poder judlcrario · poder judlcrario . corregedoria . geral . da justiça do estado de são paulo ....

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PODER JUDlcrARIO Corregedoria Geral da Justiça do Estado de São Paulo PRovnlENTO 4/80 o EXCELENTíSSII'lO SENHOR DESEI'lBARGADOR ADRIANO MARREY, CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃo PAULO, no uso de suas atribuições, R E S O L V E: ", Art. 12 - Os Cartórios de Registro Oi vil e de Registro de Imóveis manterão fichas com p.!. drões de firmas dos serventuárioE?,.dos çartórios, ou substitutos eventuais, e dos Juízes de Direito das respectivas comarcas, destinadas à confrontação com os 'titulos e documentos públicos que forem dos para registro ou averbação. Parágrafo único - A confrontação vista neste artigo é isenta de emolumentos e não im - porta em ato notarial. Art. 2.2 - Sempre que ocorra fundada di! vida sobre a autenticidade da firma constante de cumento público ou particular, o Oficial do registro , devera, sob pena de responsabilidade, exigir o seu r!!, conhecimento. Art. - Os serventuários ficam auto -

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Page 1: PODER JUDlcrARIO · PODER JUDlcrARIO . Corregedoria . Geral . da Justiça do Estado de São Paulo . PRovnlENTO ~ 4/80 . o EXCELENTíSSII'lO SENHOR DESEI'lBARGADOR ADRIANO MARREY,

PODER JUDlcrARIO Corregedoria Geral da Justiccedila do Estado de Satildeo Paulo

PRovnlENTO ~ 480

o EXCELENTiacuteSSIIlO SENHOR DESEIlBARGADOR

ADRIANO MARREY CORREGEDOR GERAL DA JUSTICcedilA DO ESTADO

DE SAtildeo PAULO no uso de suas atribuiccedilotildees

-~---

R E S O L V E

Art 12 - Os Cartoacuterios de Registro Oi

vil e de Registro de Imoacuteveis manteratildeo fichas com p

drotildees de firmas dos serventuaacuterioEdos ccedilartoacuterios ou

substitutos eventuais e dos Juiacutezes de Direito das

respectivas comarcas destinadas agrave confrontaccedilatildeo com

os titulos e documentos puacuteblicos que forem apresent~

dos para registro ou averbaccedilatildeo

Paraacutegrafo uacutenico - A confrontaccedilatildeo pr~

vista neste artigo eacute isenta de emolumentos e natildeo im-porta em ato notarial

Art 22 - Sempre que ocorra fundada di

vida sobre a autenticidade da firma constante de d~

cumento puacuteblico ou particular o Oficial do registro

devera sob pena de responsabilidade exigir o seu r

conhecimento

Art 3ordm - Os serventuaacuterios ficam auto-

middot PODER JUDICIARIO

Corregedoria Geral da Justiccedila do Estado de Satildeo Paulo

- 2 shy

autorizados a rectnlhccer ou determinar o reconhecimea

to daB firmaJ dOt~ subEcritores de tItulas e de docE

mentos puacutebli(os c1stinados a serem registrados em 0E

tras comarcas maJsepndo os emolumentos referentes ao

ato

Jlubliciile=-atildee--Registre-se e Cumpra-se

saccedil P8ulo 05 de marccedilo de 1980

~ LRI~~

CORP~GEDOR GERAL DA ~CcedilAl

middot-

I

bull

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) lt middotIJlhy gtJJb -FJPX

~ ~ccedil[J(gtf-61 -y-I

-middotS--ap D~ll~nr QO OIlIt1ogt OU OPBJtrq0rl

Evntuais certidotildeeseomplementari~a cargo de um dos Oficios da Fazenda do Estado

l devem ser solicitA

das diretamente ao respectivo Of cio tambem pelo p~ tocolo

Lembra a Corregedoria ~eral da Justiccedila que as M~ cipalidades gozam de isnccedilao de custas emolum~ntos e restituiccedilotildees previdenciarias por atos Aos Cartorios oshyficializados do Estado ltart 2Q~ e sect lQ do Decretoshy-lei Estadual n Q 203 de 2503yO)

(08 11 e 120380)

DEGE 1 PBOTCGliSI 922780 - BAURU - INT JUtzo DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COUROA DE BAURU

A Corregedoria Geral da Justiccedila por solicitaccedilatildeo do MM Juis de Direito da Vara Criminal da Comarca de BA~ RU~s saber que ficam intimados os Drs JB VIAlA DI MO~ e MARIA CELESTE DE OLIVEIRA SABTOShaY8r aqueleJuizo designado o dia 8 de abril pfuturo as 115 h~ ras para a oitiva das testmunhas de acusaccedilatildeo no pr~ cesso criae que a Justiccedila Puacuteblicamove contra JOIO ~ CIO PIRES DE OLIVEIRA por ~ntraccedilao no art 121 ~ 2Q

cc o art 12 ~Q 11 do Codigo Penal

bTIFICACcedill0 DO DOJ de 880 PBOCOGlfQ 5466080

C O M U lf I C A D O Tendo em vista as solicitaccedilges quetem recebido a

Corregedoria Geral da Justiccedila 1at0rta ai Prefeituras ~ nicipais interessadas que as certidoes para o fins do art 4Q do Decreto Estadual nQ 14629 de 281279 d vem er solicitadas ao Departaaento da Corregedoria G ral da Justiccedila por meio do protocolo no 22a andar do Porum Joatildeo Mendes Junior (sala 2221)

Eventuais certidotildees supl ementare a oargo de ua dos Oficios da Paacutezenda do Estado deve ser solicitada dir etamente ao respectivo oficio tambem pelo protoc~lo

Lembra a Corregedoria Geral da Justiccedila que as Muni cipalidad goz- deiatnccedilatildeo de cust8-eaolume~t08 bull r8stituiccediloes previdenc arias por atos do CartOri08 of~ cializad08 do Estado (art 2a _ sect la do Decreto - ler Estadual na 20 de 250370)

(11 12e 13080)

PROQCGBQ 599580 CAPITAL - INSTITUTO DE REGISTRO IMOBLIWO DO BRASIL - IRIB

Foi deferido o pedidO de xrox~amediant eaoluaeA tos f01llulado pela advogada nrbullbull tiUNIA BEATRIZ MOCO LIlf DE GIACRI protocoladO sob o nQ 930080

DEGE 1 PROVIMENTO SI 01189

O EICELElfIacuteSSIMO SERBOR DESEtmAB6ADOR ADRI6lIO MU DI CORREGEDOR GERAL DA JUSTICcedilA DO ESTADO DE 810 PA1T LO no uso de sua atribuiccedilotildee middot shy

R E S O L V EI Art 1S1 - O Cartoacuterios de Registro Civil e de B

g1stro de Imoacutevei manteratildeo fic~a8 com padrotildees de fi~ lUl8 dobullbullerventuari9s dos cartorios ou substitutos eventuais e dos JUlzes de Direito das respectivas c2 marcas detinadas a controntaccedilatildeo com os titulos o d~ cuaentos p~b1icos qmamp t~ apresentados para registro ou aTe~ccedilao _

ptragrato aacuten1co - A controntccedilao prevista neste ~ tigo e ienta damp eolua~nto e nao aporta em ato not~ rial

Artbull 2R - Supre que ocorra fUndada duacutevida s9bre a autenticidade da firaa constante de documento publ co ou particular o Oficial do registro deveraacute sob p na de reuponaabilidade eJigi~ o seu reconheciaento

Art 3S1 - Os serventuarios ficam autorizados a re conhecer ou dete~ o reconhecimento dfs firaa doi subscritores de t1tulOS e de documentos publicos detl nados a serea registrado em outra comarcas margeanshydo 08 emolumentos referente ao ato

Publique-e ~tra-e e Cuapra-eBatildeo Paulo 05 de marccedilo de 1980 lta) DES lDBIANO J1ABREY - COBBEGEDOB GEB1L DA JUS

fi~ shy(7 8 e 11380)

FROVIM~NTO N2 0480 O ~xciiLNr1sUio uumlNHUt DEEI1BuumlWDOR AlJIUNO MAH

Rid COllilliGEllOR GERriL DA JUiTI(A DO ETitDQ DE SO r LO no uso de suas atribuiccedilotildees

R E S O L V E ~rt 12 - Os Cartoacuterios de Regi s t ro Civil e de Re

gistro de Imoacuteveis manter~o f ichas com ~adrotildees de fir mas dos serventuaacuteri~s dos cartoacuter ios ou substitutos e ventuai~ e dos Jui~ es de Direi ~ o das respectivas c~ marcas destinadas a confrontaccedil o com os tiacutetulos e d~ cument os n~blicos ~ue f orem apr esentados para regi stro ou averbaccedilatildeo

Far aacutegrafo uacutenic o - A c onrrontaccedil~ o prevista neste art igo eacute isenta de emolumeli + os e nao imnorta em at o no tar ial shy

rlrt 2 ~ -Semr r e 1ue ocorra f und ada duacutevi da sobre 11 au t ent i cidade da f i r ma c onstsn t e de document o nuacuteh l i co ou part i c l ar o Ofici ~ l do r egi s t ro deveraacute s ob ~ena de respons nhilidade exieir o seu rpconhec i ment o

Art 32 - Os s er ventuaacuterios f icam autor i zados a re c onhecer ou determinnr o reconhecimento das f i rm as dos s ubs er it res de tItu l os e de documentos puacutebl i cos desti nados a serem registrados em outras cn~are as margea~ do os em olu~entos referentes ao ato

l u hlique-se Registre-s e e Cumnra- se ~atildeo F aulo 05 de marco de 1980

Mas natildeo obstante sejam atribuidas aos oficiais men cio2ada responsabilidade - inclusive decorrente datilde ausencia de vigilancia na escolha de seus serventuaacute rios culpa iJl eligendo (MM SERPA LOPES - Tratadotilde do Registro PUblico - lQ vol - paacuteg 111) - natildeo se p~de afirmar e face da solidariedade prevista no artigo107 da Constituiccedilatildeo Federal como isento de duacutevida queo Estado esteja livre de responsabilidade pelos atosde serventuaacuterios ~udiciais ou extrajudiCiasl como satilde~tPor exepl~08 Of1Cios de registr9 imobiliar o ( PHlaDEL PRO lZEnDO - Registro de Imoveis - Valor da Transcr ccedilatildeo - paacuteg 23) -

Porisso recomenda-se que atraves de minucioso exashyme das formalidades intrInsecas e extrInsecas das escri turas puacuteblicas dos mandados e dosdemais docum~tos li vados a registro venha o serventuario a impedir o uso de d9cumentos suspeitos ou evidentemente traudulent9s

E bem verdade assinale-se que o documento publi co faz prova natildeoso de ~ua tgrmaccedilao mas tam~em dos tA tos que o escrivao o tabeliao ou o funcionario declA rar que ocorreram em sua presenccedila (art 364 do CP C) E o documento puacuteblico s diz autentico pelo fato de ser formado igt0r oticialpublico Por outro lado em vista do carater e da te que a lei atribui ao ofishycial puacuteblico presume-se que tudo quanto ele certifi shyque no documento seja conforme a verdade ( MOACYR AMA RAL SANTOS - Comentaacuterios ao C9digo de Processo Civil~ - 1976 - Forense - vol IV - pago 169 - Idem il1 Prova JudiciRria - 4R volo - capitulo IV e Primei ras Linhas - 2Q vol - 568) shynQ

Contudo se a reacute puacuteblica do oficial eacute admitidaquall to aos fatos afirmados Felas partes dando valor inshytrInseco ao documento publico jaacute no seu atpecto totilder=ml extrinseco deve o mesmo evidenciar ic u o~uli-r- ~tre _outros requisitos- o de que a subscriccedilao ou assinatura nele contida e efetivamente real

Assim inegaacutevel que nem sempre o otICIatildel do regi~ tro podera crtificar-se da autenticidade da tirma sea do indispensavel de regra seja ela reconhecida ~ tabfliatildeo por at9 (reconhecimento) qle at1rma sua aflt m dade isto e que tenha sido fe1ta ou oposta pe8 pessoa que a pod~ licitamante assinar ( DE PLClOO

E SILVA - Vocabulario Jurldico - Forense - 1978 shyvol 11 - paacuteg 701) A

LIcita como se ve e caso de duvida fundada a exigecircnc~a do reconhecimento da firma constante do doc~ mento publico levado a registro

Justificaacutevel tambeacutem a recomendaccedilatildeo de algun~ Jui

zes Corregedores Permanentes dos Cartorios do Reg1stro Civil e de Imoacuteveis no sentido de que os respectivos Q ficiais venham a exig~r o reconheciment~ das firmas dos subscritores de titulos e documentos proveni entes de outras comarcas e destinados a regiagravetro a exemplode escrituras puacuteblicas de mandados para averbaccedilatildeo de separaccedilatildeo judicial de divoacutercio de int erdiccedilatildeo d re~ tabelecimento da sociedade con~ugal de legitiaccedilao A dotiva de cartas de adjudicaccedilao de arremataccedilao e de remiccedilatildeo de imoacutevel hipotecado de certidotildees de formais de partilha etccedil

Aliaacutes a propria Lei de Registros PUacuteblicos permiteseja exigl do o reconhecimento de firma nas c~unica shyccedilotildees concernentes ao registro civil mesmo quando r~ sultem de ordem judicial ou decorram de requerimentosdos interessados e do Ministeacuterio Puacuteblico quando a lei autorizar (art 13 sect 12 da Lei 601573)

UrgeJ portanto para a melhor eficaacutecia dessa caut lar exigencia a sua uniformizaccedilatildeo e extensatildeo a todas 8S comarcas do Estado de satildeo Paulo de molde a permi shytir maior comodidade agraves partes interessadas no regi~ tro

Destarte necessaacuteria eacute a orientaccedilatildeo normativa a traveacutes de Provimento inclusive para dete~inar middotprovI ~encias a fim de que possam os regstros publicos sem onus para as partes dispor nos proprios cartoacuterios de meios para a confrontaccedilatildeo imediata das firmas dos ser ventuaacuterios ou substitutos eventuais e dos DrsJuIzes de Direito da respectiva comarca

Ademais obje~ivando a diVlllgaccedilatildeo ~ssim como a s~a eventual adoccedila0 to~a-se indispeneavel a comuniCA ccedilao por oficio aos Egregios TribunRis dos demais Estados-membros do Distrituo Federal til dos Territb rios

Para esse fim determino expeccedila-se o Provimento c~ ja minuta vai anexa

S60 Paulo 05 de marccedilo de 1980 (a) DES ADRIANO MARREY - CORREGEDOR GERAL DA JUS shy

TICcedilA bull (08 e 110380)

PROCESSO CG NQ 3172369 - CAPI TAL - I NT ASSOC I ACcedil~O DOS OrICIAIS DE JUSTICcedilAPel o Exmo Sr Desembargador Corr egedor Geral da Jue ticcedila foi pr oferido o des pacho abai xo transcrito

1 bull O departamento de Contabil idad e da Secre t ari a do Tri bunal de Justiccedila ( DEC O) em fac e dos termos do Provimiddot mento n 5~79 e da resposta d~da pelo Juiz Auxi li ar da Cor~egedorl a Geral da Jueticcedila ~ consul t a de fls 246 soE licltou o escl areclmento da duvida que eegue

No caso dos O fi~ias de J~sticcedila da s Varas Di stritais a dlstaneia p er~or r l d a ~ p o d era s e~ contada a pati r_ do ma r co zero da cl dad e (Pr accedil a da Se) ou da locallzaccedil ao da Var a Di s t r~t al a qu e penter cer o Ofici al de Justiccedil a

A ques ta~ ~ ec e s sita ealmen te ser cl arificada Ao cont r arl0A dos provlmentos p r 9cedente~ que eet a bel~

ciam uma impor tanci ~ determinada por diligencia indepedent em ente das dis t ancias efetivam ente percorridaso ProE vi mento n 579 acolheu quanto ao~ Oficiaimiddots de Justiccedila E~s Varas Dis tri t ais o mesmo cri t erio adot ado em rela bull ~~~n~~ s~ ~ ~~ ~~~u~t~_~~~ V~~~rais a) c1n bull

diligecircncia li inter

tanto seI do caput versa exc queixa

Tal reg suaie (ou o texto le lismo exis mas tambam estabelece tos tanto be ao quer o seu ani descuacutemprid como perem to de desp ~nteresse onus ente cia requer

Este re sas proces ce do prin gum ser e lho acentu

gra contida am que a a d~ do assU poa em urTI materia vEjigualmentcia do sect 1 que a accedilatildeo xa mesmo bordinado NANDO DA C paacuteg 441 risRr udenc 21 67 5 e 2

Natildeo cab transferecircn normativo i adotado pe tuaccedil atildeo do solutament ccedilatildeo ne~ te tro maxim so penal a ti tucionai

f lamen f i ei ai s de blices o com pre ensmiddotmiddot

tasse um ag um pr in d p ~ QQ9J va de r ese ess e ci al I

Nao se I bl icas a I

pesas Jroc provi danci l

Al am di natildeo pagameeias ( com o criccedileo a import9rEacuteIacutedeixara a cada proce facilidade

Em vist to em que gulamentad

satildeo Pau (8) Des

O ElO REI CORa IO no uu

CON8ID r o Ofi e ra ~tri~ paraqao da

CONSI f alta de pesaO IsO~~middot

t erar o ar 579

rf Sl(8a a t e a

lixar de oficiai Puilia e tes de Tra Distritais

a) parde oito tq (Pra a d f de sal re

b) ar de dist~c do arco a tando de v~ _ ltlI 100 ~

Atildert 2~ sa atermiddota I

08 ori Dar carga cl

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middot PODER JUDICIARIO

Corregedoria Geral da Justiccedila do Estado de Satildeo Paulo

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autorizados a rectnlhccer ou determinar o reconhecimea

to daB firmaJ dOt~ subEcritores de tItulas e de docE

mentos puacutebli(os c1stinados a serem registrados em 0E

tras comarcas maJsepndo os emolumentos referentes ao

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Jlubliciile=-atildee--Registre-se e Cumpra-se

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Evntuais certidotildeeseomplementari~a cargo de um dos Oficios da Fazenda do Estado

l devem ser solicitA

das diretamente ao respectivo Of cio tambem pelo p~ tocolo

Lembra a Corregedoria ~eral da Justiccedila que as M~ cipalidades gozam de isnccedilao de custas emolum~ntos e restituiccedilotildees previdenciarias por atos Aos Cartorios oshyficializados do Estado ltart 2Q~ e sect lQ do Decretoshy-lei Estadual n Q 203 de 2503yO)

(08 11 e 120380)

DEGE 1 PBOTCGliSI 922780 - BAURU - INT JUtzo DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COUROA DE BAURU

A Corregedoria Geral da Justiccedila por solicitaccedilatildeo do MM Juis de Direito da Vara Criminal da Comarca de BA~ RU~s saber que ficam intimados os Drs JB VIAlA DI MO~ e MARIA CELESTE DE OLIVEIRA SABTOShaY8r aqueleJuizo designado o dia 8 de abril pfuturo as 115 h~ ras para a oitiva das testmunhas de acusaccedilatildeo no pr~ cesso criae que a Justiccedila Puacuteblicamove contra JOIO ~ CIO PIRES DE OLIVEIRA por ~ntraccedilao no art 121 ~ 2Q

cc o art 12 ~Q 11 do Codigo Penal

bTIFICACcedill0 DO DOJ de 880 PBOCOGlfQ 5466080

C O M U lf I C A D O Tendo em vista as solicitaccedilges quetem recebido a

Corregedoria Geral da Justiccedila 1at0rta ai Prefeituras ~ nicipais interessadas que as certidoes para o fins do art 4Q do Decreto Estadual nQ 14629 de 281279 d vem er solicitadas ao Departaaento da Corregedoria G ral da Justiccedila por meio do protocolo no 22a andar do Porum Joatildeo Mendes Junior (sala 2221)

Eventuais certidotildees supl ementare a oargo de ua dos Oficios da Paacutezenda do Estado deve ser solicitada dir etamente ao respectivo oficio tambem pelo protoc~lo

Lembra a Corregedoria Geral da Justiccedila que as Muni cipalidad goz- deiatnccedilatildeo de cust8-eaolume~t08 bull r8stituiccediloes previdenc arias por atos do CartOri08 of~ cializad08 do Estado (art 2a _ sect la do Decreto - ler Estadual na 20 de 250370)

(11 12e 13080)

PROQCGBQ 599580 CAPITAL - INSTITUTO DE REGISTRO IMOBLIWO DO BRASIL - IRIB

Foi deferido o pedidO de xrox~amediant eaoluaeA tos f01llulado pela advogada nrbullbull tiUNIA BEATRIZ MOCO LIlf DE GIACRI protocoladO sob o nQ 930080

DEGE 1 PROVIMENTO SI 01189

O EICELElfIacuteSSIMO SERBOR DESEtmAB6ADOR ADRI6lIO MU DI CORREGEDOR GERAL DA JUSTICcedilA DO ESTADO DE 810 PA1T LO no uso de sua atribuiccedilotildee middot shy

R E S O L V EI Art 1S1 - O Cartoacuterios de Registro Civil e de B

g1stro de Imoacutevei manteratildeo fic~a8 com padrotildees de fi~ lUl8 dobullbullerventuari9s dos cartorios ou substitutos eventuais e dos JUlzes de Direito das respectivas c2 marcas detinadas a controntaccedilatildeo com os titulos o d~ cuaentos p~b1icos qmamp t~ apresentados para registro ou aTe~ccedilao _

ptragrato aacuten1co - A controntccedilao prevista neste ~ tigo e ienta damp eolua~nto e nao aporta em ato not~ rial

Artbull 2R - Supre que ocorra fUndada duacutevida s9bre a autenticidade da firaa constante de documento publ co ou particular o Oficial do registro deveraacute sob p na de reuponaabilidade eJigi~ o seu reconheciaento

Art 3S1 - Os serventuarios ficam autorizados a re conhecer ou dete~ o reconhecimento dfs firaa doi subscritores de t1tulOS e de documentos publicos detl nados a serea registrado em outra comarcas margeanshydo 08 emolumentos referente ao ato

Publique-e ~tra-e e Cuapra-eBatildeo Paulo 05 de marccedilo de 1980 lta) DES lDBIANO J1ABREY - COBBEGEDOB GEB1L DA JUS

fi~ shy(7 8 e 11380)

FROVIM~NTO N2 0480 O ~xciiLNr1sUio uumlNHUt DEEI1BuumlWDOR AlJIUNO MAH

Rid COllilliGEllOR GERriL DA JUiTI(A DO ETitDQ DE SO r LO no uso de suas atribuiccedilotildees

R E S O L V E ~rt 12 - Os Cartoacuterios de Regi s t ro Civil e de Re

gistro de Imoacuteveis manter~o f ichas com ~adrotildees de fir mas dos serventuaacuteri~s dos cartoacuter ios ou substitutos e ventuai~ e dos Jui~ es de Direi ~ o das respectivas c~ marcas destinadas a confrontaccedil o com os tiacutetulos e d~ cument os n~blicos ~ue f orem apr esentados para regi stro ou averbaccedilatildeo

Far aacutegrafo uacutenic o - A c onrrontaccedil~ o prevista neste art igo eacute isenta de emolumeli + os e nao imnorta em at o no tar ial shy

rlrt 2 ~ -Semr r e 1ue ocorra f und ada duacutevi da sobre 11 au t ent i cidade da f i r ma c onstsn t e de document o nuacuteh l i co ou part i c l ar o Ofici ~ l do r egi s t ro deveraacute s ob ~ena de respons nhilidade exieir o seu rpconhec i ment o

Art 32 - Os s er ventuaacuterios f icam autor i zados a re c onhecer ou determinnr o reconhecimento das f i rm as dos s ubs er it res de tItu l os e de documentos puacutebl i cos desti nados a serem registrados em outras cn~are as margea~ do os em olu~entos referentes ao ato

l u hlique-se Registre-s e e Cumnra- se ~atildeo F aulo 05 de marco de 1980

Mas natildeo obstante sejam atribuidas aos oficiais men cio2ada responsabilidade - inclusive decorrente datilde ausencia de vigilancia na escolha de seus serventuaacute rios culpa iJl eligendo (MM SERPA LOPES - Tratadotilde do Registro PUblico - lQ vol - paacuteg 111) - natildeo se p~de afirmar e face da solidariedade prevista no artigo107 da Constituiccedilatildeo Federal como isento de duacutevida queo Estado esteja livre de responsabilidade pelos atosde serventuaacuterios ~udiciais ou extrajudiCiasl como satilde~tPor exepl~08 Of1Cios de registr9 imobiliar o ( PHlaDEL PRO lZEnDO - Registro de Imoveis - Valor da Transcr ccedilatildeo - paacuteg 23) -

Porisso recomenda-se que atraves de minucioso exashyme das formalidades intrInsecas e extrInsecas das escri turas puacuteblicas dos mandados e dosdemais docum~tos li vados a registro venha o serventuario a impedir o uso de d9cumentos suspeitos ou evidentemente traudulent9s

E bem verdade assinale-se que o documento publi co faz prova natildeoso de ~ua tgrmaccedilao mas tam~em dos tA tos que o escrivao o tabeliao ou o funcionario declA rar que ocorreram em sua presenccedila (art 364 do CP C) E o documento puacuteblico s diz autentico pelo fato de ser formado igt0r oticialpublico Por outro lado em vista do carater e da te que a lei atribui ao ofishycial puacuteblico presume-se que tudo quanto ele certifi shyque no documento seja conforme a verdade ( MOACYR AMA RAL SANTOS - Comentaacuterios ao C9digo de Processo Civil~ - 1976 - Forense - vol IV - pago 169 - Idem il1 Prova JudiciRria - 4R volo - capitulo IV e Primei ras Linhas - 2Q vol - 568) shynQ

Contudo se a reacute puacuteblica do oficial eacute admitidaquall to aos fatos afirmados Felas partes dando valor inshytrInseco ao documento publico jaacute no seu atpecto totilder=ml extrinseco deve o mesmo evidenciar ic u o~uli-r- ~tre _outros requisitos- o de que a subscriccedilao ou assinatura nele contida e efetivamente real

Assim inegaacutevel que nem sempre o otICIatildel do regi~ tro podera crtificar-se da autenticidade da tirma sea do indispensavel de regra seja ela reconhecida ~ tabfliatildeo por at9 (reconhecimento) qle at1rma sua aflt m dade isto e que tenha sido fe1ta ou oposta pe8 pessoa que a pod~ licitamante assinar ( DE PLClOO

E SILVA - Vocabulario Jurldico - Forense - 1978 shyvol 11 - paacuteg 701) A

LIcita como se ve e caso de duvida fundada a exigecircnc~a do reconhecimento da firma constante do doc~ mento publico levado a registro

Justificaacutevel tambeacutem a recomendaccedilatildeo de algun~ Jui

zes Corregedores Permanentes dos Cartorios do Reg1stro Civil e de Imoacuteveis no sentido de que os respectivos Q ficiais venham a exig~r o reconheciment~ das firmas dos subscritores de titulos e documentos proveni entes de outras comarcas e destinados a regiagravetro a exemplode escrituras puacuteblicas de mandados para averbaccedilatildeo de separaccedilatildeo judicial de divoacutercio de int erdiccedilatildeo d re~ tabelecimento da sociedade con~ugal de legitiaccedilao A dotiva de cartas de adjudicaccedilao de arremataccedilao e de remiccedilatildeo de imoacutevel hipotecado de certidotildees de formais de partilha etccedil

Aliaacutes a propria Lei de Registros PUacuteblicos permiteseja exigl do o reconhecimento de firma nas c~unica shyccedilotildees concernentes ao registro civil mesmo quando r~ sultem de ordem judicial ou decorram de requerimentosdos interessados e do Ministeacuterio Puacuteblico quando a lei autorizar (art 13 sect 12 da Lei 601573)

UrgeJ portanto para a melhor eficaacutecia dessa caut lar exigencia a sua uniformizaccedilatildeo e extensatildeo a todas 8S comarcas do Estado de satildeo Paulo de molde a permi shytir maior comodidade agraves partes interessadas no regi~ tro

Destarte necessaacuteria eacute a orientaccedilatildeo normativa a traveacutes de Provimento inclusive para dete~inar middotprovI ~encias a fim de que possam os regstros publicos sem onus para as partes dispor nos proprios cartoacuterios de meios para a confrontaccedilatildeo imediata das firmas dos ser ventuaacuterios ou substitutos eventuais e dos DrsJuIzes de Direito da respectiva comarca

Ademais obje~ivando a diVlllgaccedilatildeo ~ssim como a s~a eventual adoccedila0 to~a-se indispeneavel a comuniCA ccedilao por oficio aos Egregios TribunRis dos demais Estados-membros do Distrituo Federal til dos Territb rios

Para esse fim determino expeccedila-se o Provimento c~ ja minuta vai anexa

S60 Paulo 05 de marccedilo de 1980 (a) DES ADRIANO MARREY - CORREGEDOR GERAL DA JUS shy

TICcedilA bull (08 e 110380)

PROCESSO CG NQ 3172369 - CAPI TAL - I NT ASSOC I ACcedil~O DOS OrICIAIS DE JUSTICcedilAPel o Exmo Sr Desembargador Corr egedor Geral da Jue ticcedila foi pr oferido o des pacho abai xo transcrito

1 bull O departamento de Contabil idad e da Secre t ari a do Tri bunal de Justiccedila ( DEC O) em fac e dos termos do Provimiddot mento n 5~79 e da resposta d~da pelo Juiz Auxi li ar da Cor~egedorl a Geral da Jueticcedila ~ consul t a de fls 246 soE licltou o escl areclmento da duvida que eegue

No caso dos O fi~ias de J~sticcedila da s Varas Di stritais a dlstaneia p er~or r l d a ~ p o d era s e~ contada a pati r_ do ma r co zero da cl dad e (Pr accedil a da Se) ou da locallzaccedil ao da Var a Di s t r~t al a qu e penter cer o Ofici al de Justiccedil a

A ques ta~ ~ ec e s sita ealmen te ser cl arificada Ao cont r arl0A dos provlmentos p r 9cedente~ que eet a bel~

ciam uma impor tanci ~ determinada por diligencia indepedent em ente das dis t ancias efetivam ente percorridaso ProE vi mento n 579 acolheu quanto ao~ Oficiaimiddots de Justiccedila E~s Varas Dis tri t ais o mesmo cri t erio adot ado em rela bull ~~~n~~ s~ ~ ~~ ~~~u~t~_~~~ V~~~rais a) c1n bull

diligecircncia li inter

tanto seI do caput versa exc queixa

Tal reg suaie (ou o texto le lismo exis mas tambam estabelece tos tanto be ao quer o seu ani descuacutemprid como perem to de desp ~nteresse onus ente cia requer

Este re sas proces ce do prin gum ser e lho acentu

gra contida am que a a d~ do assU poa em urTI materia vEjigualmentcia do sect 1 que a accedilatildeo xa mesmo bordinado NANDO DA C paacuteg 441 risRr udenc 21 67 5 e 2

Natildeo cab transferecircn normativo i adotado pe tuaccedil atildeo do solutament ccedilatildeo ne~ te tro maxim so penal a ti tucionai

f lamen f i ei ai s de blices o com pre ensmiddotmiddot

tasse um ag um pr in d p ~ QQ9J va de r ese ess e ci al I

Nao se I bl icas a I

pesas Jroc provi danci l

Al am di natildeo pagameeias ( com o criccedileo a import9rEacuteIacutedeixara a cada proce facilidade

Em vist to em que gulamentad

satildeo Pau (8) Des

O ElO REI CORa IO no uu

CON8ID r o Ofi e ra ~tri~ paraqao da

CONSI f alta de pesaO IsO~~middot

t erar o ar 579

rf Sl(8a a t e a

lixar de oficiai Puilia e tes de Tra Distritais

a) parde oito tq (Pra a d f de sal re

b) ar de dist~c do arco a tando de v~ _ ltlI 100 ~

Atildert 2~ sa atermiddota I

08 ori Dar carga cl

Page 3: PODER JUDlcrARIO · PODER JUDlcrARIO . Corregedoria . Geral . da Justiça do Estado de São Paulo . PRovnlENTO ~ 4/80 . o EXCELENTíSSII'lO SENHOR DESEI'lBARGADOR ADRIANO MARREY,

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-middotS--ap D~ll~nr QO OIlIt1ogt OU OPBJtrq0rl

Evntuais certidotildeeseomplementari~a cargo de um dos Oficios da Fazenda do Estado

l devem ser solicitA

das diretamente ao respectivo Of cio tambem pelo p~ tocolo

Lembra a Corregedoria ~eral da Justiccedila que as M~ cipalidades gozam de isnccedilao de custas emolum~ntos e restituiccedilotildees previdenciarias por atos Aos Cartorios oshyficializados do Estado ltart 2Q~ e sect lQ do Decretoshy-lei Estadual n Q 203 de 2503yO)

(08 11 e 120380)

DEGE 1 PBOTCGliSI 922780 - BAURU - INT JUtzo DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COUROA DE BAURU

A Corregedoria Geral da Justiccedila por solicitaccedilatildeo do MM Juis de Direito da Vara Criminal da Comarca de BA~ RU~s saber que ficam intimados os Drs JB VIAlA DI MO~ e MARIA CELESTE DE OLIVEIRA SABTOShaY8r aqueleJuizo designado o dia 8 de abril pfuturo as 115 h~ ras para a oitiva das testmunhas de acusaccedilatildeo no pr~ cesso criae que a Justiccedila Puacuteblicamove contra JOIO ~ CIO PIRES DE OLIVEIRA por ~ntraccedilao no art 121 ~ 2Q

cc o art 12 ~Q 11 do Codigo Penal

bTIFICACcedill0 DO DOJ de 880 PBOCOGlfQ 5466080

C O M U lf I C A D O Tendo em vista as solicitaccedilges quetem recebido a

Corregedoria Geral da Justiccedila 1at0rta ai Prefeituras ~ nicipais interessadas que as certidoes para o fins do art 4Q do Decreto Estadual nQ 14629 de 281279 d vem er solicitadas ao Departaaento da Corregedoria G ral da Justiccedila por meio do protocolo no 22a andar do Porum Joatildeo Mendes Junior (sala 2221)

Eventuais certidotildees supl ementare a oargo de ua dos Oficios da Paacutezenda do Estado deve ser solicitada dir etamente ao respectivo oficio tambem pelo protoc~lo

Lembra a Corregedoria Geral da Justiccedila que as Muni cipalidad goz- deiatnccedilatildeo de cust8-eaolume~t08 bull r8stituiccediloes previdenc arias por atos do CartOri08 of~ cializad08 do Estado (art 2a _ sect la do Decreto - ler Estadual na 20 de 250370)

(11 12e 13080)

PROQCGBQ 599580 CAPITAL - INSTITUTO DE REGISTRO IMOBLIWO DO BRASIL - IRIB

Foi deferido o pedidO de xrox~amediant eaoluaeA tos f01llulado pela advogada nrbullbull tiUNIA BEATRIZ MOCO LIlf DE GIACRI protocoladO sob o nQ 930080

DEGE 1 PROVIMENTO SI 01189

O EICELElfIacuteSSIMO SERBOR DESEtmAB6ADOR ADRI6lIO MU DI CORREGEDOR GERAL DA JUSTICcedilA DO ESTADO DE 810 PA1T LO no uso de sua atribuiccedilotildee middot shy

R E S O L V EI Art 1S1 - O Cartoacuterios de Registro Civil e de B

g1stro de Imoacutevei manteratildeo fic~a8 com padrotildees de fi~ lUl8 dobullbullerventuari9s dos cartorios ou substitutos eventuais e dos JUlzes de Direito das respectivas c2 marcas detinadas a controntaccedilatildeo com os titulos o d~ cuaentos p~b1icos qmamp t~ apresentados para registro ou aTe~ccedilao _

ptragrato aacuten1co - A controntccedilao prevista neste ~ tigo e ienta damp eolua~nto e nao aporta em ato not~ rial

Artbull 2R - Supre que ocorra fUndada duacutevida s9bre a autenticidade da firaa constante de documento publ co ou particular o Oficial do registro deveraacute sob p na de reuponaabilidade eJigi~ o seu reconheciaento

Art 3S1 - Os serventuarios ficam autorizados a re conhecer ou dete~ o reconhecimento dfs firaa doi subscritores de t1tulOS e de documentos publicos detl nados a serea registrado em outra comarcas margeanshydo 08 emolumentos referente ao ato

Publique-e ~tra-e e Cuapra-eBatildeo Paulo 05 de marccedilo de 1980 lta) DES lDBIANO J1ABREY - COBBEGEDOB GEB1L DA JUS

fi~ shy(7 8 e 11380)

FROVIM~NTO N2 0480 O ~xciiLNr1sUio uumlNHUt DEEI1BuumlWDOR AlJIUNO MAH

Rid COllilliGEllOR GERriL DA JUiTI(A DO ETitDQ DE SO r LO no uso de suas atribuiccedilotildees

R E S O L V E ~rt 12 - Os Cartoacuterios de Regi s t ro Civil e de Re

gistro de Imoacuteveis manter~o f ichas com ~adrotildees de fir mas dos serventuaacuteri~s dos cartoacuter ios ou substitutos e ventuai~ e dos Jui~ es de Direi ~ o das respectivas c~ marcas destinadas a confrontaccedil o com os tiacutetulos e d~ cument os n~blicos ~ue f orem apr esentados para regi stro ou averbaccedilatildeo

Far aacutegrafo uacutenic o - A c onrrontaccedil~ o prevista neste art igo eacute isenta de emolumeli + os e nao imnorta em at o no tar ial shy

rlrt 2 ~ -Semr r e 1ue ocorra f und ada duacutevi da sobre 11 au t ent i cidade da f i r ma c onstsn t e de document o nuacuteh l i co ou part i c l ar o Ofici ~ l do r egi s t ro deveraacute s ob ~ena de respons nhilidade exieir o seu rpconhec i ment o

Art 32 - Os s er ventuaacuterios f icam autor i zados a re c onhecer ou determinnr o reconhecimento das f i rm as dos s ubs er it res de tItu l os e de documentos puacutebl i cos desti nados a serem registrados em outras cn~are as margea~ do os em olu~entos referentes ao ato

l u hlique-se Registre-s e e Cumnra- se ~atildeo F aulo 05 de marco de 1980

Mas natildeo obstante sejam atribuidas aos oficiais men cio2ada responsabilidade - inclusive decorrente datilde ausencia de vigilancia na escolha de seus serventuaacute rios culpa iJl eligendo (MM SERPA LOPES - Tratadotilde do Registro PUblico - lQ vol - paacuteg 111) - natildeo se p~de afirmar e face da solidariedade prevista no artigo107 da Constituiccedilatildeo Federal como isento de duacutevida queo Estado esteja livre de responsabilidade pelos atosde serventuaacuterios ~udiciais ou extrajudiCiasl como satilde~tPor exepl~08 Of1Cios de registr9 imobiliar o ( PHlaDEL PRO lZEnDO - Registro de Imoveis - Valor da Transcr ccedilatildeo - paacuteg 23) -

Porisso recomenda-se que atraves de minucioso exashyme das formalidades intrInsecas e extrInsecas das escri turas puacuteblicas dos mandados e dosdemais docum~tos li vados a registro venha o serventuario a impedir o uso de d9cumentos suspeitos ou evidentemente traudulent9s

E bem verdade assinale-se que o documento publi co faz prova natildeoso de ~ua tgrmaccedilao mas tam~em dos tA tos que o escrivao o tabeliao ou o funcionario declA rar que ocorreram em sua presenccedila (art 364 do CP C) E o documento puacuteblico s diz autentico pelo fato de ser formado igt0r oticialpublico Por outro lado em vista do carater e da te que a lei atribui ao ofishycial puacuteblico presume-se que tudo quanto ele certifi shyque no documento seja conforme a verdade ( MOACYR AMA RAL SANTOS - Comentaacuterios ao C9digo de Processo Civil~ - 1976 - Forense - vol IV - pago 169 - Idem il1 Prova JudiciRria - 4R volo - capitulo IV e Primei ras Linhas - 2Q vol - 568) shynQ

Contudo se a reacute puacuteblica do oficial eacute admitidaquall to aos fatos afirmados Felas partes dando valor inshytrInseco ao documento publico jaacute no seu atpecto totilder=ml extrinseco deve o mesmo evidenciar ic u o~uli-r- ~tre _outros requisitos- o de que a subscriccedilao ou assinatura nele contida e efetivamente real

Assim inegaacutevel que nem sempre o otICIatildel do regi~ tro podera crtificar-se da autenticidade da tirma sea do indispensavel de regra seja ela reconhecida ~ tabfliatildeo por at9 (reconhecimento) qle at1rma sua aflt m dade isto e que tenha sido fe1ta ou oposta pe8 pessoa que a pod~ licitamante assinar ( DE PLClOO

E SILVA - Vocabulario Jurldico - Forense - 1978 shyvol 11 - paacuteg 701) A

LIcita como se ve e caso de duvida fundada a exigecircnc~a do reconhecimento da firma constante do doc~ mento publico levado a registro

Justificaacutevel tambeacutem a recomendaccedilatildeo de algun~ Jui

zes Corregedores Permanentes dos Cartorios do Reg1stro Civil e de Imoacuteveis no sentido de que os respectivos Q ficiais venham a exig~r o reconheciment~ das firmas dos subscritores de titulos e documentos proveni entes de outras comarcas e destinados a regiagravetro a exemplode escrituras puacuteblicas de mandados para averbaccedilatildeo de separaccedilatildeo judicial de divoacutercio de int erdiccedilatildeo d re~ tabelecimento da sociedade con~ugal de legitiaccedilao A dotiva de cartas de adjudicaccedilao de arremataccedilao e de remiccedilatildeo de imoacutevel hipotecado de certidotildees de formais de partilha etccedil

Aliaacutes a propria Lei de Registros PUacuteblicos permiteseja exigl do o reconhecimento de firma nas c~unica shyccedilotildees concernentes ao registro civil mesmo quando r~ sultem de ordem judicial ou decorram de requerimentosdos interessados e do Ministeacuterio Puacuteblico quando a lei autorizar (art 13 sect 12 da Lei 601573)

UrgeJ portanto para a melhor eficaacutecia dessa caut lar exigencia a sua uniformizaccedilatildeo e extensatildeo a todas 8S comarcas do Estado de satildeo Paulo de molde a permi shytir maior comodidade agraves partes interessadas no regi~ tro

Destarte necessaacuteria eacute a orientaccedilatildeo normativa a traveacutes de Provimento inclusive para dete~inar middotprovI ~encias a fim de que possam os regstros publicos sem onus para as partes dispor nos proprios cartoacuterios de meios para a confrontaccedilatildeo imediata das firmas dos ser ventuaacuterios ou substitutos eventuais e dos DrsJuIzes de Direito da respectiva comarca

Ademais obje~ivando a diVlllgaccedilatildeo ~ssim como a s~a eventual adoccedila0 to~a-se indispeneavel a comuniCA ccedilao por oficio aos Egregios TribunRis dos demais Estados-membros do Distrituo Federal til dos Territb rios

Para esse fim determino expeccedila-se o Provimento c~ ja minuta vai anexa

S60 Paulo 05 de marccedilo de 1980 (a) DES ADRIANO MARREY - CORREGEDOR GERAL DA JUS shy

TICcedilA bull (08 e 110380)

PROCESSO CG NQ 3172369 - CAPI TAL - I NT ASSOC I ACcedil~O DOS OrICIAIS DE JUSTICcedilAPel o Exmo Sr Desembargador Corr egedor Geral da Jue ticcedila foi pr oferido o des pacho abai xo transcrito

1 bull O departamento de Contabil idad e da Secre t ari a do Tri bunal de Justiccedila ( DEC O) em fac e dos termos do Provimiddot mento n 5~79 e da resposta d~da pelo Juiz Auxi li ar da Cor~egedorl a Geral da Jueticcedila ~ consul t a de fls 246 soE licltou o escl areclmento da duvida que eegue

No caso dos O fi~ias de J~sticcedila da s Varas Di stritais a dlstaneia p er~or r l d a ~ p o d era s e~ contada a pati r_ do ma r co zero da cl dad e (Pr accedil a da Se) ou da locallzaccedil ao da Var a Di s t r~t al a qu e penter cer o Ofici al de Justiccedil a

A ques ta~ ~ ec e s sita ealmen te ser cl arificada Ao cont r arl0A dos provlmentos p r 9cedente~ que eet a bel~

ciam uma impor tanci ~ determinada por diligencia indepedent em ente das dis t ancias efetivam ente percorridaso ProE vi mento n 579 acolheu quanto ao~ Oficiaimiddots de Justiccedila E~s Varas Dis tri t ais o mesmo cri t erio adot ado em rela bull ~~~n~~ s~ ~ ~~ ~~~u~t~_~~~ V~~~rais a) c1n bull

diligecircncia li inter

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Tal reg suaie (ou o texto le lismo exis mas tambam estabelece tos tanto be ao quer o seu ani descuacutemprid como perem to de desp ~nteresse onus ente cia requer

Este re sas proces ce do prin gum ser e lho acentu

gra contida am que a a d~ do assU poa em urTI materia vEjigualmentcia do sect 1 que a accedilatildeo xa mesmo bordinado NANDO DA C paacuteg 441 risRr udenc 21 67 5 e 2

Natildeo cab transferecircn normativo i adotado pe tuaccedil atildeo do solutament ccedilatildeo ne~ te tro maxim so penal a ti tucionai

f lamen f i ei ai s de blices o com pre ensmiddotmiddot

tasse um ag um pr in d p ~ QQ9J va de r ese ess e ci al I

Nao se I bl icas a I

pesas Jroc provi danci l

Al am di natildeo pagameeias ( com o criccedileo a import9rEacuteIacutedeixara a cada proce facilidade

Em vist to em que gulamentad

satildeo Pau (8) Des

O ElO REI CORa IO no uu

CON8ID r o Ofi e ra ~tri~ paraqao da

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b) ar de dist~c do arco a tando de v~ _ ltlI 100 ~

Atildert 2~ sa atermiddota I

08 ori Dar carga cl

Page 4: PODER JUDlcrARIO · PODER JUDlcrARIO . Corregedoria . Geral . da Justiça do Estado de São Paulo . PRovnlENTO ~ 4/80 . o EXCELENTíSSII'lO SENHOR DESEI'lBARGADOR ADRIANO MARREY,

Evntuais certidotildeeseomplementari~a cargo de um dos Oficios da Fazenda do Estado

l devem ser solicitA

das diretamente ao respectivo Of cio tambem pelo p~ tocolo

Lembra a Corregedoria ~eral da Justiccedila que as M~ cipalidades gozam de isnccedilao de custas emolum~ntos e restituiccedilotildees previdenciarias por atos Aos Cartorios oshyficializados do Estado ltart 2Q~ e sect lQ do Decretoshy-lei Estadual n Q 203 de 2503yO)

(08 11 e 120380)

DEGE 1 PBOTCGliSI 922780 - BAURU - INT JUtzo DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COUROA DE BAURU

A Corregedoria Geral da Justiccedila por solicitaccedilatildeo do MM Juis de Direito da Vara Criminal da Comarca de BA~ RU~s saber que ficam intimados os Drs JB VIAlA DI MO~ e MARIA CELESTE DE OLIVEIRA SABTOShaY8r aqueleJuizo designado o dia 8 de abril pfuturo as 115 h~ ras para a oitiva das testmunhas de acusaccedilatildeo no pr~ cesso criae que a Justiccedila Puacuteblicamove contra JOIO ~ CIO PIRES DE OLIVEIRA por ~ntraccedilao no art 121 ~ 2Q

cc o art 12 ~Q 11 do Codigo Penal

bTIFICACcedill0 DO DOJ de 880 PBOCOGlfQ 5466080

C O M U lf I C A D O Tendo em vista as solicitaccedilges quetem recebido a

Corregedoria Geral da Justiccedila 1at0rta ai Prefeituras ~ nicipais interessadas que as certidoes para o fins do art 4Q do Decreto Estadual nQ 14629 de 281279 d vem er solicitadas ao Departaaento da Corregedoria G ral da Justiccedila por meio do protocolo no 22a andar do Porum Joatildeo Mendes Junior (sala 2221)

Eventuais certidotildees supl ementare a oargo de ua dos Oficios da Paacutezenda do Estado deve ser solicitada dir etamente ao respectivo oficio tambem pelo protoc~lo

Lembra a Corregedoria Geral da Justiccedila que as Muni cipalidad goz- deiatnccedilatildeo de cust8-eaolume~t08 bull r8stituiccediloes previdenc arias por atos do CartOri08 of~ cializad08 do Estado (art 2a _ sect la do Decreto - ler Estadual na 20 de 250370)

(11 12e 13080)

PROQCGBQ 599580 CAPITAL - INSTITUTO DE REGISTRO IMOBLIWO DO BRASIL - IRIB

Foi deferido o pedidO de xrox~amediant eaoluaeA tos f01llulado pela advogada nrbullbull tiUNIA BEATRIZ MOCO LIlf DE GIACRI protocoladO sob o nQ 930080

DEGE 1 PROVIMENTO SI 01189

O EICELElfIacuteSSIMO SERBOR DESEtmAB6ADOR ADRI6lIO MU DI CORREGEDOR GERAL DA JUSTICcedilA DO ESTADO DE 810 PA1T LO no uso de sua atribuiccedilotildee middot shy

R E S O L V EI Art 1S1 - O Cartoacuterios de Registro Civil e de B

g1stro de Imoacutevei manteratildeo fic~a8 com padrotildees de fi~ lUl8 dobullbullerventuari9s dos cartorios ou substitutos eventuais e dos JUlzes de Direito das respectivas c2 marcas detinadas a controntaccedilatildeo com os titulos o d~ cuaentos p~b1icos qmamp t~ apresentados para registro ou aTe~ccedilao _

ptragrato aacuten1co - A controntccedilao prevista neste ~ tigo e ienta damp eolua~nto e nao aporta em ato not~ rial

Artbull 2R - Supre que ocorra fUndada duacutevida s9bre a autenticidade da firaa constante de documento publ co ou particular o Oficial do registro deveraacute sob p na de reuponaabilidade eJigi~ o seu reconheciaento

Art 3S1 - Os serventuarios ficam autorizados a re conhecer ou dete~ o reconhecimento dfs firaa doi subscritores de t1tulOS e de documentos publicos detl nados a serea registrado em outra comarcas margeanshydo 08 emolumentos referente ao ato

Publique-e ~tra-e e Cuapra-eBatildeo Paulo 05 de marccedilo de 1980 lta) DES lDBIANO J1ABREY - COBBEGEDOB GEB1L DA JUS

fi~ shy(7 8 e 11380)

FROVIM~NTO N2 0480 O ~xciiLNr1sUio uumlNHUt DEEI1BuumlWDOR AlJIUNO MAH

Rid COllilliGEllOR GERriL DA JUiTI(A DO ETitDQ DE SO r LO no uso de suas atribuiccedilotildees

R E S O L V E ~rt 12 - Os Cartoacuterios de Regi s t ro Civil e de Re

gistro de Imoacuteveis manter~o f ichas com ~adrotildees de fir mas dos serventuaacuteri~s dos cartoacuter ios ou substitutos e ventuai~ e dos Jui~ es de Direi ~ o das respectivas c~ marcas destinadas a confrontaccedil o com os tiacutetulos e d~ cument os n~blicos ~ue f orem apr esentados para regi stro ou averbaccedilatildeo

Far aacutegrafo uacutenic o - A c onrrontaccedil~ o prevista neste art igo eacute isenta de emolumeli + os e nao imnorta em at o no tar ial shy

rlrt 2 ~ -Semr r e 1ue ocorra f und ada duacutevi da sobre 11 au t ent i cidade da f i r ma c onstsn t e de document o nuacuteh l i co ou part i c l ar o Ofici ~ l do r egi s t ro deveraacute s ob ~ena de respons nhilidade exieir o seu rpconhec i ment o

Art 32 - Os s er ventuaacuterios f icam autor i zados a re c onhecer ou determinnr o reconhecimento das f i rm as dos s ubs er it res de tItu l os e de documentos puacutebl i cos desti nados a serem registrados em outras cn~are as margea~ do os em olu~entos referentes ao ato

l u hlique-se Registre-s e e Cumnra- se ~atildeo F aulo 05 de marco de 1980

Mas natildeo obstante sejam atribuidas aos oficiais men cio2ada responsabilidade - inclusive decorrente datilde ausencia de vigilancia na escolha de seus serventuaacute rios culpa iJl eligendo (MM SERPA LOPES - Tratadotilde do Registro PUblico - lQ vol - paacuteg 111) - natildeo se p~de afirmar e face da solidariedade prevista no artigo107 da Constituiccedilatildeo Federal como isento de duacutevida queo Estado esteja livre de responsabilidade pelos atosde serventuaacuterios ~udiciais ou extrajudiCiasl como satilde~tPor exepl~08 Of1Cios de registr9 imobiliar o ( PHlaDEL PRO lZEnDO - Registro de Imoveis - Valor da Transcr ccedilatildeo - paacuteg 23) -

Porisso recomenda-se que atraves de minucioso exashyme das formalidades intrInsecas e extrInsecas das escri turas puacuteblicas dos mandados e dosdemais docum~tos li vados a registro venha o serventuario a impedir o uso de d9cumentos suspeitos ou evidentemente traudulent9s

E bem verdade assinale-se que o documento publi co faz prova natildeoso de ~ua tgrmaccedilao mas tam~em dos tA tos que o escrivao o tabeliao ou o funcionario declA rar que ocorreram em sua presenccedila (art 364 do CP C) E o documento puacuteblico s diz autentico pelo fato de ser formado igt0r oticialpublico Por outro lado em vista do carater e da te que a lei atribui ao ofishycial puacuteblico presume-se que tudo quanto ele certifi shyque no documento seja conforme a verdade ( MOACYR AMA RAL SANTOS - Comentaacuterios ao C9digo de Processo Civil~ - 1976 - Forense - vol IV - pago 169 - Idem il1 Prova JudiciRria - 4R volo - capitulo IV e Primei ras Linhas - 2Q vol - 568) shynQ

Contudo se a reacute puacuteblica do oficial eacute admitidaquall to aos fatos afirmados Felas partes dando valor inshytrInseco ao documento publico jaacute no seu atpecto totilder=ml extrinseco deve o mesmo evidenciar ic u o~uli-r- ~tre _outros requisitos- o de que a subscriccedilao ou assinatura nele contida e efetivamente real

Assim inegaacutevel que nem sempre o otICIatildel do regi~ tro podera crtificar-se da autenticidade da tirma sea do indispensavel de regra seja ela reconhecida ~ tabfliatildeo por at9 (reconhecimento) qle at1rma sua aflt m dade isto e que tenha sido fe1ta ou oposta pe8 pessoa que a pod~ licitamante assinar ( DE PLClOO

E SILVA - Vocabulario Jurldico - Forense - 1978 shyvol 11 - paacuteg 701) A

LIcita como se ve e caso de duvida fundada a exigecircnc~a do reconhecimento da firma constante do doc~ mento publico levado a registro

Justificaacutevel tambeacutem a recomendaccedilatildeo de algun~ Jui

zes Corregedores Permanentes dos Cartorios do Reg1stro Civil e de Imoacuteveis no sentido de que os respectivos Q ficiais venham a exig~r o reconheciment~ das firmas dos subscritores de titulos e documentos proveni entes de outras comarcas e destinados a regiagravetro a exemplode escrituras puacuteblicas de mandados para averbaccedilatildeo de separaccedilatildeo judicial de divoacutercio de int erdiccedilatildeo d re~ tabelecimento da sociedade con~ugal de legitiaccedilao A dotiva de cartas de adjudicaccedilao de arremataccedilao e de remiccedilatildeo de imoacutevel hipotecado de certidotildees de formais de partilha etccedil

Aliaacutes a propria Lei de Registros PUacuteblicos permiteseja exigl do o reconhecimento de firma nas c~unica shyccedilotildees concernentes ao registro civil mesmo quando r~ sultem de ordem judicial ou decorram de requerimentosdos interessados e do Ministeacuterio Puacuteblico quando a lei autorizar (art 13 sect 12 da Lei 601573)

UrgeJ portanto para a melhor eficaacutecia dessa caut lar exigencia a sua uniformizaccedilatildeo e extensatildeo a todas 8S comarcas do Estado de satildeo Paulo de molde a permi shytir maior comodidade agraves partes interessadas no regi~ tro

Destarte necessaacuteria eacute a orientaccedilatildeo normativa a traveacutes de Provimento inclusive para dete~inar middotprovI ~encias a fim de que possam os regstros publicos sem onus para as partes dispor nos proprios cartoacuterios de meios para a confrontaccedilatildeo imediata das firmas dos ser ventuaacuterios ou substitutos eventuais e dos DrsJuIzes de Direito da respectiva comarca

Ademais obje~ivando a diVlllgaccedilatildeo ~ssim como a s~a eventual adoccedila0 to~a-se indispeneavel a comuniCA ccedilao por oficio aos Egregios TribunRis dos demais Estados-membros do Distrituo Federal til dos Territb rios

Para esse fim determino expeccedila-se o Provimento c~ ja minuta vai anexa

S60 Paulo 05 de marccedilo de 1980 (a) DES ADRIANO MARREY - CORREGEDOR GERAL DA JUS shy

TICcedilA bull (08 e 110380)

PROCESSO CG NQ 3172369 - CAPI TAL - I NT ASSOC I ACcedil~O DOS OrICIAIS DE JUSTICcedilAPel o Exmo Sr Desembargador Corr egedor Geral da Jue ticcedila foi pr oferido o des pacho abai xo transcrito

1 bull O departamento de Contabil idad e da Secre t ari a do Tri bunal de Justiccedila ( DEC O) em fac e dos termos do Provimiddot mento n 5~79 e da resposta d~da pelo Juiz Auxi li ar da Cor~egedorl a Geral da Jueticcedila ~ consul t a de fls 246 soE licltou o escl areclmento da duvida que eegue

No caso dos O fi~ias de J~sticcedila da s Varas Di stritais a dlstaneia p er~or r l d a ~ p o d era s e~ contada a pati r_ do ma r co zero da cl dad e (Pr accedil a da Se) ou da locallzaccedil ao da Var a Di s t r~t al a qu e penter cer o Ofici al de Justiccedil a

A ques ta~ ~ ec e s sita ealmen te ser cl arificada Ao cont r arl0A dos provlmentos p r 9cedente~ que eet a bel~

ciam uma impor tanci ~ determinada por diligencia indepedent em ente das dis t ancias efetivam ente percorridaso ProE vi mento n 579 acolheu quanto ao~ Oficiaimiddots de Justiccedila E~s Varas Dis tri t ais o mesmo cri t erio adot ado em rela bull ~~~n~~ s~ ~ ~~ ~~~u~t~_~~~ V~~~rais a) c1n bull

diligecircncia li inter

tanto seI do caput versa exc queixa

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Este re sas proces ce do prin gum ser e lho acentu

gra contida am que a a d~ do assU poa em urTI materia vEjigualmentcia do sect 1 que a accedilatildeo xa mesmo bordinado NANDO DA C paacuteg 441 risRr udenc 21 67 5 e 2

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