plano de interven..o 2011 - apbad.pt · recursos financeiros 1.6. recursos humanos 1.7. recursos...
TRANSCRIPT
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 2
SECTOR DA FORMAÇÃO
SUMÁRIO
NOTA INTRODUTÓRIA
ABREVIATURAS
1. CARACTERIZAÇÃO DA BAD
1.1. A BAD
1.2. MISSÃO
1.3. VALORES
1.4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
1.5. RECURSOS FINANCEIROS
1.6. RECURSOS HUMANOS
1.7. RECURSOS MATERIAIS
2. ANÁLISE ESTRATÉGICA DO SECTOR DA FORMAÇÃO (AS-IS)
2.1 ANÁLISE DE STAKEHOLDERS
2.2 ANÁLISE SWOT
3. FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA PARA O SECTOR DA FORMAÇÃO (TO-BE)
3.1 VISÃO
3.2 EIXOS ESTRATÉGICOS
3.3 OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS
3.4 OBJECTIVOS OPERACIONAIS
3.5 METAS
3.6 INDICADORES
3.7 PLANO DE ACÇÃO 2011 PARA O SECTOR DA FORMAÇÃO
3.8 MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO DE INTERVENÇÃO
GLOSSÁRIO
ANEXOS
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 3
SECTOR DA FORMAÇÃO
NOTA INTRODUTÓRIA
O presente Plano de Intervenção é um instrumento de gestão exclusivo do Sector de Formação
da Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas, adiante identificada
pela sigla BAD, orientado para a tomada de decisões internas e necessariamente para a
realização de acções. Tem como objectivo, não só sistematizar o processo formativo da BAD,
mas ser, sobretudo, uma ferramenta que nos dê mais garantias de sucesso nas mudanças em
curso e a implementar e capacidade de resposta a ameaças e oportunidades que o meio
envolvente nos coloca, face a desafios profissionais que requerem novas competências
formativas.
O documento em referência tem uma abrangência temporal de um ano civil e como tal não
pretende ser um Plano Estratégico.
A sua estrutura está fundamentada em três áreas informativas distintas. Na primeira área, é
realizada a caracterização das envolventes internas e externas da BAD, com correspondência
nos pontos 1 (CARACTERIZAÇÃO DA BAD) e 2 (ANÁLISE ESTRATÉGICA DO SECTOR DA FORMAÇÃO) do
sumário. Na segunda área, é formulada toda a estratégia para o sector em causa, com
correspondência no ponto 3 (FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA PARA O SECTOR DA FORMAÇÃO) e, por último,
a terceira área reúne todos os anexos que, embora complementares, não foram inseridos no
corpo de texto.
A formulação estratégica assenta em dois eixos considerados essenciais para a estratégia da
BAD em 2011, a saber: MELHORIA CONTÍNUA DA QUALIDADE e INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO, a
partir dos quais são identificados objectivos estratégicos e objectivos operacionais e para cada
um destes identificadas métricas (indicadores) e resultados (metas).
A escolha em causa, resultou da vontade, face à sua longa experiência e capacidade em
formar profissionais de informação e documentação, em melhorar e inovar ainda mais o seu
processo formativo, de forma a responder claramente aos novos desafios profissionais dos
seus associados e não associados e atingir níveis superiores de qualidade e, até mesmo, de
excelência.
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 4
SECTOR DA FORMAÇÃO
São objectivos de resultado para 2011:
TABELA 1 – CRITÉRIOS / OBJECTIVOS / INDICADORES
CRITÉRIO OBJECTIVO INDICADOR
EFICÁCIA Aumentar em 10% o nº de formandos Nº de formandos em 2010 / nº de
formandos em 2009 *100
EFICIÊNCIA Reduzir em 10% os custos de formação na
aplicação do plano de formação 2010
Custos de formação em 2010 /
custos de formação em 2009 *100
INOVAÇÃO
Aumentar em 10% o nº de temáticas inovadoras
propostas para cursos
Nº de temáticas inovadoras
propostas para cursos em 2011 / nº
de temáticas inovadoras propostas
para cursos em 2010 *100
QUALIDADE Aumentar a qualidade da oferta formativa
aproximando-a a referenciais de qualidade
aplicados a sistemas de informação
40% das acções de formação
próximas de referenciais de
qualidade aplicados a sistemas de
informação
QUALIDADE Obter uma avaliação de nível BOM ou de MUITO
BOM em 80% dos formandos na avaliação da
formação
% de formandos que avaliam as
acções de formação com BOM ou
MUITO BOM
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 5
SECTOR DA FORMAÇÃO
ABREVIATURAS
Adm. Administração
AP Administração Pública
AS-IS Situação / contexto presente
BAD Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas
CDN Conselho Directivo Nacional
Colect. Colectivo
Dep. Departamento
Fac. Faculdade
Ind. Individual
Lx Lisboa
Nº Número
Obj. Objectivo / objectivos
Obs. Observações
Org. Organização
RAA Região Autónoma dos Açores
RH Recursos humanos
SWOT Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats
TO-BE Situação / contexto futuro
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 6
SECTOR DA FORMAÇÃO
1. CARACTERIZAÇÃO DA BAD
1.1 A BAD
Fundada em 1973, em resultado dos esforços dos profissionais portugueses de documentação
e informação, a BAD é uma organização sem fins lucrativos com a classificação de Pessoa
Colectiva de Utilidade Pública, por Despacho de 7 de Junho de 1988.
Tal como expresso na sua missão, a BAD desenvolve a sua actuação na defesa dos
profissionais da informação, intervindo no domínio das políticas, dos programas e das infra-
estruturas nacionais de informação e na valorização dos profissionais de informação, através
do seu sector da formação.
Nesse sentido, e de acordo com os seus estatutos, a BAD tem por fins:
a) Defender os interesses dos seus associados em todos os aspectos relativos às suas
actividades e carreiras, bem como reforçar os laços de solidariedade;
b) Fomentar a investigação nas áreas relativas aos sectores profissionais;
c) Promover o aperfeiçoamento científico, técnico e cultural dos seus associados tendo
em vista a plena consciência da sua identidade e ética profissional;
d) Intervir nas áreas de decisão relativas ao planeamento, implementação e
reorganização de Sistemas de Informação Documental;
e) Defender o direito à Informação na perspectiva de um desenvolvimento integral;
f) Avaliar da qualidade dos conteúdos e estruturas curriculares dos diversos níveis de
formação profissional.
A actividade formativa da BAD tem tido uma importância estratégica na qualificação dos
profissionais de informação, oriundos na sua maioria da Administração Pública Portuguesa, por
via da realização de formação contínua e de formação média realizada entre 1975 e 2007, que
conferiu aos técnicos a habilitação necessária ao ingresso na respectiva carreira. A realização
destes cursos foi motivada pela consciência de que uma escassa oferta de formação técnica ao
nível das escolas profissionais exigia à BAD uma atitude pró-activa de modo a habilitar o
mercado de técnicos capazes de responder as solicitações das organizações públicas e
privadas, com áreas de negócio na esfera dos arquivos, bibliotecas e documentação.
A BAD é membro da Federação Portuguesa das Associações e Sociedades Científicas, da IFLA
(http://www.ifla.org), da EBLIDA (http://www.eblida.org) e da Federação Internacional de
Documentação e do Conselho Internacional de Arquivos (http://www.ica.org).
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 7
SECTOR DA FORMAÇÃO
ACTIVIDADE FORMATIVA, SEGUNDO TIPOLOGIA FORMATIVA
TABELA 2 – ACTIVIDADE FORMATIVA, SEGUNDO TIPOLOGIA FORMATIVA / TÉCNICO-PROFISSIONAIS
FORMAÇÃO TÉCNICO-PROFISSIONAL
ÁREA CURSO LOCAL ANO Nº DE TÉCNICOS FORMADOS
ARQ
UIV
O
11 de Preparação de Técnicos Auxiliares de
Arquivo Lisboa 1975-93 253
5 de Preparação de Técnicos Adjuntos de
Arquivo
Lisboa
1993-98 104 Porto
Funchal
21 de Técnicos Profissionais de Arquivo
Lisboa
2002-07 420
Porto
Funchal
Ponta Delgada
Luanda
Beja
Bragança
Espinho
Faro
Penafiel
Viana do Castelo
Vila Real
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 8
SECTOR DA FORMAÇÃO
TABELA 2 – ACTIVIDADE FORMATIVA, SEGUNDO TIPOLOGIA FORMATIVA / TÉCNICO-PROFISSIONAIS (continuação)
FORMAÇÃO TÉCNICO-PROFISSIONAL
ÁREA CURSO LOCAL ANO Nº DE TÉCNICOS FORMADOS
BIB
LIO
TECA
100 de Preparação de Técnicos Auxiliares de
Biblioteca e Serviços de Documentação
Lisboa
1975-93 2 277
Porto
Coimbra
Funchal
Aveiro
Bragança
Braga
33 de Preparação de Técnicos Adjuntos de
Biblioteca e Documentação
Lisboa
1993-98 660
Porto
Funchal
Ponta Delgada
Coimbra
Évora
Castelo Branco
Aveiro
Portalegre
Beja
Faro
38 de Técnicos Profissionais de Biblioteca e
Documentação
Lisboa
2002-07 762
Porto
Coimbra
Ponta Delgada
Amarante
Aveiro
Beja
Braga
Bragança
Castelo Branco
Faro
Guimarães
Leiria
Penafiel
Rio Maior
Setúbal
Santa Maria da Feira
Viana do Castelo
Vila Real
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 9
SECTOR DA FORMAÇÃO
TABELA 3 – ACTIVIDADE FORMATIVA, SEGUNDO TIPOLOGIA FORMATIVA / FORMAÇÃO CONTÍNUA
FORMAÇÃO CONTÍNUA
ÁREA ANO Nº DE ACÇÕES ZONA
GEOGRAFICA (*)
Nº DE PROFISSIONAIS
FORMADOS
ARQ
UIV
O
2005
4 LISBOA 79
1 AÇORES 9
1 NORTE 9
2006 5 LISBOA 81
3 NORTE 27
2007
9 LISBOA 108
2 AÇORES 18
1 NORTE 9
2008
14 LISBOA 151
2 NORTE 18
1 SUL 9
2009
15 LISBOA 169
2 CENTRO 18
1 NORTE 9
3 SUL 27
2010
10 LISBOA 99
0 CENTRO 0
1 NORTE 11
3 SUL 17
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 10
SECTOR DA FORMAÇÃO
TABELA 3 – ACTIVIDADE FORMATIVA, SEGUNDO TIPOLOGIA FORMATIVA / FORMAÇÃO CONTÍNUA (continuação)
FORMAÇÃO CONTÍNUA
ÁREA ANO Nº DE ACÇÕES ZONA
GEOGRAFICA (*)
Nº DE PROFISSIONAIS
FORMADOS
BIB
LIO
TECA
2005
17 LISBOA 197
4 AÇORES 4
3 NORTE 27
2006 15 LISBOA 217
2 NORTE 18
2007
17 LISBOA 219
4 AÇORES 36
5 CENTRO 45
5 NORTE 45
2008
27 LISBOA 273
1 CENTRO 9
6 NORTE 54
4 SUL 36
2009
20 LISBOA 214
6 CENTRO 54
3 NORTE 27
12 SUL 108
2010
10 LISBOA 116
1 CENTRO 7
5 NORTE 59
5 SUL 51
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 11
SECTOR DA FORMAÇÃO
TABELA 3 – ACTIVIDADE FORMATIVA, SEGUNDO TIPOLOGIA FORMATIVA / FORMAÇÃO CONTÍNUA (continuação)
FORMAÇÃO CONTÍNUA
ÁREA ANO Nº DE ACÇÕES ZONA
GEOGRAFICA (*)
Nº DE PROFISSIONAIS
FORMADOS
MIX
2005 9 LISBOA 90
5 NORTE 45
2006 10 LISBOA 136
2 NORTE 18
2007
11 LISBOA 126
4 AÇORES 36
4 CENTRO 32
3 NORTE 27
2008
7 LISBOA 57
1 CENTRO 9
10 NORTE 90
2009
10 LISBOA 86
3 CENTRO 27
2 NORTE 18
1 SUL 9
2010
13 LISBOA 102
0 CENTRO 0
3 NORTE 10
1 SUL 5
(*) Segundo área de actuação geográfica da sede e delegações regionais:
Sede: Distrito LX e Setúbal AÇORES: RAA CENTRO: Centro NORTE: Norte SUL: Sul
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 12
SECTOR DA FORMAÇÃO
Compõem actualmente os órgãos directivos da BAD:
MESA DA ASSEMBLEIA GERAL
Presidente:
Eloy António Santos Cordeiro Rodrigues (Universidade do Minho)
Vice-presidente:
Pedro Manuel Pereira Penteado (Direcção-Geral de Arquivos)
Secretário:
José António Calixto Marques Oliveira (Biblioteca Pública de Évora)
Secretário:
Paulo Jorge dos Santos Barata (Inspecção-Geral de Educação)
CONSELHO DIRECTIVO NACIONAL
Presidente:
Maria Paula Sérgio C. Alves Santos (Biblioteca Municipal de Beja)
Vice-Presidente:
Maria José Sabino Moura (Associada Honorária)
Secretária:
Maria Dulce Rosário Correia (Instituto Politécnico de Leiria)
Secretário:
Pedro Miguel de Oliveira Bento Príncipe (Universidade do Minho)
Vogal do Sector da Formação:
Isabel Carmo M. G. de Sousa Andrade (Escola Nacional de Saúde Pública)
Vogal do Sector Editorial:
Henrique Manuel Barreto Nunes (Associado Honorário)
Tesoureiro:
Bruno Duarte Mendes Eiras (Bibliotecas Municipal de Oeiras – Algés)
Presidente da Delegação Regional dos Açores:
Cláudia de Jesus Medeiros Santos (Secretaria Regional da Economia)
Presidente da Delegação Regional Centro:
José Mateus (Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra)
Presidente da Delegação Regional Norte:
Jacinta Miranda Maciel (Profissional da Informação)
Presidente da Delegação Regional Sul:
Maria Margarida Pedroso Correia Vargues (Universidade do Algarve)
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 13
SECTOR DA FORMAÇÃO
CONSELHO FISCAL NACIONAL
Presidente:
Ana Paula Récio C. Gonçalves Gordo (Biblioteca de Arte - Fundação Calouste Gulbenkian)
Vogal:
Maria Natércia Vieira V. Coimbra (Centro de Documentação 25 de Abril – Coimbra)
Vogal:
Francisco Jorge S. Batista Silveira (Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada)
DELEGAÇÃO REGIONAL DOS AÇORES
Conselho Directivo Regional
Presidente:
Cláudia de Jesus Medeiros Santos (Secretaria Regional da Economia)
Secretário:
Paulo Manuel Estrela de Sousa Jerónimo (Segurança Social nos Açores)
Tesoureira:
Maria João Franco de Lemos Mocho (Serviços de Documentação da Universidade dos Açores)
Conselho Fiscal Regional
Presidente:
Elisabete Paula Ledo Raposo (Presidência do Governo Regional dos Açores)
Vogal:
Maria João Martins Lopes Vieira (Escola Básica 2,3 Francisco Ornelas da Câmara)
DELEGAÇÃO REGIONAL CENTRO
Conselho Directivo Regional
Presidente:
José Mateus (Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra)
Vice-Presidente:
Eduarda Rodrigues (Instituto Politécnico de Castelo Branco)
Tesoureira:
Ludovina Capelo (Arquivo da Universidade de Coimbra)
Vogal:
Lisete Cipriano (Câmara Municipal de Ílhavo)
Secretária:
Dulce Correia (Instituto Politécnico de Leiria)
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 14
SECTOR DA FORMAÇÃO
1º. Suplente:
João Gomes (Escola Superior de Enfermagem de Coimbra)
2º. Suplente:
Gonçalo Carnim (Instituto de Medicina Legal de Coimbra)
Conselho Fiscal Regional
Presidente:
Fátima Carvalho (Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra)
Vogal:
Ilda carvalho (Biblioteca Municipal de Coimbra)
Vogal:
Isabel Vicente (Fac. de Direito de Coimbra)
DELEGAÇÃO REGIONAL NORTE
Conselho Directivo Regional
Presidente:
Jacinta Miranda Maciel (Profissional da Informação)
Vice-Presidente:
Maria Manuela Barreto Nunes (Universidade Portucalense)
Tesoureira:
Carina Silva (Profissional da Informação)
Vogal de Formação:
Isabel Costa (Biblioteca Municipal de Valença)
Secretária:
Luísa Alvim (Casa de Camilo-Museu-Centro de Estudos)
1º suplente:
Aida Pires Branco Alves (Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva)
2º suplente:
Catarina Viana (Biblioteca Municipal Tomaz de Figueiredo - Arcos de Valdevez)
Conselho Fiscal Regional
Presidente:
António Maranhão Peixoto (Arquivo Municipal da Viana do Castelo)
Suplente:
Irene Mesquita (Biblioteca Municipal da Viana do Castelo)
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 15
SECTOR DA FORMAÇÃO
Suplente:
Anunciação Gaspar (Biblioteca Municipal de Lousada)
DELEGAÇÃO REGIONAL SUL
Conselho Directivo Regional
Presidente:
Maria Margarida Pedroso Correia Vargues (Universidade do Algarve)
Secretária:
Rosa Branca Veiga Almiro e Castro (Universidade do Algarve)
Tesoureira:
Marta Cristina Relvas Janeiro Páscoa (Freelancer)
Conselho Fiscal Regional
Presidente:
João Manuel Martins Sabóia (Arquivo Distrital de Faro)
Vogal:
Dora Maria Magalhães Gomes Pereira (Biblioteca Municipal de Portimão)
SECRETARIADO NACIONAL
José Manuel Félix Correia (Coordenação)
Sandrine Laurence Vercaempt
Maria Leonor Godinho Belo
Herondina de Jesus Cabrela Laureano Gambutas
Ana Maria dos Reis Abelho Dultra Carvalho
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 16
SECTOR DA FORMAÇÃO
1.2 MISSÃO
Ser a voz dos(as) profissionais no domínio das políticas, dos programas e das infra-
estruturas nacionais de informação, no sentido de assegurar o acesso equitativo dos(as)
cidadãos(ãs) à informação e ao conhecimento.
Promover a valorização dos(as) profissionais de informação com vista à obtenção de elevados
níveis de desempenho.
1.3 VALORES
INDEPENDÊNCIA, garantida pela não subordinação ao poder político, ao poder
económico e a credos religiosos.
RESPONSABILIDADE SOCIAL, garantida pela observância da missão da Associação.
INTEGRIDADE, garantida pela aplicação de elevados padrões de ética e de honestidade
à gestão da Associação.
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 17
SECTOR DA FORMAÇÃO
1.4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Nota 1: O organograma dos órgãos das delegações regionais é apresentado em anexo (ANEXOS 1 a 4)
Nota 2: O pelouro da formação está atribuído à vogal do Conselho Directivo Nacional Isabel Andrade e o
de Coordenadora Nacional da Formação à Sandrine Vercaempt.
Siglas
AG Assembleia Geral DRS Delegação Regional do Sul BF Bolsa de Formadores P Presidente C Coordenador(a) PDRA Presidente da Delegação Regional dos Açores
CDN Conselho Directivo Nacional PDRC Presidente da Delegação Regional do Centro CE Comissão Executiva PDRN Presidente da Delegação Regional do Norte
CED Comissão Editorial PDRS Presidente da Delegação Regional do Sul CF Comissão de Formação S Secretário(a)
CFN Conselho Fiscal Nacional SE Secretariado CNF Cordenador Nacional da Formação SEC Secção CTN Conselho Técnico Nacional T Tesoureiro(a) DRA Delegação Regional dos Açores V Vogal DRC Delegação Regional do Centro VP Vice-presidente DRN Delegação Regional do Norte
AG
P VP S S
CDN CFN CTN
VP S S T V V PDRN PDRC PDRS PDRA CE
CF CED
CNF
SE
BF
SEC 1
C S V V V
SEC N
C S V V V
P
V
V
DRN
DRC
DRS
DRA
P
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 18
SECTOR DA FORMAÇÃO
1.5 RECURSOS FINANCEIROS
TABELA 4 – RECURSOS FINANCEIROS
RECEITAS DESPESAS %
140 000€
PESSOAL 30 721.47€ (*)
COMUNICAÇÕES 7 829.61€ 65
MATERIAL DE ESCRITORIO 1 602.80€ 65
INSTALAÇÕES 5 488.96€ 65
CONTABILISTAS 1 735.37€ 40
CONSERVAÇÃO E RSTAURO 2 299.54€ 65
LIMPEZA, HIGIENE E CONFORTO 2 049.83€ 65
OUTRAS DESPESAS 1 438.11€ 65
TOTAL 53 165.70
(*) % IMPUTADA
1.6 RECURSOS HUMANOS
TABELA 5 – RECURSOS HUMANOS
GRUPO PROFISSIONAL RH ESCALÃO ETÁRIO NIVEL DE HABLITAÇÕES AFECTAÇÃO
TÉCNICO SUPERIOR 1 50-55 LICENCIATURA/PÓS-GRADUAÇÃO 100%
1 35-40 LICENCIATURA/PÓS-GRADUAÇÃO 100%
ASSISTENTE TÉCNICO
1 50-55 9º ANO DE ESCOLARIDADE 100%
1 40-45 12º ANO DE ESCOLARIDADE E CURSO
TÉCNCIO PROFISSIONAL DE ARQUIVO 50%
1 40-45 12º ANO DE ESCOLARIDADE 50%
1 45-50 9º ANO DE ESCOLARIDADE 30%
Adoptada a nomenclatura correspondente às tipologias de carreiras da AP
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 19
SECTOR DA FORMAÇÃO
1.7 RECURSOS MATERIAIS
Sala Amarela – 1º Drt (35m2) • 10 Secretárias • 20 Cadeiras • 2 Quadros brancos • 1 Quadro para projecção • 1 Armário de apoio • 1 Quadro flip Charge • 19 Computadores (desktop) • 1 Projector de vídeo • 1 Aparelho de ar condicionado • 1 Aparelho purificador de ar • 1 telefone
Sala Azul - 1º Frt (30m2)
• 9 Secretárias • 18 Cadeiras • 1 Quadro branco • 1 Quadro para projecção • 1 Armário de apoio • 1 Quadro “flip charge” • 14 Computadores (portáteis) • 1 Projector de vídeo • 1 Aparelho de ar condicionado • 1 Aparelho purificador de ar • 1 telefone
Sempre que a formação é descentralizada para as Delegações Regionais, os requisitos e
critérios relativos à escolha são os seguintes:
• As salas de formação devem ter área não inferior a 25 m2, sendo a lotação máxima
estabelecida à razão de 1,5 m2 por formando.
• As salas de formação devem apresentar boas condições acústicas e de iluminação,
ventilação e temperatura e mobiliário apropriado correspondente à respectiva lotação,
assim como condições que permitam a projecção e a visualização de projecções.
A formação quando deslocalizada para as Delegações Regionais conta com o apoio do membro
da direcção respectiva e do secretariado da sede. Sempre que necessário, poderá recorrer à
contratação externa de RH.
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 20
SECTOR DA FORMAÇÃO
2. ANÁLISE ESTRATÉGICA DO SECTOR DA FORMAÇÃO (AS-IS)
2.1 ENQUADRAMENTO CONCEPTUAL E METODOLÓGICO
O Diagnóstico de Necessidades de Formação traduz-se pelo levantamento de necessidades
referentes a conhecimentos, aptidões e atitudes e tem como principal objectivo ser o suporte
para a elaboração do plano de formação, permitinso, ao mesmo tempo, recolher informação
que permita diagnosticar problemas e identificar soluções, relacionadas com o processo
formativo.
Com base nestes pressupostos, o Sector da Formação da BAD para o ano de 2011, recorreu a
diversas metodologias para a sua elaboração: análise e avaliação dos questionários de
levantamento de necessidades de formação, análise e avaliação de questionários levantados
em momentos de avaliação de acções de formação anteriores, sugestões de associados e não
associados e focus group com análise e discussão em sede da Comissão de Formação.
No actual momento, estão claramente definidas quais as competências necessárias à
persecução dos objectivos dos técnicos BAD nos diferentes postos de trabalho e a sua
previsível evolução, facilitando de algum modo o conhecimento, sobre quais são as exigências
e capacidades necessárias com vista à capacitação e melhoria do desempenho dos respectivos
técnicos.
Relativamente aos métodos de recolha de informação accionados, refira-se: análise
documental e estatística, inquéritos por questionário e técnica de grupo nominal.
Através da Técnica de Grupo Nominal (que foi das técnicas accionadas, aquela que mais
apelou à participação da Comissão de Formação), foi objectivo da sua aplicação: (i) elencar e
debater as necessidades formativas; (ii) proceder a uma hierarquização das áreas formativas;
(iii) complementar as informações obtidas através dos inquéritos por questionário.
Em termos do processo metodológico e na aplicação das respectivas técnicas de levantamento
de necessidades de formação, o mesmo desenvolveu-se nas seguintes fases:
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 21
SECTOR DA FORMAÇÃO
1ª Fase: Elaboração, aplicação, análise e avaliação dos questionários de levantamento de
necessidades de formação.
O universo de referência foi a totalidade dos Associados BAD (cerca de 1100), outros
Profissionais da Informação não Associados e Instituições ligadas à área BAD, sendo o
questionário aplicado em linha no mês de Outubro de 2010.
Depois da recolha e introdução dos dados, procedeu-se à análise estatística que permitiu fazer
a caracterização da amostra recorrendo às frequências e retirar as primeiras conclusões.
Responderam ao inquérito 633 pessoas. Do total da amostra 116 inquiridos são do sexo
masculino e 515 do sexo feminino, sendo o público maioritariamente feminino.
TABELA N.º 6: GÉNERO
Género Frequência Percentagem
Masculino 116
18%
Feminino 515
82%
Quando questionados os inquiridos referem as áreas respectivas relativas às necessidades de
formação que se apresentam na tabela n.º 7.
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 22
SECTOR DA FORMAÇÃO
TABELA 7: RESULTADO DO TRATAMENTO DOS QUESTIONÁRIOS DE LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES DE
FORMAÇÃO
Área
Freq.
Percentagem
GESTÃO DOCUMENTAL 277
16%
GESTÃO E ESTRATÉGIA 190
11%
LEITURA E LITERACIAS 116
7%
MARKETING COMUNICAÇÃO E IMAGEM 189
11%
ORGANIZAÇÃO E RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO 241
14%
PRESERVAÇÃO E RESTAURO 125
7%
PROGRAMAÇÃO CULTURAL 115
6%
QUALIDADE E INOVAÇÃO 210
12%
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 289
16%
OUTRAS 19
1%
As áreas mais solicitadas pelos inquiridos são a gestão documental, as tecnologias de
informação, a organização e recuperação de informação, a qualidade e inovação, a gestão e
estratégia e o marketing, comunicação e imagem (mais de 10% cada).
Os principais objectivos identificados relativos às necessidades de formação explicitadas nos
respectivos questionários estão traduzidos na Tabela n.º 8.
TABELA N.º 8:OBJECTIVOS DAS NECESSIDADES DE FORMAÇÃO IDENTIFICADAS
Objectivos Frequência Percentagem
ADQUIRIR NOVAS COMPETÊNCIAS 396
24%
PROSSEGUIMENTO DE ESTUDOS 75
5%
DESENVOLVIMENTO PESSOAL 260
16%
APERFEIÇOAR COMPETÊNCIAS 397
24%
PROGRESSÃO PROFISSIONAL 175
11%
MELHORAR O DESEMPENHO ACTUAL 348
21%
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 23
SECTOR DA FORMAÇÃO
OUTRO 2
0%
Os motivos mais apontados para frequentar acções de formação são a aquisição de novas
competências, o aperfeiçoamento das competências e a melhoria do desempenho actual (mais
de 20% cada).
No que diz respeito ao contexto profissional a grande maioria dos Técnicos BAD que
responderam ao inquérito exerce as suas funções na Administração Pública Local e Central,
47% e 34% respectivamente.
Dos 633 inquiridos, 14% exerce a sua actividade profissional no sector privado.
TABELA 9: CONTEXTO PROFISSIONAL
Contexto Profissional
Frequência Percentagem
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CENTRAL 190
34%
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA LOCAL 263
47%
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL 18
3%
SECTOR PRIVADO 81
14%
ASSOCIAÇÕES/ONG 13
2%
Conforme demonstra a tabela n.º 10, que expressa o número de anos de experiência
profissional dos inquiridos, podemos identificar uma distribuição equilibrada, sendo que na sua
maioria os técnicos exercem a sua actividade profissional no intervalo entre os 10 e os 24
anos.
TABELA N.º 10: N.º DE ANOS DE EXPERIENCIA PROFISSIONAL
N.º de anos Frequência Percentagem
1-4 anos 61
11%
5-9 anos 115
20%
10-14 anos 162
29%
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 24
SECTOR DA FORMAÇÃO
15-24 anos 143
25%
25-34 anos 66
12%
35-44 anos 13
2%
Não se aplica 5
1%
A tabela n.º 11 ilustra a distribuição percentual ao nível das habilitações literárias da amostra.
Aqui podemos evidenciar que, na sua grande maioria, os técnicos BAD, que responderam ao
inquérito, são possuidores de formação superior.
TABELA Nº 11: HABILITAÇÕES LITERÁRIAS
Habilitações Literárias Frequência Percentagem
10º ANO 6
1%
11º ANO 4
1%
12º ANO 58
9%
CURSO TÉCNICO-PROFISSIONAL 77
12%
BACHARELATO 5
1%
LICENCIATURA 114
18%
PÓS-GRADUAÇÃO/CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO 286
45%
MESTRADO 74
12%
DOUTORAMENTO 7
1%
No que diz respeito a posse de formação específica na área das Ciências da Informação e
Documentação, 89% dos inquiridos responderam que tem formação na área e a maior parte
deles na área de Biblioteca (69%).
Desagregando a amostra pela situação profissional 46% das pessoas tem contrato de funções
públicas e 29% é empregado com contrato sem termo.
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 25
SECTOR DA FORMAÇÃO
TABELA Nº 12: SITUAÇÃO PROFISSIONAL
Situação Profissional Frequência Percentagem
ESTUDANTE 15
3%
À PROCURA DO 1º EMPREGO 1 - 0%
DESEMPREGADO: MENOS DE 1 ANO 8
1%
DESEMPREGADO: MAIS DE 1 ANO 4
1%
REFORMADO 2
0%
CONTRATO FUNÇÕES PÚBLICAS 269
46%
EMPREGADO: CONTRATO SEM TERMO 169
29%
EMPREGADO: CONTRATO A TERMO CERTO 99
17%
EMPREGADO: PROFISSIONAL LIBERAL/EMPRESÁRIO 15
3%
No que diz respeito à idade dos inquiridos, 41% tem entre 35 e 44 anos, e 29% tem idade
compreendida entre os 45 e 54 anos. A faixa etária entre os 25 e 34 anos representa 23% das
respostas.
Cerca de 6% das respostas ao inquérito diz respeito a pessoas com idade superior a 55 anos e
apenas 2% a pessoas com idade entre os 20 e os 24 anos.
TABELA N.º 13: IDADE
Idade Frequência Percentagem
20-24 12
2%
25-34 146
23%
35-44 258
41%
45-54 180
29%
+55 35
6%
Quanto à região do exercício da profissão, a que apresenta maior expressão é a de Lisboa e
Vale do Tejo com 39%. A seguir vêm as regiões Norte com 26% e Centro com 19%.
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 26
SECTOR DA FORMAÇÃO
TABELA N.º 14: REGIÃO DO EXERCÍCIO DA PROFISSSÃO
Região Frequência Percentagem
NORTE 146
26%
CENTRO 108
19%
LISBOA E VALE DO TEJO 219
39%
ALENTEJO 41
7%
ALGARVE 33
6%
AÇORES 10
2%
MADEIRA 7
1%
2.ª Fase: Esta informação foi cruzada com os questionários levantados nos momentos de
avaliação de acções de formação anteriores e com as sugestões de associados e não
associados, sendo este tratamento e avaliação apresentados no relatório de avaliação dos
questionários de levantamento de necessidade de formação, e traduzidos de forma sintética na
tabela n.º 15.
Tabela n.º 15: Síntese das áreas Formativas
Área de formação Frequência Percentagem
GESTÃO DOCUMENTAL 8 3%
GESTÃO E ESTRATÉGIA 22 10%
LEITURA E LITERACIAS 5 2%
MARKETING, COMUNICAÇÃO E IMAGEM 18 8%
ORG. E RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO 105 46%
PRESERVAÇÃO E RESTAURO 26 11%
PROGRAMAÇÃO CULTURAL 7 3%
QUALIDADE E INOVAÇÃO 7 3%
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 32 14%
As áreas mais solicitadas pelos formandos são a organização e recuperação de informação, as
tecnologias da informação, a preservação e restauro e a gestão e estratégia (10% e mais,
cada).
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 27
SECTOR DA FORMAÇÃO
3.ª Fase: Em reunião da Comissão de Formação, (funcionando a mesma como grupo
focalizado), procedeu-se a análise crítica das áreas de formação apresentadas. Foram ainda
utilizados como referenciais, os relatórios da avaliação da actividade formativa do ano anterior
e os pressupostos e objectivos da formação traçados para o ano de 2011.
No final procedeu-se a aprovação das áreas de formação a incluir por ordem de prioridade no
Plano de Formação 2011, e traduzidas de forma sintética na tabela n.º 16:
1. Organização e recuperação da informação
2. Tecnologias de informação
3. Gestão documental
4. Qualidade e inovação
5. Gestão e estratégia
6. Marketing, comunicação e imagem
7. Preservação e restauro
8. Programação cultural
9. Leitura e literacias
Tabela n.º 16: Síntese das áreas Formativas a incluir por ordem no Plano de Formação 2011
Área de formação Frequência Percentagem
ORG. E RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO 346 18%
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 321 16%
GESTÃO DOCUMENTAL 285 14%
QUALIDADE E INOVAÇÃO 217 11%
GESTÃO E ESTRATÉGIA 212 11%
MARKETING, COMUNICAÇÃO E IMAGEM 207 10%
PRESERVAÇÃO E RESTAURO 151 8%
PROGRAMAÇÃO CULTURAL 122 6%
LEITURA E LITERACIAS 121 6%
2ª Parte: Desenho do programa das acções de formação.
Após a apreciação dos resultados do diagnóstico procedeu-se à segunda parte deste processo,
o desenho do programa das acções de formação, com o apoio dos respectivos formadores (
registados em Bolsa, constituída por técnicos altamente qualificados e especializados nas suas
áreas) e com base nos seguintes critérios:
• Data
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 28
SECTOR DA FORMAÇÃO
• Área temática
• Acção de formação
• Data
• Objectivos
• Conteúdos programáticos
• Plano de sessão
• Metodologia
• Público-alvo
• Requisitos exigidos
• Nº máximo de formandos(as)
• Formador(a)
• Material
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 29
SECTOR DA FORMAÇÃO
2.2 ANÁLISE SWOT
Da análise interna e externa efectuada ao sector da formação da BAD, identificaram-se as
seguintes dimensões:
TABELA 7– ANÁLISE SWOT
PONTOS FORTES
RECONHECIMENTO NACIONAL E INTERNACIONAL DA BAD
BOLSA DE FORMADORES QUALIFICADOS
VASTA EXPERIÊNCIA NA OFERTA, ORGANIZAÇÃO E GESTÃO
DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
CREDIBILIDADE E CONFIANÇA DOS SEUS UTILIZADORES
QUALIDADE DA OFERTA FORMATIVA
PONTOS FRACOS
INEXISTÊNCIA DE MODALIDADES DE FORMAÇÃO NÃO
PRESENCIAL
AUSCULTAÇÃO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO
INSUFICIENTE
LIMITADA OFERTA DE DIFERENTES TIPOLOGIAS DE FORMAÇÃO
(PÓS-LABORAL/SÁBADOS, ETC.)
REDUZIDA OFERTA DE FORMAÇÃO ORIENTADA/FORMATADA
AMEAÇAS
CONCORRÊNCIA NA OFERTA FORMATIVA A UM NIVEL BAIXO
DE QUALIDADE
DIFICULDADES DOS PROFISSIONAIS E DOS SERVIÇOS E
INSTITUIÇÕES DE INFORMAÇÃO ASSOCIADAS À CONJUNTURA
ECONÓMICO-FINANCEIRA
LEGISLAÇÃO DAS CARREIRAS NA AP RECONHECE DE MODO
LIMITADO A ESPECIFICIDADE DOS PROFISSIONAIS DA ÁREA
APROPRIAÇÃO DO ESPAÇO CIENTÍFICO E FORMATIVO POR
OUTRAS ÁREAS (EX.: INFORMÁTICA, PATRIMÓNIO CULTURAL,
GESTÃO, ETC.)
OPORTUNIDADES
ORGANISMOS DE COORDENAÇÃO E EXECUÇÃO DAS POLÍTICAS
SECTORIAIS DIRIGIDOS POR PROFISSIONAIS PRÓXIMOS DA
BAD
DESENVOLVIMENTO DA REDE PORTUGUESA DE ARQUIVOS
NOVO PAPEL DAS SECRETARIAS-GERAIS NA ÁREA DA GESTÃO
DOS ARQUIVOS
FORTES DEBILIDADES NOS SISTEMAS DE ARQUIVO DOS
ORGANISMOS DA AP E CRESCENTE RECONHECIMENTO
INSTITUCIONAL DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO
LEGISLAÇÃO OBRIGA À EXISTÊNCIA DE UM PLANO DE
FORMAÇÃO NA AP, A FIGURAR NO QUAR DOS ORGANISMOS
ESTABELECIMENTO DE PARCERIAS FORMATIVAS
EXISTÊNCIA DE PROGRAMAS EUROPEUS DE APOIO À REDE DE
BIBLIOTECAS E ARQUIVOS (QREN, POPH, REC, ETC.)
PROCURA DE FORMAÇÃO NO UNIVERSO DAS BILIOTECAS
ESCOLARES EM RESULTADO DE LEGISLAÇÃO PUBLICADA
PLANO DE INTERVENÇÃO 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 30
SECTOR DA FORMAÇÃO
Consequentemente, é objectivo do presente Programa de Intervenção no domínio da formação para
o ano de 2011, contribuir para a qualificação e formação de qualidade, bem como para a promoção
de elevados níveis de desempenho dos técnicos BAD.
Deste modo este PI tem os seguintes objectivos operacionais:
• Alargar os canais de recolha de necessidades de formação dos seus associados e
profissionais utilizadores, com recurso a plataformas electrónicas;
• Auscultar o impacto da oferta formativa no exercício da actividade profissional dos
formandos;
• Criar oferta formativa dirigida a públicos alvos com necessidades específicas na área
BAD;
• Actualizar os instrumentos de monitorização administrativa e financeira do processo
formativo;
• Monitorizar de forma eficaz e eficiente o processo formativo;
• Elaborar o Plano de Formação 2011;
• Realizar parcerias institucionais com o objectivo de promover acções de formação e
encontros profissionais;
• Consolidar e aumentar a bolsa de formadores;
• Reforçar as competências do secretariado nas respectivas áreas de actuação, por via da
participação em acções de formação profissional;
• Proceder à elaboração de um Plano de Intervenção para o sector da formação;
• Melhorar por via da normalização de procedimentos o processo de comunicação interno
nas relações com os diferentes agentes: vogal do CDN responsável pelo sector da
formação / coordenador nacional da formação/ delegações regionais/ secretariado;
• Melhorar por via da normalização de procedimentos e a utilização de novos canais, o
processo de comunicação com associados e profissionais utilizadores do sector da
formação;
• Garantir de forma pró-activa toda a logística e apoio técnico necessário à realização das
acções de formação;
• Garantir um atendimento personalizado a todos os profissionais e utilizadores em geral
em todas as suas variáveis (presencial, telefónico e electrónico).
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 31
3. FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA PARA O SECTOR DA FORMAÇÃO (TO-BE)
3.1 VISÃO / 3.2 VECTORES ESTRATÉGICOS / 3.3 OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS / 3.4 OBJECTIVOS OPERACIONAIS
VECTOR ESTRATÉGICO
MIS
SÃO
(…
) Pr
om
ove
r a
valo
riza
ção d
os
pro
fiss
ionai
s de
info
rmaç
ão c
om
vis
ta
à obte
nçã
o d
e el
evad
os
pad
rões
de
des
empen
ho
VIS
ÃO
Div
ersi
fica
r a
ofe
rta
form
ativ
a, a
um
enta
r o n
úm
ero d
e fo
rman
dos
e
man
ter
o e
stat
uto
de
entidad
e de
refe
rênci
a, n
a aq
uis
ição
e/o
u
valo
riza
ção d
e co
mpet
ênci
as d
os
pro
fiss
ionai
s de
info
rmaç
ão
PERÍO
DO
TEM
PORAL:
2011
MELHORIA CONTÍNUA DA QUALIDADE
OBJECTIVO ESTRATÉGICO CÓD. OBJECTIVO OPERACIONAL CÓD.
Melhorar a qualidade da oferta formativa OE1
Alargar os canais de recolha de necessidades de formação dos seus
associados e profissionais utilizadores, com recurso a plataformas
electrónicas
OE1OP1
Auscultar o impacto da oferta formativa no exercício da actividade
profissional dos formandos OE1OP2
Criar oferta formativa dirigida a públicos alvos com necessidades específicas
na área BAD OE1OP3
Melhorar o controlo do processo formativo OE2
Actualizar os instrumentos de monitorização administrativa e financeira do
processo formativo OE2OP1
Monitorizar de forma eficaz e eficiente o processo formativo OE2OP2
Alargar a abrangência da oferta formativa ao
nível dos conteúdos OE3
Elaborar o Plano de Formação 2011 OE3OP1
Realizar parcerias institucionais com o objectivo de promover acções de
formação e encontros profissionais temáticos OE3OP2
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 32
VECTOR ESTRATÉGICO
MIS
SÃO
(…)
Prom
ove
r a
valo
riza
ção d
os
pro
fiss
ionai
s de
info
rmaç
ão c
om
vis
ta
à obte
nçã
o d
e el
evad
os
pad
rões
de
des
empen
ho
VIS
ÃO
Div
ersi
fica
r a
ofe
rta
form
ativ
a, a
um
enta
r o n
úm
ero d
e fo
rman
dos
e m
ante
r o
esta
tuto
de
entidad
e de
refe
rênci
a, n
a aq
uis
ição
e/o
u v
aloriza
ção
de
com
pet
ênci
as d
os
pro
fiss
ionai
s de
info
rmaç
ão
PERÍO
DO
TEM
PORAL:
2011
MELHORIA CONTÍNUA DA QUALIDADE
OBJECTIVO ESTRATÉGICO CÓD. OBJECTIVO OPERACIONAL CÓD.
Aumentar competências e conhecimento OE4
Consolidar e aumentar a bolsa de formadores OE4OP1
Reforçar as competências do secretariado nas respectivas áreas de actuação,
por via da participação em acções de formação profissional OE4OP2
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 33
VECTOR ESTRATÉGICO
MIS
SÃO
(…
) Pr
om
ove
r a
valo
riza
ção d
os
pro
fiss
ionai
s de
info
rmaç
ão c
om
vis
ta à
obte
nçã
o d
e el
evad
os
pad
rões
de
des
empen
ho
VIS
ÃO
iver
sifica
r a
ofe
rta
form
ativ
a, a
um
enta
r o n
úm
ero d
e fo
rman
dos
e m
ante
r o
est
atuto
de
entidade
de
refe
rênci
a, n
a aq
uis
ição
e/o
u v
aloriza
ção
de
com
pet
ênci
as d
os
pro
fiss
ionai
s de
info
rmaç
ão
PERÍO
DO
TEM
PORAL:
2011
INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
OBJECTIVO ESTRATÉGICO CÓD. OBJECTIVO OPERACIONAL CÓD.
Elaborar linhas orientadoras que possibilitem
enquadrar estrategicamente os planos
anuais de formação
OE5 Proceder à elaboração de um Plano de Intervenção Estratégico (triénio 2011-
2013) para o sector da formação OE5OP1
Garantir de forma eficaz e eficiente a
comunicação interna e externa no sector da
formação
OE6
Melhorar por via da normalização de procedimentos o processo de
comunicação interno nas relações com os diferentes agentes OE6OP1
Melhorar por via da normalização de procedimentos e a utilização de novos
canais, o processo de comunicação com associados e profissionais
utilizadores
OE6OP2
Reformular o modelo de organização e
funcionamento do secretariado OE7
Adaptar as funções do secretariado aos processos que venham a ser
introduzidos no sector da formação e redistribuir RH em função de perfis e
competências
OE7OP1
Garantir de forma pró-activa toda a logística e apoio técnico necessário à
realização das acções de formação OE7OP2
Garantir um atendimento personalizado a todos os profissionais e utilizadores
em geral em todas as suas variáveis (presencial, telefónico e electrónico) OE7OP3
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 34
3.5 METAS / 3.6 INDICADORES
OBJECTIVO OPERACIONAL INDICADORES METAS
VECTO
R E
STRATÉG
ICO
M
elhoria
contínua
da
qual
idad
e
OBJE
CTIV
O E
STRATÉG
ICO
OE1 -
Mel
hora
r a
qual
idad
e da
ofe
rta
form
ativ
a
OE1OP1 - Alargar os canais de recolha de
necessidades de formação dos seus associados e
profissionais utilizadores, com recurso a
plataformas electrónicas
Nº de canais de comunicação utilizados 2 canais de comunicação no mínimo
OE1OP2 - Auscultar o impacto da oferta formativa
no exercício da actividade profissional dos
formandos
Nº de instrumentos de auscultação criados e
implementados 1 instrumento de auscultação, no mínimo
% de formandos que introduziram mudança na
sua organização 60 % dos formandos
OE1OP3 - Criar oferta formativa dirigida a
públicos alvos com necessidades específicas na
área BAD
Nº de acções de formação formatadas 5 acções de formação, no mínimo
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 35
3.5 METAS / 3.6 INDICADORES
OBJECTIVO OPERACIONAL INDICADORES METAS
VECTO
R E
STRATÉG
ICO
M
elhoria
contínua
da
qual
idad
e
OBJE
CTIV
O E
STRATÉG
ICO
OE2 -
Mel
hora
r o c
ontr
olo
do p
roce
sso f
orm
ativ
o OE2OP1 – Melhorar os instrumentos de
monitorização administrativa e financeira do
processo formativo
Nº de instrumentos de monitorização
melhorados
3 instrumentos de monitorização, no
mínimo
OE2OP2 - Monitorizar de forma eficaz e eficiente o
processo formativo
% de instrumentos de monitorização
preenchidos correctamente 90%
% de instrumentos de monitorização
preenchidos em tempo útil 100%
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 36
3.5 METAS / 3.6 INDICADORES
OBJECTIVO OPERACIONAL INDICADORES METAS
VECTO
R E
STRATÉG
ICO
M
elhoria
contínua
da
qual
idad
e
OBJE
CTIV
O E
STRATÉG
ICO
OE3 -
Ala
rgar
a a
bra
ngên
cia
da
ofe
rta
form
ativ
a
ao n
ível
dos
conte
údos
OE3OP1 – Elaborar o Plano de Formação 2012 Data de apresentação do Plano de Formação
2012 30 de Novembro
OE3OP2 - Realizar parcerias institucionais com
o objectivo de promover acções de formação e
encontros profissionais temáticos
Nº de parcerias estabelecidas 2 parcerias, no mínimo
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 37
3.5 METAS / 3.6 INDICADORES
OBJECTIVO OPERACIONAL INDICADORES METAS
VECTO
R E
STRATÉG
ICO
M
elhoria
contínua
da
qual
idad
e
OBJE
CTIV
O E
STRATÉG
ICO
OE4 –
Aum
enta
r co
mpet
ênci
as e
conhec
imen
to
OE4OP1 – Consolidar e aumentar a Bolsa de
Formadores Nº formadores em bolsa + 10%
OE4OP2 - Reforçar as competências do
secretariado nas respectivas áreas de actuação,
por via da participação em acções de formação
profissional
Nº de acções de formação realizadas 4 acções de formação
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 38
3.5 METAS / 3.6 INDICADORES
OBJECTIVO OPERACIONAL INDICADORES METAS
VECTO
R E
STRATÉG
ICO
In
ova
ção e
Des
envo
lvim
ento
OBJE
CTIV
O E
STRATÉG
ICO
OE5 -
Ela
bora
r lin
has
orien
tadora
s que
poss
ibili
tem
enquad
rar
estr
ateg
icam
ente
os
pla
nos
anuai
s de
form
ação
OE5OP1 - Proceder à elaboração de um Plano
de Intervenção para o sector da formação Data de apresentação do Plano de Intervenção 05 de Fevereiro de 2011
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 39
3.5 METAS / 3.6 INDICADORES
OBJECTIVO OPERACIONAL INDICADORES METAS
VECTO
R E
STRATÉG
ICO
In
ova
ção e
Des
envo
lvim
ento
OBJE
CTIV
O E
STRATÉG
ICO
OE6 -
Gar
antir
de
form
a ef
icaz
e e
fici
ente
a c
om
unic
ação
inte
rna
e ex
tern
a no s
ecto
r da
form
ação
OE6OP1 - Melhorar por via da normalização de
procedimentos o processo de comunicação
interno nas relações com os diferente agentes:
vogal do CDN responsável pelo sector da
formação / coordenador nacional da formação /
/delegações regionais /secretariado
Nº de instruções de trabalho introduzidas 4 instruções de trabalho, no mínimo
OE6OP2 – Elaborar um Plano de Comunicação,
com vista à melhoria e normalização de
procedimentos na comunicação com associados
e profissionais utilizadores do sector da
formação
Data de apresentação do Plano de Comunicação 05 de Fevereiro de 2011
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 40
3.5 METAS / 3.6 INDICADORES
OBJECTIVO OPERACIONAL INDICADORES METAS
VECTO
R E
STRATÉG
ICO
In
ova
ção e
Des
envo
lvim
ento
OBJE
CTIV
O E
STRATÉG
ICO
OE7 -
Ref
orm
ula
r o m
odel
o d
e org
aniz
ação
e
funci
onam
ento
do s
ecre
tariad
o OE7OP2 - Garantir de forma pró-activa toda a
logística e apoio técnico necessário à realização
das acções de formação
Nº de reclamações 5% do total das reclamações
Nº de ocorrências 10% do total das ocorrências
OE7OP3 - Garantir um atendimento
personalizado a todos os profissionais e
utilizadores em todas as suas variáveis
(presencial, telefónico e electrónico)
% de utilizadores satisfeitos 80-90%
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 41
3.7 PLANO DE ACÇÃO 2011 PARA O SECTOR DA FORMAÇÃO
Nº Accão de formação Carga
Horária Data Início
Data Fim Formador(a) Tip.(1) Cod. (2) Área (3)
Preço Associado Preço Não Associado
Observações
S1 SEGURANÇA, PRIVACIDADE E DIREITOS DE AUTOR - DRM EM DOCUMENTOS ELECTRÓNICOS
30 10-Jan 14-Jan João Paulo Amado R A 9 300 € 450 €
S2 GESTÃO INTEGRADADA DE BIBLIOTECAS EM AMBIENTE WEB
18 19-Jan 21-Jan Rafael António
N B 9 180 € 270 €
S3 O ATENDIMENTO NAS BIBLIOTECAS: UMA QUESTÃO DE IMAGEM OU UMA QUESTÃO DE EFICIÊNCIA?
12 20-Jan 21-Jan António Sá Santos
R B 4 120 € 180 €
S4 FORMATOS DE ARMAZENAMENTOS DE INFORMAÇÃO
18 26-Jan 28-Jan João Paulo Amado N A 9 180 € 270 €
S5 DESCRIÇÃO DE ARQUIVOS DEFINITOS EM AMBIENTE WEB
12 27-Jan 28-Jan Rafael António
N A 9 140 € 210 €
S6 EBOOKS - AGORA É QUE É 6 31-Jan 31-Jan Fernando Antunes Vajá R M 3 60 € 90 €
S7 ARQUIVOS ELECTRÓNICOS 30 14-Fev 18-Fev João Paulo Amado R A 9 300 € 450 €
S8 INTRODUÇÃO À ARQUIVÍSTICA 7 23-Fev 23-Fev Sandra Patrício
N A 1 84 € 119 €
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 42
S9 REPOSITÓRIOS INSTITUCIONAIS E MOVIMENTO OPEN ACCESS
14 24-Fev 25-Fev Maria João Amante / Teresa Segurado
R B 9 140 € 210 €
S10 WORKSHOP: "PEQUENAS INTERVENÇÕES DE CONSERVAÇÃO EM LIVROS E DOCUMENTOS"
6 28-Fev 28-Fev Ana Fialho R M 6 84 € 120 €
S11 ORGANIZAÇÃO E DESCRIÇÃO DE COLECÇÕES FOTOGRÁFICAS
18 02-Mar 04-Mar Helena Medeiros N M 5 180 € 270 €
S12 INTRODUÇÃO À CATALOGAÇÃO 30 14-Mar 18-Mar Francisco Peixoto R B 5 300 € 450 €
S13 ORIENTAÇÕES PARA A DESCRIÇÃO ARQUIVISTICA: DOCUMENTAÇÃO
12 21-Mar 22-Mar Joana Braga R A 5 120 € 180 €
S14 COMO PROCEDER AO DIAGNÓSTICO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DAS SUAS COLECÇÕES?
6 25-Mar 25-Mar Ana Fialho R M 6 60 € 90 €
S15 ELABORAÇÃO DE PORTARIAS DE GESTÃO DE DOCUMENTOS
12 30-Mar 31-Mar Maria José Fidalgo / Paula Cristina Ucha
R A 1 120 € 180 €
S16 DESCRIÇÃO ARQUIVISTICA INTEGRADA 6 04-Abr 04-Abr Joana Braga
R A 5 60 € 90 €
S17 INDEXAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO
21 06-Abr 08-Abr Filipa Medeiros N B 5 167 € 237 €
S18 O MODELO FRBR: A PRIMEIRA NA VAGA NO MOVIMENTO DE REFUNDAÇÃO DOS PRINCÍPIOS NORMATIVOS
9 11-Abr 13-Abr Margarida Lopes N B 5 90 € 135 €
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 43
S19 WORKSHOP "COMO FAZER COSTURA SEM ADESIVO EM DOCUMENTOS"
6 15-Abr 15-Abr Ana Fialho R M 6 84 € 120 €
S20 GESTÃO DE ARQUIVOS CORRENTES 28 18-Abr 21-Abr Carlos Guardado / João Filipe Leitão
R A 1 289 € 429 €
S21 OS RECURSOS CARTOGRÁFICOS: DA ORGANIZAÇÃO À DISPONIBILIZAÇÃO
21 27-Abr 29-Abr Sandra Fernandes / Milton Silva N B 5 210 € 315 €
S22 PLANOS DE MARKETING PARA SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO
18 10-Mai 12-Mai António Sá Santos
R B 4 180 € 270 €
S23 GESTÃO DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS: DO EFEMERO AO VIRTUAL
18 04-Mai 06-Mai Álvaro Matos
R B 5 180 € 270 €
S24 O FORMATO PDF/A - ARQUIVO DE LONGA DURAÇÃO DE DOCUMENTOS DIGITAIS
6 13-Mai 13-Mai Fernando Vajá R A 1 60 € 90 €
S25 GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS AUDIOVISUAIS
35 16-Mai 20-Mai Orlando Gonçalves / Ângelo Santana
R A 5 350 € 525 €
S26 CONTEÚDOS DIGITAIS PARA BIBLIOTECAS QUE LIDAM COM PÚBLICOS PROBLEMÁTICOS: O FEITIÇO DA WEB 2.0
12 23-Mai 24-Mai César Ferreira R B 9 120 € 180 €
S27 A INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA NO APOIO À GESTÃO/DECISÃO EM BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS
14 25-Mai 26-Mai Maria João Amante / Teresa Segurado
N B 2 140 € 210 €
S28 WORKSHOP: “COMO FAZER ACONDICIONAMENTOS PARA LIVROS E DOCUMENTOS”
6 27-Mai 27-Mai Ana Fialho R M 6 84 € 120 €
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 44
S29 METODOLOGIA PARA APLICAÇÃO DAS PORTARIAS DE GESTÃO DE DOCUMENTOS
12 30-Mai 31-Mai Maria José Fidalgo
R A 1 120 € 180 €
S30 GESTÃO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
14 02-Jun 03-Jun Carlos Guardado R M 8 144 € 214 €
S31 COMO FAZER LIMPEZA MECÂNICA EM ENCADERNAÇÃO DE PERGAMINHO – CASO PRÁTICO
6 17-Jun 17-Jun Ana Fialho N M 6 84 € 120 €
S32 METODOLOGIA PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO ACUMULADA
12 20-Jun 21-Jun Maria José Fidalgo
N A 1 120 € 180 €
S33 FORMAÇÃO DE UTILIZADORES: AMBIENTES DE APRENDIZAGEM
12 27-Jun 28-Jun César Ferreira R B 3 120 € 180 €
S34 CLASSIFICAÇÃO DECIMAL UNIVERSAL 18 29-Jun 01-Jul Ana Cristina Moreira
N B 5 180 € 270 €
S35
REQUISITOS PARA SISTEMAS ELECTRÓNICOS DE GESTÃO DE ARQUIVO (PARA TÉCNICOS SUPERIORES) 18 14-Set 16-Set Luís Corujo N A 1 180 € 270 €
S36
ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PLANOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ARQUIVO TRANSVERSAIS 18 19-Set 21-Set Alexandra Lourenço N A 5 180 € 270 €
S37
BIBLIOTECA ESCOLAR – DESAFIOS NO CONTEXTO DA ESCOLA ACTUAL*
24 19-Set 28-Set Maria José Vitorino / Lucília Santos
N B 2 240 € 360 € Vila France de Xira / Figueiró dos Vinhos
S38
CRIAÇÃO, GESTÃO E DINAMIZAÇÃO DO FUNDO LOCAL EM BIBLIOTECAS PÙBLICAS
12 22-Set 23-Set Sérgio Mangas N B 5 120 € 180 € Não se poem os custos de deslocações
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 45
S39 AVALIAÇÃO E PRESERVAÇÃO DIGITAL 24 26-Set 29-Set Alexandra Lourenço / Luís Corujo
N A 1 240 € 360 €
S40
INTRODUÇÃO À DESCRIÇÃO BIBLIOGRÁFICA NORMALIZADA DE MONOGRAFIAS 24 27-Set 30-Set Carla Proença N B 5 240 € 360 €
S41 INTRODUÇÃO À BIBLIOMETRIA 6 30-Set 30-Set Silvana Roque de Oliveira N B 5 60 € 90 €
S42 UMA JANELA PARA O MUNDO: BIBLIOTECAS EM CONTEXTO PRISIONAL
6 03-Out 03-Out Bruno Duarte Eiras N B 3 60 € 90 €
S43 E-BIBLIOTECAS: CONSTRUÇÃO DE WEBSITES DINÂMICOS COM “JOOMLA!”
21 10-Out 12-Out Miguel Mimoso Correia / Lília Rodrigues
N B 9 210 € 315 €
S44
EXPERIÊNCIAS LITERÁCITAS DOS BEBÉS ENTRE OS 9 MESES E OS 3 ANOS, EM CONTEXTO DE BIBLIOTECA PÚBLICA. 12 10-Out 11-Out Susana Silvestre N B 3 120 € 180 €
S45 ESTRATÉGIAS DE MARKETING DE BIBLIOTECAS NA INTERNET
21 12-Out 14-Out António Sá Santos
R B 4 210 315
S46 OS BIBLIOTECÁRIOS ESTÃO ONDE ESTÃO AS PESSOAS: EXPERIÊNCIA NO SECOND LIFE ©
14 13-Out 14-Out Bruno Duarte Eiras / Miguel Correia
N B 9 140 € 210 €
S47
ELABORAÇÃO DE QUESTIONÁRIOS PARA SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO. AS MELHORES PERGUNTAS PARA AS MELHORES RESPOSTAS
21 17-Out 19-Out António Sá Santos
R B 4 180 € 270 €
S48
REQUISITOS PARA SISTEMAS ELECTRÓNICOS DE GESTÃO DE ARQUIVO (PARA ASSISTENTES TÉCNICOS) 18 17-Out 19-Out Luís Corujo N A 1 180 € 270 €
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 46
S49 O PAPEL DAS BIBLIOTECAS PÚBLICAS NO COMBATE Â POBREZA E À EXCLUSÃO
12 20-Out 21-Out Adalberto Barreto / Filipe casimiro
N B 3 120 € 180 €
S50 INTRODUÇÃO À CLASSIFICAÇÃO 30 24-Out 28-Out Ana Carolina Correia N B 5 300 € 450 €
S51
AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS E SERVIÇOS DE BIBLIOTECA**
15 24-Out 28-Out Ana Melo Santos
N B 2 150 € 225 € Vila Franca de Xira
S52
META-INFORMAÇÃO PARA ARQUIVISTAS (PARA TÉCNICOS SUPERIORES)
18 02-Nov 4-Nov Luís Corujo N A 1 180 € 270 €
S53
COMO GERIR EFICAZMENTE COLECÇÕES EM BIBLIOTECAS PÚBLICAS
18 08-Nov 10-Nov Carla Proença
R B 5 180 € 270 €
S54
O DIREITO DE ACESSO AOS ARQUIVOS E REGISTOS ADMINISTRATIVOS (PARA TÉCNICOS SUPERIORES) 12 08-Nov 09-Nov Sérgio Manuel Pratas N A 1 135 € 195 €
Incluir no preço o valor do livro de 15€ para cada participante
S55
O DIREITO DE ACESSO AOS ARQUIVOS E REGISTOS ADMINISTRATIVOS (PARA ASSISTENTES TÉCNICOS) 12 10-Nov 11-Nov Sérgio Manuel Pratas N A 1 135 € 195 €
Incluir no preço o valor do livro de 15€ para cada participante
S56 LER, OUVIR E FALAR: ORGANIZAÇÃO E DINAMIZAÇÃO DE GRUPOS DE LEITORES
6 14-Nov 14-Nov Bruno Duarte Eiras N B 3 60 € 90 €
S57
META-INFORMAÇÃO PARA ARQUIVISTAS (PARA ASSISTENTES TÉCNICOS)
18 14-Nov 16-Nov Luís Corujo N A 1 180 € 270 €
S58 DIREITO DE AUTOR NAS BIBLIOTECAS: PERMISSÕES E LIMITAÇÕES
12 17-Nov 18-Nov António Sá Santos / Adalberto Barreto
R B 5 120 € 180 €
S59 O FORMATO PDF/A - ARQUIVO DE LONGA DURAÇÃO DE DOCUMENTOS DIGITAIS 12 17-Nov 18-Nov Fernando Antunes Vajá R A 1 120 € 180 €
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 47
S60 INDICADORES DE DESEMPENHO COMO INSTRUMENTOS DE APOIO À DECISÃO
18 21-Nov 23-Nov Adalberto Barreto / Filipe casimiro
N B 2 180 € 270 €
S61
DIMENSÕES ÉTICAS NA BIBLIOTECA ESCOLAR***
10 21-Nov 25-Nov Margarida Toscano N B 8 100 € 150 € Cascais
S62
SEGURANÇA E SAÚDE NAS BIBLIOTECAS E ARQUIVOS
12 24-Nov 25-Nov Maria José Liberato N M 2 120 € 180 €
S63
A GESTÃO DOCUMENTAL NOS ARQUIVOS MUNICIPAIS
21 28-Nov 30-Nov Paulo Batista N A 1 210 € 315 €
S64
INTRODUÇÃO À DESCRIÇÃO BIBLIOGRÁFICA NORMALIZADA DE PUBLICAÇÕES EM SÉRIE
18 05-Dez 07-Dez Carla Proença N B 5 180 € 270 €
S65
TÉCNICAS DE SECRETARIADO
21 05-Dez 07-Dez Paulo Batista N M 4 210 € 315 €
S66
PALEOGRAFIA MODERNA (SÉCULOS XVI-XVIII) 30 12-Dez 16-Dez Maria João Quintans N A 5 307 € 457 €
Apenas despesas de deslocação (1 ida e1 volta)
10.497 € 15.676 €
Carg Hor
Repet BIB
Area 1
GESTÃO DOCUMENTAL
1039
27 32 15
41 %
48 %
23 %
Novos ARQ
Area 2
GESTÃO E ESTRATÉGIA
39 24 5
59 %
36 %
8 %
Tip.(1) - Tipologia da acção: REPETIDA / NOVA
TOT MIX Area
3 LEITURA E LITERACIAS
Cod. (2) - Código funcional da acção: ARQUIVO / BIBLIOTECA / MIX
66 10 6
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 48
Área (3) - Área temática da acção (ver tabela ao lado)
15 %
9 %
Area
4 MARKETING, COMUNICAÇÃO E IMAGEM
5
* Horário pós-laboral das 18h às 21h (8 dias)
8 %
** Horário pós-laboral das 18h às 21h (5 dias)
Area 5
ORGANIZAÇÃO E RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO
*** Horário pós-laboral das 18h às 20h (5 dias) 19
29 %
Area
6 PRESERVAÇÃO E RESTAURO
5
8 %
Area 7
PROGRAMAÇÃO CULTURAL
0
0 %
Area 8
QUALIDADE E INOVAÇÃO
2
3 %
Area 9
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
9
14 %
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 49
A realizar na Delegação Regional Norte
Nº Accão de formação Carga
Horária Data Início
Data Fim
Formador(a) Tip.(1) Cod. (2)
Área (3) Preço Associado Preço Não Associado
Observações
DN1 Workshop Técnicas de Animação e Dinamização de Grupos 7 22-Fev 22-Fev Eva Fernandes R B 3 53 € 88 €
DN2 Oficina de Animação de Fantoches e Bonecos de esponja
7 12-Abr 12-Abr Eva Fernandes N B 3 40 € 75 €
DN3 Introdução à Gestão da Qualidade para Unidades Documentais
7 15-Abr 15-Abr Sérgio Ferreira R M 8 40 € 75 €
DN4 Dinamização de uma Bébéteca 7 29-Abr 29-Abr Sérgio Ferreira N B 7 40 € 75 €
DN5 A Igualdade de Género no Contexto das Bibliotecas
7 03-Mai 03-Mai Eva Fernandes N B 3 40 € 75 €
DN6 A internet revoluciona as Bibliotecas? 7 11-Mai 11-Mai Paula Sequeiros N B 9 40 € 75 €
DN7 Software Open Source para Publicações Científicas
7 16-Mai 16-Mai Sérgio Ferreira R B 9 40 € 75 €
DN8 Catalogação de Material Não-Livro 14 19-Mai 20-Mai João Paulo Lopes R M 5 90 € 160 €
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 50
DN9 Novos Leitores e Novas Bibliotecas 7 27-Mai 27-Mai Paula Sequeiros N B 3 40 € 75 €
DN10 As Bibliotecas e o Público Idoso: Estratégias de Acção para a Promoção da Leitura e do Livro
7 07-Jun 07-Jun Eva Fernandes R B 3 40 € 75 €
DN11 A Animação do Livro e da Leitura: Histórias para descobrir
6 21-Jun 21-Jun Cidália Creio N b 3 40 € 75 €
DN12 Expressão dramática: Técnicas de Comunicação na Promoção da Leitura
6 04-Jul 04-Jul Carla Pires Antunes R B 3 40 € 75 €
DN13 Gestão de Projectos 14 13-Set 14-Set Paula Sequeiros N M 2 90 € 160 €
DN14 Planos de Preservação Digital em Arquivos 14 26-Set 27-Set António Sousa N A 6 90 € 160 €
DN15 Análise de Conteúdo e Recuperação da Informação
14 29-Set 30-Set João Paulo Lopes R M 5 90 € 160 €
DN16 Programar para Públicos em Espaços Culturais 7 07-Out 07-Out Graça Lacerda N M 7 40 € 75 €
DN17 Avaliação do Desempenho de Unidades Documentais
14 24-Out 25-Out Carla Coelho R M 2 90 € 160 €
DN18 Ler, Ouvir e Falar: Organização e Dinamização de Grupos Leitores
7 07-Nov 07-Nov Bruno Duarte Eiras R B 3 40 € 75 €
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 51
DN19 Implementação de Marketing em Unidades Documentais
7 28-Nov 28-Nov Carla Coelho N M 4 40 € 75 €
DN20 Planos de Preservação Digital em Arquivos 14 05-Dez 06-Dez António Sousa N A 6 90 € 160 €
DN21 Conceber e implementar Sistemas de Arquivo: da NP 4438 ao Sistema de Gestão Documental
14 12-Dez 13-Dez Olinda Cardoso N A 1 90 € 160 €
1.070 € 1.945 €
Tip.(1) - Tipologia da acção: REPETIDA / NOVA Carg Hor
Repet BIB Area
1 GESTÃO DOCUMENTAL
Cod. (2) - Código funcional da acção: ARQUIVO / BIBLIOTECA / MIX
194
9 11 1
Área (3) - Área temática da acção (ver tabela ao lado)
43 % 52 %
5 %
Novos ARQ
Area 2
GESTÃO E ESTRATÉGIA
12 3 2
57 %
14 %
10 %
TOT MIX
Area 3
LEITURA E LITERACIAS
21 7 8
33 %
38 %
Area
4 MARKETING, COMUNICAÇÃO E IMAGEM
1
5 %
Area
5 ORGANIZAÇÃO E RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO
2
10 %
Area
6 PRESERVAÇÃO E RESTAURO
2
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 52
10 %
Area 7
PROGRAMAÇÃO CULTURAL
2
10 %
Area 8
QUALIDADE E INOVAÇÃO
1
5 %
Area 9 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
2
10 %
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 53
A realizar na Delegação Regional Centro
Nº Accão de formação Carga
Horária Data Início
Data Fim
Formador(a) Tip.(1) Cod. (2)
Área (3)
Preço Associado
Preço Não Associado
Observações
DC1 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UNIDADES DOCUMENTAIS
14 07-Fev 08-Fev Carla Coelho R B 2 122 € 190 €
DC2 A CLASSIFICAÇÃO COMO FUNÇÃO ARQUIVÍSTICA 21 02-Mai 04-Mai João Filipe Leitão N A 1 185 € 290 €
DC3 CONTEÚDOS DIGITAIS PARA BIBLIOTECAS QUE LIDAM COM PÚBLICOS PROBLEMÁTICOS: O FEITIÇO DA WEB 2.0
12 12-Mai 13-Mai César Ferreira R B 9 105 € 165 €
DC4 ARTE E O SERVIÇO DE REFERÊNCIA 14 16-Mai 17-Mai Gina Rafael R B 5 105 € 165 €
DC5 NOVOS LEITORES E NOVAS BIBLIOTECAS 7 18-Mai 18-Mai Paula Sequeiros N B 3 65 € 96 €
DC6 GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS AUDIOVISUAIS
35 17-Out 21-Out Orlando Gonçalves / Ângelo Santana
R A 5 305 € 485 €
DC7 WORKSHOP "COMO FAZER COSTURA SEM ADESIVO EM DOCUMENTOS"
6 04-Nov 04-Nov Ana Fialho R M 6 65 € 96 €
952 € 1.487 €
Carg Hor Repet BIB Area
1 GESTÃO DOCUMENTAL
109
5 4 1
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 54
71 % 57
% 14 %
Novos ARQ
Area 2
GESTÃO E ESTRATÉGIA
2 2 1
29 %
29 %
14 %
Tip.(1) - Tipologia da acção: REPETIDA / NOVA
TOT MIX
Area 3 LEITURA E LITERACIAS
Cod. (2) - Código funcional da acção: ARQUIVO / BIBLIOTECA / MIX
7 1 1
Área (3) - Área temática da acção (ver tabela ao lado)
14 %
14 %
Area
4 MARKETING, COMUNICAÇÃO E IMAGEM
0
0 %
Area
5 ORGANIZAÇÃO E RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO
2
29 %
Area
6 PRESERVAÇÃO E RESTAURO
1
14 %
Area
7 PROGRAMAÇÃO CULTURAL
0
0 %
Area 8
QUALIDADE E INOVAÇÃO
0
0 % Area
9 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
1
14 %
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 55
A realizar na Delegação Regional Sul
Nº Accão de formação Carga
Horária Data Início
Data Fim
Formador(a) Tip.(1) Cod. (2)
Área (3)
Preço Associado
Preço Não Associado
Observações
DS1 CATALOGAÇÃO I - INICIAÇÃO 14 03-Mar 04-Mar Rosa Castro R B 5 120,00 € 180,00 €
DS2 DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA 14 17-Mar 18-Mar Miguel Vargas R A 5 120,00 € 180,00 €
DS3 CATALOGAÇÃO DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS 14 07-Abr 08-Abr Elisete Sepanas R B 5 120,00 € 180,00 €
DS4 GESTÃO DE BIBLIOTECAS 14 28-Abr 29-Abr Maria João Barradas N B 2 120,00 € 180,00 €
DS5 A INDEXAÇÃO E A PESQUISA E RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO
14 12-Mai 13-Mai Emilia Pacheco R B 5 120,00 € 180,00 €
DS6 CATALOGAÇÃO DE RECURSOS ELECTRÓNICOS 14 19-Mai 20-Mai Elisete Sepanas R B 5 120,00 € 180,00 €
DS7 CATALOGAÇÃO II - AVANÇADA 14 02-Jun 03-Jun Rosa Castro R B 5 120,00 € 180,00 €
DS8 A GESTÃO DOCUMENTAL DAS ORGANIZAÇÕES SEGUNDO A NORMA PORTUGUESA 4438: PRINCIPAIS REQUISITOS E INSTRUMENTOS
14 16-Jun 17-Jun Miguel Vargas N A 1 120,00 € 180,00 €
DS9 INTRODUÇÃO ARQUIVÍSTICA À GESTÃO DE DOCUMENTOS EM FORMATO DIGITAL E À SUA PRESERVAÇÃO A LONGO PRAZO
14 22-Set 23-Set Miguel Vargas R A 1 120,00 € 180,00 €
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 56
DS10 CATALOGAÇÃO III - MATERIAL NÃO LIVRO 14 06-Out 07-Out Rosa Castro R B 5 120,00 € 180,00 €
DS11 INSTRUMENTOS DE GESTÃO EM ARQUIVO 14 24-Nov 25-Nov Luísa Pereira N A 1 120,00 € 180,00 €
1.320,00 € 1.980,00 €
Carg Hor
Repet BIB Area 1 GESTÃO DOCUMENTAL
154
8 7 3
73 % 64 % 27 %
Tip.(1) - Tipologia da acção: REPETIDA / NOVA
Novos ARQ Area 2 GESTÃO E ESTRATÉGIA
Cod. (2) - Código funcional da acção: ARQUIVO / BIBLIOTECA / MIX 3 4 1
Área (3) - Área temática da acção (ver tabela ao lado)
27 % 36 % 9 %
TOT MIX Area 3 LEITURA E LITERACIAS
11 0 0
0 % 0 %
Area 4 MARKETING, COMUNICAÇÃO E IMAGEM
0
0 %
Area 5 ORGANIZAÇÃO E RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO
7
64 %
Area 6 PRESERVAÇÃO E RESTAURO
0
0 %
Area 7 PROGRAMAÇÃO CULTURAL
0
0 %
Area 8 QUALIDADE E INOVAÇÃO
0
0 %
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 57
Area 9 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
0
0 %
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 58
3.8 MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO DE INTERVENÇÃO
O processo de avaliação tem como característica ser uma actividade técnica, racional de
construção de um determinado processo.
Deste modo, a monitorização e avaliação do Plano de Intervenção, tem como objectivo
promover um acompanhamento estruturado do trabalho desenvolvido no âmbito do sector da
formação, de forma a compreender quais os resultados obtidos neste sector de intervenção.
A monitorização e avaliação do PI elaborado para a BAD e com um horizonte temporal de 1
ano (2011), será da responsabilidade da Coordenadora Nacional da Formação, sendo os
critérios de avaliação adoptados a coerência, pertinência, eficácia, eficiência e satisfação
(Tabela nº 18)
No que diz respeito à temporalidade será definido um processo de acompanhamento
sistemático tendo por base a melhoria contínua (avaliação formativa).
A metodologia a utilizar fará uso de uma abordagem multi-método, nomeadamente:
Focus Group
Entrevistas individuais
Inquéritos por questionários
Análise documental e estatística
A Comissão da Formação irá reunir trimestralmente e sempre que necessário para
operacionalização/acompanhamento do PI.
Como documento orientador será utilizado a Tabela nº 19 (Anexo 5) como forma de
sistematizar os resultados das respectivas reuniões.
O fruto destas reuniões será transmitido aos restantes colaboradores em reuniões de equipa.
Como instrumento orientador para o processo de avaliação será utilizada a Tabela nº 20
(Anexo 6) que será a base de construção do respectivo relatório de avaliação a elaborar pela
Coordenadora Nacional da Formação e a apresentar pela vogal da formação, ao Conselho
Directivo Nacional.
A monitorização e avaliação do PI, assenta assim, numa perspectiva de inovação, melhoria e
aprendizagem contínuas, e tem por função garantir a execução do plano, diagnosticando as
falhas e introduzindo, se necessário, medidas correctivas.
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 59
TABELA 18 – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PLANO DE INTERVENÇÃO
Critérios Questões Indicadores
Coerência Existe coerência entre as metas e as
acções desenvolvidas?
Nível de coerência entre os objectivos
operacionais e as metas definidas
Eficácia
As metas esperadas foram
conseguidas?
As acções planeadas foram
concretizadas?
N.º de actividades concretizadas/ N.º de
actividades planeadas
N.º de metas atingidas/ N.º de metas
planeadas
Eficiência
Foi possível concretizar as metas a
um custo razoável?
Taxa de execução orçamental
Potenciais recursos humanos / financeiros
/materiais utilizados face aos recursos
disponíveis.
Satisfação
Qual o grau de satisfação dos
clientes com os resultados
atingidos?
Índice de Satisfação dos clientes
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 60
GLOSSÁRIO
ACÇÃO CORRECTIVA Acção para eliminar a causa de uma não conformidade
identificada ou de outra situação indesejável.
ACÇÃO PREVENTIVA Acção para eliminar a causa de uma potencial não conformidade
AMEAÇAS Forças ambientais, incontroláveis pela organização, que criam
obstáculos ou dificultam substancialmente a sua estratégia, mas
que poderão ser ou não evitáveis, desde que reconhecidas em
tempo útil.
ANÁLISE SWOT A análise SWOT é uma síntese das análises interna (Forças e
Fraquezas) e externa (Oportunidades e Ameaças). SWOT
designa "Strengths", "Weaknesses", "Opportunities" e "Threats".
CLIENTE Organização ou pessoa que recebe um produto
CONFORMIDADE Satisfação com um requisito
EFICÁCIA Medida em que as actividades planeadas foram realizadas e
obtidos os resultados planeados
EFICIÊNCIA Relação entre os resultados obtidos e os recursos utilizados
FORÇAS Conjunto de fenómenos ou condições internas à instituição,
capaz de incrementar, substancialmente e por longo tempo, o
seu potencial de capacitação ou desempenho, na direcção do
que está proposto nas premissas básicas do plano estratégico.
FRAQUEZAS Conjunto de fenómenos ou condições internas à instituição,
capaz de minar, substancialmente e por longo tempo, o seu
potencial de capacitação ou desempenho, na direcção do que
está proposto nas premissas básicas do plano estratégico.
INICIATIVA Capacidade de desencadear um processo, iniciar uma acção,
visando a solução do problema ou facto em questão.
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 61
INOVAÇÃO Capacidade de perceber, idealizar, estruturar e operacionalizar
situações novas.
MUDANÇA Inovação ou alteração em processos, técnicas e padrões
comportamentais.
OPORTUNIDADES Aspectos positivos da envolvente, do ambiente, com potencial
para fazer crescer a vantagem competitiva da organização.
PLANEAMENTO Processo que define os propósitos globais de uma organização
PLANO Método detalhado, formulado antecipadamente, para fazer ou
executar qualquer coisa. Compreende a escolha dos objectivos e
o desenvolvimento de estratégias, acções, directrizes e
procedimentos através dos quais os objectivos são alcançados.
PLANO ESTRATÉGICO Instrumento de gestão orientado para a produção de decisões e
de acções que guiam o que uma organização quer alcançar a
partir da formulação do que é. Deve responder às seguintes
questões: o que é a organização x; onde está; para onde
pretende ir; como se propõe lá chegar
PROCEDIMENTO Modo específico de realizar uma actividade ou um processo
PROCESSO Conjunto de actividades inter-relacionadas e inter-actuantes que
transformam entradas em saídas
PRODUTO Resultado de um processo
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
ANEXOS
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 63
ANEXO 1
ASSEMBLEIA REGIONAL AÇORES
CONSELHO DIRECTIVO REGIONAL
PRESIDENTE
SECRETÁRIO(A)
TESOUREIRO(A)
PRESIDENTE
VOGAL
CONSELHO FISCAL REGIONAL
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 64
ANEXO 2
ASSEMBLEIA REGIONAL CENTRO
CONSELHO DIRECTIVO REGIONAL
CONSELHO FISCAL REGIONAL
PRESIDENTE
VICE-PRESIDENTE
SECRETÁRIO(A)
TESOUREIRO(A)
VOGAL
1º SUPLENTE
2º SUPLENTE
PRESIDENTE
VOGAL
VOGAL
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 65
ANEXO 3
ASSEMBLEIA REGIONAL NORTE
CONSELHO DIRECTIVO REGIONAL CONSELHO FISCAL REGIONAL
PRESIDENTE
VICE-PRESIDENTE
SECRETÁRIO(A)
TESOUREIRO(A)
VOGAL
1º SUPLENTE
2º SUPLENTE
PRESIDENTE
VOGAL
VOGAL
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
PÁG. 66
ANEXO 4
ASSEMBLEIA REGIONAL SUL
PRESIDENTE
SECRETÁRIO(A)
TESOUREIRO(A)
PRESIDENTE
VOGAL
CONSELHO DIRECTIVO REGIONAL
CONSELHO FISCAL REGIONAL
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
ANEXO 5
TABELA 19– GRELHA DE MONITORIZAÇÃO DO PLANO DE INTERVENÇÃO
Data da reunião: Presenças Presenças:
O cronograma definido está a ser cumprido? (caso existem atrasos quais os mesmos em tempo? Quais as causas do
respectivo atraso?)
Verificaram -se alterações significativas no que diz respeito às acções previstas (se sim justifique)
Data: Elaborado por:
LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 2011
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS
ANEXO 6
TABELA 20– GRELHA DE AVALIAÇÃO DO PLANO DE INTERVENÇÃO
O cronograma inicialmente previsto foi cumprido? (se não justifique) Os objectivos estratégicos/operacionais foram todos atingidos? (se não justifique) Quais os resultados dos critérios de avaliação definidos (Tabela n.º 18)?
Em que medida o Sector da Formação contribui para uma maior qualificação da organização e das pessoas?
Data: Elaborado por: