política, cidadania, democracia

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Política, cidadania, democracia. Estudos sobre a contemporaneidade I IHAC 2010. 1. Sumário. O preconceito contra a política O que é a política? História das idéias (e da prática) política(s) Gênese do pensamento política (Grécia) O príncipe Estado (Maquiavel) - PowerPoint PPT Presentation

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  • Poltica, cidadania, democraciaEstudos sobre a contemporaneidade IIHAC 2010. 1

  • SumrioO preconceito contra a polticaO que a poltica?Histria das idias (e da prtica) poltica(s)Gnese do pensamento poltica (Grcia)O prncipe Estado (Maquiavel)O Estado-Nao (Revolues americana e francesa)Concepes marxistas do Estado e da polticaA era dos imprios e a luta anti-colonialO Estado em questoDemocracia e direitos humanosPolticas publicas e participao social no Brasil hoje

  • Introduzindo o tema: O preconceito contra a poltica no mundo contemporneo:

    A poltica (profissional) como um espetculo que provoca repulsa no cidado comum.A poltica (no profissional) como um ato espordico de escolha de representantes sobre cuja atuao no se tem controle;A (micro) poltica como uma prtica cujos determinantes passam desapercebidos para a maioria das pessoas.

  • O que os preconceitos escondem?Medo e Esperana (Arendt, H.)

    MedoConhecida como a pensadora da liberdade, Hannah Arendt (1901-1975) viveu as grandes transformaes do poder poltico do sculo 20. Estudou a formao dos regimes autoritrios (totalitrios) instalados nesse perodo - o nazismo e o comunismo - e defendeu os direitos individuais e a famlia, contra as "sociedades de massas" e os crimes contra a pessoa.

  • MEDO de que a humanidade se autodestrua por meio da poltica e dos meios de fora que tem hoje sua disposio;

    ESPERANA, ligada a esse medo, de que a humanidade recobre a razo e livre o mundo no s de si prpria, mas da poltica. Um meio de faz-lo seria a criao de um governo mundial que transformasse o Estado em uma mquina administrativa, resolvesse burocraticamente os conflitos polticos e substitusse os exrcitos por foras policiais

  • Para Arendt, essa esperana pura utopia, enquanto a poltica for definida no sentido usual, ou seja, a relao entre dominadores e dominados. Tal ponto de vista levaria a um despotismo de propores colossais.

    Mas, se a poltica significa um domnio em que as pessoas so vistas como seres atuantes que conferem aos assuntos humanos uma permanncia que, de outra forma, no teriam, ento essa esperana no nem um pouco utpica.

    Arendt, 2008, p. 148-149

  • Considerando que a Poltica trata de questes que concerne a todos, que abarca a discusso sobre o modo de vida em sociedade, o que, no mundo atual diz respeito prpria sobrevivncia de grupos humanos e da humanidade em geral, das suas conquistas econmicas, avanos culturais e da preservao das condies de vida no planeta:

    preciso superar o senso comum, preciso ir alm do medo ou da esperana, preciso pensar e agir politicamente com conscincia crtica e criativa, para aprendermos a conviver e encontrarmos solues aos problemas

  • O que , de fato, a poltica? O termo Poltica deriva de Polis (politiks), que significa tudo o que se refere cidade, o que urbano, civil, pblico e at mesmo socivel, social.

    Poltica: arte ou cincia de Governo, isto , de reflexo, no importa se com intenes descritivas ou normativas, sobre as coisas da cidade.

    Poltica, de Aristteles: primeiro tratado sobre a natureza, funes e diviso do Estado, e sobre as vrias formas de governo

  • Na poca moderna o termo perdeu seu significado original, sendo substitudo por outras expresses como cincia do Estado, cincia poltica, filosofia poltica, passando a ser usado para designar a atividade ou conjunto de atividades que, de alguma maneira, tem como referncia a plis, ou seja, o Estado.

    Entendido desse modo, o conceito de Poltica est estreitamente ligado ao conceito de Poder ()

    Poder: conjunto de meios utilizados para se alcanar determinado fimCapacidade que um sujeito tem de determinar a vontade do outro (fora fsica, dinheiro, saber). relao entre dois sujeitos, um dos quais impe ao outro a prpria vontade e lhe determina o comportamento.

  • Estado: poder poltico que se exerce sobre a populao de um determinado territrioNicolau Maquiavel (sec. XVI): Discursos sobre a primeira dcada de Tito Lvio (1512-1519) e O prncipe (1513)

    A poltica como propriedade natural do homem ou como ordem imposta ao mundo por alguma divindade, substituda pela poltica como atividade constitutiva da existncia coletiva. (laicizao e historizao da poltica).

  • Estado-NaoRevoluo americana (1776): modelo e exemplo de luta contra a sujeio legitima, travada em nome da igualdade natural, liberdade de empresa e, para cada um, do direito de usufruir sua propriedade e os frutos do seu trabalho, assim como, para a coletividade, direito de escolher as instituies e os magistrados que lhes convenham. (Liberalismo)

  • Revoluo francesa: a nao contra a tirania (1789)

    mobilizao universal contra os senhores que oprimem os povos.

    O poder emana do povo e em seu nome deve ser exercido

    (Democracia)

  • Concepes marxistas do Estado e da poltica

    Concepo marxista da Histria: a histria de toda sociedade at nossos dias foi a histria da luta de classes (Marx e Engels. Manifesto do Partido Comunista, 1848).

    Concepo marxista do Estado: comete executivo dos negcios da burguesia (Lenin, O Estado e a Revoluo, 1916)Marx, Engels e Lnin

  • Concepes marxistas do Estado e da poltica

    Gramsci: Estado ampliado (sociedade poltica + sociedade civil). O conceito de hegemonia e o papel dos intelectuais)Diversificao das correntes tericas no mbito do marxismo, expanso e queda do socialismo real. Marxismo hoje: retomada do pensamento marxiano.

    Antonio Gramsci

  • Estado e BurocraciaBurocracia: termo empregado pela primeira vez no sec. XVIII, para designar o poder do corpo de funcionrios e empregados da administrao central, incumbidos de funes especializadas sob a monarquia absoluta e dependente do soberano.Na teoria marxista adquiriu uma conotao negativa, relacionada organizao burocrtica do partido, que limitava a participao das massas revolucionrias (Rosa Luxemburgo X Lnin)No decorrer do sec. XIX se delineia outra concepo de Burocracia, que emprega o termo no sentido tcnico e no poltico: uma teoria e uma pratica da administrao pblica a mais eficiente possvel.

  • Estado e Burocracia (Weber)Domnio legtimo: a) carismtico (poder e qualidades do chefe); b) tradicional (crena nas regras e poderes antigos; c) legal-burocrtico (existncia de normas legais formais e abstratas e pela existncia de um aparato administrativo encarregado de fazer cumprir essas leis e normas)A conceituao weberiana de Burocracia se enquadra em sua tipologia de domnio (legtimo e no legtimo):

  • O Estado em questoO poder est em toda parte (Foucault,M.)Foucault baseia-se em Marx, Nietzsche e Freud, ou seja, os trs pensadores que operaram os principais descentramentos em relao ao papel fundador do sujeito a partir do qual se pensava o mundo:

    Marx: modo de produoNietzsche: a genealogiaFreud: o insconsciente

  • BiopoderTodo poder se define como uma tecnologia poltica dos corpos (Foucault)Todo indivduo est atravessado por relaes de poder;O poder no somente reprime, tambm produz efeitos de verdade e saber.

    Foucault explora os procedimentos ideais e tcnicos de controle do corpo, de controle do doente, do louco, do delinqente.

    Obras: O nascimento da clnica; Historia da sexualidade, Vigiar e punir, Historia da loucura.

  • POLTICA NA CONTEMPORANEIDADEContextualizao histricaQuestes em debateDemocraciaCidadania e Direitos Humanos

    Exemplos: polticas pblicas no Brasil contemporneoA reforma sanitria brasileiraPoltica de sade da populao negra

  • Contextualizao: o breve sec. XXO avano do capitalismo internacionalImperialismo europeu na AfricaPan-americanismo e America Latina

    A luta anti-colonial no continente africano(anos 60-70)Autoritarismo X democratizao na ALO surgimento do terceiro-mundo

  • Contextualizao: o breve sec. XXAscenso e queda do socialismo real (1917-1989)O mundo divididoA guerra friaA queda do muro

    A reconfigurao da geopoltica mundialZonas de conflito

  • Contextualizao:o mundo hojeGlobalizao econmica, planetarizao da poltica e Mundializao da cultura

    Para entender o debate poltico-ideolgico na contemporaneidade:Direita X esquerda? O que Neoliberalismo?O que a Social-democracia hoje?O que o socialismo hoje? Outras correntes: Comunitarismo e anarquismo.

  • Movimentos sociais no centro e na periferia capitalista: novos atores entram em cena

    MulheresAfro-descendentesAmbientalistasMovimentos pelo direito opo sexualOrganizaes juvenisMinorias religiosasMovimentos sociais ruraisMovimentos sociais urbanos

    REDES SOCIAIS E POLTICASMovimentos sociais anti-globalizao: oFrum Social Mundial

  • Democracia: ontem e hojeTeoria (s) da Democracia:

    Teoria clssica (aristotlica) das trs formas de governo, na qual a Democracia, como Governo do povo, de todos dos cidados, ou seja, de todos aqueles que gozam dos direitos de cidadania, se distingue da Monarquia, como Governo de um s, e da aristocracia, como Governo de poucos

  • Democracia: ontem e hojeTeoria (s) da Democracia:

    Teoria medieval, de origem romana, apoiada na soberania popular, na base da qual h a contraposio de uma concepo ascendente a uma concepo descendente da soberania conforme o poder supremo deriva do povo e se torna representativo ou deriva do prncipe e se transmite por delegao do superior para o inferior.

  • Democracia: ontem e hojeTeoria (s) da Democracia:

    Teoria moderna, conhecida como teoria de Maquiavel, nascida com o Estado moderno, segundo a qual as formas de governo so duas: a monarquia e a repblica, e a antiga democracia nada mais que uma forma de repblica (a outra a aristocracia), onde se origina o intercmbio entre ideais democrticos e ideais republicanos e o Governo genuinamente popular chamado, em vez de Democracia, de repblica.

  • Democracia: ontem e hojeO debate contemporneo (sec. XIX-XX):

    Democracia e Liberalismo (Benjamim Constant) (representativa)Democracia e Socialismo (Marx, Lnin, Rosa Luxemburgo, Gramsci ) (direta)Democracia e Elitismo (Mosca, Pareto Schumpeter) (teoria das elites classe poltica)

  • DemocraciaDefinio mnima da Democracia: conjunto de regras (primrias ou fundamentais) que estabelecem quem esta autorizado a tomar as decises coletivas e com quais procedimentos (Bobbio, N, O futuro da democracia, p. 18)A regra da maioriaToda minoria tem direito a se tornar maioriaPara isso, deve se garantir a liberdade de expresso, organizao e mobilizao coletiva

    O individualismo a base filosfica da democracia: uma cabea, um voto." (A Era dos Direitos - N. Bobbio, pg. 61).

    Para Norberto Bobbio : no o nmero de pessoas que tem o direito de votar que reforam a democracia mas sim o nmero de instncias (diversas daquelas polticas) nas quais se exerce o direito de voto

  • Cidadania e Direitos HumanosOs Direitos Humanos como fruto da e em prol da cidadania

    "A cidadania o direito a ter direitos, pois a igualdade em dignidade e direitos dos seres humanos no um dado. um construdo da convivncia coletiva, que requer o acesso ao espao pblico. este acesso ao espao pblico que permite a construo de um mundo comum atravs do processo de conquista e institucionalizao dos direitos humanos.Hannah Arendt

  • Geraes e Tipologia de Direitos humanos1 gerao : Direitos individuais2 gerao : Direitos coletivos3 gerao : Direitos dos povos ou de solidariedade4 gerao : Direitos de manipulao genticaTipologia dos direitos (Marshall)

    Direitos civisDireitos polticosDireitos sociaisNorberto Bobbio, 1909-2007. Jurista, filsofo e cientista poltico italiano, senador vitalcio.

  • Cidadania hoje: a questo da EquidadeConstitucionalizao: direito pblico subjetivo, restrito a uma nao;

    Extenso: direitos civis, polticos e sociais;

    Universalizao : transposio da proteo interna (do Estado nacional) para o sistema internacional;

    Especificao dos direitos em exigncias especficas de proteo, conforme gnero, etnias (negros, ndios), fase da vida (direito da infncia, da terceira idade) ou condies especficas que demandam proteo especial (enfermidades crnicas, pessoas com deficincia, portadores de transtorno mental, etc..).

  • Polticas pblicas e participao social no Brasil hoje: exemplosConstituio cidad, 1988

    Reconhecimento dos direitos humanos (Art. 5. CF) : liberdade de expresso, de crena, etc.

    Reconhecimento dos Direitos Sociais (Art. 6. e 7.): educao, trabalho e sade

    Captulo Sade: Sade como direito de cidadania e dever do Estado. Criao do Sistema nico de Sade.Ulisses Guimares, 1988

  • Reforma Sanitria BrasileiraDemocratizao da SadeConcepo ampliada de SadeUniversalidade do acesso a aes e serviosPromoo da Equidade na distribuio dos servios de sadeConstruo da Integralidade do cuidado sade da populaoDescentralizao da gesto, Regionalizao dos servios e participao e controle social

  • RSB e a construo do SUSO processo de construo do SUSAtores polticos Problemas e propostas Estratgias

    Avanos e Limites(Ver Filme: Polticas de sade no Brasil, FIOCRUZ)

  • Exemplo: Sade da Populao Negra no mbito do SUSMovimento Negro (anos 70 do sec. XX): politizao das diferenas nas condies de vida (emprego, sade e educao) analisadas na sob o prisma raa/cor;1988: centenrio da abolio (manifestaes sociais)1995: Marcha Zumbi dos Palmares contra o Racismo,pela Cidadania e pela Vida1996: lanamento do Programa Nacional de Direitos Humanos (inclui um capitulo referente Sade da Populao Negra)1996: o Ministrio da Justia promoveu o Seminrio internacional Multiculturalismo e Racismo: o papel da Ao Afirmativa dos Estados Democrticos

  • MARCOS DA POLTICA NACIONAL DE SADE DA POPULAO NEGRA 2003-2006

    ANO DataFATOS / ATIVIDADES2003 20/11/2003Assinatura de Termo de Compromisso n./2003 entre o Ministrio da Sade e a Secretaria Especial de Promoo da Igualdade Racial(SEPPIR), tendo em vista a sistematizao da proposta da Poltica Nacional de Sade da Populao Negra a ser consolidada nos organismos e instncias de pactuao do Sistema nico de Sade.20044/2/2004 e 13/8/2004Edio das Portarias n.52, n. 1.678, , respectivamente designando e reformulando a composio do Comit Tcnico de Sade da Populao Negra.20044/3/2004, A Funasa publicou portaria definindo como critrios de elegibilidade para financiamento e execuo de projetos de saneamento, em municpios com populao menor que 30 mil habitantes, comunidades remanescentes de quilombos, assentamentos e reservas extrativistas.200416/4/2004 Edio da Portaria n. 719, que cria o Grupo da Terra, com o objetivo de acompanhar a implantao da Poltica de Sade para a Populao do Campo e detalhar as aes a serem implementadas, incluindo um representante da Comisso Nacional de Articulao das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq).200414/7/2004Portaria n.1.434, conhecida como de incentivo eqidade que, aumenta em 50% o valor atual do repasse relativo s equipes de Sade da Famlia e Sade Bucal que, nos municpios com populao remanescente de quilombos, atuam nesse tipo de comunidades.200418/8/2004 Assinatura de Termo de compromisso, entre o MS, a Seppir, o Conass, o Conasems e a Opas, visando reduo dos diferentes graus de vulnerabilidade a que est exposta a populao negra.220418/08/2004 20/08/2004Realizao do Seminrio Nacional de Sade da Populao Negra, com 278 participantes, entre gestores municipais e estaduais,do MS e de outros rgos federais, representantes dos movimentos sociais, instituies de ensino e pesquisa, vinculados Sade da Populao Negra e observadores internacionais.2004Outubro Realizao da reunio-oficina de planejamento de aes pelo CTSPN, embasado nas propostas do Seminrio Nacional.2004Outubro Incluso do tema Sade da Populao Negra no curso de Acolhimento aos Aprovados no Processo Seletivo Pblico do MS/2004 e no Curso de Especializao em Polticas Pblicas e Gesto Estratgica em Sade, ministrado pela Enap.200401/12/2004Criao em, do Programa Afroatitude, numa parceria entre o Programa Nacional de DST/aids, a Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidncia da Repblica, a Seppir e a Secretaria de Ensino Superior do MEC.200414/12/2004Assinatura do protocolo de intenes para o Programa de Habitao e Saneamento para Quilombos, em parceria com o Ministrio das Cidades, a Fundao Palmares e a Secretaria Especial de Polticas de Promoo da Igualdade Racial (Seppir). 200415/12/2004Portaria n..632, que aprova o regimento interno do Comit Tcnico de Sade da Populao Negra.200423/12/2004Portaria n..695/GM, que institui o Projeto Piloto do Programa Nacional de Ateno Integral aos Pacientes Portadores de hemoglobinopatias.

  • Exemplo: Sade da Populao Negra em SalvadorFormulao da Poltica de SPN em Salvador 2005-2006: fatos relevantes

    Incorporao do tema Agenda poltica do Governo Municipal (Observatrio da violncia no Carnaval de Salvador) Realizao do Diagnstico de Sade da Populao Negra em SalvadorImplantao do programa de Ateno s pessoas com Anemia FalciformeImplantao do Programa de combate ao Racismo InstitucionalParticipao do GTSPN na elaborao do Plano Municipal de Sade (incorporao dos problemas e propostas relativas SPN)

  • Referncias bibliogrficasArendt,H. A promessa da poltica, Bertrand Brasil, Rio de Janeiro, 2008. Bobbio,N.Dicionrio de Poltica, 3 ed. UNB, Braslia, 1983. Bobbio, N. O futuro da democracia, Paz e Terra, So Paulo, 1986.Bobbio, N. Estado, Governo e sociedade, Paz e Terra, So Paulo, 1985. Chatelet, F. et al. Histria das idias polticas. Zahar Editores, Rio de Janeiro, 1985. Chau, M. Introduo Histria da Filosofia, vol.1, Brasiliense, So Paulo, 1994. Constituio brasileira de 1988. Darnton, R. e Duhamel, O. Democracia. Record. Rio de Janeiro, 2001. Dreifuss, R. A poca das perplexidades: 2. ed. Vozes, Petrpolis, 1997. Foucault, M. Microfisica do poder, 17. ed. Graal, Rio de Janeiro, 2001.Gohn. MG.Movimentos sociais no incio do sculo XXI. Vozes, Rio de Janeiro, 2003. Gruppi, L. Tudo comeou com Maquiavel, LP&M, Porto Alegre, 1980.

  • Sugestes de filmes