plano tratamento gengivite
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Formas de combateTRANSCRIPT
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CONTROLE DE PLACACONTROLE DE PLACA BACTERIANA BASEADO EM EVIDNICIAS
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CONTROLE DE PLACA As evidncias cientficas precisam ser produzidas dentro de padres bem estabelecidos, uma vez que delas depende a qualidade do que produzido. Alguns princpios devem ser observados quando da realizao de pesquisas, bem como quando da leitura de artigos cientficos gerados por elas.Rsing e Oppermann, 2001
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CONTROLE DE PLACADOENAS PERIODONTAISFATOR ETIOLGICOGENGIVITE BIOFILME SUPRAGENGIVAL;PERIODONTITE BIOFILME SUBGENGIVAL. A terapia associada causa de uma certa patologia, seja ela qual for, requer, antes de tudo, a determinao do agente etiolgico, ou agente causal desta condio.
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CONTROLE DE PLACAPLACA BACTERIANA BIOFILME BACTERIANOCamada de microorganismos unidos por uma matriz de polissacardeos, componentes orgnicos e inorgnicos, formando uma comunidade ecolgica associada superfcie do dente (superfcie dura no descamativa).SADE equilbrio biofilme bacteriano X defesa do hospedeiroLang et al, 1999
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CONTROLE DE PLACABIOFILME BACTERIANOO processo de formao do biofilme se d logo aps a adsoro de componentes da saliva pelo esmalte (formao da pelcula adquirida), seguida pela colonizao bacteriana inicial, que ir aumentando pela multiplicao de bactrias j aderidas, adeso de novas bactrias e pela sntese de polmeros extracelulares, atingindo nveis de complexidade cada vez maiores.
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CONTROLE DE PLACABIOFILME BACTERIANODOENA rompimento do equilbriobiofilme bacteriano X defesa do hospedeiro Lang et al, 1999
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CONTROLE DE PLACAEvidncias do papel das bactrias na etiologia das doenas periodontaisInfeces periodontais agudas a fase aguda de certas formas de doenas periodontais pode ser aliviada pelo uso de antibiticos;Relao da presena de placa em gengivites e periodontites correlao positiva entre a presena de placa e a presena de gengivite e/ou periodontite; procedimentos de controle de placa paralisam ou revertem as doenas periodontais (Le et al, 1965; Theilade, 1966; Lindhe et al, 1975).Socransky e Haffajee, 1999
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CONTROLE DE PLACAEvidncias do papel das bactrias na etiologia das doenas periodontaisResposta imunolgica do hospedeiro titulao srica elevada de anticorpos para microorganismos especficos em indivduos com doenas periodontais destrutivas (Haffajee e Socransky, 1994);Estudos em animais: - presena de placa doena periodontal; - controle de placa sade (Lindhe et al, 1975); - imunizao (Evans et al, 1992).Socransky e Haffajee, 1999
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CONTROLE DE PLACATRATAMENTO PERIODONTALCONTROLEDO BIOFILME BACTERIANO Os procedimentos teraputicos so resultado de uma compreenso particular do processo patolgico que se quer debelar. As propostas clnicas teraputicas e preventivas devem estar baseadas em evidncias cientficas criteriosas.Oppermann e Rsing, 2001
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CONTROLE DE PLACACONTROLE DA PLACA SUPRAGENGIVALRemoo dos fatores retentivos de placa;Instruo de higiene bucal;Motivao Informao. Medidas dirias de controle de placaPROFISSIONALPACIENTE
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CONTROLE DE PLACAInstruo de Higiene Bucal Faces LivresApesar de algumas tcnicas de escovao mostrarem-se superiores com relao a outras, em determinadas superfcies dentais, ainda no se constatou uma eficcia de 100%, na remoo da placa bacteriana, em nenhuma face dental, mesmo em trabalhos experimentais.Rapp, Garcia e Cardoso, 2001
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CONTROLE DE PLACATCNICAS DE ESCOVAOCachapuz e Oppermann, 2001 Comparao de duas tcnicas de escovao rotatria e esfregao na capacidade de remoo da placa bacteriana em um grupo de acadmicos de Odontologia;30 participantes boca dividida;Escovao supervisionada 30 segundos por quadrante;Avaliao da presena de placa.
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CONTROLE DE PLACATCNICAS DE ESCOVAOCachapuz e Oppermann, 2001 A tcnica de esfregao foi superior tcnica rotatria nas faces palatina/lingual e na remoo completa da placa na rea dento-gengival;Quando se avaliam as medianas das faces analisadas, a capacidade de reduo de placa entre as tcnicas foi semelhante.
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CONTROLE DE PLACAInstruo de Higiene Bucal Faces ProximaisNas faces proximais as principais manifestaes clnicas de doena periodontal so observadas com maior freqncia e intensidade. Vrios so os trabalhos que demonstram a superioridade das tcnicas de escovao associadas a um meio auxiliar na remoo da placa bacteriana na superfcie proximal.Rapp, Garcia e Cardoso, 2001
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CONTROLE DE PLACAEfeito comparativo da capacidade de limpeza interproximal do fio dental e palito com escova monotufoFranceschi e Oppermann, 1987 comparao do fio dental com uma combinao de palito e escova monotufo para limpeza interproximal: 12 participantes 2 regimes de higiene bucal interproximal, alternando a cada 7 dias, o lado em que usavam cada um dos recursos de higiene; instrumental para higiene interproximal: fio dental encerado, palito retangular, escova monotufo adaptada e escova monotufo; levantamento da presena de placa e inflamao gengival.
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CONTROLE DE PLACAEfeito comparativo da capacidade de limpeza interproximal do fio dental e palito com escova monotufoFranceschi e Oppermann, 1987 Grupo 1: - LD fio dental; - LE palito e escova adaptada. Grupo 2: - LD fio dental; - LE palito e monotufo. Grupo 3: - LD palito e escova adaptada; - LE fio dental. Grupo 4: - LD palito e monotufo; - LE fio dental.
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CONTROLE DE PLACAEfeito comparativo da capacidade de limpeza interproximal do fio dental e palito com escova monotufoFranceschi e Oppermann, 1987 Os resultados mostraram no haver diferenas significativas entre os dois mtodos de higiene interproximal. Ambos foram capazes de manter nveis adequados de higiene e sade gengival. Quando usadas com domnio e sob intensa motivao, as duas formas de higiene interproximal produzem efeitos semelhantes sobre a distribuio da placa e inflamao gengival.
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CONTROLE DE PLACAUSO DO FIO DENTALHalla Jnior e Oppermann, 1999 Avaliao do efeito do uso do fio dental sobre a presena de placa visvel e gengivite em um grupo de escolares que realizaram higiene bucal supervisionada; 33 escolares que no usavam fio dental; avaliao do ndice de placa.
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CONTROLE DE PLACAUSO DO FIO DENTALHalla Jnior e Oppermann, 1999 Fase Preliminar RAP + Polimento; 1a Fase Experimental 2 grupos (21 dias): - com fio dental: IHB com escova e fio; - sem fio dental: IHB com escova e sem fio; Fase Intermediria 21 dias sem IHB ou reforo (ao grupo foi solicitado que deixassem de usar fio); 2a Fase Experimental inverso dos grupos (21 dias).
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CONTROLE DE PLACAUSO DO FIO DENTALHalla Jnior e Oppermann, 1999 RESULTADOS: O regime de escovao utilizado resultou em redues significativas no IPV e no ISG tanto em faces proximais quanto em faces livres. A incluso do fio dental no representou melhoras significativas em relao ao IPV e ao ISG.
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CONTROLE DE PLACAFormao do biofilme bacterianoA placa bacteriana vista como agente etiolgico primrio, e possivelmente, o nico extrnseco das doenas periodontais inflamatrias.Oppermann e Rsing, 2001
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CONTROLE DE PLACAAvaliao da rea dentogengival durante a formao inicial da placa supragengivalWeidlich e Oppermann, 1999Analisar o padro de formao da placa bacteriana supragengival na rea dentogengival ao longo de 96 horas;Avaliar clinicamente a resposta inflamatria gengival ocorrida nesse perodo;6 estudantes de Odontologia 22 incisivos superiores selecionados;4 perodos independentes de acmulo de placa: 24, 48, 72 e 96 horas (3 dias de intervalo entre eles).
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CONTROLE DE PLACAAvaliao da rea dentogengival durante a formao inicial da placa supragengivalWeidlich e Oppermann, 1999Coleta de fluido crevicular e revelao de placa;Anlise de rplicas dos dentes em microscpio (distncia da papila a um ponto fixo);Registro fotogrfico dos dentes.
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CONTROLE DE PLACAAvaliao da rea dentogengival durante a formao inicial da placa supragengivalWeidlich e Oppermann, 1999H presena de uma zona livre de placa durante o processo de formao de placa supragengival;A zona livre de placa passa a no ser mais visualizada ao final de 96 horas, principalmente nas reas proximais da superfcie vestibular;Com 96 horas de formao de placa supragengival, h aumento na resposta inflamatria gengival (aumento na exsudao de fluido crevicular e edema das papilas).
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CONTROLE DE PLACAO efeito do controle da placa supragengival no diagnstico clnico da doena periodontalCato e Oppermann, 1999Avaliar o efeito do controle mecnico da placa supragengival sobre os critrios clnicos de diagnstico das doenas periodontais;24 pacientes com Periodontite Crnica Severa;Avaliao: IPV, ISG, SS, PS e NIC.
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CONTROLE DE PLACAO efeito do controle da placa supragengival no diagnstico clnico da doena periodontalCato e Oppermann, 1999Semana 0Semana 1, 2, 3, 4Semana 5Dia 00Dias 07, 14, 21, 28Dia 35Exame inicial EIControle da placa supragengivalExame final EF IPV + ISG PS + SS + NIC IPV + ISG PS + SS + NIC
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CONTROLE DE PLACAO efeito do controle da placa supragengival no diagnstico clnico da doena periodontalCato e Oppermann, 1999 O controle de placa supragengival capaz de alterar os critrios clnicos de diagnstico tradicionalmente recomendados para o exame periodontal;Aps o controle da placa supragengival, observou-se alteraes nos sinais clnicos inflamatrios associados periodontite diminuio da PS e do SS e ganho nos NIC.
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CONTROLE DE PLACAO efeito do controle da placa supragengival na doena periodontal Fernandes, Friedrich e Oppermann, 1989 Na reduo do sangramento sondagemAusncia de sangramento subgengival em:85% das bolsas de 1 - 3 mm;50% das bolsas de 4 - 6 mm;25% das bolsas 7 mm.
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CONTROLE DE PLACAO efeito do controle da placa supragengival na doena periodontal Fernandes, Friedrich e Oppermann, 1989 Na reduo da profundidade de sondagem:40% das bolsas com 4 - 6 mm, reduziram para 1 - 3 mm;50% das bolsas com 7 mm, reduziram para 4 - 6 mm.
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CONTROLE DE PLACAO efeito do controle da placa supragengival na doena periodontal Fernandes, Friedrich e Oppermann, 1989 Concluses:Necessidades de tratamento da periodontite apenas podem ser definidas depois de adequado controle da placa supragengival;A distino entre sangramento marginal e periodontal (ou subgengival) feita depois de finalizada a fase de controle de placa supragengival.
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CONTROLE DE PLACA BACTERIANA NO CONTEXTO DA TERAPIA PERIODONTALUNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - TORRESBases conceituais em periodontia
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EXAME DO PACIENTEDIAGNSTICO DO PROCESSO SADE DOENA PERIODONTALTERAPIA ASSOCIADA CAUSA
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falaa partir de um exame do paciente, vamos determinar o diagnstico da condio que ele apresenta, e a partir da vamos poder realizar uma correta terapia.
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A terapia associada causa relaciona o biofilme bacteriano como fator etiolgico das doenas periodontais. Biofilme supragengival GengiviteBiofilme subgengival - Periodontite
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falaChamamos de terapia associada causa, pois na medida que conhecemos o agente causal da gengivite, o nosso tratamento vai ser voltado para o controle do biofilme supragengival (no eliminamos a placa, e sim tornamos seu nvel compatvel com sade)
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Gengivite Experimental em Humanos (Le et al, 1965)PERIODONTO SAUDVEL10 21 dias de acmulo de placaGENGIVITERestabelecimento das medidas de higiene bucalSADE retorno s condies iniciaisRelao positiva placa X inflamao gengival
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falaO agente etiolgico da gengivite foi descoberto a partir do estudo clssico de Le gengivite experimental que vocs j viram na aula passada.Nesse estudo o autor pegou 12 indivduos que apresentavam no dia inicial ausncia de inflamao na margem gengival (PERIODONTO SAUDVEL), e deixou acumular placa at que eles desenvolvessem gengivite-esse perodo variou entre os indivduos, uns desenvolveram em 10, outros em 13, em 15 e em 21 dias -a medida que eles retornavam as medidas de HB, eles retornavam as condies iniciais, ou seja SADE, e esse perodo variou tambem entre os participantes, de 7 a 10 dias.A PARTIR DESSE ESTUDO PODEMOS CONCLUIR QUE:A ausencia de HB leva ao acmulo de placa supra-essa placa supra leva a gengivite, num perodo que varia de 10 a 21 diasQue o retorno as medidas de HB , ou seja o controle da placa supra, retabelece a sade.
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Objetivos da terapia associada causaEm relao gengivite:
- ausncia de sangramento marginal; - quantidade de placa compatvel com sade.Oppermann e Rsing, 2003
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Informao ao paciente; Remoo dos fatores retentivos de placa;Instruo de higiene bucal individualizada;Criar condies para que o paciente se motive. Atitudes Profissionais Oppermann e Rsing, 2003
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falaAs condies necessrias para que o paciente venha a realizar um adequado controle de placa so de responsabilidade do profissional.-Devemos explicar ao paciente, com palavras que ele compreenda,qual a causa da sua doena para que ele compreenda a necessidade de controlar a placa.-para que o paciente consiga realizar um adequado controle de placa, necessrio que o profissional remova os fatores que esto retendo essa placa... E sobre esses fatores que vamos conversar nessa aula.-cabe ao profissional realizar a instruo de higiene bucal, que individualizada, ou seja, devemos levar em considerao aspectos do paciente (como por exemplo psicomotores) que voces veram com mais detalhes na proxima aula, e aspectos da dentio que veremos mais adiante.
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1. Informao ao pacienteA maioria das pessoas escovam os dentes com intervalos bem regulares, mas no de maneira meticulosamente eficiente, que evite o acmulo de placa;
A razo pela qual isto ocorre parece ser a falta de conhecimento adequado das doenas periodontais, e como conseqncia, a falta de motivao para combat-las.
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Apresentao dos sinais e sintomas da doena periodontal ao paciente;
Diferenciao de uma unidade gengival saudvel de uma com doena;
Esclarecimentos sobre a etiopatogenia das doenas periodontais
Conscientizar o paciente da importncia de sua participao no tratamento.Rylander e Lindhe, 1999Informao ao paciente
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falaEssas informaes visam motivar o paciente a cooperar com o tratamento subseqente
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Clculo supragengival;Prteses e/ou restauraes mal adaptadas;Cavidades cariosas;Restos radiculares;Hiperplasias gengivais.2. Remoo dos fatores retentivos de placa;
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falaEm relao ao clculo dental cabe ao profissional sua remoo atravs da respagem, alisamento e polimento supragengival. Esse procedimento permite uma superfcie dental mais lisa, com
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CLCULO DENTAL SUPRAGENGIVAL
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Remoo atravs de raspagem, alisamento e polimento da superfcie dentria;Uma superfcie mais lisa resulta em maior facilidade para o paciente remover placa.Oppermann e Rsing, 2003
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antesdepois
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Remoo dos fatores retentivos de placaDevem ser reparadas para facilitar a remoo de placa e restabelecer uma forma anatmica que facilite o controle de placa pelo paciente;Falta de material preenchimento com material provisrio;Excesso de material remoo ou substituio por restauraes provisrias.Restauraes e/ou Prteses mal adaptadasOppermann e Rsing, 2003
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FATORES RETENTIVOS DE PLACAPROCEDIMENTOS RESTAURADORES MAL ADAPTADOSFATORES RETENTIVOS DE PLACA
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Remoo dos fatores retentivos de placaPreenchimento provisrio para dar condies ao paciente de realizar os auto-cuidados de controle de placa;Preferencialmente, selamento provisrio com cimentos de ionmero de vidro ou xido de zinco e eugenol.Cavidades de crieOppermann e Rsing, 2003
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EXEMPLOS CLNICOS
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FATORES RETENTIVOS DE PLACAHIPERPLASIAS GENGIVAISFATORES RETENTIVOS DE PLACA
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Remoo dos fatores retentivos de placa Passveis de manuteno colocao de coroas provisrias bem adaptadas;Sem condies de serem mantidos exodontia. Devem ser tratadas, primeiramente com controlede placa e, eventualmente, quando no respondem a esta terapia, com sua remoo cirrgica.Restos radicularesHiperplasias gengivaisOppermann e Rsing, 2003
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EXEMPLOS CLNICOS
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FATORES RETENTIVOS DE PLACAINSTRUMENTALCURETAS : SRIE GRACEYTAA DE BORRACHA
MATERIALBROCA ESFRICA ( 6, 8) TIRA DE LIXA (METLICA E PARA RESINA)BROCAS DIAMANTADAS (3070,3195)PASTA PROFILTICAFIO DENTAL
REMOO DOS FATORES RETENTIVOS DE PLACA
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Instruo de Higiene BucalAtravs de trabalhos epidemiolgicos, clnicos e microbiolgicos vem se comprovando uma forte correlao positiva entre a eficincia da higiene bucal, a melhora da condio gengival e a diminuio da quantidade de placa; de responsabilidade do profissional orientar o paciente quanto adequao de seus hbitos de higiene bucal.
Rapp,Garcia e Cardoso, 2001
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Instruo de Higiene Bucal O principal meio, o mais efetivo, acessvel, difundido e aceito de remoo e controle da placa bacteriana dental, o da limpeza mecnica, atravs da escovao e de outros agentes auxiliares interproximais.Rapp, Garcia e Cardoso, 2001
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e Bucal
FIO DENTALPALITOSESCOVAS:MULTITUFOMONOTUFOELTRICAINTERPROXIMAIS
Instruo de Higiene Bucal Instrumental:
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Instruo de Higiene BucalStilman;Stilman modificada;Bass;Fones;Charters.Tcnicas de EscovaoRylander e Lindhe, 1999Qual a melhor tcnica ?
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Instruo de Higiene BucalA melhor tcnica de escovao aquela que permitir adequado controle de placa bacteriana (mxima remoo, com mnimo traumatismo);Desde que a placa bacteriana seja removida, a tcnica de escovao no tem relevncia.
Oppermann e Rsing, 2003
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Instruo de Higiene BucalEscova multicerdas;Tcnica que permita adequado controle de placa;Escova adequada arcada do paciente (tamanho, formato da cabea);Escova unitufo indicada em reas especficas (quando a multicerdas no for efetiva);Escova eltrica.Oppermann e Rsing, 2003Faces livres
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Instruo de Higiene BucalFio dental (habilidade) remoo de placa e no de restos alimentares;Escovas interproximais (espao interdental aumentado);Palitos triangularesSuperflossOppermann e Rsing, 2003Faces proximais
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Preveno e tratamento da gengivite so de responsabilidade paciente/ profissional.
Profissional: dar as condies tcnicas e de motivao ao paciente, bem como efetiva remoo dos fatores que dificultem a higiene bucal. Paciente: cabem as medidas domsticas de controle de placa.Oppermann e Rsing, 2003
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Todas as medidas de controle de placa pelo binmio paciente profissional so a chave para a sade dos tecidos periodontais. Portanto, o profissional deve monitor-las atravs dos exames de IPV e ISG, o que permite um acompanhamento dos aspectos preventivos e teraputicos em relao gengivite.Oppermann e Rsing, 2003
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PLANO DE TRATAMENTO
DAGENGIVITE
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Anamnese + Exame Clnico + Exames Complementares
Diagnstico
Plano de Tratamento
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TRATAMENTO DA GENGIVITECONTROLE DA PLACA SUPRAGENGIVAL
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O termo correto aplicado CONTROLE e no eliminao de placa supragengival, justamente pelo fato de ser a mesma um nicho bacteriano natural, que existe sempre e necessita ser mantido abaixo de certos nveis limiares (placa bacteriana compatvel com sade) e no necessariamente eliminada.TRATAMENTO DA GENGIVITEOppermann e Rsing, 2003
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Prioridades na determinao de um PLANO DE TRATAMENTO:
Urgncia ( dor, esttica)
Severidade (ISG)
Convenincia (anteriores)
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Prioridades na determinao de um plano de tratamento:
Urgncia ( dor, esttica)
Severidade (ISG)
Convenincia (anteriores)
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Prioridades na determinao de um plano de tratamento:
Urgncia ( dor, esttica)
Severidade (ISG)
Convenincia (anteriores)
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Critrios usados para o plano de tratamento:ndice de placa visvel - IPV;ndice de sangramento gengival - ISG;ndice de fatores retentivos de placa - IR.
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ndice de Placa Visvel - IPV Nos permite verificar a capacidade de controle de placa do paciente; Mostra a situao no momento do exame apenas, e no o hbito real; Permite a adequao das medidas de controle de placa que no estejam satisfatrias.Oppermann e Rsing, 2003
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ndice de Sangramento Gengival - ISG Nos permite a determinao de situaes de sade e doena - DIAGNSTICO DE GENGIVITE ; Demonstra o verdadeiro hbito do paciente em realizar medidas de controle de placa.Oppermann e Rsing, 2003
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ndice de Fatores Retentivos de Placa No fazem parte da etiologia da gengivite, mas por facilitarem a reteno de placa, devem ser removidos; Determinam a dificuldade que teremos no tratamento do paciente.Oppermann e Rsing, 2003
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Objetivo geral do plano de tratamento - Estabelecer, ordenar e desenvolver uma srie de aes no sentido de alcanar um equilbrio, ou seja, SADE, bem como garantir sua manuteno. Objetivo especfico do plano de tratamento - Visa o controle de placa bacteriana supragengival pelo BINMIO PACIENTE - PROFISSIONAL.
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Critrios para a determinao do nmero de consultas:Quantidade de fatores retentivos de placa;Tipo de fatores retentivos de placaHabilidade do operadorTempo de consultaMotivao do paciente e grau de entendimento do problemaProcesso ensino-aprendizagem
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Diviso da boca em reasQuadrantes - Q1 - 18 - 11;Q2 - 21 - 28;Q3 - 38 - 31;Q4 - 41 - 48.
Sextantes - S1 - 18 - 14; S2 - 13 - 23; S3 - 24 - 28 S4 - 38 - 34; S5 - 33 - 43; S6 - 44 - 48.Arcadas - superior e inferior
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Dificuldades do tratamento da gengivite:Tipo e quantidade de fatores retentivos de placa bacteriana (IR);Receptividade do paciente modificao de hbitos e comportamentos.
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Necessidade de tratamento da gengivite:Presena de sangramento gengival
ISG +IPV +
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OBJETIVOS DO TRATAMENTOOrientar o paciente quanto etiologia da doena e para os auto-cuidados na higiene bucal;Criar condies para um efetivo controle de placa pelo paciente;Ausncia de placa visvel e inflamao gengival;Proporcionar condies para diagnstico das necessidades de tratamento subgengival;Facilitar o tratamento subgengival (reduo edema, diminuio da PS e do sangramento gengival).
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TRATAMENTO DA GENGIVITEOBJETIVO que o paciente apresente ausncia de sangramento gengival, aliado a uma quantidade de placa compatvel com seu estado de sade
SISTEMTICA DAS CONSULTASIPV ISGRFRP IHBDeplacagem profissionalOppermann e Rsing, 2003
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ROTINA DAS CONSULTASOrientao sobre etiologia da doena e tratamento a ser realizado;Sempre realizar no incio de cada consulta - IPV e ISG das reas tratadas;Reinstruir higiene bucal de reas j tratadas quando necessrio (rever forma de escovao, instrumental e motivao).
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ROTINA DAS CONSULTAS
Remoo de fatores retentivos de placa (RAP, remoo de excessos restauradores, selamento de cavidades,exodontias ...);Instruo de higiene da rea tratada.Deplacagem de toda a boca;Aplicao tpica de flor
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Carie ativa com cavidade nos dentes 16,14,12,11,21,22,15,36 e 46;Restaurao desadaptada dentes 14,13,25,34,35 e 47;Prtese fixa desadaptada dente 17;Presena de trtaro supra gengival em todos os dentes.CONTROLE DE PLACA
SEMINRIO
NOME: MRCIO DA SILVA PACHECO DA COSTA:
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SLIDE
NOME: MRCIO DA SILVA PACHECO DA COSTA:
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AA
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ACCCA
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C
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SEMINRIO
NOME: MRCIO DA SILVA PACHECO DA COSTA:
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SLIDE
NOME: MRCIO DA SILVA PACHECO DA COSTA:
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AA
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ACCCA
CCRRC
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ARRCCA
CCCCCCCCVCV
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C
Plan2
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Plan16
&A
Pgina &P
-
* diferena estatisticamente significativa.
Exame
Faces livres
Faces proximais
Inicial
Final
Inicial
Final
IPV
61 % 12*
(= -79%)
89,1 21,9*
( = -73,8%)
ISG
34,8 11,9*
( = -63,8%)
66,3 29,6*
( = -55,3%)
Exsudato
67,1 42,5*
( = -31,9%)
88,1 67,6*
( = -34%)
PS
3,2 mm
2,8 mm*
5,1 mm
4,3 mm*
NIC
3,9 mm
3,8 mm*
4,9 mm
4,5mm*
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O efeito do controle da placa supragengival na doena periodontal (Fernandes, Friedrich e Oppermann, 1989) Na reduo da profundidade de sondagem:40% das bolsas com 4 - 6 mm, reduziram para 1 - 3 mm;50% das bolsas com 7 mm, reduziram para 4 - 6 mm.
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O efeito do controle da placa supragengival na doena periodontal (Fernandes, Friedrich e Oppermann, 1989) Na reduo do sangramento sondagemAusncia de sangramento subgengival em:85% das bolsas de 1 - 3 mm;50% das bolsas de 4 - 6 mm;25% das bolsas 7 mm.
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O efeito do controle da placa supragengival na doena periodontal (Fernandes, Friedrich e Oppermann, 1989) Concluses:Necessidades de tratamento da periodontite apenas podem ser definidas depois de adequado controle da placa supragengival;A distino entre sangramento marginal e periodontal (ou subgengival) feita depois de finalizada a fase de controle de placa supragengival.
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Bom controle de placa supragengivalISG negativoAUSNCIA DE GENGIVITEEXAME INTERMEDIRIOIPV, ISG, PS, SS, PILeses de furca
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APS EXAME INTERMEDIRIO
ISG SS-SS+PIalta2 fase do tratamento(controle de placa subgengival)
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EXAME INICIAL X EXAME INTERMEDIRIODiminuio do IPV, ISG Ausncia de FRPDiminuio da profundidade de sondagemDiminuio do sangramento sondagem stios curados s com controle supra
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CONTROLE DE PLACAPor que tratamos primeiro a gengivite e depois a periodontite?
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RAZES PARA REALIZAR O TRATAMENTO PERIODONTAL EM DUAS FASESCoerente com a etiopatogenia;Mais tempo para o processo ensino-aprendizagem do controle de placa bacteriana;Diminuio da profundidade de sondagem (Cato, 1999);Permitir diferenciao entre sangramento marginal e periodontal confirmao do diagnstico de periodontite evita sobretratamento.Oppermann e Rsing, 2003