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16 DE MARÇO DE 2016 PLANOS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E URBANO UMA VISÃO INTEGRADA

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16 DE MARÇO DE 2016

PLANOS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E URBANO UMA VISÃO INTEGRADA

Cenários Exploratórios de São José dos Campos

PLANO DE APRESENTAÇÃO

REFERÊNCIAS CONCEITUAIS: PLANOS DE DESENVOLVIMENTO

REGIONAL E URBANO

APRESENTAÇÃO DE CASOS DIVERSOS

CENÁRIOS EXPLORATÓRIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

» Baseado em múltiplos atores da Sociedade: Governo, Iniciativa Privada e Organizações da Sociedade Civil

Estados

Planos de Governo / Municípios – PPAs e Planos

» Baseado nos Programas Partidários e Governos Eleitos

Empresa A

Emp B Empresa C

Empresa N

Planos Empresariais

» Baseado nos Projetos Privados

TIPOS DE PLANOS ESTRATÉGICOS

Municípios

PPA PPA PPA

PPA PPA PPA

2015 2035 Plano Estratégico de Desenvolvimento Regional

1 4 8-20 Anos

Normativo Indicativo

PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO Oportunidades de Investimento

PLANOS PLURIANUAIS Programas e Ações

LEIS

ORÇAMENTÁRIAS

ANUAIS

Programas e Ações Projetos Estruturantes

PLANOS PRIVADOS Projetos e Iniciativas

HORIZONTES DE PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E PROJETOS ESTRUTURANTES

4

PLANEJAMENTO INDICATIVO

5

• Planejamento Indicativo

• Cenários Alternativos

• Enfoque Geoeconômico

• Desenvolvimento Sustentável

• Desenvolvimento Integrado

• Perspectiva Ambiental Integrada

• Projetos Estruturantes

• Sinergia entre Projetos

• Governança Democrática

• Planejamento Normativo

• Cenários Extrapolativos

• Enfoque Geopolítico

• Desenvolvimento Econômico

• Desenvolvimento Regional

• Mitigação de Impactos Ambientais

• Demandas não estruturadas

• Projetos Isolados

• Comando e Controle

PLANEJAMENTO INDICATIVO PLANEJAMENTO TRADICIONAL

PROCESSO PARTICIPATIVO

PLANO REGIONAL

CENÁRIOS ALTERNATIVOS

DIAGNÓSTICOS FATOS E DADOS

VISÃO DE FUTURO

ESTRATÉGIA

PROJETOS PÚBLICOS, PRIVADOS E PARCERIA E EXPERIMENTOS

INOVADORES

AGENDA MULTI-INSTITUCIONAL e GOVERNANÇA

Dimensão Social

Dimensão Ambiental

Dimensão Econômica

Dimensão Institucional

Dimensão Urbana e

Mobilidade

Dimensão Cultural e

Lazer

Visão de Longo Prazo

Perspectiva Geo-

econômica

Inserção na Rede de cidades

Tendências Globais e Cenários Nacionais

MULTIPOLARIDADE, INCLUSÃO E PROSPERIDADE

DESDOBRAMENTOS DOS CENÁRIOS MUNDIAIS

FRAGMENTAÇÃO, INSTABILIDADE E DESIGUALDADE

HIP

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Cenários do Brasil

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Persistência de dificuldades no ambiente de negócios do Brasil

Estado c/limitada capacidade de investimento com predomínio de gastos emergenciais

Manutenção da limitada abertura externa da economia c/barreiras e acordos regionais

DESENVOLVIMENTO E INTEGRAÇÃO COMPETITIVA

CRESCIMENTO NA ADVERSIDADE

AFUNDANDO ABRAÇADO PERDA DE ESPAÇOS E OPORTUNIDADES

CENÁRIO IV

CENÁRIO I CENÁRIO II

CENÁRIO III

7

Melhoria significativa do ambiente de negócios do Brasil

Estado c/ampla capacidade de investimento e alocação preferencial no capital humano e na infra estrutura

Aumento significativo da abertura externa da economia (redução de barreiras e acordos bilaterais)

CASO: PROJETO PARA A INTEGRAÇÃO DA INFRAESTRUTURA REGIONAL NA AMÉRICA DO SUL (PROJETO IIRSA)

8

Eixos Sul Americanos

Fonte: Banco Mundial, 2000

Eixo Andino

Eixo Peru-Brasil-Bolívia

Eixo da Hidrovia Paraguai-Paraná

Eixo de Capricórnio

Eixo Andino do Sul

Eixo do Escudo das Guianas

Eixo do Amazonas

Eixo Interocêanico Central

Eixo Mercosul-Chile

Eixo do Sul

CASO: EIXOS NACIONAIS DE INTEGRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

9 Fonte: BNDES, 2001

Delimitação Geográfica dos Eixos Nacionais de Integração e Desenvolvimento

Rede Sudeste: ênfase no papel da competitividade; busca da

redução do desemprego estrutural e introdução de

inovações, com foco em incentivos às pequenas empresas;

Eixo Sul: foco também na competitividade e na redução das

disparidades regionais; oportunidades com o Mercosul e

destaque para os investimentos recentes na indústria

automotiva e petroquímica; agricultura como ponto mais

fraco para previsões futuras;

Eixos Oeste e Araguaia-Tocantins: possibilidades de

crescimento apoiadas na produção primária, com base

agropecuária e mineral; intensificação do seu processo de

integração com a melhoria de sua infraestrutura de acesso;

espaços associados a atividades ligadas aos recursos

naturais;

Eixos do Transnordestino e São Francisco: redução das

disparidades regionais através da promoção da integração

econômica e da busca de novas oportunidades; turismo

como grande potencial;

Eixos da Madeira Amazonas: perspectivas próprias de

desenvolvimento sustentável, com ênfase no processo de

conservação ambiental e integração com o exterior.

CASO PLANEJAMENTO TERRITORIAL DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

10 Fonte: Ministério Do Planejamento, Orçamento e Gestão, 2008

Eixos Sul Americanos

Área 1: Bioma Florestal Amazônico desenvolvimento deve compatibilizar o aproveitamento de sua diversidade biológica com a geração de riqueza e renda, mas por meio de atividades que permitam garantir sua sustentabilidade

Área 2A: Centro-Oeste desenvolvimento e integração de área com profundos problemas sociais sem submissão às necessidades de ganhos imediatos e predatórios

Área 2B1: Centro-Norte combinar bases urbanas de organização e comando com pesquisas e ações alternativas na área de inclusão social e transformação ambiental monitorada

Área 2B2: Sertão Semi-Árido Nordestino criação de rede urbana de médio porte bem estruturada que fortalecesse centros de produção e consumo e de suporte ao entorno

Área 3A: Sudeste-sul fortalecimento sócio-político das comunidades urbanas, assim como a identificação de alternativas econômicas e culturais para inclusão social

Área 3B: Litoral norte-nordeste desenvolvimento que assegure a criação de riqueza e ocupação, baseado em atividades urbano-industriais, em serviços e em Potenciais especiais, a exemplo do turismo

CASO PLANO MINEIRO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO

11

Dinâmicas Espaciais de Desenvolvimento

Fonte: Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado, 2007

Rede Cidades

A CIDADE É A CASA DA PROSPERIDADE. É O LUGAR ONDE OS

SERES HUMANOS SATISFAZEM SUAS NECESSIDADES BÁSICAS E TÊM ACESSO A

BENS PÚBLICOS ESSENCIAIS. A CIDADE É TAMBÉM ONDE AMBIÇÕES,

ASPIRAÇÕES E OUTROS MATERIAIS E ASPECTOS IMATERIAIS DA VIDA SÃO

REALIZADOS, PROPORCIONANDO SATISFAÇÃO E FELICIDADE.

É O LUGAR ONDE AS PERSPECTIVAS DE PROSPERIDADE E

BEM-ESTAR COLETIVO PODEM SER AUMENTADAS.

Fonte: ONU HABITAT, o State of the Word´s Cities Report 2012-2013 – tradução livre

Contribuição Macroplan, Prospectiva, Estratégia & Gestão®

O MUNDO ESTÁ CADA VEZ MAIS URBANO...

Fonte: United Nations, Department of Economic and Social Affairs, Population Division (2014). World Urbanization Prospects: The 2014 Revision, Highlights (ST/ESA/SER.A/352).

“O que é uma cidade, se não as pessoas?” William Shakespeare

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Pop

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Rural CAPACIDADE DE RESISTÊNCIA

OPÇÕES DE SERVIÇOS E DE ENTRETENIMENTO

PRODUTIVIDADE

TALENTOS

RIQUEZA Urbana

EXPANSÃO URBANA DESORDENADA

E ESTE É UM FENÔMENO IRREVERSÍVEL COM VÁRIOS DESAFIOS

14

URBANIZAÇÃO 2030

Fonte: The Economist

1 PONTO = 10 MIL HABITANTES

CASO RECIFE 500 ANOS

Rede de cidades do nordeste oriental

Fonte: IBGE, Censo 2010. 17

1 ponto = 10.000 habitantes

Raio de 300 KM

3 capitais

3 aeroportos internacionais

2 aeroportos regionais

5 portos internacionais

16 milhões de pessoas

Mais de 35% do PIB NE

Raio de 800 KM

6 capitais

5 aeroportos internacionais

10 portos internacionais

1 porto fluvial

36 milhões de pessoas

Mais de 90% do PIB NE

MEGAREGIÕES - EUA

REFERÊNCIA A MEGALÓPOLE BRASILEIRA ?

19

O que é uma megalópole?

• Extensa região urbanizada, pluri-

polarizada por metrópoles conturbadas

• Forte integração econômica e intensos

fluxos de pessoas e mercadorias

• Meios de transporte rápidos

• Representa concentração e dispersão

• Concentração: imensa zona

urbanizada, formando mercado

consumidor

• Dispersão: em função da malha de

transportes, oferece facilidade

para diversificar localização Fonte André Urani

DESAFIOS DA GESTÃO MUNICIPAL

21

Organização e análise da evolução recente do conjunto

constituído pelas 100 maiores cidades brasileiras (IBGE, 2011).

Organização de indicadores em sete áreas críticas para a gestão pública:

Educação, Saúde, Saneamento Básico, Segurança, Mobilidade/Transporte,

Desenvolvimento Econômico e Renda, e Gestão Fiscal.

Rankings com sinalização de melhores posições, melhores evoluções,

municípios de destaque e pesquisa de boas práticas por eles

implementadas.

RANKING MACROPLAN | DESEMPENHO DAS 99 MAIORES CIDADES BRASILEIRAS(1), EXCLUSIVE BRASÍLIA(2) – 2013

(DADOS BÁSICOS DE 2010 E 2102)

(1) O ordenamento das cidades segundo o desempenho é baseado em uma cesta de 14 indicadores relacionados à gestão dos municípios. Não há qualquer pretensão de indicar os melhores ou piores lugares para se viver. O Ranking final é

resultado do somatório das posições nos rankings individuais dos 14 indicadores; quanto menor a pontuação, melhor colocado o município. Excluído do cálculo o IDEB anos FInais, por não existir o indicador para todos os municípios.

(2) Brasília foi excluída do ranking porque (i) não apresenta o indicador IFGF; e (ii) é uma “cidade-estado”, portanto não plenamente comparável às demais cidades.

“1ª Divisão” “2ª Divisão” “3ª Divisão” “4ª Divisão”

Ranking Final

Município Pontuação

Geral Ranking

Final Município

Pontuação Geral

Ranking Final

Município Pontuação

Geral Ranking

Final Município

Pontuação Geral

1 Jundiaí - SP 241 26 Niterói - RJ 488 51 Petrópolis - RJ 713 76 São Gonçalo - RJ 942

2 Curitiba - PR 273 27 Volta Redonda - RJ 500 52 Porto Velho - RO 717 77 Caruaru - PE 943

3 Ribeirão Preto - SP 285 28 Bauru - SP 517 53 Montes Claros - MG 719 78 Aparecida de Goiânia - GO 944

4 São José do Rio Preto - SP 285 29 Foz do Iguaçu - PR 517 54 Vila Velha - ES 739 79 Duque de Caxias - RJ 944

5 Piracicaba - SP 333 30 Cascavel - PR 519 55 Mauá - SP 769 80 Olinda - PE 961

6 Caxias do Sul - RS 343 31 Campo Grande - MS 523 56 Boa Vista - RR 779 81 Vitória da Conquista - BA 975

7 São Bernardo do Campo - SP 352 32 Joinville - SC 529 57 Praia Grande - SP 805 82 Mossoró - RN 985

8 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP 361 33 Guarulhos - SP 545 58 Serra - ES 806 83 São Luís - MA 995

9 Florianópolis - SC 377 34 Rio de Janeiro - RJ 546 59 Campos dos Goytacazes - RJ 814 84 Santarém - PA 996

10 Campinas - SP 386 35 Contagem - MG 566 60 São Vicente - SP 817 85 São João de Meriti - RJ 998

11 Vitória - ES 390 36 São José dos Pinhais - PR 579 61 Recife - PE 820 86 Itaquaquecetuba - SP 1005

12 Maringá - PR 392 37 Santo André - SP 581 62 Aracaju - SE 830 87 Macapá - AP 1011

13 Uberaba - MG 405 38 Goiânia - GO 582 63 Manaus - AM 833 88 Campina Grande - PB 1012

14 TAUBATÉ - SP 411 39 Osasco - SP 600 64 Carapicuíba - SP 842 89 Feira de Santana - BA 1029

15 Porto Alegre - RS 421 40 Juiz de Fora - MG 603 65 Fortaleza - CE 845 90 Petrolina - PE 1037

16 Sorocaba - SP 427 41 Santa Maria - RS 609 66 Governador Valadares - MG 853 91 Várzea Grande - MT 1050

17 Limeira - SP 452 42 Mogi das Cruzes - SP 614 67 João Pessoa - PB 859 92 Caucaia - CE 1058

18 Belo Horizonte - MG 454 43 Anápolis - GO 635 68 Teresina - PI 863 93 Maceió - AL 1073

19 Franca - SP 454 44 Diadema - SP 653 69 Salvador - BA 871 94 Paulista - PE 1078

20 Londrina - PR 461 45 Betim - MG 669 70 Ribeirão das Neves - MG 880 95 Belford Roxo - RJ 1092

21 São Paulo - SP 467 46 Pelotas - RS 675 71 Rio Branco - AC 881 96 Jaboatão dos Guararapes - PE 1109

22 Santos - SP 476 47 Canoas - RS 680 72 Natal - RN 883 97 Nova Iguaçu - RJ 1118

23 Blumenau - SC 481 48 Cuiabá - MT 685 73 Cariacica - ES 889 98 Juazeiro do Norte - CE 1132

24 Uberlândia - MG 482 49 Gravataí - RS 692 74 Belém - PA 924 99 Ananindeua - PA 1162

25 Ponta Grossa - PR 487 50 Suzano - SP 708 75 Guarujá - SP 929

EXISTE UMA CORRELAÇÃO POSITIVA ENTRE URBANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

Brasil Maiores países de renda média

IDH

Urbanização

Fonte: UNDESA (2012) urbanization; World Bank (2012) GDP per capita.

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Urbanização

A URBANIZAÇÃO TEM SIDO MAIS UMA FONTE DO QUE UM RESULTADO DE DESENVOLVIMENTO

GRANDES CIDADES NO MUNDO TENDEM A TER O DESENVOLVIMENTO HUMANO MAIOR QUE SEUS PAÍSES

Fonte: ONU HABITAT, o State of the Word´s Cities Report 2012-2013

IDH dos países em 2010 IDH das cidades

Comparação de IDH de países e cidades

Cidade do México Dakar Mumbai Nova Delhi

Cairo Seoul Toronto 0.2

0.3

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1.0

CINCO DIMENSÕES RELEVANTES PARA GERAÇÃO DA PROSPERIDADE URBANA

25 Fonte: ONU HABITAT, o State of the Word´s Cities Report 2012-2013

PR

OD

UTI

VID

AD

E

INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS

LEIS E PLANEJAMENTO

URBANO

PROSPERIDADE URBANA

PROSPERIDADE URBANA PROSPERIDADE URBANA

PROSPERIDADE URBANA

PROSPERIDADE URBANA

INTERAÇÕES

INTERAÇÕES INTERAÇÕES

INTERAÇÕES

INTERAÇÕES

“INSIGHTS” PARA O SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E VALE DO PARAÍBA 2

TECNOLOGIA INDUSTRIAL CASO: SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

ECONOMIA DIGITAL, CRIATIVA E CULTURAL CASOS: DUBLIN, RECIFE, BUENOS AIRES, BARCELONA

ECONOMIA URBANA CASOS: NOVA YORK, RIO DE JANEIRO

TURISMO CASOS: RIO DE JANEIRO, BRUMADINHO

SERVIÇOS AVANÇADOS

Participação dos serviços avançados – RAIS/MTE 2014

Renda média – RAIS/MTE 2014

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Rio de Janeiro Florianópolis Recife São Paulo

Emprego Estabelecimentos

R$ 3.067 R$ 3.516

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R$ 3.063

R$ 4.809

R$ 2.973 R$ 2.934

R$ 5.214

Rio de Janeiro Florianópolis Recife São Paulo

Total Serviços Avançados

CIDADE POLO DE SERVIÇOS AVANÇADOS NO NORDESTE

Edição e EdiçãoIntegrada À…

Audiovisual

Telecomunicações

TI

Serviços financeiros

Atividades jurídicase contábeis

Arquiteturaengenharia e…

P&D

Marketing e design

São Paulo - SP

Remuneração média dos serviços avançados

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Rio de Janeiro

Florianópolis

Recife

São Paulo

Edição e Edição Integrada À Impressão Audiovisual Telecomunicações

TI Serviços financeiros Atividades jurídicas e contábeis

Arquitetura engenharia e gestão P&D Marketing e design

Distribuição dos empregos formais nos serviços avançados – RAIS/MTE 2014

SERVIÇOS AVANÇADOS

IPANEMA/LEBLON

ECONOMIA URBANA

NOVA IORQUE

FROTA DE AUTOMÓVEIS E MOTOCICLETAS POR MIL HABITANTES - 2004 E 2014

0100200300400500600700

2004 2014

Fonte: Mapa da Violência 2012 com base no Datasus, Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Ministério da Saúde (MS)

631

AUTOMÓVEIS POR HABITANTE

TEMPO MÉDIO DE DESLOCAMENTO CASA-TRABALHO (EM MINUTOS)

PORTO ALEGRE FORTALEZA CURITIBA BELÉM BELO HORIZONTE DF SALVADOR RECIFE SÃO PAULO RIO DE JANEIRO

1992 - 2013

LEGENDA

Tempo médio na região metropolitana

Tempo médio em todas as áreas metropolitanas

41,7

30,7

31,6 33,2

36,3 37,1 37,8 39,0 39,9

45,6 49,0

VARIAÇÃO ENTRE 1992 E 2013

10,1%

2,5%

10,0%

49,5%

14,7%

15,5%

25,1%

23,5%

19,5%

12,4%

Fonte: ESTUDO DE RAFAEL PEREIRA, DO IPEA, COM BASE NOS DADOS DA PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS (PNAD), DO IBGE. Disponível em: http://infograficos.oglobo.globo.com/economia/tempo-de-deslocamento-nas-regioes-metropolitanas.html

40

30

20

CURITIBA/PR

SÃO PAULO/SP

RIO DE JANEIRO/RJ

REDES INTEGRADAS E MULTIMODAL DE TRANSPORTES

CASO: LANDSCHAFTSPARK / RUHR ALEMANHA

Fonte: Dortmund Uberrascht. Disponível em: http://www.phoenixdortmund.de/de/leben/natur.jsp 36

ANTES DEPOIS

RIO CHEONGGYECHEON - SEUL

ZONAS VERDES NOS LIMITES URBANOS DE CURITIBA

IPANEMA/LEBLON

CIDADES E BAIRROS COMPACTOS E ALTAMENTE CAMINHÁVEIS

NOVA IORQUE

BARCELONA

CENÁRIOS EXPLORATÓRIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 3

ETAPAS DO PROJETO

41

Obrigado !

[email protected]

• 21 2287 3293

42

REGIÃO METROPOLITANA DO VALE DO PARAÍBA E LITORAL NORTE

56

• IDHM 2010: 0,781

• População (Censo 2010):

2.264.594

• Área: 16175,7 km²

• Densidade demográfica:

140,0 hab/km²