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Plano de Atividades e Orçamento 2013 Versão_02 Data:30/10/2012

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Plano de Atividades e Orçamento

2013

Versão_02 Data:30/10/2012

Índice Plano de Atividades e Orçamento1. ENQUADRAMENTO..................................................................................................41.1. Fatores Críticos de Sucesso...................................................................................41.2. Barreiras à Continuidade........................................................................................51.3. Estratégia Organizacional.......................................................................................51.4. Princípios de qualidade (EQUASS).........................................................................61.5. Princípios de ação ..................................................................................................61.6. Políticas Organizacionais........................................................................................71.7. Análise da Envolvente Interna.................................................................................71.7.1.Recursos humanos...............................................................................................71.7.2. Serviços externos.................................................................................................81.7.3. Recursos financeiros............................................................................................81.7.4. Recursos organizacionais....................................................................................91.8. Análise da Envolvente Externa.............................................................................102. GRUPO DE PARTICIPAÇÃO DE CLIENTES.........................................................113. INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL – PROJETOS E DINÂMICAS..............................124. PARCERIAS ...........................................................................................................125. MELHORIA CONTÍNUA...........................................................................................135.1. Mecanismos de Monitorização e Avaliação...........................................................135.2. Indicadores e Metas de Monitorização/Avaliação da Melhoria Contínua...............136. OPERACIONALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS................................13Objetivo 1 - Ajustar as ações da intervenção à conjuntura política, social e económica.....................................................................................................................................13Objetivo 2 - Inovar os sistemas de informação e comunicação, potenciando o reconhecimento público da CERCI..............................................................................14Objetivo 3 - Ajustar as competências dos colaboradores da CERCI às necessidades da Organização............................................................................................................14Objetivo 4 - Fomentar a participação ativa dos colaboradores na formação de ideias para a melhoria contínua dos processos......................................................................15Objetivo 5 - Melhorar os níveis de participação de clientes e outras partes interessadas .....................................................................................................................................15Objetivo 6 - Melhorar a sustentabilidade da CERCI nos domínios económico-financeiros....................................................................................................................16Objetivo 7 - Consolidar os aspetos relativos à gestão da qualidade da CERCI...........16Objetivo 8 - Requalificar os espaços e equipamentos existentes.................................178. INDICADORES DE EXECUÇÃO.............................................................................189. CRONOGRAMA DE FUNCIONAMENTO................................................................2110. CRONOGRAMA DE REUNIÕES...........................................................................2211. ORÇAMENTO........................................................................................................24

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1. ENQUADRAMENTO

O presente plano é um instrumento de gestão e enquadramento das atividades da CERCI - Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados, C.R.L., para o ano 2013, operacionalizando os objetivos estratégicos e definindo os indicadores e metas da atividade, relativamente a clientes, colaboradores, parceiros e outras ações de carácter operacional.A planificação das atividades para o ano 2013 tem como base de enquadramento a estratégia definida para o triénio 2011-2013, os princípios de qualidade EQUASS, os princípios de ação definidos e a análise da envolvente interna e externa.Este Plano assume-se como sendo de continuidade relativamente ao ano anterior, nomeadamente no que diz respeito à relevância dada à participação ativa das partes interessadas, à necessidade de angariação de fundos para a estabilização económica da CERCI e paralelamente à procura de mecanismos e meios para a sustentabilidade, à necessidade de melhorar a comunicação interna e externa, e no que diz respeito ao compromisso assumido com a qualidade dos serviços prestados.Relativamente à participação das partes interessadas, este é um Plano que apela à participação de colaboradores e de clientes/famílias, quer no que diz respeito à melhoria contínua da atividade organizacional, quer no que diz respeito à dinamização de ações que têm como objetivo a angariação de fundos.Não sendo o enquadramento social e económico favorável à melhoria da situação económica e financeira da CERCI, caberá a cada uma das partes interessadas, e de forma articulada com aqueles que são os princípios organizacionais, os recursos existente e as diretrizes dos órgãos sociais, nomeadamente da direção enquanto órgão executivo, encontrar as melhores formas para que a Organização enfrente e sobreviva a estes desafios. Para este objetivo revela-se importante reforçar os mecanismos de participação e dar continuidade ao compromisso assumido com a implementação de sistemas de qualidade que permitem introduzir nas nossas práticas novas fórmulas e novos instrumentos de gestão. Assim, e de forma a responder a estas necessidades, perspetiva-se realizar a auditoria de recondução do certificado do sistema EQUASS, mantendo-se o nível Assurance, e implementar a Norma ISO 9001:2000, num projeto totalmente financiado. As principais vantagens da implementação desta norma são:

1. a consolidação do sistema de qualidade;2. o aumento dos níveis de organização interna;3. o aumento do controlo e acompanhamento sobre os processos definidos;4. a modernização administrativa dos serviços;5. a melhor utilização dos recursos existentes;6. a credibilidade da CERCI junto de clientes, parceiros, entidades financiadoras, entidades

reguladoras, etc;7. a melhor eficácia e eficiência da CERCI no que diz respeito à gestão dos seus recursos

.

1.1. Fatores Críticos de Sucesso

Os fatores críticos de sucesso são aqui entendidos como as ações ou variáveis de gestão às quais deve ser dada uma especial atenção por serem fundamentais para garantir o bom desempenho da CERCI, pelo que se releva:

1. A participação ativa das várias partes interessadas, particularmente das famílias e colaboradores;

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2. A formação contínua dos colaboradores, nomeadamente no que diz respeito ao desenvolvimento de competências-chave para a prossecução da missão da CERCI;

3. O sistema de qualidade já implementado, EQUASS Assurance;

1.2. Barreiras à Continuidade

As barreiras à continuidade da prestação de serviços são entendidas como as variáveis que, não podendo ser controladas pela CERCI, podem ter implicações diretas na consecução dos seus objetivos.A fragilidade da conjuntura social, económica e política é a variável que levanta maior preocupação, pois poderá inviabilizar a consecução dos objetivos definidos.Será necessário um acompanhamento constante sobre as medidas de controlo orçamental que irão ser aplicadas, bem como uma análise concreta sobre o impacto das mesmas na CERCI.

1.3. Estratégia Organizacional

O plano estratégico 2011-2013 determina as linhas estratégicas de orientação e os objetivos estratégicos que regerão a ação da CERCI durante este período.São linhas estratégicas de orientação (LEO):

N.º Definição

1 Otimizar a comunicação interna

2 Reforçar a qualidade do atendimento e bem estar dos clientes

3 Garantir o desenvolvimento e a inovação organizacional

4 Melhorar a sustentabilidade nos domínios económico e financeiro

5 Dinamizar o impacto externo da CERCI com as partes interessadas

São objetivos estratégicos:

N.º Definição

1 Ajustar as ações da intervenção à conjuntura política, social e económica.

2 Inovar os sistemas de informação e comunicação, potenciando o reconhecimento público da CERCI.

3 Ajustar as competências dos colaboradores da CERCI às necessidades da Organização.

4Fomentar a participação ativa dos colaboradores na formação de ideias para a melhoria contínua dos processosprocessos.

5 Melhorar os níveis de participação de clientes e outras partes interessadas na vida da CERCI.

6 Melhorar a sustentabilidade da CERCI nos domínios económico e financeiro.

7 Consolidar os aspetos relativos à gestão da qualidade da CERCI.

8 Requalificar os espaços e equipamentos existentes.

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1.4. Princípios de qualidade (EQUASS)

A prestação de serviços das respostas sociais e serviços da CERCI é balizada pelos 9 princípios de garantia da qualidade enunciados pela marca europeia EQUASS (European, Quality in Social Services):

Princípio Definição

AbrangênciaAbordagem multidisciplinar da intervenção, realizada sempre que necessário em articulação com entidades parceiras e com a participação ativa de clientes e familiares.

DireitosReconhecida importância dada à liberdade de escolha, à escolha informada e à autodeterminação dos clientes, agora estabelecida na “Carta de direitos e deveres” dos clientes.

ÉticaO respeito pela dignidade dos clientes e a prática da equidade, enunciadas no “Código de Ética”, o qual determina os direitos e deveres dos colaboradores.

LiderançaAssegurar a utilização eficaz e eficiente dos recursos humanos e físicos e aliar a boa rentabilização destes recursos, à inovação e à promoção da imagem da CERCI na comunidade como forma de assegurar a boa governação da CERCI.

Orientação para resultados

O planeamento, a monitorização e a melhoria contínua são as chaves essenciais no cumprimento deste principio de qualidade, pois permitem conhecer claramente o impacto do serviço prestado e garantir a transparência da nossa ação a todas as partes interessadas.

Orientação para clientes

Utilização de um modelo de intervenção centrado na pessoa, nas suas necessidades, potenciais e expetativas, relevando a opinião do cliente e da sua família nos objetivos de qualidade de vida definidos nos planos individuais.

Parceria

A definição de parcerias operacionais, de desenvolvimento e de responsabilidade social permitem , respetivamente, à CERCI uma intervenção abrangente às reais necessidades, potenciais e expetativas dos clientes, assegurando uma continuidade de serviços, a inovação e desenvolvimento organizacional, bem como contribuir para uma sociedade mais inclusiva e solidária.

DireitosA participação de clientes e outras partes interessadas na vida da organização como motor da melhoria contínua e da inovação.

Melhoria contínua

A criação de mecanismos e instrumentos próprios de monitorização e avaliação permite a melhoria contínua dos processos e procedimentos e um ajuste atempado às necessidades dos clientes, bem como o desenvolvimento e a inovação organizacional.

1.5. Princípios de ação

Princípio Definição

Missão

Contribuir para a qualidade de vida das pessoas com deficiência intelectual e multideficiência, atuando na prevenção, sensibilização, promoção de competências e capacidades e desenvolvimento de atividades, através do fomento de uma comunidade orientada pelo otimismo, motivação e pela não discriminação.

VisãoA CERCI Lisboa será uma entidade de referência no âmbito da inclusão social, proporcionando melhor qualidade de vida aos seus clientes e múltiplas formas de vivência em comum

Otimismo: assumimos uma atitude positiva e encaramos os desafios como oportunidades

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Princípio Definição

Valores

Dedicação à causa: Assumimos que a nossa ação só tem significado útil se for realizada com interesse, empenho e dedicação!Ética nos procedimentos: assumimos que toda a ação é determinada por princípios éticos insubstituíveis!Flexibilidade nas atitudes: assumimos atitudes de acordo com as situações!Determinação na ação: assumimos uma atitude persistente na prossecução dos nossos objetivos e na procura ativa de práticas inovadoras!Ousadia na inclusão: assumimos a inclusão como a “estrela guia” da nossa ação, procurando formas inovadoras e personalizadas de a concretizar!Democracia na partilha: assumimos um conjunto de princípios e práticas profissionais como forma de proteger direitos humanos fundamentais e de oportunidade de participação ativa na vida da CERCI!

1.6. Políticas Organizacionais

Política Definição

Qualidade

Assegurar a satisfação das necessidades e a promoção da qualidade de vida de todos os seus clientes, com respeito pela sua individualidade e pelos seus direitos fundamentais, com profissionais cada vez mais qualificados e motivados para a função que exercem e com pro-atividade na melhoria contínua dos processos e procedimentos definidos.

Recrutamento (resumo)

A política de recrutamento da CERCI tem como objetivo alinhar continuadamente as competências dos(as) colaboradores(as) às linhas estratégicas de orientação, as quais são conducentes à prossecução da Missão e Visão.

Confidencialidade (resumo)

Os dados pessoais de clientes e de outras partes interessadas são tratados de acordo com o Decreto-Lei 67/98, de 26 de Outubro, respeitando a transparência do processo, a reserva da vida privada e dos direitos, liberdades e garantias fundamentais.

1.7. Análise da Envolvente Interna

1.7.1.Recursos humanos

Para o ano 2013 a CERCI contará 125 colaboradores de diversas categorias profissionais, formando equipas multidisciplinares.Alguns destes colaboradores assumem mais do que uma função ou a mesma, mas em diversas respostas sociais ou serviços.

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Categoria1 N.º Categoria N.º

Administrativo 7 Gestora 1

Ajudante de cozinha 1 Jurista 1

Ajudante de ação direta 9 Trabalhador auxiliar (serviços gerais) 2

Auxiliar de monitor 2 Monitor/Formador de habilitação e reabilitação 8

Cozinheira 2 Monitor atividades ocupacionais/Auxiliar Pedag. 24

Diretor administrativo/financeiro 1 Motorista 3

Diretor geral 1 Psicólogo 13

Diretor técnico 5 Técnica de serviço social 3

Educadora de infância 5 Técnica de reabilitação e psicomotricidade 7

Educadora social 2 Terapeuta ocupacional 7

Empregada de limpeza 4 Terapeuta da fala 10

Empregada de refeitório 2 Vigilante 1

Fisioterapeuta 4

TOTAL 45 80

Relativamente aos recursos humanos dar-se-á continuidade a uma gestão de recursos humanos que minimize a necessidade de realizar substituições ou novas contratações. Estas apenas se efetuarão em situação de necessidade extrema e devidamente justificada.Prevê-se a contratualização de um colaborador para a manutenção das infra-estruturas a tempo inteiro, justificando-se o facto pela necessidade da intervenção constante neste âmbito. Esta contratação permitirá diminuir a frequência de chamadas de piquetes de urgência que apresentam sempre preços bastante elevados. Prevê-se, desta forma, que esta contratação permita diminuir os custos nestas reparações.

1.7.2. Serviços externos

Categoria N.º Categoria N.º

Advogado 1 Contabilista 1

Psiquiatra 1 Alimentação 2

Transportes 1 Outros 10

TOTAL 5

Relativamente ao apoio clínico da médica psiquiatra, prevê-se implementar uma comparticipação dos pais que beneficiam deste serviço.Na categoria “outros” encontram-se os serviços prestados por: Sagies (Segurança Higiene e Saúde no Trabalho); Segur Fogo Lda – Extintores; ThysenKrupp Elevadores, S.A; Pinto&Cruz – Elevadores; Anjos da Noite; Climamor – Climatização; White (renting fotocopiadora); Amen (servidor e mail); Luxobril (produtos para tratamento de roupas) e AquaRent (bebedouros).

1 Segundo os perfis funcionais definidos

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1.7.3. Recursos financeiros

Os recursos financeiros da CERCI baseiam-se fundamentalmente em subsídios atribuídos pelo Setor Público Administrativo e representam cerca de 72% do total de Proveitos.O grau de liquidez é de cerca de 0,8 o que implica um prazo médio de pagamentos elevado, sendo o endividamento bancário de cerca de 1.400.000€ o que torna os encargos financeiros num peso significativo na estrutura de custos. Desta estrutura ressalta os Custos com o Pessoal que representam cerca de 72% do total de custos.O Orçamento de 2013 irá ser realizado num contexto muito difícil agravado pelas medidas de austeridade propostas no orçamento geral do país para 2013.A atualização das diversas rubricas baseou-se na taxa de inflação prevista pelo Banco de Portugal de 1% para todos os itens.Não se prevê aumentos da tabela salarial em 2013 dadas as condicionantes externas a este orçamento.A única alteração estrutural que se prevê é a diminuição do projeto do Centro de Recursos para a Inclusão com a respetiva redução da afetação dos seus recursos humanos.

1.7.4. Recursos organizacionais

A estrutura organizacional da CERCI, representada no organograma funcional, assenta numa estreita articulação entre os órgãos sociais da cooperativa e as equipas operacionais da prestação de serviços (respostas sociais/serviços):

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Ilustração 1: Organograma Funcional

Resposta Social/Serviço Descrição

Intervenção Precoce na Infância (IPI)

Esta resposta social integra a Equipa Local de Intervenção Lisboa Oriental. Com uma equipa multidisciplinar dá resposta a crianças entre os 0 e os 6 anos de idade com deficiência grave ou risco de exclusão, e suas famílias.

Centro de Recursos para a Inclusão (CRI)

O serviço prestado pelo CRI abrange 11 agrupamentos de escolas de Lisboa: Bairro Padre Cruz; D. Dinis; Fernando Pessoa; Laranjeiras; Luís de Camões; Marquesa de Alorna; Nuno Gonçalves; Patrício Prazeres; Piscinas; Santa Maria dos Olivais; São Vicente de Telheiras.

Centros de Atividades Ocupacionais (CAO)

Os três Centros de Atividades ocupacionais dão resposta às necessidades/potenciais e expetativas de pessoas com deficiência intelectual e multideficiência, com o objetivo de promover a sua qualidade de vida nas dimensões bem-estar; desenvolvimento pessoal e inclusão social.

Centro de Formação Profissional (CFP)

O Centro de formação profissional promove ações de formação inicial estando inserido no programa “Qualificação das Pessoas com Deficiências e Incapacidades”. Neste Centro funciona também o Centro de Recursos, estando a CERCI credenciada para os Centros de Emprego de Picoas, Conde Redondo e Moscavide.

Centro de Atendimento, Acompanhamento e Animação para Pessoas com Deficiência (CAAAPD)

É uma resposta destinada a informar, orientar, apoiar e capacitar as pessoas com deficiências e incapacidades e suas famílias, para a procura ativa e informada de soluções que respondam às necessidades apresentadas, favorecendo a sua qualidade de vida e inclusão social.

Lar-Residencial (LR)

Destina-se ao alojamento permanente ou temporário de pessoas com deficiência intelectual ou multideficiência maiores de 16 anos. As principais atividades desenvolvidas (cuidados de higiene e imagem, tratamento de roupas, acompanhamento na aquisição de bens/serviços e atividades de caráter sócio-cultural) têm como objetivo último promover a qualidade de vida de todos os que beneficiam desta resposta.

Serviços Administrativos e Financeiros (SAF)

Os serviços administrativos exercem a sua ação nos domínios da administração financeira e patrimonial, dos recursos humanos, do expediente, arquivo e economato.

Departamento de Gestão da Qualidade (DGQ)

Departamento de apoio à gestão, no que diz respeito ao sistema de gestão da qualidade tendo como objetivos principais dinamizar um sistema contínuo de melhoria da qualidade dos serviços prestados.

Departamento de Formação e Quaificação de Ativos(DQDA)

Este departamento tem como objetivo elaborar e implementar o Plano de Formação de Ativos bem como todas as atividades formativas programadas.

1.8. Análise da Envolvente Externa

A atual conjuntura económica, política e social de Portugal apresenta-se como uma variável que poderá vir a ter implicações diretas na consecução dos objetivos estabelecidos neste Plano.

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Para esta constatação concorrem alguns indicadores enunciados quer pelo Banco de Portugal, quer pela Confederação Empresarial de Portugal, que têm acompanhado e analisado o impacto dos mesmos na vida económica e social do nosso país.Segundo os indicadores da conjuntura disponibilizados pelo Banco de Portugal, “as previsões mais recentes do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a atividade económica, divulgadas em outubro, registaram uma revisão generalizada em baixa face às previsões intercalares divulgadas em julho. De acordo com o Fundo, a recuperação da atividade económica terá sofrido alguns retrocessos e a incerteza continua a condicionar fortemente as previsões”.Esta incerteza assenta não só na dúvida generalizada sobre a necessidade de adoção de novas medidas adicionais de consolidação orçamental, pois é conhecido que “travar a crise de dívida europeia, deverá estar no topo das prioridades”, mas também pela verificação de indicadores como a taxa de desemprego, que agora afeta cerca de 15% da população portuguesa em idade de vida ativa e pelas notícias diariamente divulgadas e que revelam a revisão em baixa de outros indicadores económicos importantes.O impacto desta situação na vida social é já conhecido, nomeadamente no que diz respeito às implicações diretas na redução do rendimento disponível das famílias e no clima social2, de forte tensão.A redução do rendimento disponível das famílias é um fator preocupante a ter em consideração no que diz respeito às barreiras à continuidade na medida em que as contribuições familiares dos clientes de CAO e Lar Residencial são essenciais para fazer face às despesas da prestação de serviços, as quais não são totalmente cobertas pelos protocolos com a Segurança Social.Paralelamente, o travão na atividade económica das empresas e a consequente quebra no volume de negócios das empresas poderá ser um motivo que dará continuidade à diminuição no rendimento disponível das empresas para a concretização de ações ao abrigo da lei do mecenato, reduzindo a frequência e o valor dos donativos.A aliar a estas constatações acrescem as características económicas e financeiras da CERCI, assentes nos subsídios do estado, nos fracos recursos internos de sustentabilidade. Também os esforços para alterar esta situação, e as ações e objetivos definidos para tal poderão esbarrar na frágil situação do país.A forte tensão social em que se vive poderá igualmente elevar os índices de stress o que poderá vir a ter impactos negativos do ponto de vista da saúde dos colaboradores, sendo determinante encontrar formas de combater as mesmas, particularmente através de dinâmicas que reforcem as relações interpessoais. Será igualmente necessário estar atentos ao impacto desta tensão social nos clientes, dinamizando-se ações de esclarecimento e informação, e famílias, disponibilizando os serviços da CERCI para apoio na resolução de situações-problema.

2. GRUPO DE PARTICIPAÇÃO DE CLIENTES

Indicador 2012 Evolução Meta

N.º de clientes envolvidos 21 3 24

N.º de reuniões 10 0 10

Taxa de concretização do plano de intenções 75% 0 75%

As ações desenvolvidas pelo grupo de participação de clientes darão continuidade à promoção da participação ativa e dos direitos e deveres.

2 Dados da Confederação Empresarial de Portugal, em “Conjuntura económica-setembro de 2012”

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3. INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL – PROJETOS E DINÂMICAS

No âmbito das atividades e dinâmicas de inovação perspetiva-se realizar as seguintes atividades, as quais irão ser alvo da elaboração de um projeto específico:

1. Realizar uma colónia em parceria com o grupo de solidariedade e gerações da Junta de Freguesia de Carnide (Espaço da Luz)

2. Realizar uma peça de teatro em parceria com o grupo de teatro sénior da Junta de Freguesia de Carnide (Espaço da Luz);

3. Validar o Questionário de Qualidade de Vida das Famílias em Intervenção Precoce (IPI); 4. Realização de um Encontro das Equipas Locais de Intervenção da Cidade de Lisboa (IPI); 5. Caminhada ambiental com famílias e clientes (CTVAA) 6. TEATRO- TUDO PARA Encontrar Alegria Ternura Risos e Olhares (CTVAA) 7. Promover os Direitos prevenindo o abuso e maus tratos (COL)

Indicador 2012 Evolução Meta

N.º de projetos 8 -1 7

N.º de clientes envolvidos 218 47 265

N.º de colaboradores envolvidos 50 0 50

N.º de outras partes interessadas envolvidas 144 108 252

4. PARCERIAS

As parcerias permitirão continuar a assegurar a abrangência da prestação de serviços (parcerias operacionais), a inovação e o desenvolvimento (parcerias de desenvolvimento) e a contribuição da CERCI para o desenvolvimento local (parcerias de responsabilidade social). Relativamente às parcerias operacionais, as ações a desenvolver inscrevem-se nos seguintes âmbitos:

1. avaliação, intervenção e monitorização do desenvolvimento da criança (IPI); 2. inclusão social/atividades socialmente úteis (CAO); 3. inclusão social/formação prática em contexto de trabalho (CFP); 4. apoio à colocação(CFP)5. acompanhamento pós-colocação (CFP)

Indicador 2012 Evolução Meta

N.º de parcerias operacionais3 159 -64 95

N.º de parcerias de desenvolvimento 14 -7 7

N.º de parcerias de responsabilidade social 7 -3 4

N.º de clientes envolvidos nas parcerias operacionais 253 12 265

N.º de ações desenvolvidas em parceria operacional - 4 4

3 As parcerias operacionais são determinadas como “fator critico de sucesso” pois permitem a abrangência de serviços e a concretização da missão da CERCI.

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Relativamente ao número de parcerias, a meta não representa uma quebra face ao número estabelecido o ano passado na medida em que resulta de um ajustamento à realidade, pois a meta estabelecida em 2012 foi dimensionada com pressupostos diferentes dos considerados para 2013

5. MELHORIA CONTÍNUA

5.1. Mecanismos de Monitorização e Avaliação

A monitorização permite a elaboração, por parte da direção, do plano de melhorias da CERCI.

Mecanismo Respons. Participantes Periodicidade

Reunião de direção técnica Diretor Geral

Diretores Técnicos. Poderão participar responsáveis por Processos e Procedimentos.

Quinzenal

Reuniões de conselho técnicoDiretores Técnicos

Diretor Técnico, psicólogos técnicos de serviço social e 1 ou 2 elementos da equipa. O diretor geral poderá participar.

Semanal

Reuniões de equipa Diretores Técnicos

Todos os elementos da equipa dos Centros. O diretor geral poderá participar.

Semanal

Grelha de monitorização (objetivos operacionais e indicadores)

Diretores Técnicos

Conselhos técnicos e equipas. Mensal

Relatório de Monitorização Diretor Geral

Diretores Técnicos e responsáveis por Processos e Procedimentos.

Trimestral

Relatório de Atividades Direção Diretor Geral e Diretores Técnicos. Anual

5.2. Indicadores e Metas de Monitorização/Avaliação da Melhoria Contínua

6. OPERACIONALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Objetivo 1 - Ajustar as ações da intervenção à conjuntura política, social e económica

Ações Indicadores Metas Respons. Prazo

Dinamizar o voluntariado na CERCIN.º de voluntários 8

Direção DezN.º de ações desenvolvidas com apoio do voluntariado

4

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N.º Indicador Meta63 N.º de ações de melhoria 1064 N.º de ações de melhoria encerradas 865 Taxa de eficácia das ações de melhoria 80%

119 N.º de ações de melhoria contínua desenvolvidas com clientes/famílias 1120 N.º ações de melhoria desenvolvidas com a participação dos colaboradores 5

121 10%Taxa de colaboradores participantes no desenvolvimento de ações de melhoria contínua

Ações Indicadores Metas Respons. Prazo

Aferir Escala de Qualidade de Vida para pessoas adultas com deficiência intelectual

AbrilGrupo de trabalho

Mar

Rever as necessidades/potenciais e expetativas dos clientes de forma e ajustar as atividades desenvolvidas

Diretor Geral e Diretores

TécnicosDez

Objetivo 2 - Inovar os sistemas de informação e comunicação, potenciando o reconhecimento público da CERCI

Ações Indicadores Metas Respons. Prazo

Desenvolver o Plano de comunicação existente

N.º de novos amigos no facebook 5000

Diretor Geral

DezN.º de pessoas que visitaram o site

N.º de publicações no facebook 120

Taxa de execução do Plano 85%

Elaborar Plano de Marketing Dez Direção Dez

Melhorar as bases de dados de clientes, colaboradores e parcerias e articulação entre as mesmas

Mar DGQ Mar.

Objetivo 3 - Ajustar as competências dos colaboradores da CERCI às necessidades da Organização

Ações Indicadores Metas Respons. Prazo

Implementar o plano de formação de ativos

N.º global de colaboradores envolvidos na formação, por nível de qualificação

125 DQDA Dez

Nível 1 19

Nível 2 20

Nível 4 19

Nível 6 62

Nível 7 5

N.º de colaboradores envolvidos diretamente na prestação de serviços

91

N.º global de ações de formação 10

N.º global de colaboradores envolvidos na formação para aumento de competências

125

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Ações Indicadores Metas Respons. Prazo

Volume global de formação (horas) 300

Grau de satisfação dos colaboradores com o Plano de Formação

80%

Objetivo 4 - Fomentar a participação ativa dos colaboradores na formação de ideias para a melhoria contínua dos processos

Ações Indicadores Metas Respons. Prazo

Encontro de colaboradores das respostas sociais e serviços

N.º de ações realizadas 4Grupo de Trabalho

DezTaxa de colaboradores participantes

75%

Dinamizar a participação dos colaboradores a partir do “banco de ideias”

Taxa de colaboradores participantes

30%

Direção Dez.N.º de ideias 10

Taxa de execução das ideias 80%

Desenvolver ações de melhoria contínua com a participação ativa dos colaboradores

Taxa de ações de melhoria desenvolvidas com a participação ativa dos colaboradores

50%

Direção Dez.

Taxa de colaboradores participantes

10%

Objetivo 5 - Melhorar os níveis de participação de clientes e outras parte interessadas

Ações Indicadores Metas Respons. Prazo

Plano de Atividades do Grupo de Participação de Clientes

N.º de ações desenvolvidas internamente

4

GPC Dez.Taxa de clientes envolvidos 50%

Fomentar a participação ativa de clientes e famílias em eventos da CERCI, inclusive ações de angariação de fundos

N.º de solicitações 10DGQ Dez.

Taxa de participação 30%

Fomentar a participação ativa dos colaboradores em eventos da CERCI, inclusive ações de angariação de fundo

N.º de solicitações 10 Direção e Dir.

técnicosDez.

Taxa de participação 30%

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Objetivo 6 - Melhorar a sustentabilidade da CERCI nos domínios económico-financeiros

Ações Indicadores Metas Responsáveis

Prazo

Implementar Plano de formação para profissionais externos à CERCI

N.º de ações de formação desenvolvidas

5

GGQ_FAAbr./ Nov

N.º de participantes 75

Benefícios do projeto (€) 1.500 €

Relançamento da campanha “Amigos da CERCI”

N.º de novos amigos 50Direção Dez.

Valor total das contribuições 2.500 €

Participar na campanha Pirilampo Mágico Benefícios das vendas (€) 75.000 € Direção Mai.

Projeto Gente Gira

N.º de crianças participantes 20

Direção Dez.

N.º de dias de realização das atividades

22

Grau de satisfação das crianças 80%

Grau de satisfação das famílias 80%

Benefícios do projeto (€) 1.800 €

Aumentar o volume de vendas dos artigos realizados pelos clientes

Benefícios das vendas (€) 6.000 €

Diretor geral e Diretores técnicos

Dez.

Organização de ações de angariação de fundos

N.º de ações a desenvolver 4

Grupo de trabalho

DezN.º de Participantes 500

Benefícios do projeto (€) 20.000 €

Objetivo 7 - Consolidar os aspetos relativos à gestão da qualidade da CERCI

Ações Indicadores Metas Respons. Prazo

Implementar ISO 9001:2000 Prazo de implementação do projeto

Nov DGQ Nov

Realizar auditoria interna Taxa de conformidades >75% DGQ Fev

Realizar auditoria para renovação da certificação EQUASS

Maio DGQ Maio

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Objetivo 8 - Requalificar os espaços e equipamentos existentes

Ações Indicadores Metas Respons. Prazo

Taxa de execução do Plano de Manutenção das infra-estruturas

Obras sinalizadas/Obras executadas

>75% Direção Dez

Taxa de financiamento externo para a execução das obras

75% Direção Dez

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8. INDICADORES DE EXECUÇÃO

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N.º Indicador CRI Tota l1 N.º de Cl ientes 66 260 89 51 31 54 85 180 8162 N.º de colaboradores 7 23 33 20 11 11 15 5 1253 Taxa de execução das ses s ões de artes plás ticas 75% 75% 75%4 Taxa de execução das ses s ões de expres são dra mática 75% 80% 75% 77%5 85% 85% 85% 85%6 Taxa de execução das ses s ões de atividade motora 75% 75% 75% 75% 75%7 Taxa de execução das ses s ões de natação/meio aquático 75% 75% 75% 75%8 Taxa de execução das ses s ões de dança tradi ciona l 85% 85% 85%9 Taxa de execução da ati vidade debates /reuniões de planificação 80% 85% 80% 82%

10 Taxa de cl ientes em atividades s ocia lmente útei s externas 8% 5% 7% 20%11 Taxa de cl ientes em atividades s ocia lmente útei s internas 15% 4% 75% 31%12 Taxa de execução das atividades s oci a lmente úteis externas 80% 85% 75% 80%13 Taxa de execução das atividades s oci a lmente úteis internas 75% 95% 75% 82%14 Taxa de execução das atividades s óci o-cul tura is 75% 95% 75% 82%15 Taxa de execução das ses s ões de cerâmica (Quinta Pedagógica) 75% 80% 78%16 Taxa de execução das ses s ões de es timulação s ens oria l 75% 75% 75%17 Taxa de execução da ati vidade "caminhada" 75% 75%18 Taxa de execução da ati vidade "Relaxamento" 75% 75%19 Taxa de execução das ses s ões de informática 75% 75%20 Taxa de execução das ses s ões para Jorna l do Centro 75% 75% 75%21 75% 75%22 Taxa de execução das ses s ões de fi s i oterapia 70% 75% 75% 75% 75% 74%23 Taxa de execução das ses s ões de ps icologia 70% 75% 75% 75% 75% 74%24 Taxa de execução das ses s ões de terapia da fa la 70% 75% 73%25 Taxa de execução das ses s ões de terapia ocupaci onal 70% 75% 73%26 Taxa de execução das ses s ões de serviço social 70% 75% 73%27 Taxa de execução da formação tecnológica : carpintei ro 90% 90%28 Taxa de execução da formação tecnológica : estofamento 90% 90%29 Taxa de execução da formação tecnológica : cozinheiras 90% 90%30 90% 90%31 Taxa de execução da formação tecnológica : serventes em gera l 90% 90%32 Taxa de execução das ses s ões de formação para a inclus ão 90% 90%33 Taxa de formandos contratados no fina l do percurs o formativo 10% 90%

IPI CTVAA COL EL LR CFP CAAAPD

Taxa de execução das ses s ões do grupo Bombarte

Taxa de execução da ati vidade dos Lê Chapô

Taxa de execução da formação tecnológica : op. de jardinagem

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N.º Indicador CRI Tota l

34 Taxa de Formandos em contexto prático de trabalho 15% 15%

35 Taxa de cl ientes com a cordo de intervenção (AI) definido 50% 50%

36 75% 75%

37 Taxa de reuni ões rea l iza da s nos agrupamentos 75% 75%38 Taxa de rea l iza ção da s reuniões de equipa 90% 75% 80% 90% 80% 90% 90% 90% 86%43 N.º de admiss ões 2844 Grau de sati s fação com Progra ma de Acolhimento 75% 75% 75% 75% 75% 75%45 66 89 51 31 8546 75% 75% 75% 75% 75% 75% 75% 75% 75%

47 70% 70% 60% 60% 60% 60% 60% 75% 64%

84 N.º de projetos de inovação 1 1 1 2 2 7

85 N.º de cl ientes envolvidos nos projetos de inova ção 66 60 51 31 57 265

86 1 100 51 100 252

87 N.º de colaboradores envolvidos nos projetos de inovação 7 18 8 10 7 5088 N.º de parceri as operacionais 40 5 7 5 10 28 9589 N.º de parceri as de des envolvimento 7 2 2 1 990 N.º de parceri as de res ponsabi l idade s ocia l 6

91 N.º de cl ientes abra ngidos pelas parcerias operacionais 66 25 9 18 28 146

92 N.º de reuniões com entida des pa rcei ra s operacionais 66 2 11 7993 N.º de reuniões com entida des pa rcei ra s de des envolvimento 7 6 6 3 22

94 20 3 3 12 38

95 7

96 N.º de ações des envolvidas com pa rcerias operacionais 1 1 1 1 3 597 N.º de ações des envolvidas com pa rcerias de desenvolvimento 1

IPI CTVAA COL EL LR CFP CAAAPD

Taxa de rea l i zação das reuniões de Equipa Loca l de intervenção “Lis boa Orienta l”

Nº de reuniões rea l i zadas com cl ientes e/ou famíl iasGrau de concreti zação dos PICTaxa de cl ientes que atingem (pelo menos ) o gra u de concreti zação estabelecido

N.º de outras partes interess ada s envolvidas nos projetos de inovação

N.º de reuniões com entidades parcei ras de responsa bi l idade s ocia lN.º de ações des envolvidas com parcerias de res pons abi l idade s ocia l

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N.º Indicador CRI Tota l

101 66 50 35 31 10 85 277

102 20 20 20 60

103 Grau de satis fação dos cl ientes/alunos (CRI) 75% 75% 90% 90% 90% 90% 90% 75% 84%

104 Grau de satis fação das famíl ias 75% 75% 75%

105 Grau de satis fação dos parceiros 75% 75% 80% 80% 80% 80% 78%

106 Grau de satis fação dos colaboradores 60% 60% 60% 60% 60% 60% 60% 60% 60%

107 Taxa de famíl ias parti cipantes no convívio anual 20% 50% 50% 75% 49%

108 Taxa de cl ientes participantes no convívio anual 20% 50% 50% 75% 49%

109 N.º de vi s i tas de entidades da comunidade 8 4 4 8 24

110 Grau de satis fação dos vis i tantes 85% 85% 85% 85% 85%

111 N.º de participantes nas vis i tas das entidades ao Centro 45 20 20 20 105

112 N.º de estagiários recebidos 6 5 10 0 3 0 1 1 26

113 Grau de satis fação dos estagiários 90% 90% 90% 90% 90% 90% 90%

114 1 12 12 12 3 16

115 Benefícios das vendas dos artigos elaborados 4000 1000 1000 6000116 75% 75% 75% 75% 75% 75% 75% 75% 75%

IPI CTVAA COL EL LR CFP CAAAPDN.º de cl ientes envolvidos na revi são dos serviços(n.º de cl ientes que parti ciparam nas reuniões GPC+N.º de cl ientes que parti ciparam em reuniões de aval iação do PV)N.º reuniões do Grupo de Participação de Cl ientes (por res posta socia l )

N.º de eventos da comunidade que poss ibi l i tem expor as boas práti cas

Taxa de concreti zação das ações estabelecidas em PA

9. CRONOGRAMA DE FUNCIONAMENTO

Mês/Dia 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Janeiro F A4

Fevereiro IGA5 IGA A

Março ILR IGA F IGA F

Abril IGA A F6 X

Maio F

Junho ILR ILRILR

FILR

A F X

Julho

Agosto IPA7 ILR

Setembro A X

Outubro

Novembro X

Dezembro F INA8 F ALR9

4 A – Inicio das atividades após interrupção5 IGA – Interrupção Geral das Atividades6 F - Feriado7 IPA – Interrupção Parcial das atividades – mantém-se abertos os serviços administrativos, CAAAPD e Lar-Residencial, que encerra a partir do dia 15.08 e reabre a 03.09.8 INA – Interrupção de Natal das atividades (exceto Lar-Residencial) – reabertura dia 02.01.20149 Abertura Lar-Residencial – encerra no dia 30.012 às 17H

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10. CRONOGRAMA DE REUNIÕES

Hora Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Setembro Outubro Novembro Dezembro

Direção 17h30 9,16,23,30

6,13,20,27

6,13,20,27

3,10,17,24

1,8,15,22,29

5,12,19,26

3,10,17,24,31

4,11,18,25 2,9,16,2330

6,13,20,27 4,11,18

Direção técnica 14h 3,10,17,24 7,14,21,28 7,14,21 4,11,1825

2,9,16,23,29

6,13,20,27 4,11,18,25,31

5,12,19,26 3,10,17,2230

7,14,21,27 5,12,19

Conselho técnico CTVAA e Olivais 10h 8,15,2229

5,12,19,26 5,12,19,26 2,9,16,23 7,14,21,28 4,11,18,25 2,9,16,23,31 3,10,17,24 1,8,17,22,29

5,12,19,26 3,10,17

Conselho técnico Espaço Luz 10h 8,22 5,19 5,19 2,16 7,21 4,18 2,16,31 10,24 8,22 5,19 3,17

Equipa CTVAA, Olivais e Espaço da Luz 17h 8,15,22, 29 5,12,19,26 5,12,19,26 2,9,16,23 7,14,21,28 4,11,18,25 2,9,16,23,1 3,10,17,24 1,8,17,22,29

5,12,19,26 3,10,17

Equipa Lar-Residencial (parcial) 15H

Equipa Lar-Residencial (geral) 10H 27 7 2 6

Equipa interna Intervenção Precoce 14h 16,23,30 13,2,27 13,2,27 10,17,24 8,15,22,29 12,19,26 10,17,24,24

11,18,25 9,16,23,30 13,27 11,25

ELI Lisboa Oriental 14h 9 6 13 3 1 5 3 4 2 6 4

Equipa CRI 16h 22 21

Famílias/clientes CTVAA 17h 5

Famílias/clientes C. Olivais 17h 19

Famílias/clientes Espaço Luz 17h 26

Famílias/clientes Lar Residencial 17h 12

Grupo de Participação 14H 30 27 27 24 29 26 24 25 30 27 25

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11. ORÇAMENTO

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ORÇAMENTO 2013 Unid.: '000€

Orçamento Execução Orçamento Desvio/Exec.122012 2012 2013 Abs %

PROVEITOSVendas 95 99 100 1 1,0%

Mercadorias 75 78 75 -3 -3,4%Produtos 20 21 25 4 17,4%

Prestações de Serviços 427 409 414 5 1,1%Mensalidades 374 375 374 -1 -0,1%Prestações de Utentes 53 35 40 5 14,8%

Trabalhos para a Instituição 50 35 35 0 1,3%Subsidios à Exploração 2.330 2.294 2.149 -145 -6,3%

Sector Públ. Administrativo 2.322 2.290 2.145 -145 -6,3%Outros Sectores 8 4 4 0 -4,7%

Outros Rendimentos 260 279 290 11 3,9%Outros Ganhos 60 79 90 11 13,8%Subsidios para Investimento 200 200 200 0 0,0%

Juros e Dividendos 0 0 0 0 -100,0%TOTAL PROVEITOS 3.162 3.116 2.988 -128 -4,1%

CUSTOSCusto Merc. Vend. e Cons. 85 78 75 -3 -4,4%

Mercadorias 35 42 40 -2 -5,4%Matérias Primas 50 36 35 -1 -3,1%

Fornecimentos e Serviços 503 422 430 8 1,9%Serviços especializados 178 169 173 4 2,5%Materiais 15 36 30 -6 -16,8%Energia e Fluidos 65 70 72 2 2,9%Desl. Est. e Transportes 75 32 40 8 24,0%Serviços Diversos 170 115 115 0 -0,1%

Gastos com o pessoal 2.224 2.310 2.148 -162 -7,0%Remunerações 1.820 1.888 1.760 -128 -6,8%Encargos s/ remunerações 369 383 352 -31 -8,2%Seguros de acid. Trabalho 35 38 35 -3 -7,0%Acções Formação 0 1 1 0 -1,3%

Amortizações 210 210 210 0 0,0%Outros Gastos e Perdas 85 62 61 -1 -2,3%

Impostos 5 1 1 0 -22,2%Outros Gastos 80 61 60 -1 -1,8%

Gastos e Perdas de Financiam. 90 65 65 0 -0,2%TOTAL CUSTOS 3.197 3.149 2.989 -159 -5,1%

RESULTADOS OPERACIONAIS 55 33 64 31 95,9%

RESULTADOS FINANCEIROS -90 -65 -65 0 0,0%

RESULTADOS LÍQUIDOS -35 -32 -1 31 -96,3%

A Direção,

A Presidente, _________________________________

O Tesoureiro, _________________________________

O Secretário, _________________________________

A Vogal, _____________________________________

A Vogal, _____________________________________

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