política municipal de saúde do adolescente e jovem

93
Rita de Cássia dos Passos Souza Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Upload: elisa

Post on 17-Jan-2016

30 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem. Adolescente. Conceito (Preconceito) -Abusado, mal-educado, irreverente, inconseqüente, agressivo, rebelde, só pensa em sexo, mal-humorado, debochado e aborrecente. Adolescente. - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

Page 1: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Page 2: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Adolescente

Conceito (Preconceito)

-Abusado, mal-educado, irreverente, inconseqüente, agressivo, rebelde, só pensa em sexo, mal-humorado, debochado e aborrecente.

Page 3: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Adolescente

“Nossa juventude é mal-educada, não respeita a idade, ignora a autoridade, enfrenta os professores e falta com respeito...”

Page 4: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Adolescente

“Nossa juventude é mal-educada, não respeita a idade, ignora a autoridade, enfrenta os professores e falta com respeito...”

(Sócrates, 339 a.C.)

Page 5: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Adolescente

Page 6: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Adolescência

ConceitoA adolescência é a etapa da vida compreendida entre a infância e a fase adulta, marcada por um complexo processo de crescimento e desenvolvimento biopsicossocial.

A Organização Mundial de Saúde preconiza a adolescência à segunda década da vida (de 10 a 19 anos) e juventude de 15 aos 24 anos. Adolescente jovem (de 15 a 19 anos) e adulto jovem (de 20 a 24 anos).

O Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069, de 13/7/1990 considera adolescente a faixa etária de 12 a 18 anos.

Page 7: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

O Sujeito na AdolescênciaO Sujeito na Adolescência

“A adolescência corresponde a uma fase do desenvolvimento do sujeito onde as bruscas e intensas modificações biológicas, sociológicas e psíquicas obrigam a uma total reorganização desses campos. Esse processo não é linear nem segue uma única direção, avanços, recuos, novos avanços, impasses, paradas, hesitações, saltos bruscos que desnorteiam o outro e o próprio adolescente.”

Domingos Paulo Infante

Page 8: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Adolescente

Rever Preconceitos

Page 9: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Adolescente

Ouvir

Mais

Page 10: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Adolescente

Luto na Adolescência

– Luto pelo corpo infantil– Luto da identidade do papel

infantil– Luto pelos pais da infância

Page 11: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Síndrome Normal da AdolescênciaSíndrome Normal da Adolescência

– Busca de si mesmo e da identidade

– Tendência grupal– Necessidade de intelectualizar

e fantasiar– Crises religiosas– Deslocalização temporal– Evolução sexual desde o auto-

erotismo até a heterossexualidade

– Atitude social reivindicatória– Contradições sucessivas

em todas manifestações da conduta

– Separação progressiva dos pais

– Constantes flutuações do humor e do estado de ânimo

Page 12: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Puberdade

A puberdade constitui uma parte da adolescência caracterizada, principalmente, pela aceleração e desaceleração do crescimento físico, mudança da composição corporal, eclosão hormonal, evolução da maturação sexual.

Page 13: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Adolescência: Vulnerabilidade e Potencialidades

Vulnerabilidade significa a capacidade do indivíduo ou do grupo social de decidir sobre sua situação de risco, estando diretamente associada a fatores individuais, familiares, culturais, sociais, políticos, econômicos e biológicos.

Page 14: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Objetivo Geral da Política Nacional de Atenção ao Adolescente Jovem

Promover atenção integral à saúde de adolescentes e jovens, de 10 a 24 anos, no âmbito de uma política nacional integrada, visando à promoção de saúde, à prevenção de agravos e à redução da morbimortalidade.

Page 15: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

A Política de Saúde para o adolescente no Município de Vitória está sendo implementada na atenção básica nas Unidades Básica de Saúde sem a ESF e Unidades de Saúde da Família.

Implementação da política em 2005 Referência técnica criada em 2002

Page 16: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

O Ministério da Saúde considera fundamental que se viabilize para todos os adolescentes e jovens o acesso às seguintes ações: Acompanhamento de seu crescimento e desenvolvimento, orientação nutricional, imunizações, atividades educativas, identificação e tratamento de agravos e doenças prevalentes

Page 17: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Recursos Humanos: A busca do trabalho inter e multiprofissional deve ser uma constante, mas sua impossibilidade não pode ser um impedimento. Um único profissional interessado pode iniciar atividades específicas com esse grupo etário

Page 18: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

A Caderneta do Adolescente

Page 19: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Dra. Rita de Cássia dos Passos Souza

•PREVENÇÃO DE AGRAVOS•DIAGNÓSTICO•MONITORIZAÇÃO•TRATAMENTO•REABILITAÇÃO DOS PROBLEMAS DE SAÚDE

Consulta do Adolescente

Page 20: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

ACOLHIMENTO:

• ATITUDE POSITIVA - RESPEITO A INDIVIDUALIDADE,

VALORES E EXPECTATIVAS

• POSTURA PROFISSIONAL

• REVER PRECONCEITOS

• ESCUTA

Dra. Rita de Cássia dos Passos Souza

Relação Profissional de Saúde x Adolescente

Page 21: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

ESCUTAESCUTA

Page 22: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

DINÂMICA DA CONSULTA:

• LOCAL ACOLHEDOR E HUMANIZADO

• PRIVACIDADE - EVITAR INTERRUPÇÕES

• SIGILO DAS INFORMAÇÕES

• FAMÍLIA - ELEMENTO SIGNIFICATIVO

• GARANTIA DE ESPAÇO A SÓS COM O ADOLESCENTE

• ANAMNESE FLEXÍVEL

Dra. Rita de Cássia dos Passos Souza

Relação Profissional de Saúde x Adolescente

Page 23: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

• QUEIXA PRINCIPAL

• HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL

• HISTÓRIA PREGRESSA DO ADOLESCENTE

• HISTÓRIA FAMILIAR

• INVESTIGAR

ANAMNESEANAMNESE

PADRÃO DE RELACIONAMENTO FAMILIAR

E COM GRUPO DE AMIGOSRENDIMENTO ESCOLAR ATIVIDADES DE LABOR E LAZER

HÁBITOS ALIMENTARES

VIOLÊNCIA

PENSAMENTOS SUICIDAS

CONSUMO DE DROGAS

QUESTÕES DA SEXUALIDADE

Dra. Rita de Cássia dos Passos Souza

Relação Profissional de Saúde x Adolescente

Page 24: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

ORIENTAÇÃO QUANTO A PRÁTICA DE SEXO SEGURO E USO DE ANTICONCEPCIONAL

• ASSUNTOS DIFÍCEIS ABORDADOS GRADATIVAMENTE

EM CONSULTAS POSTERIORES

• IDENTIFICAR FATORES DE RISCO - FATORES DE

PROTEÇÃO

• ESTIMULAR AO AUTO-CUIDADO E A

RESPONSABILIDADE EM RELAÇÃO A SUA SAÚDE

ANAMNESEANAMNESE

Dra. Rita de Cássia dos Passos Souza

Relação Profissional de Saúde x Adolescente

Page 25: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

• CLIMA DE TRANQUILIDADE X MOMENTO

CONSTRANGEDOR

• O CORPO COBERTO DESCOBRINDO SOMENTE O

NECESSÁRIO

• PRESENÇA DE OUTRO PROFISSIONAL DURANTE O

EXAME

• ROTEIRO PROPEDÊUTICO CLÁSSICO

EXAME FÍSICOEXAME FÍSICO

Dra. Rita de Cássia dos Passos Souza

Relação Profissional de Saúde x Adolescente

Page 26: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

• EXPLICAR AO ADOLESCENTE OS PROCEDIMENTOS

REALIZADOS

• AVALIAR SINAIS VITAIS, PELE E ANEXOS, VISÃO E

AUDIÇÃO, ANORMALIDADES BUCO-FACIAIS, TIREÓIDE,

DESVIOS POSTURAIS, PERTURBAÇÃO EMOCIONAL

• AVALIAR CRESCIMENTO, ESTADO NUTRICIONAL E

MATURAÇÃO SEXUAL

• EXAME DA GENITÁLIA

EXAME FÍSICOEXAME FÍSICO

Dra. Rita de Cássia dos Passos Souza

Relação Profissional de Saúde x Adolescente

Page 27: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

• AVALIAR CONDIÇÃO VACINAL DO ADOLESCENTE

• REQUISITAR EXAMES COMPLEMENTARES QUANDO

NECESSÁRIOS

• ROTINAS PRÉ-ESTABELECIDAS - HEMOGRAMA

COMPLETO, PARCIAL E DE URINA, PARASITOLÓGICO DE

FEZES E FERRITINA SÉRICA

• ADOLESCENTES SEXUALMENTE ATIVOS - SOROLOGIA

PARA SÍFILIS E HIV

PROCEDIMENTOS COMPLEMENTARESPROCEDIMENTOS COMPLEMENTARES

Dra. Rita de Cássia dos Passos Souza

Relação Profissional de Saúde x Adolescente

Page 28: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

• ENCAMINHAR QUANDO NECESSÁRIO, POR EXEMPLO, AO GINECOLOGISTA TODA ADOLESCENTE SEXUALMENTE ATIVA

• EXPLICAR AO ADOLESCENTE O SEU ESTADO CLÍNICO

• ORIENTAR PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE E AGENDAR UMA PRÓXIMA CONSULTA

• ESCLARECER AOS FAMILIARES A CONCLUSÃO DA CONSULTA

PROCEDIMENTOS COMPLEMENTARESPROCEDIMENTOS COMPLEMENTARES

Dra. Rita de Cássia dos Passos Souza

Relação Profissional de Saúde x Adolescente

Page 29: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Puberdade

Rita de Cássia dos Passos Souza

Page 30: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Conceito

É o componente biológico de transformação na adolescência. É um conjunto de modificações hormonais e físicas, que torna o indivíduo apto para reprodução. As transformações biológicas da puberdade são determinadas pelo eixo hipotálamo-hipófise-supra-renais-gonadal.

Page 31: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Conceito

Puberdade não é sinônimo de adolescência, mas faz parte desta etapa da vida.

Page 32: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Principais Mudanças Físicas da Puberdade

Estirão do Crescimento, sendo no início da puberdade para as meninas e no meio da puberdade para os meninos.

Alterações na distribuição da gordura do corpo com ganho de peso.

• Aparecimento dos caracteres sexuais secundários.• Desenvolvimento da maioria dos órgãos. Involução do tecido linfóide.

Page 33: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Desenvolvimento da Puberdade Feminina

Início entre 8 e 13 anos Primeiro sinal do desenvolvimento puberal o

aparecimento do broto mamário (telarca) Após a telarca, surge a adrenarca que é o

aparecimento dos pelos pubianos Os pelos axilares desenvolvem juntos com

as glândulas sudoríparas

Page 34: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Desenvolvimento da Puberdade Feminina

A primeira menstruação conhecida como menarca ocorre geralmente 4,5 anos após o início da telarca

Page 35: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Estágios de Tanner

Page 36: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Estágios de Tanner

Page 37: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Desenvolvimento da Puberdade Masculina

Início entre 9 e 14 anos O primeiro evento é o aumento testicular Surgem os pelos pubianos e o início do

desenvolvimento do pênis Aparecem os pelos corporais e faciais,

mudança do timbre de voz

Page 38: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Desenvolvimento da Puberdade Masculina

Primeira ejaculação, conhecida como semenarca ou espermarca

50% dos adolescentes desenvolve a ginecomastia

Page 39: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Estágios de Tanner

Page 40: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Estágios de Tanner

Page 41: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Quando e como encaminhar

Puberdade Precoce: qualquer sinal dos caracteres sexuais secundários para meninas antes dos 8 anos e meninos antes dos 9 anos

Encaminhar para endocrinologista ou ginecologista infanto-puberal

Page 42: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Atraso Puberal

Nas meninas quando aos 13 anos ainda não aconteceu a telarca, aos 14 anos a pubarca e aos 16 a menarca ou quando o período entre a telarca e a menarca for superior a 5 anos

Nos meninos quando aos 14 anos não houve crescimento testicular, 14,5 anos ausência de pubarca ou se após 5 anos a genitália não completou sua maturação

Encaminhar para endocrinologista ou ginecologista infanto-puberal.

Page 43: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

DISCUTINDO ÉTICA E DISCUTINDO ÉTICA E LEGALIDADELEGALIDADE

No Atendimento ao Adolescente

Page 44: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

ÉTICA E LEGALIDADE NO ÉTICA E LEGALIDADE NO ATENDIMENTO AO ADOLESCENTEATENDIMENTO AO ADOLESCENTE

“Um conjunto de preceitos de conduta social destinados a tornar as relações humanas mais harmônicas e agradáveis, o que implica substancialmente, o respeito à pessoa e sua integralidade”.

Page 45: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

ÉTICA E LEGALIDADE NO ÉTICA E LEGALIDADE NO ATENDIMENTO AO ADOLESCENTEATENDIMENTO AO ADOLESCENTE

Relação Profissional x Adolescente - Será que estou disposto a construir vínculos?

- Como é o meu olhar para o Adolescente?

- Estou ouvindo o que me é dito?

Page 46: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

ÉTICA E LEGALIDADE NO ÉTICA E LEGALIDADE NO ATENDIMENTO AO ADOLESCENTEATENDIMENTO AO ADOLESCENTE

- Será que estou compreendendo a queixa do Adolescente?

- Estou dialogando com o Adolescente?

- Estou respeitando o Adolescente?

Relação Profissional x Adolescente

Page 47: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

ÉTICA E LEGALIDADE NO ÉTICA E LEGALIDADE NO ATENDIMENTO AO ADOLESCENTEATENDIMENTO AO ADOLESCENTE

Atender adolescente pode ser uma tarefa árdua ou tranqüila, depende do olhar e da forma como se aborda.

Relação Profissional x Adolescente

Page 48: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Princípios Éticos no Atendimento ao Adolescente

ÉTICA E LEGALIDADE NO ÉTICA E LEGALIDADE NO ATENDIMENTO AO ADOLESCENTEATENDIMENTO AO ADOLESCENTE

Privacidade Confidencialidade Menor Maduro Respeito a Autonomia

Page 49: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

ÉTICA E LEGALIDADE NO ÉTICA E LEGALIDADE NO ATENDIMENTO AO ADOLESCENTEATENDIMENTO AO ADOLESCENTE

Princípios Éticos no Atendimento ao Adolescente

O Estatuto da Criança e do Adolescente garante no Capítulo II, Art. 15 ao Art. 18 o Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade.

Art. 15 A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas leis.Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069, de 13/7/1990

Page 50: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

ÉTICA E LEGALIDADE NO ÉTICA E LEGALIDADE NO ATENDIMENTO AO ADOLESCENTEATENDIMENTO AO ADOLESCENTE

Princípios Éticos no Atendimento ao Adolescente

Art. 154 Revelar alguém, sem justa causa, segredo que tenha ciência, em razão de função, ministério, ofício ou profissão, e cuja revelação possa produzir dano a outrem. Pena: detenção de três meses a um ano.Código Penal Brasileiro

Page 51: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

ÉTICA E LEGALIDADE NO ÉTICA E LEGALIDADE NO ATENDIMENTO AO ADOLESCENTEATENDIMENTO AO ADOLESCENTE

Princípios Éticos no Atendimento ao AdolescenteCapítulo IX

Segredo Médico

Art. 103 Revelar segredo profissional referente a paciente menor de idade, inclusive a seus pais ou responsáveis legais, desde que o menor tenha capacidade de avaliar seu problema e de conduzir-se por seus próprios meios para solucioná-lo, salvo quando a não revelação possa acarretar danos ao paciente.Código de Ética Médica

Page 52: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

ÉTICA E LEGALIDADE NO ÉTICA E LEGALIDADE NO ATENDIMENTO AO ADOLESCENTEATENDIMENTO AO ADOLESCENTE

Princípios Éticos no Atendimento ao Adolescente

Privacidade:

É o direito que o adolescente tem de limitar o acesso a própria pessoa e a sua intimidade.

Page 53: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

ÉTICA E LEGALIDADE NO ÉTICA E LEGALIDADE NO ATENDIMENTO AO ADOLESCENTEATENDIMENTO AO ADOLESCENTE

Princípios Éticos no Atendimento ao Adolescente

Confidencialidade:

“Tem origem na palavra confiança, que é base de um bom vínculo terapêutico”O Adolescente e sua Família devem ser informados no início da consulta do limite da confidencialidade.

Page 54: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

ÉTICA E LEGALIDADE NO ÉTICA E LEGALIDADE NO ATENDIMENTO AO ADOLESCENTEATENDIMENTO AO ADOLESCENTE

Princípios Éticos no Atendimento ao Adolescente

Menor Maduro:

Nos Estados Unidos, desde a década de 1980 discute-se o conceito de “menor maduro” a partir dos 14 anos de idade. O Código de Ética Médica incorporou a noção de menor maduro, sem pronunciá-la expressamente no Art. 103.

Page 55: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

ÉTICA E LEGALIDADE NO ÉTICA E LEGALIDADE NO ATENDIMENTO AO ADOLESCENTEATENDIMENTO AO ADOLESCENTE

Princípios Éticos no Atendimento ao Adolescente Autonomia:

É a capacidade que o ser humano tem de tomar decisões sobre a sua saúde, assumindo a responsabilidade sobre seu tratamento. A autonomia das pessoas é respeitada quando são toleradas suas crenças e suas escolhas, desde que não constituam ameaça a outras pessoas ou a coletividade.

Page 56: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

ÉTICA E LEGALIDADE NO ÉTICA E LEGALIDADE NO ATENDIMENTO AO ADOLESCENTEATENDIMENTO AO ADOLESCENTE

Princípios Éticos no Atendimento ao Adolescente

A Família não deve ser excluída da atenção ao Adolescente.

Page 57: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Anticoncepção na Adolescência

O profissional de saúde deve aproveitar todas as oportunidades de contato com adolescentes e suas famílias para promover a reflexão e divulgação de informações sobre temas relacionados à sexualidade e saúde reprodutiva

Page 58: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

A orientação deve abranger todos os métodos recomendados pelo Ministério da Saúde, com ênfase na dupla proteção evitando, qualquer juízo de valor

Deverá levar em conta a solicitação dos adolescentes, respeitando-se os critérios médicos de elegibilidade

A prescrição da anticoncepção de emergência deve ter critérios e cuidados a adolescentes expostas ao risco iminente de gravidez, nas seguintes situações: não estar usando qualquer método anticoncepcional, falha do método anticoncepcional e violência sexual

Anticoncepção na Adolescência

Page 59: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Os adolescentes de ambos os sexos têm direito a educação sexual ao sigilo sobre sua atividade sexual, ao acesso e disponibilidade gratuita dos métodos anticoncepcionais

Anticoncepção na Adolescência

Page 60: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

Page 61: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

O que leva os adolescentes a engravidar?O que leva os adolescentes a engravidar?

Nunca foi tão divulgado os meios para evitar a gravidez como nos dias atuais, e mesmo assim, o número de adolescentes grávidas á cada vez maior.

Porém, são muitos os motivos que tornam uma adolescente mais vulnerável a uma gravidez, mas o principal deles, é a falta de um projeto de vida, a falta de perspectiva futura.

Não podemos dizer que toda gravidez na adolescência é indesejada, indesejadas são as gravidezes que acontecem por abuso sexual ou por falha de métodos anticoncepcionais.

A maioria das gravidezes na adolescência não são planejadas, isto é, acontecem sem intenção, causada por diferentes fatores individuais ou sociais. Porém, não é por isso que a gravidez não vai ser bem vinda. Existem vários fatores que contribuem com esse quadro.

http://www.portalsaofrancisco.com.br

Page 62: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

O que leva os adolescentes a engravidar?O que leva os adolescentes a engravidar?

Gravidez na adolescência é uma questão multifatorial

Falta de um projeto de vida e falta de perspectiva futura.

Possuem um desejo de serem mães

A mídia é outro vilão nessa questão, exagerando na erotização do corpo. Algumas pessoas que são vistas na passarela, revista, cinema e televisão são para os adolescentes verdadeiros ídolos, ídolos esses que passam uma imagem de liberação sexual, e a tendência de um fã é sempre copiar o que seu ídolo faz.

http://www.portalsaofrancisco.com.br

Page 63: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

O que leva os adolescentes a engravidar?O que leva os adolescentes a engravidar?

A falta de informação dos pais de adolescentes é um fator fundamental. Não havendo em casa alguém que possa informá-los, que sirva de modelo, que tire suas dúvidas e angústias

A falta de um projeto de orientação sexual nas escolas, família, comunidade de bairro, igrejas.

Falta de informação dos profissionais de saúde com preocupação de prescrever anticoncepcional e pouco acesso dos adolescentes as unidades de saúde.

Baixa escolaridadehttp://www.portalsaofrancisco.com.br

Page 64: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Quando a prevenção falhaQuando a prevenção falha

Os primeiros problemas podem aparecer ainda no início da gravidez e vão desde o risco de aborto espontâneo – ocasionado por desinformação e ausência de acompanhamento médico – até o risco de vida – resultado de atitudes desesperadas como a ingestão de medicamentos abortivos.

Rejeição das famílias

A adolescência é o momento de formação escolar e de preparação para o mundo do trabalho. A ocorrência de uma gravidez nessa fase, portanto, significa o atraso ou até mesmo a interrupção desses processos. O que pode comprometer o início da carreira ou o desenvolvimento profissional

http://www.infoescola.com/sexualidade/gravidez-na-adolescencia/

Page 65: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

O que fazer para evitar a gravidez?O que fazer para evitar a gravidez?

Melhoria das desigualdades sociais

Ações de lazer, cultura e esporte nos bairros

Cursos profissionalizantes

Escolas mais bem preparadas

Orientação de sexualidade para as famílias

Serviços de saúde com portas abertas e profissionais mais capacitados para atenção a este público

Promoção de projetos de vida

Page 66: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

Adolescente em Situação de Risco

Page 67: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

São características que,

quando presentes no

indivíduo, sinalizam uma

maior probabilidade deste

apresentar um determinado

dano à saúde.

Page 68: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

PESSOAL

SOCIAL

CULTURAL

FAMILIAR

UM ADOLESCENTE PODE ESTAR EM VÁRIAS SITUAÇÕES DE RISCO AO MESMO TEMPO

OBESIDADE

DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM

VIOLÊNCIA FAMILIAR

Page 69: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

RISCO É SER

DIFERENTE

É NÃO SER

“NORMAL”

Page 70: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

OBESIDADE

HIPERTENSÃO

DISLIPIDEMIAS

DOENÇAS CORONARIANAS

DIABETES MELITTUS

BAIXA AUTO-ESTIMA

ISOLAMENTO

EXCLUSÃO

Page 71: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

ANOREXIA NERVOSA

MENINAS DE CLASSE MÉDIA E CLASSE MÉDIA ALTA

INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL

DEPENDÊNCIA AOS INIBIDORES DE APETITE

Page 72: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

BULIMIA NERVOSA

ALTA INGESTA DE ALIMENTOS

VÔMITOS

USO DE LAXANTES E DIURÉTICOS

EXERCÍCIOS FÍSICOS REPETITIVOS NEGLIGENCIANDO OUTRAS ATIVIDADES

BAIXA AUTO-ESTIMA

ISOLAMENTO SOCIAL

Page 73: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

USO DE ANABOLIZANTES

PREOCUPAÇÃO COM A AUTO-IMAGEM

Page 74: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS

Page 75: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

ÁLCOOL

ACIDENTE DE TRÂNSITO

BRIGAS

Page 76: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

ATIVIDADE SEXUAL SEM PROTEÇÃO

GRAVIDEZ PRECOCE

DST

AIDS

Page 77: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

BAIXO RENDIMENTO ESCOLAR

BAIXA AUTO-ESTIMA

ISOLAMENTO

Page 78: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

EVASÃO ESCOLAR

FALTA DE PERSPECTIVA DE VIDA

INTERRUPÇÃO DO APRENDIZADO

PERPETUAÇÃO DA POBREZA

PROJETO DE VIDA MEDÍOCRE

Page 79: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

IRRITABILIDADE

HIPERATIVIDADE

AGRESSIVIDADE

APATIA

DEPRESSÃO

DISTÚRBIO DO SONO

RUPTURA DO VÍNCULO FAMILIAR

Page 80: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

FAMÍLIA DESESTRUTURADA

DEPRESSÃO

ANSIEDADE

RUPTURA DO VÍNCULO FAMILIAR

GRAVIDEZ PRECOCE

Page 81: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

BULLYING

POUCOS AMIGOS

PASSIVO

RETRAÍDO

DEPRESSÃO

ANSIEDADE

ATITUDE AUTO DESTRUTIVA

SUICÍDIO

INSEGURANÇA POR ESTAR NA ESCOLA

VINGANÇA

Page 82: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

EXCLUSÃO SOCIAL

ENVOLVIMENTO COM TRÁFICO

FALTA DE PERSPECTIVA DE VIDA

GRAVIDEZ PRECOCE

Page 83: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

VIOLÊNCIA URBANA

DEPRESSÃO

ANSIEDADE

AGRESSIVIDADE

POSTURAS ANTI-SOCIAIS

SUICÍDIO

USO DE DROGAS

BAIXO RENDIMENTO ESCOLAR

BAIXA AUTO-ESTIMA

Page 84: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

93,18%

3,79%

3,03%

Homicídio

Acidente de trânsito

Suicídio

ÓBITOS EM JOVENS DE 12-19 ANOSPOR TIPO DE VIOLÊNCIA – 2003-2005

Fonte: SEMUS/GVS/VE/Núcleo de Prevenção da Violência e Promoção de Saúde.

Page 85: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

113

105 0 3 1

0

20

40

60

80

100

120

Homicídio Acidente detrânsito

Suicídio

Masculino

Feminino

ÓBITOS EM JOVENS DE 12-19 ANOSPOR SEXO DA VÍTIMA – 2003-2005

Fonte: SEMUS/GVS/VE/Núcleo de Prevenção da Violência e Promoção de Saúde.

Page 86: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

0

5

10

15

20

25

30

35

Homicídio Acidente detrânsito

Suicídio

12 anos

14 anos

15 anos

16 anos

17 anos

18 anos

19 anos

ÓBITOS EM JOVENS DE 12-19 ANOS POR TIPO DE VIOLÊNCIA SEGUNDO A IDADE DAS VÍTIMAS– 2003-2005

Fonte: SEMUS/GVS/VE/Núcleo de Prevenção da Violência e Promoção de Saúde.

Page 87: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Homicídio Acidente detrânsito

Suicídio

Não consta

Branca

Preta

Parda

ÓBITOS EM JOVENS DE 12-19 ANOS POR TIPO DE VIOLÊNCIA SEGUNDO A ETNIA DAS VÍTIMAS– 2003-2005

Fonte: SEMUS/GVS/VE/Núcleo de Prevenção da Violência e Promoção de Saúde.

Page 88: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

NÚMERO DE ÓBITOS EM JOVENS DE 12-19 ANOS POR LOCAL DE OCORRÊNCIA DO FATO VIOLENTO – 2003-2005

Fonte: SEMUS/GVS/VE/Núcleo de Prevenção da Violência e Promoção de Saúde.

Page 89: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

0

10

20

30

40

50

60

70

80

BarDom

icílio

Escadaria

Fundos escola

Gruta da O

nça

Hospital São Lucas

HUCAM

Ponte Passagem

Torre de TV

UNIPVia Pública

Outros

Cova Rasa

Náutico Brasil

Pier Camburi

Prainha

Tabacaria

BecoTerreno baldio

PraçaICAES

Ignorado

ÓBITOS EM JOVENS DE 12-19 ANOSSEGUNDO LOCAL DE OCORRÊNCIA DO ÓBITO – 2003-2005

Fonte: SEMUS/GVS/VE/Núcleo de Prevenção da Violência e Promoção de Saúde.

Page 90: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

0

20

40

60

80

100

120

Arma de fogo

Arma branca

Agressões

Acidente de transporte

Suicídio

ÓBITOS EM JOVENS DE 12-19 ANOSSEGUNDO FORMA DE VIOLÊNCIA – 2003-2005

Fonte: SEMUS/GVS/VE/Núcleo de Prevenção da Violência e Promoção de Saúde.

Page 91: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

0

10

20

30

40

50

60

2003 2004 2005

ÓBITOS EM JOVENS DE 12-19 ANOSSEGUNDO ANO DE OCORRÊNCIA

Fonte: SEMUS/GVS/VE/Núcleo de Prevenção da Violência e Promoção de Saúde.

Page 92: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

- FORTALECIMENTO DOS VÍNCULOS FAMILIARES

- EDUCAÇÃO DE QUALIDADE

- EXPECTATIVA POSITIVA PARA O FUTURO

- BOA UTILIZAÇÃO DO TEMPO LIVRE (ESPORTES, ATIVIDADES

ARTÍSTICAS E CULTURAIS, LAZER BEM PROGRAMADO)

- ACESSO A SERVIÇO DE SAÚDE DE QUALIDADE

- EDUCAÇÃO EM SAÚDE

- RESPEITO AOS DIREITOS E CIDADANIA

Page 93: Política Municipal de Saúde do Adolescente e Jovem

Rita de Cássia dos Passos Souza

“Desse olhar diferenciado, que pode enxergar

detalhes e ouvir as queixas de dores não

faladas, seguido do desencadeamento de todas

as medidas de proteção necessárias, novos e

bons caminhos poderão ser criados para essas

crianças e adolescentes.”