plano de curso · processos industriais, na habilitação de técnico em eletrotécnica , de acordo...

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Instituto Federal Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro | Campus Paracambi

i

PLANO DE CURSO

(INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO)



Instituto Federal Educação, Ciência e Tecnologia do .Rio de Janeiro

Campus Paracambi

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Fernando Cesar Pimentel Gusmão

Reitor

Cristiane Henriques

Diretor Geral do Campus Paracambi

Elanio de Aguiar Medeiros

Diretora de Ensino

Ivan de Oliveira

Diretor Adjunto de Apoio Técnico ao Ensino

Leonardo Correia Resende

Coordenador do Curso Técnico em Eletrotécnica

José Marcelo Velloso de Oliveira

Coordenador de Integração Escola Empresa

2012




Campus Paracambi

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Sumário

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA ............................... 1

1. HISTÓRICO ........................................................................................................................... 1

2. JUSTIFICATIVA ..................................................................................................................... 1

3. OBJETIVO DO CURSO ......................................................................................................... 4

4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO .......................................................................... 4

5. DURAÇÃO E CARGA HORÁRIA DO CURSO ....................................................................... 4

6. ÁREA PROFISSIONAL: ......................................................................................................... 4

7. ITINERÁRIO FORMATIVO ..................................................................................................... 4

8. PÚBLICO ALVO ..................................................................................................................... 4

9. CERTIFICADO ....................................................................................................................... 4

10. MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................................ 5

11. PROGRAMA DE ENSINO .................................................................................................... 9

11. CORPO DOCENTE TÉCNICO DO CURSO ..................................................................... 186

12. SERVIDORES ADMINISTRATIVOS DO CURSO............................................................. 186

13. DOCENTES DA BASE NACIONAL COMUM E MECÂNICA QUE ATUAM NO CURSO... 186

14. SERVIDORES ADMINISTRATIVOS DA INSTITUIÇÃO ................................................... 187



Instituto Federal Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro | Campus Paracambi

1

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNIC A

1. HISTÓRICO O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ) é

uma instituição que compõe a rede federal de ensino, a qual, em 2009, completou 100 anos de sua criação.

Ao longo dos seus mais de 60 anos, o IFRJ firmou seu alto conceito de qualidade em educação profissional, desde a criação da Escola Técnica Federal de Química, em 1945, transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET) em 1999 e, a partir de 2008, denominado Instituto Federal. Esse movimento de transformação possibilitou a ampla expansão da Instituição em termos de sua estrutura organizacional e do oferecimento de atividades extensivas e de serviços.

A Missão do IFRJ aponta para a integração da educação profissional, nos diferentes níveis e modalidades de ensino, com o trabalho, a ciência e a tecnologia, levando em conta o avanço do conhecimento tecnológico, a incorporação crescente de novos métodos e processos de produção, como também a distribuição de bens e serviços em benefício das comunidades internas e externas.

O IFRJ é constituído de nove campi: Arraial do Cabo, Duque de Caxias, Maracanã, Nilópolis, Paracambi, Pinheiral, Realengo, São Gonçalo e Volta Redonda, que oferecem cursos técnicos para jovens e adultos de diferentes faixas etárias e cursos superiores de graduação (bacharelado, licenciatura e tecnologia) e pós-graduação.

O IFRJ tem sua atuação reconhecida em diversas áreas profissionais, oferecendo os cursos técnicos de: Alimentos, Automação Industrial, Biotecnologia, Controle Ambiental, Eletrotécnica, Laboratório de Farmácia, Logística Ambiental, Mecânica, Meio Ambiente, Metrologia, Operação de Processos Industriais, Química e Segurança do Trabalho.

2. JUSTIFICATIVA

Na Baixada Fluminense, notadamente nas regiões que serão beneficiadas com a implantação da Unidade Paracambi do CEFET Química/RJ, verifica-se a necessidade de cursos técnicos, como uma alternativa ao aluno que é egresso do ensino fundamental e esteja cursando o ensino médio. Segundo notícias veiculadas recentemente1 o Estado do Rio de Janeiro está entrando num ciclo de atração de indústrias como há muito não é visto. Segundo a mesma fonte “o estado poderá receber R$60 bilhões em investimentos até 2010. Desse total 80% serão destinados à instalação de novas fábricas”.

Prevendo um deslocamento e indústrias para a região, a LIGHT vai construir em Paracambi uma usina termelétrica com capacidade de produzir até 30 MWh, com duas unidades de 15 MW, localizada em Ribeirão das Lajes, 8 km abaixo da Usina Hidrelétrica Pereira Passos. O reservatório dessa usina abrangerá 65% do município de Paracambi, 23% do município de Piraí e 12% do município de Itaguaí.

A preocupação com a situação energética no país não é recente. Ações são desencadeadas e programas implementados pelos vários governos, visando aumentar a eficiência energética no país. O PROCEL - Programa de Combate ao Desperdício de Energia Elétrica – é um exemplo de programa que deve ser seguido. Para atingir seus objetivos, o

1 Jornal O Globo em 07.05.2006




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Programa centra seus interesses em áreas como: elaboração de planos de ação para programas de combate ao desperdício; projetos de Gerenciamento pelo Lado da Demanda (GLD); atuação no uso final (residencial, industrial, comercial, outros) etc. Segundo Paulo Henrique R. P. Gama

“Destas alternativas de economia de energia, a gerência pelo lado da demanda (GLD) e a atuação no uso final, incluem diversas medidas, tais como sistemas tarifários diferenciados, programas educativos, auditorias energéticas, ou opções tecnológicas”2.

A busca pela eficiência energética expressa a necessidade de aumentar a competitividade da economia, os ganhos econômicos e a melhoria da qualidade ambiental. De fato, o trabalho em aumentar a eficiência energética se traduz em ganhos ambientais na medida em que pode evitar ou adiar a construção de novos parques geradores, impedir o consumo excessivo de água e melhorar a s condições de trabalho nas empresas.

Um importante papel na luta pela conservação da energia e aumento na eficiência energética é sem dúvida a educação. Dois aspectos podem ser mencionados quando se trata de utilizar a educação como instrumento importante na defesa da eficiência energética. Em primeiro lugar estão as ações que visam a divulgação, popularização e conscientização do conceito de conservação energia elétrica. Este conceito está muito associado ao conceito de melhoria da qualidade do meio ambiente.

O outro aspecto relevante, dentro da área educacional, é a capacitação e a geração de mão de obra qualificada para atuar profissionalmente nas áreas consumidoras, no sentido de fazer os arranjos técnicos necessários para atingir as metas de eficiência energética.

O (SEADE)3, em recente trabalho, sugere que as diretrizes que poderiam nortear as ações de educação profissional, tendo em vista melhorar sua eficácia e aumentar as condições de empregabilidade de seus egressos, são as seguintes:

Currículos cujas práticas profissionais se proponham a avançar para além dos limites que a maior parte dos estágios oferece hoje; práticas concebidas de maneira a ser consideradas significativas pelos empregadores;

Práticas profissionais que se aproximem, tanto quanto possível, do exercício real da ocupação à qual correspondem;

Desenvolvimento de competências como: responsabilidade, iniciativa, capacidade de liderança e capacidade de trabalho em grupo.

O (SEADE) 4, em recente trabalho, sugere que as diretrizes que poderiam nortear as ações de educação profissional, tendo em vista melhorar sua eficácia e aumentar as condições de empregabilidade de seus egressos, são as seguintes:

2 “Conservação de Energia e Sua Relação Com a Qualidade da Energia Elétrica”, XV SNPTEE – Seminário Nacional de Produção e Transmissão de Energia Elétrica, 17 à 22 de outubro de 1999, Foz do Iguaçu – Paraná 3 Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE) – 1999, São Paulo. 4 Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE) – 1999, São Paulo.




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Currículos cujas práticas profissionais se proponham a avançar para além dos limites que a maior parte dos estágios oferece hoje; práticas concebidas de maneira a ser consideradas significativas pelos empregadores;

Práticas profissionais que se aproximem, tanto quanto possível, do exercício real da ocupação à qual correspondem;

Desenvolvimento de competências como: responsabilidade, iniciativa, capacidade de liderança e capacidade de trabalho em grupo.

Frente à necessidade de expandir a geração de emprego à população do município, a Prefeitura Municipal de Paracambi vem estabelecendo parcerias junto a instituições, tais como o Instituto Brasil Cidadão, FURNAS e Sistema Firjan (Serviço Social da Indústria – SESI e Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI), a fim de proporcionar cursos de curta duração com o intuito de qualificar pessoas de baixa renda e baixa escolaridade, impactando geração de trabalho e renda com consequente aumento de renda média do quinto populacional mais pobre. Os cursos que vem sendo oferecidos são: formação de eletricistas prediais, de eletricistas automotivos e de sistemas de freios automotivos.

As ações de educação profissional são desenvolvidas com utilização de estratégias flexíveis que viabilizam a oferta de cursos em localidades próximas das comunidades, facilitando o acesso dos participantes.

Além dessas parcerias, são destinados expressivos investimentos na Educação Básica da rede municipal de ensino. A cada ano, o município forma aproximadamente 955 alunos, distribuídos em sua maior parte em Ensino Médio, Curso Normal e Técnico em Informática de Nível Médio.

Já existem, na rede municipal de ensino cursos preparatórios para alunos que estão cursando a 8º. Série do ensino fundamental, com o objetivo de garantir-lhes acesso às escolas técnicas de nível médio, que para tanto é necessário uma seleção de ingresso, o que vem justificar a iniciativa dos cursos oferecidos. Quando o aluno é aprovado, é necessário um deslocamento para os municípios que oferecem tais escolas, como Seropédica (CTUR), Rio de Janeiro e Nilópolis. Esse deslocamento demanda condições econômicas que a grande maioria dos alunos da rede pública não possui.

No entanto, essas parcerias não são suficientes para atender aquelas recomendações propostas pela SEADE e as demandas da população. Notadamente no que se refere às possibilidades de continuidade de estudos, aumento de renda e no impacto nas áreas culturais e econômicas da região.

A oferta inicial, por parte do CEFET Química, de cursos técnicos na forma integrada pretende atender não só a demandas já identificadas na região e aumento de renda da população, como também procurará desenvolver competências preconizadas pela SEADE, de responsabilidade, iniciativa, e capacidade potencial de trabalho. A presença do CEFET Química proporcionará também a possibilidade aos alunos de continuidade dos estudos, condição fundamental para o desenvolvimento da pessoa enquanto participante de um mercado competitivo no mundo do trabalho.

Nesse contexto, a criação do curso técnico de Eletrotécnica se insere como estratégia importante de inserção social. Além da possibilidade de aumento de emprego e renda,




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trazendo novas perspectivas aos alunos, os cursos buscarão cumprir com um importante papel social, por meio da formação integral do cidadão.

3. OBJETIVO DO CURSO Formar profissionais técnicos de nível médio no eixo tecnológico de CONTROLE E

PROCESSOS INDUSTRIAIS, na habilitação de Técnico em Eletrotécnica , de acordo com as tendências tecnológicas da região e em consonância com as demandas dos setores produtivos.

4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO O Curso tem duração de quatro anos divididos em oito semestres e carga horária total de 3537 horas. O curso forma profissionais técnicos de nível médio no eixo tecnológico de CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS, na habilitação de Técnico em Eletrotécnica, de acordo com as tendências tecnológicas da região e em consonância com as demandas dos setores produtivos. Ao final do curso, O técnico em Eletrotécnica poderá atuar na elaboração de projetos de instalação dos sistemas de energia elétrica predial e industrial e no acompanhamento de sua execução. Poderá trabalhar na indústria, com manutenção utilizando as técnicas de instalações elétricas industriais. Poderá ainda trabalhar em empresas de fornecimento de energia elétrica, em subestações, usinas, redes de transmissão e em qualquer setor que demande serviços na área elétrica.

5. DURAÇÃO E CARGA HORÁRIA DO CURSO Duração do curso: 8 semestres. Total de horas das disciplinas da Base Nacional Comum: 2268 horas. Total de horas das disciplinas da parte diversificada: 189 horas. Total de horas das disciplinas técnicas: 1228,5 horas. Total de horas do Estágio Curricular: 480 horas. Carga horária total do Curso Médio – Técnico: 4165,5 horas

6. ÁREA PROFISSIONAL: Indústria – Base Legal: Decreto Federal nº 5154/2004

7. ITINERÁRIO FORMATIVO As etapas do curso são seqüenciais. Não há terminação parcial. Somente após a conclusão do último período e realização, com aprovação, do estágio curricular, o aluno receberá o certificado de técnico em eletrotécnica com certificação do ensino médio.

8. PÚBLICO ALVO São candidatos ao Curso Técnico em Eletrotécnica, estudantes oriundos da 9ª série do

ensino fundamental ou que já tenham concluído esse grau de ensino.

9. CERTIFICADO

Certificado: TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais




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Base Legal: Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996; Resolução CEB/CNE n° 4 de 3 dezembro de 1999; Resolução CEB/CNE n° 1 de 1 de janeiro de 2004; Resolução CEB/CNE n° 3 de 9 de julho de 2008; Resolução n° 2 de 30 de janeiro de 2012.

10. MATRIZ CURRICULAR Obs.: 1- T= teoria P= prática 2- Hora-Aula= 45 minutos

1º Período

Ordem Código

da disciplina

Disciplina Atividade

Carga Horária

Semanal (horas-aula)

Carga Horária

Semestral (horas)

1 LCT011 Língua Portuguesa e Literatura Brasileira I T 4 54 2 LCT003 Educação Física I T/P 2 27 3 LCT001 Artes I T 2 27 4 CHT003 Geografia I T 2 27 5 CHT001 Filosofia I T 2 27 6 CNT010 Matemática I T 4 54 7 CNT006 Física I T/P 6 81 8 CNT001 Biologia I T/P 6 81 9 CNT015 Química Geral I T/P 6 81

10 Sociologia I T 2 27 Total 36 horas -aula 486 horas

2º Período

Ordem Código

da disciplina


Carga Horária


Carga Horária

Semestral (horas)

11 LCT012 Língua Portuguesa e Literatura Brasileira II T 4 54 12 LCT004 Educação Física II T/P 2 27 13 LCT002 Artes II T 2 27 14 CHT004 Geografia II T 2 27 15 CHT002 Filosofia II T 2 27 16 CNT011 Matemática II T 4 54 17 CNT007 Física II T/P 6 81 18 CNT002 Biologia II T/P 6 81 19 CNT016 Química Geral II T/P 6 81 20 Sociologia II T 2 27

Total 36 horas -aula 486 horas




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3º Período

Ordem Código

da disciplina


Carga Horária


Carga Horária

Semestral (horas)

21 LCT013 Língua Portuguesa e Literatura Brasileira III T 4 54 22 LCT005 Educação Física III T/P 2 27 23 CHT005 Geografia III T 2 27 24 CNT012 Matemática III T 4 54 25 CNT008 Física III T/P 6 81 26 ELT038 Físico-Química T/P 4 54 27 ELT039 Inglês Instrumental I T 2 27 28 ELT001 Eletricidade I T/P 4 54 29 ELT002 Medidas Elétricas I T/P 2 27 30 ELT007 Desenho Técnico I T 4 54 31 Filosofia III T 2 27 32 Sociologia III T 2 27


4º Período

Ordem Código

da disciplina


Carga Horária


Carga Horária

Semestral (horas)

33 LCT014 Língua Portuguesa e Literatura Brasileira IV T 4 54 34 LCT006 Educação Física IV T/P 2 27 35 CHT006 Geografia IV T 2 27 36 CNT013 Matemática IV T 4 54 37 CNT009 Física IV T/P 6 81 38 ELT040 Inglês Instrumental II T 2 27 39 ELT043 Química Orgânica T/P 4 54 40 Filosofia IV T 2 27 41 Sociologia IV T 2 27 42 ELT013 Desenho Técnico II T/P 2 27 43 ELT003 Eletricidade II T/P 4 54 44 ELT004 Medidas Elétricas II T/P 2 27 45 ELT005 Instalações Elétricas I T/P 2 27





Campus Paracambi

7

5º Período

Ordem Código

da disciplina


Carga Horária


Carga Horária

Semestral (horas)

46 LCT015 Língua Portuguesa e Literatura Brasileira V T 4 54 47 LCT007 Educação Física V T/P 2 27 48 CHT007 História I T 4 54 49 CNT014 Matemática V T 4 54 50 ELT041 Inglês Instrumental III T 2 27 51 Filosofia V T 2 27 52 Sociologia V T 2 27 53 ELT008 Eletricidade III T/P 4 54 54 ELT009 Medidas Elétricas III T/P 2 27 55 ELT010 Instalações Elétricas II T/P 2 27 56 ELT006 Máquinas Elétricas I T/P 4 54 57 ELT055 Eletrônica Analógica T/P 4 54 58 LCT009 Informática I T/P 2 27


6º Período

Ordem Código

da disciplina


Carga Horária


Carga Horária

Semestral (horas)

59 LCT016 Língua Portuguesa e Literatura Brasileira VI T 2 27 60 LCT008 Educação Física VI T/P 2 27 61 CHT008 História II T 4 54 62 ELT042 Inglês Instrumental IV T 2 54 63 Filosofia VI T 2 27 64 Sociologia VI T 2 27 65 ELT048 Transformadores I T/P 4 54 66 ELT049 Sistemas Digitais T/P 4 54 67 ELT066 Projetos Elétricos Assistidos por Computador T/P 4 54 68 ELT014 Eletricidade IV T/P 4 54 69 ELT016 Instalações Elétricas III T/P 2 27 70 ELT011 Máquinas Elétricas II T /P 4 54 71 LCT010 Informática II T/P 2 27





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8

7º Período

Ordem Código

da disciplina


Carga Horária


Carga Horária

Semestral (horas)

72 LCT017 Língua Portuguesa e Literatura VII T 2 27 73 Filosofia VII T 2 27 74 Sociologia VII T 2 27 75 Instalações Elétricas em Média Tensão T 3 40,5 76 ELT054 Transformadores II T 2 27 77 ELT017 Máquinas Elétricas III T/P 4 54 78 ELT060 Acionamentos Elétricos T/P 4 54 79 ELT045 SMS - Segurança, Meio Ambiente e Saúde T 2 27 80 ELT056 Eletrônica Industrial T/P 4 54

Total 25 horas -aula 337,5 horas

8º Período

Ordem Código

da disciplina


Carga Horária


Carga Horária

Semestral (horas)

81 Filosofia VIII T 2 27 82 Sociologia VIII T 2 27 83 ELT059 Conservação de Energia T 3 40,5 84 Gestão Ambiental e de Qualidade T 2 27 85 ELT037 Projeto Final P 3 40,5 86 Gestão de Pessoal e Financeira T 2 27 87 Fontes Alternativas de Geração de Energia

Elétrica T/P 3 40,5

88 NR 10 T 3 40,5 89 Automação com CLP T/P 4 54


DISCIPLINAS OPTATIVAS

Ordem Código

da disciplina


Carga Horária


Carga Horária

Semestral (horas)

90 LCT101 Língua Espanhola I T 2 27 91 LCT102 Língua Espanhola II T 2 27 92 LCT103 Língua Espanhola III T 2 27





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ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Carga horária no período: 480 horas. ATIVIDADE ATIVIDADES

CARGA HORÁRIA TOTAL

(HORAS) Estágio Curricular

Supervisionado (Obrigatório) P 480

Total 480

11. PROGRAMA DE ENSINO

DISCIPLINA: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira I

ÁREA: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.

CURSO: Técnico em Eletrotécnica

MODALIDADE: Integrado ao Ensino Médio

REGIME: Semestral

PERÍODO E CARGA HORÁRIA: 1º período, 4 horas-aula semanais.

ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Desenvolver no aluno seu potencial crítico, sua percepção das múltiplas possibilidades de expressão linguística, sua capacitação como leitor efetivo dos mais diversos textos representativos da cultura brasileira. Desenvolver no aluno uma consciência crítica acerca da língua portuguesa como instrumento de participação e intervenção social; promover o contato com a língua enquanto objeto científico e/ou artístico; expandir o conhecimento da história da língua.

2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Levar o aluno a compreender e utilizar a língua materna como geradora de significação.

• Desenvolver no aluno a capacidade e a qualidade da expressão oral e escrita a partir de atividade de leitura, levando-o a situar-se criticamente como produtor de leitura.

• Levar o aluno a diferenciar tipos de texto em função dos seus propósitos comunicativos e a identificar os seus elementos estruturadores.

• Levar o aluno a utilizar as formas linguísticas adequadas às diferentes situações comunicativas.

• Orientar o aluno no sentido de estabelecer relações entre textos literários consagrados e seu contexto histórico, social, político e cultural, inferindo as escolhas dos temas, características da época, gêneros discursivos e recursos expressivos dos autores e das épocas.




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3. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

• A linguagem

• Cultura e linguagem

• O processo de comunicação

• Funções da linguagem

• Linguagem verbal e não-verbal

• Linguagem, língua e fala

• A diversidade na unidade linguística

• Modalidade oral e escrita

• Figuras de linguagem

• A língua

• Níveis de organização da língua: fonético, morfológico, sintático e semântico

• Gramaticalidade e agramaticalidade

• O léxico

• O signo linguístico

• Denotação e conotação

• Propriedade lexical

• O texto

• Conceito

• Texto literário e não-literário

• Modalidades discursivas: narração, descrição e dissertação (diferenças)

• Intertextualidade e polifonia

• As origens da língua portuguesa

4. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

• Aulas teóricas (expositivas) e Aulas direcionadas a pesquisa (opcional).

5. MATERIAL DIDÁTICO

• Textos científicos; Livros didáticos; Recursos audiovisuais (slides, dvds e uso de música) e Quadro. Leitura obrigatória a ser definida pelo professor.

6. CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

• Provas formais, individuais ou em grupos, com ou sem consulta.

• Seminários

• Trabalho de pesquisa




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• Atividades lúdicas

• Assiduidade e participação ativa nas atividades propostas.

7. BIBLIOGRAFIA

• BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

• BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1978.

• CÂMARA Jr., Joaquim Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis: Vozes, 1991.

• COUTINHO, Afrânio. Introdução à literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Bertran, 1995.

• CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do Português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

• CUNHA, Celso. Língua Portuguesa e realidade brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1986.

• FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário século XXI - o dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.

• GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1988.

• GRANATIC, Branca. Técnicas de redação. São Paulo: Scipione, 1995.

• MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através dos textos. São Paulo: Cultrix, 1986.

• PEREIRA, Gil Carlos. A palavra - expressão e criatividade. Rio de Janeiro: Moderna, 1997.

• PLATÃO & FIORIN. Lições de texto – leitura e redação. São Paulo: Ática, 1990.

• PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de época na literatura. São Paulo: Ática, 1981.

• VANOYE, Francis. Usos da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

DISCIPLINA: Educação Física I


CURSOS: Técnico em Eletrotécnica


REGIME: Semestral

PERÍODOS E CARGA HORÁRIA: 1º período, 2 horas/aula semanais.

ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Possibilitar aos alunos a vivência, o conhecimento e a compreensão acerca das práticas corporais buscando contribuir para uma formação que os permita analisar de forma autônoma e crítica as relações estabelecidas entre essas práticas e a sociedade.




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• Capacitar o aluno para que o mesmo possa refletir sobre suas possibilidades corporais e, com autonomia, exercer atividades como recurso para a melhoria da qualidade de vida.

• Habilitar o aluno para reconhecimento do funcionamento do corpo humano em atividade, identificando os efeitos decorrentes das práticas corporais tanto a nível biológico, como a nível educacional e sociocultural.

• Possibilitar aos alunos a vivência, o conhecimento e a compreensão acerca da prática de exercícios físicos e de suas relações com a Educação Física e com a sociedade.

• Propiciar a vivência de algumas formas de exercício físico.

• Oferecer um ambiente socializador através das práticas corporais, onde os alunos possam manter um relacionamento interpessoal que favoreça o desenvolvimento da afetividade, do companheirismo, do respeito e da solidariedade.


• Educação Física e atividade física: conceitos

• Aptidão física: definição

• Exercício físico e efeitos no organismo.

• Aquecimento: importância e variações

• Flexibilidade: alongamento

• Exercício aeróbio: teoria e prática

• Frequência cardíaca: teoria e prática.

• Exercício anaeróbio: teoria e prática.


• Aulas expositivas.

• Práticas físicas.

• Práticas esportivas.

• Contestes, jogos e atividades lúdicas.

• Dinâmicas de grupo.

• Seminários e debates

• Trabalhos com textos e filmes

• Visitas culturais.


• Pillot e Quadro.

• Textos, filmes e músicas.

• Diferentes tipos de bola, peteca, bambolê, bastão, diferentes tipos de corda, colchonete,




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diferentes tipos de tacos, arcos, cones, redes, coletes, balança, fita métrica, etc.

• Recursos audiovisuais (TV, som, DVD, projetor multimídia, etc.)


• Prova escrita, prova prática, apresentação de trabalhos de pesquisa, apresentação de textos, assiduidade e participação.

7. BIBLIOGRAFIA

• ANDERSON, B. Alongue-se.Rio de Janeiro: Summus editorial, 1992.

• COLÉGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Florianópolis, trimestral.

• COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

• FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Revista Movimento, Porto Alegre. Trimestral.

• GOBBI, S. VILAR, R. e ZAGO, A. S. Bases Teórico-práticas do condicionamento físico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

• GONZALES, F. J. & FENSTERSIFER, P. E. (orgs). Dicionário crítico de Educação Física. Ijuí: Unijuí, 2005

• SABA, F. Mexa-se: atividade física, saúde e bem-estar 2ª ed. São Paulo: Phorte, 2008

• MATHEWS, D. & FOX, E. Bases fisiológicas da educação física e dos desportos. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.

• TUBINO, M.J. G. Metodologia cientifica do Treinamento Desportivo. São Paulo: IBRASA, 1984

DISCIPLINA: Artes I




REGIME: Semestral

PERÍODO E CARGA HORÁRIA: 1º período com 2 horas-aula semanais.

ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Desenvolver no educando a capacidade de analisar, refletir, respeitar e preservar as diversas manifestações de Arte, levando-o a ampliar sua percepção do mundo cotidiano e desenvolver uma forma pessoal de expressão.




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• Desenvolver no educando a consciência de identidade cultural.

• Orientar o educando a executar produções artísticas a partir da análise e da compreensão dos diferentes processos, instrumentos e ideais, assim como das manifestações históricas socioculturais ligadas a eles.

• Levar o educando a compreender e refletir sobre critérios filosóficos, sociológicos, antropológicos, semióticos, científicos e tecnológicos, entre outros, envolvidos na produção e na análise de produção artística.

• Fornecer ao educando acesso aos códigos culturais de diferentes grupos e à multiculturalidade brasileira por meio das visitas técnicas a instituições de cultura.

• Desenvolver no educando habilidades de percepção no que tange à visualização e criação de formas e ideias, bem como aperfeiçoar a coordenação motora através do uso de instrumentos e material de desenho.


• Unidade I (1º bimestre) – Artes Visuais e seus conceitos

• O que é Arte; O papel da Arte e dos artistas; A leitura e a interpretação da Arte; A obra de Arte e sua recepção.

• História da Arte I.

• A Arte na Antiguidade grega e romana.

• A Arte na Idade Média (Bizantina, Românica e Gótica).

• Unidade II (2º bimestre) Fundamentos e processos de criação em Artes Visuais I.

• Elementos da composição plástica: ponto, linha, forma, textura, cor;

• Instrumentalização (uso de régua, esquadro, compasso, transferidor).

• Desenho geométrico básico (traçado de paralelas, perpendiculares, ângulos, bissetrizes, mediatrizes, círculo, tangência, polígonos, quadriláteros, oval, espiral e escala). Causas comuns de erro no procedimento analítico.


• Aulas teórico-práticas.

• Visitas técnicas a Museus e Centros culturais para possibilitar a observação, a experimentação e a fruição dos acervos.


• Apresentação de conteúdos: TV, vídeo, DVD, reto projetor, Data show e outros recursos audiovisuais disponíveis.

• Aulas práticas: Mesas de desenho, quadro de giz quadriculado, lousa, material para desenho e pintura, outros materiais alternativos.





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• Provas e/ou testes sobre o conteúdo estudado, trabalhos teórico-práticos, bem como participação e assiduidade; Avaliação constante.

7. BIBLIOGRAFIA

• Arantes, Otília. Forma e percepção estética, EDUSP, 1996.

• Argan, Giulio C. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos, Cia. Das Letras, 1992.

• ATALAY, BULENT. A matemática e a Mona lisa: a confluência da arte com a ciência Mercúrio.

• Barbosa, Ana Mãe, Apreciar e interpretar, a compreensão e o prazer da Arte, SESC 1998.

• CAVALCANTI, CARLOS, Como entender a pintura moderna, Ed. Rio.

• Chipp, Herschel B. Teorias da Arte moderna, Martins Fontes, 1993.

• Gombrich, E. H. Arte e ilusão, um estudo da psicologia da representação pictórica, Martins Fontes, 1996.

• Janson H. W. História da Arte, fundação Calouste Gulbenkian.

• Mayer, Ralph, Manual do artista, Martins Fontes.

• ______. OSTROWER, Fayga, Acasos e criações artísticas, Campus, 1991.

• ______ OSTROWER, Fayga, Universos da Arte. Campus 1994

• ______ OSTROWER, Fayga, Criatividade e processos de criação, Campus, 1997.

• ______Pedrosa, Israel, Da cor à cor inexistente, Senac.

• ______ Pedrosa, Israel, A cor no processo criativo, Senac.

• ______ Pedrosa, Israel, O universo da cor, Senac.

• Pereira, Aldemar A. Geometria descritiva, Quartet.

DISCIPLINA: Geografia I

ÁREA: Ciências Humanas e suas Tecnologias.



REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Estimular o aluno a compreender o espaço geográfico como objeto de estudo e campo de ações e vivências humanas em permanente transformação devido às interações e valores das sociedades em seus respectivos territórios mediados pelos recursos humanos e




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tecnológicos.


• Promover a leitura, interpretação e análise dos conceitos (território, paisagem, rede, escala, lugar e região) e códigos específicos (escalas, mapas, gráficos etc.), da ciência geográfica permitindo-lhe a visualização dos fenômenos e dos processos sociais e ambientais em seus diferentes aspectos;

• Desenvolver a análise do processo de formação das sociedades e do Estado moderno no espaço mundial e brasileiro e sua inserção na “Ordem Econômica e Política Internacional” contemporânea;

• Entender as múltiplas faces do processo de globalização e fragmentação no Mundo atual assim como compreender os rebatimentos deste complexo curso de transformações da escala local à escala global;


Unidade I

• Geografia e as múltiplas relações Sociedade -Tecnologia - Natureza;

• Produção e valores do Espaço. Conceitos científicos fundamentais na Geografia e análise do espaço geográfico.

Unidade II

• Representação cartográfica: o “jogo” das escalas, tipos de mapas e projeções cartográficas.

Unidade III

• A Evolução do capitalismo no Mundo e a acumulação desigual e combinada ;

• A Divisão territorial do Trabalho. O circuito das trocas desiguais entre os países centrais e periféricos.

Unidade IV

• A alternativa do modelo socialista real e as mudanças da “Velha Ordem” bipolar da Guerra Fria para “Nova Ordem” multipolar. As dimensões do processo de globalização e fragmentação no Mundo contemporâneo.


• Aulas dialogadas, pesquisas, debates e/ou seminários nas quais os alunos são estimulados a analisar as informações não como uma finalidade em si mesmo, mas como ferramentas necessárias ao desenvolvimento da capacidade de análise dos contextos sociais. Tal capacidade de análise deve compreender a dinâmica das sociedades modernas nas variadas formas de uso das tecnologias, expressões do trabalho e as transformações efetuadas no espaço geográfico.


• Livro didático; Textos de revistas, jornais, artigos científicos; Mapas diversos; Projeção de filmes, imagens digitais, etc.





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• Provas e testes; Trabalhos de pesquisa; Resumos; Seminários.

7. BIBLIOGRAFIA

• ALMEIDA, Lúcia M. A.; RIGOLIN, Tércio B. Geografia, 2ª ed., São Paulo, Moderna, 2005.

• HAESBAERT, Rogério (org). Globalização Fragmentação no Mundo Contemporâneo. Niterói: EDUFF,1998.

• SANTOS, Milton; SILVEIRA, Mª Adélia (orgs). Território, globalização e fragmentação, São Paulo: Editora Hucitec ANPUR, 1996.

• SENE, Eustáquio; MOREIRA, João Carlos. Geografia: ensino médio. São Paulo: Scipione, 2005.

• VESENTINI,José Wiliian. Brasil :Sociedade e Espaço. São Paulo:Ática,2010.

DISCIPLINA: Filosofia I




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Formar cidadãos conscientes e críticos que sejam capazes de refletir autonomamente e desenvolver uma prática cidadã e uma conduta ética e solidária.


• Introduzir as primeiras noções filosóficas;

• Apresentar os primeiros pensadores e o nascimento da Filosofia pensamento racional;

• Apontar as principais concepções de realidade e de mundo.


Unidade I

• Pensamento mítico e Mitologia

• Características do pensamento mítico e do rito.

Unidade II – Pensamento racional e a Filosofia da Natureza

• Os Pré-socráticos

• Arche, Physis, Logos, Causalidade




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• Pensamento crítico e reflexivo

Unidade III – Teorias sobre o Mundo.

• Monismo, dualismo e pluralismo

• Idealismo, mecanicismo e dialética.

Unidade IV – Tendências contemporâneas

• Reducionismo, holismo, emergência e sistemas complexos.


• Aulas teóricas (expositivas).


• Livros didáticos

• Quadro branco

• Filmes


• Provas formais, individuais ou em grupos, com ou sem consulta

• Seminários

• Assiduidade e participação ativa nas atividades propostas

7. BIBLIOGRAFIA

• COTRIN, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: história e grandes temas. São Paulo: Saraiva, 2010.

• CHAUÍ, Marilena. Iniciação à Filosofia. São Paulo: editora Ática, 2011.

• BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Ciências Humanas e suas tecnologias. MEC, 2006

• (http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13558&Itemid=859. Acesso em 15 de setembro de 2011).

• MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: JZE, 2000.

• ____. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: JZE, 1999.

DISCIPLINA: Matemática I

ÁREA: Ciências da Natureza e suas Tecnologias.

CURSOS: Eletrotécnica e Mecânica





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REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Levar o educando a aprender os conceitos matemáticos e aplicá-los em situações vivenciais.


• Levar o educando a articular a linguagem matemática com outras linguagens.

• Levar o educando a aplicar conceitos matemáticos em diferentes áreas de estudos, em particular, naquelas relacionadas às ciências da natureza e suas tecnologias.

• Levar o educando a utilizar os conceitos de Matemática como fundamentos para sua formação como técnico de nível médio.


• Revisão: Regra de três, porcentagem, relações métricas no triângulo retângulo e trigonometria no triângulo retângulo.

• Funções: Noção de função, determinação do domínio, construção e análise de gráficos.

• Função Afim: Conceito geral, construção e análise de gráficos, resolução de problemas envolvendo o conceito de função e inequação do 1º grau.


• Aulas expositivas. Estudos dirigidos. Pesquisas. Trabalhos individuais.


• Lousa. Lista de exercícios. Computador. Apostilas. Livros. Multimídia.


• Avaliação individual escrita

• Observações sobre o desenvolvimento do aluno

• Avaliação do rendimento do aluno no grupo

• Avaliação de trabalhos individuais e em grupo

7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BOYER, Carl B. História da Matemática, São Paulo.

• DANTE, Luiz Roberto. Matemática - Volume único, Ática.

• IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar, Atual.

• IEZZI, G. Matemática Contextos e Aplicações, Atual.

• MACHADO, Antônio dos Santos. Matemática Temas e Metas, Atual.




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• PAIVA, Manoel Rodrigues. Matemática, Moderna.

DISCIPLINA: Física I




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Permitir ao educando observar, entender e interpretar os fenômenos físicos em situações vivenciais a partir da aplicação adequada dos conceitos da Física.


• Levar o educando a acessar os elementos do método científico em Física e a aplicar alguns dos seus resultados em situações de vida.

• Levar o educando a utilizar os conceitos da Física como fundamentos para a sua formação como técnico de nível médio.


Unidade I – Introdução à Física

• 1.1. O que é a Física

• 1.2. Cinemática

Unidade II – Dinâmica

• 2.1 Vetores

• 2.2 Forças

• 2.3 Movimento: elementos básicos

• 2.4. As Leis de Newton

• 2.5. Algumas aplicações das Leis de Newton

• 2.6. Forças de atrito

• 2.7. Dinâmica dos movimentos curvos

• 2.8. Trabalho, energia e potência

• 2.9. Princípios da conservação, energia mecânica e quantidade de movimento.





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• Aulas teóricas e práticas em laboratório.


• Quadro de giz, Equipamento de laboratório, Livro didático.


• Testes e provas escritas, Relatórios de observações de experiências feitas em laboratório.

7. BIBLIOGRAFIA

• ALVARENGA, Beatriz e MÁXIMO, Antônio. Curso de Física, vols. 1, 2 e 3; Ed. Moderna.

• CALÇADA, Caio Sérgio e SAMPAIO, José Luís. Universo da Física, vols. 1, 2 e 3; Ed. Saraiva/Atual.

• HEWITT, Paul G., Física Conceitual; Ed. Saraiva.

• RAMALHO, Ivan e Nicolau. Os Fundamentos da Física, vols. 1, 2 e 3; Ed. Moderna.

• WALTER DA SILVA SANTOS, Física na Prática, (Mecânica, Termologia, ótica, ondas e eletricidade).

DISCIPLINA: Biologia I




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Capacitar o educando a compreender os processos biológicos, através da experimentação científica, e a aplicar os conhecimentos adquiridos, de modo consciente e responsável, à sua própria existência e à sua relação com o mundo.


• Consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos e o desenvolvimento do indivíduo.

• Aprimorar o educando como pessoa, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico, sobretudo no que tange a ciência.

• Compreender os fenômenos biológicos, relacionando-os com o cotidiano.

• Identificar e explicar as principais características dos componentes dos seres vivos e sua unidade estrutural.




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• Compreender os principais processos biológicos e relacioná-los com conhecimentos adquiridos nas diferentes áreas.

• Conhecer e relacionar as principais diferenças estruturais entre células procarióticas e eucarióticas.

• Compreender a célula como uma entidade tridimensional, no interior do qual há organelas responsáveis pelo metabolismo celular.

• Reconhecer o núcleo das células como o centro de controle das atividades celulares.

• Conhecer e identificar as estruturas nucleares e respectivas funções.

• Reconhecer o papel da mitose e da meiose nos processos de reprodução dos organismos.

• Reconhecer a reprodução como característica fundamental da vida, que garante sua continuidade.


• CITOLOGIA

• - CONSTITUIÇÃO QUÍMICA DOS ORGANISMOS

• sais minerais

• água (estrutura e importância para os seres vivos)

• vitaminas

• glicídios (estrutura; tipos; funções)

• lipídios (estrutura básica; tipos; funções)

• proteínas (estrutura; funções; enzimas)

• ácidos nucléicos (estrutura; tipos; propriedades)

• - ORGANIZAÇÃO BÁSICA DAS CÉLULAS

• célula como unidade viva: teoria celular; estrutura celular (membrana, citoplasma, núcleo), cito esqueleto.

• célula procarionte x célula eucarionte.

• - MEMBRANA PLASMÁTICA

• organização da membrana

• permeabilidade seletiva

• transporte através da membrana

• envoltórios externos á membrana: glicocálix; parede celular.

• - CITOPLASMA

• célula vegetal x célula animal

• organelas citoplasmática (morfologia e bases fisiológicas das organelas)

• - METABOLISMO ENERGÉTICO CELULAR




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• Mitocôndria: estrutura; função

• respiração celular (processo da respiração celular; tipos; balanço energético da respiração celular; fatores que interferem na respiração)

• fermentação (processo da fermentação; tipos; saldo energético; importância econômica da fermentação)

• Cloroplasto: estrutura; função

• fotossíntese (importância; clorofila; clorofila e a absorção de luz; fotossistemas);

• etapas da fotossíntese; destino dos produtos da fotossíntese; fatores que interferem na fotossíntese)

• fotossíntese bacteriana / quimiossíntese

• - NÚCLEO CELULAR

• núcleo e seus componentes: características gerais do núcleo

• membrana nuclear, nucleoplasma, material genético, nucléolo

• cromatina X cromossomos

• - A CÉLULA E O METABOLISMO DE CONTROLE

• o papel do material genético: duplicação, transcrição, tradução. Transferência de informações.

• síntese de proteínas: RNAm, RNAt, ribossomos; construção das proteínas - código genético

• DIVISÃO CELULAR :

• Mitose e meiose.

• Papel da divisão celular nos organismos;

• Ciclo celular


• Aulas expositivas com uso de quadro

• Apresentação de temas em seminários desenvolvidos por discentes

• Aplicação e discussão de textos complementares e estudos dirigidos

• Apresentação e interpretação de gráficos, modelos e esquemas

• Apresentação e discussão de vídeos buscando exemplificação das aulas e estímulo aos alunos

• Aulas experimentais e/ou demonstrativas para aprofundamento dos embasamento teórico


• Quadro banco; Televisão e DVD player ou Computador e Data show para apresentação de imagens e vídeos; Apostilas e estudos dirigidos; Livro texto; Materiais de consumo para experimento; Possível saída de campo para discussão de conteúdo programático.




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• Relatórios, em grupo, das atividades desenvolvidas

• Avaliação escrita individual e em grupo

• Apresentação de seminário em grupo

• Estudos Dirigidos

• Debates.

7. BIBLIOGRAFIA

• AMABIS, J. M. MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna. São Paulo: Moderna. 2006. 856 p.

• LOPES, S. BIO – Volume Único 1a ed. 7a tiragem. Saraiva. São Paulo. 2004

• LINHARES, S. GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2003. 3v

• ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 3ª. ed. Porto Alegre: Artmed. 2004. 1463 p.

• FAVARETTO, J.A. & MERCADANTE, C. Biologia. São Paulo: Moderna, 2002, 3 v.

• JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

• LOPES, S. BIO. 1a ed. Saraiva. São Paulo. 2006. 3v

• ODUM, E.P. Ecologia. 1a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 434 p.

• RAVEN, P. H. Biologia Vegetal, 7ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 856 p.

• ROBERTIS, E. D. P. & ROBERTIS Junior, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1993.

• SOBOTTA, J. HAMMMERSEN, F. Atlas de Histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1978.

• SUZUKI, D. T., GRIFFTTHS, A. J. F., MILLER, J. H. et al. Introdução à Genética. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1992.

• RICKLEFS, R. E. Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 470p.

DISCIPLINA: Química Geral I




REGIME: Semestral

PERÍODOS E CARGA HORÁRIA: 1º período, 6 horas/aula semanais

ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO




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1. OBJETIVO GERAL

• Desenvolver no educando a capacidade de observar e entender as características e as transformações qualitativas e quantitativas das substâncias a partir de uma perspectiva científica.


• Desenvolver no educando a capacidade de: observar criteriosamente, construir generalizações, interpretar fenômenos e realizar extrapolações no campo da Química teórica e experimental.

• Favorecer a intimidade com a linguagem científica e com o trabalho técnico.

• Criar situações experimentais favoráveis à aprendizagem dos princípios da Química.

• Propiciar ao aluno a oportunidade de adquirir destreza em operações básicas de laboratório.


Unidade I – Teoria atômico-molecular.

• Matéria e Energia - conceitos de massa, volume, densidade e substância.

• Mistura e combinação - Reação química: reagentes e produtos.

• Fórmulas químicas. A estrutura fundamental das substâncias (moléculas e íons). Substância pura (simples e composta) e mistura. Transformações da matéria (fenômenos físicos e químicos).

• Separação de misturas

Unidade II – Estrutura Atômica

• Matéria e eletricidade. A descoberta do elétron e do próton. Modelo de Thomson.

• Modelo de Rutherford.

• Modelo atômico de Rutherford-Bohr.

• Número atômico. Número de massa. Isótopos. Isóbaros. Isótonos. Íons. Espécies isoeletrônicas.

• O modelo atômico de Sommerfeld e o modelo atômico atual. Níveis, subníveis, orbitais e spin.

• Distribuição eletrônica.

Unidade III – Classificação Periódica

• Histórica.

• A tabela atual e a distribuição eletrônica.

• Propriedades aperiódicas e periódicas.

• Raio atômico, potencial de ionização, afinidade eletrônica, eletronegatividade, eletropositividade e reatividade.

Unidade IV – Ligação Química




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• Por que os átomos se ligam? Os gases nobres como modelo de estabilidade.

• A ligação iônica e a posição dos elementos na tabela periódica.

• Ligação covalente e a posição dos elementos na tabela. Fórmula eletrônica e estrutural. A ligação covalente coordenada. Estrutura de alguns óxidos e oxiácidos.

• Polaridade das ligações.

• Noções de geometria molecular e polaridade das moléculas.

• Forças Intermoleculares: dipolo-dipolo, ponte de hidrogênio e dipolo induzido-dipolo.



• Aulas práticas em laboratório.


• Quadro de giz, retroprojetor, fitas de vídeo e apostilas.

• Material e reagentes de laboratório.


• Avaliações teóricas (pelo menos duas por bimestre); avaliações da teoria das aulas experimentais (inseridas nas avaliações teóricas) e avaliação prática (feita individualmente ao final do semestre, com o objetivo de verificar a destreza adquirida pelo aluno).

• Na área sócio-emocional são observadas: a assiduidade, a participação nas aulas teóricas e práticas, a responsabilidade no cumprimento das tarefas pré-determinadas, o esforço na superação das dificuldades (todas objetivando uma análise individual mais justa).

7. BIBLIOGRAFIA

• Apostila: FONTAN¸ Ana Paula da C. I. Apostila teórica e prática de Química Geral I (Ensino Integrado).

• FELTRE, Ricardo. Química, volume 1 (Química Geral). São Paulo: Moderna.REIS, Marta. Completamente Química 1 – Química Geral – Editora FTD, 2001.

• GALLO NETTO, Carmo. Química: da teoria à realidade, volume 1 (Química Geral). São Paulo: Scipione, 1996.

• PERUZZO, Tito Miragaia e CANTO, Eduardo Leite do. Química: na abordagem do cotidiano, volume 1 (Química Geral). São Paulo: Moderna.

• USBERCO, João e SALVADOR, Edgard. Química, volume 1.São Paulo: Saraiva, 2000.

DISCIPLINA: Sociologia I






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REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Formar cidadãos conscientes e críticos, capazes de entender diferentes manifestações culturais e segmentos sociais, agindo de modo a preservar o direito à diversidade enquanto princípio estético, político e ético, e que compreenda os conflitos e as tensões do mundo atual.


• Levar o educando a compreender o que é a ciência da sociologia e o contexto social, político, econômico e cultural do seu surgimento.

• Levar o educando a analisar as condições sociais, políticas e econômicas existentes no espaço social e entendê-las a luz da teoria sociológica.

• Levar o educando a construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliando a visão de mundo e o horizonte de expectativas nas relações interpessoais com os vários grupos sociais e manifestações culturais.

• Levar os alunos a compreender a teoria sociológica clássica e contemporânea, bem como os mecanismos de permanência e mudança social.


Unidade I – Introdução à sociologia

• Ciência e senso comum

• A Sociologia como ciência

• O contexto histórico do surgimento da Sociologia

• Émile Durkheim: indivíduo e sociedade

Unidade II – Antropologia como ciência da alteridade

• A relação cultura e natureza

• Evolucionismo e darwinismo social

• Etnocentrismo e relativismo cultural


• Aulas teóricas (expositivas)

• Aulas direcionadas a pesquisa (opcional).


• Textos científicos. Livros didáticos. Recursos audiovisuais (slides, dvds e uso de música).




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Quadro.


• Provas formais, individuais ou em grupos, com ou sem consulta. Seminários. Trabalho de pesquisa. Atividades lúdicas. Assiduidade e participação ativa nas atividades propostas.

7. BIBLIOGRAFIA

• ALMEIDA, Heloisa Buarque & SZWAKO, José Eduardo (Org.). Diferenças, igualdade. São Paulo: Berlendis & Vertecchia, 2009.

• ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

• BOMENY, Helena & MEDEIROS, Bianca Freire. Tempos modernos, tempos de sociologia. Rio de Janeiro: Ed. do Brasil, 2010.

• BRYM, Robert J. (et al.) Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Cengage Learning, 2006.

• COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo, Moderna, 1997.

• CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 1999.

• GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1978.

• LARAIA, Roque. Cultura: um conceito antropológico. 23 ed. Rio de Janeiro, ZAHAR, 2009.

• MEKSENAS, Paulo. Aprendendo sociologia: a paixão de conhecer a vida. 7ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 1995.

• OLIVEIRA, Luiz Fernandes de & COSTA, Ricardo C. R. Sociologia para jovens do Século XXI. 2ª ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010.

• QUINTANEIRO, Tânia e outros. Um toque de clássicos. Marx. Durkheim. Weber. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2002.

• RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

• ___. Sobre o óbvio - ensaios insólitos. LPM: RS, 1979.

• SELL, Carlos Eduardo. Sociologia clássica: Marx, Durkheim e Weber. Petrópolis: Vozes, 2009.

• SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2009.

• TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Médio. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010

DISCIPLINA: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira II







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REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL



• Fornecer os meios para que o aluno consiga estabelecer relações entre textos literários consagrados nos estilos de época estudados e seu contexto histórico, social, político e cultural.

• Incitar o interesse pelas obras portuguesas e brasileiras, através da leitura e da apreciação da produção literária do período estudado.

• Levar o aluno a compreender os processos de formação de palavras e sua relevância no papel de fenômeno renovador do léxico de uma língua.

• Propiciar ao aluno o acesso a diversos textos descritivos e narrativos com o intuito de torná-lo capaz de compreender e produzir, criativamente, diferentes gêneros que integram estas duas modalidades textuais.


• Gêneros literários

• Origens da literatura portuguesa

• Trovadorismo

• Humanismo

• Renascimento

• A literatura no Brasil colonial

• Quinhentismo

• Barroco

• Arcadismo

• Constituição do léxico português

• Continuidade lingüística (herança do latim modificada)

• Empréstimos

• Estrutura e processo de formação das palavras




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• O texto

• Coesão e coerência textuais

• O parágrafo

• Produção textual

• Processo descritivo e processo narrativo

• Gênero textual narrativo: crônica


• Aulas teóricas (expositivas) e Aulas direcionadas a pesquisa (opcional).


• Textos científicos; Livros didáticos; Recursos audiovisuais (slides, dvds e uso de música) e Quadro. Leitura obrigatória a ser definida pelo professor.


• Provas formais, individuais ou em grupos, com ou sem consulta

• Seminários

• Trabalho de pesquisa

• Atividades lúdicas

• Assiduidade e participação ativa nas atividades propostas

7. BIBLIOGRAFIA

• __________________ . Introdução à análise da narrativa. São Paulo: Scipione, 1995.












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• REIS, Otelo. Breviário de verbos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1994.

• SOARES, Magda Becker; CAMPOS, Edson. Técnicas de redação. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978.


DISCIPLINA: Educação Física II




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL




• Aprofundar o conhecimento sobre o funcionamento do corpo humano em atividade, identificando os efeitos decorrentes das práticas corporais tanto a nível biológico, como a nível educacional e sociocultural.

• Ampliar a vivência, o conhecimento e a compreensão acerca da prática de exercícios físicos e de suas relações com a Educação Física e com a sociedade.

• Estimular a reflexão acerca dos condicionantes sociais, políticos e econômicos da prática de exercícios físicos.

• Propiciar a reflexão sobre as diversas formas de se compreender a saúde.





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• Relação entre Educação Física e saúde

• Práticas corporais e qualidade de vida.

• Treinamento e capacidades físicas.

• Meio ambiente e possibilidades para a Educação Física

• Corpo, estética e relações com a sociedade

• Obesidade, consumo e doping.













• Diferentes tipos de bola, peteca, bambolê, bastão, diferentes tipos de corda, colchonete, diferentes tipos de tacos, arcos, cones, redes, coletes, balança, fita métrica, etc.




7. BIBLIOGRAFIA

• CARVALHO, I. M. de O mito da atividade física e saúde. São Paulo: Hucitec. 1995.




• GOBBI, S. VILAR, R. e ZAGO, A. S. Bases Teórico-práticas do condicionamento físico. Rio




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de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.


• SABA, F. Mexa-se: atividade física, saúde e bem-estar 2ª ed. São Paulo: Phorte, 2008

• MATHEWS, D. & FOX, E. Bases fisiológicas da educação física e dos desportos. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.

• TUBINO, M.J. G. Metodologia cientifica do Treinamento Desportivo. São Paulo: IBRASA, 1984

DISCIPLINA: Artes II




REGIME: Semestral

PERÍODOS E CARGA HORÁRIA: 2º período com 2horas/aula semanais.

ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Desenvolver no educando a capacidade de analisar, refletir, respeitar e preservar as diversas manifestações de Arte, levando-o a ampliar sua percepção do mundo cotidiano e desenvolver uma forma pessoal de expressão.


• Desenvolver no educando a consciência de identidade cultural.

• Orientar o educando a executar produções artísticas a partir da análise e da compreensão dos diferentes processos, instrumentos e ideais, assim como das manifestações históricas socioculturais ligadas a eles.

• Levar o educando a compreender e refletir sobre critérios filosóficos, sociológicos, antropológicos, semióticos, científicos e tecnológicos, entre outros, envolvidos na produção e na análise de produção artística.

• Fornecer ao educando acesso aos códigos culturais de diferentes grupos e à multiculturalidade brasileira por meio da visitas técnicas a instituições de cultura.

• Desenvolver no educando habilidades de percepção no que tange à visualização e criação de formas e ideias, bem como aperfeiçoar a coordenação motora através do uso de instrumentos e material de desenho.


Unidade I (1º bimestre) – Fundamentos e processos de criação em Artes Visuais II




Campus Paracambi

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• Perspectiva, Razão Áurea, Composição.

• História da Arte II.

• História da Pintura;

• História da Arquitetura;

Unidade II (2º bimestre).

• História da Arte II

• Renascimento e Maneirismo

• Barroco e Rococó;

• Século XIX – Impressionismo X Fotografia.


• Aulas teórico-práticas e visitas técnicas a Museus e Centros culturais para possibilitar a observação, a experimentação e a fruição dos acervos.


• Apresentação de conteúdos: TV, vídeo, DVD, reto projetor, Data show e outros recursos audiovisuais disponíveis. Aulas práticas: Mesas de desenho, quadro de giz quadriculado, lousa, material para desenho e pintura, outros materiais alternativos.


• Provas e/ou testes sobre o conteúdo estudado, trabalhos teórico-práticos, bem como participação e assiduidade; Avaliação constante.

7. BIBLIOGRAFIA

• Arantes, Otília. Forma e percepção estética, EDUSP, 1996.

• Argan, Giulio C. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos, Cia. Das Letras, 1992.

• ATALAY, BULENT. A matemática e a Mona lisa: a confluência da arte com a ciência Mercúrio.

• Benevento, Leonardo, História da Arte, Perspectiva.

• Brito, Ronaldo, Neoclassicismo – Cosac e Nayfy.

• Barbosa, Ana Mãe, Apreciar e interpretar, a compreensão e o prazer da Arte, SESC 1998.

• CAVALCANTI, CARLOS, Como entender a pintura moderna, Ed. Rio.

• Chipp, Herschel B. Teorias da Arte moderna, Martins Fontes, 1993.

• Gombrich, E. H. Arte e ilusão, um estudo da psicologia da representação pictórica, Martins Fontes, 1996.

• História da pintura do renascimento aos nossos dias, Konemann.

• Janson H. W. História da Arte, fundação Calouste Gulbenkian.




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• Leon, Paz Garcia Ponce de ,Breve História da Arte–– Estampa.

• Mayer, Ralph, Manual do artista, Martins Fontes.

• ______. OSTROWER, Fayga, Acasos e criações artísticas, Campus, 1991.

• ______ OSTROWER, Fayga, Universos da Arte. Campus 1994

• ______ OSTROWER, Fayga, Criatividade e processos de criação, Campus, 1997.

• ______Pedrosa, Israel, Da cor à cor inexistente, Senac.

• ______ Pedrosa, Israel, A cor no processo criativo, Senac.

• ______ Pedrosa, Israel, O universo da cor, Senac.

• Pereira, Aldemar A. Geometria descritiva, Quartet.

• WONG, W. Princípios da forma e desenho, Martins Fontes.

DISCIPLINA: Geografia II




REGIME: Semestral

PERÍODOS E CARGA HORÁRIA: 2º período, 2 horas-aula semanais.

ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Estimular o aluno a compreender o espaço geográfico como objeto de estudo e campo de ações e vivências humanas em permanente transformação devido às interações e valores das sociedades em seus respectivos territórios mediados pelos recursos humanos e tecnológicos.


• O Promover a leitura, interpretação e análise dos conceitos (território, paisagem, rede, escala, lugar e região) e códigos específicos (escalas, mapas, gráficos etc.), da ciência geográfica permitindo-lhe a visualização dos fenômenos e dos processos sociais e ambientais em seus diferentes aspectos;

• Compreender a organização sócio espacial das atividades econômicas no território brasileiro analisando as suas relações com os espaços natural e modificado identificando assim possíveis questões sociais e ambientais relevantes;

• Analisar os vários problemas ambientais contemporâneos e possíveis ações reparadoras identificando as respectivas causas e consequências integradas destas questões como decorrentes de desajustes ou reajustes das relações entre sociedade e natureza.




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Unidade I

• A dinâmica litosférica, estrutura geológica e a formação do relevo no Mundo;

• Estrutura geológica, formação e características do relevo brasileiro;

• Recursos minerais e seu aproveitamento no Brasil e no mundo.

Unidade II

• A dinâmica atmosférica;

• Conceituação de tempo e clima;

• Elementos e fatores climáticos;

• Classificação e aspectos marcantes climáticos no Brasil e no Mundo.

Unidade III

• As paisagens vegetais no Brasil e do mundo;

• Impactos ambientais que os biomas sofrem em decorrência dos agentes econômicos e sociais;

• A emergência das questões ambientais no Brasil e no Mundo, a crítica ao desenvolvimento predatório a “qualquer custo” e a alternativa do desenvolvimento sustentável.







7. BIBLIOGRAFIA




• SENE, Eustáquio; MOREIRA, João Carlos. Geografia: ensino médio. São Paulo: Scipione,




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2005.


DISCIPLINA: Filosofia II




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL



• Apresentar os principais filósofos da período clássico;

• A Sofística e a Arte da Retórica;

• Sócrates versus Sofistas

• Maiêutica, Ironia e Dialética;

• Apontar os fatores determinantes para o surgimento da Política


Unidade I – Período Clássico 1

• Sócrates

• Ironia e Maiêutica

• Democracia

Unidade II - Período Clássico 2

• Platão

• Dialética

• Alegoria da Caverna

• Mundo sensível, mundo Inteligível

Unidade III – Aristóteles

• Hilemorfismo

• Ato e Potência




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• As quatro causas: material, eficiente, formal e teleológica.

• Essência e acidente

Unidade IV – Filosofia da Linguagem

• Introdução da Lógica aristotélica

• Naturalismo e convencionalismo

• Diferença entre signos: ícones, símbolos e índice.


• Aulas teóricas (expositivas). Seminários.


• Textos filosóficos. Livros didáticos. Quadro branco. Filmes.


• Provas formais, individuais ou em grupos, com ou sem consulta. Seminários. Atividades lúdicas. Assiduidade e participação ativa nas atividades propostas.

7. BIBLIOGRAFIA

• Marcondes, Danilo. Textos básicos de Linguagem. Ed. Jorge Zahar, Rio de Janeiro.

DISCIPLINA: Matemática II




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL









Campus Paracambi

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• Função Quadrática: Conceito geral, construção e análise de gráficos, problemas envolvendo máximo e mínimo e inequação do 2º grau.

• Função Exponencial: Conceito Geral, equações exponenciais e inequações exponenciais.

• Logaritmos: Definição, sistemas de logaritmos, propriedades, equações logarítmicas, mudança de base e função logarítmica.






• Avaliação individual escrita. Observações sobre o desenvolvimento do aluno. Avaliação do rendimento do aluno no grupo. Avaliação de trabalhos individuais e em grupo.








DISCIPLINA: Física II




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL






Campus Paracambi

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Unidade I – Termologia

• 1.1. Termometria

• 1.2. Dilatação térmica

Unidade II – Termodinâmica

• 2.1. Gases perfeitos

• 2.2. Transmissão do calor

• 2.3. Mudanças de estado

• 2.4. As leis da termodinâmica

Unidade III – Fluidos

• 3.1. Pressão massa específica

• 3.2. Pressão em fluidos

• 3.3. Escoamento de fluidos




• Equipamento de laboratório, Quadro de giz, Livro didático.


• Testes e provas escritas, Relatórios de observações de experiências feitas em laboratório.

7. BIBLIOGRAFIA






DISCIPLINA: Biologia II




Campus Paracambi

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REGIME: Semestral

PERÍODO E CARGA HORÁRIA: 2º período, 6 horas/aula semanais.

ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Capacitar o educando a compreender os processos biológicos, através da experimentação científica, e a aplicar os conhecimentos adquiridos, de modo consciente e responsável, à sua própria existência e à sua relação com o mundo.


• Reconhecer a importância do comportamento e classificação dos seres vivos para a preservação do meio ambiente e sobrevivência do homem como espécie.

• Reconhecer a existência do parentesco evolutivo e a relação genética existente entre as diversas espécies.

• Associar a morfofisiologia dos seres vivos como um processo resultante da evolução e adaptação.

• Reconhecer os principais processos e componentes e dos ecossistemas.

• Desenvolver atitudes ética e consciente de preservação dos componentes do ambiente.

• Reconhecer a busca da preservação ambiental como meio de preservar as espécies e manter a qualidade de vida também do homem.


1 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS ORGANISMOS.

1.1 - SISTEMÁTICA E TAXONOMIA.

• Citar os critérios e histórico de classificação taxonômica.

• Regras sistemáticas (Notações científicas).

1.2 - APRESENTAR E CARACTERIZAR OS GRUPAMENTOS TAXONÔMICOS

• Domínios e os Reinos.

• Monera (características, principais doenças causadas ao homem).

• Protista (características, principais doenças causadas ao homem).

• Fungi (características, principais doenças causadas ao homem e importância comercial).

REINO VEGETAL

• Principais características.




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• Classificação e complexidade dos diferentes grupos.

• Evolução dos grupos vegetais e conquista do ambiente terrestre.

• Importância econômica e Modificações genéticas.

• Fitoquímica e drogas como eixo temático.

REINO ANIMAL

• Principais características.

• Classificação dos grupos com base em evidências evolutivas.

• Complexidade dos sistemas nos grupos.

2 - FISIOLOGIA COMPARADA DOS SISTEMAS ENTRE OS DIFERENTES GRUPOS DE ANIMAIS COM ÊNFASE NOS SISTEMAS HUMANOS;

2.1 - SISTEMAS DIGESTÓRIOS.

• Caracterizar nutrição autotrófica, heterotrófica e mixotrófica.

• Conceituar digestão.

• Diferenciar os tipos de digestão (intra, extracelular e extracorpórea).

• Diversidade dos sistemas digestivos animais e suas adaptações.

• Digestão humana. Controle hormonal da digestão.

2.2 - SISTEMAS RESPIRATÓRIOS

• Diferenciar respiração celular de trocas gasosas (grande respiração).

• Reconhecer os diferentes sistemas respiratórios dos seres vivos como resultado do processo evolutivo-adaptativo ao meio onde se inserem.

• Sistema respiratório humano.

• Fisiologia da respiração.

2.3 - SISTEMA CIRCULATÓRIO

• Sistemas circulatórios; Funções.

• Reconhecer os diferentes sistemas circulatórios dos seres vivos como resultado de um processo evolutivo-adaptativo.

• Sistema circulatório no homem.

• Circulação sanguínea humana e o transporte de substâncias.

2.4 - SISTEMA EXCRETOR

• Excreção: conceito e importância.

• Reconhecer os diversos sistemas excretores como resultado de um processo evolutivo.

• Sistema excretor humano.

• Processo da excreção.

3 – Ecologia




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3.1 - Introdução à ecologia

• Conceitos ecológicos.

• Hipótese Gaia.

• Fatores abióticos e bióticos.

• Características de Hábitat e nicho.

3.2 - Fluxo de energia e ciclos de matéria nos ecossistemas

• Cadeias e Teias alimentares.

• Níveis tróficos.

• Tipos de pirâmides ecológicas.

• Caracterizar os principais Ciclos biogeoquímicos.

3.3 – Relações entre os seres vivos

• Relações intraespecíficas: estudar as relações harmônicas e desarmônicas entre os organismos de uma mesma espécie.

• Relações interespecíficas: estudar as relações harmônicas e desarmônicas entre os organismos de espécies diferentes.

• Relações entre os organismos como fatores reguladores de Populações

3.4 - Sucessão ecológica e biomas

• Sucessão primária e secundária

• Características dos Principais Biomas e ecossistemas, com ênfase nos ambientes Brasileiros.

3.5 - Queda do equilíbrio ambiental

• Impactos ambientais

• Poluição e Eutrofização: atividades antrópicas como fator de aceleração da eutrofização e/ou fonte de poluição ambiental

• Crescimento populacional humano e os problemas envolvidos: aumento do lixo; demanda de energia; capacidade suporte dos ambientes.


• As atividades poderão ser desenvolvidas tanto em sala de aula, como em outros ambientes, sendo o professor um facilitador e orientador de estudos na construção do conhecimento, através de diversas atividades citadas abaixo:

• Aulas Teóricas Expositivas e atividades práticas.

• Apresentação de Relatórios de atividades, debates e seminários.

• Leitura e produção de textos.

• Avaliação escrita.

• Estudos dirigidos.




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• Pesquisas temáticas.


• Quadro branco e canetas para Quadro Branco, Material impresso, Modelos e esquemas, Filmes e Documentários, Equipamentos multimídia:DVD, Projetor, Caixa de Som, Notebook.



• Relatórios, em grupo, das atividades desenvolvidas.

• Avaliação escrita individual e em grupo.

• Apresentação de seminário em grupo.

• Estudos Dirigidos.

• Debates.

7. BIBLIOGRAFIA

• AMABIS, J. M. MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna . São Paulo: Moderna. 2006. 856 p.

• LOPES, S. BIO. 1a ed. Saraiva. São Paulo. 2006. Vol 2 e 3.

• AMABIS, J. M. MARTHO, G. R. Conceitos de Biologia - Vol 1, 3. São Paulo: Moderna. 2002. 466 p.

• ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 3ª. ed. Porto Alegre: Artmed. 2004. 1463 p.

• CAMPBELL, N.A. Biology. 6ª ed. New York: Benjamin/Cummings Publishing Co. 2001.

• CURTIS, H. & BARNES, N.S. Biology. 5ª ed. New York: Worth Publishers. 1989.

• FAVARETTO, J.A. & MERCADANTE, C. Biologia. São Paulo: Moderna, 2002, 3 v.

• JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

• LOPES, S. BIO – Volume Único 1a ed. 7a tiragem. Saraiva. São Paulo. 2004

• LINHARES, S. GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2003. 3v.

• MADER, S. Biology. 6ª ed. New York: McGraw-Hill Co, 1998.

• ODUM, E.P. Ecologia. 1a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 434 p.

• RAVEN, P. H. Biologia Vegetal, 7ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 856 p.

• ROBERTIS, E. D. P. & ROBERTIS Junior, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1993.

• SOBOTTA, J. HAMMMERSEN, F. Atlas de Histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1978.

• SUZUKI, D. T., GRIFFTTHS, A. J. F., MILLER, J. H. et al. Introdução à Genética. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1992.




Campus Paracambi

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• RICKLEFS, R. E. Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 470p.

DISCIPLINA: Química Geral II




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Desenvolver no educando a capacidade de observar e entender as características e as transformações qualitativas e quantitativas das substâncias a partir de uma perspectiva científica.



• Favorecer a intimidade com a linguagem científica e com o trabalho técnico.

• Criar situações experimentais favoráveis à aprendizagem dos princípios da Química.

• Propiciar ao aluno a oportunidade de adquirir destreza em operações básicas de laboratório.


Unidade I - Dissociação eletrolítica

• Dissociação.

• Ionização.

Unidade II – Óxidos

• Óxidos Básicos, Ácidos, Anfóteros, Neutros, Duplos e Peróxidos.

• Nomenclatura.

• Ocorrência na natureza, óxidos mais comuns.

• Chuva Ácida.

• Efeito Estufa.

Unidade III – Ácidos

• Definição.

• Classificação.




Campus Paracambi

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• Nomenclatura.

• Ácidos mais comuns no cotidiano.

Unidade IV – Hidróxidos ou Bases

• Definição.


• Nomenclatura.

• Bases mais comuns no cotidiano.

Unidade V – Sais

• Definição.


• Nomenclatura.

• Ocorrência e aplicações.

• Reação de salificação.

• Outras reações com formação de sais.

Unidade VI – Estudo de Reações

• Aspectos e classificação das reações.

Unidade VII – Reações de Oxi-redução

• Reações de oxi-redução.

• Balanceamento pelo método de oxi-redução.

• Balanceamento pelo método do íon-elétron.

Unidade VIII – Grandezas e Unidades

• Massa atômica.

• Massa molecular.

• Quantidade de matéria.

• Massa molar.

• Volume molar.

Unidade IX – Cálculo estequiométrico

• Relações básicas.

• Reagente em excesso e reagente limitante.

• Reações sucessivas.

• Pureza e rendimento.






Campus Paracambi

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• Aulas práticas em laboratório.


• Quadro de giz, retroprojetor, fitas de vídeo e apostilas.



• Avaliações teóricas (pelo menos duas por bimestre); avaliações da teoria das aulas experimentais (inseridas nas avaliações teóricas) e avaliação prática (feita individualmente ao final do semestre, com o objetivo de verificar a destreza adquirida pelo aluno).


7. BIBLIOGRAFIA

• Apostila: FONTAN¸ Ana Paula da C. I. Apostila teórica e prática de Química Geral II (Ensino Integrado).

• FELTRE, Ricardo. Química, volume 1 (Química Geral). São Paulo: Moderna.REIS, Marta. Completamente Química 1 – Química Geral – Editora FTD, 2001.

• GALLO NETTO, Carmo. Química: da teoria à realidade, volume 1 (Química Geral). São Paulo: Scipione, 1996.

• PERUZZO, Tito Miragaia e CANTO, Eduardo Leite do. Química: na abordagem do cotidiano, volume 1 (Química Geral). São Paulo: Moderna.


DISCIPLINA: Sociologia II




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL





Campus Paracambi

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• Levar o educando a compreender os conceitos de estratificação e de mobilidade social.

• Levar o educando a entender o porquê da existência das desigualdades sociais no capitalismo, analisando as condições de sua reprodução no Brasil.

• Apresentar dados e debater sobre as diversas manifestações das desigualdades étnico-raciais e de gênero.


Unidade I – Estratificação e mobilidade social

• Estratificação social nos diversos modelos de sociedade: castas, estamentos

• Estratificação social no capitalismo: classes sociais

• Mobilidade social

Unidade II – Desigualdades sociais no capitalismo

• Desigualdades sociais e sua reprodução no capitalismo

• Desigualdades étnico-raciais e de gênero

• Desigualdades sociais no Brasil


• Aulas teóricas (expositivas), Aulas direcionadas a pesquisa (opcional).


• Textos científicos, Livros didáticos, Recursos audiovisuais (slides, dvds e uso de música), Quadro de giz.


• Provas formais, individuais ou em grupos, com ou sem consulta, Seminários, Trabalho de pesquisa, Atividades lúdicas, Assiduidade e participação ativa nas atividades propostas.

7. BIBLIOGRAFIA

• ALMEIDA, Heloisa Buarque & SZWAKO, José Eduardo (Org.). Diferenças, igualdade. São Paulo: Berlendis & Vertecchia, 2009.

• ARAÚJO, S. M., BRIDI, M. A., MOTIM, B. L. Sociologia: um olhar crítico. São Paulo: Contexto, 2009.

• BOMENY, Helena & MEDEIROS. Bianca Freire. Tempos modernos, tempos de sociologia. Rio de Janeiro: Ed. do Brasil, 2010.

• HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

• PAES DE BARROS, R; HENRIQUES, R; MENDONÇA, R. A Estabilidade Inaceitável: desigualdade e pobreza no Brasil. In: Henriques, Ricardo (Org.). Desigualdade e Pobreza no Brasil. cap. 1, pp. 21-47. IPEA: Rio de Janeiro, 2000.

• SALM, C. Sobre a recente queda da desigualdade de renda no Brasil: uma leitura crítica. In:




Campus Paracambi

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Paes de Barros, R.; Foguel, M. N.; Ulyssea, G. (Eds). Desigualdade de Renda no Brasil: uma análise da queda recente, v. I, cap. 8, p. 279-298. Brasília: IPEA, 2006.

• SILVA, Maria Ozanira da Silva. O Bolsa-Família: problematizando questões centrais na política de transferência de renda no Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, v.12(6). Rio de Janeiro, nov/dez. 2007.

• TAVARES, Laura. O desastre social. Rio de Janeiro: Record, 2003.

• TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Médio. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

DISCIPLINA: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira III




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL





• Levar o aluno a compreender a relevância das classes gramaticais para o estudo da língua.

• Tornar o aluno apto a analisar a palavra em seu contexto, classificando-a com base em critérios semânticos, sintáticos e morfológicos.

• Construir no aluno uma consciência crítica e livre de preconceitos acerca das variabilidades a que toda língua está sujeita.


• Romantismo

• A poesia




Campus Paracambi

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• O romance

• O teatro de Martins Pena

• Morfossintaxe

• O nome e seus determinantes

• O verbo e seus determinantes

• Flexão nominal e verbal

• Produção textual

• Conectores/Operadores argumentativos

• Gêneros textuais narrativos: notícia e conto

• Conteúdo instrumental: sintaxe de colocação e de concordância


• Aulas teóricas (expositivas). Aulas direcionadas a pesquisa (opcional).


• Textos científicos. Livros didáticos. Recursos audiovisuais (slides, dvds e uso de música). Quadro. Leitura obrigatória a ser definida pelo professor.



7. BIBLIOGRAFIA


• _________________. Lições de Português pela análise sintática. Rio de Janeiro: Padrão, 1983.



• CAMPEDELLI, Samira Youssef. Clássicos do romance brasileiro. São Paulo: Scipione, 1995.





• GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio




Campus Paracambi

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Vargas, 1988.


• GUINSBURG, J. O Romantismo. São Paulo: Perspectiva, 1985.

• KURY, Adriano da Gama. Novas lições de análise sintática. São Paulo: Ática, 1995.






DISCIPLINA: Educação Física III




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL




• Possibilitar a vivência, o conhecimento e a compreensão acerca do esporte, em particular o futebol, e de suas relações com a sociedade, em especial, a brasileira.

• Fomentar a reflexão sobre os valores e sobre os aspectos educacionais presentes no esporte, em especial, o futebol.

• Propiciar a compreensão do futebol e dos esportes como parte da cultura corporal.






Campus Paracambi

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• Introdução ao conceito de cultura corporal

• Esporte e valores

• Esporte, mídia, Educação Física e educação

• Futebol: teoria e prática.

• O futebol e a sociedade brasileira

• Prática esportiva.

















7. BIBLIOGRAFIA

• ASSIS, S. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas: Autores Associados, 2001.



• DAOLIO, J. Cultura, Educação Física e futebol. Campinas: Unicamp, 2003.





Campus Paracambi

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• KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí, 2000.MARIO FILHO. O negro no futebol brasileiro. Rio de Janeiro: Maud, 2003.

• PEREIRA, L. A. de M. Footballmania: uma história social do futebol no Rio de Janeiro, 1902-1938. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.

• STIGGER, M. P & LOVISOLO, H. (orgs.) Esporte de rendimento e esporte na escola. Campinas: Autores Associados, 2009

DISCIPLINA: Geografia III




REGIME: Técnico em Eletrotécnica


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL




• Analisar as transformações tecnológicas, mudanças sociais e necessidades do trabalho decorrentes do processo do industrialização na organização do espaço geográfico, especialmente em relação ao território brasileiro;

• Compreender a organização socioespacial das atividades econômicas no território brasileiro analisando as suas relações com o espaços natural e apropriação do mesmo transformando-o em recursos naturais


Unidade I

• Os primórdios da industrialização. As “Revoluções Industriais”. A atual Revolução Industrial-Tecno-Científica;




Campus Paracambi

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• Modelos de industrialização e tipos de indústrias;

• A s características da industrialização brasileira;

• As matrizes energéticas, consumo e disputas no Brasil e no Mundo;

• O Brasil e o comércio internacional;

• Os sistemas dos transportes no Brasil.

Unidade II

• Conceitos gerais da Geografia Urbana;

• Formação e importância das metrópoles , as redes e as hierarquias urbanas;

• As características da urbanização brasileira;

• Riqueza, diversidade e desigualdades nas cidades brasileiras.

Unidade III

• Espaço rural: entre o tradicional e o moderno. Os tipos de sistemas agrícolas mundiais;

• O campo brasileiro: finalidade, produção, estrutura fundiária e relações de trabalho.







7. BIBLIOGRAFIA









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DISCIPLINA: Matemática III




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL







• Progressões: Progressão Aritmética e progressão Geométrica.

• Análise Combinatória

• Binômio de Newton

• Probabilidade














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DISCIPLINA: Física III




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL






Unidade I – Eletrostática

• 1.1. A carga elétrica

• 1.2. O campo elétrico

• 1.3. O potencial elétrico

Unidade II – Eletrodinâmica

• 2.1. A corrente elétrica

• 2.2. Elementos de um circuito elétrico

• 2.3. Circuitos elétricos especiais

Unidade III – Eletromagnetismo

• 3.1. O campo magnético

• 3.2. A força magnética

• 3.3. Fontes de campo magnético




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• 3.4. Lei da Indução




• Aulas teóricas e práticas em laboratório. Quadro de giz. Equipamento de laboratório. Livro didático.


• Testes e provas escritas. Relatórios de observações de experiências feitas em laboratório.

7. BIBLIOGRAFIA






DISCIPLINA: Físico-Química

ÁREA: Eletrotécnica



REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Levar o educando a utilizar o prévio conhecimento de química geral I e II para compreensão dos fenômenos físico-químicos nos aspectos quantitativo e qualitativo, fomentando ao aluno um pensamento crítico e reflexivo na busca de uma conceituação intuitiva e lógica dessa disciplina e das suas diversas consequências no campo das ciências exatas, pesquisa e ensino.


• Desenvolver no educando a capacidade de: observar criteriosamente, construir generalizações, interpretar fenômenos e realizar extrapolações no campo da Química




Campus Paracambi

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teórica e experimental.

• Tornar o educando capaz de compreender e utilizar corretamente a linguagem científica permitindo e facilitando o trabalho técnico.

• Tornar o educando capaz de desenvolver atividades em situações práticas e experimentais condizentes com os princípios da Química.

• Tornar o educando capaz de utilizar no seu dia-a-dia, conhecimentos técnicos específicos ao pleno exercício da sua condição de cidadania.


Unidade I – Soluções

• Conceitos envolvendo soluto, solvente e solubilidade.

• Cálculos envolvendo solubilidade de solutos em soluções verdadeiras, quanto a aspectos relacionados a massa, volume e quantidade de matéria.

• Cálculos envolvendo unidades de concentração em soluções verdadeiras, quanto a aspectos relacionados a massa, volume e quantidade de matéria.

• Diluição de soluções verdadeiras.

• Cálculos envolvendo concentrações de soluções obtidas a partir de misturas contendo solutos que reagem e que não reagem entre si.

Unidade II – Sistemas Coloidais

• Aspectos qualitativos envolvendo soluções coloidais.

Unidade III – Propriedades Coligativas

• Aspectos coligativos de natureza qualitativa envolvendo conceitos relacionados à variação da pressão de vapor de solventes puros e de soluções verdadeiras.

Unidade IV – Termoquímica

• Conceitos.

• Representações.

• Entalpia de formação.

• Lei de Hess.

• Energia de ligação.

• Termoquímica Estequiométrica.

Unidade V – Cinética Química

• Cálculos de velocidade média a partir de variações de quantidades de massa e de matéria.

• Cálculos de velocidade instantânea a partir de variações de quantidade de massa e de matéria em equações de velocidade.

Unidade VI – Equilíbrio Químico

• Deslocamentos (princípio de Le Chatelier) e operações com constantes de equilíbrio em sistemas homogêneos e heterogêneos.




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Unidade VII – Equilíbrio Químico Iônico

• Deslocamentos (princípio de Le Chatelier) e operações com constantes de equilíbrio em sistemas ácido/base.

• Cálculos envolvendo pH/ pOH.

• Hidrólise: equações de reações e cálculos de pH/ pOH.

• Sistemas tamponados: conceitos e cálculos de pH/ pOH.

Unidade VIII – Eletroquímica

• Pilhas eletroquímicas: aspectos de funcionamento de células padronizadas e não padronizadas a partir do cálculo da ddp em sistemas padronizados e não padronizados (equação de Nerst).

• Eletrólise: cálculos envolvendo carga elétrica de processo de oxi-redução em sistemas ígneos e aquosos.

Unidade IX – Radioatividade

• Conceitos de emissões naturais e artificiais.

• Equações envolvendo fissões e fusões naturais e artificiais.

• Cinética radioativa.


• Aulas expositivas. Aulas práticas em laboratório.


• Livros, imagens, apostilas, artigos científicos, filmes e softwares educativos. Material de laboratório.


• Provas e testes individuais. Apresentação de seminários em grupos. Estudos dirigidos em grupos. Pesquisas temáticas.

7. BIBLIOGRAFIA

• CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química Moderna 2. São Paulo : Scipione, 1995.

• FELTRE, Ricardo. Química, volume 2 (Físico-Química). São Paulo: Moderna.

• GALLO NETTO, Carmo. Química: da teoria à realidade, volume 2 (Físico-Química). São Paulo: Scipione, 1996.

• PERUZZO, Tito Miragaia e CANTO, Eduardo Leite do. Química: na abordagem do cotidiano, volume 2 (Físico-Química). São Paulo: Moderna.

• USBERCO, João e SALVADOR, Edgard. Química, volume 2. São Paulo: Saraiva, 2000.

DISCIPLINA: Inglês Instrumental I





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REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Levar o educando a ampliar sua visão de mundo, ajudando-o a desenvolver seu senso crítico e sua capacidade de raciocinar logicamente, através do desenvolvimento de sua capacidade de ler e compreender textos autênticos em língua inglesa sobre variados assuntos.


• Levar o educando a perceber os procedimentos mentais, cognitivos e linguísticos que envolvem a atividade de leitura em língua inglesa;

• Levar o educando a observar e avaliar o contexto sociocultural em que um texto escrito é produzido e a identificar os componentes linguísticos e não-linguísticos característicos dos gêneros textuais pertinentes;

• Orientar o educando no sentido a observar a organização textual, identificando os seus elementos constituintes;

• Levar o educando a utilizar-se de estratégias facilitadoras e a desenvolver um método próprio de leitura.


3.1 - Introdução à abordagem instrumental de leitur a

• Conscientização do processo de leitura em língua inglesa;

• Desenvolvimento de estratégias de leitura para a compreensão de textos em língua inglesa:

- Reconhecimento da tipologia, título (e subtítulo) de um texto;

- Reconhecimento de elementos não-verbais e tipográficos;

- Identificação de textos técnicos e não-técnicos;

- Aplicação de bagagem prévia e do conhecimento de mundo na leitura;

- Identificação de palavras transparentes (cognatos);

- Desenvolvimento da habilidade de inferir significado a partir do contexto;

• Desenvolvimento da habilidade de fazer anotações relevantes.

3.2 - Estudo dos falsos amigos (falsos cognatos)

• Conscientização da existência de falsos cognatos;

• Reconhecimento dos falsos cognatos em textos técnicos;




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• Tradução de falsos cognatos.

3.3 - Estudo dos estrangeirismos

• Conceito de estrangeirismo;

• Os diferentes tipos de estrangeirismos;

• Os anglicismos;

• Reconhecimento de anglicismos em textos jornalísticos de língua portuguesa.

3.4 - Estudos linguísticos

• Reconhecimento de substantivos, adjetivos, verbos e advérbios;

• Identificação dos mecanismos de formação e tradução de locuções nominais (sintagmas nominais);

• Reconhecimento de pronomes pessoais do caso reto em inglês (subject pronouns);

• Estudo da referência pronominal;

• Estudo dos mecanismos de formação de plural (regular e irregular);

• Identificação de artigos (definido e indefinidos);

• Tempo verbal – presente simples (simple present):

- Usos: ações habituais;

- “Verdades universais” (fatos);

- Advérbios de frequência comumente utilizados com o presente simples;

- Formas negativa e interrogativa.

3.5 - Leitura e análise de textos técnicos/músicas em inglês 5

• Estudo de manuais técnicos de produtos diversos;

• Estudo de manuais/textos em inglês sobre as mais variadas áreas técnicas do curso de Eletrotécnica;

• Músicas atuais.


• Aulas expositivas;

• Contanto contínuo com textos em inglês;

• Pesquisa de textos em jornais brasileiros para uso em sala de aula (item 3.3);

• Discussões em sala acerca dos temas desenvolvidos.


• Quadro branco e caneta ou quadro negro e giz; apostila organizada pelo professor.

5 A leitura e análise de textos técnicos deverá, na medida do possível, permear todo o programa, não devendo ser tratada como assunto exclusivo da última unidade do semestre letivo.




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• Trabalhos e provas. Aferição da participação do educando nas discussões em sala e na feitura das atividades.

7. BIBLIOGRAFIA

• COLLINS – Dicionário Prático Inglês/Português-Português/Inglês. São Paulo: Disal, 2001.

• HUTCHINSON, Tom; WATERS, Alan. English for Specific Purposes: A Learning-centered Approach. Cambridge: Cambridge University Press, 1987.

• MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge: CUP, 1998.

• Manual de câmera digital da Sony em Inglês.

• Textos jornalísticos brasileiros.

DISCIPLINA: Eletricidade I




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Prover ao alunos os conhecimentos básicos de circuitos elétricos.


• Levar ao aluno a ideia de que qualquer sistema elétrico pode ser modelado por resistores, fonte de corrente ou por fonte de tensão, ou ainda, por uma combinação destes.

• Capacitar o aluno a resolver problemas de circuitos elétricos resistivos simples e complexos.

• Capacitar o aluno, através de aulas experimentais, a entender e manipular grandezas e fenômenos elétricos.


UNIDADE I – A Corrente Elétrica.

• 1.1 – Conceito de corrente elétrica.

• 1.2 – Intensidade de uma corrente elétrica.

• 1.3 – Sentido eletrônico e convencional de uma corrente elétrica.

• 1.4 – Efeitos de uma corrente elétrica (fisiológico, térmico ou Joule, químico e magnético).




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• 1.5 – O Efeito Joule.

• 1.6 – Energia e potência de uma corrente elétrica (aplicações).

UNIDADE II – A Resistência Elétrica.

• 2.1 – A 1ª Lei de Ohm (curva característica tensão x corrente).

• 2.2 – A resistência elétrica (parâmetros).

• 2.3 – A condutância elétrica.

• 2.4 – A resistividade elétrica (2ª Lei de Ohm).

• 2.5 – Variação da resistividade elétrica em função da temperatura.

UNIDADE III – Circuitos Elétricos Simples.

• 3.1 – Componentes e suas funções.

• 3.2 – Simbologia.

• 3.3 – Métodos de Kirchhoff.

– Associação em série entre os elementos de um circuito;

– A Lei das Tensões de Kirchhoff;

– Associação em paralelo entre os elementos de um circuito;

– A Lei das Correntes de Kirchhoff.

• 3.4 – Associação de Resistores em série (características).

• 3.5 – Associação de Resistores em paralelo (características).

• 3.6 – Associação mista (características).

• 3.7 – Método de Maxwell (Resolução de circuitos com mais de uma malha e mais de uma fonte).

• 3.8 – Cálculo de potências elétricas dissipadas em resistências elétricas.

• 3.9 – Transformação Delta-Estrela.

• 3.10 – Transformação Estrela-Delta.

• 3.11 – Ponte de weatstone.

• 3.12 – Ponte de Kelvin.

• 3.13 – Ponte de fio.

• 3.14 – Ponte Megohm.

UNIDADE IV – Circuito Ideal e Real.

• 4.1 – Gerador Ideal (características).

• 4.2 – Gerador Real (características).

• 4.3 – Rendimento Elétrico.

• 4.4 – A Lei de Ohm-Pouillet.




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• 4.5 – Máxima transferência de potência elétrica.

• 4.6 – Associação em série de geradores - Princípio da Superposição.

• 4.7 – Associação em paralelo de geradores - Teorema de Millman.


• Aula expositiva, seminário com utilização de multimídia, apresentação virtual de circuito elétrico e uso de instrumentos através de aplicativos em computador exibidos com data show, atividade laboratorial de montagem de circuitos. Visita Técnica.


• Quadro branco, laboratório didático e multimídia eletrônica.


• Lista de exercícios, prova discursiva e/ou prova prática.

7. BIBLIOGRAFIA

• BOYLESTAD, Robert. INTRODUÇÃO A ANALISE DE CIRCUITOS , 10ª ed., Pearson/Makron.

• GUSSOW, Milton. ELETRICIDADE BÁSICA. Schaum, McGraw-Hill. Makron Books, Porto Alegre. 2 Ed. Atualizada e Ampliada. 2009.

• MALLEY, John. ANÁLISE DE CIRCUITOS , 2ª ed. Pearson / Makron.

• QUEVEDO, Carlos Peres. CIRCUIOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS , LTC.

DISCIPLINA: Medidas Elétricas I




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Desenvolver no aluno a capacidade de compreender o princípio de funcionamento dos instrumentos usados em medições elétricas e fazê-lo conhecer os métodos de utilização destes e as interpretações de suas leituras.


• Contextualizar os conceitos de tensão, corrente e resistência elétrica, pela discussão do seu significado físico e pela montagem e execução das medidas experimentais dessas




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grandezas num circuito elétrico.

• Mostrar ao aluno os aparelhos de medida (voltímetros, amperímetros e Wattímetros analógicos e multímetro digital) e seu uso (escolha da escala mais apropriada, leitura da medida e incerteza experimental).

• Habilitar o aluno a realizar medidas de tensão, corrente, resistência elétrica, potência, capacitância, indutância e energia.


UNIDADE I – Sistema Internacional de Unidades e Teoria dos Erros.

• 1.1 – Introdução ao Sistema Internacional de Unidades.

• 1.2– Teoria dos Erros.

– Erros grosseiros;

– Erros Sistemáticos;

– Erros acidentais.

• 1.3 – Erro Absoluto e Erro Relativo.

• 1.4 – Média da amostra e Desvio padrão.

• 1.5 – Metodologia para cálculo da incerteza em medições.

• UNIDADE II – Instrumentos elétricos de Medição.

• 2.1 – Dados característicos dos instrumentos elétricos de medição.

• 2.2 – Princípio de Funcionamento.

• 2.3 – Conjugado motor.

• 2.4 – Valor médio da deflexão.

• 2.5 – Processos de Leitura.

• 2.6 – Influência da Temperatura no processo de leitura.

• 2.7 – Amortecimento do movimento do conjunto móvel.

• 2.8 – Suspensão do conjunto móvel.

• 2.9 – Exatidão e Precisão.


UNIDADE III – Instrumentos elétricos de Medição de Bobina Móvel e suas aplicações.

• 3.1 – Galvanômetro.

• 3.2 – Amperímetro.

• 3.3 – Voltímetro.

UNIDADE IV – Instrumentos de Ferro Móvel, Eletrodinâmicos e Eletrostáticos e suas aplicações.

• 4.1 – Instrumentos de ferro móvel.




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• 4.2 – Instrumentos eletrodinâmicos.

– Wattímetro.

• 4.3 – Instrumentos eletrostáticos.

UNIDADE V – Outros instrumentos elétricos de medição e suas aplicações.

• 5.1 – Frequencímetro.

• 5.2 – Fasímetro.

• 5.3 – Multímetro.

– Analógico.

– Digital.

• 5.4 – Varímetro.

• 5.5 – Wattímetro.

• 5.6 – Cossímetro.

UNIDADE VI – Utilização de resistores de desvio.

• 6.1 – Exatidão e erro de carga do amperímetro.

• 6.2 – Amperímetro shunt.

– Características e finalidade do instrumento;

– corrente no galvanômetro e corrente de desvio;

– Cálculo do resistor shunt;

– Cálculo da resistência do medidor.

• 6.3 – Sensibilidade e efeito da carga no voltímetro.

• 6.4 – Voltímetro shunt.

– Características e finalidade do instrumento;

– Utilização do método de Thevenin e/ou Lei de Kirchhoff para cálculo da corrente passante e da tensão lida no instrumento;

– corrente no galvanômetro e corrente de desvio;

– Cálculo do resistor shunt.

UNIDADE VII – Ohmímetro.

• 7.1 – Finalidade.

• 7.2 – Cálculo da corrente passante e corrente de fundo de escala.

• 7.3 – Fator de deflexão.

• 7.4 – teste de continuidade.

• 7.5 – Medição do valor ôhmico de resistores utilizando o Ohmímetro.

UNIDADE VIII – Instrumentos elétricos de medidas de alta tecnologia.

• 8.1 – Termógrafo por infravermelho




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– Finalidade.

– Utilização e localização de defeitos em circuitos elétricos.

– Obtenção e tratamento de dados.

• 8.2 – Outros equipamentos de medição elétrica, de alta tecnologia, utilizados na inspeção e detecção de defeitos em instalações elétricas.


• Aula expositiva, seminário com utilização de multimídia, apresentação virtual de circuito elétrico e uso de instrumentos de medidas através de aplicativos em computador exibidos com data show, atividade laboratorial de montagem de circuitos e obtenção de medidas através de instrumentos apropriados.


• Quadro branco, equipamento multimídia, bancada com instrumental de medidas elétricas.


• Trabalho coletivo objetivando as interações em equipe, relatórios e prova objetiva.

7. BIBLIOGRAFIA

• FILHO, Solon de Medeiros - FUNDAMENTOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS. Guanabara. RJ.

• GUSSOW, M. - Eletricidade Básica - Editora MC. Graw-Hill.

• PEREIRA, Marco A.S. MEDIDAS ELÉTRICAS , v1.

• TORREIRA, Raul Peragallo. INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO ELÉTRICA. Hemus. Curitiba.

DISCIPLINA: Desenho Técnico I




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Treinar o aluno a desenvolver habilidades manuais visuais e cognitivas.


• Habilitar o aluno com conhecimentos de desenho arquitetônico.




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UNIDADE I – Introdução ao desenho técnico.

• 1.1 – Normas para desenho técnico.

• 1.2 – Tipos de linhas em desenho técnico.

• 1.3 – Caligrafia técnica.

• 1.4 – Escalas.

• 1.5 – Folha de desenho técnico, leiaute e dimensões.

• 1.6 – Dobramento de folha de desenho técnico.

• 1.7 – Classificação de desenho quanto ao grau de elaboração: Esboço, Desenho Preliminar.

• 1.8 –Croqui e Desenho Definitivo

• 1.9 – Classificação de desenho quanto ao grau de pormenorização: Desenho de componentes, Desenho de Conjunto e Detalhe.

UNIDADE II – Perspectivas.

• 2.1 – Perspectiva Isométrica.

• 2.2 – Perspectiva Cavaleira.

UNIDADE III - Projeções ortográficas.

• 3.1 – Representação no 1° diedro.

• 3.2 – Representação no 3° diedro.

• 3.3 – Escolha das vistas.

• 3.4 – Determinação do número de vistas.

• 3.5 – Vistas especiais:

– Vistas fora de posições.

– Vistas auxiliares.

– Elementos representativos.

– Detalhes Ampliados.

– Linhas de interseção.

– Representação de pontas de eixo com seção quadrada e furos quadrados.

– Meia vista.

– ¼ de vista.

– Peças Adjacentes.

– Contorno desenvolvido.

–Vistas de peças encurtadas.

UNIDADE IV – Cotagem.




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• 4.1 – Elementos de cotagem: Linha auxiliar, linha de cota, Cota, Indicação do limite da linha de cota.

• 4.2 – Posição do texto da cota na linha de cota.

• 4.3 – Cota fora de escala.

• 4.4 – Símbolos de forma em cotagem: Diâmetro, Raio, Quadrado, Diâmetro esférico, Raio esférico.

• 4.5 – Cotagem em cadeia.

• 4.6 – Cotagem por elemento de referência.

• 4.7 – Cotagem por coordenadas.

• 4.8 – Cotagem combinada.

UNIDADE V - Cortes e Seções.

• 5.1 – Hachuras.

• 5.2 – Representação do plano de corte.

• 5.3 – Omissão da representação do plano de corte.

• 5.4 – Peças que não são hachuradas.

• 5.5 – Corte total.

• 5.6 – Corte em desvio.

• 5.6 – Meio corte.

• 5.7 – Corte parcial.

• 5.8 – Seção.

UNIDADE VI – Representação de acabamento superficial.

UNIDADE VII – Tolerâncias.

• 7.1 – Tolerância dimensional.

• 7.2 – Tolerância forma e posição.

UNIDADE VIII – Interpretação de desenhos de elementos de máquinas.

• 8.1 – Parafusos, porcas e arruelas.

• 8.2 – Pinos e contrapinos.

• 8.3 – Rebites.

• 8.4 – Peças Soldadas.

• 8.5 – Eixos e chavetas.

• 8.6 – Rolamentos.

• 8.7 – Engrenagens.

• 8.8 – Molas.

• 8.9 – Polias e Correias.




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• 8.10 – Peças Fundidas.

UNIDADE IX – Desenho de conjunto.

• 9.1 – Lista de material.

• 9.2 – Detalhamento.


• Aulas expositivas do conteúdo, exercícios em aulas de desenhos reais de arquitetura.


• Quadro e giz, aulas temáticas de desenho.


• Mínimo de duas avaliações bimestrais, sendo uma escrita e outras como trabalhos de desenho.

7. BIBLIOGRAFIA

• BORNANCINI, José Carlos m. Desenho técnico.

• FRENCH, Thomas Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica, Editora Érika.

• PARATRE, José M. Pares – Manual do Montador de Quadros Elétricos, editora Hemus.

• VITORIO re, Gino Diel Mônaco - Desenho Eletrotécnico e eletromecânico, Editora Hemus.

DISCIPLINA: Filosofia III ÁREA: Ciências Humanas e suas Tecnologias. CURSO: Técnico em Eletrotécnica MODALIDADE: Integrado ao Ensino Médio REGIME: Semestral PERÍODO E CARGA HORÁRIA: 3º período, 2 horas-aula semanais. ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL



• Comparar e compreender a diferença entre ciência moderna e suas predecessoras.

• Fornecer instrumentos para uma compreensão das etapas do método cientifico.

• Introduzir às principais correntes de Filosofia da Ciência.





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Unidade I A física de Aristóteles.

• Teoria do movimento aristotélica.

Unidade II – Introdução à filosofia na idade média.

• Fé e razão

Unidade III – Revolução científica.

• Copérnico e Galileu.

Unidade IV – O que é Ciência, seus paradigmas e suas mudanças.

• Método hipotético-dedutivo.

• Falsificacionismo

• Revoluções científicas segundo Thomas Kuhn.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS


MATERIAL DIDÁTICO

• Livros didáticos. Quadro branco. Laboratório de informática. Multimídia.

CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

• Provas formais, individuais ou em grupos, com ou sem consulta. Seminários. Assiduidade e participação ativa nas atividades propostas.

BIBLIOGRAFIA


• Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Ciências Humanas e suas tecnologias. MEC, 2006

• (http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13558&Itemid=859. Acesso em 15 de setembro de 2011).



• Software: Stellarium (Software livre com código aberto).

DISCIPLINA: Sociologia III




REGIME: Semestral




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ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL



• Levar o educando a compreender os conceitos de cultura e ideologia, analisando os processos de comunicação na sociedade, percebendo a importância das novas mídias sociais e os processos contemporâneos de transmissão e manipulação da informação.


Unidade I – Cultura e Ideologia

• Conceito de ideologia em Marx e Gramsci

• Cultura erudita e cultura popular

• Os aparelhos ideológicos e a disseminação da cultura dominante

• Hegemonia e o intelectual orgânico

Unidade II – Cultura de massa e indústria cultural

• Importância dos meios de comunicação de massa







7. BIBLIOGRAFIA

• Adorno, Theodor e Horkheimer Max. A indústria cultural – o iluminismo como mistificação das massas. In: Indústria cultural e sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

• BOMENY, Helena & MEDEIROS, Bianca Freire. Tempos modernos, tempos de sociologia. Rio de Janeiro: Ed. do Brasil, 2010.

• Chauí, Marilena. O Que é Ideologia. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 2001.




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• COHN. G. Comunicação e indústria cultural. 2° ed. Editora Nacional, 1971.

• COUTINHO, C. N. O Leitor de Gramsci: escritos escolhidos 1916-1935. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.

• ECO, H. Apocalípticos e Integrados. São Paulo: Perspectiva, 1987.

• GONÇALVES, J. R. S. Culturas populares: patrimônio e autenticidade; e RIDENTI, M. Indústria Cultural: da era do rádio a era da informática no Brasil. Em: BOTELHO, A. e SCHWARCZ, L. M. Agenda Brasileira: temas de uma sociedade em mudança. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

• Jameson, Fredric. Pós-Modernismo. A lógica cultural do capitalismo tardio. Ed Atica, 1997.

• LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico, Rio de Janeiro, Zahar, 1996.

• TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Médio. 2ª ed. São Paulo, Saraiva, 2010.

DISCIPLINA: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira IV




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL





• Desenvolver a capacidade do aluno de realizar análise da estrutura do período simples

• Levar o aluno a compreender a importância do período realista como de consolidação da literatura brasileira.

• Criar condições para que o aluno se trone proficiente na produção dos gêneros sugeridos




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neste plano, sobretudo o relatório de estágio curricular supervisionado.


• A época realista:

- Realismo

- Naturalismo

- Parnasianismo

• Estruturação do período simples:

- Frase, oração e período.

- Gramática oracional

• Produção textual:

- Relatório

- Resumo

- Relatório de estágio curricular supervisionado

• Conteúdo instrumental: sintaxe de regência







7. BIBLIOGRAFIA

• ABDALLA Jr., Benjamin. O romance social brasileiro. São Paulo: Scipione, 1995.







• CUNHA, Celso. Língua Portuguesa e realidade brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,




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1986.




• HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Salles. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.


• LUFT, Celso Pedro. Dicionário de regência nominal. São Paulo: Ática, 1999.

• _________________. Dicionário de regência verbal. São Paulo: Ática, 1995.







DISCIPLINA: Educação Física IV




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL




• Ampliar a vivência, o conhecimento e a compreensão acerca dos esportes, tanto em relação




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aos mais praticados, como vôlei, basquete e handebol, como de esportes poucos conhecidos.

• Estimular a reflexão sobre os aspectos políticos e sociais da transformação das práticas corporais em esportes.

• Fomentar a reflexão sobre os aspectos culturais presentes nos esportes.

• Propiciar a vivência dos jogos cooperativos e estimular a reflexão sobre os mesmos.



• O esporte como cultura corporal.

• Vôlei, Basquete e Handebol.

• Aspectos políticos e sociais da transformação das práticas corporais em esportes.

• Ampliação do conhecimento sobre os esportes.

• Esportes pouco conhecidos.

• A capoeira.

• Jogos competitivos e cooperativos.

• Prática esportiva



















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7. BIBLIOGRAFIA

• BROTTO, F. O. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar. São Paulo: Cepeusp, 1995/Santos: Projeto Cooperação, 1997.



• DARIDO, S. C & RANGEL, I. C. A (coord). Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

• DEL PRIORI, M. & MELO, V. A. História do Esporte no Brasil: do império aos dias atuais. São Paulo: UNESP, 2009.FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Revista Movimento, Porto Alegre. Trimestral.


• KUNZ, E. (org) Didática da Educação Física 1, 2 e 3. Ijuí: Unijuí, 1998, 2002, 2003.

DISCIPLINA: Geografia IV




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL




• Destacar a importância dos estudos sobre população e territórios em seus vários aspectos e transformações referentes a distribuição, crescimento, estruturas populacionais e relações




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de trabalho para conhecer e reconhecer as diversidades e desigualdades humanas nas escalas local, regional, nacional e mundial.

• Analisar o processo de construção das múltiplas identidades culturais e reconhecer a diversidade de origens (africana, indígena, europeia, asiática e mestiças) do povo brasileiro e suas vinculações geográficas ao longo do processo de formação do território nacional.

• Compreender a geografia do estado do Rio de Janeiro em relação a sua diversidade e contraste territorial assim como a evolução socioeconômica e novas demandas de produção e trabalho da região metropolitana e demais regiões.


Unidade I

• População: definições, conceitos, diversidades na organização sócio-espacial;

• Os ritmos diferenciados do crescimento populacional no Mundo;

• As teorias demográficas e as estruturas populacionais;

• A formação do povo brasileiro: matrizes étnicas, construção e diversidade de identidades;

• As lógicas, conflitos e importância dos fluxos migratórios no Brasil e no Mundo;

• A questão do (des)emprego, as novas tecnologias e as relações de trabalho;.

Unidade II

• A geografia do estado fluminense: panorama geral e divisão regional;

• Formação histórica sócio-espacial do Rio de Janeiro;

• A Região Metropolitana, as regiões do interior e suas respectivas características econômicas, políticas e sociais.







7. BIBLIOGRAFIA


• HAESBAERT, Rogério (org). Globalização Fragmentação no Mundo Contemporâneo.




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Niterói: EDUFF,1998.




DISCIPLINA: Matemática IV




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL







• Matrizes, determinantes e sistemas lineares

• Trigonometria na circunferência

• Números Complexos









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DISCIPLINA: Física IV


CURSO: Técnico em Eletrotécnica.


REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL






Unidade I – Ondulatória

• 1.1. Conceitos gerais

• 1.2. Ondas periódicas

• 1.3. Fenômenos ondulatórios

• 1.4. Efeito Doppler

• 1.5. Ondas Eletromagnéticas




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Unidade II – Óptica geométrica

• 2.1. A luz

• 2.2. Reflexão da luz

• 2.3. Espelhos esféricos

• 2.4. Refração da luz

• 2.5. Lentes esféricas

• 2.6. Óptica da visão

Unidade III - Óptica física

• 3.1. A natureza da luz

• 3.2. Propriedades corpusculares das ondas

• 3.3. Difração e Interferência




• Aulas teóricas e práticas em laboratório. Quadro de giz. Equipamento de laboratório. Livro .didático.


• Testes e provas escritas. Relatórios de observações de experiências feitas em laboratório

7. BIBLIOGRAFIA






DISCIPLINA: Inglês Instrumental II




REGIME: Semestral





Campus Paracambi

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ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Levar o educando a ampliar sua visão de mundo, ajudando-o a desenvolver seu senso crítico e sua capacidade de raciocinar logicamente, através do desenvolvimento de sua capacidade de ler e compreender textos autênticos em língua inglesa sobre variados assuntos.


• Desenvolver, no educando, a percepção dos procedimentos mentais, cognitivos e linguísticos que envolvem a atividade de leitura em língua inglesa;

• Ampliar, no educando, o escopo de técnicas e estratégias facilitadoras de leitura de textos técnicos e não-técnicos;

• Imergir o educando no universo textual de modo que ele perceba os seus mecanismos constituintes e as relações entre suas ideias;

• Fazer com que o educando aprofunde seu método próprio de leitura;

• Trabalhar em conjunto com os professores da área técnica de Eletrotécnica e trazer, para a sala de aula, textos/manuais/termos de suas disciplinas, em inglês.


3.1. Estudo da estrutura textual e das correlações entre suas ideias constituintes

• Reconhecimento das estruturas básicas de um texto:

- Introdução;

- Desenvolvimento;

- Conclusão.

• Tipos de conclusão;

• Desenvolvimento de parágrafos:

- Exemplificação;

- Narração;

- Processo;

- Comparação e contraste;

- Analogia;

- Causa e efeito;

- Classificação e divisão;

- Definição;

- Análise;

- Enumeração.




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• Estudo dos conectivos (linkers ou logical connectors);

3.2. Estudo de formação de palavras

• Estudo dos principais mecanismos de formação de palavras inglesas:

- Prefixação;

- Sufixação;

3.3. Estudos linguísticos

• Estudo dos pronomes relativos who e that, e referência pronominal;

• Tempo verbal – passado simples (simple past):

- Usos: ações e fatos encerrados;

- Advérbios e locuções adverbiais comumente associados ao passado;


• Futuro (future time):

- Diferentes tipos de tempo futuro: going to x will;

- Advérbios e locuções adverbiais comumente associados ao futuro;


3.4. Leitura e análise de textos técnicos/músicas em inglês6

• Estudo de manuais técnicos de produtos diversos;








• Quadro branco e caneta ou quadro negro e giz;

• Apostila organizada pelo professor.


• Trabalhos e provas;

• Aferição da participação do educando nas discussões em sala e na feitura das atividades.

7. BIBLIOGRAFIA





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• Textos sugeridos por professores da área de Eletrotécnica.

DISCIPLINA: Química Orgânica




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Desenvolver no educando a capacidade de observar e entender os processos que envolvem transformações que ocorrem na natureza, bem como ser capaz de manipular materiais naturais e/ou artificiais corretamente, preservando e interagindo com o ambiente em que vive, a partir de uma perspectiva científica, sempre em consonância com os bons princípios éticos e morais da sociedade.



• Tornar o educando capaz de compreender e utilizar corretamente a linguagem científica permitindo e facilitando o trabalho técnico.

• Tornar o educando capaz de desenvolver atividades em situações práticas e experimentais condizentes com os princípios da Química.

• Tornar o educando capaz de utilizar no seu dia-a-dia, conhecimentos técnicos específicos ao pleno exercício da sua condição de cidadania.


Unidade I – Estrutura Orgânica

• Estruturas de catenação decorrentes da configuração eletrônica do átomo de carbono.

• Reconhecimento, catenação, formulação, principais propriedades físicas e nomenclaturas IUPAC e usuais (principais compostos) de hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos.

• Reconhecimento, catenação, formulação, principais propriedades físicas e nomenclaturas IUPAC e usuais (principais compostos) de compostos oxigenados e/ou halogenados




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relativos às seguintes funções orgânicas: álcool, éter, enol, fenol, aldeído, cetona, ácido carboxílico, éster, haletos orgânicos (alquila e arila) e haletos de ácidos carboxílicos.

• Reconhecimento, catenação, formulação, principais propriedades físicas e nomenclaturas IUPAC e usuais (principais compostos) de compostos nitrogenados relativos às seguintes funções orgânicas: aminas e amidas.

• Unidade II – Isomeria

• Principais casos envolvendo isomeria estrutural (plana) relativos aos seguintes tipos: funcional, catenacional, posicional, metameria (compensacional) e equilíbrio dinâmico (tautomeria).

• Principais casos de isomeria conformacional (espacial) relativos aos seguintes tipos: geométrica (sistemas cis/trans e z/e), ótica- envolvendo nenhum, um e dois elementos quirais (enantiômeros, diasteroisômeros e meso).

• Unidade III – Reações Orgânicas

• Principais reações orgânicas envolvendo os seguintes aspectos mecanicistas: adição a insaturações a partir de eletrófilos e nucleófilos; substituição de grupamentos em compostos por eletrófilos e nucleófilos; eliminação de H2, H2O, haletos de hidrogênio e de halogênios a partir de hidrocarbonetos, álcoois e haletos de alquila; oxidação de álcoois e olefinas; redução de olefinas; combustão de hidrocarbonetos puros e oxigenados.


• Aulas expositivas. Aulas práticas em laboratório.


• Quadro de giz/marcador, retroprojetor, fitas de vídeo, apostilas com teorias e exercícios.

• Material de laboratório (reagentes, equipamentos mecânicos/ eletroeletrônicos e vidrarias).

• Modelos estruturais (diferentes materiais sintéticos como plásticos, isopor etc, ou naturais como madeira, metais etc) para visualização espacial de moléculas.


• Avaliações teóricas (pelo menos duas por bimestre); avaliações da teoria das aulas experimentais (inseridas nas avaliações teóricas) e avaliação prática (feita individualmente ao final do semestre, com o objetivo de verificar a compreensão de fenômenos adquirida pelo educando).


7. BIBLIOGRAFIA

• CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química Moderna 3. São Paulo : Scipione, 1995.

• FELTRE, Ricardo. Química, volume 2 (Físico-Química). São Paulo: Moderna.

• GALLO NETTO, Carmo. Química: da teoria à realidade, volume 3 (Química Orgânica). São Paulo: Scipione, 1996.




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• NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Química, volume 3. São Paulo: Atual.

• PERUZZO, Tito Miragaia e CANTO, Eduardo Leite do. Química: na abordagem do cotidiano, volume 3 (Química Orgânica). São Paulo: Moderna.

• SILVA, Ronaldo Henriques da e SILVA, Edson Braga da. Curso de Química 3. São Paulo: HARBRA LTDA.


DISCIPLINA: Filosofia IV ÁREA: Ciências Humanas e suas Tecnologias. CURSO: Técnico em Eletrotécnica. MODALIDADE: Integrado ao Ensino Médio REGIME: Semestral PERÍODOS E CARGA HORÁRIA: 4º período, 2 horas/aula semanais. ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL



• Introdução a Teoria do Conhecimento

• Apresentação da filosofia cartesiana

• Reflexão sobre o surgimento do sujeito moderno


Unidade I – Teoria do Conhecimento

• Descartes e o racionalismo

• Hume e o empirismo

• Kant e o sujeito transcendental

• Nietzsche e a crítica a modernidade


• Aulas teóricas (expositivas). Seminário.


• Textos filosóficos. Livros didáticos. Quadro branco.





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7. BIBLIOGRAFIA


DISCIPLINA: Sociologia IV




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL



• Compreender os significados que o trabalho assume em diversos contextos históricos e sociais a partir de diferentes escopos teóricos, percebendo a importância que este possui nas redes de relações sociais.

• Perceber as transformações nos significados e estruturas sociais, entendendo as metamorfoses nos paradigmas referentes ao mundo do trabalho e seus impactos sociais.

• Construir uma visão crítica dos diferentes discursos referentes ao trabalho na contemporaneidade, identificando e articulando referenciais teóricos no intuito de analisar os discursos inerentes à Sociologia do Trabalho.

• Perceber as implicações sociais e as consequências psicossociais para o trabalhador contemporâneas trazidas pelas transformações no mundo do trabalho, sobretudo a partir da pauta de questões que a reestruturação produtiva propõe.


Unidade I – O mundo do trabalho e suas transformações

• A etimologia e os significados do trabalho nos diferentes contextos históricos e sociedades

• As transformações do mundo do trabalho no capitalismo do século XX

- os modelos taylorista e fordista

- o toyotismo e a reestruturação produtiva




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Unidade II – Neoliberalismo e acumulação flexível

• Aspectos teóricos e históricos do neoliberalismo e acumulação flexível

• Precarização do trabalho e flexibilização das leis trabalhistas

• Desemprego estrutural e a ideia de empregabilidade







7. BIBLIOGRAFIA

• ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 2008.

• ARAÚJO, Sílvia Maria de. Sociologia: um olhar crítico. São Paulo: Contexto, 2009.

• BOMENY, Helena & MEDEIROS Bianca Freire. Tempos Modernos, tempos de sociologia. Rio de Janeiro: Ed. do Brasil, 2010.

• LAESER: Laboratório de Análises Econômicas, Históricas, Sociais e Estatísticas das Relações Raciais (disponível em http://www.laeser.ie.ufrj.br).

• OLIVEIRA, Luiz Fernandes & COSTA, Ricardo Cesar Rocha. Sociologia para jovens do século XXI. 2ª ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010.

• POCHMANN, Marcio. O trabalho sob fogo cruzado. São Paulo: Contexto, 1999.

• SENNETT, Richard. A corrosão do caráter: as consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 1999.

• RAMALHO, José Ricardo; SANTANA, Marco Aurélio. Sociologia do trabalho no mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.

• TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Médio. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

DISCIPLINA: Desenho Técnico II




REGIME: Semestral





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ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Treinar o aluno a desenvolver habilidades manuais, visuais e cognitivas.


• Habilitar o aluno com conhecimentos de desenho arquitetônico.

• Habilitar o aluno com conhecimentos sobre desenho eletrônico.

• Habilitar o aluno com conhecimentos sobre desenho elétrico de quadros e painéis.


UNIDADE I – Introdução e normalização de desenho elétrico.

• 1.1 – Normas de desenho técnico elétrico.

• 1.2 – Plantas da construção civil prediais.

• 1.2 – Planta Baixa.

• 1.4 – O pavimento tipo.

• 1.5 – Cortes.

• 1.6 – Perspectivas.

• 1.7 – Desenho técnico de instalações elétricas.

• 1.8 – Interpretação de desenho de tubulação elétrica.

UNIDADE II – Normalização de desenho eletrônico.

• 2.1 – Normas de desenho técnico eletrônico.

• 2.2 – Desenho de circuitos eletrônicos.

• 2.3 – Desenho de chapeado de circuito eletrônico.

• 2.4 – Desenho de circuito impresso.

UNIDADE III – Normalização de desenho eletromecânico.

• 3.1 – Desenho de tubulações.

• 3.2 – Desenho de painéis elétricos.

• 3.3 – Interpretação de desenho de máquinas elétricas.


• Aulas expositivas do conteúdo, exercícios em aulas de desenhos reais de arquitetura, elétrica e eletrônica.


• Quadro e giz, aulas temáticas de desenho.




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• Mínimo de duas avaliações bimestrais, sendo uma escrita e outras como trabalhos de desenho.

7. BIBLIOGRAFIA

• Bornancini, José Carlos m. Desenho técnico.

• French, Thomas Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica, Editora Érika.

• Vitotorio re, Gino Diel Mônaco - Desenho Eletrotécnico e eletromecânico, Editora Hemus.

• Paratre, José M. Pares – Manual do Montador de Quadros Elétricos, editora Hemus.

DISCIPLINA: Eletricidade II



REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Desenvolver no aluno a capacidade de analisar, compreender e solucionar questões diárias de eletrotécnica a partir dos elementos passivos e ativos de um sistema elétrico.


• Ensinar o aluno as técnicas como Leis de Kirchhoff, Thèvenin, Norton e Maxwell para resolver circuitos elétricos.

• Estudar a associação dos elementos passivos reativos, seus fenômenos físicos e suas características de carga e descarga em circuitos RC e RL em corrente contínua.


UNIDADE I - Estruturas Elétricas em corrente contínua.

• 1.1 – Método de Superposição.

• 1.2 – Método de Thèvenin.

• 1.3 – Método de Norton.

• 1.4– Equivalência entre os métodos de Thèvenin e de Norton.

• UNIDADE II – Capacitores.

• 2.1 – Capacitância.

• 2.2 – Dielétrico (polarização e rigidez).




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• 2.3 – Capacitor plano (capacitância).

• 2.4 – Tipos de Capacitores, seus princípios de funcionamento e empregos.

• 2.5 – Energia armazenável num capacitor.

• UNIDADE III - Associação de Capacitores.

• 3.1 – Associação em série.

• 3.2 – Associação em paralelo.

• 3.3 – Associação mista.

UNIDADE IV – Indutores.

• 4.1 – Indutância.

• 4.2 – Princípios de funcionamento e empregos.

• 4.3 – Energia armazenável no campo magnético.

UNIDADE V – Associação de indutores.

• 5.1 – Associação em série.

• 5.2 – Associação em paralelo.

• 5.3 – Associação mista.

UNIDADE VI – Transitórios em Corrente Contínua (C.C.).

• 6.1 – O Circuito RC Série em C.C.

– Solução da equação característica do circuito;

– A constante de tempo (conceito);

– O conceito de tempo infinito (teórico e prático);

– Característica de funcionamento do circuito em t = 0 e em t = infinito.

• 6.2 – O Circuito RL Série em C.C.

– Solução da equação característica do circuito;

– A constante de tempo (conceito);

– O conceito de tempo infinito (teórico e prático);

– Característica de funcionamento do circuito em t = 0 e em t = infinito.


• Aulas teóricas seguidas de exercícios em grupo de três ou quatro alunos. Apresentação de seminários pelos alunos e experimentos em laboratório didático para comprovação das aulas teóricas.


• Quadro branco, bancada didática e multimídia eletrônica.





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• Prova escrita individual, trabalhos em grupo com apresentação oral e escrita. Prova prática individual em laboratório.

7. BIBLIOGRAFIA

• BOYLESTAD, Robert. INTRODUÇÃO A ANALISE DE CIRCUITOS, 10ª ed., Pearson/Makron.

• GUSSOW, Milton. ELETRICIDADE BÁSICA. Schaum, McGraw-Hill. Makron Books, São Paulo.


• MALLEY, John. ANÁLISE DE CIRCUITOS, 2ª ed. Pearson / Makron.

• QUEVEDO, Carlos Peres. CIRCUIOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS, LTC.

DISCIPLINA: Medidas Elétricas II




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Desenvolver no aluno a capacidade de compreender o princípio de funcionamento dos instrumentos usados em medições elétricas e fazê-lo conhecer os métodos de utilização destes e as interpretações de suas leituras.


• Habilitar o aluno a utilizar corretamente equipamentos de medição elétrica (Wattímetros analógicos e digitais, medidores de energia elétrica) e seu uso apropriado (leitura da medida e incerteza da medição).

• Habilitar o aluno a realizar medidas de tensão, corrente, potência e energia em sistemas monofásicos e trifásicos.


UNIDADE I – Noções de corrente alternada.

• 1.1– Princípio da geração de energia elétrica em corrente alternada.

– corrente elétrica e ddp monofásica;

– corrente elétrica e ddp trifásica;




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– Gráfico corrente x tempo e ddp x tempo para sistema monofásico e trifásico;

– Frequencímetro;

– Fasímetro.

UNIDADE II – Instalação de cargas lineares em sistemas trifásicos.

• 2.1 – Sistema trifásico equilibrado, com configuração em estrela (Y).

• 2.2 – Sistema trifásico desequilibrado, com configuração em estrela aterrado.

• 2.3 – Sistema trifásico com configuração em delta (triângulo) (∆).

UNIDADE III – Medição de potência Elétrica.

• 3.1 – Wattímetro Eletrodinâmico.

– Princípio físico de funcionamento;

– Erro sistemático do Wattímetro;

– Método de ligação do Wattímetro.

UNIDADE IV – Medição de Potência Elétrica em Corrente Alternada.

• 4.1 – Métodos para Medição de Potência Ativa.

– Método dos três Wattímetros;

– Método dos dois Wattímetros;

– Cálculo da corrente de neutro para sistemas configurados em estrela desequilibrado.

UNIDADE V – Medidor de Energia Elétrica.

• 5.1 – Partes componentes do medidor de energia elétrica.

• 5.2 – Princípio físico de funcionamento do medidor de energia elétrica.

• 5.3 – Aferição do Medidor.

• 5.4 – Calibração do Medidor.

• 5.5 – Medidor Trifásico.


• Aula expositiva, seminário com utilização de multimídia, apresentação virtual de circuito elétrico típico ao treinamento dos instrumentos de medidas elétricas e uso de instrumentos através de aplicativos em computador exibidos com data show, atividade laboratorial de montagem de circuitos e obtenção de valores através de medidas em equipamentos apropriados. Visita Técnica.




• Trabalho coletivo objetivando as interações em equipe, relatórios, prova objetiva trabalho individual.




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7. BIBLIOGRAFIA

• FILHO, Solon de Medeiros – MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Guanabara. RJ.


• PEREIRA, MARCO A.S. MEDIDAS ELÉTRICAS, v1.


DISCIPLINA: Instalações Elétricas I




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Estimular as potencialidades que desenvolvam um perfil dinâmico e criativo voltado para aplicação de técnicas de elaboração de diagramas e execução de tarefas relacionadas a instalações elétricas residenciais, comerciais e industriais.


• Introduzir o conhecimento básico de um sistema elétrico desde a geração até chegar ao consumidor. Ler e interpretar símbolos elétricos utilizados em instalações elétricas.

• Desenvolver esquemas fundamentais de ligações utilizados em instalações elétricas.

• Identificar os diferentes tipos de lâmpadas e luminárias, interpretar os respectivos diagramas e executar os procedimentos corretos para sua instalação.

• Identificar as ferramentas e materiais utilizados em instalações elétricas. Executar procedimentos corretos para a instalação e conexão de condutores elétricos.


UNIDADE I – Desenhos e esquemas de ligações utilizados em Instalações elétricas.

• 1.1 – Locação dos pontos elétricos.

• 1.2 – Setores de uma instalação elétrica.

• 1.3 – Esquemas Fundamentais de ligações.

• 1.4 – Comandos por fotocélula, chaves-bóia, sensor de presença e minuteria.

• 1.5 – Variador de tensão elétrica.




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• 1.6 – Recomendação para localização dos quadros elétricos.

• 1.7 – Recomendação para a representação da fiação e tubulação.

• 1.8 – Desenho da instalação elétrica: diagramas e detalhes.

• 1.9 – Planta Baixa (elétrica, telefonia, antena de TV e comunicação).

• UNIDADE II – Materiais utilizados e dimensionamentos.

• 2.1 – Padrões e dimensionamentos.

• 2.2 – Critério da capacidade de condução de corrente.

• 2.3 – Critério do limite da queda de tensão.

• 2.4 – Seções mínimas dos condutores.

• 2.5 – Divisão da instalação em circuitos terminais.

• 2.6 – Quadro de distribuição de cargas.

• 2.7 – Características e tipos de eletrodutos.

• 2.8 – Dimensionamento dos eletrodutos.

• 2.9 – Instalações de condutores em eletrodutos.

• 2.10 – Taxa de ocupação.

• 2.11 – Caixas de derivação.

UNIDADE III – Luminotécnica.

• 3.1 – Conceitos e Grandezas Fundamentais.

• 3.2 – Tipos de Lâmpadas.

• 3.3 – Vida útil e rendimento luminoso das lâmpadas.

• 3.4 – Equipamentos auxiliares.

• 3.5 – Luminárias.

• 3.6 – Projeto de Iluminação.


• Aulas expositivas, Atividades em grupo, Demonstração e Prática supervisionada.


• Apostilas, quadro branco, laboratório didático.


• Prova escrita (teórica) e prova prática (realização de tarefa pré-determinada).

7. BIBLIOGRAFIA

• ABNT - NBR 5410, 5419, 5418.NISKIER, Julio. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. 5ª ed. LTC.

• CAVALIN, Geraldo. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS. 18ª Ed., ÉRICA.




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• CREDER, Hélio. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. 15ª Ed., LTC.

• FILHO, João Mamede. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS. 7ª Ed, LTC.

DISCIPLINA: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira V




REGIME: Semestral

PERÍODO E CARGA HORÁRIA: 5º período, 4horas-aula semanais.

ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL





• Desenvolver a capacidade do aluno de realizar análise da estrutura do período composto

• Focalizar o uso dos conectores/operadores argumentativos como fator de textualidade, tendo em vista o papel coesivo que desempenham na construção dos enunciados.


• Simbolismo

• Pré-modernismo

• 1ª fase modernista:

- Influência das vanguardas europeias.

- Semana de Arte Moderna

- Poesia e prosa modernistas

• Processos de estruturação do período composto:




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- Coordenação

-Subordinação

• Produção de texto:

- Exposição e argumentação

-Texto expositivo (reportagem, textos instrucionais, textos de definição, etc.)

- Estratégias argumentativas

• Gênero textual argumentativo: editorial







7. BIBLIOGRAFIA

• ABDALLA Jr., Benjamin. O romance social brasileiro. São Paulo: Scipione, 1995.

• ÁVILA, Afonso. O Modernismo. São Paulo: Perspectiva, 1975.





• __________________. Teatro brasileiro do século XX. São Paulo: Scipione, 1995.

• CÂNDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira - momentos decisivos. Belo Horizonte: Itatiaia, 1981.





• HELENA, Lúcia. Movimentos de vanguarda européia. São Paulo: Scipione, 1993.




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• SYPHER, Willis. Do rococó ao cubismo. São Paulo: Perspectiva, 1980.


DISCIPLINA: Educação Física V




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL




• Estimular a reflexão sobre a relação entre as práticas corporais e a cultura.

• Ampliar os conhecimentos sobre os esportes e demais práticas corporais.

• Refletir e compreender a relação entre as práticas corporais e o lazer, assim com o papel desempenhado por esta associação na sociedade.

• Vivenciar, conhecer e compreender práticas corporais sistematizadas pela cultura popular, como jogos e brincadeiras e o folclore.



• Educação Física e cultura.

• Ampliação do conhecimento sobre os esportes.




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• Jogos e brincadeiras populares.

• Relação entre Educação Física e Lazer

• Educação para o lazer e educação pelo lazer.

• Relação esporte, cultura e arte.

• Folclore

• Prática esportiva.

















7. BIBLIOGRAFIA

• BRANDÃO, C. R. O que é folclore. São Paulo: Brasiliense, 1992.




• GOMES, C. L. Dicionário crítico do Lazer. Belo Horizonte: Autêntica, 2004

• GONZALES, F. J. & FENSTERSIFER, P. E. (orgs). Dicionário crítico de Educação Física.




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Ijuí: Unijuí, 2005

• MARCELLINO, N. C. Lazer e educação. Campinas: Papirus, 2003.

• MARCELLINO, N. C. Lúdico, educação e Educação Física. Ijuí: Unijuí, 2003.

• MELO, V. A. & ALVES JUNIOR, E. de D. Introdução ao Lazer. Barueri: Manole, 2003.

• MEGALE, N. B. Folclore brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1999.

• ORTENCIO, B. Cartilha do folclore brasileiro. Goiás, Editora UFG, 2004

DISCIPLINA: História I




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Apresentar o conhecimento histórico no quadro geral do conhecimento científico possibilitando ao aluno discutir e problematizar as dimensões narrativas da História.


• Identificar o conhecimento histórico como um discurso que contempla inúmeras interpretações.

• Compreender as sociedades como produtos das ações humanas, sendo construídas e transformadas em razão da intervenção de diferentes grupos.

• Analisar a narrativa histórica como um espaço de disputa pela apropriação da memória.

• Compreender as noções de tempo histórico e de cultura, problematizando os projetos e trajetórias de conformação dos múltiplos modos de ser, viver e pensar dos homens e mulheres em diferentes tempos e espaços.

• Identificar no conceito de historicidade, um campo de possibilidades inventivas dos sujeitos históricos no presente.

• Identificar a aceleração do tempo histórico através de mudanças rápidas na economia, na política, nas artes e na ciência, na sociedade, na cultura.

• Compreender a construção de novos paradigmas em todas as áreas: econômica, cultural, intelectual, religiosa e política.

• Identificar as mudanças políticas que marcaram o mundo ocidental a partir do final do século XVIII.

• Perceber a ideia de revolução como uma fase do processo de aceleração do tempo




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histórico.

• Identificar a contribuição da “gramática da política” nas novas formas de representação da sociedade e que são utilizadas até hoje.

• Compreender a transformação do sistema artesanal para o sistema fabril durante o processo inicial da Revolução Industrial.

• Perceber que “o mundo agora se movimenta” – a questão da migração / imigração; a transformação nos meios de transporte.

• Compreender a organização desse novo trabalhador em novos espaços, como nas fábricas e nos sindicatos.

• Identificar entre as características da era industrial: os processos de degradação das cidades e o esvaziamento dos campos.

• Entender nação como um processo de construção que ocorreu no século XIX.

• Perceber a construção dos impérios coloniais na África e na Ásia.

• Compreender o processo de construção da identidade nacional do Brasil no século XIX como um movimento de cunho político, social e econômico, e que tinha na escrita da História do Brasil-nação que surgia o seu elo legitimador mais poderoso.

• Refletir sobre o papel destinado às culturas africana e indígena em nossa formação histórica e na identidade nacional no século XX.

• Discutir a participação dos negros, índios e mestiços no processo de formação da identidade brasileira, a partir de novos enfoques como forma de construção e consolidação de direitos econômicos, políticos, sociais, culturais e ambientais das populações vitimadas pelo racismo, o preconceito e a discriminação.

• Analisar das condições políticas, sociais e econômicas que levaram ao fim do Império e à Proclamação da República no Brasil em 1889.

• Compreender das condições políticas, sociais, culturais e econômicas que marcaram a primeira fase da República no Brasil.

• Compreender o sentido de uma “guerra mundial” e seu significado para o século XX.

• Analisar a o processo que deu origem ao primeiro Estado Socialista no mundo.


1. Admirável mundo novo: a modernidade e a construção do saber histórico

• 1.1 A formação do mundo moderno.

• 1.2 Racionalidade e teoria política na modernidade: razão e liberdade

• 1.3 Progresso: a consciência que o Ocidente tem de si mesmo.

• 1.4 Renascimento, Revoluções Científicas, Iluminismo, a Revolução Industrial e Revolução Francesa.

• 1.5 Matrizes do pensamento social e político contemporâneo: Liberalismo, positivismo, Romantismo e Marxismo.

2. A questão étnico-racial no continente americano: a herança da escravidão, a relação




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desigual, a construção histórica e as disputas pela apropriação da memória.

• 2.1 Revisitando o passado colonial: os novos enfoques sobre a participação dos escravos, índios e afro-brasileiros na formação da sociedade brasileira.

• 2.2 O Brasil no século XIX e o processo de construção da identidade nacional.

• 2.2 A Primeira República no Brasil e o tempo do liberalismo excludente (1889-1930).

3. Nações e Nacionalismos, Internacionalismos, Guerras e Revoluções

• 3.1 O Imperialismo: nacionalismos, racismo, etnocentrismo e progresso.

• 3.2 Crises, Fascismos e Guerras Mundiais: nacionalismos e preconceitos.

• 3.3 A Revolução Russa e o socialismo que realmente existiu


• A abordagem deve ser encaminhada de forma a contribuir e auxiliar o estudante a compreender o ensino da História como mais um instrumento da leitura e da escrita do mundo, das várias concepções de mundo que constituem o universo social no qual estamos inseridos. Dentro desta premissa, indicamos três ações que são inerentes ao estudo histórico:

• A desnaturalização das práticas sociais: pois se entendermos que a História contribui para a compreensão do mundo em termos da ação dos sujeitos no tempo e no espaço, isso equivaleria a dizer que tudo o que constitui a realidade social é produto e produtor de condições objetivas, onde determinados elementos constitutivos dessas condições, permanecem e/ou se transformam.

• A relativização das verdades veiculadas, das formas de estabelecer relações com o saber e como estas traduzem, também, os interesses de grupos específicos.

• A negociação da produção de diferenças e de identidades. É por meio do uso da memória, da produção de lembranças e de esquecimentos, que a História e o seu ensino desempenham um papel central na produção de identidades e de diferenças: eu/nós; eu/outros.


• Quadro branco, livros, jornais, revistas, fragmentos de textos de época, imagens, apostilas, artigos científicos, filmes, programas educativos, músicas, peças teatrais, mapas e calendários e Datashow.



• Provas e testes individuais.

• Apresentação de seminários em grupos.

• Estudos dirigidos em grupos.


• Análise de filmes projetados abordando os seguintes aspectos:




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- a temática apresentada e sua contextualização;

- o tratamento que o filme dá aos eventos históricos;

- as possibilidades de tratamento do filme como fonte de investigação histórica;

- a relação do filme com as questões propostas ao longo do curso.

• Visitas guiadas a museus, bibliotecas, fundações e cidades históricas.

7. BIBLIOGRAFIA

• BERMAN, Marshall. Tudo o que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Cia das Letras,

• BETHELL, Leslie. Historia da América Latina. v. 5 São Paulo : Edusp, 2005

• CARDOSO, Ciro Flamarion. No limiar do século XXI. In: REIS FILHO. Daniel A. FERREIRA, Jorge. ZENHA, Celeste (orgs.) O século XX. O tempo das dúvidas. Rio do Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.

• DELGADO, Lucília de Almeida Neves; FERREIRA, Jorge (orgs) O Brasil Republicano. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. 4 vol

• DORIGO, G. e VICENTINO, C. História para o Ensino Médio. Série Parâmetros. São Paulo: Editora Scipione, 2006, Discutindo a história: O Século XX e o início do século XXI.

• FAUSTO, Boris. História do Brasil. 11 e. – São Paulo: EDUSP 2003.

• GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Rio de janeiro : Paz e Terra/Graal, 2006.

• HOBSBAWM, Eric. A Era dos Extremos: o breve século XX, 1914 – 1991. São Paulo: Cia das Letras, 1995

• ________________. Nações e Nacionalismos de 1970. São Paulo: Paz e Terra, 1998.

• DECCA, Edgar de. O colonialismo como a glória do império. In: REIS FILHO. Daniel A. FERREIRA, Jorge. ZENHA, Celeste (orgs.) O século XX. O tempo das certezas. Rio do Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.

• DUPAS, Gilberto. O mito do progresso. Novos Estudos – CEBRAP. São Paulo, n77. 2007. Disponível em:

• ELIAS, Nobert. O processo civilizador. Volume 1: uma história dos costumes. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994.

• IANNI, Octávio. Globalização e nova ordem internacional. In: REIS FILHO. Daniel A. FERREIRA, Jorge. ZENHA, Celeste (orgs.) O século XX. O tempo das dúvidas. Rio do Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.

• LUKACS, John. O Fim de uma Era. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.

• SALLES, Ricardo H.; SOARES, Mariza C. Episódios de História afro-brasileira. Rio de Janeiro: DP&A / Fase, 2005.

• SILVA, Francisco Carlos Teixeira. O século sombrio. Uma história geral do século XX. Rio de Janeiro: Eisevier, 2004.

DISCIPLINA: Matemática V




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REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PRÉ-REQUISITO: Matemática IV

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL







• Equações Polinomiais

• Geometria Espacial: Área e Volume/ Principais Figuras Espaciais

• Geometria Analítica I: Pontos e retas

• Geometria Analítica II: Circunferências




• Lousa. Lista de exercícios. Computador. Apostilas. Livros. Multimídia


• Avaliação individual escrita

• Observações sobre o desenvolvimento do aluno

• Avaliação do rendimento do aluno no grupo

• Avaliação de trabalhos individuais e em grupo


• BOYER, Carl B. História da Matemática, São Paulo.IEZZI, G. Matemática Contextos e




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Aplicações, Atual.





DISCIPLINA: Inglês Instrumental III




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Levar o educando a desenvolver raciocínio lógico e senso crítico através da prática de leitura investigativa, racionalização e articulação de técnicas de leitura com pontos gramaticais estratégicos acerca de textos autênticos em língua inglesa.


• Promover, no educando, o aprofundamento dos procedimentos mentais, cognitivos e linguísticos que envolvem a atividade de leitura em língua inglesa;

• Intensificar, no educando, a consciência da necessidade de contato contínuo com a língua estudada (no caso específico, a língua inglesa) sob forma dos mais variados gêneros textuais, para que as habilidades de leitura e compreensão se desenvolvam;

• Provocar, no educando, o desejo de questionar e a importância de se discutir ideias suscitadas pelos textos;

• Seguir fornecendo subsídios linguísticos para que o educando se sinta cada vez mais familiarizado com a língua inglesa;

• Trabalhar em conjunto com os professores da área de Eletrotécnica e trazer, para a sala de aula, textos/manuais/termos das suas disciplinas, em inglês.


3.1. Estudo das inter-relações entre ideias no text o

• Primeiro momento: desenvolvimento da habilidade de tomar notas e delinear pontos importantes no texto:

- Mind maps

• (mapeamento não-linear de ideias afins e/ou palavras pertencentes a um mesmo campo




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semântico)

• Segundo momento: compreendendo as intenções do autor:

- Identificando a ideia principal e as ideias suporte;

- Apreendendo o valor comunicativo das frases: Identificando argumentos contra e a favor.

- Distinguindo fato de opinião.

3.2. Estudo de formação de palavras

• Estudo de mecanismos de formação de palavras na língua inglesa:

- Composição;

• Noun + noun

• Possessive noun + noun

• Adjective + noun

• Verb + noun

• Noun + verb

• -ing + noun

• Noun + verb (-er)

• Verb + preposition

- Conversão.

• 3.3. Estudos linguísticos

• Estudo dos pronomes relativos whose e when, e referência pronominal;

• Estudo dos pronomes e adjetivos possessivos e suas referências;

• Tempo verbal – present perfect:

- Usos: ações encerradas num passado desconhecido ou que ainda tem efeito no presente;

- Advérbios e locuções adverbiais comumente associados ao present perfect;


3.4. Leitura e análise de textos técnicos/músicas e m inglês 7





• Contato contínuo com textos em inglês;





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• Aferição da participação do educando nas discussões em sala e na feitura das atividade.

7. BIBLIOGRAFIA




• Textos técnicos sugeridos pelos professores de Eletrotécnica.

DISCIPLINA: Filosofia V




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL



• Apresentar as várias concepções de Cultura;

• Reflexão sobre cultura de elite e cultura de massa;

• Introdução ao movimento da Indústria cultural.


• Problematizar as diferentes noções de Cultura

• Indústria cultural e sociedade de consumo.




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• Aulas teóricas (expositivas), Textos filosóficos.


• Livros didáticos, Quadro branco, Multimídia.


• Provas formais, individuais ou em grupos, com ou sem consulta, Seminários, Assiduidade e participação ativa nas atividades propostas.

7. BIBLIOGRAFIA


DISCIPLINA: Sociologia V




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL



• Fazer com que o aluno compreenda alguns conceitos básicos da ciência política: Estado, governo, nação e Democracia.

• Levar o aluno a entender o conceito de cidadania e a sua evolução social, de modo a viabilizar o exercício pleno da cidadania, bem como perceber a si mesmo como elemento ativo, dotado de força política e capacidade de transformar a sociedade, construindo instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana.

• Fazer com que o educando compreenda a função, importância e ação dos movimentos sociais, associado a busca por direitos de cidadania, direitos humanos e o reconhecimento do outro.





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Unidade I – Conceitos de Estado, Nação e Democracia

• Surgimento do Estado e da ideia de nação.

• A sociedade contra o Estado: a relação entre política e poder nas sociedades tribais.

• Os vários modelos de Estado: Absoluto, Monárquico, Liberal, Bem-Estar e Democrático.

• Democracia: Origem, evolução e caracterização.

Unidade II – Cidadania e movimentos sociais

• O surgimento e o conceito de cidadania.

• A cidadania no Brasil.

• Movimentos sociais: Conceito e evolução.

• Os movimentos sociais no Brasil.







7. BIBLIOGRAFIA

• BOBBIO, Norberto. Estado, Governo e Sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2007.

• BOMENY, Helena & MEDEIROS. Bianca Freire. Tempos Modernos, tempos de sociologia. Rio de Janeiro, Ed. do Brasil, 2010.

• CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 3ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

• CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o Estado. Cosac & Naify edições.

• OLIVEIRA, Luiz Fernandes de & COSTA, Ricardo C. R. da. Sociologia para Jovens do Século XXI. Rio de Janeiro, Imperial Novo Milênio, 2007.

• TAVARES, L. O Desastre Social. Rio de Janeiro: Record, 2003TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo, Saraiva, 2ª edição, 2010.

DISCIPLINA: Eletricidade III







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REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Conhecer a eletricidade nos seus aspectos fundamentais assim como as ferramentas matemáticas necessárias para a análise de circuitos elétricos.


• Analisar a forma de onda obtida na geração da eletricidade em corrente alternada e extrair, a partir desta, parâmetros elétricos que caracterizam a energia elétrica gerada ou utilizada.

• Como extrair o fasor de uma grandeza elétrica senoidal a partir da sua forma de onda e operar com este na busca de soluções para problemas de circuitos elétricos.

• Conhecer a natureza irreal; mas, complexa das grandezas elétricas para se entender e interpretar resultados práticos obtidos em experimentos.


UNIDADE I – Corrente alternada.

• 1.1 – Forma de onda.

• 1.2 – Valor de Pico.

• 1.3 – Valor médio.

• 1.4 – Valor eficaz.

• 1.5 – Período e frequência.

UNIDADE II – Análise Fasorial e Álgebra dos números complexos.

• 2.1 – Revisão de números complexos.

• 2.2 – Circuito de Corrente alternada com resistência pura.

– Diagrama fasorial.

• 2.3 – Circuito em corrente alternada com capacitância pura.

– Defasagem entre tensão e corrente;

– Diagrama fasorial;

– Reatância capacitiva.

• 2.4 – Circuito em corrente alternada com indutância pura.

– Defasagem entre tensão e corrente;

– Diagrama fasorial;

– Reatância indutiva.

UNIDADE III – Circuito RC, RL e RLC.




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• 3.1 – Circuito RC série e RC paralelo.

– Defasagem entre Tensão e Corrente;

– Impedância;

– Diagrama Fasorial.

• 3.2 – Circuito RL série e RL paralelo.


– Impedância;


• 3.3 – Circuito RLC.


– Impedância;



• Aulas teóricas seguidas de exercícios em grupo de três ou quatro alunos. Apresentação de seminários pelos alunos e experimentos em laboratório para comprovação das aulas teóricas.


• Quadro branco, bancada didática e multimídia eletrônica.



7. BIBLIOGRAFIA

• BOYLESTAD, Robert. INTRODUÇÃO A ANALISE DE CIRCUITOS, 10ª ed., Pearson/Makron.

• GUSSOW, Milton. ELETRICIDADE BÁSICA. Schaum, McGraw-Hill. Makron Books, São Paulo.


• MALLEY, John. ANÁLISE DE CIRCUITOS, 2ª ed. Pearson / Makron.


DISCIPLINA: Medidas Elétricas III






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REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Desenvolver no aluno a capacidade de compreender o princípio de funcionamento dos instrumentos usados em medições elétricas.

• Conhecer os métodos de utilização destes e as interpretações de suas leituras.


• Conceituar e dimensionar condutores elétricos e seus isolantes (tipos e aplicações) e detectar defeitos em condutores elétricos.

• Habilitar o aluno na utilização dos diversos tipos de aparelhos medidores de resistência elétrica e fator de potência.

• Capacitar o aluno a realizar aterramento e proteção em sistemas elétricos.


UNIDADE I – Localização de Defeitos em cabos.

• 1.1 – Constituição de um cabo elétrico isolado.

• 1.2 – Causas de avarias.

• 1.3 – Tipos de defeitos.

• 1.4 – Localização do defeito de isolamento.

• 1.5 – Localização do defeito de ruptura.

UNIDADE II – Medição de Resistência Elétrica.

• 2.1 – Medição de resistências médias, fracas, elevadas.

• 2.2 – Medição de resistências de isolamento.

• 2.3 – Fator de potência de isolamento.

• 2.4 – Medição de resistência de enrolamento.

• 2.5 – Medição de impedância.

UNIDADE III – Medição de resistência.

• 3.1 – Medição de resistências de isolamento.

• 3.2 – Curva de distribuição de Potencial entre dois eletrodos de aterramento.

• 3.3 – Circulação da corrente no solo.

• 3.4 – Ordem de Grandeza da resistência de terra.




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• 3.5 – Medição de resistência de terra.

• 3.6 – Providências para medição de resistência de terra.

• 3.4 – Melhoria da resistência de terra.

• 3.7 – Afastamento dos eletrodos auxiliares.

UNIDADE IV – Medição de resistividade do solo.

• 4.1 – Método de medição.

• 4.2 – Cálculo da resistividade do solo.

• 4.3 – Aprofundamento das hastes.

• 4.4 – Afastamento entre hastes.

• 4.5 – Quantidade e localização das medições.

• 4.6 – Equipamentos.


• Aula expositiva, seminário com utilização de multimídia, apresentação virtual de circuito elétrico e uso de instrumentos de medidas através de aplicativos em computador exibidos com data show, atividade laboratorial de montagem de circuitos e obtenção de medidas através de instrumentos apropriados.





7. BIBLIOGRAFIA

• FILHO, Solon de Medeiros - FUNDAMENTOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS. Guanabara. RJ.

• GUSSOW, M. - Eletricidade Básica - Editora MC. Graw-Hill.


• PEREIRA, Marco A.S., MEDIDAS ELÉTRICAS, v1.


DISCIPLINA: Instalações Elétricas II




REGIME: Semestral




Campus Paracambi

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ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Construir o conceito de projeto de instalações elétricas residenciais, comerciais e industriais, interpretar normas, regulamentos e diagramas aplicando todo o conhecimento anterior adquirido.


• Construir o conceito de norma e regulamento voltados para instalações elétricas e aplicá-las corretamente nas devidas situações.

• Conhecer o conjunto de procedimentos desenvolvidos durante a elaboração de um projeto de instalações elétricas, com o objetivo de verificar sua conformidade com a NBR 5410.

• Utilizar as técnicas regulamentares de elaboração e apresentação de um projeto de instalações elétricas.


UNIDADE I – Aterramento e Proteção contra Choques.

• 1.1 – Os perigos da corrente Elétrica.

• 1.2 – Os efeitos da Corrente Elétrica.

• 1.3 – Proteção contra choques.

• 1.4 – Dispositivos de proteção a corrente diferencial residual – DR.

• 1.5 – Dispositivo de proteção contra surtos – DPS.

• 1.6 – Sistemas de aterramento.

• UNIDADE II – Proteção e acionamento de motores.

• 2.1 – Generalidades.

• 2.2 – Esquemas Típicos de Ligação de motores.

• 2.3 – Dimensionamento dos alimentadores dos motores.

• 2.4 – Circuitos dos Ramais.

• 2.5 – Correção de Fator de Potência em Baixa Tensão.

• 2.6 – Dispositivos de proteção contra Sobrecarga, falta de Fase e Curto-Circuito.

• 2.7 – Diagramas elétricos de Controle e Força.

• 2.8 – Partida de motores 3∅ (Direta, Estrela-Triângulo e Compensadora).

• 2.9– Centro de Controle de Motores.





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• Aulas teóricas seguidas de exercícios e tarefas propostas, individuais e em grupo.


• Apostilas, Quadro branco e laboratório didático.


• Prova escrita (teórica).

7. BIBLIOGRAFIA

• ABNT - NBR 5410, 5419, 5418.

• NISKIER, Julio. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. 5ª ed. LTC.


• CREDER, Hélio. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. 15ª Ed., LTC.

• FILHO, João Mamede. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS. 7ª Ed., LTC.

DISCIPLINA: Máquinas Elétricas I




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Construir o conceito do Eletromagnetismo clássico para o entendimento do funcionamento dos atuadores, motores e geradores elétricos de CC, aplicando este conhecimento em ensaios realizados em laboratório, através de prática supervisionada.


• Introduzir o conhecimento básico sobre Eletromagnetismo voltado para conversão de energia.

• Desenvolver no aluno a capacidade de identificar os diferentes tipos de motores e geradores CC.

• Elaborar, ler e interpretar esquemas elétricos utilizados em circuitos CC envolvendo motores e geradores.

• Desenvolver no aluno técnicas de cálculo para dimensionamento e determinação de parâmetros relacionados a motores e geradores CC.

• Apresentar ao aluno procedimentos técnicos para correta instalação e conexão dos




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terminais elétricos dos motores e geradores CC.


UNIDADE I – Circuito magnético.

– Campo Magnético em torno de um condutor.

• 1.2 – Relação entre campo magnético e corrente.

• 1.3 – Campo Magnético de condutores paralelos.

• 1.4 – Solenoides.

• 1.5 – Circuito Magnético.

• 1.6 – Unidades Magnéticas.

• 1.7 – Analogia entre circuito magnético e elétrico.

• 1.8 – Propriedades dos materiais magnéticos quando magnetizados por corrente continua.

• 1.9 – Funcionamento dos campos magnéticos excitados por corrente continua.

• 1.10 – Energia armazenada no campo magnético.

• 1.11 – Histerese.

• 1.12 – Imã permanente.

• 1.13 – Correntes Parasitas.

• 1.14 – Introdução às propriedades dos materiais magnéticos quando excitados por corrente alternada.

• UNIDADE II – Motor de Corrente Contínua de campo eletromagnético.

• 2.1 – Constituição de um motor de Corrente Contínua com bobina de campo.

• 2.2 – Tipos de motores quanto à ligação da bobina de campo (série, paralelo e composto).

• 2.3 – Força contra eletromotriz.

• 2.4 – Regra de Fleming.

• 2.5 – FEM produzida pelo efeito gerador.

• 2.6 – O comutador e escovas.

• 2.7 – Efeito armadura e o escalamento das escovas.

• 2.8 – Enrolamentos de interpolo.

• 2.9 – A perda do campo.

• 2.10 – Reversão da rotação.

• 2.11 – Características de velocidade e torque dos motores quanto ao tipo de campo.

• 2.12 – Métodos de Controle de velocidade.

UNIDADE III – Gerador de Corrente Contínua de campo eletromagnético.

• 3.1 – Constituição de um gerador de Corrente Contínua com bobina de campo.




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• 3.2 – Tipos de bobina de campo.

• 3.3 – Tipos de geradores quanto à ligação da bobina de campo (série, paralelo e composto).

• 3.4 – Força contra eletromotriz.

• 3.5 – Regra de Fleming.

• 3.6 – FEM e a tensão de saída produzida pelo gerador.

• 3.7 – O comutador e escovas.

• 3.8 – Efeito armadura e o escalamento das escovas.

• 3.9 – Interpolos.

• 3.10 – A autoexcitação.

• 3.11 – Reversão de polaridade.

• 3.12 – Características dos geradores quanto aos tipos de campo (série, paralelo e composto).

– Métodos de regulagem e estabilização da voltagem de saída;

– Rendimento.


• Aulas teóricas intercaladas com prática supervisionada seguidas de exercícios e tarefas propostas, individuais e em grupo.


• Apostilas. Quadro branco. Laboratório Didático.



7. BIBLIOGRAFIA

• Catálogos e Manuais (WEG).

• FITSGERALD, A. E. - Kingsley, Charles Jr; Kusko, Alexander; Máquinas Elétricas. Editora McGraw – Hill do Brasil Ltda.


• JUNIOR, Geraldo C., Máquinas Elétricas: teoria e ensaios, Editora Érica.

• KOSOW, Irving L – Maquinas Elétricas e Transformadores. Editora Globo.

• MARTIGNONI, Alfonso - Máquinas Elétricas de Corrente Contínua. Editora Edart.

• SLEMON, Gordon R. - Equipamentos Magnetoelétricos. Editora da Universidade de São Paulo.

• VALKENBURGH, V., Eletricidade Básica, Editora Livro Técnico.




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DISCIPLINA: Eletrônica Analógica




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Capacitar os alunos para o desenvolvimento de atividades técnicas, intervindo na produção e em processos produtivos, como na manutenção e instalação de sistemas elétricos de potência e dimensionamento de circuitos eletrônicos de potência e acionamento de motores.


• Permitir ao aluno o conhecimento de dispositivos semicondutores de controle de potência com suas características de operação e aplicações na área industrial.

• Capacitar o aluno no projeto de circuitos retificadores de tensão e corrente.

• Capacitar o aluno a realização de projetos de circuitos eletrônicos.


UNIDADE I – Teoria dos Diodos.

• 1.1 – Símbolo esquemático.

• 1.2 – A curva do diodo.

• 1.3 – A região direta.

• 1.4 – A região reversa.

• 1.5 – O diodo ideal.

• 1.6 – Interpretação da folha de dados.

UNIDADE II – Circuitos com diodos.

• 2.1 – Transformador de entrada.

• 2.2 – Retificador de meia onda.

• 2.3 – Retificador de onda completa.

• 2.4 – Retificador de onda completa com TP.

• 2.5 – Retificador e onda completa em ponte.

• 2.6 – O filtro com capacitor.

• 2.7 – Tensão de pico reversa.




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UNIDADE III – Diodos Especiais.

• 3.1 – Diodo Zener.

• 3.2 – Regulador Zener com carga.

• 3.3 – Dispositivo optoeletrônico.

– Led;

– Led de sete segmentos;

– Fotodiodo.

• 3.4 – Interpretação da folha de dados.

• 3.5 – Diodo Schottky.

• 3.6 – Varistor.

UNIDADE IV – Transistores Bipolares.

• 4.1 – O transistor não polarizado.

• 4.2 – O transistor polarizado.

• 4.3 – Conexão Emissor Comum.

• 4.4 – Conexão Base Comum.

• 4.5 – Conexão Coletor Comum.

• 4.6 – A curva da base.

• 4.7 – A curva do coletor.

UNIDADE V- Fundamentos de Transistores.

• 5.1 – A reta de carga.

– Ponto de saturação;

– Ponto de corte;

– Ponto de operação.

• 5.2 – O transistor como chave.

• 5.3 – A polarização do emissor.

– ideia básica;

– Calculando o ponto Q.

• 5.4 – Acionadores de Led e outras cargas.

• 5.5 – Outros tipos de transistores.

UNIDADE VI – Mosfet.

• 6.1 – Mosfet de acumulação.

– Curvas características;

– Polarização.




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• 6.2 – Mosfet de depleção.

– Curvas características.

– Polarização.

– Proteção da porta.

• 6.3 – Aplicações do Mosfet.

– Circuitos digitais.

UNIDADE VII – Amplificadores Operacionais.

• 7.1 – Operação diferencial e modo comum.

• 7.2 – Amplificadores operacionais básicos.

• 7.3 – Amplificador não inversor.

• 7.4 – Amplificador somador.

• 7.5 – Integrador.

• 7.6 – Diferenciador.

• 7.7 – Especificações do amplificador operacional – parâmetros de offset cc.

• 7.8 – Circuitos de instrumentação.

• 7.9 – Buffer de tensão.

• 7.10 – Circuitos de instrumentação.


• Aula expositiva, seminário com utilização de multimídia, apresentação virtual de circuito elétrico e uso de instrumentos através de aplicativos em computador exibidos com data show, retroprojetor e atividade laboratorial de montagem de circuitos.


• Livro didático, quadro branco, bancada com instrumentos de medidas elétricas e multimídia eletrônica.


• Exercícios avaliativos, prova escrita e de laboratório.

7. BIBLIOGRAFIA

• BOYLESTAD, R. NASSHELSKY, L. – Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos – Editora Prentice Hall do Brasil.

• JUNIOR, CH. S. Eletrônica Aplicada – Editora Érica.

• MALVINO, A. BATES, J. D. – Editora Mc Graw Hill, Volume 1 e Sétima Edição.

• MALVINO, A. P. Eletrônica I e II – Editora Pearson.




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DISCIPLINA: Informática I




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Proporcionar ao educando conhecimentos fundamentais da computação, alicerçando o conhecimento a ser adquirido posteriormente.


• Prover o aluno com conhecimentos de hardware, software e aritmética computacional.


Aritmética Computacional:

• Conversão entre bases (decimal, binária e hexadecimal);

• Adição, Subtração Multiplicação e Divisão de bases (binária, octal e hexadecimal).

Hardware:

• Histórico

• Identificando o hardware;

• Funções básicas da CPU;

• Subsistemas de memória;

• Dispositivos de entrada e saída.

• Software.

Sistema Operacional Windows:

• Recursos do sistema

• Configurando o Painel de Controle

• Gerenciador de Tarefas

• Problemas típicos

• Super-aquecimento

• Travamentos

• Limpeza




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• Serão utilizadas aulas expositivas, com ênfase em exercícios analisados e construídos pelos discentes. Periodicamente os discentes serão avaliados com atividades individuais e coletivas.


• Datashow, Computador, Recursos áudios-visuais, Internet e.Correio Eletrônico.


• A avaliação formativa será aplicada através da participação individual do aluno em cada aula, sua disposição em aprender e empenho pessoal. A avaliação somativa será aplicada através de testes práticos individuais e coletivos durante as unidades e/ou avaliação final. A avaliação global será o somatório de todo o processo de avaliação(formativa e somativa).

7. BIBLIOGRAFIA

• Introdução a Organização de Computadores – Mário A. Monteiro.

• Montagem de Micros para Autodidatas, Estudantes e Técnicos – Gabriel Torres – Ed. Nova Terra.

DISCIPLINA: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira VI




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL




• Ampliar a capacidade de leitura e interpretação de texto.




Campus Paracambi

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• Elaborar, sempre que possível, materiais em consonância com o ENEM.

• Incitar o interesse pela literatura africana de expressão portuguesa.


• Revisão linguística em função do estudo literário.

• 3ª fase modernista: Prosa e poesia

• Literatura africana em suas origens:

- Contextualização histórica dos países africanos membros da lusofonia

- Prosa e poesia angolanas






• Provas formais, individuais ou em grupos, com ou sem consulta. Seminários.Trabalho de pesquisa. Atividades lúdicas. Assiduidade e participação ativa nas atividades propostas.

7. BIBLIOGRAFIA




• __________________. Poesia marginal dos anos 70. São Paulo: Scipione, 1995.












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DISCIPLINA: Educação Física VI




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL




• Aprofundar a reflexão sobre a relação entre as práticas corporais e a cultura.

• Compreender as diversas formas sistematizadas de expressão corporal como práticas sociais e historicamente contextualizadas.

• Vivenciar, conhecer e compreender as danças, seus aspectos sociais e culturais.

• Vivenciar, conhecer e compreender a ginástica geral como uma forma de expressão corporal sistematizada.



• Expressão corporal e cultura.

• História e importância da dança.

• Aspectos sociais e culturais da dança.

• Tipos de dança.

• Ginástica geral.

• Construção de coreografia.

• Relação entre as práticas corporais, cultura e arte.






Campus Paracambi

125















7. BIBLIOGRAFIA

• AYOUB, E. Ginástica geral e Educação Física escolar. Campinas: UNICAMP, 2007.COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

• BOURCIER, P. História da dança no ocidente. São Paulo, Martins Fontes, 2001.


• DARIDO, S. C & RANGEL, I. C. A (coord). Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.



• MARQUES, I. Dançando na escola. São Paulo: Cortez, 2003.

• NANNI, D. Dança-educação: pré-escola à universidade. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.

DISCIPLINA: História II






Campus Paracambi

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REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Compreender o processo de aceleração do tempo histórico através de mudanças rápidas na economia, na política, nas artes e na ciência, na sociedade, na cultura. Identificar construção de novos paradigmas no mundo contemporâneo.


• Compreender das condições políticas, sociais, culturais e econômicas que marcaram a primeira fase da República no Brasil.

• Compreensão das implicações do conjunto de transformações que marcaram as relações de poder e sociais ao longo da chamada “Era Vargas”.

• Compreender os sentidos das “guerras mundiais” e seus significados para o século XX.

• Compreender a formação do Estado Soviético e sua influência no mundo.

• Identificar os períodos de crise econômica e suas consequências para a política e sociedade.

• Analisar o processo de construção de nações na África e na Ásia como resultado das lutas anticoloniais.

• Analisar a Guerra Fria como tendo uma a disputa indireta entre os EUA e a URSS pela supremacia mundial.

• Identificar os principais conflitos ocorridos no período denominado Guerra Fria.

• Analisar os limites e possibilidades de implantação do regime democrático no Brasil.

• Compreender a importância da democracia como um valor inestimável, de rejeição aos regimes ditatoriais e compreensão da necessidade da participação popular na decisão dos destinos do país.

• Reconhecer da importância da participação política como um dos fatores para a construção da cidadania.

• Perceber as sucessivas crises políticas que marcaram a conjuntura que precedeu ao golpe civil-militar de 1964.

• Identificar as medidas repressivas do Regime Militar como fatores marcantes no desmantelamento dos movimentos de oposição.

• Identificar os significados atuais atribuídos ao termo “ditadura”.

• Analisar as linhas básicas do modelo de desenvolvimento adotado durante a ditadura militar.

• Identificar o momento de elaboração de uma nova Constituição a partir dos atores coletivos envolvidos no processo.




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• Relacionar a volta da democracia com a emergência de novos atores sociais.

• Verificar a emergência de novos movimentos em defesa dos direitos de minorias, como povos indígenas, negros, mulheres, dentre outros.

• Relacionar a aceleração do processo de inserção do Brasil na chamada economia global às reformas promovidas pelos governos brasileiros desde 1990.


• 1. Socialismo e capitalismo: o mundo no pós-guerra

• 1.1 Os abalos na concepção de progresso.

• 1.2 A Guerra-Fria e o mundo bipolar.

• 1.3 Bem-estar e consumo para todos?

• 1.4 As lutas de libertação nacional na Ásia e na África

• 1.5 Américas: entre a CEPAL e a Revolução cubana

• 1.6 A Era Vargas: ditadura, nacional-estatismo e experiência democrática.

• 1.7 O nacional desenvolvimentismo brasileiro.

• 2. As “distopias” e os rumos da globalização

• 2.1 A imaginação no poder: 1968.

• 2.2 A crise dos paradigmas totalizantes.

• 2.3 Autoritarismos em marcha: os anos de ditadura no Brasil e na América Latina

• 2.4 A abertura política nos anos de 1980.

• 2.5 A Nova República difícil caminho em busca de uma nova experiência democrática.

• 2.6 O fim da Guerra Fria.

• 2.7 A queda do socialismo que realmente existiu.

• 2.8 A questão nacional no mundo contemporâneo: a crise do Estado-Nação e a lógica de mercado.

• 2.9 Mídias, informação, globalização e terrorismos.

• 2.10 O Século XXI: a crise dos recursos energéticos e a questão ambiental.


• A abordagem deve ser encaminhada de forma a contribuir e auxiliar o estudante a compreender o ensino da História como mais um instrumento da leitura e da escrita do mundo, das várias concepções de mundo que constituem o universo social no qual estamos inseridos. Dentro desta premissa, indicamos três ações que são inerentes ao estudo histórico:

• A desnaturalização das práticas sociais: pois se entendermos que a História contribui para a compreensão do mundo em termos da ação dos sujeitos no tempo e no espaço, isso equivaleria a dizer que tudo o que constitui a realidade social é produto e produtor de condições objetivas, onde determinados elementos constitutivos dessas condições,




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permanecem e/ou se transformam.

• A relativização das verdades veiculadas, das formas de estabelecer relações com o saber e como estas traduzem, também, os interesses de grupos específicos.

• A negociação da produção de diferenças e de identidades. É por meio do uso da memória, da produção de lembranças e de esquecimentos, que a História e o seu ensino desempenham um papel central na produção de identidades e de diferenças: eu/nós; eu/outros.


• Quadro branco, livros, jornais, revistas, fragmentos de textos de época, imagens, apostilas, artigos científicos, filmes, programas educativos, músicas, peças teatrais, mapas e calendários e Datashow.



• Provas e testes individuais.

• Apresentação de seminários em grupos.

• Estudos dirigidos em grupos.


• Análise de filmes projetados abordando os seguintes aspectos:

- a temática apresentada e sua contextualização;

- o tratamento que o filme dá aos eventos históricos;

- as possibilidades de tratamento do filme como fonte de investigação histórica;

- a relação do filme com as questões propostas ao longo do curso.

- Visitas guiadas a museus, bibliotecas, fundações e cidades históricas.

7. BIBLIOGRAFIA

• BERMAN, Marshall. Tudo o que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Cia das Letras,

• BETHELL, Leslie. Historia da América Latina. v. 5 São Paulo : Edusp, 2005

• CARDOSO, Ciro Flamarion. No limiar do século XXI. In: REIS FILHO. Daniel A. FERREIRA, Jorge. ZENHA, Celeste (orgs.) O século XX. O tempo das dúvidas. Rio do Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.

• DECCA, Edgar de. O colonialismo como a glória do império. In: REIS FILHO. Daniel A. FERREIRA, Jorge. ZENHA, Celeste (orgs.) O século XX. O tempo das certezas. Rio do Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.

• DELGADO, Lucília de Almeida Neves; FERREIRA, Jorge (orgs) O Brasil Republicano. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. 4 vol

• DORIGO, G. e VICENTINO, C. História para o Ensino Médio. Série Parâmetros. São Paulo: Editora Scipione, 2006, Discutindo a história: O Século XX e o início do século XXI.




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• DUPAS, Gilberto. O mito do progresso. Novos Estudos – CEBRAP. São Paulo, n77. 2007.

• ELIAS, Nobert. O processo civilizador. Volume 1: uma história dos costumes. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994.

• FAUSTO, Boris. História do Brasil. 11 e. – São Paulo: EDUSP 2003.

• GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Rio de janeiro : Paz e Terra/Graal, 2006.

• HOBSBAWM, Eric. A Era dos Extremos: o breve século XX, 1914 – 1991. São Paulo: Cia das Letras, 1995

• ________________. Nações e Nacionalismos de 1970. São Paulo: Paz e Terra, 1998.

• IANNI, Octávio. Globalização e nova ordem internacional. In: REIS FILHO. Daniel A. FERREIRA, Jorge. ZENHA, Celeste (orgs.) O século XX. O tempo das dúvidas. Rio do Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.

• LUKACS, John. O Fim de uma Era. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.

• SALLES, Ricardo H.; SOARES, Mariza C. Episódios de História afro-brasileira. Rio de Janeiro: DP&A / Fase, 2005.

• SILVA, Francisco Carlos Teixeira. O século sombrio. Uma história geral do século XX. Rio de Janeiro: Eisevier, 2004.

DISCIPLINA: Inglês Instrumental IV




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Levar o educando a refinar seus conhecimentos linguísticos e cognitivos da língua inglesa a partir da leitura de textos técnicos específicos da área de Eletrotécnica. Ampliar o escopo do aparato teórico e prático de normas gramaticais correntes, mais comumente encontrados nesses textos técnicos.


• Possibilitar ao educando maior autonomia de leitura e compreensão de textos em língua inglesa, em especial em sua área de estudo técnico;

• Explorar a capacidade do educando de inferir significados, distinguir pontos de relevância e aplicar seus conhecimentos linguísticos estudados até então aos textos fornecidos;

• Seguir fornecendo subsídios linguísticos para que o educando se sinta cada vez mais




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familiarizado com a língua inglesa;

• Trabalhar pontos específicos de disciplinas importantes para a formação técnica do educando.


3.1. Estudos linguísticos

• Modais – formas e funções

- Can/could;

- May/might;

- Will/would;

- Should

• Voz passiva – formas e funções

- Presente;

- Passado;

- Futuro.

• Estudo do pronome relativo where e suas referências

• Grau de adjetivos e advérbios

- Comparativo

- Superlativo

3.2. Estudos técnico-científicos

• Motores de indução de corrente alternada (corrente alternada, doravante AC);

• Single-phase;

• Split-phase;

• Three-phase.

• Placas de identificação de motores de indução AC.

3.3. Leitura e análise de textos técnicos em inglês 8

• Estudo de manuais/textos em inglês sobre as mais variadas áreas técnicas do curso de Eletrotécnica.





8 A leitura e análise de textos técnicos permeará, na medida do possível, todo o programa, não devendo ser tratadas como assunto exclusivo da última unidade do semestre letivo.




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• Aferição da participação do educando nas discussões em sala e na feitura das atividades.

7. BIBLIOGRAFIA


• PAREKH, Rakesh. AC Induction Motor Fundamentals. Microship Technology Inc., 2003.


• Dicionário técnico online: InterActive Terminology for Europe (IATE). Disponível no endereço:http://iate.europa.eu/iatediff/SearchByQueryLoad.do;jsessionid=9ea7991c30d51c01d28073964378b0ea8210f8b608ed.e3iLbNeKc3mSe3aNbxuQa3iKaO0?method=load

DISCIPLINA: Filosofia VI




REGIME: Semestral

PERÍODO E CARGA HORÁRIA: 6 º período, 2 horas-aula semanais

ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL



• Apresentar as principais ideias presentes nas concepções política.


• Maquiavel

• Hobbes

• Rousseau

• Locke




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• Aulas teóricas (expositivas). Seminários.





7. BIBLIOGRAFIA


DISCIPLINA: Sociologia VI




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL



• Compreender a forte aproximação entre natureza e cultura. Perceber as divergências e conflitos sobre os diferentes usos da natureza e as causas e a extensão dos problemas ambientais e os diversos atores envolvidos. Desconstruir a ideia de natureza como paisagem física, inserindo no cerne do debate as relações humanas.


Unidade I – Conceitos de Estado, Nação e Democracia

• Surgimento do Estado e da ideia de nação.

• A sociedade contra o Estado: a relação entre política e poder nas sociedades tribais.

• Os vários modelos de Estado: Absoluto, Monárquico, Liberal, Bem-Estar e Democrático.




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• Democracia: Origem, evolução e caracterização.

• Unidade II – Cidadania e movimentos sociais

• O surgimento e o conceito de cidadania.

• A cidadania no Brasil.

• Movimentos sociais: Conceito e evolução.

• Os movimentos sociais no Brasil.







7. BIBLIOGRAFIA

• ACSELRAD, H et al. Justiça ambiental e Cidadania. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2004.


• BOMFIM, A. M. O (Sub)Desenvolvimento (In)Sustentável: A Questão Ambiental nos países periféricos latino-americanos. In: Trabalho Necessário, Rio de Janeiro, ano 8, n° 10. Rio de Janeiro, UFF, 2010.

• DAVIS, Mike. Planeta favela. São Paulo: Boitempo, 2006.

• DELUIZ, Neise; NOVICKI, Victor. Trabalho, meio ambiente e desenvolvimento sustentável: implicações para uma proposta de formação crítica. In: Boletim Técnico do Senac, Rio de Janeiro, v. 30, n. 2, p. 19-29, maio/ago. 200

• DIEGUES, A. C. S. O mito moderno da natureza intocada. Hucitech, 2000.

• INGOLD, Tim. 2007. “Introdução” de “Que é um animal?” In Antropolítica Niterói, EDUFF n 22 Niterói, EDUFF.

• FELDMANN, F. Meio Ambiente no Brasil. Em: BOTELHO, A. e SCHWARCZ, L. M. Agenda Brasileira: temas de uma sociedade em mudança. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

• LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos. São Paulo, editora 34, 2009.

• MENESES, M. P. G, NUNES J.A E SANTOS, B.S. Para ampliar o cânone da ciência: a diversidade epistemológica do mundo. In: SANTOS (org). Semear outras soluções: os caminhos da biodiversidade e dos conhecimentos rivais Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2005.

• PÁDUA, J. A. Um sopro de destruição: pensamento político e crítica ambiental no Brasil




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escravista, 1786-1888. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.

• TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo, Saraiva, 2ª edição, 2010.

DISCIPLINA: Transformadores I




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Transmitir ao aluno conhecimentos sobre ferromagnetismo e transformadores elétricos


• Habilitar o aluno com conhecimentos sobre ferromagnetismo AC.

• Habilitar o aluno com conhecimentos sobre transformadores.

• Habilitar o aluno com conhecimentos sobre autotransformadores.


UNIDADE I – Ferromagnetismo AC.

• 1.1– Magnetismo.

• 1.2 – Tipos de material.

• 1.3 – Grandezas magnéticas e unidades de medida.

• 1.4 – Perímetro médio do meio magnético.

• 1.5 – Linhas de campo no ferro.

• 1.6 – Saturação, remanência e histerese.

• 1.7 – Relutância.

• 1.8 – Circuito magnético.

• 1.9 – Indução magnética.

UNIDADE II – Transformadores.

• 2.1 – Definições fundamentais.

• 2.2 – Relações no transformador ideal.




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• 2.3 – Impedância refletida e transformadores reais.

• 2.4 – Circuitos equivalentes para um transformador real de potência.

• 2.5 – Identificação de fases e polaridade dos enrolamentos do transformador.

• 2.6 – Ligação dos enrolamentos de um transformador em série e em paralelo.

• 2.7 – Regulação de tensão em um transformador de potência.

• 2.8 – Ensaio de curto-circuito de um transformador.

• 2.9 – Ensaio a vazio de um transformador.

• 2.10 – Rendimento do transformador a partir dos ensaios a vazio e de curto-circuito.

• 2.11 – O autotransformador.

• 2.12 – Relações de transformação V-V – o sistema delta aberto.


• Aulas expositivas do conteúdo. Aulas temáticas. Aulas práticas em laboratório.


• Aulas temáticas, Os equipamentos reais em estudo. Laboratório didático.


• Mínimo de duas avaliações bimestrais, sendo uma prova e outras na forma de trabalhos.

7. BIBLIOGRAFIA

• CARVALHO, Geraldo - Máquinas Elétricas - Teoria e Ensaios, Editora Erica.



• KOSOW, Irving L – Máquinas Elétricas e Transformadores. Editora Globo.

• MARTIGNONI, Alfonso - Máquinas Elétricas de Corrente Contínua. Editora Edart. Editora e Livraria Ltda.

• NASAR, Syed A. - Máquinas Elétricas. Shaum. Editora McGraw-Hill.


DISCIPLINA: Sistemas Digitais







Campus Paracambi

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REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Familiarizar o aluno com diversos tipos de dispositivos dos circuitos lógicos digitais e permitir a sistematização racional e econômico de seu uso mediante técnicas simples de análise e projeto combinacional.


• Conceituar variáveis lógicas e obter o circuito e a sua função correspondente bem como obter funções de saída de circuitos e notações simplificadas.

• Minimizar funções BOOLEANAS pela álgebra de BOOLE e pelo método de KARNAUGH.

• Capacitar o aluno para a realização de projetos combinacionais.

• Possibilitar ao aluno a compreensão dos códigos digitais, dos circuitos combinacionais e das famílias lógicas.

• Permitir ao aluno o conhecimento de dispositivos digitais com suas características de operação e aplicações na área industrial.


UNIDADE I – Revisão de conteúdos de Sistemas de Numeração.

• 1.1 – O Sistema Binário de Numeração.

• 1.2 – O Sistema Decimal de Numeração.

• 1.3 – O Sistema Octal de Numeração.

• 1.4 – O Sistema Hexadecimal de Numeração.

• 1.5 – Operações Aritméticas e conversões.

UNIDADE II – Funções e Portas Lógicas.

• 2.1 – Funções Lógicas E, OU, NÃO, NE, NOU.

• 2.2 – Portas Lógicas E, OU, NÃO, NE, NOU.

• 2.3 – Expressões BOOLEANAS obtidas de Circuitos Lógicos.

• 2.4 – Circuitos obtidos de Expressões BOOLEANAS.

• 2.5 – Tabela Verdade.

UNIDADE III – Álgebra de BOOLE.

• 3.1 – Variáveis e Expressões na Álgebra de BOOLE.

• 3.2 – Propriedades.

– Propriedade Comutativa;




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– Propriedade Associativa;

– Propriedade Distributiva.

• 3.3 – Teoremas de DE MORGAN.

• 3.4 – Simplificação de Expressões BOOLEANAS.

• 3.5 – Simplificação de Expressões BOOLEANAS através do Mapa de Karnaugh.

UNIDADE IV – Circuitos Combinacionais.

• 4.1 – Projetos de Circuitos Combinacionais.

– Circuitos com 2 variáveis.



• 4.2 – Códigos.

• 4.3 – Codificadores e Decodificadores.

• 4.4 – Codificador DECIMAL-BINARIO.

• 4.5 – Decodificador BINARIO-DECIMAL.

• 4.6 – Projeto de Decodificadores.

• 4.7 – Decodificador para display de 7 segmentos.

UNIDADE V – Circuitos aritméticos.

• 5.1 – Meio somador.

• 5.2 – Somador Completo.

• 5.3 – Meio Subtrator.

• 5.4 – Subtrator Completo.

UNIDADE VI – Flip-flop, Registradores e Contadores.

• 6.1 – Flip-Flops.

– Flip-Flop RS.

– Flip-Flop JK.

– Flip-Flop T.

– Flip-Flop D.

• 6.2 – Registradores de Deslocamento.

– Conversor série-paralelo.

– Conversor paralelo-série.

• 6.3 – Contadores.

– Contadores Assíncronos.

– Contadores Síncronos.




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UNIDADE VII – Conversores.

• 7.1 – Conversor Digital-Analógico – D/A.

• 7.2 – Conversor Analógico-Digital – A/D.

UNIDADE VIII - Circuitos Lógicos.

• 8.1 – Blocos Lógicos Estruturados com DIODOS.

• 8.2 – Blocos Lógicos Estruturados com Circuitos Integrados.

• 8.3 – Família TTL e CMOS.

UNIDADE IX – Microcontroladores e Microprocessadores.


• Aula expositiva, seminário com utilização de multimídia, apresentação virtual de circuito elétrico e uso de instrumentos através de aplicativos em computador exibidos com data show, retroprojetor e atividade laboratorial de montagem de circuitos.


• Livro didático, quadro branco, laboratório didático e multimídia eletrônica.


• Exercícios avaliativos, prova escrita e de laboratório.

7. BIBLIOGRAFIA

• CAPUANO, F. G. ; IDOETA, I. V. – Elementos de Eletrônica Digital – Ed. Érica – 34-o Edição.

• LEACH, D. P. – Eletrônica Digital (Laboratório) – Ed. Makron Books.

• SCHIBATA, H. M. – Eletrônica Digital – Ed. Érica Vol. 1 e 2.

• SCHILLING, D. TAUB, H. – Eletrônica Digital – Ed. McGraw-Hill.

DISCIPLINA: Projetos Elétricos Assistidos por computador




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Ensinar ao aluno as ferramentas básicas de AutoCAD 2D que lhe permitem desenhar uma




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139

planta baixa no computador.


• Ensinar o aluno as ferramentas do ambiente AutoCAD 2D. Ensinar ao aluno os comandos que permitem desenhar figuras geométricas e editar textos. Capacitar o aluno a adotar a coordenada mais adequada para seu desenho. O aluno aprende a organizar seu desenho em camadas e a criar blocos para otimizar o tempo gasto no projeto.


UNIDADE I – Ferramentas de desenho.

• 1.1 – Iniciando o AutoCAD.

• 1.2 – Funções das teclas.

• 1.3 – Barra Standard.

• 1.4 – Zoom.

• 1.5 – Osnap.

• 1.6 – Seleção de objetos.

UNIDADE II – Comandos.

• 2.1 – Comandos de formas geométricas.

• 2.2 – Comandos básicos de modificação.

• 2.3 – Comandos básicos de construção e edição.

• 2.4 – Comandos para modificação e aferição.

• 2.5 – Edição de textos.

• 2.6 – Cotagem.

UNIDADE III – Tipos de coordenadas.

• 3.1 – Coordenadas absolutas.

• 3.2 – Coordenadas relativas.

• 3.3 – Coordenadas polares.

• 3.4 – Coordenadas automáticas ortogonais.

• 3.5 – Coordenadas automáticas polares.

UNIDADE IV – Camadas e blocos.

• 4.1 – Como criar uma camada.

• 4.2 – Como criar e inserir blocos.

UNIDADE V – Construção de planta de instalação elétrica.

• 5.1 – Planta baixa.

• 5.2 – Plotagem.

• 5.3 – Impressão.




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• Aulas teóricas e práticas seguidas de exercícios em laboratório de informática.


• Quadro branco, Computadores, notebooks e Data-show.


• Prova prática individual e trabalhos em grupo.

7. BIBLIOGRAFIA

• COSTA E BALDAN. AutoCAD 2010 - Utilizando Totalmente, Editora Érica, 2010.

• LIMA, Claudia Campos - Estudo Dirigido De AutoCAD 2010, Editora Érica, 2010.

• MACIEL, Odair - AutoCAD 2009 Prático E Didático, Editora Ciência Moderna, 2009.

• VENDITTI, Marcus V. R. - Desenho Técnico Sem Prancheta Com AutoCAD 2010, Editora Visual Books.

DISCIPLINA: Eletricidade IV




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Capacitar o aluno a resolver problemas de circuito elétrico através do uso das técnicas apropriadas. Calcular todos os tipos de potências encontradas em circuitos elétricos, corrigir o fator de potência de um circuito usando banco de capacitores e ter conhecimento básico sobre o sistema trifásico.


• Aprender as técnicas de resolução de circuito.

• Saber calcular as potências elétricas.

• Saber extrair o fator de potência de um circuito e corrigi-lo.

• Saber calcular parâmetros que permitem a máxima transferência de potência da fonte para a carga.

• Conhecer e entender os tipos de ligações adotadas em sistemas trifásicos.




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• Saber calcular as grandezas tensão, corrente e potências em um sistema trifásico.

• Saber efetuar a correção do fator de potência em cargas trifásicas.


UNIDADE I - Revisão de Conteúdos de estruturas Elétricas em corrente alternada.

• 1.1 – Método de Thèvenin.

• 1.2 – Método de Norton.

• 1.3 – Equivalência entre os métodos de Thèvenin e de Norton.

• 1.4 – Circuito capacitivo puro, indutivo puro (comparação).

• 1.5 – Circuito RL e RC série (comparação).

• 1.6 – Circuito RL e RC paralelo (comparação).

UNIDADE II – Potência Monofásica.

• 2.1 – Potência ativa, reativa e aparente (triângulo de potências).

• 2.2 – Fator de potência e correção de fator de potência.

UNIDADE III – Sistemas Trifásicos.

• 3.1 – Geração Trifásica.

– Forma de onda e sequência de fase (positiva e negativa);

– Tensão e corrente de linha e de fase.

• 3.2 – Ligação em Estrela de Geradores.

• 3.3 – Ligação em Delta de Geradores.

• 3.4 – Cargas trifásicas equilibradas.

– Ligação Estrela;

– Ligação Triângulo.

• 3.5 – Cargas trifásicas Desequilibradas:

– Ligação Estrela;

– Ligação Triângulo.

• 3.6 – Sistema Estrela – Estrela equilibrado isolado.

• 3.7 – Sistema Estrela – Estrela desequilibrado isolado.

– Corrente de desvio do neutro.

• 3.8 – Sistema Estrela – Estrela desequilibrado aterrado.

• 3.9 – Sistema Estrela – Triângulo equilibrado.

• 3.10 – Sistema Estrela – Triângulo desequilibrado.

• 3.11 – Métodos para Medição de Potência Reativa.

• 3.12 – Potência Trifásica.




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• 3.13 – Correção de Fator de Potência.


• Aulas teóricas seguidas de exercícios e atividades práticas. Visita Técnica.


• Quadro branco, laboratório didático e multimídia eletrônica.


• Prova escrita individual, Atividade prática e relatório.

7. BIBLIOGRAFIA

• CLOSE, CHARLES M. – Circuitos Lineares – Ed. LTC – 2ª Edição.

• EDMINISTER, J. A. - Circuitos Elétricos - Editora MC. Grawhill.

• GUSSOW, Milton; Eletricidade Básica - Editora Mc Graw-Hill – 2ª Edição.



DISCIPLINA: Instalações Elétricas III




REGIME: Semestral

PERÍODO E CARGA HORÁRIA: 6º período, 2horas-aula semanais.

ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Desenvolver no aluno habilidades e capacitá-lo na elaboração e execução de projetos de instalações elétricas residenciais, comerciais e industriais.


• Capacitar o aluno a:

• Compreender a norma brasileira que rege as instalações de baixa tensão;

• Compreender a norma de fornecimento de energia da concessionária;

• Interpretar projetos e layout;

• Conhecer o conceito básico da iluminação;




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• Compreender o conceito da proteção;

• Compreender os conceitos básicos das instalações de motores;

• Compreender os conceitos básicos de descarga atmosférica.


UNIDADE I - Conceitos e atribuições.

• 1.1 – Conceito de projeto.

• 1.2 – A dimensão ética do trabalho do projetista.

• 1.3 – Responsabilidade profissional do projetista.

• 1.4 – Competência profissional.

UNIDADE II - O Projeto de instalações elétricas prediais.

• 2.1 – Partes componentes de um projeto.

• 2.2 – Normatização.

• 2.3 – Critérios para elaboração de um projeto de instalações elétricas.

• 2.4 – Etapas de elaboração de um projeto de instalações elétricas.

• 2.5 – Fluxograma na elaboração de um projeto.

UNIDADE III - Previsão de cargas na instalação elétrica.

• 3.1 – Estimativa preliminar.

• 3.2 – Previsão de cargas conforme a NBR 5410.

• 3.3 – Previsão de cargas em áreas residenciais, comerciais e escritórios.

UNIDADE IV - Potência Instalada e Demanda.

• 4.1 – Definições.

• 4.2 – Cálculo da Potência Instalada.

• 4.3 – Fator de Demanda.

• 4.4 – Cálculo de Demanda para residências.

• 4.5 – Consumidor individual.

• 4.6 – Entradas coletivas.

• 4.7 – Padrões de ligações de entrada.

UNIDADE V – Rotinas para elaboração de projetos.

• 5.1 – Etapas de trabalho.

• 5.2 – Dados preliminares.

• 5.3 – Determinações.

• 5.4 – Normas regulamentadoras.




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• Aula expositiva, seminário com utilização de multimídia, desenvolvimento de projetos individuais ou em grupo onde conste memória de cálculo de carga instalada e demandada, planta baixa de instalação elétrica com seus elementos representativos.


• Quadro e giz, livro didático, equipamento multimídia.



7. BIBLIOGRAFIA

• ABNT - NBR 5410, 5419, 5418.NISKIER, Julio. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. 5ª ed.,LTC.


• CREDER, Hélio. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. 15ª Ed., LTC .

• FILHO, João Mamede. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS. 7ª Ed., LTC.

DISCIPLINA: Máquinas Elétricas II




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Construir o conceito do motor de indução para o entendimento do funcionamento dos motores de indução monofásicos e trifásicos CA, aplicando este conhecimento em ensaios realizados em laboratório, através de prática supervisionada.


• Introduzir o conhecimento básico sobre motor de indução.

• Desenvolver no aluno a capacidade de identificar os diferentes tipos de motores de indução monofásicos e trifásicos CA.

• Elaborar, ler e interpretar esquemas elétricos utilizados em circuitos CA envolvendo motores de indução monofásicos e trifásicos.

• Métodos de partida e controle de velocidade, aplicados aos diferentes tipos de motores de indução monofásicos e trifásicos CA.




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• Critérios para a escolha correta do motor para determinadas aplicações específicas.

• Procedimentos técnicos para a correta instalação e conexão dos terminais elétricos dos diferentes tipos de motores de indução monofásicos e trifásicos CA.


UNIDADE I – Motor de indução monofásico.

• 1.1 – Construção: enrolamento estatórico.

• 1.2 – Campo Girante, conjugado, métodos de partida e regulação de velocidade.

• 1.3 – Ligações.

• 1.4 – Proteção elétrica/ térmica de motor de indução monofásico.

• 1.5 – Aplicações.

UNIDADE II – Motores de indução trifásicos.

• 2.1 – Construção: enrolamento estatórico, rotor tipo gaiola e bobinada.

• 2.2 – Campo Girante.

• 2.3 – Escorregamento: impedância do motor.

• 2.4 – Reação do rotor: ângulo de carga.

• 2.5 – Potências e perdas.

• 2.6 – Circuito equivalente aproximado: analise a vazio e a rotor bloqueado.

• 2.7 – Fator de potência de motores de indução.

• 2.8 – Motores de indução “gaiola de esquilo”.

• 2.9 – Motores de indução de rotor bobinado.

• 2.10 – Características de partida de motores de indução.

• 2.11 – Conjugado.

• 2.12 – Escorregamento.

• 2.13 – Frequência induzida no rotor.

• 2.14 – Rotação Nominal.

• 2.15 – Rotação síncrona.

• 2.16 – Controle de velocidade.

• 2.17 – Motor Dahlander.

• 2.18 – Ligações (fechamento) dos Motores de indução.

• 2.19 – Proteção elétrica/ térmica de motor de indução.


UNIDADE III – Motor Universal.

• 3.1 – Construção.




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• 3.2 – Características.

• 3.3 – Controle de velocidade.

• 3.4 – Recuperação de energia e frenagem dinâmica.

• 3.5 – Proteção mecânica de motor de indução monofásico.

• 3.6 – Proteção térmica de motor de indução monofásico.

• 3.7 – Proteção elétrica de motor de indução monofásico.

UNIDADE IV – Motor de Passo.


• Aulas teóricas intercaladas com prática supervisionada seguidas de exercícios e tarefas propostas, individuais e em grupo.


• Quadro branco e laboratório didático.



7. BIBLIOGRAFIA



• GUSSOW, Milton, Eletricidade Básica, Editora Makron Books.






DISCIPLINA: Informática II




REGIME: Semestral





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ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Proporcionar ao educando conhecimentos sobre lógica de programação, de forma escrita em portugol e através do software VisualG, dando continuidade ao período anterior. Oportunizar a prática de algoritmos através de exercícios. Fazer uso interdisciplinar em boa parte de seu contexto, trazendo a área de exatas(matemática, física, etc) pra dentro dos laboratórios de informática, de modo que esta disciplina contribua com o seu real objetivo em formação.


• Desenvolver algoritmos com o VisualG


• Unidade I – Algoritmos em Portugol

• Introdução à lógica

• Operações de lógica Booleana(AND, OR, XOR, NOT)

• Algoritmos sequenciais

• Algoritmos condicionais(Se e Caso)

• Algoritmos de repetição(Repita, Enquanto e Para)

• Vetores


• Serão utilizadas aulas expositivas, com ênfase em exercícios analisados e construídos pelos discentes. Periodicamente os discentes serão avaliados com atividades individuais e coletivas.


• Datashow, Computador, Recursos áudios-visuais, Internet e Correio Eletrônico.


• A avaliação formativa será aplicada através da participação individual do aluno em cada aula, sua disposição em aprender e empenho pessoal. A avaliação somativa será aplicada através de testes práticos individuais e coletivos durante as unidades e/ou avaliação final. A avaliação global será o somatório de todo o processo de avaliação(formativa e somativa).

7. BIBLIOGRAFIA

• Algoritmos Programação para iniciantes – Gilvan Vilarim – Ed. Ciência Moderna

• Programação em Visual Basic Express Fundamentos com Aplicações Eletrônicas 2010 – Vitor Amadeu Souza – Ed. Ensino Profissional




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DISCIPLINA: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira VII




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL




• Ampliar a capacidade de leitura e interpretação de texto.

• Elaborar, sempre que possível, materiais em consonância com o ENEM.

• Incitar o interesse pela literatura africana de expressão portuguesa.


• Revisão linguística em função do estudo literário.

• Literatura Brasileira Contemporânea: Marçal Aquino, Rubem Fonseca, Ferreira Gullar, Fabrício Carpinejar entre outros.

• Literatura Portuguesa Contemporânea: José Saramago, Lobo Antunes, Sophia Breyner, Pedro Tamen entre outros.

• Prosa e poesia caboverdianas: Germano almeida, Jorge Barbosa, entre outros.

• Prosa e poesia Moçambicanas: Mia Couto, José Craveirinha entre outros.








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7. BIBLIOGRAFIA




• __________________. Poesia marginal dos anos 70. São Paulo: Scipione, 1995.









DISCIPLINA: Filosofia VII




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL



• Introduzir às principais correntes da Ética Filosófica.




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Unidade I Principais correntes da Ética.

• Ética cosequencialista.

• Éticas deontológicas.

Unidade II – Utilitarismo.

• Jeremy Bentham.

• John Stuart Mill

Unidade III – Libertarianismo.

• John Locke.

Unidade IV – Ética da virtude

• Aristóteles e a felicidade como construção da vida política.

Unidade V – Ética categórica

• Kant e o imperativo categórico.

Unidade VI – Ética pós-moderna

• Crítica dos valores.




• Livros didáticos, quadro branco, laboratório de informática, multimídia.



7. BIBLIOGRAFIA




• Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Ciências Humanas e suas tecnologias. MEC, 2006. Disponível em: (http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13558&Itemid=859. Acesso em 15 de setembro de 2011).

• Software: Stellarium (Software livre com código aberto).




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DISCIPLINA: Sociologia VII




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL



• Compreender os processos de comunicação na sociedade. Conhecer as principais características da comunicação no contexto da internet. Analisar o impacto da internet na configuração de redes sociais de relacionamento. Conhecer os processos de divulgação do conhecimento científico. Conhecer técnicas de organização de questionário. Conhecer ferramentas informatizadas para a digitação dos questionários de pesquisa.


• Meio ambiente e sociedade: capitalismo e degradação ambiental; os conceitos de desenvolvimento sustentável, de responsabilidade social e de justiça ambiental; os movimentos sociais ambientalistas conservadores e radicais. Formação da Agenda Ambiental no mundo desenvolvido: antecedentes e consequências políticas e socioculturais; Meio ambiente e relações internacionais: a apropriação da questão ambiental pelos países em desenvolvimento. Políticas ambientais no Brasil: marco institucional, legislação, atores e estratégias.


• Aulas teóricas (expositivas), aulas direcionadas a pesquisa (opcional).


• Textos científicos, livros didáticos, recursos audiovisuais (slides, dvds e uso de música e quadro de giz.



7. BIBLIOGRAFIA




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• ACSELRAD, H et al. Justiça ambiental e Cidadania. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2004.

• DIEGUES, A. C. S. O mito moderno da natureza intocada. Hucitech, 2000.

• INGOLD, Tim. 2007. “Introdução” de “Que é um animal?” In Antropolítica Niterói, EDUFF n 22 Niterói, EDUFF

• LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos. São Paulo, editora 34, 2009.

• MENESES, M. P. G, NUNES J.A E SANTOS, B.S (2005) Para ampliar o cânone da ciência: a diversidade epistemológica do mundo.In: SANTOS (org). Semear outras soluções: os caminhos da biodiversidade e dos conhecimentos rivais Rio de Janeiro, Civilização Brasileira.

• PÁDUA, J. A. Um sopro de destruição: pensamento político e crítica ambiental no Brasil escravista, 1786-1888. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.

DISCIPLINA: Instalações Elétricas em Média Tensão




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Educar o aluno com conhecimentos técnicos e a aplicação deste conhecimento para executar montagem de instalações em sistema de 13,8 KV.


• Habilitar o aluno para a montagem de entradas aéreas de 13,8 KV.

• Habilitar o aluno para a montagem de entradas subterrâneas de 13,8 KV.

• Habilitar o aluno a pratica de ensaios de equipamentos de 13,8 KV (MT).


UNIDADE I – Sistema Elétrico de Potência.

• 1.1 – Transformação de energia.

• 1.2 – Usinas Geradoras de Energia Elétrica.

• 1.3 – Introdução à Proteção e Coordenação.

UNIDADE II – Noções Básicas sobre Relés.

• 2.1 – Classificação geral.




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• 2.2 – Tipos de relés mais utilizados.

• 2.3 – Princípio de funcionamento.

• 2.4 – Acionamento através de Transformador de Corrente (TC).

• 2.5 – Ligações.

• 2.6 – Aplicação.

• 2.7 – Ajustes e calibres.

UNIDADE III - Materiais e equipamentos utilizados em MT.

• 3.1 – Elementos necessários para especificar.

• 3.2 – Para-raios de distribuição.

• 3.3 – Isoladores.

• 3.4 – Chave-fusível unipolar.

• 3.5 – Chave seccionadora trifásica.

• 3.6 – Disjuntor de potência.

• 3.7 – Transformador de força.

• UNIDADE IV – Parâmetros.

• 4.1 – Estrutura da Rede de Distribuição em MT e BT.

• 4.2 – Estudo de carga Industrial.

• 4.3 – Fator de Carga.

• 4.4 – Fator de Demanda.

• 4.5 – Fator de Potência.

UNIDADE V – Classificação dos Consumidores de MT.

• 5.1 – Grupo A.

• 5.2 – Grupo B.

• 5.3 – Tarifação Convencional.

• 5.4 – Tarifação horo-sazonal.

UNIDADE VI - Projeto de Subestação de Consumidor - 13,8 KV em Poste e Blindada.

• 6.1 – Dispositivos legais, regulamentares e normativos.

• 6.2 – Características das cargas.

• 6.3 – Sistemas de distribuição primária e secundária.

• 6.4 – Norma Recon MT LIGHT.

• 6.5 – Desenhos padrões da montagem de Subestações em Poste e blindada.

• 6.6 – Malha de aterramento.

• 6.7 – Para-raios.




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• 6.8 – Seccionamento.

• 6.9 – Medição.

• 6.10 – Proteção.

• 6.11 – Transformação.

• 6.12 – Lista de material padrão para Subestações em Poste e Blindada.


• Aulas orientativas. Atividades em grupo. Estudo dirigido. Pesquisa.


• Apostilas, quadro branco e multimídia eletrônica.


• Avaliações sobre os assuntos desenvolvidos em sala de aula, sendo no mínimo duas por bimestre.

7. BIBLIOGRAFIA

• ABNT - NBR 5410, 5419, 5418.

• ANEEL, Resolução 456.CREDER, Hélio - Instalações Elétricas. Editora LTC S.A.

• FILHO, João Mamede - Instalações Elétricas Industriais.

• FILHO, João Mamede – Sistemas de Potência. LTC 4ª edição.

DISCIPLINA: Transformadores II




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Transmitir ao aluno conhecimentos sobre ferromagnetismo e transformadores elétricos.


• Habilitar o aluno com conhecimentos sobre transformadores trifásicos.

• Habilitar o aluno com conhecimentos sobre transformadores especiais.




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UNIDADE I - Transformadores Trifásicos.

• 1.1 – Introdução.

• 1.2 – Sistemas de corrente alternada trifásica.

• 1.3 – Aspetos construtivos.

• 1.4 – Classe de proteção.

• 1.5 – Transformadores Trifásicos em paralelo.

• 1.6 – Polaridade do transformador.

• 1.7 – Ligações de transformadores trifásicos.

• 1.8 – Banco de transformadores monofásicos.

• 1.9 – Considerações sobre isolantes e impregnação.

• 1.10 – Transformadores de distribuição e suas aplicações.

• 1.11 – Definição de Fator de potência.

• 1.12 – Principais características normalizadas.

• 1.13 – Características de desempenho.

• 1.14 – Placa de identificação e diagramática.

• 1.15 – Seleção de transformadores.

UNIDADE II– Transformadores Especiais.

• 2.1 – Transformador de potencial.

• 2.2 – Transformador de corrente.

• 2.3 – Transformador de Ferrite.


• Aulas expositivas do conteúdo. Aulas temáticas. Aulas práticas em laboratório didático.


• Aulas temáticas e laboratório didático.


• Prova escrita e outras avaliações na forma de trabalhos e/ou relatórios de atividades práticas.

7. BIBLIOGRAFIA



• MARTIGNONI, Alfonso - Máquinas Elétricas de Corrente Contínua. Editora Edart. Editora e




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Livraria Ltda.


• Carvalho, Geraldo - Máquinas Elétricas - Teoria e Ensaios, Editora Erica.


DISCIPLINA: Máquinas Elétricas III




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Transmitir ao aluno os conceitos sobre máquinas síncronas que lhe deem habilidades suficientes para a realização de práticas com motor e gerador síncronos.


• Introduzir o conhecimento básico sobre Máquinas síncronas; Elaborar, ler e interpretar esquemas elétricos utilizados em circuitos CA envolvendo máquinas síncronas; O aluno aprenderá como se usa o motor síncrono para corrigir o fator de potência; Apresentar aos alunos as características das máquinas síncronas; Apresentar ao aluno procedimentos técnicos para o paralelismo de duas máquinas síncronas. Transmitir ao aluno os conceitos sobre máquinas síncronas que lhe de habilidades suficientes para a realização de práticas com motor e gerador síncronos.


UNIDADE I – Motores Síncronos.

• 1.1 – Construção.

• 1.2 – Partida do motor síncrono.

• 1.3 – Efeito da variação da carga.

• 1.4 – A variação da carga e a excitação.

• 1.5 – Efeito reação de armadura.

• 1.6 – Curvas V.

• 1.7 – Compensador Síncrono.

UNIDADE II – Geradores Síncronos.




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• 2.1 – Construção: enrolamento estatórico, rotor cilíndrico, e de pólos salientes.

• 2.2 – Circuito equivalente: reatância síncrona, características a vazio e em curto circuito.

• 2.3 – Ângulo de carga.

• 2.4 – Efeitos de pólos salientes: diagrama fasorial, ângulo de carga, Torque.

• 2.5 – Acionamento do gerador síncrono.

• 2.6– Regulação de tensão e fator de potência.

UNIDADE III – Operação de alternadores em Paralelo.

• 3.1 – Sumário do procedimento para conexão em paralelo.

• 3.2 – Condições para o paralelismo.

• 3.3 – Paralelismo de geradores síncronos monofásicos e trifásicos.

• 3.4 – Divisão de carga.

• 3.5 – Efeito Sincronismo.


• Aulas teóricas intercaladas com prática supervisionada seguidas de exercícios e tarefas propostas individuais e/ou em grupo.


• Quadro branco, Bancada de máquinas elétricas e Multimídia eletrônica.



7. BIBLIOGRAFIA

• CARVALHO, Geraldo - Máquinas Elétricas - Teoria e Ensaios, Editora Erica.KOSOW, Irving L – Maquinas Elétricas e Transformadores. Editora Globo.



• GUSSOW, Milton, Eletricidade Básica, Editora Makron Books.









Campus Paracambi

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DISCIPLINA: Acionamentos Elétricos




REGIME: Semestral

PERÍODO E CARGA HORÁRIA: º período, horas-aula semanais

ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Transmitir ao aluno conceitos de acionamentos de máquinas e equipamentos elétricos a partir da interpretação e conhecimento dos componentes dos diagramas de comando. Assim como a aplicação de chaves eletromecânicas e eletrônicas durante a partida de motores elétricos.


• Apresentação dos principais tipos de dispositivos de comando, proteção para acionamentos de motores elétricos. Apresentação dos principais tipos chaves de partida eletromecânicas e eletrônicas, para partida de motores elétricos. Capacitar o aluno para que além de compreender, este seja capaz de projetar circuitos de acionamentos de acordo com as necessidades do projeto.


UNIDADE I - Diagramas de Comando.

– Dispositivos de comando e proteção.

– Tipos de botoeiras;

– Fusíveis e relés de sobrecarga.

• 1.2 – Contatos principais e auxiliares de uma contatoras.

• 1.3 – Relés auxiliares:

– De falta de fase, de nível de tensão e temporizadores.

UNIDADE II - Chaves de partida.

• 2.1 – Partida direta.

• 2.2 – Chave reversora.

• 2.3 – Partida estrela-triângulo.

• 2.4 – Partida compensadora.

UNIDADE III - Chaves de partida eletrônicas.

• 3.1 – Soft-Starters.




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• 3.3 – Principais funções.

• 3.4 – Descrição dos parâmetros.

• 3.5 – Inversor de frequência.


• 3.7 – Classificação dos conversores.

• 3.8 – Descrição dos parâmetros.

• 3.9 – Características de Instalação e Aplicações.


• Aulas teóricas e práticas realizadas em laboratório. O aluno deverá apresentar trabalho preparatório antes e relatório das atividades realizadas, posteriormente.


• Quadro branco, Bancada de máquinas elétricas e Multimídia eletrônica.


• Prova escrita individual, trabalhos em laboratório em grupo com apresentação de trabalhos preparatórios e relatórios. Prova prática individual em laboratório.

7. BIBLIOGRAFIA

• FRANCH, Claiton Moro - Acionamentos Elétricos, Editora Erica.

• NOTAS DE AULA do curso de Acionamentos Elétricos.

DISCIPLINA: SMS




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Desenvolver no aluno conhecimentos básicos sobre questões ligadas à segurança no local de trabalho custos e do uso que EPI.


• Fornecer ao aluno a oportunidade de adquirir conhecimento sobre os cuidados a serem




Campus Paracambi

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tomados de modo a evitar danos às pessoas durante a realização de tarefas laborais.


• 1 – Histórico da segurança.

• 2 – Normalização e Legislação.

• 3 – Causas de acidentes.

• 4 – Organização da segurança na empresa – CIPA.

• 5 – Proteção no uso de ferramentas e da eletricidade.

• 6 – Equipamentos de proteção.

• 7 –. Incêndio – Classificação. Dispositivos de extinção.

• 8 – Noções de Higiene do Trabalho – Fisiologia do trabalho, higiene do trabalhador – Agentes físicos, químicos e biológicos.


• Aulas expositivas. Desenvolvimento de trabalhos. Apresentações situacionais.


• Quadro branco e caneta. Projetor multimídia e computador. Artigos de revistas e congressos.


• Testes e provas. Trabalhos de pesquisa.

7. BIBLIOGRAFIA

• ALVES, Orlando José - Manual de supervisor de segurança do trabalho. Editora Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes.

• GIUDICE, Hildebrando Felice - Segurança e Higiene do Trabalho. Editora Mc-Culloch Editores Associados.

• KAPLAN, Juan - La Empresa y la Salud de los Trabajadores . Editorial “El Ateneu”.

DISCIPLINA: Eletrônica Industrial




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012




Campus Paracambi

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PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Capacitar os alunos para o desenvolvimento de atividades técnicas, intervindo na produção e em processos produtivos, sobretudo na manutenção e instalação de sistemas elétricos e de potência e dimensionamento de circuitos eletrônicos de potência e acionamento de motores.


• Permitir ao aluno o conhecimento de dispositivos semicondutores de controle de potência e de dispositivos de segurança na área de sensores e optoeletrônicos com suas características de operação e aplicações na área industrial.

• Capacitar o aluno no projeto de circuitos retificadores de tensão e corrente trifásicos, fonte chaveada e inversores.

• Capacitar o aluno a realizar projetos de conversores CC/CC.

• Capacitar à realização de projetos de circuitos utilizando SCR, DIAC, TRIAC, UJT IGBT, componentes optoeletrônicos e os sensores de proximidade.


UNIDADE I – Tiristores.

• 1.1 – O diodo de 4 camadas.

• 1.2 – Realimentação positiva.

• 1.3 – SCR.

• 1.4 – Disparo de porta.

• 1.5 – Tensão de bloqueio.

• 1.6 – Aplicação do SCR.

UNIDADE II – Tiristores Bidirecionais.

• 2.1 – Diac.

• 2.2 – Triac.

• 2.3 – Aplicações do Diac e Triac.

UNIDADE III – IGBT.


• 3.2 – Característica de chaveamento.

• 3.3 – Alguns critérios de seleção.

UNIDADE IV – Circuitos Retificadores Trifásicos.

• 4.1 – Retificador trifásico de ponto médio.

– Carga resistiva.




Campus Paracambi

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UNIDADE V – Fonte Chaveada.


– Fonte lineares.

– Fonte chaveadas.

UNIDADE VI – Inversor.

• 6.1 PWM (Modulação por largura de pulso).

UNIDADE VII – Conversores CC/CC, CC/CA, CA/CC.

• 7.1 – Conversor CC/CC abaixador.

• 7.2 – Principio de funcionamento.

• 7.3 – Funcionamento com o filtro LC.

UNIDADE VIII – Componentes Optoeletrônicos.

• 8.1 – Foto acoplador.


• Aula expositiva, seminário com utilização de multimídia, apresentação virtual de circuito elétrico e uso de instrumentos através de aplicativos em computador, uso de data show, retroprojetor e atividade laboratorial de montagem de circuitos.


• Livros didáticos, quadro branco, bancada com instrumental de medidas elétricas e multimídia eletrônica.


• Lista de exercícios, prova em laboratório e prova discursiva.

7. BIBLIOGRAFIA

• AHMED, A. Eletrônica de Potência. São Paulo – Editora Prentice Hall, 2000.ALBUQUERQUE, O. R. SEABRA, A. – Utilização Eletrônica com: AOP, SCR, TRIAC, UJT, PUT, CI 555, LDR, FET E IGBT – Editora Érica.

• Apostila do CEFETSC.

• BOYLESTAD, R. NASSHELSKY, L. – Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos – Editora Prentice Hall do Brasil.

DISCIPLINA: Filosofia VIII




REGIME: Semestral




Campus Paracambi

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PERÍODO E CARGA HORÁRIA: 8º período, 2 horas-aula semanais

ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL



• Apresentar e problematizar as variadas definições e características do pensamento sobre o Trabalho.


• Marx

• Nietzsche

• Michel Foucault


• Aulas teóricas (expositivas) eSeminários.

5.MATERIAL DIDÁTICO


CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO


BIBLIOGRAFIA

• Cotrim, Gilberto. Fundamentos de Filosofia. ; Ed. Saraiva, São Paulo, 2010.

DISCIPLINA: Sociologia VIII


CURSO: Eletrotécnica


REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO




Campus Paracambi

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1. OBJETIVO GERAL



• Compreender os processos de comunicação na sociedade. Conhecer as principais características da comunicação no contexto da internet. Analisar o impacto da internet na configuração de redes sociais de relacionamento. Conhecer os processos de divulgação do conhecimento científico. Conhecer técnicas de organização de questionário. Conhecer ferramentas informatizadas para a digitação dos questionários de pesquisa.


• SOCIOLOGIA DA INFORMAÇÃO - O conceito de sociedade da informação; novas tecnologias digitais de comunicação e as suas implicações sociais; a internet como um novo espaço público fora das instituições; mídias sociais e a democracia participativa; a internet e as mudanças na cultura e nas organizações sociais; redes sociais e novas formas de comunicação horizontal ou autocomunicação de massa; as redes sociais digitais e as novas formas de protesto; questões éticas no uso da internet.







7. BIBLIOGRAFIA


• COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. São Paulo, Moderna, 1997.

• KUMAR, K. "A Sociedade de Informação", em: Da sociedade pós-industrial à pós-moderna: novas teorias sobre o mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

• LARAIA, R. Cultura: um conceito antropológico. 23 ed. Rio de Janeiro, ZAHAR, 2009.

• MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia: a paixão de conhecer a vida. São Paulo, 7ª. Edições Loyola, 1995.

• OLIVEIRA, Luiz Fernandes de & COSTA, Ricardo C. R. da. Sociologia para Jovens do Século XXI. Rio de Janeiro, Imperial Novo Milênio, 2007.

• TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo, Saraiva, 2ª edição,




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2010.

DISCIPLINA: Conservação de Energia




REGIME: Semestral

PERÍODO E CARGA HORÁRIA: 8 º período, 3 horas-aula semanais

ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Conscientizar o aluno sobre o desperdício de energia e instruí-lo a empregar tecnologias mais eficientes do ponto de vista da conservação de energia.


• Conhecer as diversas formas de energia assim como seu impacto no meio ambiente.

• Conhecer os benefícios advindos do ato da conservação de Energia.

• Conhecer a forma de faturamento da energia elétrica cobrada por uma concessionária.

• Conhecer os equipamentos que podem ajudar no uso racional de energia assim como suas consequências na qualidade de energia.


UNIDADE I – Energia e Meio Ambiente.

• 1.1 – Definições.

• 1.2 – Formas de Energia e suas formas de conversão.

• 1.3 – Terminologia energética.

• 1.4 –Energia, meio ambiente e Desenvolvimento Sustentável: Fontes de energia – uma visão integrada.

• 1.5 – Soluções energéticas para o desenvolvimento sustentável.

• 1.6 – Suprimento da energia elétrica.

• 1.7 – Inserção ambiental de projetos de geração elétrica.

UNIDADE II – Conservação de Energia.


• 2.2 – Consumo e reserva de energia no mundo.

• 2.3 – Consumo e reserva de energia no Brasil.




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• 2.4 – Efeito estufa.

• 2.5 – Chuva ácida.

• 2.6 – Poluição do ar.

• 2.7 – Conservação e eficiência.

• 2.8 – Conservação de energia e seus benefícios.

• 2.9 – Uso racional de energia.

UNIDADE III – Tarifação de Energia Elétrica.

• 3.1 – Definições e conceitos.

• 3.2 – Energia elétrica ativa.

• 3.3 – Energia elétrica reativa.

• 3.4 – Tipos de demanda.

• 3.5 – Fator de demanda.

• 3.6 – Fator de carga.

• 3.7 – Horários de ponta e fora de ponta.

• 3.8 – Período seco e úmido.

• 3.9 – Consumidor.

• 3.10 – Unidade consumidora.

• 3.11 – Tarifa convencional.

• 3.12 – Tarifa horo-sazonal.

• 3.13 – Energia reativa excedente e seu faturamento.

• 3.14 – Correção do fator de potência.

UNIDADE IV – Iluminação.

• 4.1 – Conservação de energia na iluminação.

UNIDADE V – Refrigeração e ar condicionado.

• 5.1 – Conservação de energia em sistema de refrigeração.

UNIDADE VI – Motor de indução.


• 6.2 – Motor de alto rendimento.

• 6.3 – Sobredimensionamento do motor.

• 6.4 – Uso eficiente.

• 6.5 – Fatores que influenciam o desempenho do motor.

• 6.6 – Conservação de energia com o uso de controles de velocidade.

UNIDADE VII – Transformadores.




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• 7.2 – Perdas em transformadores.

• 7.3 – Novas tecnologias para reduzir as perdas.

UNIDADE VIII – Qualidade de energia.


• 8.2 – Impactos das medidas de conservação de energia na sua qualidade.

• 8.3 – Perdas devido aos harmônicos.




• Quadro branco, notebooks e Multimídia Eletrônica.


• Prova teórica individual e trabalhos em grupo.

7. BIBLIOGRAFIA

• DNDE – Departamento Nacional de Desenvolvimento Energético, Balanço Energético Nacional, Ministério de Minas e Energia/Secretaria Nacional de Energia, Brasília. BEN - Balanço Energético Nacional, Ministério de Minas e Energia.

• DESERIO, J. C. 1992, “Introdução ao Controle Ambiental”, CETESB.

• MME, “Energia Renovável e Eficiência Energética”, Brasília.

• NOGUEIRA, L. A. H, “A análise Exergética na otimização de Processos Industriais”, Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico nº 1, vol. XI, Itajubá, 1986.

• SOUZA, Z. “Energia, Exergia e Anergia”, publicação interna, Escola Federal de Engenharia de Itajubá.

DISCIPLINA: Gestão Ambiental e de Qualidade




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO




Campus Paracambi

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1. OBJETIVO GERAL

• Desenvolver no educando conhecimentos básicos sobre questões da gestão de qualidade, de meio ambiente e de segurança e saúde ocupacional.


• Fornecer ao aluno a oportunidade de adquirir conhecimento teórico referente às regras de segurança no ambiente de trabalho.


• 1 – Conceitos de qualidade.

• 2 – Conceitos de meio ambiente - aspectos e impactos ambientais.

• 3 – Conceitos sobre segurança e saúde ocupacionais.

• 4 – Legislação Ambiental.

• 5 – Legislação de Segurança e Saúde Ocupacionais.

• 6 – Norma ISO 9001.

• 7 – Norma ISO 14001.

• 8 – Diretrizes OHSAS 18001.

• 9 – Conceitos de sistemas de gestão.

• 10 – Meio ambiente e desenvolvimento.

• 11 – Energia e meio ambiente.

• 12 – Gestão ambiental.

• 13 – Eletricidade e meio ambiente.


• Aula expositiva. Desenvolvimento de trabalhos científicos. Apresentação de vídeos técnicos.


• Quadro branco e caneta. Projetor multimídia e computador. Artigos de revistas e congressos.



7. BIBLIOGRAFIA

• Gestão da Qualidade ISO 9001:2000 - Princípios e Requisitos. Mateus Gerolano, Luiz César Carpineti e Paulo Augusto Cauchick Miguel - Editora Atlas.

• Gestão Ambiental na Indústria. Luiz Carlos de Gusmão - Editora Destaque.




Campus Paracambi

169

DISCIPLINA: Projeto Final




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Ao final do 8º período, o aluno deverá ser capaz de apresentar um trabalho referente ao tema sugerido pelo aluno ou proposto pelo professor.


• Ao final do 8º período, o aluno deverá ser capaz de apresentar um trabalho referente ao tema sugerido pelo aluno ou proposto pelo professor.

• Capacitar o aluno a realizar projeto cujo tema deve estar relacionado com as disciplinas cursadas pelo aluno ao longo do Curso Técnico em Eletrotécnica e/ou atividades relacionadas ao estágio profissional.


• Os conteúdos serão ministrados de acordo com os projetos pré-definidos entre o professor e o aluno.


• Aulas orientativas, teóricas ou práticas, dadas pelo professor.


• Quadro branco, laboratórios, notebook e multimídia eletrônica.


• A avaliação bimestral fica a critério do professor.

7. BIBLIOGRAFIA

• À critério do professor, de acordo com os temas definidos.

DISCIPLINA: Gestão de Pessoal e Financeira







Campus Paracambi

170

REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Desenvolver no aluno conhecimentos básicos sobre questões de relacionamentos interpessoais bem como noções básicas sobre Gerenciamento de Projetos com foco em custos.


• Fornecer ao aluno a oportunidade de adquirir conhecimento específico sobre Gestão, através da interação com o professor e com pesquisas que serão realizadas ao longo do período, bem como troca de experiência com os demais colegas de classe.


• 1 – Conceitos sobre liderança e ética na Empresa.

• 2 – Utilização da ferramenta FEEDBACK nas relações interpessoais.

• 3 – Aplicação do conceito da Empatia na busca de melhores resultados de Gestão.

• 4 – Descrição de Cargos/Competências/ requisitos básicos do cargo.

• 5 – Retenção de valores e carreira Y.

• 6 – Conceitos sobre postura e comportamento na Empresa.

• 7 – Efeitos da Globalização no Mercado de Produtos e Serviços.

• 8 – Conceitos sobre missão, visão e valores na Empresa bem como Objetivos.

• 9 – Gerenciamento de Projetos.

• 10 – Custos fixos e variáveis.

• 11 – Conceitos sobre Budget, Forecast e Backlog.

• 12 – Planilhas de acompanhamento de Projetos (Foco em controle de custo).

• 13 – Conceitos de padronização para redução de custos.


• Aulas expositivas. Desenvolvimento de trabalhos e pesquisas no mercado. Apresentações situacionais.


• Quadro branco. Projetor multimídia e computador. Artigos de revistas e congressos.






Campus Paracambi

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7. BIBLIOGRAFIA

• Apostila Gestão Pessoas UNESA (Prof. Stanley Pacheco).

• Liderança para uma nova era (John Rebesch).

• Manual prático do plano de projeto 2ª edição (Ricardo Vargas).

• Revista Melhor Gestão de Pessoas.

• Revista HSM Management – Informação e conhecimento para Gestão.

DISCIPLINA: Fontes Alternativas de Geração de Energia Elétrica




REGIME: Semestral

PERÍODO E CARGA HORÁRIA: 8 º período, 3 horas-aula semanais.

ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Desenvolver conhecimentos teóricos e aptidões no manuseio de equipamentos geradores de energia elétrica.


• Habilitar o aluno para especificar de bateria e no-break.

• Habilitar o aluno para especificar, operar e aplicar as diversas fontes de energia elétrica.


UNIDADE I – Baterias.

• 1.1 – Bateria chumbo acida.

• 1.2 – Bateria Alcalina.

• 1.3 – Bateria de íon de lítio.

• 1.4 – Bateria de níquel metal hidreto.

UNIDADE II – Nobreak.

• 2.1 – Inversores.

• 2.2 – Fator de potencia não linear.

• 2.3 – Projeto do tempo de fornecimento com baterias.

UNIDADE III - Energia Solar para Aquecimento.




Campus Paracambi

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• 3.1 – Insolação.

• 3.2 – Aquecimento Solar.

• 3.3 – Coletor.

• 3.4 – Tanque de água quente.

UNIDADE IV - Energia Solar para sistemas fotovoltaicos.

• 4.1 – Células Fotovoltaicas.

• 4.2 – Tipos de Célula Fotoelétrica.

• 4.3 – Controlador de carga.

• 4.4 – Inversor.

• 4.5 – Sistema de baterias.

UNIDADE V – Energia Eólica.

• 5.1 – Ventos.

• 5.2 – Torres.

• 5.3 – Turbinas eólicas.

• 5.4 – Acionamento Direto.

• 5.5 – Gerador de indução de rotor bobinado e conversor-estabilizador-regulador.

UNIDADE VI – Biocombustíveis.

• 6.1 – Generalidades sobre o biogás.

• 6.2 – Biogás, o que é biogás?

• 6.3 – Processo de biodigestão anaeróbica.

• 6.4 Fatores que influem na biodigestão.

– Benefícios do Biodigestor. Biodigestores.

– Construção e operação do Biodigestor.

– Utilização do biogás.

– Introdução a motores de combustão e turbinas a vapor e a gás.

6.5 – Biocombustível Automotor.

– Álcool (Bio-Etanol), motor de ciclo Otto e Diesel.

– Uso de Óleos Vegetais “In Natura” em Motores de Ciclo Diesel.

– Uso de óleos vegetais Transesterificados em Motores de Ciclo Diesel.

– Substituição do Diesel na Agricultura.

– Alguns Resultados do Uso de Óleos Vegetais “In Natura".

– Alguns Resultados do Uso de Óleos Vegetais Transesterificados.

UNIDADE VII - Microcentrais Hidroelétricas.




Campus Paracambi

173

• 7.1 – Classificação e caracterização conforme norma Eletrobrás – aneel.

• 7.2 – Programa Energético Brasileiro.

• 7.3 – Eflúvio sazonal.

• 7.4 – Vazão d’água.

• 7.5 – Barragens.

• 7.6 – Energia hidráulica.

• 7.7 – Turbinas hidráulicas.

• 7.8 – Geradores.

• 7.9 – Roteiro de projeto e construção.

• 7.10 – Aspectos ambientais.

UNIDADE VIII - Células a Combustível.

• 8.1 – Princípio de Funcionamento das Células A Combustível.

• 8.2 – Desenvolvimento Sustentável e economia do Hidrogênio.

• 8.3 – Eficiência.

• 8.4 – Oxido Sólido.

• 8.5 – Membrana Trocadora de Prótons.

• 8.6 – Eletrodos.

• 8.7 – Eletrocatalisadores.

• 8.8 – Dimensionamento.

• 8.9 – Operação de Módulo de Potência.


• Aulas teóricas seguidas de exercícios em grupo. Apresentação de seminários pelos alunos. Visita Técnica.


• Quadro branco, Equipamentos geradores de energia em bancada didática e Multimídia Eletrônica.


• Prova escrita individual, trabalhos em grupo com apresentação oral e escrita.

7. BIBLIOGRAFIA

• AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA, Atlas de Energia Elétrica – 2ª Edição, 2005. Disponível em: http://www.aneel.gov.br/aplicações/atlas/pdf/09-Gas_Natural (2) pdf.

• Apostila do curso de Fontes Alternativas de Geração de Energia.

• CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELÉTRICA - CEPEL; CENTRO DE




Campus Paracambi

174

REFERÊNCIA PARA ENERGIA SOLAR E EÓLICA SÉRGIO DE SALVO BRITO - CRESESR. Manual de engenharia para sistemas fotovoltaicos. Rio de Janeiro: CEPEL - CRESESB.

• LUIZ, Adir Moyses. Como aproveitar a energia solar. São Paulo: E. Blucher.

• PALZ, W. (Wolfgang). Energia Solar e fontes alternativas. São Paulo: Hemus.SCHEER, Hermann. Economia solar global: estratégias para a modernidade ecológica. Rio de Janeiro: Cresesb - Cepel.

• M. T. TOLMASQUIN, Geração Elétrica no Brasil, Rio de Janeiro, Interciência, CENERGIA, 2005.

DISCIPLINA: NR 10




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Transmitir ao aluno os conceitos de segurança e de riscos inerentes às atividades de Instalações e Serviços em Eletricidade com a finalidade de garantir segurança e saúde aos profissionais da área.


• Apresentação do conceito de segurança ao aluno

• Informar o aluno sobre os perigos e riscos associados à eletricidade e as medidas que devem ser tomadas para controlar esses riscos.

• Trazer ao conhecimento do aluno a existência de outras normas, além da NR 10, que tratam, também, a questão de segurança em instalações e serviços elétricos.

• Informar o aluno sobre os tipos de equipamentos de proteção usados num ambiente de trabalho.


UNIDADE I – Introdução à segurança com eletricidade.

UNIDADE II- Riscos em instalações e serviços com eletricidade.

• 2.1 – O choque elétrico, mecanismos e efeitos.

• 2.2 – Arcos elétricos; queimaduras e quedas.




Campus Paracambi

175

• 2.3 – Campos eletromagnéticos.

UNIDADE III - Técnicas de Análise de Risco.

UNIDADE IV - Medidas de Controle do Risco Elétrico.

• 4.1 – Desenergização.

• 4.2 – Aterramento funcional (TN / TT / IT); de proteção; temporário.

• 4.3 – Equipotencialização.

• 4.4 – Seccionamento automático da alimentação.

• 4.5 – Dispositivos a corrente de fuga.

• 4.6 – Extra baixa tensão.

• 4.7 – Barreiras e invólucros.

• 4.8 – bloqueios e impedimentos.

• 4.9 – Obstáculos e anteparos.

• 4.10 – Isolamento das partes vivas.

• 4.11 – Isolação dupla ou reforçada.

• 4.12 – colocação fora de alcance.

• 4.13 – Separação elétrica.

UNIDADE V – Normas Técnicas Brasileiras.

• 5.1 – NBR da ABNT: NBR-5410, NBR 14039 e outras.

UNIDADE VI - Regulamentações do TEM.

• 6.1 – NRs.

• 6.2 – NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade).

• 6.3 – Qualificação; habilitação; capacitação e autorização.

UNIDADE VII - Equipamentos de proteção coletiva. Equipamentos de proteção individual.

UNIDADE VII – Segurança em projetos.

UNIDADE IX- Segurança na Construção, Montagem, Operação e Manutenção. Segurança em Instalações Elétricas Desenergizadas e Energizadas.

UNIDADE X – Trabalhos envolvendo alta tensão (AT).

UNIDADE XI – Proteção contra incêndio e explosão. Sinalização de segurança. Procedimentos de trabalho. Situação de emergência. Responsabilidades. Disposições finais.


• Aulas teóricas, seguidas de exercícios em grupo de três ou quatro alunos. Apresentação de seminários pelos alunos.


• Quadro branco e Data-show.




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7. BIBLIOGRAFIA

• Apostila do curso básico de NR 10.

• EDITORA ATLAS, Segurança e Medicina do Trabalho, 62ª ed. 2008 São Paulo.

• NR 10. disponível em: http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_10.pdf.

DISCIPLINA: Automação com CLP




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Capacitar o aluno a automatizar sistemas ou processos não automáticos usando o controlador lógico programável - CLP.


• Conhecer e compreender a estrutura e o principio de funcionamento do CLP.

• Conhecer os tipos de sensores e atuadores que existem no mercado assim como seu princípio de funcionamento.


UNIDADE I – Introdução.

• 1.1 – Informações gerais sobre o CLP.

• 1.2 – Características do CLP.

• 1.3 – Uso do CLP.



• 1.6 – Estrutura básica.

• 1.6.1 – Microprocessador.




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– Processamento cíclico;

– Processamento por interrupção;

– Processamento comandado por tempo;

– Processamento por evento.

• 1.6.2 – Memória.

– Tipos de memórias;

– Unidade Central de processamento;

– Entradas e saídas;

– Dispositivos de programação e de leitura;

– Sistema de comunicação.

• 1.6.3 – Dispositivos de Entrada e saída.

– Tipos e características das entradas e saídas analógicas e digitais;

– Terminal de programação.

• 1.7 – Modos de operação.

• 1.8 – Tipos de CLPs.

UNIDADE II – Sensores e atuadores.


• 2.2 – Tipos de chaves e suas aplicações.

• 2.3 – Relés.

• 2.4 – Tipos de sensores.


UNIDADE III – Linguagem Ladder.

• 3.1 – Lógica de contatos.


• 3.3 – Diagrama de contato em Ladder.

• 3.4 – Circuito de auto-retenção.

• 3.5 – Leitura das entradas.

UNIDADE IV - Critério para aquisição de um CLP.

• 4.1 – Critérios de classificação.

• 4.2 – Critérios de avaliação para especificação e compra de um CLP.

• 4.3 – Aspectos técnicos.






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• Quadro branco, Bancadas de CLP, computadores, notebooks e Multimídia Eletrônica.


• Prova teórica e prática individual e trabalhos em grupo.

7. BIBLIOGRAFIA

• CAPELLIi, Alexandre. CLP Controladores Lógicos Programáveis na Prática. ISBN. 8570361378, Editora Antenna Edições Técnicas.

• FRANCHI, Claiton Moro e Camargo, Valter Luís Arlindo, Controladores Lógicos Programáveis - Sistemas Discretos. ISBN: 978-85-365-0199-4, Editora: Érica.

• GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada – Descrição e Implementação de Sistemas Sequenciais com PLCs. ISBN 8571947244, 8ª edição, Editora Érica.

• OLIVEIRA, Julio Cesar P. (Julio Cesar Peixoto). controlador programável. São Paulo: Makron Books, 1993. xii 200p.il. ISBN 8534600562 (broch).

• PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial – PLC: Teoria e Aplicações ISBN: 9788521615750, Editora LTC.

DISCIPLINA: Língua Espanhola I (optativa)




REGIME: Semestral

PERÍODOS E CARGA HORÁRIA: A partir do 3º período, 2 horas/aula semanais.

ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL

• Promover o processo de aprendizagem do Espanhol como língua estrangeira valorizando a troca de experiências entre os alunos. Contribuir para o desenvolvimento de uma visão mais ampla do mundo, a partir da observação de outras culturas e formas de pensar e interagir.


• Estimular o aluno a perceber os processos mentais e cognitivos envolvidos na atividade de leitura, levando-o a aplicá-los à prática de leitura em língua espanhola;

• Conduzir o aluno, a partir do trabalho com os gêneros discursivos, à consciência crítica a respeito do contexto sócio-histórico em que o texto é produzido;

• Conduzir o aprendiz a identificar os elementos linguísticos e extra-lingüísticos de um




Campus Paracambi

179

determinado gênero e tipos de textos;

• Levar o aluno ao reconhecimento dos elementos de coerência e de coesão de um texto, observando-os a partir da organização do mesmo;

• Possibilitar o acesso ao conhecimento produzido por outras culturas;

• Atuar como cidadão crítico na leitura de texto em língua espanhola.


• 3.1 - G1

• 3.1.1 Países em que a língua espanhola é o idioma oficial;

• 3.1.2 A variação linguística na Língua Espanhola;

• Gêneros de discurso:

• 3.1.3 Definição

• 3.1.4 Formulários de sites de relacionamentos

• - Apresentação do gênero: finalidade, formas de organização e meio de circulação;

• - Reconhecimento dos elementos linguísticos caracterizadores do gênero;

• - Descrição de características pessoais: preferências, costumes etc.

• 3.1.5 Diálogos de auto apresentação (fragmentos de filmes)

• - Apresentação do gênero: a interação entre duas pessoas reconhecida como prática social e discursiva;

• - Reconhecimento dos elementos linguísticos caracterizadores do gênero;

• - Elaboração de situações de interação orais para serem filmadas/gravadas em áudio.

• 3.2 - G2

• Gênero de discurso:

• 3.2.1 Folheto turístico

• - Apresentação dos gênero em suportes variados: finalidade, formas de organização e meio de circulação;

• - O papel da linguagem não verbal;

• - Reconhecimento dos recursos linguísticos para elaborar um folheto turístico;

• - Produção e apresentação oral de um folheto turístico.

• 3.2.2 Obras de arte

• - A construção do gênero: o papel da linguagem não verbal na produção de sentidos;

• - Reconhecimento dos recursos linguísticos necessários para descrever uma obra de arte;

• - Apresentação e descrição de obras de arte de diferentes pintores hispânicos.


• Aulas expositivas, debates em sala de aula, leitura complementar e produção de texto de




Campus Paracambi

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acordo com o gênero de discurso trabalhado. Escolha de textos de acordo com o gênero de discurso trabalhado no bimestre.


• Serão utilizados recursos audiovisuais para a apresentação de músicas e slides.


• Para a composição da nota serão aplicadas atividades em sala e dois trabalhos por bimestre de produção escrita/oral de acordo com o gênero de discurso trabalhado.

7. BIBLIOGRAFIA

• BRASIL/SEF, Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental, Brasília, MEC/SEF, 1998.

• BRASIL/SEMTEC, Orientações Curriculares do Ensino Médio. Linguagem, Códigos e suas Tecnologias (PCN em debate), Brasília, MEC/SEMTEC, 2004.

• DAHER, Maria Del Carmen F. González & SANT’ANNA, Vera Lucia de Albuquerque. Reflexiones acerca de la noción de competencia lectora: aportes enunciativos e interculturales. In: Hispanista, n 11. http://www.hispanista.com.br/revista/artigo95esp.htm

• MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos da comunicação. São Paulo: Cortez, 2002.

• SANTOS, Ana Cristina dos, ALBUQUERQUE, Ana Elizabeth Dreon de e JUNGER,

• SILVA, Cecilia Fonseca da & SILVA, Luz María Pires da. Español a través de textos: estudio contrastivo basado en textos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004.

• MATERIAL DIDÁTICO DE APOIO

• FLAVIAN, Eugenia & FERNÁNDEZ, Gretel Eres. Minidicionário Espanhol/português - Português/espanhol. 19ed. São Paulo: Ática, 2009.

• FANJUL, Adrian (org.). Gramática y Práctica de Español para Brasileños. São Paulo: Moderna, 2010.

• KEVORKIAN, Anália et all. Lengua y Literatura 1- Carpeta de Aplicación. Buenos Aires, Puerto de Palos: 2001.

• SANCHEZ, Karina S. et all. Lengua y prácticas del lenguaje a. Buenos Aires, Aique Grupo Editor, 2008.

• TORREGO, Leonardo Gómez. Gramática Didáctica del Español. Madri: SM Editorial, 2007

DISCIPLINA: Língua Espanhola II (optativa)




REGIME: Semestral





Campus Paracambi

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ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL





• Conduzir o aprendiz a identificar os elementos linguísticos e extra-lingüísticos de um determinado gênero e tipos de textos;

• Levar o aluno ao reconhecimento dos elementos de coerência e de coesão de um texto, observando-os a partir da organização do mesmo;




• 3.1: G1


• 3.1.1 A notícia:

• - Apresentação do gênero em suportes variados: formas de organização (o suporte visual, oral e o escrito);

• - Procedimentos linguísticos organizadores da notícia: O discurso relatado como constituidor da notícia, os segmentos narrativos e descritivos, usos dos tempos verbais (passado e presente);

• - A seleção da informação: o que pode e deve ser dito na notícia;

• - A produção de informação para ser lida e ouvida.

• - A subjetividade na notícia: os recursos que permitem observá-la.

• - A notícia não ficcional

• 3.2: G2


• 3.2.1 conto

• - Apresentação do gênero em suportes variados: formas de organização;

• - O papel da linguagem não verbal nesse gênero;




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• - Reconhecer recursos linguísticos para elaborar um conto;

• - Ficcionalidade do conto;

• - Produção de um conto;

• 3.2.2 Biografia dos autores dos contos


• - O papel dos elementos linguísticos nesse gênero: verbos no passado e presente, segmentos narrativos e descritivos, uso da primeira e terceira pessoas;

• - Reconhecer as características desse gênero.


• Aulas expositivas, debates em sala de aula, leitura complementar e produção de texto de acordo com o gênero de discurso trabalhado. Escolha de textos de acordo com o gênero de discurso trabalhado no bimestre.


• Serão utilizados recursos audiovisuais para a apresentação de slides com informações importantes para as aulas e para a apresentação dos gêneros de discurso que serão trabalhados. Para comunicação aluno x professor sobre atividades realizadas fora do horário da aula utilizamos o e-mail da turma.


• Serão aplicados trabalhos para serem feitos em casa e apresentado em aula e atividades em sala valendo pontos para a composição da nota.

7. BIBLIOGRAFIA













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• TORREGO, Leonardo Gómez. Gramática Didáctica del Español. Madri: SM Editorial, 2007.

• INDICAÇÃO DE LEITURAS PARA ALUNOS

• Elaboração de coletânea de textos de acordo com o gênero de discurso trabalhado no bimestre.

• Sites:

• www.rae.es (Real Academia Espanhola)

• www.muyinteresante.es (revista de atualidades)

• www.clarin.com (jornal argentino)

• www.elpaís.com (jornal espanhol)

• www.revistapueblos.org (revista de informações e debates)

DISCIPLINA: Língua Espanhola III (optativa)




REGIME: Semestral


ANO LETIVO: 2012

PROGRAMA DE ENSINO

1. OBJETIVO GERAL





• Conduzir o aprendiz a identificar os elementos linguísticos e extra-lingüísticos de um determinado gênero e tipos de textos;

• Levar o aluno ao reconhecimento dos elementos de coerência e de coesão de um texto,




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observando-os a partir da organização do mesmo;




• 3.1: G1


• 3.1.1 Publicidade:

• - Apresentação do gênero em suportes variados: formas de organização (o suporte visual, oral e o escrito);

• - Procedimentos linguísticos organizadores da publicidade: A argumentação como tipologia textual constituidora da publicidade, usos dos tempos e modos verbais, em especial, o imperativo, uso da 2ª ou 3ª pessoa;

• - A seleção da informação: o que pode e deve ser dito na publicidade;

• - Reconhecer as características desse gênero para elaborar uma publicidade;

• 3.2: G2


• 3.2.1 Artigo de opinião


• - Reconhecer as características desse gênero para elaborar um artigo de opinião escrito;

• - Identificar os recursos linguísticos utilizados no artigo de opinião;

• 3.2.2 Carta aos leitores


• - Identificar a estruturação e características desse gênero para elaborar uma carta aos leitores;

• - Reconhecer os recursos linguísticos utilizados na carta aos leitores.


• Aulas expositivas, debates em sala de aula, leitura complementar e produção de texto de acordo com o gênero de discurso trabalhado.


• Serão utilizados recursos audiovisuais para a apresentação de slides com informações importantes para as aulas e para a apresentação dos gêneros de discurso que serão trabalhados. Para comunicação aluno x professor sobre atividades realizadas fora do horário da aula utilizamos o e-mail da turma.





Campus Paracambi

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• Serão aplicados trabalhos para serem feitos em casa e apresentado em aula e atividades em sala valendo pontos para a composição da nota.

7. BIBLIOGRAFIA












• TORREGO, Leonardo Gómez. Gramática Didáctica del Español. Madri: SM Editorial, 2007.

• INDICAÇÃO DE LEITURAS PARA ALUNOS

• Elaboração de coletânea de textos de acordo com o gênero de discurso trabalhado no bimestre.

• Sites:

• www.rae.es (Real Academia Espanhola)

• www.muyinteresante.es (revista de atualidades)

• www.clarin.com (jornal argentino)

• www.elpaís.com (jornal espanhol)

• www.revistapueblos.org (revista de informações e debateswww.rae.es (Real Academia Espanhola)




Campus Paracambi

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11. CORPO DOCENTE TÉCNICO DO CURSO Obs.: TI – tempo integral de 40 horas, DE – Regime de dedicação exclusiva, (s) professor substituto.

NOME DISCIPLINA REGIME 1 HERVAN OLIVEIRA DE ALMEIDA Eletrotécnica TI 2 JAIR AUGUSTO GOMES DE SANT'ANA Eletrotécnica DE 3 JEAN HILAIRE ADEBAI TOMOLA Eletrotécnica DE 4 JOSÉ LEANDRO CASA NOVA ALMEIDA Eletrotécnica TI 5 JOSÉ LUIZ AFFONSO PEREIRA Eletrotécnica 40 h (s) 6 RICARDO DE CAMPOS BARRETO Eletrotécnica DE 7 LEONARDO CORREIA RESENDE Eletrônica TI

12. SERVIDORES ADMINISTRATIVOS DO CURSO NOME Cargo REGIME

1 Dostoievsk Gabriel do Nascimento Técnico em Eletrotécnica 40 h 2 Sebastião José Soares Neto Técnico em Eletrotécnica 40 h

13. DOCENTES DA BASE NACIONAL COMUM E MECÂNICA QUE ATUAM NO CURSO NOME Cargo REGIME

1 ANDRÉA GRACIO COIMBRA Biologia Geral DE 2 CRISTIANE HENRIQUES DE OLIVEIRA Biologia Geral DE 3 JOYCE ALVES ROCHA Biologia Geral DE 4 PONCIO MINEIRO DA SILVA Cálculo e Álgebra Linear TI 5 RONALDO VICENTE PEREIRA Educação Artística DE 6 ISRAEL SOUZA Educação Física DE 7 MARCELO NUNES SAYÃO Educação Física DE 8 FLAVIA TURINO FERREIRA Filosofia DE 9 DOUGLAS SANTOS FERREIRA Física DE

10 LEANDRO DE OLIVEIRA PEREIRA Física TI 11 NADIA RODRIGUES DOS SANTOS Física TI 12 RAFAEL DE SOUZA DUTRA Física DE 13 RENATO PEREIRA DE FREITAS Física DE 14 PAULO CEZAR DE BARROS Geografia TI 15 ROBERTO RIBEIRO DE SOUSA Geografia TI 16 ANGELISSA TATYANNE DE AZEVEDO E SILVA História DE 17 VICTOR RODRIGUES DE AZEVEDO Informática TI 18 ROBERTO GONÇALVES RAMALHO Língua Inglesa DE 19 THIAGO PONCE DE MORAES Língua Inglesa TI 20 FÁBIO CARLOS DE MATTOS DA FONSECA Língua Portuguesa TI 21 LILIAN RIBEIRO FURTADO Língua Portuguesa TI 22 MICHELE DA COSTA SANT'ANA Língua Portuguesa TI 23 RAIFF MAGNO BARBOSA PEREIRA Língua Portuguesa TI




Campus Paracambi

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24 RAABE COSTA ALVES OLIVEIRA Língua Portuguesa e Espanhola

TI

25 BIANCA DA ROCHA E SILVA COLONEZE Matemática TI 26 DEUMARA GALDINO DE OLIVEIRA Matemática TI 27 FÁBIO FERREIRA DE ARAÚJO Matemática TI 28 ISABEL CRISTINA P. DOS SANTOS COELHO Matemática TI 29 MARGARETH MARA CORRÊA DA SILVA Matemática DE 30 MARCELO GOMES FARINHAS Mecânica (automação) TI 31 IVAN DE CARVALHO CAIRRÃO Mecânica (desenho Técnico) TI 32 JEAN VAN DUQUE CARRICO FRANCO Mecânica (desenho Técnico) TI 33 PAULO FELICIANO SOARES FILHO Mecânica (desenho Técnico) TI 34 RODRIGO DO NASCIMENTO FARIA Mecânica (desenho Técnico) DE 35 ROBERTO LUIZ CÔTO Mecânica (gestão) TI 36 ANTONIO CESAR CONSULI Química TI 37 ELÃNIO AGUIAR DE MEDEIROS Química DE 38 LÍVIA LOPES MAURO Química DE 39 MARCIA CRISTINA KAEZER FRANÇA Química DE 40 VALTER DE SOUZA FÉLIX Química TI 41 DJALMA FERREIRA DE ARAÚJO FILHO SMS / Gestão TI 42 MARIANA MELLO SOUTO MAIOR Sociologia TI

14. SERVIDORES ADMINISTRATIVOS DA INSTITUIÇÃO Técnico Administrativo Cargo/Função

1 ANDRÉA CORTEZ DOS SANTOS Assistente em Administração 2 CAROLINA FLORA ALMEIDA Assistente em Administração 3 CRISTIANO SOBRAL TRAJANE Assistente em Administração 4 FÁBIO GONÇALVES POLCK Assistente em Administração 5 FÁBIO TAVARES RODRIGUES SILVA Assistente em Administração 6 FELIPE LACERDA MARIANO Assistente em Administração 7 HÉLIO MARQUES FILHO Assistente em Administração 8 JAIR CARDOSO DE MATTOS Assistente em Administração 9 JOSÉ MARCELO VELLOSO DE OLIVEIRA Assistente em Administração

10 LUIZA D'OLIVEIRA SANT'ANA Assistente em Administração 11 MARCELO FRANCISCO DOS REIS Assistente em Administração 12 ROBSON DE OLIVEIRA MACHADO Assistente em Administração 13 RÔMULO NUNES BOTELHO Assistente em Administração 14 RONALD PEREIRA MAGALHÃES Assistente em Administração 15 LUCIANA PINHEIRO BRUM PEREIRA Assistente Social 16 ROSELENE GOULART DIAS GONÇALVES Assistente Social 17 ANDERSON MORAIS CHALAÇA Bibliotecário - Documentalista 18 MARCOS PASTANA SANTOS Bibliotecário - Documentalista 19 EDUARDO HERRERA R. DE ALMEIDA Médico 20 ROBERTO CARLOS DE OLIVEIRA Médico




Campus Paracambi

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21 KÁTIA ARRUDA DIAS Pedagoga/Orientação Educacional 22 LENY DE OLIVEIRA RODRIGUES Pedagoga/Orientação Educacional 23 ANTONIO EDUARDO SEABRA DA SILVA Técnico de Tecnologia da Informação 24 MARIANO CARVALHO ALMEIDA Técnico de Tecnologia da Informação 25 ADRIANA WERNECK RUSSO Técnico em Assuntos Educacionais 26 IRIS DA SILVA REIS Técnico em Assuntos Educacionais 27 IVAN DE OLIVEIRA Técnico em Assuntos Educacionais 28 LUIZ HENRIQUE DA SILVA RAMOS Técnico em Assuntos Educacionais 29 MARIA DE FÁTIMA DOS SANTOS PORTILHO Técnico em Assuntos Educacionais 30 DANIEL MEGRES DE SOUZA Técnico em Enfermagem 31 JÂNIO FABRÍCIO DE OLIVEIRA Técnico em Enfermagem

plano de curso · processos industriais, na habilitação de técnico em eletrotécnica , de acordo...

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