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Plano Local de Habitação de Interesse Social

Taquara | RS

Anexo B

AUDIÊNCIA ETAPA TRÊS – PROPOSTAS

A Audiência Final da Etapa de Propostas para o PLHIS de Taquara foi realizada no dia 25 de

novembro de 2009 às 19hs, na antiga sala do Cine Viena, em Taquara.

A divulgação do evento, por conta da Prefeitura Municipal de Taquara, envolveu matéria por

parte da imprensa da Prefeitura e em sites da região (www.tca.com.br), notas nos jornais

panorama e integração, além de divulgação na rádio com entrevista do Secretário Municipal de

Planejamento e Habitação Gilberto Santos Cunha e do Diretor de Planejamento Jeferson Corá.

A Audiência do dia 25 de novembro teve como objetivo apresentar as propostas para o Plano

Local de Habitação de Interesse Social de Taquara.

Apêndices

I. Convite

O Prefeito Municipal de Taquara, Délcio Hugentobler, através da Secretaria Municipal de Planejamento e Habitação têm a honra de convidar Vossa Senhoria, para a apresentação da Etapa 3 do Plano Local de Habitação de Interesse Social que está sendo desenvolvido no município em parceria com o Ministério das Cidades e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. O evento será realizado no dia 25 de Novembro de 2009 ás 19 horas, na antiga sala do Cine Viena, em Taquara.

Sentir-nos-emos imensamente honrados com a sua presença.

Atenciosamente

Délcio Hugentobler Prefeito Municipal

II. Listas de Presenças

III. Fotos da Audiência

IV. Repercussão da Reunião de Abertura – Site Prefeitura

http://www.taquara.com.br/home/show_page.asp?user=&id_CONTEUDO=2712&id_SHOW_noticia=1811&codID_CAT=817&imgCAT=&ID_LINK_PAI=0&categoria=Not%EDcias

Notícias quinta-feira, 26 de novembro de 2009 13:46

Relatório final do PLHIS é apresentado à comunidade O Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS) foi tema de encontro promovido nesta quarta-feira, dia 25 de novembro, na antiga sala do Cine Viena, em Taquara. Elaborado pela Prefeitura Municipal por meio da Secretaria de Planejamento e Habitação e o Núcleo de Tecnologia Urbana da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (NTU-UFRGS) o relatório final foi apresentado à comunidade. O município está investindo na elaboração do Plano R$ 66.300,00. Desta quantia R$ 58.660,00 são oriundos do Ministério das Cidades e o restante, R$ 7.640,00 é a contrapartida do município. Esse é um dos grandes projetos da Administração do prefeito Délcio Hugentobler e da vice-prefeita Michelle Sápiras que projeta a organização habitacional do município até 2020. O PLHIS tem o objetivo de eliminar a abertura irregular de loteamentos que a partir da adoção desse plano deverão seguir regras de organização.

Conforme o secretário de Planejamento e Habitação, Gilberto dos Santos Cunha, além de regular todas as ações habitacionais até 2020, o PLHIS facilitará o encaminhamento e a captação de recursos federais para o desenvolvimento de projetos habitacionais. O diretor da pasta, Jeferson Corá Lorenzão ressalta que estas estratégias de ação contidas no Plano permeiam uma ferramenta que só contribuirá para a área habitacional auxiliando a comunidade.

Os resultados do diagnóstico habitacional de Taquara, já haviam sido apresentados no final de setembro, com a visão de estabelecer indicações para os melhores locais para habitação popular, seguindo um horizonte de trabalho para dez anos. Após a coleta de vários dados os técnicos concluíram que o município tem boas condições de habitabilidade e os principais problemas estão em moradias muito precárias e em habitações construídas em áreas de risco.

AÇÔES - De acordo com a Arquiteta Simone Leão o que está sendo proposto é um conjunto de ações a serem executadas nas zonas urbanas e rurais. Estas ações, segundo ela foram divididas em três grupos: direcionadas aos problemas atuais de qualidade e adequação habitacional; direcionadas à demanda habitacional futura e ações direcionadas aos problemas de carência ou deficiência de infra-estrutura.

Os bairros que concentram 50% da demanda habitacional do município e que devem ter uma atenção especial do Governo são: Morro da Cruz, Santa Maria, Empresa, Medianeira e Mundo Novo. “Perante os déficits habitacionais em Taquara, são necessárias 943 construções de novas moradias, bem como 831 melhorias e 1300 domicílios precisam ser regularizados, o que nortearia um valor aproximado de R$ 28 milhões de reais, para os dez anos de desenvolvimento do PLHIS”, observa a arquiteta, ressaltando que há muitos lotes vazios para serem ocupados em Taquara, localizados nos bairros Nossa Senhora de Fátima, Jardim do Prado, Petrópolis, Santa Teresinha, Mundo Novo e Empresa.

Com as ações indicadas e os valores financeiros constatados para uma situação ideal o Município terá como nortear o planejamento local do setor habitacional, tanto para áreas urbanas quanto para áreas rurais no que refere-se a infra-estrutura habitacional de Taquara. Segundo o secretário de Planejamento e Habitação, Gilberto Cunha, de acordo com a orientação do plano os recursos já existentes estarão sendo utilizados com mais segurança, atingindo as comunidades mais carentes e melhorando as condições de vida na região em estudo.

V. Apresentação

Nas páginas seguintes, slides da apresentação da Etapa 3 em Taquara:

* 12 páginas.

ETAPA 3 – Plano Local de Habitação de Interesse Social de Taquara | RS UFRGS

TAQUARA | RSPlano Local de Habitação de Interesse Social


1. Qualidade estrutural

2. Tamanho adequado à família

3. Oferta a um valor compatível com o poder de compra

5. Atendimento por infra-estruturas e serviços urbanos

Moradia digna requer ....

4. Regularidade jurídica


Plano Habitacional de Interesse Social de Taquara

Diagnóstico habitacional

• Problemas medianos de infra-estrutura básica (esgoto sanitário e drenagem pluvial)

• Perímetro urbano compacto (boa acessibilidade)• População predominantemente de baixa renda• Pouca oferta de moradia para baixa renda• Moradias precárias e em locais inadequados• Taxa baixa de crescimento populacional• Grande disponibilidade de lotes vazios para urbanização com

boa adequação habitacional• Grande disponibilidade de área de expansão para

urbanização com boa adequação habitacional• Houve iniciativas de produção de moradias populares• Poucos recursos tem sido investidos em habitação• Há poucos recursos humanos e organização institucional na

área habitacional


ProblemasHabitacionais

Quais são?

Dimensão?

Localização?

Prioridade?

Situação financeira

Quanto custa?

Quanto recurso se tem?

Quanto recurso adicional é preciso?

Quais são as fontes disponíveis?

Como estão os recursos no tempo?

Situação da gestão

Quem é responsável pelo que (institucional)?

Que RHs são necessários ?

Como acompanhar e monitorar?

Programa de Ações do PLHIS

(2010 a 2020)

ETAPA 3 do PLHIS


Objetivos do PLHIS


Zonas de Monitoramento Habitacional (ZMH)

39 ZMHs32 ZMHs urbanas

7 ZMHs rurais


• Ações direcionadas aos problemas atuais de qualidade e adequação da unidade habitacional

• Ações direcionadas à demanda habitacional futura

• Ações direcionadas aos problemas de carência ou deficiência de infra-estruturas

Ações do PLHIS

GRUPO 1

GRUPO 2

GRUPO 3





Ações do PLHIS

GRUPO 1

GRUPO 2

GRUPO 3


Ações direcionadas aos problemas atuais de qualidade e adequação da unidade habitacional:

• Novas moradias• Melhoria/ampliação de moradias existentes• Regularização jurídica de moradias

GRUPO 1


Distribuição geográfica dos problemas habitacionais


Demandas Habitacionais Grupo 1

Déficit quantitativo943 Novas moradias

Déficit qualitativo831 Melhorias/ Ampliações de moradias existentes

1.329 regularizações jurídicas


Áreas com melhores condições de habitação

70% da demanda habitacional da região


• Invasão de área pública

• Nível alto de carência econômica

• Nível alto de precariedade dos domicílios

• Presença de irregularidade

• Nível médio de infra-estrutura

Osvaldo Brandão (Bairro Jardim do Prado)


Áreas com condições intermediárias de habitação

70% da demanda habitacional da região



• Nível médio de carência econômica

• Nível médio de precariedade dos domicílios


• Nível baixo de infra-estrutura

• Nível baixo de acessibilidade

Invasão Tito-Eldorado (Bairro Tito-Eldorado)


Áreas com piores condições de habitação

1/3 da demanda habitacional da região







Invasão Arroio Sonda (Bairro Empresa)


• Loteamento da CEF em localização inadequada

• Problemas de enchente/inundação na região


• Nível médio de precariedade dos domicílios


Loteamento Olaria (Bairro Empresa)



• Problemas com presença de lixo


• Nível médio e alto de precariedade dos domicílios


Bairro Empresa







Invasão Trilhos (Bairro Santa Maria)


• Loteamento privado irregular

• Problemas de enchente/inundação em parte da região




Loteamento Nunes (Bairro Mundo Novo)


Uni-familiar

Casa em fita

Multi-familiar

Melhorias/Ampliação

Regularização

Custos de referência – Problemas Habitacionais Atuais

Lote vazio urbanizado Área de expansão

R$ 22.040,00 R$ 29.960,00

488 m2/unidade

R$ 25.450,00 R$ 30.800,00

315 m2/unidade

R$ 19.950,00 R$ 21.680,00

84 m2/unidade

R$ 4.000,00

R$ 500,00


Grupo 1 – Custos para solução dos problemas habitacionais atuais

Novas moradias

Melhorias/Ampliação

Regularização

Total

Domicílios R$ Milhões beneficiados

943 24,25

831 3,32

1.329 0,68

28,25





Ações do PLHIS

GRUPO 1

GRUPO 2

GRUPO 3


Ações direcionadas à demanda habitacional futura

• Demanda por novas habitações de 2010 a 2020• Disponibilidade de solo• Adequação habitacional

GRUPO 2


Grupo 2 – Demanda habitacional futura (2010 a 2020)

Número de domicílios, %

Foco do PLHIS (até 5 SM) = 1.389 novos domicílios

Custos para novas moradias = R$ 35,72 Milhões

59,48257,47255,063

52,825

42,467

33,669

0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

70000

1982 1991 2000 2010 2015 2020

Projeção populacionalSérie histórica


Disponibilidade de área para urbanização


Áreas preferenciais para baixa e média renda

Bairro EmpresaRenda baixa Renda média

620 35

210 51

590 200

1.420 286

Demanda atual = 943 domicíliosDemanda futura (até 3 SM) = 1.078Demanda futura (3 a 5 SM) = 311



Bairro Mundo NovoRenda baixa Renda média

150 41

307 56

450 230

907 327



Bairro Santa RosaRenda baixa Renda média

179 52

69 121

0 250

248 423



Bairro Santa Teresinha

Renda baixa Renda média

0 184

0 580

0 570

0 1.334


Oferta e demanda de solo para urbanização (lotes vazios)

Renda Baixa

Renda Média


Área de expansão para urbanização

Fogão Gaúcho

Cruzeiro do Sul

Ronda

Ideal




• Ações direcionadas aos problemas de carência ou deficiência de infra- estruturas

Ações do PLHIS

GRUPO 1

GRUPO 2

GRUPO 3


GRUPO 3

Ações direcionadas aos problemas de carência ou deficiência de infra-estruturas:

• Ampliação da rede de abastecimento de água• Ampliação da rede de esgoto sanitário• Construção de módulos sanitários e fossas sépticas na

área rural• Ampliação da rede de drenagem pluvial• Pavimentação de vias


Adequação Habitacional (AH) – Avaliação das Infra-estruturas


Grupo 3 - Problemas habitacionais de infra-estrutura

AH Média município = 73,9

AH Média sede urbana = 81,2

15 ZMHs com AH < 70

(sendo 8 urbanas e 7 rurais)


Abastecimento de água

% atual de atendimento dos domicílios


Simulação da qualificação do abastecimento de água

Ampliação da rede para 100% dos domicílios urbanos (incluindo a demanda até 2020 em lotes vazios)

Custo = R$ 2,78 Milhões

Adequação Habitacional (infra-estruturas)

Município Sede urbana

Atual 73,9 81,2

Após qualificação 77,0 85,4


Esgoto sanitário



Simulação da qualificação do sistema de esgoto sanitário

ESGOTO URBANOAmpliação da rede para 60% dos domicílios urbanos (incluindo a demanda até 2020 em lotes vazios)


ESGOTO RURALConstrução de fossas sépticas e módulos sanitários na área rural (100% de cobertura)




Atual 73,9 81,2

Após qualificação

Urbano 76,8 85,1

Urbano + Rural 79,5 85,1


Drenagem Pluvial


Mínimo 0%

Máximo 96%

Média 37%


Projeto Prefeitura TaquaraCusto R$ 8,29 Milhões

Recursos PAC

Aprovado para 2010

Proposta PLHISCusto R$ 3,76 Milhões

Ampliação da rede de drenagem nos

Bairros prioritários e

Bairro Santa Maria

Drenagem Pluvial – Projetos de qualificação


Simulação da qualificação do sistema de drenagem pluvial

Ampliação da rede para nas áreas prioritárias da sede urbana e locais com sérios problemas de drenagem (projeto Prefeitura + proposta PLHIS).



Atual 73,9 81,2



Pavimentação



Simulação da qualificação da pavimentação

Ampliação da pavimentação nas áreas prioritárias (40.000 metros lineares de via).

Custo R$ 12 Milhões



Atual 73,9 81,2



Comparação das ações de qualificação de infra-estruturas

Número de domicílios beneficiados

Total = 15.345

Custo (R$ Milhões)

Total = R$ 38,18 Milhões


Custos

Recursos financeiros

Distribuição das ações no horizonte do PLHIS


Custos do PLHIS

Custo total estimado de R$ 102 Milhões


Recursos para o PLHIS

Fontes de recursos

(R$ Milhões; %)

Os recursos no horizonte do PLHIS


Distribuição das Ações do PLHIS (Recursos financeiros)

Infra-estrutura

Déficit futuro

Déficit atual


Distribuição das Ações do PLHIS (Domicílios beneficiados)

Infra-estrutura

Déficit futuro

Déficit atual


Monitoramento Habitacional


Objetivo Meta Indicador Habitacional

Reduzir o déficit habitacional quantitativo

Produzir novas habitações para substituir habitações existentes muito precárias

IH1Número de habitações produzidas para substituição com auxilio de programas do PLHIS

Produzir novas habitações para suprir demanda futura de interesse social

IH2Número de habitações para incremento populacional produzidas com auxílio de programas do PLHIS

Não permitir a localização de habitações em áreas impróprias

IH3

Número de habitações em margens de arroios, áreas de inundação, altas declividades, topos de morro, faixas de domínio, áreas verdes, etc.

Reduzir o déficit habitacional qualitativo

Elevar o nível de qualidade das infra-estruturas urbanas IH4 Número de habitações sem rede de esgoto

sanitário ou fossa séptica

Elevar o nível de qualidade das habitações IH5 Número de habitações precárias que

necessitam melhorias ou ampliação

Elevar o nível de regularidade jurídica das habitações IH6 Número de habitações com irregularidade

jurídica

Indicadores de Monitoramento Habitacional


Indicador Habitacional 1

número de novas unidades habitacionais para suprir o déficit quantitativo atual

% de redução do déficit habitacional quantitativo atual

GRUPO 1



número de novas unidades habitacionais para suprir o déficit quantitativo futuro

% de redução do déficit habitacional quantitativo futuro

3 a 5 SM1 a 3 SMAté 1 SM

GRUPO 2



número de novas unidades habitacionais para suprir o déficit quantitativo em APP

% de redução do déficit habitacional quantitativo atual em APP

GRUPO 1



número de unidades habitacionais melhoradas para suprir o déficit qualitativo

% de redução do déficit habitacional qualitativo (melhoria de domicílios)

GRUPO 1



número de unidades habitacionais beneficiadas por construção de rede de esgoto ou fossa séptica

% de redução do déficit habitacional qualitativo (qualificação do esgoto sanitário)

GRUPO 3



número de unidades habitacionais beneficiadas por regularização jurídica

% de redução do déficit habitacional qualitativo (regularização jurídica)

GRUPO 1


Sistema de Gestão

Recursos e Fontes de Financiamento

Programas Habitacionais


Sistema Nacional de Habitação - SNH

Princípios do SNH

Descentralização• Órgão local coordenador • Sistema Municipal de Habitação - SMH

ParticipaçãoControle Social

• Acesso a informação• Presença de movimentos sociais no CMH• Mecanismos para acompanhar e fiscalizar a ação governamental

Articulação• Órgãos gestores de áreas afins• Intergovernamental - diretrizes• Segmentos envolvidos – movimentos sociais, acadêmico, empresarial...


Entidades Financiadoras

Iniciativa pr ivada e

cooperativas

PlanejamentoArticulação, captação de

recursos, coordenação do FMH e CMH

Departamento de Habitação

Implantação Desenvolvimento de

projetos habitacionais e execução de obras

FMH Recursos

CMH Controle social

Administração Municipal e Governos Federal e Estadual + setor acadêmico e empresarial

Dados

Ações

Recur sos

Participação pública

Parceria na promoção

habi tacional

Indicadores

MonitoramentoColeta e tratamento de

informações

Informação

Articulação

Demais atores envolvidos e

população em geral

Recursos

Departamento de Habitação

• Conceber, viabilizar e implementar projetos habitacionais• Promover a articulação intersetorial e intergovernamental • Garantir o funcionamiento do CMH• Captar recursos para o FMH• Monitorar o SMH• Incentivar o controle social

Sistema Municipal de Habitação


17%

43%

40%EstadualMunicipalFederal

17% Estado

43%Municipal

40% Federal

FederalOGU (através do FNHIS) • R$ 5 milhões por intervenção - Apoio à Melhoria das Condições de Habitabilidade• R$ 500 mil por intervenção - Apoio à Provisão Habitacional • R$ 8.000 por unidade - PSH (até 1 SM) FGTS (recurso oneroso) – depende da capacidade de endividamento e de pagamento de financiamentos pelo município

EstadualPEHIS – Programas HabitacionaisRumos 2015 • R$ 11 milhões - déficit quantitativo• R$ 7 milhões - déficit qualitativo

Municipal (PPA 2010-2013)De 0,65% da receita em habitação para ~ 3,25%De 3,4% da receita em saneamento e urbanismo para ~1,7%

Organismos Internacionais – Banco Interamericano de Desenvolvimento, União Européia, Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento (Banco Mundial)

Recursos e Fontes de Financiamento


Programas Habitacionais – Recursos Federais

Proponente Poder Público

1. Programa Urbanização, Regularização e Integração de Assentamentos Precários - FNHIS + contrapartida Estado ou Município 2~4%

2. Programa Habitação de Interesse Social - FNHIS + contrapartida Estado ou Município 3~5%

3. Ação Provisão Habitacional de Interesse Social – produção de lote urbanizado ou unidade habitacional, requalificação imóvel, e assistência técnica - até 1 SM

4. Programa de Subsidio a Habitação de Interesse Social (PSH) – OGU + contrapartida – população que não tem como obter financiamento

5. Pró-Moradia – empréstimo do FGTS – até R$ 1.050,00


Programas Habitacionais – Recursos Federais

Proponente Entidades sem Fins Lucrativos

6. Carta de Crédito Associativo - recursos do FGTS7. Crédito Solidário – recursos do FDS 8. Ação de Apoio à Produção Social da Moradia – FNHIS + contrapartida das

entidades habilitadas junto a CAIXA

Proponente Empresa do Ramo da Construção Civil

9. Programa de Arrendamento Residencial - FAR criado para o PAR10.Programa de Apoio à Produção de Habitações – financiamento FGTS

Proponente Pessoa Física

11.Carta de Crédito Individual – financiamento FGTS + contrapartida de 5% para imóveis novos e 7,5% para imóveis usados


Além disso...

• Liderança - grupo que conduza todo o processo, com prestígio e confiança

• Motivação - ampla equipe de trabalho, instituições, e sociedade

• Equipe técnica altamente qualificada - as coisas são feitas por pessoas

• Representatividade - minimização de problemas políticos e continuidade

• Interlocução - direta e de igual para igual para gerar credibilidade

• Novas tecnologias, enfoque empresarial, parceria com setor privado -mudança de visão geral

• Autonomia - organismo capaz de fazer todas as funções aumenta a eficiência

• Criatividade e ousadia - em sobreposição às questões normativas da administração burocrática


Muito Obrigado pela atenção!


Prefeitura Municipal de PortãoCorpo Técnico

MEMBROS DA EQUIPE TÉCNICA DO PLHIS DE PORTÃO

DILMARA SANTOS FARIAS – Coordenação da equipe do PLHISAuxiliar de Administração da Secretaria de Assistência Social e Habitação de Portão

ARGEU DA SILVASecretário Municipal de Assistência Social e Habitação

LUCIANA MARIA SEHNPsicóloga da Secretaria de Assistência Social e Habitação de Portão

ROBERTA COSTA MONTEIROAssistente Social da Secretaria de Assistência Social e Habitação de Portão

CARLOS ROBERTO SCHOKALEEngenheiro Civil, Secretário de Planejamento

HUMAITÁ JOSÉ JOHAN SOARESProcurador Jurídico de Portão


EQUIPE DE APOIO GOVERNAMENTAL

ADRIANE ARNECK - Secretária de Educação

MARCIA HADRES BUENO - Diretora de Educação

ANTONIO CARLOS DIAS - Diretor de Obras

ANDRÉ MULLER - Representante da Secretaria de Saúde

Tenente ALTAIR MADRUGA - Comandante do Corpo de Bombeiros de Portão

LIRIO CASAGRANDE - Secretário de Administração e Planejamento

NORCI CÂMARA - Representante da Defesa Civil Portão

EDSON ROBSON DE OLIVEIRA - Representante da Defesa Civil Estadual e Municipal




EQUIPE DE APOIO NÃO GOVERNAMENTAL

APAE PORTÃO

SESI PORTÃO

CICS- PORTÃO

CONSELHO TUTELAR- PORTÃO

ACEP – Associação Comunitária de Portão

CONDICA – Conselho da criança e adolescente de Portão

COMAS – Conselho Municipal de Assistência Social

COMHIS – Conselho Municipal de Habitação e Interesse Social


UFRGSCorpo Técnico

Coordenador Geral:• Prof. Dr. Benamy Turkienicz

Equipe Técnica:• Profª. Dra. Simone Zarpelon Leão

• Arq. Geisa Bugs• Arq. Vaneska Paiva Henrique

• Acad. Carlos Augusto Ely Spaniol• Acad. Laura Azeredo• Acad. Priscilla Mezzomo Luiz• Acad. Sabrina Colla

VI. Participação

Levantamento de tipologias realizado na segunda audiência.

As seguintes tipologias foram apresentadas como opção para habitação de interesse social

durante a segunda audiência – etapa de diagnóstico.

Abaixo os percentuais de votação por tipologia:

20%

60%

20%

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