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1

1- Enquadramento

Na elaboração deste documento tivemos o cuidado de obedecer aos seguintes princípios de trabalho: participação, trabalho em

equipa, co-responsabilização, delegação de responsabilidades, comunicação e transparência. Fizemo-lo através da apresentação

aberta e estudo em reunião dos técnicos e irmãs e em Conselho de Direcção. As equipas pronunciaram-se com contribuições de

cada uma das suas áreas.

O documento base deste trabalho, foi o esquema enviado pela Direcção do Instituto análise enviada a 15 de Dezembro de 2012.

Toda esta equipa manifesta desde já uma atitude cooperante no que for necessário para prosseguir com aquelas estratégias onde a

Direcção do Instituto assume total responsabilidade.

1.1 Enquadramento actual do Centro

A Casa de Saúde do Bom Jesus, é um dos treze centros da província portuguesa da Congregação das Irmãs Hospitaleiras do

Sagrado Coração de Jesus, uma Instituição Particular de Solidariedade Social. Como todos os centros da Congregação, de confissão

católica, desde 1932, data da sua fundação, tem vindo a desenvolver a sua missão apostólica em favor da pessoa com uma

perturbação mental, em conformidade com o património espiritual e as próprias tradições da Congregação, na área da Psiquiatria e

Saúde Mental e sempre numa permanente abertura a novas necessidades humanas e sociais.

Page 3: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

2

Embora preste um serviço público, a sua gestão é privada e os princípios orientadores do seu funcionamento estão submetidos à

legislação estatal, assim como as linhas directrizes definidas no documento Capitular (2012-2018) “Recriar a Hospitalidade-

Caminhos de Revitalização”, assim como a Programação Provincial (2012-2018), “Ide Recriar a Hospitalidade” e respectivas

prioridades estratégicas.

1.2 Áreas de Intervenção, população alvas e procura externa (tipo de respostas/serviços)

A Casa de Saúde do Bom Jesus desenvolve a sua missão em 9 grandes áreas:

Psiquiatria

Psicogeriatria

Deficiência mental

Toxicodependência

Alcoolismo

Reabilitação Sócio comunitária e profissional

Consultas Externas

Unidade Sócio Ocupacional

Apoio domiciliário

Grupos de auto-ajuda

A Casa de Saúde do Bom Jesus encontra-se situada na cidade de Braga e abrange uma cobertura para doentes do foro psiquiátrico

do sexo feminino para todo o Distrito de Braga. Esta abrangência torna-se a nível nacional para doentes de ambos os sexos para

desabituação de substâncias aditivas e utentes com doença co cormobilidade.

Page 4: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

3

No que respeita ao Distrito de Braga com aproximadamente de 830.000 habitantes, correspondentes à população dos Concelhos de

Amares, Barcelos, Braga, Cabeceiras de Basto, Celorico de Basto, Esposende, Fafe, Guimarães, Póvoa de Lanhoso, Terras de Bouro,

Vieira do Minho, Vila Nova de Famalicão e Vila Verde.

Fonte: INE- Instituto Nacional de Estatística

Page 5: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

4

Fonte: Elaboração própria

As previsões da evolução da população residentes nesta região são de crescimento demográfico quer pela atractividade da cidade

de Braga, quer pela localização estratégica desta cidade face à Cidade do Porto, Cidade de Vigo, proximidade do litoral.

Analisamos os dados do INE (1991, 2001) e fizemos uma extrapolação para 10 e 20 anos da população do distrito de Braga.

Feitos os cálculos, prevemos um crescimento da população em 8 e 10% para os próximos 10 e 20 anos respectivamente.

Segundo as previsões do INE, esta região irá obedecer à tendência nacional do envelhecimento da população. Em 2002, o índice de

envelhecimento(nº de idosos para cada 100 jovens) da população Portuguesa era de 102. Até 2050 a população de todas as regiões

envelhecerá e seguindo a projecção base do índice de envelhecimento será de 243.

População do Distrito de Braga

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1991 2001 2011* 2021*

Total

Mulheres

Page 6: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

5

Análise das necessidades de saúde mental do Minho

Os serviços de psiquiatria e saúde mental desta região estão centralizados no Hospital de Braga, através do Departamento de

Psiquiatria e Saúde Mental. Este departamento possui um serviço de consultas de ambulatório e um unidade de internamento de

agudos com 38 camas (distribuídas em 19 camas para o sexo feminino e 19 camas para sexo masculino) que são insuficientes para

as necessidades da região. Desta forma, este departamento referencia os doentes agudos do sexo masculino à Casa de Saúde de S.

João de Deus na cidade de Barcelos- Ordem Hospitaleira de S. João de Deus, os doentes agudos do sexo feminino à Casa de Saúde

do Bom Jesus (média de 68 doentes/mês).

Os centros das Ordens Hospitaleiras constam no documento nacional que sistematiza toda a informação da oferta de serviços de

psiquiatria e saúde mental, quer pelas entidades públicas e/ou privadas. (Rede de Referenciação de Psiquiatria e Saúde Mental,

2004”). Neste documento figuram 4.432 camas das Ordens Religiosas que representam metade do total das camas de internamento

do País. Salientamos que destas 4.432 camas, 572 são camas de resposta a doentes agudos, 166 em processos de reabilitação e

integração comunitária, contrariando de que as Ordens Religiosas detêm apenas camas para doentes crónicos.

Desta forma, a CSBJ está integrada na rede local de cuidados com estreita articulação com o Hospital de Braga.

Análise da Concorrência

Ao debruçarmos sobre as 188 camas de agudos em psiquiatria da região temos:

-38 camas do Hospital de Braga(19 sexo feminino e 19 do sexo masculino)

-80 camas na Casa de Saúde de S. João de Deus(sexo masculino)

-70 camas na CSBJ(sexo feminino)

Page 7: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

6

Face à evolução da população da região, envelhecimento e consequente crescente evolução actual e potencial da doença mental da

região entendemos de que serão necessárias mais camas em regime de internamentos agudos, média duração e evolução

prolongada.

1.3. Missão, Visão e Valores

A CSBJ tem como missão:

A prestação de cuidados diferenciados e humanizados em saúde, sobretudo em saúde mental e psiquiatria, de acordo com as melhores

práticas clínicas, com qualidade e eficiência, respeito pela individualidade e sensibilidade da pessoa assistida, numa visão humanista e

integral, com especial atenção aos mais pobres.

A CSBJ tem como visão:

Ser um estabelecimento de saúde com intervenção especializada em saúde mental e psiquiatria, inserido na comunidade, em contínua

evolução no sentido de uma adequação sistemática e progressiva às necessidades da população em cada momento, enquadrando na

assistência prestada, os aspectos médicos e sociais que englobam a dimensão física, psíquica, social e espiritual da pessoa assistida. Como

instituição de cariz confessional, orienta-se pelos princípios da Doutrina Social da Igreja.

A CSBJ conduz a sua actividade no respeito pelos valores do Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus:

Serviço aos doentes e necessitados;

Sensibilidade para com os excluídos;

Acolhimento libertador

Saúde integral

Qualidade profissional;

Humanização de cuidados;

Ética em toda a actuação;

Consciência histórica.

Page 8: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

7

1.4 Análise SWOT

As organizações adoptam, com frequência, diversas ferramentas do planeamento estratégico, com o intuito de sistematizar o

processo de criação de estratégias e eliminar assim, a subjectividade e a intuição na escolha da melhor alternativa a seguir (Freire,

1995; p. 30).Uma dessas ferramentas que iremos adoptar é a análise SWOT, isto é, análise dos pontos fortes e fracos, oportunidades

e ameaças da organização (do inglês “Streght, Weaknesses, Opportunities and Treats”) de modo a enquadrar os pontos fortes e

fracos da casa com as principais tendências e oportunidades do seu meio envolvente, com o objectivo de gerar medidas alternativas

de lidar com as oportunidades e ameaças identificadas. A Análise SWOT é uma ferramenta conveniente para sintetizar as principais

conclusões do estudo sobre o meio envolvente e da análise da empresa de que resultam sugestões alternativas para a formulação

da estratégia da organização

1.4.1 Análise Interna: Pontos fortes e pontos fracos

Análise Interna

Pontos Fortes Pontos Fracos

Visão global da pessoa – dimensões biológica, psicológica,

social, articuladas por um tecido espiritual, ético e relacional;

sensibilidade pelos mais carenciados e marginalizados

(característica nuclear do sentido do carisma hospitaleiro);

respeito pela pessoa, sua individualidade e dignidade; defesa dos

seus direitos e promoção dos seus deveres;

Estruturas físicas demasiado grandes – por vezes

dificultando uma prestação de cuidados personalizada;

Apesar de uma equipa multidisciplinar qualificada e

eficiente, haveria que melhorar o rácio técnico/pessoa

assistida

Page 9: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

8

Serviço de atendimento integral (acompanhamento espiritual);

Serviços de atendimento em Agudos

Serviços e métodos de intervenção orientados para uma

reabilitação e reintegração comunitária da pessoa: GIS (Fórum,

Apoio Domiciliário, Formação Profissional) Colorir Coop,

Residências e Apartamentos

Aprovação de financiamento para certificação de qualidade

EQUASS- Execellence

Manutenção e Conservação de estruturas octogenárias,

Rentabilização dos recursos económicos e humanos;

Potencialização do trabalho em equipa;

Realização de estágios nas diversas áreas;

Identificação dos colaboradores com a missão e o carisma;

Certificação da qualidade do centro sob o referencial Equass-

Assurance

Presença e testemunho da comunidade religiosa como garante e

vivência do carisma;

Elevadas taxas de satisfação das pessoas assistidas

Resistência à mudança;

Formação pouco desenvolvida de forma diferenciada;

Escassa intervenção/ envolvimento dos familiares no

processo terapêutico;

potencial de investigação pouco desenvolvido;

circuitos administrativos pouco modernizados e

automatizados;

pouco eficiência que se refere a gestão stocks;

circuitos comunicacionais pouco explorados

estrutura de recursos humanos ainda muito

hierarquizada e burocratizada;

presença ainda de algum estigma em SM

Page 10: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

9

1.4.2 Análise Externa: Oportunidades e Ameaças

Análise Externa

Oportunidades Ameaças Experiência centenária da Congregação e a sua força de

intervenção em todo o mundo;

Facilitação do trabalho através de novas terapêuticas;

crescente procura de cuidados neste âmbito;

Novas necessidades no âmbito da Saúde Mental e

Psiquiatria (demências, adolescentes, novos crónicos, …);

Desenvolvimento crescente de associações de doentes e

familiares, podendo ser grupos de pressão em relação aos

direitos e responsabilidades na área da Saúde Mental;

Abertura a Instituições pedagógicas para realização de

visitas de estudo, o que pode facilitar uma visão diferente

em relação à mesma.

Plano de ampliação e modernização das instalações;

Situação económica financeira do País

Dependência quase total do Estado relativamente ao

pagamento dos serviços prestados (diárias baixas,

pagamentos tardios);

Insuficiente operacionalização das políticas de saúde ;

imagem desta casa com alguma conotação estigmatizante.

prevalência dos critérios economicistas em relação aos

humanitários;

secularização da sociedade desvalorizando o papel das

instituições de cariz marcadamente religioso;

Page 11: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

10

1.4.3 Principais Intersecções entre as dimensões

ANÁLISE EXTERNA

AMEAÇAS OPORTUNIDADES

AN

ALIS

E I

NT

ER

NA

PO

NT

OS

FO

RT

ES

1)Apesar da dependência do Estado, aproveitaremos os

financiamentos através de elaboração de candidaturas ao POPH e

outras entidades.

2)Apesar da crise económica e social, investiremos numa atenção

às pessoas que assistimos baseada no modelo hospitaleiro,

enfatizando um estilo evangelizador

3) Utilizaremos os nossos resultados alcançados para estimular a

operacionalização das políticas de SM

1) Aproveitamento a experiência e qualidade do IIHSCJ e com o

financiamento aprovado para a implementação de um SGQ de

nível Excelência

2) Aproveitamento a centralidade das pessoas assistidas e

melhorando a sua participação na elaboração dos PIIs e

participação no grupo de Auto representantes

3) Forte identificação dos colaboradores vão consolidando

fazendo avançar a missão e obra hospitaleira

PO

NT

OS

FR

AC

OS

1) Apesar dos critérios economicistas, divulgaremos a nossa

identidade e ampliaremos com respostas e campanhas de

solidariedade

2) Melhorar a capacidade de auto- financiamento para aumentar

a equipa técnica e multidisciplinar

3) Apesar da prevalência dos critérios economicistas da

sociedade, estimularemos a presença e participação dos

familiares na concretização dos PIIs

1) Execução do plano de construção de ampliação e

modernização das estruturas físicas e melhoramento da imagem

desta Casa de Saúde

2) Abertura ao exterior: visitas de estudo e frequências de

estagiários melhorarão a imagem desta CSBJ

3) Apesar da presença de alguma resistência à mudança,

empreendermos na facilitação de metodologias de trabalho e

equipa, corresponsabilização e aplicação de novas intervenções

Page 12: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

11

2- Principais Necessidades e Prioridades a satisfazer no triénio 2013-2015

Decorrente do processo de planificação a médio prazo surge um conjunto de necessidades:

- Criar canais e estruturas oportunas para incorporar a opinião e decisões

(individuais e colectivas) das pessoas assistidas e familiares (PHI, 70)

- Construção da unidade de ampliação da CSBJ

- Sub-divisão das maiores unidades de internamento

- Remodelação dos edifícios existentes

- Certificação dos serviços da CSBJ

- Qualificação e desenvolvimento de pessoas

- Contratação de colaboradores

- Trabalho em rede com outras instituições

- Consolidar o trabalho de intervenção comunitária

- Criatividade e trabalho em equipa

- Gestão eficiente dos recursos, contenção de custos

Page 13: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

12

IV – ASSUMIR CRIATIVAMENTE A MISSÃO COMO PROJETO COMUM

Linha de ação 1:

Promover uma formação contínua e sistemática na identidade e na cultura hospitaleiras em todos os níveis da

organização, tendo como referência a Carta de Identidade.

Objetivo estratégico 1: Elaborar e aplicar itinerários formativos diferenciados no âmbito da identidade, cultura, valores e

modelo hospitaleiro.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO

/ ACÇÕES CONEXAS

TIPO

OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA

RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015

1.1 Aplicação e avaliação dos

itinerários com compromissos

práticos na missão:

- chefias intermédias (2014)

- ajud. Enfermaria/ASG e áreas

técnicas (2015)

Ação 1: Formação concretizando

estes itinerários

Ação 2: Avaliação da formação

realizada

MC

Percentagem de

formações

realizadas

Resultado da

avaliação da

formação

Responsável

Formação

Responsável

da Formação

50%

50%

40%

40%

10%

10%

Page 14: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

13

Objetivo estratégico 2: Reestruturar o processo de integração e incorporação dos colaboradores no projeto hospitaleiro.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO

/ ACÇÕES CONEXAS

TIPO

OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA

RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015

2. 1 Introdução dos processos

de tutoria nas fases de

integração na instituição.

Ação 1: Aplicação do

processo de tutoria

elaborado pela DI

Ação 2: Avaliação da eficácia

do processo de tutoria

DP

Avaliação da

aplicação do

processo

Avaliação da

aplicação do

processo

DI/RH

RH

100%

100%

100%

100%

2.2 Realização de dinâmicas de

reflexão sobre a prática

hospitaleira, nas equipas

de trabalho, que gere

sentido de pertença e

compromisso.

Ação 1: Reuniões com

reflexões sobre a prática

hospitaleira

Ação 2: Avaliação das

reuniões e reflexões

realizadas

MC

Nº de Reuniões

Relatório de

avaliação

CD

CD

4

Avaliação

Anual

4

Avaliação

Anual

4

Avaliação

Anual

Page 15: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

14

Linha de ação 2

Promover o estilo evangelizador e hospitaleiro das obras, procurando as formas mais adequadas para o garantir, de

acordo com cada realidade.

Objetivo estratégico 3: Potenciar a dimensão evangelizadora das obras hospitaleiras com cariz eminentemente

humanizador e sanador.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO

/ ACÇÕES CONEXAS

TIPO

OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA

RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015

3.1 Aprofundamento do estilo

evangelizador das obras em

equipas interdisciplinares.

Ação 1: Reuniões de reflecção

sobre as boas práticas à luz do

estilo hospitaleiro

Ação 2: Avaliação das reuniões

e reflexões realizadas

MC

Nº de Reuniões

Relatório de Avaliação

CD

CD

2

Avaliação

Anual

2

Avaliação

Anual

2

Avaliação

Anual

3.2 Divulgação externa da

identidade evangelizadora

da obra hospitaleira.

Ação 1: Divulgação junto dos

médias locais dos resultados

alcançados à luz do modelo

hospitaleiro

Ação 2: Divulgação junto dos

Stakeholders dos resultados

alcançados à luz do modelo

hospitaleiro

MC

Nº de ações de

divulgação

Nº de ações de

divulgação

CD

CD

2

2

2

2

2

2

Page 16: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

15

Objetivo estratégico 4: Potenciar a dimensão evangelizadora e de acompanhamento espiritual da Pastoral da Saúde.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO

/ ACÇÕES CONEXAS

TIPO

OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA

RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015

4.1 Capacitação de agentes para

uma intervenção diferenciada

em saúde mental.

Ação 1: Participação dos agentes

de PS nas acções de capacitação

Ação 2: Avaliar o impacto da

intervenção em saúde mental

DP

Nº acções

Realizadas

Avaliação das

acções

PS

PS

100%

85%

100%

85%

100%

90%

4.2

Criação de um espaço de

atenção, escuta e promoção de

sentido de vida, para familiares

e colaboradores.

Ação 1: Criação de um horário de

atendimento para familiares.

Ação 2: Criação de um horário de

atendimento para colaboradores.

DP

Nº Atendimentos

Nº Atendimentos

PS

PS

65

65

75

75

95

95

Page 17: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

16

Linha de ação 3

Desenvolver a comunicação institucional, interna e externa, para reforçar o sentimento de pertença ao projeto hospitaleiro e

dar-lhe visibilidade.

Objetivo estratégico 5: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO

/ ACÇÕES CONEXAS

TIPO

OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA

RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015

5.1 Promoção de iniciativas em

articulação com a

comunidade envolvente.

Ação 1: Aplicar o Plano

Institucional de Comunicação

CIE

Avaliação do plano

DI+CD

5.2

Dinamização e atualização

de canais de comunicação

(intranet, páginas web, redes

sociais, etc).

Ação 1: Desenvolvimento da

intranet: melhorar acesso,

inscrição nas redes sociais

Avaliação da

comunicação

interna

CD/Q

+5%

+2%

+2%

5.3 Divulgação nos meios de

comunicação social.

Ação 1: Envio de artigos

informativos para os média

locais

CIE

Nº de artigos

publicados

CD

4

4

4

Page 18: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

17

Objetivo estratégico 6: Desenvolver a partilha de conhecimento e de boas práticas intra e intercentros.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO

/ ACÇÕES CONEXAS

TIPO

OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA

RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015

6.1 Desenvolvimento de

sinergias entre centros no

âmbito de projetos.

Ação 1: Partilha de

informação sobre os

resultados alcançados no

SGQ

Ação 2: Participação em

projectos conjuntos com

outros centros

CRI

Nº de parcerias

Nº Projectos

CD/RQ

CD

8

2

12

3

15

4

Page 19: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

18

Objetivo estratégico 7: Projetar o Modelo Hospitaleiro como referência no âmbito da saúde mental.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO

/ ACÇÕES CONEXAS

TIPO

OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA

RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015

7.1 Participação em reuniões

estratégicas e fóruns de

discussão sobre saúde

mental.

Ação 1: Participação nas

Reuniões do Conselho

Regional de Saúde Mental

Ação 2: Realização de um

fórum com articulação com a

ASAF

PEUF

Nº presença nas

Reuniões

Nº Fóruns realizados

CD

CD/ASAF

100%

1

100%

1

100%

1

7.2 Incentivo à participação em

eventos científicos, com a

apresentação de posters,

comunicações, artigos, etc.

Ação 1: Participação em

eventos científicos

Ação 2: Apresentações de

comunicações trabalhos

CRI

Nº Participações

Nº Apresentações

CD

CD

2

2

2

2

2

2

Page 20: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

19

7.3 Divulgação de trabalhos

em revistas científicas.

Ação 1: Publicações e um

artigo na revista:

Informaciones Psiquiátricas

CRI

Nº de artigos

DC

1

1

1

Linha de ação 4

Definir o modelo de missão partilhada e de espiritualidade da colaboração e a sua implicação na realização do projeto

hospitaleiro.

Objetivo estratégico 8: Fortalecer o compromisso efetivo na realização partilhada da missão.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO

/ ACÇÕES CONEXAS

TIPO

OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA

RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015

8.1 Acompanhamento

sistemático às pessoas com

funções de

responsabilidade e

liderança na missão.

Ação 1: Reuniões de reflexão

prática sobre liderança às

chefias intermédias

(Enfermeiros chefes,

Encarregadas de Unidade e

Encarregado de sector)

DP

Nº de reuniões

RRH

3

3

3

Page 21: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

20

Linha de ação 5

Promover a formação e o acompanhamento, o compromisso e a articulação dos “Leigos Hospitaleiros”.

Objetivo estratégico 9: Consolidar o processo de “Leigos Hospitaleiros” (LH)

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO

/ ACÇÕES CONEXAS

TIPO

OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA

RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015

9.1 Consolidação do itinerário

formativo dos grupos LH.

Ação 1: Aplicação do

Itinerários Formativos

MC

Nº Itinerários

Aplicados

DI/CD

100%

100%

100%

9.2 Divulgação da proposta LH

na comunidade envolvente.

Ação 1: Divulgação anual das

actividades deste grupo na

comunidade

MC

Nº de Divulgações

DI/CD

3

3

3

Page 22: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

21

Linha de ação 6

Formar grupos de irmãs e pessoas comprometidas com a missão hospitaleira para desenvolver projetos em realidades

geográficas de maior necessidade.

Objetivo estratégico 10: Desenvolver experiências de missão partilhada realizando projetos de fronteira.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO

/ ACÇÕES CONEXAS

TIPO

OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA

RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015

10.1 Divulgação e sensibilização

junto da Comunidade

Hospitaleira para o

voluntariado missionário.

Ação 1: Divulgação interna e

externa

Ação 2: Sensibilização junto

do grupo de voluntários da

Casa e de outras

organizações da Cidade

MC

Nº Acções

Nº Acções

CD/V

CD/V

1

1

1

1

1

1

Page 23: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

22

V – TORNAR VISÍVEL A BOA NOTÍCIA NO MUNDO DO SOFRIMENTO

PSÍQUICO

Linha de ação 1:

Interpretar os critérios fundacionais a partir da opção preferencial pelo mundo do sofrimento psíquico que orientem a

resposta a novas formas de sofrimento e à realização de novos projetos.

Objetivo estratégico 11: Auscultar novas formas de sofrimento psíquico.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO

/ ACÇÕES CONEXAS

TIPO

OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA

RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015

11.1 Identificação de novos

problemas ou situações de

risco para a saúde mental na

proximidade dos centros.

Ação 1: Questionar à

Comunidade sobre as novas

respostas para situações de risco

Ação 2: Articulação com as USF

na identificação das necessidades

SM

MC

Revisão do

Questionário

Nº Reuniões

CD

CD

2

100%

2

2

11.2 Criação de métodos ou

recursos que respondam às

necessidades emergentes.

Ação 1: Gestão multidisciplinar

da equipa de projectos GIS

MC

Nº de Projectos

CD

2

2

2

Page 24: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

23

Objetivo estratégico 12: Estudar e avaliar as obras e estruturas da Província.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO

/ ACÇÕES CONEXAS

TIPO

OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA

RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015

12.1 Envolvimento dos centros na

análise das suas estruturas

assistenciais.

Ação 1: Execução do Plano

Director: Edifício de Ampliação

Ação 2: Prossecução com o Plano

Director: Restantes Edifícios

MC

Execução do

Projetado(100%)

Documento: II Fase

do Plano Director

DI/CD

DI/CD

20%

60%

100%

20%

12.2 Revisão e aplicação do Plano

Estratégico Assistencial do

Instituto (PEA).

Ação 1: Avaliação do PEA

Ação 2: Revisão do PEA

MC

Documento de

Avaliação

Documento de

Revisão

DI/CD

DI/CD

100%

100%

Page 25: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

24

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO

/ ACÇÕES CONEXAS

TIPO

OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA

RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015

13.1 Revisão de protocolos e

parcerias existentes e

avaliação do seu

contributo para a missão.

Ação 1: Revisão dos

protocolos

Ação 2: Criação de novos

protocolos para a

prossecução da missão

MC

Resultado do

Questionário de

Avaliação

Nº Protocolos

CD/RQ

CD

60%

2

65%

2

70%

2

13.2 Dinamização e

participação em projetos

de investigação.

Ação 1: Participação nos

estudos do Instituto

MC

Nº de estudos

DI/CD

100%

100%

100%

13.3 Desenvolvimento de

iniciativas de combate ao

estigma e exclusão social.

Ação 1: Elaboração e

Participação de uma

caminhada contra o estigma

MC

Nº Iniciativas

CD

1

1

1

Objetivo estratégico 13: Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria contínua e investigação

Page 26: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

25

Objetivo estratégico 14: Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria contínua e investigação

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO

/ ACÇÕES CONEXAS

TIPO

OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA

RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015

14.1 Dinamização de práticas que

evidenciem o protagonismo

da pessoa assistida e seus

familiares.

Ação 1: Dinamização da

Participação das pessoas

assistidas das no seu PII

Ação 2: Dinamização do Grupo

de auto-representantes

Ação 3: Dinamização do Grupo

de Auto-ajuda

PEUF

Nº de objectivos

atingidos

Nº de Iniciativas

Nº de Encontros

Equipa Técnica

CD/GAR

SS

85%

4

12

86%

6

12

87%

8

12

14.2 Implementação dos sistemas

de Certificação e Acreditação

da Qualidade em saúde.

Ação 1: Auditar o SGQ da CSBJ

segundo o referencial Equass-

Excelence

QSS

Obtenção da

Certificação

CD/Q

3-7 a Jun

Page 27: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

26

14.3 Realização de projetos de

proximidade e continuidade

de cuidados.

Ação 1: Continuação dos

Serviços Gis: Fórum,

Consentido, Formação

Profissional

MC

Capacidade Instalada

CD/Equipa Gis

90%

95%

98%

14.4 Qualificação da pastoral da

saúde nos programas de

intervenção das diferentes

áreas assistenciais.

Ação 1: Participação dos

agentes de PS nas acções de

qualificação

Ação 2: Participação dos

agentes de PS em Jornadas e

colóquios

MC

Grau de Participação

Grau de Participação

DI/CD

CD

100%

100%

100%

100%

100%

100%

14.5 Promoção do voluntariado e

sua integração nos

programas assistenciais

diferenciados.

Ação 1: Divulgação do serviço

de voluntariado

Ação 2: Articulação com outras

entidades gestoras de

voluntariado

MC

Nº de Acções

Nº de protocolos

CD/RV

CD/RV

2

2

4

3

4

4

Page 28: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

27

14.6 Dinamização de iniciativas

de reflexão e formação sobre

bioética na área da saúde

mental.

Ação 1: Formação inicial para

colaboradores

Ação 2: Organização de mesa

no V Colóquio Internacional de

Psiquiatria da CSBJ

MC

Nº Acções

Nº de Iniciativas

RH

CD/DC

1

1

1

1

14.7 Implementação do Manual

de Políticas de Gestão de

Recursos Humanos,

desenvolvendo uma cultura

de melhoria contínua do

desempenho.

Ação 1: Implementação do

MPGRH

Ação 2: Monitorização da

implementação

DP

Grau de

Implementação

Grau de

Implementação

DI/DA

DI/DA

14.8 Aplicação do Manual de

Procedimentos

Administrativos.

Ação 1: Implementação do

MPA

Ação 2: Monitorização da

implementação

ECC

Grau de

Implementação

Grau de

Implementação

DI/DA

DI/DA

Page 29: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

28

Linha de ação 5:

Gerir a área económica e financeira garantindo a sustentabilidade e viabilidade das obras e a diversificação das fontes de

financiamento.

Objetivo estratégico 15: Garantir a sustentabilidade e a viabilidade das obras hospitaleiras .

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO

/ ACÇÕES CONEXAS

TIPO

OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA

RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015

15.1 Consolidação do processo de

planificação, monitorização e

avaliação da performance da

gestão económico-financeira do

IIHSCJ.

Ação 1: Planificação em cascata

consolidando num processo

participativo

Ação 2: Monitorização da

Planificação Estratégica e Anual

ECC

Planos Elaborados

Relatório de

monitorização

CD

CD

100%

100%

100%

100%

100%

100%

15.2

Fortalecimento da estratégia

institucional de sobriedade,

contenção de custos e

racionalização de recursos.

Ação 1: Elaboração de um plano de

contenção de custos

Ação 2: Sensibilização dos serviços

para uma gestão de recurso em rede

ECC

Plano Elaborado

Nº Reuniões

DG

CD

100%

2

100%

2

100%

2

Page 30: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

29

Linha de ação 6:

Promover a cooperação internacional, procurando recursos dentro e fora da instituição e impulsionando a participação das irmãs,

dos colaboradores, voluntários e utentes.

Objetivo estratégico 16: Promover o compromisso para o envio apostólico e a partilha solidária de recursos.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO

/ ACÇÕES CONEXAS

TIPO

OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA

RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015

16.1 Solicitação de apoios para projetos

solidários.

Ação 1: Pedidos de apoios a

fornecedores e benfeitores

Ação 2: Colaboração junto de outras

entidades na divulgação de

campanhas solidárias

MC

Nº apoios obtidos

Nº de campanhas

participadas

CD

CD

4

2

8

2

10

2

16.2 Organização de campanhas

solidárias nos centros.

Ação 1: Organização de campanha

de recolha de alimentos para utentes

dos GIS

Ação 2: Colaboração noutras

campanhas solidárias com outras

entidades

MC

Campanha

organizada

Nº de campanhas

organizadas

CD

CD

1

2

1

2

1

2

Page 31: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

30

Linha de ação 7:

Impulsionar respostas de missão com formas simples e inseridas na sociedade, orientadas por uma sensibilidade especial pelos

pobres que estão fora das nossas estruturas, com cunho de gratuidade e caráter intercongregacional.

Objetivo estratégico 17: Estabelecer parcerias de cooperação em rede com outras instituições que respondam a situações de

pobreza social.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO

/ ACÇÕES CONEXAS

TIPO

OBJETIVO

INDICADOR

MEDIDA

RESPONSÁVEL META 2013 META 2014 META 2015

17.1 Participação ativa na Rede

Social.

Ação 1: Participação no CLAS da

Rede Social de Braga

MC

Nº Reuniões

CD

100%

100%

100%

17.2 Colaboração em iniciativas de

resposta local

Ação 1: Articulação com a

paróquia local e Juntas de

Freguesia

MC

Nº de acções

participadas

100%

100%

100%

100%

Page 32: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

31

Codificação de Objectivos

CIE- Comunicação Interna e Externa

CRI- Criatividade e Inovação

DP- Desenvolvimento Pessoal

ECC- Eficiência e Contenção de Custos

MC- Missão Compartida

PEUF- Participação e Envolvimento das Utentes e Familiares

QSS- Qualidade de serviço e satisfação dos Interessados

Page 33: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

32

ABREVIATURAS

ASAF- Associação de Amigos e Familiares da CSBJ

CD – Conselho de Direcção

CSBJ- Casa de Saúde do Bom Jesus

DA- Directora Administrativa

DC- Director Clínico

DG- Director Gerente

DI- Direcção do Instituto

GAR- Grupo de Auto Representantes

IIHSCJ- Instituto das Irmãs Hospitaleiras do

Sagrado Coração de Jesus

PG- Plano de Gestão

PII- Plano Individual de Intervenção

PS- Pastoral da Saúde

Q- Qualidade

RH- Recursos Humanos CSBJ

RS- Responsável de Serviço

SCJ- Sagrado Coração de Jesus

SGQ- Sistema de Gestão de Qualidade

SB- Unidade de S. Bento

SM- Saúde Mental

SUP- Superiora

SS- Serviço Social

V- Voluntariado

Page 34: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

33

APROVAÇÃO

Este documento foi apreciado em Reunião do Conselho de Direcção da CSBJ, em 6 de fevereiro de 2013

O Director Gerente

__________________________________________

Pedro Meneses

Este documento aprovado em Lisboa, pela Direcção do Instituo a

A Presidente do IIHSCJ

__________________________________________

Maria do Sameiro Martins, hsc

Page 35: Plano Estratégico_CSBJ_2013-2015.pdf

34