plano estratÉgico do ministÉrio pÚblico militar · promoção da justiça militar da união e...

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2016~2020 PLANO ESTRATÉGICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR 2015

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2016~2020

PLANO ESTRATÉGICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR

2015

Procurador-Geral da RepúblicaRodrigo Janot Monteiro de Barros

Procurador-Geral de Justiça MilitarMarcelo Weitzel Rabello de Souza

Vice-Procurador-Geral de Justiça MilitarRoberto Coutinho

Coordenador da Câmara de Coordenação e Revisão Péricles Aurélio Lima de Queiroz

Corregedora-Geral do Ministério Público Militar Herminia Celia Raymundo

Diretor-GeralJaime de Cassio Miranda

COMISSÃO DE MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO ADMINISTRATIVA – CMGA

Coordenador

Jaime de Cassio MirandaDiretor-Geral da Secretaria do Ministério Público Militar

Integrantes Denise Vieira Inserti TrindadeFrancisco Lopes NetoHebert Vilson FrançaLara Bautista de Melo

Projeto gráfICo e edItoração: Assessoria de Comunicação Institucional.

ImPressão

Gráfica Movimento.

tIragem 500 exemplares.

ProCuradorIa-geral de justIça mIlItar

Setor de Embaixadas Norte, lote 43CEP: 70800-400

Brasília - DF

Telefone: (61) 3255-7451Homepage: http://www.mpm.mp.br

Copyright © 2015. Todos os direitos autorais reservados.Permitida a reprodução total ou parcial desta obra desde que sem

fins lucrativos e citada a fonte.

NOVEMBRO - 2015

2016~2020

PLANO ESTRATÉGICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR

NOVEMBRO - 2015

SUM

ÁRIO

PLAN

O ES

TRAT

ÉGIC

O

PREFÁCIO ...................................................................................................................................7

APRESENTAÇÃO .........................................................................................................................9

MENSAGEM .............................................................................................................................. 11

INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 13

METODOLOGIA......................................................................................................................... 14

ProCesso de formulação do Plano estratégICo

matrIz sWot

MAPA ESTRATÉGICO 2016-2020 ............................................................................................. 16

PLANO ESTRATÉGICO 2016-2020 ........................................................................................... 18

objetIvos estratégICos

objetIvo 1 desenvolver ComPetênCIas, Integrar e valorIzar Pessoas

objetIvo 2 otImIzar a aloCação de reCursos orçamentárIos

objetIvo 3 aPrImorar o uso da teCnologIa da Informação

objetIvo 4 adequar a estrutura físICa

objetIvo 5 modernIzar a gestão admInIstratIva

objetIvo 6 aPerfeIçoar a ComunICação InstItuCIonal

objetIvo 7 aPerfeIçoar a Prestação judICIal e extrajudICIal

objetIvo 8 amPlIar a CaPaCIdade InstItuCIonal em IntelIgênCIa e InvestIgação

objetIvo 9 amPlIar as atrIbuIções ConstItuCIonaIs e legaIs

INDICADORES ..........................................................................................................................30

GESTÃO ESTRATÉGICA ............................................................................................................36

Plano, Planejamento e gestão

resPonsável

modelo organIzaCIonal de Planejamento estratégICo

6

“Trata-se de um plano

simples e objetivo,

mas nem por isso

menos promissor.”

7

Fico imensamente honrado em lançar prefácio ao Plano Estratégico do MPM em sua versão 2016-2020. Particularmente, tenho antevisto a importância cada vez maior que o planejamento estratégico ocupa na agenda do Conselho Nacional do Ministério Público. Com esse intuito, o Fórum Nacional de Gestão tem trabalhado incessantemente para a implementação de práticas gerenciais capazes de impulsio-nar as atividades desenvolvidas pelo Ministério Público brasileiro.

O pensamento estratégico veio para ficar; e já não era sem tempo. Afinal, a ad-ministração pública ainda padece de vícios de continuidade que só podem ser su-plantados por medidas gerenciais sedimentadas e de longa duração. Infelizmente, a superação desse paradigma não veio por opção; antes, ocorreu por imposição de uma ordem democrática que nos cobra modelos de gestão capazes de converter os recursos públicos em serviços úteis e reconhecidos pelo cidadão. Hoje, felizmente, a sociedade pode acompanhar pari passu a execução orçamentária, tendo ciência, continuamente, da maneira como cada gestão está pautando suas ações. Com o portal da transparência, o Ministério Público se aproxima mais da coletividade e presta contas de sua relevante atuação.

A responsabilidade cresce na exata medida desse imperativo e partilho a convicção de que o Plano Estratégico do MPM oferece rota segura para que não haja des-vio quanto à prossecução dos objetivos prioritários. Trata-se de um plano simples e objetivo, mas nem por isso menos promissor. Vejo suas estratégias e iniciativas escalonadas nas três dimensões Pessoas e Meios, Processos Internos e Resultados, como uma arquitetura lógica e perfeitamente capaz de transformar as aspirações da Instituição em resultados concretos.

Muito em razão disso, cumprimento a atual gestão do MPM pelo excelente e profícuo trabalho desenvolvido, estendendo os encômios a todos aqueles que, de forma denodada, contribuíram com os melhores esforços para tornar esse documento uma realidade.

Por fim, acredito que membros, servidores e a própria coletividade guardamos lídi-mas expectativas no sentido de que o Plano Estratégico do MPM 2016-2020 logre alcançar as realizações que se projetam para esse próximo lustro, valorizando sobre-maneira a nossa quase centenária Instituição.

Antônio Pereira DuarteConselheiro do CNMP e Procurador de Justiça Militar

PREF

ÁCIO

8

“O Plano Estratégico

apenas esboça o caminho

para chegarmos a um

lugar desejado.

Construir essa trilha

depende da participação

de cada membro,

servidor ou colaborador

do MPM.”

9

Apresento o Plano Estratégico do Ministério Público Militar para o período de 2016 a 2020. Como afirmam os iniciados no assunto, o Plano Estratégico esta-belece uma linha de atuação a ser adotada por determinado organismo para o atingimento de um fim almejado.

No MPM, esse alvo a ser alcançado é o reconhecimento pela essencialidade na promoção da Justiça Militar da União e pela excelência na gestão.

Para tanto, usaremos os valores da conduta ética, eficiência, eficácia, efetivida-de, comprometimento, valorização das pessoas, independência funcional, pro-bidade, imparcialidade, transparência, credibilidade e excelência, princípios que norteiam as decisões e as atitudes desse Ministério Público Militar.

O mapa estratégico do MPM apresenta nove objetivos estratégicos nas perspec-tivas de processos finalísticos e de processos de apoio administrativo: pessoas, orçamento, tecnologia da informação, comunicação, gestão e infraestrutura. Essas diretrizes constituem a base para o atendimento aos anseios que a socieda-de tem em relação à instituição.

Nesse processo, as diversas unidades administrativas que compõem o MPM foram ouvidas e puderam encaminhar sugestões para elaboração do Plano Es-tratégico MPM 2016-2020. Contudo, cabe ressaltar que o planejamento estra-tégico materializado neste plano é dinâmico e precisa ser regularmente avaliado e aprimorado.

Agradeço o empenho dos envolvidos nessa construção coletiva e convoco a todos para colocarmos em prática as ações, projetos e metas definidas. Como dito, o Plano Estratégico apenas esboça o caminho para chegarmos a um lugar deseja-do. Construir essa trilha depende da participação de cada membro, servidor ou colaborador do MPM.

Estou convicto que todos contribuirão para atingirmos o grau de excelência na prestação de serviços desejado pela sociedade.

Marcelo Weitzel Rabello de SouzaProcurador-Geral de Justiça Militar

APRE

SEN

TAÇÃ

O

10

“Plano não é uma obra acabada.

Ainda há muito a ser feito.

Convido, então, todos os membros e

servidores a trabalharem

cooperativamente

na sua implementação.”

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MEN

SAGE

M Após quase quatro anos atuando como Diretor-Geral do MPM, estou convicto de que a rotina administrativa do Órgão funciona a contento. Mas como nada é suficientemente bom ao ponto de prescindir de melhoramentos, dirigi os tra-balhos da Comissão de Modernização da Gestão Administrativa (CMGA) no sentido de encontrar soluções práticas e adequadas para diversos e inadiáveis problemas administrativos do dia a dia. Com essa finalidade, entre outros pro-jetos, desenvolvemos o Plano Estratégico 2016-2020, em continuidade ao atual, vigente até 2015.

Em uma análise simples, podemos dizer que o principal efeito esperado de um planejamento estratégico é que ele defina objetivos claros para o aperfeiçoamento da Instituição e as melhores formas de alcançá-los. Com esse foco, trabalha-mos com uma concepção estruturada em três pilares: concisão, objetividade e mensurabilidade. Essa visão simplificadora pode ser verificada não apenas pelo reduzido número de objetivos, estratégias e iniciativas, mas, sobretudo, pelo uso de indicadores atrelados a uma métrica de fácil compreensão.

Hoje, ao manusear o documento final, posso dizer que obtivemos êxito na em-preitada. Se um dos resultados finais esperados foi a consolidação de um enten-dimento comum de visão de futuro para o MPM e de estratégias exequíveis para chegarmos lá, quero crer que temos, no Plano Estratégico 2016-2020, todos os instrumentos necessários para que isso aconteça.

Agradeço a todos que contribuíram para a consecução desse projeto. Entretan-to, ressalto que o Plano não é uma obra acabada. Ainda há muito a ser feito. Convido, então, todos os membros e servidores a trabalharem cooperativamente na sua implementação, baseado na certeza de que o modelo apresentado buscou chegar aos resultados a partir da motivação e do estímulo à criatividade.

Jaime de Cassio MirandaDiretor-Geral

12

13

INTR

ODUÇ

ÃO O Planejamento Estratégico é uma ferramenta gerencial que estabelece cami-nhos inovadores capazes de potencializar oportunidades, reduzir riscos, para que sejam concretizados os objetivos pretendidos em um cenário futuro projeta-do. Para as instituições públicas, é ainda uma forma de monitoramento de seu desempenho, avaliação de atuação e transparência para com a sociedade.

A primeira iniciativa para um planejamento estratégico para o MPM foi dada em 2010, quando foi instituído Grupo de Trabalho responsável pela elaboração do Plano Estratégico adotado pela Instituição para o quinquênio 2011-2015.

Encerrado esse ciclo, o MPM propõe agora o Plano Estratégico 2016-2020. Àquele pioneiro modelo, foram agregadas variáveis atualmente exigidas das instituições públicas.

A dinâmica administrativa exige uma resposta rápida para desafios cada vez mais complexos e demandantes. Os paradigmas clássicos da administração ce-deram espaço a novos mecanismos de gestão, desenhados hoje para identificar, monitorar, avaliar e revisar as rotinas de trabalho, com foco em objetivos de longo prazo.

Hoje, o anseio maior da sociedade é pela especialização dos serviços e pela racionalidade no uso dos recursos coletivos. Dessa forma, faz-se prioritária a adoção de práticas gerenciais que viabilizam a entrega de resultados exigidos pela sociedade, de forma sustentável, potencializando os recursos à disposição dos gestores.

Em um cenário de aprimoramento da governança na administração pública, os órgãos de controle têm apontando para a necessidade de serem implantadas fer-ramentas corporativas de gestão, com a definição de indicadores de desempenho mensuráveis e metas bem definidas.

A Comissão de Modernização da Gestão Administrativa (CMGA), consti-tuída pela portaria 50/PGJM, de 22 de abril de 2015, em consonância a esses novos paradigmas, elaborou a presente proposta de Plano Estratégico.

Trata-se de um processo dinâmico e contínuo, cujas metas serão monitoradas, e ,para que seja atingido o ganho de qualidade desejado, faz-se necessário o comprometimento de toda a Organização.

14

MET

ODOL

OGIA Processo de formulação do plano estratégico

Para a elaboração do Plano Estratégico do MPM 2016-2020, a CMGA promo-veu reuniões estruturadas em sete etapas: revisão da identidade institucional; construção de cenários; formulação dos objetivos e estratégias; definição de ini-ciativas, indicadores e metas; construção do mapa estratégico; coleta de críticas e sugestões perante os membros e servidores e publicação do Plano.

Na construção do Plano Estratégico do MPM 2016-2020 foi adotada a meto-dologia Balanced Scorecard – BSC, desenvolvida por Kaplan e Norton. Tal ferramenta de gestão direciona e alinha as ações estratégicas, a partir de uma visão integrada e balanceada da organização. Dessa forma, é possível descrever a estratégia de forma clara, por meio de objetivos dispostos em perspectivas – pes-soas e meios, processos e resultados , numa relação de causa e efeito.

Para a formulação dos objetivos e das estratégias, inicialmente, foi realizada a análise de cenários utilizando-se a Matriz de Relacionamento SWOT (Strenghts – forças, Weakness – fraquezas, Opportunities – oportunidades, Threats – ame-aças), que consiste na prospecção de pontos fortes e fracos da Instituição (am-biente interno), além de possíveis ameaças e oportunidades (ambiente externo).

A partir da matriz SWOT, foram estabelecidos objetivos estratégicos para mini-mizar as fraquezas e vulnerabilidades e potencializar as forças e oportunidades, de forma a atingir os melhores resultados.

A dinâmica dos trabalhos da CMGA contou com a participação das unidades administrativas por meio do relato dos principais problemas e respectivas suges-tões para solução e na identificação de iniciativas, indicadores e metas.

identidade institucional

cenários

críticas e sugestões

PUBLICAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO 2016-2020

objetivos e estratégias

mapa estratégicoiniciativas,

indicadores e metas

15

AJUDA ATRAPALHAFORÇAS FRAQUEZAS

• Celeridade e efetividade da Justiça Militar;

• Especificidade da atuação;

• Parque computacional;

• Rede corporativa;

• Controle interno;

• Qualificação das pessoas;

• Ambiente organizacional.

• Descontinuidade administrativa;

• Avaliação de resultados;

• Modelo burocrático;

• Padrões e normas;

• Sistemas informatizados;

• Visibilidade;

• Comunicação;

• Definição de atribuições;

• Qualificação em gestão;

• Rotatividade e quantidade de pessoal;

• Sedes alugadas;

• Acessibilidade e segurança.

OPORTUNIDADES AMEAÇAS

• Diálogo com as Forças Armadas;

• Confiabilidade do MP e das FFAA;

• Participação em operações de Ga-rantia da Lei e da Ordem;

• Novos modelos de gestão pública;

• Disponibilidade de soluções tecnológicas.

• Mudança na estrutura judiciária brasileira;

• Atribuição predominantemente criminal;

• Situação econômica do país;

• Obsolescência dos recursos tecnológicos;

• Integração administrativa entre os ramos do MPU;

• Distribuição do contingente militar;

• Reduzido número de membros e servidores.

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Matriz SWOT

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Mapa Estratégico do MPM está estruturado em três perspectivas:

1. Perspectiva Pessoas e Meios

Pessoas, Orçamento, Tecnologia e Infraestrutura;

2. Perspectiva Processos

Processos de Apoio e Processos Finalísticos;

3. Perspectiva Resultados

Resultados para a Sociedade.

O mapa evidencia

os desafios que a

organização deve

suplantar para

concretizar a visão de

futuro e cumprir sua

missão, possibilitando o

trabalho coordenado e

colaborativo em prol das

metas traçadas

A representação gráfica do Plano Estratégico

está sistematizada no mapa estratégico que visa

comunicar, de modo claro e transparente, os

objetivos estratégicos escolhidos, evidenciando a

alocação prioritária de esforços e recursos.

17

Aperfeiçoar a prestação judicial

e extrajudicial

Ampliar a capacidade institucional

em inteligência e investigação

Ampliar as Atribuições

constitucionais e legais

Modernizar a gestão administrativa

Aperfeiçoar a comunicação institucional

Eficiência no combate ao crime militar

Excelência na gestão pública

Redução da impunidade

Transparência

Processos finalisticos

Processos de apoio

Resultados para a sociedade

Pessoas

Desenvolver competências,

integrar e valorizar pessoas

Orçamento

Otimizar a alocaçãode recursos

orçamentários

Tecnologia

Aprimorar o uso da tecnologiada informação

MissãoPromover a justiça,

a democracia e a cidadania, observando

as especificidades das Forças Armadas

VisãoSer reconhecido

pela essencialidade na promoção da Justiça Militar

da União e pela excelência na gestão

Infraestrutura

Adequar a estrutura física

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MISSÃO

Promover a justiça, a democracia e a

cidadania, observando as especificidades das

Forças Armadas.

Princípios que guiam as decisões e atitudes da Instituição

VALORES

Conduta Ética; Eficiência, Eficácia e Efetividade; Comprometimento;

Valorização das Pessoas; Independência Funcional; Probidade; Imparcialidade;

Transparência; Credibilidade e Excelência.

Resultados

que a Instituição

pretende alcançar

para concretizar

a visão

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Princípios que guiam as decisões e atitudes da Instituição

1. Desenvolver competências, integrar e valorizar pessoas

Garantir o desenvolvimento e a manutenção de competên-cias orientadas para o aper-feiçoamento das atividades, visando ao alcance dos obje-tivos estratégicos. Favorecer um clima organizacional voltado para a valorização das pessoas, da saúde e da integ-ração interpessoal.

2. Otimizar a alocação de recursos orçamentários

Aprimorar a eficiência da gestão e alocação dos recursos, por meio da priorização da execução das ações de suporte à es-tratégia e da racionalização do gasto público.

3. Aprimorar o uso da tecnologia da informação

Garantir os recursos tecnológicos apropriados ao aperfeiçoamento das atividades judiciais e ad-ministrativas, incorporando tecnologias inovadoras e melhorando a execução de procedimentos, e à segu-rança da informação.

4. Adequar a estrutura física

Prover as Procuradorias do Ministério Público Militar de infraestrutura física adequada, visando à conformidade da aces-sibilidade e da segurança, bem como a melhoria das condições de trabalho do público interno e de aten-dimento aos usuários.

5. Modernizar a gestão administrativa

Implantar técnicas gerenciais focadas na modernização de procedimentos, padronização de rotinas, otimização de fluxos de processos internos, mecanismos de difusão do conhecimento, dentre outros instrumentos, garantindo o fortalecimento da governança e a eficácia na execução das atividades institu-cionais e administrativas.

6. Aperfeiçoar a comunicação institucional

Aprimorar a comunicação interna e externa, tornando-a mais direta, tempestiva e acessível, ampliando as formas de acesso do cidadão à instituição e fortalecendo a imagem do MPM.

7. Aperfeiçoar a prestação judicial e extrajudicial

Garantir a eficiência, eficácia e celeridade na atuação judicial e extrajudicial, bem como incentivar os meios alternativos de solução de conflitos nos procedimentos com atuação extrajudicial e o aperfeiçoamento da legislação afeta.

8. Ampliar a capacidade institucional em inteligência e investigaçãoAperfeiçoar os mecanis-mos de investigação, por meio do fornecimento de dados e produção de conhecimento necessários ao exercício das funções institucionais do MPM, bem como implantar a cultura da inteligência.

9. Ampliar as atribuições institucionais e legais

Desenvolver ações perante o Congresso Nacional, e outras instituições, visando à ampliação e consolidação das atribuições do Ministério Público Militar, em consonância com os anseios da sociedade.

Objetivos Estratégicos

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nsáv

elIn

dica

dor

Met

a

2016

2017

2018

2019

2020

3. A

prim

orar

o

uso

da

tecn

olog

ia d

a in

form

ação

3.1

Impl

emen

tar

solu

ções

te

cnol

ógic

as

3.1.

1 A

mpl

iar

e m

oder

niza

r a

infr

aest

rutu

ra w

irele

ssD

TI

Perc

entu

al d

e un

i-da

des

com

red

e ac

es-

sível

(IC

1)13

%25

%50

%75

%10

0%

3.1.

2 Im

plan

tar

tecn

olog

ia d

e vi

deoc

onfe

rênc

ia n

o M

PMD

TI

Tec

nolo

gia

mpl

anta

da

(IS)

--

1-

-

3.1.

3 Im

plan

tar

tecn

olog

ia V

OIP

D

TI

Tec

nolo

gia

impl

anta

da (

IS)

-1

--

-

3.2

Disp

onib

iliza

r ou

ap

rimor

ar s

istem

as3.

2.1

Des

envo

lver

sist

ema

elet

rôni

co

judi

cial

DT

I/D

DJ

Perc

entu

al d

e sis

tem

a de

senv

olvi

do (

IC1)

-25

%50

%75

%10

0%

3.2.

2 D

esen

volv

er s

istem

a de

ac

ompa

nham

ento

dos

feito

s ex

traj

udic

iais

DT

I/D

DJ

Perc

entu

al d

e sis

tem

a de

senv

olvi

do (

IC1)

50%

100%

--

-

3.2.

3 Im

plan

tar

siste

mas

tecn

ológ

icos

de

supo

rte

adm

inist

rativ

oD

TI

Sist

ema

impl

anta

do

(IS)

11

11

1

3.3

Gar

antir

a s

egur

ança

da

info

rmaç

ão3.

3.1

Impl

emen

tar

solu

ções

de

segu

ranç

a da

red

e M

PMD

TI

Perc

entu

al d

e m

áqui

nas

prot

egid

as

(IC

1)50

%10

0%-

--

3.3.

2 A

perf

eiço

ar p

roce

ssos

cor

pora

tivos

de

gest

ão d

a se

gura

nça

da in

form

ação

DT

IPe

rcen

tual

e p

roce

ssos

no

rmat

izad

os (

IC1)

50%

100%

--

-

24

Obj

etiv

o E

stra

tégi

coE

stra

tégi

aIn

icia

tivas

Uni

dade

R

espo

nsáv

elIn

dica

dor

Met

a20

1620

1720

1820

1920

20

4. A

dequ

ar a

es

trut

ura

físic

a4.

1 A

dequ

ar a

est

rutu

ra

físic

a do

MPM

aos

pa

drõe

s de

ace

ssib

ilida

de e

se

gura

nça

4.1.

1 M

apea

r un

idad

es e

impl

anta

r ad

equa

ções

de

aces

sibili

dade

e s

egur

ança

N

EA

Uni

dade

s co

m

a es

trut

ura

adeq

uada

(IS

)-

22

22

4.2

Con

stitu

ir pa

trim

ônio

pr

óprio

de

inst

alaç

ões

4.2.

1 C

oncl

uir

a co

nstr

ução

da

PJM

/Rio

de

Jan

eiro

NE

APe

rcen

tual

de

exec

ução

(IC

1)20

%40

%60

%80

%10

0%

4.2.

2 A

dequ

ação

das

inst

alaç

ões

da P

JM/

Port

o A

legr

eN

EA

Proj

eto

conc

luíd

o (I

S)1

--

--

Perc

entu

al d

e ex

ecuç

ão (

IC1)

-50

%10

0%-

-

4.2.

3 C

onst

ruir

a se

de d

a PJ

M/B

agé

NE

A

Proj

eto

conc

luíd

o (I

S)1

--

--

Perc

entu

al d

e ex

ecuç

ão (

IC1)

--

-50

%10

0%

25

Obj

etiv

o E

stra

tégi

coE

stra

tégi

aIn

icia

tivas

Uni

dade

R

espo

nsáv

elIn

dica

dor

Met

a20

1620

1720

1820

1920

20

5. M

oder

niza

r a

gest

ão

adm

inist

rativ

a

5.1

Cria

r cu

ltura

de

gest

ão e

stra

tégi

ca5.

1.1

Ape

rfei

çoar

a g

estã

o es

trat

égic

aU

nida

de d

e ge

stão

es

trat

égic

aPr

ojet

os

impl

anta

dos

(IS)

22

33

4

5.1.

2 E

labo

rar

plan

o an

ual d

e at

ivid

ades

po

r un

idad

e D

GPe

rcen

tual

de

plan

os

elab

orad

os (

IC1)

100%

100%

100%

100%

100%

5.2

Est

rutu

rar

a ge

stão

do

con

heci

men

to5.

2.1

Disp

onib

iliza

r ba

nco

de d

outr

ina,

ju

rispr

udên

cia,

nor

mas

, pa

rece

res

e re

com

enda

ções

CJT

/DD

JPe

rcen

tual

de in

cre-

men

to d

e ace

sso (I

C2)

-25

%25

%10

%10

%

5.2.

2 C

onso

lidar

o P

roje

to M

emór

iaC

GA

Prod

utos

di

spon

ibili

zado

s (I

S)3

--

--

5.2.

3 Im

plan

tar

Ban

co d

e Id

eias

DG

Ban

co im

plan

tado

(I

S)-

1-

--

5.2.

4 C

riar

banc

o de

pro

duçã

o in

tele

ctua

l de

mem

bros

e s

ervi

dore

sD

DI

Ban

co im

plan

tado

(I

S)-

-1

--

5.3

Inst

ituir

cultu

ra d

e pr

eser

vaçã

o am

bien

tal

5.3.

1 Im

plan

tar

açõe

s de

sus

tent

abili

dade

am

bien

tal

Com

issão

de

Ges

tão

Am

bien

tal

Açõ

es im

plan

tada

s (I

S)-

22

22

5.4

Apr

imor

ar o

con

trol

e in

tern

o5.

4.1

Rev

isar

o R

egim

ento

Int

erno

CJT

Reg

imen

to

atua

lizad

o (I

S)1

-1

-1

5.4.

2 M

apea

r e

raci

onal

izar

pro

cess

os e

m

toda

s as

uni

dade

sD

G/U

nida

de d

e ge

stão

est

raté

gica

Perc

entu

al d

e un

idad

es m

apea

das

(IC

1)40

%10

0%-

--

5.4.

3 N

orm

atiz

ar p

roce

dim

ento

s da

s un

idad

esD

GPe

rcen

tual

de

norm

as

publ

icada

s (IC

1)10

0%10

0%10

0%10

0%10

0%

5.5

Ade

quar

a e

strut

ura

adm

inist

rativ

a da

s uni

dade

s5.

5.1

Apr

esen

taçã

o de

pro

post

a de

otim

iza-

ção

da e

stru

tura

adm

inist

rativ

a e

de q

uant

ita-

tivo

de se

rvid

ores

D

GPr

opos

ta

apre

sent

ada

(IS)

--

1-

-

5.6

Fom

enta

r a

Segu

ranç

a In

stitu

cion

al

5.6.

1 A

tual

izar

os

Plan

os d

e Se

gura

nça

Org

ânic

a –

PSO

A

AE

SIPS

O a

tual

izad

o (I

S)15

-15

-15

5.6.

2 Pr

omov

er a

ções

de

cons

cien

tizaç

ão e

m

segu

ranç

aA

AE

SIPe

rcen

tual

de

açõe

s ex

ecut

adas

(IC

1)

100%

100%

100%

100%

100%

26

Obj

etiv

o E

stra

tégi

coE

stra

tégi

aIn

icia

tivas

Uni

dade

R

espo

nsáv

elIn

dica

dor

Met

a20

1620

1720

1820

1920

20

6. A

perf

eiço

ar

a co

mun

icaç

ão

inst

ituci

onal

6.1

Ape

rfei

çoar

os

mec

anism

os d

e co

mun

icaç

ão

6.1.

1 A

perf

eiço

ar o

Ser

viço

de

Info

rmaç

ão

ao C

idad

ão

DG

Índi

ce d

e sa

tis-

façã

o do

usu

ário

(I

C3)

--

70%

75%

80%

6.1.

2 A

mpl

iar

a di

vulg

ação

da

atua

ção

final

ístic

aA

SCO

M

Perc

entu

al d

e in

-cr

emen

to d

a qu

an-

tidad

e de

ace

ssos

ao

site

do

MPM

(I

C2)

10%

10%

5%5%

3%

ASC

OM

Perc

entu

al d

e in

crem

ento

da

part

icip

ação

de

mem

bros

na

míd

ia

(IC

2)

-20

%10

%5%

5%

6.1.

3 E

stru

tura

r a

com

unic

ação

nas

red

es

soci

ais

ASC

OM

Perc

entu

al d

e in

-cr

emen

to d

o nú

me-

ro d

e se

guid

ores

(I

C2)

-10

%5%

5%3%

6.1.

4 Im

plem

enta

r pe

squi

sa e

xter

na d

e op

iniã

oA

SCO

MPe

squi

sa

impl

emen

tada

(IS

)-

-1

-1

6.1.

5 A

prim

orar

a d

ispon

ibili

zaçã

o de

in

form

açõe

sA

SCO

MÍn

dice

de

tran

spar

-ên

cia

med

ido

pelo

C

NM

P (I

C3)

90%

90%

90%

90%

90%

6.1.

6 D

ivul

gar

as a

tivid

ades

das

uni

dade

s ad

min

istra

tivas

ASC

OM

Uni

dade

s ad

min

is-tr

ativ

as a

tend

idas

(I

S)2

66

66

27

Obj

etiv

o E

stra

tégi

coE

stra

tégi

aIn

icia

tivas

Uni

dade

R

espo

nsáv

elIn

dica

dor

Met

a20

1620

1720

1820

1920

20

7. A

perf

eiço

ar a

pr

esta

ção

judi

cial

e

extr

ajud

icia

l

7.1

Gar

antir

agil

idad

e e

efet

ivid

ade

nos

proc

edim

ento

s jud

iciai

s e

extra

judi

ciais

7.1.

1 R

eduz

ir o

tem

po m

édio

de

tram

itaçã

o do

s fe

itos

CC

R/M

embr

os

Perc

entu

al d

e re

duçã

o do

tem

po

méd

io d

e tr

a-m

itaçã

o do

s fe

itos

(IC

2)

-2%

1%-

-

7.1.

2 Pr

omov

er a

ções

visa

ndo

aper

feiç

oar

os p

roce

dim

ento

s re

laci

onad

os a

o In

quér

ito

Polic

ial M

ilita

rC

CR

/Mem

bros

Perc

entu

al d

e re

duçã

o na

rei

t-er

ação

de

dilig

ên-

cias

req

uisi

tada

s no

s IP

M (

IC2)

5%5%

5%-

-

7.2

Inte

nsifi

car

a at

uaçã

o pr

even

tiva

a cr

imes

e

outr

os il

ícito

s m

ilita

res

7.2.

1 Pr

omov

er a

ções

edu

cativ

as s

obre

as

con

sequ

ênci

as ju

rídic

as d

os c

rimes

m

ilita

res

reco

rren

tes

CC

R/M

embr

osA

ções

rea

lizad

as

no â

mbi

to d

a C

JM

(IS)

-14

1414

14

7.2.

2 Fo

men

tar

med

idas

ped

agóg

icas

de

prot

eção

ao

patr

imôn

io,

à bi

odiv

ersid

ade

e ao

s be

ns h

istór

icos

e c

ultu

rais

sob

adm

inist

raçã

o m

ilita

r

CC

R/M

embr

osA

ções

rea

lizad

as

no â

mbi

to d

a C

JM

(IS)

-14

1414

14

7.3

Inte

nsifi

car

o su

port

e às

ope

raçõ

es d

as F

FAA

7.3.

1 A

poia

r as

ope

raçõ

es d

esen

volv

idas

pe

las

FFA

A e

m m

issõe

s de

paz

da

ON

U/

OE

A,

de G

aran

tia d

a Le

i e d

a O

rdem

e d

e se

gura

nça

de g

rand

es e

vent

os

PGJM

/Mem

bros

Perc

entu

al d

e aç

ões

acom

panh

adas

(I

C1)

100%

100%

100%

100%

100%

7.4

Ape

rfei

çoar

a

legi

slaçã

o e

unifo

rmiz

ar

proc

edim

ento

s

7.4.

1 A

rtic

ular

a tr

amita

ção

de p

roje

tos

norm

ativ

os a

feto

s ao

Dire

ito P

enal

e a

o D

ireito

Pro

cess

ual P

enal

Mili

tar

ASP

AR

Perc

entu

al d

e aç

ões

prom

ovid

as

(IC

1)10

0%10

0%10

0%10

0%10

0%

7.4.

2 A

perf

eiço

ar n

orm

as,

proc

edim

ento

s e

rotin

as a

dmin

istra

tivas

do

CSM

PM,

da

CC

R e

da

Cor

rege

doria

CSM

PM,

CC

R e

C

orre

gedo

ria

Proc

edim

ento

s e

rotin

as p

ublic

adas

(I

S)-

33

--

7.5

Forta

lecer

a a

tuaç

ão

na e

sfera

do

Dire

ito In

ter-

nacio

nal H

uman

itário

e

do D

ireito

Inte

rnac

iona

l do

s Con

flito

s Arm

ados

(D

ICA

)

7.5.

1 D

esen

volv

er a

ções

visa

ndo

à ef

etiv

idad

e do

s tr

atad

os in

tern

acio

nais

ratifi

cado

s pe

lo p

aís

nos

cam

pos

do

Dire

ito M

ilita

r e

do D

ireito

Int

erna

cion

al

Hum

anitá

rio

PGJM

/ASP

AR

/M

embr

os

Perc

entu

al d

e aç

ões

prom

ovid

as

(IC

1)10

0%10

0%10

0%10

0%10

0%

28

Obj

etiv

o E

stra

tégi

coE

stra

tégi

aIn

icia

tivas

Uni

dade

R

espo

nsáv

elIn

dica

dor

Met

a20

1620

1720

1820

1920

20

8. A

mpl

iar

a ca

paci

dade

in

stitu

cion

al e

m

inte

ligên

cia

e in

vest

igaç

ão

8.1

Fort

alec

er a

s es

trut

uras

de

apoi

o à

inve

stig

ação

8.1.

1 E

stab

elec

er a

cord

os/c

onvê

nios

de

inte

rcâm

bio

tecn

ológ

ico,

de

conh

ecim

ento

e

de m

etod

olog

ia in

vest

igat

iva

CPA

DSI

Aco

rdos

/con

vêni

os

cele

brad

os (

IS)

22

22

2

8.1.

2 A

umen

tar

a ca

paci

dade

de

apoi

o à

inve

stig

ação

CPA

DSI

Rel

atór

ios

prod

uzid

os (

IS)

2436

4860

60

Serv

iços

ofe

reci

dos

(IS)

67

89

9

8.1.

3 D

ispon

ibili

zar

novo

s sis

tem

as d

e in

vest

igaç

ãoC

PAD

SISi

stem

as

disp

onib

iliza

dos

(IS)

-1

-1

-

8.1.

4 A

dqui

rir b

anco

s de

dad

os p

ara

apoi

o à

inve

stig

ação

CPA

DSI

Perc

entu

al d

e in

crem

ento

de

banc

o de

dad

os

(IC

2)

100%

50%

33%

--

8.1.

5 Im

plan

tar

a cu

ltura

de

inte

ligên

cia

PGJM

Con

vêni

os

firm

ados

(IS

)-

-1

11

29

Obj

etiv

o E

stra

tégi

coE

stra

tégi

aIn

icia

tivas

Uni

dade

R

espo

nsáv

elIn

dica

dor

Met

a20

1620

1720

1820

1920

20

9. A

mpl

iar

as a

trib

uiçõ

es

cons

tituc

iona

is e

lega

is

9.1

Fort

alec

er a

atu

ação

do

MPM

per

ante

o

Con

gres

so N

acio

nal

9.1.

1 A

rtic

ular

a a

prov

ação

de

proj

eto

norm

ativ

o qu

e ga

rant

a o

julg

amen

to

pela

Jus

tiça

Mili

tar

da U

nião

dos

crim

es

dolo

sos

cont

ra a

vid

a na

s hi

póte

ses

de

crim

e m

ilita

r

PGJM

/ASP

AR

Perc

entu

al d

e aç

ões

prom

ovid

as

(IC

1)10

0%10

0%10

0%10

0%10

0%

9.1.

2 A

pres

enta

r pr

ojet

o no

rmat

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30

INDI

CADO

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COMPONENTES BÁSICOS

DOS INDICADORES

FÓRMULA

É o padrão matemático que expressa a forma de realizar o cálculo, per-

mitindo que o indicador seja: inteligível; compatível com o processo de co-

leta de dados; específico quanto à interpretação dos resultados e apto em

fornecer subsídios para o processo de tomada de decisão. Cada fórmula

possui uma unidade de medida que confere um significado ao resultado e

possibilita a comparação com uma série histórica.

UNIDADES DE MEDIDA

Existem diversos tipos de indicadores disponíveis, que variam conforme

as condicionantes específicas de cada tipo de Instituição. Para o MPM,

optou-se por utilizar indicadores de fácil manuseio e leitura, que apre-

sentaram aderência às iniciativas propostas para o quinquênio 2016-

2020. Além disso, os objetivos estratégicos também serão monitorados

por meio do percentual de cumprimento das metas parciais, apurados

anualment fim de extrair do processo uma visão panorâmica do desem-

penho da instituição.

Os indicadores utilizados neste Plano foram agrupados em:

INDICADORES SIMPLES (IS)

Representam um valor numérico atribuível a apenas uma variável. São utili-

zados para medir a quantidade de determinado produto ou serviços entregues

ao beneficiário.

• INDICADORES COMPOSTOS (IC)

Expressam a relação entre duas ou mais variáveis. Foram empregados três

tipos de indicadores compostos:

31

• (IC1) Percentagem Simples: Representa a razão entre o nú-

mero de ocorrências verificadas e o número total de ocor-

rências possíveis.

INDICADOR IC1 Percentagem Simples

FÓRMULA (Número de ocorrências verificadas/Número total de ocorrências) x 100

INDICADORES:

INDICADOR 1.2.1 Percentual de membros e servidores capacitados

(Total de membros e servidores capacitados/total de membros e servidores) x 100

INDICADOR 1.2.2 Percentual de membros e servidores capacitados

(Total de membros e servidores capacitados/total de capacitações previstas) x 100

INDICADOR 1.3.3 Percentual de adesão (Total de membros e servidores que realizaram os exames/total de convocados) x 100

INDICADOR 1.3.5 Percentual de ações executadas

(Total de ações executadas/total de ações planejadas) x 100

INDICADOR 2.1.1 Percentual do orçamento em capacitação destinado a ações estratégicas

(Total do orçamento em capacitação destinado a ações estratégicas/total do orçamento em capacitação) x 100

INDICADOR 2.1.1 Percentual de atendimento das ações estratégicas (exceto obras)

(Total do orçamento destinado a ações estratégicas/total orçamento previsto para ações estratégicas - exceto obras) x 100

INDICADOR 2.2.2 Percentual de execução orçamentária

(Valor executado/valor do orçamento disponibilizado) x 100

INDICADOR 3.1.1 Percentual de unidades com rede acessível

(Total de unidades com rede acessível/total de unidades do MPM) x 100

INDICADOR 3.2.1 Percentual de sistema desenvolvido

(Etapa desenvolvida/total de etapas) x 100

32

INDICADOR 3.2.2 Percentual de sistema desenvolvido

(Etapa desenvolvida/total de etapas) x 100

INDICADOR 3.3.1 Percentual de máquinas protegidas

(Total de máquinas protegidas/total de máquinas existentes) x 100

INDICADOR 3.3.2 Percentual de processos normatizados

(Total de processos normatizados/total planejado) x 100

INDICADOR 4.2.1 Percentual de execução

(Etapa da obra concluída/total de etapas da obra) x 100

INDICADOR 4.2.2 Percentual de execução

(Etapa da obra concluída/total de etapas da obra) x 100

INDICADOR 4.2.3 Percentual de execução

(Etapa da obra concluída/total de etapas da obra) x 100

INDICADOR 5.1.3 Percentual planos elaborados

(Total de planos elaborados/total de unidades da PGJM) x 100

INDICADOR 5.4.2 Percentual de unidades mapeadas

(Total de unidades mapeadas/total de unidades adm. da PGJM) x 100

INDICADOR 5.4.3 Percentual de normas publicadas

(Total de normas publicadas/total programado por ano) x 100

INDICADOR 5.6.2 Percentual de ações executadas

(Total de ações executadas/total de ações previstas) x 100

INDICADOR 7.3.1 Percentual de ações acompanhadas

(Total de ações acompanhadas/total de ações desenvolvidas pelas FFAA) x 100

INDICADOR 7.4.1 Percentual de ações promovidas

(Total de ações promovidas/total de ações programadas) x 100

33

INDICADOR 7.5.1 Percentual de ações promovidas

(Total de ações promovidas/total de ações programadas) x 100

INDICADOR 9.1.1 Percentual de ações promovidas

(Total de ações promovidas/total de ações programadas) x 100

INDICADOR 9.1.3 Percentual de ações promovidas

(Total de ações promovidas/total de ações programadas) x 100

INDICADOR 9.2.1 Percentual de ações promovidas

(Total de ações promovidas/total de ações programadas) x 100

• (IC2) Percentagem Relativa: Tem por objetivo criar compara-

ções entre uma mesma categoria, mas destacando-se a medi-

da incremental de determinada parte no conjunto. É aferido

tomando-se como base o ano anterior.

INDICADOR IC2

Percentagem Relativa

FÓRMULA [(Q1-Q0)/Q0] x 100 onde: Q0 é o valor medido no ano anterior ao de referência e Q1 é o valor medido no ano de referência.

* Se o valor é negativo, significa que houve uma redução,

se positivo, um incremento.

INDICADORES:

INDICADOR 1.3.2 Percentual de redução de dias de afastamentos por doença

[(AD1-AD0)/AD0] x 100

AD: número de dias de afastamento por doença

INDICADOR 2.2.1 Percentual de redução de despesas

[(DC1-DC0)/DC0] x 100

DC: despesas efetuados com custeio

34

INDICADOR 5.2.1 Percentual de incremento de acesso

[(ABD1-ABD0)/ABD0] x 100

ABD: número de acesso aos bancos de dados

INDICADOR 6.1.2 Percentual de incremento da quantidade de acessos ao site do MPM

[(ASite1-ASite0)/ASite0] x 100

Asite: número de acesso ao Site do MPM

INDICADOR 6.1.2 Percentual de incremento da participação de membros na mídia

[(PMM1-PMM0)/PMM0] x 100

PMM: número de participação de membros na mídia

INDICADOR 6.1.3 Percentual de incremento do número de seguidores

[(NS1-NS0)/NS0] x 100

NS: número de seguidores nas redes sociais

INDICADOR 7.1.1 Percentual de redução do tempo médio de tramitação dos feitos.

[(TMTF1-TMTF0)/TMTF0] x 100

TMTF: tempo médio de tramitação de feitos

INDICADOR 7.1.2 Percentual de redução na reiteração de diligências requisitadas nos IPM

[(RDR1-RDR0)/RDR0] x 100

RDR: número de reiteração de diligências requisitadas

INDICADOR 8.1.4 Percentual de incremento de banco de dados

[(BDA1-BDA0)/BDA0] x 100

BDA: número de banco de dados adquiridos

35

• (IC3) Índice: É empregado quando o indicador envolve

grandezas independentes e previamente categorizadas. É

aferido para cada ano separadamente.

INDICADOR IC3 Índice

FÓRMULA Fórmula específica para cada indicador.

INDICADORES:

INDICADOR 1.3.1 Índice de satisfação com a instituição

Somatório do grau de satisfação dos usuários/total de usuários

INDICADOR 6.1.1 Índice de satisfação do usuário

Somatório do grau de satisfação dos usuários/total de usuários

INDICADOR 6.1.5 Índice de transparência medido pelo CNMP

Fórmula do CNMP

36

Plano, planejamento e gestão

Planejamento e Plano Estratégicos não se confundem. Enquanto o Planejamento é um pro-

cesso dinâmico que permite à alta administração estabelecer objetivos prioritários de longo

prazo e as melhores estratégias para alcançá-los, o Plano é a formalização desse processo

em determinado momento, servindo como instrumento para a tomada de decisão. A gestão

estratégica refere-se à execução do plano estratégico e à sua governança.

Responsável

Para assegurar efetividade ao Plano, é necessária a indicação de uma unidade responsável pela

coordenação de cada iniciativa estratégica. Cabe ao responsável monitorar e zelar pela coleta

dos dados e propor melhorias nos mecanismos de obtenção e mensuração dos resultados.

Modelo organizacional de planejamento estratégico

A coordenação central do Planejamento será executada pela Unidade de Gestão Estratégica

– UGE, cabendo-lhe propor, coordenar, acompanhar e monitorar o sistema de gestão estra-

tégica no MPM, apoiando a elaboração de políticas, bem como a avaliação das diretrizes,

objetivos, metas e indicadores de desempenho.

Para a efetividade do Plano, faz-se necessária a implantação de sistemática de avaliação

periódica e de retroalimentação de dados, que só são possíveis por intermédio de Reuniões de

Avaliação Estratégica – RAE.

A RAE tem como propósito analisar os resultados e comprometer a equipe com a solução

dos problemas. É a essência do ciclo de aprendizado, a partir do qual a estratégia pode ser

questionada e, eventualmente, atualizada.

GEST

ÃO E

STR

ATÉG

ICA