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POLTICA
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REFORMA POLTICA
Fim do voto obrigatrio
Liberdade para aqueles que no desejam sair de casa nas eleies. Alm disso, o voto
obrigatrio distorce coeficientes estatsticos das eleies ao serem computados votos
nulos ou em branco.
om o fim do voto obrigatrio, o eleitor sairia de casa para votar em algum, caso noqueira votar, poder! ficar em casa, sem preju"o para sua vida pessoal e profissional.
Fim do fundo partidrio
#en$um cidado deve ser obrigado a bancar a m!fia partid!ria que se instaurou no
%rasil. As legendas nanicas que s e&istem para parasitar din$eiro p'blico sumiriam.
(sso aliado ) criao de c$apas e candidaturas independentes tambm acabaria com
as legendas de aluguel.
Candidatura ind!p!nd!nt! para l!gilativo ! !"!#utivo
*ermitir a candidatura de indivduos para cargos no legislativo e e&ecutivo, em +mbito
municipal, estadual e federal desvinculados de partidos polticos. s mesmos estariam
sujeitos )s mesmas regras de financiamento e campan$a dos demais candidatos.
-eria permitida a formao de c$apas de candidatos independentes, que somariam
seus votos e atenderiam a regra da proporcionalidade tal qual ocorre com partidos e
coligaes.
ais candidaturas e c$apas no receberiam tempo de televiso e recursos p'blicos via
fundo partid!rio.
Fim da propaganda !l!itoral obrigatria
A propaganda eleitoral obrigatria um abuso estatal utili"ado para promover polticos
do establis$ment. Alm de causar preju"o para os veculos de comunicao, uma leiabsolutamente reprovada pela maioria da populao.
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R!ditribui$%o do #argo parlam!ntar! !ntr! !tado
/stados com maior populao devem ter maior n'mero de representantes, fim da
e&ist0ncia de n'mero mnimo de parlamentares por estado.
&oto ditrital mito
-istema que atende tanto a necessidade de representatividade por regio quanto por
ideologia, e que redu" drasticamente o custo de campan$a.
R!#all
1uem elege, pode destituir.
Parlam!ntarimo
-eparao entre c$efe de /stado e c$efe de governo. 2aior facilidade para resolvercrises e maior governabilidade para o primeiro ministro.
Fim do alrio para v!r!ador! d! #idad! #om m!no d! '(( mil )abitant!
/sforo para tornar a poltica uma responsabilidade, e no um privilgio.
Or$am!nto parti#ipativo d! at* +(, !m #idad! d! at* +(( mil )abitant!
A populao deve poder opinar sobre o oramento de sua cidade. idades menores
devem dar maior peso para decises comunit!rias.
-!du$%o no IPT. para !rvi$o d! impl!m!nta$%o d! an!am!nto bi#o/
ilumina$%o ! r!#ap!am!nto
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cristalina e pura, de titularidade total do ;overno, em cuja operao, o comerciante o
deposit!rio fiel.
#essas circunst+ncias, assim como no sistema tribut!rio que consta do nosso*rograma, o comerciante compreende e sente claramente que aquela import+ncia no
l$e pertence e no fa" parte do preo. / o consumidor negocia sobre o preo do
produto e no sobre o volume de preo formado pelos impostos sobre o produto,
evitando3se que o comerciante ten$a a oportunidade de sonegar informaes 3 nota
fiscal, por e&emplo. 5entro do atual e perverso modelo tribut!rio brasileiro o
comerciante sente que
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#os /4A temos F7 mil comunidades e municpios, na Aleman$a, cerca de 9B mil, na
pequena -ua de G9 mil Hm6, cerca de I mil e, no %rasil, com seu gigantismo
territorial, cerca de F.J77 municpios, sendo KI8 destes, segundo dados do (%;/7Icom menos de 67 mil $abitantes. (sso significa algo em torno de G.977 municpios do
pequeno universo de municpios brasileiros, revelando fal$as de distribuio
demogr!fica causadas e&atamente pelo modelo poltico e institucional garantido pela
nacionalestadualmunicipalC ambm se deve comear a redu"ir o
n'mero no s de ministros e secret!rios, mas tambm de senadoresdeputados
>federais e estaduaisvereadores e seus respectivos assessores. /, obviamente, cortar
gradualmente os mimos e benefcios suprfluos que recebem. A austeridade deve
comear pelo governo.
R!forma minit!rial
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#o ac$o necess!rio que a -ecretaria ;eral da *resid0ncia deva ser 2inistrio. 2inistrio das =elaes (nstitucionais respons!vel pela coordenao poltica dogoverno, e das relaes entre governo, congresso e partidos. At a, acredito que um
s 2inistrio poderia reunir a -ecretaria ;eral da *resid0ncia e a oordenao*oltica, tornando mais pr&imo, en&uto, efica" e objetivo a apro&imao entre *lanaltoe ongresso #acional. 4ma outra funo do 2inistrio das =elaes (nstitucionais a interlocuo com/stados e municpios. M! e&iste 2inistrio da (ntegrao #acional. M! e&iste 2inistriodas idades. -o 6 2inistrios e parte de outro 2inistrio se preocupando com amesma coisa, funo, responsabilidade e situao. Acredito que apenas 9 2inistrioseria suficiente para estes atributos. Ac$o importante que a este novo 2inistrio sejaincorporado o 2inistrio do urismo. #ingum mel$or do que /stados e municpiospara comunicarem com a unio o potencial turstico a ser e&plorado. 2inistrio
poderia c$amar 2inistrio da (ntegrao #acional. D o suficiente para di"er que ser!um ministrio dedicado a integrao entre cidades, /stados e 4nio, estabelecendo acomunicao entre ambos no tocante de suas necessidades e projetos como oturismo. M! e&iste o 2A*A, para qu0 2inistrio da *esca e Aquicultura >2*ACE *ara que2inistrio do 5esenvolvimento Agr!rioE -em necessidade. 4m 2inistrio s suficiente. 5esenvolvimento agr!rio deve ser um programa de governo desenvolvidoanualmente conforme os limites e objetivos do pas. #o precisa de um 2inistrio paraisso. A -ecretaria de Assuntos /stratgicos, que no tem necessidade de status de2inistrio, deve ser incorporada ao 2inistrio da asa ivil, um rgo que deve ser
e&tremamente estratgico. A -ecretaria da 2icro e *equena /mpresa, que no temnecessidade de status de 2inistrio, deve ser incorporada ao 2inistrio do5esenvolvimento, (nd'stria e omrcio /&terior. Ali!s, o nome do rgo pode ser2inistrio da /mpresa e omrcio /&terior. 5esenvolvimento um objetivo supraministerial. odos devem ter compromisso com o desenvolvimento. ;abinete de-egurana (nstitucional no necessita de status de 2inistrio e deve ser incorporadoao 2inistrio da Mustia ou 2inistrio da 5efesa. M! e&iste 2inistrio dos ransportes, para qu0 -ecretaria da Aviao ivil >que ministrio tambmCE *ara qu0 a -ecretaria dos *ortos >2inistrioCE ... os portos do%rasil so encal$ados, obsoletos, ultrapassados e sobrecarregados. D a provaconcreta de que ter status de ministrio est! longe de prover efic!cia, efici0ncia,efetividade e mel$ora de gesto e resultados. M! tem o 2inistrio dos ransportes. Amenos que navio no seja transporte, e porto no seja infraestrutura para tal, eu noentendo a necessidade desse status de 2inistrio. D o mesmo caso da Aviao ivil. %rasil um pas sobre rodas e nem por isso tem o 2inistrio da =odovia ou2inistrio da =odovi!ria. *ara todos estes atributos bastaria apenas um 2inistrioN2inistrio da (nfraestrutura e ransporte. A este novo 2inistrio deveria tambm serincorporado o 2inistrio de 2inas e /nergia. em -ecretaria de *olticas para 2ul$eres >2inistrioC, 2inistrio de5esenvolvimento -ocial e ombate a @ome, tem -ecretaria de 5ireitos Oumanos>2inistrioC, 2inistrio da ultura, -ecretaria de *olticas de *romoo da (gualdade
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=acial >2inistrioC. udo isto poderia ser apenas 9 2inistrioN 2inistrio da *oltica-ocial. M! e&iste 2inistrio das omunicaes, para qu0 -ecretaria da omunicao-ocial deve ter status de 2inistrioE D um departamento de comunicao presidencial
que cuida, principalmente, da publicidade da =ep'blica. #o $! necessidade nen$umade status de 2inistrio. ministrio do rabal$o e /mprego, e 2inistrio da *revid0ncia -ocial, tambmdeveriam ser estruturados em 9 s ministrio. @acilitaria muito mais a din+mica dotrabal$o desempen$ado pelos rgos, a estruturao de dados, o flu&o deinformaes e a comunicao para com a presid0ncia. *oderia c$amar 2inistrio dorabal$ador. =edu"imos 6F 2inistrios para 97 2inistrios. #o total, a =ep'blica teria6G 2inistrios. 2uito mais f!cil para a presid0ncia e&ercer sua funo, coordenar suaequipe, ter controle sobre a mesma, reali"ar reunio e promover coeso poltica,institucional e partid!ria.
D importante o governo entender a filosofia do Pmenos maisQ. 2enos processos,
mais resultados. 2enos burocracia, mais agilidade na tomada de deciso. 2enos
dist+ncia, mais r!pido o flu&o de informao. A princpio, a economia que o corte de
ministrio trar! pode parecer nada e&pressiva diante do oramento da unio. *orm,
assim como na iniciativa privada, na administrao p'blica desenvolver um mtodo de
gesto mais en&uto e din+mico facilita para tomada de deciso, flu&o de informao,
delegao de funo, coordenao administrativa e, por conseguinte, mais
economicidade >efici0ncia, efic!cia e efetividadeC para o pas. om certe"a a mel$oria
nas despesas p'blicas seria uma conseqR0ncia positiva desta reforma e a 4niodei&aria de desperdiar de"enas de bil$es.