plano nacional de saúde

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MS/SE/SPO MS/SE/SPO Plano Nacional de Saúde Ministério da Saúde Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento e Orçamento

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. Plano Nacional de Saúde. SIGNIFICADO DO PLANEJAMENTO. - PowerPoint PPT Presentation

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Plano Nacional de Saúde

Ministério da SaúdeSecretaria Executiva

Subsecretaria de Planejamento e Orçamento

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SIGNIFICADO DO PLANEJAMENTOSIGNIFICADO DO PLANEJAMENTO

Planejar consiste, basicamente, em decidir

antecipadamente o que fazer para mudar

condições insatisfatórias no presente, ou evitar

que condições atualmente consideradas como

adequadas se deteriorem no futuro

( Adolfo Chorny)

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Um pacto pela saúde no Brasil“Cabem, pelo menos, duas

perguntas em um país onde a figura do cidadão é tão esquecida.

Quantos habitantes, no Brasil, são cidadãos?

Quantos nem sequer sabem que o são?

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POCONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA UMA BOA CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA UMA BOA

CONDUÇÃO DAS AÇÕES ESTRATÉGICASCONDUÇÃO DAS AÇÕES ESTRATÉGICAS

Existência de explicação / teoria que relacione ação

com resultado;

identificação de um conjunto de problemas relevantes,

sobre os quais temos capacidade de intervenção no

médio e longo prazo;

capacidade de determinar prioridades em função de

maximizar o impacto e minimizar os custos de todo o

tipo (financeiros, sociais e políticos);

possibilidade de acompanhar a marcha das ações,

avaliando impacto, e custos, de maneira que

possamos mudar rumos quando necessário.

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POProcesso de Planejamento em Saúde no SUSProcesso de Planejamento em Saúde no SUS

Análise de situaçãoSem a pretensão de um diagnóstico universal

“ Se definimos onde queremos chegar, analisamos a situação e definimos os meios, criamos uma pressão positiva muito forte sobre os gestores e sobre as instâncias. Em alguma medida, demonstra-se a possibilidade de enfrentar aquele problema. Isso aponta os limites, as dificuldades, os empecilhos estruturais, financeiros, políticos, subjetivos”.

Seleção dos cursos de açãoPactuando com estados e municípios a partir de um plano.

“Esse plano é um esforço de integração, de reforço do Sistema. Considerando que há descentralização, considerando que há uma autonomia importante nos municípios e Estados, qual é o plano nacional que nos une, quais são as diretrizes políticas, quais são as metas e quais são os meios, ainda que sejam genéricos, para atingirmos essas metas que permitem uma certa integração do Sistema? Uma espécie de contrapartida a autonomização, a descentralização que precisa existir. Desse modo, não é uma idéia de centralização nem, necessariamente, um plano executivo no sentido de gestão imediata e distribuição de recursos”.

(Gastão Wagner – Seminário preparatório do PNS)

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PLANO NACIONAL DE SAÚDEPLANO NACIONAL DE SAÚDE

• Leis Nº 8.080/90 e Nº 8.142/90

• Decreto Nº 1232/94 (define as bases para as transferências Fundo-a-Fundo)

• Decreto 1.651/95 (regulamenta o Sistema Nacional de Auditoria)

• Portaria Nº 548/2001 (“Orientações Federais para a Elaboração e Aplicação da Agenda de Saúde, do Plano de Saúde, dos Quadros de Metas e do Relatório de Gestão”).

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BASES CONCEITUAISBASES CONCEITUAIS

• O PS é instrumento de gestão do SUS.

• É a base das atividades e programas em cada nível de direção do SUS (Lei Nº 8.080/90).

• Compreende um período de Governo (4 anos) e deve ser revisto periodicamente.

• Os PS explicitam as intenções políticas, estratégias, prioridades e metas de Governo.

• As ações do PS são a base para as propostas orçamentárias.

• A formulação do Plano Nacional de Saúde é responsabilidade do MS, cabendo ao CNS apreciá-lo.

• O PNS deverá incorporar as diretrizes apontadas na XII CNS.

• O PNS tem como uma de suas bases de formulação o PPA.

• O PNS deve conter as metas nacionais e regionais de saúde.

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Processo de planejamento, programação e avaliação fragmentado Sistema de informação fragmentado e pouco voltado para o suporte ao

processo de gestão Modelo de atenção baseado na oferta de serviços

SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO ATUAL

Alguns nós críticos

•Políticas assistenciais recuperando demandas represadas (Reajustes de tabela, Urgência, H.Us etc) e lançando projetos de renovação (Hospitais de Pequeno Porte, Atenção Domiciliar, Fila Zero etc)

•Média complexidade em processo de definição de diretrizes

•Atenção Básica em expansão

•Assistência farmacêutica definida como prioridade

•Área de vigilância com diretrizes definidas

•Polos de educação permanente em implantação

•Agenda de ciência e tecnologia definida

Algumas diretrizes políticas prioritárias

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DesigualdadesDesigualdadesna Gestãona Gestão

DesigualdadesDesigualdadesna Gestãona Gestão

DesigualdadesDesigualdades epidemiológicasepidemiológicas

DesigualdadesDesigualdades epidemiológicasepidemiológicas

SITUAÇÃO DESITUAÇÃO DE

SAÚDESAÚDE

SITUAÇÃO DESITUAÇÃO DE

SAÚDESAÚDE

ACESSO DESIGUAL EACESSO DESIGUAL EDE BAIXA QUALIDADEDE BAIXA QUALIDADE

ACESSO DESIGUAL EACESSO DESIGUAL EDE BAIXA QUALIDADEDE BAIXA QUALIDADE

DiversidadesDiversidadesdemográficasdemográficas

DiversidadesDiversidadesdemográficasdemográficas

DesigualdadesDesigualdadesna Atençãona Atenção

DesigualdadesDesigualdadesna Atençãona Atenção

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NECESSIDADE DE ARTICULAÇÃO

NACIONAL

NECESSIDADE DE ARTICULAÇÃO

NACIONAL

Plano NacionalPlano Nacional

de Saúdede Saúde

Plano NacionalPlano Nacional

de Saúdede SaúdePlano Diretor dePlano Diretor deInvestimentosInvestimentos

Plano Diretor dePlano Diretor deInvestimentosInvestimentos

PolíticaPolítica dede

RegionalizaçãoRegionalização

PolíticaPolítica dede

RegionalizaçãoRegionalização

MODELOMODELO DE PLANEJAMENTO DE PLANEJAMENTO EM SAÚDEEM SAÚDE

MODELOMODELO DE PLANEJAMENTO DE PLANEJAMENTO EM SAÚDEEM SAÚDE

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Fluxo Agenda Estratégica - SEFluxo Agenda Estratégica - SE

Metas e Indicadores

Monitoramento, Avaliação, Controle e

Auditoria

Prioridades das Áreas

Prioridades do Governo Federal

Prioridades do Ministério da Saúde

PPA

Projetos Locais

Plano Nacional de Saúde

Política de Regionalização

Plano Nacional Diretor de Investimentos

Prioridades Regionais

SPO

DAD

Dipe

Modelo de financiamentoFNS

Pactuação Programação Monitoramento

INFORMAÇÕES

Articulação de uma agenda intersetorial

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PASSOS PARA UM MODELO DE PLANEJAMENTO EM PASSOS PARA UM MODELO DE PLANEJAMENTO EM SAÚDESAÚDE

Definição de um conjunto de objetivos, diretrizes e

metas nacionais a serem pactuadas

regionalmente;

implementação de um sistema de monitoramento,

construído a partir da definição de indicadores

mínimos e relevantes;

definição de ciclos de avaliação que inclua

gestores e controle social;

ciclos de avaliação com atores externos

(Ministério Público, Tribunais de Contas etc).

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POMODELO DE PLANEJAMENTO EM SAÚDE MODELO DE PLANEJAMENTO EM SAÚDE

Processo de implementaçãoProcesso de implementação

Definição de prioridades regionais baseadas nas

diretrizes apresentadas no PNS;

definição de metas regionais a serem aprimoradas

nos estados;

definição de diretrizes para o investimento em

saúde;

definição de um processo de regionalização;

revisão normativa que permita a integração do

processo nas três esferas.

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MODELO DE PLANEJAMENTO EM SAÚDEMODELO DE PLANEJAMENTO EM SAÚDE

Revisão dos sistemas de informação, integrando

as estratégias de implementação da sala de

situação, caderno de saúde e da permanente

análise de tendência, em articulação com a Ripsa;

Incorporação imediata da PPI como ferramenta de

programação em todos as esferas de gestão;

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MODELO DE PLANEJAMENTO EM SAÚDEMODELO DE PLANEJAMENTO EM SAÚDE

Apresentação da proposta nas oficinas macro regionais;

Definição de calendário de discussão nos

estados; Implantação de modelo de gestão baseado na

criação de instâncias regionais de planejamento, acompanhamento e avaliação;

Encaminhamento na CIT com definição de responsabilidades por esfera de gestão;

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NECESSIDADE DE UM PACTO DE GESTÃO

ELEMENTOS PRINCIPAIS

Regionalização solidária Revisão normativa

Revisão do modelo de financiamento Definição de responsabilidades sanitárias

Gestão do trabalho Fortalecimento do controle social

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Assistência farmacêutica e Farmácia popular Ampliação do acesso, capacitação de profissionais, qualificação

dos serviços; coordenação de campanhas de divulgação e esclarecimentos à população, implantação de farmácias para o comércio de medicamentos a preços reduzidos.

Qualificação da atenção à saúde (Qualisus) Ampliar o acesso ao nível da atenção básica, das urgências e

dos hospitais por intermédio do estabelecimento de um pacto voltado para a qualidade e a humanização do atendimento. Essa ação dará ênfase na qualificação: (i) da atenção básica;(ii) do atendimento de urgência e emergência; e (iii) da atenção hospitalar.

Iniciativas prioritárias do MS em 2004 

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Saúde bucal Aumentar o incentivo para as ESB; implantar centros de especialidades odontológicas;

fornecer equipos odontológicos para as equipes modalidade II; implantar sistemas de fluoretação nas estações de tratamento de água; fornecer insumos odontológicos para as ESB; distribuir escovas/cremes dentais em parceria com o MEC.

  Saúde da mulher - redução da mortalidade materna Apoiar a organização da atenção à saúde da mulher no SUS, tendo em vista a redução da

morbimortalidade feminina e a melhoria das condições de vida das mulheres; ampliar e qualificar a atenção clínico-ginecológica; estimular a implantação e implementação do planejamento familiar; promover a atenção obstétrica e neonatal, qualificada e humanizada.

  Transplantes Incentivar a doação de órgãos, aumentar o nº e a qualidade dos transplantes realizados

no País; distribuir aparelhos portáteis para confirmação do diagnóstico de morte encefálica; capacitar os profissionais envolvidos na área de transplantes de órgãos e tecidos e, como conseqüência, diminuir a lista de espera.

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Saneamento

Ampliar a cobertura e melhorar a qualidade dos serviços de saneamento ambiental urbano e em áreas rurais ; incentivar a redução, reutilização e a reciclagem de resíduos sólidos urbanos; ampliar a cobertura e aumentar a eficiência e a eficácia dos serviços de limpeza pública, de coleta, de tratamento e de disposição final; promover a inserção social de catadores, por meio da eliminação dos lixões e do trabalho infantil no lixo;e implantar e melhorar os serviços de drenagem e manejo ambiental visando a prevenção e controle da malária.

Saúde mental

Ampliar e fortalecer a rede extra-hospitalar de atenção aos portadores de transtornos mentais; reabilitar psicossocialmente os portadores de transtornos mentais, egressos de longas internações psiquiátricas.

Controle da hanseníase e da tuberculose

Reduzir a morbidade por hanseníase, atingindo níveis de eliminação como problema de saúde pública (menos de 1/10.000 habitantes); reduzir a morbidade por tuberculose, interrompendo a cadeia de transmissão mediante a detecção precoce dos casos, o tratamento dos doentes e a proteção dos sadios.

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Serviço civil profissional em saúde Instituir esse serviço para as carreiras da saúde nas modalidades de graduação e

especialização em serviço, como estágio curricular obrigatório para atuação em localidades com baixa densidade tecnológica e de atenção à saúde; ofertar o 1º emprego em saúde para profissionais técnicos em localidades de difícil acesso; qualificar profissionais para a qualificação do SUS nessas localidades; articular parcerias com gestores municipais e estaduais para que a rede de serviços também seja local de ensino/aprendizagem.

 Garantia de maior suficiência do SUS na produção de hemoderivados, imunobiológicos e

fármacos. Assegurar a qualidade e a auto-suficiência em sangue, componentes e derivados

sangüíneos; assegurar a auto-suficiência na produção de imunobiológicos essenciais, levando à redução da dependência de importação; e fomentar a produção farmacêutica e de insumos estratégicos.

Saúde indígena Ofertar serviços de saúde às comunidades indígenas, priorizando: a redução da

desnutrição; a uniformização da cobertura vacinal; a redução da mortalidade infantil; o controle da TB e DST/Aids; e a promoção da saúde da mulher.

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Iniciativas prioritárias com repercussão político-institucional

Qualificação do monitoramento, avaliação e controle das

ações de saúde e dos recursos financeiros transferidos a

estados, municípios e instituições no âmbito do SUS.

Regulamentação da Emenda Constitucional 29.

Qualificação da gestão e regionalização no SUS.

Aprovação do Plano Nacional de Saúde.

Aprimoramento da qualidade da assistência prestada pelos

planos de saúde privados.

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... Por mais perfeito que seja um plano, em qualquer atividade, ele nunca vai ser executado da forma que gostaríamos. Ele deve servir como guia de conduta, e não como uma regra inflexível a ser cumprida. (Amyr Klink)

Uma trilha, jamais um trilho. ( Sérgio Almeida)

Exatamente, um plano jamais pode ser um trilho, não há possibilidade. (Amyr Klink)

Gestão de sonhos – riscos e oportunidades.

Entrevista de Amyr Klink a Sérgio Almeida – 2000.

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Alguns aspectos contidos na análise situacional

Perfil socioeconômico e demográfico

Condições de saúde da população

Organização e funcionamento do SUS

Desigualdade e Diversidade

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Distribuição da população e dos municípios brasileiros Distribuição da população e dos municípios brasileiros por faixa populacional.por faixa populacional.

População 2003 Municípios Faixa (por habitante)

Pop total Dist. % nº Dist. %

Até 10.000 14.008.250 7,92 2.681 48,22

De 10.000 a 20.000 19.212.149 10,86 1.341 24,12

De 20.000 a 50.000 29.733.362 16,81 990 17,81

De 50.000 a 100.000 21.674.649 12,25 309 5,56

De 100.000 a 1.000.000 55.574.057 31,42 225 4,05

Mais de 1.000.000 36.668.970 20,73 14 0,25

Total 176.871.437 100,00 5.560 100,00

Fonte: IBGE - estimativa populacional 2003

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Densidade populacionalDensidade populacional

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Crescimento populacionalCrescimento populacional

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Índice de envelhecimentoÍndice de envelhecimentoNúmero de pessoas com 60 anos e mais de idadeNúmero de pessoas com 60 anos e mais de idade

por 100 pessoas menores de 15 anos de idadepor 100 pessoas menores de 15 anos de idadePeríodo: 1991 e 2002Período: 1991 e 2002

Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios - PNAD, Censos, Contagem populacional e projeções demográficas preliminares.

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Índice de envelhecimentoNº de pessoas com 60 anos e mais de idade por

100 pessoas menores de 15 anos de idadePeríodo: 1991 e 2002

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

1991 32,50 29,70 22,3025,10 20,50 23,90 20,4019,30 21,30 19,90 16,50 22,10 17,30 16,20 16,70 15,90 17,30 13,50 13,70 11,50 11,50 11,80 9,40 10,80 8,50 9,60 8,60

2002 54,60 45,80 37,5037,20 33,70 33,50 32,6032,20 31,10 29,50 29,40 28,8028,40 28,20 27,90 26,9024,30 24,00 23,20 21,10 20,10 20,10 17,90 16,80 13,40 13,00 12,80

RJ RS MG SP P R P B SC ES P E CE MS RN BA P I GO AL SE TO MA MT P A DF RO AC RR AM AP

VOLTAR

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Mortalidade proporcional por grupos de causasMortalidade proporcional por grupos de causas% de óbitos por UF e grupo de causas% de óbitos por UF e grupo de causas

Período: 2001Período: 2001

UFDoenças

infecciosas e parasitárias

NeoplasiasDoenças do

aparelho circulatório

Doenças do aparelho

respiratório

Afecções originadas no período perinatal

Causas externas

Demais causas

definidasTotal

Norte 7,79 11,68 24,04 10,57 10,18 17,85 17,89 100,00

Nordeste 6,62 11,86 30,38 9,41 6,79 15,54 19,40 100,00

Centro-Oeste 6,22 14,08 30,17 9,57 4,76 18,14 17,06 100,00

Sudeste 5,11 15,80 32,79 11,42 2,94 14,48 17,46 100,00

Sul 4,13 18,77 33,93 11,95 2,63 11,92 16,67 100,00

Total 5,45 15,18 31,91 10,94 4,15 14,64 17,73 100,00

Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM

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Taxa de mortalidade infantil – Brasil, 1994Taxa de mortalidade infantil – Brasil, 1994a 2002, taxa/1.000 nascidos vivos.a 2002, taxa/1.000 nascidos vivos.

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

Taxa 38,4 34,8 31,9 30,7 29,6 28,6 27,8

1994 1996 1998 1999 2000 2001 2002

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Taxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilNúmero de óbitos infantis (menores de 1 ano) por 1.000 nascidos vivosNúmero de óbitos infantis (menores de 1 ano) por 1.000 nascidos vivos

Brasil, 2001Brasil, 2001

Fonte:MS/SVS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – SinascMS/SVS - Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIMIBGE/Estimativas demográficas

UF 2001

Acre 34,30

Amapá 25,41

Amazonas 29,40

Pará 28,10

Rondônia 25,22

Roraima 18,64

Tocantins 29,12

Alagoas 59,98

Bahia 39,78

Ceará 36,60

Maranhão 47,58

Paraíba 46,77

Pernambuco 46,31

Piauí 34,60

Rio Grande do Norte 43,23

Sergipe 41,91

Espírito Santo 17,86

Minas Gerais 21,44

Rio de Janeiro 18,25

São Paulo 16,50

Paraná 17,49

Rio Grande do Sul 15,75

Santa Catarina 15,49

Distrito Federal 15,70

Goiás 21,29

Mato Grosso 22,15

Mato Grosso do Sul 24,01

Brasil 27,42

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DALY POR 1.000 HABITANTES E SUA DISTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL POR GRUPOS DE CAUSAS, EM AMBOS OS

SEXOS, SEGUNDO GRANDES REGIÕES. BRASIL, 1998 Grandes Regiões

Norte Nordeste C-Oeste Sudeste Sul Brasil Grupos de doenças

Taxa % Taxa % Taxa % Taxa % Taxa % Taxa %

Todas as causas 209 100,0 250 100,0 201 100,0 236 100,0 210 100,0 232 100,0

Grupo I - D. Inf. Parasit., Maternas, Perin. e Nutricionais 66 31,7 75 30,1 46 22,8 45 19,2 39 18,5 54 23,5

I.A. Infecciosas e parasitárias 27 13,0 31 12,6 17 8,7 17 7,0 14 6,6 21 9,2 I.B. Infecções respiratórias 8 3,8 10 4,0 6 3,1 8 3,3 6 3,0 8 3,5 I.C. Condições maternas 4 2,1 4 1,8 5 2,5 6 2,7 6 2,7 6 2,4 I.D. Condições do período perinatal 21 10,2 23 9,0 12 6,2 11 4,5 9 4,3 15 6,4 I.E. Deficiências nutricionais 5 2,6 7 2,6 5 2,3 4 1,7 4 1,8 5 2,1

Grupo II - Doenças Não transmissíveis 124 59,0 156 62,4 129 64,5 163 69,1 148 70,4 154 66,3 II.A. Câncer 11 5,0 14 5,5 11 5,6 16 6,6 17 8,2 15 6,3 II.B. Neoplasias benignas 0 0,1 0 0,1 0 0,1 0 0,1 0 0,1 0 0,1 II.C. Diabetes mellitus 9 4,3 10 4,1 8 4,1 14 5,9 13 6,0 12 5,1 II.D. Doenças endócrinas e metabólicas 4 1,8 5 2,1 3 1,5 3 1,2 2 0,9 4 1,5 II.E. Doenças neuro-psiquiátricas 39 18,8 41 16,5 42 21,0 46 19,3 43 20,3 43 18,6 II.F. Desordens de órgãos do sentido 2 0,8 2 0,9 2 1,0 3 1,1 3 1,2 2 1,1 II.G. Doenças cardiovasculares 20 9,6 34 13,8 24 12,1 32 13,4 30 14,4 31 13,3 II.H. Doenças respiratórias crônicas 17 8,2 21 8,3 18 9,0 18 7,4 20 9,4 19 8,1 II.I. Doenças do aparelho digestivo 5 2,5 7 3,0 5 2,3 6 2,6 6 2,7 6 2,7 II.J. Doenças gênito-urinárias 2 0,8 2 0,8 2 0,8 2 0,9 2 0,8 2 0,8 II.K. Doenças de pele 0 0,1 0 0,1 0 0,1 0 0,1 0 0,1 0 0,1 II.L. Doenças músculo-esqueléticas 7 3,1 10 4,1 7 3,5 19 7,9 7 3,1 13 5,5 II.M. Anomalias congênitas 5 2,4 5 2,0 4 2,2 4 1,5 4 1,9 4 1,8 II.N. Condições orais 3 1,5 3 1,1 3 1,4 3 1,2 3 1,3 3 1,2

Grupo III – Causas externas 19 9,3 19 7,6 26 12,8 28 11,7 23 11,1 24 10,2 III.A. Causas externas não-intencionais 13 6,0 12 5,0 17 8,3 16 6,6 17 8,1 15 6,4 III.B. Causas externas intencionais 7 3,3 6 2,6 9 4,5 12 5,1 6 3,0 9 3,9

Fonte: Projeto Carga de Doença. Brasil, 1998. ENSP/FIOCRUZ

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Taxa de incidência de tuberculoseTaxa de incidência de tuberculoseTaxa de incidência: casos por 100.000 habitantes - por UFTaxa de incidência: casos por 100.000 habitantes - por UF

Período: 2002Período: 2002

Fonte: MS/SVS – Sistema de Informações de Agravos Notificáveis - Sinan

UF Taxa de incidência

Acre 51,96

Alagoas 40,83

Amapá 55,95

Amazonas 74,79

Bahia 47,67

Ceará 44,05

Distrito Federal 18,92

Espírito Santo 43,76

Goiás 21,34

Maranhão 48,73

Mato Grosso 42,42

Mato Grosso do Sul 38,77

Minas Gerais 31,56

Pará 51,80

Paraíba 33,02

Paraná 26,96

Pernambuco 53,26

Piauí 43,58

Rio de Janeiro 89,32

Rio Grande do Norte 45,50

Rio Grande do Sul 43,92

Rondônia 37,79

Roraima 40,94

Santa Catarina 28,53

São Paulo 41,61

Sergipe 26,71

Tocantins 23,78

Total 44,57

Page 34: Plano Nacional de Saúde

MS

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/SP

OM

S/S

E/S

PO

Taxa de detecção de hanseníaseTaxa de detecção de hanseníaseTx. detecção hans.: casos por 10.000 habitantes - por UFTx. detecção hans.: casos por 10.000 habitantes - por UF

Período: 2002Período: 2002

Fonte: MS/SVS - Sistema de Informações de Agravos Notificáveis - Sinan

UF Tx. detecção hans.

Acre 2,08

Alagoas 1,43

Amapá 3,89

Amazonas 4,85

Bahia 1,94

Ceará 3,36

Distrito Federal 1,64

Espírito Santo 5,36

Goiás 7,31

Maranhão 8,88

Mato Grosso 13,67

Mato Grosso do Sul 3,08

Minas Gerais 1,99

Pará 9,49

Paraíba 2,52

Paraná 1,76

Pernambuco 4,19

Piauí 5,68

Rio de Janeiro 2,39

Rio Grande do Norte 0,93

Rio Grande do Sul 0,23

Rondônia 10,36

Roraima 9,23

Santa Catarina 0,42

São Paulo 0,78

Sergipe 2,31

Tocantins 12,08

Total 2,92

Page 35: Plano Nacional de Saúde

MS

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/SP

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PO

Saúde BucalSaúde Bucal

CÁRIE (índice CPO)

2,78

6,17

20,13

27,79

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

12 15 a 19 35 a 44 65 a 74

CPO

-D

Perdido

Obturado

Obt/Cariado

Cariado

1100%%

5522%%

22,,7788

4400%%

SSBB BBrraassiill 22000033

5500%% ccoomm 2200 oouu mmaaiiss ddeenntteess 6655--7744

7755%% ccoomm 2200 oouu mmaaiiss ddeenntteess 3355--4444

CCPPOO--DD << 33,,00 1122

5500%% lliivvrree ddee ccáárriiee 55

MMEETTAASS DDAA OOMMSS PPAARRAA 22000000

IIDDAADDEE

Page 36: Plano Nacional de Saúde

MS

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/SP

OM

S/S

E/S

PO

Dados relevantes em relação à saúde do adolescenteDados relevantes em relação à saúde do adolescente

Na região Norte, uma em cada quatro mães adolescentes teve

seu filho entre 15 e 16 anos de idade.

A região Norte apresentou a maior proporção de nascidos

vivos entre mães de 10 a 19 anos de idade (30,3%). A região

Sudeste foi a que registrou a menor proporção (19,8%),

sobressaindo o estado de São Paulo (19,1%.).

As causas externas representam a 1ª causa de morte de

adolescentes de 10 a 19 anos de idade. Em 1998, mais de 16

mil adolescentes morreram, representando 62,40% do total de

morte nessa faixa etária.

Segundo o SIM, em 1998, foram constatados 3.847 óbitos,

causados por acidentes de transportes, envolvendo

adolescentes de 10 a 19 anos, e mais de 6 mil adolescentes

foram assassinados, uma mortandade só comparável com as

que se registram em conflitos armados.

Page 37: Plano Nacional de Saúde

MS

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/SP

OM

S/S

E/S

PODados relevantes em relação à saúde adultoDados relevantes em relação à saúde adulto

Comparando-se dois períodos de 5 anos, 1979 a 1983 e 1995 a 1999, constata-se variações significativas na mortalidade por câncer na população masculina e feminina. No conjunto dos óbitos por tumores malignos, diminui a mortalidade por câncer de estômago (5.54% entre os homens e 3.32% entre as mulheres); aumenta significativamente entre os homens a proporção de óbitos por câncer de próstata (4.16%) e, entre as mulheres, por câncer de traquéia, brônquios e pulmões (2.25%) e por câncer de mama (1.82%).

O câncer de mama é diagnosticado tardiamente em cerca de 60% dos casos.

Na pesquisa realizada por Laurenti (2002), o AVC aparece como a 1ª causa de morte em mulheres de 10 a 49 anos; a doença hipertensiva, a doença isquêmica do coração e a diabetes mellitus ocupam, respectivamente, o 7º, o 8º e o 9º

lugares.

Page 38: Plano Nacional de Saúde

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PO

Razão de Mortalidade MaternaRazão de Mortalidade Maternasegundo Regiões, Brasil, 1996-2001segundo Regiões, Brasil, 1996-2001

Regiões/Brasil 1996 1997 1998 1999 2000 2001

Norte 47,45 53,10 57,07 63,11 62,98 50,14

Nordeste 57,98 55,17 56,13 56,25 57,36 57,23

Sudeste 52,37 64,67 70,08 54,69 46,70 43,59

Sul 52,83 71,51 76,25 61,87 53,09 52,19

Centro-Oeste 32,53 53,32 54,83 57,22 39,13 54,10

Brasil 51,89 61,24 64,84 57,09 51,61 50,25

Fonte: SIM/SINASC: SVS/MS

Page 39: Plano Nacional de Saúde

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PO

uma parcela importante dos problemas de saúde da população pode estar invisível para os órgãos gestores da saúde;

sistemas de saúde de menor grau de organização estão mais expostos aos erros de registro de informação, distorcendo os diferenciais encontrados;

algumas variáveis essenciais para o estudo de desigualdades em saúde – ocupação, raça, dieta, tabagismo, consumo de álcool, entre outras – são negligenciadas em seu preenchimento ou estão ausentes das bases de dados em saúde.

A qualidade da informação de saúde disponível aponta A qualidade da informação de saúde disponível aponta para algumas limitações para as análises, como:para algumas limitações para as análises, como:

Page 40: Plano Nacional de Saúde

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/SP

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S/S

E/S

PODesigualdades em relação à população negraDesigualdades em relação à população negra

Mulheres negras recebem tratamento diferenciado, menores cuidados médicos, quando comparadas com as mulheres brancas: 5,1% gestantes brancas não receberam anestesia na parto normal, para 11,1% das gestantes negras;

69,5% dos óbitos dos homens negros ocorrem até 54 anos, para uma proporção de 45,1% para os homens brancos;

a diferença relativa entre os níveis de mortalidade de negros e brancos, menores de um ano, entre 1980 e 2000, passou de 21% para 40%, praticamente dobrando a disparidade;

homens pretos morrem mais que os brancos por causa externa em todas as faixas etárias (10-44 anos); a taxa de mortalidade dos homens pretos sempre supera a dos homens brancos;

o risco relativo de morte materna é 7,4 vezes maior nas mulheres negras do que nas brancas.

Fonte - A Saúde da População Negra.

VOLTAR

Page 41: Plano Nacional de Saúde

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PO

Número de consultas médicas (SUS) por hab.Consultas/hab por UF - Período:2002

Fonte: Ministério da Saúde/SE/Datasus - Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS)

UF Consultas/hab

Acre 1,47Amapá 2,14Amazonas 1,64Pará 1,67Rondônia 1,75Roraima 2,28Tocantins 2,95Norte 1,81Alagoas 2,33Bahia 2,36Ceará 2,31Maranhão 1,95Paraíba 2,28Pernambuco 2,43Piauí 2,17Rio Grande do Norte 3,13Sergipe 2,42Nordeste 2,34Distrito Federal 2,87Goiás 2,57Mato Grosso 2,77Mato Grosso do Sul 2,24Centro Oeste 2,61Espírito Santo 2,83Minas Gerais 2,59Rio de Janeiro 2,99São Paulo 3,00Sudeste 2,89Paraná 2,53Rio Grande do Sul 2,22Santa Catarina 2,23Sul 2,34Total 2,55

Page 42: Plano Nacional de Saúde

MS

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PO

Número de leitos hospitalares (SUS) por habitanteNúmero de leitos hospitalares (SUS) por habitanteLeitos/1.000 hab por UF – Brasil 2002Leitos/1.000 hab por UF – Brasil 2002

UF Leitos/1000_hbAcre 2,61Alagoas 2,33Amapá 1,59Amazonas 1,64Bahia 2,2Ceará 2,19Distrito Federal 2,07Espírito Santo 2,13Goiás 4,06Maranhão 3,69Mato Grosso 2,61Mato Grosso do Sul 2,89Minas Gerais 2,71Pará 1,78Paraíba 3,4Paraná 3,02Pernambuco 2,59Piauí 2,94Rio de Janeiro 3,12Rio Grande do Norte 2,5Rio Grande do Sul 3,02Rondônia 2,25Roraima 2,3Santa Catarina 2,69São Paulo 2,46Sergipe 2,01Tocantins 2,13

Total 2,65

Page 43: Plano Nacional de Saúde

MS

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PO

Características da internação hospitalarCaracterísticas da internação hospitalarpelo SUS, no ano de 2001. pelo SUS, no ano de 2001.

FAIXA ETÁRIA

Nº de

AIHs (1)

Compos.

Popul. (2)

Taxa de

Hospital. (3)

Média

Perman. (4)

Índice

Hospital (5)

Custo total

(milhões R$) (6)

Custo

Médio (7)

Índice

de Custo (8)

0 –14 anos 2.503.443 29,6% 49 4,9 0,2 922 368,43 18,07

15-59anos 7.502.121 61,8% 70 5,9 0,4 2.963 394,97 27,79

60anos e + 2.243.297 8,5% 152 7,2 1,1 1.217 542,78 82,70

Notas:(1) Nº de AIHs: número total de AIHs consumidas por cada faixa etária em 2.001(2) Composição populacional: porcentagem de cada grupo etário em relação à população total(3) Taxa (coeficiente) de hospitalização: número de hospitalizações por 1.000 habitantes de uma faixa etária(4) Tempo médio de permanência hospitalar: em número de dias para cada faixa etária (5) Índice de hospitalização: número de dias de hospitalização consumido por habitante/ano (per capita) (6) Custo total: em Reais, consumido por cada faixa etária(7) Custo médio por hospitalização: em reais e para cada faixa etária(8) Índice de custo: custo de hospitalização em reais, consumido por habitante/ano (per capita)

Page 44: Plano Nacional de Saúde

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PO

Proporção de internações hospitalares (SUS)Proporção de internações hospitalares (SUS)por grupos de causas % do total de internações hospitalares por grupos de causas % do total de internações hospitalares

pagas pelo SUS por UF e grupos de doençaspagas pelo SUS por UF e grupos de doençasPeríodo: 2002Período: 2002

UFDoenças

infecciosas e parasitárias

NeoplasiasTranstornos mentais e comportamentais

Doenças aparelho

circulatório

Doenças aparelho

respiratório

Doenças aparelho digestivo

Doenças aparelho

geniturinário

Gravidez, parto e

puerpério

Causas externas

Demais causas

Total

Norte 14,22 2,83 0,55 5,37 14,16 8,29 7,79 29,90 6,30 10,59 100,00

Nordeste 12,46 3,76 2,06 7,72 16,25 7,84 6,85 26,66 4,68 11,72 100,00

Centro-Oeste 7,82 3,72 2,96 11,50 17,79 8,80 7,07 20,38 6,18 13,78 100,00

Sudeste 6,13 5,07 3,09 12,24 13,12 8,68 6,35 22,50 7,08 15,74 100,00

Sul 6,71 5,76 3,47 12,85 19,34 8,75 5,78 17,41 6,03 13,90 100,00

Total 8,90 4,51 2,63 10,38 15,54 8,42 6,58 23,32 6,05 13,67 100,00

Fonte: Ministério da Saúde/SE/Datasus - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)

Page 45: Plano Nacional de Saúde

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/SE

/SP

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S/S

E/S

PO

EVOLUÇÃO DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMILIA IMPLANTADOEVOLUÇÃO DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMILIA IMPLANTADO

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA IMPLANTADAS EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA IMPLANTADAS

- DEZEMBRO 94 A DEZEMBRO 03 -- DEZEMBRO 94 A DEZEMBRO 03 -

328847

1.623

3.1164.114

19.068

16.734

8.494

13.168

724

0

5.500

11.000

16.500

22.000

DEZ 94 DEZ 95 DEZ 96 DEZ 97 DEZ 98 DEZ 99 DEZ 00 DEZ 01 DEZ 02 DEZ 03

EVOLUÇÃO DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMILIA IMPLANTADOEVOLUÇÃO DO NÚMERO DE MUNICÍPIOS COBERTOS - DEZEMBRO 94 A DEZEMBRO 03

55150

567

2.756

3.684

4.163

4.488

1.646

228

1.124

0

1.200

2.400

3.600

4.800

DEZ 94 DEZ 95 DEZ 96 DEZ 97 DEZ 98 DEZ 99 DEZ 00 DEZ 01 DEZ 02 DEZ 03

Page 46: Plano Nacional de Saúde

MS

/SE

/SP

OM

S/S

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PO

EVOLUÇÃO DO PROGRAMA DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE IMPLANTADOS

EVOLUÇÃO DO Nº DE ACS IMPLANTADOS - DEZEMBRO 94 A DEZEMBRO 03

29.098

44.532

88.326

152.865

104.194

134.275

175.463184.347

34.546

54.934

0

55.000

110.000

165.000

220.000

DEZ 94 DEZ 95 DEZ 96 DEZ 97 DEZ 98 DEZ 99 DEZ 00 DEZ 01 DEZ 02 DEZ 03

EVOLUÇÃO DO PROGRAMA DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE IMPLANTADOS

EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO ASSISTIDA - DEZEMBRO 94 A DEZEMBRO 03EM MILHÕES DE HABITANTES

19,925,6

31,6

50,859,9

77,2

100,9106,0

87,9

16,7

0,0

30,0

60,0

90,0

120,0

DEZ 94 DEZ 95 DEZ 96 DEZ 97 DEZ 98 DEZ 99 DEZ 00 DEZ 01 DEZ 02 DEZ 03

Page 47: Plano Nacional de Saúde

MS

/SE

/SP

OM

S/S

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PO

EVOLUÇÃO DAS EQUIPES DE SAÚDE BUCAL IMPLANTADASEVOLUÇÃO DAS EQUIPES DE SAÚDE BUCAL IMPLANTADAS - FEVEREIRO 01 A DEZEMBRO 03

0758

1.4571.965 2.248

4.261

6.170

520

3.000

6.000

9.000

12.000

FEV 01 MAR 01 ABR 01 JUN 01 NOV 01 DEZ 001 DEZ 02 DEZ 03

EVOLUÇÃO DAS EQUIPES DE SAÚDE BUCAL IMPLANTADAS

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE MUNICÍPIOS COBERTOS - FEVEREIRO 01 A DEZEMBRO 03

0 32

2.302

2.787

1.288

366

1.120

797

0

900

1.800

2.700

3.600

FEV 01 MAR 01 ABR 01 JUN 01 NOV 01 DEZ 001 DEZ 02 DEZ 03

Page 48: Plano Nacional de Saúde

MS

/SE

/SP

OM

S/S

E/S

PODistribuição do grau de cobertura da saúde Distribuição do grau de cobertura da saúde

suplementar por UF.suplementar por UF.

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Page 49: Plano Nacional de Saúde

MS

/SE

/SP

OM

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PO

Situação Normativa AtualSituação Normativa Atual

NOAS e NOB 96 VIGENTES

NOAS - 23 ESTADOS HABILITADOS

AL, AC, AP, AM, BA, CE, DF, GO, MT, MS, MG, PA, PB, PR, RJ, RN, RS, RO, SC, SP e

SE

NÃO HABILITADOS ES, MA, PE e TO

Atenção BásicaPlena Sistema

MunicipalTotal Habilitados

5146 642 5.557

ESTADOSESTADOS

MUNICÍPIOS

Page 50: Plano Nacional de Saúde

MS

/SE

/SP

OM

S/S

E/S

PO

Situação do Financiamento AtualSituação do Financiamento Atual

EMENDA 29EMENDA 29

abaixo de 9,0 %

entre 9,01 % e 12 %

acima de 12 %

Acompanhamento da EC 29/2000Acompanhamento da EC 29/2000BRASIL ano base 2002 - estadosBRASIL ano base 2002 - estados

Page 51: Plano Nacional de Saúde

MS

/SE

/SP

OM

S/S

E/S

PO

MS/

SE/S

PO

MS/

SE/S

PO

Número Total de

Municípios

% do total

Número de Munic. com informação disponível

% dos municípios

com informação disponível

Cumpriu a EC 29 em 2002 3.600 65 3.600 78Não Cumpriu a EC 29 em 2002 1.038 19 1.038 22Não é possível verificar (2000 não informado) 232 4Não enviou 2002 689 12

Total 5.559 100 4.638 100

Situação

Cumprimento da EC 29 pelos Municípios Cumprimento da EC 29 pelos Municípios

Page 52: Plano Nacional de Saúde

MS

/SE

/SP

OM

S/S

E/S

PO

Condição de financiamentoCondição de financiamento

Os Estados mais dependentes de recursos federais

no financiamento da saúde são MA (78%), PI (76%) e

PB (75%).

Aqueles em que há maior participação dos governos

estaduais são AC (59%), AP (51%) e AM (46%).

Entre os que apresentam maior participação dos

governos municipais, destacam-se SP (34%), MG

(31%) e MS (31%).

Page 53: Plano Nacional de Saúde

MS

/SE

/SP

OM

S/S

E/S

PO

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

PC 34,639,543,244,948,149,2 49,452,455,055,856,457,757,758,759,560,061,7 61,962,463,065,266,067,467,669,972,973,077,9 79,180,182,285,987,7

AP AM PA NO AC RR MA RO BA SE PI NE ES RN PB TO PE AL CE MT GO MG CO SC BR MS DF SU PR SD RS SP RJ

Fonte: SPO/SE/MSNota: Valores executados pelo critério de empenho.

Recursos Executados pelo MS com Média e Alta Recursos Executados pelo MS com Média e Alta Complexidade - MAC - em 2002 - Valores NominaisComplexidade - MAC - em 2002 - Valores Nominais

Page 54: Plano Nacional de Saúde

MS

/SE

/SP

OM

S/S

E/S

PO

-40,0

-30,0

-20,0

-10,0

0,0

10,0

20,0

Dif PC -35, -30, -26, -25, -21, -20, -20, -17, -14, -14, -13, -12, -12, -11, -10, -9,9 -8,2 -8,0 -7,5 -6,9 -4,7 -3,9 -2,5 -2,3 0,0 3,0 3,1 8,0 9,2 10,212,316,017,8

AP AM PA NO AC RR MA RO BA SE PI NE ES RN PB TO PE AL CE MT GO MG CO SC BR MS DF SU PR SD RS SP RJ

Fonte: SPO/SE/MSNota: Valores executados pelo critério de empenho.

Diferença do Valor PC para Média e Alta Diferença do Valor PC para Média e Alta Complexidade - MAC - em Relação a Média Nacional - Complexidade - MAC - em Relação a Média Nacional -

em 2002 - Valores Nominaisem 2002 - Valores Nominais

Page 55: Plano Nacional de Saúde

MS

/SE

/SP

OM

S/S

E/S

PO

Médicos por Mil Usuários do SUS, 2002Médicos por Mil Usuários do SUS, 2002

-

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

Fonte: IBGE/AMS - 2002

Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste BRASIL

Residente

Sanitarista

Outros

Radio-logistaPsiquiatria

Pediatria

Médico da Família

Gineco-Obstetra

Clínico Geral

Cirurgião Geral

Aneste-sista

Page 56: Plano Nacional de Saúde

MS

/SE

/SP

OM

S/S

E/S

PO 0

100

200

300

400

500

600

700

Milhões

AP SE MS RR SC AC TO AM DF RO GO RN PI ES AL RS MT MA PR PB PA CE PE BA RJ MG SP

Investimentos do M.S. (Infra-estrutura e Saneamento) - Investimentos do M.S. (Infra-estrutura e Saneamento) - 1997 a 20031997 a 2003

Fonte: SPO – SE - MS

Page 57: Plano Nacional de Saúde

MS

/SE

/SP

OM

S/S

E/S

PO

11,6%

20,4%

28,4%

31,3%

9,2%

13,4%

38,2%

19,2%

12,6%

15,7%

0%

10%

20%

30%

40%

Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul

Reforsus Qualisus

Alocação Regional de Recursos - REFORSUS X Alocação Regional de Recursos - REFORSUS X QUALISUSQUALISUS

VOLTAR