25 446,96 40.091,29 18.233,08 22.305,17 21.858,21 18.680,03

Sub-total 40.538,25 131.799,02 172.337,27 0,00 40.538,25 0,00 40.538,25 446,96 40.091,29 18.233,08 22.305,17 21.858,21 18.680,03

1ª ordem A 0,00 54.713,74 54.713,74 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1ª ordem B 0,00 2.148,43 2.148,43 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2ª ordem 0,00 36.946,19 36.946,19 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3ª ordem 32.861,75 121.465,90 154.327,65 10.811,01 22.050,73 4.099,44 28.762,31 17.951,29 14.910,46 0,00 32.861,75 0,00 32.861,75

Sub-total 32.861,75 215.274,25 248.136,00 10.811,01 22.050,73 4.099,44 28.762,31 17.951,29 14.910,46 0,00 32.861,75 0,00 32.861,75

0,00 421.234,20 421.234,20 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 10.785,00 10.785,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 49.853,20 49.853,20 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

110.928,60 328.520,31 439.448,90 23.903,97 87.024,63 20.312,62 90.615,97 22.247,71 88.680,88 22.606,08 88.322,52 21.858,21 89.070,38

110.928,60 810.392,71 921.321,30 23.903,97 87.024,63 20.312,62 90.615,97 22.247,71 88.680,88 22.606,08 88.322,52 21.858,21 89.070,38

Distribuição do total com necessidade de intervenção (m)

FreguesiaClasse das Vias da RVF (Rede_DFCI)

Comprimento total com necessidade de intervenção (m)

Comprimento total sem necessidade de intervenção (m)

Comprimento total (m)

2008 2009 2010 2011 2012

Marateca

Pinhal Novo

Palmela

Poceirão

Quinta do Anjo

Total 1ª ordem A

Total 1ª ordem B

Total 2ª ordem

Total 3ª ordem

Total

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

66

Com Intervenção (m)

Sem Intervenção (m)

Com Intervenção

(m)

Sem Intervenção

(m)

Com Intervenção

(m)

Sem Intervenção

(m)

Com Intervenção

(m)

Sem Intervenção

(m)

Com Intervenção

(m)

Sem Intervenção (m)

1ª ordem A 0,00 5503,21 5503,21 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1ª ordem B 0,00 782,71 782,71 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2ª ordem 0,00 373,41 373,41 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3ª ordem 6.408,30 7817,03 14225,33 0,00 6408,30 0,00 6408,30 0,00 6408,30 0,00 6408,30 6408,30 0,00

Sub-total 6408,30 14476,36 20884,66 0,00 6408,30 0,00 6408,30 0,00 6408,30 0,00 6408,30 6408,30 0,00

1ª ordem A 0,00 85283,28 85283,28 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1ª ordem B 0,00 15875,47 15875,47 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2ª ordem 0,00 29350,83 29350,83 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3ª ordem 127.428,00 262370,76 389798,76 30645,93 96782,07 24295,08 103132,91 27101,66 100326,34 25194,08 102233,92 20191,25 107236,75

Sub-total 127428,00 392880,34 520308,34 30645,93 96782,07 24295,08 103132,91 27101,66 100326,34 25194,08 102233,92 20191,25 107236,75

1ª ordem A 0,00 398,20 398,20 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1ª ordem B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2ª ordem 0,00 2993,40 2993,40 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3ª ordem 1.051,72 697,32 1749,04 0,00 1051,72 0,00 1051,72 0,00 1051,72 0,00 1051,72 1051,72 0,00

Sub-total 1051,72 4088,93 5140,65 0,00 1051,72 0,00 1051,72 0,00 1051,72 0,00 1051,72 1051,72 0,00

0,00 91184,69 91184,69 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 16658,17 16658,17 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 32717,65 32717,65 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

134888,01 270885,12 405773,13 30645,93 104242,09 24295,08 110592,93 27101,66 107786,35 25194,08 109693,94 27651,27 107236,75

134888,01 411445,63 546333,64 30645,93 104242,09 24295,08 110592,93 27101,66 107786,35 25194,08 109693,94 27651,27 107236,75

Distribuição do total com necessidade de intervenção (m)

FreguesiaClasse das Vias da RVF (Rede_DFCI)

Comprimento total com necessidade de intervenção (m)

Comprimento total sem necessidade de intervenção (m)

Comprimento total (m)

2008 2009 2010 2011 2012

Quinta do Conde

Sesimbra (Castelo)

Total 3ª ordem

Total

Sesimbra (Santiago)

Total 1ª ordem A

Total 1ª ordem B

Total 2ª ordem

Com Intervenção

(m)

Sem Intervenção

(m)

Com Intervenção

(m)

Sem Intervenção

(m)

Com Intervenção

(m)

Sem Intervenção

(m)

Com Intervenção

(m)

Sem Intervenção

(m)

Com Intervenção

(m)

Sem Intervenção

(m)

1ª ordem A 0,00 23351,52 23351,52 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1ª ordem B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2ª ordem 0,00 5577,26 5577,26 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3ª ordem 17.388,85 60480,95 77869,80 0,00 17388,85 0,00 17388,85 0,00 17388,85 0,00 17388,85 17388,85 0,00

Sub-total 17388,85 89409,72 106798,57 0,00 17388,85 0,00 17388,85 0,00 17388,85 0,00 17388,85 17388,85 0,00

1ª ordem A 0,00 17739,21 17739,21 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1ª ordem B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2ª ordem 0,00 1674,54 1674,54 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3ª ordem 3.246,39 16902,11 20148,50 3246,39 0,00 0,00 3246,39 0,00 3246,39 0,00 3246,39 0,00 3246,39

Sub-total 3246,39 36315,86 39562,25 3246,39 0,00 0,00 3246,39 0,00 3246,39 0,00 3246,39

1ª ordem A 0,00 44473,17 44473,17 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1ª ordem B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2ª ordem 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3ª ordem 2.400,21 14219,01 16619,22 2392,36 7,85 0,00 2400,21 0,00 2400,21 0,00 2400,21 7,85 2392,36

Sub-total 2400,21 58692,17 61092,39 2392,36 7,85 0,00 2400,21 0,00 2400,21 0,00 2400,21 7,85 2392,36

1ª ordem A 0,00 30171,08 30171,08 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1ª ordem B 0,00 20531,52 20531,52 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2ª ordem 0,00 1962,77 1962,77 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3ª ordem 38.695,94 82094,46 120790,40 0,00 38695,94 1072,39 37623,55 20539,28 18156,66 15520,49 23175,45 1563,78 37132,16

Sub-total 38695,94 134759,83 173455,77 0,00 38695,94 1072,39 37623,55 20539,28 18156,66 15520,49 23175,45 1563,78 37132,16

1ª ordem A 0,00 17292,49 17292,49 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1ª ordem B 0,00 3457,75 3457,75 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2ª ordem 0,00 336,16 336,16 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3ª ordem 13.655,72 53370,57 67026,29 1142,40 12513,32 0,00 13655,72 1758,98 11896,74 7313,31 6342,41 3441,04 10214,68

Sub-total 13655,72 74456,97 88112,69 1142,40 12513,32 0,00 13655,72 1758,98 11896,74 7313,31 6342,41 3441,04 10214,68

1ª ordem A 0,00 10756,25 10756,25 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1ª ordem B 0,00 17522,64 17522,64 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2ª ordem 0,00 471,66 471,66 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3ª ordem 37.611,88 41124,25 78736,13 16086,10 21525,78 21517,27 16094,61 0,00 37611,88 0,00 37611,88 8,50 37603,38

Sub-total 37611,88 69874,81 107486,69 16086,10 21525,78 21517,27 16094,61 0,00 37611,88 0,00 37611,88 8,50 37603,38

0,00 143783,72 143783,72 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 41511,91 41511,91 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 10022,38 10022,38 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

112999,00 268191,34 381190,34 22867,25 90131,75 22589,66 90409,33 22298,26 90700,73 22833,80 90165,20 22410,03 90588,97

112999,00 463509,36 576508,36 22867,25 90131,75 22589,66 90409,33 22298,26 90700,73 22833,80 90165,20 22410,03 90588,97

2011

Distribuição do total com necessidade de intervenção (m)

Classe das Vias da RVF (Rede_DFCI)

Comprimento total com necessidade de intervenção (m)

Comprimento total sem necessidade de intervenção (m)

Total 1ª ordem A

Total 1ª ordem B

2012

Gâmbia - Pontes - Alto da

Guerra

Sado

Comprimento total (m)

2008 2009 2010

Freguesia

Setúbal (São Sebastião)

São Lourenço

São Simão

Setúbal (Nossa Senhora da Anunciada)

Total 2ª ordem

Total 3ª ordem

Total

Quadro 26. Intervenções na rede viária florestal para 2008-2012, por freguesia para o concelho de Setúbal

Quadro 27. Intervenções na rede viária florestal para 2008-2012, por freguesia para o concelho de Sesimbra

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

67

Pontos de Água

Tendo em conta que os três concelhos em estudo apresentam grande parte do seu território em

zona costeira ou junto a grandes massas de água, como o estuário do Sado e a Lagoa de

Albufeira, e considerando o grande número de pontos de água existentes, apenas se

preconizaram acções em alguns dos pontos de água distribuídos pela área de estudo, não se

sugerindo acções de construção de pontos de água. A selecção dos pontos de água a beneficiar

fez-se com base nas necessidades de intervenção dos mesmos e na sua localização estratégica

para combate a incêndios florestais. Os pontos de água a beneficiar são na sua totalidade planos

de água, do tipo charca e albufeira.

A operacionalidade dos pontos de água deve ser avaliada sempre que necessário, de modo a

validar as acções propostas, e verificar se existem novos pontos de água com necessidade de

intervenção.

Os Quadros 28, 29 e 30 apresentam os pontos de água que serão beneficiados no âmbito da

DFCI, qual o volume a intervencionar em cada ano (2008-2012) e respectiva acção, por

freguesia, para cada concelho em estudo.

No concelho de Palmela propõe-se a beneficiação de 8 pontos de água, distribuídos por todas as

freguesias, com excepção da freguesia de Quinta do Anjo, onde não se preconizou nenhuma

acções deste tipo (Quadro 28). No concelho de Setúbal apenas se propõe a beneficiação de um

ponto de água, na freguesia de São Simão (Quadro 29). No concelho de Sesimbra sugere-se a

beneficiação de 7 pontos de água, todos localizados na freguesia do Castelo (Quadro 30).

O planeamento das acções para a rede de pontos de água entre 2008 e 2012 está representado

no Mapa 11 – Mapa de construção e manutenção da rede de pontos de água dos concelhos de

Palmela, Setúbal e Sesimbra (capítulo 5. Cartografia).

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

68

2008 2009 2010 2011 2012

15 214 Charca 3484,61 - M

16 214 Charca 3438,52 - - - M -

21 214 Charca 4606,74 M - - - -

27 214 Charca 4459,51 - M - - -

35 214 Charca 2709,87 M

36 214 Charca 2085,95 M

184 214 Charca 4381,51 - - M - -

Sub-total 7 25166,71

7 25166,71Total

Freguesia ID_PACódigo do tipo

de PADesignação da Rede de

PA

Volume máximo

(m3)

Tipo de Intervenção (C - Construção / M - Manutenção)

Castelo

Quadro 28. Intervenções na rede de pontos de água por freguesia, para o concelho de Palmela

Quadro 29. Intervenções na rede de pontos de água por freguesia, para o concelho de Setúbal

Quadro 30. Intervenções na rede de pontos de água por freguesia, para o concelho de Sesimbra

3.1.3. Mapas Síntese

Os Mapas 12 – I, II, III, IV e V – Mapa de intervenções preconizadas nos programas de acção da

rede regional de DFCI dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra para os anos de 2008,

2008 2009 2010 2011 2012

158 214 Charca 11548,67 - M - - -

189 214 Charca 13044,66 - M

Sub-total 2 24593,33

119 211 Albufeira de barragem 2409,72 - M

152 214 Charca 220,00 - - M - -

153 214 Charca 1892,00 M -

205 214 Charca 1301,48 - M

Sub-total 4 5823,20

149 214 Charca 1506,00 - - - - M

Sub-total 1 1506,00

126 211 Albufeira de barragem 2449859,62 M - - - -

Sub-total 1 2449859,62

8 2481782,15

Volume máximo

(m3)

Tipo de Intervenção (C - Construção / M - Manutenção)

Marateca

Freguesia ID_PACódigo do tipo

de PADesignação da Rede de

PA

Palmela

Pinhal Novo

Poceirão

Total

2008,00 2009,00 2010,00 2011,00 2012,00

4 212 Albufeira de Açude 169,25 M - - - -

Sub-total 1 169,25

1 169,25Total

São Simão

Freguesia ID_PACódigo do tipo

de PADesignação da Rede de

PA

Volume máximo

(m3)

Tipo de Intervenção (C - Construção / M - Manutenção)

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

69

2009, 2010, 2011 e 2012, respectivamente, apresentam as acções a executar anualmente na

Rede Regional de DFCI (RDFCI).

3.1.4. Programa Operacional: metas, responsabilidades e estimativa de orçamento

Metas e Indicadores para as FGC, RVF e Pontos de Água

As metas a atingir e os indicadores anuais (2008-2012) das acções propostas para as FGC

apresentam-se nos Quadros 31, 32 e 33, para os concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra,

respectivamente.

Os tipos de intervenção considerados nas metas são:

• CDO - Gestão moto-manual de combustível e correcção de densidades excessivas

(inclui a selecção de árvores de futuro), remoção e destruição de sobrantes;

• CDR - Gestão moto-manual de combustível, correcção de densidades excessivas (inclui

a selecção de árvores de futuro), desramação, remoção e destruição de sobrantes;

• CAO (s) - Gestão moto-manual de combustível (sem alteração do coberto vegetal); MDO

- Gestão mecânica de combustível e correcções de densidade (inclui a operação de

selecção de árvores de futuro), remoção e destruição de sobrantes;

• MAO (s) - Gestão mecânica de combustível (sem alteração do coberto vegetal);

• DDD - Correcção de densidades excessivas (inclui a operação de selecção de árvores

de futuro), remoção e destruição de sobrantes;

• RRR - Desramações, remoção e destruição de sobrantes;

• DRO - Correcções de densidades excessivas (inclui a operação de selecção de árvores

de futuro), desramações, remoção e destruição de sobrantes;

• GFI - Gestão de combustível com aplicação de fitocidas (incluindo o controlo da

vegetação espontânea).

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

70

Quadro 31. Metas e indicadores para as FGC – aumento da resiliência do território aos incêndios florestais para o concelho de Palmela

2008 2009 2010 2011 2012

CDO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CDR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CAO (S) ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MDO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MDR ha 16,45 57,40 0,00 0,00 0,00 73,85 3,25%

MAO (S) ha 2,50 45,89 0,00 0,00 0,00 48,39 2,13%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

18,94 103,29 0,00 0,00 0,00 122,24 -

CDO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CDR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CAO (S) ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MDO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MDR ha 0,00 0,00 13,16 24,44 49,41 87,01 3,83%

MAO (S) ha 0,00 0,00 2,42 20,44 27,95 50,80 2,24%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

Sub-total 0,00 0,00 15,57 44,87 77,37 137,81 -

CDO ha 0,45 0,00 0,00 0,00 0,00 0,45 0,02%

CDR ha 36,08 0,00 0,00 0,00 0,00 36,08 1,22%

CAO (S) ha 33,29 0,00 0,00 0,00 0,00 33,29 1,13%

MDO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MDR ha 73,68 27,85 0,00 0,00 0,00 101,53 3,44%

MAO (S) ha 55,15 34,01 0,00 0,00 0,00 89,16 3,02%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

198,66 61,86 0,00 0,00 0,00 260,51 -

CDO ha 0,00 0,00 0,45 0,00 0,45 0,90 0,03%

CDR ha 0,00 0,00 2,01 34,07 2,01 38,09 1,29%

CAO (S) ha 0,00 0,00 5,40 27,89 5,40 38,69 1,31%

MDO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MDR ha 0,00 0,00 3,06 75,19 26,34 104,59 3,55%

MAO (S) ha 0,00 0,00 5,21 54,92 34,24 94,37 3,20%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

0,00 0,00 16,14 192,06 68,45 276,65 -

Palmela

Implementação da rede secundária de

FGC2948,30

Sub-total

Manutenção da rede secundária de FGC

2948,30

Sub-total

Marateca

Implementação da rede secundária de

FGC2271,96

Sub-total

Manutenção da rede secundária de FGC

2271,96

UnidadesIndicadores mensuráveis

Total (ha) %Freguesia Acção Área Total Metas

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

71

Quadro 31. Metas e indicadores para as FGC – aumento da resiliência do território aos incêndios florestais para o concelho de Palmela (cont.)

2008 2009 2010 2011 2012

CDO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CDR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CAO (S) ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MDO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MDR ha 5,61 10,71 0,00 0,00 0,00 16,32 0,91%

MAO (S) ha 3,13 13,26 0,00 0,00 0,00 16,38 0,91%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

8,74 23,97 0,00 0,00 0,00 32,71 -

CDO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CDR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CAO (S) ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MDO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MDR ha 0,00 0,00 2,81 4,03 12,29 19,14 1,07%

MAO (S) ha 0,00 0,00 3,13 0,90 15,48 19,51 1,09%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

0,00 0,00 5,94 4,93 27,78 38,65 -

CDO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CDR ha 14,76 0,00 0,00 0,00 0,00 14,76 0,88%

CAO (S) ha 8,81 0,00 0,00 0,00 0,00 8,81 0,52%

MDO ha 0,56 0,00 0,00 0,00 0,00 0,56 0,03%

MDR ha 54,42 58,72 0,00 0,00 0,00 113,14 6,71%

MAO (S) ha 64,83 118,60 0,00 0,00 0,00 183,43 10,88%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 1,58 0,00 0,00 0,00 0,00 1,58 0,09%

GFI ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

144,95 177,32 0,00 0,00 0,00 322,27 -

CDO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CDR ha 0,00 0,00 0,00 14,76 0,00 14,76 0,88%

CAO (S) ha 0,00 0,00 0,00 8,81 0,00 8,81 0,52%

MDO ha 0,00 0,00 0,00 0,56 0,00 0,56 0,03%

MDR ha 0,00 0,00 3,02 51,81 61,33 116,16 6,89%

MAO (S) ha 0,00 0,00 7,86 57,35 126,08 191,28 11,35%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 1,58 0,00 1,58 0,09%

GFI ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

Sub-total 0,00 0,00 10,88 134,87 187,41 333,15 -

CDO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CDR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CAO (S) ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MDO ha 1,42 0,00 0,00 0,00 0,00 1,42 0,05%

MDR ha 27,48 13,88 0,00 0,00 0,00 41,36 1,41%

MAO (S) ha 1,31 0,41 0,00 0,00 0,00 1,72 0,06%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

30,22 14,29 0,00 0,00 0,00 44,51 -

CDO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CDR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CAO (S) ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MDO ha 0,00 0,00 1,42 0,00 1,42 2,85 0,10%

MDR ha 0,00 0,00 23,72 17,65 23,72 65,08 2,21%

MAO (S) ha 0,00 0,00 1,30 0,42 1,30 3,02 0,10%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

Sub-total 0,00 0,00 26,44 18,07 26,44 70,95 -

401,51 380,73 74,97 394,80 387,44 1639,44 -TOTAL

Poceirão

Implementação da rede secundária de

FGC2938,34

Sub-total

Manutenção da rede secundária de FGC

2938,34

Quinta do Anjo

Implementação da rede secundária de

FGC1685,49

Sub-total

Manutenção da rede secundária de FGC

1685,49

Pinhal Novo

Implementação da rede secundária de

FGC1792,84

Sub-total

Manutenção da rede secundária de FGC

1792,84

Sub-total

UnidadesIndicadores mensuráveis

Total (ha) %Freguesia Acção Área Total Metas

Page 72: PLANO INTERMUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA … · Sectores Territoriais DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) ... O PNDFCI estabelece desta forma os Planos Municipais

PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

72

2008 2009 2010 2011 2012

CDO ha 20,50 36,69 0,00 0,00 0,00 57,19 10,01%

CDR ha 14,24 61,52 0,00 0,00 0,00 75,76 13,25%

CAO (S) ha 17,20 10,38 0,00 0,00 0,00 27,57 4,82%

MDO ha 1,51 30,76 0,00 0,00 0,00 32,27 5,65%

MDR ha 2,70 1,58 0,00 0,00 0,00 4,28 0,75%

MAO (S) ha 20,23 18,57 0,00 0,00 0,00 38,80 6,79%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

76,38 159,50 0,00 0,00 0,00 235,88 -

CDO ha 0,00 0,00 8,20 12,30 44,89 65,39 11,44%

CDR ha 0,00 0,00 11,11 3,13 72,63 86,87 15,20%

CAO (S) ha 0,00 0,00 7,00 10,20 17,38 34,57 6,05%

MDO ha 0,00 0,00 1,51 0,00 32,27 33,78 5,91%

MDR ha 0,00 0,00 2,15 0,55 3,73 6,43 1,12%

MAO (S) ha 0,00 0,00 18,63 1,60 37,20 57,44 10,05%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

0,00 0,00 48,60 27,78 208,10 284,48 -

CDO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CDR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CAO (S) ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MDO ha 0,00 1,46 0,00 0,00 0,00 1,46 3,76%

MDR ha 0,00 6,10 0,00 0,00 0,00 6,10 15,73%

MAO (S) ha 0,00 0,79 0,00 0,00 0,00 0,79 2,05%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

0,00 8,36 0,00 0,00 0,00 8,36 -

CDO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CDR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CAO (S) ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MDO ha 0,00 0,00 0,00 0,50 0,96 1,46 3,76%

MDR ha 0,00 0,00 0,00 0,36 5,75 6,10 15,73%

MAO (S) ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,79 0,79 2,05%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

0,00 0,00 0,00 0,86 7,50 8,36 -

CDO ha 0,00 0,88 0,00 0,00 0,00 0,88 0,70%

CDR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CAO (S) ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MDO ha 0,00 0,05 0,00 0,00 0,00 0,05 0,04%

MDR ha 0,00 0,27 0,00 0,00 0,00 0,27 0,21%

MAO (S) ha 0,00 30,00 0,00 0,00 0,00 30,00 23,58%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

0,00 31,20 0,00 0,00 0,00 31,20 -

CDO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,88 0,88 0,70%

CDR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CAO (S) ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MDO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,05 0,05 0,04%

MDR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,27 0,27 0,21%

MAO (S) ha 0,00 0,00 0,00 0,00 30,00 30,00 23,58%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

0,00 0,00 0,00 0,00 31,20 31,20 -

São Julião

Implementação da rede secundária de

FGC127,20

Sub-total

Manutenção da rede secundária de FGC

127,20

Sub-total

Santa Maria da Graça

Implementação da rede secundária de

FGC38,80

Sub-total

Manutenção da rede secundária de FGC

38,80

Sub-total

Indicadores mensuráveisTotal (ha) %

Nossa Senhora da Anunciada

Implementação da rede secundária de

FGC571,54

Sub-total

Manutenção da rede secundária de FGC

571,54

Sub-total

Freguesia Acção Área Total Metas Unidades

Quadro 32. Metas e indicadores para as FGC – aumento da resiliência do território aos incêndios florestais para o concelho de Setúbal

Page 73: PLANO INTERMUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA … · Sectores Territoriais DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) ... O PNDFCI estabelece desta forma os Planos Municipais

PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

73

2008 2009 2010 2011 2012

CDO ha 23,65 7,35 0,00 0,00 0,00 31,00 2,75%

CDR ha 54,29 0,65 0,00 0,00 0,00 54,94 4,87%

CAO (S) ha 0,00 0,46 0,00 0,00 0,00 0,46 0,04%

MDO ha 57,00 3,85 0,00 0,00 0,00 60,86 5,39%

MDR ha 93,08 7,56 0,00 0,00 0,00 100,64 8,92%

MAO (S) ha 77,43 7,12 0,00 0,00 0,00 84,56 7,49%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

305,46 27,00 0,00 0,00 0,00 332,46 -

CDO ha 0,00 0,00 16,44 7,21 23,79 47,44 4,20%

CDR ha 0,00 0,00 10,34 43,95 10,99 65,28 5,78%

CAO (S) ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,46 0,46 0,04%

MDO ha 0,00 0,00 3,07 53,94 6,92 63,92 5,66%

MDR ha 0,00 0,00 20,92 72,65 27,99 121,56 10,77%

MAO (S) ha 0,00 0,00 15,78 63,13 21,43 100,34 8,89%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

0,00 0,00 66,55 240,88 91,58 399,01 -

CDO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CDR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CAO (S) ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MDO ha 0,00 3,11 0,00 0,00 0,00 3,11 0,85%

MDR ha 0,01 49,05 0,00 0,00 0,00 49,05 13,47%

MAO (S) ha 0,04 83,26 0,00 0,00 0,00 83,31 22,87%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

0,05 135,43 0,00 0,00 0,00 135,48 -

CDO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CDR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CAO (S) ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MDO ha 0,00 0,00 0,00 1,40 1,71 3,11 0,85%

MDR ha 0,00 0,00 0,01 2,69 46,37 49,06 13,47%

MAO (S) ha 0,00 0,00 0,04 6,71 76,60 83,35 22,88%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

0,00 0,00 0,05 10,79 124,69 135,53 -

CDO ha 3,61 0,01 0,00 0,00 0,00 3,62 0,65%

CDR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CAO (S) ha 1,37 0,00 0,00 0,00 0,00 1,37 0,25%

MDO ha 2,67 1,05 0,00 0,00 0,00 3,71 0,67%

MDR ha 31,24 0,21 0,00 0,00 0,00 31,45 5,67%

MAO (S) ha 80,36 4,14 0,00 0,00 0,00 84,50 15,24%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

119,25 5,40 0,00 0,00 0,00 124,65 -

CDO ha 0,00 0,00 3,53 0,08 3,54 7,15 1,29%

CDR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CAO (S) ha 0,00 0,00 1,37 0,00 1,37 2,74 0,49%

MDO ha 0,00 0,00 1,58 1,09 2,62 5,29 0,95%

MDR ha 0,00 0,00 1,98 29,27 2,19 33,43 6,03%

MAO (S) ha 0,00 0,00 12,82 67,54 16,95 97,31 17,55%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

0,00 0,00 21,27 97,98 26,67 145,92 -

São Simão

Implementação da rede secundária de

FGC554,57

Sub-total

Manutenção da rede secundária de FGC

554,57

Sub-total

São Sebastião

Implementação da rede secundária de

FGC364,22

Sub-total

Manutenção da rede secundária de FGC

364,22

Sub-total

São Lourenço

Implementação da rede secundária de

FGC1128,75

Sub-total

Manutenção da rede secundária de FGC

1128,75

Sub-total

Indicadores mensuráveisTotal (ha) %Freguesia Acção Área Total Metas Unidades

Quadro 32. Metas e indicadores para as FGC – aumento da resiliência do território aos incêndios florestais para o concelho de Setúbal (cont.)

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

74

2008 2009 2010 2011 2012

CDO ha 3,82 0,00 0,00 0,00 0,00 3,82 0,76%

CDR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CAO (S) ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MDO ha 0,00 6,59 0,00 0,00 0,00 6,59 1,32%

MDR ha 4,03 34,30 0,00 0,00 0,00 38,33 7,66%

MAO (S) ha 2,37 32,23 0,00 0,00 0,00 34,60 6,92%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 7,47 0,64 0,00 0,00 0,00 8,11 1,62%

17,68 73,76 0,00 0,00 0,00 91,44 -

CDO ha 0,00 0,00 0,00 3,82 0,00 3,82 0,76%

CDR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CAO (S) ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MDO ha 0,00 0,00 0,00 0,10 6,49 6,59 1,32%

MDR ha 0,00 0,00 3,44 1,65 36,67 41,77 8,35%

MAO (S) ha 0,00 0,00 2,37 8,33 26,27 36,97 7,39%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 0,00 0,00 7,47 0,64 7,47 15,58 3,12%

0,00 0,00 13,28 14,53 76,91 104,73 -

CDO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CDR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CAO (S) ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MDO ha 0,16 13,05 0,00 0,00 0,00 13,20 6,39%

MDR ha 0,41 1,57 0,00 0,00 0,00 1,98 0,96%

MAO (S) ha 0,04 60,32 0,00 0,00 0,00 60,36 29,21%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 1,35 0,84 0,00 0,00 0,00 2,19 1,06%

1,96 75,79 0,00 0,00 0,00 77,74 -

CDO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CDR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CAO (S) ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MDO ha 0,00 0,00 0,16 0,07 13,13 13,36 6,46%

MDR ha 0,00 0,00 0,41 1,19 0,79 2,39 1,16%

MAO (S) ha 0,00 0,00 0,04 5,19 55,18 60,41 29,23%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 0,00 0,00 1,35 0,84 1,35 3,54 1,72%

0,00 0,00 1,96 7,29 70,45 79,70 -

520,78 516,43 151,71 400,11 637,09 2226,12 -TOTAL

Sado

Implementação da rede

secundária de FGC

206,64

Sub-total

Manutenção da rede secundária

de FGC206,64

Sub-total

Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra

Implementação da rede

secundária de FGC

500,05

Sub-total

Manutenção da rede secundária

de FGC500,05

Sub-total

UnidadesIndicadores mensuráveis

Total (ha) %Freguesia Acção Área Total Metas

Quadro 32. Metas e indicadores para as FGC – aumento da resiliência do território aos incêndios florestais para o concelho de Setúbal (cont.)

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

75

2008 2009 2010 2011 2012

CDO ha 76,73 21,51 0,00 0,00 0,00 98,24 3,58%

CDR ha 47,43 77,18 0,00 0,00 0,00 124,61 4,55%

CAO (S) ha 0,00 7,85 0,00 0,00 0,00 7,85 0,29%

MDO ha 32,17 15,25 0,00 0,00 0,00 47,42 1,73%

MDR ha 161,82 178,10 0,00 0,00 0,00 339,92 12,40%

MAO (S) ha 20,44 37,41 0,00 0,00 0,00 57,85 2,11%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 1,12 0,00 0,00 0,00 0,00 1,12 0,04%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MAO (S); RRR ha 0,09 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09 0,00%

339,80 337,30 0,00 0,00 0,00 677,10 -

CDO ha 0,00 0,00 29,70 47,03 51,21 127,94 4,67%

CDR ha 0,00 0,00 9,75 37,67 86,93 134,36 4,90%

CAO (S) ha 0,00 0,00 0,00 0,00 7,85 7,85 0,29%

MDO ha 0,00 0,00 6,13 27,17 20,25 53,55 1,95%

MDR ha 0,00 0,00 78,32 93,50 246,42 418,24 15,26%

MAO (S) ha 0,00 0,00 4,79 15,82 42,04 62,64 2,28%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,01 1,10 0,01 1,13 0,04%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MAO (S); RRR ha 0,00 0,00 0,09 0,00 0,09 0,17 0,01%

0,00 0,00 128,80 222,29 454,81 805,89 -

CDO ha 0,29 12,85 0,00 0,00 0,00 13,13 32,88%

CDR ha 0,16 4,81 0,00 0,00 0,00 4,98 12,46%

CAO (S) ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MDO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MDR ha 0,82 12,26 0,00 0,00 0,00 13,08 32,74%

MAO (S) ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

1,28 29,92 0,00 0,00 0,00 31,19 -

CDO ha 0,00 0,00 0,29 0,00 13,13 13,42 33,60%

CDR ha 0,00 0,00 0,16 0,00 4,98 5,14 12,87%

CAO (S) ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MDO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MDR ha 0,00 0,00 0,82 0,00 13,08 13,91 34,81%

MAO (S) ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

0,00 0,00 1,28 0,00 31,19 32,47 -

CDO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CDR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CAO (S) ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MDO ha 3,04 3,41 0,00 0,00 0,00 6,45 5,19%

MDR ha 5,08 43,73 0,00 0,00 0,00 48,81 39,24%

MAO (S) ha 0,50 22,97 0,00 0,00 0,00 23,48 18,87%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MAO (S); RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

8,63 70,11 0,00 0,00 0,00 78,74 -

CDO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CDR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

CAO (S) ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MDO ha 0,00 0,00 3,04 0,00 6,45 9,50 7,63%

MDR ha 0,00 0,00 5,08 0,78 48,03 53,89 43,32%

MAO (S) ha 0,00 0,00 0,50 0,56 22,92 23,98 19,28%

DDD ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

DRO ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

GFI ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

MAO (S); RRR ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%

0,00 0,00 8,63 1,34 77,40 87,37 -

349,70 437,33 138,70 223,63 563,40 1712,76 -

%Indicadores mensuráveis

Freguesia Acção Área Total Metas Unidades Total (ha)

TOTAL

Santiago

Quinta do Conde

Sub-total

Sub-total

Manutenção da rede secundária de FGC

2741,53

Castelo

Sub-total

Sub-total

Implementação da rede secundária de

FGC39,95

Implementação da rede secundária de

FGC2741,53

Implementação da rede secundária de

FGC124,40

Sub-total

Sub-total

Implementação da rede secundária de

FGC124,40

Manutenção da rede secundária de FGC

39,95

Quadro 33. Metas e indicadores para as FGC – aumento da resiliência do território aos incêndios florestais para o concelho de Sesimbra

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

76

As metas a atingir e os indicadores anuais (2008-2012) das acções propostas para a RVF

apresentam-se nos Quadros 34, 35 e 36, para os concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra,

respectivamente.

Quadro 34. Metas e indicadores para a RVF – aumento da resiliência do território aos incêndios florestais para o concelho de Palmela

Quadro 35. Metas e indicadores para a RVF – aumento da resiliência do território aos incêndios florestais para o concelho de Setúbal

Quadro 36. Metas e indicadores para a RVF – aumento da resiliência do território aos incêndios florestais para o concelho de Sesimbra

As metas a atingir e os indicadores anuais (2008-2012) das acções propostas para a rede de

pontos de água apresentam-se nos Quadros 37, 38 e 39, para os concelhos de Palmela, Setúbal

e Sesimbra, respectivamente.

2008 2009 2010 2011 2012

Marateca Beneficiação/manutenção m 0,00 6.981,34 0,00 0,00 0,00 6.981,34

Pinhal Novo Beneficiação/manutenção m 0,00 0,00 3.849,46 4.373,00 0,00 8.222,47

Palmela Beneficiação/manutenção m 13.092,95 9.231,84 0,00 0,00 0,00 22.324,79

Poceirão Beneficiação/manutenção m 0,00 0,00 446,96 18.233,08 21.858,21 40.538,25

Quinta do Anjo Beneficiação/manutenção m 10.811,01 4.099,44 17.951,29 0,00 0,00 32.861,75

Freguesia Acção / Meta UnidadesIndicadores mensuráveis

Total

2008 2009 2010 2011 2012

Gâmbia - Pontes - Alto da Guerra Beneficiação/manutenção m 0,00 0,00 0,00 0,00 17.388,85 17.388,85

Sado Beneficiação/manutenção m 3.246,39 0,00 0,00 0,00 0,00 3.246,39

São Sebastião Beneficiação/manutenção m 2.392,36 0,00 0,00 0,00 7,85 2.400,21

São Lourenço Beneficiação/manutenção m 0,00 1.072,39 20.539,28 15.520,49 1.563,78 38.695,94

São Simão Beneficiação/manutenção m 1.142,40 0,00 1.758,98 7.313,31 3.441,04 13.655,72

Nossa Senhora da Anunciada Beneficiação/manutenção m 16.086,10 21.517,27 0,00 0,00 8,50 37.611,88

Freguesia Acção / Meta UnidadesIndicadores mensuráveis

Total

2008 2009 2010 2011 2012

Quinta do Conde Beneficiação/manutenção m 0,00 0,00 0,00 0,00 6408,30 6408,30

Castelo Beneficiação/manutenção m 30645,93 24295,08 27101,66 25194,08 20191,25 127428,00

Santiago Beneficiação/manutenção m 0,00 0,00 0,00 0,00 1051,72 1051,72

Freguesia Acção / Meta UnidadesIndicadores mensuráveis

Total

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

77

Quadro 37. Metas e indicadores para os pontos de água – aumento da resiliência do território aos incêndios florestais para o concelho de Palmela

Indicadores mensuráveis Freguesia Acção / Meta Unidades

2008 2009 2010 2011 2012 Total

Marateca Manutenção m3 0,00 11548,67 0,00 13044,66 0,00 24593,33

Palmela Manutenção m3 0,00 0,00 3413,48 0,00 2409,72 5823,20

Pinhal Novo Manutenção m3 0,00 0,00 0,00 0,00 1506,00 1506,00

Poceirão Manutenção m3 2 449 859,62 0,00 0,00 0,00 0,00 2 449 859,62

Quadro 38. Metas e indicadores para os pontos de água – aumento da resiliência do território aos incêndios florestais para o concelho de Setúbal

Indicadores mensuráveis Freguesia Acção / Meta Unidades

2008 2009 2010 2011 2012 Total

São Simão Manutenção m3 169,25 0,00 0,00 0,00 0,00 169,25

Quadro 39. Metas e indicadores para os pontos de água – aumento da resiliência do território aos incêndios florestais para o concelho de Sesimbra

Indicadores mensuráveis Freguesia Acção / Meta Unidades

2008 2009 2010 2011 2012 Total

Castelo Manutenção m3 4 606,74 4459,51 4381,51 6 923,13 4 795,82 25 166,71

Custos e Estimativa de Orçamento das Acções Propostas nas FGC, RVF e Pontos de Água

Os custos utilizados para o cálculo das estimativas de orçamento das diferentes acções

propostas para as FGC, RVF e pontos de água apresentam-se nos Quadros 40, 41, 42, 43 e 44.

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

78

Quadro 40. Custos das intervenções nas FGC

Valor estimado*

Tipo de Intervenção Unidade Física

Valor Unitário

( unidade / ha)

Por unidade física (€)

Custo total (€ / ha)

Gestão de combustível por meios manuais j 6,98 86,03 600,49

Gestão de combustível por meios mecânicos h 4,77 63,00 300,51

Gestão de combustíveis com aplicação de fitocidas Round-up l 10 8,00 80,00

Distribuição do produto h 1,5 31,20 46,80

Correcções de densidades excessivas j 3,49 86,03 300,24

Desramações j 2,91 86,03 250,35

Remoção e destruição de sobrantes j 3,5 50,31 176,09 * Adaptado de AGRIS, Acção 3.4. (2004)

Quadro 41. Custos totais das acções propostas (resultantes da combinação de acções) para as FGC

Tipo de Intervenção* Custo total (€) / ha

Observações

CDO - Gestão moto-manual de combustível e correcção de densidades excessivas (inclui a selecção de árvores de futuro), remoção e destruição de sobrantes 1.076,82

A selecção de árvores de futuro aumenta os valores

totais

CDR - Gestão moto-manual de combustível, correcção de densidades excessivas (inclui a selecção de árvores de futuro), desramação, remoção e destruição de sobrantes.

1.061,73

A selecção de árvores de futuro aumenta os valores

totais O valor total foi reduzido em 20% porque há sinergia de

acções

CAO (s) - Gestão moto-manual de combustível (sem alteração do coberto vegetal) 600,49 -

MDO - Gestão mecânica de combustível e correcções de densidade (inclui a operação de selecção de árvores de futuro), remoção e destruição de sobrantes 776,84

A selecção de árvores de futuro aumenta os valores

totais

MDR - Gestão mecânica de combustível, correcções de densidades excessivas (inclui a selecção de árvores de futuro), desramação, remoção e destruição de sobrantes

821,75

A selecção de árvores de futuro aumenta os valores

totais O valor total foi reduzido em 20% porque há sinergia de

acções

MAO (s) - Gestão mecânica de combustível (sem alteração do coberto vegetal) 300,51 -

DDD - Correcção de densidades excessivas (inclui a operação de selecção de árvores de futuro), remoção e destruição de sobrantes 476,33

A selecção de árvores de futuro aumenta os valores

totais

RRR - Desramações, remoção e destruição de sobrantes 426,43 -

DRO - Correcções de densidades excessivas (inclui a operação de selecção de árvores de futuro), desramações, remoção e destruição de sobrantes

581,34

A selecção de árvores de futuro aumenta os valores

totais O valor total foi reduzido em 20% porque há sinergia de

acções

GFI - Gestão de combustível com aplicação de fitocidas (incluindo o controlo da vegetação espontânea)

427,31 -

* DGRF, 2007 a

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

79

Quadro 42. Custos das intervenções na RVF

Valor estimado

Tipo de Intervenção Unidade Física (j ou h)

Valor Unitário

( j ou h) / Km

Por unidade física (€)

Custo total (€) / Km

Marcação e piquetagem dos caminhos j 2 50 100,62

Remoção da vegetação espontânea que possa existir, com uma escavadora ou máquina

semelhante h 4 70 280,00

Abertura de caixa para pavimento e nivelamento h 17,85 70 1.249,50

Saibro / toutvenant ou outro material semelhante m3 750 10 7.500,00

Abertura de

caminho florestal

Espalhamento de uma camada de saibro / toutvenant ou material semelhante

h 14,29 70 1.000,30

Regularização do piso (compactação e nivelamento) h 42,87 70 3.000,90

Abertura de valetas h 8 70 560,00

Conservação de valetas h 6 70 420,00

Manilhas - 1m comprimento por 50 cm de diâmetro N.º 18

Colocação de manilhas - inclui a colocação e o transporte das manilhas (considerando a colocação de 8 manilhas) *

h 13,09 64 837,76

Desentupimento de manilhas j 2,5 86 215,08

*Por passagem hidráulica Quadro 43. Custos totais das acções propostas (resultantes da combinação de acções) para a RVF

Tipo de Intervenção Preço (€) / Km Preço (€) / m

CAC - Abertura de caminho florestal 10 130 10,13

CRP - Regularização de piso 3 001 3,00

CAV - Abertura de valetas 560 0,56

CCM - Colocação de manilhas 981,75 * 0,98

Construção

CCH - Correcções hidráulicas - -

BRP - Regularização de piso 3 001 3,00

BCV - Conservação de valetas 420 0,42

BCM - Colocação ou desentupimento de Manilhas 981,75 * 0,98 Beneficiação

BCH - Correcções hidráulicas

- -

*Por passagem hidráulica

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

80

Quadro 44. Custo das acções propostas para a beneficiação/manutenção dos pontos de água

Tipo de Intervenção Preço (€) / m3

MAN Beneficiação de charcas e barragens 2

MAN Plataforma de acesso (10 m x 20 m) – construída em betão ou material similar 12 000,00

O orçamento das acções propostas para as FGC apresenta-se nos Quadros 45, 46 e 47 para os

concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra, respectivamente.

O orçamento das acções propostas para a RVF apresenta-se nos Quadros 48, 49 e 50 para os

concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra, respectivamente.

O orçamento das acções propostas para os pontos de água apresenta-se nos Quadros 51, 52 e

53 para os concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra, respectivamente.

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

81

Quadro 45. Orçamento (Euros) das acções propostas nas FGC por freguesia - aumento da resiliência do território aos incêndios florestais, para o concelho de Palmela

Estimativas de Orçamentos (€) Freguesia Acção Metas

2008 2009 2010 2011 2012

CDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CAO (S) 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDR 13.514,08 € 47.172,29 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MAO (S) 751,06 € 13.789,62 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Implementação da rede secundária de FGC

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Sub-total 14.265,15 € 60.961,91 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CAO (S) 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 17.379,35 € 29.792,94 €

MAO (S) 0,00 € 0,00 € 4.680,32 € 7.128,55 € 12.354,18 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Manutenção da rede secundária de FGC

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Marateca

Sub-total 0,00 € 0,00 € 4.680,32 € 24.507,89 € 42.147,12 €

CDO 486,18 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDR 38.307,12 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CAO (S) 19.992,33 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDR 60.548,32 € 22.882,77 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MAO (S) 16.572,80 € 10.220,04 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Implementação da rede secundária de FGC

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Sub-total 135.906,75 € 33.102,81 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CAO (S) 0,00 € 0,00 € 4.723,63 € 37.205,36 € 4.723,63 €

MDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 3.749,73 € 19.133,04 €

MAO (S) 0,00 € 0,00 € 2.485,49 € 37.726,27 € 11.208,81 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Manutenção da rede secundária de FGC

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Palmela

Sub-total 0,00 € 0,00 € 7.209,12 € 78.681,35 € 35.065,48 €

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

82

Quadro 45. Orçamento (Euros) das acções propostas nas FGC por freguesia - aumento da resiliência do território aos incêndios florestais, para o concelho de Palmela (cont.)

Estimativas de Orçamentos (€)

Freguesia Acção Metas 2008 2009 2010 2011 2012

CDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CAO (S) 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDR 4.611,00 € 8.802,83 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MAO (S) 939,42 € 3.983,68 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Implementação da rede secundária de FGC

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Sub-total 5.550,43 € 12.786,51 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CAO (S) 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 1.011,74 € 7.791,09 €

MAO (S) 0,00 € 0,00 € 1.784,73 € 1.111,59 € 5.497,74 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Manutenção da rede secundária de FGC

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Pinhal Novo

Sub-total 0,00 € 0,00 € 1.784,73 € 2.123,32 € 13.288,83 €

CDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDR 15.668,31 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CAO (S) 5.293,13 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDO 433,32 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDR 44.720,11 € 48.252,23 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MAO (S) 19.480,92 € 35.640,25 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 917,12 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Implementação da rede secundária de FGC

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Sub-total 86.512,92 € 83.892,48 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CAO (S) 0,00 € 0,00 € 0,00 € 14.154,74 € 0,00 €

MDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 337,00 € 47.915,23 €

MAO (S) 0,00 € 0,00 € 3.269,22 € 33.321,75 € 38.795,06 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Manutenção da rede secundária de FGC

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Quinta do Anjo

Sub-total 0,00 € 0,00 € 3.269,22 € 47.813,49 € 86.710,29 €

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

83

Quadro 45. Orçamento (Euros) das acções propostas nas FGC por freguesia - aumento da resiliência do território aos incêndios florestais, para o concelho de Palmela (cont.)

Estimativas de Orçamentos (€) Freguesia Acção Metas

2008 2009 2010 2011 2012

CDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CAO (S) 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDO 1.105,21 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDR 22.582,50 € 11.408,35 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MAO (S) 394,09 € 123,30 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Implementação da rede secundária de FGC

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Sub-total 24.081,80 € 11.531,65 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CAO (S) 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 11.408,35 € 0,00 €

MAO (S) 0,00 € 0,00 € 7.945,36 € 1.257,87 € 7.945,36 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Manutenção da rede secundária de FGC

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Poceirão

Sub-total 0,00 € 0,00 € 7.945,36 € 12.666,22 € 7.945,36 €

TOTAL (todas as freguesias) 266.317,04 € 202.275,36 € 24.888,75 € 165.792,28 € 185.157,09 €

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

84

Quadro 46. Orçamento (Euros) das acções propostas nas FGC por freguesia - aumento da resiliência do território aos incêndios florestais, para o concelho de Setúbal

Estimativas de Orçamentos (€)

Freguesia Acção Metas 2008 2009 2010 2011 2012

CDO 22.071,99 € 39.512,15 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDR 15.118,55 € 65.315,27 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CAO (S) 10.327,04 € 6.231,22 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDO 1.175,44 € 23.893,80 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDR 2.217,16 € 1.300,75 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MAO (S) 6.080,52 € 5.580,47 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Implementação da rede secundária de FGC

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Sub-total 56.990,70 € 141.833,67 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 39.512,15 €

CDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 65.315,27 €

CAO (S) 0,00 € 0,00 € 15.797,37 € 15.388,80 € 22.028,59 €

MDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 23.893,80 €

MDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 1.300,75 €

MAO (S) 0,00 € 0,00 € 6.699,54 € 646,49 € 12.280,01 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Manutenção da rede secundária de FGC

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Nossa Senhora da Anunciada

Sub-total 0,00 € 0,00 € 22.496,91 € 16.035,29 € 164.330,58 €

CDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CAO (S) 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDO 0,00 € 1.132,71 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDR 0,00 € 5.015,38 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MAO (S) 0,00 € 238,82 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Implementação da rede secundária de FGC

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Sub-total 0,00 € 6.386,91 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CAO (S) 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 389,04 € 743,67 €

MDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 294,43 € 4.720,95 €

MAO (S) 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 238,82 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Manutenção da rede secundária de FGC

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Santa Maria da Graça

Sub-total 0,00 € 0,00 € 0,00 € 683,47 € 5.703,44 €

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

85

Quadro 46. Orçamento (Euros) das acções propostas nas FGC por freguesia - aumento da resiliência do território aos incêndios florestais, para o concelho de Setúbal (cont.)

Estimativas de Orçamentos (€)

Freguesia Acção Metas 2008 2009 2010 2011 2012

CDO 0,00 € 952,55 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CAO (S) 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDO 0,00 € 37,44 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDR 0,00 € 219,65 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MAO (S) 0,00 € 9.014,82 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Implementação da rede secundária de FGC

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Sub-total 0,00 € 10.224,47 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 952,55 €

CDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CAO (S) 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 37,44 €

MDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 219,65 €

MAO (S) 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 9.014,82 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Manutenção da rede secundária de FGC

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

São Julião

Sub-total 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 10.224,47 €

CDO 25.467,63 € 7.916,34 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDR 57.645,53 € 690,23 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CAO (S) 0,00 € 273,34 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDO 44.281,88 € 2.993,78 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDR 76.487,63 € 6.214,73 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MAO (S) 23.269,33 € 2.140,68 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Implementação da rede secundária de FGC

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Sub-total 227.152,00 € 20.229,11 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 7.916,34 €

CDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 690,23 €

CAO (S) 0,00 € 0,00 € 16.081,53 € 30.723,38 € 16.354,87 €

MDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 2.993,78 €

MDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 403,56 € 5.811,17 €

MAO (S) 0,00 € 0,00 € 11.951,34 € 56.863,16 € 13.647,87 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Manutenção da rede secundária de FGC

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

São Lourenço

Sub-total 0,00 € 0,00 € 28.032,87 € 87.990,10 € 47.414,27 €

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

86

Quadro 46. Orçamento (Euros) das acções propostas nas FGC por freguesia - aumento da resiliência do território aos incêndios florestais, para o concelho de Setúbal (cont.)

Estimativas de Orçamentos (€) Freguesia Acção Metas

2008 2009 2010 2011 2012

CDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CAO (S) 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDO 0,00 € 2.419,16 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDR 6,08 € 40.304,19 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MAO (S) 13,07 € 25.021,84 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Implementação da rede secundária de FGC

GFI 0,00 € 1,58 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Sub-total 19,15 € 67.746,77 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CAO (S) 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 1.087,65 € 1.331,50 €

MDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 2.207,06 € 38.097,13 €

MAO (S) 0,00 € 0,00 € 15,30 € 2.014,98 € 23.022,16 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Manutenção da rede secundária de FGC

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 1,58 € 0,00 €

São Sebastião

Sub-total 0,00 € 0,00 € 15,30 € 5.311,27 € 62.450,80 €

CDO 3.888,39 € 7,97 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CAO (S) 822,73 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDO 2.070,74 € 814,98 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDR 25.673,35 € 172,16 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MAO (S) 24.148,38 € 1.243,21 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Implementação da rede secundária de FGC

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Sub-total 56.603,60 € 2.238,32 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 7,97 €

CDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CAO (S) 0,00 € 0,00 € 2.944,26 € 46,84 € 2.944,26 €

MDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 814,98 €

MDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 172,16 €

MAO (S) 0,00 € 0,00 € 4.918,75 € 29.419,30 € 6.161,96 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Manutenção da rede secundária de FGC

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

São Simão

Sub-total 0,00 € 0,00 € 7.863,01 € 29.466,14 € 10.101,32 €

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

87

Quadro 46. Orçamento (Euros) das acções propostas nas FGC por freguesia - aumento da resiliência do território aos incêndios florestais, para o concelho de Setúbal (cont.)

Estimativas de Orçamentos (€) Freguesia Acção Metas

2008 2009 2010 2011 2012

CDO 4.108,71 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CAO (S) 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDO 0,00 € 5.120,15 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDR 3.307,87 € 28.185,93 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MAO (S) 711,85 € 9.685,77 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Implementação da rede secundária de FGC

GFI 3.193,20 € 272,15 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Sub-total 11.321,63 € 43.264,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CAO (S) 0,00 € 0,00 € 0,00 € 2.291,23 € 0,00 €

MDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 76,91 € 5.043,24 €

MDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 880,26 € 27.305,67 €

MAO (S) 0,00 € 0,00 € 3.991,91 € 2.678,09 € 11.174,86 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Manutenção da rede secundária de FGC

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 272,15 € 0,00 €

Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra

Sub-total 0,00 € 0,00 € 3.991,91 € 6.198,63 € 43.523,77 €

CDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CAO (S) 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDO 120,64 € 10.136,67 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDR 334,78 € 1.294,01 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MAO (S) 12,74 € 18.127,24 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Implementação da rede secundária de FGC

GFI 577,47 € 359,58 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Sub-total 1.045,63 € 29.917,50 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CAO (S) 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 58,03 € 10.078,64 €

MDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 976,65 € 317,36 €

MAO (S) 0,00 € 0,00 € 587,95 € 1.558,47 € 17.156,72 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Manutenção da rede secundária de FGC

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 359,58 € 0,00 €

Sado

Sub-total 0,00 € 0,00 € 587,95 € 2.952,74 € 27.552,72 €

TOTAL (todas as freguesias) 353.132,71 € 321.840,76 € 62.987,95 € 148.637,64 € 371.301,36 €

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

88

Quadro 47. Orçamento (Euros) das acções propostas nas FGC por freguesia - aumento da resiliência do território aos incêndios florestais, para o concelho de Sesimbra

Estimativas de Orçamentos (€) Freguesia Acção Metas

2008 2009 2010 2011 2012

CDO 82.627,56 € 23.161,63 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDR 50.353,97 € 81.944,03 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CAO (S) 0,00 € 4.712,40 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDO 24.989,38 € 11.850,46 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDR 132.976,92 € 146.353,36 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MAO (S) 6.143,39 € 11.241,90 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 476,03 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Implementação da rede secundária de FGC

MAO (S); RRR 63,46 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Sub-total 297.630,70 € 279.263,77 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 23.161,63 €

CDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 81.944,03 €

CAO (S) 0,00 € 0,00 € 23.691,59 € 50.864,69 € 28.403,99 €

MDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 879,23 € 10.971,23 €

MDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 8.216,35 € 138.137,01 €

MAO (S) 0,00 € 0,00 € 26.847,92 € 38.000,87 € 38.041,95 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Manutenção da rede secundária de FGC

MAO (S); RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Castelo

Sub-total 0,00 € 0,00 € 50.539,51 € 97.961,14 € 320.659,84 €

Page 89: PLANO INTERMUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA … · Sectores Territoriais DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) ... O PNDFCI estabelece desta forma os Planos Municipais

PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

89

Quadro 47. Orçamento (Euros) das acções propostas nas FGC por freguesia - aumento da resiliência do território aos incêndios florestais, para o concelho de Sesimbra (cont.)

Estimativas de Orçamentos (€)

Freguesia Acção Metas 2008 2009 2010 2011 2012

CDO 309,69 € 13.834,22 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDR 174,55 € 5.111,61 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CAO (S) 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDR 677,61 € 10.071,69 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MAO (S) 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Implementação da rede secundária de FGC

0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Sub-total 1.161,86 € 29.017,52 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 13.834,22 €

CDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 5.111,61 €

CAO (S) 0,00 € 0,00 € 271,42 € 0,00 € 271,42 €

MDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 10.071,69 €

MAO (S) 0,00 € 0,00 € 247,80 € 0,00 € 247,80 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Manutenção da rede secundária de FGC

0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Santiago

Sub-total 0,00 € 0,00 € 519,22 € 0,00 € 29.536,74 €

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Quadro 47. Orçamento (Euros) das acções propostas nas FGC por freguesia - aumento da resiliência do território aos incêndios florestais, para o concelho de Sesimbra (cont.)

Estimativas de Orçamentos (€) Freguesia Acção Metas

2008 2009 2010 2011 2012

CDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CAO (S) 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDO 2.364,47 € 2.649,18 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDR 4.175,80 € 35.931,82 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MAO (S) 151,28 € 6.903,41 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Implementação da rede secundária de FGC

MAO (S); RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Sub-total 6.691,55 € 45.484,41 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

CAO (S) 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

MDO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 2.649,18 €

MDR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 643,10 € 35.288,72 €

MAO (S) 0,00 € 0,00 € 2.593,01 € 167,59 € 9.328,82 €

DDD 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

DRO 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

GFI 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Implementação da rede secundária de FGC

MAO (S); RRR 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Quinta do Conde

Sub-total 0,00 € 0,00 € 2.593,01 € 810,70 € 47.266,72 €

TOTAL (todas as freguesias) 305.484,10 € 353.765,70 € 53.651,75 € 98.771,84 € 397.463,30 €

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91

Quadro 48. Orçamento (Euros) das acções propostas na RVF por freguesia - aumento da resiliência do território aos incêndios florestais, para o concelho de Palmela Freguesia Acção / Meta Total Estimativas de Orçamentos (€)

2008 2009 2010 2011 2012

Marateca Beneficiação/Manutenção 12.172,02 € 0,00 € 12.172,02 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Pinhal Novo Beneficiação/Manutenção 23.322,31 € 0,00 € 0,00 € 10.199,36 € 13.122,95 € 0,00 €

Palmela Beneficiação/Manutenção 51.261,62 € 34.829,32 € 16.432,30 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Poceirão Beneficiação/Manutenção 106.438,14 € 0,00 € 0,00 € 1.591,57 € 47.645,01 € 57.201,56 €

Quinta do Anjo Beneficiação/Manutenção 107.043,65 € 37.092,83 € 12.027,99 € 57.922,84 € 0,00 € 0,00 €

Quadro 49. Orçamento (Euros) das acções propostas na RVF por freguesia - aumento da resiliência do território aos incêndios florestais, para o concelho de Setúbal Freguesia Acção / Meta Total Estimativas de Orçamentos (€)

2008 2009 2010 2011 2012

Gâmbia - Pontes - Alto da Guerra

Beneficiação/Manutenção 59.485,52 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 59.485,52 €

Sado Beneficiação/Manutenção 11.105,58 € 11.105,58 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

São Sebastião Beneficiação/Manutenção 8.210,88 € 8.184,03 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 26,85 €

São Lourenço Beneficiação/Manutenção 111.197,55 € 0,00 € 3.399,52 € 58.458,15 € 43.960,61 € 5.379,27 €

São Simão Beneficiação/Manutenção 44.602,41 € 7.132,92 € 0,00 € 2.628,84 € 23.163,39 € 11.677,26 €

Nossa Senhora da Anunciada

Beneficiação/Manutenção 102.858,22 € 32.023,64 € 70.805,48 € 0,00 € 0,00 € 29,09 €

Quadro 50. Orçamento (Euros) das acções propostas na RVF por freguesia - aumento da resiliência do território aos incêndios florestais, para o concelho de Sesimbra Freguesia Acção / Meta Total Estimativas de Orçamentos (€)

2008 2009 2010 2011 2012

Quinta do Conde Beneficiação/Manutenção 20.867,51 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 20.867,51 €

Castelo Beneficiação/Manutenção 413.865,31 € 102.159,68 € 75.223,19 € 87.071,25 € 84.926,05 € 64.485,14 €

Santiago Beneficiação/Manutenção 3.382,25 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 3.382,25 €

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Quadro 51. Orçamento (Euros) das acções propostas na rede de pontos de água por freguesia - aumento da resiliência do território aos incêndios florestais, para o concelho de Palmela

Estimativas de Orçamentos (€) Freguesia Acção / Meta Total

2008 2009 2010 2011 2012

Marateca Manutenção 49 186,66 € 0,00 € 23 097,34 € 0,00 € 26 089,32 € 0,00 €

Palmela Manutenção 11 646,40 € 0,00 € 0,00 € 6 826,96 € 0,00 € 4 819,44 €

Pinhal Novo Manutenção 3 012,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 3 012,00 €

Poceirão Manutenção 12 000,00 € 12 000,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Quadro 52. Orçamento (Euros) das acções propostas na rede de pontos de água por freguesia - aumento da resiliência do território aos incêndios florestais, para o concelho de Setúbal

Estimativas de Orçamentos (€) Freguesia Acção / Meta Total

2008 2009 2010 2011 2012

São Simão Manutenção 338,50 € 338,50 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Quadro 53. Orçamento (Euros) das acções propostas na rede de pontos de água por freguesia - aumento da resiliência do território aos incêndios florestais, para o concelho de Sesimbra

Estimativas de Orçamentos (€) Freguesia Acção / Meta Total

2008 2009 2010 2011 2012

Castelo Manutenção 50 333,41 € 9 213,48 € 8 919,01 € 8 763,02 € 13 846,27 € 9 591,64 €

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93

3.2. 2.º Eixo Estratégico: Redução da incidência dos incêndios

Com o 2.º eixo estratégico pretende-se promover a tomada de consciência da população

concelhia sobre o comportamento de risco de incêndio em espaços florestais e agrícolas, de

modo a reduzir o n.º total de ignições e o n.º de ocorrências por padrão específico de

causalidade. A participação da sociedade civil é fundamental para o sucesso na prevenção e

combate aos fogos florestais, pela mudança de atitudes e comportamentos. Este eixo divide-se

em dois objectivos de actuação:

1. Sensibilização e educação escolar, através do planeamento e implementação de

campanhas dirigidas aos diferentes sectores populacionais, tendo por base a realidade

social encontrada e comportamentos de risco;

2. Fiscalização, através da definição de áreas e períodos de actuação, tendo por base os

comportamentos de risco.

3.2.1. Sensibilização - Diagnóstico

Em primeiro lugar é essencial identificar as causas dos incêndios nos concelhos em análise,

para seleccionar o tipo de campanhas a realizar, de modo a atingir os objectivos propostos. Com

base na experiência de terreno da GNR, Bombeiros e SMPC, as principais causas de ignição

dos incêndios identificadas para os concelhos em análise foram: intencionais (fogo-posto) e

negligência (sobretudo queimadas, queima de sobrantes, utilização de máquinas agrícolas e

realização de fogueiras), para além das faíscas que ocorrem nas zonas de travagem dos

comboios.

Note-se que a realização de queimadas, queimas de sobrantes e a realização de fogueiras são

proibidas por lei durante o período crítico (Artigo 28.º do Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de

Junho). Exceptuam-se as queimas de cumprimento obrigatório no âmbito de medidas

fitossanitárias, tais como as queimas de despojos de pinheiro bravo realizadas no âmbito do

Programa Nacional de Luta Contra o Nemátodo da Madeira do Pinheiro (PROLUNP). Nestes

casos, a queima deverá ser realizada com a presença de uma unidade de um corpo de

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94

bombeiros ou uma equipa de sapadores florestais (Artigo 28.º, Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28

de Junho). Exceptuam-se também a realização de fogueiras para confecção de alimentos,

quando em espaços não inseridos em zonas críticas, e em locais expressamente previstos para

o efeito (Artigo 28.º, Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de Junho).

Há também muitas causas indeterminadas, para além de que a informação estatística sobre as

causas de início para a maioria dos incêndios ocorridos entre 2001 e 2006 nos concelhos de

Palmela, Setúbal e Sesimbra é quase inexistente. No concelho de Palmela, num total de 746

pontos de início, apenas em 10 se identificaram as causas de início, sendo a mais frequente a

causa intencional (incendiários) (4 registos), seguida da desconhecida (3 registos) e da

negligente (2 registos) (ver Caderno II, subcapítulo 5.1.8., Quadro 23). No concelho de Setúbal,

num total de 437 pontos de início, apenas em 5 se identificaram as causas de início,

classificadas em três categorias: indeterminada (desconhecida) (3 registos); intencional

(incendiários) (2 registos), e negligente (uso do fogo) (1 registo) (ver Caderno II, subcapítulo

5.2.8., Quadro 24). No concelho de Sesimbra, num total de 318 pontos de início, apenas em 2 se

identificou a causa de início, classificada como indeterminada (desconhecida) para ambos (ver

Caderno II, subcapítulo 5.3.8., Quadro 25).

Sendo a negligência um dos tipos de causas identificados, as campanhas de sensibilização e

informação ao público constituem um modo de prevenção muito importante, devendo ser

realizadas em todo o território do concelho, já que os pontos de início observados estão

dispersos pelo concelho (Caderno II, subcapítulos 5.1.8., 5.2.8., e 5.3.8.).

O Quadro 54 resume os comportamentos de risco identificados para os concelhos em análise

com base na experiência das entidades envolvidas na DFCI e na informação estatística da

DGRF (quase inexistente, como já se referiu).

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95

Quadro 54. Sensibilização da população nos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra – Diagnóstico

Comportamento de Risco

Impactos e Danos

Grupo-alvo O quê? Como? Onde? Quando? N.º de

ocorrências

Área ardida (ha)

Danos1 Custos1

Curvas/Gâmbia, e Aldeia

Grande/Casais da Serra

(concelho de Setúbal)

Verão; Período crítico

-

- - - Pastores,

agricultores, proprietários florestais

Queimadas

Sem licenciamento,

sem acompanhamento

técnico adequado, e

durante o período crítico

Herdade Xavier de Lima/EN10 (freguesia N.S. Anunciada, concelho de Setúbal)*

Julho 1 740 - -

Residentes na interface urbano-floresta/áreas florestais

Queimas de sobrantes

Sem as medidas de segurança necessárias, e

durante o período crítico

Zonas de interface

urbano-floresta

Verão; Período crítico

-

-

-

-

Operadores de

máquinas agrícolas e

florestais

Funcionamento

de máquinas

agrícolas e

florestais

Sem as medidas de

segurança

necessárias

Área dos municípios

Todo o ano,

sobretudo no Verão

- - - -

Campistas/utilizadores

de espaços florestais

de recreio/turistas

Realização de

fogueiras para

confecção de

alimentos

Churrascos fora dos

locais previstos

para o efeito,

durante os meses

de Verão

Espaços florestais de

recreio (sobretudo concelhos de Setúbal e Sesimbra);

Festas e Feiras

Verão - - - -

1 sem peso comercial e custos quantificados; não há dados para edificado ou produtos lenhosos * dados da DGRF (estatísticas oficiais)

3.2.2. Fiscalização - Diagnóstico

As acções de fiscalização usualmente realizadas nos concelhos em estudo, área e período de

actuação, grupo-alvo, entidades da GNR responsáveis e meios envolvidos apresentam-se no

Quadro 55.

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96

Quadro 55. Fiscalização nos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra– Diagnóstico

Meios Envolvidos Área de actuação

Grupo-alvo Período de actuação

Entidade responsável Recursos humanos Recursos

materiais

Actividade Desenvolvida

Área dos municípios

Operadores de

máquinas agrícolas e florestais

9-17h; 17h-21h

7-13h; 13h-19h

GNR – Postos territoriais

GNR – EPNA

8 patrulhas/período horário

(16 elementos)

1 patrulha/período horário (2 elementos)

1

viatura/patrulha

Fiscalização das condições de segurança das máquinas

Espaços florestais de

recreio

Lagoa de Albufeira

Serra da Arrábida

Público em geral; campistas; turistas

7-13h; 13h-19h

9-17h; 17h-21h

9-17h; 17h-21h

9-17h; 17h-21h

GNR – EPNA

PT de Alfarim

PT de Azeitão

PT de Setúbal

1 patrulha (2 elementos)

1 patrulha/PT (2 elementos)

1

viatura/patrulha

Fiscalização de fogueiras/churrascos realizados fora dos

locais destinados para o efeito

Festa das Vindimas (Palmela)

Festas Pinhal

Novo

Feiras de Setúbal

Público em geral//turistas

9-17h; 17h-21h

GNR – Postos territoriais

8 patrulhas/período horário

(16 elementos)

1

viatura/patrulha

Churrascos realizadas fora dos locais

destinados para o efeito

Área dos municípios (sobretudo

interface urbano-floresta)

População periurbana

9-17h; 17h-21h

GNR – Postos territoriais

8 patrulhas/período horário

(16 elementos)

1

viatura/patrulha

Limpeza de

combustíveis numa faixa de 50 m à volta das casas integradas em espaços florestais

Área dos municípios (sobretudo

interface urbano-floresta)

População periurbana

GNR – Postos territoriais

GNR – EPNA

8 patrulhas/período horário

(16 elementos)

1 patrulha/período horário (2 elementos)

1

viatura/patrulha

Fiscalização das

queimas de sobrantes e sobrantes que são deixados nos locais

Legenda: PT – Posto Territorial

3.2.3. Programa Operacional: metas, responsabilidades e estimativa de orçamento Sensibilização

As campanhas de sensibilização devem ser direccionadas para o tipo de população residente

nos concelhos em estudo, em particular para a população relacionada com os comportamentos

de risco, e também para os utilizadores dos espaços florestais. Com base no diagnóstico das

causas dos incêndios (ver subcapítulo anterior e subcapítulos 5.1.8., 5.2.8. e 5.3.8., Caderno II) e

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97

na análise populacional (ver capítulo 3, Caderno II), identificaram-se os principais tipos de

público-alvo:

1. a população em geral, maioritariamente urbana;

2. as populações periurbanas, que habitam as zonas de interface urbano-floresta, sendo

um público mais próximo de uma realidade urbana e trabalhando no sector terciário, mas

residindo num espaço florestal;

3. a população escolar;

4. os campistas/turistas/utilizadores dos espaços de recreio florestal;

5. agricultores, pastores, proprietários florestais.

Os meios frequentemente utilizados na sensibilização do público em geral englobam a rádio,

jornais regionais, internet, outdoors e mupis, entre outros. As populações periurbanas podem ser

sensibilizadas com os meios utilizados para o público em geral, mas devem contudo ser

utilizadas campanhas mais específicas para este tipo de população, direccionadas para os

comportamentos com risco de incêndio, informando sobre as medidas de segurança

necessárias, e obrigatórias por lei, na maior parte dos casos. A população escolar é

frequentemente sensibilizada através de sessões de esclarecimento nas escolas por entidades

como a GNR, os Bombeiros ou a DGRF, com a informação apresentada sob a forma de

manuais, folhetos ou power-point.

A GNR realiza anualmente sessões de esclarecimento em escolas primárias e secundárias, em

que equipas do SEPNA juntamente com equipas “Escola Segura” explicam como prevenir

incêndios florestais, exemplificando boas práticas de defesa da floresta contra incêndios. Nestas

sessões são entregues pequenos manuais sobre a protecção da natureza em geral, e a

prevenção dos incêndios florestais em particular (Amado, 2004). A GNR também edita e distribui

folhetos de prevenção de incêndios que informam sobre as medidas de segurança a adoptar

para prevenir a eclosão de incêndios florestais, o que fazer no caso de um incêndio e os

números de telefone de emergência. Estes folhetos são distribuídos em áreas de serviço, feiras

e outros locais com elevada afluência da população residente e da população em geral,

sobretudo nos meses de Verão e no Natal.

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A Câmara Municipal de Palmela desenvolveu acções de promoção e divulgação no ano de 2003,

2004 e 2005, que incluíram edição de materiais promocionais e publicidade nos media.

Com base nas causas de incêndios florestais identificadas, tipo de público-alvo, campanhas

realizadas em anos anteriores, e campanhas já previstas para 2008 pela Câmara Municipal de

Palmela, propõem-se as acções de sensibilização constantes do Quadro 56, respectivas metas,

indicadores, orçamento e responsáveis, para o prazo de vigência do PMDFCI (2008-2012).

As acções de fiscalização e responsáveis, para o prazo de vigência do PMDFCI (2008-2012)

apresentam-se no Quadro 57.

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Quadro 56. Sensibilização da população: acções, metas, responsáveis, indicadores e orçamento para o concelho de Palmela

Indicadores/ Estimativa de Orçamento Problema Diagnosticado

Acção Área (concelho/freguesia) Metas Responsáveis 2008 2009 2010 2011 2012

Distribuição de folhetos (já

existentes) em áreas de serviço, feiras de

maior relevo e escolas

Concelho de Palmela

Sub-Total: 66 500 folhetos GNR

10 000 folhetos1

11 500 folhetos1

13 000 folhetos1

15 000 folhetos1

17 000 folhetos1

Distribuição de folhetos (trípticos)

(com conselhos para prevenção de

incêndios e como actuar em caso de incêndio; informação com contactos de

emergência)

Concelho de Palmela

23000 – distribuição personalizada 2000 – entrega às corporações de bombeiros do concelho de Palmela 1000 – distribuição pelo concelho de Palmela Sub-Total: 9842 folhetos

26 000 folhetos

1600 Є

26 000 folhetos

1600 Є

30 000 folhetos

2046 Є

30 000 folhetos

2046 Є

34 000 folhetos

2550 Є

Colocação de Mupis (93x60)

Freguesia de Palmela (Junta de Freguesia, Mercado de Palmela, Biblioteca, Cine-Teatro, CRJ, Atendimento, Corporação de Bombeiros, Escolas Secundárias, Loureiros e Humanitária); Freguesia de Pinhal Novo (Junta de Freguesia, Biblioteca Pinhal Novo, Gabinete de Atendimento, Corporação de Bombeiros, Escolas Secundárias, SFUA, CRJ); Freguesia de Quinta do Anjo (Junta de Freguesia, Atendimento, Pólo de Quinta do Anjo, SIM, Cabanense; SRPB Alentejano); Freguesia da Marateca (Junta de Freguesia, Pólo da Biblioteca; Corporação de Bombeiros).

260 Є

260 Є

286 Є

286 Є

314,6 Є

Colocação de faixas de tecido

Corporações de Bombeiros do concelho de Palmela

Colocação de 1 faixa de tecido/Corporação de Bombeiros Sub-Total: 3 faixas de tecido

- - - - -

Outdoors

Freguesias do concelho de Palmela

Colocação de 1 lona por freguesia, de acordo com a possibilidade das estruturas

Sub-Total: 25 lonas

1030 Є

1030 Є

1133 Є

1133 Є

1246,3 Є

Comportamentos de risco:

Queimas de sobrantes,

realização de fogueiras, depósito

de lixos, etc

Prevenção de incêndios em geral

Informar os proprietários de

terrenos em espaços rurais para a

obrigatoriedade de proceder à gestão de

combustíveis

Concelho de Palmela Acções de esclarecimento e

sensibilização

Câmara Municipal de Palmela

1 acção de sensibiliza-

ção

1000 Є

1 acção de sensibiliza-

ção

1000 Є

1 acção de sensibiliza-

ção

1000 Є

1 acção de sensibiliza-

ção

1000 Є

1 acção de sensibiliza-

ção

1000 Є

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

100

Quadro 56. Sensibilização da população: acções, metas, responsáveis, indicadores e orçamento para o concelho de Palmela (cont.)

Indicadores/ Estimativa de Orçamento Problema Diagnosticado

Acção Área (concelho/freguesia) Metas Responsáveis 2008 2009 2010 2011 2012

Sensibilização da população escolar

Sessões de esclarecimento em

escolas e distribuição de manual (já existente)

Concelho de Palmela

Sub-Total: 20 250 manuais

GNR

3000

manuais1

3450

manuais1

4000

manuais1

4600

manuais1

5200

manuais1

Sensibilização geral

Merchandising Concelho de Palmela

Produção de um brinde promocional (ex.: magnético para frigorífico com os contactos de

emergência em caso de incêndio, t-shirts com imagens fortes e

slogan)

1000 Є

1000 Є

1100 Є

1100 Є

1210 Є

Divulgação em Newsletter digital

-

Envio de Newsletter digital para base de dados de e-mail DC (leitores catavento)

(2)

(2)

(2)

(2)

(2)

Divulgação na página internet da Autarquia

-

Colocação de banner promocional + Notícia promocional

(2)

(2)

(2)

(2)

(2)

Anúncios nos jornais

locais Concelho de Palmela

Inserção de rodapés com periodicidade regular – 3 semanas

em 4 jornais locais

1500 Є

1500 Є

1650 Є

1650 Є

1815 Є

Divulgação através de

spot de rádio -

Difusão de spots diários durante 3 semanas

Difusão nos programas de rádio da autarquia2

400 Є

400 Є

440 Є

440 Є

484 Є

Divulgação na Catavento (agenda de

acontecimentos) Concelho de Palmela

Inserção de anúncio verso de contra-capa (mensal)

(2)

(2)

(2)

(2)

(2)

Conselhos para evitar

comportamentos de risco, com vista à

prevenção

Divulgação no Boletim de Recursos

Humanos

Concelho de Palmela

Inserção de anúncio em rodapé

ou notícia

(2)

(2)

(2)

(2)

(2)

Informação geral da população, com vista à prevenção

Divulgação no Boletim Municipal

Concelho de Palmela

Inserção de notícia informativa sobre competências do serviço

Câmara Municipal de Palmela

(2)

(2)

(2)

(2)

(2)

1 custos patrocinados por entidades terceiras; 2 sem custo

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

101

Quadro 57. Sensibilização da população: acções, metas, responsáveis, indicadores e orçamento para o concelho de Setúbal

Indicadores/ Estimativa de Orçamento Problema Diagnosticado

Acção Área (concelho/freguesia) Metas Responsáveis 2008 2009 2010 2011 2012

Distribuição de folhetos (já

existentes) em áreas de serviço, feiras de

maior relevo e escolas

Concelho de Setúbal Sub-Total: 66 500 folhetos GNR

10 000 folhetos1

11 500 folhetos1

13 000 folhetos1

15 000 folhetos1

17 000 folhetos1

Distribuição de folhetos (trípticos)

(com conselhos para prevenção de

incêndios e como actuar em caso de incêndio; informação com contactos de

emergência)

Concelho de Setúbal

23000 – distribuição personalizada

2000 – entrega às corporações de bombeiros do concelho de

Setúbal 1000 – distribuição pelo concelho

de Setúbal

40 000 folhetos

1600 Є

44 000 folhetos

1600 Є

55 000 folhetos

2046 Є

59 000 folhetos

2046 Є

63 000 folhetos

2550 Є

Colocação de Mupis (93x60)

Freguesia de São Lourenço (Junta de Freguesia, Mercado de Brejos de Azeitão, Mercado de Vila Nogueira de Azeitão, Museu Sebastião da Gama, Sociedade Filarmónica e Recreativa Perpétua Azeitonense, Escolas 2+3 de Azeitão, Intermarché de Vila Nogueira de Azeitão, Praia do Portinho da Arrábida, Alpertuche, Miradouros EN-379-1 (Arrábida), Parque de Merendas do Alambre, Parque de Campismo dos Barreiro (Picheleiros); Freguesia de São Simão (Junta de Freguesia, Farmácia da Estrada São Gonçalo, Gabinete de Atendimento, Escola do 1.º Ciclo de Brejos Clérigos, Praia de Galápos, Praia dos Coelhos); Freguesia de Nossa Senhora da Anunciada (Junta de Freguesia, Escola Secundária Lima de Freitas, Aldeia Grande, Vale da Rasca, Hospor, Largo José Afonso, Parque de Merendas da Comenda,Parque Urbano de Albarquel, Praia de Albarquel, Praia da Figueirinha, Parque de Campimo do Outão); Freguesia de Gâmbia Ponte e Alto da Guerra (Junta de Freguesia, Imaparque; Parque de Campismo de Gâmbia).

260 Є 260 Є 286 Є 286 Є 314,6 Є

Comportamentos de risco:

Queimas de sobrantes,

realização de fogueiras, depósito

de lixos, etc

Prevenção de incêndios em geral

Informar os proprietários de

terrenos em espaços rurais para a

obrigatoriedade de proceder à gestão de

combustíveis

Concelho de Setúbal Acções de esclarecimento e

sensibilização

Câmara Municipal de Setúbal

1 acção de sensibiliza-

ção

1000 Є

1 acção de sensibiliza-

ção

1000 Є

1 acção de sensibiliza-

ção

1000 Є

1 acção de sensibiliza-

ção

1000 Є

1 acção de sensibiliza-

ção

1000 Є

Sensibilização da população escolar

Sessões de esclarecimento em

escolas e distribuição de manual (já existente)

Concelho de Setúbal Sub-Total: 32 500 manuais GNR 5500

manuais1 6000

manuais1 6500

manuais1 7000

manuais1 7500

manuais1

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

102

Quadro 57. Sensibilização da população: acções, metas, responsáveis, indicadores e orçamento para o concelho de Setúbal (cont.)

Indicadores/ Estimativa de Orçamento Problema Diagnosticado

Acção Área (concelho/freguesia) Metas Responsáveis 2008 2009 2010 2011 2012

Sensibilização geral Merchandising Concelho de Setúbal

Produção de um brinde promocional (ex.: magnético para frigorífico com os contactos de

emergência em caso de incêndio, t-shirts com imagens fortes e

slogan)

1000 Є

1000 Є

1100 Є

1100 Є

1210 Є

Divulgação em Newsletter digital

Concelho de Setúbal

Envio de Newsletter digital para base de dados de e-mail DC (leitores catavento)

(2)

(2)

(2)

(2)

(2)

Divulgação na página internet da Autarquia

Concelho de Setúbal Colocação de banner promocional

+ Notícia promocional

(2)

(2)

(2)

(2)

(2)

Anúncios nos jornais locais

Concelho de Setúbal

Inserção de rodapés com periodicidade regular – 3 semanas

em 2 jornais locais

1500 Є

1500 Є

1650 Є

1650 Є

1815 Є

Concelho de Setúbal Divulgação através de

spot de rádio

Difusão de spots diários durante 3 semanas

Difusão nos programas de rádio da autarquia2

400 Є

400 Є

440 Є

440 Є

484 Є

Conselhos para evitar

comportamentos de risco, com vista à

prevenção

Divulgação no Boletim de Recursos

Humanos Concelho de Setúbal

Inserção de anúncio em rodapé ou notícia

(2)

(2)

(2)

(2)

(2)

Informação geral da população, com vista à prevenção

Divulgação no Boletim Municipal

Concelho de Setúbal

Inserção de notícia informativa sobre competências do serviço

Câmara Municipal de Setúbal

(2)

(2)

(2)

(2)

(2)

1 custos patrocinados por entidades terceiras; 2 sem custo

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

103

Quadro 58. Sensibilização da população: acções, metas, responsáveis, indicadores e orçamento para o concelho de Sesimbra

Indicadores/ Estimativa de Orçamento Problema Diagnosticado

Acção Área (concelho/freguesia) Metas Responsáveis 2008 2009 2010 2011 2012

Distribuição de folhetos (já

existentes) em áreas de serviço, feiras de

maior relevo e escolas

Concelho de Sesimbra

Sub-Total: 50 000 folhetos

GNR

10 000 folhetos1

10 000 folhetos1

10 000 folhetos1

10 000 folhetos1

10 000 folhetos1

Distribuição de folhetos (trípticos)

(com conselhos para prevenção de

incêndios e como actuar em caso de incêndio; informação com contactos de

emergência)

Concelho de Sesimbra

7000 – distribuição personalizada 2000 – entrega às corporações de

bombeiros do concelho de Sesimbra

1000 – distribuição pelo concelho de Sesimbra

Sub-Total: 50.000 folhetos

10000 folhetos

650 Є

10000 folhetos

650 Є

10000 folhetos

650 Є

10000 folhetos

650 Є

10000 folhetos

650 Є

Colocação de Mupis (93x60)

Freguesia de Santiago (Junta de Freguesia, Mercados, Biblioteca, Cine-Teatro, CRJ, Atendimento, Corporação de Bombeiros, Escolas Secundárias, ); Freguesia de Castelo (Junta de Freguesia, Biblioteca Gabinete de Atendimento, Escolas Secundárias, Mercado, Serviços da Câmara); Freguesia da Quinta do Conde (Junta de Freguesia, Atendimento da CMS Mercado);

260 Є

260 Є

286 Є

286 Є

314,6 Є

Outdoors

Freguesias do concelho de Sesimbra

Colocação de Outdoors nas Freguesias:

Castelo 6 Santiago 2 QC 3

4000 Є

4000 Є

4000 Є

4000 Є

4000 Є

Comportamentos de risco:

Queimas de sobrantes,

realização de fogueiras, depósito

de lixos, etc

Prevenção de incêndios em geral

Informar os proprietários de

terrenos em espaços rurais para a

obrigatoriedade de proceder à gestão de

combustíveis

Concelho de Setúbal Acções de esclarecimento e

sensibilização

Câmara Municipal de Sesimbra

1 acção de sensibiliza-

ção

1000 Є

1 acção de sensibiliza-

ção

1000 Є

1 acção de sensibiliza-

ção

1000 Є

1 acção de sensibiliza-

ção

1000 Є

1 acção de sensibiliza-

ção

1000 Є

Sensibilização da população escolar

Sessões de esclarecimento em

escolas e distribuição de manual (já existente)

Concelho de Sesimbra

Sub-Total: 10 000 manuais GNR

2000

manuais1

2000

manuais1

2000

manuais1

2000

manuais1

2000

manuais1

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

104

Quadro 58. Sensibilização da população: acções, metas, responsáveis, indicadores e orçamento para o concelho de Sesimbra (cont.)

Indicadores/ Estimativa de Orçamento Problema Diagnosticado

Acção Área (concelho/freguesia) Metas Responsáveis 2008 2009 2010 2011 2012

Sensibilização geral Merchandising Concelho de Sesimbra

Produção de um brinde promocional (ex.: magnético para frigorífico com os contactos de

emergência em caso de incêndio, t-shirts com imagens fortes e

slogan)

1000 Є

1000 Є

1100 Є

1100 Є

1210 Є

Divulgação em Newsletter digital

Concelho de Sesimbra Envio de Newsletter digital para

base de dados de e-mail

(2)

(2)

(2)

(2)

(2)

Divulgação na página internet da Autarquia

Concelho de Sesimbra Colocação de banner promocional

+ Notícia promocional

(2)

(2)

(2)

(2)

(2)

Anúncios nos jornais locais

Concelho de Sesimbra Inserção de rodapés com periodicidade regular – dois números em 4 jornais locais

1500 Є

1500 Є

1650 Є

1650 Є

1815 Є

Divulgação através de spot de rádio

Concelho de Sesimbra Difusão de spots diários durante 3

semanas na Sesimbra M

500 Є

500 Є

550 Є

550Є

550 Є

Conselhos para evitar

comportamentos de risco, com vista à

prevenção

Divulgação na Sesimbra Acontece

(agenda de acontecimentos)

Concelho de Sesimbra Inserção de anúncio verso de

contra-capa (mensal)

(2)

(2)

(2)

(2)

(2)

Informação geral da população, com vista à prevenção

Divulgação no Boletim Municipal

Concelho de Sesimbra Inserção de notícia informativa sobre competências do serviço

(2)

(2)

(2)

(2)

(2)

Conselhos para evitar

comportamentos de risco, com vista à

prevenção

Divulgação no Boletim de Recursos

Humanos Concelho de Sesimbra

Inserção de anúncio em rodapé

ou notícia

Câmara Municipal de Sesimbra

(2)

(2)

(2)

(2)

(2)

1 custos patrocinados por entidades terceiras; 2 sem custo

Page 105: PLANO INTERMUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA … · Sectores Territoriais DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) ... O PNDFCI estabelece desta forma os Planos Municipais

PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

105

Quadro 59. Fiscalização: acções, metas, responsáveis, indicadores e orçamento para os concelhos de de Palmela, Setúbal e Sesimbra

Indicadores/ Estimativa de Orçamento* Problema Diagnosticado

Acção Freguesia/Local Metas* Responsáveis 2008 2009 2010 2011 2012

Queima de sobrantes fora do período legal/ sem acompanhamento

Fiscalização das queimas de sobrantes

Zonas de interface urbano-floresta

-

GNR – Postos territoriais

-

-

-

-

-

Queimadas

Fiscalização das queimadas

Concelho de Setúbal; concelho de Palmela

(freguesias de Poceirão e Marateca)

-

GNR – Postos territoriais

GNR – EPNA

Máquinas agrícolas e florestais sem condições de segurança

Fiscalização das condições de segurança das

máquinas

Área dos municípios

-

GNR – EPNA

-

-

-

-

-

Falta de limpeza de combustível em redor das edificações em

espaço rural

Fiscalização da limpeza de combustível em redor das habitações em espaço

rural, sobretudo em áreas florestais contínuas de

maior dimensão

Zonas de interface urbano-floresta

-

GNR – Postos territoriais

GNR – EPNA

-

-

-

-

-

Fogueiras/Churrascos realizadas fora dos

locais destinados para o efeito

Fiscalização de churrascos no período Maio-Outubro

Espaços de recreio

(ex: Lagoa de Albufeira, Serra da

Arrábida) Festas dos concelhos

-

GNR – EPNA

GNR – Postos territoriais

-

-

-

-

-

* dependente de directivas operacionais

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

106

3.3. 3.º Eixo Estratégico - Melhoria da eficácia do ataque e da gestão de incêndios

3.3.1. Meios e Recursos

As entidades envolvidas em cada tipo de acção de DFCI (vigilância e detecção, 1.ª intervenção,

combate, rescaldo, e vigilância pós-incêndio) para os concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

estão descritas nos Quadros 58, 59 e 60, respectivamente.

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

107

Quadro 60. Entidades envolvidas em cada acção para o concelho de Palmela

Acção Entidade Identificação da Equipa

Área de actuação (Sectores

Territoriais) Recursos humanos (n.º) Período de actuação

Guarda Nacional Republicana (GNR)

EPNA Posto Territorial (PT) de Palmela

Posto Territorial (PT) de Pinhal Novo Posto Territorial (PT) de Poceirão

Área do município

1 equipa com 2 elementos (EPNA) 1 equipa com 2 elementos (PT)

Fases Bravo, Delta e Charlie1 8h-20h

ICNB - PNA 1 EVPI 1 EPF

Área do PNA 1 EVPI (2 elementos) + EVPI de reforço (2

elementos) 1 vigilante (câmaras e transmissões)

Fase Bravo1: 15-30Maio - 1 EVPI (10h-16h); 1 Junho-30Junho – 1EVPI (13h-19h) + 1 EVPI de reforço2 (9h30-17h30 c/ 1h almoço) Fase Charlie1: 1 EVPI (13h-19h) + 1 EVPI de reforço2 (9h30-17h30) Fase Delta1: 1 EVPI (9h-17h30)

ICNB - RNES Vigilantes Área da RNES 2 elementos Todo o ano

AFLOPS Meios dos associados3 Área do município

A definir anualmente3

31 Maio – 30 Setembro

Vigilância e detecção

Residentes Equipa de voluntários residentes no local PNA (área das propriedades) 4 Todo o ano

Bombeiros Voluntários de Palmela S150801

(freguesias de Quinta do Anjo e Palmela)

1 ECIN e 3 ELACs (11 elementos): Fase Charlie1 1 ECIN e 1 ELAC (7 elementos): Fase Delta1

Bombeiros Voluntários de Águas de Moura

S150802

(freguesias de Marateca e grande parte do Poceirão)

1 ECIN e 2 ELACs (9 elementos): Fase Charlie1 1 ECIN e 1 ELAC (7 elementos): Fase Delta1

Corporação de Bombeiros

Bombeiros Voluntários de Pinhal Novo S150803

(freguesias de Pinhal Novo e parte Oeste do Poceirão)

1 ECIN e 1 ELAC (7 elementos): Fase Charlie1 1 ECIN e 1 ELAC (7 elementos): Fase Delta1

Câmara Municipal de Palmela

Juntas de Freguesia de Palmela e Quinta

do Anjo

Equipas de rescaldo Área do município 6 elementos (Câmara Municipal)

1 Equipa/freguesia (4 elementos/equipa) total: 14 elementos

Fases Bravo, Charlie e Delta1

AFLOPS Meios dos associados3 Área do município A definir anualmente3 31 Maio – 30 Setembro

ICNB - PNA 1 EVPI (da vigilância) + 3 EVPI (combate)

Área do PNA

Para combate: 3 EVPI (6 elementos, para além das equipas afectas à vigilância e

detecção) Ver período de actuação para a vigilância e detecção

1.ª intervenção, combate, rescaldo e

vigilância pós-incêndio

Residentes Equipa de voluntários de 1.ª intervenção

residentes no local PNA (área das propriedades)

4 Todo o ano

1Fase Bravo – 15 Maio a 30 Junho; Fase Charlie – 1 Julho a 30 Setembro; Fase Delta – 1 a 15 Outubro; 2Só em situações de risco elevado, muito elevado ou máximo (risco meteorológico); 3A partir de 2008; 4Aguarda-se informação

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

108

Quadro 61. Entidades envolvidas em cada acção para o concelho de Setúbal

Acção Entidade Identificação da Equipa

Área de actuação

(Sectores Territoriais) Recursos humanos (n.º) Período de actuação

Guarda Nacional Republicana (GNR)

Comando Destacamento de Setúbal Posto Territorial (PT) de Setúbal Posto Territorial (PT) de Azeitão

EPNA

Área do município

6 (CD Setúbal); 8 (PT Setúbal); 4 (PT Azeitão); 6 (EPNA);

Total: 24 Fases Bravo, Delta e Charlie1

ICNB - PNA 1 EVPI 1 EPF

Área do PNA 1 EVPI (2 elementos) + EVPI de reforço (2

elementos) 1 vigilante (câmaras e transmissões)

Fase Bravo1: 15-30Maio - 1 EVPI (10h-16h); 1 Junho-30Junho – 1EVPI (13h-19h) + 1 EVPI de reforço2 (9h30-17h30 c/ 1h almoço) Fase Charlie1: 1 EVPI (13h-19h) + 1 EVPI de reforço2 (9h30-17h30) Fase Delta1: 1 EVPI (9h-17h30)

ICNB - RNES Vigilantes Área da RNES 2 elementos Todo o ano

AFLOPS Meios dos associados Área do município

A definir anualmente1

31 Maio – 30 Setembro

Vigilância e detecção

PSP Brigadas de Protecção do Ambiente

(BRIPA) Área do município 4 elementos Todo o ano, 24h

Corporação de Bombeiros Bombeiros Sapadores de Setúbal Área do município 124 elementos Todo o ano

Corporação de Bombeiros

Bombeiros Voluntários de Setúbal Área do município

84 elementos Todo o ano, 24h

AFLOPS

Meios dos associados

Área do município A definir anualmente1 31 Maio – 30 Setembro

AFOCELCA Corpo Privativo de Bombeiros da Portucel Área do município 3 Brigadas de 4 sapadores operacionais 1 Brigada de 5 sapadores operacionais

(total: 12 elementos) -

1.ª intervenção, combate, rescaldo e

vigilância pós-incêndio

ICNB - PNA 1 EVPI (da vigilância) + 3 EVPI (combate)

Área do PNA

Para combate: 3 EVPI (6 elementos, para além das equipas afectas à vigilância e detecção)

Ver período de actuação para a vigilância e detecção

1 A partir de 2008

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

109

Quadro 62. Entidades envolvidas em cada acção para o concelho de Sesimbra

Acção Entidade Identificação da Equipa

Área de actuação

(Sectores Territoriais) Recursos humanos (n.º) Período de actuação

Guarda Nacional Republicana (GNR)

Posto Territorial (PT) de Sesimbra Posto Territorial (PT) de Alfarim

Posto Territorial da Quinta do Conde EPNA; EPNAZE; EPF

Área do município

4 (PT Sesimbra); 2 (PT Alfarim); 4 (PT Quinta do Conde); 2 (EPNA);

2 (EPNAZE); 2 (EPF) Total: 16

Fases Bravo, Delta e Charlie*

ICNB (PNA) 1 EVPI 1 EPF

Área do PNA 1 EVPI (2 elementos) + EVPI de reforço (2

elementos) 1 vigilante (câmaras e transmissões)

Fase Bravo*: 15-30Maio - 1 EVPI (10h-16h); 1 Junho-30Junho – 1EVPI (13h-19h) + 1 EVPI de reforço** (9h30-17h30 c/ 1h almoço) Fase Charlie*: 1 EVPI (13h-19h) + 1 EVPI de reforço** (9h30-17h30) + 1 vigilante Fase Delta*: 1 EVPI (9h-17h30)

ICNB (PPAFCC)

1 brigada móvel ICN3600

1 brigada apeada

Área da PPAFCC e matas nacionais sob gestão da

PPAFCC

Fase Bravo*: 15Maio-12Junho - 1 elemento, 13 Junho-30 Junho – 2 elementos, 6 dias/semana 10h-18h (brigada móvel) Fase Charlie*: 1Julho-31Agosto – 3 elementos dias úteis, 4 elementos aos fins de semana e feriados (brigada móvel); 2 elementos (brigada apeada) nos úteis, 13h-17h; 1-16 Setembro – 2 elementos, 6 dias/semana 10h-18h; 17-30 Setembro – 1 elemento (brigada móvel) Fase Delta*: 1 elemento (brigada móvel)

SM Protecção Civil 1 equipa de vigilância + 1 posto de vigia Área do município 3 elementos (1 para posto de vigia e 2 para

equipa)

31 Maio a 30 Setembro

AFLOPS Meios dos associados Área do município A definir anualmente1 31 Maio – 30 Setembro

Companhia Agrícola da Apostiça

Vigilantes Florestais Propriedade da Apostiça e raio de 5km em redor

4 elementos (2 Equipas) Todo o ano

Vigilância e detecção

Corporação de Bombeiros

Bombeiros Voluntários de Sesimbra Área do município 5 elementos (1 ECIN) Todo o ano, 24h

Corporação de Bombeiros

Bombeiros Voluntários de Sesimbra Área do município

Fase Bravo*: 7 homens (1 ECIN+1 ELAC); Fase Charlie:* 17 homens (3 ECIN + 1ELAC) Fase Delta*: 7 homens (1 ECIN + 1 ELAC) 40 elementos para combate, todo o ano, 24h

SM Protecção Civil 1 brigada de intervenção rápida + 1 posto de

vigia Área do município 3 elementos 1 Junho – 30 Setembro

AFLOPS Meios dos associados Área do município A definir anualmente1 31 Maio – 30 Setembro

ICNB - PNA 1 EVPI (da vigilância) + 3 EVPI (combate)

Área do PNA

Para combate: 3 EVPI (6 elementos, para além das equipas afectas à vigilância e detecção)

Ver período de actuação para a vigilância e detecção

1.ª intervenção, combate, rescaldo e

vigilância pós-incêndio

ICNB - PPAFCC

1 brigada móvel ICN3600

Área da PPAFCC e matas nacionais sob gestão da

PPAFCC

13 Junho-16 Setembro – as mesmas equipas, recusrso humanos e período de actuação que para a vigilância e detecção, excepto a brigada apeada

1 A partir de 2008

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

110

As viaturas, equipamento hidráulico de supressão e ferramentas de sapador utilizados pelas

várias equipas envolvidas na DFCI dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra descrevem-

se nos Quadros 61, 62 e 63, respectivamente.

Quadro 63. Inventário de equipamento e ferramentas de sapador por equipa para o concelho de Palmela

Viatura

Equipamento hidráulico de supressão

Ferramentas de sapador

Entidade

Identificação da

Equipa N.º e Tipo N.º e Tipo N.º e Tipo

Bombeiros Voluntários de Palmela

1 VFCI 1 VRCI 2 VLCI

1 VECI 07 3 VTTU 1 VUCI

2 Tanques água e bomba acoplada 3 Bombas auxiliares normais

2 Bombas eléctricas submersivas 6 Geradores eléctricos 1 Viatura auto-geradora

5 Mochilas dorsais 2 Abafadores 12 Catanas 25 Pás

12 Picaretas 10 Ancinhos

Bombeiros Voluntários de Águas de Moura

1 VFCI 1 VUCI 1 VTTU 2 VTGC 1 VCOT 1VETA 1 VSAT 3 ABSC 1 ABCI 2 ABTD 5 ABTM 1 VOPE

3 Motobombas 3 Geradores eléctricos 2 Motobombas eléctricas

submersivas

6 Abafadores 16 Pás

8 Enxadas 2 Pulansky

5 Extintores dorsais 18L 4 Picaretas 2 Ancinhos 2 Motoserras

Bombeiros Voluntários de Pinhal Novo 17 viaturas 4x2 5 viaturas 4x4

1 Tanque 4x4 (3500 l) 1 Tanque 4x2 (32000 l) 1 Tanque 6x4 (10000 l) 1 Tanque 4x2 (3500 l) 1 Tanque 4x2 (3000 l)

3 Abafadores 5 Mochilas dorsais

13 Pás 7 Enchadas de valado

4 Foições 1 Enchadão 3 Machados 3 Picaretas 5 Ancinhos

2 Motoserras “Sthill”

GNR 2 viaturas4x4 - -

AFLOPS Meios dos associados

A definir anualmente1

Câmara Municipal de Palmela

Divisão da Rede Viária SMPC

3 viaturas 4x4 -

Junta de Freguesia da Marateca

- 1 Cisterna 5000 l 1 Cisterna 1000 l

-

Junta de Freguesia de Palmela

1 viatura mista (caixa aberta) 3500 kg 1 viatura ligeira

- 10 Pás

12 Enxadas

Junta de Freguesia Quinta do Anjo

1 Equipa de rescaldo/freguesia (4 elementos/equipa)

1 viatura ligeira -

ICNB - PNA 1 EVPI (da

vigilância) + 3 EVPI (combate)

2 viatura 4x4 com kit (500 l)

2 viatura 4x4 com kit (600 l)

- 1 Macload, 1 Abafador, 1 Ancinho, e 1 Pá/equipa

ICNB – RNES 2 Vigilantes 1 viatura 4x4 com kit -

1 Macload, 1 Abafador, 1 Ancinho, e 1 Pá

Equipa de voluntários residentes no local

2 2 2 2

1 A partir de 2008; 2 Aguarda-se informação

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Quadro 64. Inventário de equipamento e ferramentas de sapador por equipa para o concelho de Setúbal

Viatura

Equipamento hidráulico de supressão

Ferramentas de sapador

Entidade

Identificação da Equipa

N.º e Tipo N.º e Tipo N.º e Tipo

Bombeiros Sapadores de Setúbal

1 VECI 1 VFCI 1 VLCI 1 VRCI 2 VUCI 1 VTTU 1 VTTR 1 VETA 2 VCOT 2 VOPE

4 ABSC ; 1 ABTD 2 Motociclos

70 Mangueiras 70mm 80 Mangueiras 50mm 64 Mangueiras 25mm 13 Agulhetas 70mm 16 Agulhetas 50mm 18 Agulhetas 25mm

4 Monitores móveis 70mm 3 Monitores fixos 70mm

23 Motobombas

13 Motoserras 5 Abafadores 14 Picaretas

53 Pás 38 Ancinhos 6 Machados 11 Forquilhas

6 Extintores dorsais 13 Catanas 2 Roçadeiras

Bombeiros Voluntários de Setúbal

2 VLCI 2 VUCI 1 VRCI 2 VFCI 1 VTPT 1 VETA 2 VTTU 1 VCOT 4 ABSC

1 ABCI; 2 ABTD; 1 ABTM 7 VOPE

24 Mangueiras 70mm 60 Mangueiras 50mm 46 Mangueiras 25mm 15 Agulhetas 50mm 6 Agulhetas 70mm 15 Agulhetas 25mm 7 Motobombas (1

rebocável)

3 Motoserras 18 Abafadores 15 Picaretas

18 Pás 8 Ancinhos

9 Machados grandes 7 Forquilhas

8 Extintores dorsais 10 Catanas

GNR Destacamento de Setúbal

Postos territorais de Setúbal, Azeitão e EPNA

3 Viaturas ligeiras de patrulha urbana 3 Viaturas patrulha TT 4 Motociclos 125CC -TT

- -

AFLOPS Meios dos associados A definir anualmente1

Câmara Municipal de Setúbal 10 Viaturas ligeiras mistas

6 Viaturas ligeiras de mercadorias 33 Viaturas ligeiras

-

10 Moto-serras 2 Moto-serras vara

extensível 20 Pás

20 Picaretas 20 Enxadas

ICNB - PNA

1 EVPI (da vigilância) + 3

EVPI (combate)

2 Viaturas 4x4 com kit (500 l) 2 Viaturas 4x4 com kit (600 l) -

1 Macload, 1 abafador, 1 ancinho, e 1 pá/equipa

ICNB – RNES 2 Vigilantes 1 Viatura 4x4 com kit - 1 Macload, 1 abafador,

1 ancinho, e 1 pá

AFOCELCA (CP Bombeiros da

Portucel)

4 Brigadas de sapadores operacionais*

3 Viaturas com kit (500 l) 1 Viatura UNIMOG com kit (3000 l)2

- -

1 A partir de 2008; 2 Informação ao nível distrital (Fonte: Plano Operacional Distrital de Setúbal, 2007)

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112

Quadro 65. Inventário de equipamento e ferramentas de sapador por equipa para o concelho de Sesimbra

Viatura

Equipamento hidráulico de supressão

Ferramentas de sapador Entidade

Identificação da

Equipa N.º e Tipo N.º e Tipo N.º e Tipo

Bombeiros Voluntários de Sesimbra

1 ECIN e 1 ELAC (1.ª intervenção)

40 bombeiros (combate, rescaldo e vigilância pós-

incêndio)

3 VFCI 1 VTGC

3 VECI 3 VTTU 2 VTGC 1 VTTR 2 VLCI 1 VRCI 4 VCOT 1 VCOC

111 Mangueiras 25 mm

65 Mangueiras 50 mm

49 Mangueiras 70 mm

6 Electrobombas 7 Motobombas 13 Agulhetas 25

mm 8 Agulhetas 50

mm 6 Agulhetas 70

mm

4 Catanas 4 Picaretas 19 Pás

2 Forquilhas 11 Enxadas 10 batedores 10 Machados 6 Motoserras 4 Ancinhos

GNR

Posto Territorial (PT) de Sesimbra: 1 viatura auto ligeira Posto Territorial (PT) de Alfarim: 1 viatura todo-o-terreno Posto Territorial da Quinta do Conde: 1 viatura auto ligeira

EPNA: 2 motociclos todo-o-terreno EPNAZE: 2 motociclos todo-o-terreno

EPF: 1 viatura todo-o-terreno

- -

SM Protecção Civil

Equipa de vigilância 1 viatura 4x4 com kit (400 l)

Toyota Hilux 4x4 - -

AFLOPS

Meios dos associados A definir anualmente1

ICNB - PNA 3 viatura 4x4 com kit (500 l) 2 viatura 4x4 com kit (600 l)

- 1 Macload, 1 abafador, 1 enxada e 1 pá/equipa

ICNB – PPAFCC 1 viatura 4x4 com kit (600 l) -

3 Pás 3 Abafadores 1 Motoserra 2 Pulaski

1 Ancinho-enxada 1 Ancinho

* A partir de 2008

Os meios complementares de apoio ao combate que poderão ser utilizados na DFCI do concelho

de Palmela pertencem à Câmara Municipal de Palmela, Juntas de Freguesia, empresas

privadas, e proprietários associados da AFLOPS, e descrevem-se no Quadro 64.

Os meios complementares de apoio ao combate que poderão ser utilizados na DFCI do concelho

de Setúbal pertencem à Câmara Municipal de Setúbal, Juntas de Freguesia, empresas privadas,

e proprietários associados da AFLOPS, e descrevem-se no Quadro 65.

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113

Os meios complementares de apoio ao combate que poderão ser utilizados na DFCI do concelho

de Sesimbra pertencem à Câmara Municipal de Sesimbra, proprietários associados da AFLOPS,

e empresas privadas, e descrevem-se no Quadro 66.

Quadro 66. Meios complementares de apoio ao combate no concelho de Palmela

Proprietário Localização Telefone Fax Equipamento Custo de aluguer

(Є/hora)

Câmara Municipal de Palmela

Largo do Município Palmela 2954-001

21 233 66 52 93 532 10 39

3 Retroescavadoras 1 Motoniveladora

Junta de Freguesia de Quinta do Anjo

Rua João de Deus – 2950 Quinta do Anjo

212880232 212880417 1 Retroescavadora

Junta de Freguesia da Marateca

Av. Da Liberdade, 106

2965-575 Águas de Moura

265912229 265912421 1 Retroescavadora 1 Motoniveladora

Junta de Freguesia do Poceirão

Rua Luis de Camões, 12 – 2965 Poceirão

265988070 265988075 1 Retroescavadora 1 Motoniveladora

Junta de Freguesia de Palmela

Rua Serpa Pinto n.º 13A

2950-218 Palmela 212351231 212332812 1 Retroescavadora

João José Caleira Palmela -

96 404 21 97

1 Bulldozer D-6 4 Máquinas Giratórias 2 Retroescavadoras 1 Motoniveladora

Dias Pereira Marateca - 91 758 95 31

1 Bulldozer D-7 1 Bulldozer D-6 1 Catterpiller

2 Retroescavadoras

Total

11 Retroescavadoras 4 Motoniveladoras 2 Bulldozer D-6 1 Bulldozer D-7

4 Máquinas Giratórias 1 Catterpiller

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114

Quadro 66. Meios complementares de apoio ao combate no concelho de Palmela (cont.)

Proprietário* Localização Telefone Fax Equipamento Custo de aluguer

(Є/hora)

Alto do Pina Rio Frio 265995681 (António Corado) 1 Tractor

1 Grade de discos

Travassos Águas de Moura (Alexandre Franco)

(Sr Perdigão)

4 Tractores 1 Grade de discos

1 Máquina com lâmina 1 Cisterna autorebocável

4000 l

Rio Frio Rio Frio (Leopoldino) 3 Tractores

3 Grades de discos

Via Pegões 265930560 (Rosa Maria Neves)

(Manuel Pereira) 1 Tractor

1 Grade de discos

Moinho Novo (Ervideira e Monte

Novo)

A do Sal e Águas de Moura

(Manuel Sobral – Ervideira) 265913135 (Eng.º Fernandes de

Castro – Monte Novo)

5 Tractores, 3 Grades de disco, 3 Cisternas

(Ervideira) 4 Tractores, 3 Grades de disco, 1 Cisterna (Monte

Novo)

4 Vales Rio Frio

(Eng.º Pedro Lupi d´Orey) 3 Tractores

3 Grades de discos

Agropaulinas (Herdade Águas de Moura e Marateca)

Águas de Moura e Marateca

243770943 (Pedro Mello Santos Lima)

4 Tractores

4 Grades de discos

Vale da Várzea Águas de Moura (Fernando Pedroso) 2 Tractores

2 Grades de discos

Herdade da Gâmbia Gâmbia 265938050 (Eng.º Pedro Borba)

3 Tractores 3 Grades de discos

3 Corta-mato 3 Charruas

1 Cisterna autorebocável

Casal da Cruz Vale Barris 212350538 (Carlos da Maia de

Morais)

1 Tractor 1 Grade de discos

Quinta Alcube Aldeia Grande 212191566 (Eng.º João Serra)

4 Tractores 1 Grade de discos

1 Máquina com lâmina 2 Charruas

Total

35 Tractores 26 Grades de disco

2 Máquinas com lâmina 6 Cisternas 5 Charruas 3 Corta-mato

*Associados da AFLOPS

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

115

Quadro 67. Meios complementares de apoio ao combate no concelho de Setúbal

Proprietário Localização Telefone Fax Equipamento Custo de aluguer

(Є/hora)

Câmara Municipal de Setúbal

Edifício Sado Rua Acácio Barradas

n.º 27 2900-197 Setúbal

265537000 265532121

1 Pá carregadora 3 Retroescavadoras (pneus) 1 Retroescavadora de rastos

1 Motoniveladora 4 Viaturas pesadas de caixa

aberta e grua 1 Viatura distribuição gasóleo

700l 1 Viatura com plataforma

elevatória 10 Viaturas pesadas

4 Baterias para viaturas 4 Viaturas pesadas mistas

1 reboque 3 tractores agrícolas 1 cuba de água

Junta de Freguesia do Sado

Rua Cooperativa Habitação da Sapec - Quintinha do Meio Praias do Sado 2910-327 Setúbal

265783016 265793746 1 Tractor 1 Uniloader

Junta de Freguesia de São Sebastião

Largo Manuel L. Graça, 5-A 2910 Setúbal

265 719 520 265 741 483

2 Carrinhas de caixa aberta 1 Bobcat

3 Roçadoras

Junta de Freguesia de São Simão

Rua 25 de Abril 2925-461 Azeitão

212 180 694 212 183 431

1 Uniloader 1 Dumper Roçadoras

2 Carros de caixa aberta Mangueiras

Lisnave 2 Pás carregadoras (de

terceiros) 1 Grua automóvel

Cobarset

1 Pá carregadora 1 Camião Transporte de

Máquinas 1 Retroescavadora

Cargo Máquinas, Lda.

7 Pás Carregadoras de rodas (média tonelagem)

4 Pás Carregadoras de rodas (grande tonelagem)

2 Camiões

Construções Silvino Pedro Marques &

Filho, Lda. 1 Retroescavadora

Águas do Sado 3 Retroescavadoras CASE 580

SLE

Sadibritas

1 Porta-Máquinas 1 Giratória de Rastos

1 Pá Carregadora de Rodas 1 Retroescavadora

2 Camiões (26 Ton. e 33 Ton.) 1 Semi-reboque

1 Camião 3,5 Ton. 6 lugares c/ caixa basculante

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

116

Quadro 67. Meios complementares de apoio ao combate no concelho de Setúbal (cont.)

Proprietário* Localização Telefone Fax Equipamento Custo de aluguer

(Є/hora)

Companhia Agrícola da Apostiça

Sesimbra

Escritório (210057977, Delgado Fonseca)

Herdade (212120461, Antunes)

-

2 Tractores florestais 2 Grades de discos

2 Máquinas com lâmina 1 Cisterna autorebocável 4000 l

1 Viatura de transporte

Travassos Águas de Moura 265912337

Alexandre Franco Sr Perdigão

-

4 Tractores 1 Grade de discos

1 Máquina com lâmina 1 Cisterna autorebocável 4000 l

Quinta do Esteval Aldeia Grande 212189864

(Eng.º Filipe Sousa e Holstein)

212189864

2 Tractores 2 Grades de discos

1 Corta-mato 1 Cisterna autorebocável 400 l

Secil Arrábida 212198266 1 Viatura 4x4 com kit

Azenha da Ordem Vinha do Rio (Aldeia das Vinhas) e Parral

212189343 Victor Manuel Ramos

1 Tractor

1 Grade de discos

Ribeira do Marchante Azeitão 212182035

Dr.ª Joana Espírito Santo

1 Tractor 1 Cisterna autorebocável

Herdade da Gâmbia Gâmbia 265938050

Eng.º Pedro Borba

3 Tractores 3 Grades de discos

3 Corta-mato 3 Charruas

1 Cisterna autorebocável

Quinta de São Domingos Azeitão 212180609 1 Tractor

1 Grade de discos

Quinta da Ramada Casais da Serra 917211609; 213538468 (Carlos Alberto Marques)

1 Tractor 1 Grade de discos

1 Corta-mato 1 Charrua

Vale Silva Picheleiros 212848156

Dr. António Reis Francisco Lobo

1 Tractor 1 Grade de discos

1 Corta-mato 1 Charrua

Casal da Cruz Vale Barris 212350538

Carlos da Maia de Morais

1 Tractor 1 Grade de discos

Quinta Alcube Aldeia Grande 212191566

Eng.º João Serra

4 Tractores 1 Grade de discos

1 Máquina com lâmina 2 Charruas

Total

2 Tractores Florestais 19 Tractores

14 Grades de disco 4 M´áquinas com lâmina

5 Cisternas 1 Viatura de transporte 1 Viatura 4x4 com kit

6 Corta-mato 7 Charruas

*Associados da AFLOPS

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

117

Quadro 68. Meios complementares de apoio ao combate no concelho de Sesimbra

Proprietário Localização Telefone Fax Equipamento Custo de aluguer

(Є/hora)

Câmara Municipal de Sesimbra

21 2288500

2 Tractores Massey Fergusom 1 Dumper Petter Puma

1 Petter 1 Petter Ava

1 Cilindro Hatz Mt3 1 Cilindro Dynapac

1 Retroescavadora Case 1 Retroescavadora Komatsu 9 Viaturas todo-o-terreno 4 Viatura mista pesada 3 Viatura ligeira mista

11 Viatura de transporte de pessoal

Britobras 21 2682133 1 CAT 955 de Rasto

2 Retroescavadora de pneus 1 Motoniveladora de pneus

Ceramica Vicente & Filhos

21 2683120 1 Komatsu Rotativa 4 Viaturas pesadas

José Gomes Galo

21 2682285

6 Retroescavadora 7 Semi-reboques

3 Gruas 4 Escavadoras 2 Carregadoras

António da Silva Lda.

21 2682665

1 Caterpillar 950 E 1 Caterpillar 966 C 1 Caterpillar 944 A 1 Caterpillar 955 L 1 Caterpillar D.6.D 1 Komatsu W 120 1 Máquina de rastos 1 Porta máquinas

Manuel da Graça Peixito

Lda. 21 26883389

2 Retroescavadoras 3 Viaturas pesadas de caixa aberta

Sanchez Lda.

3 Pás carregadoras Caterpillar 966 D 1 Pá carregadora 950

3 Dumper articulado B M Volvo 1 Pá carregadora Volvo L 150

2 Camiões Scania 11 H

Sebastião Canana

Construções 21 2685140

3 Retroescavadora JCB 3D 1 Escavadora de rastos JCB Giratória

1 Escavadora de rastos JS200 1 Pá carregadora Komatsu D55S 1 Motoniveladora Champion 720A

1 Tractor Volvo 1 Porta máquinas

Teodoro Gomes Alho e Filhos Lda

21 2681740

4 Bulldozer 13 Pás carregadoras

7 Escavadoras 2 Porta máquinas

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

118

Quadro 68. Meios complementares de apoio ao combate no concelho de Sesimbra (cont.)

Proprietário* Localização Telefone Fax Equipamento Custo de aluguer

(Є/hora)

Mesquita

212681148 (Eng.º Eduardo Caupers)

962863677 (Diogo Caupers) 918775473 (Alfredo Marques)

1 Tractor 1 Grade de discos

1 Máquina com lâmina 1 Corta-mato 1 Charrua 1 Cisterna

Finangeste 212123430 (Inácio Sourden)

2 Tractores 2 Grades de discos

1 Corta-mato

Companhia Agrícola da Apostiça

967086400; 212122318 (Delgado Fonseca) 212120411 (Antunes)

2 Tractores florestais 2 Grades de discos

2 Máquinas com lâmina 1 Cisterna autorebocável

4000 l 1 Viatura de transporte

Ferraria 962307041; 212681035

(Eng.º Guilherme Godinho)

1 Tractor 1 Grade de discos

1 Bomba com líquido retardador

1 Máquina com lâmina 1 Cisterna

Quinta do Perú 963898275 (Pedro Fialho) 2 Tractores

1 Grade de discos

Total

8 Tractores 7 Grades de discos

4 Máquinas com lâmina 2 Corta-mato 1 Charrua 3 Cisternas

1 Viatura de transporte 1 Bomba com líquido

retardador

*Associados da AFLOPS

As diferentes funções e responsabilidades das entidades envolvidas na DFCI para os concelhos

em análise apresentam-se esquematicamente no Quadro 67.

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

119

Quadro 69. Dispositivos Operacionais - funções e responsabilidades

Entidades

Informação e Educação

Patrulhamento e Fiscalização

Vigilância 1.ª Intervenção Combate Rescaldo Vigilância Pós-

incêndio Despistagem das causas

Município – CMDFCI

x

Câmara Municipal de Palmela, Sesimbra e Setúbal e Juntas de freguesia

x x x1 x1 x1

SMPC de Palmela, Setúbal e Sesimbra x x x1 x1 x1

Bombeiros Voluntários de Palmela

x2 x x x x

Bombeiros Voluntários de Águas de Moura

x2 x x x x

Bombeiros Voluntários de Pinhal Novo

x2 x x x x

Bombeiros Sapadores de Setúbal

x2 x x x

Bombeiros Voluntários de Setúbal

x2 x2 x x x

Bombeiros Voluntários de Sesimbra

x x x x x

GNR

x x x x

PSP de Setúbal x x x

ICNB – PNA, RNES e PPAFCC x x x x x1 x1 x1

AFLOPS

x x x x1 x1 x1

Companhia Agrícola da Apostiça

x x x1 x1 x1

Equipa de voluntários residentes no local (concelho de Palmela)

x x

Polícia Judiciária

x

1apoio ao combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio, sob coordenação do Comando de Bombeiros; 2por requisição do CDOS, activação efectiva de meios a partir do alerta laranja

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

120

3.3.2. Dispositivos Operacionais DFCI

Alertas

O Sistema de Alerta indica a possibilidade de vir a existir uma situação de emergência e permite

intensificar as acções preparatórias para tarefas de supressão ou minoração de ocorrências (MAI

e ANPC, 2007). Os diferentes níveis de alerta determinam a mobilização dos meios e recursos

adequados, tendo início no nível Azul e progredindo de forma crescente em termos de risco,

para os níveis Amarelo, Laranja e Vermelho, conforme a gravidade da situação e o grau de

prontidão que esta exige (MAI e ANPC, 2007).

O esquema de comunicação dos alertas laranja e amarelo, as várias entidades envolvidas e a

relação entre estas para os concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra ilustra-se nas Figuras 3,

4 e 5, respectivamente Os procedimentos de actuação dos alertas laranja e amarelo para os

concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra apresentam-se nos Quadros 68, 69 e 70,

respectivamente. As acções a desenvolver para cada nível de alerta estão indicadas no Anexo I.

Sempre que se considere necessário, a Câmara Municipal promove reuniões de âmbito

municipal durante os períodos críticos. O Serviço Municipal de Protecção Civil (SMPC) mantém

actualizadas as listagens dos recursos privados mobilizáveis de apoio ao combate a incêndios.

Comunicações

Ao ser activado o dispositivo de alertas, é desencadeado um processo de comunicação entre as

entidades envolvidas, com vista à mobilização de meios para o reforço da vigilância e pré-

posicionamento nos locais estratégicos de estacionamento (LEE) definidos (ver subcapítulo

3.3.3.). A montagem da rede de comunicações no Teatro de Operações (TO) é da

responsabilidade do Comandante de Operações de Socorro e deve privilegiar a organização e a

garantia da intercomunicação entre o CDOS, os corpos de bombeiros CB, Protecção Civil e as

restantes equipas no Teatro de Operações. A informação à comunicação social descreve-se no

Anexo II. Após efectuadas as comunicações necessárias, cada entidade realiza as acções pelas

quais é responsável, de acordo com o presente PIDFCI.

A lista geral de contactos para os concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra apresentam-se nos

Quadros 71, 72 e 73, respectivamente.

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

121

Figura 3. Esquema de comunicação dos alertas laranja e amarelo do Concelho de Palmela

Mobilização Equipas por Sectores

Locais Estratégicos de Estacionamento LEE

João Pereira (Técnico DFCI)

Carlos Caçoete (Delegado SMPC)

Bombeiros Voluntários de Palmela, Águas de Moura e Pinhal Novo

GNR

João Pereira (Técnico DFCI)* Diogo d ´Ajuda (Técnico OPF)*

Vigilância

Armada

Alerta Laranja

Alerta Amarelo

Comando Distrital Operações de Socorro de Setúbal

Serviço Municipal de Protecção Civil de Palmela

ICNB AFLOPS

(*) Disponibilidade para apoio ao COS e CDOS – célula de planeamento

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

122

Quadro 70. Procedimentos de actuação nos alertas amarelo, laranja e vermelho para o concelho de Palmela

Alerta amarelo Alerta laranja e vermelho

Entidades Actividades Horário N.º mínimo de elementos

Locais de posicionamento

(LEE)

N.º mínimo de elementos

Locais de posicionamento

(LEE)

CMDFCI Apoio técnico e logístico

24 h - - - -

Juntas de Freguesia de Palmela e Quinta do Anjo Vigilância, 1.ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio

24 h 1 equipa/ junta (4

elementos) Total: 8 elementos

- 1 equipa/ junta (4

elementos) Total: 8 elementos

-

Câmara Municipal de Palmela Equipa de reforço 24 h 6 elementos - 6 elementos -

Bombeiros Voluntários de Palmela LEE150801 a LEE150806

LEE150801 a LEE150806

Bombeiros Voluntários de Águas de Moura LEE150809 LEE150809

Bombeiros Voluntários de Pinhal Novo

Vigilância, 1.ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio

24 h

N.º de elementos utilizados nas Fases Bravo, Charlie e Delta

(ver Quadro 8) LEE150807

LEE150808

N.º de elementos utilizados nas Fases Bravo, Charlie e Delta (ver Quadro 8) + reforço

por requisição do Comando de bombeiros

LEE150807 LEE150808

GNR Fiscalização e vigilância 24 h 2 equipas (1 efectiva

e 1 de apoio) -

2 equipas (1 efectiva e 1 de apoio)

-

FA 1 1 1 1 1 1

AFLOPS Vigilância, 1.ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio 2

2 2 LEE150809 2 LEE150809

ICNB - PNA

15-30Maio -10h-16h; 1Jun a 30Set – 13h19h (EVPI)

9h30-17h30 (EVPI reforço) (ver Quadro 4)

1 EVPI (2 elementos) 1 EVPI de reforço (2

elementos) 3 EVPI para combate

1 vigilante (ver Quadro 8)

-

1 EVPI (2 elementos) 1 EVPI de reforço (2

elementos) 3 EVPI para combate

1 vigilante (ver Quadro 4)

-

ICNB - RNES

Vigilância, 1.ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio

1 1 - 1 -

1 Aguarda-se informação; 2 Por determinação do CDOS, e a definir anualmente a partir de 2008

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

123

Figura 4. Esquema de comunicação dos alertas laranja e amarelo do Concelho de Setúbal

(*) Disponibilidade para apoio ao COS e CDOS – célula de planeamento

Mobilização Equipas por Sectores

Locais Estratégicos de Estacionamento LEE

João Pereira (Técnico DFCI)

José Luís Bucho (Coord. Mun. PC)

Bombeiros Sapadores de

Setúbal

Bombeiros Voluntários de

Setúbal

GNR

João Pereira (Técnico DFCI)* Diogo d ´Ajuda (Técnico OPF)*

Vigilância

Armada

Alerta Laranja

Alerta Amarelo

Centro Distrital Operações de Socorro de Setúbal

Serviço Municipal de Protecção Civil de Setúbal

ICNB AFLOPS

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

124

Quadro 71. Procedimentos de actuação nos alertas amarelo, laranja e vermelho para o concelho de Setúbal

Alerta amarelo Alerta laranja e vermelho

Entidades Actividades Horário N.º mínimo de elementos Locais de

posicionamento (LEE)

N.º mínimo de elementos Locais de

posicionamento (LEE)

CMDFCI

Apoio técnico e logístico

24 h

-

-

-

-

Bombeiros Sapadores de Setúbal 1.ª intervenção1, combate, rescaldo e

vigilância pós-incêndio

24 h N.º de elementos descritos no

Quadro 4 + reforço por requisição do Comando de Bombeiros

LEE150001

N.º de elementos descritos no

Quadro 4 + reforço por requisição do Comando de Bombeiros

LEE150001 LEE150008*

Bombeiros Voluntários de Setúbal Vigilância1, 1.ª intervenção1, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio 24 h

N.º de elementos descritos no Quadro 4 + reforço por requisição

do Comando de Bombeiros LEE150007

N.º de elementos descritos no Quadro 4 + reforço por requisição

do Comando de Bombeiros

LEE150005* LEE150006* LEE150007

GNR Fiscalização e vigilância 24 h 1 patrulha (2 elementos) + 1 patrulha (EPNA) + 2 elementos do posto (se necessário)

-

1 patrulha (2 elementos) + 1 patrulha (EPNA) + 2 elementos do

posto (se necessário)

-

AFLOPS

Vigilância, 1.ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio2

3 3 LEE150002 LEE150009

3 LEE150002 LEE150009

ICNB - PNA Vigilância, 1.ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio2

15-30Maio -10h-16h; 1Jun a 30Set – 13h19h (EVPI)

9h30-17h30 (EVPI reforço) (ver Quadro 9)

1 EVPI (2 elementos) 1 EVPI de reforço (2 elementos)

2 EVPI para combate (ver Quadro 4)

LEE150003

1 EVPI (2 elementos) 1 EVPI de reforço (2 elementos)

2 EVPI para combate (ver Quadro 4)

LEE150003 LEE150004* LEE150005* LEE150006*

ICNB - RNES Vigilância, 1.ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio2

4 4 - 4 -

1 por requisição do CDOS, activação efectiva de meios a partir do alerta laranja; 2 apoio ao combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio, sob coordenação do Comando de Bombeiros ; 3 A definir anualmente (a partir de 2008); 4Aguarda-se informação; * LEE de reforço (apenas utilizado em caso de alerta laranja ou superior).

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

125

Figura 5. Esquema de comunicação dos alertas laranja e amarelo do Concelho de Sesimbra

Mobilização Equipas por Sectores

Locais Estratégicos de Estacionamento LEE

João Pereira (Técnico DFCI)

José Henrique Mafra (Coord. Mun.)

Bombeiros Voluntários de Sesimbra

AFLOPS + Associados

GNR

João Pereira (Técnico DFCI)* Diogo d ´Ajuda (Técnico OPF)*

Vigilância

Armada

Alerta Laranja

Alerta Amarelo

(*) Disponibilidade para apoio ao COS e CDOS – célula de planeamento

Centro Distrital Operações de Socorro de Setúbal

Serviço Municipal de Protecção Civil de Sesimbra

ICNB SMPC

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

126

Quadro 72. Procedimentos de actuação nos alertas amarelo, laranja e vermelho para o concelho de Sesimbra

Alerta amarelo Alerta laranja e vermelho

Entidades Actividades Horário N.º mínimo de elementos Locais de

posicionamento (LEE)

Actividades Horário N.º mínimo de elementos Locais de

posicionamento (LEE)

CMDFCI

Apoio técnico e logístico

24 h

-

-

Apoio técnico e logístico

24 h

-

-

SMPC Vigilância, 1.ª intervenção,

combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio

24h (1 elemento); os outros são

chamados em caso de necessidade

3 elementos + 2 elementos (gabinete) LEE151106

Vigilância, 1.ª intervenção, combate,

rescaldo e vigilância pós-incêndio

24h (1 elemento); os outros são

chamados em caso de necessidade

3 elementos + 2 elementos (gabinete) LEE151106

Bombeiros Voluntários de Sesimbra

Vigilância 24 h N.º de elementos utilizados nas Fases Bravo, Charlie e Delta

(ver Quadro 10)

LEE151101 LEE151103 LEE151107

Vigilância, 1.ª intervenção, combate,

rescaldo e vigilância pós-incêndio

24 h

N.º de elementos utilizados nas Fases Bravo, Charlie e Delta (ver Quadro 4) + reforço por requisição do Comando de bombeiros

LEE151101 LEE151103 LEE151107

GNR Fiscalização e vigilância 24 h 1 patrulha (2 elementos) + 1

patrulha (EPNA) - Fiscalização e vigilância 24 h

1 patrulha (2 elementos) + 1 patrulha (EPNA) + 2

elementos do posto (se necessário)

-

FA 1 1 1 1 1 1 1 1

AFLOPS Vigilância, 1.ª intervenção,

combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio 2

2 2 LEE151104 LEE151105 LEE151108

2 2 2 LEE151104 LEE151105 LEE151108

ICNB - PNA

Vigilância, 1.ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância

pós-incêndio

15-30Maio -10h-16h; 1Jun a 30Set – 13h19h (EVPI) 9h30-17h30 (EVPI

reforço) (ver Quadro 10)

1 EVPI (2 elementos) 1 EVPI de reforço (2

elementos) 3 EVPI para combate

1 vigilante (ver Quadro 10)

-

Vigilância, 1.ª intervenção, combate,

rescaldo e vigilância pós-incêndio

15-30Maio -10h-16h; 1Jun a 30Set – 13h19h (EVPI) 9h30-17h30 (EVPI

reforço) (ver Quadro 10)

1 EVPI (2 elementos) 1 EVPI de reforço (2

elementos) 3 EVPI para combate

1 vigilante (ver Quadro 10)

-

ICNB - PPAFCC Vigilância, 1.ª intervenção,

combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio

Mantém-se o procedimento de actuação do Quadro 10

Mantém-se o procedimento de actuação do Quadro 10

-

Vigilância, 1.ª intervenção, combate,

rescaldo e vigilância pós-incêndio

Mantém-se o procedimento de actuação do Quadro 10

Mantém-se o procedimento de actuação do Quadro 10

-

1 Aguarda-se informação; 2 Por determinação do CDOS, e a definir anualmente a partir de 2008

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

127

Quadro 73. Lista geral de contactos – concelho de Palmela Entidade Serviço Cargo Nome do responsável Telemóvel Telefone Fax E-mail Observações

Presidente da CMDFCI Ana Teresa Vicente

Coordenador Paulo Pacheco

935321021

[email protected]

SMPC

Delegado (1.º elemento a contactar)

Carlos Caçoete 935321039

212336650/52 212336659

[email protected]

Câmara Municipal de Palmela

GTF Técnico - - (ainda não foi

constituído GTF)

Bombeiros Voluntários de Palmela

CMDFCI

Comandante

Adjuntos

Manuel Simões Baptista José Brito

Francisco Jones

917547284 918798695 918798564

212336810 212336819

Bombeiros Voluntários de Águas de Moura

CMDFCI

Comandante 2.º Comandante

Adjunto

Rui Laranjeira Joaquim Ernesto António Alberto

919656465 917891020 917891017

265938220 265938225 [email protected]

Bombeiros Voluntários de Pinhal Novo

CMDFCI Comandante

Adjunto Fernando Pestana Raúl Prazeres

917263809 932380353/963032943

212388440 212388441 [email protected]

ICNB

PNA

RNES

Isabel Lorena

Vigilante Augusto Correia Vigilantes (Equipa 1.ª intervenção)

932735762 (Vigilante) 932735758 (Equipa 1.ª intervenção, 13h-19h)

265541140 265541155

[email protected]

Destacamento de Setúbal

Tenente Adérito Rodrigues 961192087 265522018/28 265220153

265220156 [email protected]

Posto Territorial de Palmela

Sargento Ajudante Armindo Capucho 961192172 212350006 212350006

Posto Territorial de Pinhal Novo

Comandante Pedro Alberto Ferreira 961192178 212389310 212389318

GNR

Posto Territorial de Poceirão

Comandante Jorge Freitas 961192179 265995595 265995595

DGRF Circunscrição Florestal do Sul

Chefe de Núcleo Florestal

Técnico DFCI

Gisela Simões João Pedro Pereira

961938913 265238260 [email protected]

agricultura.pt

Forças Armadas Depósito Geral de Material do Exército

(DGME) Major José Rosa Martins 212307600 212307604 [email protected]

Polícia Judiciária 265526662 265230101

OPF (AFLOPS) Dept. Protecção

Florestal Coordenador de

Equipa Diogo d´Ajuda 912536290 212198910 212198915 [email protected]

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

128

Quadro 73. Lista geral de contactos – concelho de Palmela (continuação)

Entidade Serviço Cargo Nome do responsável Telemóvel Telefone Fax E-mail Observações

Junta de Freguesia de

Palmela CMDFCI

Presidente Fernando Baião 969691524 212351231 212332812

Junta de Freguesia da

Marateca CMDFCI Presidente Faustino Santos 937604491 265912229 265912421

Junta de Freguesia de

Pinhal Novo CMDFCI

Presidente Álvaro Amaro 932380352 212360503 212383933

Junta de Freguesia do

Poceirão CMDFCI Presidente José Silvério 939905555 265988070 265988075

Junta de Freguesia de

Quinta do Anjo CMDFCI Presidente Valentim Pinto 939717074 212880232 212880417

CDOS Comandante Alcino Marques 969081991 212351120 212332593 [email protected]

Electricidade de

Portugal (EDP) Eng.º Cunha Pinheiro 939708015

265591462

265003840 265003871

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

129

Quadro 74. Lista geral de contactos – concelho de Setúbal

Entidade Serviço Cargo Nome do responsável Telemóvel Telefone Fax E-mail Observações

Presidente da CMDFCI Maria das Dores Meira - - - - CMDFCI Vereador Protecção Civil Eusébio Candeias 916615751 265547900

[email protected]

SMPCB Assessor

José Luís Bucho 916615803 - - [email protected]

Câmara Municipal de Setúbal

GTF Técnico - - - - - (ainda não foi

constituído GTF)

Bombeiros Sapadores de Setúbal

Comandante Mário Macedo 936515822 265522122 265739347 mario.macedo@mun-

setubal.pt

Bombeiros Voluntários de Setúbal Comandante Paulo Sedas 912505066 962950706

265538090 [email protected]

ICNB

PNA

RNES

Isabel Lorena Vigilante Augusto Correia

Vigilantes (Equipa 1.ª intervenção)

932735762 (Vigilante) 932735758 (Equipa 1.ª intervenção, 13h-19h)

265541140 265541155

[email protected]

Destacamento de Setúbal Tenente Adérito Rodrigues 961192087 265522018/28 265220153

265220156 [email protected]

Posto Territorial de Setúbal Sargento-Chefe Ferreira 961192196 GNR

Posto Territorial de Azeitão Sargento-Ajudante Piteira 961192210

JF Nossa Sr.ª da Anunciada Presidente José Manuel Silva 917309276 265523128 265534703 [email protected] JF Gâmbia, Pontes e Alto da Guerra Presidente Luís Alberto Custódio 917515899 265706124 265706124 [email protected]

JF Sado Presidente António da Silva Augusto 967825275 265783016 265793746 [email protected] JF St.ª Maria da Graça Presidente Ralfo dos Santos Formiga 935535816 265535815 265534588 [email protected]

JF São Julião Presidente Justino António Marques 935230820 265523082 265552565 [email protected] JF São Lourenço Presidente Henrique Pinto Gonçalves 914399074 212199930 212199931 [email protected] JF São Sebastião Presidente Carlos Antunes de Almeida 967825267 265719520 265741483 [email protected]

Juntas de Freguesia

JF São Simão Presidente Celestina de Brito Neves 917050210 212180694 212183431 [email protected]

DGRF Circunscrição Florestal do Sul

Chefe de Núcleo Florestal

Técnico DFCI

Gisela Simões

João Pedro Pereira

961221276

961938913

243377500

265238260

243377544

265238304

Gisela.simoes@ [email protected]

agricultura.pt

CDOS

Comandante Alcino Marques 969081991 212351120 212332593 [email protected]

Forças Armadas Depósito Geral de Material do

Exército Major J.R.Serrano Martins - 212307600

212307604 212427604

-

PSP Comando de Polícia de Setúbal Subcomissário Miguel Cabeço 936953435 [email protected] OPF (AFLOPS) Dept. Protecção Florestal Coordenador de Equipa Diogo d´Ajuda 912536290 212198910 212198915 [email protected]

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

130

Quadro 75. Lista geral de contactos – concelho de Sesimbra

Entidade

Serviço Cargo Nome do responsável Telemóvel Telefone Fax E-mail Observações

CMDFCI

Vereador Protecção Civil

Carlos Filipe de Oliveira 939982504 212280521 212280521 [email protected]

SMPC Coordenador

José Henrique Mafra 937405910

Câmara Municipal de Sesimbra

GTF Técnico - - - - - (ainda não foi

constituído GTF)

Comandante Ricardo Cruz 963958254 212288450 212230599 [email protected] Bombeiros Voluntários de Sesimbra

2.º Comandante

PNA Técnico

Vigilantes (Equipa 1.ª intervenção)

Mário Reis

960040884 932735758 (Equipa 1.ª intervenção, 13h-19h)

265541140 265541155 [email protected] [email protected]

ICNB

PPAFCC Tecnico Ricardo Guerreiro 962981021 212918279 [email protected]

GNR

Destacamento de Setúbal

Tenente Adérito Rodrigues 961192087 265522018/28 265220153

265220156 [email protected]

Posto Territorial de

Sesimbra Comandante Mário João Patornilo 961192087 265522018 265220156

CMDFCI – JF Castelo

Presidente Francisco de Jesus 212689210 212689219 [email protected]

JF Santiago Presidente

Félix Rapaz 212288410/3 212288419 [email protected]

Juntas de Freguesia JF Quinta do Conde

Presidente

Augusto Duarte 212108370 212108375 [email protected]

DGRF Circunscrição Florestal

do Sul

Chefe de Núcleo Florestal

Técnico DFCI

Gisela Simões

João Pedro Pereira

961938913 265238260

[email protected]

agricultura.pt

CDOS

Comandante Alcino Marques 969081991 212351120 212332593 [email protected]

Forças Armadas

Major José Martins 965112960 212307600 212307604

OPF (AFLOPS) Dept. Protecção

Florestal Coordenador de

Equipa Diogo d´Ajuda 912536290 212198910 212198915 [email protected]

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

131

3.3.3. Sectores Territoriais DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE)

Palmela

Foram marcados 3 Sectores Territoriais de Intervenção para o concelho de Palmela:

� S150801 – Sector Territorial das freguesias de Quinta do Anjo e Palmela;

� S150802 - Sector Territorial da freguesia de Marateca e grande parte da freguesia do

Poceirão;

� S150803 - Sector Territorial das freguesias de Pinhal Novo e parte norte/noroeste do

Poceirão.

Foram marcados 9 locais estratégicos de estacionamento (LEEs) para pré-posicionamento de

meios (vigilância armada) para o concelho de Palmela:

� LEE150801: Caminho da Portela (entidade: Bombeiros Voluntários de Palmela);

� LEE150802: Quinto Moinho (entidade: Bombeiros Voluntários de Palmela);

� LEE150803: Quinta da Asseca (entidade: Bombeiros Voluntários de Palmela);

� LEE150804: Miradouro do Castelo (entidade: Bombeiros Voluntários de Palmela);

� LEE150805: Serra de São Francisco (entidade: Bombeiros Voluntários de Palmela);

� LEE150806: Serra dos Gaiteiros (entidade: Bombeiros Voluntários de Palmela);

� LEE150807: Palácio de Rio Frio (entidade: Bombeiros Voluntários de Pinhal Novo);

� LEE150808: Posto de Vigia de Rio Frio (entidade: Bombeiros Voluntários de Pinhal

Novo);

� LEE150809: Posto de Vigia do Cabeço da Marateca (entidade: Bombeiros Voluntários

de Águas de Moura e AFLOPS).

Setúbal

Foram marcados 2 Sectores Territoriais de Intervenção para o concelho de Setúbal:

S150001 – Sector territorial da Zona a Oeste de Setúbal;

S150002 - Sector territorial da Zona a Este de Setúbal.

Foram marcados 9 locais estratégicos de estacionamento (LEEs) para pré-posicionamento de

meios (vigilância armada) para o concelho de Setúbal:

� LEE150001: Brejos de Azeitão (entidade: Bombeiros Sapadores de Setúbal);

� LEE150002: Rotunda dos Picheleiros (entidade: AFLOPS);

Nota: Algumas partes do conteúdo deste ponto foram removidas do documento original por

motivos de segurança operacional.

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

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� LEE150003: Parque do Alambre (entidade: PNA);

� LEE150004: Cruzamento do Portinho da Arrábida (LEE de reforço, apenas utilizado em

caso de alerta laranja ou superior pela entidade PNA);

� LEE150005: Antenas na Serra da Arrábida (LEE de reforço, apenas utilizado em caso de

alerta laranja ou superior pelas entidades Bombeiros Voluntários de Setúbal e PNA);

� LEE150006: Vale da Rasca (restaurante) (LEE de reforço, apenas utilizado em caso de

alerta laranja ou superior pelas entidades Bombeiros Voluntários de Setúbal e PNA);

� LEE150007: Parque do Outão (entidade: Bombeiros Voluntários de Setúbal);

� LEE150008: N10, junto à BP (debaixo do posto de vigia de São Luís) (LEE de reforço,

apenas utilizado em caso de alerta laranja ou superior pelas entidade Bombeiros

Sapadores de Setúbal);

� LEE150009: Parque de Campismo da Gâmbia (na rotunda) (entidade: AFLOPS).

Sesimbra

Foram marcados 5 Sectores Territoriais de Intervenção para o concelho de Sesimbra:

S151101 – Sector territorial da Apostiça;

S151102 – Sector territorial da Quinta do Conde;

S151103 – Sector territorial de Sesimbra;

S151104 – Sector territorial da Mata de Sesimbra;

S151105 – Sector territorial da Arrábida.

Foram marcados 8 locais estratégicos de estacionamento (LEEs) para o concelho de Sesimbra:

� LEE151101: Norte da Lagoa de Albufeira (entidade: Bombeiros Voluntários de

Sesimbra);

� LEE151102: Monte da Apostiça (Posto de Vigia) (entidade: Companhia Agrícola da

Apostiça);

� LEE151103: Quinta do Conde (Quartel dos Bombeiros Voluntários de Sesimbra)

(entidade: Bombeiros Voluntários de Sesimbra);

� LEE151104: Pinhal de Santo António (entidade: AFLOPS);

� LEE151105: Casal dos Cardosos (entidade: AFLOPS);

� LEE151106: Facho da Azóia (Posto de Vigia) (entidade: Serviço Municipal de Protecção

Civil);

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� LEE151107: Pedreiras (entidade: Bombeiros Voluntários de Sesimbra);

� LEE151108: Ferraria (entidade: AFLOPS).

Os sectores territoriais e locais estratégicos de estacionamento para os concelhos de Palmela,

Setúbal e Sesimbra estão representados no Mapa 13 - Mapa dos Sectores Territoriais de Defesa

da Floresta Contra Incêndios e Locais Estratégicos de Estacionamento dos Concelhos de

Palmela, Setúbal e Sesimbra (capítulo 5. Cartografia).

3.3.4. Vigilância e Detecção

Vigilância Fixa

Os postos de vigia utilizados no cálculo das bacias de visibilidade dos concelhos de Palmela,

Setúbal e Sesimbra descrevem-se no Quadro 74.

Quadro 76. Postos de vigia utilizados no cálculo das bacias de visibilidade dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

Posto de Vigia

Localização e Coordenadas

Período de

funcionamento

Monte da Apostiça concelho de Sesimbra (113300, 174600) Fase Bravo à fase Delta

Azóia concelho de Sesimbra (110477, 164908)

São Luís concelho de Setúbal (129760, 174360) Fase Bravo à fase Delta

Cabo da Malha concelho de Almada (108250, 178100) a partir de 1 de Julho

Cabeço da Aranha* concelho de Benavente (142090, 206421)

*utilizado apenas para o cálculo das bacias de visibilidade do concelho de Palmela

O raio de distância considerado para a análise de visibilidade, tendo como centro o posto de

vigia, foi de 25 Km, que corresponde à distância até à qual 90% dos focos de incêndio são

detectados pela RNPV (CEABN/ADISA e INESC, 2004). Para que a localização dos incêndios

seja eficaz é importante que a área visível seja coberta por pelo menos 3 postos de vigia.

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A área observada pelos postos de vigia (% do concelho) para os concelhos em análise

apresenta-se no Quadro 75.

Quadro 77. Área observada pelos postos de vigia (% do concelho) para os concelhos de Palmela, Setúbal e

Sesimbra

Área (% do concelho) observada por

Concelho 4 postos 3 postos 2 postos 1 posto

Área não

vigiada

Palmela 0 4 32 53 11

Setúbal 4 11 10 50 25

Sesimbra 28 32 16 14 8

A vigilância fixa no concelho de Palmela não é suficiente: apenas 4% da área do concelho é

vigiada por 3 postos de vigia simultaneamente e não há área vigiada por 4 postos de vigia (0%).

Cerca de metade da área do concelho é vigiada apenas por um posto de vigia e 11% do

concelho de Palmela não tem visibilidade de postos de vigia (freguesia de Palmela e limite da

freguesia da Marateca junto a Vendas Novas), devendo ser reforçada a vigilância nesta área

sobretudo nos meses de maior ocorrência de incêndios (Junho, Julho e Agosto).

A vigilância fixa do concelho de Setúbal também deveria ser melhorada: metade da área do

concelho (50%) é vigiada apenas por 1 posto de vigia (zona este do concelho e a zona do sopé

da Serra da Arrábida entre os Picheleiros e Casais da Serra), devendo ser reforçada a vigilância

móvel nesta área. A vigilância móvel deverá também ser reforçada na área não vigiada (25%),

sobretudo na zona costeira junto à Serra da Arrábida, nos meses de maior ocorrência de

incêndios (Julho e Agosto). Apenas 15% do concelho é vigiado por 4 (4%) ou 3 postos de vigia

(11%).

Pelo contrário, a vigilância fixa no concelho de Sesimbra é boa: mais de metade da área de

concelho (60%) é vigiada por 4 ou 3 postos de vigia. Cerca de 14% da área do concelho é

vigiada apenas por um posto de vigia, localizada maioritariamente dentro do PNA, a Norte do

Calhariz, devendo ser reforçada a vigilância nesta área sobretudo nos meses de maior

ocorrência de incêndios (Junho e Julho). Apenas 8% do concelho de Sesimbra não tem

visibilidade de postos de vigia (toda a faixa costeira do concelho e área à volta da vila de

Sesimbra).

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Os postos de vigia e as bacias de visibilidade estão representados no Mapa 14 - Mapa da Rede

de Postos de Vigia e Bacias de Visibilidade dos Concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

(capítulo 5. Cartografia).

Vigilância Móvel

A GNR coordena a vigilância móvel em toda a área dos municípios de Palmela, Setúbal e

Sesimbra, não estando definidas diferentes áreas de actuação para as respectivas equipas.

Palmela

No concelho de Palmela, a vigilância móvel é reforçada por outras entidades, de acordo com os

Sectores Territoriais definidos para o concelho, nomeadamente:

� S150801 – sector territorial das freguesias de Quinta do Anjo e Palmela: vigilância móvel

apoiada pelos Bombeiros Voluntários de Palmela, equipas do PNA e equipas de

voluntários residentes no local;

� S150802 – sector territorial das freguesias de Marateca e grande parte da freguesia do

Poceirão: vigilância móvel apoiada pelos Bombeiros Voluntários de Águas de Moura e

equipa da AFLOPS;

� S150803 – sector territorial das freguesias de Pinhal Novo e parte norte/noroeste do

Poceirão: vigilância móvel apoiada pelos Bombeiros Voluntários de Pinhal Novo.

Setúbal

No concelho de Setúbal, a vigilância móvel é reforçada por outras entidades, de acordo com os

Sectores Territoriais definidos para o concelho, nomeadamente:

� S150001 – Sector territorial da Zona a Oeste de Setúbal: vigilância móvel apoiada pelas

equipas do PNA, AFLOPS e Bombeiros Voluntários de Setúbal (esta última entidade

realiza acções de vigilância móvel apenas por requisição do CDOS);

� S150002 - Sector territorial da Zona a Este de Setúbal: vigilância móvel apoiada pelas

equipas da AFLOPS.

Nota: Algumas partes do conteúdo deste ponto foram removidas do documento original por

motivos de segurança operacional.

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Sesimbra

No concelho de Sesimbra, a vigilância móvel é reforçada por outras entidades, de acordo com os

Sectores Territoriais definidos para o concelho, nomeadamente:

o S151101 – Apostiça: vigilância móvel apoiada pelos Bombeiros Voluntários de Sesimbra

e equipas da Companhia Agrícola da Apostiça;

o S151102 – Quinta do Conde: vigilância móvel apoiada pelos Bombeiros Voluntários de

Sesimbra;

� S151103 – Sesimbra: vigilância móvel apoiada pelos Bombeiros Voluntários de

Sesimbra e equipa do Serviço Municipal de Protecção Civil;

� S151104 – Mata de Sesimbra: vigilância móvel apoiada pelos Bombeiros Voluntários de

Sesimbra e equipa da AFLOPS;

� S151105 – Arrábida: vigilância móvel apoiada pelos Bombeiros Voluntários de Sesimbra

e equipas do ICNB – PNA.

Os sectores de vigilância móvel para os concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra apresentam-

se no Mapa 15 - Mapa de Vigilância Móvel dos Concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

(capítulo 5. Cartografia).

3.3.5. 1.ª Intervenção

Palmela

As entidades responsáveis pela 1.ª intervenção em cada sector no concelho de Palmela são as

seguintes:

� S150801 – sector territorial das freguesias de Quinta do Anjo e Palmela: combate,

rescaldo e vigilância pós-incêndio sob responsabilidade dos Bombeiros Voluntários de

Palmela, que podem ser apoiados pelas equipas do PNA;

� S150802 – sector territorial das freguesia de Marateca e grande parte da freguesia do

Poceirão: combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio sob responsabilidade dos

Bombeiros Voluntários de Águas de Moura, que podem ser apoiados pelas equipas da

AFLOPS;

� S150803 – sector territorial das freguesias de Pinhal Novo e parte Norte/Noroeste do

Poceirão: combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio sob responsabilidade dos

Bombeiros Voluntários de Pinhal Novo.

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Setúbal

Os Bombeiros Sapadores de Setúbal (BSS) são responsáveis pela coordenação e gestão dos

meios para a 1.ª intervenção em todos os sectores territoriais delimitados para o concelho de

Setúbal. As equipas que realizam 1.ª intervenção em cada sector territorial definido são as

seguintes:

� S150001 – Sector territorial da Zona a Oeste de Setúbal: 1.ª intervenção realizada pelas

equipas do PNA, AFLOPS e Bombeiros Voluntários de Setúbal (esta última entidade

realiza acções de 1.ª intervenção apenas por requisição do CDOS), sob coordenação

dos Bombeiros Sapadores de Setúbal;

� S150002 - Sector territorial da Zona a Este de Setúbal: 1.ª intervenção realizada pelas

equipas da AFLOPS, sob coordenação dos Bombeiros Sapadores de Setúbal.

Sesimbra

Os Bombeiros Voluntários de Sesimbra (BVS) são responsáveis pela 1.ª intervenção em todos

os sectores territoriais delimitados para o concelho de Sesimbra. Dentro de alguns dos sectores,

a 1.ª intervenção dos BVS é apoiada por outras equipas, tal como descrito para a vigilância

móvel (ver subcapítulo 3.3.4.).

Os sectores de 1.ª intervenção e responsáveis por cada sector para os concelhos de Palmela,

Setúbal e Sesimbra apresentam-se no Mapa 16 - Mapa de Primeira intervenção dos Concelhos

de Palmela, Setúbal e Sesimbra (capítulo 5. Cartografia).

3.3.6. Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio

Palmela

As entidades responsáveis pelo combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio em cada sector no

concelho de Palmela são as seguintes:

� S150801 – sector territorial das freguesias de Quinta do Anjo e Palmela: combate,

rescaldo e vigilância pós-incêndio sob responsabilidade dos Bombeiros Voluntários de

Palmela, que podem ser apoiados pelas equipas do PNA;

� S150802 – sector territorial das freguesia de Marateca e grande parte da freguesia do

Poceirão: combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio sob responsabilidade dos

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138

Bombeiros Voluntários de Águas de Moura, que podem ser apoiados pelas equipas da

AFLOPS;

� S150803 – sector territorial das freguesias de Pinhal Novo e parte Norte/Noroeste do

Poceirão: combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio sob responsabilidade dos

Bombeiros Voluntários de Pinhal Novo.

Setúbal

Os Bombeiros Sapadores de Setúbal são responsáveis pelo combate, rescaldo e vigilância pós-

incêndio em todos os sectores territoriais delimitados para o concelho de Setúbal. Para cada

sector territorial definido, as acções de combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio dos BSS são

apoiadas por outras equipas, nomeadamente:

� S150001 – Sector territorial da Zona a Oeste de Setúbal: combate, rescaldo e vigilância

pós-incêndio sob responsabilidade dos Bombeiros Sapadores de Setúbal, que podem

ser apoiados pelas equipas do PNA, AFLOPS e Bombeiros Voluntários de Setúbal;

� S150002 - Sector territorial da Zona a Este de Setúbal: combate, rescaldo e vigilância

pós-incêndio sob responsabilidade dos Bombeiros Sapadores de Setúbal, que podem

ser apoiados pelas equipas dos Bombeiros Sapadores de Setúbal e AFLOPS.

Sesimbra

Os Bombeiros Voluntários de Sesimbra são responsáveis pelo combate, rescaldo e vigilância

pós-incêndio em todos os sectores territoriais delimitados para o concelho de Sesimbra. Dentro

de alguns dos sectores, as acções de combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio dos BVS são

apoiadas por outras equipas, tal como descrito para a vigilância móvel (ver subcapítulo 3.3.4.).

Os sectores de combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio e respectivas entidades

responsáveis para os concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra apresentam-se no Mapa 17–

Mapa de Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-incêndio dos Concelhos de Palmela, Setúbal e

Sesimbra (capítulo 5. Cartografia).

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3.3.7. Apoio ao Combate

O apoio ao combate dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra está representado em dois

Mapas. O Mapa 18 inclui: rede viária florestal operacional, outros pontos de DFCI (tais como

barreiras à circulação, zonas de inversão de marcha, pontos críticos para a circulação) e as

áreas ardidas dos últimos anos (2003, 2004 e 2005). O Mapa 19 inclui: a rede viária florestal

operacional, a rede de pontos de água operacionais (terrestres e mistos), outros pontos de DFCI

(tais como bombas de combustível, lixeiras, pedreiras e um paiol de munições), e os quartéis de

bombeiros.

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3.3.8. Programa Operacional: metas, responsabilidades e estimativa de orçamento Quadro 78. Vigilância e detecção, 1.ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio – metas, responsabilidades e orçamento (2008-2012)

Indicadores mensuráveis/ Estimativa de Orçamento (Є)

Concelho/Freguesia

Acção

Metas

Unidades

Responsáveis

2008 2009 2010 2011 2012

Concelho de Setúbal, Freguesia de São

Lourenço (Quartel de Azeitão)

1.º intervenção, combate, e rescaldo

1 piquete (5 elementos)

elementos (meios humanos)

SMPC Setúbal

-

5 elementos 2000 Є

/elemento/mês Total: 5*2000*14= 140 000 Є (valores

brutos)

-

-

Concelho de Setúbal, Freguesia de São

Lourenço (Quartel de Azeitão

1.º intervenção, combate, e rescaldo

1 VFCI

viaturas

SMPC Setúbal

-

-

1 VFCI

100 000 Є

-

-

Concelho de Setúbal

1.º intervenção, combate, e rescaldo

1 VTTR

viaturas

SMPC Setúbal 1 VTTR

125 000 Є

-

-

-

-

Concelho de Setúbal

Vigilância fixa

Beneficiação do sistema

de videovigilância instalado na Serra da

Arrábida

6 Câmaras, 12 antenas

SMPC Palmela, Setúbal e Sesimbra

-

-

-

(inclui software, configuração,

telecomunicações, instalação e manutenção 34 741 Є

-

2 viaturas 4x4

viaturas

1 viatura 4x4 30 000 Є

-

-

-

1 viatura 4x4 30 000 Є

Concelhos de Palmela, Setúbal, Sesimbra

Funcionamento do GTF (revisão/acompanhamento das acções do

POM e PIDFCI)

1 GPS

1 Software SIG

-

SMPC Palmela, Setúbal e Sesimbra

1 GPS= 7200 (c/ software) +

14040 (software SIG)

= 21240 Є

-

-

-

-

Nota: os valores orçamentados não incluem o IVA

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

141

3.4. 4.º Eixo Estratégico - Recuperação e reabilitação dos ecossistemas ardidos

3.4.1. Princípios Gerais

A recuperação florestal pós-fogo visa restaurar os bens e serviços da floresta, de modo a

assegurar a estabilidade ambiental e viabilidade dos sistemas naturais, assim como os

benefícios socioeconómicos da floresta, no âmbito de um esquema de desenvolvimento rural

sustentável (Ramalho et al., s/ data). Uma estratégia bem planeada de recuperação de áreas

ardidas é essencial para gerir eficazmente os recursos florestais após um fogo, através de

acções que mitiguem as consequências dos incêndios e aumentem a resiliência dos espaços

florestais aos fogos.

Os princípios gerais a observar no planeamento e recuperação de espaços florestais ardidos são

os seguintes (CNR, 2005):

1. A intervenção deverá identificar as funções dos espaços florestais, os modelos de

silvicultura, de organização territorial e de infraestruturação mais adequados para cada

caso, com base nos seguintes componentes:

• avaliação do efeito do fogo nos ecossistemas;

• avaliação das potencialidades das estações;

• integração das condicionantes socio-territoriais e das estratégias locais e

regionais de organização dos espaços rurais e da legislação geral;

• conhecimento da vontade e das expectativas dos proprietários.

2. A incorporação das regras de DFCI relativas à estruturação dos povoamentos e à

criação e manutenção optimizada de infra-estruturas, definidas regional e localmente, é

uma condição sine qua non para a viabilização e implantação dos povoamentos;

3. As intervenções propostas deverão ajustar-se às reais necessidades, numa óptica de

análise de benefício-custo e de diminuição dos impactes nos sistemas florestais, de

acordo com os objectivos inicialmente propostos para cada unidade de gestão;

4. Deverão ser utilizados e optimizados, sempre que possível, os processos naturais;

5. Os espaços florestais a reconstituir deverão ser, sempre que possível, mais produtivos,

mais estáveis, mais próximos dos sistemas naturais, mais diversificados e mais

resilientes à acção do fogo;

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

142

6. A recuperação das áreas florestais deve enquadrar as novas figuras de gestão florestal

profissional, nomeadamente os Planos de Gestão Florestal (PGF) e as Zonas de

Intervenção Florestal (ZIF).

3.4.2. Planeamento das Intervenções

As estratégias a seguir na recuperação das áreas ardidas vão depender fundamentalmente das

espécies florestais presentes, características da estação e características do incêndio. Devem

ser estabelecidas prioridades territoriais para a execução das acções e tipos de intervenção em

função dos impactos do fogo observados no terreno (incluindo a opção de não-intervenção).

Podem diferenciar-se três fases distintas de intervenção para o restabelecimento dos espaços

percorridos por incêndios (CNR, 2005):

1.ª Fase - fase de estabilização de emergência, que decorre imediatamente após (ou mesmo

durante) a fase de combate ao incêndio, visando o controlo da erosão e a protecção da rede

hidrográfica e a defesa dos habitats mais sensíveis e infra-estruturas;

2.ª Fase - fase de reabilitação de curto-prazo, que decorre nos dois anos seguintes à ocorrência

do incêndio, onde se deve proceder à avaliação dos efeitos do fogo (no solo, água, vegetação e

paisagem), recolha de salvados, controlo fitossanitário se necessário, e mesmo à reflorestação

das zonas mais sensíveis;

3.ª Fase - fase de reabilitação de médio/longo prazo, que engloba o planeamento e

implementação das medidas de recuperação/reflorestação, normalmente a partir do 3º ano após

a ocorrência (definição de objectivos, preparação do solo e selecção de espécies, rearborização,

e planeamento ao nível da paisagem).

3.4.3. Fase de estabilização de emergência: técnicas de intervenção

Após um incêndio, o solo fica desprotegido (sem vegetação) e sujeito a erosão. Pode formar-se

também uma camada extremamente repelente à água (camada hidrofóbica) sob a camada de

cinzas que impede a infiltração da água no solo, resultando na sua escorrência superficial, o que

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143

poderá contribuir para o aumento da erosão do solo. As medidas de protecção do solo e da rede

hidrográfica que deverão ser consideradas nesta fase visam evitar a aceleração dos processos

de erosão do solo e minimizar o impacte da remoção do material lenhoso.

1. Conservação do solo e da água

• consolidação de encostas: controlo de erosão em escarpas e taludes, avaliação das

zonas mais susceptíveis a deslizamentos das camadas superficiais do solo; no caso

de consolidação de encostas de elevado declive só se deve intervir quando é posta

em causa a integridade de vias de comunicação ou habitações;

• protecção do solo: sementeira de emergência de herbáceas, mulching (aplicação de

resíduos orgânicos para aumentar a cobertura do solo, como por exemplo resíduos

do abate das árvores, estilha ou palha);

• rompimento da camada hidrofóbica do solo (com espessura usualmente inferior a 10

cm, localizada imediatamente debaixo da camada de cinzas), criando pequenos

sulcos perpendiculares ao maior declive da vertente, de 25 em 25 m (se intervenção

manual com ancinho ou gadanho) ou superior a 25 m (se intervenção mecânica),

para aumentar a infiltração;

• estabilização de linhas de água e margens (correcção fluvial), como por exemplo, a

realização de pequenas “barragens” no fundo da pendente, constituídas por ramos

alinhados paralelamente à pendente;

• recuperação de caminhos e rede viária (enquadramento paisagístico, taludes e

linhas de caminho de ferro).

2. Remoção de material lenhoso

• durante o período de execução das operações de extracção deverão manter-se

estruturas que possam contrariar os efeitos de erosão (como muros, muretes de suporte

de terra, cordões de pedra, etc.);

• não se deve permitir a circulação de máquinas para a extracção florestal numa distância

de 10 m para cada lado das linhas de água;

• os movimentos das máquinas deverão limitar-se ao essencial, evitando configurações de

sulcos que promovam maior escoamento superficial;

• deve evitar-se o uso de maquinaria pesada e prolongada em solos saturados, de modo a

evitar a sua excessiva compactação;

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144

• ao longo das curvas de nível, deve criar-se o efeito de barreira usando troncos caídos,

com o objectivo de promover o processo de infiltração e contrariar a escorrência das

águas e detritos.

Por lei, os proprietários devem remover os materiais queimados nos incêndios numa faixa

mínima de 25 m para cada lado das faixas de circulação rodoviária (cfr. Art. 36, Decreto-Lei n.º

124/2006, de 28 de Junho).

3.4.4. Fase de reabilitação de curto-prazo: avaliação dos efeitos do fogo e técnicas de

intervenção

1. Risco de Erosão

Identificar a degradação potencial do solo e risco de erosão nos meses subsequentes ao

incêndio e proceder às acções necessárias para mitigar esses riscos (ver ponto 3.4.3.),

estabelecendo prioridades de actuação territorial, se necessário.

2. Avaliação do grau de destruição das árvores queimadas e corte de árvores

Deve ser feito um diagnóstico geral do impacte do fogo nas árvores: dessecação da copa,

enegrecimento do tronco e lesões no câmbio.

Quando a copa das resinosas fica apenas chamuscada e os gomos resistiram à passagem do

incêndio, é provável que as árvores recuperem; se os gomos estão secos, as árvores vão

morrer. As opiniões dividem-se quanto ao corte das resinosas queimadas: por um lado, devem

ser deixadas no terreno de forma a facultar a regeneração natural; por outro lado, a madeira

queimada pode ser comercializada e o abate das árvores diminui o risco de ataques de pragas a

que estas ficam sujeitas quando deixadas no povoamento (DGRF, 2006b).

Relativamente às folhosas, quando a copa não fica destruída, deve analisar-se o tecido cambial

do tronco e ramos principais. Se este estiver intacto, a árvore recupera; se estiver parcialmente

destruído, a árvore recupera parte da copa e rebenta de toiça, mas permanece fraca; se estiver

destruído pelo aquecimento, a árvore apenas rebenta de toiça (DGRF, 2006b). Os ramos

destruídos devem ser cortados o mais rapidamente possível.

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145

O sobreiro é um caso particular, dada a resistência da casca (cortiça) ao fogo. As intervenções

vão depender da idade da cortiça aquando da ocorrência do incêndio - quanto mais velha, maior

a protecção (Moreira et al., 2007) e da severidade do fogo. Apesar de ser prática habitual a

extracção prematura da cortiça, com vantagens económicas, esta intervenção pode constituir um

stress adicional para a árvore, já que esta necessita de recuperar fisiologicamente para que a

extracção da cortiça possa ser feita da melhor forma (Silva e Catry, 2006). Assim, alguns autores

aconselham a esperar 3 a 9 anos após o fogo para proceder à extracção da cortiça (Amandier

2004; Amo and Chacón 2003). Em caso de dano acentuado da árvore, devem podar-se os

ramos para formar uma toiça, preferencialmente até 8 meses após o fogo (Silva e Catry, 2006).

As árvores queimadas devem ser cortadas junto ao solo e os ramos cortados dispostos

paralelamente às curvas de nível e apoiados aos troncos em pé (DGRF, 2005). O Quadro 77

apresenta sucintamente algumas intervenções para extracção da madeira queimada consoante

o tipo de espécie florestal.

Quadro 79. Planeamento para extracção da madeira queimada Lenho para trituração

Intervenções

Lenho para serração Uso industrial Uso para biomassa

Resinosas Cortar todas as árvores

com a copa completamente afectada

Remover até 6 meses após o fogo

Remover até ao fim do Verão do ano seguinte ao

do fogo

Eucalipto

Cortar todas as árvores

com a copa completamente afectada

No caso de reconversão florestal: adiar a remoção das toiças até ao Verão

seguinte

Remover no ano seguinte ao do fogo

Remover no ano seguinte ao do fogo

Remover até ao fim do Verão do ano seguinte

ao do fogo

Outras folhosas

Deixar passar a Primavera para fazer um diagnóstico mais rigoroso, antes de decidir sobre a

remoção

Remover até ao fim do Verão do ano seguinte

ao do fogo

Remover até ao fim do Verão do ano seguinte ao

do fogo

(adaptado de DGRF, 2005)

3. Avaliação da destruição da regeneração natural e evolução da mesma durante alguns meses

após o fogo

Após a devastação provocada pela ocorrência de um incêndio florestal, inicia-se naturalmente

um processo de regeneração natural espontânea dos ecossistemas, que na ausência de

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146

qualquer tipo de intervenção, conduzirá à reconstituição de novos povoamentos florestais (CNR,

2005). Contudo, esta regeneração poderá não corresponder às necessidades da sociedade ou

fazê-lo a um ritmo demasiado lento. É provável que as estações mais férteis, como as linhas de

água e encostas expostas a Norte (mais húmidas) reúnam condições para a recuperação mais

rápida da vegetação. Pelo contrário, as estações degradadas, de baixa fertilidade, expostas a

Sul, ou sujeitas a uma frequência elevada de incêndios, apresentam uma produtividade mais

baixa, logo a recuperação da vegetação após um fogo será mais lenta. Deve assim adoptar-se

diferentes estratégias de rearborização consoante a regeneração natural e a produtividade da

estação, adequadas às funções estabelecidas para cada espaço florestal (Quadro 78).

Quadro 80. Planeamento da arborização com base na regeneração natural

Estações de produtividade

nula a fraca

Estações de produtividade

média

Estações de produtividade

boa a muito boa

Regeneração natural

inexistente, necessidade de

substituição de espécies

Rearborização artificial

(investimento com prioridade 2)

Rearborização artificial

(investimento com

prioridade 1)

Regeneração natural de

espécies sem interesse

silvícola

Condução/controlo da

regeneração existente ou

rearborização artificial

(investimento com prioridade 3)

Rearborização artificial

(investimento com prioridade

1)

Regeneração natural

suficiente, de espécies sem

interesse económico mas

com valor ecológico

(pioneiras)

Adensamentos da regeneração com plantação de espécie(s)

de maior valor económico, adaptada(s) à estação e com

adequada proveniência

Regeneração natural

suficiente, de qualidade

aceitável e com interesse

silvícola

Manter a regeneração

espontânea da vegetação, com

excepção das situações em que

seja exigida intervenção:

combate a invasoras lenhosas,

controlo de erosão, instalação

de formações com valor para a

conservação ou de parques

florestais, etc. Acompanhamento da dinâmica

da regeneração com eventual

controlo da vegetação

concorrente;

Não adensar;

Operações culturais para a

consolidação dos povoamentos

objectivo

Acompanhamento da

dinâmica da regeneração

com eventual controlo da

vegetação concorrente;

Avaliação da regeneração

nos anos seguintes;

Adensamento eventual, com

plantas de boa proveniência Adaptado de CRRAA, 2004

4. Recuperação de galerias ripícolas

Na reabilitação pós-fogo das galerias ripícolas, deve favorecer-se a regeneração natural, através

de acções de limpeza e desobstrução das margens e leitos dos cursos de água, assim como de

acções de condução silvícola dos povoamentos que garantam a rápida recuperação das

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147

formações clímax características da região e a descontinuidade horizontal e vertical dos

combustíveis. As espécies exóticas invasoras devem ser eliminadas, sempre que necessário.

A regeneração artificial apenas deverá ser realizada quando se verificar uma destruição total da

vegetação preexistente ou quando esta mostrar uma acentuada degradação (por exemplo, com

dominância de espécies exóticas ou invasoras), ou em acções planeadas de combate à erosão

ou de correcção torrencial. Nestes casos, o material vegetal a utilizar deverá ser proveniente de

galerias ripícolas das imediações do local a regenerar, evitando o empobrecimento ecológico e a

poluição genética dos ecossistemas. Para os concelhos em estudo as espécies mais

aconselhadas para a rearborização de galerias ripícolas ardidas são: zelha (Acer

monspessulanum), amieiro (Alnus glutinosa), pilriteiro (Crataegus monogyna), urze-branca (Erica

arborea), sanguinho (Frangula alnus), freixo (Fraxinus angustifolia), samouco (Myrica faya),

choupo-negro (Populus nigra), carvalho-cerquinho (Quercus faginea), azinheira (Quercus

rotundifolia), sabugueiro (Sambucus nigra), ulmeiro-de-folhas-lisas (Ulmus minor), folhado

(Viburnum tinus), e vimeiro-branco (Salix alba), entre outras (CNR, 2005).

3.4.5. Fase de reabilitação de médio/longo prazo: planeamento da rearborização

1. Enquadramento legal da rearborização pós-fogo

Existe um conjunto de legislação publicada que define as normas legais para a rearborização

das áreas ardidas e alteração do uso do solo, nomeadamente:

• Decreto-Lei n.º 139/88, de 22 de Abril – regime de rearborização das áreas percorridas

por incêndios florestais;

• Decreto-Lei n.º 180/89, de 30 de Maio - regime de rearborização das áreas percorridas

por incêndios florestais em áreas protegidas;

• Decreto-Lei n.º 327/90, de 22 de Outubro – estabelece restrições à alteração do uso do

solo nos terrenos percorridos por incêndios florestais;

• Lei n.º 54/91, de 8 de Agosto – altera o Decreto-Lei n.º 327/90, e atribui à DGRF a

competência da elaboração do cadastro dos terrenos percorridos por incêndios

florestais;

• Decreto-Lei n.º 34/99, de 5 de Fevereiro – altera o Decreto-Lei n.º 327/90;

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148

• Decreto-Lei n.º 169/2001, de 25 de Maio – estabelece restrições à alteração do uso do

solo em áreas ocupadas por povoamentos de sobreiro e azinheira percorridas por

incêndios florestais;

• Decreto-Lei n.º 155/2004, de 30 de Junho – altera o Decreto-Lei n.º 169/2001.

2. Modelos de silvicultura

No Quadro 79 descrevem-se sucintamente os principais modelos gerais de silvicultura definidos

como mais apropriados para as sub-regiões do PROF-AML onde se integram os concelhos em

estudo, e que deverão ser implementados na rearborização de uma área ardida.

Quadro 81. Modelos de silvicultura para as sub-regiões homogéneas definidas no PROF-AML onde se integram os concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

Modelo de silvicultura

Sub-região

(concelhos)

Regeneração

Estrutura

Composição

Regime

Densidade Final

(indicativa)

Observações

Pinheiro manso com

função de protecção

(recuperação de solos

degradados, protecção

contra incêndios)

Natural

Artificial

Regular

Puro

Misto

Alto-fuste

300 a 500

árvores/ha

Na instalação em FGC*

(protecção contra

incêndios) pode diminuir-

se a densidade (100 a 200

árvores/ha)

Azinheira com função

de conservação

Arribas-Arrábida

(Palmela, Setúbal

e Sesimbra)

Natural

Artificial

Irregular

Mista

(consociação

com carvalho-

cerquinho)

Alto-fuste

Área de coberto

das copas entre

40% e 60%

-

Carvalho-cerquinho

com função de

conservação e

protecção

Arribas-Arrábida

(Palmela, Setúbal

e Sesimbra)

Natural

Artificial

Irregular

Mista

Alto-fuste

60 a 80

árvores/ha

-

Carvalho-cerquinho

com função de

protecção (recuperação

de solos degradados)

Península de

Setúbal (Palmela,

Setúbal e

Sesimbra)

Natural

Artificial

Irregular

Regular

Mista Pura

Alto-fuste

60 a 80

árvores/ha

-

Sobreiro com função de

produção

(cortiça, biomassa para

energia)

Natural

Artificial

Regular

Misto

Puro

Alto-fuste

Talhadia

Talhadia

composta

100 a 150

árvores/ha

A composição mista é

particularmente

interessante no período de

instalação e formação do

fuste

Pinheiro manso com

função de produção

(frutos e sementes,

madeira)

Charneca;

Estuário do Sado;

Península de

Setúbal (Palmela,

Setúbal e

Sesimbra)

Natural

Artificial

Regular

Puro

Misto

Alto-fuste

200 a 250

árvores/ha

-

Freixo com função de

produção (madeira)

Estuário do Sado

(Palmela e

Setúbal)

Artificial

Natural

Regular

Puro

Alto-fuste

Talhadia

Talhadia

composta

80 árvores/ha

-

(Adaptado de CNR, 2005); *FGC – faixas de gestão de combustível

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149

3. Silvicultura preventiva – orientações gerais

A adaptação de uma silvicultura preventiva no planeamento da arborização engloba as seguintes

orientações gerais (CNR, 2005):

• cada unidade de gestão florestal deverá ser constituída por um mosaico de

povoamentos com parcelas de diferentes idades e composições, de modo a garantir a

descontinuidade horizontal e vertical dos combustíveis;

• a dimensão das parcelas deverá variar entre 20 a 50 ha no caso geral, e entre 1 a 20 ha

nas situações de maior perigo de incêndio (encostas expostas a sul, encostas com

declives > 45%, zonas com intensa utilização humana, entre outras), devendo o seu

desenho e localização ter em atenção o comportamento previsível do fogo;

• a área dos povoamentos monoespecíficos e equiénios contínuos não poderá ser

superior a 50 ha, devendo ser compartimentados pelas faixas de gestão de combustível,

por outros usos do solo, por linhas de água e respectivas faixas de protecção ou por

faixas de alta densidade;

• as faixas de alta densidade (povoamentos conduzidos em alto fuste regular, em

compassos muito apertados, formando um coberto muito opaco à luz e ao vento) devem

localizar-se nos fundos dos vales, junto às infra-estruturas viárias, e nas orlas dos

povoamentos; devem possuir uma área mínima de 1 ha e devem ser compostos por

espécies de agulha/folha curta (geralmente resinosas);

• poderão ser instaladas cortinas pára-fogo (com o objectivo de reduzir localmente a

velocidade do vento e interceptar faúlhas e outros materiais incandescentes), compostas

por espécies muito pouco inflamáveis, estrategicamente localizadas em áreas

desarborizadas e perpendiculares à direcção predominante do vento;

• deverá ser favorecida a constituição de povoamentos de folhosas caducifólias,

preferencialmente conduzidas em compassos apertados, sempre que as condições

edafo-climáticas garantam o sucesso das arborizações.

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150

3.5. 5.º Eixo Estratégico - Adaptação de uma estrutura orgânica funcional e eficaz

3.5.1. Execução das acções – responsabilidades das entidades

Quadro 82. Execução das acções do Plano – atribuições e responsabilidades

Atribuições e responsabilidades Entidade 1.ª Eixo 2.ª Eixo 3.ª Eixo 4.ª Eixo 5.º Eixo

SMPC

Limpeza das FGC e manutenção da RVF;

Notificação de incumprimento;

Recolha, registo e actualização da base de dados da RDFCI (GTF)

Campanhas de sensibilização

-

Participação no planeamento da rearborização de áreas ardidas

Convocação de reuniões da CMDFCI;

monitorização, revisão e alteração do POM/PIDFCI

Corporação de Bombeiros

-

Sessões de

escalrecimento nas escolas

Vigilância, 1.ª intervenção,

combate, rescaldo, e vigilância pós-

incêndio

-

GNR

-

Campanhas de sensibilização; Fiscalização

Vigilância e detecção;

despistagem das causas

-

ICNB

-

-

-

Participação no planeamento da rearborização de áreas ardidas

Participação na CMDFCI e na elaboração do PIDFCI/POM

DGRF

Notificação de incumprimento

Coordenação das

acções de sensibilização

-

Coordenação das acções de

planeamento da rearborização de áreas ardidas

Participação na CMDFCI e na elaboração do PIDFCI/POM Aprovação do PIDFCI/POM

FA

-

Patrulhamento e fiscalização

Vigilância, rescaldo e

vigilância pós-incêndio

-

PSP -

-

Vigilância

-

AFLOPS

-

-

-

-

Participação na CMDFCI e na elaboração do PIDFCI/POM

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151

3.5.2. Prazo de vigência

O prazo de vigência do Plano Intermunicipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios dos

Concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra é o período 2008-2012 (5 anos).

3.5.3. Componentes do PIDFCI que constituem o POM

As componentes do PIDFCI que constituem o POM são:

Caderno I

2. Análise do Risco, da Vulnerabilidade aos Incêndios e da Zonagem do Território

2.2. Cartografia de Risco

2.2.1. Mapa de Perigosidade

2.2.2. Mapa de Risco de incêndio

2.2.3. Mapa de Prioridades de defesa

3. Eixos Estratégicos de Actuação

3.1. 1.º Eixo Estratégico – Aumento da Resiliência do Território aos Incêndios Florestais

3.1.1. Levantamento da Rede Regional de Defesa da Floresta Contra Incêndios

3.3. 3º Eixo Estratégico – Melhoria da eficácia do ataque e da gestão de incêndios

Caderno II

1. Caracterização Física

1.1. Enquadramento Geográfico e Administrativo

4. Caracterização do Uso do Solo e Zonas Especiais

4.3. Áreas protegidas, Rede Natura 2000 e Regime Florestal

5. Análise do histórico e da causalidade dos incêndios florestais

Cartografia de Enquadramento

Mapa do Enquadramento geográfico

Mapa das Áreas Ardidas

Mapa dos Pontos de Início e Causas dos Incêndios

Mapa dos Sectores Territoriais de Defesa da Floresta Contra Incêndios e Locais Estratégicos de

Estacionamento

Mapa de Vigilância Móvel

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152

Mapa de 1.ª Intervenção

Mapa de Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-incêndio

Mapa das Áreas Protegidas

Cartografia de Pormenor

Mapa de Perigosidade

Mapa de Risco de Incêndio

Mapa de Prioridades de Defesa

Mapa da Rede dos Postos de Vigia e Bacias de Visibilidade

Mapa de Apoio ao Combate

3.5.4. Procedimentos e periodicidade da monitorização e revisão do PIDFCI e actualização

anual do POM

Anualmente, o GTF deve proceder à implementação das acções planeadas para esse ano e

validar no terreno a rede regional de DFCI (consoante a disponibilidade logística e financeira da

autarquia, e prioridades de intervenção). A partir do 1.º ano de vigência do PIDFCI, o GTF deve

também monitorizar as acções dos anos anteriores, de modo a fazer cumprir as metas

estabelecidas.

Com base nestas acções e informação recolhida, o GTF deve analisar o estado de execução do

Plano e proceder a eventuais actualizações, medidas correctivas ou alterações. Todas as

entidades com responsabilidade nas acções de DFCI dos concelhos em análise devem, sempre

que necessário, enviar ao GTF informação a incluir no Plano, de carácter novo ou para

alteração. Estas deliberações, válidas sobre qualquer componente do Plano, são de seguida

transpostas para o Plano pelo GTF. O novo Plano revisto deverá ser enviado às entidades que

constituem a CMDFCI para seu conhecimento e leitura até uma semana antes da 2.º reunião

anual da CMDFCI, onde este será discutido e votado (a par do POM, que é parte integrante do

mesmo). As entidades deverão elaborar um relatório de alterações a este novo Plano e

apresentá-lo na CMDFCI.

Os proprietários detentores de prédios no Município, poderão solicitar ao GTF que verifique

alterações nas suas propriedades que tenham relevância e consequência para o Plano. O GTF

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153

deverá proceder à verificação de campo no prazo máximo de 45 dias de calendário contados a

partir da recepção da solicitação por escrito pelo GTF. Caso as alterações verificadas produzam

alterações significativas no Plano, estas deverão ser submetidas à CMDFCI em prazo não

superior a 90 dias de calendário da data da verificação de campo, para o que pode ser

convocada uma reunião extraordinária da CMDFCI. O não cumprimento destes prazos

pressupõe a aceitação tácita da informação prestada pelo proprietário, e a sua integração

automática no Plano.

Caso seja aprovada qualquer nova legislação que implique alterações na estrutura, conteúdo ou

enquadramento do PIDFCI/POM, este deve ser alterado com base na nova regulamentação. As

alterações decorrentes apenas serão incorporadas no PIDFCI/POM após aprovação do presente

documento. Particularmente, algumas limitações impostas pela compatibilidade dos instrumentos

de ordenamento poderão ser eliminadas mediante rectificação legal.

Mais uma vez se deverá salientar que a rede de defesa da floresta contra incêndios proposta

mas localizada em solo classificado como urbano pelo PDM deverá ser objecto de revisão e

requalificação aquando da implementação dos objectivos municipais já previstos para esse

mesmo espaço, tal como descrito no subcapítulo 1.2.6. relativo ao enquadramento do PIDFCI no

âmbito do PDM.

O POM deverá ser revisto anualmente, a par da revisão e alteração das partes do PIDFCI que

constituem o POM e apresentado em CMDFCI para aprovação até ao dia 15 de Abril de cada

ano.

3.5.5. Funcionamento da CMDFCI

A CMDFCI deverá reunir pelo menos 4 vezes por ano, tal como disposto na Resolução de

Conselho de Ministros n.º 65/2006, de 26 de Maio. Contudo, sempre que houver necessidade, o

Presidente da CMDFCI pode convocar uma reunião extraordinária.

Propõe-se assim o seguinte planeamento para as reuniões da CMDFCI:

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154

1.ª Reunião: entre 15 de Janeiro e 15 de Fevereiro

O PIDFCI deverá ser debatido na sua implementação, nomeadamente: acções executadas,

planeamento das acções e responsabilidades, aspectos a melhorar ou rever, informação em

falta, informação a alterar.

2.ª Reunião: entre 15 de Março e 15 de Abril

Discussão e aprovação do POM e partes do PIDFCI que sofreram alterações.

3ª Reunião: durante o mês de Julho (Fase Charlie)

Avaliação da época de fogos que está a decorrer (causas, ocorrências, áreas ardidas e

localização das mesmas) e, caso necessário, sugestões para alteração do PIDFCI com vista à

melhoria da operacionalidade da prevenção e combate.

4ª Reunião: entre 30 de Setembro (fim da Fase Charlie) e 25 de Outubro

Deverá ser efectuado o balanço da época de fogos, assim como a aprovação do relatório anual

de avaliação da execução das acções propostas para esse ano e recomendação da melhoria do

plano. Cada uma das entidades deverá apresentar ao GTF um relatório sobre o desenvolvimento

das acções sob sua responsabilidade, bem como as recomendações que achar pertinente, até

15 dias antes da reunião da CMDFCI, de forma a que o GTF possa elaborar o referido relatório.

3.5.6. Estimativa de orçamento total para implementação do PIDFCI

Quadro 83. Estimativa de orçamento total para implementação do PIDFCI dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

Estimativa de orçamento total (Є) Eixos Estratégicos

2008 2009 2010 2011 2012

Total/eixo Instalação e manutenção das FGC

(1.º Eixo Estratégico) 924 933,86 877 881,81 141 528,45 413 201,76 953 921,76 3 311 467,64

Construção/Manutenção da RVF (1.º Eixo Estratégico)

232 528,00 190 060,50 217 872,01 212 818,01 222 534,45 1 075 812,97

Construção/Manutenção da rede de pontos de água (1.º Eixo Estratégico)

21 551,98 32 016,35 15 589,98 39 935,59 17 423,07 126 516,97

Sensibilização (2.º Eixo Estratégico)

21 460 21 460 23 413 23 413 25 533,1 115 279,1

Vigilância, 1.ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós incêndio (3.º Eixo Estratégico)

176 240 140 000 100 000 34 741

30 000

480 981

Total/ano 1 376 713,84 1 261 418,66 498 403,44 724 109,36 1 249 412,38

Total PIDFCI 5 110 057,68

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3.5.7. Plano Especial para a Arrábida

A região da Serra da Arrábida, pelas especificidades da vegetação e orografia, valores

ecológico, ambiental, e cultural, deverá ser alvo de um planeamento florestal particular, aqui

designado por “Plano Especial para a Arrábida”. O referido Plano deverá conter em maior

detalhe todas as acções inerentes a arborizações e rearborizações, entre outras, e normas de

silvicultura preventiva e de DFCI em geral, com vista à salvagurada dos valores únicos desta

região no âmbito da gestão florestal sustentável. Assim é essencial que participem na sua

realização as Câmaras Municipais, a DGRF, o ICNB e os proprietários e seus representantes,

para adaptar as orientações do presente PIDFCI às condicionantes locais. Este Plano Especial

deverá estabelecer um quadro de entendimento que viabilize a execução prática e efectiva das

medidas preconizadas num espaço tão específico e sensível como a Arrábida.

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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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naturelle des suberaies. Colloque Vivexpo 2004: “Le chêne-liège face au feu”.

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incêndios florestais. Simpósio sobre catástrofes naturais: Estudo, Prevenção e Protecção, LNEC, Lisboa.

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preliminar. Ministério da Agricultura, Pescas e Florestas. Secretaria de Estado das Florestas, Comissão

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

157

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Pescas. Lisboa.

DGRF. 2007b. Normas para Elaboração do Plano Operacional Municipal 2007. Direcção-Geral dos

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Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas. Lisboa.

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para a implementação de faixas e mosaicos de gestão de combustíveis florestais. Contributos

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PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

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5. CARTOGRAFIA

5.1. Cartografia de Enquadramento

Mapa 1 – Mapa de combustíveis florestais dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra Mapa 2 – Mapa de perigosidade dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra Mapa 3 – Mapa de risco de incêndio dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra Mapa 4 – Mapa de prioridades de defesa dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra Mapa 5 – Mapa de faixas e mosaicos de parcelas de gestão de combustível dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra Mapa 6 – Mapa da rede viária florestal dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra Mapa 7 – Mapa de rede de pontos de água dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra Mapa 9 – Mapa de construção e manutenção de faixas e mosaicos de parcelas de gestão de combustível dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra Mapa 10 – Mapa de construção e manutenção da rede viária florestal dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra Mapa 11 – Mapa de construção e manutenção da rede de pontos de água dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra Mapa 12-I – Mapa de intervenções preconizadas nos programas de acção da rede regional de DFCI dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra para 2008 Mapa 12-II – Mapa de intervenções preconizadas nos programas de acção da rede regional de DFCI dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra para 2009 Mapa 12-III – Mapa de intervenções preconizadas nos programas de acção da rede regional de DFCI dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra para 2010 Mapa 12-IV – Mapa de intervenções preconizadas nos programas de acção da rede regional de DFCI dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra para 2011 Mapa 12-V – Mapa de intervenções preconizadas nos programas de acção da rede regional de DFCI dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra para 2012 Mapa 13 – Mapa dos sectores territoriais de DFCI e locais estratégicos de estacionamento (LEE) dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra Mapa 14 – Mapa da rede de postos de vigia e bacias de visibilidade dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra Mapa 15 – Mapa de vigilância dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra Mapa 16 – Mapa de 1ª Intervenção dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra Mapa 17 – Mapa de Combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra Mapa 18 - Mapa I de apoio ao combate dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra Mapa 19 – Mapa II de apoio ao combate dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

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Mapa 1 – Mapa de combustíveis florestais dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

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Mapa 2 – Mapa de perigosidade dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

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Mapa 3 – Mapa de risco de incêndio dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

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Mapa 4 – Mapa de prioridades de defesa dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

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Mapa 5 – Mapa de faixas e mosaicos de parcelas de gestão de combustível dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

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Mapa 6 – Mapa da rede viária florestal dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

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Mapa 7 – Mapa de rede de pontos de água dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

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Mapa 9 – Mapa de construção e manutenção de faixas e mosaicos de parcelas de gestão de combustível dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

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Mapa 10 – Mapa de construção e manutenção da rede viária florestal dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

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Mapa 11 – Mapa de construção e manutenção da rede de pontos de água dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

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Mapa 12-I – Mapa de intervenções preconizadas nos programas de acção da rede regional de DFCI dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra para 2008

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Mapa 12-II – Mapa de intervenções preconizadas nos programas de acção da rede regional de DFCI dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra para 2009

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Mapa 12-III – Mapa de intervenções preconizadas nos programas de acção da rede regional de DFCI dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra para 2010

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Mapa 12-IV – Mapa de intervenções preconizadas nos programas de acção da rede regional de DFCI dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra para 2011

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Mapa 12-V – Mapa de intervenções preconizadas nos programas de acção da rede regional de DFCI dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra para 2012

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Mapa 13 – Mapa dos sectores territoriais de DFCI e locais estratégicos de estacionamento (LEE) dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

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Mapa 14 – Mapa da rede de postos de vigia e bacias de visibilidade dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

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Mapa 15 – Mapa de vigilância dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

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Mapa 16 – Mapa de 1ª intervenção dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

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Mapa 17 – Mapa de combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

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Mapa 18 - Mapa I de apoio ao combate dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

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Mapa 19 – Mapa II de apoio ao combate dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

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182

5.2. Cartografia de Pormenor

Mapa 1 – Mapa de combustíveis florestais dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra Mapa 2 – Mapa de perigosidade dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra Mapa 3 – Mapa de risco de incêndio dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra Mapa 4 – Mapa de prioridades de defesa dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra Mapa 5 – Mapa de faixas e mosaicos de parcelas de gestão de combustível dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra Mapa 6 – Mapa da rede viária florestal dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra Mapa 7 – Mapa de rede de pontos de água dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra Mapa 9 – Mapa de construção e manutenção de faixas e mosaicos de parcelas de gestão de combustível dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra Mapa 10 – Mapa de construção e manutenção da rede viária florestal dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra Mapa 11 – Mapa de construção e manutenção da rede de pontos de água dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra Mapa 12-I – Mapa de intervenções preconizadas nos programas de acção da rede regional de DFCI dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra para 2008 Mapa 12-II – Mapa de intervenções preconizadas nos programas de acção da rede regional de DFCI dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra para 2009 Mapa 12-III – Mapa de intervenções preconizadas nos programas de acção da rede regional de DFCI dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra para 2010 Mapa 12-IV – Mapa de intervenções preconizadas nos programas de acção da rede regional de DFCI dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra para 2011 Mapa 12-V – Mapa de intervenções preconizadas nos programas de acção da rede regional de DFCI dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra para 2012 Mapa 14 – Mapa da rede de postos de vigia e bacias de visibilidade dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra Mapa 18 - Mapa I de apoio ao combate dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra Mapa 19 – Mapa II de apoio ao combate dos concelhos de Palmela, Setúbal e Sesimbra

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6. LISTA DE ABREVIATURAS CDOS – Centro Distrital de Operações de Socorro

CMDFCI – Comissão Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios

DFCI - Defesa da Floresta contra Incêndios

DGRF – Direcção-Geral dos Recursos Florestais

DGSFA - Direcção-Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas

ECIN – Equipas de Combate a Incêndios

ELAC – Equipa Logística de Apoio ao Combate

FA – Forças Armadas

GNR – Guarda Nacional Republicana

LEE – Local Estratégico de Estacionamento

OPF – Organização de Produtores Florestais

PMDFCI – Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios

POM – Plano Operacional Municipal

PSP – Polícia de Segurança Pública

PV – Posto de Vigia

RAN – Reserva Agrícola Nacional

REN Reserva Ecológica Nacional

RF - Regime Florestal

SEPNA/GNR – Serviço da Protecção da Natureza e do Ambiente da GNR

EPNA – Equipa de Protecção da Natureza e do Ambiente

SMPC – Serviço Municipal da Protecção Civil

SNBPC - Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil

VECI - Veículo Especial de Combate a Incêndios

VFCI – veículo Florestal de Combate a Incêndios

VLCI – Veículo Ligeiro de Combate a Incêndios

VTGC – Veículo Tanque de Grande Capacidade

VTPT – Veículo de Transporte de Pessoal Táctico

VTTU – Veículo Tanque Táctico Urbano

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7. ANEXOS

7.1. Anexo I – Níveis de alerta e acções a desenvolver

Alerta Situação Acção SMPC

AZUL

Situação normal

Mantém o sistema de Protecção Civil do Concelho informado da situação

Promove se necessário informação pública nos órgãos de comunicação social locais

AMARELO

Situação que configura com elevada probabilidade de ocorrência ou situação declarada de incêndios florestais, com capacidade de resposta a nível municipal

O SMPC faz o acompanhamento da situação, aguarda informações diárias do CDOS

Promove informação pública nos órgãos de comunicação social local

Prepara a activação do Plano Operacional Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios

LARANJA

Situação que configura com elevada probabilidade de ocorrência ou situação declarada de incêndios florestais, com necessidade de intervenção Distrital a nível sectorial

Activa as equipas de primeira intervenção da CM e das Juntas de Freguesia

Durante os períodos críticos os CB devem colocar no terreno viaturas para vigilância de acordo com os LEEs definidos

Mantêm todo o Concelho informado da situação

Promove a informação pública nos órgãos de comunicação regionais e locais

Propõe a activação do POMDFCI e do CMOEPC prepara a activação do PME

VERMELHO

Situação que configura com elevada probabilidade de ocorrência ou situação de incêndios florestais, com necessidade de intervenção ao nível Distrital

Mantém o sistema de Protecção Civil do Concelho informado em alerta máximo

Promove informação pública nos órgãos de comunicação social regional e local

Page 185: PLANO INTERMUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA … · Sectores Territoriais DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) ... O PNDFCI estabelece desta forma os Planos Municipais

PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DOS CONCELHOS DE PALMELA, SETÚBAL E SESIMBRA

185

7.2. Anexo II - Informação à comunicação social

Todas as informações à comunicação social sobre o desenrolar do incêndio e os acontecimentos

no teatro de operações (TO) devem ser efectuadas ao mais alto nível pelas autoridades

presentes:

• Governo Civil de Setúbal;

• Presidente da Câmara Municipal;

• Comandante Distrital de Operações de Socorro;

• Comandantes dos corpos de bombeiros do Concelho.