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PLANO DE MINERAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ 2013-2030 PARÁ 2012 RELATO DA 5ª OFICINA PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PARA DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA MINERALSETEMBRO/2012

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PLANO DE MINERAÇÃO DO ESTADO DO

PARÁ 2013-2030

PARÁ

2012

RELATO DA 5ª OFICINA

“PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PARA DESENVOLVIMENTO DA

INDÚSTRIA MINERAL”

SETEMBRO/2012

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO................................................................................................................ 03

1. COMENTÁRIOS INICIAIS......................................................................................... 04

2. OBJETIVO PRINCIPAL............................................................................................. 05

3. METODOLODIA......................................................................................................... 05

4. PALESTRAS DE CONTEXTUALIZAÇÃO................................................................. 06

4.1. “PLANO DE MINERAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ – 2013-2030” (SEICOM)........ 06

4.2. “POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESTADO DO PARÁ” (SECTI).... 07

4.3. “O CETEM E AS PRIORIDADES PARA ÁREA DE C&T MINERAL NA

AMAZÔNIA (CETEM).....................................................................................................

08

4.4. “INTEGRAÇÃO DE UNIVERSIDADE x EMPRESA DE PD&I” (UFPA)................... 09

5. LIVRE MANIFESTAÇÃO DOS PARTICIPANTES.................................................... 10

6. RELATORIA DAS DISCUSSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHOS....................... 13

6.1. GRUPO DE TRABALHO – TEMA 1........................................................................ 13

A) Relato dos Debates................................................................................................ 13

B) Quadro - Plano de Ação........................................................................................ 16

C) Lista de participantes Tema 1.............................................................................. 17

D) Imagens do Grupo de Trabalho.......................................................................... 17

6.2. GRUPO DE TRABALHO – TEMA 2............................................................. 18

A) Relato dos Debates.............................................................................................. 18

B) Quadro – Plano de Ação........................................................................................ 20

C) Lista de Participantes Tema 2............................................................................. 21

D) Imagens do Grupo de Trabalho............................................................................ 21

7. RODADA FINAL DE CONTRIBUIÇÕES ……………………………………………….. 22

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................ 23

9. ENCAMINHAMENTOS............................................................................................. 23

ANEXOS......................................................................................................................... 24

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INTRODUÇÃO

O Governo do Estado do Pará por meio da Secretaria de Estado de Indústria,

Comércio e Mineração (SEICOM), está em vias da elaboração do Plano de Mineração do

Estado do Pará – 2013/2030, desafio pioneiro a ser desenvolvido seguindo as linhas de

ação do Plano Nacional de Mineração - 2030, a cargo do Ministério de Minas e Energia

(MME). Nesse sentido, a elaboração do Plano de Mineração do Pará é um passo

estratégico para o fortalecimento da governança pública sobre os recursos minerais e para

a consolidação de políticas que visem o desenvolvimento do setor mineral em todo o

Estado do Pará.

Este documento relata a 5ª oficina do Plano com a temática “Pesquisa e Inovação

Tecnológica para o Desenvolvimento da Indústria Mineral”, realizada pela SEICOM em

parceria com Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequena Empresa (SEBRAE/PA) e

Banco do Estado do Pará (BANPARÁ), em 27 de setembro de 2012, no Auditório do

SEBRAE/PA na capital Belém, com a participação de 41 representantes de dezenove

entidades públicas e privadas relacionadas ao tema, dentre elas 09 (nove) órgãos públicos

(municipal, estadual e federal), 07 (sete) instituições da iniciativa privada, 01 (uma)

instituição representando as academias de ensino e 02 (duas) instituições da sociedade

civil.

A equipe coordenadora do Plano de Mineração do Pará agradece a participação

das instituições que contribuíram com a construção coletiva das ações de curto e longo

prazo para aprimoramento do fomento a ciência, pesquisa e inovação tecnológica para o

setor mineral que ofereceram valiosos subsídios para elaborar do primeiro Plano de

Mineração do Estado do Pará. As Instituições participantes foram Alcoa, Associação dos

Municípios do Araguaia e Tocantins (AMAT), Associação dos Profissionais de

Geologia da Amazônia (APGAM), Banco da Amazônia, Banco do Estado do Pará

(BANPARÁ), Centro Tecnológico de Mineração (CETEM)/Ministério da Ciência

Tecnologia e Inovação (MCT), Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA),

Hydro/Paragominas, Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do

Pará (IDESP), Instituto de Gemas de Joias da Amazônia (IGAMA), Mineração

Paragominas, Revista Brasil Mineral, Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e

Inovação (SECTI), Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA), Serviço Nacional

de Aprendizagem Industrial (SENAI), Secretaria de Estado Indústria, Comércio e

Mineração (SEICOM), Universidade Federal do Pará (UFPA) e Votorantim Metais.

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1. COMENTÁRIOS INICIAIS

Representando o Secretário de Estado da SEICOM, David Leal, a Secretária

Adjunta da SEICOM, Maria Amélia Enríquez iniciou a abertura da 5ª Oficina do Plano de

Mineração, falando sobre a importância do primeiro Plano de Mineração do Estado do

Pará, ressaltando a necessidade de discutir o tema de pesquisa e inovação tecnológica

para o desenvolvimento da indústria mineral com atores do setor público, privado,

sociedade civil e instituições de ensino, alvo da proposta da quinta oficina do Plano de

Mineração.

A Sra. Enríquez saudou os presentes e reforçou a importância da participação

coletiva que as oficinas do Plano de Mineração do Estado do Pará proporcionam aos

atores. “Esta é uma oportunidade identificar, potencializar e ampliar os benefícios das

linhas pesquisas voltadas para desenvolver indústria mineral paraense”. Destacou a

importância da parceria fundamental da SECTI e patrocínio do BANPARÁ e SEBRAE/PA

para a realização da “Oficina de Pesquisa e Inovação Tecnológica para o Desenvolvimento

da Indústria Mineral” e salientou que a grande contribuição e participação de entidades

representativas dos Governos Federal, Estadual e Municipal, bem como de universidades,

instituições de pesquisa e outros representantes do setor é fundamental para identificar as

potencialidades e os desafios para elaborar um plano de ação de curto e longo prazo para

atender as diferentes realidades existentes no Estado do Pará.

“Uma de nossas prioridades é compatibilizar as duas fases da mineração: a de

pesquisa com a da produção, como forma de usar a atividade de modo inteligente para o

desenvolvimento do Pará. E isso se torna possível quando reunimos as partes

interessadas num único objetivo e quem ganha é o Estado”, comentou Maria Amélia. A

Secretária em Exercício ainda destacou que “o Pará é o segundo Estado minerador do

Brasil e que, nos próximos anos, deverá suplantar Minas Gerais em sua tradição secular

no setor de ser o maior estado minerador do Brasil. Para isso, contamos com parceiros

importantes: Ministério das Minas e Energia, SEBRAE, Banco do Estado do Pará, Banco

da Amazônia e EMATER-PA”, acrescentou.

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Foto 01: Abertura da 5ª Oficina do Plano de Mineração do Pará

2. OBJETIVO PRINCIPAL

O objetivo principal da quinta oficina do Plano de Mineração do Estado do Pará foi

estimular a formação de uma rede de agentes institucionais e produtivos com vistas ao

desenvolvimento de um Sistema Regional de Inovação, integrando as cadeias produtivas

das indústrias extrativas e de transformação mineral.

3. METODOLODIA

Após a abertura foram realizadas palestras para explanação sobre a realidade do

tema no âmbito estadual e federal. As palestras tiveram tempo limitado para debate em

mesa redonda durante a manhã. A metodologia de desenvolvimento da oficina no período

da tarde estabeleceu a composição de dois grupos de trabalho com mediador e relator em

cada grupo para discutir os subtemas: Tema 1: Elementos para uma política específica

para PD&I na indústria de base mineral e Tema 2: Formação de redes de organizações

para a disseminação de inovações tecnológicas.

A metodologia aplicada para a construção da oficina seguiu as etapas listadas:

Manhã a) Abertura e apresentação da metodologia;

b) Palestras de contextualização;

c) Livre manifestação dos participantes;

Tarde d) Grupos de trabalho para elaboração de planos de ação;

e) Aprovação de consolidação das propostas.

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4. PALESTRAS DE CONTEXTUALIZAÇÃO

A Secretária Adjunta da SEICOM, Maria Amélia Enríquez, apresentou o atual

cenário da mineração no Estado do Pará e destacou dados estatísticos de extração

mineral com base nas informações do Cadastro Estadual de Recursos Minerais (CERM),

ressaltando a importância do planejamento para que a mineração seja um autêntico vetor

de desenvolvimento.

Apresentou dados estatísticos da participação do Estado do Pará na arrecadação

de Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), participação

na massa salarial por setor e balança comercial, destacando que o setor mineral aponta o

Estado do Pará como quinto Estado exportador do Brasil. Lembrou a potencialidade

mineral do Estado, sendo o segundo estado minerador do Brasil.

Com base nas informações do CERM apresentou o perfil da indústria extrativa

mineral, destacando que 85% da produção é majoritariamente destinada ao mercado

externo.

Enríquez fez um destaque especial aos dados da distribuição percentual do

emprego por origem de mão-de-obra, identificando que apenas 35% da mão-de-obra da

mineração é paraense, dos quais estão, em sua maioria, alocados nas atividades de lavra

e beneficiamento, onde o nível de escolaridade necessário é fundamental e fundamental

incompleto. Destacou ainda que as empresas que mais contratam mão-de-obra local são

as pequenas e médias empresas.

Frisou a importância de uma política mineral para o Estado do Pará desenvolver

planejamento estratégico com ações que venham a intermediar os interesses empresariais

e da sociedade e que a elaboração do Plano de Mineração do Pará é uma grande

oportunidade para alcançar este objetivo. Os slides utilizados durante a apresentação

encontram-se em anexo.

4.1. “PLANO DE MINERAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ – 2013-2030” – Dra. Maria

Amélia Enríquez, Secretária Adjunta da SEICOM

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Foto 02: Palestra sobre a Importância do Plano de Mineração do Pará

A Diretora de Inovação Tecnológica da SECTI, Gisa Bassalo apresentou o

ambiente adequado e facilitador do processo de inovação adotado pelo Sistema Paraense

de Inovação (SPI), onde são levados em consideração os contextos sociais, políticos,

jurídicos, econômicos, físico-ambiental, científico e tecnológico, envolvendo agentes

promotores de inovação por meio de políticas públicas para o incentivo a ciência e a

tecnologia.

Destacou as diretrizes do SPI dentre eles destacou a importância de se implantar e

consolidar ambientes de apoio à inovação e indutores de desenvolvimento (Parques

tecnológicos e Incubadoras de empresas) e apresentou os programas da SECTI para

Tecnologia e Inovação, sendo Programa de Incubadoras de Empresas e

Empreendedorismo Inovador - PROINC; Programa de Parques de Ciência e Tecnologia –

PROPARQ; Programa de Gestão do Conhecimento para Inovação - PROGCI; Programa

de Tecnologia Industrial Básica para Inovação – PROTIB; Programa de Adequação do

Arcabouço Jurídico - PROJUD. Os slides utilizados durante a apresentação encontram-se

em anexo.

4.2. “POLÍTICA DE INOVAÇÃO NO ESTADO DO PARÁ” – Gisa Bassalo, Diretora de

Inovação Tecnológica da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia e Inovação

(SECTI)

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Foto 03: Palestra sobre a Política de Inovação no Estado do Pará

O Engenheiro Jackson de Figueiredo Neto apresentou a estrutura do Centro de

Tecnologia Mineral (CETEM), vinculado ao Ministério da Ciência da Tecnologia e Inovação

(MCT), destacando a missão da instituição de desenvolver tecnologia para o uso

sustentável dos recursos minerais brasileiros.

Comentou do processo histórico de criação do CETEM, enfatizando as áreas de

atuação em linhas de pesquisa, desenvolvimento e infraestrutura e citou exemplos de

desenvolvimento de tecnologia ambiental como o biorreator móvel para descontaminação

do solo, sistema de biolixiviação automatizado, inovação em processos mínero-

metalúrgicos e biotecnológicos. Apresentou resultados de estação piloto de Tecnologia de

Reabilitação e Controle Ambiental.

Apresentou dados resultantes de pesquisa de desenvolvimento analítico, tais como

laboratório de análises químicas via úmida, laboratório de análises instrumentais, e

laboratório de gemologia. Em relação ao desenvolvimento em escala piloto destacou a

unidade de extração por solvente, flotação e processos minerais para atender a demanda

do setor produtivo. Falou sobre o trabalho de pesquisa e desenvolvimento de Arranjos

Produtivos Locais (APL´s) de Base Mineral, ilustrando resultados nos Estados da Bahia,

Espírito Santo, Rio de Janeiro, Piauí, Minas Gerais e Ceará no aproveitamento e

agregação de valor. Finalizou apresentando a proposta de desenvolvimento do núcleo

regional do CETEM a ser implantado no Estado do Espírito Santo com ênfase nas rochas

ornamentais. Os slides utilizados durante a apresentação encontram-se em anexo.

4.3. “O CETEM e as prioridades para a área de C&T Mineral na Amazônia” – Jackson

de Figueiredo Neto, Analista em C&T do Centro de Tecnologia Mineral (CETEM/MCT)

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Foto 04: Palestra sobre “O CETEM e as prioridades para a área de C&T Mineral na Amazônia”

O Dr. Ubiratan Bezerra iniciou sua palestra traçando um histórico da inovação no

mundo, apresentando um gráfico de ondas de inovação e a dinâmica do desenvolvimento

desde o ano de 1785 aos dias de hoje.

Destacou que no mundo atual o conhecimento e a informação são a alavanca da

nova ordem global e o principal vetor de toda a dinâmica econômica, em que o avanço

tecnológico está no centro de novos paradigmas de crescimento econômico e frisou que a

inovação é o principal veículo de transformação do conhecimento em valor.

Enfatizou que as universidades, institutos e centros de pesquisa são instrumentos

indispensáveis e estratégicos nas redes de alianças para o desenvolvimento sustentável

da mineração regional. A estratégia, segundo Bezerra, é a integração entre os atores do

processo de inovação, sendo o governo, mercado, institutos e centros de pesquisa e a

inovação para gerar um ciclo do conhecimento desde a ideia, projeto a inovação etc.

Apresentou sobre a Universitec – Agência de Inovação Tecnológica da UFPA

existente desde 2009 que envolve a Reitoria, Coordenação de Propriedade Intelectual,

Coordenação de Consultoria e Serviços Tecnológicos, Coordenadoria de Incubação de

Empresas e Parques Tecnológicos e o Conselho da Universitec.

Como norteadora das ações estruturantes apresentou a Política de Inovação

Tecnológica da UFPA de fomentar a capacidade criativa voltada à geração de bem-estar

social e renda como instrumento promotor de desenvolvimento nacional sustentável e

4.4. “INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE x EMPRESA EM PESQUISA,

DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO” – Ubiratan Bezerra, Diretor da Universitec -

Agência de Inovação Tecnológica da Universidade Federal do Pará (UFPA)

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equilibrado; difundir a cultura empreendedora no ambiente acadêmico em todos os níveis;

promover a transferência de conhecimento e de tecnologia produzidos na Universidade,

com vistas ao desenvolvimento socioambiental, econômico e cultural da Amazônia; e

estabelecer estratégias e ações coordenadas, interna e externamente, com vistas a

estimular as parcerias com o setor produtivo. Os slides utilizados durante a apresentação

encontram-se em anexo.

Foto 05: Palestra “Integração Universidade x Empresa em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação”

5. LIVRE MANIFESTAÇÃO DOS PARTICIPANTES

Após as apresentações, os palestrantes ocuparam a mesa central para o momento

de livre manifestação dos participantes, esclarecendo questionamentos que foram

expostos os relatos abaixo listados.

1ª Rodada de perguntas e comentários:

O Sr. Marco Antônio (SEICOM) salientou a importância desse evento para as

academias de ensino devido do envolvimento das universidades e outras instituições em

pesquisa e inovação. Destacou que a apresentação do professor Ubiratan informa que a

inovação nasce na academia universitária e então é transmitida para as entidades

produtivas. Enfatizou sobre conceitos complexos e de difícil apropriação pelo senso

comum e completou: “o desenvolvimento é um estado de espírito... desenvolvimento não é

somente indústria funcionando e nem infraestrutura. Desenvolvimento é um consenso

social”. Completa dizendo, que “quando não se tem os elementos históricos que conduzem

este consenso. Fica difícil trabalhar o conceito de desenvolvimento”. Questiona à bancada:

“como é possível uma sociedade como a paraense (que ainda é fragmentada e carece

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desse consenso social em busca do desenvolvimento) fomentar esse consenso? E como

promover a apropriação pela sociedade do conceito de desenvolvimento baseado na

inovação tecnológica”?

O Sr. Ambrózio Ichihara (SEICOM) comentou que há projetos pequenos na

região da Amazônia com grande potencial para absorção de novas tecnologias, mas há um

desconhecimento dos profissionais da região e exemplificou o projeto Fosfatar. Ressaltou

que é um grande desafio para pequenas e médias empresas, principalmente as voltadas

ao garimpo e materiais de construção. Questionou qual caminho o Estado deverá seguir

nestes seguimentos: inovação e desenvolvimento.

1ª Rodada de respostas dos palestrantes:

Gisa (SECTI) respondeu que existem grandes desafios e um deles é a

aculturação, a qual é um processo em que as pessoas possam reconhecer o valor da

ciência e a transformação da tecnologia em nosso cotidiano. Comentou que a inovação

direciona a qualidade de vida da sociedade. Mas há muito ainda a ser feito.

Jackson (CETEM) disse que o desafio tecnológico passa por transformação

cultural em todos os aspectos: meios acadêmicos, sociedade e empresas, ressaltando que

o desafio de hoje é a valorização do pesquisador e os centros de pesquisa.

Ubiratan (UFPA) destacou que a inovação e tecnologia tem um papel importante

e é necessário para as ações de governo.

Maria Amélia (SEICOM) comentou que se necessita mais dos efeitos

demonstrativos, exemplo é a empresa incubadora de grande sucesso, a Chama da

Amazônia.

2ª Rodada de perguntas e comentários:

Fábio Mendes (Mineração Paragominas) informou que a FIEPA vai

fomentar/investir regionalmente em laboratórios e suporte para as indústrias,

principalmente as áreas de extrativismo vegetal e da mineração. Sugeriu a criação de um

grupo de suporte à área mineral com urgência para que as coisas aconteçam de fato.

José Leal (APGAM) questionou o que se pode fazer para atender ao

desenvolvimento da região de Tapajós? Pois é uma população que não tem acesso à

inovação.

José Pastana (SEICOM) questionou se o material do CETEM foi disponibilizado

aos municípios da região do Xingu e Tapajós.

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2ª Rodada de respostas dos palestrantes:

Gisa Bassalo (SECTI) informou sobre a instalação de Institutos em parcerias

com FIEPA e CNI para suprir a morosidade existente, formação de pessoas por meio de

programas de graduação e pós-graduação. Sobre as áreas do garimpo sugeriu o fomento

ao empreendedorismo e cooperativismo.

Ubiratan (UFPA) disse que há gargalos no Departamento de Recursos Humanos

em todos os níveis. Ressaltou que há maior quantidade de Doutores no setor privado, do

que nas instituições públicas. Comparou o Pará ao estado de Santa Catarina (originária do

movimento empreendedor do mineral, o carvão).

Maria Amélia (SEICOM) reforçou o compromisso de operacionalizar para

melhorar as políticas da SEICOM.

Foto 06: Mesa redonda com os palestrantes

Foto 07: Manifestação dos participantes

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6. RELATORIA DAS DISCUSSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHOS

Na segunda parte da programação da oficina os participantes da oficina foram

divididos em dois grupos de trabalho (GT´s), em subtemas, sendo o Tema 1: “Elementos

para uma política específica para PD&I na indústria de base mineral” e o Tema 2:

“Formação de redes de organização para a disseminação de inovações

tecnológicas”. Os grupos foram composto por instituições que identificaram problemas,

possíveis soluções, parceiros e prazo estimado para que a solução proposta seja

implementada.

6.1. GRUPO DE TRABALHO – TEMA 1: “ELEMENTOS PARA UMA POLÍTICA

ESPECÍFICA PARA PD&I NA INDÚSTRIA DE BASE MINERAL”

A) RELATO DOS DEBATES

Ambrózio (SEICOM) disse que em termos de pesquisa, desenvolvimento e

inovação na mineração, a demanda vem de médias e grandes empresas; já as demandas

das pequenas empresas, acabam não chegando ao conhecimento dos órgãos

competentes, cabendo a estes, ir ao conhecimento dessas necessidades para que possam

ser sanadas com algumas ferramentas que podem ser utilizadas, dessa forma, é

fundamental a participação do Estado.

Fábio (Mineração Paragominas) comentou que deve-se entender a atividade no

garimpo, primeiro identificando se é uma atividade legal; segundo, identificar se a atividade

dos garimpeiros é considerada legal, sendo assim, a sociedade acaba não reconhecendo

essa atividade, fazendo com que os garimpeiros trabalhem de forma ‘marginalizada’.

Leal (APGAM) complementou dizendo que o garimpo é legal e a atividade dos

garimpeiros também é reconhecida como atividade legal; o garimpo deve ser olhado de

uma melhor forma, com as esferas de governo sempre virando as costas para a atividade,

sendo que esta atividade atinge todas as áreas como social, ambiental, econômico, ou

seja, essa atividade acaba sendo a geradora de renda para muitas pessoas, nesse

contexto, deve haver políticas em que o garimpo seja visto como uma atividade legal.

Maria Amélia (SEICOM) ressaltou que o grande desafio é a agregação de valor

para a cadeia produtiva, pois as inovações tecnológicas estão ocorrendo em outras regiões

e o Pará ficando de fora dessas inovações. Um dos problemas é a falta de conhecimento

das inovações tecnológicas, sendo necessária que as tecnologias existentes cheguem às

empresas por meio de políticas públicas adequadas.

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Marjorie (SEICOM) comentou que as entidades têm suas pesquisas e ações

voltadas para as inovações tecnológicas, entretanto, não há uma interação entre os atores,

para que assim fossem disseminadas as ideias de cada instituição e poder se chegar a

uma política de inovação.

Gisa (SECTI) disse que realmente existem os trabalhos e pesquisas com relação às

inovações, entretanto, são ações voltadas para a inovação em geral e não especificamente

ao setor mineral, devendo ser percebido que ponto dessas pesquisas podem ser voltadas

para a área mineral.

Ambrózio (SEICOM) lembrou que um dos problemas do beneficiamento da bauxita

é a geração de resíduos, dessa forma, seria interessante que fosse desenvolvida uma

tecnologia para que esses resíduos pudessem ser utilizados de alguma forma, para que o

problema dos resíduos pudesse ser transformado em solução utilizando-se desses

resíduos. Disse ainda que algumas entidades já realizam pesquisas para que esses

resíduos pudessem ser utilizados de alguma forma, então seria necessário que as

empresas buscassem essas entidades para que viabilizassem parcerias com o objetivo de

sanar os problemas com esses resíduos.

Fábio (Mineração Paragominas) comentou que a indústria cerâmica seria a

beneficiada com a utilização dos resíduos da bauxita, entretanto, apenas esses resíduos

não seriam necessários para abastecer as fábricas, devendo haver pesquisas para saber

como esses resíduos poderiam ser incorporados no processo produtivo. Agora,

independente das inovações tecnológicas, o grande problema que ainda existe no estado é

a falta de energia para poder auxiliar nos processos tecnológicos, sendo assim, seria

interessante que houvesse pesquisa também para o problema de geração de energia a ser

utilizada nesses novos processos.

Leal (APGAM) comentou que existe tecnologia para os processos minerais,

entretanto se esbarra na questão energética. Grandes empresas poderiam ajudar com

novos investimentos e tecnologias para tentar minimizar o problema dos resíduos,

entretanto depende também do interesse da empresa querer fazer esse investimento ou

não.

Maria Amélia (SEICOM) disse que seria interessante que o desenvolvimento de

tecnologias e inovações fosse utilizado para que a geração de resíduos de uma atividade

pudesse ser a oportunidade de um novo negócio para que assim, os resíduos pudessem

ser utilizados em novos processos e produtos, dentro dos princípios da ecologia industrial.

Gisa (SECTI) lembrou que há o problema dos resíduos e inclusive já existem

processos de pesquisa para solucionar esse problema. Seria interessante que esses

resíduos pudessem ser utilizados por outras empresas em algum tipo de processo

produtivo, aí o problema é a falta de conhecimento das empresas com relação a essas

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oportunidades de novos negócios. Sendo assim, deveriam ser mapeadas essas novas

oportunidades e levar ao conhecimento de empresas que pudessem realizar os

investimentos em novos processos produtivos.

Fábio (Mineração Paragominas) disse que os resíduos das atividades já possuem

uma forma para serem tratados, já que as empresas recebem licenças com relação ao

tratamento desses resíduos jogados ao meio ambiente. O que se tem conseguido com

pesquisas é uma forma de mitigar o problema dos resíduos, entretanto, ainda não foi

encontrado um processo que possa utilizar esses resíduos como insumos de um novo

processo produtivo.

Gisa (SECTI) sugeriu que devesse haver a definição de uma localidade com suas

demandas para que pudessem se feitos ‘testes’ para utilização de ferramentas que

possam minimizar os problemas.

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B) QUADRO – PLANO DE AÇÃO

Nº PROBLEMA POSSÍVEL SOLUÇÃO PARCEIROS PRAZO

1

Falta de organização social dos pequenos mineradores.

Incentivo ao associativismo e cooperativismo.

Sistema S, Universidades, Prefeituras, OCB, SIMIOESPA, SEICOM.

Curto prazo

2

Os pequenos mineradores não conseguem traduzir/executar/absorver as politicas de mineração

Mapear e acompanhar as demandas tecnológicas dos pequenos mineradores./ Reunião por grupo temático.

SEICOM, SECTI, Universidades, CETEM.

Curto prazo

3

Dificuldade do acesso a tecnologia para recuperação de áreas degradadas do garimpo.

Propor políticas de disseminação e transferência de tecnologias.

SEICOM, SECTI, Universidades, CETEM, Cooperativas, SIMINERAL.

Curto prazo

4

Falta de disseminação e transferência dos conhecimentos científicos e tecnológicos para as pequenas e micro empresas minerais

Utilizar ferramentas do Portal Paraense de Inovação (SECTI) e extensionismo tecnológico.

SECTI, SENAI, Universitec, PRODERNA, IFPA, Empresas de mineração, IDESP, AMOT.

Médio prazo

5

Formação profissional inadequada para desenvolvimento e absorção de tecnologias.

Incentivo de bolsas de pesquisa de tecnologia e inovação, estágios, oferta de cursos e treinamentos, trainee in company.

SEDUC, SETER, SECTI, SENAI, IFPA, Universidades, Empresas, CREA, FAPESPA.

Curto prazo

6

Desconhecimento dos órgãos públicos das rotas tecnológicas para agregar valor às cadeias minerais

Mapear as rotas tecnológicas, capacitação do corpo técnico.

SEICOM, SECTI, CETEM, Empresas e Universidades.

Curto prazo

7

Custo crescente, efetivo e de oportunidade, da energia para agregar valor aos resíduos da mineração.

Mapear e estimular a pesquisa específica para tratamento de resíduos.

SEICOM, PRODERNA, SECTI, Empresas,

Curto à médio prazo

8

Limitação de recursos financeiros para desenvolvimento de aplicação de tecnologias.

Criação de um fundo (parceria público-privada) para fomentar a pesquisa e desenvolvimento de tecnologia e informação

BANPARÁ, FAPESPA, Governo do Estado, Empresas de mineração,

Médio prazo

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C) LISTA DE PARTICIPANTES

TEMA 1: ELEMENTOS PARA UMA POLÍTICA ESPECÍFICA PARA PD&I NA INDÚSTRIA DE BASE MINERAL

MODERADOR: MARJORIE NEVES / RELATOR: VICTOR FALCÃO

Nº NOME INSTITUIÇÃO

1 AMBRÓZIO H. ICHIHARA SEICOM - Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração

2 FÁBIO ARAÚJO MENDES Hydro Paragominas

3 GISA MELO BASSALO SECTI - Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação

4 JOSÉ WATERLOO LEAL APGAM - Associação dos Profissionais de Geologia da Amazônia

5 LÍVIA CAVALCANTE SEICOM - Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração

6 LUIS OTÁVIO MARANHÃO SEICOM - Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração

7 MARCO ANTÔNIO NASCIMENTO Hydro Paragominas

8 MARCUS VINÍCIUS P. DE MORAES BANPARÁ - Banco do Estado do Pará

9 MARIA AMÉLIA ENRÍQUEZ SEICOM - Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração

10 MURILO CARRETEIRO CHAVES SEICOM - Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração

11 SÉRGIO AUGUSTO DE OLIVEIRA Votorantim Metais

D) IMAGENS DO GT1

Foto 08: Participantes do Grupo de trabalho – tema 1

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Foto 09: Participantes do grupo de trabalho – tema 1

6.2. GRUPO DE TRABALHO – TEMA 2: “FORMAÇÃO DE REDES DE ORGANIZAÇÃO

PARA A DISSEMINAÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS”

A) RELATO DOS DEBATES

Falta de articulação com governos municipais.

Pastana (SEICOM) comentou que é no espaço municipal que as ações são

trabalhadas/feitas, mas os municípios são ignorados quando estas ações são planejadas.

E os municípios são ignorados por instituições de pesquisa.

Sonia (SEICOM) e Haroldo (Hydro) concordaram que há uma entrava sobre a

participação efetiva do município e a ausência de pessoal capacitado do município para

discutir com o Estado de igual para igual.

Problema de pouca conexão entre setor produtivo e academia.

André Melo (SECTI) disse que falta uma base única de acesso a informações,

pois se busca informações no órgão de referência, as informações são desatualizadas e/ou

perdidas. Isso é um problema enfrentando na própria SECTI. A base de informações única

e atrasada é a forma de poder articulação nas informações.

Problema de centralização excessiva da gestão.

Marco Antônio (SEICOM) comentou que a descentralização do poder decisório

sem a participação dos interessados é um agravante.

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Roque Reis (Brasil Mineral) disse que a importância da linguagem comum e

informação à comunidade são desafios da mineração a serem decodificadas para a

sociedade.

André (SECTI) comentou que a falta de informação à sociedade pode provocar

uma visão distorcida, pois a área de mineração pode ser vista pela sociedade de maneira

errada.

Haroldo (Hydro) informou que existe uma conexão entre o setor produtivo e a

academia, o primeiro, é onde acontece, e a segunda é que orienta.

Pastana (SEICOM) indagou se um gestor chegar num município sem ter uma

base cartográfica de apoio georreferencial, como é que ele fará um planejamento sem ter a

base referencial?

Problema de ausência de informação em linguagem acessível para

população (dificuldade de entendimento da importância da mineração).

Roque (Brasil Mineral) sugeriu convidar jornalistas para debates e/ou oficinas

realizadas como estas, para que o profissional da comunicação entenda a linguagem da

indústria mineral;

Sônia (SEICOM) disse que a comunicação contribui para o fortalecimento das

instituições;

Bernardo (SEICOM) comentou que o GTAPLAM é um exemplo de sucesso de

nivelamento de comunicação entre atores da mineração e o Estado.

Pastana (SEICOM) ressaltou como importante disseminar a cultura da

mineração para os meios de comunicação, disseminar primeiramente por meio da

SEICOM.

Roque (Brasil Mineral) comentou que esta oficina reúne pessoal de governo,

pessoal de academia e profissionais, isto é, em qualquer lugar do Brasil: Bahia, Goiás, São

Paulo o que se fala é uma linguagem comum da academia e o setor produtivo. Entretanto

parece que a academia fala de um jeito e o setor produtivo outro, mas ambas querem dizer

a mesma coisa e não se entendem. Ressaltou a importância de uma linguagem comum e

também na disseminação da informação para a sociedade. Disse que a riqueza mineral

pertence a sociedade e a ela devemos explicações. Ressaltou que a inovação em relação

a mineração é a comunicação com a sociedade, pois a indústria da mineração é malvista

pela sociedade.

Haroldo (Hydro) afirma que é importante a comunicação não só quando a

mineração afeta o meio ambiente, mas informar o porquê o mineral é extraído, para onde o

minério vai quando manufaturado e para que serve.

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Falta de centro de pesquisa para geração de conhecimento tecnológica

para mineração no Pará.

Jackson (CETEM) ressaltou que é interessante uma rede de inovação focada

que tenha coordenação que cobre as ações de uma rede de inovação, colaboração e

consenso.

B) QUADRO – PLANO DE AÇÃO

Nº PROBLEMA POSSÍVEL SOLUÇÃO PARCEIROS PRAZO

1

Falta de articulação com governos municipais

Participação efetiva dos governos municipais na elaboração de soluções. Capacitação de gestores municipais.

Prefeituras municipais, SEMA, SECTI, SEICOM, MPE, TCM, DNPM, UFPA, UFOPA, UEPA, IFPA

A partir de 2013

2

Falta de uma base única de informações permanentemente atualizadas

Portal paraense de inovação

SECTI, SEICOM, DNPM, CPRM, CETEM, SEMA, IBRAM, IBGE, SIMINERAL, DIEESE, Brasil Mineral, CIG

A partir de 2013

3

Pouca conexão entre setor produtivo e academia

Estímulo à formação de incubadoras de empresas. Articulação do setor empresarial com os parques tecnológicos

SECTI, SEICOM, SEBRAE, SENAI, Incubadoras e Entidades de Ensino Superior.

A partir de 2013

4

Centralização excessiva da gestão

Descentralização da estrutura administrativa do governo estadual.

Prefeituras municipais, Governo estadual.

A partir de 2013

5

Ausência de informação em linguagem acessível para população. (dificuldade de entendimento da importância da mineração)

Criar canais de comunicação com a sociedade civil. Fortalecimento da assessoria de comunicação.

SEICOM, SECOM, SECULT, meios de comunicação, Assessores de imprensa.

1º trimestre de 2013

6

Falta de centro de pesquisa para geração de conhecimentos tecnológicos para mineração no Pará.

Instalação de núcleos regionais de pesquisa aplicada à cadeia mineral

CETEM, SECTI, SEICOM, DNPM, CPRM, Universidades, Empresas, SENAI, CETEC-MG, IFPA e PCT.

A partir de 2014

7

Falta de coordenação das ações

Elaborar um programa de desenvolvimento da atividade mineral no estado do Pará (plano estadual de mineração)

SEICOM Em andamento

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C) LISTA DE PARTICIPANTES

TEMA 2: FORMAÇÃO DE REDES DE ORGANIZAÇÃO PARA A DISSEMINAÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS

MODERADOR: MARCO ANTÔNIO LIMA / RELATOR: JUNILCE LOBATO

Nº NOME INSTITUIÇÃO

1 ANDRÉ MELO SECTI - Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação

2 BERNARDO ARAÚJO SEICOM - Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração

3 CARLOS CRISTINO SEICOM - Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração

4 ISRAEL ATHAYDE SEICOM - Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração

5 JACKSON DE FIGUEIREDO NETO CETEM - Centro Tecnológico de Mineração / MCT

6 JOSÉ HAROLDO CHAVES PAULA Hydro Paragominas

7 JOSÉ MARIA PASTANA SEICOM - Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração

8 MARCO ANTÔNIO SILVA LIMA SEICOM - Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração

9 ROQUE REIS Revista Brasil Mineral

10 SÔNIA MENDES SEICOM - Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração

11 VICENTE HONORATO PENHA SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

D) IMAGENS DO GRUPO DE TRABALHO 2

Foto 10: Participantes do Grupo de Trabalho

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Foto 11: Participantes do Grupo de Trabalho

7. RODADA FINAL DE CONTRIBUIÇÕES

Ao final da tarde, os grupos de trabalho reuniram-se em sessão plenária para

apresentação dos planos de ações construídos com base nos subtemas da oficina. Essa

Foi importante para que os grupos pudessem avaliar e compartilhar dos debates de cada

grupo e contribuir com ideias e sugestões complementares.

Dadas as apresentações do quadro do plano de ação do grupo 1 o orador escolhido

pela grupo foi o Sr. Fábio Mendes (Hydro Paragominas) que fez a leitura das ações

propostas pelo grupo 1 sem objeções ou acréscimos, havendo total aceitação das

propostas pela plenária. Para apresentar o quadro de plano de ação do grupo 2 o orador,

Sr. Jackson Neto (CETEM), fez a leitura das propostas relacionadas a formação de redes

de organização para disseminação de inovações tecnológicas, as quais foram aceitas pela

plenária.

Ao término da leitura das propostas os representantes das instituições mantiveram

todas as propostas apresentadas com algumas contribuições e acréscimos ortográficos e

gramaticais para melhor entendimento da ação proposta.

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8. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao final das apresentações houve a oportunidade para considerações finais dos

participantes e alguns representantes das instituições fizeram considerações positivas

quanto à iniciativa da SEICOM em propor a construção coletiva do primeiro Plano de

Mineração do Estado do Pará 2013-2030 se colocando também à disposição para

participar das demais oficinas para construção do Plano.

Após as considerações finais da plenária a Secretária Adjunta da SEICOM, Maria

Amélia Enríquez, agradeceu a presença e colaboração de todos os participantes e finalizou

o evento com a consolidação das propostas apresentadas.

9. ENCAMINHAMENTOS

Após os trabalhos da 5ª Oficina do Plano de Mineração do Estado do Pará ficou

acordado entre os participantes que será elaborado pela SEICOM, em seguida à oficina,

um relatório contendo a síntese das discussões e debates realizados - que é o atual

documento. Desta forma, este relatório foi devidamente revisado pelos representantes da

SEICOM e está disponibilizado a todos os participantes da oficina para validação e

contribuições posteriores. No momento oportuno, este relatório será divulgado

publicamente no site da SEICOM.

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ANEXO I LISTA DE PARTICIPANTES

OFICINA 5: PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PARA DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA MINERAL

NOME INSTITUIÇÃO E-MAIL

SETOR PÚBLICO

ADSON PINHEIRO SEICOM – Sec. de Indústria, Comércio e Mineração [email protected]

ALBERTO ARRUDA SECTI - Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação [email protected]

AMBRÓZIO HAJIME ICHIHARA SEICOM – Sec. de Indústria, Comércio e Mineração [email protected]

ANDRÉ C. SILVA MELO SECTI – Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação [email protected]

BERNARDO ARAÚJO SEICOM – Sec. de Indústria, Comércio e Mineração [email protected]

CARLOS DE JESUS CRISTINO SEICOM – Sec. de Indústria, Comércio e Mineração [email protected]

CELSO A. TRIERWEILER SEDIP – Sec. Especial de Desenvolvimento Econômico e Incentivo a Produção [email protected]

GISA BASSALO SECTI – Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação [email protected]

ISRAEL ATHAYDE SEICOM – Sec. de Indústria, Comércio e Mineração [email protected]

JACKSON DE FIGUEIREDO NETO CETEM - Centro Tecnológico de Mineração / Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação [email protected]

JORGE EDUARDO M. SIMÕES IDESP – Inst. de Des. Econômico, Social e Ambiental [email protected]

JOSÉ DIAS DE CARVALHO IDESP – Inst. de Des. Econômico, Social e Ambiental [email protected]

JOSÉ NASCIMENTO PASTANA SEICOM – Sec. de Indústria, Comércio e Mineração [email protected]

LÍVIA CAVALCANTE SEICOM – Sec. de Indústria, Comércio e Mineração [email protected]

LOURIVAL DA S. RIBEIRO JÚNIOR SEICOM – Sec. de Indústria, Comércio e Mineração [email protected]

LUIS OTÁVIO MARANHÃO JR SEICOM – Sec. de Indústria, Comércio e Mineração [email protected]

MARCO ANTÔNIO SILVA LIMA SEICOM – Sec. de Indústria, Comércio e Mineração [email protected]

MARCUS VINÍCIUS MORAES BANPARÁ - Banco do Estado do Pará [email protected]

MARIA AMÉLIA ENRÍQUEZ SEICOM – Sec. de Indústria, Comércio e Mineração [email protected]

MARJORIE B. NEVES SEICOM – Sec. de Indústria, Comércio e Mineração [email protected]

MURILO CARRETEIRO SEICOM – Sec. de Indústria, Comércio e Mineração [email protected]

RODRIGO GARCIA SEICOM – Sec. de Indústria, Comércio e Mineração [email protected]

SAMIR BESTENE SEMA - Secretaria de Estado de Meio Ambiente [email protected]

SÁVIO CUNHA Banco da Amazônia [email protected]

SÔNIA MENDES SEICOM – Sec. de Indústria, Comércio e Mineração [email protected]

VERÔNICA RODRIGUES SEICOM – Sec. de Indústria, Comércio e Mineração [email protected]

VICTOR FALCÃO SEICOM – Sec. de Indústria, Comércio e Mineração [email protected]

ALICCIA FERREIRA AMAT – Ass. dos Municípios do Araguaia Tocantins [email protected]

MARILÉA S. MORAES AMAT – Ass. dos Municípios do Araguaia Tocantins [email protected]

INICIATIVA PRIVADA

ANA FRANCO ALCOA [email protected]

FÁBIO ARAÚJO MENDES Mineração Paragominas [email protected]

JOSÉ HAROLDO CHAVES PAULA HYDRO/PARAGOMINAS [email protected]

LÚCIA PERES SENAI – Serv. Nacional de Aprendizagem Industrial [email protected]

MARCEL SOUZA FIEPA - Federação das Indústrias do Pará [email protected]

MARCO ANTÔNIO NASCIMENTO HYDRO/PARAGOMINAS [email protected]

ROQUE REIS Revista Brasil Mineral [email protected]

SÉRGIO AUGUSTO OLIVEIRA Votorantim Metais [email protected]

VICENTE HONORATO PENHA SENAI – Serv. Nacional de Aprendizagem Industrial [email protected]

ACADEMIAS DE ENSINO

UBIRATAN BEZERRA UFPA - Universidade Federal do Pará [email protected]

SOCIEDADE CIVIL

JOSÉ WATERLOO LEAL APGAM – Ass. dos Profissionais Geólogos da Amazônia [email protected]

POLYANE AMARAL IGAMA - Instituto de Gemas de Joias da Amazônia [email protected]

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ANEXO II

“A IMPORTÂNCIA DO PLANO DE MINERAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ”

(Maria Amélia Enríquez – SEICOM)

O Pará no Cenário da Mineração

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ANEXO III

A POLÍTICA DE INOVAÇÃO NO ESTADO DO PARÁ

(Gisa Bassalo – SECTI)

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ANEXO III

“O CETEM E AS PRIORIDADES PARA A ÁREA DE C&T MINERAL NA AMAZÔNIA”

(Jackson de Figueiredo Neto, CETEM/MCT)

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ANEXO IV

“INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE x EMPRESA EM PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E

INOVAÇÃO”

(Ubiratan Bezerra - UFPA)

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