plano zezinho - 2011- zilda

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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ANDRADINA E.E. Professora Zilda Prado Paulovich Telefone: (018) 3744-1102 - Nova Independência SP I – Identificação: Escola: E.E. Prof. Zilda Prado Paulovich Componente Curricular: Física Séries: 1ª, 2ª e 3ª do Ensino Médio Professor: José Haddad Alli II- Objetivos Gerais: As Competências em Física estão organizadas nos PCN’s evidenciando os vínculos desta com as demais Ciências da Natureza, e destas com Linguagens e Códigos e Ciências Humanas. Há competências relacionadas com a investigação e compreensão dos fenômenos físicos, outras que dizem respeito à utilização da linguagem física e de sua comunicação e outras que tenham a ver com sua contextualização histórico-social. Assim, objetiva-se dar as informações necessárias para que o aluno seja capaz e exerça sua capacidade de: Representar. Comunicar-se. Conviver. Investigar e intervir em situações reais. Estabelecer conexões e dar contexto.

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plano de ensino de física

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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR

DIRETORIA DE ENSINO REGIO DE ANDRADINA

E.E. Professora Zilda Prado Paulovich Telefone: (018) 3744-1102 - Nova Independncia SP

I Identificao:

Escola: E.E. Prof. Zilda Prado PaulovichComponente Curricular: Fsica

Sries: 1, 2 e 3 do Ensino Mdio

Professor: Jos Haddad Alli

II- Objetivos Gerais:

As Competncias em Fsica esto organizadas nos PCNs evidenciando os vnculos desta com as demais Cincias da Natureza, e destas com Linguagens e Cdigos e Cincias Humanas.

H competncias relacionadas com a investigao e compreenso dos fenmenos fsicos, outras que dizem respeito utilizao da linguagem fsica e de sua comunicao e outras que tenham a ver com sua contextualizao histrico-social.

Assim, objetiva-se dar as informaes necessrias para que o aluno seja capaz e exera sua capacidade de:

Representar.

Comunicar-se.

Conviver.

Investigar e intervir em situaes reais.

Estabelecer conexes e dar contexto.

Usar diferentes linguagens como meio para expressar e comunicar suas idias, interpretar e usufruir as produes da cultura;

Utilizar a linguagem cientfica para compreender e produzir textos orais e escritos, em contextos pblicos e privados, atendendo a diferentes situaes de comunicao;

Desenvolver uma viso crtica sobre a aplicao das tecnologias educao, de forma a us-las com economia e propriedade, segundo as finalidades e o pblico alvo da situao;

Desenvolver um instrumento da formao humana que amplia os horizontes culturais e a autonomia no exerccio da cidadania, se o conhecimento fsico for promovido como um dos meios de interpretar o mundo e intervir na realidade, se for apresentado como cincia, com seus conceitos, mtodos e linguagens prprios, e como construo histrica, relacionada ao desenvolvimento tecnolgico e aos muitos aspectos da vida em sociedade.III Objetivos especficos:

Promover conhecimentos que possam ser mobilizados em competncias e habilidades, as quais instrumentalizam os alunos para enfrentar os problemas do mundo real de modo que eles sejam capazes de:

Ler e expressar-se com textos, cifras, cones, grficos, tabelas e frmulas.

Converter uma linguagem em outra, sendo capaz de discriminar e traduzir as linguagens matemtica e discursiva entre si.

Registrar medidas e observaes, elaborando snteses ou esquemas estruturados dos temas fsicos trabalhados.

Descrever situaes.

Conhecer fontes de informaes e formas de obter informaes relevantes, sabendo interpretar notcias cientficas.

Planejar e fazer entrevistas.

Sistematizar dados.

Elaborar relatrios.

Participar de reunies.

Argumentar.

Trabalhar em grupo.

Formular questes.

Realizar observaes.

Selecionar variveis.

Estabelecer relaes.

Interpretar, propor e fazer experimentos.

Levantar e verificar hipteses.

Diagnosticar e enfrentar problemas, individualmente ou em equipe.

Relacionar informaes e processos com seus contextos e com diversas reas de conhecimento.

Identificar dimenses sociais, ticas e estticas em questes tcnicas e cientficas.

Analisar o papel da cincia e da tecnologia no presente e ao longo da histria.

IV Contedos especficos:

1 Srie

1 Bimestre (Tema: Movimentos; variaes e conservaes)

Movimentos que se realizam no cotidiano e as grandezas relevantes para sua observao (distncia percorrida, percurso, velocidade, massa, tempo etc); Caractersticas comuns e formas de sistematizar os movimentos (segundo trajetrias, variaes de velocidade etc); Estimativas e escolha de procedimentos adequados para realizao de medidas (por exemplo, uma estimativa do tempo de percurso entre duas cidades por diferentes meios de transporte ou da velocidade mdia de um entregador de compras): Modificaes nos movimentos como conseqncia de interaes (por exemplo, para que um carro parado passe a se movimentar, necessria uma interao com o piso); Conservao da variao de movimentos, associadas s intensidades das foras e ao tempo de durao das interaes (por exemplo, os dispositivos de segurana); Conservao da quantidade de movimento e a identificao de foras para fazer anlises, previses e avaliaes de situaes cotidianas que envolvem movimentos. As leis de Newton na anlise de partes de um sistema de corpos; Relao entre as leis de Newton e a lei da conservao da quantidade de movimento; 2 Bimestre (Tema: Movimentos; variaes e conservaes)

Trabalho de uma fora como uma medida da variao do movimento, inclusive nas situaes envolvendo atrito; Formas de energia mecnica e sua associao aos movimentos reais; Avaliao dos riscos da alta velocidade em veculos por meio dos parmetros envolvidos na variao do movimento; Condies necessrias para a manuteno do equilbrio de objetos, incluindo situaes no ar ou na gua; Processos de amplificao de foras em ferramentas, instrumentos ou mquinas; Processos fsicos e a conservao do trabalho mecnico; Evoluo histrica dos processos de utilizao do trabalho mecnico (como, por exemplo, na evoluo dos meios de transporte ou de mquinas mecnicas) e suas implicaes na sociedade. 3 Bimestre (Tema: Universo, Terra e vida)

Os diferentes elementos que compem o Universo e sua organizao a partir de caractersticas comuns em relao a massa, distncia, tamanho, velocidade, trajetria, formao, agrupamento etc. (planeta, satlite, estrela, galxia, sistema solar etc.); Modelos explicativos da origem e da constituio do Universo, segundo diferentes culturas, buscando semelhanas e diferenas em suas formulaes; O modelo explicativo das interaes astronmicas: campo gravitacional; a ordem de grandeza das massas na qual a interao gravitacional comea a fazer sentido; Movimentos prximos da superfcie terrestre: lanamentos oblquos e movimentos orbitais; Validade das leis da Mecnica (conservao da quantidade de movimento linear e angular) nas interaes astronmicas. 4 Bimestre (Tema: Universo, Terra e vida)

Transformao da viso de mundo geocntrico para a heliocntrica, relacionando-a s mudanas sociais que lhe so contemporneas, identificando resistncias, dificuldades e repercusses que acompanham essa transformao; Campos gravitacionais e relaes de conservao na descrio do movimento do sistema planetrio, dos cometas, das naves e dos satlites; As inter-relaes Terra-Lua-Sol. Teorias e modelos propostos para origem, evoluo e constituio do Universo, alm das formas atuais para sua investigao e os limites de seus resultados, no sentido de ampliar a viso de mundo; As etapas da evoluo estelar (formao, gigante vermelho, an branca, supernova, buraco negro etc.); Avaliao cientfica das hipteses de vida fora da Terra; Evoluo dos modelos sobre o Universo (matria, radiao e interaes) a partir de aspectos da evoluo dos modelos da cincia; Algumas especificidades do modelo cosmolgico atual (espao curvo, universo inflacionrio, Big Bang etc.).2 Srie

1 Bimestre (Tema: Calor, ambiente e usos de energia)

Fenmenos, fontes e sistemas que envolvem a troca de calor no cotidiano; Formas de controle de temperatura realizadas no cotidiano; Estimativas e medidas de temperatura, escolhendo equipamentos e procedimentos adequados para isso; Procedimentos adequados para medio de calor; Propriedades trmicas dos materiais (dilatao/contrao; conduo e armazenamento de calor; calor especfico e capacidade trmica) envolvidos em sistemas ou processos trmicos do cotidiano; Quantificao do calor envolvido em processos termodinmicos reais; Diferentes processos de trocas de calor (conduo, conveco e irradiao) e identificao dos seus respectivos modelos explicativos (calor como processo de calor como radiao trmica); Ciclos de calor no sistema terrestre (clima, fenmenos atmosfricos e efeito estufa); Avaliao cientfica das hipteses sobre aquecimento global e suas conseqncias ambientais e sociais; 2 Bimestre (Tema: Calor, ambiente e usos de energia)

Processo histrico da unificao entre calor e trabalho mecnico e o Princpio de Conservao da Energia; A conservao da energia em sistemas fsicos (como por exemplo, nas trocas de calor com mudanas de estado fsico, nas mquinas mecnicas e a vapor); Caracterizao do funcionamento das mquinas trmicas em termos de ciclos fechados; Clculo da potncia e do rendimento de mquinas trmicas reais Impactos sociais e econmicos das mquinas trmicas no processo histrico de desenvolvimento da sociedade (revoluo industrial); Fontes de energia na Terra, suas transformaes e sua degradao; O ciclo de energia no Universo e sua influncia nas fontes de energia terrestre; Balaos energticos de alguns processos de transformao da energia na Terra; As necessidades energticas de alguns processos de transformao da energia na Terra; As necessidades energticas como problema da degradao da energia. 3 Bimestre (Tema: Som, imagem e comunicao)

Diferenas fsicas entre rudos, sons harmnicos e timbre e suas fontes de produo;

Caracterizao fsica de ondas mecnicas, por meio dos conceitos de amplitude, comprimento de onda, frequncia, velocidade de propagao e ressonncia;

Problemas do cotidiano que envolvem conhecimentos de propriedades de sons;

Elementos que compem o sistema de audio humana, os limites de conforto e a relao com os problemas causados por poluio sonora;

Processos de formao de imagem e as propriedades da luz, como a da propagao retilnea, da reflexo e da refrao;

Sistemas que servem para melhorar e ampliar a viso: culos, lupas, telescpios, microscpios etc.;

4 Bimestre (Tema: Som, imagem e comunicao) As diferenas entre cor luz e cor pigmento;

A luz branca como luz composta policromtica;

As trs cores primrias (vermelho, verde e azul) no sistema de percepo de cores no olho humano e em equipamentos;

O uso adequado de fontes de iluminao em ambientes do cotidiano;

O modelo eletromagntico da luz como uma representao possvel das cores na natureza;

Emisso e absoro de diferentes cores de luz;

Evoluo histrica dos modelos de representao da luz (luz como ondas eletromagnticas);

Produo, propagao e deteco das ondas eletromagnticas;

Princpio de funcionamento dos principais equipamentos de comunicao com base na propagao de ondas eletromagnticas (rdio, telefonia celular, fibras pticas);

Evoluo histrica dos meios e da velocidade de transmisso de informao e seus impactos sociais, econmicos ou culturais.

3 Srie

1 Bimestre (Tema: Equipamentos eltricos)

Diferentes usos e consumos de aparelhos e dispositivos eltricos residenciais e os significados das informaes fornecidas pelos fabricantes sobre suas caractersticas; O modelo clssico de matria e de corrente na explicao do funcionamento de aparelhos ou sistemas resistivos; Dimensionamento do custo do consumo de energia em uma residncia ou outra instalao, propondo alternativas seguras para a economia de energia; Os perigos da eletricidade e os procedimentos adequados para o seu uso; Propriedades eltricas e magnticas da matria e as formas de interao por meio de campos; Ordens de grandeza das cargas eltricas, correntes e campos eltricos e magntico no cotidiano; 2 Bimestre (Tema: Equipamentos eltricos)

As formas de interao da eletricidade e do magnetismo e o conceito de campo eletromagntico (lei de Oersted, lei de induo de Faraday); Evoluo histrica das equaes do eletromagnetismo como a unificao das teorias eltricas e magnticas; Funcionamento de motores, geradores eltricos e seus componentes evidenciando as interaes entre os elementos constituintes ou as transformaes de energia envolvidas; Processos de produo da energia eltrica em grande escala (princpios de funcionamento das usinas hidroeltricas, trmicas, elicas, nucleares etc.) e seus impactos ambientais (balao energtico, relao custo-benefcio); Transmisso da eletricidade a grandes distncias; Evoluo da produo, do uso social e do consumo de energia, relacionando-os ao desenvolvimento econmicos, tecnolgico e qualidade de vida ao longo do tempo. 3 Bimestre (Tema: Matria e radiao)

Modelos atmicos e de organizao de tomos e molculas na constituio da matria para explicao das caractersticas macroscpicas observveis; Constituio e organizao da matria viva, suas especificidades e suas relaes com os modelos fsicos estudados; Os primeiros modelos atmicos; Os modelos atmicos de matria (Rutherford, Bohr); A quantizao da energia para explicar a absoro e a emisso da radiao pela matria; O problema da dualidade onda-partcula; Sistematizao das radiaes no espectro eletromagntico e sua utilizao pelas tecnologias a elas associadas (por exemplo, em laser, emisso e absoro de luz, fluorescncia e fosforescncia etc.); Transformaes nucleares que do origem radioatividade e o reconhecimento de sua presena na natureza e em sistemas tecnolgicos; A natureza das interaes e a dimenso da energia envolvida nas transformaes nucleares para explicar o seu uso (por exemplo, em indstria e medicinal); Radioatividade e radiaes ionizantes e no-ionizantes; efeitos biolgicos, ambientais e medidas de proteo. 4 Bimestre (Tema: Matria e radiao)

Evoluo nos tempos dos modelos explicativos da matria: do tomo grego aos quarks; Existncia e diversidades de partculas subatmicas; Processos de identificao e deteco de partculas subatmicas; Natureza das interaes e a dimenso da energia envolvida nas transformaes de partculas subatmicas;

Relao massa-energia;

Semicondutores: sua presena em componentes eletrnicos e suas propriedades nos equipamentos contemporneos;

Elementos bsicos da microeletrnica no processamento e no armazenamento de informaes (processadores, discos magnticos, CDs etc.);

Impacto social e econmico da automao e informatizao na vida contempornea.V Procedimentos metodolgicos:

Seqncias didticas, aumentando gradativamente a complexidade dos desafios e dos textos visando a um aprofundamento dos temas propostos; Experincias em sala de aula;

Pesquisas de campo;

Palestras; Debates do corpo discente, mediados pelo professor, acerca de temas atuais veiculados pela mdia; Problematizaes; Estudos dirigidos; Aulas expositivas; Seminrios;VI Recursos (humanos e materiais):

Professor;

Palestrantes;

Profissionais da rea em estudo;

Comunidade;

Aluno (suas experincias cotidianas, experincia de vida)

Lousa e giz;

Cartazes;

Data-show;

Softwares;

Retro-projetor;

Filmes;

Internet; Biblioteca (livros, revistas, jornais); Folhetos informativo-explicativos de aparelhos eletro-eletrnicos.VII Espaos Pedaggicos:

O professor far uso de:

Sala de aula;

Ptio;

Imediaes da escola;

Usinas hidroeltricas;

Indstrias locais;

Exposies;

Recintos de palestras, recintos de exposies;

Rios e lagos da regio;

Biblioteca;

Sala de vdeo

VIII Avaliao, Registros e Procedimentos de Recuperao:

A avaliao : Parte integrante do trabalho educativo, ter funo permanente de diagnstico e acompanhamento visando, sobretudo, a favorecer o crescimento do aluno. Dar-se- mediante:

Trabalhos extra-classe;

Provas;

Verificao de relatrios, exerccios e demais atividades propostas pelo professor que constem do caderno do aluno;

Anlise de produes do aluno, cartazes, fotos, convites, avisos, anncios, portfllio etc.

Observao: Os pesos referentes aos diferentes sistemas avaliativos (trabalho, prova e caderno) sero informados aos alunos no incio de cada bimestre letivo e constaro do dirio do professor no campo destinado a este fim. Eventual prova da Secretaria da Educao poder ser aproveitada com diferentes pesos, e esses pesos sero informados aos alunos e devidamente registrados no dirio de classe.

A recuperao

Constitui parte integrante dos processos de ensino e de aprendizagem e deve ter como princpio bsico o respeito diversidade de caractersticas e de ritmos de aprendizagem dos alunos. Por esse motivo so necessrias aes significativas e diversificadas que atendam pluralidade das demandas visando a garantir a superao de dificuldades especficas encontradas pelos alunos durante seu percurso escolar. Em vista disso ocorrero de diferentes formas:

Contnua: inserida no trabalho pedaggico realizado no dia a dia da sala de aula, constituda de intervenes pontuais e imediatas, em decorrncia da avaliao diagnstica e sistemtica do desempenho do aluno;

Paralela: destinada aos alunos que apresentem dificuldades de aprendizagem no superadas no cotidiano escolar e necessitem de trabalho mais direcionado, paralelo s aulas regulares, com durao varivel em decorrncia da avaliao diagnstica;

Intensiva: destinada aos alunos que apresentem necessidade de superar dificuldades e competncias bsicas imprescindveis ao prosseguimento de estudos em etapa subseqente, a ocorrer em perodos previamente estabelecidos e na conformidade dos procedimentos que sero adotados em ato normativo prprio da SEE.

Para o desenvolvimento das atividades de recuperao paralela sero elaborados projetos especiais a serem desenvolvidos ao longo do ano letivo, em que o docente: identificar as dificuldades de cada aluno, pontuando com objetividade as reais necessidades de aprendizagem; avaliar sistematicamente o desempenho do aluno, registrando os avanos observados em sala de aula e na recuperao paralela, de modo que o aluno permanea nas atividades de recuperao paralela somente o tempo necessrio para superar a dificuldade diagnosticada; desenvolver atividades significativas e diversificadas que levem o aluno a superar suas dificuldades de aprendizagem; utilizar diferentes materiais e ambientes pedaggicos para favorecer a aprendizagem do aluno; avaliar os avanos alcanados pelos alunos e redirecionar o trabalho, quando as dificuldades persistirem

Os registros: so subsdios bsicos para a avaliao, tendo em vista serem ferramentas indispensveis memria coletiva e individual por permitirem recuperar dados quando necessrio, organizar fatos observados, analisar e interpretar os desempenhos individuais e coletivos, propor intervenes adequadas.

Sero:

Efetuados no Dirio de Classe;

Efetuados em portflio do professor com todas as sequncias didticas, plano de aulas e produes dos alunos, fichas de registro de desempenho dos alunos em atividades orais e escritas;

Usados como registro, ainda, fichas de acompanhamento do grupo/classe, ficha de acompanhamento do aluno, auto-avaliao do aluno, auto-avaliao do professor.

Sero, ainda:

Abrangentes, com indicao de: contedo trabalhado com a respectiva data, presena e falta dos alunos e todo acontecimento/procedimento relevante vida escolar;

Efetuados com clareza e preciso.

IX Referncia Bibliogrfica :

1. FINI, Maria Ins.Fsica (Ensino Mdio) Estudo e ensino.So Paulo (Estado) Secretaria da Educao.2008.

2. MELLO, Guiomar N. de. Diretrizes curriculares nacionais para o ensino mdio: parecer. Braslia: MEC/CNE, 1998.

3. CHERVEL, Andr;COMPRE, Marie-Madeleine. As humanidades no ensino.Educao e Pesquisa. FE/USP, So Paulo, v. 25, n. 2, jul.-dez,1999.

Andradina, 10 de maro de 2011____________________________

Jos Haddad Alli

PLANO

DE

ENSINO

DE FSICA

2011