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PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE CERÂMICA PORTO FERREIRA VA (EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL) Processo de Recuperação Judicial em curso perante a 1.@ Vara Cível da Comarca de Porto Ferreira/SP, processo 1002481- 65.2017.8.26.0472 Plano de Recuperação Judicial elaborado em atendimento ao artigo 53 da Lei 11.101/2005. Porto Ferreira/SP, 30 de novembro de 2017. fls. 1442

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PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL

DE

CERÂMICA PORTO FERREIRA VA (EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL)

Processo de Recuperação Judicial em curso perante a 1.@ Vara Cível da Comarca de Porto

Ferreira/SP, processo nº 1002481-

65.2017.8.26.0472

Plano de Recuperação Judicial elaborado em atendimento ao artigo 53 da Lei 11.101/2005.

Porto Ferreira/SP, 30 de novembro de 2017.

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SUMÁRIO

CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3

PARTE 1 — DEFINIÇÕES E REGRAS DE INTERPRETAÇÃO 4

1. DEFINIÇÕES 4

2. REGRAS DE INTERPRETAÇÃO 7

PARTE II - DO PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL 8

3. Dos OBJETIVOS DO PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL 8

4. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 9

4.1. DADOS GERAIS 9

4.2. ESTRUTURA SOCIETÁRIA 10

4.3. MISSÃO, VISÃO E VALORES 10

4.4. HISTÓRICO 11

RAZÕES DA CRISE QUE CONDUZIRAM AO. PEDIDO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL 16

6. VISÃO GERAL SOBRE A CONJUNTURA ATUAL 21

7. VISÃO GERAL SOBRE A CONJUNTURA DO SETOR CERAMISTA 24

8. REESTRUTURAÇÃO OPERACIONAL E MEDIDAS DE RECUPERAÇÃO 24

9. COMPOSIÇÃO DOS CREDORES 28

10. VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA 29

10.1. PREMISSAS 29

10.2. PRnJFÇhEs. 30

PARTE III - PROPOSTA DE PAGAMENTO AOS CREDORES 32

11. CONDIÇÕES GERAIS DE PAGAMENTO 32

11.1. PROPOSTA DE PAGAMENTO PARA A CLASSE 1 (TRABALHISTAS) 34

11.2. PROPOSTA DE PAGAMENTO PARA A CLASSE II (CRÉDITOS COM GARANTIA REAL) 35

11.3. PROPOSTA DE PAGAMENTO PARA A CLASSE III (CREDORES QUIROGRAFÁRIOS) 35

11.4. PROPOSTA DE PAGAMENTO PARA A CLASSE IV (CREDORES EPP/ME) 37

12. CONDIÇÕES ALTERNATIVAS DE PAGAMENTO 39

12.1. CREDOR APOIADOR - ACELERAÇÃO DE AMORTIZAÇÃO 39

12.2. ALIENAÇÃO DE ATIVOS 41

DISPOSIÇÕES GERAIS 42

13. CLÁUSULAS GERAIS DE CUMPRIMENTO DO PLANO 42

14. CONSIDERAÇÕES FINAIS 45

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ANEXOS

46

LLAUDO DE AVALIAÇÃO DE ATIVOS 47

ILLAUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA 48

111.CENÁRIO MACRO ECONÔMICO 49

IV.CONJUNTURA SETORIAL 50

V.RELAÇÃO DE CREDORES 51

VLBENS IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA RECUPERANDA DESTINADOS A ALIENAÇÃO 52

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CONSIDERAÇÕES INICIAIS

O presente documento constitui o Plano de Recuperação Judicial da

CERÂMICA PORTO FERREIRA S/A, sociedade empresária, inscrita no CNPJ/MF sob o n2

55.186.423/0001-30, em regime de Recuperação Judicial sob o processo de n2 1002481-

65.2017.8.26.0472, em trâmite na 1? Vara Cível da Comarca de Porto Ferreira/SP.

O beneficio legal da Recuperação Judicial foi requerido em 09 de outubro de

2017, com despacho da decisão concessiva de deferimento em 11 de outubro subsequente,

determinado pela Exma. Dra. Larissa Boni Valieris.

O Plano de Recuperação Judicial propõe condições especiais para

pagamento das obrigações vencidas e vincendas à data do pedido de Recuperação Judicial

dá Porto Ferreira e demonstra a viabilidade econômico-financeira do projeto recuperacional

da empresa, bem como a compatibilidade entre a proposta de pagamento aos Credores e a

manutenção da unidade produtiva e do objetivo social protegidos pela Lei Recuperacional.

É parte integrante do presente documento o Laudo de Avaliação de Ativos e

Atribuição de Valores a Bens Móveis e Imóveis, elaborado pelo profissional contador

devidamente habilitados Belailton Vieira de Matos (CT-CRC 1SP268199/O-6); bem como o

Laudo de Avaliação Econômico-Financeira elaborado pelo profissional contador Fernando

Alves Rosa (CT-CRC 1SP175865/O-3).

As projeções de pagamento foram fundamentadas na análise dos fluxos e

resultados projetados (apresentados no Anexo I), os quais, por sua vez, baseiam-se nas

perspectivas de mercado e de performance histórica da própria Recuperanda, bem como sua

estrutura de custos e passivo, sujeito ou não no processo recuperacional.

Ressalte-se que as projeções contêm estimativas que envolvem riscos e

incertezas, que dependem de fatores externos à gestão da Empresa, mas que foram

organizadas a fim de albergar a maior parte dos eventos que podem impactar no cumprimento

dos termos ora propostos.

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PARTE I — DEFINIÇÕES E REGRAS DE INTERPRETAÇÃO

1. DEFINIÇÕES

Os termos e expressões utilizados em letras maiúsculas ou não, sempre que

mencionados, terão os significados que lhes são atribuídos nesta Cláusula, sem prejuízo de

que outros termos e expressões possam ser definidos no corpo deste documento. Tais termos

serão uti(izados, conforme apropriado, na sua forma singular ou plural, no gênero masculino

ou feminino, sem que, com isso, percam o significado que lhes é atribuído.

(1) "Administrador Judicial" ou "Ar: Conforme nomeação pelo Juízo da

Recuperação (nos termos do Capítulo II, Seção III, da Lei de Falência), que nomeou a R4C

Empresarial itda., na rPmonçahilidade do Dr. Maurício Dellova de Campos.

(ii) "Aprovação do Plano": Significa a aprovação da versão do Plano de

Recuperação Judicial que for apreciada, por parte dos Credores em Assembleia Geral de

Credores, ou mediante a concessão da recuperação judicial pelo Juízo da Recuperação,

nos termos dos arts. 45 ou 58 da LFR. A aprovação poderá ser do Plano na forma exata

tal como apresentada, ou com quaisquer modificativos e alterações que venham a ser

propostos pela Recuperanda ou pelos Credores, conforme ata lavrada no respectivo ato

assemblear.

(iii) "Assembleia Geral de Credores" ou "AGC": Assembleia formada nos termos

do Capítulo II, Seção IV, da Lei 11.101/05 a qual é composta pelos credores relacionadas

no art.41 da LFR.

(iv) "Créditos Concursais": Significa os créditos detidos pelos Credores sujeitos

aos efeitos da do procedimento recuperatório e, por conseguinte, aos efeitos da

novação nos termos do art. 59 da Lei 11.101/2005 e pagos conforme disposição

aplicável deste Plano.

(v) "Créditos Não Sujeitos": Significam os créditos detidos contra a PORTO

FERREIRA que não se sujeitam ao Plano, não tendo seus valores e direitos por ele

alterados, especialmente, (i) os créditos fiscais, (ii) os créditos cujo fato gerador de seu

direito de crédito seja posterior à Data do Pedido; ou (iii) os créditos cujo direito de

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tomar posse de bens ou de executar seus direitos ou garantias derivados de contratos

celebrados antes ou após a Data do Pedido esteja previsto na forma do art. 49, §§32 e

42 da LFR..

(vi) "Créditos Sujeitos": Conforme o art. 49 da Lei 11.101/05, estão sujeitos à

recuperação judicial todos os créditos existentes na Data do Pedido, ainda que não

vencidos, com exceção dos Créditos Não Sujeitos.

(vii) "Credor Apoiador" ou "Credores Apoiadores": Credores Concursais que, no

decorrer da Recuperação Judicial, comprometerem-se a apoiar, com condições

comerciais favoráveis, o novo business plan da Porto Ferreira, de modo a assegurar a

implementação da reestruturação prevista neste Plano, nos termos do artigo 67, §

único, da LFR.

"credorPs Classe 1" ou "Credores Trabalhistas": Credores Concursais

detentores de créditos derivados da legislação do trabalho ou decorrentes de acidente

de trabalho, nos termos do artigo 41, inciso I, da Lei de Falências.

(ix) "Credores Classe II" ou "Credores com Garantia Real": Credores Concursais

cujos créditos são assegurados por direitos reais de garantia (tal como um penhor ou

uma hipoteca), até o limite do valor do respectivo bem, nos termos do artigo 41, II, da

Lei de Falências.

(x) "Credores Classe III" ou "Credores Quirografários": São os Credores

Concursais detentores de créditos quirografários, tal como consta dos artigos 41, inciso

III e 83, inciso VI, ambos da Lei de Falências.

(xi) "Credores Classe IV" ou "Credores ME/EPP": Credores Concursais

detentores de créditos quirografários que sejam qualificados como microempresas ou

empresas de pequeno porte, tal como consta dos artigos 41, inciso IV, e 83, inciso IV,

ambos da Lei de Falências.

(xii) "Credores" ou "Credores Concursais": São os credores detentores de

créditos materializados ou contingentes, líquidos ou ilíquidos, existentes na Data do

Pedido ou cujo fato gerador seja anterior ou coincidente com Data do Pedido, cujos

Créditos e direitos podem ser alterados pelo Plano nos termos da Lei de Falências. Tais

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Credores são divididos em quatro classes (Credores Trabalhistas, Credores com Garantia

Real, Credores Quirografários e Credores ME/EPP).

(xiii) "Data da Aprovação": É o dia da Aprovação do Plano em Assembleia Geral

de Credores.

(xiv) "Data da Homologação": É a data da publicação, no Diário de Justiça

Eletrônico do Estado de São Paulo, da decisão concessiva da Recuperação Judicial

proferida pelo Juízo da Recuperação, nos termos do artigo 58, caput e/ou §1.9 da Lei de

Falências.

(xv) "Data do Deferimento": É o dia 11 de outubro de 2017, data em que o

pedido de recuperação judicial da Porto Ferreira foi deferido e publicado no Diário de

Justiça Eletrônico do Estado de São Paulo.

(xvi) "Data do Pedido": É o dia 09 de outubro de 2017, data em que o pedido de

recuperação judicial da Porto Ferreira foi ajuizado.

(xvii) "Dia Útil": Para fins deste Plano, Dia Útil será qualquer dia, que não seja

sábado, domingo ou feriado na Cidade de Porto Ferreira, Estado de São Paulo, ou que,

por qualquer motivo, não haja expediente bancário na Cidade de Porto Ferreira e/ou na

Cidade de São Paulo.

(xviii) "Diagnóstico Empresarial" ou "Diagnóstico": Levantamento, compilação e

análise das informações financeiras, econômicas e operacionais.

(xix) "IPCA": índice de Preços ao Consumidor Amplo, divulgado pelo IBGE.

(xx) "Juízo da Recuperação": 3.@ Vara Cível da Comarca de Porto Ferreira/SP.

(xxi) "Lei de Falências", "LFR" ou "LFRE": é a Lei n° 11.101/05

(xxii) "Lista de Credores", "Relação de Credores" ou "Rol de Credores": significa

a relação de credores da Recuperanda, consolidada e homologada conforme o art. 18

da LFR.

(xxiii) "Plano" ou "PRJ": É o presente documento, que representa o Plano de

Recuperação Judicial da CERÂMICA PORTO FERREIRA S/A, ainda que venha a ser aditado,

modificado ou alterado.

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(xxiv) "Quadro Geral de Credores": Relação consolidada de todos os credores

afetos ao processo de RJ, relacionados nominal e pormenorizadamente, em um

documento de responsabilidade do AJ, determinando as respectivas importâncias de

cada crédito devido pela Recuperanda com suas correspondentes classificações, tendo

por base a Data do Pedido.

(xxv) "Recuperação Judicial" ou mar: Processo de recuperação da CERÂMICA PORTO

FERREIRA S/A que tramita sob o número de processo 1002481-65.2017.8.26.0472,

perante na 1.2 Vara Cível da Comarca de Porto Ferreira/SP.

(xxvi) "Recuperanda", "Porto Ferreira" ou "Cerâmica Porto Ferreira 5/A": Refere-

se à CERÂMICA PORTO FERREIRA S/A, sociedade empresária inscrita no CNPJ/MF sob o n9

55.186.423/0001-30, com sede na cidade de Porto Ferreira/SP, na Av. Engenheiro

Nicolau de Vergueiro Forjaz, n2 01, Centro.

(xxvii) "Reversão do Deságio": Significa a redução do percentual do deságio

proposto neste Plano podendo ser parcial ou integral.

(xxviii) "Tabela Price": Sistema de amortização com parcelas constantes;

(xxix) "TJLP": Taxa de Juros de Longo Prazo, instituída pela Medida Provisória n2

684, de 31.10.94, definida pela Banco Central do Brasil.

`xxx) "TR": Taxa Referencial criada pela Lei n2 8.177/91, de 01.(33..1991 -e

Resolução CMN — Conselho Monetário Nacional — n2 2.437, de 30.10.1997.

2. REGRAS DE INTERPRETAÇÃO

(1) Cláusulas e Anexos. Exceto se especificado de forma diversa, todas as

Cláusulas e Anexos mencionados neste documento referem-se a Cláusulas e Anexos

deste Piano. Referências a cláusulas ou itens deste Piano referem-se também às

respectivas subcláusulas, itens e subitens.

(ii) Títulos. Os títulos dos Capítulos e das Cláusulas deste Plano foram incluídos

exclusivamente para referência e não devem afetar sua interpretação ou o conteúdo de

suas previsões.

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(iii) Termos. Os termos "incluem", "incluindo" e similares devem ser

interpretados como se estivessem acompanhados da expressão, "mas não se limitando

a".

(iv) Referências. As referências a quaisquer documentos ou instrumentos

incluem todos os respectivos aditivos, consolidações e complementações, exceto se de

outra forma expressamente previsto neste Plano.

(v) Disposições Legais. As menções a disposições legais e leis devem ser

interpretadas como referências a essas disposições tais como vigentes nesta data ou em

data que seja especificamente determinada pelo contexto.

(vi) Prazos. Todos os prazos previstos neste Plano serão contados na forma

determinada no artigo 132 do Código Civil, desprezando-se o dia do começo e incluindo-

se n dia dn vPncimPntrl. Em regra, os prazos serão contados em dias corridos, salvo

quando houver expressa manifestação em sentido divergente. Quaisquer prazos deste

Plano (sejam contados em Dias Úteis ou não) cujo termo final caia em um dia que não

seja um Dia Útil, serão automaticamente prorrogados para o Dia Útil imediatamente

posterior.

PARTE 11 - DO PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL

3. Dos OBJETIVOS DO PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL

O Plano de Recuperação Judicial da Porto Ferreira tem como objetivo

esclarecer e determinar os seguintes pontos:

(i) Preservação da Atividade Econômica e Social. Demonstrar e garantir a

sobrevivência da Cerâmica Porto Ferreira S/A como fonte geradora de empregos e

renda, tributos e riquezas.

(ii) Razões da Crise. Explanar e compreender as origens concretas da crise

econômica e financeira que atingiu a Porto Ferreira e que levaram a Recuperanda a

solicitar o auxílio da Recuperação Judicial

8 CERÂMICA PORTO FERREIRA 5/A - PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL

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(iii) Interesse dos Credores. Atender aos interesses dos credores no que tange a

liquidação dos créditos sujeitos e não sujeitos aos efeitos da Recuperação Judicial,

conforme os meios de pagamentos estabelecidos no Plano.

(iv) Reversão da Crise Econômica e Financeira. Permitir a reversão do estado de

crise vivenciado pela Recuperanda, através da reestruturação do fluxo de caixa e do seu

resultado econômico, além de viabilizara empresa e promover a geração de caixa a

serviço do pagamento da dívida concursal e extraconcursal.

(v) Reestruturação Operacional. Demonstrar os meios utilizados para

reorganização das atividades industriais e comerciais com fins de maximizar a

rentabilidade da operação.

(vi) Viabilidade da Recuperanda. Apresentar as premissas, meios e formas de

viabilização da Recuperanda. As condições estabelecidas riPstP Plano foram

desenvolvidas com base no Laudo de Viabilidade Econômica e Financeira (Anexo ll).

4. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA

4.1. DADOS GERAIS

• Denominação Social: CERÂMICA PORTO FERREIRA 5/A

(a) Sede: Município de Porto Ferreira/SP

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Av. Engenheiro Nicolau de Vergueiro Forjaz, n2 01, Centro

Telefone: 55-19-3589-4000

CNRWMF n2 55.186.423/0001-30

(b) Objeto Social:

(1) A indústria e o comercio de cerâmica de mesa, como louças, porcelanas, e de

outros produtos cerâmicos como revestimentos, sanitários, eletrotécnicos,

artísticos, refratários e de construção e demais produtos afins, cerâmicos ou não;

(ii) A indústria e comercio de artes, pertences e acessórios em conexão com os

produtos mencionados na letra anterior; (iii) A exportação e importação de

mercadorias relacionadas com as alíneas anteriores; (iv) A representação de

outras entidades, nacionais ou estrangeiras, por conta própria ou terceiros; (v)

Participar de outras sociedades ou empresas de qualquer espécie; e (vi) Compra,

venda, locação e loteamento de imóveis próprios.

4.2. ESTRUTURA SOCIETÁRIA

Nicolau Forjaz Empreendimentos

Lucia Forjaz e Família

Espólio Nicolau Forjaz

43,07%

Cerâmica Porto Ferreira SPX

40,00%

16,93%

4.3. MissÃo, VISÃO E VALORES

• Missão:

"A missão de uma organização significa a razão de sua existência, seu objetivo

central. A Cerâmica Porto Ferreira existe para produzir e comercializar revestimentos

cerâmicos de qualidade que atendam aos requisitos de seus clientes e consumidores,

assim como os previstos em regulamentos, por meio do desenvolvimento contínuo

de seus processos e produtos, da constante qualificação de seus colaboradores,

respeitando e preservando o meio ambiente. A busca constante de melhores

resultados é vital para o crescimento e perpetuação da empresa".

• Visão:

"A Cerâmica Porto Ferreira será uma empresa referência no segmento de

revestimentos cerâmicos para residências, comércio e indústria, reconhecida

nacional e internacionalmente pela força de sua marca, pela alta qualidade dos seus

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produtos e serviços, caracterizados por um alto grau de inovação e com altos níveis

de lucratividade. Com a opção estratégica definida, evidenciamos as prioridades da

Cerâmica Porto Ferreira que nortearão todas as nossas ações".

• Valores:

1 - Compromisso com a alta qualidade de conteúdo nos produtos e serviços.

2 - Alto nível de relacionamento com clientes e fornecedores.

3 - Consideração e respeito pelos colaboradores.

4 - Prudência realista na condução dos negócios.

A constante busca dos lucros e a efetivação dos mesmos, é essencial para a expansão

dos negócios; porém nunca deverá ser o objetivo principal, e sim uma consequência

de um trabalho bem feito."

4.4. HisTóRico

A CERÂMICA PORTO FERREIRA S/A tem COMO objeto principal de suas atividades

a industrialização, comercialização, importação e exportação de produtos cerâmicos em geral,

com foco na fabricação e comercialização de porcelanato e revestimentos cerâmicos de alta

qualidade, fabricados pelo sistema de "via úmida".

Fundada em 1931, na cidade de Porto Ferreira, interior de São Paulo, a

Empresa é a mais antiga e tradicional indústria cerâmica em funcionamento no Brasil.

Os empreendedores iniciais eram pioneiros em um país eminentemente

rural, porém detinham o conhecimento técnico necessário para a manufatura de louças e

cerâmicas, e vieram a escolher o Município de Porto Ferreira - que à época contava com

apenas 35 (trinta e cinco) anos de fundação - motivados pela vasta oferta de matéria prima

(argila) então disponível nesta região.

No início, a Empresa se dedicava exclusivamente à produção de louças de

mesa, tendo crescido de forma tímida durante os atribulados anos de 1930/40, quando o

Brasil esteve envolvido em sucessivas tentativas de golpes de Estado (algumas malogradas,

outras não) e na avassaladora Guerra Mundial.

CERÂMICA PORTO FERREIRA S/A- PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL 11

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Já em 1937 o Eng. Nicolau Forjaz ingressou na empresa onde rapidamente

tornar-se-ia Diretor Superintendente e que viria a espelhar seu caráter empreendedor e

visionário.

No início dos anos 50, com o acesso a linhas de financiamento que voltavam

a irrigara economia brasileira, a Porto Ferreira investiu pesadamente em sua expansão e

definitivamente mudou de patamar, com a instalação de um parque industrial totalmente

novo e moderno para a época, que proporcionou um crescimento vertiginoso de suas

atividades.

Com a nova fábrica, houve segurança na prospecção de novos mercados —

inclusive internacionais - e na segunda metade dos anos 50 a Empresa fabricava milhões de

unidades de peças de louça, tornando-se líder nacional deste setor.

rnntridn-, já n início dos anos 60 desavenças familiares e sucessórias

fizeram com que os negócios da Porto Ferreira viessem a declinar, coincidindo com um

período particularmente complicado da economia brasileira, quando o modelo de

substituição de importações mostrava-se exaurido, a inflação era alta e as inquietações

políticas e sociais estavam extremamente afloradas. Não por acaso, este cenário culminou no

Golpe de Estado de 31 de março de 1964.

Mesmo com todas as turbulências, ao final dos anos 60 a Porto Ferreira já

havia conseguido reverter a tendência negativa de seus negócios.

A década que se avizinhava, contudo, indicava para uma realidade de

mercado nada auspiciosa para a Empresa. Era uma época na qual o vidro temperado, visto

como moderno pelos consumidores, tornara-se a tendência dominante para os restaurantes,

bares e lanchonetes, e não tardou para que fossem adotados também nas residências em

geral.

A concorrência no mercado de louças de mesa também havia se acirrado,

com o surgimento de novas fábricas por todo o Brasil, fazendo com que a demanda pelos

produtos da Porto Ferreira se tornasse mais restrita.

Assim, após décadas de proeminência no setor de louças de mesa, em 1971

a Porto Ferreira inovou ao iniciar a produção de pisos cerâmicos esmaltados, após pesquisar

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novas tecnologias na Itália que levaram a Empresa a investir naquele nascente mercado de

então.

Aqueles foram os anos do "milagre econômico" brasileiro e o mercado de

pisos e revestimentos crescia de forma robusta, de maneira que, paulatinamente, estes

produtos aumentaram sua participação e importância no portfólio de produtos da Empresa.

Com a entrada no segmento de pisos e revestimentos cerâmicos, a Porto

Ferreira rapidamente despontou como referência neste mercado, especialmente na produção

de pisos esmaltados e decorados, que eram o padrão estético vigente nas construções dos

anos 70, fazendo com que este período fosse internamente reconhecido como sua "década

de ouro".

Contudo, a despeito do sucesso empresarial de então, no ano de 1977 o

empresário e gestor da P do Ferreira, Eng. Nicolau de Vergueiro Forjaz, foi obrigado a afastar-

se de suas atribuições administrativas diárias em virtude de problemas de saúde, deixando a

condução da Empresa a cargo de profissionais devidamente escolhidos para tanto.

Todavia, os anos 80 iniciaram-se de maneira desafiadora para a Porto

Ferreira. A nova gestão não havia sido feliz em uma série de decisões, a concorrência relativa

à linha de louças havia se fortalecido sobremaneira e a fabricação de utensílios de cozinha em

vidro, conduzida por grandes empresas multinacionais, parecia se ampliar indefinidamente.

Em 1981, quando comemorava meio século de atividades, a Porto Ferreira

atravessava um novo ciclo de dificuldades, novamente agravado pela conjuntura

macroeconômica de então, que ecoava, no cenário nacional, as agruras internacionais do

segundo "choque do petróleo" havido no final da década anterior.

Naquele ano, o Eng. Nicolau Forjaz (então já conhecido como o "decano dos

ceramistas") retornou às atividades diárias da Porto Ferreira e encontrou uma empresa muito

diferente daquela que deixara há apenas quatro anos, com vários problemas internos que se

encontraram com o agudo ciclo recessivo que o Brasil atravessava e causou severos prejuízos

a toda a economia nacional.

As dificuldades foram tão intensas que, em 1984, a Porto Ferreira foi

obrigada a se socorrer em uma Concordata Preventiva para garantir a continuidade da

Empresa, então com mais de 50 anos de atividade.

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A Concordata foi devidamente cumprida, no bojo de uma bem-sucedida

reestruturação, que teve como um de seus desdobramentos, o encerramento da produção da

tinha de louças (ocorrido em 1987) para que a Empresa pudesse se dedicar exclusivamente ao

segmento de pisos e revestimentos.

Superada a grave crise, a Porto Ferreira retomou sua natureza

empreendedora e no final dos anos 80 já iniciava a construção de sua quinta unidade industrial

destinada à fabricação de pisos.

No entanto, mais uma vez o cenário de desagregação macroeconômica

voltava a assombrar o país e a prejudicar a atividade produtiva. A hiperinflação dos últimos

anos do Governo Sarney, o malsinado confisco da poupança e o subsequente desastre

econômico do Plano Coltor foram fatores que deixaram o Brasil em um longo período de

estagnação econômica e não permitiram que o país se desenvolvesse adequadamente

naquele período.

Naquele período, o mercado cerâmico reduzira-se praticamente à metade

e, no mesmo momento, a Porto Ferreira dobrara sua capacidade produtiva.

Todavia, as lições assimiladas na anterior crise recém superada, fizeram com

que sua participação de mercado, mesmo com todas as dificuldades da economia, subisse de

aproximados 2,5% para 10%, dando fôlego às suas atividades apesar de todos os desafios

enfrentados naquele período de sucessivos e malogrados planos econômicos daquela época

de desgoverno.

Já com o foco totalmente concentrado no segmento de revestimento

cerâmico, a Porto Ferreira foi uma das fundadoras, em 1993, do Centro Cerâmico do Brasil,

tendo se engajado ativamente nas questões de certificação do setor e obtido, em 1996, a

certificação NBR 13.818 (equivalente à 150 10.545).

Neste mesmo período, a Empresa retomava com força sua vocação

exportadora, investindo e focando no mercado externo, o que a levou a ter boa parte de sua

produção dedica à exportação para clientes em mais de 40 (quarenta) países ao redor do

mundo.

Enquanto a Empresa se ajustava à dura realidade de então, o País assistiu ao

lançamento do Plano Real (em 1994), que finalmente conseguiria estabilizar a moeda

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brasileira, dando um novo horizonte de desenvolvimento econômico ao Brasil e,

consequentemente, ao mercado de revestimentos cerâmicos.

A estabilidade econômica fez florescer o consumo interno e derrubou os

custos financeiros que tanto corroíam a atividade produtiva nacional. Via de consequência, a

economia como um todo foi tomada por um grande vigor. Como resultado deste novo cenário,

houve um expressivo aumento de renda dos consumidores mais populares e a Empresa

aumentou sua gama de produtos destinados às classes C e D.

Por outro lado, a nova moeda (Real) tornou-se sobrevalorizada perante o

dólar norte-americano e demais moedas internacionais, inviabilizando o trabalho de vendas

voltadas à exportação e fazendo com que o mercado internacional, conquistado a muito

custo, fosse praticamente abandonado.

Após um período de euforia com o crescimento econômico, uma sucessão

de intensas crises internacionais (crise do México em 95, crise dos "Tigres Asiáticos" em 97,

crise Russa em 98) alcançou o Brasil no início de 1999.

Houve disparada do dólar e, novamente, a economia brasileira entrou em

abrupta rota descendente, mas, desta vez, a Porto Ferreira encarava a crise com um líder

envelhecido e já cansado, que não teve forças para reagir aos problemas gerados a partir de

então, de maneira que a situação da Empresa foi se agravando e, no ano de 2003, mais uma

vez foi necessário recorrer a uma Concordata Preventiva.

Embora tenha uma inconteste trajetória de sucesso, vários momentos de

dificuldade pontuaram as atividades da Porto Ferreira e, mais uma vez o foco foi a

reestruturação e a busca pelo reequil(brio financeiro.

Naquele momento, a superação da Concordata passou a ser o objetivo

fulcral do Eng. Nicolau Vergueiro Forjaz, que após uma vida dedicada à Cerâmica Porto

Ferreira, veio a falecer no início do ano de 2007 (já com a Empresa estabilizada), pouco depois

de transferir a gestão dos negócios para o Sr. Edison Corrêa de Toledo, que até o momento

mantém o cargo de presidente da tradicional Empresa.

Em outubro de 2008, após sua reestruturação e agora sob nova gestão, a

Porto Ferreira pede a desistência do processo recuperacional, que é aceita pelo Juízo

responsável pelo processo e inicia um novo processo de investimentos.

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Novos equipamentos são adquiridos para possibilitar a fabricação de

produtos com maiores medidas, impressoras digitais passam a ser utilizadas para

proporcionar decoração em alta definição e vários outros melhoramentos foram levados

adiante, dando espaço para que a Empresa se reinventasse a partir da melhoria de suas linhas

de produção, que permitiram-lhe fabricar produtos de classe internacional, nos diferentes

tamanhos e padronagens que o mercado consumidor viesse a exigir.

O portfólio de vendas foi alterado e investiu-se em ampliação de espaços de

vendas diretamente nos clientes (lojistas)

Juntamente com os investimentos na produção, a Porto Ferreira focou na

redução de custos, especialmente com a adoção dos programas Kaizen (industrial) e de

Qualidade Total, que criou novos modelos de treinamento das pessoas, especialmente para

os vendedores e as demonstradoras de vendas que trabalhavam diretamente com os clientes.

Foram retomadas as participações em Feiras e Eventos, em nível local e

internacional, com objetivo de conhecer e acessar novos mercados, assim como os novos

profissionais de designer de produtos, de maneira a se manter atualizada com as tendências

mundiais.

Desafortunadamente, estas ações tão positivas para a Empresa foram se

perdendo à medida que a crise tomou corpo e solapou o caixa da Porto Ferreira, em um

processo que será doravante detalhado.

5. RAZÕES DA CRISE QUE CONDUZIRAM AO PEDIDO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL

O mercado de piso cerâmico brasileiro é extremamente pulverizado, sendo

atendido por inúmeros fabricantes nacionais e internacionais.

Embora os atuais modelos de fabricação de produtos cerâmicos possuam

elevados níveis de sofisticação e tecnologia, fundamentalmente ainda se baseiam em

processos milenarmente dominados pelo homem, que têm como princípio básico o intenso

uso de calor, responsável por transformar a argila em cerâmica.

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Nesse sentido, sob o ponto de vista de custos atrelados ao produto, o

principal insumo de produção das indústrias cerâmicas é a energia necessária para a geração

de calor, representada, no caso da Porto Ferreira, pelo gás natural.

Em linhas gerais, a argila, após extraída, é processada e atomizada para ser

prensada e levada aos fornos industriais. Trata-se de operação seriada, que supõe que os

fornos jamais sejam desligados, sob pena de provocar sérios danos às suas estruturas

refratárias.

Portanto, a necessidade de produção constante remete à necessidade de

volumes mínimos de produção, o que, no atual ambiente recessivo e de baixas vendas,

mostrou-se um desafio insuperável.

Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para

Revestimentos, Louças Sanitárias e Congêneres (ANFACER), o pico de produção das empresas

nacionais foi de aproximadamente 903 milhões de m2 no ano de 2014, ao passo que em 2016

o Brasil atingiu produção total 792 milhões de m2.

Ainda que parte desta produção seja exportada, também parte do consumo

interno do mercado brasileiro provém do mercado internacional, e considerando 2014 como

o ano de maior expressão do mercado cerâmico nacional, o consumo interno registrado foi

de aproximadamente 853 milhões de m2, enquanto que em 2016 este consumo foi reduzido

para 706 milhões de m2.

A queda no consumo de aproximadamente 18% (dezoito por cento),

motivada pela recente recessão econômica, além de expressar a redução do consumo nominal

do mercado nacional, ocasionou outro fator extremamente desestabilizador ao setor, que foi

a queda de preços médios dos produtos vendidos.

Como é natural em períodos de fortes recessões e queda de consumo, os

fabricantes cerâmicos passaram a se digladiar em busca de clientes, reduzindo o preço médio

de seus produtos na busca desesperada pela manutenção dos volumes.

Na prática, porém, nos últimos anos o setor cerâmico simplesmente vendeu

menos e com menores margens.

Além disso, o setor já vinha sofrendo com a concorrência muitas vezes

desleal dos fabricantes chineses, o que, inclusive, ensejou m s antidumping impostas a

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produtos cerâmicos oriundos deste país, o que já havia forçado muitas empresas nacionais a

praticarem preços em patamares insuficientes para remunerar adequadamente sua

produção.

Já há alguns anos os produtos chineses são colocados no mercado mundial

em valores inexplicavelmente baixos, porém, no período entre 2010 e 2014, como

consequência dos excessos das políticas intervencionistas do governo federal - especialmente

no que tange ao represamento de tarifas administradas e maquiagem nas contas públicas - a

moeda brasileira mais uma vez entrou em desequilíbrio, com uma grande e desproporcional

apreciação cambial, fazendo com que os produtos importados apresentassem um incentivo

ainda maior para serem vendidos no mercado brasileiro.

Dessa maneira, mesmo no período em que o mercado em geral estava

aquecido, o setor de revestimentos cerâmicos não foi totalmente beneficiado, pois aquele

momento positivo não se traduziu em recomposição de margens e melhores ganhos, e não

permitiu que uma "gordura" fosse ganha para enfrentar o duro momento que se sucedeu

àquela euforia.

Outro fator relevante a se observar sobre este mercado, é a forte

dependência que os fabricantes desenvolveram de dois canais de venda/clientes: os grandes

home centers e as construtoras.

O setor de materiais de construção e decoração nunca esteve tão

concentrado como no momento atual, onde grandes home centers (tais como, mas não

apenas, Dicico, Telhanorte, Leroy Merlin e C&C) dominam o varejo destinado à venda de pisos

e revestimentos cerâmicos.

Esta concentração fez com que o poder de barganha destas empresas

crescesse em demasia e, virtualmente, pudesse impor condições muito duras de preços, com

baixa possibilidade de negociação entre as partes. Com preços cada vez mais baixos, prazos

de pagamento que usualmente ultrapassam 180 dias e políticas de devolução extremamente

agressivas, o setor produtivo como um todo se enfraqueceu.

Com o início da grande crise econômica que se abateu sobre o Brasil logo

após a reeleição da Presidente Dilma Roussef, as tarifas administradas que vinham sendo

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contidas como forma de combate à inflação (tais como combustíveis, energia elétrica e gás

natural) sofreram pesados reajustes e foi iniciado um ciclo de violenta pressão inflacionária.

Os números relativos às contas públicas da União e de grande parte dos

Estados revelaram-se profundamente deficitários e todos os agentes econômicos

suspenderam ou restringiram o consumo e os investimentos a partir de então.

Outro importante pilar do setor de pisos e revestimentos cerâmicos, a

construção civil, simplesmente entrou em colapso no biênio 2015/2016, reduzindo

drasticamente suas obras e praticamente cessando a aquisição de materiais.

Neste cenário, o setor cerâmico como um todo e a Empresa em particular,

viram-se, a um lado premidos por uma forte pressão de custos (energia elétrica, gás, salários)

e, por outro, registrando constantes quedas de demanda e de preços (que já vinham

defasados) por seus produtos.

O setor ceramista brasileiro acusou o impacto e entrou em crise, culminando

com fechamento de várias empresas e redução da capacidade instalada nacional de produção

cerâmica.

No caso da Porto Ferreira, dentre os fatores macroeconômicos já

mencionados, ganha especial destaque o impacto que o custo de seu principal insumo (gás

natura() provocou em seus custos. Quando cotejados os preços do m3 de gás praticado em

dezembro de 2014 (RS1,3515), com o preço que veio a ser imposto no mesmo mês do ano

seguinte (RS1,6294), observa-se um aumento de quase 21% (vinte e um por cento), incidente

sobre o mais expressivo dos seus custos de produção, em um momento de queda de demanda

e preços deprimidos.

Mais do que isso: o preço do m3 de gás que a Porto Ferreira paga para sua

fornecedora (a GÁS BRASILIANO) é superior ao preço que seus concorrentes pagam para as

suas respectivas fornecedoras (quando estes são abastecidos por outras companhias de gás),

especialmente aqueles que adquirem gás da Companhia de Gás de Santa Catarina, que, não

por acaso, desenvolveu-se um importante polo ceramista de onde provêm grande parte dos

produtos concorrentes da Empresa.

Outro fator agravante é que a atividade industrial da Porto Ferreira não

permite que os fornos sejam "desligados" quando a venda está em baixa, pois são

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equipamentos projetados com a característica e o pressuposto de serem usados consumindo

determinada quantidade de energia (no caso, gás) para gerar o calor necessário à produção

contínua, praticamente não importando se o volume em produção seja reduzido. Embora haja

uma redução de consumo, este não acompanha a redução da produção (sempre maior) e,

além disso, por razões contratuais, caso a demanda por gás seja diminuída, o preço unitário

do m3 do gás é automaticamente elevado, fazendo com que o custo unitário de produção seja

ainda maior.

Todavia, mesmo naquele ambiente de crise, a Porto Ferreira continuou

acreditando em sua força produtiva, de maneira que durante o ano de 2016 ainda efetuou

investimentos em uma nova linha de produção completa, acreditando que o mau momento

econômico em breve se dissiparia.

No entanto, a crise prosseguiu por um período muito superior àquele que

todos os analistas inicialmente imaginaram e os prejuízos continuaram, o que levou a Empresa

a uma busca emergencial por remodelar sua estrutura organizacional e produtiva, a fim de

ajustar-se à nova realidade econômica que se impunha.

Ocorre que a estratégia de investimentos adotada naquele momento havia

drenado os já escassos recursos financeiros disponíveis, e a Empresa, descapitalizada, viu-se

obrigada a buscar cada vez mais dinheiro junto aos Bancos e Fundos de Crédito, para honrar

os seus compromissos quotidianos e proceder à reestruturação necessária para retomar o

ritmo de outrora.

Nesse contexto, os prejuízos e o crescente custo financeiro se

sobrepuseram, levando a Empresa ater restrição de crédito junto a fornecedores e agentes

financeiros e a ter sua capacidade operacional gradativamente contaminada pelo custo destas

dívidas de curto prazo. Em resumo, após aumentarem os juros e sangrarem o caixa da

Empresa, os principais Bancos fecharam as portas para quaisquer linhas de crédito que

pudessem atender sua operação.

A crise continuou se arrastando e, após a preencher todos os limites de

crédito concedidos por seus parceiros financeiros, enfrentou uma preocupante situação de

falta de liquidez para comprar matérias-primas, honrar salários e pagar suas principais

obrigações.

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Esta realidade levou a Empresa à Recuperação Judicial, para se proteger, e

proteger os interesses, de seus colaboradores, credores, fornecedores e clientes.

Ainda que tenha sido atingida por várias crises, a credibilidade e a correção

perante seus clientes, fornecedores, funcionários e instituições financeiras, sempre fez com a

Porto Ferreira pudesse se recuperar, superando todas situações de crise que transitoriamente

atravessou, sempre retomando a normalidade de relacionamento com todos aqueles que

nunca deixaram de apoiá-la.

Em síntese, os motivos já explicitados da crise enfrentada peia Porto Ferreira

podem ser pontuados da seguinte forma: 0) forte concorrência internacional em razão do

desequilíbrio cambial e do provável subpreço chinês; (ii) queda do mercado interno em razão

da atual recessão econômica; (iii) queda de preços em virtude da concorrência internacional

e da crise interna; (iv) aumento abrupto e exorbitante do custo de energia (gás e eletricidade)

e a impossibilidade de repasse nos preços; (v) paralização do setor de construção civil; (vi)

custo superior aos concorrentes para aquisição de seu principal insumo (gás); (vii) aumento

dos juros com consequente aumento das dk/idasfinanceiras e, ao final, (viii) fechamento das

linhas de crédito por parte das instituições financeiras.

6. VisÃo GERAL SOBRE A CONJUNTURA ATUAL

De modo geral, a expectativa do mercado é que após um longo período de

recessão, que derrubou o PIB brasileiro em mais 8% e gerou uma alarmante massa de 14

milhões de desempregados, a economia nacional iniciou, ainda que timidamente, sua

retomada.

A incerteza política ainda ronda as expectativas econômicas, no entanto,

vários indicadores positivos já podem ser vistos como tendência de retomada de crescimento

para a economia como um todo.

A queda da inflação, por exemplo:

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8,00%

6,00%

4,00%

2,00%

0,00%

2013 2014 2015 2016 2017*

ÍNDICE 1PC14/1BGE ANUAL

Ano 2013 2014 2015 2016 2017*

índice IPCA 5,91% 6,41% 10,67% 6,29% 2,21% (*) até outubro/17

Assim como o recuo das taxas de desemprego, que ficou em 12,6% no

trimestre encerrado em agosto deste ano, sendo menor do que a do trimestre anterior,

quando havia ficado em 13,3%, segundo o IBGE.

Outro indicador importante é início da retomada do crescimento do PIB

brasileiro:

Produto interno Bruto - Variação (%) sobre o mesmo período do ano

anterior

4,0%

2,0%

0,0%

-2,0%

-4,0%

-6,0%

2014 2014 2014 2014 2015 2015 2015 2015 2016 2016 2016 2016 2017 2017 Trimestre Ti T2 T3 T4 Ti T2 T3 T4 Ti T2 T3 T4 Ti T2

Variação (%) -,-J- 3,58 - 2,87

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oo

our

ABR

ABR

ABR

OUT

011T 2011 2012

2013

2014

2015

2016

2017

O indicador de expectativas também é um relevante indicador, que pode ser

expressado pelo Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), divulgado pela

Confederação Nacional da Industria (CNI), que também apresenta viés positivo no momento:

Série histórica índice (0 a 100 pontos)*

*Valores abaixo de 50 pontos indicam falta de confiança do empresário. Quanto mais acima de 50 pontos, maior e mais disseminada é a confiança.

No entanto, a despeito de vários indicadores recentes positivos, o

desequilíbrio fiscal do Governo Federal ainda é um importante componente de incertezas,

embora o mercado em geral pareça acreditar que medidas, ainda que paliativas, serão

adotadas pelo governo atuai para diminuir os contínuos déficits fiscais que têm pautado as

discussões econômicas nacionais.

Segundo o relatório semestral emitido pelo Banco Central do Brasil no

último mês de outubro, "o primeiro semestre de 2017 foi marcado por aumentos trimestrais

do Produto Interno Bruto (PIB) após dois anos de recessão, recuo do índice de inflação anual

ao menor nivel dos últimos dez anos, expressiva redução da taxa básica de juros e interrupção

no crescimento do desemprego. Os efeitos da economia em recuperação são lentamente

percebidos no arrefecimento do risco de crédito às famílias. O crédito às grandes corporações,

contudo, ainda enfrenta os desafios decorrentes da materialização de risco", e esta percepção

da realidade tem feito com que a política monetária relativa aos juros básicos da economia

tenha sido progressivamente abrandada, o que, em última análise, estimulará o investimento

e o consumo interno.

Porém, a incerteza política ainda é elemento predominante nas análises

econômicas e afeta todos os agentes econômicos, de maneira que não é possível se ter o

mínimo de previsibilidade sem que o país supere o processo eleitoral de 2018.

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Na atual conjuntura, é preocupante que enquanto o governo se mobiliza

para ficar no poder, há desarticulação em torno de medidas para socorrer as combalidas

contas públicas.

Contudo, depois de um dos mais longos e violentos períodos recessivos de

toda a história brasileira, os últimos eventos apontam para um moderado otimismo, e este

moderado otimismo conduz as projeções econômicas deste PRJ, mantendo-as, no entretanto,

ortodoxas, para dar o máximo de segurança a todo o planejamento da reestruturação que ora

se apresenta e se pretende implementar.

7. VisÃo GERAL SOBRE A CONJUNTURA DO SETOR CERAMISTA

De modo geral o PRJ utiliza-se da análise setorial da ANFACER, que em seu

recente relatório intitulado "Panorama do Mercado de Revestimentos Cerâmicos Análise

Setorial do 22 Trimestre de 2017 e Previsões para o ano de 2017" (Anexo IV), apresenta um

ano de 2017 (em seu primeiro semestre) ainda inferior ao já fraco ano de 2016. Inclusive, é

inegável que este foi efetivamente o cenário de "terra arrasada" que ensejou a RJ da própria

Porto Ferreira.

Contudo, seguindo a moderada tendência de retomada da economia em

geral, o Plano prevê a lenta, porém breve, retomada dos volumes existentes previamente à

crise atual.

Esta moderada tendência já se apresenta para o ano de 2018, com as

perspectivas de crescimento no setor da construção civil, incentivado principalmente pela

redução nas taxas de juros, com a queda na taxa SELIC, o que favorecerá a retomada dos

investimentos e aquecimento do mercado imobiliário.

8. REESTRUTURAÇÃO OPERACIONAL E MEDIDAS DE RECUPERAÇÃO

Além do suporte legal da Recuperação Judicial que auxilia a contornar a crise

financeira, é necessário que a Porto Ferreira leve adiante um plano de efetivo de

reestruturação e mudanças em suas ações recentes.

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Resguardados os inerentes sigilos industriais e comerciais, a Plano aponta

para as medidas já engendradas ou que deverão sê-lo no sentido de reequilibrar as finanças e

as atividades operacionais da Recuperanda, e, assim, obter a geração de caixa fundamental à

sua recuperação e ao pagamento dos seus credores. A saber:

(1) Adoção de Novos Métodos de Controle Orçamentário e Administrativo. Já

foi efetivada a unificação e centralização dos processos administrativo—financeiros na

área de Controladoria, com redução no quadro de pessoal em torno de 30% nos setores

de Recursos Humanos/Departamento Pessoal, Administração, Finanças, Controle e

Tecnologia da informação. Além da redução do quadro de pessoal, percebeu-se maior

exatidão, eficiência e objetividade no controle e divulgação das informações da

empresa.

(ii) Nova Política de Controle de Gastos. Implantação de políticas de controle de

gastos, fazendo com que todas as compras sejam atreladas ao faturamento diário da

empresa, com prévia aprovação dos responsáveis mais graduados de cada área para

serem concretizadas. Ao contrário do passado recente quando a Recuperanda se

utilizava de seu crédito perante fornecedores e instituições financeiras, as compras nem

sempre obedeciam ao melhor critério de retorno. Além disso, são definidos budgets

para cada Centro de Custo, atrelados a controle de gastos baseados em metas. Tal

medida trará maior capacidade de monitoramento e análise constante de como os

recursos financeiros da empresa estão sendo utilizados para cobrir os gastos,

possibilitando a rápida identificação do uso desnecessário de recursos, para coibi-los de

imediato

(iii) Readequação do Passivo em Geral em Relação à Geração de Caixa.

Renegociação e alongamento dos passivos, respeitando-se os parâmetros da LFR.

(iv) Obtenção e Negociação de Novas Linhas de Crédito. Com o novo cenário da

RJ e das medidas administrativas, a Empresa buscará novas linhas de crédito para as

operações correntes, que terão seu custo (desvinculado do custo do passivo total da RJ)

administrado dentro das margens de vendas existentes.

(v) Recomposição dos Níveis de Estoques. Com o período inicial da RJ, onde a

Recuperanda terá muito menos dispêndios financeiros, a recomposição dos níveis de

estoque serão prioridade para a Recuperanda. Com mais estoques, é possível vender

mais e, assim, iniciar um ciclo positivo de aumento de faturamento.

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(vi) Racionalizaçâo Administrativa. Com todas as medidas de reestruturaçào,

será possível focar na eficiência e produtividade dos métodos de gestão, o que levará à

consequente redução de departamentos administrativos e áreas de apoio, com

diminuição de despesas fixas.

(vil) Renegociação com Fornecedores. Para aumentar a capacidade de geração

de caixa e considerando que a Recuperanda está adquirindo grande parte de seus

insumos e matérias primas à vista ou em prazo bastante restrito, está em curso a

renegociação de contratos de fornecimento para diminuir seu custo de produção.

(viii) Recuperação de Clientes Inativos. Com o objetivo de recuperar e

desenvolver os clientes que não efetuaram compras nos últimos 12 (doze) meses

anteriores à Data do Pedido, será criado um grupo comercial para efetuar o contato

inicial com estes clientes. Após o contato inicial, os clientes deverão ser repassados para

a equipe de vendas. Será instituído um padrão de acompanhamento junto aos

representantes e gerentes regionais, que deverão alimentar um banco de dados

específico focado nesta clientela e nos motivos que a fizeram deixar de comprar da Porto

Ferreira.

(ix) Programa de Fidelização de Clientes. Após identificar os clientes

estrategicamente mais importantes para a Empresa, será instituída uma nova política

de bonificação e descontos baseada em critérios de performance variáveis. Atuação em

políticas de premiação a vendedores também serão estudadas e poderão ser adotadas.

(x) Aperfeiçoamento de Programas de Incentivo a Promotores e

Representantes. Desenvolvimento de ações que visem incentivar promotoras

localizadas nas diversas lojas que possuem produtos da Porto Ferreira, assim como aos

representantes que atuam pela Empresa.

(xi) Definição de Metas e Estabelecimento de Programa de Bonificações. Após

aperfeiçoamento de controles comerciais, serão estabelecidas metas comerciais que

definirão premiação e bonificações para a equipe comercial em geral.

(xii) Pesquisa e Desenvolvimento de Novos Produtos. Com a crise, o portfólio de

produtos tornou-se desgastado. Estudos para adoção de uma linha mais comercial já

estão em curso, com potencial de impactar rapidamente no volume de vendas. Pesquisa

de mercado voltada para identificação de novas linhas de produtos onde,

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eventualmente, a Porto Ferreira não atue serão efetuadas, para que seja possível

preencher lacunas e crescer em mercados ainda não explorados.

(xiii) Implantação de Nova Política Comercial. Equalização de tabelas de preço e

descontos concedidos. Reanálise da atual situação de relação "desconto x volume".

Criação de novo modelo de Política Comercial englobando relação "preço x volume x

taxa de investimento em marketing", inicialmente em modelo piloto a ser aplicado de

forma mais ampla.

(xiv) Aumento da Base de Clientes Exportação. Voltara explorar o potencial de

comércio exterior, com a prospecção e nomeação de representantes em países

estratégicos e desenvolvimento de material promocional específico para esses países.

(xv) Recomposição de Margens. Em que se considere a acirrada competição

existente no mercado cerâmico, as margens da Porto Ferreira foram bastante afetadas

pelo período de crise da Empresa. Com o lançamento de novos produtos e sem a

premência de gerar faturamento constantemente para liberar operações de crédito,

será possível, ainda que de maneira paulatina, atuar na recomposição de preços e

margens.

(xvi) Renegociação dos Prazos de Recebimento. Premida pela dificuldade de

caixa, a Recuperanda era levada a faturar seus produtos em condições de preço e prazo

desfavoráveis. Com a nova situação de caixa, será possível negociar novos prazos com

seus clientes, melhorar a performance de sua cobrança e, assim, reduzir custos.

(xvii) Readectuacão de Pessoal. A força de trabalho da Porto Ferreira deverá ser

adequada ao atual porte da Empresa. Redução de quadros, revisão de benefícios

concedidos em outros tempos e aperfeiçoamento da eficiência operacional serão

necessários para redução dos custos operacionais.

(xviii) Estudo de Custos. Para aumentara confiabilidade na geração de resultado,

a revisão das fichas técnicas dos produtos está em curso. Assim, deve-se redefinir o

custeio de cada produto face à nova realidade da Empresa, observando-se a redução de

custos em várias frentes simultâneas, que possibilitará assumir uma atitude comercial

mais exata em relação ao mercado.

As medidas administrativas, financeiras e comerciais acima listadas, ainda

serão complementadas com outras que se mostrarem viáveis e necessárias para que a

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Empresa seja saneada e se torne mais robusta, com o objetivo final de se estabilizar e

recuperar sua competitividade perante o mercado cerâmico.

9. COMPOSIÇÃO DOS CREDORES

Os valores devidos aos Credores Concursais da Porto Ferreira, quando

consolidados de acordo com os critérios de avaliação e ajuste apresentados pela

Administradora Judicial, conforme a lista de credores publicada no DJE/SP em 17/11/2017

(Anexo V), após um ajuste pontual relacionado ao crédito do Banco Sofisa S/A já reconhecido

pela Recuperanda, totalizarão o valor de R$ 49.927.185,90 (quarenta e nove milhões,

novecentos e vinte e sete mil, cento e oitenta e cinco reais e noventa centavos).

Ainda que possamos considerar eventuais outros ajustes referentes à

classificação ou aos valores devidos, para efeito da modelagem financeira deste PRJ, foram

considerados os valores da referida lista de credores, com aiustes lá esperados pela

Recuperanda, como base de cálculo para os pagamentos propostos, totalizando os seguintes

valores:

Vale ressaltar que discussões acerca da classificação e manutenção dos

créditos indicados já estão em curso no âmbito do processo recuperacional, de maneira que

o futuro Quadro Geral de Credores ainda poderá refletir alterações futuras. Mesmo assim, o

Plano propõe formas de pagamento e liquidação de passivo aptos a albergar possíveis

modificações que venham a ocorrer.

Nesse sentido, as propostas de pagamento apresentarão os termos e

condições pelos quais os Créditos serão liquidados, observando-se os direitos e as prioridades

legais e contratuais de cada Classe de Credores e de cada Credor individualizado.

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10. VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA

O Laudo de Viabilidade Econômico-Financeira, encartado no Anexo do

presente documento, foi emitido pelo profissional contador devidamente habilitado,

Fernando Alves Rosa (CT-CRC 1SP175865/0-3).

O laudo baseia-se nas projeções de desempenho futuras da Empresa,

conforme apresentado no item 10.2 adiante, elaboradas conforme expectativas de mercado

e da própria Porto Ferreira.

Ressalte-se que os números adotados pela Porto Ferreira são bastantes

conservadores em relação ao seu desempenho futuro, visando um cenário realista e factível

do ponto de vista de desempenho mercadológico.

10.1. PREMISSAS

A seguir apresenta-se as premissas que nortearam a elaboração das

projeções constantes no PR.!, as quais formam a base da proposta aos Credores do presente

recuperacional:

(1)

Período de Projeção: 10 (dez) anos.

(ii)

Receita Bruta Projetada: base inicial de volume de faturamento similar à

média dos anos de 2016/17, com crescimento até a capacidade plena atual de produção

(em torno de 8,5 milhões e meio de m2/ano), ainda que se planeje investimentos

escalonados ao longo do tempo para incremento produtivo.

(iii) Custo dos Produtos Vendidos (CPV): assumimos que, com a melhora de

cenário diminuirá a percepção de risco de seus fornecedores e os custos dos produtos

vendidos cederão gradualmente até o terceiro ano das projeções, conservando este

patamar mínimo histórico a partir de então;

(iv) Despesas Operacionais: a redução de custos e despesas operacionais é parte

importante da estratégia da Porto Ferreira para manter-se competitiva. Após o impacto

dos cortes e reduções iniciais, eventuais reduções serão obtidas através do crescimento

das receitas, que diluirá parte dos custos fixos inerentes à operação.

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(v) Operacões não sujeitas aos efeitos diretos da Recuperação Judicial: caso

sejam verificadas tais operações, estas serão resultado de livre negociação entre as

partes e poderão impactar nas projeções realizadas.

(vi) Passivo Tributário: a empresa provisionará desde o segundo ano, valores

para pagamento dos impostos em atraso que deverão ser pagos nas condições previstas

nos planos de recuperação fiscal disponíveis para cada tipo de tributo;

(vii) Reinvestimento Produtivo: a empresa investirá, somente a partir do terceiro

ano das projeções, valores para aquisição e manutenção de equipamentos (Capex),

pesquisa e desenvolvimento, bem como o treinamento de seu pessoal e investimento

em marketing, visando incrementar sua competitividade e, por consequência, sua

geração de caixa para o pagamento aos Credores.

(viii) Custos Financeiros: nas projeções foram utilizadas taxas e prazos

compatíveis às operações comuns ao mercado, reconhecendo custos inicialmente

maiores e cabendo à Recuperanda buscar as melhores alternativas em prazos e taxas

disponíveis no mercado na ocasião.

(ix) Saldo de Caixa: O saldo de caixa final projetado, após os pagamentos da RJ,

é sempre muito baixo. Quando existente, será destinado à recomposição de caixa da

Recuperanda.

(x) Efeito Inflacionário: As projeções foram todas estabelecidas em valor

presente e não contemplam efeitos inflacionários, seja nas despesas ou nas receitas.

Considera-se que, no longo prazo, o efeito inflacionário terá impacto nulo tanto no

preço de venda na matriz de custos e dispêndios da Empresa.

10.2. PROJEÇÕES

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fls. 1473

Page 33: PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE CERÂMICA ......SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3 PARTE 1 — DEFINIÇÕES E REGRAS DE INTERPRETAÇÃO 4 1. DEFINIÇÕES 4 2. REGRAS DE INTERPRETAÇÃO

PARTE 111 - PROPOSTA DE PAGAMENTO AOS CREDORES

11. CONDIÇÕES GERAIS DE PAGAMENTO

Os itens a seguir apresentarão os termos e condições pelos quais os Créditos

serão liquidados, observando-se os direitos e as prioridades legais e contratuais de cada Classe

de Credores e de cada Credor em particular:

(i) Origem dos Recursos para Pagamento. Os recursos para pagamento aos

credores serão, de modo geral, oriundos do Fluxo de Caixa Orgânico da Recuperanda.

(ii) Periodicidade dos Pagamento. Com exceção dos créditos da Classe I, os

demais pagamentos dos Créditos Sujeitos se darão por parcelas anuais, mediante um

valor fixo anual pré-determinado, acrescido, quando for o caso, de um valor extra a

ser apurado conforme percentual da receita líquida verificada nos últimos 12 (doze)

meses inteiros anteriores de cada aniversário de pagamento, contados a partir da

Data da Homologação. Estas parcelas serão os "Pagamentos Complementares".

(iii) Termo inicial do Pagamentos. Para fins de contagem das datas de

pagamento do plano, deve-se considerar o 12 (primeiro) dia útil do mês subsequente

à Data da Homologação.

(iv) Valores Pré Estabelecidos- Quadro Demonstrativo. O quadro a seguir

estabelece os valores previamente determinados a serem pagos para cada uma das

Classes de credores:

(R$) Classe I Classe 111 Classe IV Total

Ano 01 Ano 02 Ano 03 _ Ano 04 .....,,,...., aVV,,,,,,..,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,~u,

Ano 05 __ _Ano 06 ~NW

Ano 08 Ano 09

Ano 10 Ano 11

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Subtotal: 3.328.504 15.850.000 1.010.000 20.188.504

CERÂMICA PORTO FERREIRA S/A - PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL

fls. 1474

Page 34: PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE CERÂMICA ......SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3 PARTE 1 — DEFINIÇÕES E REGRAS DE INTERPRETAÇÃO 4 1. DEFINIÇÕES 4 2. REGRAS DE INTERPRETAÇÃO

(v) Período de Apuração do Pagamento Complementar. Tendo em vista a

necessidade de apuração contábil para aferição dos Pagamentos Complementares a

serem destinados aos Credores, o pagamento das respectivas parcelas anuais

ocorrerá em até 30 (trinta) dias após o fechamento do 122, (décimo segundo) mês

inteiro do período de apuração.

(vi) Formação do Pagamento Complementar. O Pagamento Complementar será

variável, calculado à razão faturamento líquido da Recuperanda, conforme quadro

abaixo:

Pagamentos Sobre o Faturamento Líquido

(R$) Classe I I Classe IV Total

Ano 01

_....._... ...

_Ano 03

Ano 04

Ano OS Ano 06

Ano 02 0,85% ... ....._ ....... 1,28%

1,58%

2,15%

2,15%

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3,00%

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0,15%

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2,50%

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2,50%

2,50%

3,00%

Ano 07

Ano 08 2,50%

Ano 09 _........_.... ....._. Ano 10

Ano 11

3 00% 3,00% - - " 3,00% 3,00%

A coluna "Total" representa o percentual do valor do faturamento líquido que será

destinado ao pagamento dos Credores. Sobre o valor apresentado após a aplicação

dos percentuais acima descritos, deverá ser descontado o valor fixo pré-estipulado,

para então ser efetuado o rateio, pelo valor do saldo existente de cada credor

individualizado em cada Classe.

Não haverá Pagamento Complementar à Classe 1, que será liquidada até o final do

Ano 01, sem recorrer a esta forma de pagamento.

(vii) Critério de Rateio. Para que não reste dúvidas, repisando o quanto

informado nos itens anteriores, a totalidade dos valores apurados (relativos às

parcelas pré-fixadas e aos Pagamentos Complementares) serão anualmente

distribuídos respeitando-se a proporcionalidade do crédito de cada Credor listado na

Ri, conforme a Classe que esteja inserido, e serão disponibilizados aos Credores em

CERÂMICA PORTO FERREIRA S/A - PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL

33

fls. 1475

Page 35: PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE CERÂMICA ......SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3 PARTE 1 — DEFINIÇÕES E REGRAS DE INTERPRETAÇÃO 4 1. DEFINIÇÕES 4 2. REGRAS DE INTERPRETAÇÃO

até 30 (trinta) dias após o fechamento do 122 (décimo segundo) mês inteiro do

período de apuração.

Uma vez apurada a receita liquida anual da Empresa e calculados os valores dos

Pagamentos Complementares, os valores serão destinados aos credores, conforme os

seguintes termos e condições estabelecidos adiante neste Plano.

11.1. PROPOSTA DE PAGAMENTO PARA A CLASSE 1 (TRABALHISTAS)

11.1.1 Valor Base ou Crédito Base. O Valor Base do Crédito a ser considerado para

os credores da Classe 1 será o do crédito original apurado na Data do Pedido, ou o

crédito oriundo de decisão judicial que venha a alterá-lo/inseri-lo nesta classe de

Credores, sem correções ou juros de qualquer natureza.

11.1.2 Condição de Pagamento. Os créditos trabalhistas até o limite de 150 (cento

e cinquenta) salários-mínimos (base nacional) receberão seus créditos integrais de

acordo com os parâmetros estabelecidos nos arts. 54 e 83 inciso 1 da LFR, com os

pagamentos sendo iniciados a partir de 60 dias da Data de Homologação (ou inclusão

no rol de credores), divididos em 10 (dez) parcelas iguais, mensais, consecutivas e

irreajustáveis. Os Créditos deverão estar quitados até o final do Ano 01, ou seja, até

o final do 122 (décimo segundo) mês após a Data da Homologação.

11.1.3 Saldo a Pagar. Os créditos que superarem o limite de 150 (cento e cinquenta)

salários mínimos terão seu saldo recebido com deságio análogo aos créditos da

Classe IV, no mesmo prazo dos demais créditos da Classe 1.

11.1.4 Créditos não Inscritos ou Ilíquidos. Em razão da necessidade de provisão de

eventuais valores incluídos e/ou alterados no Rol de Credores em data posterior à

Data da Aprovação deste PRJ, após liquidados mediante sentença transitada em

julgado proferida pela Justiça do Trabalho ou eventual acordo celebrado nesta

mesma Justiça, terão seu termo inicial de pagamento 60 dias após sua inclusão/

majoração definitiva no Rol de Credores, para serem pagos nos mesmos termos das

cláusulas 11.1.1 e 11.1.2 acima.

CERÂMICA PORTO FERREIRA VA - PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL 34

fls. 1476

Page 36: PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE CERÂMICA ......SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3 PARTE 1 — DEFINIÇÕES E REGRAS DE INTERPRETAÇÃO 4 1. DEFINIÇÕES 4 2. REGRAS DE INTERPRETAÇÃO

11.1.5 Prioridade. Por se tratar de créditos de alta prioridade, os créditos da Classe

1 poderão ser adiantados caso a Recuperanda disponha de caixa para tanto. Durante

o primeiro ano de cumprimento do Plano, apenas os créditos desta Classe serão

pagos, de maneira que apresentarão total precedência sobre os demais Créditos

Sujeitos.

11.1.6 Créditos Equiparados. Os créditos equiparados à Classe 1 receberão até o

limite de 150 (cento e cinquenta) salários-mínimos (base nacional) de acordo com os

termos do Plano para esta Classe 1. Os pagamentos serão iniciados a partir de 60 dias

da Data de Homologação (ou inclusão no rol de credores), divididos em 10 (dez)

parcelas iguais, mensais, consecutivas e irreajustáveis. O valor do saldo superior a

150 (cento e cinquenta) salários-minimos, quando existente, será pago na forma e

juntamente com os créditos da Classe 111.

11.1.7 Exclusão de Multas Moratórias de Qualquer Natureza. O Crédito Base desta

classe não deverá incluir qualquer multa oriunda de eventual atraso de pagamento

que tenha sido ou venha a ser aplicada ao valor original, seja este crédito oriundo de

salários, verbas rescisórias ou quaisquer outros valores relativos à legislação

trabalhista ou equiparada. Ou seja, toda e qualquer multa de caráter moratório,

ainda que aplicada judicialmente, será, por força do PR.), expurgada do Valor Base

devido aos Credores da Classe 1.

11.2. PROPOSTA DE PAGAMENTO PARA A CLASSE 11 (CRÉDITOS COM GARANTIA REAL)

A Ri da Porto Ferreira não apresente Credores listados na Classe destinada

aos credores detentores de garantia real (Classe 11).

No entanto, na eventualidade de que algum credor venha a, futuramente,

ser classificado como tal, fica estabelecido que as exatas mesmas condições pertinentes à

Classe III deverão ser aplicadas ao caso.

11.3. PROPOSTA DE PAGAMENTO PARA A CLASSE 111 (CREDORES QUIROGRAFÁRIOS)

11.3.1. Valor Base ou Crédito Base. O Valor Base para os credores desta Classe será

o valor do crédito original, sem correção ou juros, conforme publicação da

CERÂMICA PORTO FERREIRA 5/A - PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL 35

fls. 1477

Page 37: PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE CERÂMICA ......SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3 PARTE 1 — DEFINIÇÕES E REGRAS DE INTERPRETAÇÃO 4 1. DEFINIÇÕES 4 2. REGRAS DE INTERPRETAÇÃO

Lista de Credores no DJE de 17/11/2017 (Anexo V) ou ajustes/inclusões

posteriores que venham a ocorrer por decisões judiciais (sempre respeitada,

para fins de correções e mora, a Data do Pedido), com remissão parcial de

40% (quarenta por cento) sobre seu montante.

11.3.2. Correção. O Valor Base não sofrerá qualquer tipo de alteração até a Data da

Homologação, quando passará a ser corrigido, pro rata die, exclusivamente

pelo índice da TR acrescida de juros anuais de 1,5% (um inteiro e meio por

cento). O saldo do Valor Base seguirá sendo corrigido desta maneira a partir

de então, até seu final pagamento.

11.3.3. Condição de Pagamento. Os créditos desta Classe serão amortizados em

parcelas anuais, iniciando-se a primeira ao término do Ano 02, conforme

parcelas pré-estabelecidas, somadas a um percentual do faturamento

líquido anual da Empresa (o Pagamento Complementar), em um fluxo

estimado de 10 (dez) pagamentos. Após o Ano 11, em remanescendo saldo

a pagar em razão de eventual insuficiência de faturamento, os Anos 12 e 13

serão dedicados a cobrir o saldo pendente, independente do desempenho

de faturamento da Recuperanda. O valor das parcelas fixas e percentuais

estimados de participação do faturamento líquido são apresentados

conforme tabela a seguir:

Projeção de Pagamento para a Classe lli

(R$)

Parcela Pré

Estabelecida

Parcela

Variável

Total da

Parcela Total Pago % Amortizado

Ano 01 ........ ...._____ - -

Ano 02 750.000 292.628 1i042.628 1.042.628__ ...,..._ 3,33%

mm Ano 03 950.000 736.301 1.686.301 2.728.929

4.942.199_

_ 8,72% Ano 04 950.000 1.263.270 2.213.270 15,79%

Ano 05 1.500.000 1.521.289 3.021.289 7.963.488 25,45%

Ano 06 1.500.000 1.594.979 3.094.979 11.058.467 35,34%

Ano 07 1.800.000 1.798.813 3.598.813 14.657.281 46,84%

Ano 08 1.800.000 1.884.499 3.684.499 18.341.780 58,61%

Ano 09 2.200.000 2.221.399 4.421.399 22.763.179 72,74%

Ano 10 y 2.200.000 2.221.399 M m.4.421.399~yFM 27.184.578 86,87% Wr

Ano 11 2.200.000 1.908.648 4.108.648 31.293.226 100,00%

CERÂMICA PORTO FERREIRA SIA - PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDI CIAL 36

fls. 1478

Page 38: PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE CERÂMICA ......SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3 PARTE 1 — DEFINIÇÕES E REGRAS DE INTERPRETAÇÃO 4 1. DEFINIÇÕES 4 2. REGRAS DE INTERPRETAÇÃO

11.3.4. Termo Inicial de Pagamento. A apuração do valor variável será feita em ciclos

de doze meses, considerando-se como mês inicial o mês subsequente à Data

da Homologação.

11.3.5. Créditos Habilitados ou Alterados Posteriormente. Em caso de eventuais

valores incluídos e/ou majorados nesta Classe que venham a ocorrer em

data posterior à Data de Aprovação — quer seja tenham ocorridos por

decisão judicial, acordo ou reconhecimento das partes — estes terão como

data inicial de correção a data na qual foram definitivamente

incluídos/majorados no Rol de Credores, sendo que, a partir de então, os

pagamentos serão feitos nas mesmas datas e nos mesmos moldes dos

demais credores dessa Classe.

11.3.6. Prazo Máximo do Fluxo de Pagamento. Considerando que parte dos

pagamentos destinados aos Credores desta Classe serão oriundos de fluxos

variáveis, portanto derivados da performance de vendas futuras da Porto

Ferreira, com o objetivo de evitar insegurança e incerteza relativamente ao

prazo do fluxo de pagamentos, fica estabelecido que, caso não se alcance o

volume de pagamentos previstos pelo PRI nos prazos previstos, após a data

final indicada no Plano o eventual saldo remanescente será pago, cornos

devidos acréscimos previstos na cláusula 11.3.2, nos dois exercícios

subsequentes àquele último previsto no cronograma proposto para esta

Classe de Credores, em parcelas anuais, igualmente divididas.

11.4. PROPOSTA DE PAGAMENTO PARA A CLASSE IV (CREDORES EppimE)

11.4.1. Valor Base ou Crédito Base. O Valor Base para os credores desta Classe será

o valor do crédito original, sem correção ou juros, conforme publicação da

Lista de Credores no DiE de 17/11/2017 (Anexo V) ou ajustes/inclusões

posteriores que venham a ocorrer por decisões judiciais (sempre respeitada,

para fins de correções e mora, a Data do Pedido), com remissão parcial de

40% (quarenta por cento) sobre seu montante.

11.4.2. Correção. O Valor Base não sofrerá qualquer tipo de alteração até a Data da

Homologação, quando passará a ser corrigido, pro rata die, exclusivamente

pelo índice da TR acrescida de juros anuais de 1,5% (um inteiro e meio por

CERÂMICA PORTO FERREIRA VA - PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL 37

fls. 1479

Page 39: PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE CERÂMICA ......SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3 PARTE 1 — DEFINIÇÕES E REGRAS DE INTERPRETAÇÃO 4 1. DEFINIÇÕES 4 2. REGRAS DE INTERPRETAÇÃO

cento). O saldo do Valor Base seguirá sendo corrigido desta maneira a partir

de então, até seu final pagamento.

11.4.3. Condição de Pagamento. Os créditos desta Classe serão amortizados em

parcelas anuais, iniciando-se a primeira ao término do Ano 02, conforme

parcelas pré-estabelecidas, somadas a um percentual do faturamento

liquido anual da Empresa (o Pagamento Complementar), em um fluxo

estimado de 5 (cinco) pagamentos. Após o Ano 5, em remanescendo saldo a

pagar em razão de eventual insuficiência de faturamento, os Anos 6 e 7

serão dedicados a cobrir o saldo pendente, independente do desempenho

de faturamento da Recuperanda. O valor das parcelas fixas e percentuais

estimados de participação do faturamento líquido são apresentados

conforme tabela a seguir:

Projeção de Pagamento para a Classe IV

(R$) Parcela Pré

Estabelecida Parcela Variável

Total da Parcela Total Pago % Amortizado

Ano 01 _____ 23.993

137.583 96.181

271.838 231.865

....,_ _____

_ _ __

- ___ 183.993 ,,,,, _„_„ 297.583 316.181 491.838 481.865

- 183.993 _ __ 4S1.576 797.757

1.289.595 1.771.459

_ _ _____ 10,39% _____ 27,19% _ __ 45,03% 72,80%

100,00%

Ano 02

., Ano 03

Ano 04 Ano 05

Ano 06

... ___________ _____

___ ___

160.000 160.000 220.000 220.000 250.000

11.4.4. Termo Inicial de Pagamento. A apuração do valor variável será feita em ciclos

de doze meses, considerando-se como mês inicial o mês subsequente à Data

da Homologação.

11.4.5. Créditos Habilitados ou Alterados Posteriormente. Em caso de eventuais

valores incluídos e/ou majorados nesta Classe que venham a ocorrer em

data posterior à Data de Aprovação — quer seja tenham ocorridos por

decisão judicial, acordo ou reconhecimento das partes — estes terão como

data na qual foram definitivamente incluídos/majorados no Rol de Credores,

sendo que, a partir de então, os pagamentos serão feitos nas mesmas datas

e nos mesmos moldes dos demais credores dessa Classe.

11.4.6. Prazo Máximo do Fluxo de Pagamento. Considerando que parte dos

pagamentos destinados aos Credores desta Classe serão oriundos de fluxos

CERÂMICA PORTO FERREIRA - PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL 38

fls. 1480

Page 40: PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE CERÂMICA ......SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3 PARTE 1 — DEFINIÇÕES E REGRAS DE INTERPRETAÇÃO 4 1. DEFINIÇÕES 4 2. REGRAS DE INTERPRETAÇÃO

variáveis, portanto derivados da performance de vendas futuras da Porto

Ferreira, com o objetivo de evitar insegurança e incerteza relativamente ao

prazo do fluxo de pagamentos, fica estabelecido que, caso não se alcance o

volume de pagamentos previstos pelo PRJ nos prazos previstos, após a data

final indicada no Plano o eventual saldo remanescente será pago, com os

devidos acréscimos previstos na cláusula 11.4.211.3.2, nos dois exercícios

subsequentes àquele último previsto no cronograma proposto para esta

Classe de Credores, em parcelas anuais, igualmente divididas.

12. CONDIÇÕES ALTERNATIVAS DE PAGAMENTO

12.1. CREDOR APOIADOR - ACELERAÇÃO DE AMORTIZAÇÃO

A forma de pagamento resultante da modalidade de adesão ao grupo de

Credores Apoiadores será opcional e estará disponível a todos os Credores sujeitos ao

processo recuperacional (exceto aos créditos estritamente sujeitos à Classe I) que, no decorrer

da Recuperação Judicial, tiverem interesse em se comprometer a apoiar o projeto de

reestruturação da Porto Ferreira.

Para ingressar nesta modalidade de pagamento, o Credor deverá, de forma

voluntária e optativa, aumentar sua exposição financeira e risco perante a Recuperanda, o

que justifica a contrapartida de receber seus créditos de forma diferenciada.

O beneficio concedido aos Credores Apoiadores será a antecipação da

liquidação de seus Créditos Base, de forma cumulativa com as formas de pagamento (fixa e

variável) derivadas do fluxo de caixa, conforme já exposto nas cláusulas anteriores.

12.1.1. Condições Gerais. O Credor Apoiador será aquele, que de forma facultativa,

tenha interesse em fomentar/apoiar a atividade da Porto Ferreira. Este

deverá conceder crédito (o "Novo Crédito") à Recuperanda, na qualidade de

credor extraconcursal, comprometendo-se a observar as seguintes regras:

12.1.2. Garantias. O Novo Crédito será extraconcursal e deverá ser concedido, sem

que esteja vinculado a qualquer garantia real ou auto-liquidável, e, em

contrapartida, o Credor poderá receber o equivalente a 3% (três por cento)

do Novo Crédito fornecido, como forma de amortização parcial do Crédito

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Base, a ser pago no ato do pagamento/vencimento do Novo Crédito -,

quando este for Credor Financeiro. Os 3% (três por cento) são válidos para

créditos de 30 (trinta) dias, sendo que para prazo maior, será calculado pro

rata die.

12.1.3. Credores Elegíveis. Esta modalidade poderá ser usada pelo credor

fornecedor de matérias primas, insumos e serviços necessários às

Recuperandas, ou dinheiro (crédito financeiro). A contrapartida na

concessão de novos créditos que beneficiem e estimulem a recuperação da

Porto Ferreira é condição sine qua non para a adesão a esta modalidade de

pagamento.

12.1.4. Prazos de Pagamento do Novo Crédito. Para utilizar este mecanismo de

recebimento, o Credor deverá conceder o prazo mínimo de pagamento de

30 (trinta) e máximo de 90 (noventa) dias de prazo de pagamento das

mercadorias adquiridas, serviços contratados ou amortização do crédito

concedido, desde que mantidas as condições de preço equivalentes à de

uma compra à vista.

Na hipótese de financiamentos em dinheiro (caso de instituições

financeiras), os prazos mínimo e máximo serão igualmente 30 (trinta) e 90

(noventa) dias, e o valor de amortização também será de 3% (três por cento)

por mês de prazo concedido sobre o Novo Crédito, desde que o crédito

liberado tenha uma taxa máxima pré-definida de CDI+0,5% a.m.. Caso o

percentual exceda esta taxa máxima, o valor de aceleração de recebimento

do Crédito (3% por mês de prazo concedido) terá abatido o percentual

excedente da taxa máxima (exemplo: uma liberação de crédito à taxa de

CDI+0,7% ao mês dará direito a uma bonificação para amortização

equivalente a 2,8% ao mês, naquela operação).

12.1.5. Recebimentos dos Pagamentos Anuais. Os valores pagos ao Credor Apoiador

serão abatidos do saldo devedor total que este Credor tem direito a receber,

mas, para efeito de cálculo de distribuição dos pagamentos anuais, o

percentual de recebimento permanecerá inalterado até a total amortização

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final do crédito, a fim de efetivamente, prover a aceleração no pagamento

deste crédito.

12.1.6. Vinculação da Recuperanda. Não há obrigatoriedade por parte da

Recuperanda em adquirir os produtos ou serviços destes fornecedores, caso

haja no mercado condições manifestamente melhores em relação a preço,

prazo ou qualidade em outros fornecedores que estejam ou não sujeitos à

RJ.

12.1.7. Termo Final. O fim da aplicação da modalidade de pagamento ao Credor

Apoiador dar-se-á quando integralmente liquidado Crédito Base deste

Credor.

12.1.8. Pagamento. O pagamento dos valores a serem recebidos pelo Credor

Apoiador será efetuado juntamente com o pagamento (i) da fatura do bem

adquirido, (ii) do serviço contratado, (iii) da quitação (ou virada mensal) do

contrato financeiro, ou (iv) será abatido da fatura extra emitida contra a

Recuperanda.

12.2. ALIENAÇÃO DE ATIVOS

12.2.1. Como forma de aceleração de pagamento e eventual reforço de caixa, a

Recuperanda fica autorizada a alienar imóveis de sua propriedade

apresentados no Anexo VI (os "Imóveis"), observando-se o disposto nas

cláusulas a seguir e os Arts. 60 e 142 da LFR

12.2.2. Forma de Alienação dos Imóveis. O processo competitivo para alienação dos

Imóveis será conduzido por meio de leilão por lances orais, cujos termos e

condições constarão do edital de convocação do leilão.

12.2.3. Sucessão sobre os Imóveis. Em consonância com o parágrafo único do art.

60 e inciso H do art. 141 da Lei de Falências, não incidirá sucessão de

qualquer natureza sobre os Imóveis que serão objeto de alienação em razão

dos termos deste PRJ.

12.2.4. Imóveis Gravados. Eventuais imóveis sobre os quais incidam algum tipo de

gravame, somente poderão ser alienados com autorização expressa do

credor que detém a garantia. Nestes casos, o credor detentor da garantia

deverá receber o valor suficiente para amortização total do seu débito, antes

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de se obter o saldo líquido da alienação. Ou seja, o pagamento dos credores

detentores da garantia terão precedência de recebimento relativamente aos

valores apurados na alienação.

12.2.5. Saldo Líquido das Alienações. Saldo líquido das alienações serão os valores

advindos da alienação dos Imóveis, após o abatimento de todas as despesas

relativas à consecução das vendas (por exemplo, mas não apenas: tributos

de obrigação legal do vendedor e comissões de corretagem, créditos

garantidos pelo respectivo imóvel alienado). A Recuperanda deverá

apresentar todos os documentos e comprovantes relativos às despesas

abatidas do produto das alienações, sempre que solicitado por qualquer

Credor.

12.2.6. Destinação do Saldo Líquido. Os valores líquidos oriundos das alienações dos

imóveis será dividido em duas partes iguais, sendo que uma parte será

destinada aos credores em geral, na proporção do crédito existente de cada

credor, para acelerar os recebimentos originalmente propostos e a outra

parte será destinada ao reforço de caixa da Recuperanda.

DISPOSIÇÕES GERAIS

13. CLÁUSULAS GERAIS DE CUMPRIMENTO DO PLANO

(1) Vinculacão ao PRJ. As disposições do PRJ vinculam a Recuperanda, seus

sócios e sucessores, bem como seus Credores, a partir da Data de Homologação.

(ii) Conflito com Disposições Contratuais. As disposições contratuais deste

Plano prevalecerão em caso de conflito entre estas e aquelas previstas em contratos

celebrados antes da Data do Pedido entre a Recuperanda e os Credores, que tenham

por objeto os Créditos Concursais.

(iii) Nulidade Parcial. Caso alguma das cláusulas do Plano seja futuramente

considerada inaplicável ou nula por qualquer razão, o Plano não perde sua eficácia eiou

vigência relativamente ao restante de seu conteúdo e obrigações. No caso de uma ou

mais das disposições aqui contidas serem inválidas, ilegais ou inexequíveis em qualquer

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aspecto, a validade, legalidade ou exequibilidade das demais disposições do Plano não

deverão ser, de nenhum modo, afetadas ou prejudicadas por isto.

(iv) Novação. Após a Data da Homologação (ressalvado o provimento de

eventual recurso posterior), os instrumentos de crédito que deram origem à dívida

original serão novados exclusivamente em relação à Podo Ferreira e seus coobrigados,

para serem pagos conforme as condições ora determinadas, sem prejuízo do quanto

ressalvado o disposto no art. 61, §2-9, da LFR, hipótese em que os credores terão

reconstituídos seus direitos e garantias nas condições originalmente contratadas,

deduzidos os valores eventualmente pagos e mantidos os atos validamente praticados

no âmbito do PRJ.

(v) Protestos- Efeitos Publicísticos. A Homologação Judicial do Plano implicará,

em face da novação operada, na baixa de todos os apontamentos nos órgãos de

proteção ao crédito (SERASA, SPC, Equifax, entre outros), referentes a todas as dívidas

originadas no período que precedeu a Data do Pedido. Caberá à Recuperanda e aos

coobrigados, mediante ofício a ser expedido pelo Juízo Recuperacional, solicitar tal

providência aos mencionados órgãos de proteção creditícia. Em caso de

descumprimento do Plano, será garantida a condição resolutiva durante o biênio legal

(retorno ao status a quo ante), retomando regularmente os efeitos publicísticos e de

divulgação, antes suspensos, mantendo intactos e intocáveis os direitos dos credores.

(vi) Local de pagamento. Os pagamentos serão efetuados diretamente na conta

corrente de cada Credor. Os Credores deverão enviar à Recuperanda os dados para que

seja efetuado cada pagamento com antecedência mínima de 30 (trinta) dias à data do

pagamento, mediante correio eletrônico endereçado ao e-mail

[email protected]. Caso o beneficiário do pagamento

não seja o credor originário, toda documentação pertinente à alteração de titularidade

do crédito deverá ser enviada à Recuperanda em cópia autenticada. Na eventualidade

de alteração dos dados bancários (ou do titular do crédito) durante o período de

pagamento, caberá ao titular do crédito comunicar à Porto Ferreira, através do mesmo

endereço eletrônico, a alteração havida. Na eventualidade de crédito em moeda

estrangeira, caberá à Recuperanda o fechamento de câmbio junto ao Banco Central —

BACEN.

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(vii) inadimplemento de Obrigações. Caso ocorra o não cumprimento tempestivo

de qualquer obrigação prevista no Plano em razão da não comunicação, por parte do

Credor, dos dados bancários corretos, completos e necessários para os pagamentos

devidos, tal situação não será considerada descumprimento da obrigação prevista, não

cabendo imputar à Recuperanda qualquer penalidade, ou qualquer tipo de juros ou

multa moratória em razão do eventual atraso que venha a ocorrer para o adimplemento

da obrigação.

(viii) Créditos Tributários. Embora não sejam diretamente sujeitos ao processo de

recuperação judicial, o passivo tributário da Recuperanda também compõe o estoque

de dívidas a serem quitadas para garantir a manutenção das atividades da Empresa,

motivo pelo qual seu pagamento está previsto nos fluxos projetados e reflete

diretamente nas obrigações assumidas pelo Plano.

(ix) Créditos ilíquidos. Todos os Créditos que sejam decorrentes de obrigações

oriundas de relações jurídicas firmadas anteriormente ao processamento da

Recuperação Judicial, ainda que não vencidos ou que sejam objeto de disputa judicial

e/ou procedimento arbitrai em andamento ou que venha a ser instaurado, também

serão novados e estarão integralmente sujeitos aos efeitos do Plano, nos termos do

artigo 49 da Lei Falências, de forma que, se aplicável, o saldo credor a ser liquidado

sujeitar-se-á aos termos e condições previstos no Plano, desde que a devida liquidação

do crédito esteja transitada em julgado. Estes Créditos, quando inseridos no Quadro de

Credores passarão a receber o valor devido nas formas determinadas pelo Plano,

todavia, não terão direito retroativo sobre pagamentos já efetuados no âmbito da RJ.

(x) Lucros e Dividendos. A declaração e distribuição de lucros e dividendos para

os sócios da Recuperanda estarão suspensas pelo período de 5 (cinco) anos a partir da

Data da Homologação.

(xi) Lei e Foro. Os direitos, deveres e obrigações decorrentes do Plano deverão

ser regidos, interpretados e executados de acordo com as leis vigentes na República

Federativa do Brasil. Todas as controvérsias ou disputas que surgirem ou estiverem

relacionadas ao Plano serão resolvidas pelo Juízo da Recuperação.

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14. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os termos e propostas desenvolvidos no Plano têm como objetivos

principais (i) preservar o patrimônio tangível e intangível da Empresa; (H) maximizar a

recuperação dos créditos de todos os Credores, estabelecendo de forma detalhada prazos e

condições de pagamento; OH) dar a clareza necessária ao conjunto de credores, para que estes

acompanhem todo o processo de liquidação das dívidas da empresa; e (iv) devolver à Porto

Ferreira, após o término do processo judicial, sua saúde financeira e capacidade econômica

necessária à manutenção de suas atividades futuras.

A Porto Ferreira entende que os compromissos propostos neste documento

representam um cenário possível de ser atingido com o esforço contínuo dos acionistas,

administradores e colaboradores, a partir da geração de caixa operacional da empresa.

De forma bastante sintética, a proposta de pagamento aos Credores está

baseada nas seguintes premissas: (i) extensão de prazos de pagamento; (ii) redução do valor

de face da dívida para os Créditos das Classes e IV; (iii) fluxo de pagamento anual pré-

determinado somado a fluxo de pagamento anual variável para as classes e IV; e (iv) busca

de Credores Apoiadores para obtenção de novos créditos, com aceleração de recebimento

dos Créditos relativos ao Credor que optar por esta modalidade de recebimento.

Por fim, deve-se estabelecer que a implementação deste Plano de

Recuperação Judicial não apresenta risco adicional aos Credores, uma vez que nenhum credor

está vinculado a participar de planos de capitalização ou concessão de novos créditos, e

tampouco é forçado a manter relações comerciais com a Recuperanda. A preservação do

negócio nas bases propostas representa a manutenção da geração de riqueza, tributos,

empregos e oportunidades de negócios futuros para os atuais Credores e para a comunidade,

buscando alcançar o espírito fundamental da Lei de Recuperação Empresarial.

Porto Ferreira/SP, 30 de novembro de 2017

CERÂMICA PORTO FERREIRA SM EDISON CORRÊA DE TOLEDO

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ANEXOS

I. LAUDO DE AVALIAÇÃO DE ATIVOS

II. LAUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA

III. CENÁRIO MACRO ECONÔMICO

IV. CONJUNTURA SETORIAL

V. RELAÇÃO DE CREDORES

VI. BENS IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA RECUPERANDA DESTINADOS A ALIENAÇÃO

CERÂMICA PORTO FERREIRA S/A PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL

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1. LAUDO DE AVALIAÇÃO DE ATIVOS

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II. LAUDO DE VIABILIDADE ECONÓMICA

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III. CENÁRIO MACRO ECONÔMICO

CERÂMICA PORTO FERREIRA VA - PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL 49

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31/10/2017 Emprego na construção civil cresce pelo segundo mês seguido | EXAME

https://exame.abril.com.br/economia/emprego-na-construcao-civil-cresce-pelo-segundo-mes-seguido/#respond 1/7

Por Circe Bonatelli, do Estadão Conteúdo

Construção civil: o saldo de contratações e demissões �cou positivo (Buda Mendes/Getty Images/Getty Images)

São Paulo – A quantidade de pessoas empregadas na construção civil cresceu pelo segundo mês consecutivo no País. Em agosto, o saldo decontratações e demissões �cou positivo, resultando na criação de 1.653 postos de trabalho.

ECONOMIA

Emprego na construção civil cresce pelo segundo mês seguidoO setor encerrou o mês de agosto com 2,460 milhões de trabalhadores, aumento de 0,07% em relação a julho

19 out 2017, 18h12

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31/10/2017 Emprego na construção civil cresce pelo segundo mês seguido | EXAME

https://exame.abril.com.br/economia/emprego-na-construcao-civil-cresce-pelo-segundo-mes-seguido/#respond 2/7

Assim, o setor encerrou o mês com 2,460 milhões de trabalhadores, aumento de 0,07% em relação a julho.

Já nos últimos 12 meses, houve recuo de 9,46%, de acordo com pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 19, pelo Sindicato da Indústria daConstrução Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), com base em informações doMinistério do Trabalho e do Emprego (MTE).

Já ao se desconsiderar os efeitos sazonais, o emprego registrou queda de 0,53% em agosto na comparação com julho.

A oscilação positiva no nível de emprego da construção civil brasileira deve ser vista com cautela, segundo o presidente do SindusCon-SP, JoséRomeu Ferraz Neto.

“O crescimento foi de apenas 0,07% e desta vez não abrangeu o Estado de São Paulo, onde ocorreu queda de 0,23%”, comenta.

“Se olharmos para o acumulado do ano, vamos constatar uma queda no emprego em volume menor que no ano passado. Mas, diante da escassezde investimentos, a perspectiva ainda não é de uma retomada sustentada do emprego na construção”, a�rma Romeu Ferraz.

Das cinco regiões do Brasil, duas registraram alta no nível do emprego na construção: Nordeste (0,95%) e Centro-Oeste (0,18%). Já as regiões queregistraram baixa foram Sudeste (-0,19%), Norte (-0,61%) e Sul (-0,04%).

No Sudeste, as quedas se concentraram no Rio de Janeiro (-0,91%) e São Paulo (-0,23%). Já os outros Estados tiveram alta: Espírito Santo (0,60%)e Minas Gerais (0,31%).

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A taxa acumulada pela inflação no ano foi de 2,21%; no acumulado em 12 meses, o IPCA foi de2,70%, segundo o IBGE

Inflação tem menor taxa acumuladade janeiro a outubro desde 1998

Daniela Amorim, O Estado de S.Paulo

10 Novembro 2017 | 09h16

RIO - A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou outubro

com alta de 0,42% ante um avanço de 0,16% em setembro, informou nesta sexta-feira, 10, o Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já a taxa acumulada no ano de 2017, de 2,21%, é a mais

baixa para o período de janeiro a outubro desde 1998, quando ficou em 1,44%.

Grupo dos alimentos apresentou queda (-0,05%) Foto: JF Diório/Estadão

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+++ Aumento na conta de luz reduz chance de inflação abaixo de 3% em 2017

Saiba mais

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In ação perde fôlego

Variação mês a mês

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0.4

0.3

0.2

0.1

0

-0.1

-0.2

Ago/16

Set/16

Out/

16

Nov/1

6

Dez/

16

Jan/17

Fev/17

Mar/

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Abr/17

Mai/1

7

Jun/17

Jul/17

Ago/17

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Out/

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Variação acumulada de janeiro a agosto

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20132014

20152016

2017

IPCA no ano até agosto

Fonte: IBGE

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Em outubro do ano passado, o IPCA tinha ficado em 0,26%. O resultado ficou perto do piso do intervalo

das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que previam uma alta entre 0,40% e

0,55%, com mediana positiva de 0,48%.

+++ Inflação da baixa renda sobe em outubro, após deflação em setembro

O resultado de outubro fez a taxa acumulada em 12 meses subir de 2,54% em setembro para

2,70%. Pelo sexto mês consecutivo, o grupo dos alimentos apresentou queda (-0,05%), porém bem

menos intensa do que a registrada em setembro (-0,41%).

+++ Para analistas, inflação 'voltou ao normal'

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31/10/2017 Pesquisa da CNI indica que otimismo do setor da construção civil aumentou | Agência Brasil - Últimas notícias do Brasil e do mundo

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Pela primeira vez em três anos, todos os índices deexpectativas dos empresários da construçãosuperaram os 50 pontos, de acordo com aCNI. Antônio Cruz/Agência Brasil

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Inflação da construção civil cai em relação ajulho

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Economia

Pesquisa da CNI indica que otimismodo setor da construção civilaumentou

Da Agência Brasil

Apesar do ritmo lento de recuperação da economia, os empresários da construção civil estãootimistas em relação às perspectivas do setor para os próximos meses, mostra pesquisadivulgada hoje (28) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Pela primeira vez em trêsanos, todos os índices de expectativas dos empresários da construção superaram os 50 pontos,consolidando, de acordo com a CNI, o cenário positivo do setor.

Segundo a pesquisa Sondagem Indústria daConstrução, em setembro, o índice deexpectativa de nível de atividade ficou em52,5 pontos; o de novos empreendimentos eserviços, 51,3 pontos; o de compra deinsumos e matérias primas e o de número deempregados, em 50,6 pontos. Já o índice deconfiança do empresário da indústria daconstrução subiu 3,1 pontos em relação aomês anterior, chegando a 53,4 pontos. Osíndices variam entre 0 a 100 pontos, sendoque acima de 50 pontos indicam expectativade crescimento.

Ainda conforme a pesquisa, os índice deevolução do nível de atividade da indústria daconstrução ficou em 46,7 pontos em agosto.Segundo a CNI, embora abaixo dos 50 pontos,o resultado é o maior para meses de agostodesde 2014. “Ou seja, o ritmo de queda daatividade está aos poucos se reduzindo”, diz orelatório da CNI.

Outro indicador que ficou abaixo dos 50 pontos, foi o de evolução do número de empregados,que chegou a 45,8, em agosto. O resultado, no entanto, é 6,2 pontos superior ao registrado emagosto de 2016. “Como no caso do nível de atividade, o índice também é o maior desde 2014 emostra crescimento contínuo na comparação interanual desde maio de 2016”, afirma a CNI.

Investimentos

Preocupado com as incertezas do país, os empresários da construção estão pouco otimistaspara fazer investimentos. De acordo com a CNI, o índice de intenção de investimento do setorem 29,8, na escala que vai até 100. apesar de considerado “muito baixo”, é a segunda vezconsecutiva que o indicador tem crescimento.

A pesquisa ouviu representantes de 590 empresas, sendo 187 pequenas, 275 médias e 128 degrande porte, no período entre 1º e 15 de agosto.

Edição: Davi Oliveira

   

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Associação Nacional dosComerciantes deMaterial de Construção

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Vendas do varejo de material de construção crescem 7% em setembroSegunda-Feira, 02 de Outubro de 2017

Desempenho é sobre o mesmo período de 2016. Na comparação com agosto de 2017, o índice semanteve estável.

As vendas do varejo de material de construção cresceram 7% em setembro, na comparação com omesmo período de 2016. Na comparação com agosto de 2017, o índice se manteve estável no mês.Os dados são da Pesquisa Tracking mensal da Anamaco, que entrevistou 530 lojistas entre os dias

26 a 29 de setembro.

“Com esses resultados apresentados, o volume de vendas no ano apresenta alta de 4,5%, secomparado ao mesmo período do ano passado. Já nos últimos 12 meses, conseguimos atingir o

crescimento de 1%”, explica o presidente da Anamaco, Cláudio Conz.

Segundo o estudo, o desempenho em setembro foi diferente nas regiões do país. No Sudeste e Sulapresentaram desempenho estável e semelhante do mês de agosto, já no Centro-Oeste, as lojas

retraíram 3%, no Norte e no Nordeste foram regiões que mais apresentaram variações, apresentandoretração de 8% e 6% nas vendas, respectivamente.

“Tintas e revestimentos cerâmicos são as categorias que impulsionaram o setor este mês, pois houveum aumento significativo de vendas, o que indica que a família brasileira já está iniciando as reformasdas casas para o final de ano”, afirma Conz. “As pessoas costumam segurar as reformas no começo

do ano, devido às diversas despesas e contas a pagar, porém, não é o que acontece no segundosemestre. Tradicionalmente, este período representa 65% do volume de vendas no ano, pois com a

chegada das festas, a população se preocupa em deixar a casa mais arrumada, consertando aqueleencanamento ou pintando a parede que precisava ”, completa.

Através do “Bus Tracking”, uma possibilidade de incluir perguntas carona juntamente à pesquisamensal desenvolvida pela Anamaco, indicou que 70% dos lojistas acreditam que terão um aumentono volume de vendas de predominantemente 10% no mês de outubro. “O Segundo semestre do ano

é sempre mais positivo para o nosso setor”, afirma Conz, completando: “Porém, tratando-se dasuperação dos dois anos muito difíceis no segmento de material de construção, este crescimento nas

vendas deve ser comemorado ainda mais. Finalmente estamos conseguindo respirar um pouco ecelebrar o crescimento, no entanto, não podemos nos acomodar.

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31/10/2017 ANAMACO

http://novo.anamaco.com.br/noticia-interna.aspx?uid=4621 2/2

Em setembro o ministro das Cidades assinou a portaria que regulamenta o Cartão Reforma,programa que auxiliará famílias carentes com até R$9646,07 para aumentar ou reformar a casa. De

acordo com o ministério, os municípios atingidos por enchentes, alagamentos, enxurradas,inundações, chuvas intensas e de granizo, terão prioridade para receber o benefício. Isso deveinfluenciar e muito as vendas no setor, pois com este apoio, as famílias conseguirão realizar as

reformas necessárias e consequentemente, a venda de material de construção irá aumentar. Foraisso, há o Construcard, a linha de crédito oferecida pela CAIXA que está em fase de testes para que o

cliente consiga contratar o Construcard na própria loja, reduzindo a burocracia hoje existente para aliberação do financiamento e permitindo que o lojista fidelize o cliente que entra na loja buscando

mais informações sobre a linha. Somando estas linhas de financiamento e o crescimento noacumulado deste ano, a previsão é que até o final de 2017, o setor apresente crescimento de 5%

sobre 2016”, declara.

Os lojistas entrevistados das regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste pretendem fazer novosinvestimentos nos próximos meses. Já intenção de contratar novos funcionários no mês de outubro

aumenta no Sul mas retrai na região Norte. O Mercado continua mostrando-se cada vez mais distantee independente sobre a política brasileira. O otimismo do setor com relação às ações do Governo nos

próximos 12 meses subiu de 32% para 36%.

A Pesquisa Tracking Anamaco tem o apoio da Anfacer, Abrafa� e Ins�tuto Criso�la Brasil.

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No fim do período, havia 111.935 unidades novas disponíveis para venda, montante 4,0% menor do que oregistrado um ano antes

Vendas líquidas de imóveis somam 7.697unidades em agosto, crescimento de 59%

Circe Bonatelli, O Estado de S.Paulo

23 Outubro 2017 | 12h41

As vendas de imóveis novos têm crescido ao longo do ano, ao mesmo tempo em que recuam os cancelamentos denegócios - os chamados distratos - de acordo com pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas(Fipe), em parceria com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc).

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A pesquisa mostra que, em agosto, as vendas líquidas (já descontados os distratos) totalizaram 7.697 unidades, umcrescimento de 59,0% em relação ao mesmo mês do ano passado. Os distratos foram de 2.722 unidades, retração de27,5%. Já os lançamentos totalizaram 4.900 unidades, aumento de 6,3%.

No acumulado do ano, as vendas líquidas somaram 45.267 unidades, aumento de 25,5% frente aos mesmos meses doano passado. Nesse período, os distratos atingiram 17.785 unidades, queda de 20%, e os lançamentos alcançaram30.530 unidades, recuo de 3,5%.

++ Mercado imobiliário registra alta nas vendas do 1º semestre

No acumulado dos últimos 12 meses encerrados em junho, as vendas líquidas foram de 63.749 unidades, alta de 11,6%.Os distratos totalizaram 23.365 unidades, baixa de 22,9%, e os lançamentos alcançaram 42.058 unidades, alta de 9,0%.

No fim de agosto, havia 111.935 unidades novas disponíveis para venda, montante 4,0% menor do que o registrado umano antes. Considerando o ritmo atual de vendas, seriam precisos 14,6 meses para liquidar esse estoque, segundo apesquisa da Abrainc/Fipe.

Os dados abrangem imóveis novos, dos segmentos residencial, comercial e loteamentos, desenvolvidos por 20 empresasassociadas à Abrainc, com atuação espalhada por diversos Estados e concentração na Região Sudeste.

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31/10/2017 Confiança da construção tem 4ª alta seguida em setembro, diz FGV | VEJA.com

http://veja.abril.com.br/economia/confianca-da-construcao-tem-4a-alta-seguida-em-setembro-diz-fgv/ 1/7

Por Da redação

A melhora em índices de con�ança indica maior disposição das empresas em fazer investimentos. (Thomas Mukoya/Reuters/VEJA)

A con�ança da construção civil do Brasil avançou pela quarta vez seguida em setembro, com melhora tanto da avaliação atual quanto dasexpectativas, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira. Índices de con�ança em alta indicam maior disposição das empresasem fazer investimentos.

Economia

Con�ança da construção tem 4ª alta seguida em setembro, diz FGVO indicador chegou a 77,5 pontos em setembro, mesmo patamar de abril de 2015; apesar de melhora disseminada nas expectativas, ociosidadeainda é alta

26 set 2017, 14h34 - Publicado em 26 set 2017, 09h03

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31/10/2017 Confiança da construção tem 4ª alta seguida em setembro, diz FGV | VEJA.com

http://veja.abril.com.br/economia/confianca-da-construcao-tem-4a-alta-seguida-em-setembro-diz-fgv/ 2/7

O Índice de Con�ança da Construção (ICST) brasileira registrou alta de 1,4 ponto e chegou a 77,5 pontos em setembro. O indicador é medido emuma escala que vai de 0 a 200, e o resultado deste mês iguala o patamar registrado em abril de 2015.  A melhora teve um caráter disseminadoentre os fatores que compõem o índice, de acordo com a coordenadora de projetos da construção da FGV/IBRE, Ana Maria Castelo. Segundo ela, odestaque neste mês é a sexta alta seguida da con�ança no segmento de Preparação de Terreno, um antecedente do início de obras. “Podesigni�car um cenário menos negativo para as empresas da construção nesse segundo semestre”, avaliou em nota.

Os dados da FGV mostram que o Índice de Expectativas (IE-CST) teve alta de 1,8 ponto, atingindo 89,2 pontos, com destaque para o indicador quemede a demanda para os três meses seguintes. Já o Índice da Situação Atual (ISA-CST) subiu 1,1 ponto, para 66,2 pontos, com alta nos doisquesitos que o compõem e com destaque para o indicador de percepção em relação à carteira de contratos.

Ociosidade

O Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) do setor avançou pelo terceiro mês consecutivo, subindo 3,5 pontos porcentuais e atingindo 65,6% emsetembro. Apesar do avanço, o nível ainda está em um patamar baixo, o que deve indicar demora na volta do emprego.

“A alta mais intensa do Nuci de Mão de Obra sinaliza que a melhora da atividade ainda está mais circunscrita ao quadro de trabalhadores daspróprias empresas. E como este Nuci encontra-se muito abaixo da média, pode levar algum tempo para que os efeitos da atividade sobre omercado de trabalho sejam visíveis”, escreveu Ana Maria.

Outros indicadores

Em uma outra nota, a FGV informou também que o Índice Nacional de Custos da Construção (INCC-M) avançou 0,14% em setembro, mostrandouma desaceleração na in�ação do setor ante a alta de 0,4% em agosto.

Na sexta-feira, a instituição já havia informado que a con�ança do consumidor em setembro avançou após três quedas seguidas, enquanto aprévia da con�ança da indústria apontou o terceiro mês seguido de alta.

(Com Reuters)

NOTÍCIAS SOBRECONSTRUÇÃO CIVIL FGV FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS FGV

26 set 2017 - 08h09

26 set 2017 - 07h09

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Outubro 2017 | Relatório de Estabilidade Financeira | 6

Sumário executivo ampliado

O primeiro semestre de 2017 foi marcado por aumentos trimestrais do Produto Interno Bruto (PIB) após dois anos de recessão, recuo do índice de inflação anual ao menor nível dos últimos dez anos, expressiva redução da taxa básica de juros e interrupção no crescimento do desemprego. Os efeitos da economia em recuperação são lentamente percebidos no arrefecimento do risco de crédito às famílias. O crédito às grandes corporações, contudo, ainda enfrenta os desafios decorrentes da materialização de risco.

O número de instituições financeiras (IFs) que percebem a recessão e a inadimplência como fontes de risco para a estabilidade financeira reduziu-se ao menor nível dos últimos cinco anos. Embora, conjuntamente, essas ainda formem o principal vetor de risco, a atenção está se direcionando à sustentabilidade fiscal, vista como a segunda mais importante fonte de risco. Não obstante, as IFs acreditam na resiliência do Sistema Financeiro Nacional (SFN) e na adequação e suficiência dos instrumentos disponíveis para enfrentar cenários de grave crise financeira.

O processo de desalavancagem dos balanços das corporações não financeiras e os critérios restritivos de concessão dos bancos diante da piora na qualidade da carteira de crédito a empresas têm refletido em fraca concessão de crédito.

• O crescimento do crédito ainda é negativo, tanto para pequenas e médias quanto para grandes empresas. O ritmo de queda, contudo, tem se tornado mais ameno.

• Houve piora no primeiro semestre de 2017 na percepção de riscos relacionados a ativos problemáticos das empresas de grande porte e de alguns setores da economia, principalmente “transporte”, “construção, madeira e móveis” e “varejo”. A inadimplência das empresas elevou-se. O volume de baixas para prejuízo é elevado, e as reestruturações e as renegociações dobraram nos últimos dois anos.

• Queda recente na pré-inadimplência sugere que o ciclo de aumento de materialização de risco nas pequenas e médias empresas estaria chegando ao fim. As empresas de grande porte ainda podem enfrentar aumentos de ativos problemáticos no curto prazo.

• O volume de provisões constituídas pelas IFs para cobertura de riscos decorrentes de ativos problemáticos é confortável, o que minimiza riscos para a estabilidade financeira.

Houve estabilização no nível de ativos problemáticos das famílias que favoreceu a redução das despesas com provisão e, consequentemente, o avanço do lucro líquido do sistema bancário. O retorno sobre o patrimônio aumentou, beneficiado, também, pelo declínio do custo de captação.

• Verifica-se importante movimentação interna entre os componentes do índice de ativos problemáticos na carteira de crédito às famílias: aumento das reestruturações e leve queda da inadimplência. As reestruturações têm sido utilizadas pelas IFs para readequar as condições de pagamento das operações à capacidade financeira dos tomadores, principalmente no crédito imobiliário.

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Outubro 2017 | Relatório de Estabilidade Financeira | 7

• A carteira de crédito imobiliário continua apresentando aumento de risco. Como consequência, intensificaram-se as baixas a prejuízo e a retomada de imóveis de tomadores inadimplentes. Para o próximo semestre, há expectativa de arrefecimento do risco de crédito habitacional, devido à melhora nas condições de trabalho e de renda e ao menor nível de endividamento das famílias.

• Nos dozes meses findos em junho de 2017, os ativos problemáticos estavam em ascensão mais branda que nos doze meses findos em dezembro de 2016. Os ativos problemáticos das famílias deixaram de crescer e se estabilizaram, o que permitiu redução das despesas de provisão no período mais recente.

• O custo de captação continuará recuando, em linha com a perspectiva de redução da taxa básica de juros, e deve beneficiar a margem de crédito no curto prazo. Para o médio e longo prazo, a retomada do crédito com ganhos em volume será fundamental para a manutenção da melhora do resultado de intermediação financeira dos bancos. Os principais bancos ainda devem se beneficiar, gradualmente, da redução de despesas em decorrência de reorganizações administrativas.

A solvência não configura risco para a estabilidade financeira. Os índices de capitalização e de alavancagem mantêm robustez para suportar com equilíbrio a transição para as regras prudenciais de Basileia III.

• A base de capital foi fortalecida por incorporação de resultados, emissões de instrumentos elegíveis a Capital Nível II e ligeiro recuo dos ativos ponderados pelo Risk-weighted asset (RWA), reflexo da contração do RWA de crédito. A necessidade projetada de capital considerando a plena implementação de Basileia III em junho de 2019 reduziu de R$20,5 bilhões em dezembro de 2016 para R$10,1 bilhões em junho de 2017, equivalente a 1,7% do PR projetado.

A liquidez do sistema permanece elevada em análises suportadas tanto por indicadores internos quanto por recomendações internacionais. Em geral, as instituições alongaram os prazos de suas captações, melhoraram seus índices de liquidez estrutural e demonstraram resiliência diante das oscilações de mercado pós 17 de maio de 2017, mantendo a capacidade para honrar saídas abruptas de recursos em cenários de estresse.

• Conglomerados que representam aproximadamente 85% do total de ativos do sistema bancário apresentam indicador de Liquidez de Curto Prazo (LCR) acima de 100% desde o final de 2015, portanto, acima do mínimo regulamentar de 80% recomendado pelo Basel Committee on Banking Supervision (BCBS) em 2017. Estudos de impacto demonstram manutenção desse conforto de liquidez, mesmo após a implementação dos aprimoramentos ao LCR recomendados pelo BCBS.

• As oscilações nos mercados em 18 de maio provocaram a elevação da preocupação com riscos. Os riscos decorrentes da variação de preços de mercado aumentaram, e houve recorde de movimentação de posições financeiras e ajustes no mercado de derivativos de bolsa. O BC e a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) agiram tempestivamente, e, já a partir de 19 de maio, os mercados iniciaram seu retorno à normalidade. Os mercados de juros e de câmbio voltaram a apresentar variações compatíveis com um funcionamento regular de mercado.

• O BC reforça a importância de buffers de capital e de liquidez, bem como de outros instrumentos para minimizar efeitos de crises. Acrescenta-se importância, também, ao monitoramento minucioso dos mercados e dos entes supervisionados de forma a permitir a construção de diagnósticos de riscos e a elaboração de ações corretoras adequadas e tempestivas.

Os resultados dos testes de estresse demonstram aumento da resiliência do sistema bancário para absorver choques. Impactos de eventuais alterações abruptas nas taxas de juros e de câmbio seriam pequenos em razão da baixa exposição a esses riscos. Em relação aos dois últimos semestres, reduziu-se a necessidade de capital para absorver choques decorrentes da simulação de condições macroeconômicas desfavoráveis.

• Em junho de 2017, o BC introduziu duas alterações na metodologia para avaliar os efeitos dos testes de estresse: i) a incorporação de linhas de receitas importantes, como receitas de crédito e de títulos e valores mobiliários (TVM) – a

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ausência dessas linhas deixava a metodologia anterior muito conservadora; e ii) a estimativa da despesa de provisão com base no conceito de ativos problemáticos, e não mais considerando apenas a inadimplência. Essa alteração visa incorporar a evolução conceitual quanto ao entendimento do risco da carteira de crédito.

• Aplicando-se a nova metodologia e o cenário Vetor Autorregressivo (VAR) estressado, o resultado sugere que, após seis trimestres de deterioração macroeconômica, a necessidade estimada de capital para evitar tanto desenquadramento quanto limitações à distribuição de lucros seria de apenas 0,9% do PR atual do sistema.

• A análise de cada um dos fatores de risco individualmente indica que o sistema bancário conseguiria absorver bem variações incrementais nas taxas de juros, de câmbio, de ativos problemáticos e no preço de imóveis residenciais.

• Apesar do leve aumento, o risco de step-in é reduzido. Testes de estresse de liquidez não indicam situações em que eventual materialização do step-in risk ensejaria suporte financeiro a fundos de investimento de forma a comprometer a liquidez dos bancos, com impactos relevantes para a estabilidade financeira. Esse cenário não deve se alterar no curto prazo, dado que tanto fundos quanto bancos dispõem de liquidez elevada.

Riscos globais que poderiam afetar a estabilidade financeira no Brasil não se cristalizaram. No semestre anterior, havia preocupação com a possibilidade de o Federal Reserve (Fed) acelerar o ritmo de altas das taxas de juros de curto prazo, com reflexos negativos no financiamento para países emergentes (PEs). Essa percepção de risco reduziu-se com a manutenção de inflação baixa nos países avançados e após o anúncio de regras para a redução gradual do balanço do Fed.

• A despeito de um ritmo de crescimento mais robusto nas principais economias, as medidas de inflação, em especial dos núcleos, continuam se situando em níveis considerados reduzidos pelos respectivos bancos centrais. Essa conjuntura tem contribuído para reduzir a inclinação das curvas de juros nesses países, representando mais um fator positivo para o apetite ao risco em relação a PEs.

• O Federal Open Market Committee (FOMC) anunciou, em junho de 2017, que o Fed reduzirá gradualmente o seu balanço, com flexibilidade para arrefecer o processo caso as condições financeiras deteriorem-se. A definição de regras de gradualidade e flexibilidade foi fundamental para que o mercado reduzisse uma importante fonte de incerteza relacionada a economias emergentes. O encerramento do processo de redução do balanço do Fed permanece indefinido, mas se espera que o impacto da elevação da taxa de juros nos EUA tenha impacto limitado sobre os PEs, inclusive sobre o Brasil, mantidas as condições de maior resiliência da economia global e o gradualismo com que o Fed conduzirá o processo.

• Importante notar que o cenário atual está mais favorável à demanda de ativos dos PEs, que reduziram vulnerabilidades após o Taper Tantrum, com queda expressiva dos deficits em conta-corrente, e têm se beneficiado da atividade econômica mais robusta nas economias avançadas e da estabilização da economia chinesa, que contribuiu para a recuperação dos preços de commodities.

O BC e o Conselho Monetário Nacional (CMN) seguem aprimorando a regulação para ampliar a resiliência do SFN e promover maior conformidade a padrões regulatórios internacionais. Nesse sentido, destacam-se as seguintes medidas:

• introdução de regras para as IFs avaliarem, de forma mais detalhada, os riscos inerentes aos seus respectivos modelos de negócios e objetivos estratégicos, definindo e documentando os níveis de apetite para cada tipo de risco identificado. Essas regras recomendadas pelo BCBS estão consubstanciadas no documento Core Principles for Effective Banking Supervision;

• desestímulo, via requerimento de capital, à concessão de financiamentos habitacional em que haja maior probabilidade de ocorrência de aumento nominal do saldo devedor. O Fator de Ponderação de Risco (FPR) de 35% passa a ser aplicável apenas se a dívida não exceder 80% do valor de avaliação da garantia apurado na data

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Outubro 2017 | Relatório de Estabilidade Financeira | 9

da contratação da operação. Desse modo, caso ocorra aumento do saldo devedor dos financiamentos no curso dos contratos, em magnitude que acarrete superação do referido parâmetro, as exposições passam a estar sujeitas a FPR de 75% ou 100%.

Desdobramentos de temas (riscos) analisados em REFs anteriores

Impactos de Contágio, sobre o SFN, de default de empresas do setor real da economia (Operação Lava Jato)

No REF de outubro de 2015, o BC publicou uma metodologia1 construída para estimar riscos e potenciais impactos, sobre o SFN, provenientes de default de empresas do setor real da economia. Essa metodologia foi utilizada para analisar a resistência do SFN a possíveis impactos de default das empresas citadas no âmbito da Operação Lava Jato.

Desde então, o BC tem atualizado a análise simulando contágio com base em cenários diversos. Os resultados sugerem que não houve alterações relevantes, e o risco para a estabilidade financeira permanece limitado. Nenhuma instituição financeira ficaria insolvente, mesmo em estimativas com premissas extremamente conservadoras, como o default de todas as empresas integrantes dos grupos econômicos selecionados e de todas as empresas e grupos econômicos identificados pela metodologia como fazendo parte da rede de conexões desses grupos, incluindo seus funcionários.

Exposição do SFN a entes subnacionais e potenciais impactos para a estabilidade financeira

Diversos estados e municípios brasileiros continuam enfrentando desafios financeiros provocados por fraca arrecadação e orçamentos comprometidos com despesas de pessoal e serviços de dívida. Esse cenário é semelhante ao de seis meses anteriores, ocasião em que o BC publicou, no REF de abril de 2017, estudo que simulou o potencial contágio para o SFN de eventuais problemas com a solvência de entes subnacionais. A simulação foi realizada utilizando metodologia análoga à descrita no REF de outubro de 2015 para estimar possíveis efeitos de default de empresas envolvidas na Operação Lava Jato.

A simulação de impactos foi atualizada, utilizando-se as mais recentes avaliações sobre a capacidade financeira dos entes, as exposições do SFN e a posição de capital das IFs em junho de 2017. Os resultados seguem sugerindo baixo impacto para a estabilidade financeira. O sistema está adequadamente preparado para suportar eventual default de estados e municípios em “desequilíbrio fiscal”, de seus servidores, fornecedores e empregados dos fornecedores.

Adicional Contracíclico de Capital Principal

O Comitê de Estabilidade Financeira (Comef), no exercício de suas atribuições previstas na Circular nº 3.827, de 30 de janeiro de 2017, decidiu, em 14 de agosto de 2017, manter o Adicional Contracíclico de Capital Principal (ACCPBrasil) em 0%.

O crédito amplo apresenta crescimento nominal negativo, e a relação crédito/PIB permanece crescendo menos do que sua tendência de longo prazo. Não há crescimento excessivo ou generalizado do crédito ao setor privado não bancário nem qualquer outro evento que indique acumulação de risco sistêmico. As perspectivas de curto prazo são de estabilidade em relação ao estoque de crédito do SFN. O sistema apresenta elevada margem de capital econômico, suficiente para a absorção de perdas no horizonte avaliado.

1/ Para detalhes sobre a metodologia, ver REF de outubro de 2015.

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IV. CONJUNTURA SETORIAL

CERÂMICA PORTO FERREIRA 5/A - PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL

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JULHO 2017 1

Panorama do Mercado

de Revestimentos Cerâmicos

Análise Setorial do 2º Trimestre de 2017e Previsões para o ano de 2017

(Sumário trimestral)

BRASIL

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JULHO 2017 2

Equipe Técnica:

• ANFACER: Severo Martinez e Alaís Coluchi

• ASPACER: Thaís Fraganello

• ASULCER: Juliano Constante

• ANCER: Ana Lúcia Mota

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JULHO 2017 3

Índice

• Indicadores da Construção Civil

• Capacidade Produtiva

• Produção e Consumo Energético

• Vendas Mercado Interno

• Vendas Mercado Externo / Importações

• Vendas Totais

• Resumo dos Principais Indicadores e Projeções

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JULHO 2017 4

Indicadoresda Construção Civil

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JULHO 2017 5

Principais Indicadores da Construção Civil:

No 1°Trim de 2017, com exceção do Varejo de Materiais de Construção que cresceu 4,2% em volume, os demais indicadores tiveram queda entre -6,2% e -8,6%. Apesar do PIB Brasil ter tido uma queda menor de -0,3% o PIB da Construção apresentou queda de -6,2%.

Principais Indicadores da Construção Civil

Fonte: Aços Longos: %Vol. MI (IABr) / Cimento: %Vol. MI (SNIC) / Cerâmica: %Vol. MI (Anfacer) / Varejo CC: % Vol. (PMC-IBGE) / PIB CC: (CBIC-IBGE).

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ACABAMENTO -6,3%TOTAL -7,1%

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10%

15%

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017jan-jun

2017(prev)

Índice ABRAMAT MERCADO INTERNORealizado x Projeção

(acum. ano x mesmo período ano anterior - Receita deflac.)

Índice ABRAMAT

Índice de deflação = INCC Materiais*(* Índice Nacional de Custos da Construção - materiais)

ABRAMAT: Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção – jul/2017

- Materiais de Acabamento: ex.: Tintas, Revestimentos Cerâmicos, Louças e Metais, etc.;

- Materiais Básicos (ou de Base): ex.: Cimento, Vergalhões, Tubos e Conexões, Fios e Cabos, etc.

ABRAMAT Geral (Acabamento + Base) – Receita Deflacionada:

A Receita Deflacionada acumulada das Indústrias de ACABAMENTO e BASE em jan-jun/2017 apresentou queda de -7,1% em relação a jan-jun/2016. As empresas de Acabamento tiveram queda de -6,3% e as de materiais Básicos queda -7,6%.

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JULHO 2017 7

Índice ABRAMAT

Índice de deflação = INCC Materiais*(* Índice Nacional de Custos da Construção - materiais)

ABRAMAT: Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção – jul/2017

- Materiais de Acabamento: ex.: Tintas, Revestimentos Cerâmicos, Louças e Metais, etc.;

- Materiais Básicos (ou de Base): ex.: Cimento, Vergalhões, Tubos e Conexões, Fios e Cabos, etc.

ABRAMAT Geral (Acabamento + Base) – Receita Deflacionada:

A Receita Deflacionada acumulada das Indústrias de ACABAMENTO e BASE em jan-jun/2017 apresentou queda de -7,1% em relação a jan-jun/2016. As empresas de Acabamento tiveram queda de -6,3% e as de materiais Básicos queda -7,6%.

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JULHO 2017 8

Aços Laminados Longos - IABr

IABr: Instituto Aço Brasil – jul/2017

Volume:

O Volume de vendas dos Aços Longos Laminados (vergalhões) no Mercado Interno, apresentou em jun/2017 queda de -9,5% em relação ao mesmo mês do ano anterior. No acumulado jan-jun/2017 teve queda de -9,9% em relação ao mesmo período de 2016.

fls. 1559

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JULHO 2017 9

Indústria do Cimento SNIC

Volume:

No período jan-jun/2017, as vendas de cimento MI totalizaram 26,0 milhões de toneladas. Esse montante representa uma queda de 8,8% frente ao mesmo período do ano passado. Em 12 meses, as vendas acumuladas totalizaram 54,9 milhões de toneladas, 9,8% menor do que nos 12 meses anteriores (julho/15 a junho/16). No mês de junho de 2017 foram vendidas 4,5 milhões de toneladas, queda de 8,6% em relação a junho de 2016..

SNIC: Sindicato Nacional da Indústria do Cimento – jul/2017

fls. 1560

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JULHO 2017 10

Pesquisa do Comércio Varejista IBGE

Acumulado de Fevereiro até o mês sobre mesmo período do ano anterior

IBGE: Instituto Brasileiro de Geográfica e Estatística – jul/2017

Volume:

O Volume de Vendas acumulado no Varejo dos Materiais de Construção no período de jan-mai/2017 apresentou crescimento de 4,2% em relação ao mesmo período do ano anterior.

fls. 1561

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JULHO 2017 11

Sondagem Indústria da Construção - CNI

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO EM MAIO DE 2017

Menor queda da atividade e do emprego na indústria da construçãoOs indicadores referentes as condições atuais da indústria da construção seguem apontando queda da atividade e do emprego, embora em menor ritmo que o observado ao longo de 2016. As sucessivas quedas da atividade mantêm baixa a utilização da capacidade operacional, que permanece praticamente estável nos últimos meses. Para os próximos meses os empresários estão menos pessimistas. Os indicadores de expectativa mostram, de um modo geral, estabilidade pelo segundo mês consecutivo, após se aproximarem da linha divisória de 50 pontos, que divide expectativa de queda e de crescimento.

*Índices variam no intervalo de 0 a 100 pontos. Valores acima de 50 pontos indicam expectativa de crescimento.

CNI: Confederação Nacional da Indústria – jul/2017

fls. 1562

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JULHO 2017 12

Sondagem Indústria da Construção - CNI

*Índices variam no intervalo de 0 a 100 pontos. Valores acima de 50 pontos indicam expectativa de crescimento.

CNI: Confederação Nacional da Indústria – jul/2017

Expectativas seguem acomodadas em junhoOs indicadores de expectativa permaneceram praticamente estáveis pelo segundo mês consecutivo, após acumular forte alta no ano. Os indicadores de expectativa do nível de atividade e de novos empreendimentos e serviços variaram, respectivamente, -0,8 e -0,3 ponto, entre maio e junho, e cumularam alta de 5,5 e 6,1 pontos no ano. Os indicadores de expectativa de número de empregados e de compras de insumos e matérias-primas oscilaram, ambos, -0,2 ponto, entre maio e junho, e apresentaram alta de, respectivamente, 6,0 e 5,4 pontos no acumulado do ano.

fls. 1563

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JULHO 2017 13

39.601

64.273

88.150

61.90954.292

62.012

41.880

22.837

12.449

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

80.000

90.000

100.000

JAN-MAI

FINANCIAMENTOS IMOBILIÁRIOS PARA CONSTRUÇÃORECURSOS DO SBPE - UNIDADES

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Financiamento Imobiliário - SBPE-SFH/BACEN

FINANCIAMENTOS IMOBILIÁRIOS PARA CONSTRUÇÃOO Financiamento imobiliário vem caindo de forma constante desde 2015. O período em análise é o mesmo e vai de janeiro a maio (acumulado).

Fonte: Estatísticas Básicas-SBPE-SFH/BACEN. – jun/2017

fls. 1564

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JULHO 2017 14

162.299

133.791

196.728

220.844

162.353 154.225 158.011

100.105

47.111

12.449

41.305

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

ANO

FINANCIAMENTOS IMOBILIÁRIOS PARA CONSTRUÇÃORECURSOS DO SBPE - UNIDADES

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 jan-mai/2017 2017 proj

Financiamento Imobiliário - SBPE-SFH/BACEN

FINANCIAMENTOS IMOBILIÁRIOS PARA CONSTRUÇÃOO Financiamento imobiliário vem caindo de forma constante desde 2015. A projeção para 2017 com base na sazonalidade dos últimos anos projeta o menor financiamento da série analisada.

Fonte: Estatísticas Básicas-SBPE-SFH/BACEN. – jun/2017 | 2017* Projeção com base na sazonalidade dos últimos 9 anos

fls. 1565

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JULHO 2017 15

-45,5%

-54,7%

-75%

-50%

-25%

0%

25%

50%

75%

100%

VARIAÇÂO (%) DE FINANCIAMENTOS IMOBILIÁRIOS PARA CONSTRUÇÃORECURSOS DO SBPE - UNIDADES

Var. Acum. Ano Var. 12 meses

Financiamento Imobiliário - SBPE-SFH/BACEN

FINANCIAMENTOS IMOBILIÁRIOS PARA CONSTRUÇÃOO Financiamento imobiliário teve Queda nos últimos 12 meses consecutivos em relação aos 12 meses anteriores de -54,7% e o Acumulado ano de jan-mai/2017 queda -45,5% em relação jan-mai/2016.

Fonte: Estatísticas Básicas-SBPE-SFH/BACEN. – jun/2017

fls. 1566

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JULHO 2017 16

Projeções Econômicas de Longo Prazo – Itaú fls. 1567

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JULHO 2017 17

Panorama Setorialde Revestimentos Cerâmicos

Capacidade Instalada, Produção e Consumo Energético

fls. 1568

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JULHO 2017 18

Evolução da Capacidade Instalada - Anual (em milhões de m2) - (2017* proj.)

AnoCapacidade Anual em milhões de m2

% Anual de Crescimento

2003 571,5 1,25%2004 621,7 8,79%2005 650,7 4,67%2006 672,4 3,33%2007 712,3 5,93%2008 782,0 9,78%2009 817,0 4,49%2010 875,2 7,12%2011 986,7 12,73%2012 1.004,0 1,76%2013 1.023,4 1,93%2014 1.084,1 5,93%2015 1.069,0 -1,39%2016 1.048,0 -1,96%2017* 1.051,0 0,29%

Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/20172017*: Projeção ANFACER (sujeito a revisão)

fls. 1569

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JULHO 2017 19

AnoProdução em

milhões de m2% Anual de

Crescimento2003 534,0 5,06%2004 565,6 5,92%2005 568,4 0,49%2006 594,2 4,55%2007 637,1 7,22%2008 713,4 11,98%2009 714,9 0,21%2010 753,5 5,40%2011 844,3 12,05%2012 865,9 2,55%2013 871,1 0,60%2014 903,3 3,70%2015 899,4 -0,43%2016 791,9 -11,95%2017* 785,2 -0,85

Evolução da Produção - Anual(em milhões de m2) - (2017* proj.)

Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/20172017*: Projeção ANFACER (sujeito a revisão)

fls. 1570

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JULHO 2017 20

-11,95%

-14,49%

-4,98%

Evolução da Produção - Anual(em milhões de m2) - (2016 real.)

Via

Produtiva

Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/20172016*: Realizado de jan-dez/2016

fls. 1571

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JULHO 2017 21

Evolução da Produção - Anual(em milhões de m2) - (2016 real.)

Via

Produtiva

Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/20172016*: Realizado de jan-dez/2016

fls. 1572

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JULHO 2017 22

Evolução da Produção - Trimestral(em milhões de m2)

Via

Produtiva

Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

fls. 1573

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JULHO 2017 23

Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

Evolução da Produção - Trimestral(em milhões de m2)

fls. 1574

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JULHO 2017 24

jan-jun'16 jun'16 jan-jun'17 mai'17 jun'17

jun'17 /

mai'17

jun'17 /

jun'16

jan-jun'17 /

jan-jun'16

282,20 47,97 281,13 48,62 47,17 -3,0% -1,7% -0,4%

110,69 20,25 112,08 18,77 19,63 4,6% -3,1% 1,3%

392,89 68,22 393,21 67,39 66,80 -0,9% -2,1% 0,1%

Evolução do PeríodoVolume m² milhões

Via Seca

Via Úmida

TOTAL

Produção

Evolução da Produção - Mensal(em milhões de m2)

Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

-3,1%

-2,1%

-1,7%

Variação sobre mesmo mês do ano anterior

fls. 1575

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JULHO 2017 25

Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

Evolução da Produção - Mensal(em milhões de m2)

fls. 1576

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JULHO 2017 26

Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

Evolução da Capacidade Instalada - Anual(em milhões de m2) - (2016 real.)

fls. 1577

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JULHO 2017 27

Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

Evolução da Capacidade Instalada - Trimestral(em milhões de m2)

fls. 1578

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JULHO 2017 28

Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

Evolução da Capacidade Instalada - Mensal(em milhões de m2)

fls. 1579

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JULHO 2017 29

Tipologia

-14,3%

-13,2%+4,9%

-20,4%

Evolução da Produção - Anual(em milhões de m2) - (2016 real.)

Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/20172016*: Realizado de jan-dez/2016

fls. 1580

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JULHO 2017 30

Tipologia

Evolução da Produção - Anual(em milhões de m2) - (2016 real.)

Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/20172016*: Realizado de jan-dez/2016

fls. 1581

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JULHO 2017 31

Tipologia

Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

Evolução da Produção - Trimestral(em milhões de m2)

fls. 1582

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JULHO 2017 32

Tipologia

Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

Evolução da Produção - Trimestral(em milhões de m2)

fls. 1583

Page 143: PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE CERÂMICA ......SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3 PARTE 1 — DEFINIÇÕES E REGRAS DE INTERPRETAÇÃO 4 1. DEFINIÇÕES 4 2. REGRAS DE INTERPRETAÇÃO

JULHO 2017 33

Tipologia

Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

Evolução da Produção - Mensal(em milhões de m2)

fls. 1584

Page 144: PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE CERÂMICA ......SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3 PARTE 1 — DEFINIÇÕES E REGRAS DE INTERPRETAÇÃO 4 1. DEFINIÇÕES 4 2. REGRAS DE INTERPRETAÇÃO

JULHO 2017 34

Tipologia

Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

Evolução da Produção - Mensal(em milhões de m2)

fls. 1585

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JULHO 2017 35

Porcelanato

+3,5%

+12,9%

+4,9%

Evolução da Produção - Anual(em milhões de m2) - (2016 real.)

Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/20172016*: Realizado de jan-dez/2016

fls. 1586

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JULHO 2017 36

Porcelanato

Evolução da Produção - Anual(em milhões de m2) - (2016 real.)

Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/20172016*: Realizado de jan-dez/2016

fls. 1587

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JULHO 2017 37

Porcelanato

Evolução da Produção - Trimestral(em milhões de m2)

Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

fls. 1588

Page 148: PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE CERÂMICA ......SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3 PARTE 1 — DEFINIÇÕES E REGRAS DE INTERPRETAÇÃO 4 1. DEFINIÇÕES 4 2. REGRAS DE INTERPRETAÇÃO

JULHO 2017 38

Porcelanato

Evolução da Produção - Trimestral(em milhões de m2)

Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

fls. 1589

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JULHO 2017 39

Porcelanato

Evolução da Produção - Mensal(em milhões de m2)

Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

fls. 1590

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JULHO 2017 40

Porcelanato

Evolução da Produção - Mensal(em milhões de m2)

Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

fls. 1591

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JULHO 2017 41

Evolução da Produção Via Úmida - Anual(em milhões de m2) - (2016 real.)

Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/20172016*: Realizado de jan-dez/2016

Porcelanato Esmaltado e Técnico

Piso e Fachada

fls. 1592

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JULHO 2017 42

Evolução da Produção Via Seca - Anual(em milhões de m2) - (2016 real.)

Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/20172016*: Realizado de jan-dez/2016

Parede

Piso

fls. 1593

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JULHO 2017 43

ConsumoEnergético

-9,0%

-10,0%

Evolução da Produção | Consumo Energético - Anual(em milhões de m2) - (2016 real.)

Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/20172016*: Realizado de jan-dez/2016

fls. 1594

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JULHO 2017 44

Evolução da Produção | Consumo Energético - Trimestral(em milhões de m2)

Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

ConsumoEnergético

fls. 1595

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JULHO 2017 45

Evolução da Produção | Consumo Energético - Mensal(em milhões de m2)

Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

ConsumoEnergético

fls. 1596

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JULHO 2017 46

Panorama Setorialde Revestimentos Cerâmicos

Vendas no Mercado Interno

fls. 1597

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JULHO 2017 47

Vendas no Mercado Interno (MI) - AnualEmpresas Nacionais - (2017* proj.)

AnoVendas MI em milhões de m2

% Anual de Crescimento

2003 421,0 -7,74%2004 448,5 6,53%2005 442,2 -1,39%2006 483,6 9,35%2007 534,7 10,57%2008 605,4 13,22%2009 644,5 6,46%2010 699,6 8,55%2011 774,7 10,73%2012 803,3 3,69%2013 837,5 4,27%2014 853,2 1,88%2015 816,3 -4,33%2016 706,0 -13,52%

2017* 658,0 -6,80%

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/20172017*: Projeção ANFACER (sujeito a revisão)

fls. 1598

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JULHO 2017 48

-13,5%

Vendas no Mercado Interno (MI) - Anual Empresas Nacionais - (2016 real.)

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/20172016*: Realizado de jan-dez/2016

fls. 1599

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JULHO 2017 49

Vendas no Mercado Interno (MI) - Anual Empresas Nacionais - (2016 real.)

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/20172016*: Realizado de jan-dez/2016

fls. 1600

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JULHO 2017 50

Vendas no Mercado Interno (MI) - TrimestralEmpresas Nacionais

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

fls. 1601

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JULHO 2017 51

Vendas no Mercado Interno (MI) - TrimestralEmpresas Nacionais

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

fls. 1602

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JULHO 2017 52

jan-jun'16 jun'16 jan-jun'17 mai'17 jun'17

jun'17 /

mai'17

jun'17 /

jun'16

jan-jun'17 /

jan-jun'16

357,24 59,35 332,90 57,58 57,40 -0,3% -3,3% -6,8%

Evolução do Período

Vendas

Volume m² milhões

M.I.

Vendas no Mercado Interno (MI) - Mensal Empresas Nacionais

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

Variação sobre mesmo mês do ano anterior

-3,3%

fls. 1603

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JULHO 2017 53

Vendas no Mercado Interno (MI) - Mensal Empresas Nacionais

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

fls. 1604

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JULHO 2017 54

Vendas no Mercado Interno (MI) - Mensal Empresas Nacionais

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

Vendas MI:

As vendas em 2017 demonstram o quanto o mercado interno está desaquecido em relação aos últimos anos. Estabilidade em maio e junho de 2017 em relação ao mesmo período do ano anterior.

fls. 1605

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JULHO 2017 55

Vendas no Mercado Interno (MI) - Mensal Empresas Nacionais

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

Vendas MI:

As vendas em 2017 demonstram o quanto o mercado interno está desaquecido em relação aos últimos anos.

fls. 1606

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JULHO 2017 56

Tipologia

-16,3%

-10,2%

-3,1%

Vendas no Mercado Interno (MI) - Anual Empresas Nacionais - (2016 real.)

-20,2%

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/20172016*: Realizado de jan-dez/2016

fls. 1607

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JULHO 2017 57

Tipologia

Vendas no Mercado Interno (MI) - Anual Empresas Nacionais - (2016 real.)

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/20172016*: Realizado de jan-dez/2016

fls. 1608

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JULHO 2017 58

Vendas no Mercado Interno (MI) - TrimestralEmpresas Nacionais

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

Tipologia

fls. 1609

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JULHO 2017 59

Vendas no Mercado Interno (MI) - TrimestralEmpresas Nacionais

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

Tipologia

fls. 1610

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JULHO 2017 60

Vendas no Mercado Interno (MI) - Mensal Empresas Nacionais

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

Tipologia

fls. 1611

Page 171: PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE CERÂMICA ......SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3 PARTE 1 — DEFINIÇÕES E REGRAS DE INTERPRETAÇÃO 4 1. DEFINIÇÕES 4 2. REGRAS DE INTERPRETAÇÃO

JULHO 2017 61

Vendas no Mercado Interno (MI) - Mensal Empresas Nacionais

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

Tipologia

fls. 1612

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JULHO 2017 62

Porcelanato

-14,4%

+0,7%

Vendas no Mercado Interno (MI) - Anual Empresas Nacionais - (2016 real.)

-3,1%

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/20172016*: Realizado de jan-dez/2016

fls. 1613

Page 173: PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE CERÂMICA ......SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3 PARTE 1 — DEFINIÇÕES E REGRAS DE INTERPRETAÇÃO 4 1. DEFINIÇÕES 4 2. REGRAS DE INTERPRETAÇÃO

JULHO 2017 63

Vendas no Mercado Interno (MI) - TrimestralEmpresas Nacionais

Porcelanato

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

fls. 1614

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JULHO 2017 64

Vendas no Mercado Interno (MI) - Mensal Empresas Nacionais

Porcelanato

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

fls. 1615

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JULHO 2017 65

Vendas no Mercado Interno x Região - Anual (acum.)Empresas Nacionais

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/20172016*: Realizado de jan-dez/2016

2017: jan- jun

fls. 1616

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JULHO 2017 66

Panorama Setorialde Revestimentos Cerâmicos

Vendas no Mercado Externo

fls. 1617

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JULHO 2017 67

(*) dados ALICE/ ANFACER – jul/20172017*: Projeção ANFACER (sujeito a revisão)

Vendas no Mercado Externo (ME) - Anual(dados ALICE) - (2017* proj.)

Receita

AnoVendas em

milhões de US$% Anual de

Crescimento2003 250,8 22,23%2004 342,6 36,56%2005 376,3 9,88%2006 430,2 14,31%2007 393,9 -8,45%2008 364,9 -7,37%2009 249,6 -31,59%2010 265,4 6,33%2011 280,2 5,56%2012 270,7 -3,37%2013 279,8 3,35%2014 282,5 0,95%2015 293,9 4,05%2016 308,9 5,10%2017* 346,0 12,0%

fls. 1618

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JULHO 2017 68

Vendas no Mercado Externo (ME) - Anual(dados ALICE) - (2017* proj.)

Volume

AnoVendas em

milhões de m2% Anual de

Crescimento2003 103,53 39,99%2004 125,85 21,56%2005 113,81 -9,57%2006 114,36 0,48%2007 102,10 -10,72%2008 81,42 -20,26%2009 60,67 -25,48%2010 57,24 -5,66%2011 60,06 4,93%2012 58,84 -2,03%2013 63,32 7,62%2014 69,16 9,22%2015 76,79 11,03%2016 94,33 22,85%2017* 95,29 1,0%

(*) dados ALICE/ ANFACER – jul/20172017*: Projeção ANFACER (sujeito a revisão)

fls. 1619

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JULHO 2017 69

+22,9%

Vendas no Mercado Externo (ME) - Anual(dados ALICE) - (2016 real.)

+5,1%

(*) dados MDIC-ALICE– jul/20172016*: Realizado de jan-dez/2016

fls. 1620

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JULHO 2017 70

Vendas no Mercado Externo (ME) - Anual(dados ALICE) - (2016 real.)

(*) dados MDIC-ALICE– jul/20172016*: Realizado de jan-dez/2016

fls. 1621

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JULHO 2017 71

Vendas no Mercado Externo (ME) - Trimestral(dados ALICE)

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

fls. 1622

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JULHO 2017 72

Vendas no Mercado Externo (ME) - Trimestral(dados ALICE)

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

fls. 1623

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JULHO 2017 73

jan-jun'16 jun'16 jan-jun'17 mai'17 jun'17

jun'17 /

mai'17

jun'17 /

jun'16

jan-jun'17 /

jan-jun'16

44,76 10,03 45,20 9,56 7,60 -20,5% -24,2% 1,0%

147,49 28,83 169,80 34,40 28,89 -16,0% 0,2% 15,1%

Exportações

x milhões Evolução do Período

Volume (m²)

Receita (US$)

-24,2%

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

Vendas no Mercado Externo (ME) - Mensal(dados ALICE)

+0,2%

Variação sobre mesmo mês do ano anterior

fls. 1624

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JULHO 2017 74

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

Vendas no Mercado Externo (ME) - Mensal(dados ALICE)

Volume (m² milhões)

fls. 1625

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JULHO 2017 75

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

Vendas no Mercado Externo (ME) - Mensal(dados ALICE)

fls. 1626

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JULHO 2017 76

jan-jun'16 jun'16 jan-jun'17 mai'17 jun'17

jun'17 /

mai'17

jun'17 /

jun'16

jan-jun'17 /

jan-jun'16

Câmbio R$/US$ 3,60 3,21 3,20 3,24 3,31 2,0% 3,1% -11,2%

US$/m² 3,30 2,87 3,76 3,60 3,80 5,6% 32,3% 14,0%

R$/m² 11,87 9,23 12,01 11,67 12,58 7,8% 36,4% 1,2%Preço EXP.

Exportações

Câmbio / Preço Evolução do Período

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

Vendas no Mercado Externo (ME) - Mensal(dados ALICE)

fls. 1627

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JULHO 2017 77

Volume (m² mil )2017: jan- jun

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

Principais Países Destino das Exportações

Vendas no Mercado Externo (ME) – Anual (acum.)(dados ALICE)

fls. 1628

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JULHO 2017 78

Receita FOB (US$ mil)2017: jan- jun

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

Principais Países Destino das Exportações

Vendas no Mercado Externo (ME) – Anual (acum.)(dados ALICE)

fls. 1629

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JULHO 2017 79

Preço FOB (US$/m²)2017: jan- jun

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

Principais Países Destino das Exportações

Vendas no Mercado Externo (ME) – Anual (acum.)(dados ALICE)

fls. 1630

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JULHO 2017 80

Volume (m² mil )

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

Principais Países Destino das Exportações

Vendas no Mercado Externo (ME) – Anual (acum.)(dados ALICE)

fls. 1631

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JULHO 2017 81

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

Principais Países Destino das Exportações

Vendas no Mercado Externo (ME) – Anual (acum.)(dados ALICE)

Receita FOB (US$ mil)

fls. 1632

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JULHO 2017 82

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

Principais Países Destino das Exportações

Vendas no Mercado Externo (ME) – Anual (acum.)(dados ALICE)

Preço FOB (US$/m²)

fls. 1633

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JULHO 2017 83

Volume (m² mil )2017: jan- jun

Vendas no Mercado Externo (ME) – Anual (acum.)(dados ALICE)

M.Share Vol.:SP: 67,3%SC: 23,3%PR: 5,0%

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

fls. 1634

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JULHO 2017 84

2017: jan- jun

Vendas no Mercado Externo (ME) – Anual (acum.)(dados ALICE)

M.Share Vol.:SP: 48,1%SC: 39,3%PR: 8,1%

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

Receita FOB (US$ mil)

fls. 1635

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JULHO 2017 85

2017: jan- jun

Vendas no Mercado Externo (ME) – Anual (acum.)(dados ALICE)

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

Preço FOB (US$/m²)

fls. 1636

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JULHO 2017 86

2017: jan- jun

Vendas no Mercado Externo (ME) – Anual (acum.)(dados ALICE)

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

Grupo Anfacer NCM OBS

Cerâmica 69072200 novo ≥ 2017: Cerâmica absorção entre 0,5% e 10%

Cerâmica 69072300 novo ≥ 2017: Cerâmica absorção maior 10%

Cerâmica 69089000 antigo ≤ 2016: Cerâmica esmaltada, lado > 7cm

Pequenos Formatos

69071000 antigo ≤ 2016: Cerâmica não esmaltada, lado < 7cm

Pequenos Formatos

69073000 novo ≥ 2017: Pastilhas, Mosaicos, de cerâmica

Pequenos Formatos

69074000 novo ≥ 2017: Peças Especiais

Pequenos Formatos

69081000 antigo ≤ 2016: Cerâmica esmaltada, lado < 7cm

Porcelanato 69072100novo ≥ 2017: Porcelanato Técnico/ Esmaltado (absorção ≤ 0,5%)

Porcelanato 69079000antigo ≤ 2016: Cerâmica não esmaltada, lado > 7cm (Porcelanato Técnico)

fls. 1637

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JULHO 2017 87

Panoramade Revestimentos Cerâmicos

Importações Brasileiras

fls. 1638

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JULHO 2017 88

Importações Brasileiras - Anual(dados ALICE) - (2016 real.)

-67,7%

-64,6%

(*) dados MDIC-ALICE– jul/20172016*: Realizado com base no realizado de jan-dez/2016

fls. 1639

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JULHO 2017 89

Importações Brasileiras - Anual(dados ALICE) - (2016 real.)

(*) dados MDIC-ALICE– jul/20172016*: Realizado com base no realizado de jan-dez/2016

fls. 1640

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JULHO 2017 90

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

Importações Brasileiras - Trimestral(dados ALICE)

fls. 1641

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JULHO 2017 91

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

Importações Brasileiras - Trimestral(dados ALICE)

fls. 1642

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JULHO 2017 92

jan-jun'16 jun'16 jan-jun'17 mai'17 jun'17

jun'17 /

mai'17

jun'17 /

jun'16

jan-jun'17 /

jan-jun'16

3,49 0,38 3,96 0,74 0,67 -9,1% 75,0% 13,6%

29,77 3,30 30,38 5,45 5,68 4,2% 72,3% 2,1%

x milhões Evolução do Período

Volume (m²)

Receita (US$)

Importações

+75,0%

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

Importações Brasileiras - Mensal(dados ALICE)

+72,3%

Variação sobre mesmo mês do ano anterior

fls. 1643

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JULHO 2017 93

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

Importações Brasileiras - Mensal(dados ALICE)

fls. 1644

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JULHO 2017 94

Importações Brasileiras - Anual(dados ALICE) - (2016 real.)

(*) dados MDIC-ALICE– jul/20172016*: Realizado com base no realizado de jan-dez/2016

fls. 1645

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JULHO 2017 95

Importações Brasileiras - Trimestral(dados ALICE)

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

fls. 1646

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JULHO 2017 96

Importações Brasileiras - Mensal(dados ALICE)

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

fls. 1647

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JULHO 2017 97

jan-jun'16 jun'16 jan-jun'17 mai'17 jun'17

jun'17 /

mai'17

jun'17 /

jun'16

jan-jun'17 /

jan-jun'16

Câmbio R$/US$ 3,70 3,21 3,19 3,24 3,31 2,0% 3,1% -13,6%

US$/m² 8,53 8,61 7,67 7,40 8,48 14,7% -1,5% -10,1%

R$/m² 31,55 27,64 24,49 23,99 28,06 17,0% 1,5% -22,4%Preço IMP.

Importações

Câmbio / Preço Evolução do Período

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

Importações Brasileiras - Mensal(dados ALICE)

fls. 1648

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JULHO 2017 98

Volume (m² mil )2017: jan- jun

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

Principais Países de Origem das Importações

Importações Brasileiras – Anual (acum.)(dados ALICE)

fls. 1649

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JULHO 2017 99

Receita (m² mil)2017: jan- jun

Importações Brasileiras – Anual (acum.)(dados ALICE)

Principais Países de Origem das Importações

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

fls. 1650

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JULHO 2017 100

Preço (US$/m²)2017: jan- jun

Importações Brasileiras – Anual (acum.)(dados ALICE)

Principais Países de Origem das Importações

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

fls. 1651

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JULHO 2017 101

Importações Brasileiras – Anual(dados ALICE)

Principais Países de Origem das Importações

(*) dados MDIC-ALICE– jul/20172016*: Realizado com base no realizado de jan-dez/2016

fls. 1652

Page 212: PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE CERÂMICA ......SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3 PARTE 1 — DEFINIÇÕES E REGRAS DE INTERPRETAÇÃO 4 1. DEFINIÇÕES 4 2. REGRAS DE INTERPRETAÇÃO

JULHO 2017 102

Importações Brasileiras - Trimestral(dados ALICE)

Principais Países de Origem das Importações

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

fls. 1653

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JULHO 2017 103

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

Importações Brasileiras - Mensal(dados ALICE)

fls. 1654

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JULHO 2017 104

Volume (m² mil )2017: jan- jun Principais Estados Destino das Importações

Importações Brasileiras – Anual (acum.)(dados ALICE)

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

fls. 1655

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JULHO 2017 105

Receita (m² mil)2017: jan- jun

Importações Brasileiras – Anual (acum.)(dados ALICE)

Principais Estados Destino das Importações

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

fls. 1656

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JULHO 2017 106

Preço (US$/m²)2017: jan- jun

Importações Brasileiras – Anual (acum.)(dados ALICE)

Principais Estados Destino das Importações

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

fls. 1657

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JULHO 2017 107

2017: jan- jun

Importações Brasileiras – Anual (acum.)(dados ALICE)

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

Grupo Anfacer NCM OBS

Cerâmica 69072200 novo ≥ 2017: Cerâmica absorção entre 0,5% e 10%

Cerâmica 69072300 novo ≥ 2017: Cerâmica absorção maior 10%

Cerâmica 69089000 antigo ≤ 2016: Cerâmica esmaltada, lado > 7cm

Pequenos Formatos

69071000 antigo ≤ 2016: Cerâmica não esmaltada, lado < 7cm

Pequenos Formatos

69073000 novo ≥ 2017: Pastilhas, Mosaicos, de cerâmica

Pequenos Formatos

69074000 novo ≥ 2017: Peças Especiais

Pequenos Formatos

69081000 antigo ≤ 2016: Cerâmica esmaltada, lado < 7cm

Porcelanato 69072100novo ≥ 2017: Porcelanato Técnico/ Esmaltado (absorção ≤ 0,5%)

Porcelanato 69079000antigo ≤ 2016: Cerâmica não esmaltada, lado > 7cm (Porcelanato Técnico)

fls. 1658

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JULHO 2017 108

Panoramade Revestimentos Cerâmicos

Importações BrasileirasPorcelanato (69079000antigo e 69072100novo)

69072100 novo ≥ 2017: Porcelanato Técnico/ Esmaltado (absorção ≤ 0,5%)

69079000 antigo ≤ 2016: Cerâmica não esmaltada, lado > 7cm (Porcelanato Técnico)

fls. 1659

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JULHO 2017 109

Importações Brasileiras Porcelanato - Anual(dados ALICE) - (2016 real.)

-72,3%

-69,1%

(*) dados MDIC-ALICE– jul/20172016*: Realizado com base no realizado de jan-dez/2016

69072100 novo ≥ 2017: Porcelanato Técnico/ Esmaltado (ab. ≤ 0,5%)

69079000 antigo ≤ 2016: Cer. não esmaltada, L > 7cm (Porcel. Téc.)

fls. 1660

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JULHO 2017 110

Importações Brasileiras Porcelanato - Trimestral(dados ALICE)

(*) dados MDIC-ALICE– jul/20172016*: Realizado com base no realizado de jan-dez/2016

69072100 novo ≥ 2017: Porcelanato Técnico/ Esmaltado (ab. ≤ 0,5%)

69079000 antigo ≤ 2016: Cer. não esmaltada, L > 7cm (Porcel. Téc.)

fls. 1661

Page 221: PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE CERÂMICA ......SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3 PARTE 1 — DEFINIÇÕES E REGRAS DE INTERPRETAÇÃO 4 1. DEFINIÇÕES 4 2. REGRAS DE INTERPRETAÇÃO

JULHO 2017 111

Importações Brasileiras Porcelanato - Mensal(dados ALICE)

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017 69072100 novo ≥ 2017: Porcelanato Técnico/ Esmaltado (ab. ≤ 0,5%)

69079000 antigo ≤ 2016: Cer. não esmaltada, L > 7cm (Porcel. Téc.)

fls. 1662

Page 222: PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE CERÂMICA ......SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3 PARTE 1 — DEFINIÇÕES E REGRAS DE INTERPRETAÇÃO 4 1. DEFINIÇÕES 4 2. REGRAS DE INTERPRETAÇÃO

JULHO 2017 112

Importações Brasileiras Porcelanato - Anual(dados ALICE ) - (2016 real.)

(*) dados MDIC-ALICE– jul/20172016*: Realizado com base no realizado de jan-dez/2016

69072100 novo ≥ 2017: Porcelanato Técnico/ Esmaltado (ab. ≤ 0,5%)

69079000 antigo ≤ 2016: Cer. não esmaltada, L > 7cm (Porcel. Téc.)

fls. 1663

Page 223: PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE CERÂMICA ......SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3 PARTE 1 — DEFINIÇÕES E REGRAS DE INTERPRETAÇÃO 4 1. DEFINIÇÕES 4 2. REGRAS DE INTERPRETAÇÃO

JULHO 2017 113

Importações Brasileiras Porcelanato - Trimestral(dados ALICE)

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017 69072100 novo ≥ 2017: Porcelanato Técnico/ Esmaltado (ab. ≤ 0,5%)

69079000 antigo ≤ 2016: Cer. não esmaltada, L > 7cm (Porcel. Téc.)

fls. 1664

Page 224: PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE CERÂMICA ......SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3 PARTE 1 — DEFINIÇÕES E REGRAS DE INTERPRETAÇÃO 4 1. DEFINIÇÕES 4 2. REGRAS DE INTERPRETAÇÃO

JULHO 2017 114

Importações Brasileiras Porcelanato - Mensal(dados ALICE)

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017 69072100 novo ≥ 2017: Porcelanato Técnico/ Esmaltado (ab. ≤ 0,5%)

69079000 antigo ≤ 2016: Cer. não esmaltada, L > 7cm (Porcel. Téc.)

fls. 1665

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JULHO 2017 115

Panoramade Revestimentos Cerâmicos

Importações BrasileirasCHINA

fls. 1666

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JULHO 2017 116

Importações Brasileiras da China - Anual(dados ALICE) - (2016 real.)

-68,3%-65,3%

(*) dados MDIC-ALICE– jul/20172016*: Realizado com base no realizado de jan-dez/2016

fls. 1667

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JULHO 2017 117

Importações Brasileiras da China - Trimestral(dados ALICE)

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

fls. 1668

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JULHO 2017 118

Importações Brasileiras da China - Mensal(dados ALICE)

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

fls. 1669

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JULHO 2017 119

Importações Brasileiras da China - Anual(dados ALICE) - (2016 real.)

(*) dados MDIC-ALICE– jul/20172016*: Realizado com base no realizado de jan-dez/2016

fls. 1670

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JULHO 2017 120

Importações Brasileiras da China - Mensal(dados ALICE)

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

fls. 1671

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JULHO 2017 121

Importações Brasileiras da China - Anual(dados ALICE) - (2016 real.)

(*) dados MDIC-ALICE– jul/20172016*: Realizado com base no realizado de jan-dez/2016

fls. 1672

Page 232: PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE CERÂMICA ......SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3 PARTE 1 — DEFINIÇÕES E REGRAS DE INTERPRETAÇÃO 4 1. DEFINIÇÕES 4 2. REGRAS DE INTERPRETAÇÃO

JULHO 2017 122

Importações Brasileiras da China - Mensal(dados ALICE)

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

fls. 1673

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JULHO 2017 123

Importações Brasileiras da China – Anual (acum.)(dados ALICE)

2017: jan- jun

(*) dados MDIC-ALICE– jul/20172016*: Realizado com base no realizado de jan-dez/2016

Grupo Anfacer NCM OBS

Cerâmica 69072200 novo ≥ 2017: Cerâmica absorção entre 0,5% e 10%

Cerâmica 69072300 novo ≥ 2017: Cerâmica absorção maior 10%

Cerâmica 69089000 antigo ≤ 2016: Cerâmica esmaltada, lado > 7cm

Pequenos Formatos

69071000 antigo ≤ 2016: Cerâmica não esmaltada, lado < 7cm

Pequenos Formatos

69073000 novo ≥ 2017: Pastilhas, Mosaicos, de cerâmica

Pequenos Formatos

69074000 novo ≥ 2017: Peças Especiais

Pequenos Formatos

69081000 antigo ≤ 2016: Cerâmica esmaltada, lado < 7cm

Porcelanato 69072100novo ≥ 2017: Porcelanato Técnico/ Esmaltado (absorção ≤ 0,5%)

Porcelanato 69079000antigo ≤ 2016: Cerâmica não esmaltada, lado > 7cm (Porcelanato Técnico)

fls. 1674

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JULHO 2017 124

Panoramade Revestimentos Cerâmicos

Importações BrasileirasÍNDIA

fls. 1675

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JULHO 2017 125

Importações Brasileiras da Índia - Anual(dados ALICE) - (2016 real.)

-68,3%

-67,8%

(*) dados MDIC-ALICE– jul/20172016*: Realizado com base no realizado de jan-dez/2016

fls. 1676

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JULHO 2017 126

Importações Brasileiras da Índia - Trimestral(dados ALICE)

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

fls. 1677

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JULHO 2017 127

Importações Brasileiras da Índia - Mensal(dados ALICE)

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

fls. 1678

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JULHO 2017 128

Importações Brasileiras da Índia - Anual(dados ALICE) - (2016 real.)

(*) dados MDIC-ALICE– jul/20172016*: Realizado com base no realizado de jan-dez/2016

fls. 1679

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JULHO 2017 129

Importações Brasileiras da Índia - Mensal(dados ALICE)

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

fls. 1680

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JULHO 2017 130

Importações Brasileiras da Índia - Anual(dados ALICE) - (2016 real.)

(*) dados MDIC-ALICE– jul/20172016*: Realizado com base no realizado de jan-dez/2016

fls. 1681

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JULHO 2017 131

Importações Brasileiras da Índia - Mensal(dados ALICE)

(*) dados MDIC-ALICE– jul/2017

fls. 1682

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JULHO 2017 132

Importações Brasileiras da Índia – Anual (acum.)(dados ALICE)

2017: jan- jun

(*) dados MDIC-ALICE– jul/20172016*: Realizado com base no realizado de jan-dez/2016

Grupo Anfacer NCM OBS

Cerâmica 69072200 novo ≥ 2017: Cerâmica absorção entre 0,5% e 10%

Cerâmica 69072300 novo ≥ 2017: Cerâmica absorção maior 10%

Cerâmica 69089000 antigo ≤ 2016: Cerâmica esmaltada, lado > 7cm

Pequenos Formatos

69071000 antigo ≤ 2016: Cerâmica não esmaltada, lado < 7cm

Pequenos Formatos

69073000 novo ≥ 2017: Pastilhas, Mosaicos, de cerâmica

Pequenos Formatos

69074000 novo ≥ 2017: Peças Especiais

Pequenos Formatos

69081000 antigo ≤ 2016: Cerâmica esmaltada, lado < 7cm

Porcelanato 69072100novo ≥ 2017: Porcelanato Técnico/ Esmaltado (absorção ≤ 0,5%)

Porcelanato 69079000antigo ≤ 2016: Cerâmica não esmaltada, lado > 7cm (Porcelanato Técnico)

fls. 1683

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JULHO 2017 133

Exportações / Importações Mundiaisde Revestimentos Cerâmicos

(dados Global Trade Atlas)

fls. 1684

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JULHO 2017 134

Exportações Mundiais (dados GTA)(Importações = Exportações) (2016 proj.)

Obs.: dados estimados com base nas exportações e importações de 59 países (base GTA)2016*: Projeção com base no realizado de jan-dez/2016

Exportações mundiais (base 59 países GTI):

fls. 1685

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JULHO 2017 135

Exportações Mundiais (dados GTA)(Importações = Exportações) (2016 proj.)

Obs.: dados estimados com base nas exportações e importações de 59 países (base GTA)2016*: Projeção com base no realizado de jan-dez/2016

O Brasil ocupou a 6ª posição no ranking mundial

Exportações mundiais (base 59 países GTI):

fls. 1686

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JULHO 2017 136

Exportações mundiais (base 59 países GTI):

Obs.: dados estimados com base nas exportações e importações de 59 países (base GTA)2016*: Projeção com base no realizado de jan-dez/2016

Exportações Mundiais (dados GTA)(Importações = Exportações) (2016 proj.)

fls. 1687

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JULHO 2017 137

Importações Mundiaisde Revestimentos Cerâmicos

ESTADOS UNIDOS(dados Global Trade Atlas)

fls. 1688

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JULHO 2017 138

Importações Estados Unidos (dados GTA)(2016 real.)

dados GTA – jul/20172016*: Realizado

fls. 1689

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JULHO 2017 139

dados GTA – jul/2017

Importações Estados Unidos (dados GTA) fls. 1690

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JULHO 2017 140

Importações Estados Unidos (dados GTA)

O Brasil em 2016 foi o 6º maior país de origem das

importações americanas

2016: jan-dez

dados GTA – jul/2017

fls. 1691

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JULHO 2017 141

Importações Estados Unidos (dados GTA)

O Brasil de jan-mar/2017 foi o 6º maior país de origem das

importações americanas

2017: jan- mar

dados GTA – jul/2017

fls. 1692

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JULHO 2017 142

Exportações Mundiaisde Revestimentos Cerâmicos

CHINA(dados Global Trade Atlas)

fls. 1693

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JULHO 2017 143

Exportações Chinesas (dados GTA)(2016 real.)

dados GTA – jul/20172016*: Realizado

fls. 1694

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JULHO 2017 144

Exportações Chinesas (dados GTA)

dados GTA – jul/2017

fls. 1695

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JULHO 2017 145

O Brasil não aparece mais entre os 25 maiores destinos em volume

das exportações Chinesas

Exportações Chinesas (dados GTA)

dados GTA – jul/2017

2016: jan-dez

fls. 1696

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JULHO 2017 146

O Brasil não aparece mais entre os 25 maiores destinos em volume

das exportações Chinesas

Exportações Chinesas (dados GTA)

dados GTA – jul/2017

2017: jan- jun

fls. 1697

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JULHO 2017 147

Exportações Mundiaisde Revestimentos Cerâmicos

INDIA(dados Global Trade Atlas)

fls. 1698

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JULHO 2017 148

Exportações da India (dados GTA)(2016 real.)

dados GTA – jul/20172016*: Realizado

fls. 1699

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JULHO 2017 149

Exportações da India (dados GTA)

dados GTA – jul/2017

fls. 1700

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JULHO 2017 150

O Brasil em 2016* foi 10° maior destino das exportações

indianas

Exportações da India (dados GTA)(2016 real.)

dados GTA – jul/2017

2016: jan-dez

fls. 1701

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JULHO 2017 151

O Brasil de jan-mar2017* foi o 11°maior destino das exportações

indianas

Exportações da India (dados GTA)(2016 real.)

dados GTA – jul/2017

2017: jan- mar

fls. 1702

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JULHO 2017 152

Panorama Setorialde Revestimentos Cerâmicos

Brasil• Vendas Totais (MI+ME)• Produção e Estoques

fls. 1703

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JULHO 2017 153

AnoVendas em

milhões de m2% Anual de

Crescimento2003 524,5 -1,08%2004 574,3 9,49%2005 556,1 -3,18%2006 598,0 7,54%2007 636,8 6,50%2008 686,8 7,85%2009 705,1 2,67%2010 756,8 7,33%2011 834,7 10,29%2012 862,1 3,28%2013 900,8 4,49%2014 922,4 2,39%2015 893,1 -3,17%2016 800,3 -10,39%2017* 753,3 -5,9%

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/20172017*: Projeção ANFACER (sujeito a revisão)

Evolução Anual das Vendas Totais - AnualInterno (MI) e Externo (ME) - (2017* proj.)

fls. 1704

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JULHO 2017 154

Evolução Anual das Vendas Totais - AnualInterno (MI) e Externo (ME) - (2016 real.)

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/20172016*: Realizado de jan-dez/2016

-13,5%

+22,9%

fls. 1705

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JULHO 2017 155

Evolução Anual das Vendas Totais - AnualInterno (MI) e Externo (ME) - (2016 real.)

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/20172016*: Realizado de jan-dez/2016

fls. 1706

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JULHO 2017 156

Evolução Anual das Vendas Totais - TrimestralInterno (MI) e Externo (ME) - (2016 real.)

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

fls. 1707

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JULHO 2017 157

Evolução Anual das Vendas Totais - TrimestralInterno (MI) e Externo (ME) - (2016 real.)

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

fls. 1708

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JULHO 2017 158

jan-jun'16 jun'16 jan-jun'17 mai'17 jun'17

jun'17 /

mai'17

jun'17 /

jun'16

jan-jun'17 /

jan-jun'16

357,24 59,35 332,90 57,58 57,40 -0,3% -3,3% -6,8%

44,76 10,03 45,21 9,56 7,60 -20,5% -24,2% 1,0%

Volume m² milhões Evolução do Período

Vendas

M.I.

M.E.

Evolução Anual das Vendas Totais e Produção - MensalInterno (MI) e Externo (ME)

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

-3,3%

-24,2%

Variação sobre mesmo mês do ano anterior

fls. 1709

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JULHO 2017 159

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

Evolução Anual das Vendas Totais e Produção - MensalInterno (MI) e Externo (ME)

fls. 1710

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JULHO 2017 160

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

Vendas Totais (MI+ME):

As vendas Totais em 2017 acumulam perdas significativas em relação ao ano de 2016 (que já foi um ano fraco em vendas).

Evolução Anual das Vendas Totais e Produção - MensalInterno (MI) e Externo (ME)

fls. 1711

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JULHO 2017 161

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

Vendas Totais (MI+ME):

As vendas Totais em 2017 acumulam perdas significativas em relação ao ano de 2016 (que já foi um ano fraco em vendas).

Evolução Anual das Vendas Totais e Produção - MensalInterno (MI) e Externo (ME)

fls. 1712

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JULHO 2017 162

-12,0%-10,4%

Evolução Anual das Vendas Totais - AnualInterno (MI) e Externo (ME) - (2016 real.)

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/20172016*: Realizado de jan-dez/2016

fls. 1713

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JULHO 2017 163

Evolução Anual das Vendas Totais - AnualInterno (MI) e Externo (ME) - (2016 real.)

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/20172016*: Realizado de jan-dez/2016

fls. 1714

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JULHO 2017 164

Evolução Anual das Vendas Totais - TrimestralInterno (MI) e Externo (ME) - (2016 real.)

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

fls. 1715

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JULHO 2017 165

Evolução Anual das Vendas Totais - TrimestralInterno (MI) e Externo (ME) - (2016 real.)

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

fls. 1716

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JULHO 2017 166

jan-jun'16 jun'16 jan-jun'17 mai'17 jun'17

jun'17 /

mai'17

jun'17 /

jun'16

jan-jun'17 /

jan-jun'16

392,89 68,22 393,21 67,39 66,80 -0,9% -2,1% 0,1%

402,00 69,37 378,11 67,14 65,00 -3,2% -6,3% -5,9%

Volume m² milhões Evolução do Período

Vendas TOT

Cerâmica

Produção

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

-2,1%

Variação sobre mesmo mês do ano anterior

-6,3%

Evolução Anual das Vendas Totais e Produção - MensalInterno (MI) e Externo (ME)

Primeiro mês de Vendas Totais que ficou Positivo +0,3% nos últimos 17 meses

fls. 1717

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JULHO 2017 167

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

Evolução Anual das Vendas Totais e Produção - MensalInterno (MI) e Externo (ME)

fls. 1718

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JULHO 2017 168

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

Vendas Totais (MI+ME):

Os estoques que haviam crescido em 2015 e iniciaram uma queda em 2016, retornaram o crescimento em 2017.

Evolução Anual das Vendas Totais e Produção - MensalInterno (MI) e Externo (ME)

fls. 1719

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JULHO 2017 169

Panorama Setorialde Revestimentos Cerâmicos

Resumo dos Indicadores do Setor

fls. 1720

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JULHO 2017 170

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/2017

Resumo dos Indicadores do Setor Cerâmico - Mensal(realizado)

Cerâmica

x milhõesEvolução do Período

mês anterior mês ano ant. acumulado ano

jan-jun'16 jun'16 jan-jun'17 mai'17 jun'17jun'17 / mai'17

jun'17 / jun'16

jan-jun'17 / jan-jun'16

Produção (m²) 392,89 68,22 393,21 67,39 66,80 -0,9% -2,1% 0,1%Vendas MI (m²) 357,24 59,35 332,90 57,58 57,40 -0,3% -3,3% -6,8%

Vendas MEm² 44,76 10,03 45,21 9,56 7,60 -20,5% -24,2% 1,0%

US$ 147,49 28,83 169,80 34,40 28,89 -16,0% 0,2% 15,1%R$ 531,2 92,5 542,8 111,6 95,6 -14,3% 3,3% 2,2%

Vendas TOT (m²) 402,00 69,37 378,11 67,14 65,00 -3,2% -6,3% -5,9%

Importaçõesm² 3,490 0,383 3,964 0,737 0,670 -9,1% 75,0% 13,6%

US$ 29,77 3,30 30,38 5,45 5,68 4,2% 72,3% 2,1%R$ 110,11 10,59 97,07 17,69 18,80 6,3% 77,6% -11,8%

Câmbio R$/US$ 3,60 3,21 3,20 3,24 3,31 2,0% 3,1% -11,2%

Preço EXP.US$/m² 3,30 2,87 3,76 3,60 3,80 5,6% 32,3% 14,0%R$/m² 11,87 9,23 12,01 11,67 12,58 7,8% 36,4% 1,2%

Preço IMP.US$/m² 8,53 8,61 7,67 7,40 8,48 14,7% -1,5% -10,1%R$/m² 31,55 27,64 24,49 23,99 28,06 17,0% 1,5% -22,4%

fls. 1721

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JULHO 2017 171

Resumo dos Indicadores do Setor Cerâmico - Anual(2017* Proj.)

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/20172017*: Projeção ANFACER (sujeito a revisão)

Ano 20132013/ 2012

20142014/ 2013

20152015/ 2014

20162016/ 2015

2017*2017*/ 2016

Capacidade Produtiva 1023,4 1,93% 1084,1 5,93% 1069 -1,39% 1048 -1,96% 1051 0,3%(milhões de m2)

Produção 871,1 0,60% 903,3 3,70% 899,4 -0,43% 791,9 -12,0% 785,2 -0,9%

(milhões de m2)Vendas MI

837,5 4,27% 853,2 1,88% 816,3 -4,33% 706,0 -13,5% 658,0 -6,8%(milhões de m2)

Vendas ME 63,3 7,62% 69,2 9,22% 76,8 11,03% 94,3 22,9% 95,3 1,0%

(milhões de m2)Vendas Totais MI+ME

900,8 4,49% 922,4 2,39% 893,1 -3,17% 800,3 -10,4% 753,3 -5,9%(milhões de m2)

Vendas ME 279,8 3,35% 279,8 3,35% 293,9 4,05% 308,9 5,1% 346,0 12,0%

(milhões US$)

Importações50,5 22,7% 38 -24,7% 23,3 -38,7% 7,3 -67,7% 8,1 11,0%

(milhões m2)Importações

301 23,1% 236,2 -21,5% 173,9 -26,4% 59,2 -64,5% 61,9 4,6%(milhões US$)

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ME 63,32 69,16 76,79 94,34 95,29

MI 837,52 853,24 816,34 706,00 658,00

TOTAL 900,84 922,41 893,12 800,34 753,29

Vendas Anuais (m² milhões) - Anfacer

(*) Neste valor não estão incluídas as importações diretas dos Não Fabricantes(*) Estimativa entidades regionais e ajustes conforme Censo CCB/ ANFACER – jul/20172017*: Projeção ANFACER (sujeito a revisão)

Projeções de Vendas 2017* do Setor Cerâmico

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9%

2%3%

11%

-4%-3%

22,9%

-13,5%

-10,4%

1,0%

-6,8%

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V. RELAÇÃO DE CREDORES

Conforme publicada no Diário da Justiça Eletrônico, em 17 de novembro de 2017

CERÂMICA PORTO FERREIRA S/A - PLANO DE RECUPERAÇÃO J U Dl Cl AL

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOCOMARCA DE PORTO FERREIRAFORO DE PORTO FERREIRA1ª VARAR. Dr. Carlindo Valeriane, 525, ., Centro - CEP 13660-000, Fone: (19) 3581-1605, Porto Ferreira-SP - E-mail: [email protected]ário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

EDITAL

Processo nº: 1002481-65.2017.8.26.0472

Classe: Assunto: Recuperação Judicial - Concurso de Credores

Requerente: Cerâmica Porto Ferreira S/A

EDITAL – DEFERIMENTO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL, CONVOCAÇÃO DE CREDORES, COM PRAZO DE 15 (QUINZE) DIAS PARA AS HABILITAÇÕES OU DIVERGÊNCIAS, E INTIMAÇÃO PARA OS TERMOS DO ART. 52, § 1º DA LEI 11.101/2005, expedido nos autos da ação de Recuperação Judicial - Concurso de Credores, DE CERÂMICA PORTO FERREIRA S/A - PROCESSO Nº 1002481-65.2017.8.26.0472, JUSTIÇA GRATUITA.

O(A) MM. Juiz(a) de Direito da 1ª Vara, do Foro de Porto Ferreira, Estado de São Paulo, Dr(a). Larissa Boni Valieris, na forma da Lei, etc.

FAZ SABER que por parte de Cerâmica Porto Ferreira S/A, CNPJ 55.186.423/0001-30, foram requeridos os benefícios da Recuperação Judicial, tendo por objetivo viabilizar a superação da situação de crise econômico-financeiro da devedora, a fim de permitir a manutenção da fonte produtora, do emprego dos trabalhadores e dos interesses dos credores, promovendo assim, a preservação da empresa, sua função social e o estímulo à atividade econômica (Art. 47 da Lei 11.101/2005). Nos termos do art. 52 da Lei 11.101/2005, foi proferido o despacho que segue: “Vistos... Defiro o processamento da recuperação judicial da requerente CERÂMICA PORTO FERREIRA S/A, porque presentes os requisitos legais. A autora preenche os requisitos previstos no artigo 48 da Lei nº 11.101/25, uma vez que exerce sua atividade há mais de trinta e cinco anos (fls. 02/31); além disso, não é falida e não obteve, há menos de cinco anos, deferimento de igual pedido. A requerente também não foi condenada e não tem como administradores ou sócios controladores, pessoas condenadas pelos crimes previstos na Lei nº 11.101/05. Por outro lado, a petição inicial está em conformidade com o artigo 51 da lei de regência, com adequada exposição das causas da precária situação econômico-financeira da recuperanda. De fato, a prefacial veio instruída com demonstrações contábeis relativas aos três últimos exercícios sociais; as demonstrações contábeis levantadas especialmente para instruir o pedido, confeccionadas com estrita observância da legislação societária aplicável e compostas de balanço patrimonial; demonstração de resultados acumulados; demonstração do resultado desde o último exercício social e relatório gerencial de fluxo de caixa e de sua projeção. Também há relação nominal e completa dos credores, a natureza, a classificação e o valor atualizado do crédito, discriminando sua origem, o regime dos respectivos vencimentos e a indicação dos registros contábeis de cada transação pendente. Igualmente, a documentação juntada com a inicial contém a relação integral dos empregados, com as respectivas funções, salários, indenizações e outras parcelas a que têm direito, com o correspondente mês de competência, e a discriminação dos valores pendentes de pagamento. Por outro lado, a recuperanda fez juntar certidão de sua regularidade no Registro Público de Empresas, o ato constitutivo atualizado e seu contrato social, com especificação de quem tem poderes para gerir a empresa. Juntou-se, também, a relação dos bens particulares dos

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOCOMARCA DE PORTO FERREIRAFORO DE PORTO FERREIRA1ª VARAR. Dr. Carlindo Valeriane, 525, ., Centro - CEP 13660-000, Fone: (19) 3581-1605, Porto Ferreira-SP - E-mail: [email protected]ário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

sócios, bem como extratos atualizados das contas bancárias e aplicações financeiras. Há certidões dos cartórios de protestos situados na comarca do domicílio ou sede da recuperanda; também há a relação de todas as ações judiciais em que figura como parte, inclusive as de natureza trabalhista. Em suma, portanto, a documentação exigida no artigo 51 da Lei 11.101/05 foi juntada aos autos, de modo a permitir o processamento da recuperação judicial. Posto isso, DEFIRO a recuperação judicial de CERÂMICA PORTO FERREIRA S/A e, nos termos do artigo 21 de referida lei, nomeio Administradora Judicial R4C, que declarará, no termo de que trata o artigo 33 da mesma lei, o nome do profissional responsável pela condução do processo de recuperação judicial, que não poderá ser substituído sem prévia autorização deste juízo. Nos termos do artigo 22 de referida lei, competirá à Administradora Judicial, sob a fiscalização do juiz e do Comitê (se houver), enviar correspondência aos credores constantes na relação de que trata o inciso III do caput do artigo 51 da Lei 11.101/05, comunicando a data do pedido de recuperação judicial, a natureza, o valor e a classificação dada ao crédito, no prazo de quarenta dias, tendo em vista a extensa lista de credores. A recuperanda arcará com as despesas para confecção e a remessa das cartas, todas com aviso de recebimento. Para isso, adiantará o valor das despesas correspondentes à Administradora Judicial, no prazo de 48 horas, a contar da apresentação do valor da estimativa dessa despesa pela Administradora Judicial, que, depois, prestará contas diretamente à requerente. A Administradora Judicial ainda deverá fornecer todas as informações pedidas pelos credores interessados; dar extratos dos livros da devedora, que merecerão fé de ofício, a fim de servirem de fundamento nas habilitações e impugnações de créditos; exigir dos credores, da devedora ou seus administradores quaisquer informações; elaborar a relação de credores de que trata o § 2º do art. 7º de referida lei; consolidar o quadro-geral de credores nos termos do art. 18 de referida lei; requerer ao juiz convocação da assembleia geral de credores nos casos previstos em lei ou quando entender necessária sua ouvida para a tomada de decisões; contratar, mediante autorização judicial, profissionais ou empresas especializadas para, quando necessário, auxiliá-lo no exercício de suas funções; manifestar-se nos casos previstos em lei; fiscalizar as atividades da devedora e o cumprimento do plano de recuperação judicial; requerer a falência no caso de descumprimento de obrigação assumida no plano de recuperação; apresentar a este juízo relatório mensal das atividades das devedoras e relatório sobre a execução do plano de recuperação, de que trata o inciso III do caput do art. 63 da lei de regência. A Administradora Judicial, no ato de sua intimação, deverá, ainda, fazer a estimativa de sua remuneração, que será suportada pela requerente (artigo 25). Nos termos do artigo 33, o responsável da Administradora Judicial será intimado (por telefone) para, em quarenta e oito horas, assinar, na sede do juízo, o termo de compromisso de bem e fielmente desempenhar o cargo e assumir todas as responsabilidades a ele inerentes. Determino a dispensa da apresentação de certidões negativas para que a recuperanda exerça sua atividade, exceto para contratação com o Poder Público ou para recebimento de benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, observando que, após o nome empresarial da recuperanda, constará a expressão "em Recuperação Judicial" (artigo 69 da Lei nº 11.101/05). Ordeno a suspensão de todas as ações ou execuções contra a recuperanda (artigo 6º da Lei n. 11.101/2005) pelo prazo improrrogável de 180 dias. Os autos de cada feito deverão permanecer nos juízos em que se processam, ressalvadas as ações previstas nos §§ 1º, 2º e 7º do art. 6º de referida lei. Determino que a recuperanda apresente contas demonstrativas mensais enquanto perdurar a recuperação judicial, sob pena de destituição de seus administradores (artigo 52, inciso IV). Nos termos do artigo

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOCOMARCA DE PORTO FERREIRAFORO DE PORTO FERREIRA1ª VARAR. Dr. Carlindo Valeriane, 525, ., Centro - CEP 13660-000, Fone: (19) 3581-1605, Porto Ferreira-SP - E-mail: [email protected]ário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

6º, §6º, da Lei n. 11.101/2005, independentemente da verificação periódica perante os cartórios de distribuição, as ações que venham a ser propostas contra as devedoras deverão ser comunicadas a este juízo pela recuperanda logo após a citação. Providencie a serventia a intimação do Ministério Público (pessoalmente) e a comunicação, por carta, das Fazendas Públicas Federal, Estadual e Municipal. Ordeno, nos termos do artigo 52, §1º, de referida lei, a expedição de edital, para publicação no órgão oficial, que conterá o resumo do pedido das devedoras e da decisão que defere o processamento da recuperação judicial; a relação nominal de credores, em que se discrimine o valor atualizado e a classificação de cada crédito; a advertência acerca dos prazos para habilitação dos créditos, na forma do art. 7º, § 1º, desta Lei, e para que os credores apresentem objeção ao plano de recuperação judicial apresentado pelas devedoras nos termos do art. 55 desta Lei. Publicado o edital acima, os credores terão o prazo de quinze dias para apresentar à Administradora Judicial suas habilitações ou suas divergências quanto aos créditos relacionados (artigo 7º, §1º). A Administradora Judicial, com base nas informações e documentos colhidos na forma do caput e do § 1º do artigo 7º, fará publicar edital contendo a relação de credores, no prazo de quarenta e cinco dias, contado do fim do prazo previsto no §1º do artigo 7º, devendo indicar o local, o horário e o prazo comum em que as pessoas indicadas no art. 8º de referida lei terão acesso aos documentos que fundamentaram a elaboração dessa relação. O plano de recuperação deverá ser apresentado pela recuperanda no prazo improrrogável de sessenta dias, a contar da publicação desta decisão, sob pena de convolação em falência, com observação de todas as exigências e deveres discriminados na Lei n. 11.101/2005. Oficie-se à Junta Comercial para que seja anotada a recuperação judicial da requerente no registro correspondente (artigo 69, parágrafo único). A requerente deverá disponibilizar para a serventia cópia em pen drive da relação nominal dos credores, com o valor atualizado e a classificação de cada crédito, tudo para permitir a remessa de correspondência aos credores e a expedição de edital com maior presteza. Por fim, cumpre ressaltar que o pedido de tutela deduzido na petição inicial de fls. 30-31, que na verdade são chamados pela doutrina de cautelares incidentais para garantia do objeto da recuperação judicial, devem ser analisados com cautela, posto que são necessários a recuperação judicial, mas não podem trazer enormes prejuízos à sociedade. Alguns pedidos tais como: determinar que as instituições financeiras deixem de fazer bloqueios de valores, amortizações por meio de valores oriundos de cobrança de títulos da requerentes, ainda que sejam garantias de cessão ou alienação fiduciária, desde que as garantias sejam renovadas pela requerente não podem ser concedidos, uma vez que são medidas gravosas que não devem ser impostas pelo judiciário de forma indiscriminada, devendo a empresa negociar com os bancos dos quais é cliente, sendo certo que haverá a suspensão das execuções nos termos do art. 6º, §4º da Lei 11.101/05. Entretanto, destaca-se que poderá a recuperanda trazer seu pedido novamente a este juízo, justificando de forma objetiva o prejuízo de determinada ação do banco para a recuperação da empresa, não sendo adequada a concessão de liminar genérica como requer na inicial. Quanto ao pedido de item iii às fls. 30, este juízo não entende possível a concessão de cautelar de forma ampla, contudo pode a recuperanda requerer incidentalmente ao processo a suspensão de procedimento administrativo de consolidação da propriedade dada em garantia nos contratos bancários, provando que o bem é essencial a atividade da empresa e que, caso expropriada, teria prejudicado o bom andamento da recuperação judicial. Contudo, é necessário a recuperação judicial a determinação de que sejam mantidas as condições normais de cumprimento do contrato, posto que, considerando que a maioria

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Page 288: PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE CERÂMICA ......SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3 PARTE 1 — DEFINIÇÕES E REGRAS DE INTERPRETAÇÃO 4 1. DEFINIÇÕES 4 2. REGRAS DE INTERPRETAÇÃO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOCOMARCA DE PORTO FERREIRAFORO DE PORTO FERREIRA1ª VARAR. Dr. Carlindo Valeriane, 525, ., Centro - CEP 13660-000, Fone: (19) 3581-1605, Porto Ferreira-SP - E-mail: [email protected]ário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

dos contratos preveem vencimento antecipado ou resolução em caso de recuperação judicial, seria impossível a recuperação de fato da empresa sem a concessão da cautelar. Dessa forma, concedo a cautelar incidental, apenas, para determinar que as instituições financeiras e empresas prestadoras de serviços essenciais à atividade da empresa, em especial, a Cia de Gás Brasiliano, mantenham as condições normais de cumprimento do contrato, não podendo entender pela resolução ou vencimento antecipado, em razão da recuperação judicial, sob pena de multa diária de R$ 5.000,00, limitada a R$ 1.000.000,00, sem prejuízo da determinação de outras medidas que se fizerem necessárias em caso de descumprimento. A providencia compete a parte; em havendo recusa nas informações, esta decisão valerá como oficio; e em nome da desburocratização do processo, e visando conferir concretude ao princípio da duração razoável do processo e diante do reduzido número de funcionários em exercício no cartório desta Vara, o que poderia retardar o cumprimento desta decisão em detrimento do urgente valerá deve ser entregue pela própria parte e mediante comprovação nos autos no prazo de 5 dias. As informações deverão ser prestadas através do email [email protected]; com a indicação do número do processo; no prazo de 10 dias do recebimento, sob pena de desobediência. Intimem-se.". RELAÇÃO DE CREDORES APRESENTADA PELA RECUPERANDA: Fornecedores – Saldo à Pagar: Quadro de Credores Sintético – Classe I - Trabalhistas: Adailton Nilo De Santana Junior, 119,22; Adalgisa Mariano Pinto Dessia, 235,44; Adao Altair Donizete Stefani, 23.457,24; Adao Edgar Ziette, 182,73; Adeildo Santiago, 9.273,12; Adelcio Marcelo Pontes, 186,35; Ademir Priaro, 186,35; Adenilson Donizeti Vanceto, 139,70; Adilan De Campos Morais, 169,80; Adilson Donizete Goncalves, 169,31; Adilson Donizete Ribeiro, 29.548,82; Adilson Ernesto, 657,50; Adilson Luis Toffoli, 235,44; Adilson Sena Dos Santos, 169,79; Adnaldo Anchieta Lima De Sousa, 185,82; Adriano Aparecido Zini, 83,72; Adriano Henrique De Souza, 126,31; Adriano Longatto, 127,28; Adriano Monteiro, 172,86; Adriano William Agapito De Souza, 445,76; Advonaldo Lima De Sousa, 16.176,58; Ailton Pereira Otoni, 324,72; Alberto Borges Demuth, 161,38; Alda Bez Fontana, 105.954,74; Alessandro De Souza Steves, 202,21; Alessandro Jose Martins, 358,16; Alessandro Nogueira, 215,00; Alessandro Vitorino Pereira, 348,29; Alex Sandro Barbosa Da Silva, 101,60; Alexssandra Da Silva Oliveira Barros, 205,56; Aline Camila Bento De Godoy, 358,16; Aline Fatima Pereira Paz Da Silva, 15.901,47; Aline Vargas Da Silva, 130,50; Almir Rogerio De Oliveira, 5.256,40; Amanda Roberta Santos Silva, 158,16; Amando Soares Vilarins Neto, 139,16; Amarildo Uccelli, 113,89; Amaro Capitulino Da Silva, 531,08; Ana Lucia Forjaz Correa De Toledo, 22.823,66; Ana Lucia Graciana Dos Santos, 515,28; Ana Maria Dos Santos, 86,96; Ana Paula Corneta, 11.816,33; Anderson Aparecido Ramiro, 184,51; Anderson Augusto Bezerra, 145,24; Anderson Siqueira, 185,82; Andre Augusto Macena, 221,62; Andre Francisco Marrichi Dos Santos, 235,44; Andre Goncalves Fuzetto, 259,81; Andre Luiz Alvarenga, 169,31; Andre Luiz De Carvalho Bezerra, 155,60; Andre Luiz Martins, 14.876,75; Andre Luiz Souza, 23.482,87; Andre Manoel Mota, 126,80; Angela Da Silva Rocha, 235,44; Antonio Carlos Barreiros Souza, 138,31; Antonio Carlos De Carvalho Bezerra, 18.895,29; Antonio Carlos Francisco, 235,44; Antonio Carlos Franco, 163,90; Antonio Carlos Prado, 148,64; Antonio Carlos Raymundo, 283,93; Antonio Clovis Mendes, 166,88; Antonio Donizete Silva Porto, 139,70; Antonio Ferreira De Souza, 235,16; Antonio Gomes Trindade Filho, 41.242,51; Antonio Marcos Da Silva, 169,31; Antonio Rubens Baldassa, 45.833,12; Aparecida Maria De Jesus Dos Reis, 518,20; Aquiles Ricardo Momesso, 162,05; Aryana Da Silva Costa, 128,03; Auristela Bezerra Tavares,

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOCOMARCA DE PORTO FERREIRAFORO DE PORTO FERREIRA1ª VARAR. Dr. Carlindo Valeriane, 525, ., Centro - CEP 13660-000, Fone: (19) 3581-1605, Porto Ferreira-SP - E-mail: [email protected]ário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

221,64; Belailtom Vieira De Matos, 331,36; Benedito Donizeti De Araujo, 95,74; Benedito Donizeti Zaramella, 235,44; Bruna Pires Da Fonseca, 117,63; Bruno Cardoso Almeida, 119,54; Bruno De Cassio Pontes Sganzela, 1.719,17; Bruno Gilberto Caltran, 135,26; Bruno Henrique Mori, 201,19; Caio Cesar Ambrosio, 155,60; Caio Sergio Teodoro De Oliveira, 119,70; Camila De Oliveira Leme, 142,36; Camila Forjaz De Toledo Suzigan, 11.950,99; Carlos Alberto Bindandi, 6.613,27; Carlos Alberto Cadeu, 182,62; Carlos Alberto Ramos, 479,53; Carlos Alberto Sarafim, 139,70; Carlos Alberto Valerio, 169,31; Carlos Alberto Valerio Junior, 155,60; Carlos Alexandre Crotti, 119,21; Carlos Cesar Correa, 126,80; Carlos Edmur De Lima Junior, 169,31; Carlos Eduardo Ferreira De Oliveira, 151,33; Carlos Eduardo Pereira Dias, 452,47; Carlos Henrique Faria, 358,16; Carlucio Rodrigues De Oliveira, 126,80; Caroline Bruno Liberatori, 182,88; Catia Isidoro Da Silva, 139,70; Celma Aparecida Correia Covillo, 182,62; Cesar Augusto Da Silva Mariano, 131,20; Clarice Patricia Teixeira Correia, 7.186,94; Claudemir Gomes Do Santos Beltrame, 11.370,44; Claudemir Inacio Da Silva, 45.490,97; Claudete Gomes De Almeida, 7.895,75; Claudio Antonio De Souza, 169,31; Claudio Percival Peripato, 13.333,40; Claudio Roberto Martins, 169,79; Cleber Aparecido Mendonca, 111,63; Cleiton Carlos De Arruda Leite, 126,80; Cleusa Araujo Da Silva Santana, 112,84; Clodoaldo Dos Santos Augusto, 235,16; Clovis Andre, 135,26; Cristian Renato Angelucci, 111,63; Cristiane Marcelle Santana Esteves, 140,84; Cristiano Donizeti Braga, 151,10; Cristina Marta Felipe Dos Santos, 86,96; Daiane Da Silva Nunes, 5.766,32; Daniel Aparecido Bazalia, 135,26; Daniel Henrique Pires, 169,31; Daniel Lupercio Lucas Dias, 158,11; Danilo Alessandro Cavalmoretti, 169,79; David Ferreira De Alencar Junior, 128,25; David Prezotto, 887,42; Debora Cristina Candido, 182,88; Deividi Claudinei Inacio De Barros, 156,22; Denilson Bonadia Ripa, 66.991,54; Denise Cainelles Gimenez, 135,48; Denisson Da Silva Feitosa, 126,80; Deoclecio Eugenio Levinski, 336,21; Dhyonatas Duarte Da Silva, 155,60; Diego Baccarim Martins, 182,81; Diego Cesar Do Carmo, 181,49; Diego De Barros, 237,85; Diego Rafael Do Couto Rodrigues, 585,33; Dione Sebastiao Dias, 181,92; Diovana Bergamo Teo Goncalves, 116,85; Dirlene Aparecida Claudino Pereira, 173,25; Divaneth Ferreira Souza Lamezi, 108,22; Donizetti Luiz, 170,28; Douglas Dos Reis Jacyntho, 169,79; Douglas Luis Factor, 119,07; Eder Fabricio Dos Santos, 515,28; Eder Robson Antonio Rocha, 232,52; Ederson Aparecido Lopes, 168,92; Edgar Luis Roque, 107,36; Edimilson Joao De Souza, 473,71; Edison Correa De Toledo, 368.968,06; Edivaldo Nascimento Dos Santos, 197,61; Edna Aparecida Andre, 139,70; Ednaldo Cesar Gomes De Lima, 208,17; Ednaldo Irineu Do Prado, 642,62; Ednilson Aparecido Terossi, 175,32; Ednilson Ednaldo Ponpeo, 243,61; Edno Aparecido Da Silva, 162,05; Edson Fianca Da Silva, 127,28; Edson Luis Da Silva, 261,59; Edson Marcelino Da Silva, 169,31; Eduardo Augusto Goncalves, 169,31; Eduardo Donizete Reis, 21.333,33; Eduardo Evandro Presunto, 25.903,04; Eduardo Ranzani, 6.069,10; Eduardo Terossi, 5.903,02; Edval Junior Dos Santos, 169,79; Elaine Cristina Ribeiro, 151,97; Elcio Joao Baldesin, 14.648,16; Elder Alves Dos Santos, 135,26; Eliane Moura Yoshimura, 277,09; Eliane Pereira Vieira, 321,69; Eliel Elias Nascimento, 5.836,87; Elionelma Ribeiro Bitencourt, 141,07; Elisabete Cristina B. Ribaldo Borelli, 53.415,12; Eliton Ribeiro Dos Santos, 169,79; Elizangeles Aparecida Neves, 30,75; Elton Pereira Da Silva, 336,21; Emerson Alves Pereira, 182,88; Emerson Eder Dessia, 57.519,85; Emerson Lourenco Peres, 515,28; Emilio Ramalho De Souza, 126,80; Erenildo Andrade De Lacerda, 169,31; Erica Cristina Cipriano, 129,23; Eslen Dos Santos Sousa, 101,60; Evandro Andre Da Silva, 324,72; Evandro Jose Goncalves, 21.133,91; Everton Tavares De Luna,

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOCOMARCA DE PORTO FERREIRAFORO DE PORTO FERREIRA1ª VARAR. Dr. Carlindo Valeriane, 525, ., Centro - CEP 13660-000, Fone: (19) 3581-1605, Porto Ferreira-SP - E-mail: [email protected]ário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

182,62; Fabiana Aparecida Granato, 513,06; Fabiana Da Silva Nascimento, 105,72; Fabiano Henriques Correa, 173,10; Fabio Augusto Dos Santos, 11.057,01; Fabio Bezerra De Souza, 270,15; Fabio De Oliveira, 9.107,09; Fabio Eduardo Porfirio, 135,26; Fabio Henrique Silvestre, 132,45; Fabiola Martins, 9.865,56; Fabricio Antonio De Marco, 235,09; Fabricio Jose Chinelatho, 193,76; Fabricio Rodrigues, 143,95; Felipe Ruan Sola, 119,54; Fernando Alves Rosa, 127.339,79; Fernando Aparecido Pereira, 169,31; Fernando Corato, 119,54; Fernando Ferraz Santos, 126,80; Fernando Henrique Da Silva, 44.828,05; Flavio Leandro Pereira De Souza, 182,88; Francisca Ribeiro Pedrosa, 13.316,90; Geison Mantovani, 119,22; Gerson Muniz Tiobaldo, 169,79; Gilberto Josue De Souza, 187,75; Gilberto Pedro Da Silva, 186,20; Gilberto Soares Da Silva Junior, 126,80; Gilmario Silva De Oliveira, 306,63; Gilson Espirito Santo Ramalho, 24.146,59; Gilson Luiz Gimenez, 144,50; Giovani Jose Da Costa, 127,28; Glauber Benedito Perussi, 243,61; Glaucio Donizete Nogueira, 139,16; Glaucion Derik Dias Da Silva Leme, 182,88; Gleiciane De Souza Lobato, 146,80; Gregorio Brito De Souza, 685,82; Guaraci Donizete Pavani Da Silva, 183,31; Guilherme Ribeiro Da Silva, 182,88; Gustavo Jussiani Soares De Souza, 118,87; Helio Goncalves Filho, 228,13; Helio Reducino, 139,16; Henrique Torres Machado, 150,55; Idelcio Antonio De Souza, 445,76; Ilson Jose Jacinto, 193,94; Ingrid Pinheiro De Melo, 86,96; Iomar Simao Martins, 119,54; Ismael Vinhais Viana, 126,80; Ismaelito Pereira Dutra, 118,41; Ivanio Bispo Dos Santos, 6.213,30; Jaime Alves, 324,72; Jaime De Jesus Roberto Do Nascimento, 106,47; Jamiel Quirino Da Silva, 126,80; Janael Cardoso Ramos, 163,82; Janete Almeida Pereira, 386,10; Janine Marcela Floriano Dos Santos, 132,40; Jaqueline Aparecida Inacio Ebram De Almeida, 193,49; Jeferson Luis De Araujo, 119,22; Jenifer Thais De Melo Silva, 116,89; Jerri Ayres Da Silva, 515,28; Jessica Otaviano, 7.728,78; Jhonatas Barbosa Dos Santos, 147,21; Joao Antunes Santana, 220,98; Joao Batista Alves De Lima, 126,80; Joao Bosco Alves, 139,70; Joao Carlos Arnoni, 104.152,23; Joao Luis Ferreira, 139,16; Joao Paulo Dos Anjos, 126,80; Joao Paulo Luciano, 193,76; Joel Costa De Toledo, 132,84; Joel Laurindo, 123,28; Joelma Maria Monteiro De Souza, 12.419,12; Joelmir Vidal Micelli, 358,16; Jose Antonio Consolo, 169,31; Jose Aparecido Barboza, 396,88; Jose Bezerra De Araujo, 135,26; Jose Catarino Tordato, 139,16; Jose Cicero Correia Valerio, 112,68; Jose Claudemir Dos Santos, 198,81; Jose De Souza, 445,76; Jose Eleno Nunes Pereira, 190,17; Jose Flavio Jacinto Da Silva, 7.047,86; Jose Ivo Da Silva, 16.609,25; Jose Jovencio Dos Santos, 235,16; Jose Marcelo Da Cunha, 26.086,25; Jose Mario Marin, 329,43; Jose Mario Santiago, 86,96; Jose Marques Gonzaga, 155.050,06; Jose Renato Da Silva, 127,28; Jose Ricardo Rodrigues Dos Santos, 5.813,70; Jose Roberto De Jesus Silva, 10.804,36; Jose Roberto Nunes Pereira, 131,20; Jose Rubens Caramori, 324,72; Jose Wanderlei Basi, 120.650,27; Josselei Delfini Paulo, 270.000,00; Julio Cesar Ortolani, 360,14; Juraci Rosa De Oliveira, 22.728,12; Jurandir Cirso Dias, 11.928,43; Juscelino Antonio Venancio Filho, 162,05; Kevin Afonso Pereira Silvestre, 10.287,18; Laio Cesar Alves Sebastiao, 119,54; Leandro Bruno, 126,80; Leandro Mariano, 138,48; Leandro Morales, 169,31; Leandro Torres Fernandes, 236,50; Leideane Almeida Da Silva, 178,45; Leonardo Henrique Da Silva Massa, 155,60; Leonildo Tordato De Carvalho, 324,72; Leticia Libano Da Fonseca, 15.979,92; Liria Maria Rodrigues Borges, 139,16; Lucas De Oliveira Andrade, 163,90; Lucas De Oliveira Costa, 126,80; Lucas Machado, 5.503,79; Lucas Roberto Santiago, 118,87; Lucia Teodozio Dos Reis, 96,94; Luciana Aparecida Santos Silva, 204,62; Luciana Rita Semensato Germeck, 75.011,90; Luciane Cristina Berne, 10.132,17; Luciane Galdino Marques Carvalho, 92,43; Lucieldo Albino Da Silva, 126,80; Luciene Da Silva Leite

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOCOMARCA DE PORTO FERREIRAFORO DE PORTO FERREIRA1ª VARAR. Dr. Carlindo Valeriane, 525, ., Centro - CEP 13660-000, Fone: (19) 3581-1605, Porto Ferreira-SP - E-mail: [email protected]ário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

Dos Santos, 149,76; Lucimar Da Silva Paiva, 126,80; Lucimar De Souza Vieira, 163,90; Lucimar Gimeniz Feitosa, 217,37; Lucimara Aparecida Marangon, 323,44; Lucimara Braz Das Chagas, 121,69; Luis Alberto Aguiar, 59.268,96; Luis Carlos Mendes, 145,24; Luis Cesar Buani, 47.211,65; Luiz Carlos Mariano, 87,75; Luiz Fernando Aparecido De Oliveira, 169,31; Luiz Fernando Da Silva, 123,28; Luiz Grigoletti, 99,43; Luiz Rodrigo Da Silva Nunes Pereira, 237,26; Luquiel Pereira Da Silva, 131,20; Macelino De Lima Bezerra, 127,28; Madalena Maria De Carvalho, 3.978,95; Mailza Fonseca Da Cruz, 331,76; Manasses Quirino Da Silva, 119,54; Manoel Francisco Da Silva, 8.026,28; Manoel Leandro Dos Santos Junior, 194,95; Marcel Renan Dos Santos, 265,06; Marcelo Borges Dos Santos, 169,31; Marcelo Ferreira Lima, 13.875,23; Marcelo Lobo Krice, 10.885,47; Marcelo Rodrigo Marangon, 10.454,89; Marcelo Santa Rosa, 145,24; Marcelo Sousa Nascimento, 172,57; Marcio Da Silva Amaral, 135,26; Marcio Da Silva Bertoncini, 119,54; Marcio Deive Lamerza Cardozo, 119,54; Marcio Eliseo Sola, 482,80; Marcio Pestana, 193,76; Marco Aurelio Reducino, 126,80; Marco Aurelio Ribeiro, 193,94; Marconeide Leite De Sousa, 169,31; Marcos Aparecido Machado, 181,92; Marcos Cesar Martinatti, 186,35; Marcos Daniel Prudencio Bedani, 148,01; Marcos Donisete Rodrigues, 388,29; Marcos Dos Santos, 91,79; Marcos Henrique Nunes Rodrigues, 127,28; Marcos Jose Maia, 182,05; Marcos Luiz Lacerda, 193,73; Marcos Pedroso Sobrinho, 316,63; Marcos Roberto De Moraes, 192,83; Marcos Rogerio Ferreira De Melo, 185,82; Maria Augusta Lino Dos Santos, 119,80; Maria Aurea De Souza Santos, 140,23; Maria Carlini Da Camara, 286,27; Maria Claudice Ribeiro Da Gama, 162,13; Maria De Fatima Cavalcante Dos Santos, 155,89; Maria Madalena Batista Lira, 381,16; Maria Veronica Matias Oliveira, 166,50; Mariana Plessim Machado, 171,41; Mariele Picolo Bordon Gazzate, 14.555,72; Mariluce Dos Santos Rosa, 221,56; Mario De Souza Mourao, 126,80; Mario Storti, 218,40; Marivone Batista De Almeida, 145,52; Mateus Cavalmoretti Pereira, 153,07; Mateus Roberto Fernandes, 515,28; Matheus Alves Eugenio, 172,57; Michel Deivid Mineiro, 172,29; Milton Laurentino, 28.669,45; Moabes Quirino Da Silva, 119,07; Murilo Afonso Egidio, 106,48; Murilo Felippe Cainelles, 127,28; Natalia Feitosa Oliveira Cardoso, 127,57; Natalia Rodrigues Da Silva, 111,40; Nilton Carlos Rodrigues, 131,20; Nilton Geraldo Arnoni, 254.567,24; Odair Jose Camilo, 169,31; Odecio Appolari Junior, 77.131,60; Olimpio De Oliveira Filho, 324,72; Orivaldo Oscar Pucci, 324,72; Osni Aparecido Alves, 347,30; Otavio Martins Neto, 14.153,05; Otoniel Richard Rosseti Correia, 127,28; Patricia Bezerra De Lima, 297,24; Patricia Camargo, 128,62; Patricia Maria Cruz Chaves, 123,83; Patricia Thomaz Chaves Freire, 144,23; Patricia Trevisan Araujo, 187,61; Paulo Amilton Rosin, 146,84; Paulo Antonio De Souza, 126,80; Paulo Camilo Gomes, 117,51; Paulo Cesar Da Silva Fossen, 118,41; Paulo Cesar Moreira Oliveira, 119,22; Paulo Joaquim De Campos Junior, 15.662,00; Paulo Julio Graciano, 10.358,28; Paulo Ricardo Alves Da Silva, 126,80; Paulo Sergio Viscalde, 126,80; Pedro Fernandes Esmerol, 86,96; Priscila De Paula Ramos, 131,63; Priscila Sales De Carvalho, 12.822,71; Rafael Da Silva Ramos, 127,28; Rafael Pereira Da Silva, 145,80; Rafael Sola De Souza, 101,60; Rafaela Helena Gasparotto, 10.419,46; Raimundo Francisco Machado, 307,96; Ramon Thomaz Marques, 235,44; Regilene Judite Martins Galvao Cesar, 233,92; Reinaldo Costa Da Silva, 126,80; Renaldo Antonio David Fagundes, 139,16; Renaldo Pereira Dias, 336,21; Renata Nunes Vieira, 515,28; Ricardo Alexandre Mendonca, 158,57; Ricardo Kakassu, 26.168,42; Richardyson A Pereira Da Silva, 158,11; Roberto Antonio De Jesus Patrezze, 177,92; Roberto Aparecido Mazaro, 177,85; Roberto Celestino De Souza, 88.683,32; Roberto Ferracini Vieira, 629,78; Roberto Teixeira Gomes Leal, 170,28; Rodrigo Da Silva Alves,

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOCOMARCA DE PORTO FERREIRAFORO DE PORTO FERREIRA1ª VARAR. Dr. Carlindo Valeriane, 525, ., Centro - CEP 13660-000, Fone: (19) 3581-1605, Porto Ferreira-SP - E-mail: [email protected]ário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

126,80; Rodrigo De Araujo Zamzarini, 127,77; Rodrigo Dos Santos Cardoso, 139,16; Rodrigo Gallo, 162,05; Rodrigo Martins Rodrigues, 6.957,18; Rogerio Aparecido Vieira, 182,88; Rogerio Gracindo Das Neves, 126,80; Rogerio Laercio Gallo, 179,09; Rogerio Perussi, 146,84; Roginaldo Vitorino Pereira, 6.088,79; Ronaldo Otoni Gomes, 126,80; Ronei Ulisses Bressam, 146,84; Rosana Ap. Ferreira Vasconcelos, 10.160,53; Rosana Do Nascimento Silva, 135,20; Rosival Antonio Da Rocha, 242,91; Rubens Lucio Da Fonseca Junior, 12.783,76; Ruy Luis Correa, 16.460,90; Samuel Henrique Candido, 12.328,51; Sandra Cardoso De Brito, 390,28; Sebastiao Aparecido Ribeiro, 169,31; Sebastiao Aparecido Thomaz, 131,20; Sebastiao Donizete Beltran, 135,26; Sebastiao Luis Baldassa, 336,21; Sebastiao Sartori, 260,10; Sebastiao Xavier, 324,72; Selma Pereira Dos Santos, 112,30; Sergio Luis Comandini, 23.672,22; Sergio Roberto Bernardes, 312,14; Sergio Teodoro De Oliveira, 185,07; Sheila Cristina Bezerra, 287,76; Shirlaine Ligia De Souza, 151,12; Silvana Cristina Bertoldo Coletti, 156,33; Silvana Marcondes, 179,89; Silvano Da Silva Barbosa, 235,16; Silvio Cesar Pereira, 111,96; Silvio Gomes Da Silva, 169,79; Simone Aparecida Nardon Pontes De Araujo, 235,44; Sirlani Aparecida Pereira, 86,96; Stephany Cristina Da Silva Fernandes, 267,97; Talita Fratini Coronin, 235,44; Tania Dos Reis Silva, 155,47; Thiago Favaretto Ferreira, 172,57; Thiago Theodoro De Souza, 139,16; Tiago Aparecido Ferreira, 187,75; Tiago Cavinati, 128,34; Tiago Fernandes Macena, 3,54; Tiago Perussi Dos Santos, 18.068,13; Tony Echaday Batista Alves Vieira, 118,87; Uarlisson Firmino De Oliveira, 182,88; Vagner Ferraz, 193,98; Vagner Jose Pereira, 145,80; Valdinei Carlos Teixeira, 177,85; Valdir Inacio, 5.183,15; Valeria Aparecida Pimenta Nogueira, 142,01; Valmir Da Silva, 119,54; Vanda Graciela Da Silva, 185,82; Vanderlei Aparecido Denardi, 121.871,52; Vando Donisete Priaro, 27.041,20; Vanessa De Melo Silva, 174,00; Vera Aparecida Fabiano, 86,96; Vicente Ribeiro De Paula, 127,28; Vilma Da Silva, 6.093,68; Virginia Amelia Ribeiro, 127,28; Vivian Maria Dos Santos, 106,96; Wagner Rodrigues Alves, 198,61; Wellington Gutierry Da Silva Barbosa, 169,31; Wellinton Leitao Salgueiro, 119,54; Weverton Rocha Novais, 131,20; Wilgner Goncalves De Araujo, 151,73; Willian Vitor Da Silva, 314,96; Wilson Candido, 235,44; Wilson De Souza Goncalves, 107,36; Wilson Martins Magalhaes, 162,05. Total, 3.328.503,63.Classe III – Quirografários: Aceletron Automacao E Eletro-Eletronica Industrial Ltda., 1.700,00; Afm Transportes Logistica Eireli, 4.200,00; Air Slaid Tecidos Tecnicos Ltda, 916,65; Alutal Controles Industriais Ltda, 1.129,30; Aniceto De Sousa & Santos Ltda, 477,12; Art Telas Ind.E Com.De Matrizes Serigraficas Ltda., 59.446,63; Ass.Paulista Das Ceram. De Revestimentos, 1.740,00; Assoc.Nac.Dos Comerc.Matrs.Construcao-Anamaco, 2.000,00; Assoc. Nac. Fabricantes De Ceramica P/Rev. Louc. Sanit. E Cong, 12.915,00; Atual Cargas Transportes Ltda, 222,83; Aurea Lya Almodovar, 2.000,00; Banco Abc S.A., 464.710,79; Banco Bradesco S.A., 1.639.636,58; Banco Brickel S.A., 655.663,71; Banco Daycoval S.A., 43.376,95; Banco Daycoval S.A., 4.099.236,91; Banco Do Brasil S.A., 1.843.975,89; Banco Itaú S.A., 430.779,75; Banco Luso Brasileiro S.A., 393.282,09; Banco Paulista S.A., 347.769,39; Banco Rendimento S.A., 448.669,03; Banco Safra S.A., 1.287.438,30; Banco Sofisa S.A., 26.400.000,00; Banco Tricury S.A., 860.292,63; Barbieri & Tarozzi Do Brasil Ltda, 25.121,34; Bauko Maquinas S/A., 4.749,75; Bioagri Ambiental Ltda, 3.699,66; Bompel Industria De Calcados Ltda, 920,90; Borleme Comercial Eireli, 724,00; Brasif S.A. Exportacao Importacao, 5.255,06; Brasil Tech Sul Instalacao, Manutencao E Reparacao De Maquin, 2.729,24; Brk Ambiental - Porto Ferreira S.A., 1.452,31; Bunzl Equipamentos Para Protecao Individual Ltda, 768,20; Caixa Economica Federal, 2.260.605,91; Casa Das

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOCOMARCA DE PORTO FERREIRAFORO DE PORTO FERREIRA1ª VARAR. Dr. Carlindo Valeriane, 525, ., Centro - CEP 13660-000, Fone: (19) 3581-1605, Porto Ferreira-SP - E-mail: [email protected]ário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

Engrenagens E Correntes Ltda, 826,00; Centro Ceramico Do Brasil - C.C.B., 1.807,00; Centro De Alimentos Ltda., 53.720,29; Colorobbia Brasil Produtos Para Ceramica Ltda, 180.016,22; Comercio De Mangueiras 3r Ltda., 3.283,00; Companhia Brasileira De Solucoes E Servicos, 41.749,56; Copagaz Distribuidora De Gas S.A., 26.684,52; Correias Sincron Industria E Comercio Ltda, 5.115,22; Cristal Impressos Ltda, 7.938,00; Cyklop Do Brasil Embalagens S/A, 63.929,00; Dca Despachos E Consultoria Aduaneira Ltda, 3.331,70; Dec Superabrasivos Indústria E Comércio Ltda, 347.425,50; Dicol Comercio De Combustiveis Ltda, 20.090,00; Dimensional Equipamentos Eletricos Ltda, 1.499,40; Discasa Distribuidora Sãocarlense De Automóveis Ltda, 2.197,80; Discasa Distribuidora Sãocarlense De Automóveis Ltda, 2.065,15; Durst Do Brasil Tecnologia Em Impressao Digital Ltda., 46.286,64; Efi Cretaprint, S.L.U., 315.138,18; Egeminas Mineracao Ltda, 1.014.834,53; Egeminas Mineracao Ltda., 19.434,41; Elektro Redes S.A., 190,22; Esmalglass Do Brasil-Fri.Esm.Cor.Ceram. Ltda, 904.554,00; Estiva Refratarios Especiais Ltda, 16.622,67; Fair Corretora De Cambio S/A, 191,22; Gas Brasiliano Distribuidora S.A., 4.181.038,65; Global Flex Impressoes Flexograficas Ltda, 10.781,33; Grax Lubrificantes Especiais Ltda, 1.070,60; Gs1 Brasil - Assossiacao Brasileira De Automacao, 1.609,50; Gwe Marketing Corporativo Do Brasil S/S Ltda., 29.506,68; Habasit Do Brasil Industria E Comercio De Correias Ltda, 8.191,92; Henlau Quimica Ltda, 5.274,36; Hidracer Equipamentos Ceramicos Eireli, 767,00; Hyundai Caoa Do Brasil Ltda, 1.241,31; Icalfran Industria Extrativa De Minerios Ltda, 257.240,50; Icon S/A - Equipamentos E Moldes, 196.655,73; Igus Do Brasil Ltda, 1.051,10; Incer Ind.Nacional De Ceramica Ltda., 2.391,12; Industria De Papeis Sudeste Ltda, 137.629,41; Irmandade De Misericordia De Porto Ferreira, 108.445,63; Lamberti Brasil Produtos Quimicos Ltda, 53.328,00; Lass Maquinas E Equipamentos Ltda., 7.993,60; Ls Industria E Comercio De Madeiras Ltda., 32.400,00; Lsouza Coordenacao Pesquisa Empresarial E Servicos Digitacao, 4.466,67; Madeplay Industria E Comercio De Expositores Ltda, 4.176,00; Manchester Quimica Do Brasil Ltda, 169.649,00; Manchester Quimica Do Brasil Ltda, 99.431,25; Metalurgica Lorena Ltda., 191.887,07; Michael Representacoes Comerciais Ltda, 41,09; Midia Treze Propaganda Eireli, 5.600,00; Miex Administradora De Convenios Redecon- Eireli, 122.018,43; Mineracao Belocal Ltda., 27.144,29; Mineracao Fronteira Ltda, 40.733,00; Mineracao Itapeva Ltda, 238.181,85; Moog Do Brasil-Controles Ltda, 12.051,87; Nch Brasil Ltda, 3.680,64; New Cer Produtos Cermicos Ltda, 20.950,00; Nova América - Audax Np-Fundo De Inv., 3.012.926,86; Pamplona Gestão De Arte E Treinamento Tecnico Ltda, 5.146,92; Pernambuco Quimica S.A., 110.240,00; Petrobras Distribuidora S.A, 14.328,00; Pg Quimica Ltda, 71.400,38; Portominas Mineracao Ltda., 5.464.189,84; Proxy Marketing Ltda, 829,70; Pull Corporation Com Imp Exportacao Lt, 5.671,37; R. C. M. Representacoes Ltda., 80.144,68; R.C.O. Industria Comercio Importação E Exportação De Maquina, 21.604,50; Rapido Transpaulo Ltda, 1.040,66; Red Asset, 647.786,73; Refratarios Paulista Industria E Comercio Ltda, 3.672,00; Rodonaves Transportes E Encomendas Ltda, 492,04; Roncoli Rolamentos E Retentores Ltda., 2.300,00; S.V.I. Ambiental Ltda, 360,00; Sacmi Do Brasil Industria E Comercio Ltda, 87.335,55; Saint-Gobain Distribuicao Brasil Ltda, 146.635,01; Sales Equipamentos E Produtos De Higiene Profissional Ltda, 804,11; Santec Comercio De Ferragens E Ferramentas - Eireli, 1.359,85; Santec Comercio De Ferragens E Ferramentas Ltda, 209,58; Sao Carlos S/A. Industria De Papel E Embalagens, 876.136,69; Schneider Electric Brasil Ltda., 806,80; Serasa S.A., 2.480,54; Servitech Servicos Tecnicos E Representacoes Ltda, 15.850,07; Servitech-Serviços Técnicos E Representações Ltda., 1.516,65; Sew-

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOCOMARCA DE PORTO FERREIRAFORO DE PORTO FERREIRA1ª VARAR. Dr. Carlindo Valeriane, 525, ., Centro - CEP 13660-000, Fone: (19) 3581-1605, Porto Ferreira-SP - E-mail: [email protected]ário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

Eurodrive Brasil Ltda, 3.902,38; Sifra, 559.909,06; Sistemas De Servicos R.B. Quality Comercio De Embalagens Ltd, 379,63; Siti - B&T Group Spa, 1.842.627,02; Smalticeram Unicer Do Brasil Ltda., 164.487,50; Srs Do Brasil Comercial Ltda., 14.433,40; Stemac S/A Grupos Geradores, 3.210,96; System Brasil Comércio De Máquinas E Peças Para A Indústria, 460,00; Tec- Fimma Comercio De Pecas E Equipamentos Industriais Ltda, 1.282,05; Tecno Diamant Do Brasil Industria E Comercio De Pecas Ltda, 12.583,30; Tegape Importacao E Comercio De Tecidos Tecnicos Ltda, 1.469,93; Terra Nobre Produtos Ceramicos Ltda., 3.600,00; Terracor Industria E Comercio Ltda., 102.293,92; Terrar Industria E Comercio Ltda., 107.087,50; Top Film Industria E Comercio De Embalagens Ltda, 92.974,98; Torrecid Do Brasil F Esmaltes E Corantes Ltda, 565.653,22; Torrecid Do Brasil Frit Esmal Corant Lt, 3.164.982,00; Totvs S.A., 1.689,36; Transmodal Logistica Eireli, 2.295,77; Transmodal Logistica Eireli, 842,60; Transportadora Labuta Eireli, 18.643,08; Transportadora Porto Ferreira Ltda, 105.970,75; Trevilub Comercio De Lubrificantes Ltda, 645,00; Trevilub Comércio De Lubrificantes Ltda, 7.833,34; Tri Power Correias Inds Lt, 4.411,00; Una Prosil-Usina Nova America Ind.E Com.Ltda., 127.102,50; Volta Sulamerica Ltda, 1.818,30; W.N.D. Segmentos Industriais Ltda, 2.509,50; West Brasil Lubrificantes Ltda, 38.021,73; Wm Coml Repres Tecn Asses E Assist Ltda, 2.964,82; Xavier Comercial Ltda, 50,00; Zenit Brasil Representacoes Com. De Mat. De Constr. Ltda, 185,18. Total, 67.894.752,06. Classe IV – Me/Epp/Empresário Individual: Amj Empilhadeiras Eireli - Me, 3.800,00; Andreia Helena Marino Seneme Cordeiropolis - Epp, 5.189,85; Antonello Industria Mecanica Ltda - Epp, 1.565,50; Antonio Jose Fratini 59999322891 , 1.355,00; Antonio Marcelino Coscrato & Cia Ltda - Me, 3.837,60; Antonio Pascoal Teo - Me, 362,60; Approach Auditores Independentes S/S - Epp, 2.790,83; Arzinho Comercio E Prestacao De Servicos Ltda - Epp, 50.574,32; Azevedo Rocha Representacoes Ltda - Me, 2.879,44; Bomserv Comercio E Servicos De Bombas Industriais Ltda - Me, 12.716,80; Bruna Mariana Curtolo - Me, 32.400,00; C.D Ortega Filho Artes Graficas - Me, 768,00; Champion Projetos E Equipamentos Industriais Ltda - Epp, 1.525,60; Ciclo Verde Embalagens Ltda - Epp, 97.213,12; Colori Industrial E Comercial Ltda.- Epp, 47.360,00; Cotran Correias Transportadora Ltda - Me, 6.899,40; Crm Rosalin Soldas - Me, 4.939,55; D J P Automacao Ltda - Epp, 205,00; De Santis Rotulos Adesivos Ltda - Me, 1.500,00; Debie Comercio E Representacoes Ltda - Me, 87,21; Dispel Empilhadeiras Ltda. - Epp, 2.272,24; Ecosis Equiptos. E Cons.Sist. Ltda. Epp, 10.911,34; Edna Ap B Bortolon - Me, 1.013,04; Eduardo Henrique Representacoes Ltda - Me, 8.933,20; Efata Embalagens Ltda - Me, 866,12; Eletro Motores F G Nardy Ltda - Me, 3.000,00; Embalatex Industria E Comercio De Madeira Ltda - Me, 59.908,15; Esmalt Cola Comercio De Argamassa Ltda - Me, 34.320,00; Eurosilva - Usinagem E Equipamentos Industriais Ltda - Me, 25.582,00; Exata Comercio E Montagens De Expositores Ltda - Me, 6.893,30; Expositec Comercial Ltda - Epp, 5.520,00; Ext Expositores Ltda - Me, 35.249,90; F. Martins Vieira - Epp, 224,88; Fenix Comercio De Equipamentos Para Laboratorios Eireli - Me, 1.600,00; Fernando Roberto Lara - Me, 796,00; Ferrari Industria Quimica - Eireli - Epp, 16.727,50; G S V - Comercio De Rolamentos Ltda - Epp, 4.443,25; Gass System Ecommerce E Servico De Informatica Ltda. - Me, 5.588,84; Grafica Tribuna De Descalvado Ltda - Me, 740,00; Helem Pauline Oliveira Dos Santos Me, 12.263,16; Hm Produtos Quimicos Ltda - Me, 11.400,00; I. J. Mazzei Industria Plastica - M.E. , 48.738,60; Icra Produtos Para Ceramica Ltda.Epp, 164.908,01; Isabel Cristina Baldassa - Me, 17.520,00; Isidro De Alcantara Bureta - Me, 1.122,00; Joanna Giova Lopes - Me, 6.455,87; Joed Transportes Ltda - Epp, 60.887,87;

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOCOMARCA DE PORTO FERREIRAFORO DE PORTO FERREIRA1ª VARAR. Dr. Carlindo Valeriane, 525, ., Centro - CEP 13660-000, Fone: (19) 3581-1605, Porto Ferreira-SP - E-mail: [email protected]ário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

Jonas Luis Dos Santos 14259667807, 12.242,50; Jose Carlos Biazollo 01622422805 , 3.540,00; Juliana M.S. De Souza - Epp, 67.499,54; Junior Guari Transportes Ltda - Me, 167.048,56; Klp Representacoes Comerciais Ltda - Epp, 4.307,71; Lasil Ind E Com De Artefatos De Metais Ltda - Epp, 3.740,00; Leandro A. Tome & Cia Ltda.- Me, 204.140,37; Limetro Confirmações Metrologicas Ltda Epp, 1.015,75; Luis A S Souza Mecanica Epp, 14.637,61; Luiz Proenca Neto - Me, 2.566,55; Magi Representacacoes Ltda - Me, 2.075,58; Marcio Batista Dos Santos Equipamentos - Me, 870,00; Maria E Julia Representacoes Comerciais S/S Ltda – Me, 169,36; Matricer - Matrizes Ceramicas Ltda - Me, 25.147,00; Mcm Fornos Tecnologia E Comercio Ltda - Epp, 3.426,00; Mendes Extracao Ltda Epp, 85.370,00; Micromaster - Automacao Tecnica E Industrial Ltda - Epp, 2.396,80; Mineracao Vale Do Rio Santana Ltda.- Epp, 265.253,99; Montec/Ceramitec Equipamentos Ceramicos Ltda - Epp, 13.775,00; Mvi Mineracao Ltda - Epp, 19.892,57; Out Label Comercio E Acabamentos Graficos Ltda - Me, 4.053,32; P A Bau - Epp, 17.500,00; Pace Industria Mecanica Ltda - Me, 4.991,46; Ponciano Parafusos Ltda - Me, 27,00; Porto Rolamentos Ltda - Me, 2.113,10; Rafael G. Da Silva Comercial Eletrica - Me, 21.286,46; Renato Moura Sales Repres.Coml.Ltda.-Me, 192.246,16; Retifica Marangoni Ltda - Epp, 1.186,00; Rina Lucia Burim - Me, 135,00; Rosemyr Aparecida Bolonhezi Da Silva Tambau - Me, 167.060,64; Sandro De Souza Pereira & Cia Ltda Me, 92.274,00; Santana E Costa Ltda - Me, 433,72; Shekinah Rr Representacoes Ltda - Me, 416,39; Simac Representacoes Ltda Me, 88.400,00; Sivieiro E Goncalves Comercio E Representacoes Ltda - Me, 1.350,14; Systec Tecnologia Para Industria Ceramica Ltda -Me, 6.735,87; Tecnobi Automacao E Servicos Eireli - Epp, 4.100,00; Tiago Gil Fogaça Transportes - Me, 23.455,57; Transportadora A.S. Santos Ltda - Me, 6.864,20; Transportadora Tininho Ltda - Epp, 106.751,51; Trevisan E Ferro Industria De Paletes De Madeira Ltda - Me, 106.260,00; Trevisan Ind.De Paletes De Madeiras Ltda.-Me, 54.648,00; Valter Bonifacio Costa - Epp, 15.318,59; Vertical Empilhadeiras Ltda. - Me, 6.680,00; World Jet Do Brasil Eireli - Epp, 3.466,84; Wr Agencia De Viagens E Turismo Ltda - Me, 12.283,07; Zdm Comercio De Embalagens E Serviços Ltda - Epp, 36.147,00. Total Geral, 2.701.154,02. Fica determinado que o prazo para objeção ao Plano de Recuperação é de 30 dias, a partir da publicação da lista de credores (§ 2º do artigo 7º da LRF), o prazo para habilitação ou divergências aos créditos relacionados será de 15 dias a contar da publicação do edital (LRF, art. 7, § 1º). E para que produza seus efeitos de direito, será o presente edital, com o prazo de 15 dias, afixado e publicado na forma da Lei. Porto Ferreira, 01 de novembro de 2017.". NADA MAIS. Dado e passado nesta cidade de Porto Ferreira, aos 01 de novembro de 2017.

DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI 11.419/2006, CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA

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VI. BENS IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA RECUPERANDA DESTINADOS A ALIENAÇÃO

CERÂMICA PORTO FERREIRA 5/A - PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL 52

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Matrícula CRI Porto Ferreira

0851 Terreno R. Francisco Prado s/nº 5.336 Terreno Av. Rudolf Street s/nº5.337 Terreno R. Francisco Prado s/nº5.338 Terreno R. Francisco Prado s/nº5.616 Terreno R. Dr. Djalma Forjaz, 565.883 Terreno Av. José Lázaro de Aráujo nº 5005.922 Terreno Av. Eng. Nicolau de Vergueiro Forjaz s/nº

21.064 Terreno R. Francisco Prado s/nº5.611 Cosntrução Residencial R. Dr. Djalma Forjaz, 1005.612 Cosntrução Residencial R. Dr. Djalma Forjaz, 1145.613 Cosntrução Residencial R. Dr. Djalma Forjaz, 128 5.614 Cosntrução Residencial R. Dr. Djalma Forjaz, 80 5.615 Cosntrução Residencial R. Dr. Djalma Forjaz, 665.620 Cosntrução Residencial R. São Sebastião, 065.621 Cosntrução Residencial R. São Sebastião, 105.622 Cosntrução Residencial R. Cel. Procópio de Carvalho, 286.317 Cosntrução Residencial R. Cel. Procópio de Carvalho, 30

Endereço do imóvel

RELAÇÃO BENS IMÓVEIS

Característica

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