política estadual de saúde mental, álcool e outras drogas · funcionamento em rede necessita,...
TRANSCRIPT
COORDENAÇÃO ESTADUAL DE SAÚDE MENTAL
DEPARTAMENTO DE AÇÕES DE SAÚDE
SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE/RS
POLÍTICA PÚBLICA: 2015 - 2018
Política estadual de
saúde mental, álcool
e outras drogas
1
Atenção básica - dispositivos
NAAB
UBS Oficina
Terap. II
Red.
Danos
Acomp
Terap.
ESF
NASF
Consult
rua 80% dos municípios do RS
Pop <15 mil hab
2
Atenção especializada - dispositivos
CAPS
Unid.
Acolh.
Hospital
psiq.
Leitos
SM Hos.
Geral Red.
Danos
SRT
Urgên/
Emerg
Hospital
Turno Pop > 15 mil hab
Ambula
tório
espec. Comuni
dades
Terap.
Oficina
Terap. I
3
Política de Saúde Mental:
Fundamentos
“Conservar, melhorando” Borges de Medeiros
1- Gestão Política:
Transparente: verdade/autenticidade;
Democrática: vínculos orgânicos c/a sociedade civil
organizada – Conselhos de saúde, Cruz Vermelha,
Central Única das Favelas, Comunidades Terapêuticas,
Regiões, Federação dos Municípios do RS, Federação
Riograndense das Associações de Bairro e outras.
4
Fundamentos...
Objetivos: estratégicos, táticos ou emergenciais, definidos por evidências científicas
epidemiológicas.
Práticas ‘líquidas’ (Bauman): grande parte das ações neste campo são grupais, indefinidas,
mutantes, sem verticalidade de propósitos nem de direção;
Funcionamento em Rede necessita, para sair do imaginário e da virtualidade, clareza de objetivos e de metodologia de ação.
Organização das Nações Unidas: promove a união, integração e promove, ativamente, o
respeito pelos direitos humanos, valores democráticos, a busca pela paz, e, incessantemente, o
combate à epidemia de violência que atinge boa parte do planeta;
Organização Mundial da Saúde: é um dos órgãos da ONU; ocupa-se do direito à vida e à saúde;
organizou há mais de 100 anos a CID- Classificação Internacional de Doenças, atualmente na
10ª Revisão.
5
Rede de Atenção Psicossocial
ATENÇÃO BÁSICA: Estratégia de Saúde da Família, Unidade Básica de Sáude
Núcleo de Apoio à Atenção Básica: 119;
Oficinas Terapêuticas: Tipo I=125, Tipo II=174;
Consultórios de Rua: 5 - PoA(2), Pelotas, Uruguaiana, Viamão
Acompanhantes Terapêuticos: 06
Redução de Danos: 33 equipes
Serviços Residenciais Terapêuticos:
Municipais: 4 (Taquara, Sta Cruz, Bagé, Farroupilha);
Estadual: PoA: Morada São Pedro; 5 RTs.
Morada Viamão
6
CAPS 1- Número: 190
2- Tipos:
CAPS I – 79
CAPS II – 42
CAPS III – 01
CAPS Inf/Adol- 23
CAPS AD – 32
CAPS AD III- 13
7
Rede de Atenção Psicossocial
Rede de Atenção Psicossocial Especializada Atendimento/Acompanhamento psicossocial – SAI
Resultado parcial
Jan. a Mar. 2015
1º quadrimestre
2014
1º quadrimestre
2013
1º quadrimestre
2012
Quant. Valor Quant. Valor Quant. Valor Quant. Valor
153.155 R$ 151.244,33 124.894 R$ 189.246,59 97.527 R$ 326.889,40
618.958
R$ 9.701.607,61
Fonte: http://www2.datasus.gov.br/DATASUS.
Média de 269 atendimentos/mês/CAPS em 2015;
Média de 13,4 atendimentos/dia;
Média de 2,7 atendimentos/técnico/dia
CAPS
8
Rede de Atenção Psicossocial Especializada
Internações hospitalares 2014 - AIH
CRS Internações/100mil hab Total internações % internações
2 311,68 8529 23,29
1 267,91 4773 13,03
3 492,35 4332 11,83
5 327,63 3775 10,31
6 337,41 2215 6,05
10 342,32 1632 4,46
16 428,89 1475 4,03
4 214,9 1209 3,30
13 344,62 1185 3,24
19 611,5 1170 3,19
17 503,83 1165 3,18
12 311,49 912 2,49
15 536,69 895 2,44
18 202,25 743 2,03
8 348,9 722 1,97
14 270,24 629 1,72
11 240,1 572 1,56
9 235,79 369 1,01
7 170,32 323 0,88
Total 36625 100
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações
Hospitalares do SUS (SIH/SUS)
Internações 2014
9
Rede de Atenção Psicossocial Especializada
Internações hospitalares 2014 - AIH
Município do RS Internações 2014 Internações/100mil hab % Internações
Porto Alegre 7676 521,3 21,0
Caxias do Sul 2135 454,0 5,8
Pelotas 1576 460,7 4,3
Rio Grande 1209 584,0 3,3
Passo Fundo 917 468,8 2,5
Novo Hamburgo 603 242,9 1,6
Ijuí 599 725,5 1,6
Sapucaia do Sul 566 410,9 1,5
Venâncio Aires 539 775,3 1,5
São Lourenço do Sul 537 1206,2 1,5
São Sebastião do Caí 508 2072,0 1,4
Total 36625 720,1
10
Rede de Atenção Psicossocial Especializada
Internações hospitalares 2014 - AIH
INTERNAÇÕES EM SAÚDE MENTAL EM HOSPITAIS GERAIS – 2014 Total de leitos – 1680 (68,54%)
CRS Internações Média permanência (dias) Taxa de ocupação (%)
1 4793 13,70 85,66
2 6003 15,82 62,59
3 1629 13,37 67,03
4 1190 11,35 38,19
5 2046 11,85 88,11
6 2238 14,00 60,57
7 334 11,25 70,76
8 620 14,95 106,15
9 373 12,70 48,71
10 1629 12,81 108,75
11 573 17,60 186,40
12 916 12,88 66,31
13 1272 9,90 60,00
14 629 22,20 157,58
15 876 18,55 57,28
16 1514 11,59 65,66
17 1158 13,33 78,46
18 763 13,35 86,63
19 1137 15,58 66,97
Total 29693 (80,29%)
14,04 82,20
Fonte: Ministério da Saúde
Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)
Internações em Hospitais Especializados – 2014 Total de leitos – 771 (31,46%)
Estabelecimento Cidade Internações Média de
permanência (dias) Taxa de
ocupação (%)
CLINICA PROFESSOR PAULO GUEDES LTDA Caxias do Sul 1639 42,9 96,32
HEPA Porto Alegre 2402 26,8 92,34
HOSPITAL PSIQUIATRICO SAO PEDRO Porto Alegre 552 22,5 28,36
HOSPITAL ESPIRITA DE PELOTAS Pelotas 1492 37,1 94,78 HOSPITAL PSIQUIATRICO VICENCA MARIA DA FONTOURA LOPES
Rio Grande 1206 26,1 86,24
Total
7291 (19,71%)
32,1 79,61
Fonte: Ministério da Saúde Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)
11
Rede de Atenção Psicossocial Especializada
Internações hospitalares
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)
12
Rede de Atenção Psicossocial Especializada
Internações hospitalares
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)
13
Rede de Atenção Psicossocial Especializada
MORADIA TRANSITÓRIA: unidades de acolhimento transitório –
adulto e infanto/juvenil; vagas em Comunidades Terapêuticas;
DESINSTITUCIONALIZAÇÃO: Serviços Residenciais Terapêuticos,
Programa de volta para casa;
URGÊNCIA/EMERGÊNCIA: Samu, Upa, Pronto atendimento dos
hospitais gerais; Pronto atendimento psiquiátrico.
14
Intersetorialidade/transversalidade
RELAÇÕES CONSTITUTIVAS com as instituições sociais: na
identificação, planejamento, execução e avaliação
das ações;
NO DESENVOLVIMENTO DAS AÇÕES: primado da
horizontalidade (rede) e da focalização (pontos nodais);
POLÍTICAS ESPECÍFICAS: prisões, fase, saúde indígena,
população LBGT, saúde das pessoas c/deficiência,
população negra, desastres e incidentes críticos;
mulheres, crianças, adolescentes, idosos, comunidades.
15
Intersetorialidades...
PREVENÇÃO E NOTIFICAÇÃO: violências – mulher, crianças, suicídios,
mortes no trânsito, comunidades, etc...
INTERFACE: cultura, artes, política e lazer.
INTERFACE: linguagens atuais. Trabalhar as linguagens dos atos, atitudes
e condutas; linguagem do corpo, relação com si mesmo (narcisimo e
socialização);
INTERFACE: trabalho - geração de renda, desenvolvimento de
capacidade produtiva; recuperação de habilidades sociais, formação
profissionalizante (p.ex. CT três coroas).
16
Intersetorialidades...
INTERFACE:
Educação. Completar educação básica; reabilitação cognitiva,
afetiva e comportamental; formação técnica-profissionalizante;
Educação especializada: para Monitor, Técnico e Administrador de
CTs; Mediador de Conflitos; Agente de Prevenção ao Abuso de
Drogas; Agente de prevenção às violências quotidianas e outras;
Todas atividades educacionais: em convênio com ESP, UERGS e outras
entidades do estado ou da sociedade.
17
Direitos dos usuários e autonomia
Direitos: à melhor atenção médica e psicossocial em
todas as suas dimensões;
Resgate da autonomia que os transtornos mentais e de
comportamento causam, p.ex., dependente químico
estabelece com as drogas uma relação ‘totalitária’
(Ives Pelicier);
Reabilitação de capacidades cognitivas, afetivas e
volitivas.
Resgate da liberdade: transtorno mental e de
comportamento ‘aprisionam’ a pessoa.
18
Epidemias: um desafio e
compromisso humano e político
Violência;
Crack;
Depressões;
Psicoses (Demências e outras);
Transtornos Psiquiátricos Graves na
infância/adolescência.
19
Epidemia de violência: indicadores
Porto Alegre: 36ª entre as 50 mais violentas do mundo; RS: 20,3/100.000h
(ZH 13/5-2xSP);
Capital do consumo de maconha;
Capital nacional de HIV/AIDS;
RS: Índice de suicídios- os maiores do país (14/100.000h);
Altas taxas de mortes violentas: homicídios e mortes no trânsito;
Altas taxas de violência doméstica.
20
Epidemia de violência: indicadores
CRS Tot/CRS Suic/100mil hab CRS Tot/CRS Homic/100mil hab CRS Tot/CRS Acidente/100mil hab
13 65 18,9 2 945 34,5 13 91 26,2
8 37 17,9 18 96 26,1 15 43 25,8
11 37 15,5 1 442 24,8 18 93 25,3
19 28 14,6 13 61 17,6 9 39 24,9
14 33 14,2 6 109 16,6 17 56 24,2
6 89 13,6 5 178 15,4 8 50 24,2
15 22 13,2 3 127 14,4 12 69 23,6
9 20 12,8 10 65 13,6 16 78 22,7
5 147 12,8 11 31 13,0 19 43 22,5
16 43 12,5 19 23 12,0 6 142 21,6
18 42 11,4 7 22 11,6 5 224 19,4
3 91 10,3 8 24 11,6 11 46 19,3
4 56 10,0 15 19 11,4 3 168 19,1
7 18 9,5 9 17 10,9 1 327 18,4
10 41 8,6 17 24 10,4 14 38 16,3
12 25 8,5 4 58 10,3 4 88 15,6
17 18 7,8 14 21 9,0 10 71 14,9
1 138 7,7 12 25 8,5 7 26 13,7
2 186 6,8 16 22 6,4 2 350 12,8
Total 1136 11,9 Total 2309 14,6 Total 2042 20,6
Fonte: Núcleo de Informações em Saúde – NIS/SES-RS
Suicídio 2013 Homicídios 2013 Acidente trânsito 2013
MORTES VIOLENTAS – 2013
22
Saúde Mental e Redução da violência I
Metas:
1- Dobrar o número de ESF nos 19 municípios mais violentos para acompanhamento da população vulnerável; 50% até 12/15; 50% até 12/16; monitorar até 12/17; monitorar até 12/18;
2- Dobrar o número de UBS nos 19 municípios mais violentos para acompanhamento da população vulnerável; 50% até 12/15; 50% até 12/16; monitorar até 12/17; monitorar até 12/18;
3- Capacitação das Equipes Básicas de Saúde para detecção de casos de violência e de drogadição e tratamento dos casos encontrados; 50% até 12/15; 50% até 12/16; atualizar até 12/17; atualizar até 12/18;
4- Capacitação das Equipes de Saúde da Família para detecção de casos de violência e de drogadição e
tratamento dos casos encontrados; 50% até 12/15; 50% até 12/16; atualizar até 12/17; atualizar até 12/18;
5- Dobrar o número de CAPS AD para o tratamento dos casos de Adições; 50% até 12/15; 50% até 12/16; monitorar até 12/17; monitorar arte 12/18;
6- Capacitação dos Leitos de Saúde Mental em Hospital Geral para o atendimento das Crises e Surtos Agudos - ‘desintoxicação’ e motivação de dependentes químicos - para adesão ao Programa de Tratamento em ambientes adequados; 50% até 12/15; 50% até 12/16; atualização até 12/17; atualização até 12/18;
7- Capacitação dos Leitos dos CAPS III e dos CAPS AD III para o atendimento das Crises e Surtos Agudos - ‘desintoxicação’ e motivação de dependentes químicos - para adesão ao Programa de Tratamento em ambientes adequados; 50% até 12/15; 50% até 12/16; atualização até 12/17; atualização até 12/18;
23
Redução da Violência II
Metas:
8- Credenciar 1000 vagas em Comunidades Terapêuticas – dispositivos para manutenção da abstinência e estabilização clínica - que atendam aos dispositivos legais e técnicos; mais 250 até 12/15; mais 250 até 12/16; mais 250 até 12/17 e mais 250 até 12/18;
9- Capacitação das equipes das Unidades Básicas de Saúde para diagnóstico, tratamento e acompanhamento de crianças e adolescentes com Transtornos Disruptivos; 50% até 12/15; 50% até 12/16; monitorar até 12/17; monitorar até 12/18;
10- Capacitação das equipes das Equipes de Saúde da Família para diagnóstico, tratamento e acompanhamento de crianças e adolescentes com Transtornos Disruptivos; 50% até 12/15; 50% até 12/16; monitorar até 12/17; monitorar até 12/18;250
11- Criação e capacitação de 20 Equipes de Saúde Família – integrada por psicólogos, psiquiatras e assistentes sociais - para atender e acompanhar famílias que tenham filhos na FASE; 50% até 12/15; 50% até 12/16; monitorar até 12/17; monitorar até 12/18;
12- Criação e capacitação de 1.000 Acompanhantes Terapêuticos para acompanhamento dos dependentes químicos na comunidade; 250 até 12/15; 250 até 12/17; 250 até 12/17 e 250 até 12/18.
13- Criação e capacitação de 1.000 Acompanhantes Terapêuticos para acompanhamento das pessoas que tiveram Condutas Violentas criminalizadas na comunidade; 250 até 12/15; 250 até 12/17; 250 até 12/17 e 250 até 12/18.
24
Atenção Básica: Metas
Metas:
Capacitação das Unidades Básicas de Saúde para diagnosticar, tratar e acompanhar os Transtornos Mentais e de Comportamento - de todos os municípios gaúchos; 50 % até 12/15; 50% até 12/16; monitorar até 12/17; monitorar até 12/18;
Capacitação das Equipes de Saúde da Família para diagnosticar, tratar e acompanhar os Transtornos Mentais e de Comportamento - de todos os municípios gaúchos; 50 % até 12/15; 50% até 12/16; monitorar até 12/17; monitorar até 12/18;
Capacitação dos NAABs para matriciamento – consultoria, supervisão e apoio – das UBS e das ESF, naquilo que elas necessitarem; 50% até 12/15; 50% até 12/16; monitorar até 12/17; monitorar até 12/18;
Capacitação das Oficinas Terapêuticas II para consultoria, supervisão e apoio das UBS e das ESF, naquilo que elas necessitarem; 50% até 12/15; 50% até 12/16; monitorar até 12/17; monitorar até 12/18;
Capacitação das Equipes de Redução para consultoria, supervisão e apoio das UBS e das ESF, naquilo que elas necessitarem; 50% até 12/15; 50% até 12/16; monitorar até 12/17; monitorar até 12/18;
Capacitação dos Consultórios de Rua para consultoria, supervisão e apoio das UBS e das ESF, naquilo que elas necessitarem; 50% até 12/15; 50% até 12/16; monitorar até 12/17; monitorar até 12/18;
25
Atenção Especializada: CAPS
Metas:
Capacitação dos CAPS – de todo tipo – nos Transtornos Mentais e de Comportamento mais prevalentes em nosso meio; 50% até 12/15; 50% até 12/16; monitorar até 12/17; monitorar até 12/18.
Capacitação dos CAPS Infância/Adolescência nos Transtornos Mentais e de Comportamento mais prevalentes nessa faixa etária; 50% até 12/15; 50% até 12/16; monitorar até 12/17; monitorar até 12/18;
Capacitação dos CAPS Álcool e Drogas nos Transtornos Mentais e de Comportamento mais prevalentes nessa condição médica; 50% até 12/15; 50% até 12/16; monitorar até 12/17; monitorar até 12/18;
Capacitação dos CAPS III – de todo tipo - Transtornos Mentais e de Comportamento mais prevalentes nessa condição médica; 50% até 12/15; 50% até 12/16; monitorar até 12/17; monitorar até 12/18;
Capacitação dos Leitos de Saúde Mental em Hospital Geral - de todo tipo - para diagnosticar, tratar e acompanhar Transtornos Mentais e de Comportamento mais prevalentes nessa condição médica; 50% até 12/15; 50% até 12/16; monitorar até 12/17; monitorar até 12/18;
Capacitação dos Leitos de Saúde Mental em Hospital Geral - de todo tipo - para diagnosticar, tratar e acompanhar Transtornos Mentais e de Comportamento mais prevalentes nessa condição médica; 50% até 12/15; 50% até 12/16; monitorar até 12/17; monitorar até 12/18;
Capacitação dos Leitos em Hospital Especializado em Psiquiatria - de todo tipo - para diagnosticar, tratar e acompanhar Transtornos Mentais e de Comportamento mais prevalentes nessa condição médica; 50% até 12/15; 50% até 12/16; monitorar até 12/17; monitorar até 12/18;
26
Educação e formação
Metas:
1- Os PRMs – Médicina ou Multiprofissionais - devem acompanhar a assistência qualificada e serem baseados em evidências científicas validadas internacionalmente;
2- Ênfases, acompanhando a tendência mundial, em neurociências, uso intensivo de tecnologia da informação, conhecimento de inglês, psicopatologia, clínica médica e psiquiátrica, psicofarmacologia e atendimento baseado em comunidade, preferencialmente;
3- Cursos de Capacitação, de Especialização, de Extensão, de Aperfeiçoamento, de Mestrado, de Doutorado, Estágios qualificados e outros – sempre em parceria acadêmica com a ESP e a UERGS, e, se necessário com outras entidades universitárias, nacionais ou estrangeiras;
4- Trabalhar para estreitar os vínculos com as Mídias Sociais para repercutir nossas melhores trabalhos e iniciativas – do estilo Viva Voz, Telessaúde, e outros.
27
Saúde Mental - Equipe
Aline R. Schaffer
Amanda L. Santos Nathalia Fattah
Carla R. Marques Rafael Candiago
Fábio Vitoria Roselene Pomiatti
Glaydciane P. Bezerra Vanessa B. de Oliveira
Guilherme de S. Muller
Heloisa M. Braracy
Jorge A. Cury
Liseane D. Ricardo
Luciana Belinazo
Luiz c I Coronel
Magali C. G. Lannes
Marlise F. de Souza
Monica Tolipan
28