plural dos substantivo interpretação exercícios

7/26/2019 Plural Dos Substantivo Interpretao Exerccios

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PLURAL DOS SUBSTANTIVOSEXERCCIOS

1. (PUC-SP) Indique a ale!nai"a #$!!ea n$ que%e !e&e!e a$ 'lu!al d$% %u%ani"$% #$'$%$%*#a%a-+!ande, &l$!-de-#ua, a!#$-!i% e eia-&l$!.a) casa-grandes, flor-de-cubas, os arco-ris, beija-fiorb) casas-grandes, flores-de-cuba, arcos-ris, beijas-floresc) casas-grande, as flor-de-cubas, arcos-ris, osbeija-flord) casas-grande, flores-de-cuba, arcos-ris, beijas-florese) casas-grandes, flores-de-cuba, os arco-ris, beija-flores

/.(U0-SP) E B!in#a de e'$-%e!2 3'$ea de0anuel Bandei!a4, '$de$% a&i!a! que,$!&$l$+i#aene, e'$-%e!2 5*a) adjetivo compostob) advrbioc) locuo adverbiald) locuo adjetivae) substantivo composto

6.(U7S0-RS) Ideni&ique a ale!nai"a e que $'lu!al d$ diinui"$ da% 'ala"!a% e%#!i$!,in&$!a89e%, li+a8:$ e ae!ial e%2 de a#$!d$#$ a ln+ua-'ad!:$*a) escrtorezinhos, informaozinhas, ligaozinhas,materialzinhosb) escrtorzinhos, informaozinhas, ligaozinhas,materialzinhosc) escritorezinhos, informaezinhas, ligaezinhas,materiaizinhosd) escritorezinhos, informaozinhas, ligaezinhas,materialzinhose) escrtorzinhos, informaezinhas, ligaezinhas,materialzinhos

;. (Unie'-SP) O 'lu!al de &$+:$.(Ce&e-PR) A%%inale a ale!nai"a e que =2+?ne!$ a'a!ene na !ela8:$ a%#ulin$@&einin$d$% 'a!e%.a) boi - vacab) homem - mulherc) cobra macho - cobra fmead) o capital - a capitale) o cnjuge !homem) - o cnjuge !mulher)

.(C7@I0E-R) Indique a $'8:$ que a'!e%enae!!$ na &$!a d$ 'lu!al.a) sol - s"is# fusvel - fusveis# ano - anes

b) peo - pees# guardio - guardios# car$ter -caracteresc) "rgo - "rgos# corrimo - corrimos# mel - misd) s"to - s"tos# $lcool - $lcoois# cnsul - cnsulese) faiso - faises# anil - anis# capito - capites

. (O%e#-SP) un$ a$% de "2!ia% !ua%, &$!a'lanad$% .a) meio-fios, malme%uerb) meios-fios, malme%ueresc) meios-fios, malme%uerd) meios-fio, malme%uerese) meio-fios, malme%ueres

F. (Ce&e-PR) Da% $'89e% a %e+ui!, a%%inale a quea'!e%ena u %u%ani"$ que %G e ua &$!an$ 'lu!al.a) guardiob) espioc) peod) vulcoe) cirurgio

H. (7SA-SP) Den!e a% &!a%e% aai$, e%#$l=aaquela e que =2, de &a$, &le:$ de +!au 'a!a $%u%ani"$.a) & advogado deu-me seu carto'b) (eparei-me com um porto, imenso e suntuoso'c) professora distribuiu as cartilhas a todos osalunosd) *oravam num casebre, + beira do rio' d) abelha,ao picar a vtima, perde seu ferro'e) professora distribuiu as cartilhas a todos osalunos'

1J.(70U-7IA0-SP) Indique a ale!nai"a e que%G a'a!e#e %u%ani"$% a%!a$%.a) tempo,angstia,saudade,ausncia, esperana,imagemb) angstia, sorriso, luz, ausncia, esperana,inimizadec) inimigo, luto, luz, esperana, espao, tempod )angstia, saudade, ausncia, esperana,inimizadee) espao, olhos, luz, l$bios, ausncia, esperana,angstia

11.(Pu##a'-SP) Indique a ale!nai"a que'!een#=e #$!!eaene a% la#una% da &!a%eaai$*D$i% a!i+$%, '$! u $!nali%a que &$i,+!ande% "ia% de u e'i%Gdi$ en"$l"end$

'a!laena!e%, e e%#la!e#e e que edida ai'unidade 5 u de%!e%'ei$ a$% de%e 'a%.a) recns-publicados, um dos, cidadosb) recns-publicado, uma das, cidadosc) recm-publicados, um dos, cidadesd) recm-publicados, uma das, cidadose) recm-publicado, uma das, cidades

1/.(U7SE) T$d$% $% que &$!a #=aad$%a$ 0ini%5!i$ e%a"a !e%%aiad$% #$ $%que '$! ali #$!!ia*a) vice-reitores, meios, abaias-assinadosb) vices-reitores, meio, abaio-assinados

c) vices-reitores, meios, abaio-assinadosd) vice-reitores, meio, abaio-assinadose) vice-reitores, meio, abaias-assinados


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16.(ITA-SP) Dada% a% 'ala"!a%*.' esforos /' portos 0' impostos verificamos %ue otimbre da vogal tnica aberto1a) apenas na palavra .b) apenas na palavra /c) apenas na palavra 0d) apenas nas palavras . e 0e) em todas as palavras

1;.(U0-SP) Indique $ 'e!$d$ que n:$ #$n5 u%u%ani"$ n$ +!au diinui"$.a) 2odas as molculas foram conservadas com aspropriedades particulares, independentemente daatuao do cientista'b) & ar senhoril da%uele homnculo transformou-ono centro de atenes na tumultuada assembleia'c) travs da vitrina da loja, a pe%uena observavacuriosamente os objetos decorados epostos +venda, por preo bem baratinho'd) (e momento a momento, surgiam curiosassombras e vultos apressados na silenciosa viela'e) 3n%uanto distraa as crianas, a professora tocavaflautim, improvisando cantigas alegres e suaves'

1>.(U7V-0) A%%inale a ale!nai"a e que =2e!!$ na &le:$ de nKe!$.a) as $guas-marinhas, as pblicas-formas, osac"rdosb) abajures, caracteres, os nusc) autoservios, alto-falantes, lilasesd) capites-mor, sabi$s-pirangas, autos-de-fe) guardas-florestais, malme%ueres, ave-marias

1.(Vune%'-SP) Ideni&ique a ale!nai"a na qual$% d$i% %u%ani"$% e%:$ #$!!eaene&lei$nad$% n$ 'lu!al*a) o cidado - os cidadoso carto-postal - os cartes-postalb) o tico-tico - os tico-ticoo melo - os melosc) o cnsul - os cnsuiso navio-escola - os navios-escolad) o ac"rdo - os ac"rdeso decreto-lei - os decretos-leie) o alto-relevo - os altos-relevoso capelo - os capeles

1.(U7S0-RS) Ideni&ique a ale!nai"a e que $%"$#2ul$% &$!a 'lu!al !e%'e#i"aene #$$':$-de-lG, +ua!da-#i"il e al$-&alane*a) p-de-mole%ue, boa-vida, abaio-assinadob) bem-te-vi, guarda-p", alto-relevoc) louva-a-deus, guarda-roupa, obra-primad) caf-com-leite, guarda-noturno, baio-relevoe) vassoura-de-brua, beija-flor, primeiro-ministro

1F.(C7@I0E-R) A'$ne a ale!nai"a e quene $da% a% 'ala"!a% a'!e%ene %u&i$ de +!audiinui"$*a) poemeto, maleta

b) rapazola, bandeirolac) viela, ruelad) lugarejo, vilarejoe) menininho, carinho

1H.(U0-SP) A%%inale a ale!nai"a e que =2 u%u%ani"$ #ua udan8a de +?ne!$ n:$ ale!a $%i+ni&i#ad$.a) cabea, cisma, capitalb) $guia, r$dio, crismac) cura, grama, cismad) lama, coral, morale) agente, praa, lama

/J. (U77-R) A%%inale a Kni#a &!a%e e que =2e!!$ n$ que di< !e%'ei$ a$ +?ne!$ da% 'ala"!a%.a) & gerente dever$ depor como testemunha nicado crime'b) personagem principal do conto o 4eu5odrigues'c) 3le foi apontado como a cabea do motim'd) & telefonema deiou a anfitri perplea'e) parte superior da tra%ueia o laringe'

/1.(U0-SP) Nue!e a %e+unda #$luna de a#$!d$#$ $ %i+ni&i#ad$ da% e'!e%%9e% da '!iei!a#$luna e a%%inale a ale!nai"a que #$n5 $%al+a!i%$% na %equ?n#ia #$!!ea.

!.) o "leo santo ! ) a moral!/) a relva ! ) a crisma!0) um sacramento ! ) o moral!6) a tica ! ) o crisma!7) a unidade de massa ! ) a grama!8) o 9nimo ! ) o gramaa) 8, ., 6, 0, 7, /b) 8, 0, 6, ., /, 7c) 6, ., 8, 0, 7, /d) 6, 0, 8, ., /, 7e) 8, ., 6, 0, /, 7

//.(U0-SP) A%%inale a ale!nai"a e que a &le:$d$ %u%ani"$ #$'$%$ e%2 e!!ada.a) os ps-de-chumbob) os corre-correc) as pblicas-formasd) os cavalos-vapore) os vaivns

/6.(U0-SP) O% #$'$%$% e%:$ #$!!eaene'lu!ali


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INTERPRETAMO TEXTUAL

BUROCRATAS CEOS deciso, na seta-feira, da juza driana

:arreto de ;arvalho 5izzoto,da ara ?ederal do5io, determinando %ue a @ight e a ;erj tambmpaguem bnus aos consumidores de energia %uereduziram o consumo entre .AA BCh e /AA BCh fezjustia'

liminar vale para todos os brasileiros'Duando o Eoverno se lanou nessa difcil tarefa doracionamento, no contou com tamanhasolidariedade dos consumidores' For isso, deiouessa %uesto dos bnus em suspenso' Freocupadacom os recursos %ue o Eoverno federal ter$ %uedesembolsar com os prmios, a ;9mara de Eestoda ;rise de 3nergia tem evitado encarar essa%uesto, muito embora o pr"prio presidente da5epblica, ?ernando Genri%ue ;ardoso, j$ tenha dito%ue o bnus ser$ pago'

(ecididamente, os consumidores noprecisavam ter lanado mo da Hustia para poderter a garantia desse direito' Infelizmente, opermanente desrespeito ao contribuinte ainda fazparte da cultura dos burocratas brasileiros' 3stoconstantemente preocupados em preservar am$%uina do 3stado' Hamais pensam na sociedade enos cidados' gem como se logo Interpretao demais na frente no precisassem da populao paravencer as barreiras de mais essa crise'

(Editorial de O Dia, 19/08/01)

.' (e acordo com o teto1

a) juza epediu a liminar por%ue as companhias deenergia eltrica se negaram a pagar os bnus aosconsumidores'b) liminar fez justia a todos os tipos deconsumidores'c) @ight e a ;erj ficaro desobrigadas de pagar osbnus se o governo fizer a sua parte'd) & ecepcional retorno dado pelos consumidoresde energia tomou de surpresa o Eoverno'e) & Eoverno pagar$ os bnus, desde %ue ascompanhias de energia eltrica tambm o faam'

/' 4" no se depreende do teto %ue1

a) os burocratas brasileiros desrespeitamsistematicamente o contribuinte'b) o governo no se preparou para o pagamento dosbnus'c) o chefe do eecutivo federal garante %ue osconsumidores recebero o pagamento dos bnus'd) a ;9mara de Eesto est$ preocupada com osgastos %ue ter$ o Eoverno com o pagamento dosbnus'e) a nica forma de os consumidores receberem opagamento dos bnus apelando para a Hustia'

0' (e acordo com o teto, a burocracia brasileira1a) >em ultimamente desrespeitando o contribuinte'b) 4empre desrespeita o contribuinte'c) Hamais desrespeitou o contribuinte'

d) >ai continuar desrespeitando o contribuintee) (eiar$ de desrespeitar o contribuinte'

6' palavra %ue justifica a resposta ao item anterior1

a) Infelizmenteb) ;onstantementec) ;ulturad) Hamaise) Fermanente

7' &s burocratas brasileiros1

a) ignoram o passado'b) Jo valorizam o presente'c) 4ubestimam o passado'd) Jo pensam no futuro'e) 4uperestimam o futuro'

8' Fode-se afirmar, com base nas ideias do teto1

a) ;9mara de Eesto defende os interesses da@ight e da ;erj'b) & presidente da 5epblica espera poder pagar osbnus aos consumidores'c) 5eceber o pagamento dos bnus um direito docontribuinte, desde %ue tenha reduzido o consumosatisfatoriamente'd) &s contribuintes no deveriam ter recorrido +Hustia, por%ue a ;9mara de Eesto garantiu opagamento dos bnus'e) atuao dos burocratas brasileiros deiou a;9mara de Eesto preocupada'

TEXTO /

binica, cincia pouco conhecida, pes%uisaas caracterstica dos organismos vivos parareproduzi-las nas formas e mecanismos de novosprodutos' &s eemplos de sua aplicao esto portoda parte1 da engenharia + medicina, passando pela$rea militar, de tecnologia e de materiais' K s"reparar bem para identific$-los'

?oi no campo militar, na dcada de .L8A,%ue a binica nasceu oficialmente, com o termocriado pelo major norte-americano H' 3' 4teele' Mma

das aplicaes mais conhecidas da binica na $reamilitar a camuflagem' inspirao veio dacapacidade %ue alguns animais tm de se misturar +natureza, como o camaleo' tcnica foi usada pelaprimeira vez na Frimeira Euerra *undial, %uandonavios norte-americanos e brit9nicos foram pintadoscom listras semelhantes +s das zebras, o %uedificultava sua visualizao pelo inimigo'

ar%uitetura e o design esto entre osprincipais campos de aplicao da binica' Mm doseemplos mais conhecidos so as nadadeirasmodernas Na%uelas %ue possuem uma abertura nomeio' & formato do rabo das baleias inspirou o

projeto, %ue facilita a passagem da $gua, reduzindoo esforo do mergulhador'Dual a ligao entre a vit"ria-rgia e a

ar%uiteturaO resposta uma obra revolucion$ria, oFal$cio de ;ristal, construdo na Inglaterra, em lP7l,


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para hospedar a Frimeira 3posio Mniversal de@ondres N na %ual mais de 0A pases reuniramrepresentantes de suas indstrias para apresentar asltimas inovaes tecnol"gicas' & prdio, construdoem ferro e vidro, foi idealizado pelo ar%uiteto ejardineiro ingls Hoseph Faton' 3le descobriu %ue afora da vit"ria-rgia, %ue suporta o peso de umacriana, estava nas nervuras centrais de suas folhas,interligadas em forma de cruz, e usou o mesmoprincpio para construir o Fal$cio de ;ristal'

& projeto causou polmica entre osengenheiros da poca, %ue no acreditavam %ue oedifcio fosse suportar o peso de milhares depessoas' Frova de %ue estavam errados %ue oprdio no s" sobreviveu aos 8 milhes de visitantes%ue participaram da eposio, como permaneceuintacto por mais de PA anos' Jo final de .L08, foidestrudo por um incndio'

.' informao %ue encerra o teto1

a) ;ontraria o %ue havia sido afirmado, dando razoaos %ue criticaram a segurana da obra'b) ;onfirma as informaes a respeito do projeto dopal$cio, destrudo por um fator inesperado'c) ;omprova o fato de %ue projetos de engenharia s"devem basear-se em estruturas s"lidas e confi$veis'd) ($ razo aos engenheiros da poca, por%ue oprdio era inade%uado ao grande nmero devisitantes'e) 5esponde + %uesto colocada no incio dopar$grafo, de %ue no possvel unir planta ear%uitetura'

/' Frimeira Euerra *undial citada, no teto'

a) ;omo eemplo de desrespeito e maus tratos aanimais em situao de conflito armado'b) Fara indicar o mau uso %ue pode ser feito de umaproposta cientfica, %ue buscar o progresso e a paz'c) Fara registrar a necessidade de um controle dasatividades cientficas %ue envolvem animais e seush$bitos'd) Fara situar o uso de uma caracterstica animalcomo elemento auiliar de segurana nas aesmilitares'e) ;omo uma crtica + inovao t$tica do disfarce,

no apenas de soldados, mas tambm dee%uipamentos'

0' N a%uelas %ue possuem uma abertura no meio' !0=linha do 0Q par$grafo)' frase colocada ap"s otravesso acrescenta aoconteto a noo de1

a) Froporcionalidade'b) ?inalidade'c) 3plicao'd) ;ondio'e) ;oncluso'

6' ''' para reproduzi-las nas formas e mecanismo denovos produtos'!.Q par$grafo)' forma de pronome grifada na fraseacima substitui, no teto1a) s caractersticas dos organismos vivos'b) s cincias pouco conhecidas'c) s formas e mecanismos de novos produtos'd) Jovas vidas em inmeras $reas'e) Jovas tecnologias e novos produtos'

7' & prdio no s" sobreviveu aos 8 milhes devisitantes %ue participaram da eposio, comopermaneceu intacto por mais de PA anos' !final doteto)' & trecho acima est$ reescrito de outramaneira, mas conservando o sentido original doteto, em1

a) & prdio no sobreviveu + eposio, e continuoufechado por mais PA anos'b) & prdio permaneceu aberto para os visitantes daeposio, ainda durante mais PA anos'c) s condies do prdio previam somente osvisitantes da eposio, mas ficou aberto por maisde PA anos'd) &s visitantes %ue participaram da eposiomantiveram o prdio intacto por PA anos'e) & prdio suportou o peso dos milhes devisitantes e continuou em perfeitas condies pormais de PA anos'

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