plataforma colaborativa política

Upload: mbl

Post on 19-Feb-2018

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 7/23/2019 Plataforma Colaborativa Poltica

    1/8

    Plataforma ColaborativaMBL

    POLTICA

  • 7/23/2019 Plataforma Colaborativa Poltica

    2/8

    REFORMA POLTICA

    Fim do voto obrigatrio

    Liberdade para aqueles que no desejam sair de casa nas eleies. Alm disso, o voto

    obrigatrio distorce coeficientes estatsticos das eleies ao serem computados votos

    nulos ou em branco.

    om o fim do voto obrigatrio, o eleitor sairia de casa para votar em algum, caso noqueira votar, poder! ficar em casa, sem preju"o para sua vida pessoal e profissional.

    Fim do fundo partidrio

    #en$um cidado deve ser obrigado a bancar a m!fia partid!ria que se instaurou no

    %rasil. As legendas nanicas que s e&istem para parasitar din$eiro p'blico sumiriam.

    (sso aliado ) criao de c$apas e candidaturas independentes tambm acabaria com

    as legendas de aluguel.

    Candidatura ind!p!nd!nt! para l!gilativo ! !"!#utivo

    *ermitir a candidatura de indivduos para cargos no legislativo e e&ecutivo, em +mbito

    municipal, estadual e federal desvinculados de partidos polticos. s mesmos estariam

    sujeitos )s mesmas regras de financiamento e campan$a dos demais candidatos.

    -eria permitida a formao de c$apas de candidatos independentes, que somariam

    seus votos e atenderiam a regra da proporcionalidade tal qual ocorre com partidos e

    coligaes.

    ais candidaturas e c$apas no receberiam tempo de televiso e recursos p'blicos via

    fundo partid!rio.

    Fim da propaganda !l!itoral obrigatria

    A propaganda eleitoral obrigatria um abuso estatal utili"ado para promover polticos

    do establis$ment. Alm de causar preju"o para os veculos de comunicao, uma leiabsolutamente reprovada pela maioria da populao.

  • 7/23/2019 Plataforma Colaborativa Poltica

    3/8

    R!ditribui$%o do #argo parlam!ntar! !ntr! !tado

    /stados com maior populao devem ter maior n'mero de representantes, fim da

    e&ist0ncia de n'mero mnimo de parlamentares por estado.

    &oto ditrital mito

    -istema que atende tanto a necessidade de representatividade por regio quanto por

    ideologia, e que redu" drasticamente o custo de campan$a.

    R!#all

    1uem elege, pode destituir.

    Parlam!ntarimo

    -eparao entre c$efe de /stado e c$efe de governo. 2aior facilidade para resolvercrises e maior governabilidade para o primeiro ministro.

    Fim do alrio para v!r!ador! d! #idad! #om m!no d! '(( mil )abitant!

    /sforo para tornar a poltica uma responsabilidade, e no um privilgio.

    Or$am!nto parti#ipativo d! at* +(, !m #idad! d! at* +(( mil )abitant!

    A populao deve poder opinar sobre o oramento de sua cidade. idades menores

    devem dar maior peso para decises comunit!rias.

    -!du$%o no IPT. para !rvi$o d! impl!m!nta$%o d! an!am!nto bi#o/

    ilumina$%o ! r!#ap!am!nto

  • 7/23/2019 Plataforma Colaborativa Poltica

    4/8

  • 7/23/2019 Plataforma Colaborativa Poltica

    5/8

    cristalina e pura, de titularidade total do ;overno, em cuja operao, o comerciante o

    deposit!rio fiel.

    #essas circunst+ncias, assim como no sistema tribut!rio que consta do nosso*rograma, o comerciante compreende e sente claramente que aquela import+ncia no

    l$e pertence e no fa" parte do preo. / o consumidor negocia sobre o preo do

    produto e no sobre o volume de preo formado pelos impostos sobre o produto,

    evitando3se que o comerciante ten$a a oportunidade de sonegar informaes 3 nota

    fiscal, por e&emplo. 5entro do atual e perverso modelo tribut!rio brasileiro o

    comerciante sente que

  • 7/23/2019 Plataforma Colaborativa Poltica

    6/8

    #os /4A temos F7 mil comunidades e municpios, na Aleman$a, cerca de 9B mil, na

    pequena -ua de G9 mil Hm6, cerca de I mil e, no %rasil, com seu gigantismo

    territorial, cerca de F.J77 municpios, sendo KI8 destes, segundo dados do (%;/7Icom menos de 67 mil $abitantes. (sso significa algo em torno de G.977 municpios do

    pequeno universo de municpios brasileiros, revelando fal$as de distribuio

    demogr!fica causadas e&atamente pelo modelo poltico e institucional garantido pela

    nacionalestadualmunicipalC ambm se deve comear a redu"ir o

    n'mero no s de ministros e secret!rios, mas tambm de senadoresdeputados

    >federais e estaduaisvereadores e seus respectivos assessores. /, obviamente, cortar

    gradualmente os mimos e benefcios suprfluos que recebem. A austeridade deve

    comear pelo governo.

    R!forma minit!rial

  • 7/23/2019 Plataforma Colaborativa Poltica

    7/8

    #o ac$o necess!rio que a -ecretaria ;eral da *resid0ncia deva ser 2inistrio. 2inistrio das =elaes (nstitucionais respons!vel pela coordenao poltica dogoverno, e das relaes entre governo, congresso e partidos. At a, acredito que um

    s 2inistrio poderia reunir a -ecretaria ;eral da *resid0ncia e a oordenao*oltica, tornando mais pr&imo, en&uto, efica" e objetivo a apro&imao entre *lanaltoe ongresso #acional. 4ma outra funo do 2inistrio das =elaes (nstitucionais a interlocuo com/stados e municpios. M! e&iste 2inistrio da (ntegrao #acional. M! e&iste 2inistriodas idades. -o 6 2inistrios e parte de outro 2inistrio se preocupando com amesma coisa, funo, responsabilidade e situao. Acredito que apenas 9 2inistrioseria suficiente para estes atributos. Ac$o importante que a este novo 2inistrio sejaincorporado o 2inistrio do urismo. #ingum mel$or do que /stados e municpiospara comunicarem com a unio o potencial turstico a ser e&plorado. 2inistrio

    poderia c$amar 2inistrio da (ntegrao #acional. D o suficiente para di"er que ser!um ministrio dedicado a integrao entre cidades, /stados e 4nio, estabelecendo acomunicao entre ambos no tocante de suas necessidades e projetos como oturismo. M! e&iste o 2A*A, para qu0 2inistrio da *esca e Aquicultura >2*ACE *ara que2inistrio do 5esenvolvimento Agr!rioE -em necessidade. 4m 2inistrio s suficiente. 5esenvolvimento agr!rio deve ser um programa de governo desenvolvidoanualmente conforme os limites e objetivos do pas. #o precisa de um 2inistrio paraisso. A -ecretaria de Assuntos /stratgicos, que no tem necessidade de status de2inistrio, deve ser incorporada ao 2inistrio da asa ivil, um rgo que deve ser

    e&tremamente estratgico. A -ecretaria da 2icro e *equena /mpresa, que no temnecessidade de status de 2inistrio, deve ser incorporada ao 2inistrio do5esenvolvimento, (nd'stria e omrcio /&terior. Ali!s, o nome do rgo pode ser2inistrio da /mpresa e omrcio /&terior. 5esenvolvimento um objetivo supraministerial. odos devem ter compromisso com o desenvolvimento. ;abinete de-egurana (nstitucional no necessita de status de 2inistrio e deve ser incorporadoao 2inistrio da Mustia ou 2inistrio da 5efesa. M! e&iste 2inistrio dos ransportes, para qu0 -ecretaria da Aviao ivil >que ministrio tambmCE *ara qu0 a -ecretaria dos *ortos >2inistrioCE ... os portos do%rasil so encal$ados, obsoletos, ultrapassados e sobrecarregados. D a provaconcreta de que ter status de ministrio est! longe de prover efic!cia, efici0ncia,efetividade e mel$ora de gesto e resultados. M! tem o 2inistrio dos ransportes. Amenos que navio no seja transporte, e porto no seja infraestrutura para tal, eu noentendo a necessidade desse status de 2inistrio. D o mesmo caso da Aviao ivil. %rasil um pas sobre rodas e nem por isso tem o 2inistrio da =odovia ou2inistrio da =odovi!ria. *ara todos estes atributos bastaria apenas um 2inistrioN2inistrio da (nfraestrutura e ransporte. A este novo 2inistrio deveria tambm serincorporado o 2inistrio de 2inas e /nergia. em -ecretaria de *olticas para 2ul$eres >2inistrioC, 2inistrio de5esenvolvimento -ocial e ombate a @ome, tem -ecretaria de 5ireitos Oumanos>2inistrioC, 2inistrio da ultura, -ecretaria de *olticas de *romoo da (gualdade

  • 7/23/2019 Plataforma Colaborativa Poltica

    8/8

    =acial >2inistrioC. udo isto poderia ser apenas 9 2inistrioN 2inistrio da *oltica-ocial. M! e&iste 2inistrio das omunicaes, para qu0 -ecretaria da omunicao-ocial deve ter status de 2inistrioE D um departamento de comunicao presidencial

    que cuida, principalmente, da publicidade da =ep'blica. #o $! necessidade nen$umade status de 2inistrio. ministrio do rabal$o e /mprego, e 2inistrio da *revid0ncia -ocial, tambmdeveriam ser estruturados em 9 s ministrio. @acilitaria muito mais a din+mica dotrabal$o desempen$ado pelos rgos, a estruturao de dados, o flu&o deinformaes e a comunicao para com a presid0ncia. *oderia c$amar 2inistrio dorabal$ador. =edu"imos 6F 2inistrios para 97 2inistrios. #o total, a =ep'blica teria6G 2inistrios. 2uito mais f!cil para a presid0ncia e&ercer sua funo, coordenar suaequipe, ter controle sobre a mesma, reali"ar reunio e promover coeso poltica,institucional e partid!ria.

    D importante o governo entender a filosofia do Pmenos maisQ. 2enos processos,

    mais resultados. 2enos burocracia, mais agilidade na tomada de deciso. 2enos

    dist+ncia, mais r!pido o flu&o de informao. A princpio, a economia que o corte de

    ministrio trar! pode parecer nada e&pressiva diante do oramento da unio. *orm,

    assim como na iniciativa privada, na administrao p'blica desenvolver um mtodo de

    gesto mais en&uto e din+mico facilita para tomada de deciso, flu&o de informao,

    delegao de funo, coordenao administrativa e, por conseguinte, mais

    economicidade >efici0ncia, efic!cia e efetividadeC para o pas. om certe"a a mel$oria

    nas despesas p'blicas seria uma conseqR0ncia positiva desta reforma e a 4niodei&aria de desperdiar de"enas de bil$es.