plano de gestÃo ambiental e sÓcio-patrimonial pgasp

60
PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO- PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO- PATRIMONIAL PATRIMONIAL PGASP PGASP

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Page 1: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIALSÓCIO-PATRIMONIAL

PGASPPGASP

Page 2: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

2

INDÚSTRIA

Mudanças Políticas e Econômicas

Competitividade

Fornecedores

Opinião Pública

Mudanças Sociais e Tecnológicas

Legislação

Segurança e Saúde Ocupacional

Ruídos

Poluição do Ar

Odor

Saúde

Biodiversidade

Redução de Áreas Agriculturáveis

Crescimento Demográfico

Efeito Estufa

Redução da Camada de

Ozônio

Chuva Ácida

Poluição dos Solos

Poluição das Águas

Disponibilidade de Recursos Naturais

Meio Ambiente & Pressões sobre a Indústria

Page 3: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

3

MME

R

E

G

U

L

A

M

E

N

T

A

Ç

Ã

O

MCTMMA

CONCEPÇÃO

PROJETO

CONSTRUÇÃO

OPERAÇÃO COMERCIAL

Legislação; CONAMA; IBAMA e Entidades Nível

Federal

AGENTES FINANCEIROS E DE SEGUROS

Nacionais e Internacionais

ANEEL

RECEITA FEDERAL

MINISTÉRIO PÚBLICO

ONG NACIONAIS E INTERNACIONAIS

COMUNIDADE CIENTÍFICA

COMUNIDADE LOCAL

MÍDIA

IBAMA

Nível Federal

Licenças LP / LI / LO; Estudos (EIA / RIMA / PBA);

Autorizações e Outorgas

Legislação e Entidades Nível Estadual

Legislação e Entidades Nível Municipal

(Prefeituras, Fóruns e Cartórios)

CÓDIGOS DE CONDUTA

NORMAS Nacionais e Internacionais Métodos,

medidas e avaliação

F

I

S

C

A

L

I

Z

A

Ç

Ã

O

AGENTES NAS QUESTÕES AMBIENTAIS E SÓCIO-PATRIMONIAIS

CONSÓRCIOSAGÊNCIAS DE COOPERAÇÃO

TÉCNICA

Nacionais e Internacionais

RS, PR, SC,

MS, GO, TO

ÓRGÃOS Nível Estadual

IAP (PR); FATMA (SC);

IMAP (MS); AGMA (GO)

RECEITA FEDERAL

INCRA

ANA

Page 4: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

4

Utilização de Bem Público

Propriedades da Concessão ou da Autorização

Autonomia limitada para Operação e Manutenção

Conflito entre uso múltiplo, zoneamento ambiental e área de preservação permanente

Autonomia limitada no Gerenciamento Ambiental e

Sócio-Patrimonial

Diversidade de órgãos de fiscalização / exigências

Contribuição TBLE

Page 5: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

5

Código de Meio

Ambiente

Política de Meio

Ambiente

PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E

SÓCIO-PATRIMONIAL=PGASP =

UHIT UHMA UHPF UHSO UHSS UHCB

Demandas Corporativas

Demandas Localizadas

Inserção no Meio Físico

e Social

POLÍTICA DA EMPRESA

Histórico

Usinas

MW Instalado

Código de Ética

Exigências de âmbito regional ou estadual (ex. IAP / IBAMA / MPe Comitês de Bacias)

Condicionantes de Licenças Ambientais

Contratos de Serviços Industriais

ANEEL / ANA / ONS

Certificação NBRISO 9.001 e 14.001

Consórcios &Acordos Operativos

Reivindicações locais e Permissão de Uso

Ministério Público / Judiciário / ONG’s / TACou Acordos Assumidos

Órgãos Financiadores

Novos Negócios

Dados UHE Dados UTE

Page 6: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

6

AUTONOMIA DE AÇÃO

UNIFORMIDADE DE LINGUAGEM E DE PROCEDIMENTOS

POSTURA EMPRESARIAL

AGILIDADE NOS PROCESSOS DE

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

OTIMIZAÇÃO NO RELACIONAMENTO

EXTERNO E INTERNO

CREDIBILIDADE, ATUALIDADE E AGILIDADE DAS INFORMAÇÕES

MINIMIZAÇÃO DE RISCOS DE

RESPONSABILIDADE CIVIL

DEFINIÇÃO/OTIMIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS

E AÇÕES

PGASPMGASP

ATUAÇÃO PREVENTIVA EM

VEZ DE CORRETIVA

IMAGEM DA EMPRESA COM

FORTE ACEITAÇÃO LOCAL E REGIONAL

REDUÇÃO DE CUSTOS

Page 7: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

7

OBJETIVO

- ser o documento de referência para gestão ambiental e sócio-patrimonial na etapa de operação de cada usina hidrelétrica, incluindo o Manual de Gestão correspondente;

- dispor - com base no Plano de Uso e Ocupação das Águas e do Entorno do Reservatório ou equivalente - sobre o disciplinamento do uso do lago, margens e ilhas, mantendo diálogo constante com as comunidades e agentes envolvidos, coibindo invasões e usos inadequado;

- orientar o uso múltiplo desse conjunto, envolvendo unidades organizacionais que tratam das questões relativas ao patrimônio imobiliário, meio ambiente, jurídico e operação;

- descrever as atividades de gestão ambiental e sócio-patrimonial referentes ao monitoramento, controle e fiscalização.

Page 8: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

8

ORGANOGRAMA ESTRUTURAL DO PGASP

PGASPCONSIDERAÇÕES

PRELIMINARES

DIRETRIZES CONCEITUAIS

DIAGNÓSTICO DO LAGO E DO SEU

ENTORNO

GESTÃO DO USO DO LAGO E DO ENTORNO

GESTÃO PATRIMONIAL

RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

GESTÃO AMBIENTAL

MANUAL DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-

PATRIMONIAL

= MGASP =

BIBLIOGRAFIA

ANEXOS

Foto UHPF

Page 9: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

9

O que fazer ?(Corporativo)

PLANO (PGASP)

Como fazer ?(para cada usina)

MANUAL (MGASP)

CARTOGRAFIA

PLANO DE USO E OCUPAÇÃO

EQUIPE + LOGÍSTICA

Desafios

Page 10: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

10

GESTÃO AMBIENTAL

OCORRÊNCIAS EXTRAORDINÁRIAS

MONITORAMENTO FÍSICO-BIÓTICO

MGASP

UHSS e UHSO

Page 11: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

11

GESTÃO PATRIMONIAL

ALIENAÇÃO

VIGILÂNCIA PATRIMONIAL

CORREÇÃO DE IRREGULARIDADES

POLÍTICAS DE AQUISIÇÃO E ALIENAÇÃO

CESSÃO GRATUITA DE USO

CADASTRO PATRIMONIAL

CONSOLIDAÇÃO DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE

ÁREAS REMANESCENTES INSERVÍVEIS

Page 12: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

12

GESTÃO DO USO E OCUPAÇÃO DO LAGO E

DAS MARGENS

GESTÃO DO LAGO

GESTÃO DAS ÁREAS MARGINAIS DO EMPREENDEDOR

GESTÃO DAS ÁREAS MARGINAIS RESTANTES

Usos Múltiplos

Page 13: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

13

RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

COMUNICAÇÃO DE UTILIDADE PÚBLICA

PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

ACERVO TÉCNICO DE USO PÚBLICO

VISITAS À USINA

PARTICIPAÇÃO EM COMITÊS E CONSÓRCIOS DE BACIAS

HIDROGRÁFICAS

Page 14: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

14

ABALROAMENTO, INCÊNDIO OU NAUFRÁGIO DE EMBARCAÇÕES

ACIDENTES COM PRODUTO QUÍMICO PERIGOSO

INCÊNDIOS FLORESTAIS

DESLIZAMENTO DE TALUDES MARGINAIS

AFOGAMENTOS

CONTAMINAÇÃO POR EFLUENTES LÍQUIDOS

OCORRÊNCIA ENVOLVENDO ICTIOFAUNA

CONTAMINAÇÃO POR RESÍDUOS SÓLIDOS

CHEIAS OU ESTIAGENS EXTRAORDINÁRIAS

PROLIFERAÇÃO DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS

USO IRREGULAR DAS MARGENS

OCUPAÇÃO IRREGULAR DE TERRAS

INADIMPLÊNCIA

REGISTRO DE OCORRÊNCIAS - RO

CARTOGRAFIA

OCORRÊNCIAS GERAIS

MA

SS

Page 15: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

15

TÉRMINO DAOPERAÇÃO

Avaliação preliminarda ocorrência

Plano de ação para retirada peixes mortos

Coleta amostras de água e de peixes

Ações em função do resultado

Impedir o consumo de peixes e uso da água

Causa Identificada

?

Comunicar Órgãos Ambientais

Continuam

restrições?

Informar restrições à população

Ações para supressão das causas residuais

Dar destinação final

OCORRÊNCIA RO-05

ProcedimentoP 05 - Mortandade de peixes

Não

Sim

Não

Sim

Page 16: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

16

Formulário PU-01Disponibilizado nas

Prefeituras Municipais

Uso Permitido?

- Plano de Uso e Ocupação das Águas e do Entorno do Reservatório- Restrições da área Jurídica ou de Patrimônio Imobiliário-Eventual vistoria técnica (Formulário RE-02)

Pretendente solicita PU(Formulário PU-01)

PUcom Condicionantes(Formulário PU-04)

Fluxograma para Permissão Gratuita de Uso - PU

Negativa da PU(Formulário PU-05)

Formulário PU-05Decisão de Caráter

Definitivo com Motivo Explicitado

PUConcessão

(Formulário PU-06)

Documentação Adequada?

PUCorreções e

Complementações(Formulário PU-03)

Uso sem Condicionantes

?

PUAnuência

(Formulário PU-02)

Formulário PU-02Solicita ao pretendente documentos para dar

continuidade ao processo

Formulário PU-04Estabelece as

condicionantes e solicita ao pretendente

documentos para dar continuidade ao processo

Formulário PU-03Solicita correções e/ou

complementações

Formulário PU-06Solicita comparecimento do

pretendente para assinatura do contrato MC-01 ou MC-02

Não

Sim

Não

Sim

Sim

Não

Pretendente apresenta documentos solicitados

Assinatura(Modelos

MC-01 ou MC-02)

Enviar cópia dos documentos a área de Patrimônio Imobiliário

Inconsistência Documental?

*

Sim

Não

* Inconsistência documental irreversível dentro de 1 ano (decurso de prazo)

Page 17: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

17

Ocorrência Ambiental ou

Sócio-Patrimonial?

Fiscalização de Uso e OcupaçãoFluxograma para Fiscalização de

Uso e Ocupação

Ambiental

Existe Notificação

Extra-Judicial?

Não

Denúncia à Polícia

Ambiental efetuada?

Denúncia à Polícia Ambiental

Ações para solução da

infração sendo desenvolvidas?

Não

Não

Sim

Sim

Enviar cópia dos documentos a área de Patrimônio Imobiliário

Infrator cumpriu o

estabelecido na NE?

Advertência verbal e orientação(paralisar as atividades ou

desocupar a área).

Emissão de NE

Sim

Infrator se negou a

receber a NE?

Sócio-Patrimonial

Sim

Consignação na NE "O notificado recusou-se a receber a presente

notificação"(assinatura de duas testemunhas)

A Usina envia cópia da documentação para a área de

Patrimônio Imobiliário, que os encaminhará para a área Jurídica.

Registro da Ocorrência na Delegacia

Providências judiciais

Informação à Capitania dos Portos de ocorrências sobre a linha d’água, com cópia de todo o expediente para a área

de Patrimônio Imobiliário.

Não

Sim

Não

Procedimento

Situação UHIT

Page 18: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

18

CORREÇÃO DE IRREGULARIDADES AMBIENTAIS / PATRIMONIAISResponsável pela Vistoria DPS / GEPI

Início

UHE Responsável

Irregularidade ambiental?

Surge a necessidade de vistoria do uso das margens do reservatório, por denúncia ou por contrato

Realiza vistoria e identifica irregularidades quanto ao uso

do patrimônio

Efetua denúncia à Polícia Ambiental, emite despacho via e-mail

especificando ações realizadas e encaminha documentação

(RO físico, fotos e negativos) ao DPS

Preenche RO eletrônico (RO-11) e providencia: registro fotográfico,

coordenadas geográficas, identificação do infrator, descrição do fato

e testemunhas

GEODIM-RO

Fotos e negativos

Arquiva RO e documentação pertinente no Processo Patrimonial

Fim

Realiza triagem documental

Arquivo

Sim

Encaminha documentação gerada (RO físico assinado, fotos e negativos) à

UHE responsável para providências

RO, fotos e negativos

Encaminha RO eletrônico homologado para DSI e altera

situação do processo no Sistema GEODIM-WEB (processo concluído)

RO, fotos e negativos

GEODIMWEB

ANão

Periodicamente, verifica providências adotadas junto à Polícia Ambiental

RO, fotos e negativos

Page 19: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

19

CORREÇÃO DE IRREGULARIDADES PATRIMONIAISResponsável pela VistoriaInfrator DPS / GEPI

A

Preenche RO eletrônico (RO-12) e providencia: registro fotográfico, coordenadas geográficas,

identificação do infrator, descrição do fato e testemunhas. Notifica verbalmente o infrator

determinando prazo para correção da irregularidade

Decorrido o prazo determinado, realiza nova vistoria

Cumpriu oestabelecido?

Preenche RE-02 informando a “conclusão do processo”, emite despacho via e-mail especificando

ações realizadas e encaminha documentação (RO físico assinado, fotos e negativos) ao DPS

Sim

Preenche NE e emite despacho via e-mail para DPS solicitando assinatura do documento

NE para assinatura

Assinou NE/ infrator encontrado?

NE assinada pelo infrator, testemunhas e técnico

Sim

NE com o registro: “notificado recusou-se a receber a presente notificação” ou “notificado não

encontrado”, datando e assinando NE (testemunhas e técnico)

Não

Sim

Caso a invasão tenha ocorrido em período igual ou superior a dez meses,

emitir despacho via e-mail e encaminhar RO e documentação pertinente

ao DPS indicando:“URGÊNCIA NA RESOLUÇÃO DO

PROCESSO”

GEODIM-RO

Fotos e negativos

Entrega NE ao infrator

Decorrido o prazo determinado, realiza nova vistoria

Cumpriu oestabelecido?

Preenche RE-02 informando a “conclusão do processo”, emite despacho via e-mail especificando

ações realizadas e encaminha documentação (RO físico assinado, fotos e negativos) ao DPS

Registra na NE “infrator não cumpriu o estabelecido”, emite despacho via e-mail

especificando ações realizadas e encaminha documentação (RO físico assinado, NE,

fotos e negativos) ao DPS

Não

Não

Encaminha NE para DJU para assinatura. De posse da NE assinada, emite despacho

via e-mail e encaminha documento ao responsável pela vistoria

NE assinada DJU

Fim

Realiza triagem documental

Arquivo

Encaminha RO eletrônico homologado para DSI e altera situação do processo

no Sistema GEODIM-WEB

RO, NE, fotos e negativos

GEODIM WEB

Casos concluídos: arquiva RO e documentação pertinente no Processo Patrimonial

Casos não concluídos: anexa RO e documentação pertinente no Processo

Patrimonial, emite despacho via e-mail e encaminha documentação ao DJU solicitando

providências judiciais cabíveis

Casos infrator recusou-se a assinar NE: anexa RO e documentação pertinente no

Processo Patrimonial, emite despacho via e-mail e encaminha documentação ao DJU

solicitando providências judiciais cabíveis. DJU deve registrar a recusa da NE em cartório

NE para assinatura

Page 20: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

20

CORREÇÃO DE IRREGULARIDADES AMBIENTAISResponsável pela Vistoria DPS / GEDOC

Início

AMA/ UHE Responsável

Surge a necessidade de vistoria do uso

das margens do reservatório, por denúncia ou por contrato

Realiza vistoria e identifica irregularidades ambientais

Procede a tramitação da documentação e a

correção da irregularidade conforme PGASP

Preenche RO eletrônico (RO-01-10)

Fim

Providencia a guarda documental

Arquivo

Concluído o processo, encaminha RO eletrônico

homologado ao DSI e alteração situação

do processo no Sistema GEODIM-WEB

(processo concluído)

GEODIM-RO

GEODIM-RO

RO

Emite despacho via e-mail e encaminha

documentação pertinente ao DPS

Page 21: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

21

INSUMOSAMBIENTAIS

INSUMOSPATRIMONIAIS

INSUMOSSOCIAIS

AVALIAÇÃO

REALIMENTAÇÃO DO PROCESSO

RELATÓRIO AMBIENTAL

AVALIAÇÃO AMBIENTALE SÓCIO-PATRIMONIAL

AVALIAÇÃO

AMBIENTAL E

SÓCIO-PATRIMONIAL COMUNICAÇÃO DE UTILIDADE PÚBLICA

+PATROCÍNIO DE

EVENTOS+

VISITAS ÀUSINA

+PARTICIPAÇÃO EM

COMITÊS DE BACIAS+

MOVIMENTAÇÃOACERVO TÉCNICO

MONITORAMENTOS AMBIENTAIS

+OCORRÊNCIAS

EXTRAORDINÁRIAS+

SENSOREAMENTO REMOTO “AEI”

+SENSOREAMENTO

REMOTO “ADL”+

INSPEÇÃOAMBIENTAL

RELATÓRIOS DE CAMPO

+REGULARIZAÇÃO

PATRIMONIAL+

SENSOREAMENTO REMOTO “AEI”

RELATÓRIO PATRIMONIAL

RELATÓRIO RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO

AEI – Área de Entorno Imediato

ADL – Área de Drenagem Lateral

Page 22: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

22

O que fazer ?(Corporativo)

PLANO (PGASP)

Como fazer ?(para cada usina)

MANUAL (MGASP)

CARTOGRAFIA

PLANO DE USO E OCUPAÇÃO

EQUIPE + LOGÍSTICA

Avaliação Ambiental e

Sócio-Patrimonial

(Análise Crítica)

Inserir

Excluir

Manter

Corrigir

Desafios

Page 23: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

23

MGASP

OBJETIVODIAGNÓSTICO DO LAGO E DO SEU

ENTORNO

GESTÃO DO USO DO LAGO E DO ENTORNO

GESTÃO PATRIMONIAL

RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

GESTÃO AMBIENTAL

GLOSSÁRIOAVALIAÇÃO

AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL

ORGANOGRAMA ESTRUTURAL DO MGASP

ANEXOSFONTES DE CONSULTA

Page 24: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

24

Dentre todas as potencialidades de uso múltiplo elencadas, o turismo para o lazer é o fator indutor mais visível de criação de novas atividades e riquezas para as regiões circunvizinhas.

Evitar e inibir as apropriações particulares exclusivas da borda dos lagos, (impedem o acesso do público e cria barreiras físicas e visuais em casas de veraneios isoladas e em loteamentos clandestinos), já observados nos lagos, é uma necessidade para ampliação dos seus usos.

Deste modo cabe aos comitês de bacias, ao ministério público, aos órgãos ambientais, às prefeituras circunvizinhas e ao responsável pela usina hidrelétrica o estabelecimento das regulamentações e outras iniciativas (planos, base cartográfica, ...), visando subsidiar a gestão e fiscalização da qualidade das águas e dos diversos usos dos reservatórios e entorno.

Page 25: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

25

MGASPObjetivo

MetodologiaProcedimentos

AtividadesNormas

FreqüênciasRotinas

Responsabilidades

MGASP

Caracterização

Procedimentos

Registro de Ocorrência

Responsabilidades

GESTÃO AMBIENTAL OCORRÊNCIAS

EXTRAORDINÁRIAS

MONITORAMENTO FÍSICO-BIÓTICO

Autorização de Serviços Ambientais - AESA

Resumo Executivo

Monitoramento

Vistoria Técnica

OCORRÊNCIAS GERAIS

Instruções Gerais para Execução de Trabalhos de Meio Ambiente nas Áreas das UHE’s Guia de Coleta de Amostra de Água

Page 26: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

26

GESTÃO AMBIENTAL OCORRÊNCIAS

EXTRAORDINÁRIAS

MONITORAMENTO FÍSICO-BIÓTICO

Qualidade da Água

Macrófitas Aquáticas

Condições Climatológicas

Condições Sismológicas

Ictiofauna

Estabilidade de Taludes

Águas Subterrâneas

Condições Hidrossedimentológicas

Page 27: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

27

ÁREAS REMANESCENTES

INSERVÍVEIS

ALIENAÇÃO

PROJETOS DE INTERESSE PÚBLICO

CESSÃO GRATUITA DE USO

RESERVA ESTRATÉGICA

PERMUTA

Page 28: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

28

PGASP

CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

ObjetivosAção antrópica (assoreamento, plantas aquáticas, enchentes, lixo e efluentes líquidos)

Alteração de finalidadeEstratégias, conteúdos e abrangência

Diversos PlanosOutros aspectos e oportunidades externas

Page 29: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

29

PGASP

DIRETRIZES CONCEITUAIS

De natureza OperacionalDe natureza Ambiental

De natureza PatrimonialDe Relacionamento com a Sociedade

Page 30: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

30

PGASP

AmbientalPatrimonial

SocialRelacionamento e Comunicação com a Sociedade

=================Análise Comparativa

DIAGNÓSTICO

DO LAGO E DO SEU ENTORNO

Page 31: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

31

Set/98Privatização

Fev/2002

CHESFCHESF

ELETROBRASELETROBRAS

ELETRONORTEELETRONORTE

Desverticalização do Setor Elétrico

FURNASFURNAS ELETROSUL ITAIPUITAIPU

Histórico da Tractebel EnergiaHistórico da Tractebel Energia

Dez/97ELETROSULTransmissão

GERASULGeração

AquisiçãoDez/99

Mar/2005

Page 32: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

32

UHE SALTO SANTIAGO 1.420MW

UHE SALTO OSÓRIO 1.078MW

CAPACIDADE INSTALADA 2005 UHE CANA BRAVA

450MW

UHE ITÁ 1.450MW

UTE ALEGRETE 66MW

UTE CHARQUEADAS 72MW

UTE JORGE LACERDA 857MW

UHE MACHADINHO1.140MW

UHE PASSO FUNDO 226MW

UTE WILLIAM ARJONA 190MW

UTE LAGES 28MW

Page 33: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

33

UHE

Reservatórios

Início de OperaçãoÁrea

(km²)

Níveis Operacionais a Montante

(Cota em metros)

Passo Fundo 226 2 x 113 151,00 609 598 598,50 584 março/1973

Salto Santiago 1.420 4 x 355 208,00 774 506 509,00 481 dezembro/1980

Salto Osório 1.078 2 x 175 4 x 182 55,00 220 397 398,00 389 outubro/1975

Itá 1450(1.127) 5 x 290 142,00 734 370 375,70 364 julho/2000

Machadinho 1140(383) 3 x 380 79,00 502 480 485,36 465 fevereiro/2002

Cana Brava 450 3 x 150 139,00 269 333 334,00 330 maio/2002

São Salvador 241 2 x

120,5 99,66   287     em construção

Perím

etro

(km

)

Mín

imo

Máx

imo

Nor

mal Máximo

Maximorum

Cap

acid

ade

Nom

inal

(MW

)

Cap

acid

ade

Nom

inal

da

s U

nida

des

(MW

)

Page 34: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

34

UTECapacidade

Nominal(MW)

Capacidade Nominal das Unidades

(MW)Início de Operação

ComplexoJorge Lacerda 857

UTLA - 2 x 50 + 2 x 66UTLB - 2 x 131UTLC - 1 x 363

março/1965novembro/1979fevereiro/1997

Charqueadas 72 4 x 18 janeiro/1962

Alegrete 66 2 x 33 setembro/1968

William Arjona 120 3 x 40 abril/1999

William Arjona II 70 2 x 35 abril/2002

Unidade de Cogeração Lages 28 1 x 28 dezembro/2003

Page 35: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

35

CAPACIDADE INSTALADA - EM OPERAÇÃOCAPACIDADE INSTALADA - EM OPERAÇÃO NOMENOME CAPACIDADE INSTALADA (MW)CAPACIDADE INSTALADA (MW)UHE PASSO FUNDOUHE PASSO FUNDO 226,00 226,00UHE SALTO SANTIAGOUHE SALTO SANTIAGO 1.420,001.420,00UHE SALTO OSÓRIOUHE SALTO OSÓRIO 1.078,001.078,00UHE ITÁUHE ITÁ 1.090,42 ( 1.450 )1.090,42 ( 1.450 )UHE MACHADINHOUHE MACHADINHO 382,48 382,48 ( 1.140)( 1.140)UHE CANA BRAVA UHE CANA BRAVA 450,00 450,00TOTAL HIDRELÉTRICOTOTAL HIDRELÉTRICO 4.646,90 ( 5.764 )4.646,90 ( 5.764 )

UTE CHARQUEADASUTE CHARQUEADAS 72,0072,00UTE ALEGRETEUTE ALEGRETE 66,0066,00UTE JORGE LACERDA I E IIUTE JORGE LACERDA I E II 232,00 232,00UTE JORGE LACERDA IIIUTE JORGE LACERDA III 262,00 262,00UTE JORGE LACERDA IVUTE JORGE LACERDA IV 363,00 363,00UTE WILLIAM ARJONAUTE WILLIAM ARJONA 190,00 190,00UTE LAGESUTE LAGES 28,00 28,00TOTAL TERMELÉTRICOTOTAL TERMELÉTRICO 1.213,00 (1.213)1.213,00 (1.213)

TOTAL INSTALADO EM OPERAÇÃO TOTAL INSTALADO EM OPERAÇÃO 5.859,90 ( 6.977 )5.859,90 ( 6.977 )

CIEN – IMPORTAÇÃO + COMPRA ITASA => 72,00 + 36,43 = 108,43CIEN – IMPORTAÇÃO + COMPRA ITASA => 72,00 + 36,43 = 108,43

TOTAL OFERTADOTOTAL OFERTADO 5.968,335.968,33 Acréscimo em relação a oferta de 3.719 MW em SET/98 (privatização) = 60,48%Acréscimo em relação a oferta de 3.719 MW em SET/98 (privatização) = 60,48%

construção/projeto

Page 36: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

36

CAPACIDADE INSTALADA - EM CONSTRUÇÃO/PROJETOCAPACIDADE INSTALADA - EM CONSTRUÇÃO/PROJETO

NOME NOME CAPACIDADE INSTALADA (MW)CAPACIDADE INSTALADA (MW)

UHE SÃO SALVADOR ( 2008 )UHE SÃO SALVADOR ( 2008 ) 241,00241,00UHE ESTREITO (2009)UHE ESTREITO (2009) 326,00 (1.087)326,00 (1.087)

TOTAL HIDRELÉTRICOTOTAL HIDRELÉTRICO 567,00 (1.328)567,00 (1.328)

UTE UTE

TOTAL TERMELÉTRICOTOTAL TERMELÉTRICO 0,00 0,00

TOTALTOTAL CONSTRUÇÃO / PROJETO 567,00 (1.328) CONSTRUÇÃO / PROJETO 567,00 (1.328)

PARQUE GERADOR :PARQUE GERADOR : EM OPERAÇÃO + CONSTRUÇÃO / PROJETO : 6.427,00 (8.305)EM OPERAÇÃO + CONSTRUÇÃO / PROJETO : 6.427,00 (8.305)

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DESAFIOS: validar o PGASP internamente nas áreas operacionais [ambiental, patrimonial e gerências]; validar externamente nos consórcios, OLA’s, prefeituras, associações - e levá-lo à prática.

ESTRATÉGIAS: divulgação do PGASP e aperfeiçoamento e readequação permanente e sistemática do documento

REQUISITOS: integração de trabalhos de gestão ambiental e patrimonial corporativa e gerenciamento de campo; e receptividade às críticas

Análise Crítica

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PROGRAMAS AMBIENTAIS – UHSS e UHSO

VIGILÂNCIA AMBIENTAL E PATRIMONIALMIRLLAN SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL E PATRIMONIAL

MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA EESTUDOS ICTIOLÓGICOS UNIOESTE – UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ GERPEL – GRUPO DE PESQUISA EM RECURSOS PESQUEIROS E LIMNOLOGIA

TRANSPORTE DE SEDIMENTOS REGULARIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOSESTABILIDADE DAS MARGENS

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE CORREDORES ECOLÓGICOSLACTEC - INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO

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TRACTEBEL ENERGIATRACTEBEL ENERGIAGESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIALGESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL

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Contribuição TBLE

Vigilância Ambiental e Sócio-Patrimonial

Projeto, Estudos, Ações, Patrocínios ou Publicações

Específicos

Relacionamento com a Sociedade

Plano de Uso e Ocupação das Águas e Entorno de Reservatório

Gestão Ambiental e Sócio-Patrimonial

Executor: Poder Público competente

elaborar e disponibilizar instrumentos de gestão nas áreas que possam influenciar o bem

público em questão.

Base Cartográfica Georeferenciada

Monitoramentos

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GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL

RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

GESTÃO DO USO DO LAGO E DO ENTORNO

GESTÃO PATRIMONIAL

GESTÃO AMBIENTAL

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Alteração na legislação

Alteração na Política da Empresa

Alteração nos Compromissos assumidos pela Empresa

Avaliação Integrada (Bacia Hidrográfica ou Região)

Expectativa levantada na região relativa à implementação do empreendimento

Financiamento

Processo de licenciamento ambiental

Controladores, consorciados ou clientes

Conflito de competência entre as entidades envolvidas

Riscos Ambientais e Sócio-Patrimoniais

conflito de usos e usos múltiplos (uso do solo e da água)

limitação na operação - questões sociais e ambientais

especulação imobiliária

responsabilidades sobre postergação (ou desistência)

problemas com ONG's, MP e sociedade civil organizada (MAB, Prefeituras, Associações....)

alteração no valor da compensação ambiental (0,5%)

alteração das medidas propostas para mitigação dos problemas sociais (planos diretores, saneamento, ...)

interferência com a imagem da SEI, SESA, SEB ou TBLE

novas exigências (ou exigências não identificadas previamente de maneira adequada)

custos mal avaliados para as exigências identificadasexigências semelhantes (e até mais restritivas) a

empreendimentos existentes - bacia hidrográfica, rio ou regiãomedidas adotadas (ou compromissos assumidos) durante a

implantação com reflexos diretos na operaçãopassivos ambientais (inclui eventuais sítios arqueológicos)

identificados durante a implantação

alteração cadastro sócio-econômico

Page 43: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

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Livro Zoneamento Ecológico Econômico – À Luz dos Direitos Socioambientais (18/04/2006) Autor: André Lima - advogado e coordenador de Florestas e Biodiversidade do ISA - Instituto Socioambiental

ZONEAMENTOFerramenta que o poder público tem para

identificar os potenciais e as vulnerabilidades em um território delimitado para

determinados tipos de projetos e obras.

Diagnóstico da situação ambiental, social e econômica com a proposição de ações políticas e programas de governo no

sentido de orientar o desenvolvimento de um território

Dúvidas sobre o poder que o zoneamento tem ao orientar e determinar as ações do governo.

Quem trabalha com planejamento => o zoneamento é um instrumento de planejamento que não determina ações obrigatórias, mas orienta, subsidia a tomada de decisões dos órgãos públicos no sentido de desenvolvimento.

Quem atua na área jurídica => o zoneamento é como uma lei de uso e ocupação do solo, como são as leis de ocupação dentro dos municípios que definem os zoneamentos urbanos. Os juristas entendem que aquilo que o zoneamento define é uma obrigação.

Page 44: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

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Alteração na legislação

Alteração na Política da Empresa

Alteração nos Compromissos assumidos pela Empresa

Avaliação Integrada (Bacia Hidrográfica ou Região)

Expectativa levantada na região relativa à implementação do empreendimento

Financiamento

Processo de licenciamento ambiental

Controladores, consorciados ou clientes

Conflito de competência entre as entidades envolvidas

Riscos Ambientais e Sócio-Patrimoniais

Natureza dos Riscos

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Riscos Ambientais e Sócio-Patrimoniais

conflito de usos (do solo e da água) - UHIT / UHSS / UHSO

limitação na operação ou operação especial - questões sociais e ambientais - UHIT e UHMA

especulação imobiliária - PCH’s Região Serrana e UHE São Salvador

responsabilidades sobre postergação (ou desistência) - UHE São Salvador

problemas com ONG's, MP e sociedade civil organizada (MAB, Prefeituras, Associações....) - CTJL e UHCB

alteração no valor da compensação ambiental (0,5%) - UHE São Salvador

alteração das medidas propostas para mitigação dos problemas sociais (planos diretores, saneamento, ...) - UHE Estreito

interferência com a imagem da SEI, SESA, SEB ou TBLE - ACP CTJL e MAB UHCB

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Riscos Ambientais e Sócio-Patrimoniais

novas exigências (ou exigências não identificadas previamente de maneira adequada) - UHE Barra Grande

custos mal avaliados para as exigências identificadas - UHE Barra Grande (R$50milhões)

exigências semelhantes (ou mais restritivas) a empreendimentos existentes - bacia hidrográfica, rio ou região - PCH’s Região Serrana (tráfego pela barragem) e UTE Jacuí/UTCH

medidas adotadas (ou compromissos assumidos) durante a implantação com reflexos diretos na operação - UHMA e UHCB

passivos ambientais (inclui eventuais sítios arqueológicos) identificados durante a implantação - UTE Jacuí

alteração cadastro sócio-econômico - UHE São Salvador

outorga e cobrança pelo uso da água - PCH’s e UTE’s

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GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO GEPI – DPS/DA

Sistema de Gestão Ambiental e Sócio-PatrimonialSistema de Gestão Ambiental e Sócio-Patrimonial

O GEOWEB está estruturado pela junção de:dados cadastrais das propriedades envolvidas, plantas cartográficas, levantamentos aerofotogramétricos, Imagens de Satélite e Processos Patrimoniais digitalizados

Através do GEOWEB serão obtidos:cadastramento das informações das propriedades, atualizações, pesquisas, análises de apoio a gestão ambiental sócio patrimonial, plantas cartográficas (ArcGis) visualização dos documentos digitalizados (Docman)

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GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO GEPI – DPS/DA

ESQUEMA DO SISTEMA DE GEORREFERENCIAMENTO DA ESQUEMA DO SISTEMA DE GEORREFERENCIAMENTO DA INFORMAÇÃO PATRIMONIAL DA TRACTEBEL ENERGIAINFORMAÇÃO PATRIMONIAL DA TRACTEBEL ENERGIA

InternetIntranet/Portal

Entrada de Dados via Web

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Tipologia de ocupação da borda

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Propriedade rural na beira do lago - casa e plantação

Usos Múltiplos

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Balneário São Bento dos Lagos do Iguaçu - São Jorge d’Oeste

Usos Múltiplos

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Camping na margem do Lago

Água mineral desativada - Rio Bonito do Iguaçu

Casa de veraneio – São João

Usos Múltiplos

Page 53: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

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Locais de Plantio de Bromélias

Page 54: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

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Locais de Plantio de Bromélias

Page 55: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

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Desenvolvimento após plantio de Bromélias

Page 56: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

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Fiscalização Ambiental e Fiscalização Ambiental e Sócio-Patrimonial daSócio-Patrimonial daUsina Hidrelétrica ItáUsina Hidrelétrica ItáSupressões ou intervenções na APPSupressões ou intervenções na APP

Agosto de 2002 à Março de Agosto de 2002 à Março de 2006 2006

Page 57: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

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Implantação de Vias ou Corredores de Acesso

Supressões de Baixo Impacto na APP

Page 58: PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SÓCIO-PATRIMONIAL PGASP

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Corte Irregular na Vegetação em APP

Supressões de Baixo Impacto na APP

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Construção de Rampas e Ancoradouros

Supressões de Baixo Impacto na APP

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Resumo

Irregularidade Número de Ocorrências na APP do Reservatório

Vias ou Corredores de Acesso 28

Corte Irregular 69Rampas e Ancoradouros 20