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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA TODOS OS PROGRAMAS PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável) Disciplina: Topografia I Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Não há Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 04 PD: 02 LB: 00 CP: 02 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Introdução a Topografia. Revisão matemática. Escalas. Normas Técnicas relacionadas à Topografia. Medida de distâncias. Medida de direções. Orientação. Posicionamento planimétrico. Cálculo de áreas. Memorial descritivo. Desenho topográfico. PROGRAMA (itens de cada unidade didática): 1. INTRODUÇÃO A TOPOGRAFIA 1.1. Topografia: Definição. Tipos de levantamentos. Importância e Aplicações. 1.2. Sistemas de coordenadas cartesianas e esféricas, bidimensionais e tridimensionais. Transformações entre coordenadas. 1.3. Superfícies de Referência: Esfera, Elipsóide de Revolução, Geóide e Plano. Considerações sobre a Terra plana: efeito da curvatura nas distâncias horizontais e verticais. 2. REVISÃO MATEMÁTICA 2.1 Unidades de medidas. Sistema Internacional. Unidades usuais em Topografia. Transformações entre unidades. Exercícios. 2.2 Revisão de Trigonometria. Exercícios com aplicações em Topografia. 2.3 Teoria dos Erros. Erros grosseiros. Erros sistemáticos. Erros aleatórios. Média. Medida de dispersão (curva de Gauss). Exercícios. 3. ESCALAS: Definição. Precisão gráfica. Escolha da escala. Dimensões do papel. Escala gráfica. Exercícios. 4. NORMAS TÉCNICAS RELACIONADAS À TOPOGRAFIA 5. MEDIDA DE DISTÂNCIAS: conceitos de distâncias horizontais, verticais e inclinadas. 5.1. Métodos de medida direta e indireta de distâncias. Métodos expeditos. Medida de distâncias a trena, procedimentos de campo. Distanciômetros eletrônicos (funcionamento, precisão, classificação, procedimentos de campo, reduções ambientais). Mira Horizontal. Taqueometria ou estadimetria (fórmula da distância, procedimentos de campo) 5.2. Prática: levantamento de medidas lineares por diferentes métodos e comparação dos resultados. 6. DETERMINAÇÃO DE ÂNGULOS 6.1. Direções horizontais e ângulos verticais. 6.2. Teodolito: classificação, generalidades, partes constituintes, nivelamento e centragem do equipamento. Teodolitos eletrônicos: princípio da leitura digital. 6.3. Estações Totais. 6.4. Métodos de determinação de ângulos horizontais: aparelho orientado na ré, aparelho orientado na vante, reiteração, repetição, pares conjugados, exercícios. 6.5. Medida de ângulos verticais: pontaria direta e inversa, erro de verticalidade, exercícios.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA

TODOS OS PROGRAMAS

PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Topografia I Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Não há Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 04 PD: 02 LB: 00 CP: 02 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Introdução a Topografia. Revisão matemática. Escalas. Normas Técnicas relacionadas à Topografia. Medida de distâncias. Medida de direções. Orientação. Posicionamento planimétrico. Cálculo de áreas. Memorial descritivo. Desenho topográfico. PROGRAMA (itens de cada unidade didática): 1. INTRODUÇÃO A TOPOGRAFIA

1.1. Topografia: Definição. Tipos de levantamentos. Importância e Aplicações. 1.2. Sistemas de coordenadas cartesianas e esféricas, bidimensionais e tridimensionais.

Transformações entre coordenadas. 1.3. Superfícies de Referência: Esfera, Elipsóide de Revolução, Geóide e Plano.

Considerações sobre a Terra plana: efeito da curvatura nas distâncias horizontais e verticais.

2. REVISÃO MATEMÁTICA 2.1 Unidades de medidas. Sistema Internacional. Unidades usuais em Topografia. Transformações entre unidades. Exercícios. 2.2 Revisão de Trigonometria. Exercícios com aplicações em Topografia.

2.3 Teoria dos Erros. Erros grosseiros. Erros sistemáticos. Erros aleatórios. Média. Medida de dispersão (curva de Gauss). Exercícios.

3. ESCALAS: Definição. Precisão gráfica. Escolha da escala. Dimensões do papel. Escala gráfica.

Exercícios. 4. NORMAS TÉCNICAS RELACIONADAS À TOPOGRAFIA 5. MEDIDA DE DISTÂNCIAS: conceitos de distâncias horizontais, verticais e inclinadas.

5.1. Métodos de medida direta e indireta de distâncias. Métodos expeditos. Medida de distâncias a trena, procedimentos de campo. Distanciômetros eletrônicos (funcionamento, precisão, classificação, procedimentos de campo, reduções ambientais). Mira Horizontal. Taqueometria ou estadimetria (fórmula da distância, procedimentos de campo)

5.2. Prática: levantamento de medidas lineares por diferentes métodos e comparação dos resultados.

6. DETERMINAÇÃO DE ÂNGULOS

6.1. Direções horizontais e ângulos verticais. 6.2. Teodolito: classificação, generalidades, partes constituintes, nivelamento e centragem do

equipamento. Teodolitos eletrônicos: princípio da leitura digital. 6.3. Estações Totais. 6.4. Métodos de determinação de ângulos horizontais: aparelho orientado na ré, aparelho

orientado na vante, reiteração, repetição, pares conjugados, exercícios. 6.5. Medida de ângulos verticais: pontaria direta e inversa, erro de verticalidade, exercícios.

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6.6. Procedimento de medida em campo utilizando teodolito e/ou estação total: instalação, centragem, nivelamento, focalização e leituras de ângulos horizontais e verticais.

6.7. Prática: instalação e utilização de teodolitos e estações totais.

7. ORIENTAÇÃO

7.1. Rumo e azimute: conceitos. 7.2. Transformação de rumo em azimute e vice-versa. Exercícios. 7.3. Declinação magnética: conceito, cálculo da declinação magnética, transformação de

azimutes magnéticos em verdadeiros, exercícios. 7.4. Bússola: princípio de funcionamento. 7.5. Prática: medida de um azimute magnético, transformação em azimute verdadeiro através

da declinação magnética. 8. POSICIONAMENTO PLANIMÉTRICO

8.1. Materialização de pontos e linhas: ponto topográfico. 8.2. Cálculo de coordenadas em planimetria, exercícios. 8.3. Poligonação: conceito, poligonais abertas, fechadas e enquadradas, cálculo de azimute,

métodos de campo (medição), cálculo, exercícios. 8.4. Irradiação: conceito e aplicações, métodos de campo (medição), cálculo, exercícios. 8.5. Interseção a vante: conceito e aplicações, métodos de campo (medição), cálculo,

exercícios. 8.6. Prática: levantamento de uma poligonal fechada pelo método de poligonação, com

levantamento de detalhes pelo método de irradiação. 9. CÁLCULO DE ÁREAS: métodos de obtenção de áreas. Exercícios. 10. MEMORIAL DESCRITIVO 10.1 Prática: elaboração de memorial descritivo. 11. DESENHO TOPOGRÁFICO: representação de um levantamento planimétrico, elementos mínimos, legenda, indicação do norte, convenções, utilização da escala. Normas Técnicas de Desenho. 11.1 Prática: elaboração do desenho topográfico. OBJETIVO GERAL: Capacitar o aluno para a realização e análise de levantamentos topográficos planimétricos, interpretação, elaboração e uso de plantas topográficas planimétricas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Após a Unidade didática 1. INTRODUÇÃO A TOPOGRAFIA: ter conhecimento da definição de Topografia, tipos de levantamentos, importância e aplicações, sistemas de coordenadas cartesianas e esféricas, bidimensionais e tridimensionais, transformações entre coordenadas, superfícies de referência. 2. REVISÃO MATEMÁTICA: realizar transformações entre unidades, exercícios de trigonometria com aplicações em Topografia. Ter conhecimento sobre Teoria dos Erros, erros grosseiros, sistemáticos e aleatórios e realizar exercícios sobre média e medidas de dispersão. 3. ESCALAS: realizar exercícios sobre escalas, precisão gráfica, escolha da escala, dimensões do papel, escala gráfica. 4. NORMAS TÉCNICAS RELACIONADAS À TOPOGRAFIA: conhecer as Normas Técnicas relacionadas à Topografia. 5. MEDIDA DE DISTÂNCIAS: conhecer os conceitos de distâncias horizontais, verticais e

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inclinadas e os métodos de medida direta de distâncias expeditos. Ser capaz de realizar uma medida direta de distância a trena, em campo, por balizamento simples e recíproco. Ser capaz de realizar uma medida indireta de distância com distanciômetro eletrônico e efetuar as reduções ambientais. Ter conhecimento da mira horizontal e da determinação da distância por taqueometria ou estadimetria (fórmulas e procedimentos de campo).

6. DETERMINAÇÃO DE ÂNGULOS: conhecer as definições de direções horizontais e ângulos verticais. Conhecer as partes de um teodolito e de uma estação total, ser capaz de realizar instalação, nivelamento, centragem, focalização e pontaria com o equipamento. Conhecer e aplicar os métodos de medida de ângulos horizontais e ângulos verticais através de pontaria direta e inversa. 7. ORIENTAÇÃO: conhecer os conceitos de rumo e azimute. Transformar rumo em azimute e vice-versa. Conhecer o conceito de declinação magnética, obter declinação magnética, transformar azimutes magnéticos em verdadeiros. Conhecer o princípio de funcionamento de uma bússola. Realizar a medida de um azimute magnético e a transformá-lo em azimute verdadeiro através da declinação magnética. Conhecer os métodos de determinação do Norte verdadeiro. 8. POSICIONAMENTO PLANIMÉTRICO: ter conhecimento sobre a materialização de pontos. Realizar cálculo de coordenadas na planimetria. Conhecer o método de poligonação: conceito, poligonais abertas, fechadas e enquadradas, métodos de campo (medição), métodos de cálculo e realizar exercícios. Conhecer o método de irradiação: conceito e aplicações, método de campo (medição), cálculo e realizar exercícios. Conhecer o método de Interseção a vante: conceito e aplicações, métodos de campo (medição), cálculo e realizar exercícios. Ser capaz de executar levantamento de poligonais pelo método de poligonação, com levantamento de detalhes pelo método de irradiação e todos os cálculos relacionados. 9. CÁLCULO DE ÁREAS: conhecer os métodos de obtenção de áreas e realizar cálculo de área pelo método analítico. 10. MEMORIAL DESCRITIVO: saber elaborar um memorial descritivo. 11. DESENHO TOPOGRÁFICO: conhecer Normas Técnicas de desenho. Ser capaz de representar um levantamento planimétrico com elementos mínimos, legenda, indicação do norte, convenções, utilização da escala, etc. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Aulas teóricas de caráter expositivo em sala de aula e aulas práticas de campo.

FORMAS DE AVALIAÇÃO: Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:

� Calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada uma delas;

� Tipo de avaliação que será realizada; � Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)

Serão realizadas duas avaliações formais em sala de aula (P1 e P2) e a nota final é obtida por: Nota final = (P1 + P2 + T)/3 P1 e P2: nota das provas T: média final das notas dos trabalhos BIBLIOGRAF IA BÁSICA: VEIGA, L. A. K.; ZANETTI, M. A.Z.; FAGGION, P. Introdução a Topografia. Engenharia Cartográfica, Universidade Federal do Paraná, 2009. 195p.

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TODOS OS PROGRAMAS

BORGES, A. C. Exercícios de Topografia . São Paulo, Editora Edgard Blucher, 1994. BRINKER, R. C; WOLF, P. R. Elementary Surveying . New York, Harper & Row, 1977. 568 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR : ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133: Execução de levantamento topográfico . Rio de Janeiro, 1994. 35p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14166: Rede de referência cadastral municipal - procedimento . Rio de Janeiro, 1998. 23p.

BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil . São Paulo, Editora Edgard Blucher, 1994. BRINKER, R. C; WOLF, P. R. Elementary Surveying . New York, Harper & Row, 1977. 568 p. DOMINGUES, F. A. A. Topografia e astronomia de posição para engenharia e arquitetura . São Paulo, McGrow Hill, 1979. ESPARTEL, L. Curso de Topografia . 9 ed. Rio de Janeiro, Globo, 1987. LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia Contemporânea . Florianópolis, Editora da UFSC, 1995.

SÃO JOÃO, S. C. Topografia . Curitiba, Universidade Federal do Paraná. 2003.

GARCIA, G. J.; PIEDADE, C. R. G. Topografia aplicada às Ciências Agrárias . São Paulo, Nobel, 1989.

NADAL, C. A. Topografia: uma opção pra o cálculo de poligonais . Curitiba, DAEC, UFPR, 1993, 40p. Professores da Disciplina: Luís Augusto Koenig Veig a e Maria Aparecida Zehnpfennig Zanetti Assinatura: _____________________________________________________________________ Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

CP – Campo ES – Estágio

OR - Orientada

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TODOS OS PROGRAMAS

PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Topografia II Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Topografia I Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 04 PD: 02 LB: 00 CP: 02 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Posicionamento altimétrico. Nivelamento geométrico. Nivelamento Trigonométrico. Representação do relevo. Locação. Topografia digital. PROGRAMA (itens de cada unidade didática): 1. POSICIONAMENTO ALTIMÉTRICO

1.1. Definições: vertical, superfície de referência, cota, altitude, diferença de nível, curvas de nível, declividade.

1.2. Métodos de determinação do desnível entre pontos. 1.3. Nivelamento geométrico: conceito, equipamentos, métodos (visadas iguais, extremas,

recíprocas, equidistantes), erros (refração, curvatura terrestre, erro do eixo de colimação). Exercícios.

1.4. Nivelamento trigonométrico: conceitos, equipamentos, erro de verticalidade, lances curtos e longos. Exercícios.

1.5. Representação do relevo: pontos cotados, curvas de nível, perfis e seções. Exercícios. 1.6. Prática: Nivelamento Geométrico, Trigonométrico, Interpolação e desenho de curvas de

nível.

2. LOCAÇÃO 2.1. Locação topográfica 2.2. Caderneta de locação, exercícios. 2.3. Prática: Locação em campo.

3. AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA

3.1. Introdução 3.2. Equipamentos digitais: teodolitos eletrônicos, distanciômetros, estações totais, níveis

digitais. 3.3. Formatos de dados e conceito de códigos. 3.4. Conceito de levantamento semi-automatizado. 3.5. Transferência dos dados - computador para estação e vice-versa. 3.6. Processamento empregando programas para cálculo topográficos. 3.7. Desenho automatizado. 3.8. Modelagem digital de terrenos. 3.9. Prática: realizar um levantamento plani-altimétrico semi-automatizado com registro de

dados e processamento em software topográfico. OBJETIVO GERAL: Capacitar o aluno para a realização e análise de levantamentos topográficos altimétricos; interpolação, elaboração e uso de curvas topográficas. Capacitar o aluno para a realização de levantamento plani-altimétrico semi-automatizado com instrumental e conceitos referentes à topografia digital. Capacitar o aluno a realizar locações.

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TODOS OS PROGRAMAS

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: após a unidade didática 1. POSICIONAMENTO ALTIMÉTRICO: o aluno deverá conhecer os conceitos de vertical, superfície de referência, cota, altitude, diferença de nível, curvas de nível, declividade. Conhecer o conceito, equipamentos, métodos (visadas iguais, extremas, recíprocas e equidistantes), erros (refração, curvatura terrestre, erro do eixo de colimação) de nivelamento geométrico, bem como, ser capaz de executar um nivelamento geométrico. Conhecer o conceito de nivelamento trigonométrico, equipamentos, lances curtos e longos, bem como ser capaz de executar um nivelamento trigonométrico. Ser capaz de representar e interpretar o relevo por pontos cotados, curvas de nível, perfis e seções. 2. LOCAÇÃO: conhecer a definição de locação topográfica, elaborar uma caderneta de locação e ser capaz de executar uma locação em campo. 3. AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA Conhecer os princípios e métodos empregados na automação dos instrumentos topográficos e no processamento e representação dos dados topográficos. Ser capaz de ler e processar diferentes formatos de arquivos digitais de estações totais; ser capaz de operar uma estação total de forma a usar códigos para os registros das informações medidas. Realizar o processamento e o desenho automatizado através de software topográfico. Elaborar um modelo digital de terreno. Ser capaz de realizar um levantamento plani-altimétrico semi-automatizado com registro de dados e processamento em software topográfico. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Aulas teóricas de caráter expositivo e aulas práticas de campo e em sala de aula.

FORMAS DE AVALIAÇÃO: Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:

� Calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada uma delas;

� Tipo de avaliação que será realizada; � Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)

Serão realizadas duas avaliações formais em sala de aula (P1 e P2) e a nota final é obtida por: Nota final = (P1 + P2 + T)/3 P1 e P2: nota das provas T : média final das notas dos trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VEIGA, L. A. K.; ZANETTI, M. A.Z.; FAGGION, P. Introdução a Topografia. Engenharia Cartográfica, Universidade Federal do Paraná, 2009. 195p. BORGES, A. C. Exercícios de Topografia . São Paulo, Editora Edgard Blucher, 1994. BRINKER, R. C; WOLF, P. R. Elementary Surveying . New York, Harper & Row, 1977. 568 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133: Execução de levantamento topográfico . Rio de Janeiro, 1994. 35p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14166: Rede de referência

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TODOS OS PROGRAMAS

cadastral municipal - procedimento . Rio de Janeiro, 1998. 23p. BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil . São Paulo, Editora Edgard Blucher, 1994. DOMINGUES, F. A. A. Topografia e astronomia de posição para engenharia e arquitetura . São Paulo, McGrow Hill, 1979. ESPARTEL, L. Curso de Topografia . 9 ed. Rio de Janeiro, Globo, 1987. SÃO JOÃO, S. C. Topografia . Curitiba, Universidade Federal do Paraná. 2003.

GARCIA, G. J.; PIEDADE, C. R. G. Topografia aplicada às Ciências Agrárias . São Paulo, Nobel, 1989.

NADAL, C. A. Topografia: uma opção pra o cálculo de poligonais . Curitiba, DAEC, UFPR, 1993, 40p. LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia Contemporânea . Florianópolis, Editora da UFSC, 1995. É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos). OBS: A bibliografia indicada deverá efetivamente estar disponível na biblioteca em número compatível com o tamanho de cada turma. Professores da Disciplina: Luís Augusto Koenig Veig a e Maria Aparecida Zehnpfennig Zanetti Assinatura: _____________________________________________________________________ Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

CP – Campo ES – Estágio

OR - Orientada

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TODOS OS PROGRAMAS

PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Levantamentos Topográficos I Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Topografia II Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 04 PD: 02 LB: 00 CP: 02 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Verificação, Retificação e Classificação de instrumentos. Parcelamento do Solo Urbano e Rural. Segurança aplicada a levantamentos topográficos. Monitoramento topográfico de grandes estruturas. PROGRAMA (itens de cada uni dade didática): 1. Verificação, Retificação e Classificação de instrumentos

1.1. Considerações sobre instrumentação Topográfica 1.2. Termos técnicos empregados em Topografia 1.3. Elementos constitutivos de uma Estação Total 1.4. Medida Eletrônica de Direções 1.5. Medida eletrônica de distâncias 1.6. Verificação e Retificação de Teodolitos

1.6.1. Verticalidade do eixo principal 1.6.2. Perpendicularidade entre a linha de visada e o eixo secundário 1.6.3. Perpendicularidade entre o eixo principal e o secundário 1.6.4. Verificação do Prumo ótico 1.6.5. Determinação do Erro de Zênite

1.7. Verificação e Retificação de Níveis 1.7.1. Verticalidade do Eixo principal 1.7.2. Paralelismo entre a linha de visada e o eixo tubular

2. Parcelamento do Solo Urbano e Rural

2.1. Conceitos 2.2. Divisão de Terra 2.3. Métodos Gráficos e Analíticos 2.4. Locação de linhas divisórias

3. Segurança aplicada a levantamentos topográficos.

3.1. Características dos levantamentos topográficos 3.2. Cuidados em campo

3.2.1. Pessoal 3.2.2. Instrumental

4. Monitoramento topográfico de grandes estruturas.

4.1. Características gerais 4.2. Deslocamento x Deformação 4.3. Redes de Monitoramento 4.4. Técnicas de Monitoramento Topográfico

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TODOS OS PROGRAMAS

OBJETIVO GERAL: Capacitar o aluno para a realização de verificação, retificação e classificação de instrumental topográfico, realização de levantamentos subterrâneos, exposição de conceitos básicos de engenharia de segurança aplicada aos levantamentos topográficos e técnicas de monitoramento topográfico de estruturas OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Indica as grandes linhas de ação utilizadas pelo docente em suas aulas para o desenvolvimento dos conteúdos curriculares e alcance dos objetivos pretendidos. Aulas teóricas de caráter expositivo e aulas práticas de campo e em sala de aula. FORMAS DE AVALIAÇÃO: Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:

� Calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada uma delas;

� Tipo de avaliação que será realizada; � Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)

Nota final = (P1 + P2 + T)/3 P1 e P2: nota das provas T : média final das notas dos trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133: Execução de levantamento topográfico . Rio de Janeiro, 1994. 35p.

BORGES, A. C. Exercícios de Topografia . São Paulo, Editora Edgard Blucher, 1994. BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil . São Paulo, Editora Edgard Blucher, 1994. BRINKER, R. C; WOLF, P. R. Elementary Surveying . New York, Harper & Row, 1977. 568 p. DOMINGUES, F. A. A. Topografia e astronomia de posição para engenharia e arquitetura . São Paulo, McGrow Hill, 1979. ESPARTEL, L. Curso de Topografia . 9 ed. Rio de Janeiro, Globo, 1987. LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia Contemporânea . Florianópolis, Editora da UFSC, 1995 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos) É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos). OBS: A bibliografia indicada deverá efetivamente estar disponível na biblioteca em número compatível com o tamanho de cada turma. Professores da Disciplina: Prof. Dr. Luís Augusto Koenig Veiga e Prof. Dr. Pedro Luis Faggion Assinatura: _____________________________________________________________________

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TODOS OS PROGRAMAS

Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Prof. Dr. Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

CP – Campo ES – Estágio

OR - Orientada

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TODOS OS PROGRAMAS

PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Levantamentos Topográficos II Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Topografia II Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 60 PD: 02 LB: 00 CP: 02 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Cálculo de Volumes. Interseção à vante. Topografia aplicada a loteamentos. Levantamento Batimétrico por técnicas topográficas. Topografia 3D. PROGRAMA (itens de cada unidade didática): 1. Cálculo de Volumes

1.1. Introdução 1.2. Cálculo de Volume de prismas e sólidos 1.3. Volume de prismas 1.4. Princípio de Cavalieri 1.5. Volume de Sólidos 1.6. Cálculo de volume em Topografia 1.7. Método de alturas ponderadas 1.8. Método das seções transversais 1.9. Superfícies eqüidistantes 1.10. Terraplanagem de plataformas

2. Interseção à vante 3. Topografia aplicada a loteamentos

3.1. Seqüência dos trabalhos 3.1.1. Levantamento topográfico para fins de loteamento 3.1.2. Projeto Arquitetônico 3.1.3. Projeto Geométrico - das posições dos elementos principais 3.1.4. Aprovação do loteamento

3.2. Conceitos 3.3. Legislação Federal, Estadual e Municipal 3.4. Projeto Arquitetônico e Geométrico

3.4.1. Plantas 3.4.2. Perfis longitudinais e transversais 3.4.3. Memoriais

3.5. Projeto Geométrico 3.5.1. Locação provisória 3.5.2. Locação definitiva

4. Levantamento Batimétrico por técnicas topográficas 5. Topografia 3D

5.1. Técnicas de levantamentos 3D empregando-se estações com medida de distância empregando-se portadora laser.

5.2. Representação 3D de levantamento Topográfico

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OBJETIVO GERAL: Capacitar o aluno para o cálculo de volumes em Topografia, aplicação da Topografia a loteamentos e legislação, execução e apoio batimétrico por técnicas topográficas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Indica as grandes linhas de ação utilizadas pelo docente em suas aulas para o desenvolvimento dos conteúdos curriculares e alcance dos objetivos pretendidos. Aulas teóricas de caráter expositivo em sala de aula. Campo? FORMAS DE AVALIAÇÃO: Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:

� Calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada uma delas;

� Tipo de avaliação que será realizada; � Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)

Nota final = (P1 + P2 + T)/3 P1 e P2: nota das provas T : média final das notas dos trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133: Execução de levantamento topográfico . Rio de Janeiro, 1994. 35p.

BORGES, A. C. Exercícios de Topografia . São Paulo, Editora Edgard Blucher, 1994. BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil . São Paulo, Editora Edgard Blucher, 1994. BRINKER, R. C; WOLF, P. R. Elementary Surveying . New York, Harper & Row, 1977. 568 p. DOMINGUES, F. A. A. Topografia e astronomia de posição para engenharia e arquitetura . São Paulo, McGrow Hill, 1979. ESPARTEL, L. Curso de Topografia . 9 ed. Rio de Janeiro, Globo, 1987. LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia Contemporânea . Florianópolis, Editora da UFSC, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos) É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos). OBS: A bibliografia indicada deverá efetivamente estar disponível na biblioteca em número compatível com o tamanho de cada turma. Professores da Disciplina: Prof. Dr. Luís Augusto Koenig Veiga e Prof. Dr. Pedro Luis Faggion Assinatura: _____________________________________________________________________

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Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Prof. Dr. Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

CP – Campo ES – Estágio

OR - Orientada

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Fundamentos em Geodésia Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Topografia I Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Tot al: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 04 PD: 04 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Aspectos Gerais da Geodésia: Introdução; Evolução da Geodésia, Figura da Terra e modelos geométricos da Terra; Geodésia na atualidade; Sistemas Geodésicos de Monitoramento Global; Definição de Sistemas Geodésicos de Referência; Datum Geodésico: Evolução do Conceito do local para o global; Realização de Sistemas Geodésicos de Referência; Conversão/conexão de Sistemas Geodésicos de Referência; Interfaces da Geodésia com a Cartografia; Fundamentos Geométricos da Geodésia e das Superfícies de Referência; Fundamentos Físicos e dos Métodos Físicos da Geodésia: Métodos Astro-Geodésicos e Astro-Gravimétricos; Relação entre aspectos geométricos e físicos da Geodésia; Campo da Gravidade Normal e Real; Gravidade e Geopotencial e suas implicações na Geodésia; Problema do Valor de Contorno da Geodésia; Modelos Globais do Geopotencial e do Geóide; Modelos locais do Geóide; Altitude e Geopotencial; Sistema de Altitude; Datum Vertical: Evolução do conceito do local para o Global; Aspectos Geodinâmicos e suas implicações na Geodésia. 1 – Aspectos Gerais da Geodésia: Introdução – Geodé sia na atualidade: 1.1 - Geodésia: Definição; O Problema básico da Geodésia; 1.2 - Gravidade, vertical de um ponto, linha de campo (plumbline) e Geóide; 1.3 - Evolução da Geodésia: Figura da Terra e Modelos da Terra; 1.4 - Coordenadas astronômicas e geodésicas; azimutes; 1.5 - Deflexão da vertical; Relação entre coordenadas geodésicas e astronômicas. 2 – Definição de Sistemas Geodésicos de Referência: 2.1 - Constantes Fundamentais e sua evolução; 2.2 - Rotação da Terra e sistemas de tempo; 2.3 - Sistemas de referência celestes e terrestres convencionais; 2.4 - Parâmetros de Orientação da Terra, 2.5 - Sistema Geodésico de Referência Internacional (ITRS); 2.6 - Sistemas de referência associados com o campo da gravidade. 3 - Realização de Sistemas Geodésicos de Referência : 3.1 - Rede Geodésica de Referência Internacional (ITRF); 3.2 - Hierarquia das Redes Geodésicas de Referência; 3.3 - Evolução do Sistema Geodésico Brasileiro; A rede SIRGAS; 3.4 - Conversão e Integração entre Redes Geodésicas de Referência; 3.5 - Geodésia e o referenciamento espacial de informações. 4 - Fundamentos Geométricos da Geodésia e das Super fícies de Referência : 4.1 - Forma de Equilíbrio Hidrostático: Hipóteses de NEWTON e de CASSINIS; 4.2 - Geometria do Elipsóide de Revolução; 4.2.1 - Equação; Curvaturas principais; Teorema de EULER;

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4.2.2 - Comprimento de um arco de elipse meridiana; 4.2.3 - Áreas sobre o elipsóide; 4.2.4 - Latitude geocêntrica e reduzida; 4.2.5 - Seções normais no elipsóide; 4.2.6 - Linha geodésica - Teorema de CLAIRAUT da linha geodésica; 4.2.7 - Aproximações esféricas. 5 - Fundamentos Físicos da Geodésia 5.1 - Métodos Astro-Geodésico e Astro-Gravimétrico; 5.1.1 - Ligação entre coordenadas astronômicas e geodésicas: equação de LAPLACE; 5.1.2 - Desvio da vertical e altura geoidal; 5.1.3 - Métodos de orientação espacial do Elipsóide de Referência; 5.2 - Introdução aos Métodos Físicos em Geodésia; 5.2.1 - Força e potencial gravitacional; 5.2.2 - Campo gravitacional e superfícies equipotenciais; 5.2.3 - Equação de POISSON e de LAPLACE; 5.2.4 – Equação de GAUSS-OSTROGRADSKI; Identidades de GREEN e fórmula de

CHASLES; Interpretação para o Problema Fundamental da Geodésia. 5.3 - Campo da Gravidade Normal e Real; 5.3.1 - Harmônicos Esféricos; 5.3.2 – Geopotencial e Potencial do Modelo Normal; 5.3.3 – Superfícies de nível ou equipotenciais; Vertical de um ponto. 5.3.4 - Teoremas de CLAIRAUT e SOMIGLIANA e a gravidade normal; 5.3.5 - Gradiente da gravidade; 5.3.6 – Modelos Globais do Geopotencial em coeficientes de harmônicos esféricos; 5.3.7 - Gravidade Real e Normal. 5.4 - Gravimetria e reduções gravimétricas; 5.4.1 - Reduções gravimétricas; 5.4.2 - Anomalia da gravidade free-air, anomalia de BOUGUER e correção do terreno; 5.4.3 - O fenômeno da isostasia; sistemas PRATT-HAYFORD e AYRI-KEISKANEN; 5.4.4 – Anomalia topo-isostática da gravidade. 5.5 - Determinações Astro-Gravimétricas do Desvio da Vertical e do Geóide; 5.5.1 - Potencial Perturbador e distúrbio da gravidade; Fórmula de BRUNS; 5.5.2 - Problema do Valor de Contorno da Geodésia (PVCG) 5.5.3 - Fórmulas de PIZZETTI e STOKES; 5.5.4 – Relação Co-Geoide e Geóide; Efeito Indireto; 5.5.4 - Fórmulas de VENING-MEINESZ; - 5.5.5 - Teoria de MOLODENSKII; Teluroide e Quase-geoide. 6 – Sistemas e Redes Geodésicas Verticais Fundament ais: 6.1 - Aspectos atuais relacionados com a definição e realização de Redes Verticais; 6.2 - Aspectos Atuais da Definição e Realização do Datum Vertical; 6.3 - Altitudes Físicas, Número Geopotencial; 6.4 - Sistemas de Altitudes de Normais-ortométricas ou Pseudo-ortométricas, Normais, Dinâmicas

e de HELMERT. 1. OBJETIVO GERAL: Evidenciar os fundamentos científicos e interfaces mais atuais da Geodésia, com destaque às relações entre os aspectos geométricos e físicos e às aplicações mais fundamentais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 1 - Identificar as tarefas mais fundamentais da Geodésia na atualidade; 2 - Compreender os impactos da Geodésia em outras ciências e em sistemas de monitoramento global; 3 - Destacar as interfaces da Geodésia com a Cartografia; 4 - Distinguir a definição de superfície de referência e sistema geodésico de referência (SGR) da

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respectiva realização, com destaque aos principais parâmetros relacionados com o estabelecimento de sistemas de referência globais e locais; 5 - Destacar os aspectos geométricos e físicos relacionados com o estabelecimento de redes geodésicas de controle horizontal, vertical e gravimétrico fundamentais e suas principais características; 6 - Avaliar as principais implicações da gravidade e geopotencial nas aplicações da Geodésia; 7 - Compreender os métodos astro-geodésicos e astro-gravimétricos empregados em Geodésia; 8 - Estabelecer a conversão/conexão e integração de sistemas geodésicos de referência; 9 - Conhecer os fundamentos atuais dos sistemas globais e regionais de altitude; 10 - Avaliar os impactos atuais dos Modelos Globais do Geopotencial.

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: 1 - Aulas expositivas, parte com apoio multimídia; 2 - Trabalhos dirigidos. FORMAS DE AVALIAÇÃO: Duas avaliações bimestrais respectivamente com ponderação 1 e 2, com matéria acumulativa. Estas avaliações serão realizadas considerando as notas das provas e trabalhos individuais durante o bimestre. Opcionalmente, será realizada uma terceira prova de natureza substitutiva no final do período letivo, envolvendo toda a matéria e/ou a consideração da nota de um trabalho prático. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HOFMANN-WELLENHOF, B.; MORITZ, H. 2006. Physical Geodesy. 2nd Ed., Springer, Wien, New

York, 403pp.. SEEBER,G., 2003. Satellite Geodesy. 2nd Ed., de Gruyter, Berlin, 589 pp.. TORGUE,W., 2001. Geodesy. 3rd Ed., DeGruyter, Berlin, 416 pp.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOMFORD,G., 1971. Geodesy. Clarendon, Oxford, 731p.. COSTA, S.M.A.. Integração da Rede Geodésica Brasileira aos Sistemas de Referência Terrestres.

Tese de doutorado, CPGCG - UFPR, Curitiba, 156pp. 1999. DREWES, H.; DODSON, A.; FORTES, L.P.S.; SÁNCHE, L.; SANDOVAL, P. Vertical Reference

Systems, IAG Series 124, SPRINGER, New York – Berlin, 355pp.. DALAZOANA, R. 2001. Implicações na Cartografia com a evolução do Sistema Geodésico

Brasileiro e futura adoção do SIRGAS. Dissertação de mestrado. CPGCG - UFPR, Curitiba, 122pp.

DALAZONA, R.; FREITAS, S.R.C. 2002. Efeitos na cartografia devido a evolução do Sistema Geodésico Brasileiro e adoção de um referencial geocêntrico. Revista Brasileira de Cartografia,Rio de Janeiro, v. 54, p. 66-76.

DALAZOANA, R. 2005. Estudos dirigidos à análise temporal do Datum Vertical Brasileira. Tese de Doutorado, CPGCG, UFPR, 188pp..

FREITAS, S.R.C. & BLITZKOW, D., 1999. Altitudes e Geopotencial. IgeS Bulletin, Special Issue for South America, 9: 47-62.

FREITAS, S.R.C & DALAZOANA, R., 2000. Implicações cartográficas e cadastrais das diferentes realizações do SAD-69 no Paraná. COBRAC 2000, 11pp..

FREITAS, S.R.C., 2006. Sistemas Geodésicos de Referência e Bases Cartográficas Parte I - Aspectos Introdutórios. Mini-Curso ministrado na UFPE. 10pp.

GEMAEL,C., 1987. Introdução à Geodésia Geométrica. Partes 1 e 2. CPGCG/UFPR. GEMAEL,C., 1989. Referenciais Cartesianos empregados em Geodésia. CPGCG. GEMAEL,C., 1994. Introdução ao Ajustamento de Observações. UFPR – Editora, 320pp.. GEMAEL,C., 2002. Introdução à Geodésia Física. 2ª Ed. UFPR – Editora, 302pp.. HEISKANEN,W. & MORITZ,H.,1967. Physical Geodesy. Freeman, S. Francisco, 363 p.. IBGE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 1986. Trabalhos Técnicos, Diretoria

de Geociências. 24 mapas temáticos. IBGE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 1993. Especificações e normas

gerais para levantamentos GPS. Diretoria de Geociências, 27 p..

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IBGE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 1983. Resolução PR 22 de 21/07/83 estabelecendo "Especificações e normas gerais para levantamentos geodésicos em território brasileiro". 11p..

IBGE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 1996. Ajustamento da Rede Planimétrica do Sistema Geodésico Brasileiro. Diretoria de Geodésia e Cartografia. Rio de Janeiro. Publ. Int.

IBGE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2005. Resolução PR 01/2005. Altera a caracterização do Sistema Geodésico Brasileiro. Rio de Janeiro.

LAMBECK,K., 1988. Geophysical Geodesy: the slow deformation of the Earth. Clarendon, Oxford, 718p..

LUZ, R.T., 2008. Estratégias para a modernização da componente vertical do Sistema Geodésico Brasileiro e sua integração ao SIRGAS. Tese de Doutorado, CPGCG, UFPR, Curitiba, 205pp.

MAILING, D.H., 1973. Coordinate Systems and Map Projections. George Phili and Son, London. MONICO, J.F.G. , 2007. Posicionamento pelo GNSS. Ed. UNESP, 477pp. ROBINSON, A.H.; MORRISSON, J.L.; MUEHRCKE, P.C.; KIMERLING, A.J. & GUPTIL, S.C., 1995.

Elements of Cartography. Johan Wiley & Sons, New York, 674pp. VANICEK,P. & KRAKIWSKY,E., 1982. Geodesy: the concepts. North Holand, Amsterdam, 691p.. ZAKATOV,P.S., 1981. Curso de Geodesia Superior. Mir, Moscou, 635p.. ZANETTI, M.A.Z., 2006. Implicações atuais no relacionamento entre Sistemas Terrestres de origem

local e geocêntrica. Tese de doutorado, CPGCG, UFPR, 111pp.. Sites recomendados http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/pmrg/leg.shtm http://www.ibge.gov.br/seminario_referencial_geocentrico/portugues/index.htm http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/sgb.shtm http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/modelo_geoidal.shtm http://icgem.gfz-potsdam.de/ICGEM/ http://www.iag-aig.org/ http://www.space.dtu.dk/english.aspx Professor da Disciplina: Silvio Rogério Correia de Freitas Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

CP – Campo ES – Estágio

OR - Orientada

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Métodos Geodésicos Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Fundamentos em Geodésia Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 04 PD: 04 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Aspectos atuais dos métodos empregados pela Geodésia; Posicionamento geodésico e bases de dados espacialmente referenciados; Métodos clássicos e atuais para Realização de Redes Geodésicas Fundamentais; Redes Geodésicas Fundamentais bi-dimensionais e quadridimensionais; Medidas associadas às redes fundamentais e cálculos preliminares associados; Medidas de bases e ângulos; Reduções; Noções básicas de pré-análise e de otimização de redes geodésicas; Transporte de Coordenadas no Elipsóide; Noções de ajustamento de redes geodésicas fundamentais; Redes Geodésicas Verticais Fundamentais; Nivelamento geométrico; Aspectos instrumentais e correções; Datum Vertical; Sistemas de Altitudes; Noções de ajustamento de redes de verticais; Gravimetria clássica; Redes gravimétricas fundamentais; Levantamentos gravimétricos: Cálculo de circuitos gravimétricos; Ajustamento de redes gravimétricas; Métodos gravimétricos baseados em satélites; Modelos Globais do Geopotencial: Satélite somente; combinados; adaptados; Métodos da altimetria por satélites; Aplicações da altimetria por satélites; Métodos celestes para posicionamento, determinação dos EOPs e campo gravitacional da Terra baseados (GNSS; VLBI; SLR, LLR, DORIS, PRARE). PROGRAMA (itens de cada unidade didática): 1 - Aspectos atuais dos métodos empregados pela Geodési a: 1.1 - Introdução aos Métodos em Geodésia; 1.1.1 - As bases e ferramentas da Geodésia moderna; 1.1.2 - Sistemas Globais de Observações Geodésicas; 1.1.3 - A mensuração geodésica: visão conceitual; Ajustamento de observações; 1.1.4 - Posicionamento geodésico e bases de dados espacialmente referenciados. 2 - Métodos clássicos e atuais para Realização de R edes Geodésicas Fundamentais 2.1 – Redes Geodésicas Fundamentais bi-dimensionais e quadridimensionais; 2.1.1 - Concepções e realizações clássicas: Triangulação; Trilateração; Poligonação; 2.1.2 - Geometria das redes geodésicas fundamentais clássicas; Datum clássico; Injunções

mínimas; Controle de escala e orientação; Pontos de LAPLACE; 2.1.3 - Concepções e realizações atuais; 2.1.4 - Geometria das redes geodésicas fundamentais atuais; Datum Global; SGB e SIRGAS; 2.2 - Medidas associadas às redes fundamentais e cá lculos preliminares associados; 2.2.1 - Medidas de bases e ângulos; Reduções; 2.2.2 - Cálculo do triângulo geodésico - Teorema de LEGENDRE; 2.2.3 - Rigidez e propagação de erros; 2.2.4 - Noções básicas de pré-análise e de otimização de redes geodésicas; 2.3 - Transporte de Coordenadas no Elipsóide; 2.3.1 - Problema direto e inverso - Implicações em função das técnicas atuais;

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2.3.2 - Fórmulas para o problema direto (lados curtos e longos); 2.3.3 - Convergência meridiana; 2.3.4 - Fórmulas para o problema inverso (lados curtos e longos); 2.3.5 - Noções de ajustamento de redes geodésicas fundamentais; 2.4 - Redes Geodésicas Verticais Fundamentais 2.4.1 - Altitudes elipsoidais, normais-ortométricas (ou pseudo ortométricas), normais, dinâmicas e

de HELMERT; 2.4.2 - Nivelamento geométrico; Aspectos instrumentais e correções; 2.4.3 - Datum Vertical Clássico; 2.4.4 - Redes Verticais Fundamentais Clássicas; 2.4.5 - Sistemas de Altitudes; 2.4.6 - Concepção atual de Redes Geodésicas Verticais; 2.4.7 - Concepção atual de Datum Vertical; Sistema Global de Altitudes; 2.4.7 – Noções de ajustamento de redes de verticais. 3 - Métodos em Geodésia Física 3.1 - Gravimetria clássica; 3.1.1 - Gravímetros e gravimetria: Bore-hole; Terrestre; Aérea; 3.1.2 - Gravimetria absoluta e relativa; 3.1.3 - Redes gravimétricas fundamentais; 3.1.4 - Marés Terrestres e Sistemas de Maré Permanente; 3.1.5 - Levantamentos gravimétricos: Cálculo de circuitos gravimétricos; 3.1.6 - Ajustamento de redes gravimétricas; 3.2 - Métodos gravimétricos baseados em satélites; 3.2.1 - Órbitas normais ou keplerianas; 3.2.2 - Parâmetros orbitais e posição de um satélite na órbita kepleriana; 3.2.3 - Perturbações gravitacionais e não gravitacionais às órbitas normais; 3.2.4 - Coordenadas Equatoriais e Geodésicas de um satélite artificial; 3.2.1 - Análise orbital convencional de satélites LEO e MEO; parâmetros do geopotencial; 3.2.2 - Novas plataformas para a gravimetria: SST e gradiometria; Tensor de MARUSSI; 3.2.3 - Modelos Globais do Geopotencial: Satélite somente; combinados; adaptados; 3.2.4 - Centros de combinação e produtos gravimétricos globais; 3.3 - Métodos da altimetria por satélites; 3.3.1 - Oceano como superfície limite; Fluxos planetários de massas 3.3.2 - Satélites altímetros: princípios, operação, resolução e erros; 3.3.3 - Missões Altimétricas; 3.3.4 - Aplicações da altimetria por satélites; 3.3.5 - Dados e produtos com livre acesso. 4 - Métodos Celestes em Geodésia: 4.1 - Princípios do posicionamento por satélites; 4.1.1 - Coordenadas Equatoriais de um Satélite Artificial; 4.1.2 - Coordenadas Terrestres Geocêntricas de um Satélite Artificial; 4.1.3 - Coordenadas Terrestres Topocêntricas de um Satélite Artificial; 4.1.4 - Rastreio; Determinação de órbitas; Métodos auxiliares DORIS e PRARE; 4.2 - Métodos celestes para posicionamento, determi nação dos EOPs e campo gravitacional

da Terra; 4.2.1 - O cluster GNSS 4.2.2 - VLBI; 4.2.3 - LASER (SLR E SLR); 4.2.4 - DORIS e PRARE. OBJETIVO GERAL: Assimilar os métodos mais atuais da Geodésia para determinação da figura e campo da gravidade externo da Terra e respectivas variações temporais bem como para aplicações no referenciamento espacial das informações;

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 1 - Destacar os métodos geodésicos aplicados ao relacionamento entre os aspectos, geométricos e físicos da Terra; 2 - Destacar os métodos geodésicos fundamentais para a realização e manutenção de sistemas geodésicos de referência; as interfaces da Geodésia com a Fotogrametria e Cartografia; 3 - Compreender os aspectos físicos e geométricos relacionados com o estabelecimento de redes geodésicas de controle plani-altimétrico e gravimétrico fundamentais e suas principais características; 4 - Analisar as principais implicações da gravidade e geopotencial nas aplicações da Geodésia; 5 - Destacar os métodos astro-geodésicos e astro-gravimétricos empregados em Geodésia; 6 - Descrever os principais métodos estáticos e dinâmicos de posicionamento aplicados em Geodésia, destacando os principais equipamentos e sistemas empregados quer no estabelecimento de redes de controle fundamental como na densificação secundária; 7 - Descrever os principais métodos estáticos e dinâmicos de aquisição de dados geodésicos baseados em plataformas orbitais e fontes estelares. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: 1 - Aulas expositivas parte com apoio multimídia; 2 - Trabalhos dirigidos. FORMAS DE AVALIAÇÃO: Duas avaliações bimestrais respectivamente, com matéria acumulativa. Estas avaliações serão realizadas considerando as notas das provas e trabalhos individuais durante o bimestre. Uma terceira avaliação individual será efetivada sobre elaboração/ de trabalho correlato aos conteúdos da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos) HOFMANN-WELLENHOF, B. & MORITZ, H., 2006. Physical Geodesy, 2nd Ed.. Springer, Viena,

403pp.. SEEBER,G., 2003. Satellite Geodesy. 2nd ed. de Gruyter, Berlin, 589 pp.. TORGUE,W., 2001. Geodesy. 3rd ed. DeGruyter, Berlin, 416pp.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: A.B.N.T., 1994. NBR 13133/94 - Execução de Levantamento Topográfico, Rio de Janeiro, 35pp.. A.B.N.T., 1998. 1º Projeto de Norma sobre Rede de Referência Cadastral Municipal –

Procedimento. Rio de Janeiro. 36pp.. BAEZ SOTO, J.C., 2006. Monitoramento das deformações da Rede de Referência do SIRGAS em

área com atividade tectônica. Tese de doutorado, CPGCG - UFPR, Curitiba, 110 pp.. BONFORD,G., 1971. Geodesy. Clarendon, Oxford, 731p.. BOUCHER,C. & Wilkins,G.A., 1989. Earth rotation and coordinate reference frames. Springer-

Verlag, New York. COSTA, S.M.A.. Integração da Rede Geodésica Brasileira aos Sistemas de Referência Terrestres.

Tese de doutorado, CPGCG - UFPR, Curitiba, 156pp. 1999. CRIOLLO,A.R.T. Comparação da Precisão dos Métodos Cinemáticos para distâncias Menores a

Dez Quilômetros.Nov, 1993. Dissertação de mestrado em Ciências Geodésicas - Universidade Federal do Paraná.

DALAZOANA, R., 2001. Implicações na Cartografia com a evolução do Sistema Geodésico Brasileiro e futura adoção do SIRGAS. Dissertação de mestrado. CPGCG - UFPR, Curitiba,

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122pp.. DALAZOANA, R., 2006. Estudos dirigidos à análise temporal do Datum Vertical Brasileiro. Tese de

doutorado, CPGCG - UFPR, Curitiba, 188pp.. FAGGION, P.L., 2001. Obtenção dos elementos de calibração e certificação de medidores

eletrônicos de distância em campo e laboratório. Tese de Doutorado, CPGCG, UFPR, Curitiba, 130pp..

FERREIRA, V.G. 2008. Análise da componente anômala do geopotencial no Datum Vertical Brasileiro com base no Sistema Lagunar de Imaruí, SC. Dissertação de Mestrado, CPGCG, UFPR, Curitiba, 115pp..

FREITAS, S.R.C. & BLITZKOW, D., 1999. Altitudes e Geopotencial. IgeS Bulletin, Special Issue for South America, 9: 47-62.

FREITAS, S.R.C & DALAZOANA, R., 2000. Implicações cartográficas e cadastrais das diferentes realizações do SAD-69 no Paraná. COBRAC 2000, 11pp..

FREITAS, S.R.C., 2001. Base Cartográfica e sua Importância no Geoprocessamento. Palestra Apresentada no Curso de Geoprocessamento Aplicado em Avaliações e Perícias, 58ª Semana Oficial de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - 58ª SOEAA

GEMAEL,C., 1987. Introdução à Geodésia Geométrica. Partes 1 e 2. CPGCG/UFPR. GEMAEL,C., 1989. Referenciais Cartesianos empregados em Geodésia. CPGCG. GEMAEL,C., 1991. Introdução à Geodésia Celeste. CPGCG/UFPR. GEMAEL,C., 1994. Introdução ao Ajustamento de Observações. UFPR – Editora, 320pp.. GEMAEL,C., 2002. Introdução à Geodésia Física. 2ª ed. UFPR – Editora, 302 pp.. GRÖTEN,E., 1980. Geodesy and the Earth's gravity field. 2vol., Dümler, Bonn, 724 p.. HEISKANEN,W. & MORITZ,H.,1967. Physical Geodesy. Freeman, S. Francisco, 363 p.. I.B.G.E., 1986. Trabalhos Técnicos, Diretoria de Geociências. 24 mapas temáticos. I.B.G.E., 1993. Especificações e normas gerais para levantamentos GPS. Diretoria de Geociências,

27 p.. I.B.G.E., 1983. Resolução 22 de 21/07/83 estabelecendo "Especificações e normas gerais para

levantamentos geodésicos em território brasileiro". 11p.. JAMUR, K.P., 2007. Estimativa da resolução de modelos geoidais globais obtidos de missões

satelitais e gravimétricos regionais para o Estado do Paraná, com base na observação GPS sobre RNs. Dissertação de Mestrado, CPGCG, UFPR, Curitiba, 116 pp.

KOLODZIEJ, K.W. & HJELM, J., 2006. Local Positioning Systems: LPS Applications and Services. CRC – Taylor & Francis, New York, 463pp..

LAMBECK,K., 1988. Geophysical Geodesy: the slow deformation of the Earth. Clarendon, Oxford, 718p..

LEICK,A, 1995. GPS Satellite surveing. 2nd. Ed. John Wiley & Sons, New York, 560pp.. LUZ, R.T., 2008. Estratégias para a modernização da componente vertical do Sistema Geodésico

Brasileiro e sua integração ao SIRGAS. Tese de Doutorado, CPGCG, UFPR, Curitiba, 205pp. MAILING, D.H., 1973. Coordinate Systems and Map Projections. George Phili and Son, London. MONICO, J.F.G. , 2008. Posicionamento pelo GNSS. 2ª Ed. UNESP, 476pp. MORAES, C.V.. Aplicação do Ajustamento às Poligonais. Dissertação de mestrado. CPGCG -

UFPR, Curitiba, 162pp. 1997. MORAES, C.V., 2007. Registro Imobiliário: Fundamentos Geodésicos e Jurídicos da

Caracterização de Estremas. Ed. Juruá, Curitiba. 361pp. ROBINSON, A.H.; MORRISSON, J.L.; MUEHRCKE, P.C.; KIMERLING, A.J. & GUPTIL, S.C., 1995.

Elements of Cartography. Johan Wiley & Sons, New York, 674pp. SANTOS JÚNIOR, G. 2005. Rede Gravimétrica: Novas perspectivas de ajustamento, análise de

qualidade e integração de dados gravimétricos. Tese de Doutorado, CPGCG, UFPR, 165pp.. TIERRA CRIOLLO, A.R., 2003. Metodologia para geração da malha de anomalias gravimétricas

para obtenção de geóide gravimétrico local a partir de dados esparsos. Tese de doutorado, CPGCG - UFPR, Curitiba, 140 pp..

VAN SICKLE, J., 2001. GPS for Land Surveyors. 2nd ed. CRC Press, New York, 284pp.. VANICEK,P. & KRAKIWSKY,E., 1982. Geodesy: the concepts. North Holand, Amsterdam, 691p.. ZAKATOV,P.S., 1981. Curso de Geodesia Superior. Mir, Moscou, 635p.. ZANETTI, M.A.Z., 2006. Implicações atuais no relacionamento entre Sistemas Terrestres de

Referência de origem local e geocêntrica. Tese de doutorado, CPGCG, UFPR. 111pp.

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TODOS OS PROGRAMAS

Professor da Disciplina: Silvio Rogério Correia de Freitas Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

CP – Campo ES – Estágio

OR - Orientada

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Levantamentos Geodésicos I Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Fundamentos em Geodésia Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 04 PD: 02 LB: 00 CP: 02 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Levantamentos Gravimétricos. Levantamentos Altimétricos. Poligonação Geodésica.

PROGRAMA (itens de cada unidade didática): 1. Levantamentos Gravimétricos

1.1. Introdução; 1.2. Determinações absolutas; 1.3. Determinações Relativas; 1.4. Cuidado com o Equipamento; 1.5. Procedimentos de Campo;

2. Levantamentos Altimétrico

2.1. Introdução 2.2. Métodos Diretos 2.3. Métodos Indiretos; 2.4. Metodologia de Campo

3. Poligonação Geodésica

3.1. Introdução; 3.2. Poligonação Geodésica; 3.3. Metodologia de Campo; 3.4. Reduções Lineares; 3.5. Reduções Angulares

OBJETIVO GERAL: Ao final do curso o aluno deverá estar apto a dar apoio a um levantamento geodésico utilizando as técnicas citadas na ementa.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: É a determinação do que se pretende que o estudante seja capaz de fazer (ou demonstrar que sabe fazer) ao término de um determinado tópico da aprendizagem. Seu desempenho deve ser observável e mensurável. Este tipo de objetivo é também chamado de objetivo comportamental ou objetivo de ensino. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Exposição em sala de aula da parte teórica com auxílio de quadro negro, apostila ilustrada e aulas práticas de campo no manuseio de equipamentos tais como Níveis Ópticos e Digitais, Gravímetros, Estações Totais. FORMAS DE AVALIAÇÃO:

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TODOS OS PROGRAMAS

Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos: � Calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada

uma delas; � Tipo de avaliação que será realizada; � Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)

A avaliação da disciplina constará de 1 prova e 1 trabalho prático de campo com levantamento Altimétrico, Gravimétrico e Poligonação Geodésica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos) DE FREITAS, S. R. C.; MEDEIROS, Z. F. ; FAGGION, P. L.; JOHANSSON,A.; GONCHO,G. & MIRANDA,J.M.P., (1996). Otimização dos levantamentos altimétricos de precis ão. In: Congresso Técnico-Científico de Engenharia Civil, Florianópolis, 21-23 abril, Anais, v3, pp.: 479-488. DIN. (1982) DIN 2257: Teil 1: Begriffe der Längenprüftechnik, Einheiten Tätigkeiten Prüfmittel. Berlin. DOUBEK, A. (1974). Levantamentos Eletrônicos , Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas, Curitiba, 205p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos) É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos). OBS: A bibliografia indicada deverá efetivamente estar disponível na biblioteca em número compatível com o tamanho de cada turma. Professor da Disciplina: Pedro Luis Faggion Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

CP – Campo ES – Estágio

OR - Orientada

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TODOS OS PROGRAMAS

PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Levantamentos Geodésicos II Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Fundamentos em Geodésia Co-requisito: Modali dade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 04 PD: 01 LB: 01 CP: 02 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Principio básico do posicionamento por satélites. Conceito do NAVSTAR-GPS. Levantamento de Obstruções. Posicionamento por Satélites GNSS pelos métodos de Posicionamento Absoluto, Relativo e Diferencial. Levantamentos de Campo. Processamento e análise de dados. PROGRAMA (itens de cada unidade didática): 4. Principio básico do posicionamento por satélites.

4.1. Elementos Keplerianos. 4.2. Sistemas de referencias. 4.3. Perturbações que atuam nas órbitas dos satélites

5. Conceito do NAVSTAR-GPS.

5.1. Definição do NAVSTAR-GPs 5.2. Segmentos Espacial, de controle e usuário. 5.3. Erros que atuam no sistema 5.4. Efemérides e escala de tempo 5.5. Observáveis 5.6. Diferenciações e combinações lineares

6. Levantamento de Obstruções 6.1. Determinação dos Azimutes e elevações das obstruções existentes no entorno de um

ponto a ser posicionado 6.2. Preenchimento das Cadernetas de Campo com as Obstruções 6.3. Aprendizado de um módulo de Pré-Planejamento 6.4. Realização de um Pré-Planejamento 6.5. Analise dos Resultados

7. Posicionamento por Satélites GNSS

7.1. Método de Posicionamento Absoluto Estático e Cinemático 7.2. Método de Posicionamento Preciso (PPP) 7.3. Método de Posicionamento Relativo Estático 7.4. Método de Posicionamento Relativo Estático Rápido 7.5. Método de Posicionamento Relativo Cinemático 7.6. Método de Posicionamento Relativo Stop and Go 7.7. Método de Posicionamento Diferencial

8. Levantamento de Campo

8.1. Método de Posicionamento Absoluto Estático 8.2. Método de Posicionamento Relativo Estático 8.3. Método de Posicionamento Relativo Estático Rápido 8.4. Método de Posicionamento Relativo Cinemático

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9. Processamento de Dados 9.1. Método de Posicionamento Absoluto Estático 9.2. Método de Posicionamento Relativo Estático 9.3. Método de Posicionamento Preciso (PPP) 9.4. Método de Posicionamento Relativo Estático Rápido 9.5. Método de Posicionamento Relativo Cinemático

OBJETIVO GERAL: Ao final do curso o aluno deverá estar apto a dar apoio a um posicionamento geodésico por satélites GNSS.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

O aluno deverá ser capaz de escolher qual o melhor método de posicionamento a ser aplicado nas diversas situações que forem expostas e solicitadas a ele. Deverá saber avaliar as vantagens e desvantagens, bem como, a precisão alcançada por cada um deles. Será capaz de realizar uma combinação entre eles visando o custo/beneficio. Estará ainda capacitado e realizar um pré-planejamento e indicar qual o melhor horário em que deve realizar um Posicionamento Relativo Estático Rápido. Poderá aplicar todos os conhecimentos adquiridos durante os levantamentos e o processamento dos dados.

. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Os conceitos teóricos serão expostos com auxílio de quadro negro e material didático disponível no site www.lage.ufpr.br. Aulas práticas serão desenvolvidas em campo com o manuseio de equipamentos tais como receptores GNSS. No laboratório serão analisados e processados os dados coletados em campo por meio de programas de processamento de dados GNSS. FORMAS DE AVALIAÇÃO: No primeiro dia de aula, será entregue aos alunos:

� Calendário das provas, com as datas, horárias e objetivos que serão cobrados em cada uma delas;

� Tipo de avaliação que será realizada; � Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.) � Cronograma preliminar das atividades a serem desenvolvidas.

A avaliação da disciplina constará de 2 provas, 5 trabalhos práticos, 5 a 6 relatórios e 2 estudos de caso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos)

1. ANDRADE, J.B. de NAVSTAR-GPS . Apostila – Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas, Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 1988.

2. SEEBER, G. Satellite Geodesy: Foundations, Methods and Applica tions . Berlin - New York, 1993.

3. MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS. Descrição, Fundamentos e Aplicações. São Paulo.: Editora UNESP, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos)

1. CRIOLLO,A.R.T. Comparação da Precisão dos Métodos Cinemáticos para distâncias Menores a Dez Quilômetros.Nov, 1993. Dissertação de mestrado em Ciências Geodésicas - Universidade Federal do Paraná.

2. GARNES, S.J. dos A Resolução das Ambigüidades GPS para linhas de base curta: análise dos algoritmos de otimização, Universidade Federal do Paraná, Tese de Doutorado em Ciências Geodésicas, Curitiba, Paraná, 2000, 204p.

3. IBGE. Resolução - PR no. 22. Boletim de Serviço No. 1602, 21/07/83. 4. KRUEGER, C.P. Posicionamento Cinemático de Trens. Jan.,1994. Dissertação de

mestrado em Ciências Geodésicas - Universidade Federal do Paraná. 5. KRUEGER, C.P. Investigações sobre Aplicações de Alta Precisão do GPS no Âmbito

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Marinho .Dez..,1996. Tese de doutorado em Ciências Geodésicas - Universidade Federal do Paraná.

6. LEICK, A. GPS SATELLITE SURVEYING. 2ª Edition, Wiley-Interscience Publication, 1995. Professor da Disciplina: Claudia Pereira Krueger Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

CP – Campo ES – Estágio

OR - Orientada

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 1 (permanente)

Disciplina: Mecânica e Estruturas Geodésicas I Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Física E + Álgebra Linear Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 60 PD: 04 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Introdução. Estática de Pontos Materiais. Forças Atuantes em um Corpo Rígido. Equilíbrio dos Corpos Rígidos. Introdução à Resistência dos Materiais. Dilatação Volumétrica. Estado Plano e Múltiplo de Tensões. PROGRAMA (itens de cada unidade didática): 1.0 Introdução . 2.0 Estática das Partículas 2.0 Introdução 2.1 Componentes retangulares de uma força. Vetores unitários 2.2 Resultante de um sistema de forças concorrentes 2.2.1 Adição de forças pela soma das componentes segundo X e Y 2.3 Equilíbrio de um ponto material 2.4 Diagrama espacial e do corpo livre 2.5 Forças espaciais e suas componentes cartesianas 2.5.1 Força definida por seu módulo e dois pontos de sua linha de ação 2.5.2 Adição de forças concorrentes no espaço 2.5.3 Equilíbrio de um ponto material no espaço 3.0 Forças Atuantes em um Corpo Rígido 3.1 Introdução 3.2 Forças externas e internas 3.3 Principio da transmissibilidade 3.4 Momento polar de uma força

3.4.1 Componentes cartesianas de 0Mr

3.4.2 Momento polar de um sistema de forças 3.5 Teorema de Varignon(restrito) 3.6 Momento de uma força em relação a um eixo dado 3.7 Momento de um binário 3.7.1 Binários equivalentes 3.7.2 Adição de binários 3.8 Decomposição de uma força dada em uma força aplicada em O e um binário 3.9 Redução de um sistema de forças a um sistema força-binário 3.10 Sistemas equivalentes de forças 3.11 Sistemas eqüipolentes de forças 4.0 Equilíbrio dos Corpos Rígidos 4.1 Introdução 4.2 Diagrama de corpo livre 4.3 Reações nos vínculos de uma estrutura bidimensional 4.4 Equilíbrio de um corpo rígido em duas dimensões

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4.5 Reações estaticamente indeterminadas 4.6 Equilíbrio de um corpo submetido a duas forças 4.7 Equilíbrio de um corpo submetido a três forças 4.8 Reações nos vínculos de uma estrutura tridimensional 4.9 Equilíbrio de um corpo rígido em três dimensões 5.0 Conceitos básicos de Resistência dos Materiais 5.1 Definição. Princípio fundamental 5.2 Peças 53 Tensão e elasticidade 5.4 Relação entre tensão e deformação 5.5 Corpos dúcteis e frágeis. 5.6 Diagrama tensão deformação 5.7 Princípio da superposição 5.8 Lei de Hooke. Lei de Poisson. 6.0 Tração e compressào 6.1 Alongamentos 6.2 Tensão admissível. 6.4 Tensões devido ao fator temperatura. 6.4 Classificação dos esforços. 7.0 Estado plano e múltiplo de tensões. 7.1 Distorção angular. Teorema de tensões. 7.2 Estado de cisalhamento simples. Relação. Relação E, r e G. 7.3 Critérios de St. Venant. 7.4 Dilatação cúbica. 7.5 Tensões ideais. 7.6 Circulo de Mohr. OBJETIVO GERAL: Capacidade de analisar o comportamento de Estruturas Geodésicas sujeitas a deformações.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Capacidade de analisar as deformações em Estruturas Geodésicas aplicando Conceitos Básicos de Resistência dos Materiais.

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Quadro negro e giz

FORMAS DE AVALIAÇÃO: Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:

� Calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada uma delas;

� Tipo de avaliação que será realizada; � Provas com pesos. � Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.) � Médias das provas. � Prova final �

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEER, F. P. ; JOHNSTON JR, E. R. (): Mecânica Vetorial para Engenheiros , Estática e Dinâmica. 5a Edição Revisada. Makron Books.

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BEER, F. P. ; JOHNSTON JR, E. R. (1995): Resistência dos Materiais. 3a edição, MacGraw Ltda, São Paulo. FERREIRA, L.D.D. Conceitos de Resistência dos Materiais Aplicadas em Estruturas Geodésicas (2007).Apostila. UFPR.2a Edição Revisada. FREITAS NETO, J.A; SPERANDIO JR, E.(1979): Exercícios de Estática e Resistência dos Materiais. 3a edição, Interciência, Rio de Janeiro. LACERDA, F. S. de. (1964):Resistência dos Materiais. 3a edição, Globo, Rio de Janeiro. NASH, A. W. (1982): Resistência dos Materiais:2a edição, McGraw-Hill, São Paulo. KUANG, S. (1996): Geodetic Network Analysis and Optimal Design: concepts and application. Chelsea: Ann Arbor Press. SANTOS, M. C.(1999): Estabilidade de Estruturas Geodésicas: Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas,Universidade Federal do Paraná, Curitiba,PR. SILVA, M. C. D. Aplicação da Mecânica dos Corpos Deformáveis à Análise de Consistência de Observações em Redes Geodésicas Horizontais. Curitiba, 1986. Dissertação ( Mestrado ) Curso de Pós- Graduação em Ciências Geodésicas. UFPR. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos). GEMAEL,C. Introdução ao Ajustamento de Obeservações.(1994) Ed.UFPR,Curitiba. TIMOSHENKO, S. P. (1967) : Resistência dos Materiais: Livro Técnico, Rio de Janeiro. Professor da Disciplina: Prof. Dr. Luiz Danilo Damasceno Ferreira Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Prof. Dr. Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

CP – Campo ES – Estágio

OR - Orientada

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 1 (permanente)

Disciplina: Mecânica e Estruturas Geodésicas II Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Mecânica e Estruturas Geodésicas I Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 30 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 02 PD: 02 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Flexão Simples. Torção. Flambagem. Aplicação da Resistência dos Materiais em Geodésia.

PROGRAMA (itens de cada unidade didática): 1.0 Flexão simples . 1.1 Momento fletor e momento cortante. 1.2 Classificação de flexão. 1.3 Momentos de inércia. Raio de giração. 1.4 Hipótese de Bernouilli. Lei de Navier. 1.5 Tipos de vigas

2.0 Torção 2.1 Definição. Centro de Torção. 2.2 Deformações nos eixos circulares. 2.3 Tensões no regime elástico. 2.4 Ângulo de torção no regime elástico. 2.5 Torção em barras de seção transversal não circular. 2.6 Teorema de Bredt. 3.0 Flambagem 3.1 Definição. 3.2 Estudo da Flambagem. 3.3 Limitação da Fórmula de Euler. 3.4-Estudo Empírico. 3.5- Roteiro das Condições de Segurança. 3.6- Comprimentos da Flambagem. 3.7- Carga Excêntrica. Fórmula da Secante. 3.8- Considerações. 4.0- Aplicação da Resistência dos Materiais em Geod ésia. 4.1 Parâmetros de Deformação. 4.2 Parâmetros Básicos de Deformação. 4.3 Parâmetros de Deformação em Estruturas Geodésicas. 4.4 Aplicação do Círculo de Mohr em Análise de Erros.

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TODOS OS PROGRAMAS

OBJETIVO GERAL: Capacidade de analisar o comportamento de Estruturas Geodésicas sujeitas a deformações.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Capacidade de analisar as deformações em Estruturas Geodésicas aplicando Conceitos Básicos de Resistência dos Materiais.

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Quadro negro e giz

FORMAS DE AVALIAÇÃO:

� Provas com pesos. � Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.) � Médias das provas. � Prova final �

BIBLIOGRAFIA BÁSICA : BEER, F. P. ; JOHNSTON JR, E. R. (1995): Resistência dos Materiais. 3a edição, MacGraw Ltda, São Paulo. BEER, F. P. ; JOHNSTON JR, E. R. (): Mecânica Vetorial para Engenheiros , Estática e Dinâmica. 5a Edição Revisada. Makron Books. FERREIRA, L.D.D. Conceitos de Resistência dos Materiais Aplicadas em Estruturas Geodésicas (2007).Apostila. UFPR.2a Edição Revisada. FREITAS NETO, J.A; SPERANDIO JR, E.(1979): Exercícios de Estática e Resistência dos Materiais. 3a edição, Interciência, Rio de Janeiro. LACERDA, F. S. de. (1964):Resistência dos Materiais. 3a edição, Globo, Rio de Janeiro. NASH, A. W. (1982): Resistência dos Materiais:2a edição, McGraw-Hill, São Paulo. SANTOS, M. C.(1999): Estabilidade de Estruturas Geodésicas: Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas,Universidade Federal do Paraná, Curitiba,PR. TIMOSHENKO, S. P. (1967) : Resistência dos Materiais: Livro Técnico, Rio de Janeiro. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos). KUANG, S. (1996): Geodetic Network Analysis and Optimal Design: concepts and application. Chelsea: Ann Arbor Press. SILVA, M. C. D. Aplicação da Mecânica dos Corpos Deformáveis à Análise de Consistência de Observações em Redes Geodésicas Horizontais. Curitiba, 1986. Dissertação ( Mestrado ) Curso de Pós- Graduação em Ciências Geodésicas. UFPR.

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Professor da Disciplina: Prof. Dr. Luiz Danilo Damasceno Ferreira Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Prof. Dr. Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

CP – Campo ES – Estágio

OR - Orientada

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 1 (permanente)

Disciplina: Projeto e Análise de Redes Geodésicas Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Ajustamento I e Fundamentos em Geodésia

Co-requisito:

Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 45 horas C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 3 horas PD: 03 horas LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Introdução a Pré-análise e Otimização de Redes Geodésicas. Projeto da Rede Geodésica. Análise da Rede Geodésica. Métodos de Monitoramento. PROGRAMA (itens de cada unidad e didática): 1) Introdução; Conceitos Básicos 1.1) Sistema Geodésico de Referência e Redes Geodésicas: conceituação, materialização e hierarquia (revisão) 1.2) Projeto, implantação e análise da Rede Geodésica 1.3) Pré-análise e otimização: visão geral 1.4) Monitoramento da Rede Geodésica e de estruturas externas à rede 2) Projeto / Desenho da Rede Geodésica 2.1) Propagação de erros 2.2) Lei de Propagação das Covariâncias; correlação 2.3) Elipse de erros 2.4) Tolerância; intervalos de confiança 2.5) Introdução à pré-análise; projeto de ordem zero, primeira, segunda e terceira ordem 2.6) Pré-análise nas operações de levantamento topográfico e geodésico 2.7) Aplicações; método da tentativa e erro; simulações computacionais 3) Análise da Rede Geodésica 3.1) Análise da precisão das observações 3.2) Pré processamento das observações; reduções 3.3) Verificação dos dados antes do ajustamento; detecção de erros 3.4) Ajustamento 3.5) Verificação dos resultados: detecção de erros; Análise de qualidade: acurácia, confiabilidade, sensibilidade e custos 4) Métodos de Monitoramento 4.1) Generalidades

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4.2) Métodos geodésicos e não geodésicos de monitoramento 4.3) Exemplos de aplicações 4.4) A otimização em redes de monitoramento OBJETIVO GERAL: Capacidade de realizar a pré-análise e otimização em estruturas geodésicas. Estabelecer métodos para monitoramento geodésico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Destacar os conceitos de pré-análise e otimização - Evidenciar as etapas necessárias ao estabelecimento de uma rede geodésica - Aplicar o conceito de propagação de erros na pré-análise - Evidenciar as etapas de análise e ajuste de dados observacionais - Descrever os principais métodos de monitoramento em Geodésia PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: - Aulas expositivas, utilizando quadro e giz e parte com apoio multimídia - Trabalhos dirigidos - Simulações com auxílio computacional FORMAS DE AVALIAÇÃO: A nota final da disciplina será determinada pela média aritmética de três notas parciais: duas notas referentes a provas individuais e sem consulta, que serão realizadas em sala de aula e em data a ser definida com a turma; e uma nota referente a trabalhos individuais a serem realizados em sala de aula ou em casa pelos alunos durante o semestre. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASPARY, W. F. Concepts of Network and Deformation Analysis . School of Geomatic Engineering. The University of New South Wales. Austrália. 2000. 183pp. CHRZANOWSKI, Adam. Design and Error Analysis of Surveying Projects . University of New Brunswick, Fredericton. 1977. KUANG, Shanlong. Geodetic Network Analysis and Optimal Design: Conce pts and Applications . Ann Arbor Press, Inc. 1996. 368pp. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DALMOLIN, Quintino. Ajustamento por Mínimos Quadrados . Imprensa Universitária da UFPR, Curitiba, PR. 2002. 169pp. GEMAEL, Camil. Introdução ao Ajustamento de Observações : aplicações geodésicas. Editora UFPR, Curitiba, PR. 1994. 319pp. GRANEMANN, Daniel C. Estabelecimento de uma Rede Geodésica para o Monito ramento de Estruturas: Estudo de Caso na Usina Hidrelétrica Sa lto Caxias . Dissertação (Mestrado em Ciências Geodésicas) – Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas, Setor de Ciências da

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Terra, Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2005. MORAES, Carlito V. de. Aprimoramento da Concepção do Modelo Geodésico para a Caracterização de Estremas no Espaço Geométrico . Tese de doutorado, Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas. Departamento de Geomática. Universidade Federal do Paraná. 2001. 277pp. MIKHAIL, Edward M.; GRACIE, Gordon. Analysis and Adjustment of Survey Measurements . Van Nostrand Reinhold Company. 1981. 340pp. OLIVEIRA, Reginaldo. Otimização dos Pesos das Observações Geodésicas pel o Problema de Valor Próprio Inverso . Dissertação (Mestrado em Ciências Geodésicas) – Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas, Setor de Ciências da Terra, Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2003. 95pp. SANTOS, Marcelo Carvalho dos. Estabilidade das Estruturas Geodésicas . Departamento de Geomática, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR. 1999. 74pp. TEIXEIRA, Niel Nascimento. Detecção e análise de deslocamento vertical utiliza ndo o sistema NAVSTAR-GPS . Dissertação (Mestrado em Ciências Geodésicas) – Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas, Setor de Ciências da Terra, Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2001. Professor da Disciplina: Regiane Dalazoana Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Luis Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

CP – Campo ES – Estágio

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Sistemas de Referência e Tempo Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Geometria Analítica + Topografia I Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 75 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 05 PD: 05 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Sistemas de coordenadas cartesianas e esféricas tridimensionais. Matrizes de rotação. Sistemas de Referência Geodésicos. Sistemas de coordenadas celestes. Sistemas de coordenadas instrumentais. Relações e transformações de coordenadas. Movimentos nos sistemas de coordenadas (precessão, nutação, movimento do pólo, tectonismo de placas). Influência nos sistemas de posicionamento. redes locais, nacionais e globais. Variação dos sistemas geodésicos de referência. Sistemas de tempo. Rotação e translação da Terra. PROGRAMA (itens de cada unidade didática): 1. Sistemas de coordenadas cartesianas e esféricas tridimensionais

1.1. Definições fundamentais. Tipos de sistemas de coordenadas 1.2. Coordenadas esféricas 1.3. Coordenadas tridimensionais 1.4. Transformação de coordenadas esféricas em tridimensionais e vice-versa 1.5. Rotação entre sistemas. Matrizes de rotação 1.6. Transformação entre sistemas de coordenadas

2. Sistemas de Referência Geodésicos 2.1. Introdução. Sistemas geocêntricos e quase-geocêntricos 2.2. Sistemas e realização de sistemas de referência 2.3. Coordenadas geodésicas de um ponto da superfície terrestre 2.4. Geóide. Desvio da vertical. Coordenadas instrumentais

3. Sistemas de coordenadas celestes 3.1. Sistemas de coordenadas horizontais, horárias, equatoriais e eclípticas 3.2. Transformações entre sistemas de coordenadas celestes 3.3. Sistema de Referência Internacional de coordenadas celestes e sua realização

4. Movimentos nos sistemas de coordenadas 4.1. Precessão, nutação 4.2. Movimento do pólo 4.3. Tectonismo de placas 4.4. Influência nos sistemas de posicionamento 4.5. Coordenadas aparentes de estrelas e objetos celestes

5. Redes geodésicas 5.1. Redes geodésicas estaduais 5.2. Redes geodésicas nacionais 5.3. Redes geodésicas internacionais e globais 5.4. Variações temporais das redes geodésicas

6. Sistemas de tempo

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6.1. Rotação e translação da Terra 6.2. Tempo sideral, solar verdadeiro e solar médio. Tempo universal 6.3. Transformações de tempo 6.4. Tempo Universal Coordenado e Tempo GPS

OBJETIVO GERAL: É a formulação geral da competência que se espera do aluno ao terminar um curso, disciplina ou uma unidade de ensino.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: É a determinação do que se pretende que o estudante seja capaz de fazer (ou demonstrar que sabe fazer) ao término de um determinado tópico da aprendizagem. Seu desempenho deve ser observável e mensurável. Este tipo de objetivo é também chamado de objetivo comportamental ou objetivo de ensino. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Aulas teóricas e teórico-práticas em sala de aula. Utilização de laboratório de computação eletrônica. FORMAS DE AVALIAÇÃO: Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:

� Calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada uma delas;

� Tipo de avaliação que será realizada; � Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos) ABNT. NBR 13133 – Execução de levantamento topográfico: p rocedimento . Rio de Janeiro, 1994. ABNT. NBR 14166 – Rede de referência cadastral municipal . Rio de Janeiro, 1998. ANDRADE, J.B. Fotogrametria . Editora SBEE, Curitiba, 1998. 258p. GEMAEL, C. Introdução à geodésia geométrica – Parte 1 . Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas, UFPR, 1977. 120p. GEMAEL, C. Referenciais cartesianos utilizados em Geodésia . Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas, UFPR, 1981. GEMAEL, C. Introdução ao Ajustamento de Observações . Editora UFPR, 1994, 320p. IBGE. Especificações e Normas Gerais para Levantamentos G eodésicos em território Brasileiro . RPR nº 22/83, Boletim de Serviço 1602 (suplemento). Rio de Janeiro, 1983 MÔNICO, J.F.G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: Descrição, fundame ntos e aplicações . Editora UNESP, 2000. 288p. NADAL, C.A. Cálculo de Poligonais Topográficas . Curitiba, UFPR, 2000. 52p. NADAL, C.A. Sistemas de Referência . Curitiba, UFPR, 2004. 42 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos) É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a

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oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos). OBS: A bibliografia indicada deverá efetivamente estar disponível na biblioteca em número compatível com o tamanho de cada turma. Professor da Disciplina: Carlos Aurélio Nadal Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Ajustamento I Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Estatística II + Álgebra Linear + Programação de Computadores Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 04 PD: 02 LB: 02 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Revisão: derivadas e estatística. Propagação de covariâncias. Elipse e elipsóide de erros.

PROGRAMA (itens de cada unidade didática): 7. Revisão 1.1 Derivadas e derivadas parciais. 1.2 Estatística 1.2.1. Erros, matriz de variância-covariância, estimativas pontual e por intervalo, teste de hipóteses. 8. Propagação de covariâncias

8.1. Funções lineares 8.2. Funções não lineares

9. Elipse e elipsóide de erros OBJETIVO GERAL: Compreensão da importância da precisão nas observações de campo e da ocorrência da propagação conforme os modelos matemáticos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: O aluno estará apto a estimar precisões nos mais variados trabalhos geodésicos.

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Exposição em sala de aula da parte teórica com auxílio de quadro-negro, datashow, PowerPoint. Exercícios práticos em software Matlab. FORMAS DE AVALIAÇÃO: A avaliação da disciplina constará de 2 provas teóricas e diversos trabalhos práticos. Os trabalhos práticos terão o peso de uma prova teórica. A nota final será compilada através da média das três avaliações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DALMOLIN, Q. Ajustamento por mínimos quadrados , Curitiba, Ed. UFPR, 1999. GEMAEL, C. Introdução ao ajustamento de observações , Curitiba, Ed. UFPR, 1994. FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística . 3a. ed. São Paulo: Atlas, 1982.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COSTA NETO, P. L. O. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 1990. GEMAEL, C. Ajustamento: variação de coordenadas. Curitiba: Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas - UFPR, 1976. __________ Elipse e elipsóide dos erros. Curitiba: Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas - UFPR, 1987. HAINSFORD, H. F. Survey adjustment and least squares. London: Constable & Company 2 TD, 1957. HAZAI, I. Adjusting calculations in surveying. Budapest: Akademia e Kiado, 1970. MIKAIL, E. M.; ACKERMANN, F. Observations and least squares. New York: A Dun-Donnelley Publisher, 1976. STRANG, G. Linear Algebra, geodesy and GPS. Wellesley: Wellesley-Cambridge, 1997. VUOLO, J. H. Fundamento da teoria dos erros. 2a. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. Professor da Disciplina: Álvaro Muriel Lima Machado Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Ajustamento II Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Ajustamento I Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 04 PD: 02 LB: 02 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Princípio dos mínimos quadrados. Métodos: paramétrico, correlato e combinado. Controle de qualidade do ajustamento. Iterações. Injunções. Pré-análise. PROGRAMA (itens de cada unidade didáti ca): 1. Princípio dos mínimos quadrados. 10. Métodos 1.1.Método dos Parâmetros ou das equações de observação 1.2. Método dos correlatos ou das equações de condição 1.3. Método combinado 11. Controle de qualidade do ajustamento 2.1. Analise da variância a posteriori 12. Iterações nos métodos paramétrico, correlatos e combinado 13. Ajustamento com injunções 14. Pré-análise. OBJETIVO GERAL: Realizar ajustamentos de observações.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Ao final do curso o aluno deverá estar apto a formular e ajustar modelos matemáticos a observações oriundas das ciências geodésicas.

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Exposição em sala de aula da parte teórica com auxílio de quadro negro, datashow, power point. Exercícios práticos em software MATLAB. FORMAS DE AVALIAÇÃO: A avaliação da disciplina constará de 2 provas teóricas e diversos trabalhos práticos. Os trabalhos práticos terão o peso de uma prova teórica. A nota final será compilada através da média das três avaliações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos) DALMOLIN, Q. Ajustamento por mínimos quadrados , Curitiba, Ed. UFPR, 1999. GEMAEL, C. Introdução ao ajustamento de observações , Curitiba, Ed. UFPR, 1994. FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística . 3a. ed. São Paulo: Atlas, 1982.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos) FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 3a. ed. São Paulo: Atlas, 1982. GEMAEL, C. Ajustamento: variação de coordenadas. Curitiba: Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas - UFPR, 1976. __________ Elipse e elipsóide dos erros. Curitiba: Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas - UFPR, 1987. HAINSFORD, H. F. Survey adjustment and least squares. London: Constable & Company 2 TD, 1957. HAZAI, I. Adjusting calculations in surveying. Budapest: Akademia e Kiado, 1970. MIKAIL, E. M.; ACKERMANN, F. Observations and least squares. New York: A Dun-Donnelley Publisher, 1976. STRANG, G. Linear Algebra, geodesy and GPS. Wellesley: Wellesley-Cambridge, 1997. VUOLO, J. H. Fundamento da teoria dos erros. 2a. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. Professor da Disciplina: Álvaro Muriel Lima Machado Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Fotogrametria I Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Não há Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 45 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 03 PD: 01 LB: 02 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Introdução a Fotogrametria. O espectro eletromagnético e a aquisição de imagens. Sensores de imageamento fotogramétrico. Recobrimento aerofotogramétrico. Elementos da geometria de uma foto vertical. Estereoscopia. Paralaxe estereoscópica. Introdução a fotointerpretação. PROGRAMA (itens de cada unidade didática): 15. Introdução

15.1. Conceituação e histórico 15.2. Aplicações

16. O espectro eletromagnético e a aquisição de imagens 16.1. Leis da radiação 16.2. Interação da radiação solar com a atmosfera terrestre 16.3. Comportamento espectral de alvos: vegetação, solo água, áreas urbanas

17. Sensores de imageamento fotogramétrico

17.1. Câmaras fotogramétricas convencionais: classificação, partes e elementos 17.2. Câmaras digitais 17.3. Sistemas sensores:classificação, partes e elementos 17.4. Sistema de varredura Laser

18. Elementos da geometria de uma foto vertical

18.1. Diferenças entre fotografia e mapa 18.2. Estudo do deslocamento do relevo 18.3. Ângulo de abertura da câmara 18.4. Resolução espacial de fotografias e imagens 18.5. Tipo de fotografias

19. Estereoscopia

19.1. Métodos para obtenção de visão estereoscópica 19.2. Orientação de pares estereoscópicos

20. Paralaxe estereoscópica

20.1. Conceituação de paralaxe 20.2. Equações da paralaxe para a determinação de altitudes e desníveis

21. Introdução à fotointerpretação

21.1. Visão geral OBJETIVO GERAL: O objetivo geral da disciplina de Fotogrametria I é habilitar alunos do Curso de Engenharia Cartográfica ao uso do pensamento crítico sobre generalidades da técnica fotogramétrica, a fim de que os mesmos sejam capazes em concatenar conhecimentos derivados de Topografia,

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Cartografia e prepará-los para absorver os conteúdos da disciplina Fotogrametria II.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Após a realização do Curso de Fotogrametria I, o aluno estará em condições de: � Reconhecer e tomar decisões relacionadas ao uso de equipamentos mais adequados para a

prática fotogramétrica em função de precisão e qualidade do produto a ser gerado; � Conhecer os procedimentos práticos e teóricos que envolvem o uso de estereoscópios de

espelho e fotointerpretação básica; e � Extrair informações tridimensionais e qualitativas a partir de fotografias aéreas; e � Extrair informações tridimensionais a partir de sistema de varredura Laser Terrestre. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Aulas teóricas (30 horas); Aulas práticas de utilização de programas (15 horas); Trabalhos práticos (10 trabalhos). FORMAS DE AVALIAÇÃO: A avaliação da disciplina constará de 2 provas teóricas e trabalhos práticos. A nota final será compilada através da soma das médias das provas teóricas, cujo peso é de 70%, e dos trabalhos práticos, com peso igual a 30%. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, José Bittencourt. Fotogrametria – Curitiba, SBEE 1998; MIKHAIL, Edward M.; Bethel, J. S.; Mcglone, J. Chris. Introduction to Modern Photogrammetry. John Wiley & Sons, Inc. New York/Chichester /Weinheim /Brisbane/Singapore/Toronto, 2009. SANTOS, D. R. Apostila de Elementos de Fotogrametria. Curitiba, 2009. Setor de Ciências da Terra, Universidade Federal do Paraná. WOLF, Paul R. e DEWITT, B. A. Elements of Photogrammetry, with applications in GIS. McGraw-Hill, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SANTOS, D. R. Extração semi-automática de edificações com análise do modelo numérico de elevações. Presidente Prudente, 2002. Dissertação (mestrado em Ciências Cartográficas) – Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista. KRAUS, K. – Photogrammetry – Volume 1 – fundamentals and Standard Processes – Dümmler/Bonn – Institute for Photogrammetry – Vienna University of technology. Professor da Disciplina: Daniel Rodrigues dos Santo s Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Fotogrametria II Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Fotogrametria I + Ajustamento I Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 04 PD: 02 LB: 02 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Projeto Fotogramétrico. Transformações Matemáticas. Referenciais fotogramétricos. Erros sistemáticos na Fotogrametria. Medidas monoculares. Orientação de uma foto singular. Extração de informações métricas com base numa foto singular. PROGRAMA (itens de cada unidade didática): 22. Projeto Fotogramétrico

22.1. Finalidades, etapas, fatores envolvidos e recursos. Planejamento de vôo: especificações do recobrimento aerofotogramétrico.

22.2. Prática: Compilação de programa em linguagem de programação para cálculo dos parâmetros de vôo. Planejamento de vôo para tomadas de fotografias no modelo reduzido. Montagem do Mosaico.

23. Referenciais fotogramétricos

23.1. Referenciais usados na Fotogrametria. Referenciais do espaço imagem: referencial fiducial; referencial fotogramétrico; referencial digital ou de máquina; sistema de coordenadas arbitrário. Referenciais do espaço objeto: referencial geodésico; referencial geodésico cartesiano; referencial cartesiano local; sistema de projeção cartográfico UTM.

24. Transformações Matemáticas

24.1. Introdução. Importância das transformações matemáticas na fotogrametria. Transformações de corpo rígido, conforme, afim, projetiva e polinomiais.

24.2. Prática: Desenvolvimento de algoritmos computacionais para implementação das transformações entre referenciais.

25. Erros sistemáticos na Fotogrametria

25.1. Erros grosseiros: classificação dos erros grosseiros; procedimento utilizado para detecção e localização de erros grosseiros; verificação da precisão das observações em pontos de ligação de modelos. Erros sistemáticos: correções de erros sistemáticos; deformações do filme; correção das distorções das lentes.

25.2. Prática: Desenvolvimento de algoritmo computacional para detecção de erros grosseiros.

26. Medidas monoculares 26.1. Uso de uma única fotografia para medidas fotogramétricas.

27. Orientação de uma foto singular

27.1. Orientação exterior de fotografias. Introdução. Definição dos elementos de orientação exterior da câmara. Modelo de colinearidade. Modelo dos planos equivalentes. Resseção espacial de fotografias. Método de estimação de parâmetros. Deficiência de posto.

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27.2. Prática: Desenvolvimento de algoritmo computacional para resseção espacial de fotografias. Manipulação do aplicativo SOCET SET para resseção espacial de fotografias.

28. Extração de informações métricas com base numa foto singular 28.1. Métodos de extração de informações métricas com uso de uma única fotografia.

OBJETIVO GERAL: O objetivo geral da disciplina de Fotogrametria II é habilitar alunos do Curso de Engenharia Cartográfica ao uso do pensamento crítico e metodológico sobre algumas tarefas da técnica fotogramétrica, a fim de que os mesmos sejam capazes em concatenar conhecimentos derivados de Topografia, Cartografia e Fotogrametria para as futuras disciplinas de Fotogrametria III e IV. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Após a realização do Curso de Fotogrametria II, o aluno estará em condições de: � Elaborar um Projeto de recobrimento aerofotogramétrico; � Conhecer e aplicar as principais transformações matemáticas que envolvem aplicações de

transformações entre referenciais fotogramétricos; � Realizar planejamento de pontos fotogramétricos e apoio para aerotriangulação; � Conhecer os procedimentos práticos e teóricos que envolvem as orientações fotogramétricas; e � Extrair informações métricas a partir de uma única fotografia. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Aulas teóricas (30 horas); Aulas práticas de utilização de programas (30 horas); Trabalhos práticos (10 trabalhos). FORMAS DE AVALIAÇÃO: A avaliação da disciplina constará de 2 provas teóricas e trabalhos práticos. A nota final será compilada através da soma das médias das provas teóricas, cujo peso é de 70%, e dos trabalhos práticos, com peso igual a 30%. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, José Bittencourt. Fotogrametria – Curitiba, SBEE 1998; KRAUS, K. – Photogrammetry – Volume 1 – fundamentals and Standard Processes – Dümmler/Bonn – Institute for Photogrammetry – Vienna University of technology. MIKHAIL, Edward M.; Bethel, J. S.; Mcglone, J. Chris. Introduction to Modern Photogrammetry. John Wiley & Sons, Inc. New York/Chichester /Weinheim /Brisbane/Singapore/Toronto, 2009. SANTOS, D. R. Apostila de Fotogrametria II. Curitiba, 2009. Setor de Ciências da Terra, Universidade Federal do Paraná. PAREDES, E. A.; Práticas Aerofotogramétricas e suas Aplicações na Engenharia, Brasília – DF: CNPq; Maringá – PR: CONCITEC, 1986, 249p. WOLF, Paul R. e DEWITT, B. A. Elements of Photogrammetry, with applications in GIS. McGraw-Hill, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MITISHITA, E. A. Detecção de Erros Grosseiros nas Aerotriangulações. Curitiba, 1986. Dissertação (Mestrado em Geociências) - Setor de Tecnologia, Universidade Federal do Paraná. SANTOS, D. R. Automação da resseção espacial de imagens com uso de apoio de campo derivada do sistema de varredura Laser. Curitiba, 2005. Dissertação (Tese em Ciências Geodésicas) - Setor de Ciências da Terra, Universidade Federal do Paraná. É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a

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oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos). Professor da Disciplina: Daniel Rodrigues dos Santo s Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

CP – Campo ES – Estágio

OR - Orientada

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Fotogrametria III Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Fotogrametria II Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 04 PD: 02 LB: 02 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Modelo fotogramétrico. Orientação relativa e absoluta analítica. Extração de informações métricas com base no modelo fotogramétrico. Aerotriangulação analítica. Restituição fotogramétrica. PROGRAMA (itens de cada unidade didática): 29. Modelo fotogramétrico.

29.1. Referenciais fotogramétricos envolvidos; 29.2. Medidas fotogramétricas e correção dos erros sistemáticos; 29.3. Formação analítica do modelo fotogramétrico; 29.4. Interseção fotogramétrica; 29.5. Medidas tridimensionais; 29.6. Pratica:

i. Observações monoculares e tridimensionais no modelo fotogramétrico; ii. Obtenção analítica do modelo fotogramétrico.

30. Orientações Fotogramétricas

30.1. Orientação relativa analítica do modelo fotogramétrico digital; 30.2. Orientação absoluta analítica do modelo fotogramétrico digital; 30.3. Pratica:

i. Orientar o modelo fotogramétrico no referencial qualquer e referencial geodésico.

31. Extração de informações métricas com base no modelo fotogramétrico. 31.1. Interseção fotogramétrica; 31.2. Geometria Epipolar; 31.3. Precisões na Interseção; 31.4. Prática:

i. Extração de entidades cartográficas a partir de um modelo fotogramétrico.

32. Aerotriangulação analítica. 32.1. Modelo Fotogramétrico fundamental; 32.2. Planejamento de pontos fotogramétricos e pontos de apoio; 32.3. Ajustamento simultâneo de fotos (Bundle Adjustment); 32.4. Análise de precisões e exatidões obtidas; 32.5. Controle de qualidade do processo; 32.6. Prática:

i. Realizar planejamento, leitura e processamento de um bloco de imagens fotogramétricas.

33. Restituição fotogramétrica.

33.1. Fundamentação matemática existentes nas estações fotogramétricas digitais; 33.2. Principais elementos cartográficos a serem restituídos; 33.3. Etapas de trabalho

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33.4. Extração das informações cartográficas planimétricas e altimétricas; 33.5. Pratica:

i. Conhecer as etapas envolvidas com extração de informações planimétricas e altimétrica (visita numa Empresa de mapeamento fotogramétrico para tomar conhecimento do processo produtivo)

OBJETIVO GERAL: Extração de informações espaciais referenciadas a um sistema geodésico ou cartográfico com a utilização de um modelo fotogramétrico.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• Conhecer os procedimentos matemáticos empregados para a formação analítica do modelo fotogramétrico;

• Conhecer as técnicas necessárias para orientar o modelo fotogramétrico com os referenciais geodésicos e cartográficos;

• Conhecer os procedimentos necessários para realizar um ajustamento de fotos (Aerotriangulação por feixes de raios);

• Conhecer as técnicas empregadas para a extração manual, semi-automática e automática de feições cartográficas presentes num modelo fotogramétrico.

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Aulas teóricas ( 30 horas); Aulas práticas de utilização de programas (30 horas); Trabalhos práticos ( 4 trabalhos). FORMAS DE AVALIAÇÃO: A avaliação da disciplina constará de 2 provas. Cada uma das provas conterá de 2 a 5 questões que avaliarão o aprendizado do aluno nos conteúdos teóricos e práticos ministrados no período. Cada uma das provas terá valor de 0 a 10. Adicionalmente, os alunos realização dois trabalhos práticos com notas valendo de 0 a 10. A média das notas dos trabalhos práticos constituirá uma terceira nota. A média das três notas (Prova 1 + prova 2 + trabalhos)/3 = nota final. Nota final >= 7 aluno aprovado; nota final < 4 – aluno reprovado; 6 < nota final >= 4 – aluno parcialmente habilitado para a final. O aluno será habilitado para fazer a prova final se entregar todos os trabalhos práticos. Trabalho prático entregue na data terá uma nota de 0 a 10. Trabalho prático que for entregue fora da data que foi combinada com a classe e professor, não valerá nota, somente habilitará o aluno a realizar o exame final. A prova final conterá todo o conteúdo prático e teórico ministrado na disciplina, podendo conter de 5 a 10 questões teóricas e práticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos) ANDRADE, José Bittencourt. Fotogrametria – Curitiba, SBEE 1998; GHOSH, S. Phototriangulation . Toronto: Lexington Books, D. C. Health and Company, 1975. LUGNANI, Jõao Bosco. Introdução à Fototriangulação . Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 1987. MERCHANT, Dean C. Analytical Photogrammetry: Theory and Practice, par t I and II . Columbus, Ohio, 1979. Department of Geodetic Science, The Ohio State University. MITISHITA, E. A. Monorestituição Digital de Aerofotos, Associada com Sistema de Computação Gráfica C.A.D., para Fins de Mapeamento na Área Florestal . Curitiba, 1997. Tese (Doutoramento em Engenharia Florestal) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná. MITISHITA, E. A. Detecção de Erros Grosseiros nas Aerotriangulações . Curitiba, 1986.

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Dissertação (Mestrado em Geociências) - Setor de Tecnologia, Universidade Federal do Paraná. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos) É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos). MIKHAIL, Edward M.; Bethel, J. S.; Mcglone, J. Chris. Introduction to Modern Photogrammetry . John Wiley & Sons, Inc. New York/Chichester /Weinheim /Brisbane/Singapore/Toronto. SCHENK, Toni. Digital Photogrammetry. Volume I. Copyright 1999 by TerraScience, Lurelville, Ohio. KRAUS, K. – Photogrammetry – Volume 1 – fundamentals and Standa rd Processes – Dümmler/Bonn – Institute for Photogrammetry – Vienna University of technology. Professor da Disciplina: Edson Aparecido Mitishita Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

CP – Campo ES – Estágio

OR - Orientada

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Fotogrametria IV Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Fotogrametria III Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 04 PD: 02 LB: 02 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Câmeras digitais de baixo custo. Calibração de câmeras. Modelo digital de terreno. Ortofoto digital. Automação dos processos fotogramétricos. PROGRAMA (itens de cada unidade didática): 34. Câmaras Digitais de baixo custo

34.1. Scanners não fotogramétricos; 34.2. Recobrimentos aerofotogramétricos utilizando câmaras digitais de baixo custo; 34.3. Plataformas não-tripuladas; 34.4. Observações fotogramétricas e parametrização de erros sistemáticos; 34.5. Prática:

i. Medidas monoculares de pontos contidos numa imagem digital; ii. Correção dos erros sistemáticos.

35. Calibração de Câmaras

35.1. Introdução. 35.2. Objetivos da calibração de câmaras. 35.3. Métodos de calibração de laboratório e de campo. 35.4. Determinação dos parâmetros de orientação interior. 35.5. Prática:

i. Tomada de fotos do campo de calibração interno. ii. Calibração de uma câmara digital.

36. Modelo Digital de Terreno (MDT)

36.1. Modelo digital de terreno. 36.2. Modelo digital de elevação. 36.3. Definições. 36.4. Técnicas de Obtenção de dados, estruturação e de Interpolações. 36.5. Nível de intervenção do operador. 36.6. Formas de organização dos dados. 36.7. Formas de armazenamento de dados. 36.8. Geração analítica de MDT. 36.9. Geração digital de MDT. 36.10. Aplicações. 36.11. Prática

i. Geração de MDT para aplicação na Fotogrametria; ii. Interpolações altimétricas e gerações de grade regular.

37. Ortofoto Digital

37.1. Definição. 37.2. Parâmetros necessários. 37.3. Métodos de geração: direto, indireto.

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37.4. Métodos de reamostragem. 37.5. Método analítico. 37.6. Método Digital. 37.7. Fontes de erros. 37.8. Resolução. 37.9. Escala de Ortofocarta. 37.10. Escala de Ortofocarta. 37.11. Prática:

i. Geração de ortofoto digital. 38. Automação dos Processos Fotogramétricos

38.1. Integração de Ciências e Tecnologias; 38.2. Automação das orientações fotogramétricas; 38.3. Automação da geração de MDT; 38.4. Automação da geração de Ortofoto Digital; 38.5. Técnicas utilizadas na automação; 38.6. Prática

i. Obtenção de DTM via correlação de imagens digitais OBJETIVO GERAL: A disciplina de Fotogrametria IV tem por objetivo geral de fornecer ao aluno de Engenharia Cartográfica, a base fundamental de conhecidos nas principais aplicações e técnicas da Fotogrametria Digital nos dias atuais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: O Aluno concluindo a Disciplina de Fotogrametria IV terá conhecimentos básicos para: � Utilizar câmeras digitais de baixo custo na Fotogrametria; � Calibrar uma câmara digital de baixo custo; � Conhecer as técnicas de geração de Modelo Digital de Terreno (MDT) e gerar MDTs com

técnicas fotogramétricas; � Retificar e ortoretificar fotografias; � Conhecer as técnicas de geração de Modelo Digital de Terreno (MDT) e gerar MDTs com

técnicas fotogramétricas; � Conhecer os processos de automação das etapas da fotogrametria. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Aulas teóricas ( 30 horas); Aulas práticas de utilização de programas (30 horas); Trabalhos práticos ( 4 trabalhos). FORMAS DE AVALIAÇÃO: A avaliação da disciplina constará de 2 provas. Cada uma das provas conterá de 2 a 5 questões que avaliarão o aprendizado do aluno nos conteúdos teóricos e práticos ministrados no período. Cada uma das provas terá valor de 0 a 10. Adicionalmente, os alunos realização dois trabalhos práticos com notas valendo de 0 a 10. A média das notas dos trabalhos práticos constituirá uma terceira nota. A média das três notas (Prova 1 + prova 2 + trabalhos)/3 = nota final. Nota final >= 7 aluno aprovado; nota final < 4 – aluno reprovado; 6 < nota final >= 4 – aluno parcialmente habilitado para a final. O aluno será habilitado para fazer a prova final se entregar todos os trabalhos práticos. Trabalho prático entregue na data terá uma nota de 0 a 10. Trabalho prático que for entregue fora da data que foi combinada com a classe e professor, não valerá nota, somente habilitará o aluno a realizar o exame final. A prova final conterá todo o conteúdo prático e teórico ministrado na disciplina, podendo conter de 5 a 10 questões teóricas e práticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos) ANDRADE, José Bittencourt. Fotogrametria – Curitiba, SBEE 1998;

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DELARA, Santos Jr. R. Calibração de Câmaras digitais não métricas e de pe queno Formato Utilizando o pixel como unidade no espaço imagem . Curitiba, 2003. Seminário da Disciplina tópicos Avançados em Fotogrametria, Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas, UFPR. GALO, M. Calibração e aplicação de Câmaras digitais . Curitiba, 1993. Dissertação de Mestrado. Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas, UPPR. GHOSH, S. Phototriangulation . Toronto: Lexington Books, D. C. Health and Company, 1975. LUGNANI, Jõao Bosco. Introdução à Fototriangulação . Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 1987. OLIVAS, M.A.A.. Calibração de Câmaras Fotogramétricas. Aplicação do Métodos das Câmaras Convergentes e Campos Mistos . Curitiba, 1981, Dissertação (Mestre em Ciências Geodésicas) – Setor de Tecnologia, Universidade Federal do Paraná; MERCHANT, Dean C. Analytical Photogrammetry: Theory and Practice, part I and II . Columbus, Ohio, 1979. Department of Geodetic Science, The Ohio State University. MITISHITA, E. A. Detecção de Erros Grosseiros nas Aerotriangulações . Curitiba, 1986. Dissertação (Mestrado em Geociências) - Setor de Tecnologia, Universidade Federal do Paraná. MITISHITA, E. A. Monorestituição Digital de Aerofotos, Associada com Sistema de Computação Gráfica C.A.D., para Fins de Mapeamento na Área Florestal. Curitiba, 1997. Tese (Doutoramento em Engenharia Florestal) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná. SANTOS, D. R. Extração Semi-Automática de Edificações com Uso do Modelo Numérico de Elevações . Dissertação de Mestrado. Curso de Pós-Graduação em Ciências Cartográficas. UNESP – Presidente Prudente – 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos) É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos). MIKHAIL, Edward M.; Bethel, J. S.; Mcglone, J. Chris. Introduction to Modern Photogrammetry . John Wiley & Sons, Inc. New York/Chichester /Weinheim /Brisbane/Singapore/Toronto. SCHENK, T. – Digital Photogrammetry. Volume I . Background, Fundamentals, Automatic Orientation Procedures . The Ohio state University. Copyright - 1999 By TerraScience Professor da Disciplina: Edson Aparecido Mitishita Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

CP – Campo ES – Estágio

OR - Orientada

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Processamento Digital de Imagens I Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Programação de Computadores Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 45 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 03 PD: 01 LB: 02 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Fundamentos de processamento digital de imagens. Modificação de contraste, filtragem, Correlação. Segmentação de imagens. PROGRAMA (itens de c ada unidade didática):

OBJETIVO GERAL: É a formulação geral da competência que se espera do aluno ao terminar um curso, disciplina ou uma unidade de ensino.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: É a determinação do que se pretende que o estudante seja capaz de fazer (ou demonstrar que sabe fazer) ao término de um determinado tópico da aprendizagem. Seu desempenho deve ser observável e mensurável. Este tipo de objetivo é também chamado de objetivo comportamental ou objetivo de ensino. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Técnica expositiva. Prática dirigida ao uso da técnica em diferentes temas FORMAS DE AVALIAÇÃO: Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:

� Calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada uma delas;

� Tipo de avaliação que será realizada; � Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos) É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos).

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OBS: A bibliografia indicada deverá efetivamente estar disponível na biblioteca em número compatível com o tamanho de cada turma. Professor da Disciplina: Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

CP – Campo ES – Estágio

OR - Orientada

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Sensoriamento Remoto II Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Sensoriamento Remoto I Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 45 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 03 PD: 01 LB: 02 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Transformações espectrais: análise de componentes principais, IHS, Tasseled Cap. Classificação orientada a regiões: métodos de segmentação e classificação. Fusão de imagens. Laser Scanning: princípios e aplicações. Técnicas de análises multitemporais. PROGRAMA (itens de cada unidade didática): 39. Transformações espectrais

39.1. A percepção de cores pelo olho humano, o sistema RGB 39.2. O sistema IHS e a Transformação RGB-IHS 39.3. A transformação das componentes principais – princípios e aplicações 39.4. A transformação Tasseled Cap

40. Classificação orientada a regiões: métodos de segmentação e classificação 40.1. Métodos de segmentação: segmentação de imagens de nível de cinza 40.2. Métodos de segmentação: segmentação de imagens multiespectrais; crescimento

de regiões e divisão/fusão 40.3. Descrição e classificação de segmentos

41. Fusão de imagens 41.1. Fusão pelo método IHS 41.2. Fusão pelo método das componentes principais

42. Laser scanning: princípios e aplicações 43. Técnicas de análises multitemporais OBJETIVO GERAL: É a formulação geral da competência que se espera do aluno ao terminar um curso, disciplina ou uma unidade de ensino.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: É a determinação do que se pretende que o estudante seja capaz de fazer (ou demonstrar que sabe fazer) ao término de um determinado tópico da aprendizagem. Seu desempenho deve ser observável e mensurável. Este tipo de objetivo é também chamado de objetivo comportamental ou objetivo de ensino. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Técnica expositiva. Prática dirigida ao uso da técnica em diferentes temas FORMAS DE AVALIAÇÃO: Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:

� Calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada uma delas;

� Tipo de avaliação que será realizada;

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� Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.) BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos) CENTENO, J.A.S. Sensoriamento Remoto e Processamento de Imagens Digitais. Ed. Curso de Pós-Graduação em Ciências geodésicas – UFPR. Curitiba, 2003. CHUVIECO, E. Fundamentos de Teledetección Espacial. RIALP S.A. Madrid, 1990. GARCIA, G.J. Sensoriamento Remoto: princípios e interpreaçaõ de imagens. Novel, São Paulo, 1982. LILLESAND, T.M. & KIEFER, R.W. Remote Sensing and Image Interpretation. 2ª Ed. New York: John Wiley and Sons, 1994. MOREIRA, M.A. Fundamentos de Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE, São José dos Campos, 1ª Ed, 2001. RICHARDS, J. & JIA, X. Remote Sensing Digital Image Analysis: na Introduction. Berlin: Springer, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos) É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos). OBS: A bibliografia indicada deverá efetivamente estar disponível na biblioteca em número compatível com o tamanho de cada turma. Professor da Disciplina: Jorge Antonio Silva Centen o Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

CP – Campo ES – Estágio

OR - Orientada

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Cartografia Geral Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Não há Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 04 PD: 04 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Conceituação de cartografia e mapas. Noções de Projeções Cartográficas. A cartografia topográfica. O mapeamento sistemático. A cartografia temática. A linguagem cartográfica. Cartometria: o uso das cartas topográficas. PROGRAMA (itens de cada unidade didática): 10. Conceituação de Cartografia e mapas

10.1. História da Cartografia 10.2. Definição de Cartografia 10.3. Produtos Cartográficos 10.4. Definições de mapa 10.5. Mapas e Cartas

11. Noções de Projeções Cartográficas

11.1. Conceituação de projeção cartográfica 11.2. Projeções planas, cilíndricas e cônicas 11.3. As propriedades das projeções cartográficas 11.4. O uso das projeções cartográficas 11.5. As projeções cartográficas usuais

12. A Cartografia Topográfica

12.1. Definição de topografia 12.2. Representação das feições culturais 12.3. Representação das feições físicas 12.4. Representação do relevo 12.5. Representação da toponímia

13. O Mapeamento Sistemático Brasileiro

13.1. Definição de Mapeamento Sistemático Brasileiro 13.2. As convenções cartográficas 13.3. Articulação das Cartas 13.4. Os elementos da carta topográfica

14. A Cartografia Temática

14.1. Definição de mapa temático 14.2. Os usos de mapas temáticos 14.3. Comunicação Cartográfica 14.4. Linguagem Cartográfica 14.5. Projeto de símbolos

15. Cartometria: o uso das Cartas Topográficas

15.1. Definição de Cartometria

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15.2. Medidas de comprimentos 15.3. Medidas de áreas 15.4. Medidas de volumes 15.5. Orientação em cartas

OBJETIVO GERAL: É a formulação geral da competência que se espera do aluno ao terminar um curso, disciplina ou uma unidade de ensino.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: É a determinação do que se pretende que o estudante seja capaz de fazer (ou demonstrar que sabe fazer) ao término de um determinado tópico da aprendizagem. Seu desempenho deve ser observável e mensurável. Este tipo de objetivo é também chamado de objetivo comportamental ou objetivo de ensino. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: O conhecimento teórico sobre Cartografia Geral é transmitido aos estudantes em aulas expositivas. Para cada unidade serão realizados exercícios em sala de aula, e trabalhos práticos extra-sala. O conhecimento adquirido é revisado com as discussões sobre os resultados obtidos com os exercícios e trabalhos práticos. As atividades práticas são desenvolvidas com os exercícios propostos. FORMAS DE AVALIAÇÃO: Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:

� Calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada uma delas;

� Tipo de avaliação que será realizada; � Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos) ROBINSON. A.H.; SALE, R.D.; MORRISON, J.L. e MUEHRCKE, P.C. Elements of Cartography . 5ª Ed. John Wiley & Sons, 1985. PEARSON, F. Map projection: Theory and Applications . CRC Press, 1990. McDONELL, P.W. Introduction to Map Projections . 2ª ed. Landmark Enterprises, 1991. KEATES, J.S. Cartographic design and production . Longman, 1973. DENT, B.D. Principles of Thematic Map Design . Addison-Wesley Publishing Company, 1985. DENT, B.D. Principles of Thematic Map Design . 5ª ed. McGraw-Hill, 1999. MACEACHREN, A.M. Some Truth with Maps: a primer on symbolization & d esign . Association of American Geographers, 1994. MALING, D.H. Measurements from maps: principles and methods of c artometry . Pergamon Press, 1989. RAISZ, R. General Cartography . 2ª ed. McGraw-Hill Book Company. Nova York, 1948. THROWER, N.J.W. Maps & Men: an examination of Cartography in relati on to culture and civilization . Prentice Hall Inc. Englewood Cliffs, Nova Jersey, EUA, 1972. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos)

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É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos). OBS: A bibliografia indicada deverá efetivamente estar disponível na biblioteca em número compatível com o tamanho de cada turma. Professores da Disciplina: Claudia Robbi Sluter e M aria Cecília Bonato Brandalize Assinatura: _____________________________________________________________________ Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

CP – Campo ES – Estágio

OR - Orientada

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Cartografia Digital Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Cartografia Geral Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 04 PD: 02 LB: 02 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didátic as):

Conceitos básicos. Cartografia digital X SIG. Caracteristicas dos dados geográficos. Estruturas de dados geográficos. Entrada de dados e pré-processamento. Desenho assistido por computador. Considerações sobre o processo de obtenção de base cartográfica para SIG. Uso de software gráfico. Uso de software para SIG.

PROGRAMA (itens de cada unidade didática): 16. Conceitos básicos

16.1. Mapa e informação espacial 16.2. Cartografia digital e análise de dados espaciais 16.3. Contexto histórico

17. Cartografia digital X SIG

17.1. Definições e componentes 17.2. Semelhanças e diferenças

18. Características dos dados geográficos

18.1. Modelo de comunicação cartográfica 18.2. Símbolos 18.3. Escala 18.4. Sistema de referência 18.5. Projeção cartográfica

19. Estruturas de dados para representar a geometria dos fenômenos espaciais

19.1. Estrutura de dados vetoriais 19.2. Estrutura de dados matriciais 19.3. Vantagens e desvantagens

20. Entrada de dados e pré-processamento

20.1. Teclado, arquivo, digitalização e escanerização 20.2. Técnicas de pré-processamento: busca e classificação

21. Desenho assistido por computador

21.1. Desenvolvimento e estado atual 21.2. Principais aplicativos do mercado e suas características 21.3. Alternativas em Software Livre

22. Considerações sobre o processo de obtenção de base cartográfica para SIG

22.1. Coleta de dados 22.2. Qualidade das informações 22.3. Geração da base cartográfica

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22.4. Entrada de dados no SIG 22.5. Manipulação das informações

23. Uso de sofware gráfico 24. Uso de software para SIG OBJETIVO GERAL: Ao final da disciplina o aluno deverá ter competência para gerar produtos cartográficos com o uso de softwares para CAD e SIG.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Capacitar o aluno a avaliar, propor e produzir diferentes produtos cartográficos, considerando as características particulares de cada um e seu uso. Deverá ser capaz de manipular softwares para produção de dados cartográficos (CAD) e softwares para geração de mapas (SIG).

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Aulas expositivas e aulas práticas no laboratório.

FORMAS DE AVALIAÇÃO:

� Duas provas � Atividades de laboratório com execução de relatórios e apresentação de seminários.

(Os pesos serão discutidos durante o semestre entre os professores da disciplina) BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos) CLARKE, K.C. Analytical and Computer Cartography. 2ª ed. New Jersey, 1995. DEMERS, M.N. Fundamentals of Geographic Information Systems. New York, 1997. JONES, C.B. Geographical Information Systems and Computer Cartography. Essex, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos) É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos). OBS: A bibliografia indicada deverá efetivamente estar disponível na biblioteca em número compatível com o tamanho de cada turma. Professor da Disciplina: Luciene Stamato Delazari/M aria Cecilia Brandalize Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

CP – Campo ES – Estágio

OR - Orientada

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Projeções Cartográficas I Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Cartografia Geral + Cálculo I Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 04 PD: 02 LB: 02 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unid ades Didáticas): Conceito de projeção cartográfica. Classificação das projeções cartográficas. Teoria das Distorções. Elipse indicatriz de Tissot. Propriedades das representações cartográficas. Projeções cartográficas azimutais perspectivas. Projeções cartográficas equivalentes. Projeções cartográficas eqüidistantes. PROGRAMA (itens de cada unidade didática): 25. INTRODUÇÃO

25.1. O problema básico da cartografia 25.1.1. Transformações entre superfícies. Problemas encontrados. Soluções.

25.2. Referenciais em Cartografia 25.2.1. Realidade física e modelo. Plano, esfera, elipsóide. Sistemas de coordenadas.

25.3. Conceito de Projeção Cartográfica 25.4. Classificação das Projeções Cartográficas

25.4.1. Classificação baseada nos critérios intrínsecos e nos critérios extrínsecos das projeções cartográficas.

26. TEORIA DAS DISTORÇÕES

26.1. Teoria das Distorções 26.1.1. Curvas paramétricas. Superfícies e equações paramétricas. Arco infinitesimal.

Primeiras Quantidades Fundamentais de Gauss (QFG). Convenção para QFG. QFG para esfera, elipsóide, plano. Elementos do paralelogramo diferencial. Matriz de transformação. Determinante Jacobiano. Distorção de escala. Distorção de escala e propriedade da projeção cartográfica. Distorção de escala para paralelos e para meridianos. Distorção angular.

26.2. Elipse Indicatriz de Tissot 26.2.1. Curvas paramétricas principais. Caso geral de distorção de escala. Conceito de

elipse indicatriz de Tissot. Distorção de escala máxima e mínima. Teoremas de Apolônio. Orientação da elipse indicatriz de Tissot.

27. PROJEÇÕES AZIMUTAIS E EQUIDISTANTES

27.1. Projeções Cartográficas Azimutais 27.1.1. Classificação das projeções azimutais perspectivas. Projeção Azimutal Gnomônica.

Projeção Azimutal Ortográfica. Projeção Azimutal Estereográfica. Projeção Azimutal Equidistante..

28. PROJEÇÕES EQUIVALENTES

28.1. Projeções Cartográficas Equivalentes 28.1.1. Projeções cônicas equivalentes. Projeções cilíndricas equivalentes. 28.1.2. Significado de valor numérico de área. Avaliação de área em projeções

equivalentes

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OBJETIVO GERAL: Conhecer o contexto de uso do conhecimento de projeções cartográficas em Engenharia Cartográfica.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Ser capaz de determinar a propriedade de uma projeção cartográfica Dominar e ser capaz de realizar a transformação de coordenadas da esfera ou do elipsóide para uma superfície de representação cartográfica. Ser capaz de avaliar a distorção de escala que afeta um ponto ou uma região numa representação ou projeção cartográfica. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Aulas expositivas, trabalhos de pesquisa, aulas práticas em laboratório em experimentação e implementação de projeções cartográficas. FORMAS DE AVALIAÇÃO: Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:

� Duas provas escritas. Uma prova escrita a realizar na data média do período letivo e outra ao final do período letivo.

� Provas escritas, trabalhos práticos em sala de aula, discussões sobre os temas de contexto da disciplina.

� A média semestral se dará por meio da média das provas e dos trabalhos, com igual peso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAKKER, M.P.R., Cartografia Noções Básicas . Publicação No. 21- Marinha do Brasil, 1965. RICHARDUS, P, ADLER, R.K., Map Projections for Geodesists, Cartographers and Geographers . North-Holland Publishing Company, 1972. SANTOS, A.A. Representações Cartográficas . Editora Universitária, UFPE, Recife, 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GEMAEL, C. Sistemas de Projeções . Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas. Universidade Federal do Paraná, 1975. KRAKIWSKY, E.J.Conformal Map Projections in Geodesy . Department of Surveying Engeneering. University of New Brunswick, 1974. THOMAS, P.D. Conformal Projections in Geodesy and Cartography . Special Publication Nº 251. Coast and Geodetic Survey, Department of Commerce 1952. Professor da Disciplina: Henrique Firkowski Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

CP – Campo ES – Estágio

OR - Orientada

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Projeções Cartográficas II Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Projeções Cartográficas I Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 30 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 02 PD: 01 LB: 01 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Projeção transversa de Mercator. Sistema UTM. Projeções cartográficas e ambientes computacionais. PROGRAMA (itens de cada unidade didática): 29. Projeções Cartográficas Conformes

29.1. Projeções cônicas conformes. 29.2. Projeção de Mercator. 29.3. Projeção Transversa de Mercator. Problema Direto e Problema Inverso da

transformação de coordenadas. 29.4. Variações da projeção Transversa de Mercator. 29.5. Projeção UTM. Problema Direto e Problema Inverso da transformação de

coordenadas geodésicas em coordenadas UTM. 29.6. Nomenclatura adotada para as cartas do Mapeamento Sistemático do Brasil.

30. Redução de dados sobre o plano UTM

30.1. Reduções angulares e lineares. 30.2. Transporte de coordenadas no plano UTM, Problema direto e inverso. 30.3. Avaliação de áreas. 30.4. Mudança de referencial geodésico.

OBJETIVO GERAL: Conhecer as projeções cartográficas conformes, e em especial a projeção UTM

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Conhecer as projeções conformes – cônica normal e cilíndrica normal. Conhecer a projeção UTM e sua aplicação em cartografia topográfica. Dominar a relação entre a coleta de dados topográficos com a sua representação em projeção cartográfica UTM. Dominar a manipulação computacional de dados em coordenadas UTM. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Aulas expositivas, trabalhos de pesquisa, aulas práticas em laboratório em experimentação e implementação de projeções cartográficas. FORMAS DE AVALIAÇÃO: Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:

� Duas provas escritas. Uma prova escrita a realizar na data média do período letivo e outra ao final do período letivo.

� Provas escritas, trabalhos práticos em sala de aula, discussões sobre os temas de contexto

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da disciplina. � A média semestral se dará por meio da média das provas e dos trabalhos, com igual peso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GEMAEL, C. Sistemas de Projeções . Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas. Universidade Federal do Paraná, 1975. KRAKIWSKY, E.J.Conformal Map Projections in Geodesy . Department of Surveying Engeneering. University of New Brunswick, 1974. RICHARDUS, P, ADLER, R.K., Map Projections for Geodesists, Cartographers and Geographers . North-Holland Publishing Company, 1972. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SANTOS, A.A. Representações Cartográficas . Editora Universitária, UFPE, Recife, 1985. THOMAS, P.D. Conformal Projections in Geodesy and Cartography . Special Publication No. 251. Coast and Geodetic Survey, Department of Commerce 1952. Professor da Disciplina: Henrique Firkowski Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

CP – Campo ES – Estágio

OR - Orientada

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Cartografia Topográfica Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Cartografia Digital + Projeções Cartográficas I Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 04 PD: 02 LB: 02 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Cartas topográficas. Mapeamento sistemático. Símbolos e convenções cartográficas. Projeto e produção de cartas topográficas. Generalização cartográfica. Qualidade geométrica de cartas. Infra-Estrutura Nacional de Dados Espaciais. PROGRAMA (itens de cada unidade didática): 31. Cartas Topográficas

31.1. Mapas, cartas e plantas 31.2. Cartas topográficas e cartas não topográficas 31.3. Elementos de uma carta topográfica

32. Mapeamento sistemático

32.1. Séries de cartas e mapeamento topográfico sistemático 32.2. Nomenclatura de cartas topográficas

33. Símbolos e convenções cartográficas

33.1. Elementos representados nas cartas topográficas 33.2. Símbolos cartográficos

33.2.1. Variações gráficas dos símbolos cartográficos 33.2.2. Símbolos e a informação que representam

34. Projeto e produção de cartas topográficas 34.1. Problemas gerais do projeto 34.2. Princípios de projeto cartográfico 34.3. Planejamento da produção 34.4. Organização da produção

35. Generalização cartográfica

35.1. Conceito e modelos 35.2. Operadores de generalização

36. Qualidade geométrica de cartas

36.1. Sistema de coordenadas da carta topográfica 36.2. Uso de cartas topográficas

37. Infra-Estrutura Nacional de Dados Espaciais 37.1. Conceito, Especificações e Aplicabilidade

OBJETIVO GERAL: Conhecer a cartografia topográfica, seus produtos, processos, relações, e a dependência com outras ciências e tecnologias relacionadas à cartografia.

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Compreender o significado de uma carta topográfica e seu uso. Conhecer e dominar o contexto do processo de geração de uma base de dados cartográficos digitais cuja aplicação será a produção de uma carta topográfica. Compreender o contexto de mapeamento sistemático brasileiro. Conhecer a legislação e a normatização da cartografia topográfica. Conhecer o conceito e a finalidade do processo generalização cartográfica. Ser capaz de realizar a avaliação da categoria de uma carta topográfica. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Aulas expositivas, trabalhos de pesquisa, aulas práticas em laboratório.

FORMAS DE AVALIAÇÃO: Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:

� Duas provas escritas. Uma prova escrita a realizar na data média do período letivo e outra ao final do período letivo.

� Provas escritas, trabalhos práticos em sala de aula, discussões sobre os temas de contexto da disciplina.

� A média semestral se dará por meio da média das provas e dos trabalhos, com igual peso. BIBLIOGRAFIA : KEATES, J.S. Cartographic Design and Production. University of Glasgow. Longman Group Limited, London. 3rd Edition, 1980. MANUAL TÉCNICO. Convenções Cartográficas. Ministério do Exército. 1975. T34-700 - Manual Técnico de Convenções Cartográficas - 1ª Parte e 2ª Parte (disponível em: http://www.5dl.eb.mil.br/) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Tabela de Base Cartográfica Digital – TBCD.(disponível em: http://www.5dl.eb.mil.br/) http://www.concar.ibge.gov.br http://www.ibge.gov.br http://www.ign.fr http://www.ordnancesurvey.co.uk/oswebsite/ http://www.igeo.pt/Frameset-servicos.htm http://www.igm.cl/ http://www.usgs.gov/ Professor da Disciplina: Henrique Firkowski Assinatura: _____________________________________________________________________

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Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório CP – Campo ES – Estágio OR - Orientada

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PLANO DE ENSINO

FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Cartografia Temática Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Estatística II + Cartografia Topográfica Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 04 PD: 02 LB: 02 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Definição de Cartografia Temática e de Mapas Temáticos. Teoria de Cores na Cartografia Temática. Comunicação Cartográfica e Projeto Cartográfico. Classificação de Dados Numéricos. Mapas Coropléticos. Mapas de Símbolos Pontuais Proporcionais. Mapas de Pontos de Contagem. Mapas Isarítmicos. PROGRAMA (itens de cada unidade didática):

1. CARTOGRAFIA TEMÁTICA: definições Cartas topográficas e mapas temáticos.

Definição de mapa temático.

2. TEORIA DAS CORES

Propriedades físicas da cor; curva de reflectância espectral.

Síntese Aditiva e síntese subtrativa.

Dimensões da cor: tom, valor e saturação.

Modelos para especificar cor: o modelo RGB; o modelo IHS; o modelo CMYK; o modelo Munsell; o modelo CIE.

3. LINGUAGEM CARTOGRÁFICA

Comunicação cartográfica.

Dimensões espaciais e níveis de medida do fenômeno representado.

Variáveis visuais e aplicação destas na construção de mapas temáticos.

Definição da escala e da projeção cartográfica.

4. CLASSIFICAÇÃO DE DADOS NUMÉRICOS

Métodos comuns de classificação : intervalos constantes; quantis; desvio-padrão da média; quebras máximas; quebras naturais.

5. MAPAS COROPLÉTICOS

Conceito e definição.

Dados apropriados ao mapeamento coroplético.

Simbolização.

Projeto da legenda.

6. MAPAS DE SÍMBOLOS PONTUAIS PROPORCIONAIS

Conceito e definição.

Dados apropriados ao mapeamento de símbolos pontuais proporcionais.

Dimensionamento dos símbolos pontuais.

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Tratamento gráfico para os símbolos proporcionais.

Projeto da legenda.

7. MAPAS ISARÍTMICOS

Conceito e definição.

Mapa isométrico e mapa isoplético.

Dados apropriados ao mapeamento isarítmico.

Métodos de interpolação.

Seleção de intervalos de isolinhas.

Simbolização.

Projeto da legenda.

8. MAPAS DE PONTOS DE CONTAGEM

Conceito.

Classificação dos mapas dos símbolos de contagem.

Tamanho da unidade de enumeração.

Valor e tamanho dos símbolos.

Projeto da legenda.

OBJETIVO GERAL: Ao final do semestre o aluno deverá estar capacitado a projetar e construir mapas temáticos, definindo adequadamente a simbologia apropriada à representação do fenômeno a ser mapeado.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

1. Entender a Cartografia Temática como ciência e técnica. 2. Entender os processos de percepção de cor e produção de cor, e suas relações com a

produção cartográfica convencional e digital. 3. Definir a linguagem cartográfica de mapas temáticos como parte do processo de

comunicação cartográfica. 4. Definir as classificações das informações a serem representadas nos mapas temáticos. 5. Projetar e construir mapas coropléticos. 6. Projetar e construir mapas de símbolos pontuais proporcionais. 7. Projetar e construir mapas isarítmicos. 8. Projetar e construir mapas de pontos de contagem.

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: O conhecimento teórico sobre cartografia temática é transmitido aos estudantes em aulas expositivas. Para cada unidade serão realizados exercícios em sala de aula, e trabalhos práticos extra-sala. O conhecimento adquirido é revisado com as discussões sobre os resultados obtidos com os exercícios e trabalhos práticos. As atividades práticas são desenvolvidas com os exercícios propostos. FORMAS DE AVALIAÇÃO: O conceito obtido pelo estudante nesta disciplina será o resultado da média de duas provas. Os estudantes que alcançarem a média semestral igual à 7(sete), ou maior, num máximo de 10(dez) terão a nota final igual à média semestral. Os estudantes que tiverem a média semestral inferior à 7(sete) realizarão um exame final, e sua média será o resultado da média aritmética entre a média semestral e a nota do exame final. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos)

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DENT, B.D. Principles of Thematic Map Design . 5ª ed. McGraw-Hill, 1999. MACEACHREN, A.M. Some truth with Maps: a primer on symbolization & d esign . Association of American Geographers, 1994. SLOCUM, T.A.; MACMASTER, R.B.; KESSLER, F.C.; HOWARD, H.H. Thematic Cartography and Geovisualization . Prentice Hall, 2009. 3ª ed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos) SLOCUM, T.A. Thematic Cartography and Visualization. Prentice Hall, 1999. KRAAK, M. J. e ORMELING, F. Cartography: visualization of spatial data . Essex: Longman, 1996. Professor da Disciplina: Claudia Robbi Sluter Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):PD – Padrão LB – Laboratório CP – Campo ES – Estágio OR - Orientada

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Banco de Dados Geográficos Código: Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa ( x ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Programação Aplicada e Cartografia Digital Co-requisito: Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 03 PD: 02 LB: 01 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Conceito de Banco de Dados. Projeto de Banco de Dados. O Modelo Relacional. Álgebra e Cálculo Relacional. A Linguagem SQL. Banco de Dados Orientado-a-Objetos. Gerenciamento de Dados Espaciais. PROGRAMA (itens de cada unidade didática):

9. Conceito de Banco de Dados 1.1 Sistemas de arquivos versus um DBMS 1.2 Descrição e armazenamento de dados num DBMS 1.3 Consultas num DBMS 1.4 Gerenciamento de transações 1.5 Estrutura de um DBMS

10. Projeto de Banco de Dados 2.1 Projeto de um Banco de Dados e Diagramas E-R 2.2 Entidades, atributos e conjuntos de entidades 2.3 Relacionamentos e conjuntos de relacionamentos 2.4 Restrições, hierarquias e agregações 2.5 Projeto conceitual de um DBMS com modelo E-R

11. O Modelo Relacional 3.1 Restrições de integridade no modelo relacional 3.2 Consultas em dados relacionais 3.3 Projeto lógico de um DBMS: transformação do modelo E-R em modelo relacional 3.4 Introdução às visões de um DBMS

12. Álgebra e Cálculo Relacional 4.1 Álgebra relacional 4.2 Cálculo relacional 4.3 O poder das expressões em álgebra e em cálculo relacional

13. A Linguagem SQL 5.1 A forma de uma consulta SQL básica 5.2 União, interseção e exceção 5.3 Consultas aninhadas 5.4 Operadores agregados 5.5 Valores nulos 5.6 Restrições complexas de integridade em SQL

14. Banco de Dados Orientado-a-Objetos 6.1 Conceito de dados orientados a objetos 6.2 Encapsulamento em dados orientados a objetos

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6.3 Relacionamentos em dados orientados a objetos 6.4 Projeto de um ORDBMS

15. Gerenciamento de Dados Espaciais 7.1 Tipos de dados espaciais e consultas relacionadas 7.2 Introdução aos indexadores para dados espaciais 7.3 Indexadores para estruturas matriciais 7.4 Indexadores para estruturas vetoriais 7.4 Aplicações de modelos relacionais aos dados espaciais 7.5 Aplicações de modelos orientados a objetos aos dados espaciais OBJETIVO GERAL: Desenvolver competências e habilidades sobre os principais aspectos relacionados à concepção, projeto, desenvolvimento e aplicações de Bancos de Dados Geográficos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

9. Entender sobre DBMS e suas aplicações na engenharia cartográfica e de agrimensura 10. Capacitar o estudante para o projeto de um DBMS relacional 11. Capacitar o estudante para a utilização da SQL 12. Entender sobre ORDBMS e suas aplicações a dados espaciais 13. Capacitar o estudante para o projeto de um Banco de Dados Geográficos

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: O conhecimento teórico sobre banco de dados geográficos é transmitido aos estudantes em aulas expositivas. Para cada unidade serão realizados exercícios em sala de aula, e trabalhos práticos extra-sala. O conhecimento adquirido é revisado com as discussões sobre os resultados obtidos com os exercícios e trabalhos práticos. As atividades práticas são desenvolvidas com os exercícios propostos. FORMAS DE AVALIAÇÃO: O conceito obtido pelo estudante nesta disciplina será o resultado da média de duas provas e de trabalhos práticos. A média semestral será a média ponderada entre a média das provas e a média dos trabalhos práticos, sendo o peso atribuído à média das provas de 7 (sete) e aos trabalhos práticos de 3 (três). Os estudantes que alcançarem a média semestral igual à 7(sete), ou maior, num máximo de 10(dez) terão a nota final igual à média semestral. Os estudantes que tiverem a média semestral inferior à 7(sete) realizarão um exame final, e sua média será o resultado da média aritmética entre a média semestral e a nota do exame final. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos) RAMAKRISHNAN, R e GEHRKE, J. Database Management Systems . MacGrow Hill, 2003, 3ª ed. DATE, C.J. An Introduction to Databse System . Addison-Weley, 1990. CASANOVA, M.A.; CÂMARA, G.; DAVIS JR., C.A.; VINHAS, L.; QUEIROZ, G.L. Bancos de Dados Geográficos . Editora MundoGeo, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos) CÂMARA, G.;MONTEIRO A.M.; FUCKS, S.D.; CARVALHO, M.A. Análise Espacial e Geoprocessamento . INPE. 2002. COUGO, P.S. Modelo conceitual e projeto de banco de dados . Editora Campus, 1997. Professor da Disciplina: Claudia Robbi Sluter

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Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE):PD – Padrão LB – Laboratório CP – Campo ES – Estágio OR - Orientada

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Sistemas de Informações Geográficas Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Cartografia Digital Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Tota l: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 04 PD: 02 LB: 02 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Sistemas de Informações Geográficas. Modelos e estruturas de dados espaciais. Operações com dados espaciais.Arquiteturas de SIG. Qualidade geométrica e semântica dos dados espaciais. Modelos digitais de superfícies. PROGRAMA (itens de cada unidade didática): 1. Sistemas de Informações Geográficas

1.1. Definições de SIG 1.2. Os componentes de um SIG – infraestrutura do SIG 1.3. Diferenças entre CAD e SIG 1.4. Diferentes SIGs presentes no mercado

2. Modelos e estruturas de dados espaciais

2.1. Modelagem de um SIG 2.2. Estrutura de dados vetorial 2.3. Estrutura de dados matricial 2.4. Comparação entre vetorial e matricial 2.5. Fontes de dados 2.6. Organização dos dados 2.7. Topologia 2.8. Prática de Laboratório

3. Operações com dados espaciais

3.1. Operações pontuais, de vizinhança e zonais 3.2. Operações topológicas 3.3. Seleção por atributos 3.4. Recuperação de dados 3.5. Overlay de mapas 3.6. Prática de Laboratório

4. Arquiteturas de SIG 4.1 Estrutura Geral de um SIG. 4.2 Arquiteturas Internas: Arquitetura Dual. Arquitetura Integrada. 4.3 Tendências em Software GIS

5. Qualidade geométrica e semântica dos dados espaciais

5.1. Fontes de erros nos dados espaciais 5.2. Fatores que afetam a confiabilidade dos dados espaciais

6. Modelos digitais de superfície 6.1. Processo de modelagem digital do terreno 6.2. Estruturas de dados: grade retangular, TIN

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6.3. Interpoladores 6.4. Suavização de superfícies 6.5. Utilização do DTM 6.6. Prática de Laboratório

OBJETIVO GERAL: Ao final da disciplina o aluno deve ser capaz de entender e equacionar um problema a ser resolvido com o uso de Sistema de Informações Geográficas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Capacitar o aluno a analisar, discutir e propor soluções para problemas espaciais utilizando Sistemas de Informações Geográficas, devendo ser capaz de avaliar qual a estrutura de dados a ser empreagada, bem como os metodos de analise adequados ao problema.

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Técnica expositiva. Prática dirigida ao uso da técnica em diferentes temas FORMAS DE AVALIAÇÃO: A disciplina será avaliada com duas provas (uma na metade do semestre e outra ao final), além de atividades praticas de laboratório entreguer sob a forma de relatórios. As provas terão peso 1,5 e 2,5 e os trabalhos peso 2. A nota final será a média ponderada das 3 notas. BIBLIOGRAFIA BÁ SICA: ARONOFF, Stan. Geographic Information Systems: a Management Perspe ctive . WDL Publications, Ottawa, Canadá. BURROUGH, P.A.; McDONNELL, R. Principles of Geographical Information Systems . Oxford University Press, 1998. CÂMARA, G. Introdução à Ciência da geoinformação . www.dpi.inpe.br/gilberto/livro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANTENUCCI, John C. et alii. Geographic Information Systems – A Guide to the Technology .Van Nostrand Reunhold, New York, 1992. MAGUIRE, D.; GOODCHILD, M.; RHIND, D. (eds.). Geographical Information Systems: Principles and Applications . New York: John Wiley and Sons, 1991. Professor da Disciplina: Luciene Stamato Delazari Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

CP – Campo ES – Estágio

OR - Orientada

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 1 (permanente)

Disciplina: Cadastro Técnico Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Sistemas de Informações Geográficas Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 45 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 03 PD: 03 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Conceito e Histórico do Cadastro . Estrutura Fundiária do Brasil. Legislação Cadastral Urbano e Rural. Técnicas e Métodos de Levantamentos Cadastrais. Cadastro Técnico Multifinalitário e Aplicações. Sistema de Informações Geográficas (SIG) aplicado ao Cadastro Técnico. PROGRAMA (itens de cada unidade didática): Principais sistemas cadastrais do mundo. Estatuto da terra. Legislação sobre o registro do imóvel. Estrutura do espaço rural brasileiro. Cadastro e reforma agrária. Metodologia do Cadastro urbano. Boletim cadastral Urbano e Rural. Qualidade da base cartográfica para cadastro. Sistemas de informações territoriais. Diretrizes Nacionais do Cadastro Urbano. Viabilidade econômica do Cadastro Técnico Urbano. Planta genérica de valores. OBJETIVO GERAL: Permitir ao aluno estruturar um sistema de informações cadastrais com vistas à gestão territorial.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - conhecer a legislação sobre o registro de imóveis; - dar subsídios a solução dos problemas cadastrais enfrentados pelo município; - desenvolver um projeto cadastral municipal PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: - Aulas expositivas, seminários discussão e visitas técnicas

FORMAS DE AVALIAÇÃO:

� Dever ser realizado duas provas e um trabalho prático. A avaliação final seria a média ponderada das provas e trabalho pratico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABNT. NBR 14166 – Rede de Referência Cadastral Municipal – Procedimento. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro. 1998. ANTUNES, A.F.A. Fundamentos em Cadastro Técnico Urbano e Rural . Apostila. CIEG.UFPR. 2005 CARNEIRO, A.F. Cadastro imobiliário e registro de imóveis . Instituto de registro imobiliário do Brasil.Porto Alegre. 2003.

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ERBA, D. A.; OLIVEIRA, F. L.; LIMA JUNIOR, P. N. Cadastro multifinalitário como instrumento de política fiscal e urbana , Rio de Janeiro, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HENSSEN, J. Cadastre: indispensable for development . ITC Journal. Vol 1990-p32-39. 1990. INCRA. Normas técnicas para levantamentos topográficos . Documento Pdf. Acesso em 2003. www.incra.gov.br. Professor da Disciplina: Alzir Felippe Buffara Antu nes Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório CP – Campo ES – Estágio OR – Orientada

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 1 (permanente)

Disciplina: Gestão Territorial Código: Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Sistemas de Informações Geográficas Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 45 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 03 PD: 03 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): NOÇÕES DE URBANISMO. ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO URBANO. DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL E AS CIDADES. LEGISLAÇÃO URBANA. PROGRAMA (itens de cada unidade didática): - Processo de ocupação do território. Noções Urbanismo: história e desenvolvimento. Conceito de região. Conceito de gestão, engenharia urbana e planejamento urbano e territorial. Planejamento estratégico. Desenvolvimento urbano e territorial sustentável. Cidade e meio-ambiente. Gestão urbana, organização administrativa urbana e orçamento municipal. Instrumentos do planejamento urbano e territorial. Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano. Zoneamento e parcelamento. Mercado imobiliário. Serviços públicos urbanos. Gestão de infra-estrutura urbana. Política e gestão habitacional. Planejamento territorial, estudo de caso. OBJETIVO GERAL: Dar o aluno capacidade de entender o processo do planejamento urbano e ser um agente deste processo.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Desenvolver no aluno a capacidade de interagir com problema de engenharia de caráter multidisciplinar; Permitir que o aluno relacione sua profissão com as questões do ambiente urbano. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: - Aulas expositivas; - Trabalhos práticos de um estudo de caso. FORMAS DE AVALIAÇÃO:

� Dever ser realizado duas provas e um trabalho prático. A avaliação final seria a média ponderada das provas e trabalho prático.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERRARI, Celso. Curso de Planejamento Municipal Integrado . 7º ed. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1991. SILVA, José Afonso da. Direito Urbanístico Brasileiro . 2ª ed. São Paulo: Malheiros Editores. 2ª ed. São Paulo. SOUZA, Marcelo Lopes. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejame nto e à gestão

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urbanos. BIBLIOG RAFIA COMPLEMENTAR: DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planeja mento . São Paulo: Ed. PINI, 1994. ROLNIK, Raquel. O que é Cidade . 3ª ed. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1995. SANTOS, Milton. A Urbanização Brasileira . São Paulo: HUCITEC, 1994. Professor da Disciplina: Alzir Felippe Buffara Antu nes Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

CP – Campo ES – Estágio

OR - Orientada

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PLANO DE ENSINO

FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Levantamentos Hidrográficos Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Levantamentos Geodésicos I e Levantamentos Geodésicos II Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 04 PD: 02 LB: 01 CP: 01 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Aspectos gerais da Hidrografia. Conceito de navegação e de posicionamento. Levantamentos hidrográficos. Apresentação das especificações técnicas e da legislação para a execução de levantamentos hidrográficos atendendo a DHN (seg. OHI). Métodos empregados no posicionamento das embarcações. Métodos empregados na determinação das profundidades. Outras medições que podem ser realizadas em levantamentos hidrográficos. Fases e Execuções de uma campanha hidrográfica. Práticas de campo no que tange ao posicionamento e determinação de profundidades e manuseio de um programa hidrográfico. . PROGRAMA (itens de cada unidade didática): 1. Aspectos gerais da Hidrografia

1.1. Histórico da Hidrografia. 1.2. Conceito da Hidrografia. 1.3. Hidrografia no Brasil 1.4. Importância da Hidrografia.

2. Conceito de Navegação e de Posicionamento.

2.1. Navegação: definição, objetivos e tipos. 2.2. Posicionamento: definição e objetivos. 2.3. Publicações envolvidas. 2.4. Precisões exigidas na navegação.

3. Levantamentos hidrográficos 3.1. Definição de levantamento hidrográfico 3.2. Definição de levantamento batimétrico 3.3. Apresentação das especificações para Levantamentos Hidrográficos da DHN segundo a

OHI 3.4. Apresentação da legislação para entidades extra-marinha que realizam LH 3.5. Problemas em geral que ocorrem nos LH

4. Métodos empregados no posicionamento das embarcações 4.1. Métodos terrestres 4.2. Métodos de radio navegação 4.3. Métodos por satélites 4.4. Métodos acústicos 4.5. Métodos inerciais 4.6. Métodos integrados 4.7. Equipamentos 4.8. Precisão alcançada com os diferentes métodos

5. Métodos empregados na determinação das profundidades 5.1. Medição direta 5.2. Medição indireta 5.3. Equipamentos

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6. Outras medições que podem ser realizadas em levantamentos hidrográficos

6.1. Sedimentação 6.2. Mares 6.3. Correntes 6.4. Gravimetria 6.5. Qualidade da água 6.6. Visão geral de alguns sensores empregados

7. Fases e Execuções de uma campanha hidrográfica

7.1. Planejamento 7.2. Linhas de sondagem: espaçamento, orientação, classificação 7.3. Referenciais empregados 7.4. Programas disponíveis

8. .. Práticas de campo 8.1. Interseção a Vante 8.2. GPS Diferencial 8.3. Preparação de um levantamento hidrográfico 8.4. Manuseio do programa HYPACK

OBJETIVO GERAL: Ao final do curso, o aluno deverá estar apto a dar apoio a um levantamento hidrográfico.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Esta disciplina possibilitará ao aluno diferenciar entre um levantamento hidrográfico e um levantamento batimétrico. Terá subsídios para escolher qual é o melhor método a ser empregado no posicionamento das embarcações e das profundidades. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Exposição em sala de aula da parte teórica com auxílio de quadro negro e material didático disponível no site www.lage.ufpr.br. Aulas práticas de campo no manuseio de equipamentos tais como receptores GPS, ecobatímetro, etc, e de programas hidrográficos, como, por exemplo, o HYPACK. Os alunos poderão desenvolver seminários e apresentar soluções para estudos de caso que serão a eles entregues. FORMAS DE AVALIAÇÃO: No primeiro dia de aula, será entregue aos alunos:

� Calendário das provas, com as datas, horárias e objetivos que serão cobrados em cada uma delas;

� Tipo de avaliação que será realizada; � Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)

A avaliação da disciplina constará de 1 prova, a apresentação de 1 seminário, 2 trabalhos práticos de campo e 1 estudo de caso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos)

1) INTERNACIONAL HYDROGRAPHIC ORGANIZATION. Manual on Hydrography. 2005 2) Navegação: a ciência e a arte. Altineu Pires Miguens Volume I – Navegação costeira,

estimada e em águas restritas DHN, 1996 3) Hydrography for the surveyors an engineer.2ª edição, 1984.Granada Technical Books

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos)

1) KRUEGER, C.P. Investigações sobre aplicações de alta precisão no âmbito marinho. Tese

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de doutorado. UFPR, 1996. 2) SOUZA, A.V., KRUEGER, C.P. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE UM LEVANTAMENTO

BATIMÉTRICO MULTIFEIXE ATRAVÉS DA COMPARAÇÃO ENTRE AS LINHAS DE VARREDURA REGULAR E DE VERIFICAÇÃO. Anais Hidrográficos. , v.1, p.90 - 97, 2010.

3) GONÇALVES, Rodrigo Mikosz, Coleho, L.D.S., KRUEGER, Cláudia Pereira, HECK, Bernhard. Modelagem preditiva de linha de costa utilizando Redes neurais artificiais. Boletim de Ciências Geodésicas (Impresso). , v.16, p.420 - 444, 2010.

4) RAMOS, Alexandre Moreira, KRUEGER, Cláudia Pereira APLICAÇÃO DE REDUÇÕES BATIMÉTRICAS GPS EM LEVANTAMENTOS HIDROGRÁFICOS. Boletim de Ciências Geodésicas. , v.15, p.615 - 635, 2009.

5) KRUEGER, Cláudia Pereira, GONÇALVES, Rodrigo Mikosz, HECK, Bernhard Surveys at the coast of Paraná, Brazil, to determinate the temporal coastal changes. Journal of Coastal Research. , v.1, p.632 - 635, 2009.

6) LEANDRO, D., HUINCA, Suelen Cristina Movio, KRUEGER, Cláudia Pereira, RAMOS, Alexandre Moreira. Análise da qualidade do posicionamento de uma embracação em um levantamento hidrográfico. Anais Hidrográficos. , v.1, p.75 - 85, 2008.

7) BABINSCK, Alex Pinto, KRUEGER, Cláudia Pereira, CENTENO, Jorge Antonio Silva. Determinação da linha de costa por meio de monorrestituição digital de imagens de câmaras de pequeno formato e técnicas GPS. Anais Hidrográficos. , v.1, p.87 - 98, 2008.

8) RIBEIRO, Selma Regina, CENTENO, Jorge Antonio Silva, KRUEGER, Cláudia Pereira. Estimativa de profundidade a partir de levantamento batimetrco e dados Ikonos II mediante redes neurais artificiais. Boletim de Ciências Geodésicas. , v.14, p.171 - 185, 2008.

9) BARROS, E. C., RIBEIRO, Selma Regina, Mosar Faria, KRUEGER, Cláudia Pereira, CENTENO, Jorge Antonio Silva. Geração de Isolinhas, com dados obtidos por levantamento GPS/L1L2, Mediante a Técnica de Redes Neurais Artificiais.. Acta Scientiarum (UEM). , v.28, p.205 - 212, 2006.

10) BARROS, E. C., KRUEGER, Cláudia Pereira, RIBEIRO, Selma Regina, Mosar Faria. Integração de dados GPS de diferentes precisões mediante a técnica de Redes Neurais Artificiais para a geracao de MDT. Engevista (UFF). , v.1, p.27 - 36, 2006.

11) SOUZA, E. C. B., KRUEGER, Cláudia Pereira, RIBEIRO, Selma Regina, ROBBI, C., SLUTER, Claudia Robbi. Método para Modelagem do relevo Oceânico Usando Redes Neurais Artificiais. Boletim de Ciências Geodésicas. , v.12, p.195 - 214, 2006.

12) KRUEGER, Cláudia Pereira, CAMPOS, M. A., SOARES, C. R., SEEBER, G., BOEDER, V. APLICAÇÃO DO DGPS PRECISO EM TEMPO REAL NO ÂMBITO MARINHO.. Revista Brasileira de Cartografia. , v.51, p.59 - 71, 1999.

13) KRUEGER, Cláudia Pereira. NTEGRAÇÃO DO GPS E DA ECOBATIMETRIA.. Boletim de Ciências Geodésicas. , v.5, p.55 - 68, 1999.

14) Elmo Leonardo Xavier Tanajura. Investigações quanto aos parâmetros que influenciam no processamento de dados GPS visando a geração do MDT do esporão arenoso da Ilha do mel. 2008. Dissertação (Ciências Geodésicas) - Universidade Federal do Paraná

15) Alexandre Moreira Ramos. APLICAÇÃO, INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DA METODOLOGIA DE REDUÇÕES BATIMÉTRICAS ATRAVÉS DO METODO GPS DIFERENCIAL PRECISO. 2007. Dissertação (Ciências Geodésicas) - Universidade Federal do Paraná.

16) Alex Pinto Babinsck. Determinação da Linha de Costa por meio da Monorestituição Digital de Imagens de Câmaras de pequeno Formato e Técnicas GPS. 2006. Dissertação (Ciências Geodésicas) - Universidade Federal do Paraná

17) Elmo Leonardo Xavier Tanajura. Investigações quanto aos parâmetros que influenciam no processo de dados GPS visando a geração do MDT do esporão arenoso da Ilha do mel. 2006. Dissertação (Ciências Geodésicas) - Universidade Federal do Paraná

18) Andréa Tedesco. Estimativa de Profundiddaes utilizando imagens de alta resolução apoiadas por dados de levantaemnto batimétrico. 2003. Dissertação (Ciências Geodésicas) - Universidade Federal do Paraná.

19) ELAINE CRISTINE BARROS DE SOUZA. ANÁLISES TEMPORAIS DE ALTA PRECISÃO UTILIZANDO O GPS PARA AVALIAÇÃO DAS VARIAÇÕES VOLUMÉTRICAS OCORRIDAS NO ISTMO DA ILHA DO MEL. 2002. Dissertação (Ciências Geodésicas) - Universidade Federal do Paraná

Professor da Disciplina: Profª Drª Claudia Pereira Krueger

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Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Prof. Dr. Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

CP – Campo ES – Estágio

OR - Orientada

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 1 (permanente)

Disciplin a: Tópicos em Astronomia Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Sistemas de Referência e Tempo Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Tota l: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 04 PD: 02 LB: 00 CP: 02 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Determinações Astronômicas. Determinação da Latitude do Lugar. Determinação do Azimute de uma Direção. Determinação da Longitude do Lugar. Determinação Simultânea da Latitude e da Longitude. PROGRAMA (itens de cada unidade didática): 1. Determinações Astronômicas.

1.1. Definições, precisões e normas técnicas. 1.2. Instrumentos utilizados em astronomia de campo.

2. Determinação da Latitude do Lugar. 2.1. Introdução. Métodos utilizados em laboratórios e observatórios. 2.2. Método de Sterneck. 2.3. Exemplo de observação de latitude ao Sol. 2.4. Determinação da latitude (prática por estrelas)

3. Determinação do Azimute de uma Direção. 3.1. Métodos utilizados em observatórios e laboratórios 3.2. Método das distâncias zenitais absolutas ao Sol 3.3. Determinação de um azimute por estrelas 3.4. Determinação de um azimute utilizando o teodolito giroscópio para comparação e

calibração

4. Determinação da Longitude do Lugar. 4.1. Métodos de observatórios 4.2. Método de Zinger 4.3. Determinação prática da longitude por observação a estrelas

5. Determinação Simultânea da Latitude e da Longitude. 5.1. Observação de estrelas no mesmo almucantar 5.2. Utilização da câmara zenital em observações astronômicas 5.3. Determinação do desvio da vertical

OBJETIVO GERAL:

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Indica as grandes linhas de ação utilizadas pelo docente em suas aulas para o desenvolvimento dos conteúdos curriculares e alcance dos objetivos pretendidos. Aulas teóricas e práticas em campo. Utilização de laboratório de Topografia e de computação eletrônica. FORMAS DE AVALIAÇÃO: Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:

� Calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada uma delas;

� Tipo de avaliação que será realizada; � Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)

Nota final = (P1 + P2 + T)/3 P1, P2: nota das provas T : média final das notas dos trabalhos. BIBLIOGRAF IA BÁSICA: (3 títulos) GEMAEL, C. Referenciais Cartesianos Utilizados em Geodésia . Curso de Pós Graduação em Ciências Geodésicas. UFPR, 1981. GEMAEL, C. Introdução ao Ajustamento de Observações . Editora UFPR, 1994. 320p. HATSCHBACH, F. Determinações Astronômicas . Curitiba: UFPR, 1977. IBGE – Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Especificações e Normas Gerais para Levantamentos Geodésicos em Território Brasile iro . RPR nº 22/83, Boletim de Serviço 1602 (Suplemento). Rio de Janeiro, 1983. MONICO. J.F.G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: Descrição, fundame ntos e aplicações . Editpra UNESP, 2000. 288p. NADAL, C.A. Determinação do Azimute de uma Direção pelo Método das Distâncias Zenitais Absolutas com Observações ao Sol . Curitiba: UFPR, 1997. 34p. NADAL, C.A. Método de Mayer . Tese aprovada no Concurso para Professor Titular do departamento de Geociências da UFPR, 1992. NADAL, C.A. Sistemas de Referência . Curitiba: UFPR, 2004. 42p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos) É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos). Artigos apresentados em revistas especializadas, teses, dissertações, Anais. OBS: A bibliografia indicada deverá efetivamente estar disponível na biblioteca em número compatível com o tamanho de cada turma. Professor da Disciplina: Assinatura: _____________________________________________________________________

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Chefe de Departamento: Prof. Dr. Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

CP – Campo ES – Estágio

OR - Orientada

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 1 (permanente)

Disciplina: Tópicos em Astronomia Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Sistemas de Referência e Tempo Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 04 PD: 02 LB: 00 CP: 02 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Determinações Astronômicas. Determinação da Latitude do Lugar. Determinação do Azimute de uma Direção. Determinação da Longitude do Lugar. Determinação Simultânea da Latitude e da Longitude. PROGRAMA (itens de cada unidade didática): 6. Determinações Astronômicas.

6.1. Definições, precisões e normas técnicas. 6.2. Instrumentos utilizados em astronomia de campo.

7. Determinação da Latitude do Lugar. 7.1. Introdução. Métodos utilizados em laboratórios e observatórios. 7.2. Método de Sterneck. 7.3. Exemplo de observação de latitude ao Sol. 7.4. Determinação da latitude (prática por estrelas)

8. Determinação do Azimute de uma Direção. 8.1. Métodos utilizados em observatórios e laboratórios 8.2. Método das distâncias zenitais absolutas ao Sol 8.3. Determinação de um azimute por estrelas 8.4. Determinação de um azimute utilizando o teodolito giroscópio para comparação e

calibração

9. Determinação da Longitude do Lugar. 9.1. Métodos de observatórios 9.2. Método de Zinger 9.3. Determinação prática da longitude por observação a estrelas

10. Determinação Simultânea da Latitude e da Longitude. 10.1. Observação de estrelas no mesmo almucantar 10.2. Utilização da câmara zenital em observações astronômicas 10.3. Determinação do desvio da vertical

OBJETIVO GERAL:

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Indica as grandes linhas de ação utilizadas pelo docente em suas aulas para o desenvolvimento dos conteúdos curriculares e alcance dos objetivos pretendidos. Aulas teóricas e práticas em campo. Utilização de laboratório de Topografia e de computação eletrônica. FORMAS DE AVALIAÇÃO: Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:

� Calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada uma delas;

� Tipo de avaliação que será realizada; � Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)

Nota final = (P1 + P2 + T)/3 P1, P2: nota das provas T : média final das notas dos trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos) GEMAEL, C. Referenciais Cartesianos Utilizados em Geodésia . Curso de Pós Graduação em Ciências Geodésicas. UFPR, 1981. GEMAEL, C. Introdução ao Ajustamento de Observações . Editora UFPR, 1994. 320p. HATSCHBACH, F. Determinações Astronômicas . Curitiba: UFPR, 1977. IBGE – Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Especificações e Normas Gerais para Levantamentos Geodésicos em Território Brasile iro . RPR nº 22/83, Boletim de Serviço 1602 (Suplemento). Rio de Janeiro, 1983. MONICO. J.F.G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: Descrição, fundame ntos e aplicações . Editpra UNESP, 2000. 288p. NADAL, C.A. Determinação do Azimute de uma Direção pelo Método das Distâncias Zenitais Absolutas com Observações ao Sol . Curitiba: UFPR, 1997. 34p. NADAL, C.A. Método de Mayer . Tese aprovada no Concurso para Professor Titular do departamento de Geociências da UFPR, 1992. NADAL, C.A. Sistemas de Referência . Curitiba: UFPR, 2004. 42p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTA R: (2 títulos) É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos). Artigos apresentados em revistas especializadas, teses, dissertações, Anais. OBS: A bibliografia indicada deverá efetivamente estar disponível na biblioteca em número compatível com o tamanho de cada turma. Professor da Disciplina: Assinatura: _____________________________________________________________________

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Chefe de Departamento: Prof. Dr. Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

CP – Campo ES – Estágio

OR - Orientada

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 1 (permanente)

Disciplina: Topografia III Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Levantamentos Topográficos I e Levantamentos Geodésicos II Co-requis ito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 04 PD: 00 LB: 01 CP: 02 ES: 00 OR: 01 EMENTA (Unidades Didáticas): Projeto e execução de levantamentos topográficos associados a levantamentos geodésicos empregando processos automatizados aplicados a normas técnicas relacionadas a Topografia e a Georreferenciamento. PROGRAMA (itens de cada unidade didática):

1.1. Normas técnicas relacionadas a Georreferenciamento. 1.2. Projeto e execução de levantamento geodésico associado a levantamento topográfico

semi-automatizado, empregando conceitos de automação, aplicados a Normas Técnicas relacionadas à Topografia e a Georreferenciamento de Imóveis.

1.3. Processamento de dados, obtenção de memorial descritivo e representação utilizando softwares.

1.4. Elaboração de um Relatório Técnico. OBJETIVO GERAL: Capacitar o aluno para realização e análise de levantamentos topográficos/geodésicos semi-automatizado aplicados a Georreferenciamento.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - proporcionar conhecimento das normas técnicas relacionadas a Topografia e a Georreferenciamento. - Capacitar o aluno a realizar um projeto de levantamento geodésico associado a levantamento topográfico semi-automatizado, empregando conceitos de automação, aplicados a Normas Técnicas relacionadas à Topografia e a Georreferenciamento de Imóveis. - Capacitar o aluno a executar um projeto de levantamento geodésico associado a levantamento topográfico semi-automatizado, empregando conceitos de automação, aplicados a Normas Técnicas relacionadas à Topografia e a Georreferenciamento de Imóveis. - Capacitar o aluno a elaborar um relatório técnico de um projeto de levantamento geodésico associado a levantamento topográfico semi-automatizado, empregando conceitos de automação, aplicados a Normas Técnicas relacionadas à Topografia e a Georreferenciamento de Imóveis. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Orientação na execução de um levantamento topográfico/geodésico aplicado a Georreferenciamento. FORMAS DE AVALIAÇÃO: Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:

� Calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada uma delas;

� Tipo de avaliação que será realizada; � Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VEIGA, L. A. K.; ZANETTI, M. A.Z.; FAGGION, P. Introdução a Topografia. Engenharia Cartográfica, Universidade Federal do Paraná, 2009. 195p. BORGES, A. C. Exercícios de Topografia . São Paulo, Editora Edgard Blucher, 1994. BRASIL, Instituto NAcional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA. Normas Técnicas para Georreferenciamento de Imóveis Rurais . Outubro de 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133: Execução de levantamento topográfico . Rio de Janeiro, 1994. 35p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14166: Rede de referência cadastral municipal - procedimento . Rio de Janeiro, 1998. 23p. BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil . São Paulo, Editora Edgard Blucher, 1994. DOMINGUES, F. A. A. Topografia e astronomia de posição para engenharia e arquitetura . São Paulo, McGrow Hill, 1979. ESPARTEL, L. Curso de Topografia . 9 ed. Rio de Janeiro, Globo, 1987. SÃO JOÃO, S. C. Topografia . Curitiba, Universidade Federal do Paraná. 2003.

GARCIA, G. J.; PIEDADE, C. R. G. Topografia aplicada às Ciências Agrárias . São Paulo, Nobel, 1989.

NADAL, C. A. Topografia: uma opção pra o cálculo de poligonais . Curitiba, DAEC, UFPR, 1993, 40p. LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia Contemporânea . Florianópolis, Editora da UFSC, 1995 É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos). Artigos apresentados em revistas especializadas, teses, dissertações, Anais. OBS: A bibliografia indicada deverá efetivamente estar disponível na biblioteca em número compatível com o tamanho de cada turma. Professor da Disciplina: Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Prof. Dr. Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

CP – Campo ES – Estágio

OR - Orientada

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Aplicações em Fotogrametria Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Fotogrametria III Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 45 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 03 PD: 01 LB: 02 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didátic as): Técnicas de extração de informações cartográficas a partir de imagens fotográficas.

PROGRAMA (itens de cada unidade didática): Realização de trabalho acadêmico que tem por objetivo a realizar um trabalho de Engenharia Cartográfica que fundamenta na extração de informações cartográficas a partir de imagem singular ou modelo fotogramétrico. As seguintes etapas básicas devem ser seguidas:

a) Definição do problema – Definição da Informação que será mapeada, as precisões desejadas, definições do tipo imagem digital a ser empregada;

b) Planejamento teórico do Recobrimento Fotogramétrico; c) Planejamento de pontos de apoio e fotogramétrico; d) Definição técnicas de mapeamento fotogramétrico (Ortofoto, Monorrestituição ou restituição

tridimensional); e) Obtenção de produtos auxiliares (DTM) ou dados de sensores auxiliares (radar, laser

scanner, imagens de satélites orbitais); f) Aerotriangulação; g) Extração das informações de interesse; h) Controle de qualidade; i) Geração do produto cartográfico final e relatórios técnicos.

OBJETIVO GERAL: A disciplina tem por objetivo geral fornecer ao aluno de Engenharia Cartográfica os conhecimentos básicos da realização e controle de qualidade de um Projeto Fotogramétrico.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• Conhecer as etapas envolvidas na realização de um projeto fotogramétrico; • Ter o conhecimento técnico e operacional das etapas de trabalho envolvidas no projeto; • Conhecer procedimentos necessários ao controle de qualidade dos produtos cartográficos

obtidos. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Técnica expositiva. Prática dirigida ao uso da técnica em diferentes temas FORMAS DE AVALIAÇÃO:

� O aluno será avaliado com a nota final atribuída ao relatório técnico e produto cartográfico obtido. Nota menor que 7,0 pontos o aluno será reprovado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA : (3 títulos)

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ANDRADE, José Bittencourt. Fotogrametria – Curitiba, SBEE 1998; GHOSH, S. Phototriangulation . Toronto: Lexington Books, D. C. Health and Company, 1975. LUGNANI, Jõao Bosco. Introdução à Fototriangulação . Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 1987. MERCHANT, Dean C. Analytical Photogrammetry: Theory and Practice, part I and II . Columbus, Ohio, 1979. Department of Geodetic Science, The Ohio State University. MITISHITA, E. A. Detecção de Erros Grosseiros nas Aerotriangulações . Curitiba, 1986. Dissertação (Mestrado em Geociências) - Setor de Tecnologia, Universidade Federal do Paraná. MITISHITA, E. A. Monorestituição Digital de Aerofotos, Associada com Sistema de Computação Gráfica C.A.D., para Fins de Mapeamento na Área Florestal. Curitiba, 1997. Tese (Doutoramento em Engenharia Florestal) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná. SANTOS, D. R. Extração Semi-Automática de Edificações com Uso do Modelo Numérico de Elevações . Dissertação de Mestrado. Curso de Pós-Graduação em Ciências Cartográficas. UNESP – Presidente Prudente – 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos) É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos). MIKHAIL, Edward M.; Bethel, J. S.; Mcglone, J. Chris. Introduction to Modern Photogrammetry . John Wiley & Sons, Inc. New York/Chichester /Weinheim /Brisbane/Singapore/Toronto. SCHENK, T. – Digital Photogrammetry. Volume I . Background, Fundamentals, Automatic Orientation Procedures . The Ohio state University. Copyright - 1999 By TerraScience Professor da Disciplina: EDSON APARECIDO MITISHITA Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

CP – Campo ES – Estágio

OR - Orientada

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Generalização Cartográfica Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Cartografia Geral e Cartografia Digital Co-requis ito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 04 PD: 02 LB: 02 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Conceito de Generalização Cartográfica. Generalização Cartográfica Manual. Modelos conceituais para generalização cartográfica. Modelo de McMaster. Avaliação cartométrica. Operadores de generalização. PROGRAMA (itens de cada unidade didática):

OBJETIVO GERAL: É a formulação geral da competência que se espera do aluno ao terminar um curso, disciplina ou uma unidade de ensino.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: É a determinação do que se pretende que o estudante seja capaz de fazer (ou demonstrar que sabe fazer) ao término de um determinado tópico da aprendizagem. Seu desempenho deve ser observável e mensurável. Este tipo de objetivo é também chamado de objetivo comportamental ou objetivo de ensino. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Aulas expositivas. Aulas práticas em laboratório em experimentação. Trabalhos de pesquisa bibliográfica. FORMAS DE AVALIAÇÃO: Deve ser apresentado aos alunos no primeiro dia de aula, contendo, pelo menos:

� Calendário das provas, com as datas, horários e objetivos que serão cobrados em cada uma delas;

� Tipo de avaliação que será realizada; � Sistema de aprovação (médias das provas, trabalhos, etc.)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: (3 títulos) BERNARD, D. Generalização Cartográfica: Proposta Metodológica p ara umaTransição de Escala Assistida por Computador . São Paulo, 1998. Dissertação (Mestrado em Engenharia) – escola Politécnica, Universidade de São Paulo. BJORKE, J.T. Framework for Entropy-based Map Evaluation. Cartogr aphy and Geographical Information Systems , v.23, n.2, p. 78-95, 1996. BJORKE, J.T. Map Generalization: Information Theorethic Approa ch to Feature Elimination .

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In: 18th International Cartographic Conference. Stocolm: ICA, 1997. p. 480-486. DAVIS, C.F. Simplificação de Poligonai s. InfoGeo, Curitiba, n.13, p. 18-30, mai/jun 2000. FIRKOWSKI, H. Et al. Possibilidade de Detecção de Coalescências na Repre senação de Marcas Gráficas Usando o Conceito de Entropia . In: Série em Ciências Geodésicas V.1 – 30 anos da Pós-Graduação em Ciências Geodésicas no Brasil. Curitiba: Imprensa Universitária, 2001. p. 318-332. McMASTER, R.B. Conceptual Frameworks for Geographical Knowledge . In: BUTTENFIELD, B.P. McMASTER, R.B. Map Generalization . Avon: Longman Scientific & Technical, 1991. p. 21-39. McMASTER, R.B.; SHEA, K.S. Generalization in Digital Cartography . 1ed. Washington: Association of American Geographers, 1992. MULLER, J.C. Generalization of Spatial DataBases . In: MAGUIRE, D.J. et al. Geographical Information Systems – Principles and Applications. Essex: Longman Scientific & Technical, 1991. p. 457-475. SSC – SWISS SOCIETY OF CARTOGRAPHY. Cartographic Generalization . Cartographic Publication Series n.2, 1979. VIANNA, C.R.F. et al. Generalização Cartográfica – a Etapa Automática de Simplificação de Linhas . Revista Militar de Ciência e Tecnologia. Rio de Janeiro, v. XIV, n.1, p.21, 1997. VIANNA, C.R.F. Generalização Cartográfica em Ambiente Digital Esca la 1: 250.000 a partir de Dados Cartográficos Digitais na Escala 1:50 000 . Rio de Janeiro, 1997. Dissertação (Mestrado em Engneharia Cartográfica) – Departamento de Engenharia Cartográfica, Instituto Militar de Engenharia. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: (2 títulos) É a leitura recomendada para aumentar os conhecimentos sobre determinados assuntos, criando a oportunidade de adentrar nas idéias de diferentes autores (mínimo dois títulos). OBS: A bibliografia indicada deverá efetivamente estar disponível na biblioteca em número compatível com o tamanho de cada turma. Professor da Disciplina: Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Projeto e Implantação de Sistemas de Informações Geográficas

Código:

Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Cartografia Temática e Sistemas de Informações Geográficas Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 04 PD: 02 LB: 02 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Metadados. Arquitetura de Sistemas de Informações Geográficas. Projeto e Implantação de um SIG. Gerência de Projetos de SIG. PROGRAMA (itens de cada unidade didática):

1. Metadados

1.1. Conceito de metadados geográficos 1.2. Informação de identificação dos dados 1.3. Informação sobre qualidade dos dados 1.4. Informação sobre a organização dos dados espaciais 1.5. Informação sobre a referência espacial 1.6. Informação sobre entidades e atributos 1.7. Informação sobre a distribuição dos dados 1.8. Construção de metadados

2. Arquitetura de Sistemas de Informações Geográficas 2.1. Estrutura geral 2.2. Arquitetura interna 2.3. Funcionalidade

3. Projeto e Implantação de um SIG 3.1. Usuários, necessidades e participação no processo 3.2. Aplicações específicas e suas particularidades 3.3. Projeto conceitual 3.4. Aquisição e instalação do sistema 3.5. Desenvolvimento da base de dados 3.6. Projeto e implantação das aplicações do usuário 3.7. Treinamento e serviços de apoio contínuo 3.8. Prática de Laboratório

4. Gerência de Projetos de SIG 4.1. Planejamento estratégico e SIG 4.2. Projeto Técnico e Implantação do SIG 4.3. As fases de um projeto Geo 4.4. A interação com ambiente usuário e a formatação dos processos 4.5. Pontos importantes para escolha de plataforma tecnológica 4.6. Pontos importantes para o levantamento e a auditoria da base espacial 4.7. Prática de Laboratório

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OBJETIVO GERAL: Ao final do semestre o aluno deverá estar capacitado a projetar e implementar sistemas de informações geográficas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

16. Entender os aspectos conceituais de um SIG 17. Entender e especificar metadados 18. Entender as diferentes arquiteturas de SIG. 19. Projetar e construir um SIG. 20. Entender os aspectos de gerencia de um SIG..

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Técnica expositiva. Para cada unidade serão realizados exercícios em sala de aula, e trabalhos práticos extra-sala. FORMAS DE AVALIAÇÃO:

� Será realizada através de trabalhos práticos sobre os temas propostos e seminários que abordem alem de aspectos teoricos dos SIG, aplicações desenvolvidas pelos estudantes. A nota será calculada por meio da media de todas as avaliações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARONOFF, Stan. Geographic Information Systems: a Management Perspe ctive , WDL Publications, Ottawa, Canada, 1995. BURROUGH, P.A.; McDONNELL, R. Principles of Geographical Information Systems . Oxford University Press, 1998. CÂMARA, G. Introdução à Ciência da Geoinformação . www.dpi.inpe.br/gilberto/livro. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KRAAK, M.J.; ORMELING, F.J. Cartography: Visualization of Spatial Data . Longman, 1996. MAGUIRE, D.; GOODCHILD, M.; RHIND, D. (eds). Geographical Information Systems: Principles and Applications . New York: John Wiley and Sons, 1991. WORBOYS, M.F. GIS: A Computing Perspective . London: Taylor and Francis, 1995. Professor da Disciplina: Luciene Stamato Delazari Assinatura: _____________________________________________________________________ Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório

CP – Campo ES – Estágio

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PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Visualização Cartográfica Código: Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa ( X ) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Cartografia Temática e Cartografia Topográfica Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 04 PD: 02 LB: 02 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas): Projeto Cartográfico. Projeto de Atlas. Mapas Interativos. Cartografia e Internet. Visualização Cartográfica. PROGRAMA (itens de cada unidade didática): 14. Projeto Cartográfico 1.1 Comunicação cartográfica e linguagem cartográfica 1.2 Definição do usuário e dos mapas a serem construídos 1.3 Definição da escala e da projeção cartográfica 1.4 Definição das técnicas para reprodução dos mapas 1.5 Projeção dos custos da produção 1.6 Construção dos mapas 15. Projeto de Atlas

1. Conceito e classificação de Atlas 2. Projeto e Produção de Atlas 3. Atlas Digitais 4. Produção de Atlas Digitais 5. Atlas e Internet 6. Prática de Laboratório

16. Mapas Interativos 1. Conceito de mapa interativo 2. Classificação dos mapas interativos 3. Interatividade 4. Produção de mapas interativos 5. Prática de Laboratório

17. Cartografia e Internet 1. Conceito de internet 2. Tipos de mapas para internet 3. Disponibilização de informações geográficas na Internet 4. Softwares para disponibilizar mapas na internet 5. Projeto de mapas na internet 6. Prática de Laboratório

18. Visualização Cartográfica 1. Conceito de Visualização Cartográfica 2. Cognição Visual 3. A Visualização Científica e a Visualização Cartográfica 4. A exploração e a comunicação cartográfica

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5. Características de sistemas para Visualização Cartográfica 6. Prática de Laboratório

OBJETIVO GERAL: Ao final do semestre o aluno deverá estar capacitado a projetar e construir mapas temáticos, atlas, mapas interativos e sistemas para visualização cartográfica.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

21. Entender os aspectos funcionais dos mapas temáticos 22. Projetar e construir qualquer tipo de mapa temático 23. Entender os conceitos de mapas interativos e visualização cartográfica. 24. Projetar e construir atlas. 25. Projetar e construir mapas interativos. 26. Projetar e construir sistemas para visualização cartográfica.

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: O conhecimento teórico sobre atlas, cartografia interativa e visualização cartográfica é transmitido aos estudantes em aulas expositivas. Para cada unidade serão realizados exercícios em sala de aula, e trabalhos práticos extra-sala. O conhecimento adquirido é revisado com as discussões sobre os resultados obtidos com os exercícios e trabalhos práticos. As atividades práticas são desenvolvidas com os exercícios propostos. FORMAS DE AVALIAÇÃO: O conceito obtido pelo estudante nesta disciplina será o resultado da média ponderada entre a média de duas provas e dos trabalhos práticos desenvolvidos ao longo do semestre. A ponderação na média do semestre será de 70% de peso para a média das provas e de 30% de peso para a média dos trabalhos. Os estudantes que alcançarem a média semestral igual à 7(sete), ou maior, num máximo de 10(dez) terão a nota final igual à média semestral. Os estudantes que tiverem a média semestral inferior à 7(sete) realizarão um exame final, e sua média será o resultado da média aritmética entre a média semestral e a nota do exame final. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARTWRIGHT, W.; PETERSON, M.P. e GARTNER,G. Multimedia Cartography . 1ª ed. Berlim: Springer-Verlag, 1999, 343p. p. 11-30. KRAAK, M.J.; ORMELING, F.J. Cartography: Visualization of Spatial Data . Longman, 1996. SLOCUM, T. Thematic Cartography and Visualization . 1ª ed. New Jersey: Prentice-Hall, 1999. 293p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KEATES, J.S. Cartographic Design and Production . 3ª ed. New York: Longman Group Limited, 1980. 240p. HEARNSHAW, H. UNWIN, D. Visualization in Geographical Information Systems . London: John Wiley & Sons, 1994. MACEACHREN, A.M. Some truth with maps: a primer on symbolization and design . 1ª ed. AAG, 1994. 129p. Professor da Disciplina: Claudia Robbi Sluter Assinatura: _____________________________________________________________________

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Chefe de Departamento: Luís Augusto Koenig Veiga Assinatura: _____________________________________________________________________

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD – Padrão LB – Laboratório CP – Campo

ES – Estágio OR – Orientada