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Page 1: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

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Page 2: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Objetivo geral do projeto

• Elaborar teses e diretrizes para uma política nacional de estímulo ao empreendedorismo, por meio de um conjunto de ações de sensibilização, mobilização e estímulo ao debate entre as partes diretamente interessadas - governo, empresariado, academia e sociedade civil.

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Page 3: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Por que uma política nacional de Empreendedorismo?

– O reconhecimento de que o ambiente econômico e social brasileiro atualmente tem experimentado um mercado interno pujante, estabilidade do crescimento, bônus demográfico, mudança do ambiente corporativo, etc que constitui um momento ímpar de transformação da estrutura empresarial brasileira para o alcance de níveis mais elevados de competitividade e produtividade, bem como de reposicionamento do Brasil frente aos principais players internacionais;

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Page 4: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Por que uma política nacional de Empreendedorismo?

– O entendimento de que o empreendedorismo, sob o conceito de quinto fator de produção (trabalho, capital, terra, tecnologia) constitui para as empresas que o adotam canal indutor de relações de mercado sustentáveis e duradouras, contribuindo para a transformação da estrutura empresarial brasileira (Relação entre empreendedorismo e mercado);

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Page 5: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Por que uma política nacional de Empreendedorismo?

– O reconhecimento de que o tema “empreendedorismo” é parte integrante da agenda de ações de diversos órgãos e entidades, sob a forma de políticas de estímulo ao empreendedorismo inovador e políticas de estímulo ao empreendedorismo de pequenos negócios (status quo das políticas de empreendedorismo);

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Page 6: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Brasil

CompetitivoCompetitivo EquitativoEquitativo SustentávelSustentável

PBMPBM

PNEPNE

PBMPBM

Empreendedorismo Inovador

EmpreendedorismoDos Pequenos

Negócios

PNCTIPNCTI

InovarInovar

Pró-InovaPró-

Inova

PNIPNI

FundoCriatecFundoCriatec

FINEP – Subvenção Econômica

FINEP – Subvenção Econômica

Capacitação Empresarial p/ Inovação

Capacitação Empresarial p/ Inovação

ALIALI SIBRATECSIBRATEC RHAERHAE CARTÃO BNDES

CARTÃO BNDES SEBRAETECSEBRAETEC SBRTSBRT FÁCILFÁCIL

Territórios da

Cidadania

Territórios da

CidadaniaEmpretecEmpretec

Microcrédito Produtivo Orientado

Microcrédito Produtivo Orientado

PROGERPROGERCentro de Difusão

de Tecnologia e Conhecimento

Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento

PROGERPROGER PRONAFPRONAF

Economia Solidária em

Desenvolvimento

Economia Solidária em

Desenvolvimento

Empreendedor Individual

Empreendedor Individual

Trabalho e Emp. da Mulher

Trabalho e Emp. da Mulher

EconomiaCriativa

EconomiaCriativa

PRONATECPRONATEC

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Page 7: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Empreendedor – conceito de partida neste projeto

• O empreendedorismo é um driver para o crescimento econômico, geração de emprego, inovação e produtividade. Ele se relaciona com a inovação e ambos estão associados com o “fazer algo novo”.

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Page 8: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Empreendedor – conceito de partida neste projeto

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Page 9: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

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Page 11: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Ambiente Econômico

Marco Regulatório

Governança Infraestrutura Internacionalização

Educação e Capacitação

Tecnologia e Inovação

Financiamento, Investimento e

Crédito

Desoneração Tributária e

Desburocratização

Cultura Empreendedora e

Perfil Empreendedor

Empreendedorismo por Segmentos

Eixos da Política Nacional de Empreendedorismo

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Page 12: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Distribuição de participantes oficinas por perfil

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Page 13: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Cronograma

Salvador21.06

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Page 14: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

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Sintese das propostas

• Educação com maior foco no empreendedorismo e na inovação

• Sistematização e previsibilidade aos programas e iniciativas existentes

• Redução e simplificação dos procedimentos de recolhimento dos impostos e taxas

• Massificação das informações, conhecimento e tecnologias

• Interiorização dos programas, serviços e apoios

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Page 15: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

O QUE FAZER?

• Sugestões apresentadas:• Interiorização de instituições de crédito• Substituição de direitos trabalhistas por

respeito social• Habilitação previa do empreendedor como

requisito para abertura da empresa

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Page 16: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

O QUE PENSA A COMUNIDADE ENVOLVIDA?

• 26,88% diz que é preciso mudar a carga tributária

• 15,59% que precisa mudar o sistema educacional

• 15,5% que taxa de juro é uma barreira ao empreendedorismo

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Page 17: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Ambiente Econômico

Tese 1: Segundo pesquisas, no ambiente econômico os principais entraves para o desenvolvimento do ecossistema empreendedor no Brasil estão relacionadas a taxa de juros e legislações pertinentes. Neste sentido, faz-se necessário a implementação de ações de fortalecimento ao ambiente empreendedor para facilitar e promover o desenvolvimento do empreendedorismo.

Promover, articular e coordenar as ações do

governo de estímulo ao empreendedorismo,

com a geração de oportunidades de

negócio de acordo com as vocações regionais.

Promover, articular e coordenar as ações do

governo de estímulo ao empreendedorismo,

com a geração de oportunidades de

negócio de acordo com as vocações regionais.

Ampliar reformas macroeconômicas no

sentido de fortalecer o mercado doméstico e

elevar a competitividade e a

produtividade da economia brasileira a

padrões internacionais

Ampliar reformas macroeconômicas no

sentido de fortalecer o mercado doméstico e

elevar a competitividade e a

produtividade da economia brasileira a

padrões internacionais

Induzir a correção das falhas de mercado.

Induzir a correção das falhas de mercado.

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Page 18: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Marco Regulatório

Aprimorar os mecanismos de tratamento favorecido e

diferenciado Aprimorar os mecanismos de tratamento

favorecido e diferenciado aos empreendedores de micro e

pequeno porte e o Empreendedor Individual,

especialmente por parte dos estados e municípios.

Azul - Geração de capitalVerde – AmbosAmarelo – Geração de Renda

Aprimorar o sistema normativo da inovação, no

sentido de reduzir as restrições e estender os

mecanismos de incentivo para favorecer o

empreendedorismo inovador.

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Page 19: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Marco Regulatório

Tese 2: Mesmo com o marco regulatório que favorece as micro e pequenas empresas, é necessário ajustar a legislação para estimular o crescimento e a competitividade dos novos negócios, principalmente desonerando as atividades produtivas.

Rever a legislação trabalhista para

flexibilizar as modalidades de

contratação e demissão, com tratamento

diferenciado para a MPE.

Rever a legislação trabalhista para

flexibilizar as modalidades de

contratação e demissão, com tratamento

diferenciado para a MPE.

Promover modificações relevantes no marco

regulatório existente de modo a reduzir as taxas

de informalidade da economia.

Promover modificações relevantes no marco

regulatório existente de modo a reduzir as taxas

de informalidade da economia.

Estimular a adoção por estados e municípios

de mecanismos de tratamento favorecido e diferenciado para as

MPES.

Estimular a adoção por estados e municípios

de mecanismos de tratamento favorecido e diferenciado para as

MPES.

Adequação da legislação para atendimento a setores econômicos, sociais e tecnológicos

estratégicos.

Adequação da legislação para atendimento a setores econômicos, sociais e tecnológicos

estratégicos.

Estimular a adoção de tratamento favorecido e

diferenciado para as MPES.

Estimular a adoção de tratamento favorecido e

diferenciado para as MPES.

Criar política e legislação específicas de apoio e incentivo à

criação e desenvolvimento de empresas virtuais.

Criar política e legislação específicas de apoio e incentivo à

criação e desenvolvimento de empresas virtuais.Copyright by CDT/UnB e MDIC

Page 20: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Governança

Tese 3: O governo Federal e as instituições especializadas no apoio ao empreendedor, mantém hoje um conjunto expressivo de iniciativas, programas e projetos voltados ao apoio de novos negócios, especialmente nas vertentes do empreendedorismo inovador e de micro e pequenos negócios, bem como na geração de renda. Mas são necessários mecanismos de coordenação e harmonização, de modo a tornar as políticas públicas mais eficientes e acessíveis ao empreendedor.

Promover a articulação e coordenação das

iniciativas de governo de estímulo ao

empreendedorismo.

Promover a articulação e coordenação das

iniciativas de governo de estímulo ao

empreendedorismo.

Desenvolver um programa de

governança adequado às demandas dos

diferentes perfis dos empreendedores

brasileiros.

Desenvolver um programa de

governança adequado às demandas dos

diferentes perfis dos empreendedores

brasileiros.

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Page 21: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Governança

Governança/Educação, Tecnologia e Inovação: Promover articulação

interministerial e com as instituições estaduais

para promover, de forma integrada, os programas

voltados ao empreendedorismo inovador e de alto

impacto.

Governança/Educação, Tecnologia e Inovação: Promover articulação

interministerial e com as instituições estaduais

para promover, de forma integrada, os programas

voltados ao empreendedorismo inovador e de alto

impacto.

Governança/Informação: Melhorar os canais de

informação e de integração entre as

agências governamentais para tornar mais eficaz a

comunicação intragovernamental e

multinstitucional com o empreendedor.

Governança/Informação: Melhorar os canais de

informação e de integração entre as

agências governamentais para tornar mais eficaz a

comunicação intragovernamental e

multinstitucional com o empreendedor.

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Page 22: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Infraestrutura

Tese 4: Pesquisas apontam que para melhorar o ambiente favorável ao empreendedorismo, o Brasil precisa superar entraves de infraestrutura, especialmente aqueles relacionados ao acesso às tecnologias da informação e comunicação, além de torná-las mais visíveis e acessíveis em um mesmo lugar as informações, programas e projetos e formas de apoio ao empreendedor.

Tese 5: Embora existam centenas de mecanismos e instrumentos de apoio ao empreendedorismo no Brasil, é preciso comunicar com mais eficiência as informações de como acessá-los, de modo a alcançar o público interessado de forma rápida e eficaz.

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Page 23: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Desenvolver um padrão de comunicação em

massa que atenda com efetividade os diferentes

perfis de empreendedores, contemplando a

capilaridade dos agentes de empreendedorismo e inovação existentes no País, em especial nos

micro e pequenos municípios.

Desenvolver um padrão de comunicação em

massa que atenda com efetividade os diferentes

perfis de empreendedores, contemplando a

capilaridade dos agentes de empreendedorismo e inovação existentes no País, em especial nos

micro e pequenos municípios.

Criar uma infraestrutura única de apoio e serviços

ao empreendedor na compreensão e no cumprimento das

legislações pertinentes, especialmente em

pequenos municípios e para os

empreendedores de micro e pequeno porte e

empreendedor individual.

Criar uma infraestrutura única de apoio e serviços

ao empreendedor na compreensão e no cumprimento das

legislações pertinentes, especialmente em

pequenos municípios e para os

empreendedores de micro e pequeno porte e

empreendedor individual.

Fortalecer os programas e infraestruturas

existentes em Incubadoras de

empresas, Parques Tecnológicos e Núcleos

de Inovação Tecnológica como mecanismos de

estímulo e apoio à inovação e ao

empreendedorismo inovador e dos setores

tradicionais.

Infraestrutura

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Page 24: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Incentivar a disseminação a

interiorização de espaços físicos e virtuais

de apoio ao empreendedorismo.

Incentivar a disseminação a

interiorização de espaços físicos e virtuais

de apoio ao empreendedorismo.

Promover e interiorizar o acesso às tecnologias

de informação e comunicação para os empreendedores alvo

da Política.

Promover e interiorizar o acesso às tecnologias

de informação e comunicação para os empreendedores alvo

da Política.

Infraestrutura

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Page 25: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Educação e Capacitação

Os brasileiros ficam, em media 7,2 anos em uma sala de aula. Enquanto que em países mais competitivos este tempo é de 11,1 anos.

Tese 7: Os empreendedores com mais tempo de escolaridade e estimulados desde cedo a empreender têm maior potencial para criar empresas de alto impacto e inovação, geram mais emprego e têm menor taxa de mortalidade.

Tese 8: Uma das principais estratégias do governo para fortalecer o empreendedorismo deve avançar na ampliação do acesso ao ensino superior ou técnico de qualidade pelo jovem brasileiro, com inserção de conteúdo voltados ao mercado e ao desenvolvimento do potencial empreendedor.

Tese 9: As políticas públicas para o empreendedorismo devem atuar fortemente na inserção do empreendedorismo de forma transversal em todos os níveis de ensino.

Educação e Capacitação e Disseminação

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Page 26: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Trabalhar a cultura empreendedora na

educação desde o ensino básico até a pós-graduação (Lei de

Diretrizes e Bases), para formar professores e alunos com atitude

empreendedora.

Trabalhar a cultura empreendedora na

educação desde o ensino básico até a pós-graduação (Lei de

Diretrizes e Bases), para formar professores e alunos com atitude

empreendedora.

Promover no ambiente universitário, em todos os

cursos, a visão de negócios por meio de

mecanismos que promovam a valorização

das atitudes empreendedoras de alunos e professores.

Promover no ambiente universitário, em todos os

cursos, a visão de negócios por meio de

mecanismos que promovam a valorização

das atitudes empreendedoras de alunos e professores.

Desenvolver um padrão de educação baseado na

pedagogia do empreendedorismo,

favorecendo metodologias criativas, linguagem adequada e inserção nas realidades

locais.

Desenvolver um padrão de educação baseado na

pedagogia do empreendedorismo,

favorecendo metodologias criativas, linguagem adequada e inserção nas realidades

locais.

Adequar o conteúdo de cursos

técnicos para as vocações regionais na formação dos

alunos como potenciais

empreendedores.

Adequar o conteúdo de cursos

técnicos para as vocações regionais na formação dos

alunos como potenciais

empreendedores.

Criar um bônus creditício e de

incentivos fiscais à capacitação

técnica e estratégica

realizadas pelo empreendedor.

Criar um bônus creditício e de

incentivos fiscais à capacitação

técnica e estratégica

realizadas pelo empreendedor.

Educação e Capacitação

Desenvolver competências

empreendedoras de acordo com o perfil do negócio.

Desenvolver competências

empreendedoras de acordo com o perfil do negócio.

Ampliar os investimentos

governamentais no desenvolvimento

de políticas e metodologias

inovadoras para a educação.

Ampliar os investimentos

governamentais no desenvolvimento

de políticas e metodologias

inovadoras para a educação.

Educação e Capacitação e Disseminação

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Page 27: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Tecnologia e Inovação

Tese 10: O empreendedor brasileiro possui baixa cultura de inovação. Por isso, não basta incentivar a criação de novos negócios, é preciso adotar políticas para melhorar a visão estratégica, qualificação e a capacitação técnica do empreendedor, de modo a gerar empresas mais competitivas, com diferencial de mercado e a incorporação de tecnologias apropriadas e propiciadoras de inovação.

Tese 11: Embora tenha havido avanços no que se refere ao marco regulatório de apoio à inovação, ainda é preciso ampliar os investimentos em ciência, tecnologia e inovação e direcioná-los mais à geração de negócios inovativos, induzir a aproximação das universidades com o mercado e ajustar os mecanismos de proteção da propriedade intelectual, agilizando e tornando mais acessíveis os procedimentos para os empreendedores brasileiros.

Tese 12: É preciso dotar políticas voltadas para o crescimento da competitividade das empresas brasileiras, principalmente por meio da cultura da inovação.

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Page 28: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Estimular e valorizar o intraempreendedorismo

como gerador de inovação em ambientes

públicos e privados.

Estimular e valorizar o intraempreendedorismo

como gerador de inovação em ambientes

públicos e privados.

Tecnologia e Inovação

Promover a agregação de valor e a valorização

pelo mercado das culturas e saberes

tradicionais.

Promover a agregação de valor e a valorização

pelo mercado das culturas e saberes

tradicionais.

Favorecer a geração de negócios relacionados ao

uso sustentável da biodiversidade brasileira.

Favorecer a geração de negócios relacionados ao

uso sustentável da biodiversidade brasileira.

Apoiar a implementação no mercado de projetos inovadores de alunos de

universidades e institutos tecnológicos.

Apoiar a implementação no mercado de projetos inovadores de alunos de

universidades e institutos tecnológicos.

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Page 29: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Apoiar e valorizar nas universidades os

programas de extensão e pós-graduação voltados

para a criação de negócios e agregação de valor em produtos e processos nos empreendimentos de alto impacto inovador e os de

setores tradicionais.

Apoiar e valorizar nas universidades os

programas de extensão e pós-graduação voltados

para a criação de negócios e agregação de valor em produtos e processos nos empreendimentos de alto impacto inovador e os de

setores tradicionais.

Estimular o empreendedorismo

intracorporativo como mecanismo de apoio à inovação nas cadeias

produtivas e ancorados em grandes empresas, como

vetor de desenvolvimento local.

Estimular o empreendedorismo

intracorporativo como mecanismo de apoio à inovação nas cadeias

produtivas e ancorados em grandes empresas, como

vetor de desenvolvimento local.

Promover a cultura de propriedade intelectual e o

acesso dos empreendedores aos mecanismos de

proteção, com foco em marca, patentes,

denominação de origem e design, como estratégia e fontes de conhecimento

para a inovação.

Promover a cultura de propriedade intelectual e o

acesso dos empreendedores aos mecanismos de

proteção, com foco em marca, patentes,

denominação de origem e design, como estratégia e fontes de conhecimento

para a inovação.

Promover maior interação entre iniciativa privada, academia e governo no sentido de favorecer o ambiente de negócios

inovadores.

Promover maior interação entre iniciativa privada, academia e governo no sentido de favorecer o ambiente de negócios

inovadores.

Tecnologia e Inovação

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Page 30: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Educação e Capacitação

Tese 13 – Para estimular o empreendedorismo inovador é preciso incrementar os fundos de capital semente e de risco, ainda incipientes no Brasil. O governo pode atuar atraindo e estimulando esses investimentos e incentivando os empreendedores com potencial de gerar negócios intensivos em conhecimento.

Tese 14 - Para estimular o crescimento saudável dos empreendimentos de micro, pequeno, médio e grande porte dos setores tradicionais é preciso redefinir os incentivos creditícios e as linhas de crédito existentes, bem como simplificar e agilizar os processos de solicitação, analise e liberação do crédito.

Educação e Capacitação e DisseminaçãoInvestimento, Financiamento e Crédito

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Page 31: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Educação e CapacitaçãoInvestimento, Financiamento e Crédito

Criar e divulgar amplamente os

programas de garantias que qualifiquem o

empreendedor para acesso ao crédito.

Criar e divulgar amplamente os

programas de garantias que qualifiquem o

empreendedor para acesso ao crédito.

Favorecer a ampliação do acesso dos

empreendedores a capital semente e de

risco e estimular a formação de "angels“.

Incentivar a criação de linhas de crédito

específicas para cada perfil de empreendedor e

adequadas ao estágio de desenvolvimento da

empresa.

Incentivar a criação de linhas de crédito

específicas para cada perfil de empreendedor e

adequadas ao estágio de desenvolvimento da

empresa.

Consolidar e criar escala no uso dos programas de

bolsas de extensão tecnológica e

pesquisador na empresa, adequando os valores e

ações à realidade das empresas.

Criar incentivos fiscais e creditícios para

empreendimentos virtuais.

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Page 32: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Educação e Capacitação

De acordo com estudos, o empresário brasileiro despende 27,9% do seu faturamento em tributos e gasta 2.600 horas por ano com obrigações tributárias, enquanto que, nos países desenvolvidos, esse gasto de tempo é de cerca de 200 horas.

Tese 16: Para estimular a criação, o crescimento e a formalização dos empreendimentos é preciso que o Estado implemente ações para a redução, simplificação dos tributos e aumento da eficiência dos gastos públicos.

Desoneração Tributária e Desburocratização

Reduzir tempo, custos e simplificar

procedimentos para abrir e fechar

negócios.

Reduzir tempo, custos e simplificar

procedimentos para abrir e fechar

negócios.

Criar mecanismos diferenciados de

desoneração tributária para

favorecer a geração e o crescimento de

novos negócios.

Criar mecanismos diferenciados de

desoneração tributária para

favorecer a geração e o crescimento de

novos negócios.

Criar programas de desoneração tributária que estimulem à

inovação, exploração de novos mercados e

aumento de produtividade.

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Page 33: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Educação e CapacitaçãoDesoneração Tributária e Desburocratização

Aperfeiçoar e implementar efetivamente os sistemas

para fornecimento de serviços de governo

eletrônico para simplificar os procedimentos burocráticos,

dar acesso a informação orientadora, tramitação e transparência nas regras e

exigências legais.

Aperfeiçoar e implementar efetivamente os sistemas

para fornecimento de serviços de governo

eletrônico para simplificar os procedimentos burocráticos,

dar acesso a informação orientadora, tramitação e transparência nas regras e

exigências legais.

Induzir a racionalização de exigências burocráticas referentes à atividade

empresarial, no sentido de torná-las mais simples e

menos onerosas.

Induzir a racionalização de exigências burocráticas referentes à atividade

empresarial, no sentido de torná-las mais simples e

menos onerosas.

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Page 34: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Educação e Capacitação

A atitude empreendedora é a capacidade de perceber e explorar oportunidades de novos negócios e não depende apenas da aptidão individual, mas também do contexto socioeconômico e de fatores históricos e culturais. Cada região brasileira possui características e oportunidades diferentes para a criação de novos negócios.

Tese 16 - É possível estimular atitudes empreendedoras em todas regiões brasileiras, por meio de políticas específicas que levem em conta a vocação regional e os fatores sócio-culturais da região em que a pessoa está inserida.

Tese 18 - Uma das formas de estimular as atitudes e a cultura empreendedora no país é a criação de mecanismos de reconhecimento e valorização social do empreendedorismo como opção de carreira.

Educação e Capacitação e DisseminaçãoCultura Empreendedora e Perfil Empreendedor

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Page 35: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Promover ações sistematizadas que visem reduzir a aversão ao risco de empreender, como a revisão das normas de falência e de proteção contra o desemprego,

criação de programas de divulgação de massa pela

mídia de casos de sucesso.

Promover ações sistematizadas que visem reduzir a aversão ao risco de empreender, como a revisão das normas de falência e de proteção contra o desemprego,

criação de programas de divulgação de massa pela

mídia de casos de sucesso.

Promover a valorização social do empreendedor como opção de carreira e mudança da cultura de penalização

do erro e fracasso , por meio de mecanismos de reconhecimento social, criação de redes e espaços para trocas

de experiências e disseminação de boas práticas, bem como realizar

concursos e premiações para cada perfil de empreendedor.

Promover a valorização social do empreendedor como opção de carreira e mudança da cultura de penalização

do erro e fracasso , por meio de mecanismos de reconhecimento social, criação de redes e espaços para trocas

de experiências e disseminação de boas práticas, bem como realizar

concursos e premiações para cada perfil de empreendedor.

Adotar políticas de disponibilização de

informações sobre os mecanismos de acesso a crédito e conhecimento, bem como promover a

alteração das leis de falência e de proteção contra o desemprego.

Adotar políticas de disponibilização de

informações sobre os mecanismos de acesso a crédito e conhecimento, bem como promover a

alteração das leis de falência e de proteção contra o desemprego.

Promover ações sistematizadas que visem reduzir a aversão ao risco de empreender, como a revisão das normas de falência e de proteção contra o desemprego,

criação de programas de divulgação de massa pela

mídia de casos de sucesso.

Promover ações sistematizadas que visem reduzir a aversão ao risco de empreender, como a revisão das normas de falência e de proteção contra o desemprego,

criação de programas de divulgação de massa pela

mídia de casos de sucesso.

Cultura Empreendedora e Perfil Empreendedor

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Page 36: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Educação e Capacitação

Os estudos mostram que, na maioria dos países, a faixa etária mais empreendedora é de 25 a 34 anos. Contudo, as políticas públicas não devem perder de vista o potencial empreendedor nos extremos, principalmente considerando que aí estão as maiores taxas de desemprego: os mais jovens e os mais velhos, que têm muito a oferecer em termos de baixa aversão ao risco e experiência profissional, respectivamente.

Educação e Capacitação e DisseminaçãoEmpreendedorismo por Segmentos Populacionais Específicos

De outro lado, estão as mulheres, os profissionais da melhor idade e minorias em geral. A mulher brasileira é uma das que mais empreendem no mundo atual. Estudos mostram que as mulheres possuem características que favorecem a atividade empreendedora, tais como: maior estabilidade, capacidade de planejar e disposição para preparar-se para criar e gerenciar um negócio. Entretanto, foi apontado que elas têm mais dificuldade para acessar recursos financeiros.

Nesse quadro, as políticas devem adotar linhas de atuação voltadas especificamente para tais segmentos, principalmente facilitando o acesso a capacitação para o empreendedorismo e aos mecanismos de crédito.

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Page 37: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Educação e Capacitação

Dados de 2010 indicam que existem cerca de 10.336.064 empreendedores informais no Brasil. Para este público alvo foi criada a legislação específica denominada Empreendedor Individual a qual prevê facilidades para acesso a programas e recursos do governo e de instituições especializadas no apoio e incentivo ao empreendedorismo, além de direitos antes exclusivos para os trabalhadores.

Educação e Capacitação e DisseminaçãoEmpreendedorismo por Segmentos Populacionais Específicos

Tese 19 - Os atuais incentivos e mecanismos de apoio à entrada desses potenciais empreendedores no mercado formal e competitivo ainda são insuficientes ou são pouco visíveis - é preciso ampliá-los e torná-los mais acessíveis.

Criar ações específicas convergentes com o foco

em geração de renda e suas formas

organizativas, para o estímulo e apoio ao empreendedorismo,

articulando lideranças e comunidades locais.

Criar programas voltados ao incentivo ao

empreendedorismo entre pessoas da terceira

idade, de acordo com as diferentes realidades

onde estão inseridos, de modo a potencializar a

experiência e conhecimentos

acumulados.

Criar programas para dar sustentabilidade aos

Empreendedores Individuais por meio de formação e capacitação

técnica e estratégica.

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Page 38: Política Nacional de Empreendedorismo Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico Universidade

Educação e CapacitaçãoEducação e Capacitação e DisseminaçãoEmpreendedorismo por Segmentos Populacionais Específicos

Consolidar os programas voltados ao incentivo de

empreendedorismo entre os jovens, convergentes com as

atuais iniciativas governamentais neste setor, e consoante com seus diferentes contextos, de modo a explorar suas potencialidades e menor

aversão ao risco a empreender.

Elaborar ações que visem preencher lacunas nas atuais

iniciativas de estímulo ao empreendedorismo entre as mulheres, de acordo com as diferentes realidades onde

estão inseridas, ampliando a faixa etária mais

empreendedora para as mais jovens e mais velhas.

Criar ações específicas de estímulo à permanência de

pesquisadores e profissionais altamente

qualificados no país, como foco no empreendedorismo de alto impacto inovador.Copyright by CDT/UnB e MDIC

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Obrigada a todos que nos confiaram este desafio, e, principalmente as centenas de empreendedores deste país que uniram-se ao grupo de pesquisadores CDT/UnB e MDIC

Ednalva, Sergio e Equipe

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http://www.cdt.unb.br/politicanacionaldeempreendedorismo-mdic/

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