plano de desenvolvimento institucional · 2.1. organização administrativa 22 2.1.1. estrutura...

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1 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL _______________________________________ 2009 – 2013 _______________________________________ PDI

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PLANO DEDESENVOLVIMENTO

INSTITUCIONAL_______________________________________

2009 – 2013_______________________________________

PDI

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 4

1. PERFIL INSTITUCIONAL 51.1. Breve histórico da IES 51.1.1.Uma ideia de Universidade 51.1.2.O Complexo Educacional São Judas Tadeu 71.2. Inserção regional 91.2.1. A Mooca 91.2.2. O Butantã 111.3. Missão, visão e valores 131.4. Finalidades 141.5. Áreas de atuação acadêmica 141.6. Responsabilidade social da IES 141.7. Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão 161.8. Objetivos e metas 161.8.1. Quanto à indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão 161.8.2. Quanto ao Ensino 171.8.3. Quanto à Pesquisa 191.8.4. Quanto à Extensão 201.8.5. Infraestrutura 211.8.6. Pessoal técnico-administrativo 211.8.7. Avaliação Institucional 212. GESTÃO INSTITUCIONAL 222.1. Organização administrativa 222.1.1. Estrutura organizacional e instâncias de decisão 222.1.2.Órgãos Colegiados: atribuições, competências e composição 232.1.3. Órgãos e instalações de apoio às atividades acadêmicas 262.1.4. Autonomia da IES em relação à mantenedora 272.1.5. Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas 272.2. Organização e gestão de pessoal 292.2.1. Corpo docente 292.2.2. Corpo técnico-administrativo 312.3. Políticas de atendimento aos discentes 322.3.1. Formas de acesso, programas de apoio pedagógico e financeiro 322.3.2. Organização estudantil 332.3.3. Acompanhamento de egressos 343. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA 353.1. Organização didático-pedagógica 353.1.1. Perfil do egresso 353.1.2. Seleção de conteúdos 353.1.3. Princípios metodológicos 363.1.4. Processo de avaliação 373.1.5. Práticas pedagógicas inovadoras 393.1.6. Políticas de estágio, prática profissional e atividades complementares 393.1.7. Políticas e práticas de Educação a Distância 403.1.8. Política de educação inclusiva 403.2. Oferta de cursos e programas 413.2.1.Graduação e Superior de Tecnologia 413.2.2. Pós-Graduação lato sensu 43

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SUMÁRIO

3.2.3. Pós-Graduação stricto sensu 433.2.4. Programas de extensão 443.2.5. Programas de pesquisa 464. INFRAESTRUTURA 484.1.Infraestrutura geral 484.2.Biblioteca 624.3. Recursos Audiovisuais 654.4. Atendimento a portadores de necessidades especiais 654.5. Estratégias e meios para comunicação interna e externa 665. ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS 68

6. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 726.1. Projeto de avaliação e acompanhamento 726.1.1. Instrumentos de Avaliação Interna 736.1.2. Instrumentos de Avaliação Externa 736.1.3. Mecanismos 746.2. Formas de participação da comunidade acadêmica 746.3. Formas de utilização dos resultados das avaliações 75ANEXOS 77Edital Processo Seletivo – Concurso Vestibular 2012 78Edital PRPPG 07/2011 – Processo Seletivo 2012 Pós-graduação lato sensu 83Programas de Bolsas/Descontos/Crédito Educativo/FIES 86Quadro resumo dos atos autorizativos dos cursos da USJT (exceto pós-graduação) 94

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INTRODUÇÃO

Consoante o disposto nos artigos 16 e 21 do Decreto no. 5.773/2006, a Universidade São Judas

Tadeu apresenta o seu Plano de Desenvolvimento Institucional relativo ao quinquênio 2009/2013,

aprovado pelo Conselho Universitário (Resolução CONSU 01/2009), devidamente atualizado.

O presente PDI foi elaborado a partir de discussões envolvendo os Conselhos Superiores da

Instituição (CONSU e CEPE), os Conselhos de Faculdade e Colegiados de Curso, os gestores acadêmicos

(Reitor, Pró-reitores, Diretores de Faculdade e Coordenadores de Curso) e a Comissão Própria de

Avaliação (CPA).

Ademais, procura seguir os eixos temáticos essenciais estabelecidos no documento

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (MEC/SAPIENS),

de 05/06/2007, que constitui detalhamento do art. 16 do Decreto no. 5.773/2006. Procura atender,

também, as orientações quanto à concisão e clareza, bem como quanto à priorização dos dados

relevantes e sua coerência.

Este Plano de Desenvolvimento Institucional explicita a organização, filosofia de trabalho e

objetivos da Universidade São Judas Tadeu e constitui o documento norteador para o período

abarcado, mormente no acompanhamento das metas propostas, as quais foram decididas tendo em

vista a sua exequibilidade, de forma a garantir a viabilidade do seu cumprimento integral.

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1. PERFIL INSTITUCIONAL

O certo é que, desde o século XIX até nós, as Universidades têm sido osintonizador das grandes aspirações sociais e elemento, o mais importante, napropulsão do progresso das nações e do desenvolvimento humano. Maiscomplexa é hoje em dia a sua missão, que consiste em elaborar e difundir acultura humanística, ensinar as profissões e artes liberais, entregar-se de corpoe alma à investigação científica e tecnológica, promover, por fim, a justiça e odesenvolvimento social.

PROF. ALBERTO MESQUITA DE CAMARGO (1908-1995)

1.1. Breve histórico da IES

1.1.1. Uma ideia de Universidade

A ideia de Universidade, originária do século XII, na Idade Média, nasceu fortemente

influenciada pela Igreja Católica, que desde o século IX instituíra escolas monacais e episcopais por toda

a Europa. Esse modelo de Instituição, de cunho associativo e clerical, voltava-se para a ampliação do

clero, com vistas a fortalecer o poder religioso, criando-se mais de cinquenta estabelecimentos no

gênero até os primórdios do século XVI. Posteriormente, o caráter religioso da Universidade foi

secularizando-se, abrindo espaço à preparação das elites, destinadas a instrumentalizar o Estado com

vistas à formação de aparelhos administrativos qualificados.

A partir do século XVIII - o Século das Luzes - novas perspectivas descortinaram-se para a

Universidade, quando essas agremiações elegeram a experiência, o empírico, como parte relevante do

aprendizado, com ênfase na construção do conhecimento científico. Já em fins do século XIX, um novo

padrão de Universidade se estabelecia a partir da Alemanha. Ali, o cientista Wilhelm von Humboldt

introduziu paradigmas de excelência, visando à pesquisa, modelo incorporado pelas Universidades de

toda a Europa e das Américas. Consolidava-se, pois, o instrumento de disseminação do saber - a

Universidade - a serviço do desenvolvimento humano em seus múltiplos aspectos.

No Brasil, contudo, a tradição de ensino universitário vem a ser, de certa forma, recente. O

País, de características agrárias, que tardou a ingressar no universo das letras, conheceu tardiamente

apenas algumas Faculdades sediadas em capitais do Império que, por muitos anos, responderam pelo

ensino superior nesta porção da América. Criaram-se focos culturais isolados de saber, voltados para a

formação de uma elite que se ocuparia, especialmente, do aparelhamento administrativo e das

profissões liberais no País. Ao proclamar-se a República, em 1889, contávamos apenas com as Escolas

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de Medicina da Bahia e do Rio de janeiro, aquelas de Direito em São Paulo e Olinda, as demais de

Minas e Farmácia, em Ouro Preto, e as de Engenharia, em Salvador e no Rio de janeiro.

Já na nova ordem republicana, marcada pela proposta laica, com grande ênfase na Educação,

várias Faculdades foram criadas entre 1891 e 1937. O País dotava-se de cursos superiores com vistas à

qualificação de parte da população, significativamente ampliada com a vinda maciça de imigrantes,

fosse para as lavouras de café ou, posteriormente, para a indústria nascente.

Contudo, a recorrente ideia de Universidade ou seja, a reunião de Faculdades agregando cursos

diversificados do saber humano não se efetivava. Sabe-se que sua formulação vinha de longe. No

período colonial, por volta de 1553, fora pensada pelos jesuítas; fizera-se presente na Inconfidência

Mineira, em 1789; também cogitada pelo príncipe regente D. João, em 1808; pelos membros da

Assembleia Constituinte de Lisboa de 1820; assim como pela própria Assembleia Constituinte Brasileira,

em 1823, após a Independência. Outras tantas propostas sucederam-se ao longo do Império e mesmo

no alvorecer da República, que não lograram efetivar-se. Só no ano de 1920, pelo Decreto nº 14.343,

instituiu-se a Universidade do Rio de Janeiro, mais tarde Universidade do Brasil, reunindo a Escola

Politécnica, a Faculdade de Medicina e a Faculdade de Direito lá sediadas. Encetava-se um processo

que teria desdobramentos por todo o País, ainda que em ritmo mais lento do que o desejado.

Em São Paulo, particularmente, a despeito do progresso vivenciado pela Capital e pelo Estado

nestes anos subsequentes, só em 1934 fundou-se a Universidade de São Paulo, abrigando inicialmente

os cursos de Direito, Engenharia, Farmácia e, logo depois, a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências

Humanas. A Instituição atendia a uma parte restrita da população, agentes sociais privilegiados que

atuariam nas profissões liberais, em pesquisas científicas e na docência em geral.

Não obstante, foi na década seguinte, a partir de 1946, que se assistiu à criação de

Universidades Federais, bem como de Instituições de orientação católica, a exemplo da Pontifícia

Universidade Católica (PUC - São Paulo), que iniciou suas atividades em 1947. Era preciso absorver a

população escolarizada que ambicionava o terceiro grau. Assim, ao iniciarem-se os anos de 1960, o

número de Universidades no Brasil ampliara-se, longe, porém, de tornar-se adequado às dimensões e

demandas do País. Voltavam-se para realidades diversas, delineando novas grades curriculares e

metodologias renovadas de ensino.

Em 1968, a Reforma Universitária encetada pelo Conselho Federal de Educação propôs novas

metas ao ensino superior. Incentivava a iniciativa particular, estimulava a ampliação de vagas, apostava

na privatização do ensino. Data dos anos de 1970 a emergência de Faculdades particulares, quando a

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acentuada privatização do ensino gerou expressivos conglomerados educacionais voltados para a

conformação de uma nova Universidade.

Nesse quadro, no ano de 1971, surgiam as Faculdades São Judas Tadeu, no bairro da Mooca.

Tratava-se de iniciativa ousada, que privilegiava o atendimento à população do Bairro e da Zona Leste,

voltada para cursos de pronta colocação no mercado, contemplando as áreas de Contabilidade e

Administração. O empreendimento direcionava-se para a nova realidade do País, presidido então pela

demanda de tecnocratas, distanciando-se do modelo convencional bacharelístico de saber

enciclopédico, suplantado pela rapidez das transformações de toda ordem.

Inscrevia-se na nova perspectiva do ensino superior, definida a partir das mudanças geradas

pela sociedade industrial, pelas atividades produtivas cada vez mais complexas e, sobretudo, pelos

avanços da informática. Preocupada com a investigação científica em grande parte articulada com as

necessidades técnicas da industrialização, identificava-se com o processo de mudança sociocultural que

caracterizava a sociedade brasileira. Em 1989, ao transformar-se na Universidade São Judas Tadeu,

vinha ao encontro da necessária democratização do ensino superior, um direito do cidadão, com vistas

à sua qualificação profissional.

1.1.2. O Complexo Educacional São Judas Tadeu

O Complexo Educacional São Judas Tadeu abrange a educação infantil – Escolinha Dente de

Leite – os ensinos fundamental, médio e profissionalizante – Colégio São Judas Tadeu - e o ensino

superior – Universidade São Judas Tadeu. Sua origem explica-se pela atividade docente dos professores

Alzira Altenfelder Silva Mesquita e Alberto Mesquita de Camargo, os quais, em 1947, criaram um curso

preparatório para o “Exame de Admissão ao Ginásio”, na própria casa em que moravam, na Mooca. O

curso de admissão era uma necessidade do sistema educacional da época, em função da enorme

disparidade da formação existente no curso primário e das exigências do curso ginasial. A lacuna exigia

um reforço e, durante seis anos, o casal Mesquita dedicou-se à tarefa, até que, em 1953, devido ao

sucesso do empreendimento, criaram o Colégio São Judas Tadeu, já em prédio próprio. Na época, a

Mooca era servida basicamente por duas escolas públicas, as quais não conseguiam mais absorver a

crescente demanda educacional, em função da expansão significativa da Região Leste, bem como do

aumento das famílias de imigrantes, já na terceira geração. O Colégio São Judas Tadeu, portanto,

durante bom tempo serviu como alternativa de educação de qualidade para a região. Em 1969, o

Colégio já contava com 1.965 alunos em seus cursos Primário, Ginasial, Científico, Clássico, Normal e

Técnico. Em 1971, dados os novos marcos legais que regulamentavam o setor educacional, a

experiência acumulada e o desejo de ampliar a oferta de bom ensino para a região, criou-se a

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Faculdade São Judas Tadeu, que funcionou, inicialmente, nas dependências do próprio Colégio,

oferecendo os cursos de Administração e Ciências Contábeis. No mesmo ano, surgiu a Escolinha Dente

de Leite do Colégio São Judas Tadeu, conformando o Complexo Educacional São Judas Tadeu como

prestador de serviços educacionais em todos os níveis. Em 1973, a Faculdade já desenvolvia suas

atividades em um prédio alugado e oferecia também os cursos de Matemática e Letras. A partir de

então, seja pela criação de novos cursos, seja pela incorporação de outras instituições, a Faculdade

expandiu-se continuamente, somando aproximadamente 9.000 alunos matriculados em 1982, ano em

que foi lançada a pedra fundamental da sede própria da Faculdade, no endereço atual da unidade sede.

Naquele ano, também, teve início a oferta dos primeiros cursos de pós-graduação lata sensu. A

construção da sede própria estendeu-se por vários anos em função do projeto prever instalações para

receber o dobro do número de alunos. Para tanto, foram construídos cinco edifícios interligados por

rampas metálicas. Em 1985, era inaugurada parte das instalações da nova sede, com três dos cinco

prédios previstos. As novas instalações, amplas e modernas, à época sem igual entre as instituições

particulares de ensino superior do país, permitiram almejar a transformação das Faculdades em

Universidade, o que veio a ocorrer com o reconhecimento oficial pela Portaria Ministerial nº 264, de 04

de maio de 1989. Em 2003, a Universidade São Judas Tadeu teve seu primeiro Programa de Pós-

Graduação stricto sensu reconhecido, na área de Filosofia, seguido, em 2004 e 2005, pelos de Educação

Física e Arquitetura e Urbanismo. Em 2007, depois de 36 anos de atividades exclusivamente no distrito

da Mooca, foi inaugurada nova unidade, na região do Butantã. Em 2009, obteve a aprovação de seu

primeiro curso de doutorado, em Educação Física, além de mais um curso de mestrado, na área

interdisciplinar, em Ciências do Envelhecimento. As atividades de ambos os cursos tiveram início em

2010.

ENSINOS INFANTIL, FUNDAMENTAL E MÉDIO1947 - Criação do Curso de Admissão ao Ginásio1953 - Colégio São Judas Tadeu1971 - Escolinha Dente de Leite do Colégio São Judas Tadeu

ENSINO SUPERIOR1971 - Criação da Faculdade São Judas Tadeu1973 - Incorporação da Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas D. Pedro II1974 - Incorporação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Castro Alves

1977 - Incorporação da Faculdade de Ciências Humanas e Exatas do Tatuapé – FACTA1979 - Incorporação do Instituto Musical de São Paulo1982 - 1º Curso de especialização1989 - Reconhecimento como Universidade2003 - 1º Curso de mestrado2007 - Criação da Unidade Butantã2009 - 1º Curso de doutorado

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1.2. Inserção regional

Situada no município de São Paulo, a Universidade São Judas Tadeu (USJT) possui duas

unidades: a unidade sede, no distrito da Mooca, e a unidade Butantã, no distrito de mesmo nome. A

localização da instituição na maior concentração urbana e produtiva do Brasil, a Região Metropolitana

de São Paulo, com uma população de quase vinte milhões de habitantes e em acelerado processo de

conurbação, aponta perspectivas de inserção regional muito amplas. Contudo, é certo, também, que o

impacto das ações institucionais, em seu sentido maior, é muito mais presente e imediato nas áreas

geograficamente mais próximas da instituição. Embora a atuação da Universidade vá muito além das

circunscrições políticas e administrativas estabelecidas pela Prefeitura Municipal, sua inserção histórica

e, por consequência, seu desenvolvimento, ocorrem em regiões determinadas. As informações e dados

apresentados a seguir são oriundos de relatórios da Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento

e Gestão da Prefeitura do Município de São Paulo.

1.2.1. A Mooca

A USJT tem sua origem histórica no distrito da Mooca, que pertence à subprefeitura de mesmo

nome e que faz parte da macrozona denominada Região Leste, a maior do município de São Paulo, com

uma população de mais de quatro milhões de habitantes, uma grande extensão territorial e diferenças

significativas em termos de IDH. A subprefeitura da Mooca é a mais desenvolvida da Região Leste e

compreende também os distritos da Água Rasa, do Belém, do Brás, do Pari e do Tatuapé. Com uma

população total de 308.161 habitantes, sendo 142.603 homens e 165.558 mulheres, a Mooca possui

densidade demográfica de 8.754,5 hab/km2 e 100% de taxa de urbanização. Praticamente todos os

101.095 domicílios possuem rede de água e esgoto e têm o lixo coletado. A população favelada é de

aproximadamente 2% do total.

MO

OCA

Distritos Área (km²) População(2000)

População(2008)

Densidade Demográfica(Hab./km²)

Água Rasa 7.12 85.992 80.484 11.301,13

Belém 6.08 39.712 35.878 5.896,70Brás 3.61 25.230 21.949 6.078,79Mooca 7.97 63.367 58.390 7.326,60Pari 2.71 14.877 12.994 4.789,44Tatuapé 8.43 79.418 76.903 9.124,25Total 35.92 308.596 286.598 7.086,15

Fonte: IBGE

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Subprefeitura da Mooca – Indicadores SocioeconômicosRendimento Chefes de Família % Mooca % MSP

Sem rendimento 5,66 10,43Até 5 Salários Mínimos 35,62 47,55Mais de 5 a 20 Salários Mínimos 44,02 32,58Mais que 20 Salários Mínimos 14,70 9,44Rendimento Médio dos Chefes de Família (R$) 1.747,20 1.325,43Fonte: IBGE – Censo 2000

Subprefeitura da Mooca - Índice de Desenvolvimento Humano (por distrito)Água Rasa Belém Brás Mooca Pari Tatuapé MSP

0,570 0,612 0,571 0,665 0,484 0,657 0,841Obs: acima de 0,8, o índice é considerado elevado; abaixo de 0,5, o índice é considerado baixo.Fonte: SDTS/PMSP, 2000

Atualmente, a unidade sede da USJT fica na Rua Taquari, 546, no distrito da Mooca, um dos

mais tradicionais e antigos distritos paulistanos. Originalmente ocupada por índios, o que explica sua

denominação, o desenvolvimento urbano da Mooca foi marcado pela introdução do transporte

ferroviário na região, nos fins do séc. XIX, o que atraiu grande número de fábricas e de trabalhadores

imigrantes (principalmente italianos, mas também portugueses e espanhóis), fatores que

caracterizaram o distrito, durante muito tempo, como de atividade fabril e de residência operária. A

concentração industrial, cujos vestígios ainda são observáveis pela existência de inúmeros galpões

industriais obsoletos ou abandonados, e o adensamento populacional deram origem, ao longo do

tempo, a uma visível diminuição da área verde disponível: o índice de área verde por habitante da

Mooca é de 1,45 m2/hab., bem abaixo da média municipal que é de 11,58 m2/hab. Atualmente,

embora ainda concentre algumas indústrias, o perfil do distrito, acompanhando a transformação do

município de São Paulo em um grande polo de serviços, é nitidamente diferente: a construção de

diversos conjuntos residenciais para a classe média e média alta, com a consequente ampliação do

comércio local e da oferta de serviços, está transformando a Mooca em uma zona residencial

verticalizada, onde a principal atividade é a terciária. Por conta disso, observa-se, no distrito da Mooca,

um movimento de ampliação e de renovação populacional: estima-se que, nos próximos três anos,

12.000 novos moradores somar-se-ão à população atual, seja em função da ampliação da oferta de

moradias, seja por conta da existência de grandes instituições de ensino superior, o que atrai

significativo número de estudantes, muitos dos quais decidem morar no distrito. Essas mudanças no

cenário urbano do distrito já ocasionam alguns problemas relacionados à inadequação de parte da

estrutura urbana aos novos usos e outros relativos ao chamado “enobrecimento urbano”, seja pela

diminuição da participação da população idosa, característica hodierna do distrito, em relação ao total

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de moradores, cujo percentual é de 17%, o segundo maior da cidade, seja pela expulsão de moradores

tradicionais de baixa renda ocasionado pela valorização imobiliária.

Portanto, questões envolvendo a infraestrutura, o meio ambiente, a presença de significativa

população idosa, as mudanças no mercado de trabalho em função da modernização do comércio e da

introdução de novos serviços têm proporcionado ocasião para o desenvolvimento de diversas

atividades de prestação de serviços e de integração comunitária por parte da Instituição.

Destacam-se, entre as diversas atividades, aquelas relativas ao uso dos recursos humanos e

infraestrutura da Universidade para treinamento, atualização e aperfeiçoamento, gratuitos, para

diversos segmentos sociais. Além disso, muitos cursos de graduação, em função da necessidade de

formação de seus alunos, possuem órgãos e departamentos específicos voltados para o atendimento

comunitário.

1.2.2. O Butantã

No ano de 2007, a USJT escolheu o distrito do Butantã para inaugurar sua segunda unidade na

cidade de São Paulo, mais precisamente na Av. Vital Brasil, 1000.

A subprefeitura do Butantã está localizada na zona oeste do município de São Paulo,

englobando os distritos do Butantã, Morumbi, Raposo Tavares, Rio Pequeno e Vila Sônia. A região do

Butantã era rota de passagem de bandeirantes e jesuítas que se dirigiam ao interior do país. No séc.

XVII as terras foram doadas, pelos portugueses, a Afonso Sardinha para a construção de um porto de

escoamento da produção local, nas margens do Rio Pinheiros. O nome Butantã vem do indígena

Ybitanta que significa taipa de terra roçada em alusão ao forte Emboaçaba. O Butantã estava no

caminho para o Forte Emboaçaba. Posteriormente, a sesmaria foi doada para os jesuítas. Após a

expulsão dos jesuítas, em 1759, as terras foram confiscadas e vendidas diversas vezes. Um dos últimos

proprietários foi a família Vieira de Medeiros que vendeu as terras para a Cia. City Melhoramentos, em

1915, responsável pela urbanização das margens do rio Pinheiros.

Em função da sua evolução histórica, mormente por conta da divisão das terras por diversos

proprietários ao longo do tempo, o Butantã tornou-se uma região constituída por grandes sítios ou

fazendas. Como aglomeração urbana, contudo, o desenvolvimento da região ocorreu somente a partir

da implantação do Instituto Butantã, cuja fundação data de 1901. Sua origem está associada ao

combate da peste bubônica, que por volta de 1898 causava uma epidemia em Santos, litoral paulista.

Para produzir o soro contra a peste, foi escolhida uma área fora do perímetro urbano da cidade de São

Paulo. Assim, foi instalado um laboratório junto ao Instituto Bacteriológico, na fazenda Butantã, que

12

dois anos mais tarde recebeu o nome de Instituto Serumteráphico, passando a denominar-se, em 1925,

Instituto Butantã, hoje responsável pela produção de mais de 80% do total de soros e vacinas

consumidas no Brasil.

A partir dos anos 20, começaram a surgir os primeiros bairros como Vila Butantã, Vila Lageado

e Cidade Jardim. Nos anos 30, surgiram os bairros Peri Peri, Vila Clotilde, Vila Gomes, Água Podre e

Caxingui. Nas décadas de 40 e 50, foram os bairros Jardim Guedala, Previdência, Vila Hípica, Jardim

Ademar, Jardim Trussardi, Vila Pirajussara. Nos anos 40 a Companhia Imobiliária Morumby dividiu os

últimos lotes da antiga fazenda Morumbi. Até então ocupado por chácaras e pequenas fazendas, o

Morumbi se tornaria área residencial a partir de 1948. Entre os anos 50 e 60 surgiram os bairros

Rolinópolis, Esmeralda, Ferreira, Monte Kemel, Vila Maria Augusta, Jardim Bonfiglioli, Jardim Pinheiros,

entre outros.

Quase a totalidade da área abrangida pela Subprefeitura Butantã está conurbada aos

municípios vizinhos de Taboão da Serra e Osasco. O intercâmbio entre esses municípios e o município

de São Paulo é intenso em termos de comércio, serviços e lazer.

A configuração atual da subprefeitura aponta para as seguintes características regionais:

Rio Pequeno: os rápidos acessos pela rodovia Raposo Tavares ou pela avenida Escola Politécnica têmtransformado o distrito em área de lançamentos residenciais para classe média e média-alta, numaárea ZER (Zona Estritamente Residencial). A presença de favelas também é constante no bairro. Apressão imobiliária tem tornado o bairro alvo de invasões em terrenos públicos e em terrenosdestinados a especulação.

Morumbi: reduto da classe alta paulistana. O distrito tem a maior concentração de renda e uns dosmais elevados índices de desenvolvimento da capital, seus moradores têm o maior poder aquisitivo dacidade. É também um dos distritos mais arborizados da cidade.

Vila Sônia: nas últimas décadas tem presenciado um crescimento imobiliário muito grande,inicialmente próximo à divisa com o distrito do Morumbi, com empreendimentos para classes média emédia-alta, algumas áreas mais populares como o Jardim Jaqueline, onde há uma favela com o mesmonome, e o Jardim Colombo. Outro forte contraste é no Portal do Morumbi, na divisa com o municípiodo Taboão da Serra, onde há algumas favelas próximas ao cemitério da Paz.

Raposo Tavares: está em franca expansão imobiliária. No geral, o distrito é formado por bairros declasse média-baixa, com alguns condomínios fechados de casas de classe média-alta, com rápido acessopelas vias Raposo Tavares, Av. Escola Politécnica e Rodoanel Mário Covas.

Butantã: apesar da heterogeneidade socioeconômica, a região caracteriza-se pela presença de bairros-jardins, com ruas arborizadas e completa infraestrutura. Apresenta uso predominantemente residencialhorizontal de média e alta renda, com alguma ocorrência de habitações verticais. O comércio, emboraconcentrado nas vias principais, é diversificado e sofisticado. Existe alguma presença industrial, mas oforte é a área de serviços. No distrito encontra-se a maior Cidade Universitária do Brasil, da

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Universidade de São Paulo, com mais de oito milhões de metros quadrados, dos quais dois milhões esetecentos mil são de áreas verdes.

BUTA

NTÃ

Distritos Área (km²) População(2000)

População(2008)

Densidade Demográfica(Hab./km²)

Butantã 12.89 52.705 48.802 3.786,92

Morumbi 11.47 34.640 32.508 2.834,02Raposo Tavares 12.26 91.141 96.584 7.878,87Rio Pequeno 9.68 111.690 115.979 11.987,22Vila Sônia 10.02 87.354 90.196 8.997,71Total 56.32 377.530 384.069 6.901,46

Fonte: IBGE

Subprefeitura do Butantã - Índice de Desenvolvimento Humano (por distrito)Butantã Morumbi Raposo Tavares Rio Pequeno Vila Sônia

0,885 0,938 0,819 0,855 0,895Obs: acima de 0,8, o índice é considerado elevado; abaixo de 0,5, o índice é considerado baixo.Fonte: SDTS/PMSP, 2000

1.3. Missão, visão e valores

A missão e os valores da USJT estão previstos no seu Estatuto, art. 4º, e constituem pontos de

partida e pontos de chegada para o desenvolvimento do trabalho educacional que realiza e que se

propõe a realizar.

A Universidade São Judas Tadeu tem como visão ser reconhecida como uma instituição de

ensino superior de excelência, tendo por base o amor à sala de aula, a seriedade em todas as suas

ações junto à sociedade, o respeito à ética e à tradição. Caracteriza-se como uma comunidade em

constante processo de desenvolvimento, buscando a sistematização, a produção e a difusão do

conhecimento.

Esta IES tem por missão contribuir para a formação integral do ser humano por meio da

excelência no Ensino, na Pesquisa e na Extensão.

A USJT tem como valores a primazia da pessoa humana sobre a matéria, a primazia do bem

comum sobre o bem individual, a justiça no relacionamento entre as pessoas e na correlação de

direitos e deveres de cada um e a liberdade responsável da pessoa na consecução de seus objetivos.

Esses princípios norteadores, desde a fundação até os dias atuais, já estavam presentes na carta

14

consulta que norteou o reconhecimento como Universidade. Isso mostra a continuidade da linha de

pensamento e a sua coerência histórica até hoje.

1.4. Finalidades

O objetivo maior da Instituição é o da educação do indivíduo, entendida como

desenvolvimento da liberdade e da solidariedade humanas, pelo cultivo de valores que dignificam o

homem, à medida que o próprio homem aprende a ser livre pela relação solidária com outros. Esse tipo

de educação se concretiza na formação de uma cultura genuína, nacional e, também, na formação da

consciência de cidadania. É com base nesses valores que a Universidade São Judas Tadeu foi fundada e

mantém firmes esses propósitos.

A Universidade São Judas Tadeu tem como objetivo promover Educação a serviço da

comunidade, associada às atividades de pesquisa e de extensão, nas bases do espírito e da prática

universitária plena. Está empenhada e comprometida com o processo educacional, entendido como a

articulação dos valores da fraternidade, da liberdade, do humanismo e da justiça, com a herança

cultural e com a busca e o desenvolvimento do saber.

1.5. Áreas de atuação acadêmica

As áreas de atuação acadêmica da USJT, em seus diversos cursos de graduação e pós-graduação

lato e stricto sensu, conforme a Tabela das Áreas do Conhecimento do CNPq, são:

Ciências Biológicas Ciências da Saúde Ciências Exatas e da Terra Ciências Humanas Ciências Sociais Aplicadas Engenharias Linguística, Letras e Artes

Os cursos oferecidos pela instituição estão detalhados no item 3.2. Oferta de Cursos e

Programas.

1.6. Responsabilidade social da IES

A Universidade São Judas Tadeu estabelece como “Missão” contribuir para a formação integral

do ser humano, observados os valores defendidos pela fé cristã. Enfatiza a busca e o desenvolvimento

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do saber por meio do “Ensino”, da “Pesquisa e Produção Científica” e da “Extensão”. A USJT preocupa-

se com a formação do profissional, sem descuidar da formação do ser humano inserido em um

humanismo fecundo e esclarecido. Enfatiza, ainda, a continuidade de uma atuação fundamentalmente

comprometida com o processo educacional, entendido como uma reflexão crítica dos valores

democráticos em prol da participação coletiva na herança cultural da humanidade.

A Universidade São Judas Tadeu vê a sua responsabilidade social como compromisso social,

numa dimensão que abrange todos os atos da Instituição, expressando-se na relação do ensino-

pesquisa-extensão, com os interesses maiores da comunidade regional, buscando construir uma

sociedade inclusiva e socialmente justa.

A responsabilidade social é inerente à própria existência da Universidade, pois a São Judas é,

por si só, uma força motriz de ascensão e de inclusão social nas regiões de sua influência. Cumprindo o

seu papel de promover e contribuir para a ascensão profissional de seus egressos e, a partir deles,

multiplicar sua abrangência e penetração na melhoria dos indicadores de desenvolvimento humano das

regiões onde as suas unidades estão inseridas, a USJT tem sido um importante agente de

transformação.

Para que haja o bem-estar social, a USJT proporciona condições de convivência, cooperação e

solidariedade com a comunidade na qual está inserida. Busca, para isso, estabelecer convênios e

parcerias com instituições de responsabilidade social, por meio de programas de inclusão e assistência

a grupos sociais menos favorecidos, proporcionando-lhes, assim, condições para a melhoria da

qualidade de vida e para ascensão na sociedade.

As atividades de extensão estão, desse modo, coerentemente vinculadas e integradas às

demais dimensões de ensino (graduação e pós-graduação) e de pesquisa. Na integração entre essas

dimensões, estão as produções científicas, culturais, tecnológicas e artísticas. Frise-se, também, as

estreitas relações com o mercado de trabalho, com as instituições sociais, culturais e educativas de

todos os níveis. Anualmente, há milhares de atendimentos à comunidade do entorno, em setores

associados aos cursos que mantém, além de oficinas e eventos voltados à comunidade.

A Instituição adota os seguintes critérios, como forma de auxiliar o acesso de interessados a

cursos superiores: (i) disponibilização de bolsas de estudo para alunos com vulnerabilidade social; (ii)

seleção de alunos bolsistas por mérito acadêmico; (iii) participação no programa PROUNI, do Governo

Federal e (iv) atendimento específico a alunos portadores de necessidades especiais (condições

adequadas de acessibilidade e adaptações de banheiros e de outros espaços).

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A Universidade constrói, e continuará a construir, a sua prática de responsabilidade social por

meio de programas de inclusão e de assistência a setores ou grupos sociais menos favorecidos,

proporcionando-lhes, assim, condições para a melhoria da qualidade de vida.

1.7. Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão

a) Quanto ao Ensino:

Dar prioridade à qualidade de ensino; Assegurar a integração dos recursos para a racionalização do processo de ensino e sua

maior qualificação; Propor e promover cursos de graduação, superiores de tecnologia, de especialização,

de mestrado, de doutorado e de extensão; Estimular atividades concomitantes dos docentes em ambos os níveis de ensino:

graduação e pós-graduação.

b) Quanto à Pesquisa:

Dar prioridade ao tipo de pesquisa que resulte em apoio à qualificação de suasatividades de ensino;

Dar prioridade a pesquisas em áreas que digam respeito a problemas regionais cujasolução beneficie a comunidade na qual a Universidade está inserida;

Procurar interagir com todos os segmentos do setor produtivo e aproximar-se dasinstituições públicas e privadas que também pesquisam ou desenvolvem projetossignificativos para a Cidade de São Paulo, para as regiões dos bairros da Mooca,Butantã e para outros bairros onde estiverem instaladas suas unidades.

c) Quanto à Extensão:

Desenvolver, dentro da comunidade acadêmica, a consciência “extensionista”,principalmente quanto ao contexto em que se insere a Universidade, organizando,apoiando e promovendo ações que visem à interação da Universidade com asociedade, gerando benefícios para ambas;

Sistematizar o conhecimento adquirido por meio das atividades de extensão, gerandonovos conhecimentos.

Disponibilizar, para a sociedade, a partir de meios de divulgação tradicionais ealternativos, o conhecimento acadêmico acumulado.

1.8. Objetivos e metas

1.8.1. Quanto à indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão

Objetivos: Promover a integração das atividades de ensino com as de pesquisa e de extensão; Promover a integração da Universidade com a comunidade; Promover ampla comunicação e divulgação das atividades de ensino, pesquisa e

extensão às comunidades interna e externa;

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Reforçar o caráter interdisciplinar e integrador do Simpósio Multidisciplinar e daRevista Integração;

Metas: Priorizar projetos que promovam a aplicação prática da teoria e que tenham caráter

interdisciplinar, com foco em benefícios e resultados à comunidade; Intensificar a realização de convênios, parcerias, projetos conjuntos, cooperação

técnica, para a integração da Universidade com as instituições privadas e públicas,propiciando vivências adequadas às reais necessidades do mercado de trabalho;

Institucionalizar e sistematizar o intercâmbio interno de informações dos projetos dasdiversas áreas de conhecimento;

Ampliar o acesso à produção científica e de extensão para fornecer subsídiospedagógicos para estudos de casos em sala de aula;

Priorizar projetos de extensão que envolvam produção científica, conduzidos pordocentes e discentes dos cursos;

Intensificar a integração entre as diretorias das Faculdades, dos Centros de Pesquisa ede Extensão;

Aumentar a eficiência no acesso da comunidade às informações relativas à ação daUniversidade, a partir do uso da tecnologia da informação e dos novos canais decomunicação.

1.8.2. Quanto ao Ensino

Objetivos:

Melhorar os resultados obtidos no indicador de qualidade Índice Geral de Cursos daInstituição (IGC);

Elevar, constantemente, a qualidade dos cursos de graduação ofertados, utilizando,como indicadores principais, os resultados do Conceito ENADE, Conceito IDD eConceito Preliminar de Curso (CPC);

Elevar, constantemente, a qualidade dos cursos de pós-graduação stricto sensuofertados, utilizando, como indicadores principais, os resultados do Conceito CAPES;

Avaliar e reestruturar, periodicamente, os projetos pedagógicos dos cursos; Melhorar, continuamente, a qualificação e o desempenho do corpo docente; Integrar iniciativas, compartilhar espaços, infraestrutura e recursos, garantindo a

utilização da capacidade instalada; Atrair alunos e reduzir as taxas de evasão; Revisar e adequar a estrutura acadêmica, buscando a constante elevação da qualidade

de gestão dos cursos; Expandir as políticas de inclusão, ampliando condições de acesso e de permanência; Manter, propor, promover e ampliar a oferta dos cursos de graduação e de pós-

graduação

Metas:

Ensino - Corpo docente

Atingir 85% de mestres e doutores no corpo docente; Manter, pelo menos, 5% a mais de doutores que o índice mínimo estipulado no

Instrumento de Avaliação Institucional Externa (20%);

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Estimular todos os docentes não titulados à obtenção de títulos de pós-graduaçãostricto sensu;

Priorizar, na contratação de novos docentes, aqueles com a titulação mínima demestre;

Manter e ampliar as iniciativas de apoio aos docentes para a sua capacitação e para odesenvolvimento de suas atividades de ensino e de pesquisa;

Dar continuidade à política de valorização dos bons professores em sala de aula,incentivar o bom desempenho dos docentes e manter o bom padrão remuneratório;

Consolidar a formação do Núcleo Docente Estruturante de cada curso, privilegiando apermanência dos bons professores;

Criar processos e estabelecer métricas para acompanhar e auxiliar a evolução contínuada qualidade do ensino;

Ampliar o número de docentes que ministram aulas em vários cursos; Priorizar, na distribuição de aulas, a concentração de, no mínimo, 8h/a semanais para

a maioria dos professores contratados pelo Regime de Trabalho de Horas/AulaVariáveis.

Ensino - Projetos pedagógicos dos cursos

Revisar e atualizar, anualmente, os PPCs para atender às demandas emergentes,respeitando as diretrizes curriculares vigentes.

Viabilizar condições para que os PPCs contemplem as dimensões do ensino, dapesquisa e da extensão;

Promover a análise e a discussão de uso de novas metodologias de ensino, de novastecnologias e de ações coletivas para a melhoria contínua do desempenho dosdocentes em sala de aula;

Aprimorar, constantemente, os métodos de avaliação e de promoção discente; Criar mecanismos facilitadores para a troca de experiências entre os diversos

segmentos da comunidade universitária e melhorar continuamente os processos eprocedimentos adotados nas várias atividades ligadas ao ensino;

Designar professores do Regime de Tempo Integral, para a tarefa de apoio àscoordenadorias na gestão acadêmica/pedagógica dos cursos.

Ensino - Oferta de cursos e vagas

Propor novos cursos de graduação e superiores de tecnologia e promovê-los, desdeque haja áreas emergentes que os justifiquem e demanda que os sustente;

Redimensionar a oferta de cursos e de vagas nos processos seletivos, de acordo com ademanda;

Estimular graduados na IES, vocacionados para a pesquisa, a ingressar em programasde pós-graduação stricto sensu;

Adequar, constantemente, a oferta de cursos de especialização às demandas sociais,tecnológicas e de mercado;

Ampliar a oferta e reforçar o caráter de educação continuada, com enfoque naatualização e complementação profissional, dos cursos de especialização;

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Adequar, constantemente, a oferta de cursos de extensão, acompanhandoestritamente os assuntos demandados pela sociedade;

Obter aprovação da CAPES para a criação de um curso de doutorado no Programa dePós-Graduação stricto sensu em Educação Física.

Obter aprovação da CAPES para a criação de um curso de mestrado na áreamultidisciplinar/interdisciplinar voltado para as necessidades regionais;

Estudar a viabilidade de oferta de cursos em novas unidades ou em novos campi.

Ensino - Ensino a distância

Constituir grupo de estudos para analisar a viabilidade de implantação de cursos nasmodalidades semipresencial e a distância.

Ensino - Ingresso de alunos, inclusão e redução da evasão

Oferecer bolsas adicionais vinculadas ao PROUNI - Programa Universidade para Todos; Criar condições especiais para receber alunos, a partir de convênios com empresas

públicas, privadas, federações, associações, sindicatos, comunidades e outros tipos deorganizações;

Manter convênios firmados com o governo federal, estadual e municipal para a ofertade oportunidades vinculadas aos vários programas governamentais de apoio e ampliaro número de beneficiários;

Ampliar o número de alunos beneficiários do Programa de Financiamento Estudantil –FIES; -

Ampliar o número de alunos beneficiários do Programa Próprio de FinanciamentoEstudantil;

Criar programas de nivelamento para alunos ingressantes e ampliar a oferta deoficinas de apoio;

Oferecer condições de acessibilidade e permanência nos cursos aos portadores denecessidades especiais;

1.8.3. Quanto à Pesquisa

Objetivos: Ampliar as atividades de pesquisa no âmbito da instituição; Consolidar as atividades de pesquisa em andamento; Ampliar os mecanismos de apoio às atividades de pesquisa; Incentivar projetos de pesquisa integrados com o ensino e a extensão.

Metas:

Incrementar a produção científica dos docentes permanentes dos programas de pós-graduação stricto sensu, conforme indicadores de qualidade da CAPES;

Ampliar as atividades de Iniciação Científica, principalmente aquelas desenvolvidas noâmbito do PIBIC-CNPq;

Fomentar o caráter complementar dos Trabalhos de Conclusão de Curso em relação àspesquisas desenvolvidas na Iniciação Científica;

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Aumentar o número de projetos de pesquisa submetidos ao CNPq e à FAPESP, nabusca de verbas para a realização;

Estabelecer mecanismos de parceria com instituições públicas ou privadas para arealização de pesquisas;

Ampliar as ações de apoio aos docentes dos Programas de Pós-graduação stricto sensupara a participação em eventos científicos;

Ampliar as ações de apoio à produção científica dos docentes dos Programas de Pós-graduação stricto sensu;

Ampliar a quantidade de grupos de pesquisa certificados pela instituição junto aoCNPq;

Ampliar a divulgação das atividades de pesquisa e de iniciação científica junto àcomunidade universitária.

1.8.4. Quanto à Extensão

Objetivos: Promover a interação da Universidade com a sociedade; Ampliar a cultura “extensionista” dentro da IES; Colaborar na formação do profissional cidadão; Utilizar os meios de comunicação institucionais para disponibilizar à sociedade o

conhecimento acadêmico acumulado.Metas:

Manter a designação de professores, em tempo Integral, para dar sustentação e apoioàs atividades de extensão;

Ampliar a integração entre os núcleos de extensão; Ampliar a interação da IES com agentes da sociedade civil organizada para o

desenvolvimento de ações cooperadas; Ampliar o oferecimento de projetos, envolvendo o atendimento aos idosos da região; Manter a oferta de projetos especiais para o atendimento de crianças e adolescentes

em situação de risco social; Oferecer projetos voltados para a alfabetização e o letramento de jovens e adultos; Ampliar os serviços de consultoria e assistência aos pequenos empresários locais,

frente às novas características regionais; Ampliar o oferecimento de oficinas de qualificação profissional para a população de

baixa renda; Implantar projetos de extensão voltados para as comunidades interna e externa da

unidade Butantã; Estabelecer parcerias para a implantação de projetos interdisciplinares de

atendimento a comunidades vulneráveis; Desenvolver projetos envolvendo questões de meio ambiente e de sustentabilidade; Ampliar a utilização de meios eletrônicos para a comunicação com a sociedade; Oferecer programas de aprimoramento ao egresso; Fomentar a integração universidade-empresa por meio de parcerias e convênios com

instituições públicas ou privadas Estabelecer convênios e parcerias com outras instituições de ensino, nacionais e

internacionais, para o intercâmbio de discentes e docentes.

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1.8.5. Infraestrutura

Metas:

Ampliar os espaços para as atividades acadêmicas, na unidade Butantã, de acordo coma expansão dos cursos e número de alunos;

Promover readequações dos espaços para as atividades acadêmicas, na unidadeMooca, de acordo com a demanda dos cursos;

Manter a política de atualização de equipamentos para os laboratórios e espaços deatividades pedagógicas;

Manter a política de expansão do acervo das bibliotecas; Privilegiar a incorporação de periódicos eletrônicos no acervo das bibliotecas; Promover a circulação do acervo entre as bibliotecas das unidades; Ampliar o compartilhamento entre os diversos cursos no uso de laboratórios temáticos

e dos demais espaços didáticos e de vivência; Ampliar o número de laboratórios com caráter multifuncional; Manter os investimentos na infraestrutura de informática.

1.8.6. Pessoal técnico-administrativo

Metas:

Promover programas de treinamento e desenvolvimento de pessoal; Manter a política de concessão de bolsas de estudos aos funcionários; Desenvolver ações para a identificação de potencialidades para a promoção interna. Manter as ações de treinamento coletivo visando à prevenção de acidentes, combate

a incêndio e plano de abandono dos prédios.

1.8.7. Avaliação Institucional

Metas:

Manter os atuais instrumentos de avaliação institucional e aumentar a suaabrangência e profundidade;

Ampliar a participação de discentes, docentes e pessoal técnico-administrativo nasações da avaliação institucional.

Criar novos processos, indicadores e métricas, que permitam avaliar constantemente ocumprimento das metas e a eficácia das ações realizadas;

Criar mecanismos sistematizados que possibilitem o uso dos resultados das avaliaçõescomo instrumentos de auxílio à gestão acadêmica.

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2. GESTÃO INSTITUCIONAL

A estrutura organizacional da Universidade, em termos de sua concepção gerencial, de sua

interação e de sua relação intrínseca com a missão institucional de educação para o desenvolvimento

da comunidade, mantém-se o mais próximo possível e disponível para suas comunidades interna e

externa, adotando, para isso, a simplificação dos processos administrativos, sem perda do controle

gerencial.

Para desenvolver o conjunto de atividades a que se propõe, a Universidade conta com uma

estrutura fundamentada em seu Estatuto e Regimento Geral. Com base nesses documentos, adota o

modelo de Faculdades, que agrupam as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão.

A estrutura organizacional da Universidade São Judas Tadeu se mantém na forma prevista no

seu Estatuto, aprovado pela Portaria MEC no 771, publicada no DOU de 02/06/2000, após parecer

favorável do CES/CNE (Parecer no 384/2000), e nas normas estabelecidas pelo Regimento interno.

2.1. Organização administrativa

2.1.1. Estrutura organizacional e instâncias de decisão

Órgãos de Administração:

a) Chancelaria: órgão de ligação entre a Mantenedora e a Universidade, é exercida nos aspectos

estatutários e regimentais.

b) Colegiados Superiores: o Conselho Universitário (CONSU) e o Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão (CEPE).

Seguindo o princípio estabelecido no art. 39 do Estatuto da USJT, conciliado com o art. 53 da

LDB, os Conselhos Superiores (CEPE e CONSU) gozam de autonomia acadêmica.

c) Reitoria: órgão superior executivo e representativo da Universidade, é exercida pelo Reitor,

coadjuvado, na qualidade de seus auxiliares diretos e substitutos eventuais, pelos Pró-reitores.

d) Pró-reitorias: são órgãos de ação executiva da Reitoria tendo, como função primordial, propor ao

Reitor e aos Conselhos Superiores as diretrizes políticas da Universidade, dentro de suas respectivas

áreas de ação, e fiscalizar o cumprimento dessas diretrizes e das demais normas legais, estatutárias e

regimentais. As Pró-reitorias da USJT são as seguintes: (i) Pró-reitoria de Extensão; (ii) Pró-reitoria de

Graduação e (iii) Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação.

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e) Faculdades: são unidades universitárias que agrupam cursos, coordenando-lhes as atividades de

ensino, pesquisa, extensão e de administração, mediante o exercício de atribuições normativas, de

supervisão e de acompanhamento.

2.1.2. Órgãos Colegiados: atribuições, competências e composição

a) CONSU - Conselho Universitário, órgão consultivo e deliberativo da Universidade, responsável pela

preservação da natureza, características e objetivos da Instituição, é integrado: (i) pelo Reitor, como

presidente; (ii) pelo Pró-reitor de Extensão; (iii) pelo Pró-reitor de Graduação; (iv) pelo Pró-reitor de

Pesquisa e Pós-Graduação; (v) pelos Diretores de Faculdades; (vi) pelo Diretor de Registro Acadêmico;

(vii) por 2(dois) representantes da Mantenedora, indicados pelo Chanceler; (viii) por um representante

dos Coordenadores de Curso de cada Faculdade, escolhido pelo conjunto dos docentes dos colegiados

de curso; (ix) por 2(dois) representantes do corpo docente eleitos pelo conjunto dos docentes dentre

os de categorias docentes mais elevadas; e (x) por 2(dois) representantes do corpo discente, indicados

pelo Diretório Central dos Estudantes - DCE.

b) CEPE - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, órgão central de supervisão do ensino, da pesquisa

e da extensão, com atribuições deliberativas, normativas e consultivas, é integrado: (i) pelo Reitor,

como presidente; (ii) pelo Pró-reitor de Extensão; (iii) pelo Pró-reitor de Graduação; (iv) pelo Pró-reitor

de Pesquisa e Pós-Graduação; (v) pelo Diretor de Registro Acadêmico; (vi) por 1(um) professor,

representando cada Faculdade, indicado pelo Reitor; (vii) por 2(dois) representantes do corpo docente

eleitos por seus pares dentre os de categorias docentes mais elevadas e (viii) por 2(dois)

representantes do corpo discente, indicados pelo Diretório Central dos Estudantes - DCE.

As Faculdades são constituídas pelo Conselho de Faculdade, pela Diretoria e pelos cursos, com

seu funcionamento definido no Regimento Geral.

Cada curso de graduação tem um Colegiado de coordenação didática ou Colegiado de curso.

A dinâmica de funcionamento desses conselhos se constitui pelo (i) estabelecimento de um

calendário anual de reuniões; (ii) encaminhamento prévio das demandas aos conselheiros; (iii)

realização das reuniões e submissão dos assuntos para a discussão e deliberação dos conselheiros; (iv)

elaboração das atas com as resoluções e (v) ampla divulgação das resoluções para a comunidade

acadêmica.

Os Conselhos de Faculdade, com funções deliberativas e consultivas, são integrados no âmbito

da unidade: (i) pelo Diretor da Faculdade, como Presidente; (ii) pelos Coordenadores de Cursos; (iii) por

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2 (dois) representantes docentes, eleitos por seus pares dentre os de categorias docentes mais

elevadas; (iv) por um representante discente, indicado pelo Diretório Acadêmico da respectiva

Faculdade. Ao Conselho de Faculdade compete: (i) funcionar como órgão deliberativo e consultivo da

respectiva Faculdade, em todos os assuntos de sua competência; (ii) planejar as atividades comuns da

área e promover a articulação e integração dos cursos; (iii) aprovar programas de ensino, pesquisa e

extensão, relativos à sua área, a serem submetidos ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; (iv)

propor à Reitoria providências de ordem didática, científica e administrativa; (v) elaborar e propor a

modificação do Regimento da Faculdade ao Conselho Universitário; (vi) sugerir ou opinar sobre a

criação de novos cursos e de órgãos de apoio; (vii) aprovar o plano das atividades da Faculdade para o

ano letivo seguinte, encaminhando-o ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão para aprovação; (viii)

avaliar, ao final de cada exercício, os programas relativos à Faculdade, emitindo o respectivo relatório

de avaliação; (ix) julgar, em grau de recurso, os processos acadêmicos e disciplinares; (x) constituir

comissões especiais para assuntos específicos no âmbito da sua competência; (xi) exercer as demais

atribuições que se incluam, de maneira expressa ou implícita, no âmbito de sua competência; (xii)

enviar ao Reitor lista tríplice para a escolha do Diretor da Faculdade.

O CONSU, o CEPE, os Conselhos de Faculdade, os Colegiados de Cursos e as posições executivas

do organograma atuam de maneira conciliada com as suas funções previstas no Estatuto e Regimento,

mantendo e realizando as reuniões periódicas de acordo com o calendário previsto.

A dinâmica de funcionamento desses conselhos se constitui pelo (i) estabelecimento de um

calendário anual de reuniões; (ii) encaminhamento prévio das demandas aos conselheiros; (iii)

realização das reuniões e a submissão dos assuntos para a discussão e deliberação dos conselheiros;

(iv) elaboração das atas com as resoluções e (v) ampla divulgação das resoluções para a comunidade

acadêmica.

É importante salientar que, na estrutura da USJT, os Conselhos de Faculdade fazem a ligação

entre os colegiados de curso e os conselhos superiores.

De acordo com o art. 9º do Regimento Geral da USJT, a direção de cada Faculdade é exercida

por um Diretor escolhido pelo Reitor, a partir de lista tríplice elaborada pelo Conselho de Faculdade,

com mandato de 4 (quatro) anos.

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26

2.1.3. Órgãos e instalações de apoio às atividades acadêmicas

Órgão de apoio Breve descrição

Ambulatório médico Atendimento médico emergencial e realização de consultasperiódicas.

Arquivo histórico Arquivamento de todos os documentos acadêmicos, bem como dosprontuários de alunos inativos.

Auditórios do Térreo, da Reitoria, do

Subsolo e do ButantãDestinados ao uso em semanas de Cursos, simpósios, palestras,congressos. Contam com recursos audiovisuais fixos e comportam de110 a 480 pessoas.

Balcão de informações Destinado aos visitantes, oferece orientações presenciais quanto aoseventos e localização dos departamentos e atividades.

Departamento de cursos de extensão O DCEx oferece cursos de extensão e palestras em todas as áreas,com o objetivo de aperfeiçoar e de aprimorar conhecimentosacadêmicos e profissionais.

Departamento de Integração

Universidade-EmpresaSetor destinado ao atendimento aos alunos e ex-alunos daUniversidade; captação e divulgação de oportunidades de estágio /trabalho; auxílio na elaboração de currículos; orientação sobreprocessos seletivos, marketing pessoal e postura em entrevistas;realização de palestras e feiras de recrutamento; apoio na busca deparceiros e palestrantes para as Semanas de Curso; organização deeventos de recrutamento e seleção.

Departamento de recursos audiovisuais Setor de gerenciamento, manutenção e oferecimento de recursosaudiovisuais fixos e volantes.

Engenharia de segurança Responsável pelo planejamento e monitoramento das normas desegurança legais.

Espaços de convivência Áreas destinadas à integração dos membros da comunidade.

Sala da segurança Central de segurança responsável pelo zelo ao patrimônio e proteçãoà comunidade.

Sala dos professores(Mooca e Butantã)

Área de convivência, de interação, de apoio e de prestação deserviços aos professores. Ponto de contato entre docentes e ocontrole burocrático da atividade docente.

Salas das coordenadorias Os coordenadores de Curso e os assistentes de Curso atendem alunose docentes nesse setor. Os Coordenadores estão distribuídos em salasindividuais.

Secretaria da coordenadoria Suporte aos coordenadores e assistentes nos processos deconferência de todos os processos de análise criados. Atendimento aoaluno.

Secretaria de diplomas Administra os assuntos relativos à preparação, expedição, registro dediplomas. Organiza o calendário das colações de grau e faz aconvocação dos alunos para os eventos oficiais. Além disso, registracertificados dos cursos de Pós-graduação lato sensu.

Secretaria de estágio Elo entre os coordenadores e os alunos, bem como atendimento aopúblico e às empresas.

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Secretaria de pós-graduação Atendimento aos alunos de pós-graduação e responsável pelasatividades de registro, apoio aos docentes e prestação de serviços aosdiscentes.

Secretaria do PROUNI Controle da atividade de cessão, de manutenção e de encerramentode bolsas vinculadas ao PROUNI.

Secretaria-geral Responsável por todos os registros da vida acadêmica dos alunos.

Setor de atendimento aos alunos (SAA)(Mooca e Butantã)

Centro de atendimento informatizado de auxílio aos serviços deSecretaria e de Tesouraria.

Setor gráfico Atende às necessidades gráficas do ambiente administrativo epedagógico.

2.1.4. Autonomia da IES em relação à mantenedora

O Estatuto atualmente em vigor na IES foi aprovado pela Portaria MEC no 771, publicada no

DOU de 02/06/2000, após parecer favorável do CES/CNE (Parecer no 384/2000). O referido parecer foi

embasado pelo Relatório/SESu/CGLNES/ no 185/99, o qual menciona que “a IES explicita sua estrutura

organizacional administrativa no art. 5º da proposta, em que estão identificados órgãos colegiados com

competência deliberativa. Os dispositivos que apontam as composições desses órgãos colegiados

indicam que seus integrantes exercerão mandato, tudo apontando para uma gestão democrática. Fica

preservada a autonomia da vontade acadêmica nesses colegiados, porquanto compostos na maioria

por docentes”. Acrescenta, ademais, que “as relações da mantenedora com a mantida estão delineadas

nos artigos 36 a 39, e permitem notar que a ingerência da primeira na segunda resume-se à vertente

econômica, preservando-se inteiramente a autonomia da segunda em relação à primeira em matéria

acadêmica.” No processo de recredenciamento desta IES, de no 20078895, o resultado da análise

regimental, postado no sistema e-MEC em 17/03/2008, recomenda “ a continuidade da tramitação do

processo, tendo em vista a adequação do Estatuto da IES à Lei no 9.349/96 (LDB) e legislação correlata”.

2.1.5. Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas

Há várias relações da USJT com a sociedade civil organizada, a partir da interação com os

setores público, privado e o mercado de trabalho. Entre elas, destacam-se:

a) Convênios com empresas para estágios: a USJT estabelece convênios com o setor público, privado e

ONGs, para encaminhamento de estagiários oriundos dos cursos mantidos pela USJT, segundo os

termos da legislação em vigor. A USJT, também mantém o Departamento de Integração Universidade-

Empresa – DIUE -, que tem como objetivo a informação, a aproximação, o apoio e a integração entre

área acadêmica e mercado de trabalho, captando e divulgando vagas aos alunos e ex-alunos,

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encaminhando-os à colocação profissional. Adicionalmente, o CIEE, renomado agente de integração

para estágios, mantém um posto avançado na unidade Mooca da UJST.

b) Convênios com empresas para a prestação de serviços: o Laboratório-Empresa ( LABEMP) é o

principal agente para essa prática e tem como objetivo proporcionar aos alunos da USJT um canal

adequado para a prática profissional nas diversas modalidades organizacionais e tendências

tecnológicas. O LABEMP oferece às empresas e ONGs do entorno serviços de consultoria e assessoria,

sem ônus. Dessa forma, o Laboratório-Empresa proporciona a integração da USJT, com as empresas da

região, a partir das suas demandas pontuais, proporcionando aos alunos condições para a aplicação

prática dos conceitos teóricos à realidade das corporações. Além disso, os alunos têm a oportunidade

de exercitar as habilidades e competências adquiridas em sala de aula e alimentar o ambiente

acadêmico com atualizações e inovações do mercado. O desenvolvimento das atividades do LABEMP

ocorre pela prestação de serviços de forma integrada entre os cursos, observando, porém, as

especificidades profissionais. Vários professores em regime de Tempo Integral, estagiários e monitores

formam o quadro funcional do Laboratório.

c) Convênios com o propósito de interação com a sociedade civil organizada: destacam-se os seguintes

projetos: (i) convênio com o Poder Judiciário - Juizado Especial Cível; (ii) convênio com o Poder

Judiciário – Secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça; (iii) convênio com a Federação

das Indústrias do Estado de São Paulo - FIESP; (iv) convênio com o Centro de Defesa dos Direitos

Humanos Pe. Ezequiel Ramin; (v) convênio com a Secretaria Municipal de Abastecimento da PMSP:

Projeto Educação Sanitária; (vi) convênio com a União Brasileiro-Israelita do Bem Estar Social; (vii)

convênio com o Instituto Gerdau.

d) Convênios para o municiamento dos laboratórios para ensino e pesquisa: a USJT estabelece

convênios com empresas produtores de itens que podem ser utilizados para municiamento dos

laboratórios didáticos. Entre elas destacamos: (i)Parceria com a National Instruments utilizar a

plataforma de software Labview para os projetos nas disciplinas de Controle & Automação e trabalhos

de graduação nos cursos de Engenharia Elétrica e Engenharia de Computação; (ii) acordo de

cooperação tecnológica com a empresa ESSS para municiar a escola de ferramentas e treinamentos a

professores a alunos para o uso do sistema ANSYS para auxiliar no projeto e simulação de itens

relacionados aos projetos Baja e Aerodesign; (iii) acordo de parceria para que os alunos de Engenharia e

Arquitetura da USJT tenham acesso gratuito a todo o rol de softwares da Autodesk, incluindo o

Autocad; (iv) treinamento de professores na plataforma de software FLUIDSIM-PNEUMÁTICA para uso

em aulas; (v) acordo de convênio com a IBM Brasil para que os cursos da área de computação possam

utilizar os softwares IBM voltados à área de Engenharia de Software, tais como as ferramentas

29

Rational, entre outras; (vi) convênio para que as ferramentas e cursos da Brivi sobre o ambiente de

programação COBOL possam ser utilizados nas instalações da USJT; (vii) parceria com a Microsoft para

que todos os alunos da São Judas possam ter acesso aos benefícios do ambiente Live@edu e, em

especial os estudantes de Computação tem acesso a ferramentas de desenvolvimento de softwares

sem custo.

d) Convênios Internacionais: a USJT tem o firme propósito de estabelecer parcerias com instituições de

ensino e pesquisa de outros países para o intercâmbio de estudantes e professores, por acreditar que

tal prática contribui para a pluralidade de experiências e ideias no pensamento universitário. Nesse

sentido, a USJT (i) firmou um ‘protocolo de intenções’ com a Shaoguan University para o intercâmbio

de alunos e professores; e tem recebido várias comissões chinesas para troca de experiências; (ii) foi

convidada e aderiu ao programa Ciência sem Fronteiras, do Governo Federal, tendo sido contemplada

com quatro vagas para o intercâmbio de estudantes de graduação.

e) Convênios voltados à sustentabilidade: a USJT mantém iniciativas consistentes para divulgar os

conceitos de sustentabilidade e de preservação do meio-ambiente. Para tanto (i) firmou convênio com

a FIESP e, atualmente, assessora duas empresas da região Leste de São Paulo sobre boas práticas de

produção mais limpa, com o envolvimento de professores e alunos e (ii) construiu e mantém um site

nominado Universo Sustentável para divulgar conceitos sobre o tema; (iii) desenvolve o “Programa de

Inclusão Social e Promoção de Cidadania”, em conjunto com o “Programa Luz para Todos”, do governo

federal , na comunidade Quilombo da Fazenda Picinguaba, levando-se em conta a sua localização –

uma área de preservação ambiental.

2.2. Organização e gestão de pessoal

2.2.1. Corpo docente

A qualificação profissional, no âmbito interno da USJT, constitui-se prioridade para a melhoria

da qualidade e do aperfeiçoamento do quadro funcional: professores e funcionários técnico-

administrativos.

Para os docentes, existe uma política de remuneração baseada na titulação e no tempo de casa,

na forma do Plano de Cargo e Carreira Docente. Quanto ao corpo técnico-administrativo, o plano

contempla uma estrutura que disciplina cargos e salários pela valorização profissional enquadrados por

níveis.

30

O ingresso de professores no Plano acontece por processo seletivo, com a participação dos

membros dos Colegiados de Curso, dos coordenadores de Cursos e dos diretores de Faculdades,

respeitada a legislação vigente. Ressalte-se que todas as contratações docentes são regidas pela CLT –

Consolidação das Leis do Trabalho, art. 2º e art. 3º.

O exercício abrange o desempenho do cargo ou função pelo docente em atividades de ensino,

pesquisa e extensão e/ou na administração.

As atividades dos docentes estão regulamentadas pelo Regimento Geral, “Capítulo 1º - Da

administração, regime de trabalho e incumbências do corpo docente”, pelo art. 31 do Estatuto da USJT,

e pelo Plano de Cargo e Carreira Docente.

O corpo docente da Universidade São Judas Tadeu, tendo por base dez/ 2010, é formado por

um total de 527 docentes. Destes, 192 são contratados em Regime de Tempo Integral, totalizando

36,43% do corpo docente, índice que supera a exigência mínima legal estabelecida no art. 52 da Lei

9394/1996. Do total de professores, 437 (82,92%) possuem titulação de doutor ou mestre. Desse total,

144 (27,32%) são doutores, superando, em todos os indicadores, o conceito referencial mínimo de

qualidade. Dos doutores, 67 (46,53%) são contratados em Regime de Trabalho em Tempo Integral.

TITULAÇÃO TOTAL PORCENTAGEM

Graduado 18TI 06

3,42%33,33%

H 12 66,67%

Especialista 72TI 24

13,66%33,33%

H 48 66,67%

Mestre 293TI 95

55,60%32,42%

H 198 67,58%

Doutor 144TI 67

27,32%46,53%

H 77 53,47%

Total de Docentes 527

TITULAÇÃO TOTAL PORCENTAGEM

Mestres e Doutores 437 82,92%

Mestres e Doutores TI 162 30,74%

REGIME DE TRABALHO TOTAL PORCENTAGEM

Tempo Integral 192 36,43%

Hora Aula 335 63,57%

31

A USJT mantém políticas de (i) valorização da permanência dos docentes contratados, visto que

aproximadamente 40% do total de professores têm mais de 10 anos de casa; (ii) incentivo à

capacitação docente, visto que o plano de carreira valoriza a titulação e o tempo de docência geral e na

casa; (iii) investimento na capacitação docente dos professores contratados em regime de Tempo

Integral [USJT – Plano de capacitação docente]; (iv) política de contratação docente que prioriza a

contratação de mestres e doutores.

A USJT disponibiliza para os seus professores todos os recursos necessários para suporte à sua

atividade docente, tais como (i) livre acesso aos laboratórios para ensaio de experimentos, preparação

de aulas e amparo à pesquisa; (ii) livre acesso ao acervo da biblioteca, incluindo acesso a várias bases

de dados, de artigos e de periódicos; (iii) aquisição de publicações específicas para suporte à

preparação de teses e dissertações de programas de pós-graduação stricto sensu; (iv) suporte de

serviços gráficos; (v) livre acesso aos recursos de informática; (vi) livre acesso aos recursos de

comunicação (voz e dados); (vii) recursos audiovisuais.

2.2.2. Corpo técnico-administrativo

A USJT possui um Departamento de Recursos Humanos, órgão responsável pela contratação de

novos colaboradores e pelo aproveitamento interno.

Em relação ao corpo técnico-administrativo, a USJT, em dez/2010, possuía 476 funcionários,

cuja composição, por escolaridade e gênero, é mostrada na tabela abaixo:

ESCOLARIDADE/GÊNERO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 2010Feminino Masculino Total

Fundamental incompleto 03 0,63% 13 2,73% 16 3,36%Fundamental completo 09 1,90% 22 4,62% 31 6,51%Ensino médio 115 24,15% 166 34,88% 281 59,03%Ensino superior 63 13,23% 55 11,55% 118 24,79%Especialização 21 4,41% 07 1,47% 28 5,89%Mestrado 01 0,21% 01 0,21% 02 0,42%Doutorado 0 0% 0 0% 0 0%

Total 212 44,53% 264 55,46% 476 100%

Os dados mostram que 31,11% do total de funcionários possuem escolaridade superior,

enquanto 68,9% possuem até o ensino médio (nível de escolaridade com o maior percentual isolado,

com 59,03%). Como política de incentivo à qualificação escolar do corpo técnico-administrativo, a USJT

disponibiliza bolsa de estudos integral em cursos de graduação (independentemente da área) e de pós-

32

graduação (em assuntos ligados à atividade desenvolvida na IES) para a maioria dos funcionários. Esses

cursos podem ser oferecidos na USJT ou em outras instituições, por meio de permutas. Além disso, há

programas de (i) alfabetização; (ii) informática básica e (iii) redação, mantidos pelo Centro de

Alfabetização de Jovens e Adultos “Professora Alzira Altenfelder Silva Mesquita”.

2.3. Políticas de atendimento aos discentes

2.3.1.Formas de acesso, programas de apoio pedagógico e financeiro

2.3.1.1. Formas de acesso:

a) Via vestibular: o aluno que queira ingressar na USJT, em um curso de graduação ou um curso

superior de tecnologia, deve inscrever-se no Vestibular, que é disciplinado por edital, no qual se

determinam o número de vagas do curso, o critério para a classificação, as datas e horários dos exames

e as regras de reopção dos cursos.

b) Via processo seletivo: após a realização do vestibular e, findo o prazo de matrícula dos aprovados, se

houver vagas remanescentes, há processo seletivo. Os interessados fazem as inscrições para o processo

seletivo e são avaliados por uma prova, constituída de redação de caráter dissertativo. Caso o

candidato tenha feito o Exame Nacional de Ensino Médio - ENEM, poderá, a critério da Universidade,

ser considerada a nota da avaliação obtida na Redação realizada nesse exame.

c) Transferência: a transferência para a USJT de alunos de outras IES é possível, para cursos afins, se

houver vaga, nas épocas previstas no calendário escolar, mediante processo seletivo. O processo

também é regido por edital.

d) PROUNI: o PROUNI (Programa Universidade para Todos) é um programa do Ministério da Educação

que oferece bolsas de estudos em IES privadas. As IES disponibilizam determinada quantidade de

vagas, por curso, e os alunos se inscrevem no portal eletrônico do próprio programa. Só pode se

candidatar ao PROUNI o estudante que tiver participado do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)

do ano anterior e obtido a nota mínima de 400 pontos na média das cinco notas obtidas nas provas do

Exame. A classificação obedece o resultado obtido no ENEM.

33

2.3.1.2. Programas de apoio pedagógico

A USJT apoia o estudante de várias formas, a saber: (i) iniciativas de nivelamento a partir de

oficinas de trabalho sob orientação docente; (ii) programa de monitorias discente; (iii) programas de

estágios internos e de extensão; (iv) programas de bolsas; (v) programas de iniciação científica; (vi)

disponibilidade da infraestrutura e de recursos internos para as mais variadas atividades, inclusive

extra-aulas; (vii) apoio aos discentes com necessidades especiais; (viii) acervo bibliográfico em várias

mídias e (ix) orientação e encaminhamento de estágios e empregos.

2.3.1.3. Programas de apoio financeiro

A USJT possui um amplo programa de bolsas e descontos para os estudantes. Oferece, ademais,

um programa próprio de crédito educativo. Nos anexos encontra-se a descrição completa de ambos os

programas.

Além das iniciativas próprias, a IES participa do PROUNI (Programa Universidade para Todos) e

do FIES (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior).

Uma tabela com a distribuição detalhada dos diversos tipos de apoio financeiro é apresentada

no item 5 – Aspectos Financeiros e Orçamentários.

2.3.2. Organização estudantil

A participação do corpo discente na estrutura acadêmica da USJT se faz de duas formas

principais: a eleição de representantes de classe e a organização de diretórios acadêmicos e diretório

central acadêmico.

É livre a organização de representações discentes na Universidade São Judas Tadeu. Os

estudantes de cada curso têm autonomia para organizar-se em Diretórios Acadêmicos e a totalidade

dos estudantes da IES pode organizar-se sob a forma de Diretório Central de Estudantes. O tema vem

regulado nos artigos 55 a 58 do Regimento Interno da USJT. A atuação da Universidade em relação à

forma de organização e condução das atividades dos diretórios acadêmicos resume-se a zelar pela

efetiva representatividade dos alunos nos processos eleitorais. Para tanto, coloca-se à disposição dos

alunos para auxiliá-los na organização e na realização dos procedimentos pré-eleitorais e eleitorais.

A segunda forma consiste em reuniões constantes entre cada Coordenador e representantes

discentes de seus respectivos cursos/turmas. Cada classe elege, no início de cada ano letivo, um

34

representante para levar ao presidente do Colegiado de Curso as análises da turma em relação à

condução das aulas, organização do curso, funcionamento das instituições acadêmicas, desempenho de

professores, funcionários e gestões. Tais informações e demandas são encaminhadas pelo Coordenador

aos respectivos Colegiados de Curso, para análise, deliberações e providências. As reivindicações e

pleitos dos estudantes são levados em consideração para as tomadas de decisão e reformulação do

projeto pedagógico de cada curso.

Além disso, há reuniões semestrais entre cada Diretor de Faculdade e representantes discentes

de seus respectivos cursos, os quais levam à direção da Faculdade as reivindicações e análises

referentes a cada curso. Esse mecanismo, institucionalizado e repetido continuamente ao longo dos

anos, tem-se revelado um instrumento de grande importância para o aprimoramento da qualidade dos

cursos de toda a universidade.

2.3.3. Acompanhamento de egressos

O Departamento de Avaliação Institucional realiza, desde 2003, a pesquisa e o processamento

dos dados relativos à vida profissional dos egressos, coletados a partir de um questionário aplicado via

Internet, disponível no site da IES.

Essa ação tem por objetivos (i) possibilitar o relacionamento da Instituição com seus ex-alunos;

(ii) identificar o nível de interesse dos mesmos em participar de atividades sociais, culturais e

acadêmicas da Instituição; (iii) constatar a relevância da formação do concluinte em sua vida

profissional atual e (iv) avaliar a opinião do concluinte a respeito da qualidade da Instituição, sob

diferentes aspectos.

Como se trata de um questionário que é respondido espontaneamente, o número de dados

coletados ainda é insuficiente para que a amostra estatística seja relevante para conclusões definitivas,

porém várias informações relevantes tem sido disponibilizadas, na forma de relatórios, aos diretores de

faculdade para subsidiar análises sobre os projetos pedagógicos dos cursos sob sua direção.

35

3. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA

3.1. Organização didático-pedagógica

3.1.1. Perfil do egresso

O perfil do egresso da USJT, considerando a missão e os valores desta IES, privilegia a formação

integral do ser humano por meio da excelência no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. Por isso, são

esperadas dos egressos atitudes éticas, políticas e humanistas, com conhecimentos e reflexões críticas

que contribuam para a transformação da sociedade, demonstrando capacidade para atividades

profissionais, com base em aspectos teóricos, científicos, humanísticos, críticos, reflexivos e éticos.

Espera-se dos graduados clareza na compreensão de temas que transcendam o seu ambiente

próprio de formação e que sejam importantes para a realidade contemporânea. Tal compreensão deve

ter vínculo com perspectivas críticas, capazes de transformar saberes em soluções de problemas.

Espera-se, portanto, que o egresso tenha um espírito empreendedor, que seja criativo e crítico e saiba

utilizar os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos nas diversas atividades acadêmicas de ensino,

de pesquisa e de extensão.

Em suma, espera-se formar um profissional ético e cidadão, apto, em termos de competências

e de habilidades, ao exercício profissional, na área de atuação escolhida e no exercício de sua

cidadania plena.

3.1.2. Seleção de conteúdos

A nova realidade leva as Instituições de Ensino Superior à revisão de propostas, ao

estabelecimento de novos objetivos e à prioridade na formação de cidadãos críticos e inovadores,

capazes de atuar em um mundo de rápidas transformações.

A estrutura curricular deve ser elaborada a partir do Projeto Pedagógico do Curso, em

consonância com a política educacional da instituição e com as Diretrizes Curriculares específicas,

agregando um conjunto de atividades acadêmicas: disciplinas e atividades acadêmicas articuladas ao

ensino de graduação (Prática Profissional e/ou Estágio Supervisionado Obrigatório, Estágio

Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares).

A seleção dos conteúdos visa ao equilíbrio entre a formação profissional e a formação do

cidadão para que sejam constituídos currículos com postura reflexiva e dialógica. Neles, as disciplinas

36

devem estimular as habilidades e as competências para a formação e atualização permanentes dos

indivíduos na prática social.

Além da formação específica, as grades curriculares também oferecem, na medida da

necessidade de cada curso, a formação humanística necessária ao exercício da profissão.

Ressalte-se, ainda, que, a partir da especificidade de cada curso e de cada componente

curricular, os conteúdos são selecionados e analisados pelos Colegiados de Curso, que gozam, junto

com os demais Conselhos, de autonomia acadêmica, seguindo o princípio estabelecido no art. 39 do

Estatuto da USJT, conciliado pelo art. 53 da LDB, de modo a atender às necessidades dos diversos

setores da sociedade. Ademais, o Projeto Pedagógico do Curso é consolidado e acompanhado pelo

Núcleo Docente Estruturante. Dessa maneira, cria-se uma flexibilidade curricular capaz de redesenhar o

percurso formativo, por meio de conteúdos voltados para o conhecimento da sociedade, sua

organização e seus limites.

Os conteúdos curriculares contemplam a missão e os valores da Universidade, a política

educacional da instituição, as Diretrizes Curriculares específicas de cada curso, a LDB, as resoluções do

MEC/CNE/CES e demais legislações pertinentes a cada curso, com a premissa de desenvolver as

habilidades e as competências profissionais necessárias às áreas de ensino, de pesquisa e de extensão

para atender às demandas atuais da sociedade.

3.1.3. Princípios metodológicos

Os princípios metodológicos que norteiam as ações acadêmicas devem levar em conta a

formação profissional e a formação do cidadão. O ensino de graduação, na USJT, deverá levar o aluno a

aprender para o futuro, durante toda a vida, tendo organizado a aprendizagem em torno de quatro

pontos fundamentais: aprender a conhecer; aprender a fazer; aprender a viver com seus semelhantes e

aprender a ser.

Para atender às diretrizes pedagógicas estabelecidas para essa formação, os Projetos

Pedagógicos são planejados, tomando como base os seguintes princípios metodológicos:

Oferecer uma metodologia de ensino adequada às necessidades de formação de cada

profissional;

Oferecer planos de ensino atualizados (conteúdos curriculares, avaliações e

bibliografias atualizadas);

Oferecer e utilizar tecnologia de ensino diversificada e condizente com os objetivos dos

conteúdos curriculares propostos;

37

Oferecer e utilizar recursos materiais variados e modernos;

Oferecer e utilizar laboratórios básicos e específicos para a formação;

Garantir a adequação do corpo docente com a disciplina ministrada (titulação e área de

atuação/formação condizente com o conteúdo a ser ministrado);

Oferecer a melhor qualidade de ensino, de pesquisa e de extensão possíveis às

realidades institucional, regional e social;

Oferecer e estimular a educação permanente;

Estimular a pesquisa e a produção de conhecimento;

Oferecer e estimular o enriquecimento curricular por meio de atividades

complementares e de extensão.

Os princípios metodológicos devem nortear e garantir a oferta de uma formação de qualidade

que tem como meta educar o homem pelos princípios básicos da justiça, da ética, da moral e da

solidariedade, assegurando o aprimoramento das atividades acadêmicas não só com o uso dos

melhores recursos e instrumentos existentes para esse fim como também com a contratação de

recurso humano qualificado e titulado, no caso do corpo docente.

3.1.4. Processo de avaliação

O processo de avaliação da aprendizagem para todos os cursos de graduação da USJT inclui,

como regra principal para aprovação, o disposto no Regimento Geral, art. 43, § 1º, o qual estabelece

que será aprovado na disciplina o aluno que alcançar média não inferior a 6.0 (seis) e tiver frequência

não inferior a 75% às aulas e às atividades desenvolvidas.

De forma complementar, as seguintes regras foram instituídas e constam do Manual do Aluno

de Graduação:

a) Haverá, no mínimo, uma prova por semestre para cada disciplina, marcada pelo Coordenador de

curso, nos períodos determinados pelo Calendário Escolar.

b) As disciplinas exclusivamente práticas, definidas e regulamentadas como tais pelos Colegiados de

Curso e aprovadas pelos Conselhos de Faculdade, podem estar isentas de provas.

c) Ao professor é obrigatória a apresentação das provas em sala de aula, devidamente corrigidas. Todas

as questões deverão ser comentadas e analisadas pelo professor, a fim de que os alunos possam dirimir

todas as dúvidas referentes à prova realizada.

38

d) As notas semestrais terão os seguintes pesos: 1º semestre = peso 4; 2º semestre = peso 6.

Para obter a média final do ano, aplica-se a seguinte fórmula:

N1 = Nota do 1º semestre: peso 4 N1 x 4 + N2 x 610 = MÉDIA ANUAL

N2 = Nota do 2º semestre: peso 6 10

e) Poderá haver uma nota substitutiva anual, que será constituída pela nota da prova substitutiva ou

pela composição da nota da prova substitutiva e por outras avaliações realizadas anteriormente, de

acordo com as normas emanadas pelos Conselhos de Faculdade. Para as disciplinas práticas não haverá

notas substitutivas.

f) Os alunos que não obtiverem a média mínima anual para a aprovação (6,0) estarão automaticamente

inscritos para a realização das provas substitutivas.

g) Os alunos que, mesmo aprovados, desejarem realizar as provas substitutivas deverão inscrever-se,

no período previsto pelo Calendário Escolar, no portal da universidade.

h) A substituição da média anual somente será feita se a nota substitutiva for superior à média anual.

De acordo com os seus Projetos Pedagógicos, cada curso poderá estabelecer outras formas de

avaliação, desde que sejam aprovadas pelos Colegiados de Curso e pelos Conselhos de Faculdade. Tal

procedimento dá ao corpo docente autonomia de escolha entre diversos tipos e formas de avaliação,

tais como seminários, estudos de caso, relatórios, pesquisas, provas, exercícios, projetos etc.

No caso dos cursos de pós-graduação lato sensu (especialização) as regras de avaliação estão

previstas no art. 84 do Regimento Geral de Pós-Graduação da USJT, que estabelece que será

considerado aprovado o aluno que obtiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da

carga horária total prevista para cada disciplina ou atividade, além de possuir aproveitamento aferido

em processo formal de avaliação, equivalente, no mínimo, à média 7,0 (sete) em cada disciplina e na

monografia ou trabalho de conclusão de curso.

Para os cursos de pós-graduação stricto sensu, conforme o disposto no art. 46 do Regimento

Geral de Pós-Graduação, a avaliação dos alunos nas disciplinas e atividades de orientação será feita por

meio de provas, trabalhos escolares e outras avaliações previamente definidas pelo professor

responsável da disciplina, e será expressa de acordo com os seguintes conceitos:

A = excelente = 9,0 a 10 (aprovado, com direito a crédito),

B = bom = 8,0 a 8,9 (aprovado, com direito a crédito),

C = regular = 7,0 a 7,9 (aprovado, com direito a crédito),

R = insuficiente = zero a 6,9 (reprovado, sem direito a crédito),

I = incompleto (sem direito a crédito).

39

A frequência mínima obrigatória também é de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária

total prevista para cada disciplina e atividades de orientação.

As avaliações referentes aos exames de qualificação e defesa de dissertação ou tese são feitas

por bancas examinadoras compostas exclusivamente de doutores, com a participação de membros

externos, e não recebem conceitos, mas apenas a condição de aprovado ou reprovado.

3.1.5. Práticas pedagógicas inovadoras

A Universidade São Judas Tadeu incentiva projetos e trabalhos interdisciplinares e fomenta o

apoio didático-pedagógico principalmente aos alunos ingressantes, para superar as dificuldades

provindas do ensino médio e da adaptação ao ensino superior

O apoio didático-pedagógico aos discentes parte de duas condutas distintas: monitorias e

disciplinas básicas que revisitam os conteúdos do ensino médio.

Dependendo da peculiaridade de cada curso, oferecem-se monitorias, sob a responsabilidade

de um professor, com o objetivo de sanar as dificuldades e aprimorar o conhecimento de uma

determinada disciplina.

Outra maneira, a mais usual, é a estrutura curricular abrangente, composta de disciplinas

formadoras indispensáveis ao conhecimento específico de cada curso, oferecendo uma suplementação

educacional e cultural para casos de formação deficiente no ensino médio. As disciplinas incluídas nos

currículos privilegiam uma visão pluralista e interdisciplinar.

3.1.6. Políticas de estágio, prática profissional e atividades complementares

As políticas de estágio, de prática profissional e de atividades complementares estão de acordo

com as Diretrizes Curriculares de cada curso, com a LDB e com a legislação vigente sobre estágios. Essas

atividades acadêmicas, quando explicitadas nas Diretrizes Curriculares e nas resoluções

complementares do MEC/CNE/CES, têm regulamentação própria aprovada pelos colegiados da

Universidade.

Em linhas gerais, a USJT inclui em seus currículos os estágios supervisionados necessários para a

prática profissional, garantindo a articulação da teoria e do conhecimento científico com a atuação

profissional. Dessa forma, o aluno vivencia, na prática do estágio, situações da vida profissional. As

atividades complementares são estimuladas e fomentadas para contribuir com a formação pluralista e

interdisciplinar dos profissionais, na medida em que enriquecem e complementam a formação

curricular dos alunos.

40

3.1.7. Políticas e práticas de Educação a Distância

A USJT mantém um grupo de professores para o estudo das tecnologias e metodologias

associadas ao Ensino a Distância para o estudo de viabilidade de: (i) uso dessas tecnologias para o apoio

aos cursos presenciais; (ii) oferecimento de parte da carga horária dos cursos presenciais na

modalidade; (iii) a implantação de cursos na modalidade semipresencial e (iv) e a implantação de

cursos na modalidade a distância.

Adicionalmente, há uma iniciativa de capacitação docente para o uso de tecnologias de

informação em ambientes pedagógicos virtuais e áreas disponibilizadas pelas IES para a hospedagem

de sites de docentes.

3.1.8. Política de educação inclusiva

De acordo com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva

(MEC/SEESP), a educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção

de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis, e que avança em

relação à ideia de equidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da

exclusão dentro e fora da escola.

Ao reconhecer que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino evidenciam a

necessidade de confrontar as práticas discriminatórias e criar alternativas para superá-las, a educação

inclusiva assume espaço central no debate acerca da sociedade contemporânea e do papel da escola na

superação da lógica da exclusão.

A USJT procura atender aos portadores de necessidades especiais, conforme a demanda,

disponibilizando recursos humanos e materiais que forneçam o apoio didático-pedagógico necessário

para o acompanhamento das atividades acadêmicas exigidas na formação profissional.

Nesse sentido, na biblioteca estão instalados dois softwares integrados (Virtual Vision 5.0 e

IBM Viavoice) para atender às necessidades de alunos portadores de deficiências auditivas e visuais. Os

softwares possibilitam ao aluno ter acesso aos aplicativos dos computadores por meio da leitura das

telas e de navegação pelos textos por meio de comando de voz.

Além disso, é oferecida a disciplina de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, conforme determina

a legislação, incluído como componente curricular optativo, cursada no último ano dos cursos de

graduação.

41

3.2. Oferta de cursos e programas

3.2.1. Graduação e Superior de Tecnologia

A oferta de cursos de graduação, assim como os superiores de tecnologia, obedece às

diretrizes estabelecidas no PDI da instituição e surge a partir de demandas sociais e institucionais

diversas. Estudos sobre a adequação da infraestrutura disponível, disponibilidade de corpo docente

qualificado, viabilidade econômico-financeira, interesse social e institucional, demanda existente, entre

outros, precedem a elaboração do Projeto Pedagógico de Curso (PPC). Os PPCs, por sua vez, tomam por

base o projeto educacional da IES, conforme explicitado no PDI, as Diretrizes Curriculares Nacionais,

quando existentes, e as regulamentações legais pertinentes. Após o enquadramento referido, o PPC

proposto pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), torna-se objeto de análise dos gestores diretamente

envolvidos (Coordenador de Curso/Diretor de Faculdade/Pró-reitor de Graduação) e deliberação dos

Conselhos respectivos (Colegiado de Curso/Conselho de Faculdade/Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão - CEPE). Cabe ao CEPE a deliberação final, exarada em Resolução, o que permite a inclusão do

curso aprovado no Edital do Processo Seletivo.

Os cursos de graduação e superior de tecnologia atualmente oferecidos estão no quadro

apresentado a seguir. As vagas ofertadas e os turnos de funcionamento de cada curso constam do

Edital do Processo Seletivo 2012, em anexo. A instituição adota para todos esses cursos o regime

seriado anual de matrícula. A quantidade e a dimensão das turmas por curso é variável, de ano para

ano, conforme os resultados do processo seletivo e das renovações de matrícula. Também nos anexos

encontra-se o quadro com a situação de cada curso em relação aos atos autorizativos, desde a sua

origem até o momento atual.

42

UNIDADE MOOCACURSOS DE GRADUAÇÃOADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) Linhas de Formação Específica em Administração de Empresas ou Recursos

HumanosADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) Linha de Formação Específica em Comércio ExteriorARQUITETURA E URBANISMO (Bacharelado)CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (Bacharelado)CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (Bacharelado e Licenciatura Plena)CIÊNCIAS CONTÁBEIS (Bacharelado)CIÊNCIAS ECONÔMICAS (Bacharelado)COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Jornalismo (Bacharelado)COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Publicidade e Propaganda (Bacharelado)COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Radialismo (Rádio e Televisão) (Bacharelado)DESENHO INDUSTRIAL (Bacharelado)DIREITO (Bacharelado)EDUCAÇÃO FÍSICA (Bacharelado e Licenciatura Plena)ENGENHARIA - Habilitação em Engenharia Mecânica (Bacharelado)ENGENHARIA CIVIL - (Bacharelado)ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO (Bacharelado)ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO (Bacharelado)ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (Bacharelado)ENGENHARIA ELÉTRICA (Bacharelado)ENGENHARIA ELETRÔNICA (Bacharelado)FARMÁCIA (Bacharelado)FILOSOFIA (Bacharelado e Licenciatura Plena)FISIOTERAPIA (Bacharelado)LETRAS - Português e Inglês (Licenciatura Plena)LETRAS - Habilitação em TRADUTOR E INTÉRPRETE (Bacharelado)NUTRIÇÃO (Bacharelado)PEDAGOGIA (Licenciatura Plena)PSICOLOGIA (Bacharelado) → Com possibilidade de obtenção de Licenciatura Plena.SECRETARIADO EXECUTIVO (Bacharelado)SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (Bacharelado)TURISMO (Bacharelado)CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIACurso Superior de Tecnologia em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

UNIDADE BUTANTÃCURSOS DE GRADUAÇÃOADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) Linhas de Formação Específica em Administração de Empresas ou Recursos

HumanosADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) Linha de Formação Específica em Comércio ExteriorCIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (Bacharelado)CIÊNCIAS CONTÁBEIS (Bacharelado)COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Jornalismo (Bacharelado)COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Publicidade e Propaganda (Bacharelado)DESENHO INDUSTRIAL (Bacharelado)DIREITO (Bacharelado)ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (Bacharelado)SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (Bacharelado)CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIACurso Superior de Tecnologia em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOSLOCAIS DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOSUnidades da Universidade São Judas Tadeu: Rua Taquari, 546 – Mooca – São Paulo. Av. Vital Brasil, 1000 – Butantã – São Paulo

43

3.2.2. Pós-Graduação lato sensu

A oferta de cursos de pós-graduação lato sensu (especialização) envolve: a) avaliação dos

projetos pela Coordenação Geral de Pós-Graduação lato sensu; b) análise por parte do Coordenador do

Curso de Graduação afim; c) assentimento do Diretor da Faculdade afim; d) parecer da Câmara de

Pesquisa e Pós-Graduação (CPPG); e) deliberação final do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

(CEPE). Todos os cursos ofertados estão em conformidade com o disposto na Resolução CNE/CES nº 1,

de 8 de junho de 2007 e independem de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento.

A instituição adota, para todos esses cursos, o regime de matrícula semestral, por série. A

quantidade e a dimensão das turmas por curso é variável, de semestre para semestre, conforme os

resultados do processo seletivo e das renovações de matrículas. Abaixo, quadro com os cursos de pós-

graduação lato sensu em funcionamento. Em anexo, o Edital do Processo Seletivo 2012, com a

quantidade de vagas e os turnos de funcionamento.

ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ÁREA DE COMUNICAÇÃOANÁLISES CLÍNICAS COMUNICAÇÃO EMPRESARIALFARMACOLOGIA CLÍNICA CRIAÇÃO NA COMUNICAÇÃOGESTÃO AMBIENTAL CRIAÇÃO VISUAL E MULTIMÍDIAÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MARKETING E PROPAGANDAGESTÃO DA QUALIDADE EM ALIMENTOS ÁREA DE FINANÇAS CORPORATIVASÁREA DE CIÊNCIAS JURÍDICAS CONTABILIDADE TRIBUTÁRIADIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL CONTROLADORIA ESTRATÉGICADIREITO TRIBUTÁRIO E PROCESSOSTRIBUTÁRIOS

GESTÃO FINANCEIRA MODERNA

ÁREA DE GESTÃO EMPRESARIAL EESTRATÉGIAS CORPORATIVAS

ÁREA DE LETRAS, ARTES E CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS ARTE-TERAPIAEMPREENDEDORISMO E GESTÃO DEPEQUENOS NEGÓCIOS

HISTÓRIA DA ARTE

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO LÍNGUA INGLESAGERÊNCIA DE PROJETOS COM ÊNFASE NASPRÁTICAS DO PMI

PSICOPEDAGOGIA

GESTÃO DA QUALIDADE ÁREA DE TECNOLOGIAGESTÃO INTEGRADA DA LOGÍSTICA ENGENHARIA DE REDES E SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕESLIDERANÇA E GESTÃO DE PESSOAS E EQUIPES ENGENHARIA DE SOFTWARERECURSOS HUMANOS NA GESTÃO DENEGÓCIOS

MIS-IT – ESPECIALISTA EM INTEGRAÇÃO DE SOLUÇÕES NATECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

3.2.3. Pós-Graduação stricto sensu

A criação de programas de pós-graduação stricto sensu só é feita a partir da constatação da

consolidação e da maturidade da produção intelectual institucionalizada, materializada nos núcleos de

pesquisa historicamente constituídos. Os projetos são encaminhados para a emissão de parecer por

parte da CPPG (Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação) e deliberação final por parte do CEPE (Conselho

44

de Ensino Pesquisa e Extensão). Cada Programa possui uma Coordenação e existem uma Secretaria de

Coordenadoria de Pós-Graduação e uma Secretaria de Pós-Graduação.

A instituição adota para todos esses cursos o regime de matrícula semestral por disciplina,

posto que o aluno necessita cumprir uma determinada quantidades de créditos em disciplinas

obrigatórias e optativas. Deste modo, não existe previsão de turmas e os turnos de funcionamento são

variáveis. Segue, abaixo, a relação dos Programas de pós-graduação stricto sensu, com os cursos

respectivos, em funcionamento:

PROGRAMA NÍVEL ANO DEINSTALAÇÃO

CONCEITOCAPES

VAGAS ATO LEGAL

ARQUITETURA E URBANISMO M 2005 3 * 14 Portaria MEC nº 524, de 29/04/2008,DOU 30/04/2008

CIÊNCIAS DOENVELHECIMENTO

M 2010 3 12 Portaria MEC nº 1045, de 18/08/2010,DOU 19/08/2010

EDUCAÇÃO FÍSICA

M 2004 4 *25 Portaria MEC nº 524, de 29/04/2008,

DOU 30/04/2008

D 2010 4 10 Portaria MEC nº 1045, de 18/08/2010,DOU 19/08/2010

FILOSOFIA M 2003 3 * 20 Portaria MEC nº 524, de 29/04/2008,DOU 30/04/2008

M – mestrado / D – doutorado(*) avaliação trienal 2007/2008/2009, Parecer CNE/CES 102/2011, DOU 30/05/2011.

3.2.4. Programas de extensão

A Pró-reitoria de Extensão, órgão de ação executiva da Reitoria, tem como função primordial

estabelecer as diretrizes políticas da área da Extensão Universitária e é composta pelo Centro de

Extensão e por diferentes núcleos de extensão.

Os Núcleos de Extensão possuem uma atuação interdisciplinar, articulando os cursos de

graduação, os de pós-graduação e os grupos de pesquisa existentes, viabilizando a geração e

implantação de vários programas e projetos de extensão.

Todas as atividades de extensão envolvem professores em regime de Tempo Integral, alunos

monitores e estagiários, em uma relação de reciprocidade com as comunidades interna e externa.

A maioria dos projetos mantém uma relação de interdependência, integrando vários núcleos;

assim, um projeto pode apresentar uma vertente administrativa, envolvendo o Laboratório-Empresa

com interface na atuação publicitária, envolvendo o Escritório Piloto de Publicidade e Propaganda, e,

45

no seu desenvolvimento, necessitar do apoio de uma terceira área. Essa característica multidisciplinar

provoca o desdobramento em projetos multifacetados, caracterizando-se como um programa.

Dentre os diversos núcleos que podem ser caracterizados como centros de convergência dos

projetos de extensão, destacamos:

Centro Educacional Profª Alzira Altenfelder Silva Mesquita – CEAM: visa a complementar a

formação profissional de nível superior do corpo discente da Universidade e difundir conquistas e

benefícios resultantes da criação cultural e decorrentes de vivências; promover a divulgação de

conhecimentos culturais, científicos e técnicos e comunicar o saber por meio do ensino e de outras

formas de comunicação;

Centro de Psicologia Aplicada: O CPA oferece serviços psicológicos gratuitos, nas três áreas de

atuação tradicionais da Psicologia (clínica, organizacional e escolar), para a comunidade da Zona

Leste.

Clínica de Fisioterapia: presta serviços gratuitos à comunidade carente da região em diferentes

especialidades da fisioterapia: disfunções músculo-esqueléticas, patologias neurológicas, saúde da

mulher, reabilitação cardio-pulmonar e ergonomia

Escritório Piloto de Engenharia: tem como objetivo propiciar um elo ou o primeiro contato entre

empresas, entidades governamentais, ONG’s, sociedades privadas e alunos, aprimorando os

conhecimentos teóricos adquiridos durante a graduação, com a aplicação prática. Atua

principalmente na área da Engenharia Elétrica.

Escritório Piloto de Propaganda e Publicidade: envolve a organização, a montagem e a coordenação

de uma agência experimental. Presta serviços de consultoria e planejamento de comunicação.

Laboratório – Empresa: tem como meta proporcionar aos alunos a prática profissional nas diversas

modalidades organizacionais e tendências tecnológicas. O Desenvolvimento das suas atividades

ocorre através da prestação de serviços de forma integrada, porém observando as especificidades

profissionais.

Learning-center: é um centro de apoio ao ensino e aprendizado de língua inglesa, oferecendo

cursos de língua inglesa para nivelamento e mini-workshops, além de desenvolver grupos de estudo

sobre temas relacionados ao ensino e aprendizado de língua inglesa e processos de aquisição de

linguagem.

Núcleo de Assistência Nutricional: agrega os projetos oferecidos à comunidade de forma individual,

em grupo ou coletiva, contribuindo, assim, com a melhoria da qualidade de vida de todos.

46

Núcleo de Educação Física: tem por finalidade integrar as diferentes ações científicas pedagógicas

dos docentes aos eixos norteadores do curso e oferecer condições para o desenvolvimento de uma

visão global e crítica, de forma multidisciplinar, através do atendimento à comunidade do entorno.

Núcleo de Estudos Ambientais: desenvolve atividades voltadas ao reconhecimento das

características ambientais locais, regionais e globais do meio ambiente; ao conhecimento e

identificação de características particulares de plantas nativas, ornamentais e medicinais e ao

desenvolvimento de oficinas de preparação de materiais didáticos para utilização em laboratórios.

Núcleo de Estudos Farmacêuticos: desenvolve atividades nas áreas de farmácia, farmácia industrial

e análises clínicas. Dentre essas atividades, destacam-se: pesquisa e desenvolvimento de novas

formulações de produtos farmacêuticos, cosméticos e saneantes; controle de qualidade físico-

químico e microbiológicos de insumos farmacêuticos, medicamentos, cosméticos e saneantes;

monitoramento da qualidade físico-química e microbiológica das águas utilizadas na IES; estudo,

pesquisa, treinamento e realização de exames citológicos, parasitológicos, imunológicos,

toxicológicos, microbiológicos e hematológicos.

Núcleo de Projetos Educacionais: envolve diversos projetos educacionais e sociais, estimulando o

desenvolvimento de ações interdisciplinares. Os alunos dos cursos de Pedagogia vêm

experimentando uma relação entre teoria e prática aplicando projetos em entidades sociais e

educacionais.

TV São Judas: criada para ser um canal de comunicação entre a Universidade e o público do Canal

Universitário de São Paulo, pretende ser um meio de divulgação e extensão, como canal

disseminador de novas experiências e conhecimento. Mantém a página – www.usjt.br/midia/tv/ -

disponibilizando via internet os seus programas e notícias a eles relacionados.

Rádio Web: A emissora de rádio por internet tem fim educativo e foi implementada como um canal

de comunicação em áudio, para divulgar a produção acadêmica de alunos e professores –

www.usjt.br/radio_web/ .

3.2.5.Programas de pesquisa

A Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação tem como função primordial propor ao Reitor e aos

Conselhos Superiores as diretrizes políticas da USJT na área de pesquisa e de pós-graduação e fiscalizar

o cumprimento dessas diretrizes, das demais normas legais, estatutárias e regimentais. A instituição

possui uma Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação (CPPG), órgão auxiliar do Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão (CEPE). Definidas as políticas pela CPPG/CEPE, o Centro de Pesquisa é o órgão da

Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação responsável pela operacionalização das atividades de

47

pesquisa e de iniciação científica. Três são os programas de iniciação científica: a) Regime de Iniciação

Científica (RIC): 80 vagas anuais, com bolsa de 20% no valor da mensalidade para os 40 primeiros

selecionados; b) Programa Voluntário de Iniciação Científica (PVIC): 50 vagas anuais, sem bolsa; c)

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC): 8 vagas anuais, com bolsa do CNPq. Os

melhores trabalhos de iniciação científica são publicados em revista eletrônica, Revista IC USJT,

disponível no Portal da USJT. Desde o início das atividades, no ano de 1995, aproximadamente 1300

alunos matricularam-se nos três programas existentes.

As atividades dos professores pesquisadores apresentam duas formas principais de

organização:

Os Núcleos de Pesquisa: constituídos por um ou mais pesquisadores que estejam enquadrados no

Regime de Trabalho em Tempo Integral. São formados exclusivamente por docentes da própria

instituição. Os Núcleos de Pesquisa em funcionamento são os seguintes: Bioengenharia;

Computação; Comunicação; Direito; Energia; Ensino de Ciências e Matemática; Fisioterapia;

Matemática e Sustentabilidade ambiental; Microeletrônica e dispositivos optoeletrônicos; e

Psicologia. Os Grupos de Pesquisa: certificados pela instituição no CNPq, podem ser compostos

exclusivamente por pesquisadores (docentes e discentes) da USJT ou pela combinação de

pesquisadores da USJT com pesquisadores de outras instituições. Em dez/2010 a USJT contava com

36 grupos certificados na Plataforma Lattes do CNPq.

Existe uma Coordenadoria da Iniciação Científica e uma Coordenadoria dos Núcleos de

Pesquisa, ambas com secretaria conjunta. A instituição disponibiliza aos seus pesquisadores uma

revista de caráter multidisciplinar, denominada Integração-ensino,pesquisa,extensão, com

periodicidade trimestral e distribuição gratuita (1000 exemplares). Todas as edições impressas estão

disponíveis online no Portal da USJT. A revista Integração possui avaliação no QUALIS/CAPES, em

diversas áreas. O Centro de Pesquisa organiza, também, anualmente, o Simpósio Multidisciplinar da

USJT, evento destinado à divulgação das produções científica, técnica, cultural e artística. Dos trabalhos

apresentados são publicados os resumos nos Anais. A Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação

disponibiliza diversas páginas no Portal da USJT, com informações detalhadas de todos os setores. A

instituição possui também um Comitê de Ética em Pesquisa (COEP/USJT), devidamente registrado no

CONEP, e um subcomitê destinado ao experimento animal (CEUA/USJT). Os pesquisadores associados

aos Programas de Pós-Graduação stricto sensu da instituição têm apoio para a participação em eventos

científicos e os próprios Programas apresentam dotação orçamentária para a realização de eventos na

própria IES, com a participação de pesquisadores externos.

48

4. INFRAESTRUTURA

4.1. Infraestrutura geral

A USJT, Unidade Mooca, possui uma área construída de 69.143 m² quadrados. Além das

instalações referentes à sede administrativa, são 189 salas de aula, 158 laboratórios didáticos e espaços

de apoio pedagógico, 1 biblioteca e 28 órgãos ou instalações de apoio e atendimento às comunidades

interna e externa.

A unidade Butantã tem uma área construída de 9.644,15 m², 46 salas de aula, 11 laboratórios

didáticos e espaços de apoio pedagógico, 1 biblioteca e 6 órgãos ou instalações de apoio e atendimento

às comunidades interna e externa.

A política de utilização de laboratórios na USJT prevê a possibilidade de uso compartilhado do

espaço físico com estrutura múlti laboratorial, podendo abrigar mais de um laboratório temático por

espaço físico. Essa política é viabilizada pela existência de salas de preparação e de apoio, contíguas aos

espaços, para prover os equipamentos e materiais necessários a cada tipo de uso.

Atualmente, os espaços são suficientes, adequados e conservados, para que as atividades

didático pedagógicas sejam realizadas adequadamente além de possibilitar que portadores de

dificuldades de locomoção possam acessar os diferentes locais do campus sem dificuldades.

Na tabela a seguir encontram-se os dados referentes à quantidade de salas de aula, bem como

a metragem de cada uma e a quantidade aproximada de carteiras, em ambas as unidades.

49

SALAS DE AULA

UNIDADE MOOCAQuantidade de salas de aulas Metragem (em m²) Quantidade de carteiras

05 40 15602 45 5002 55 10015 56 74901 72 6602 75 16001 80 9076 85 617963 112 716901 170 35

Subtotal: 168 _ 14.754

UNIDADE BUTANTÃQuantidade de salas de aulas Metragem (em m²) Quantidade de carteiras

01 38 2613 45 51802 46 5801 47 5502 50 5802 58 13203 62 19402 68 9901 74 8001 75 6001 77 5902 78 16304 83 31702 87 19501 89 9802 92 22206 100 67210 111 108504 114 529

Subtotal: 60 _ 4.620Total: 229 _ 19.374

50

Na tabela abaixo detalham-se as diferentes instalações destinadas às atividades didático-

pedagógicas em ambas as unidades.

INSTALAÇÕES DIDÁTICO- PEDAGÓGICAS

MOOCA

Nº INSTALAÇÃO VINCULAÇÃO LOCALIZAÇÃO ENSINO

PESQ

UIS

A

EXTE

NSÃ

O

LIN

K

1.SALA DE DEPÓSITO DE REAGENTESQUÍMICOS DOS LABORATÓRIOS DEQUÍMICA

FTCE 101 L ENGENHARIAS FARMÁCIA

FTCE\101 L.doc

2. SALA DE PROJETO E DESENHO LACCE 102 A DESENHO INDUSTRIAL ARQUITETURA E URBANISMO

LACCE\I02A.doc

3. LABORATÓRIO DE QUÍMICA FTCE 102 L

ENGENHARIA CIVIL; ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO; ENGENHARIA ELÉTRICA; ENGENHARIA MECÂNICA; ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FARMÁCIA

• FTCE\102 L.doc

4. LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO LACCE 103 A PEDAGOGIA LICENCIATURA

•LACCE\FICHA DEREGISTRO_Lab_Educ.docx

5.SALA DE PREPARAÇÃO DE AULAPARA OS LABORATÓRIO DEQUÍMICA

FTCE 103 L

ENGENHARIA CIVIL; ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO; ENGENHARIA ELÉTRICA; ENGENHARIA MECÂNICA; ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FARMÁCIA

• FTCE\103 L.doc

6. LABORATÓRIO DE QUÍMICA FTCE 104 L

ENGENHARIA CIVIL; ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO; ENGENHARIA ELÉTRICA; ENGENHARIA MECÂNICA; ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FARMÁCIA

• FTCE\104 L.doc

7. CARTÓRIO EXPERIMENTAL FD 105 C DIREITO

DIREITO\FICHA DE

CADASTRO

2011 -CARTÓ

RIOEXPERIMENTA

LMOOCA

.doc

51

Nº INSTALAÇÃO VINCULAÇÃO LOCALIZAÇÃO ENSINO

PESQ

UIS

A

EXTE

NSÃ

O

LIN

K

8. ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIAS -NUPRAJUR

FD 105 C DIREITO

DIREITO\FICHA DE

CADASTRO

2011 -ORIENTAÇÃO

DEMONOGRAFIA

MOOCA.doc

9. LABORATÓRIO DE REDES FTCE 105 L

CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

• FTCE\105 L.doc

10. LABORATÓRIO DA PEDAGOGIA DOMOVIMENTO

FCBS 110 C MESTRADO DOUTORADO

MESTRE

DOUT\110 CLab.

PedagMovimento.doc

11. LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA LACCE 201 L

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. JORNALISMO

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. RADIO E TV

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. PUBLICIDADE EPROPAGANDA

DESENHO INDUSTRIAL EDUCAÇÃO ARTÍSTICA

LACCE\201L.doc

12. SALA DE DESENHO LACCE 202 C DESENHO INDUSTRIALLACCE\202C.doc

13. LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA LACCE 202 L

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. JORNALISMO

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. RADIO E TV

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. PUBLICIDADE EPROPAGANDA

DESENHO INDUSTRIAL EDUCAÇÃO ARTÍSTICA

LACCE\202L.doc

14. ESTÚDIO DE FOTOGRAFIA LACCE 203 L

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. JORNALISMO

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. RADIO E TV

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. PUBLICIDADE EPROPAGANDA

DESENHO INDUSTRIAL EDUCAÇÃO ARTÍSTICA

LACCE\203L.doc

15. SALA DE DESENHO LACCE 205 C DESENHO INDUSTRIALLACCE\205C.doc

16. SALA DE DESENHO LACCE 206 C DESENHO INDUSTRIALLACCE\206C.doc

52

Nº INSTALAÇÃO VINCULAÇÃO LOCALIZAÇÃO ENSINO

PESQ

UIS

A

EXTE

NSÃ

O

LIN

K

17. LABORATÓRIO DA PERCEPÇÃOCORPORAL E MOVIMENTO

FCBS 211 C MESTRADO E DOUTORADO • •

MESTRE

DOUT\211 C labpercepçã

ocorporal.

doc

18. SALA TEMÁTICA DE FÍSICAEXPERIMENTAL

FTCE404 C – 405 C

Intelab

ENGENHARIA CIVIL; ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO; ENGENHARIA ELÉTRICA; ENGENHARIA MECÂNICA; ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

FTCE\Sala_Fisica_Quarto_Andar.do

c

19.LABORATÓRIO DE BIOLOGIAMOLECULAR, CITOGENÉTICA EIMUNOLOGIA

FCBS 701 B CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FARMÁCIA

•FCBS\70

1 BImunolo

giaOK.doc

20. HERBÁRIO /ACERVO DE BOTÂNICA FCBS 701 C CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FARMÁCIA

• •FCBS\70

1 C -Herbáriook.doc

21. SALA DE PROJETO E DESENHO LACCE 701 D ARQUITETURA E URBANISMO DESENHO INDUSTRIAL

LACCE\701 D.doc

22. ACERVO DE ZOOLOGIA EPALEONTOLOGIA

FCBS 701 E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS • •

FCBS\701 E

acervoZoo ePaleo

ok.doc

23. LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA FCBS 702 B CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FARMÁCIA NUTRIÇÃO

24. SALA DE PROJETO E DESENHO LACCE 702 D ARQUITETURA E URBANISMO DESENHO INDUSTRIAL

LACCE\702D.doc

25. LABORATÓRIO DE BOTÂNICA /ZOOLOGIA

FCBS 703 C CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FARMÁCIA

FCBS\703 C

Botanicae Zoo

OK.doc

26. SALA DE PROJETO E DESENHO LACCE 703 D ARQUITETURA E URBANISMO DESENHO INDUSTRIAL

LACCE\703D.doc

27. SALA DE PROJETO E DESENHO LACCE 704 D e 705 D ARQUITETURA E URBANISMO DESENHO INDUSTRIAL

LACCE\704 e

705D.doc

28. LABORATÓRIO DE CITOLOGIA,HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA

FCBS 705 B CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FARMÁCIA FISIOTERAPIA

•FCBS\705 B Citoe histoOK.doc

29.NÚCLEO DE ESTUDOSFARMACÊUTICOS - ANÁLISESCLÍNICAS

FCBS 706 A FARMÁCIA LATU SENSU

• •FCBS\706 A NEFAnálisesClínicasOK.doc

30. AMBULATÓRIO DE ATENDIMENTONUTRICIONAL

FCBS 707 A NUTRIÇÃO • •FCBS\70

7 AAtend.Nutricional OK.doc

53

Nº INSTALAÇÃO VINCULAÇÃO LOCALIZAÇÃO ENSINO

PESQ

UIS

A

EXTE

NSÃ

O

LIN

K

31. LABORATÓRIO DE HEMATOLOGIA EPARASITOLOGIA

FCBS 708 B CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FARMÁCIA NUTRIÇÃO

• •

FCBS\708 B

Hematoe

ParasitoOK.doc

32. LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA,GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA

FCBS 708 C CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FARMÁCIA

FCBS\708 C Lab.Fisio,geoe PaleoOK.doc

33. LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA FCBS 709 C /710 C CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FARMÁCIA NUTRIÇÃO

• •FCBS\709 e 710 CMicrobio

logiaOK.doc

34. LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO/TÉCNICA DIETÉTICA/ GASTRONOMIA

FCBS 710 B / 711 B NUTRIÇÃO TURISMO

• •

FCBS\710 e 711 C

TD eGastrono

miaOK.doc

35. LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIAE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

FCBS 801 D FARMÁCIA NUTRIÇÃO

• •FCBS\80

1 DBromatoe TecalOK.doc

36. BIOTÉRIO /LABORATÓRIO DEFISIOLOGIA EXPERIMENTAL

FCBS 802 D

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EDUCAÇÃO FÍSICA FARMÁCIA FISIOTERAPIA NUTRIÇÃO PSICOLOGIA MESTRADO DOUTORADO

MESTRE

DOUT\802 D

BIOTÉRIO E

FISIOLOGIA

EXPERIMENTA

L.doc

37. HORTA ORGÂNICA FCBS 8º ANDAR CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FARMÁCIA

• •FCBS\BIOLOGIA- Horta

OrgânicaOK.doc

38. QUADRA POLIESPORTIVADESCOBERTA

FCBS 8º ANDAR EDUCAÇÃO FÍSICA •FCBS\EDFISICA -Quadra8°andarOK.doc

39. PISTA DE ATLETISMO FCBS 8º ANDAR EDUCAÇÃO FÍSICA

FCBS\EDFISICAPista

Atletismo OK.doc

40. LABORATÓRIO DE BIOMECÂNICA FCBS BLOCO H FISIOTERAPIA EDUCAÇÃO FÍSICA

FCBS\FISIOTERAPI

A -BIOMECÂNICA.d

oc

41.LABORATÓRIO DE ESTUDOSMORFOQUANTITATIVOS EIMUNOHISTOQUÍMICA

FCBS BLOCO H MESTRADO DOUTORADO

MESTRE

DOUT\Lab

EstudosMorfoqu

ant eImunohis

t.doc

42. LABORATÓRIO DE REABILITAÇÃOCARDIORRESPIRATÓRIA

FCBS BLOCO H FISIOTERAPIA • •

MESTRE

DOUT\FICHALAB

REABILITAÇÃOCARDIO

.doc

54

Nº INSTALAÇÃO VINCULAÇÃO LOCALIZAÇÃO ENSINO

PESQ

UIS

A

EXTE

NSÃ

O

LIN

K

43. LABORATÓRIO DO MOVIMENTOHUMANO

FCBS BLOCO H EDUCAÇÃO FÍSICA • •

MESTR EDOUT\EDUCAÇÃO FÍSICA

-MOVIME

NTOHUMAN

O.doc

44. CLÍNICA DE FISIOTERAPIA FCBS BLOCO H FISIOTERAPIA • •

FCBS\Fisioterapia- Clínica

deFisiotera

piaOK.doc

45. ESTÚDIO DA VOZ LACCE Bloco H

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. JORNALISMO

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. RADIO E TV

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. PUBLICIDADE EPROPAGANDA

LACCE\ESTUDIODA VOZ

(MOOCA) (2).doc

46. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA LACCE I 01 A

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. JORNALISMO

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. RADIO E TV

LACCE\I01A.doc

47. SALA DE PROJETO E DESENHO LACCE I 02 A ARQUITETURA E URBANISMO DESENHO INDUSTRIAL

LACCE\I02A.doc

48. LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃOGRÁFICA

LACCE I 02 B DESENHO INDUSTRIAL EDUCAÇÃO ARTÍSTICA

• LACCE\I02B.doc

49. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA LACCE I 02 C

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. JORNALISMO

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. RÁDIO E TV

LACCE\I02C.doc

50. CENTRAL DE ATENDIMENTO AOALUNO

LACCE I 03 A

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. JORNALISMO

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. RADIO E TV

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. PUBLICIDADE EPROPAGANDA

LACCE\sala

CentralAtendimento ao

Aluno.doc

51. LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃOGRÁFICA

LACCE I 03 B DESENHO INDUSTRIAL • LACCE\I03B.doc

52. LABORATÓRIO DE JORNALISMOONLINE

LACCE I 03 C COMUNICAÇÃO SOCIAL –

HAB. JORNALISMO• LACCE\I0

3C.doc

53. LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃOGRÁFICA

LACCE I 04 B DESENHO INDUSTRIALLACCE\I0

4B.doc

54. CENTRAL DE EDIÇÕES LACCE I 04 C

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. JORNALISMO

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. RADIO E TV

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. PUBLICIDADE EPROPAGANDA

• • LACCE\I04 C.doc

55

Nº INSTALAÇÃO VINCULAÇÃO LOCALIZAÇÃO ENSINO

PESQ

UIS

A

EXTE

NSÃ

O

LIN

K

55. ATELIÊ DE PINTURA LACCE I 05 A DESENHO INDUSTRIAL EDUCAÇÃO ARTÍSTICA ARQUITETURA E URBANISMO

LACCE\I05A.doc

56. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA LACCE I 05 B COMUNICAÇÃO SOCIAL –

HAB. PUBLICIDADE EPROPAGANDA

LACCE\I05B.doc

57. LABORATÓRIO DE LÍNGUAS 1 LACCE I 05 C LETRAS/TRADUTOR E

INTÉRPRETELACCE\I0

5C.doc

58. SALA DE CENOGRAFIA LACCE I 06 B

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. JORNALISMO

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. RADIO E TV

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. PUBLICIDADE EPROPAGANDA

•LACCE\S

ala deCenograf

ia.doc

59. LABORATÓRIO DE ANATOMIA FCBS I 06 C

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EDUCAÇÃO FÍSICA FARMÁCIA FISIOTERAPIA NUTRIÇÃO PSICOLOGIA

• •FCBS\I

06 cAnatomia ok.doc

60. LABORATÓRIO DE PRIMEIROSSOCORROS

FCBS I 06 C EDUCAÇÃO FÍSICA FARMÁCIA

FCBS\I06 C

Primeiros

SocorrosOK.doc

61. LABORATÓRIO DE LÍNGUAS LACCE I 07 C LETRAS/TRADUTOR E

INTÉRPRETELACCE\I0

7C.doc

62. ESTÚDIO DE RÁDIO LACCE I 08 A

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. JORNALISMO

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. RADIO E TV

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. PUBLICIDADE EPROPAGANDA

LACCE\ESTUDIO

DERADIO

(MOOCA) (4).doc

63. LABORATÓRIO DE LÍNGUAS LACCE I 08 C LETRAS/TRADUTOR E

INTÉRPRETELACCE\I08-C.doc

64. ESTÚDIO 2 LACCE I 09 A - S1

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. JORNALISMO

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. RADIO E TV

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. PUBLICIDADE EPROPAGANDA

LACCE\I09

S1.doc

65. ILHA DE EDIÇÃO NÃO LINEAR LACCE I 09 A - S2

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. JORNALISMO

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. RADIO E TV

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. PUBLICIDADE EPROPAGANDA

LACCE\I09

S2.doc

56

Nº INSTALAÇÃO VINCULAÇÃO LOCALIZAÇÃO ENSINO

PESQ

UIS

A

EXTE

NSÃ

O

LIN

K

66. LABORATÓRIO DE LÍNGUAS LACCE I 09 C LETRAS/TRADUTOR E

INTÉRPRETELACCE\I0

9C.doc

67. ESTÚDIO 1 LACCE I 10 A

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. JORNALISMO

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. RADIO E TV

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HAB. PUBLICIDADE EPROPAGANDA

LACCE\I10 A.doc

68. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA LACCE I 10 C COMUNICAÇÃO SOCIAL –

HAB. PUBLICIDADE EPROPAGANDA

LACCE\I10C.doc

69. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA LACCE I 11 C COMUNICAÇÃO SOCIAL –

HAB. RÁDIO E TVLACCE\I1

1C.doc

70. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA LACCE I 12 C COMUNICAÇÃO SOCIAL –

HAB. JORNALISMOLACCE\I1

2C.doc

71. ACADEMIA DE GINÁSTICA FCBS MEZANINO EDUCAÇÃO FÍSICA • •FCBS\Edfísica -

Academia ok.doc

72. CASA DE MEDIAÇÃO FD PRÉDIO ANEXO DIREITO • •

DIREITO\FICHA DECADASTRO - CASA

DEMEDIAÇ

ÃOMooca.d

oc

73. ESCRITÓRIO DE ASSISTÊNCIAJUDICIÁRIA

FD PRÉDIO ANEXO DIREITO

DIREITO\FICHA DE

CADASTRO

2011 -EAJ.doc

74. SOS DIREITO FD PRÉDIO ANEXO DIREITO •

DIREITO\FICHA DE

CADASTRO

2011 -SOS

DIREITO.doc

75. JUIZADO ESPECIAL CIVIL CENTRAL FD PRÉDIO ANEXO DIREITO

DIREITO\Juizad

oFICHA

DEREGISTRO DEINFOR

MACOES

SOBREINSTALACOESDIDATI

COPEDAGOGICA.

doc

76.NÚCLEO DE ESTUDOSFARMACÊUTICOS – FARMÁCIA-ESCOLA

FCBS PRÉDIO ANEXO FARMÁCIA • •FCBS\Farmácia -Farmácia

Escolaok.doc

77. LABORATÓRIO DE ELÉTRICA FTCE T 01 L ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA

• FTCE\T01-L.doc

57

Nº INSTALAÇÃO VINCULAÇÃO LOCALIZAÇÃO ENSINO

PESQ

UIS

A

EXTE

NSÃ

O

LIN

K

78. LABORATÓRIO DE FARMÁCIA –CONTROLE DE QUALIDADE

FCBS T 01 S FARMÁCIA • •FCBS\T

01 SControleQualidade OK.doc

79. LABORATÓRIO DE FARMÁCIA –DOMISSANITÁRIOS

FCBS T 01 S FARMÁCIA • •FCBS\T

01 SDomi

OK.doc

80. LABORATÓRIO DE FARMÁCIA –SÓLIDOS

FCBS T 01 S FARMÁCIA • •

FCBS\T01 S

Farmácia-

sólidos.doc

81. LABORATÓRIO DE FARMÁCIA –TECNOLOGIA FARMACÊUTICA

FCBS T 01 S FARMÁCIA • •FCBS\T

01 S Tec.Farmacê

uticaOK.doc

82. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO FTCE T 02 L ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA MECÂNICA

• FTCE\T02-L.doc

83. SALA DE GINÁSTICA GERAL FCBS T 03 A EDUCAÇÃO FÍSICA • •FCBS\T

03 AGinástica

geralOK.doc

84. LABORATÓRIO DE ELÉTRICA FTCE T 03 L ENGENHARIA ELÉTRICA • FTCE\T03-L.doc

85. LABORATÓRIO DE SISTEMASOPERACIONAIS E LINGUAGENS I

FTCE T 04 L ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO• FTCE\T0

4-L.doc

86. SALA DE ARTES MARCIAIS eGINÁSTICA ARTÍSTICA

FCBS T 04 S EDUCAÇÃO FÍSICA • •

FCBS\T04 SArtes

Marciaise GA

OK.doc

87. CEAM LACCE T 05 B DIVERSOS • •LACCE\T

05 BCEAM.do

cx

88. SALA DE DESENHO T 05 C DESENHO INDUSTRIALLACCE\T05C.doc

89. LABORATÓRIO DE ELÉTRICA FTCE T 05 L

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FTCE\T05-L.doc

90. LABORATÓRIO DE HIDROTERAPIA FCBS T 06 C FISIOTERAPIA • •FCBS\T

06 CHidroter

apiaOK.doc

91. LABORATÓRIO DE TRABALHOS DEGRADUAÇÃO

FTCE T 06 L ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA

FTCE\T06-L.doc

92. LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA FCBS T 08 C FISIOTERAPIA

FCBS\T08C

FISIOTERAPIA

OK.doc

93. LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA FCBS T 09 C FISIOTERAPIA

FCBS\T09C

FISIOTERAPIA

OK.doc

58

Nº INSTALAÇÃO VINCULAÇÃO LOCALIZAÇÃO ENSINO

PESQ

UIS

A

EXTE

NSÃ

O

LIN

K

94.LABORATÓRIO DE SISTEMASELETRÔNICOS DIGITAIS FTCE T 09 L

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA

FTCE\T09-L.doc

95. LABORATÓRIO DE FÍSICA FTCE T 10 L

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA CIVIL; ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO; ENGENHARIA ELÉTRICA; ENGENHARIA MECÂNICA; ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

FTCE\T10-L.doc

96. LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOSSOLOS E TOPOGRAFIA

FTCE T 14 L ENGENHARIA CIVILFTCE\T14-L.doc

97. SALA DE PREPARAÇÃO DOSLABORATÓRIOS DE FÍSICA

FTCE T 15 L

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA CIVIL; ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO; ENGENHARIA ELÉTRICA; ENGENHARIA MECÂNICA; ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

FTCE\T15-L.doc

98. LABORATÓRIO DE FÍSICA FTCE T 16 L

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA CIVIL; ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO; ENGENHARIA ELÉTRICA; ENGENHARIA MECÂNICA; ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

FTCE\T16-L.doc

99. LABORATÓRIO DE FÍSICA FTCE T 17 L

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA CIVIL; ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO; ENGENHARIA ELÉTRICA; ENGENHARIA MECÂNICA; ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

FTCE\T17-L.doc

100. LABORATÓRIO DE FÍSICA FTCE T 18 L

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA CIVIL; ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO; ENGENHARIA ELÉTRICA; ENGENHARIA MECÂNICA; ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

FTCE\T18-L.doc

101. LABORATÓRIO DE FÍSICA FTCE T 19 L

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA CIVIL; ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO; ENGENHARIA ELÉTRICA; ENGENHARIA MECÂNICA; ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

• FTCE\T19-L.doc

59

Nº INSTALAÇÃO VINCULAÇÃO LOCALIZAÇÃO ENSINO

PESQ

UIS

A

EXTE

NSÃ

O

LIN

K

102. LABORATÓRIO DE MATERIAIS DECONSTRUÇÃO CIVIL

FTCE T 20 L ENGENHARIA CIVIL • FTCE\T20-L.doc

103. LABORATÓRIO DE QUÍMICA FTCE T 21 L

ENGENHARIA CIVIL; ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO; ENGENHARIA ELÉTRICA; ENGENHARIA MECÂNICA; ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FARMÁCIA

• FTCE\T21-L.doc

104.SALA DE PREPARAÇÃO DE AULAPARA OS LABORATÓRIO DEQUÍMICA

FTCE T 22 L

ENGENHARIA CIVIL; ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO; ENGENHARIA ELÉTRICA; ENGENHARIA MECÂNICA; ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FARMÁCIA

• FTCE\T22-L.doc

105. LABORATÓRIO DE QUÍMICA FTCE T 23 L

ENGENHARIA CIVIL; ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO; ENGENHARIA ELÉTRICA; ENGENHARIA MECÂNICA; ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FARMÁCIA

• FTCE\T23-L.doc

106. LABORATÓRIO DE ELÉTRICA FTCE T 24 L ENGENHARIA DE

COMPUTAÇÃO• FTCE\T2

4-L.doc

107. LABORATÓRIO DE MÁQUINASELÉTRICAS

T 25 L ENGENHARIA ELÉTRICA• FTCE\T2

5-L.doc

108. LABORATÓRIO DE SISTEMASDIGITAIS

FTCE T 26 L ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO• FTCE\T2

6-L.doc

109. LABORATÓRIO DE SIMULAÇÃO I FTCE T 27 L ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÃO

• FTCE\T27-L.doc

110. LABORATÓRIO DE SIMULAÇÃO I FTCE T 28 L CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÃO

• FTCE\T28-L.doc

111. LABORATÓRIO DE SISTEMAS DECOMPUTAÇÃO

FTCE T 29 L

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÃO ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO

• FTCE\T29-L.doc

112.LABORATÓRIO DE SISTEMASOPERACIONAIS E LINGUAGENS II FTCE T 30 L

ENGENHARIA DACOMPUTAÇÃO

• FTCE\T30-L.doc

60

Nº INSTALAÇÃO VINCULAÇÃO LOCALIZAÇÃO ENSINO

PESQ

UIS

A

EXTE

NSÃ

O

LIN

K

113. EDUCAÇÃO FÍSICA –ALMOXARIFADO

FCBS TÉRREO EDUCAÇÃO FÍSICA • •FCBS\Ed

fisica -Almoxari

fadook.doc

114. GINÁSIO POLIESPORTIVO FCBS TÉRREO EDUCAÇÃO FÍSICA • •FCBS\ED

FISICAGinásioOK.doc

115. HORTO DE PLANTAS MEDICINAIS ETÓXICAS

FCBS TÉRREO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FARMÁCIA

• •FCBS\BIOLOGIA -Horto

OK.doc

116. PISCINA SEMIOLÍMPICA FCBS TÉRREO EDUCAÇÃO FÍSICA •FCBS\ED

FISICAPiscinaOK.doc

117. QUADRA DE TÊNIS FCBS TÉRREO EDUCAÇÃO FÍSICA

FCBS\EDFISICA -Quadra8°andarOK.doc

118. ESCRITÓRIO PILOTO DEINFORMÁTICA

INFORMÁTICABloco H - Sala 18 DIVERSOS • •

INFORMÁTICA\ESCRITORIO PILOTO DEINFORMÁTIC

A - LABINFORMÁTIC

A -MOOCA.docx

119. LABORATÓRIO DE DIGITALIZAÇÃO ETRATAMENTO DE IMAGENS

INFORMÁTICABloco H - Sala 20 TODOS

INFORMÁTICA\LABINFORMÁTIC

A -MOOCA

1 A18.docINFORMÁTIC

A\DOCUMENTA

ÇÃOLAB

2011.xlsx

120. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 1 a17

INFORMÁTICA Bloco H - Sala 1 a17

TODOS

121. SALA DE IMPRESSÃOINFORMÁTICA

Bloco H - Sala 21 TODOS

122. SALA DE SERVIDOR 1INFORMÁTICA

Bloco H - Sala 19 TODOS

123. OFICINA DE APOIO TÉCNICO DEARTES

LACCE T 11 L ARQUITETURA E URBANISMO DESENHO INDUSTRIAL EDUCAÇÃO ARTÍSTICA

LACCE\T 11L.doc

124. OFICINA DE ARTES PLÁSTICAS LACCE T 12 L EDUCAÇÃO ARTÍSTICA DESENHO INDUSTRIAL

• •LACCE\

T 12L.doc

125. SALA DE PREPARAÇÃO DASOFICINAS DE ARTES PLÁSTICAS

LACCE T 13 L EDUCAÇÃO ARTÍSTICA DESENHO INDUSTRIAL

LACCE\T 13L.doc

126. LABORATÓRIO DE MODELOS EENSAIOS

LACCE T 07 L ARQUITETURA E URBANISMO ENGENHARIA CIVIL

LACCE\T 07L.doc

127. LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOSFLUIDOS

FTCE T 02 M ENGENHARIA MECÂNICA ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

FTCE\T 02M.doc

128. LABORATÓRIO DE PROCESSOSESPECIAIS DE FABRICAÇÃO

FTCE T 03 M ENGENHARIA DE PRODUÇÃOFTCE\T 03

M.doc

129. LABORATÓRIO DE ENSAIOS DEMATERIAIS

FTCE T 04 M ENGENHARIA MECÂNICA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

FTCE\T 04M.doc

130. LABORATÓRIO DE METROLOGIA FTCE T 05 M ENGENHARIA MECÂNICAFTCE\T 05

M.doc

131. LABORATÓRIO DE SOLDAS EMÁQUINAS OPERATRIZES II

FTCE T 06 M ENGENHARIA MECÂNICA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

FTCE\T 06M.doc

132. LABORATÓRIO DE MÁQUINASOPERATRIZES I

FTCE T 07 M ENGENHARIA MECÂNICA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

FTCE\T 07M.doc

133.SALA DE APOIO DOS LABORATÓRIOSDE MECÂNICA FTCE T 08 M

ENGENHARIA MECÂNICA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

FTCE\T 08M.doc

61

Nº INSTALAÇÃO VINCULAÇÃO LOCALIZAÇÃO ENSINO

PESQ

UIS

A

EXTE

NSÃ

O

LIN

K

134. LABORATÓRIO DE MOTORES FTCE S 13 C ENGENHARIA MECÂNICAFTCE\S 13

C.doc

135. SALA DE PREPARAÇÃO E APOIO DEARTES CÊNICAS

LACCE T 17 C EDUCAÇÃO ARTÍSTICA • LACCE\T17 C.doc

136. TEATRO NOVO LACCE TÉRREO EDUCAÇÃO ARTÍSTICA •LACCE\TE

ATRONOVO.doc

137. CAMARINS LACCE TÉRREO EDUCAÇÃO ARTÍSTICA •LACCE\CAMARINS

(2).doc

138. TEATRO 90 GRAUS LACCE I 01 C EDUCAÇÃO ARTÍSTICA • LACCE\I01 C.doc

139. LABORATÓRIO DE ARTES CÊNICAS(SALA DE ENSAIOS)

LACCE T 01 A EDUCAÇÃO ARTÍSTICA • •LACCE\T

01 A(2).doc

140. LABORATÓRIO DE ARTES CÊNICAS(SALA DE ENSAIOS)

LACCE T 02 A EDUCAÇÃO ARTÍSTICA • LACCE\T02A.doc

141. LABORATÓRIO DE ARTES CÊNICAS(SALA DE ENSAIOS)

LACCE T 04 A EDUCAÇÃO ARTÍSTICA •LACCE\T

04 A(2).doc

142. CONJUNTO LABORATÓRIO EMPRESA FHS BLOCO H

ADMINISTRAÇÃO – LINHA DEFORMAÇÃO ESPECÍFICA EMADMINISTRAÇÃO DEEMPRESAS.

CIÊNCIAS CONTÁBEIS CIÊNCIAS ECONÔMICAS;

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HABILITAÇÃO EMPUBLICIDADE EPROPAGANDA;

COMUNICAÇÃO SOCIAL –HABILITAÇÃO EMJORNALISMO;

SECRETARIADO EXECUTIVO; DESENHO INDUSTRIAL

(DESIGN); PSICOLOGIA; TURISMO; ENGENHARIA CIVIL; ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO; ENGENHARIA ELÉTRICA; ENGENHARIA ELETRÔNICA.

•FCH\labora

tórioempresa.do

cx

143. LABORATÓRIO DE TURISMO FHS BLOCO H TURISMO •FCH\LABORATÓRIO TUR.doc

144. CENTRO DE PSICOLOGIA APLICADA FHS Prédio Anexo PSICOLOGIA MESTRADO • •

FCH\CENPA-

INFORMAÇÕES

SOBREINSTALA

ÇÕESDIDÁTIC

OPEDAGÓG

ICA.doc

145. LABORATÓRIO DE TESTESPSICOLÓGICOS

FHS Sala 704C e 705 C PSICOLOGIA •

FCH\LABORATÓRI

O DETESTES -INFORMA

ÇÕESSOBRE

INSTALAÇÕES_

DIDÁTICO

PEDAGÓGICA.doc

146. LABORATÓRIO DE PSICOLOGIAEXPERIMENTAL

FHS Sala 706 C E 707 C PSICOLOGIA •

FCH\LABORATÓRIO DE

PSICOLOGIAEXPERIMENT

AL-INFORMACO

ES SOBREINSTALACOES DIDATICOPEDAGOGIC

AS (1).doc

62

BUTANTÃ

Nº INSTALAÇÃO VINCULAÇÃO LOCALIZAÇÃO ENSINO

PESQ

UIS

A

EXTE

NSÃ

O

LIN

K

1. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA INFORMÁTICA 3º andar TODOS

BUTANTÃ\FICHA

DEINFORMAÇÕES

Butanta -MEC.doc

2. ESTÚDIO DE RÁDIO LACCE 3º andar - 309

COMUNICAÇÃO SOCIAL: HAB.JORNALISMO

COMUNICAÇÃO SOCIAL: HAB.PUBLICIDADE E PROPAGANDA

LACCE\ESTUDIO

DERADIO

(BUTANTA)

(2).doc

3. CASA DE MEDIAÇÃO DIREITOSala espaçoNUPRAJUR

DIREITO • •

DIREITO\FICHA DECADASTRO 2011 -CASA DEMEDIAÇ

ÃOButantã.

doc

4. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA LACCE 310

COMUNICAÇÃO SOCIAL: HAB.JORNALISMO

COMUNICAÇÃO SOCIAL: HAB.PUBLICIDADE E PROPAGANDA

LACCE\310.doc

4.2. Biblioteca

A USJT possui uma Biblioteca Central, na unidade Mooca, denominada “Profª Alzira Altenfelder

Silva Mesquita”, que ocupa atualmente uma área de 1.921,81 m² e uma Biblioteca na unidade Butantã,

com 430,80 m². O acervo, na Biblioteca Central, ocupa 750 m², e os livros estão acomodados em

estantes de aço dupla face. Estão à disposição do usuário, pelo sistema de livre acesso, acervo de livros

e periódicos, além de outros materiais, representados em catálogos online para consulta livre. Todo o

acervo é circulante, exceto as obras de referência e os periódicos. A distribuição do espaço físico para

leitura e pesquisa compreende: - instalações para estudos individuais (40 cabines na Mooca e 12

cabines no Butantã); 16 estações (Mooca) e 4 estações (Butantã) com acesso à internet e base de

dados locais; sala com TV e vídeo/DVD. Há instalações para estudos em grupos (6 salas na Mooca e 2

salas no Butantã); 100 mesas para estudo, com 400 lugares (Mooca) e 7 mesas para estudo, com 56

lugares (Butantã).

As consultas ao acervo e a solicitação de empréstimos podem ser feitas nos terminais próprios

do setor ou pela internet, através de sítio próprio, no Portal da USJT. A utilização de rede wi-fi, com

equipamento do próprio usuário, é regular. A capacidade de atendimento na Biblioteca Central, por

turno, é de 1.500 usuários e de 800 na Biblioteca da unidade Butantã. A Biblioteca conta com uma

63

bibliotecária chefe, mais 2 bibliotecários, 11 auxiliares e 3 estagiários na unidade Mooca, e 1

bibliotecário, mais 6 auxiliares, na unidade Butantã.

O gerenciamento do acervo e dos serviços respectivos é realizado pelo sistema integrado

PERGAMUM, que contempla as principais funções de uma biblioteca, funcionando de forma integrada,

com o objetivo de facilitar a gestão dos centros de informação, melhorando a rotina diária com os seus

usuários.

Os portadores de necessidades especiais (deficientes visuais) contam com o auxílio do software

“Virtual Vision 5.0”, que permite a utilização autônoma do Windows, do Office, do Internet Explorer e

de outros aplicativos, através da leitura dos menus e telas desses programas por um sintetizador de

voz, além de permitir a leitura de textos e do conteúdo presente em páginas da internet.

Além dos serviços já relatados, a Biblioteca oferece também:

Biblioteca Digital de Monografias COMUT Acesso à base de dados em CD-ROM e online Empréstimo entre bibliotecas Acesso à internet – Mooca (16 cabines) – Butantã (4 cabines), com microcomputadores

e wi-fi Digitalização de artigos científicos Hemeroteca Mapoteca Videoteca. Visita Orientada

ACERVO TÍTULOS EXEMPLARES2009 2010 2009 2010

Livros 57.869 60.150 130.549 142.445Periódicos Doados 2211 2.459 21.258 24.775Periódicos Correntes 448 380 41.512 46.012Teses 421 308 421 308Dissertações 555 555TCC 845 845 845 845Anais 696 535 696 723Anuários 158 179 191 204CD-ROM 236 315 506 574DVD 387 446 551 621Hemeroteca 1430 2.199 1430 2.244Jornais (assinatura) 25 25 25 25Mapas 57 59 64 64Normas 262 270 401 411Partituras 851 851 851 851Slides 7.647 7.647 7.647 7.647

Total 73.543 77.223 206.947 228.304

64

Além do acervo regular, a biblioteca disponibiliza aos seus usuários as seguintes bases de

dados:

SPORTDiscus with Full Text: é a mais abrangente fonte de informações em texto completo nas áreas esporte,educação física, medicina esportiva, ciências do esporte, cinesiologia, treinamento, administração esportiva,legislação esportiva, gerência de instalações esportivas, doping, biomecânica, ciências do movimento, reabilitaçãopreventiva, saúde educacional, terapia física, psicologia do esporte e do exercício, recreação e muito mais. Provêo texto completo para mais de 415 periódicos indexados na SPORTDiscus.MEDLINE with Full Text: MEDLINE® with Full Text é a mais abrangente fonte de periódicos de medicina em textocompleto do mundo, provendo artigos na íntegra de aproximadamente 1.200 periódicos indexados na MEDLINE.Esta base de dados possui também texto completo para muitos dos periódicos mais utilizados na MEDLINE. Possuiainda mais de 1.500.000 artigos em texto completo retroativos a 1965.IOB Online Jurídico: Trata-se de uma ferramenta virtual de trabalho e de pesquisa que inclui diversas informaçõesprocessais úteis, como composição dos tribunais, regras de competência, prazos, custas processuais, tabela dehonorários advocatícios, tabela de atualização de débitos judiciais e links de acesso para as seccionais da OAB detodos os Estados.

Além da ampliação regular do acervo, uma das mais importantes realizações do setor, em 2009,

foi a assinatura de convênio com a CAPES, permitindo acesso limitado ao Portal de Periódicos. O

convênio prevê a utilização, por toda a comunidade acadêmica, das seguintes bases:

SCIENCEDIRECT: que disponibiliza, no momento, 2.573 periódicos/revistas e 6.000 livros da Elsevier e de outraseditoras científicas, cobrindo as áreas de Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Exatase da Terra, Engenharias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas e Letras e Artes, totalizando 9.6 milhões deartigos com texto completos.SCOPUS: maior banco de dados de resumos, citações e fonte de literatura científica na web. Projetada paraencontrar o que os pesquisadores precisam. Fornece suporte superior do processo de investigação da literaturacientífica. Atualizado diariamente cobrindo todas as áreas do conhecimento.

Do ponto de vista dos serviços prestados em 2010, a biblioteca, em número de atendimentos

por serviço/usuário, teve os seguintes resultados:

SERVIÇO USUÁRIO BIBLIOTECAMOOCA BUTANTÃ

EMPRÉSTIMOS Alunos graduação 120.988 18.981Alunos stricto sensu 1.398 0Alunos lato sensu 3.291 331Egressos 490 5Professores 3.679 214Funcionários 7.543 256

EMPRÉSTIMOS ENTRE-BIBLIOTECAS Alunos USJT 103Alunos de outras IES 43

EMPRÉSTIMO INTER-BIBLIOTECAS 2.382VISITANTES 621COMUT 66

65

4.3. Recursos audiovisuais

O Departamento de Recursos Audiovisuais possui um acervo fixo, localizado nos diversos

auditórios existentes e um acervo volante destinado a atender às solicitações dos docentes. O

Departamento conta com uma equipe de colaboradores que disponibiliza os equipamentos e

transporta-os até os locais solicitados. Também é oferecido suporte técnico para o uso dos

equipamentos.

RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS VOLANTES 2010RECURSO UNIDADE MOOCA

(QUANTIDADE)UNIDADE BUTANTÃ

(QUANTIDADE)Caixa Amplificada 80 20Computador 05 02Data Show 60 20DVD 30 10Microfone 60 15Retroprojetor 100 10Televisor 30 06Videocassete 04 01Projetor de Slides 04 01

4.4. Atendimento a portadores de necessidades especiais

A USJT, desde sua concepção original, cultiva uma política ativa para favorecer a inclusão dos

portadores de necessidades especiais.

A instituição consolida sua postura socialmente responsável, oferecendo infraestrutura física

favorável e acessibilidade aos portadores de necessidade especiais por intermédio da ampliação de

espaços, pela remoção de obstáculos, pelo rebaixamento de guichês e bebedouros, pela instalação de

telefones públicos especiais, pela adoção de sinalização especial e pela contratação de pessoal

especializado.

Ademais,

A USJT possui elevadores e/ou rampas de acesso a todas as salas de aula e instalações

acadêmicas utilizadas por discentes, docentes, corpo técnico-administrativo e

visitantes.

A Biblioteca conta com os softwares “Virtual Vision 5.0” e “IBM ViaVoice” para auxiliar

portadores de deficiências visuais na utilização de computadores.

Sanitários adaptados para portadores de necessidades especiais estão disponíveis nas

duas unidades.

66

Vagas para estacionamento exclusivo de portadores de necessidades especiais são

disponibilizadas nas duas unidades.

4.5. Estratégias e meios para comunicação interna e externa

A Universidade São Judas Tadeu criou e consolidou canais de divulgação e comunicação com as

comunidades interna e externa em relação às suas atividades educacionais, suas produções científicas,

culturais e intelectuais. Veículos da mídia impressa e eletrônica passaram a receber todas as

informações sobre a vida acadêmica da Instituição e disponibilizá-las aos colaboradores da USJT e à

comunidade em geral. Dessa forma, todos têm acesso mais sistemático às notícias administrativas e

pedagógicas relativas a seus interesses.

A USJT mantém vários veículos de comunicação com a comunidade, para a divulgação das

informações institucionais e administrativas. Ademais, os gestores e docentes participam ativamente

de eventos externos e a instituição faz parte de diversas redes sociais (Facebook, Foursquare, Twitter,

entre outras).

A comunicação na USJT, no âmbito institucional, é facilitada pelos vários veículos criados, a

saber: (i) O portal São Judas, com o dinamismo característico de um portal que concentra informações

sobre praticamente todas as atividades realizadas na instituição e cumpre a determinação prevista na

Portaria nº 2.864, de 25/08/2005, do Ministério da Educação; (ii) o Jornal São Judas, amplamente

distribuído à comunidade acadêmica e aos ex-alunos; (iii) a TV São Judas, que participa do canal

universitário com uma programação eclética e baseada na produção da Universidade; (iv) o Jornal

Expressão, redigido e editado pelos alunos dos cursos de Comunicação Social, (v) o Expressão Online,

jornal eletrônico dinâmico da Universidade; (vi) a Web Rádio São Judas, veículo novo que

experimentará novos paradigmas na comunicação; (vii) a Revista Integração, indexada, com

classificação no Qualis, que funciona como veículo de divulgação de parte da produção científica

interna e externa; (viii) a Revista Plural, que expressa a produção dos alunos dos vários cursos de

graduação (em transição do meio impresso para o meio eletrônico); (ix) a Revista de Iniciação

Científica, que divulga a produção oriunda dos vários regimes de iniciação científica internos; (x) VIP –

Visita Programada, que possibilita aos alunos do ensino médio conhecerem as instalações da USJT e as

opções de cursos e profissões; (xi) Manual do aluno de graduação; (xii) Manual do aluno de pós-

graduação; (xiii) sistema eletrônico de troca de mensagens convencional (e-mail) ou em tempo real

(GAIN); (xiv) O Setor de Atendimento ao Alunos, que recebe as mais diversas solicitações, registra-as e

acompanha as providências para o atendimento das demandas, em todos os níveis hierárquicos; (xv)

tele atendimento, que recebe, por telefone, solicitações internas e externas de alunos, da comunidade

67

em geral, além de fornecer informações institucionais e direcionar as demandas para os setores

específicos, se necessário; (xvi) Simpósio Multidisciplinar da USJT, que visa a propiciar um espaço para

a divulgação da produção científica e cultural desenvolvida pela comunidade universitária, em

atividades de ensino, de extensão e de pesquisa; (xvii) simpósios, colóquios e semanas ligados aos

cursos de graduação e pós-graduação, que visam a propiciar um espaço para a divulgação da produção

de cada curso, além do contato com a comunidade e com o mercado de trabalho; (xviii) eventos de

recepção aos novos alunos, aulas magnas e (xix) comunicação presencial eficiente e fluida, facilitada

pela estrutura física dos prédios e pela disposição dos ambientes, tais como as premissas enunciadas

pelos fundadores.

A comunicação na USJT, no âmbito administrativo, funciona preponderantemente baseada no

sistema corporativo informatizado. Tal comunicação ocorre por meio da intranet, da infraestrutura de

correio eletrônico, da veiculação dos comunicados e atas emanados pelas várias câmaras e conselhos

(que circulam em todos os níveis hierárquicos) e das relações pessoais entre os colaboradores de níveis

hierárquicos diversos.

72

6. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTOINSTITUCIONAL

6.1. Projeto de avaliação e acompanhamento

A Universidade São Judas Tadeu, desde sua criação, tem desenvolvido diversos instrumentos de

avaliação, os quais têm obtido maior ou menor repercussão na comunidade universitária, em função de

mudanças conjunturais externas e internas. Nos últimos anos, contudo, a USJT tem procurado

estabelecer um processo de avaliação integrado, de autêntico caráter institucional, uma vez que as

exigências atuais, advindas de novas imposições legais ou da necessidade de melhorias na qualidade

dos serviços prestados, assim o determinam. Mormente a partir da criação do Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei nº. 10.861/2004, tornou-se evidente que a

avaliação institucional deve possibilitar a construção de um projeto acadêmico responsável, com vistas

a consolidar a responsabilidade social e o compromisso educacional da instituição.

Cumprindo também o determinado no art. 11 da referida Lei, a Universidade instituiu a

Comissão Própria de Avaliação (CPA). A CPA é o órgão da IES com as atribuições de planejar, organizar e

promover os processos internos de avaliação institucional e dos cursos superiores ofertados. Compete-

lhe ainda acompanhar e avaliar os planos de melhorias institucionais e de cursos e a execução dos

protocolos de saneamento de deficiências identificadas nas avaliações do MEC e nas ações de

supervisão da SERES/MEC (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da

Educação).

Em função da história e da dinâmica própria da instituição, a metodologia a ser empregada

deverá possibilitar uma abordagem múltipla, integrando análises quantitativas e qualitativas. Deste

modo, o foco deverá estar na avaliação de processos e não, simplesmente, nos resultados. Assim,

consistentes com a abordagem qualitativa, os dados quantitativos obtidos serão levados em conta para

a contextualização da realidade da instituição e para respaldar o aprofundamento da abordagem

qualitativa. Nesse sentido, procura-se, ao longo de todo o processo, realizar uma avaliação multifocal,

valorizando a descrição de contextos e privilegiando a interpretação dos dados coletados.

Para o quinquênio 2009-2013, a CPA estabeleceu, como meta principal, a ampliação dos

procedimentos de autoavaliação, incorporando dados avaliativos do corpo técnico-administrativo e do

corpo docente, compreendendo:

A sensibilização da comunidade universitária para o processo;

73

A produção da metodologia de avaliação, incluindo a escolha dos indicadores de avaliação;

A produção dos instrumentos de coleta de informações;

A tabulação e análise dos resultados;

A elaboração de documentos e relatórios circunstanciados.

No momento, e para atingir seus objetivos, a CPA tem utilizado diversos instrumentos de

avaliação e acompanhado a dinâmica própria dos mecanismos e instâncias da instituição.

6.1.1. Instrumentos de Avaliação Interna

a) Pesquisa sobre o Perfil dos Alunos

A USJT, sob a supervisão da CPA, aplica, desde 1991, pesquisa para caracterizar o perfil dos alunos

ingressantes. Possui caráter universal, isto é, todos os alunos dos primeiros anos presentes em sala de

aula em determinado período (geralmente duas semanas no primeiro semestre letivo) preenchem o

questionário e a respectiva folha de respostas em tipo especial para leitura ótica. O Centro de

Processamento de Dados (CPD) processa os dados coletados e disponibiliza os relatórios por curso,

faculdade e geral, na intranet da instituição.

b) Pesquisa de Satisfação Discente

A Pesquisa de Satisfação Discente USJT é aplicada desde 1991, sob a supervisão da CPA. Possui

caráter universal, isto é, todos os alunos presentes em sala de aula em determinado período

(geralmente duas semanas no segundo semestre letivo) preenchem o questionário e a respectiva folha

de respostas em tipo especial para leitura ótica. O Centro de Processamento de Dados (CPD) processa

os dados coletados e disponibiliza os relatórios por curso, faculdade e geral, na intranet da instituição.

6.1.2. Instrumentos de Avaliação Externa

a) Relatório ENADE de Curso

Neste relatório, estão registrados, questão a questão, o desempenho dos estudantes do Curso no

ENADE e alguns resultados do Questionário de Impressões sobre a prova e do Questionário

Socioeconômico. Os dados relativos aos resultados da prova e a opinião dos estudantes são úteis para

orientar as ações pedagógicas e administrativas da instituição e do curso, uma vez que se constituem

em importantes referências para o conhecimento da realidade institucional e para a permanente busca

74

da melhoria da qualidade da graduação, aspectos que ratificam o caráter integrativo inerente à

avaliação.

b) Relatório de Avaliação Externa

São elaborados após visita de Comissões de Avaliação Externa, quando dos processos de

reconhecimento e de renovação de reconhecimento, e seguem instrumentos próprios do MEC/INEP

para a obtenção do Conceito de Curso (CC). Nos casos de reconhecimento ocorre por solicitação da IES

no período entre metade do prazo previsto para a integralização de sua carga horária e setenta e cinco

por cento desse prazo. São avaliados a organização didático-pedagógica, o corpo docente, discente,

técnico-administrativo e as instalações físicas. Nos casos de renovação de reconhecimento a avaliação é

feita de acordo com o Ciclo do SINAES. É calculado o Conceito Preliminar do Curso (CPC) e aqueles

cursos que tiverem conceito preliminar 1 ou 2 serão avaliados in loco. Os cursos com conceito 3 e 4

receberão visitas apenas se solicitarem.

6.1.3. Mecanismos

No âmbito dos cursos de graduação o processo avaliativo envolve reuniões periódicas do

Colegiado de Curso e do Núcleo Docente Estruturante, bem como reuniões das Coordenações de

Cursos e das Diretorias de Faculdade com os representantes de turma e com o corpo docente.

Ademais, existe o acompanhamento constante do registro de ocorrências, solicitações e demandas

específicas pelos discentes, presencialmente no SAA (Setor de Atendimento ao Aluno) ou via Internet

(site da Instituição), com rito processual interno e prazos rígidos para as providências e retorno.

6.2. Formas de participação da comunidade acadêmica

Na elaboração e execução de suas atividades, a principal diretriz estabelecida pela CPA, quanto

à participação da comunidade acadêmica, para além da conscientização sobre a importância do

processo, será obter ampla participação e apoio dos agentes envolvidos. Para tanto, o processo, como

um todo, envolvendo desde a forma de elaboração e execução até a divulgação dos resultados, deverá

produzir informações relevantes para os diversos segmentos da comunidade. Tal postura é importante

para dar credibilidade ao processo em relação à qualidade dos dados levantados e das análises

efetuadas. No final, espera-se que os resultados possam apontar possíveis adequações e melhorias em

diversos aspectos institucionais.

75

Para divulgação geral das atividades da CPA elaborou-se, no Portal da USJT (internet), um site

próprio, com diversas informações sobre a avaliação institucional. Além disso, existe uma permanente

distribuição de prospectos e cartazes por toda a Universidade. As atividades da CPA também são

divulgadas através do Jornal São Judas. Por fim, tanto a comunidade interna quanto externa utilizam,

como canal de comunicação direta, o e-mail [email protected].

A CPA também acompanha a execução e avaliação do Plano de Desenvolvimento Institucional

(PDI) e dos Projetos Pedagógicos de Curso (PPC), auxiliando os agentes envolvidos através da

disponibilização de documentos e dados, ocasiões que propiciam a troca de informações e de

sugestões. No caso da elaboração dos PPCs, a CPA também tem feito reuniões com o conjunto dos

Núcleos Docentes Estruturantes.

Quando da existência de Comissões de Avaliação Externa para cursos, nos casos de obtenção

de conceitos insatisfatórios no âmbito do SINAES, a CPA faz reuniões prévias com o Núcleo Docente

Estruturante e com os alunos representantes de turma, com o objetivo de auxiliar na identificação das

causas que levaram ao resultado insatisfatório.

6.3. Formas de utilização dos resultados das avaliações

O principal objetivo da autoavaliação institucional é proporcionar aos membros da comunidade

um conhecimento mais aprofundado da instituição, seja pela obtenção de dados quantitativos

relevantes e confiáveis, seja pela “descoberta” da percepção da instituição que a própria comunidade

constrói. Como resultado, espera-se o incremento da qualidade em diversos níveis: pedagógico,

estrutural, de gestão, entre outros.

A partir dos dados coletados, as várias instâncias consultivas e executivas da USJT utilizam-nos

como subsídios para a revisão permanente das suas diretrizes e práticas, provocando ações acadêmicas

e administrativas pertinentes.

Essas ações provocam modificações a partir da submissão aos órgãos colegiados de propostas,

as quais são analisadas e aprovadas para que retornem à comunidade acadêmica na forma de

resoluções, alterações de documentos oficiais, ações, comunicados e outros meios de divulgação para

serem aplicados.

76

Administração Superior

ChancelerProfª Alzira Altenfelder Silva Mesquita

Colegiados SuperioresConselho Universitário - CONSU

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE

ReitorProf. José Christiano Altenfelder Silva Mesquita

Pró-reitor de GraduaçãoProf. José Reinaldo Altenfelder Silva Mesquita

Pró-reitor de Pesquisa e Pós-GraduaçãoProf. Alberto Mesquita Filho

Pró-reitora de ExtensãoProfª Lilian Brando Garcia Mesquita

Unidades Universitárias

Faculdade de Ciências Biológicas e da SaúdeDiretor: Prof. Luís Antônio Baffile Leoni

Faculdade de Ciências Humanas e SociaisDiretor: Prof. José Carlos Jadon

Faculdade de DireitoDiretor: Prof. Fernando Herren Fernandes Aguillar

Faculdade de Letras, Artes, Comunicação e Ciências da EducaçãoDiretor: Prof. Rosário Antonio D’Agostino

Faculdade de Tecnologia e Ciências ExatasDiretor: Prof. Angelo Sebastião Zanini

Órgãos Suplementares

Diretoria de Registro AcadêmicoDiretora: Profa. Maria Cláudia Mesquita Poças

Diretoria do Centro de PesquisaDiretor: Prof. Antonio José da Silva

Diretoria do Centro de ExtensãoDiretor: Prof. Fernando Ferrari Duch

77

ANEXOS

78

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO - CONCURSO VESTIBULAR 2012

O REITOR DA UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU, PROFESSOR JOSÉ CHRISTIANO ALTENFELDER SILVAMESQUITA, torna público que no dia 11 de setembro de 2011, domingo, às 14 horas, serão realizados os exames

gerais do Concurso Vestibular 2012. As vagas dos cursos oferecidos pela USJT estão assim distribuídas:

UNIDADE MOOCA

CURSOS DE GRADUAÇÃO:ADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) - Linhas de Formação Específica em Administração de Empresas ou RecursosHumanos – 180 vagas no período matutino (**) e 630 vagas no período noturno.Reconhecido pelo Decreto 74246/74, de 01/07/74 e pelas Portarias 69/00, de 17/01/00 e 226/06, de 25/01/06.ADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) - Linha de Formação Específica em Comércio Exterior – 90 vagas no períodomatutino (**) e 360 vagas no período noturno.Reconhecido pelo Decreto 74246/74, de 01/07/74 e pelas Portarias 69/00, de 17/01/00 e 226/06, de 25/01/06.ARQUITETURA E URBANISMO (Bacharelado) – 270 vagas no período matutino.Reconhecido pelas Portarias 61/96, de 24/01/96 e 1042/11, de 09/05/11.CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 270 vagas no período noturno.Reconhecido pelas Portarias 419/97, de 18/03/97, 3535/02, de 13/12/02, 879/06, de 10/04/06 e 306/11, de02/02/11.CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (Bacharelado e Licenciatura Plena) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas noperíodo noturno.Reconhecido pelas Portarias 1149/94, de 2/08/94, 2170/10, de 06/12/10 e 925/11, de 26/04/11.CIÊNCIAS CONTÁBEIS (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 270 vagas no período noturno.Reconhecido pelo Decreto 74364/74, de 07/08/74.CIÊNCIAS ECONÔMICAS (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas no período noturno.Reconhecido pelo Decreto 71767/73, de 26/01/73.COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Jornalismo (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 180vagas no período noturno.Reconhecido pela Portaria 1200/94, de 19/08/94.COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Publicidade e Propaganda (Bacharelado) – 90 vagas no períodomatutino (*) e 180 vagas no período noturno.Reconhecido pela Portaria 1200/94, de 19/08/94.COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Radialismo (Rádio e Televisão) (Bacharelado) – 90 vagas no períodomatutino (*) e 180 vagas no período noturno.Reconhecido pela Portaria 1200/94, de 19/08/94.DESENHO INDUSTRIAL (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas no período noturno.Reconhecido pela Portaria 177/96, de 22/02/96.DIREITO (Bacharelado) - 360 vagas no período matutino e 720 vagas no período noturno.Reconhecido pelas Portarias 415/97, de 18/03/97 e 3427/04, de 22/10/04.EDUCAÇÃO FÍSICA (Bacharelado e Licenciatura Plena) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas no períodonoturno.Reconhecido pelas Portarias 1218/96, de 05/12/96, 549/02, de 04/03/02, 270/06, de 26/01/06 e 775/08, de07/11/08.ENGENHARIA - Habilitação em Engenharia Mecânica (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (**) e 270vagas no período noturno.Reconhecido pela Portaria 55/96, de 24/01/96.ENGENHARIA CIVIL - (Bacharelado) – 180 vagas no período matutino (**) e 360 vagas no período noturno.Reconhecido pelas Portarias 57/96, de 24/01/96 e 15/11, de 01/06/11.ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (**) e 270 vagas no períodonoturno.Reconhecido pelas Portarias 2152/97, de 21/11/97 e 2290/10, de 14/12/10.

79

ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (**) e 180 vagas noperíodo noturno.Autorizado Resolução CEPE / USJT nº 03/2011, de 16/03/2011.ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (**) e 270 vagas no período noturno.Reconhecido pela Portaria 34/09, de 21/01/09.ENGENHARIA ELÉTRICA (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (**) e 180 vagas no período noturno.Reconhecido pela Portaria 1841/94, de 29/12/94.ENGENHARIA ELETRÔNICA (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (**) e 180 vagas no período noturno.Reconhecido pela Portaria 1841/94, de 29/12/94.FARMÁCIA (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas no período noturno.Reconhecido pelas Portarias 1170/01, de 11/06/01, 269/06, de 26/01/06 e 775/08, de 07/11/08.FILOSOFIA (Bacharelado e Licenciatura Plena) – 180 vagas no período noturno.Reconhecido pelas Portarias 1803/94, de 27/12/94 e 1177/11, de 20/05/11.FISIOTERAPIA (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas no período noturno.Reconhecido pelas Portarias 133/02, de 18/01/02, 879/06, de 10/04/06 e 775/08, de 07/11/08.LETRAS - Português e Inglês (Licenciatura Plena) – 180 vagas no período noturno.Reconhecido pelo Decreto 74920/74, de 21/11/74 e pela Portaria 924/11, de 26/04/11.LETRAS - Habilitação em TRADUTOR E INTÉRPRETE (Bacharelado) – 180 vagas no período noturno.Reconhecido pela Portaria 775/96, de 24/07/96.NUTRIÇÃO (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas no período noturno.Reconhecido pelas Portarias 842/96, de 21/08/96 e 775/08, de 07/11/08.PEDAGOGIA (Licenciatura Plena) – 180 vagas no período noturno.Reconhecido pelo Decreto 75858/75, de 11/06/75.PSICOLOGIA (Bacharelado) (***) – 90 vagas no período matutino (*) e 270 vagas no período noturno.Reconhecido pela Portaria 1449/94, de 10/10/94.SECRETARIADO EXECUTIVO (Bacharelado) – 180 vagas no período noturno.Reconhecido pela Portaria 96/96, de 02/02/96.SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 270 vagas no período noturno.Reconhecido pelas Portarias 208/00, de 23/02/00, 208/06, de 25/01/06 e 1776/10, de 27/10/10.TURISMO (Bacharelado) – 180 vagas no período noturno.Reconhecido pelas Portarias 207/99, de 11/02/99 e 603/04, de 12/03/04.

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA:Curso Superior de Tecnologia em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS – 180 vagas no período noturno.Autorizado Resolução CEPE / USJT nº 07/2011, de 15/06/2011.

OBSERVAÇÕES:(*) No período matutino, só haverá primeiro ano. Sendo assim, concluído o primeiro ano, caso não haja um

mínimo de 35 alunos, o aluno continuará seus estudos no período noturno.(**) No período matutino, só haverá primeiro e segundo anos. Sendo assim, concluído o segundo ano, caso não

haja um mínimo de 35 alunos, o aluno continuará seus estudos no período noturno.(***) Com possibilidade de obtenção de Licenciatura Plena.

UNIDADE BUTANTÃ

CURSOS DE GRADUAÇÃO:ADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) - Linhas de Formação Específica em Administração de Empresas ou RecursosHumanos – 180 vagas no período matutino (*) e 360 vagas no período noturno.Reconhecido pelo Decreto 74246/74, de 01/07/74 e pela Portaria 226/06, de 25/01/06.ADMINISTRAÇÃO (Bacharelado) - Linha de Formação Específica em Comércio Exterior – 90 vagas no períodomatutino (*) e 270 vagas no período noturno.Reconhecido pelo Decreto 74246/74, de 01/07/74 e pela Portaria 226/06, de 25/01/06.CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (Bacharelado) – 180 vagas no período noturno.Reconhecido pelas Portarias 419/97, de 18/03/97 e 879/06, de 10/04/06.

80

CIÊNCIAS CONTÁBEIS (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 180 vagas no período noturno.Reconhecido pelo Decreto 74364/74, de 07/08/74.COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Jornalismo (Bacharelado) – 90 vagas no período matutino (*) e 180vagas no período noturno.Reconhecido pela Portaria 1200/94, de 19/08/94.COMUNICAÇÃO SOCIAL - Habilitação em Publicidade e Propaganda (Bacharelado) – 90 vagas no períodomatutino (*) e 180 vagas no período noturno.Reconhecido pela Portaria 1200/94, de 19/08/94.DESENHO INDUSTRIAL (Bacharelado) – 180 vagas no período noturno.Reconhecido pela Portaria 177/96, de 22/02/96.DIREITO (Bacharelado) – 270 vagas no período matutino (**) e 450 vagas no período noturno.Reconhecido pelas Portarias 415/97, de 18/03/97 e 3427/04, de 22/10/04.ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (Bacharelado) – 180 vagas no período noturno.Autorizado Resolução CEPE/USJT nº 06/10, de 09/06/10.SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (Bacharelado) – 180 vagas no período noturno.Reconhecido pelas Portarias 208/00, de 23/02/00 e 208/06, de 25/01/06.

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA:Curso Superior de Tecnologia em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS – 180 vagas no período noturno.Autorizado Resolução CEPE / USJT nº 07/2011, de 15/06/2011.

OBSERVAÇÕES:

(*) No período matutino, só haverá primeiro ano. Sendo assim, concluído o primeiro ano, caso não haja ummínimo de 35 alunos, o aluno continuará seus estudos no período noturno.

(**) No período matutino, só haverá primeiro e segundo anos. Sendo assim, concluído o segundo ano, caso nãohaja um mínimo de 35 alunos, o aluno continuará seus estudos no período noturno.

LOCAIS DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS

Unidades da Universidade São Judas Tadeu:

Rua Taquari, 546 – Mooca – São Paulo.

Av. Vital Brasil, 1000 – Butantã – São Paulo

O EXAME DO CONCURSO VESTIBULAR

O Exame Vestibular contará com 46 questões, assim distribuídas:

CONTEÚDO NÚMERO DEQUESTÕES PESOS

REDAÇÃO 1 5,5LÍNGUA PORTUGUESA 5 3,0LITERATURA BRASILEIRA 5 2,7QUÍMICA 5 2,3FÍSICA 5 2,5MATEMÁTICA 5 3,1BIOLOGIA 5 2,4LÍNGUA ESTRANGEIRA (INGLÊS) 5 2,6HISTÓRIA 5 2,9GEOGRAFIA 5 2,8

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VAGAS REMANESCENTES

No caso de haver vagas remanescentes, haverá novo exame dia 16 de outubro de 2011, domingo, às 14 horas.

Havendo, ainda, vagas remanescentes, novo exame vestibular será realizado dia 04 de dezembro de 2011,

domingo, às 14 horas.

CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO

Os candidatos serão selecionados através da classificação obtida, apurada pela soma das notas

multiplicadas pelos pesos correspondentes (pontuação). Todas as provas têm caráter classificatório.

O candidato que faltar no Exame Vestibular, por qualquer motivo, ficará automaticamente eliminado.

Estará eliminado o candidato que obtiver nota 0 (zero) no exame de redação.

A Universidade não fará mostra de provas nem revisão das mesmas.

O candidato que fez reserva de vaga em uma opção perde o direito a outras.

Em caso de empate na pontuação, prevalecerão, para efeito de classificação, as notas obtidas

respectivamente em Redação, Matemática, Língua Portuguesa, História, Geografia, Literatura Brasileira,

Língua Estrangeira (Inglês), Física, Biologia e Química. Persistindo o empate, será classificado o aluno cujo

número de inscrição no Concurso Vestibular seja menor.

Candidato que estiver em débito com a USJT não poderá efetuar a matrícula, mesmo tendo efetuado

Processo Seletivo Vestibular para outro curso.

REOPÇÃO

As vagas remanescentes da Universidade São Judas Tadeu, após a última chamada, poderão ser preenchidas por

reopção. O candidato que não conseguiu vaga (por não ter sido convocado ou por não ter feito a reserva de vaga

quando da convocação) e não se inscrever para a reopção estará automaticamente eliminado da concorrência às

vagas remanescentes.

Casos possíveis de reopção: a) reopção para outro curso que não o escolhido originariamente; b) reopção para o

mesmo curso, já escolhido em primeira opção.

Após a inscrição para a reopção, os candidatos serão novamente classificados no curso para o qual manifestaram

interesse.

Os eliminados no Vestibular/2012 não poderão fazer a reopção.

ATENÇÃO

A Comissão do Processo Seletivo poderá cancelar o Processo Seletivo de qualquer curso com menos de 50(cinquenta) candidatos. Neste caso, o candidato poderá fazer uma nova opção.

O CEPE (Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade São Judas Tadeu) poderá anular "a posteriori" aoferta de qualquer turma com menos de 35 (trinta e cinco) alunos matriculados. Neste caso, o candidato poderáfazer uma nova opção. (Artigo 31 do Regimento Geral da USJT).

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A USJT poderá alterar o número de vagas por curso para atender às disposições do projeto governamental“Universidade para Todos” - PROUNI.

Após os vestibulares, as vagas remanescentes dos cursos da USJT serão preenchidas por meio de novos processosseletivos, podendo haver remanejamento de vagas conforme a procura.

Caso ainda haja vagas não preenchidas pelo Concurso Vestibular/2012, estas serão oferecidas em ProcessoSeletivo, cujo critério de avaliação será o seguinte:

Uma redação de caráter dissertativo, cujo tema será determinado no momento da prova (haverá umacervo com dezenas de temas armazenados em banco de dados);

ENEM: Caso o candidato tenha feito o ENEM, poderá, a seu critério, concorrer ao Processo Seletivo paraPreenchimento de Vagas USJT/2012, somente com a média obtida na Redação do ENEM, ou ainda, coma média de Redação do ENEM e a média de Redação do PSPRV/USJT/2012. Nesse caso, prevalecerá amédia mais alta.Para utilizar a média da Redação do ENEM, o candidato deverá entregar, no ato da inscrição, fotocópiaautenticada do Boletim de Resultados do Participante (ENEM-MEC). Serão considerados somente osENEMs de 2011, 2010 e 2009.

Os candidatos deverão fazer a redação imediatamente após a inscrição. O exame de redação, para efeito de desempate, terá três notas, de 0 a 10, computadas da seguinte

maneira:Conteúdo................................(0 a 10) – peso 3,90Coesão e Coerência ...............(0 a 10) – peso 1,70Gramática Geral....................(0 a 10) – peso 4,40 (considerando-se 0,5 ponto por erro)

Nos casos de empate:a) Candidato concorrendo somente com a média da Redação do ENEM:

Será considerada individualmente a nota da Competência 1. Persistindo o empate, será consideradaa nota da Competência 2 e, se for o caso de novo empate, a nota da Competência 3.

b) Candidato concorrendo com a média da Redação do Processo Seletivo/USJT/2012:Será considerada a nota de Gramática Geral. Persistindo o empate, a nota de Conteúdo.

Caso o candidato tenha média zero, será desclassificado do Processo Seletivo.

PRAZO DE VALIDADE DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS/2012Até 30 de abril de 2012, respeitando-se todos os critérios de classificação e chamadas.

LOCAL DAS INSCRIÇÕES:

Unidade Mooca – Bloco E, andar Térreo

Unidade Butantã – Saguão do Térreo

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EDITAL PRPPG 07/2011Processo seletivo 2012/1 referente aos cursos de Pós-graduação Lato Sensu daUniversidade São Judas Tadeu, em São Paulo, Unidades Mooca e Butantã.

Nos termos do art. 77 do Regimento Geral de Pós-graduação da Universidade São Judas Tadeu (USJT), façosaber aos interessados que estarão abertas, de 24 de outubro de 2011 a 09 de fevereiro de 2012, período quepoderá ser alterado a critério da Universidade, as inscrições para o processo seletivo destinado ao preenchimentodas vagas relacionadas no “Quadro 1 – Cursos Oferecidos”, em anexo, obedecendo ao disposto abaixo:

1. O processo seletivo a que se refere o presente Edital dará acesso aos cursos de Pós-graduação Lato Sensu,para o primeiro semestre de 2012, obedecida à classificação dos candidatos.

2. Em caráter excepcional, poderá haver alteração no número máximo de vagas.

3. Os cursos destinam-se a candidatos diplomados em cursos de graduação ou em cursos sequenciais deformação específica oficialmente reconhecidos e que atendam às exigências da USJT.

4. Alunos que estiverem regularmente matriculados no último período de cursos de graduação ou demaiscursos superiores poderão inscrever-se para o processo seletivo, mas só poderão matricular-se nos cursosde Pós-graduação Lato Sensu, caso comprovem, até a data da matrícula, a sua conclusão.

5. Para participar do Processo Seletivo, o candidato deverá efetuar a inscrição on-line, por meio de formuláriopróprio, disponível no sítio http://www.usjt.br.

6. A seleção será realizada mediante análise curricular, conforme os dados preenchidos pelo candidato noformulário de inscrição.

7. Em nenhuma etapa da seleção haverá divulgação de notas ou conceitos obtidos pelos candidatos.

8. O aluno será notificado do resultado por telefone e/ou correspondência e/ou e-mail no prazo máximo de10 (dez) dias úteis contados a partir da data de sua inscrição.

9. A reprovação do candidato implica sua reprovação no processo seletivo.

10. A USJT se reserva o direito de, eventualmente, não preencher todas as vagas oferecidas no processo deseleção.

11. Os candidatos aprovados no processo seletivo deverão matricular-se no prazo estipulado pela Coordenaçãode Pós-graduação Lato Sensu no SAA (Setor de Atendimento ao Aluno), de 2ª a 6ª feira, das 8h00 às 21h30e, aos sábados, das 9h às 12h30min, Unidade Mooca ou Unidade Butantã, no período divulgado no Portalda Universidade.

12. Para efetivar a matrícula, o aluno deverá apresentar a documentação solicitada, assinar o contrato de“Prestação de Serviços Educacionais” e pagar a primeira parcela.

13. A não efetivação da matrícula no prazo máximo fixado implica a desistência do candidato em matricular-seno curso de Pós-graduação Lato Sensu, perdendo todos os direitos adquiridos pela aprovação no processoseletivo.

14. A inscrição no processo seletivo implica a aceitação plena, pelo candidato, das normas do presente Edital,das normas emanadas do MEC e da Universidade São Judas Tadeu.

15. Será excluído do processo seletivo o candidato que, ativa ou passivamente, for encontrado praticandoqualquer tipo de fraude.

16. Os casos omissos ou duvidosos serão resolvidos pela Coordenação de Pós-graduação Lato Sensu.

17. Informações em http://www.usjt.br/prppg/lato ou pelo telefone 2799-1972.

Para o conhecimento de todos, o presente Edital será afixado na Secretaria de Pós-graduação, bem como estarádisponível em http://www.usjt.br/prppg/lato.

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QUADRO 1 – CURSOSOFERECIDOSNo Área/Curso Unidade¹ Semestres Vagas²

Mooca Butantã

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

1 Análises Clínicas Sábado - 3 (432h/a) 90

2 Farmacologia Clínica 3as e 5as Sábado 3 (432h/a) 90

3 Gestão Ambiental Sábado Sábado 3 (432h/a) 90

CIÊNCIAS DA SAÚDE

4 Atendimento Nutricional: da Clínica aGastronomia Sábado - 3 (432h/a) 90

5 Fisioterapia Cardiorrespiratória Sábado - 3 (432h/a) 90

6 Fisioterapia Neurológica Sábado - 3 (432h/a) 90

7 Fisioterapia Ortopédica e Esportiva 3as e 5as - 3 (432h/a) 90

8 Gestão da Qualidade em Alimentos(Indústria e Serviços) Sábado Sábado 3 (432h/a) 90

CIÊNCIAS JURÍDICAS

9 Direito Civil e Processo Civil 2as e 4as Sábado 3 (432h/a) 90

10 Direito Empresarial Moderno 3as e 5as Sábado 3 (432h/a) 90

11 Direito do Trabalho Aplicado 3as e 5as Sábado 3 (432h/a) 90

12 Direito Tributário e Processos Tributários 3as e 5as Sábado 3 (432h/a) 90

COMUNICAÇÃO

13 Comunicação Empresarial 2as e 4as Sábado 3 (432h/a) 90

14 Criação na Comunicação (Jornalística,Audiovisual, Publicitária e Promocional) 2as e 4as Sábado 3 (432h/a) 90

15 Criação Visual e Multimídia (Gráfica,Vídeo, Cinema, Internet e Multimídia) Sábado Sábado 3 (432h/a) 90

16 Design Gráfico Sábado Sábado 3 (432h/a) 90

17 Design Videográfico Sábado Sábado 3 (432h/a) 90

18 Marketing e Propaganda Sábado Sábado 3 (432h/a) 90

GESTÃO EMPRESARIAL E ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS

19 Administração de Empresas Sábado Sábado 3 (432h/a) 90

20 Empreendedorismo e Gestão dePequenos Negócios 3as e 5as Sábado 3 (432h/a) 90

21 Engenharia de Produção Sábado Sábado 3 (432h/a) 90

22 Gerência de Projetos com Ênfase nasPráticas do PMI Sábado Sábado 3 (432h/a) 90

23 Gestão da Qualidade 2as e 4as Sábado 3 (432h/a) 90

24 Gestão Integrada da Logística Sábado Sábado 3 (432h/a) 90

25 Liderança e Gestão de Pessoas e Equipes Sábado Sábado 3 (432h/a) 90

26 Organizações, Capital Humano eDimensões Psicossociais Sábado Sábado 3 (432h/a) 90

27 Recursos Humanos na Gestão deNegócios Sábado Sábado 3 (432h/a) 90

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No Área/Curso Unidade¹ Semestres Vagas²

Mooca Butantã

FINANÇAS CORPORATIVAS

28 Contabilidade Tributária Sábado Sábado 3 (432h/a) 90

29 Controladoria Estratégica Sábado Sábado 3 (432h/a) 90

30 Gestão Financeira Moderna Sábado Sábado 3 (432h/a) 90

LETRAS, ARTES E CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

31 Arte-Terapia Sábado - 3 (432h/a) 90

32 História da Arte Sábado Sábado 3 (432h/a) 90

33 Língua Inglesa Sábado Sábado 3 (432h/a) 90

34 Psicopedagogia Sábado Sábado 3 (432h/a) 90

TECNOLOGIA

35 Administração de Banco de Dados emPlataforma Mainframe IBM Sábado - 3 (432h/a) 90

36 Desenvolvimento de Sistemas deInformação em Plataforma MainframeIBM

Sábado -3 (432h/a) 90

37 Engenharia de Redes e Serviços deTelecomunicações Sábado Sábado 3 (432h/a) 90

38 Engenharia de Software Sábado Sábado 3 (432h/a) 90

39 MIS-IT – Especialista em Integração deSoluções na Tecnologia da Informação 3as e 5as Sábado 3 (432h/a) 90

(¹) Os cursos de segunda a sexta-feira são oferecidos em período noturno. Os cursos de Sábado são oferecidos em período integral.(²) Quantidade de vagas oferecidas, por curso, para cada unidade.

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PROGRAMAS DE BOLSAS/DESCONTOS/CRÉDITO EDUCATIVO/FIES

BOLSA INCENTIVO ACADÊMICODescontos de 40%, 30% e 20% na anuidade

Quem pode solicitar?Ingressantes em um dos Cursos de Graduação ou Superior de Formação Específica, pelo Vestibular 2012. Destina-se a alunosque nunca efetuaram matrícula na USJT.Como solicitar?Pelo site www.usjt.br, após divulgação da aprovação no vestibularCondições para obter o desconto:40% » ter renda familiar bruta per capita de até 3 salários mínimos30% » ter renda familiar bruta per capita de até 4 salários mínimos20% » ter renda familiar bruta per capita de até 5 salários mínimosNos três casos acima, o candidato deverá:- Ser aprovado no Vestibular 2012Incidência:AnuidadePeríodo da aplicação do desconto:A partir da matrículaRetroatividadeMotivos para cancelamento:ReprovaçãoTrancamento e desistênciaAcumulação com outras bolsasPromoção de série, em caso de dispensa de disciplinasInadimplênciaReativação:Havendo aprovação na série, a bolsa será reativada, desde que requerida no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ouSetor de Cobrança (Butantã).Quitação do débito, caso tenha sido cancelada por inadimplência.Renovação:Automática, desde que haja aprovação na série

FORMADOS PELO COLÉGIO SÃO JUDAS TADEUIsenção da Matrícula mais desconto de 10% nas mensalidades

Quem pode solicitar?Ingressantes no 1º ano, pelo Vestibular 2012, formados pelo Colégio São Judas Tadeu, matriculados em curso de Graduaçãoou Formação Específica.Como solicitar?No ato da matrículaCondições para obter o desconto:Apresentar Certificado de Conclusão do Ensino MédioIncidência:Matrícula e mensalidadesPeríodo da aplicação do desconto: A partir da matrículaRetroatividadeMotivos para cancelamento: ReprovaçãoTrancamento e desistênciaReativação:Havendo aprovação na série, a bolsa será reativada, desde que requerida no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ouSetor de Cobrança (Butantã).Renovação:Automática, desde que obtenha aprovação na série

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BOLSA CURSO DE FILOSOFIA50%

Quem pode solicitar?Ingressantes no 1º ano do curso de Filosofia, pelo Vestibular 2012 do dia 11/09/2011.Como solicitar?A concessão será automáticaCondições para obter o desconto:50% » aos classificados no Vestibular 2012, no curso de Graduação em FilosofiaIncidência:MensalidadesPeríodo para aplicação do desconto:A partir da matrícula;RetroatividadeMotivos para cancelamento:ReprovaçãoTrancamento e desistênciaReativação:Havendo aprovação na série, a bolsa será reativada, desde que requerida no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ouno Setor de Cobrança (Butantã)Renovação:Automática, desde que obtenha aprovação na série

PRÊMIO VESTIBULARIsenção de Matrícula

Quem pode solicitar?Ingressantes no 1º ano que nunca efetuaram matrícula na USJT e que obtiverem um bom desempenho no Vestibular 2012para os cursos de Graduação ou para os cursos Superiores de Formação EspecíficaComo solicitar?A concessão será automáticaCondições para obter o desconto:Obter nota igual ou superior a 8,5 no Vestibular 2012.Incidência:Matrícula 2012Período da aplicação do desconto:Matrícula 2012

DESCONTO DE IRMÃOS (PARENTESCO)Descontos de 8%, 12% e 15%

Quem pode solicitar?Alunos matriculados que tenham membros de uma mesma família (irmãos, pai, mãe, marido e esposa) matriculados nosCursos de Graduação, nos Superiores de Formação Específica, nos de Pós-graduação (lato e stricto sensu) e cursos do ColégioSão Judas Tadeu.Como solicitar?No setor de Atendimento ao aluno (SAA), após efetivação da matrícula ou a qualquer tempo, desde que até o dia 20 de cadamêsCondições para obter o desconto:8% » para o segundo aluno matriculado12% » para o terceiro aluno matriculado15% » para o quarto aluno em dianteIncidência:Mensalidades e, caso um dos membros da família curse Formação de Professores, dependências, adaptações, monografias ouestágio, o desconto incidirá sobre o menor valor da mensalidadePeríodo da aplicação do desconto:A partir do mês seguinte à solicitação, caso tenha sido feita até o dia 20Este desconto não incide sobre a matrículaMotivos para o cancelamento:Trancamento, desistência e formatura de um dos membros do grupo familiarRenovação:Efetuar solicitação após efetivação da matrícula no SAA

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BOLSA EXPERIÊNCIADescontos de 60% ou 70%

Quem pode solicitar?Alunos com idade igual ou superior a 60 ou 70 anos matriculados nos cursos de Graduação, nos Superiores de FormaçãoEspecífica, de Pós-graduação (lato e stricto sensu). Não é válido para o curso de Universidade Aberta à Maturidade.Como solicitar?No setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou no Setor de Cobrança (Butantã), apresentando cópia do RG, no mês queantecede o aniversárioCondições para obter o desconto:60% » aluno com idade igual ou superior 60 anos70% » aluno com idade igual ou superior 70 anosIncidência:AnuidadePeríodo da aplicação do desconto:A partir da matrícula, ou do mês do mês seguinte à solicitaçãoMotivos para o cancelamento:Trancamento e desistência;Acumulação com outras bolsasReprovaçãoReativação:Havendo aprovação, a bolsa será reativada, desde que requerida no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou no Setorde Cobrança (Butantã)Renovação:Automática, desde que haja aprovação

BOLSA PARA PROFESSORES E AUXILIARES DE ENSINODescontos de 10% ou 5%

Quem pode solicitar?Professores, auxiliares de ensino e/ou aos seus dependentes, matriculados e ingressantes no 1º ano dos cursos de Graduação,nos Superiores de Formação Específica ou Pós-graduação (lato e stricto sensu)Como solicitar?Após efetivar matrícula, no setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou Setor de Cobrança (Butantã), apresentando cópiado comprovante de exercício da função (carteira funcional, holerite etc), ou a qualquer tempo, desde que até o dia 20 de cadamêsCondições para obter o desconto10% » para alunos matriculados nos cursos de Graduação e nos Superiores de Formação Específica do período matutino5% » para alunos matriculados nos cursos de Graduação e nos Superiores de Formação Específica do período noturno5% » para alunos matriculados nos cursos de Pós-graduação (lato e stricto sensu)Incidência:MensalidadePeríodo da aplicação do desconto:A partir de fevereiro, agosto (nos casos de Pós-graduação) ou do mês seguinte à solicitaçãoMotivos para o cancelamento:Trancamento e desistênciaReprovaçãoReativação:Havendo aprovação, a bolsa será reativada, desde que requerida no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou Setor deCobrança (Butantã)Renovação:Automática, desde que obtenha aprovação na série

DESCONTO SEGUNDA GRADUAÇÃODesconto de 8%

Quem pode solicitar?Aluno formado pela USJT, matriculado em outro curso de Graduação ou Superior de Formação Específica (exceto cursos deFormação de Professores e de Filosofia)Como solicitar?Após efetivar matrícula no setor de Atendimento ao Aluno (SAA), ou a qualquer tempo desde que até o dia 20 de cada mês.

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Condições para obter o desconto:8% » para alunos formados pela USJT, matriculados em outro curso de Graduação ou Formação Específica (exceto para Cursode Formação de Professores e Filosofia)Incidência:MensalidadePeríodo da aplicação do desconto:A partir de fevereiro, ou do mês seguinte à solicitaçãoMotivos para o cancelamento:Trancamento e desistênciaReprovaçãoReativação:Havendo aprovação, a bolsa será reativada, desde que requerida no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou Setor deCobrança (Butantã)Renovação: Automática, desde que o haja aprovação na série

DESCONTO CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃODesconto de 8%

Os alunos formados pela Universidade São Judas Tadeu terão direito a um desconto de 8% nas mensalidades dos cursos dePós-Graduação Lato Sensu da Universidade São Judas Tadeu. Esse desconto será valido para alunos novos a partir de 2012.Alunos inadimplentes, reprovados ou trancados perderão o desconto.

BOLSA CONVÊNIO EMPRESASDesconto de 5% ou 10%

Quem pode solicitar?Funcionários e ou dependentes de empresas conveniadas com a USJTComo solicitar?Após efetivar matrícula, requerer no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou no Setor de Cobrança (Butantã),apresentando comprovante da empresa conveniada, ou a qualquer tempo, desde que até o dia 20 de cada mêsCondições para obter o desconto:10% » para alunos matriculados nos cursos de Graduação e nos Superiores de Formação Específica do período matutino5% » para alunos matriculados nos cursos de Graduação e nos Superiores de Formação Específica do período noturno5% » para alunos matriculados nos cursos de Pós-graduação (lato e stricto sensu)Período da aplicação do desconto:A partir de fevereiro, ou do mês seguinte à solicitaçãoMotivos para o cancelamento:Trancamento e desistênciaDemissão ou desligamento da empresa conveniadaReprovaçãoReativação: Havendo aprovação, a bolsa será reativada, desde que requerida no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca)ou no Setor de Cobrança (Butantã)Renovação: Após matrícula, solicitar no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou no Setor de Cobrança (Butantã)

ABATIMENTO DE MATRÍCULA E/OU RESERVA DE OUTRA INSTITUIÇÃOQuem pode solicitar?Aprovados no Vestibular 2012, que efetuaram o pagamento da reserva de matrícula ou matrícula (2012) em outra Instituição;Como solicitar?Trazer comprovante da reserva de matrícula ou da matrícula original paga na outra Instituição para ter o direito ao abatimentoe solicitar no ato da matrículaPeríodo da aplicação do desconto:MatrículaObservação: O valor do abatimento é limitado ao valor da matrícula da USJT

PROUNI/MEC50% ou 100% de anuidade

É um programa do Ministério da Educação, criado pelo Governo Federal em 2004, que possibilita o acesso de milhares dejovens brasileiros, de baixa renda e sem diploma de nível superior, a instituições privadas de educação superior.Quem pode solicitar?Candidato que prestou ENEM em 2011Brasileiro natoNão ser portador de diploma de curso superior

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Ter cursado todo Ensino Médio em instituição pública ou em instituição privada, na condição de bolsista integral. Ter cursadoparte do Ensino Médio em escola pública e parte em escola privada, na condição de bolsista integral.Como solicitar?As inscrições são feitas exclusivamente pela internet, no período estipulado pelo Mec, na página eletrônicahttp://prouniportal.mec.gov.br/. Maiores informações sobre o Prouni também poderão ser obtidas no site acima mencionado.Condições para obter o desconto:• Bolsa integral (100%): para estudantes que tenham renda familiar bruta, por pessoa, de até um salário-mínimo e meio;• Bolsa parcial (50%): para estudantes que tenham renda familiar bruta, por pessoa, de até três salários-mínimos.Renovação:Semestral, mediante assinatura do termo de atualização.Observação: As condições para concessão, suspensão e encerramento da Bolsa ProUni, são determinadas pelo MEC

FALECIMENTO DO RESPONSÁVEL FINANCEIRO (MÃE, PAI OU RESPONSÁVEL LEGAL) - Até 50%Quem pode solicitar?Aluno regularmente matriculado nos cursos de Graduação, nos Superiores de Formação Específica ou Pós-graduação (lato oustricto sensu)Como solicitar?No Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou no Setor de Cobrança (Butantã), apresentando cópia do atestado deóbito, com data de falecimento do ano vigenteCondições para obter o desconto:Até 50% » nas mensalidades até o final da série que o aluno estiver cursandoPeríodo da aplicação do desconto:A partir do mês seguinte à solicitação ou da data do óbito, desde que o falecimento tenha ocorrido no ano vigenteMotivos para cancelamento:Trancamento e desistênciaRenovação:Apresentar documentação no mês de outubro de cada ano, para avaliação de possibilidade de concessão desde quecomprovada necessidade financeira do alunoObs.: Caso a renovação seja aprovada, serão seguidas as regras da Bolsa Necessidade Financeira

NECESSIDADE FINANCEIRAQuem pode solicitar?Aluno regularmente matriculado a partir do 2º ano nos cursos de Graduação e nos Superiores de Formação EspecíficaComo solicitar?Pelo site www.usjt.br, no mês de janeiroCondições para obter o desconto:Ser aluno regularmente matriculado a partir do 2º anoTer obtido aprovação no ano anteriorNão possuir débitosAlém desses critérios, serão analisadas as situações sócioeconômicas do grupo familiar, dando prioridade aos casos com maiorcarência;Período da aplicação do desconto: A partir do mês abrilMotivos da para o cancelamento:Trancamento e desistência;ReprovaçãoAcumulação com outras bolsasDébitoReativação:Havendo aprovação, a bolsa será reativada, desde que requerida no Setor de Bolsas de Estudo, sala 102B (Mooca) ou no Setorde Cobrança (Butantã)Quitação do débitoRenovação:Apresentar documentação no mês de outubro de cada ano, para avaliação de possibilidade de concessão, desde quecomprovada necessidade financeira do aluno.Haver aprovação na série.

BOLSA "ESCOLA DA FAMÍLIA"Trata-se de Convênio firmado com o Governo do Estado, mediante o qual o aluno, nos finais de semana, trabalha no ProjetoEscola da Família e, como benefício adicional, fica dispensado do pagamento das mensalidades devidas

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Quem pode solicitar?Alunos regularmente matriculados nos cursos conveniados com tal Programa são: Pedagogia, Letras, Educação Artística,Ciências Biológicas e Educação Física. Essa bolsa depende da liberação de vagas pelo Governo EstadualComo solicitar?Pelo site www.escoladafamilia.sp.gov.br, no período determinado pelo Governo EstadualCondições para obter o desconto:Classificação realizada pelo próprio programaPeríodo da aplicação do desconto:Determinado pelo ProgramaMotivos para cancelamento:Exclusão realizada pelo próprio programa;A pedido do estudante;Renovação:Automática

BOLSA ALFABETIZAÇÃOPropiciada por um convênio da USJT com o Governo do Estado de São Paulo, a fim de oferecer aos alunos do curso dePedagogia a oportunidade de desenvolver pesquisa dentro das salas de aula do Ensino Fundamental. Em troca, recebem doGoverno do Estado uma ajuda de custo de R$500,00 por mês, revertida em desconto nas mensalidades.Quem pode solicitar?Alunos regularmente matriculados nos cursos de Pedagogia (que estejam cursando desde o 2º semestre) ou Letras. Essa bolsadepende da liberação de vagas pelo Governo EstadualComo solicitar?Na coordenação do Programa, locada no Centro Educacional Profª Alzira Altenfelder Silva Mesquita (CEAM) – sala T06BCondições para obter o desconto:A critérios da coordenaçãoPeríodo da aplicação do desconto:Determinado pelo ProgramaMotivos da perda:Exclusão realizada pelo próprio programa;A pedido do estudante;Renovação:Obter aprovação na série

MONITORIANessa modalidade, os alunos auxiliam um professor e recebem um percentual de desconto no valor da mensalidade dorespectivo curso, de acordo com as horas de dedicaçãoQuem pode solicitar?Alunos regularmente matriculados (a partir do segundo ano) nos cursos de Graduação ou Superiores de Formação EspecíficaComo solicitar?Na coordenaçãoCondições para obter o desconto:Critérios de seleção determinados pela coordenação do cursoPeríodo da aplicação do desconto:A critério da coordenaçãoMotivos para o cancelamento:A critério da coordenaçãoReativação:A critério da coordenaçãoRenovação:A critério da coordenação

ESTÁGIO MARKETINGQuem pode solicitar?Aluno regularmente matriculado nos cursos de Comunicação Social, Administração de Empresas e Turismo.Como solicitar?No departamento de Marketing da UniversidadeCondições para obter desconto:Critérios de seleção determinados pelo Departamento de Marketing

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Período da aplicação do desconto:A critério do Departamento de MarketingMotivos para o cancelamento:A critério do Departamento de MarketingReativação:A critério do Departamento de MarketingRenovação:A critério do Departamento de Marketing

ESTÁGIO CEAMO Centro Educacional "Profª Alzira Altenfelder Silva Mesquita" oferece gratuitamente à comunidade programas dealfabetização, preparatórios para o Ensino Fundamental e para iniciação ao trabalhoQuem pode solicitar?Alunos regularmente matriculados nos cursos de Graduação ou nos Superiores Formação Específica. Para atender a essesobjetivos, são selecionados(as) alunos(as) para atuarem no treinamento de docência, no acompanhamento didático, nacoordenação pedagógica, no estabelecimento de metodologias adequadas e nas atividades administrativas pertinentesComo solicitar?No Centro Educacional Profª Alzira Altenfelder Silva Mesquita (CEAM)Condições para obter o desconto:Desconto na mensalidade, conforme a carga horária de dedicação, após ser aprovado no processo de seleção pelo CEAM.Período da aplicação do desconto:A critério do CEAMMotivos para o cancelamento:A critério do CEAMReativação: A critério do CEAMRenovação:A critério do CEAM

BOLSA RICQuem pode solicitar?Alunos regularmente matriculados nos cursos de Graduação ou nos Superiores de Formação Específica. O Regime de IniciaçãoCientífica é um programa gratuito destinado aos alunos que desejarem aprender a utilizar técnicas e princípios do métodocientíficoComo solicitar?No Centro de PesquisaCondições para obter o desconto:20% » mensalidade aos 40 classificados no processo de seleçãoPeríodo da aplicação do desconto:A partir de abrilMotivos para o cancelamento:A critério do Centro de PesquisaReativação:A critério do Centro de PesquisaRenovação:A critério do Centro de Pesquisa

DESCONTO SEGUNDA PÓS-GRADUAÇÃO 8%Quem pode Solicitar:Aluno formado pela USJT nos cursos de Pós-graduação (lato ou stricto sensu)Como solicitar:Após efetivar matrícula no setor de Atendimento ao Aluno (SAA), ou a qualquer tempo, desde que até o dia 20 de cada mêsCondições para obter o desconto:8% » para alunos formados em um dos cursos de Pós-graduação da USJTIncidência:MensalidadePeríodo da aplicação do desconto:A partir de fevereiro, agosto ou do mês seguinte à solicitaçãoMotivos para o cancelamento:Trancamento e desistência

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Reativação:Efetivar matrícula no semestre seguinteRenovação:Automática

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO SÃO JUDASO programa de crédito educativo "São Judas" visa a permitir que os alunos com dificuldades financeiras e os interessados emcursar uma universidade de comprovada qualidade possam manter-se estudando. Esse programa estará disponível aos alunosque tenham renda familiar bruta de até 20 salários mínimos e renda média familiar bruta de até 5 salários mínimos.O número de vagas é limitado e o crédito pode chegar a, no máximo, 50% do valor da mensalidade. A bolsa será ressarcida àUniversidade após a conclusão ou desligamento do curso. Os interessados deverão inscrever-se, ser aprovados no vestibular,ser classificados no processo de seleção e formalizar o contrato com a USJT, conforme as regras pré-estabelecidas no edital.O programa permitirá aos contemplados o pagamento das mensalidades em até o dobro da duração do curso com juros de12% ao ano e correção monetária pelo IGPM, sem a cobrança de qualquer taxa de administração ou TAC (tarifa de abertura decrédito). É importante salientar que sobre a parte não financiada, aquela cujo vencimento será mensal, não incidirá nenhumtipo de encargo. O pagamento da parte financiada será feito mensalmente após o término do curso ou após o desligamentodo aluno.O crédito educativo “São Judas” beneficiará os alunos da graduação e da pós-graduação stricto sensu, permitindo o acesso demuitas pessoas ao ensino superior e ao mercado.Dessa forma, após formado, com novas oportunidades no mercado de trabalho, esse reembolso será facilitado para a grandemaioria dos alunos.

FIES - (Financiamento Estudantil)A USJT é conveniada com o Programa de Financiamento Estudantil (FIES), o qual é instituído pelo Governo Federal porintermédio da Caixa Econômica Federal. Atualmente, o financiamento governamental cobre até 50% das mensalidadesescolares do Curso. Os critérios para aceitação dos pedidos do FIES não são determinados pela USJT, mas sim pelo MEC.A renda familiar bruta per capita (por pessoa) é calculada somando-se a renda bruta dos componentes do grupo familiar edividindo-se pelo número de pessoas que formam esse grupo familiar. Entende-se como grupo familiar, além do própriocandidato, o conjunto de pessoas residindo na mesma moradia que o candidato que, cumulativamente, usufruam da rendabruta mensal familiar, e sejam relacionadas ao candidato pelos seguintes graus de parentesco: pai, padrasto, mãe, madrasta,cônjuge, companheiro(a), filho(a), enteado(a), irmão(a), avô(ó).Observações Gerais: Os programas mencionados acima não são cumulativos com bolsas e descontos da Universidade SãoJudas Tadeu, salvo algumas exceções, que podem ser consultadas no Programa de Bolsa de Estudo.

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ATOS AUTORIZATIVOS DOS CURSOS DA UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU (exceto pós-graduação)UNIDADES SEDE E BUTANTÃ

CURSO

NATUREZA DO ATO

Autorização Reconhecimento Renovação de Reconhecimento

Nº Decreto/Portaria Nº Decreto/Portaria Data Publicação Nº Decreto/Portaria Data Publicação

1. GRADUAÇÃO PLENA PRESENCIAL – UNIDADE SEDE

Administração - Bacharelado Decreto Federal nº 68.916, de 13/7/1971 Decreto Federal nº 74.246, de01/7/1974

Portaria MEC nº 56/96, de24/1/1996

DOU de 02/7/1974

DOU de 25/1/1996

Portaria MEC nº 69, de 17/01/2000

Portaria MEC 226, de 25/1/2006

Em andamento e-MEC 200815190, de 11/12/2008

DOU de 20/1/2000

DOU de 26/1/2006

-

Arquitetura e Urbanismo -Bacharelado

Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 61, de 24/1/1996 DOU de 25/1/1996 Portaria MEC 1.042, de 9/5/2011 DOU de 10/5/2011

Ciência da Computação -Bacharelado

Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 419, de 18/3/1997 DOU de 20/3/1997 Portaria MEC nº 3.535, de 13/12/2002

Portaria MEC nº 879, de 10/4/2006

Portaria MEC nº 306, de 2/2/2011

DOU de 16/12/2002

DOU de 11/4/2006

DOU de 3/2/2011Ciências Biológicas – Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 1.149, de 2/8/1994 DOU de 4/8/1994 Portaria MEC nº 2.170, de 6/12/2010 DOU de 7/12/2010Ciências Biológicas – Licenciatura Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 1.149, de 2/8/1994 DOU de 4/8/1994 Portaria MEC nº 925, de 26/4/2011 DOU de 27/4/2011

Ciências Contábeis - Bacharelado Decreto Federal nº 68.916, de 13/7/1971 Decreto Federal nº 74.364, de7/8/1974

DOU de 8/8/1974 Portaria MEC nº 420, de 11/10/2011 DOU de 14/10/2011

Ciências Econômicas - Bacharelado Decreto Federal nº 62.777, de 27/5/1968 Decreto Federal nº 71.767, de26/1/1973

DOU de 29/1/1973 Portaria MEC nº 419, de 11/10/2011 DOU de 14/10/2011

Comunicação Social – Hab.Jornalismo - Bacharelado

Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 1.200, de19/8/1994

DOU de 22/8/1994 Em andamento e-MEC 201001314, de 1/3/2010 -

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Comunicação Social – Hab.Publicidade e Propaganda -Bacharelado

Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 1.200, de19/8/1994

DOU de 22/8/1994 Em andamento e-MEC 200815239, de 11/12/2008 -

Comunicação Social – Hab.Radialismo (Rádio e TV) –Bacharelado

Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 1.200, de19/8/1994

DOU de 22/8/1994 Em andamento e-MEC 200814839, de 8/12/2008 -

Desenho Industrial - Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989

Resolução CEPE 44/92, de 11/12/1992

Portaria MEC nº 177, de 22/2/1996

Portaria MEC nº 920, de 6/8/1997

DOU de 23/2/1996

DOU de 7/8/1997

-

Portaria MEC nº 605, de 12/3/2004

Em andamento e-MEC 20072694, de 17/4/2007

-

DOU de 16/3/2004

-

Direito - Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 415, de 18/3/1997 DOU de 20/3/1997 Portaria MEC nº 3.427, de 22/10/2004

Em andamento e-MEC 20074569, de 5/6/2007

DOU de 25/10/2004

-

Educação Artística – Hab. ArtesPlásticas (Artes Visuais) –Bacharelado

Resolução CEPE nº 21/89, de 23/10/1989 Portaria MEC nº 1.182, de15/8/1994

DOU de 16/8/1994 Em andamento e-MEC 200813935, de 28/11/2008 -

Educação Artística – Hab. ArtesPlásticas (Artes Visuais) –Licenciatura

Resolução CEPE nº 21/89, de 23/10/1989 Portaria MEC nº 1.182, de15/8/1994

DOU de 16/8/1994 Em andamento e-MEC 200815626, de 17/12/2008 -

Educação Artística – Hab. ArtesCênicas (Teatro) – Bacharelado

Resolução CEPE nº 21/89, de 23/10/1989 Portaria MEC nº 1.182, de15/8/1994

DOU de 16/8/1994 Em andamento e-MEC 200907630, de 26/6/2009 -

Educação Artística – Hab. ArtesCênicas (Teatro) – Licenciatura

Resolução CEPE nº 21/89, de 23/10/1989 Portaria MEC nº 1.182, de15/8/1994

DOU de 16/8/1994 Em andamento e-MEC 200907667, de 29/6/2009 -

Educação Física – Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 1.218, de5/12/1996

DOU de 6/12/1996 Portaria MEC nº 549, de 4/3/2002

Portaria MEC nº 270, de 26/1/2006

Portaria MEC nº 775, de 7/11/2008

Em andamento e-MEC nº 201113736, de 4/10/2011

DOU de 5/3/2002

DOU de 27/1/2006

DOU de 10/11/2008

-

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Educação Física – Licenciatura Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 1.218, de5/12/1996

DOU de 6/12/1996 Em andamento e-MEC 200907625, de 26/6/2009 -

Engenharia Civil – Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 57, de 24/1/1996 DOU de 25/1/1996 Portaria MEC nº 15, de 01/6/2011 DOU de 02/6/2011

Engenharia de Computação –Bacharelado

Resolução CEPE nº 3/93, de 15/6/1993 Portaria MEC nº 2.152, de21/11/1997

DOU de 21/11/1997 Portaria MEC nº 604, de 12/3/1994

Portaria MEC nº 2.290, de 14/12/2010

DOU de 16/3/2004

DOU de 15/12/2010

Engenharia de Controle eAutomação – Bacharelado

Resolução CEPE nº 7/11, de 15/06/2011Oferecido para 2012

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Engenharia de Produção –Bacharelado

Resolução CEPE nº 8/04, de 25/08/2004 Portaria MEC nº 34, de 21/1/2009 DOU de 22/1/2009 - -

Engenharia Elétrica - Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 1.841, de29/12/1994

DOU de 30/12/1994 Portaria MEC nº 284, de 22/7/2011 DOU de 25/7/2011

Engenharia Eletrônica -Bacharelado

Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 1.841, de29/12/1994

DOU de 30/12/1994 Em andamento e-MEC 201111443, de 8/8/2011 -

Engenharia Mecânica –Bacharelado

Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 55, de 24/1/1996 DOU de 25/1/1996 Portaria MEC nº 274, de 20/7/2011 DOU de 21/7/2011

Farmácia – Bacharelado Resolução CEPE nº 4/97, de 02/4/1997 Portaria MEC nº 1.170, de11/6/2001

DOU de 13/6/2001 Portaria MEC nº 269, de 26/1/2006

Portaria MEC nº 775, de 7/11/2008

Em andamento e-MEC nº 201114282, de 14/10/2011

DOU de 27/1/2006

DOU de 10/11/2008

-

Filosofia – Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC 1.803, de 27/12/1994 DOU de 28/12/1994 Portaria MEC nº 195, de 24/6/2011 DOU de 27/6/2011

Filosofia – Licenciatura Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC 1.803, de 27/12/1994 DOU de 28/12/1994 Portaria MEC nº 249, de 7/7/2011 DOU de 8/7/2011

Fisioterapia – Bacharelado Resolução CEPE nº 4/97, de 2/4/1997 Portaria MEC nº 133, de 18/1/2002 DOU de 21/1/2002 Portaria MEC nº 879, de 10/4/2006

Portaria MEC nº 775, de 7/11/2008

Em Andamento e-MEC nº 201114581, de 19/10/2011

DOU de 11/4/2006

DOU de 10/11/2008

-

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Letras – Português e Inglês –Bacharelado

Decreto Federal nº 69.562, der19/11/1971

Decreto Federal nº 74.920, de21/11/1974

Decreto Federal nº 77.498, de27/4/1976

Parecer MEC nº 412, de 1/9/1994

DOU de 22/11/1974

DOU de 28/4/1976

DOU de 2/9/1994

Portaria MEC nº 381, de 19/9/2011 DOU de 20/9/2011

Letras – Português e Inglês –Licenciatura

Decreto Federal nº 69.562, der19/11/1971

Decreto Federal nº 74.920, de21/11/1974

Decreto Federal nº 77.498, de27/4/1976

Parecer MEC nº 412, de 1/9/1994

DOU de 22/11/1974

DOU de 28/4/1976

DOU de 2/9/1994

Portaria MEC nº 924, de 26/4/2011 (Lic.) DOU de 27/4/2011

Letras - Tradutor e Intérprete –Bacharelado

Resolução CEPE nº 37/90, de 17/9/1990 Portaria MEC nº 775, de24/7/1996

DOU de 25/7/1996 Portaria MEC nº 381, de 19/9/2011 DOU de 20/9/2011

Nutrição – Bacharelado Resolução CEPE nº 24, de 11/9/1991 Portaria MEC nº 842, de 21/8/1996 DOU de 22/8/1996 Portaria MEC nº 775, de 7/11/2008

Em andamento e-MEC nº 201114699

DOU de 10/11/2008

-Pedagogia Decreto Federal nº 70.195, de 24/2/1972

Resolução CEPE nº 21/89, de 23/10/1983

Resolução CEPE nº 10/00, de 20/9/2000

Decreto Federal nº 75.858, de11/6/1975

Portaria MEC nº 1.332, de 5/9/1994

Portaria MEC nº 3.154, de31/10/2003

DOU de 12/6/1975

DOU de 6/9/1994

DOU de 5/11/2003

Portaria MEC nº 419, de 11/10/2011 DOU de 14/10/2011

Psicologia – Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 1.449, de10/10/1994

DOU de 11/10/1994 Em andamento e-MEC 200813682, de 27/11/2008 -

Psicologia – Licenciatura Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 1.449, de10/10/1994

DOU de 11/10/1994 Em andamento e-MEC 200907668, de 29/6/2009 -

Secretariado Executivo –Bacharelado

Resolução CEPE nº 26/90, de 5/7/1990 Portaria MEC nº 96, de 2/2/1996 DOU de 5/2/1996 Portaria MEC nº 411, de 11/10/2011 DOU de 14/10/2011

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Sistemas de Informação –Bacharelado

Resolução CEPE nº 9/97, de 18/6/1997 Portaria MEC nº 208, de 23/2/2000 DOU de 25/2/2000 Portaria MEC nº 208, de 25/1/2006

Portaria MEC nº 1.776, de 27/10/2010

DOU de 26/1/2006

DOU de 28/10/2010

Turismo – Bacharelado Resolução CEPE 7/96, de 3/7/1996 Portaria MEC nº 207, de 11/2/1999 DOU de 17/2/1999 Portaria MEC nº 603, de 12/3/2004

Portaria MEC nº 412, de 11/10/2011

DOU de 16/3/2004

DOU de 14/10/2011

2. GRADUAÇÃO PLENA – UNIDADE BUTANTÃ

Administração - Bacharelado Decreto Federal nº 68.916, de 13/7/1971 Decreto Federal nº 74.246, de01/7/1974

Portaria MEC nº 56/96, de24/1/1996

DOU de 02/7/1974

DOU de 25/1/1996

Em andamento e-MEC 200815190, de 11/12/2008 -

Ciência da Computação -Bacharelado

Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 419, de 18/3/1997 DOU de 20/3/1997 Portaria MEC nº 423, de 11/10/2011 DOU de 14/10/2011

Ciências Contábeis - Bacharelado Decreto Federal nº 68.916, de 13/7/1971 Decreto Federal nº 74.364, de7/8/1974

DOU de 8/8/1974 Em andamento e-MEC 200813512, de 24/11/2008 -

Comunicação Social – Hab.Jornalismo - Bacharelado

Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 1.200, de19/8/1994

DOU de 22/8/1994 Em andamento e-MEC 201001363, de 2/3/2010 -

Comunicação Social – Hab.Publicidade e Propaganda

Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 1.200, de19/8/1994

DOU de 22/8/1994 Em andamento e-MEC 200815239, de 11/12/2008 -

Desenho Industrial - Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989

Resolução CEPE 44/92, de 11/12/1992

Portaria MEC nº 177, de 22/2/1996

Portaria MEC nº 920, de 6/8/1997

DOU de 23/2/1996

DOU de 7/8/1997

Em andamento e-MEC 200812359, de 30/10/2008 -

Direito - Bacharelado Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 415, de18/3/1997

DOU de 20/3/1997 Em andamento e-MEC 200814419, de 3/12/2008 -

Engenharia de Produção –Bacharelado

Resolução CEPE nº 06/10, de 9/6/2010

Processo e-MEC 201013475, de30/11/2010

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Sistemas de Informação –Bacharelado

Resolução CEPE nº 9/97, de 18/6/1997 Portaria MEC nº 208, de23/2/2000

DOU de 25/2/2000 Em andamento e-MEC 200814306, de 2/12/2008 -

3. GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA PRESENCIAL – UNIDADE SEDE

Curso Superior de Tecnologia emGestão de Recursos - Tecnológico

Resolução CEPE nº 7/11, de 15/06/2011Oferecido para 2012

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4. GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA PRESENCIAL – UNIDADE BUTANTÃ

Curso Superior de Tecnologia emGestão de Recursos - Tecnológico

Resolução CEPE nº 7/11, de 15/06/2011Oferecido para 2012

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5. CURSOS EM EXTINÇÃO

5.1. GRADUAÇÃO PLENA PRESENCIAL – UNIDADE SEDE

Matemática – Bacharelado Resolução CEPE nº 19, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 419, de 18/3/1997 DOU de 23/3/1997 Portaria MEC nº 3.888, de 26/12/2002 DOU de 27/12/2002

5.2. GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA PRESENCIAL – UNIDADE SEDE

Curso Superior de Tecnologia emProcessamento de Dados -Tecnológico

Resolução CEPE nº 19/89, de 17/9/1989 Portaria MEC nº 1.172, de10/8/1994

DOU de 11/8/1994 - -

5.3. SEQUENCIAL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA PRESENCIAL – UNIDADE SEDE

Gestão em Recursos Humanos –Sequencial

Resolução CEPE nº 9/05, de 21/9/2005 Portaria MEC nº 1.674, de20/11/2009

DOU de 23/11/2009 - -

5.4. SEQUENCIAL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA PRESENCIAL – UNIDADE BUTANTÃ

Gestão em Recursos Humanos –Sequencial

Resolução CEPE nº 9/05, de 21/9/2005 Em andamento e-MEC 201108952,de 1/6/2011

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Atualizado em 24/10/2011