politica nacional do meio ambiente · órgão central: ministério do meio ambiente (mma), criado...
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POLITICA NACIONAL
DO MEIO AMBIENTE
Breve histórico da evolução da Política Ambiental no Brasil
A virada do Século e os novos ordenamentos legais
Os avanços da década de 1990
Os Anos 80 e a Visão Holística da Proteção Ambiental
O Controle da Poluição nas Décadas de 60 e 70
A Teoria Desenvolvimentista e a nacionalização de nossos recursos naturais
Do Descobrimento ao Estado Novo - 1500 – 1930
Do Descobrimento ao Estado Novo - 1500 – 1930
ORDENAÇÕES MANUELINAS - 1514
“As Ordenações Manuelinas foram editadas em 1521 também contendo dispositivos de caráter ambiental, a exemplo da proibição da comercialização das colméias sem a
preservação das abelhas ou da caça de animais como coelhos, lebres e perdizes com instrumentos que pudessem denotar crueldade. A tipificação do corte de árvores
frutíferas passou a ser punida com o degrado para o Brasil quando a árvore abatida tivesse valor superior a trinta cruzados.”
Evolução histórica da legislação ambientalTalden Queiroz Farias
Do Descobrimento ao Estado Novo - 1500 – 1930
ORDENAÇÕES FILIPINAS - 1603
Livro 5 Tit. 75: Dos que cortam árvores de fruto ou sobreiros ao longo do Tejo
“ O que cortar arvore de fruto, em qualquer parte que estiver, pagará a estimação dela a seu dono em tresdobro. E se o dano, que assim fizer nas árvores, for valia de quatro mil reis, será açoitado, e degradado quatro anos para a África. E se for valia de trinta cruzados, e dahí para cima, será degradado para sempre para o Brasil”.
Do Descobrimento ao Estado Novo - 1500 – 1930
REGIMENTO DO PAU BRASIL- 1605
Parágrafo 1`. Primeiramente Hei por bem, e Mando, que nenhuma pessoa possa cortar, nem mandar cortar o dito páo brasil, por si, ou seus escravos ou Feitores seus, sem expressa licença, ou escrito do Provedor mór de Minha Fazenda, de cada uma das Capitanias, em cujo destricto estiver a mata, em que se houver de cortar; e o que o contrário fizer encorrerá em pena de morte e confiscação de toda sua fazenda.
Do Descobrimento ao Estado Novo - 1500 – 1930
CARTAS REGIAS- 1797 - 1827
Carta Régia de 1797 - declarava a propriedade real sobre todasas matas e arvoredos a borda da costa, ou dos rios quedesembocassem imediatamente no mar, e por onde emjangadas se possam conduzir as madeiras cortadas até o mar.
Regimento de Cortes de Madeiras de 1799 - cujo teorestabelece rigorosas regras para a derrubada de árvores.
Carta Régia de 1827 - Juiz de Paz fiscalizava as matas. O CódigoCriminal de 1830 no art. 178 e 257 tipificava o delito de corteilegal de madeira Lei n.º 601 de 18.09.1850 – Lei de Terrastrazia alguns dispositivos de proteção a floresta.
Do Descobrimento ao Estado Novo - 1500 – 1930
OS CÓDIGOS
Código Criminal de 1830 trouxe a primeira norma de cunhopenal de interesse para o meio ambiente, estabelecendopenas para o corte ilegal de madeiras.
Código de Terras - Lei n° 601/1850 -disciplina a ocupação dosolo e estabelece sanções para atividades predatórias.
Código Civil de 1916 - Trouxe referências às águas correntes epluviais, ao direito de caça e pesca.
A Teoria Desenvolvimentista e a nacionalização de nossos recursos naturais
Código de Águas, através do Decreto n° 24.643, de 10 de julhode 1934
Código Florestal, através do Decreto n° 23.793, de 23 dejaneiro de 1934
Código de Pesca através do Decreto Lei n° 794, de 19 deoutubro de 1938
Código de Minas através do Decreto Lei n° 1.985/40
Código Nacional de Saúde através da Lei Federal n º 2.312, de 03 de setembro de 1954
Década de 60 – O Milagre Econômico
Política Nacional da Energia Nuclear - Lei n° 4.118 de 27 deagosto de 1962
Estatuto da Terra - função social da propriedade
Código Florestal - Lei Federal n º 4.771, de 15 de setembro de1965
Proteção à Fauna - Lei n° 5.197, de 3 de janeiro de 1967
Política Nacional de Saneamento - Lei n° 5.318 de 26 desetembro de 1967
Proteção e Estímulo à Pesca - Decreto Lei n° 221, de 28 defevereiro de 1967
Década de 60 – O Milagre Econômico
PIN - Programa de Integração Nacional – Decreto Lei n° 1.106/70
PROTERRA - Programa de Redistribuição de Terras e de Estímulos à
Agropecuária do Norte e do Nordeste - Decreto Lei n° 1.179/71
I Plano Nacional de Desenvolvimento - Lei n° 5.727/71
II Plano Nacional de Desenvolvimento – PND - Lei n° 6.151/74
PIN - Programa de Integração NacionalTRANSAMASÔNICA
•Projetada no governo Médici Inaugurada em 1972
•Com 4.223 km de comprimento inicia-se em Cabedelo na Paraíba e segue
até Labrea no Amazonas
•Corta os estados da Paraíba, Ceará, Piauí, Maranhão, Tocantins, Pará e
Amazonas
construção da Transamazônica no início dos anos 70
Transamazônica hoje
A destruição da floresta se ampliaem formato de espinha de peixe
Década de 70 - Milagre Econômico
Usina Hidrelétrica de Itaipu
• 1966 Ata do Iguaçu, assinada em 22 de junho de 1966. A declaração conjunta
manifestava a disposição de estudar o aproveitamento dos recursos hidráulicos
pertencentes em condomínio aos dois países, no trecho do Rio Paraná “desde e
inclusive o Salto de Sete Quedas até a foz do Rio Iguaçu”
• 1973 Assinatura do Tratado de Itaipu
• 1983 Primeiro giro mecânico de uma turbina, ocorreu em 17 de dezembro de
1983. Itaipu Binacional começa a produzir energia em 5 de maio de 1984, quando
entra em operação a primeira das 20 unidades geradoras do projeto.
20% de todo o consumo de eletricidade no Brasil e mais
de 90% do consumo paraguaio
área de 1.350 km²capacidade para verter 62,2
mil m³/s
•inundou uma área de 1500 km² de florestas e terras
agriculturáveis
•fez desaparecer a cachoeira de Sete Quedas que foi a maior
cachoeira do mundo em volume de água
o governo brasileiro liderou o bloco de países em
desenvolvimento que tinham posição de resistência ao
reconhecimento da importância da problemática ambiental sob o
argumento de que a principal poluição era a miséria
"Desenvolver primeiro e pagar os custos
da poluição mais tarde",Ministro Costa Cavalcanti
Decreto n° 73.030 de 30 de outubro de 1973
• Cria a Secretaria Especial do Meio Ambiente – SEMA vinculadaao Ministério do Interior
• Cria o Conselho Consultivo do Meio Ambiente (CCMA),integrado por 9 membros de notória competência emassuntos relacionados com a utilização racional de recursosnaturais e preservação do meio ambiente
O primeiro titular da SEMA foi o biólogo e bacharel em direitoPaulo Nogueira Neto que lá permaneceu no período de 1973a 1986
•inicia as discussões que levarão à promulgação da Lei
n°6938/81, que representou um grande avanço na gestão
ambiental
•responsável pela inclusão do componente ambiental na
gestão das políticas públicas
•inspiradora do Capítulo sobre o Meio Ambiente na
Constituição Federal de 1988
•preservação e da conservação ambiental ganha destaque
com o surgimento de pequenos grupos de ambientalistas
Secretaria Especial do Meio Ambiente SEMA
Controle da poluição do meio ambiente
Decreto-Lei n º 1.413, de 14 de agosto de 1975
Art. 1º As indústrias instaladas ou a se instalarem em território nacional são obrigadas a promover as medidas necessárias a prevenir ou corrigir os inconvenientes e prejuízos da poluição e da contaminação do meio ambiente.
Parágrafo único. As medidas a que se refere este artigo serão definidas pelos órgãos federais competentes, no interesse do bem-estar, da saúde e da segurança das populações.
Art. 2º Compete exclusivamente ao Poder Executivo Federal, nos casos de inobservância do disposto no artigo 1º deste Decreto-lei, determinar ou cancelar a suspensão do funcionamento de estabelecimento industrial cuja atividade seja considerada de alto interesse do desenvolvimento e da segurança nacional.
LEI 898/75DISCIPLINA O USO DO SOLO PARA A PROTEÇÃO DOS MANANCIAIS, CURSOS D’ÁGUA E DEMAIS RECURSOS HÍDRICOS DE INTERESSE DA RMSP
1º CATEGORIA
2º CATEGORIA
ÁREAS OU FAIXAS DE MAIOR RESTRIÇÃO AO USO E OCUPAÇÃO
• Corpos d’água
• Faixas de proteção ao longo dos corpos d’água
• Áreas de matas e outras formas de vegetação primitiva
• Áreas com declividade acima de 60%
ÁREAS OU FAIXAS DE MENOR RESTRIÇÃO AO USO E OCUPAÇÃO
• Passível de ocupação urbana, com restrições
CATEGORIA DE ZONAS DE USO E OCUPAÇÃO
LEI 1172/76
DELIMITA AS ÁREAS DE PROTEÇÃO DOS MANANCIAIS E CURSOS D’ÁGUA A QUE SE REFERE O ARTIGO 2° DA LEI 898/75
Classe A
Classe B
Classe C
Densidade populacional: 50 ha/ha
Lote mínimo: 550 m2
Densidade populacional: 34 a 25 hab/ha
Lote mínimo: 1.300 a 1.500 m2, conforme densidade
Densidade populacional: 25 a 6 hab/ha
Lote mínimo: 1.750 a 7.500 m2, conforme densidade
DIRETRIZES E NORMAS PARA A
PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS
DOS MANANCIAS DE
INTERESSE REGIONAL
DO ESTADO DE SÃO PAULO
LEI ESTADUAL Nº 9.866/97
LEI ESTADUAL Nº 9.866/97
• Governo do Estado
• Municípios
• Sociedade Civil
• Sistema de Gestão de Recursos Hídricos
RETIRADA DE CARGAS
RECUPERAÇÃO AMBIENTAL
MELHORIA DA QUALIDADE DE
VIDA
MELHORIA DO PADRÃO DE OCUPAÇÃO
CONTROLE DA OCUPAÇÃO
INADEQUADA
PROMOÇÃO DE USOS
COMPATÍVEIS
Política Integrada de Gestão
do Território de Mananciais
A) CAPACIDADE HÍDRICA DO MANANCIAL
B) CAPACIDADE DE AUTO DEPURAÇÃO
C) OS PROCESSOS DE GERAÇÃO DAS CARGAS POLUIDORAS
D) O ENQUADRAMENTO DAS CORPOS D’ÁGUA
E) AS INFRA ESTRUTURAS INSTALADAS
F) AS CONDIÇÕES AMBIENTAIS ESSENCIAIS PARA A QUALIDADE E QUANTIDADE DAS ÁGUAS
ADMITE AS ESPECIFICIDADES DAS DIFERENTES ÁREAS DE PROTEÇÃO DOS
MANANCIAIS ESTABELECENDO
APRM
ÁREA DE PROTEÇÃO E
RECUPERAÇÃO DOS
MANANCIAIS
LEIS ESPECÍFICASpara cada
LEI ESTADUAL 9.866/97 : EXPECTATIVA DE MUDANÇA
ÁREA ESPECIALCORREDOR
(AOD)
ÁREA DE URBANIZAÇÃOCONSOLIDADA
(AOD)
ÁREA DE URBANIZAÇÃOCONTROLADA
(AOD)
ÁREA DE OCUPAÇÃODIFERENCIADA
(AOD)
ÁREA ENVOLTÓRIA DA REPRESA
(AOD)
ÁREA DE RESTRIÇÃO À OCUPAÇÃO - 1
(ARO)
ÁREA DE RESTRIÇÃO À OCUPAÇÃO - 3
(ARO)
ÁREA DE BAIXA DENSIDADE
(AOD)
ÁREA DE RESTRIÇÃO À
OCUPAÇÃO - 2(ARO)
MANANCIAIS – Lei Específica do Guarapiranga
II Plano Nacional de Desenvolvimento – PND
Licenciamento Ambiental
“Espera-se consolidar até o fim da década, uma sociedade industrial moderna e um
modelo de economia competitiva.”
“Principalmente nas grandes áreas metropolitanas como São Paulo, Rio, Belo
Horizonte, Porto Alegre, Salvados, Recife, normas anti poluição serão estabelecidas,
dentro de uma preocupação geral de preservação do meio ambiente e de evitar a
devastação dos recursos naturais do País.”
LEI N. 997, DE 31 DE MAIO DE 1976Dispõe sobre o controle da poluição do meio ambiente
Art. 5º - A instalação, a construção ou a ampliação, bem como a operação ou
funcionamento das fontes de poluição que forem enumeradas no Regulamento desta Lei,
ficam sujeitas à prévia autorização do órgão estadual de controle da poluição do meio-
ambiente, mediante expedição, quando for o caso, de Licença Ambiental Prévia (LAP),
de Licença Ambiental de Instalação (LAI) e/ou de Licença Ambiental de Operação
(LAO)
DECRETO N. 8.468, DE 8 DE SETEMBRO DE 1976Aprova o Regulamento da Lei n. 997, de 31 de maio de 1976, que
dispõe sobre a Prevenção e o Controle da Poluição do Meio Ambiente
Art. 6° - No exercício da competência prevista no artigo anterior, incluem-se entre
as atribuições da CETESB, para controle e preservação do Meio-Ambiente:
VI - autorizar a instalação, construção, ampliação, bem como a operação ou
funcionamento das fontes de poluição definidas neste Regulamento:
Os Anos 80 e a Visão Holística da Proteção Ambiental
Política Nacional do Meio Ambiente , criando o SistemaNacional de Meio Ambiente – SISNAMA e o Conselho Nacionalde Meio Ambiente – CONAMA, definindo os instrumentos deuma Política Nacional do Meio Ambiente - Lei Federal n º6.938, de 31 de agosto de 1981
Ação Civil Pública por danos causados ao meio ambiente, aoconsumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético,histórico, turístico e paisagístico - Lei n° 7.347, de 24 de julhode 1985
A Constituição Federal de 1988 traz pela primeira vez umareferência explicita à proteção ambiental, em um textoconstitucional
Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento
1987 Nosso Futuro Comum
•ressalta os riscos do uso excessivo dos
recursos naturais sem considerar a
capacidade de suporte dos
ecossistemas
• aponta a incompatibilidade entre o
desenvolvimento sustentável e os
padrões de produção e consumo
vigentes
Relatório Brundtland
Os avanços alcançados na década de 1990
Política Nacional de Recursos Hídricos e criou o SistemaNacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, Lei n° 9.433,de 08 de janeiro de 1997
Lei de Crimes Ambientais estabelecendo sanções do ponto devista penal, administrativo e civil, Lei n° 9.605, de 12 defevereiro de 1998
Política Nacional de Educação Ambiental, Lei n° 9.795, de 27de abril de 1999
A virada do Século e os novos ordenamentos legais
Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza -Lei n° 985, de julho de 2000
Zoneamento Ecológico- Econômico do Brasil – ZEE Decreto n°4.297 de 10 de julho de 2002
Política Nacional de Biodiversidade Decreto n° 4.073 de 21 demaio de 2003
Lei da Mata Atlântica Lei nº 11.428, de 22 de dezembro de2006
Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) Lei nº 12.305 de02 de agosto de 2010
Código Florestal Brasileiro Lei nº 12.651 de 25 de maio de2012
Lei n° 6938/81 Política Nacional do Meio Ambiente
•Aglutinou governo, oposição, setores produtivos esociedade civil organizada, no sentido de aprova-la
•Harmonizou e integrou a legislação esparsa queexistia até então
Lei n° 6938/81AVANÇOS
• Sistema Nacional do Meio Ambiente
• Constituído pelos Órgãos e Entidades da União
• Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA
• Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa
Ambiental
• Adoção da responsabilidade objetiva nas transgressões ambientais
• o poluidor passa a ser obrigado independentemente de culpa, a
indenizar ou repara os danos causados ao meio ambiente e a terceiros
afetados por suas atividades
• Autoriza o Ministério Público a agir civil e criminalmente por danos
causados ao meio ambiente
OBJETIVOS DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
desenvolvimento sustentado
“aquele capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras
gerações”
OBJETIVOS DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
Art. 4º - A Política Nacional do Meio Ambiente visará:
I - à compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrioecológico;
II - à definição de áreas prioritárias de ação governamental relativa à qualidade e ao equilíbrio ecológico, atendendo aosinteresses da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios;
III - ao estabelecimento de critérios e padrões de qualidade ambiental e de normas relativas ao uso e manejo de recursosambientais;
IV - ao desenvolvimento de pesquisas e de tecnologias nacionais orientadas para o uso racional de recursos ambientais;
V - à difusão de tecnologias de manejo do meio ambiente, à divulgação de dados e informações ambientais e à formação deuma consciência pública sobre a necessidade de preservação da qualidade ambiental e do equilíbrio ecológico;
VI - à preservação e restauração dos recursos ambientais com vistas à sua utilização racional e disponibilidadepermanente, concorrendo para a manutenção do equilíbrio ecológico propício à vida;
VII - à imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos causados e, ao usuário, dacontribuição pela utilização de recursos ambientais com fins econômicos.
INSTRUMENTOS DA POLITICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
aumento industrialização necessidade de proteção
controle das ações do poluidor, fixando normas e padrões ambientais e fiscalizando-se o seu cumprimento
Comando e Controle
Padrões de emissão determina-se os níveis aceitáveis depoluição, definidos de acordo com a capacidade de suporte domeio
Padrões de desempenho otimiza-se a operação de equipamentospara reduzir a emissão de poluentes específicos
INSTRUMENTOS DA POLITICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
Zoneamento Ambiental
Zonear consiste em se dividir o território em parcelas nas quais se autorizam determinadas atividades e usos e se interditam outras
Planejamento Ambiental
• Zoneamento ecologico econômico
• Planos de manejo
• Zoneamento industrial
• Zoneamento urbano
ZONEAMENTO ECOLOGICO ECONÔMICO
Decreto nº 4.297, de 10 de Julho de 2002
Regulamenta o art. 9º, inciso II, da Lei nº 6.938, de 31 de agosto de1981, estabelecendo critérios para o Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil - ZEE
Decreto nº 5.300 de 07 de Dezembro de 2004
Regulamenta a Lei no 7.661, de 16 de maio de 1988, que institui oPlano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC, dispõe sobreregras de uso e ocupação da zona costeira e estabelece critérios degestão da orla marítima.
PLANO DE MANEJO
Lei no 9.985, de 18 de Julho de 2000
Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da ConstituiçãoFederal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação daNatureza
XVII - plano de manejo: documento técnico mediante o qual, comfundamento nos objetivos gerais de uma unidade de conservação,se estabelece o seu zoneamento e as normas que devem presidir ouso da área e o manejo dos recursos naturais, inclusive a
implantação das estruturas físicas necessárias à gestão da unidade;
ZPM
ZOD
ZCRH
ZCB
ZDI
Zona de Proteção Máxima - ZPM
Zona de Conservação da Biodiversidade - ZCB
Zona de Conservação dos Recursos Hídricos - ZCRH
Zona de Ocupação Diversificada - ZOD
Zona de Ocupação Dirigida – ZDI
Zona de Vida Silvestre – ZVS
Zoneamento do Parque Estadual da Serra do Mar e sua Zona de Amortecimento
ZONEAMENTO INDUSTRIALLEI N. 1.817, DE 27 DE OUTUBRO DE 1978
Estabelece os objetivos e as diretrizes para o desenvolvimento industrialmetropolitano e disciplina o zoneamento industrial, a localização, aclassificação e o licenciamento de estabelecimentos industriais na RegiãoMetropolitana da Grande São Paulo, e dá providências correlatas
Art. 6° - As zonas de uso industrial na Região Metropolitana da Grande São Paulo são classificadas em três categorias:
I - zona de uso estritamente industrial - ZEI;
II - zona de uso predominantemente industrial - ZUPI, dividida nas subcategorias ZUPI-1 e ZUPI-2;
III - zona de uso diversificado - ZUD.
ZONEAMENTO INDUSTRIALLEI N. 1.817, DE 27 DE OUTUBRO DE 1978
Art. 9° - Para os efeitos desta Lei, os estabelecimentos industriais ficam classificados conforme os critérios de porte e de tipo de atividade, por ordem decrescente de restrição, em categorias denominadas IN, IA, IB, IC e ID.
§ 1° - Para a classificação nas categorias IN e IA é levado em conta apenas o critério do tipo de atividade, independentemente do porte dos estabelecimentos.
§ 2° - As categorias IB e IC distinguem-se entre si tão só quanto ao porte dos estabelecimentos, enquadrando-se na mesma categoria quanto ao tipo de atividade.
§ 3° - A classificação na categoria ID é feita com aplicação simultânea dos critérios de porte e de tipo de atividade.
ZONEAMENTO INDUSTRIAL
Lei nº 6.803, de 2 de Julho de 1980
Dispõe sobre as diretrizes básicas para o zoneamento industrial nas áreas críticas de poluição
Art . 1º Nas áreas críticas de poluição a que se refere o art. 4º do Decreto-lei nº 1.413,de 14 de agosto de 1975, as zonas destinadas à instalação de indústrias serão definidas emesquema de zoneamento urbano, aprovado por lei, que compatibilize as atividades industriaiscom a proteção ambiental
§ 1º As zonas de que trata este artigo serão classificadas nas seguinte categorias:
a) zonas de uso estritamente industrial
b) zonas de uso predominantemente industrial
c) zonas de uso diversificado
INSTRUMENTOS DA POLITICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
Avaliação de Impactos Ambientais
instrumento para avaliar projetos que tenham probabilidade de causar impacto adverso significativo ao meio ambiente
• Agencias de Fomento
• Lei no 6.803, de 2 de julho de 1980 Zoneamento Industrial
aprovação da implantação de zonas de uso estritamente industrial
"será precedida de estudos especiais de alternativas e de avaliação deimpacto, que permitam estabelecer a confiabilidade da solução a seradotada”.
Avaliação de Impactos Ambientais
PNMA Lei no 6938/81, institui a Avaliação de Impacto Ambiental(AIA) como um de seus instrumentos
Decreto no 88.351/83 Vinculou sua utilização aos sistemas delicenciamento de atividades poluidoras ou modificadoras do meioambiente, a cargo das entidades ambientais dos governos estaduaise em alguns casos, da Secretaria Especial do Meio Ambiente
Decreto no 99.274/90 Manteve a exigência determinando que oEIA deverá conter o diagnóstico ambiental, a descrição da açãoproposta e suas alternativas e a identificação, análise e previsãodos impactos significativos positivos e negativos
Avaliação de Impactos Ambientais
Resolução Conama n° 1/86 define os critérios básicos e as diretrizes para uso e implementação de Estudo de Impacto Ambiental - EIA e o respectivo Relatório de Impacto Ambiental -RIMA
Constituição Federal art. 225 inciso IV estabelece que incumbe aopoder público, “exigir, na forma da lei, para a instalação de obra ouatividade potencialmente causadora de significativa degradação domeio ambiente, a que se dará publicidade.”
Resolução Conama n°237/97 define Estudos Ambientais comotodos e quaisquer estudos relativos aos aspectos ambientaisrelacionados à localização, instalação, operação e ampliação deuma atividade ou empreendimento, apresentado como subsídiopara a análise da licença
Outros estudos
Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) que estabelece os efeitossobre o ambiente de Políticas, Planos e Programas previamente àsua implementação, permitindo integrar questões associadas àproteção ambiental numa fase precoce dos processos de decisão,constituindo-se em um instrumento valioso para odesenvolvimento sustentável
Avaliação Ambiental Integrada (AAI), que procura captar os efeitossinérgicos do conjunto de empreendimentos em uma determinadabase territorial. A AAI tem sido bastante utilizada para estudar apossibilidade do aproveitamento hidroelétrico de determinadabacia. Em outras palavras propõe-se a estudar a capacidade desuporte de uma determinada base territorial
N1
S4
S1
S3
S2
L2
L1
N 2
N 3
Pir ap or a do Bom Je sus
Po á
Fe rr az de
Va sco nc elos
Ma irip or ã
Gua ru lho s
Su zan o
Sa nt o An dr é
Rio G ra nd e d a Serr a
Ribe irã o P ir es
Ma uá
Sã o Cae tan o
d o Su l
Sã o Paulo
Diad em a
Sã o B er nar do d o Ca m po
Fr an cisco M or ato
Fr an co da Roc ha
Caie ira s
Osa sco
Caja ma r
Sa nt an a d e Pa rn aíb a
Car ap icuí ba
Ba ru er i
Jan dir aItap ev i
Ta bo ão da S er ra
Em b u
Em b u- Gua çu
Itap ec er ica da Ser ra
Cotia
Va rg em G ra nd e Pa ulist a
Sã o Lo ure nç o d a S e rr a
Juq uitib a
Sa les óp olis
Gua ra re ma
Bir itib a- Mir im
Sa nt a I sab el
Mo ji da s C ruz es
Ar ujá
Itaq ua qu ece tu ba
Trecho Oeste
(em Operação)
Trecho Sul
Trecho Leste
Trecho Norte
ANEL
PERI-URBANO
15 km7,4 milhões - 2000
9,7 milhões - 2020
RMSP17,8 milhões - 2000
22,2 milhões - 2020
o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras
Lei n° 6.938/81, art. 10
“A construção, instalação, ampliação e funcionamento deestabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais,considerados efetiva e potencialmente poluidores, bem como oscapazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental,dependerão de prévio licenciamento de órgão estadualcompetente, integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente -SISNAMA, e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e RecursosNaturais Renováveis - IBAMA, em caráter supletivo, sem prejuízo deoutras licenças exigíveis”
Com a redação da Lei 7804/89
o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras
Resolução Conama n° 237/97
Art. 2º- A localização, construção, instalação, ampliação, modificação
e operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de
recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente
poluidoras, bem como os empreendimentos capazes, sob qualquer
forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio
licenciamento do órgão ambiental competente, sem prejuízo de
outras licenças legalmente exigíveis.
Resolução Conama n° 237/97
Licença Prévia (LP) - concedida na fase preliminar do planejamento do
empreendimento ou atividade aprovando sua localização e concepção,
atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e
condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua
implementação;
Licença de Instalação (LI) - autoriza a instalação do empreendimento ou
atividade de acordo com as especificações constantes dos planos,
programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle
ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo
determinante;
Licença de Operação (LO) - autoriza a operação da atividade ou
empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que
consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e
condicionantes determinados para a operação."
Lei Complementar n° 140/11
Art. 2o Para os fins desta Lei Complementar, consideram-se:
• I - licenciamento ambiental: o procedimento administrativo destinado a licenciar atividades ou empreendimentos utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental;
• II - atuação supletiva: ação do ente da Federação que se substitui ao ente federativo originariamente detentor das atribuições, nas hipóteses definidas nesta Lei Complementar;
• III - atuação subsidiária: ação do ente da Federação que visa a auxiliar no desempenho das atribuições decorrentes das competências comuns, quando solicitado pelo ente federativo originariamente detentor das atribuições definidas nesta Lei Complementar.
OS INCENTIVOS À PRODUÇÃO E INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E A
CRIAÇÃO OU ABSORÇÃO DE TECNOLOGIA, VOLTADOS PARA A MELHORIA
DA QUALIDADE AMBIENTAL
LEI Nº 12.305, DE2 DE AGOSTO DE 2010
Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei 9605, de
12 de fevereiro de 1998
Art. 8 º - IX - os incentivos fiscais, financeiros e creditícios
LEI 12187, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2009
Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima - PNMC
VI - as medidas fiscais e tributárias destinadas a estimular a redução
das emissões e remoção de gases de efeito estufa, incluindo
alíquotas diferenciadas, isenções, compensações e incentivos, a
serem estabelecidos em lei específica
A CRIAÇÃO DE ESPAÇOS TERRITORIAIS ESPECIALMENTE PROTEGIDOS PELO PODER PÚBLICO FEDERAL, ESTADUAL E
MUNICIPAL
LEI 9985, DE 18 DE JULHO DE 2000
Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da ConstituiçãoFederal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação daNatureza e dá outras providências
PROTEÇÃO INTEGRAL: manutenção dos ecossistemas livres dealterações causadas por interferência humana, admitido apenas ouso indireto dos seus atributos naturais
USO SUSTENTÁVEL: exploração do ambiente de maneira a garantir aperenidade dos recursos ambientais renováveis e dos processosecológicos, mantendo a biodiversidade e os demais atributosecológicos, de forma socialmente justa e economicamente viável
SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE O MEIO AMBIENTE
Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente -
SINIMA
O ministério do Meio Ambiente disponibiliza na Internet uma Rede
Nacional de Informação Ambiental (Renima). A Renima é uma
rede descentralizada formada por centros cooperantes e um centro
coordenador, a cargo do Centro Nacional de Informação,
Tecnologias Ambientais e Editoração – CNIA, criada para apoiar o
processo de gestão ambiental
CADASTRO TÉCNICO FEDERAL DE ATIVIDADES E INSTRUMENTOS DE DEFESA AMBIENTAL
De acordo com Instrução Normativa n º 31, de 3 de dezembro 2009, as pessoas físicas e jurídicas descritas no Anexo I são obrigadas ao
registro no Cadastro Técnico Federal de Instrumentos de Defesa Ambiental
Estão relacionadas como categorias de instrumentos de defesa
ambiental :
Consultor Técnico Ambiental Pessoa Física e Pessoa Jurídica; Indústria
de equipamentos, aparelhos e instrumentos de controle de
atividades poluidoras e comércio/instalação/manutenção de
equipamentos, aparelhos e instrumentos de controle de atividades
poluidoras
AS PENALIDADES DISCIPLINARES OU COMPENSATÓRIAS AO NÃO CUMPRIMENTO DAS MEDIDAS NECESSÁRIAS À
PRESERVAÇÃO OU CORREÇÃO DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL
O NÃO CUMPRIMENTO DAS MEDIDAS NECESSÁRIAS À PRESERVAÇÃO E OS DANOS
CAUSADOS PELA DEGRADAÇÃO DA QUALIDADE AMBIENTAL SUJEITA OS
TRANSGRESSORES A PENALIDADES PREVISTAS EM DIVERSOS DOCUMENTOS
LEGAIS, DENTRE OS QUAIS SE DESTACA A LEI N º 9.605/98 – LEI DE CRIMES
AMBIENTAIS E O DECRETO 6.514, DE 22 DE JULHO DE 2008 QUE DISPÕE TANTO
DE SANÇÕES PENAIS COMO DE SANÇÕES ADMINISTRATIVAS
A INSTITUIÇÃO DO RELATÓRIO DE QUALIDADE
DO MEIO AMBIENTE, A SER DIVULGADO
ANUALMENTE
O RQMA tem como objetivo informar a sociedade sobre o status da qualidade
ambiental dos diversos ecossistemas brasileiros e deve ser utilizado como
subsídio para a gestão ambiental, sendo a sua divulgação anual
A GARANTIA DA PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES
RELATIVAS AO MEIO AMBIENTE
A Constituição Federal de 1988 ao tratar dos direitos e garantias
fundamentais, e em especial dos direitos e deveres individuais e
coletivos, estabelece em seu artigo 5° inciso XXXIII:
XXXIII- todos tem direito a receber dos órgãos públicos informações de seu
interesse particular, ou interesse coletivo ou geral, que serão prestadas
no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo
sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do estado
Lei n° 10.650/03 dispõe especificamente sobre o acesso público aos dados
e informações existentes nos órgãos e entidades integrantes do Sisnama
O CADASTRO TÉCNICO FEDERAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTEPOLUIDORAS E/OU UTILIZADORAS DOS RECURSOS AMBIENTAIS
De acordo com Instrução Normativa n º 31, de 3 de dezembro 2009 , as
pessoas físicas e jurídicas descritas no Anexo II são obrigadas ao registro
no Cadastro Técnico Federal de Instrumentos de Defesa Ambiental,
instituído pelo art. 17, inciso I, da Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981
INSTRUMENTOS ECONÔMICOS, COMO CONCESSÃO FLORESTAL,SERVIDÃO AMBIENTAL, SEGURO AMBIENTAL
Instrumentos de Controle - são aqueles que fixam parâmetros técnicos das
atividades econômicas. ex: padrões de emissão
Instrumentos Econômicos - são aqueles que atuam diretamente nos custos de
produção e consumo dos agentes econômicos. Ex: Taxa Florestal,
EXEMPLO:
Financiamento - Corrige preço de mercado para financiar um nível de receita para
cobrir custos de provisão ou investimentos em serviços de proteção ambiental.
Ex: Taxa florestal
Indução - Corrige um preço de mercado de um bem ou serviço para induzir uma
mudança no comportamento do agente econômico para um padrão de uso mais
eficiente do recurso.Ex. cobrança pelo uso da água
SISTEMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
órgão superior Conselho de Governo
com a função de assessorar o Presidente da República na formulação da políticanacional e nas diretrizes governamentais para o meio ambiente, será integrado pelosministros de Estado e pelos titulares dos órgãos essenciais da Presidência daRepública, e será presidido pelo presidente da República, ou por sua determinaçãopelo Chefe da Casa Civil
órgão consultivo e deliberativo: o Conselho Nacional do MeioAmbiente (CONAMA)
Órgão consultivo e deliberativo do SISNAMA, o conselho é Presidido pelo Ministro doMeio e congrega os órgãos federais, estaduais e municipais de meio ambiente, o setorempresarial e a sociedade civil
órgão central: Ministério do Meio Ambiente (MMA), criado em novembro
de 1992, tem como missão promover a adoção de princípios e estratégias para oconhecimento, a proteção e a recuperação do meio ambiente, o uso sustentável dosrecursos naturais, a valorização dos serviços ambientais e a inserção dodesenvolvimento sustentável na formulação e na implementação de políticas públicas,de forma transversal e compartilhada, participativa e democrática, em todos os níveise instâncias de governo e sociedade
Órgãos Executores: o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renováveis - IBAMA e o Instituto Chico Mendes de
Conservação da Biodiversidade - Instituto Chico Mendes com a
finalidade de executar e fazer executar, como órgão federal, a política
e diretrizes governamentais fixadas para o meio ambiente
Órgãos Seccionais: os órgãos ou entidades estaduais responsáveis pela
execução de programas, projetos e pelo controle e fiscalização de
atividades capazes de provocar a degradação ambiental
Órgãos Locais: os órgãos ou entidades municipais, responsáveis pelo
controle e fiscalização dessas atividades, nas suas respectivas
jurisdições
CONAMA
Plenário
Camara Especial Recursal A Câmara Especial Recursal é a instância administrativa do
CONAMA responsável pelo julgamento, em caráter final, das multas e outras penalidades
administrativas impostas pelo IBAMA
Comite de Integração de Políticas Ambientais
Dentre outras, compete ao CIPAM proceder à avaliação sistemática e ao planejamento a curto,
médio e longo prazos das atividades do CONAMA
Camaras Técnicas - o Conama poderá dividir-se em Câmaras Técnicas, para examinar erelatar ao Plenário assuntos de sua competência. Na composição das CâmarasTécnicas, integradas por até dez membros, titulares e suplentes, deverá ser observada aparticipação das diferentes categorias de interesse multi-setorial representadas noPlenário
Grupos de Trabalho – Os Grupos de Trabalho são criados por tempo determinado paraanalisar, estudar e apresentar propostas sobre matérias de sua competência
Grupos Assessores – Criados com a competência de monitorar e a avaliar documprimento das decisões, diretriz e norma técnica emanadas do Conselho
OBRIGADA
Lucia Sena
Setembro / 2016