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PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 20 17

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PLANO DE

ATIVIDADES

E ORÇAMENTO

2017

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NOTA INTRODUTÓRIA

PLANO DE ATIVIDADES

2.1. Objetivos e Atividades para 2017

2.2. Perspetivas de Evolução da Atividade do SUCH

2.3. Contributos das Áreas de Apoio e Suporte para a Execução do Plano

2.4. Contrapartida Remuneratória para 2017

2.5. Descontos Económicos e Financeiros

ORÇAMENTO

3.1. Orçamento do SUCH para 2017

3.2. Orçamento das Áreas de Atividade (2013-2017)

3.3. Orçamento de Investimento 2017

ANEXOS

ÍNDICE

5

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5

31

37

55

31

57

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Presidente do Conselho de AdministraçãoPaulo Sousa

1.NOTA INTRODUTÓRIA

O ano de 2017 surge ao SUCH como um desafio centrado exclusivamente nos assuntos

SUCH, desde o posicionamento jurídico alcançado, às atividades a desenvolver e,

finalmente, desligado dum assunto que ensombrou os últimos 6 anos de vida do SUCH – os

extintos ACE’s Somos.

De forma muito resumida, embora talvez não muito realista - pois o futuro costuma trazer

situações inesperadas ou de contexto que de alguma forma atrapalham a simplicidade das

previsões -, poderemos dizer que os desafios de 2017 se centram:

NA ATIVIDADE TRADICIONAL

Como mantê-la? Como recuperar níveis de equilíbrio e rentabilidade?

As Áreas tradicionais são essenciais aos Hospitais e Instituições de Saúde, mas são vistas, com

alguma frequência, como Áreas com alternativas no mercado, desprezando-se a

especificidade hospitalar que o SUCH atribui à sua prestação, e até a regulação que lhes

impõe. Situação que coloca um desafio adicional, a par da eficiência e competitividade

da prestação destes serviços – questão fulcral da sua manutenção – que é o

reconhecimento do SUCH pelos seus Associados, como entidade própria, embora comum

a todos, e a confiança no relacionamento direto que tanto ambicionavam mas agora –

após o conseguir – com muita frequência o colocam em causa.

O SUCH defende a interpretação de que a oferta que disponibiliza, substancialmente

concebida e dirigida para os seus Associados, na sua globalidade, se posiciona como uma

forma de satisfazer as suas necessidades antes da opção de recurso ao exterior e/ou ao

outsourcing – é uma forma de autossatisfação das necessidades, tal como o recurso aos

seus serviços ou meios próprios (estes exclusivos e não comuns). As alternativas de mercado

deverão estar sempre depois de se esgotar o recurso aos meios próprios – primeiro os

exclusivos e depois os comuns. 3

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NA ATIVIDADE DAS NOVAS ÁREAS

São apresentadas novas atividades, que por solicitação dos Associados ou iniciativa do

SUCH, são aditadas ao menu de serviços e às quais se pede que aportem valor ao SUCH

e satisfação aos Associados.

Depositamos algumas esperanças nestas Novas Áreas para ajudar a resolver algumas

questões do passado:

- A colaborar nos encargos do suporte do SUCH, pois achamos não acrescer estrutura

indireta para as suportar, e

- A colaborar na recuperação dos passivos acumulados, que os deficits de outros

períodos (de 2005 a 2011) e a quota-parte do SUCH na solução dos ACE’s Somos

envolveu, geraram e precisam de ser pagos.

Na sequência do desfecho e extinção dos ACE’s Somos, o SUCH percebeu que as

instâncias de controlo, e em especial o Tribunal de Contas, assinalaram com enfase de

recomendação ao Governo a situação de passivos excessivos do SUCH. Neste contexto

de concordância com a questão assinalada, o SUCH tem em curso a elaboração de um

Plano de Saneamento Economico e Financeiro, do qual daremos oportuno conhecimento

aos Associados, mas que permite desde já adiantar, que mesmo após a solução dos

ACE’s Somos, o SUCH confronta-se com um passivo acumulado que excede em cerca

de 33,1 M€ aquele que, por certo, teria que gerir no contexto de uma gestão livre destes

ónus.

O ano de 2017 traz assim ao SUCH, necessidades de restruturação das suas Áreas

tradicionais, de implementação de novas atividades, e ao mesmo tempo espera dos

Associados uma resposta quanto a umas e outras.

É nossa convicção que teremos sucesso nestes desafios e assim sublinhamos uma

palavra de esperança na concretização deste Plano de Atividades e Orçamento, bem

como de alinhamento que temos sentido com a Tutela, que é assim um pressuposto

deste compromisso.

Dezembro de 2016

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2.PLANO DE ATIVIDADES

Terminado o período de implementação do atual Plano Estratégico (2014-2016), o SUCH

submeterá à aprovação dos seus Associados, a sua estratégia de médio prazo para os

anos de 2017-2019.

Após um período inicial (2011- 2013) em que os esforços se centraram no reequilíbrio

económico e financeiro da Associação, por via da racionalização de custos, da redução

da estrutura e da reorganização dos serviços (o que lhe permitiu, desde essa data,

apresentar uma situação de exploração equilibrada), o SUCH procurou, no período

seguinte (2014-2016), recentrar a sua atividade na prestação de serviços com utilização de

meios comuns aos diferentes Associados. Reforçando a participação dos Associados na

gestão, o SUCH privilegiou também o relacionamento direto com estes, através do recurso

à contratação excluída.

Dando seguimento à estratégia implementada, adaptando-a nomeadamente ao novo

enquadramento jurídico e institucional decorrente da entrada em vigor do Decreto-Lei n.º

209/2015, de 25 de setembro, a Associação procurará, no período 2017-2019, direcionar a

sua atividade para serviços de maior valor acrescentado, especializando-se na prestação

de serviços com forte inovação e largando as áreas onde o mercado atua já e permite

poupança aos Associados.

Para tanto, é fundamental, como instrumento facilitador desta Estratégia, consolidar com

êxito as diligências já em curso, para aplicar ao SUCH o Regime Simplificado do Perímetro

do Orçamento de Estado. O que permitirá, desde logo, uma maior agilidade na sua

gestão, conferindo-lhe uma maior competitividade, com claras vantagens para o

Associado.

Tendo em vista garantir o equilíbrio económico e financeiro da Associação, reduzindo o

endividamento e garantindo níveis adequados de liquidez e a necessária capacidade de

investimento no período, o SUCH prosseguirá, em 2017, os seguintes principais objetivos:

2.1. Objetivos e Atividades para 2017

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No que respeita à melhoria da situação financeira da Associação, destacam-se em

2017, de um modo especial:

- O recurso ao mecanismo de pagamento automático pelo sistema de compensação

da Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS), como forma de minimizar o

impacto negativo que a elevada dívida de Associados a 120 dias tem atualmente no

desenvolvimento da atividade do SUCH;

- A alienação de património não rentabilizado pela Associação, como contributo para a

diminuição das debilidades associadas à situação de reduzida liquidez do SUCH;

- O estudo da possibilidade de alienação da participação da EAS em algumas das

empresas por ela participadas, visando, de igual forma, a melhoria da liquidez.

No que concerne à satisfação das necessidades dos Associados por via do

desenvolvimento de novos serviços, centrados na utilização comum das capacidades

técnicas do SUCH, destacam-se:

- O lançamento do Reprocessamento de Dispositivos Médicos, como área de partilha

e de centralização, através da construção e início de exploração de uma unidade

centralizada em Lisboa, visando contribuir para a melhoria das condições de

prevenção dos riscos de infeção associados à prestação de cuidados de saúde;

- O desenvolvimento de Novas Áreas de serviço no domínio da Gestão de Serviços de

Transporte, da Gestão de Parques de Estacionamento, da Gestão e Logística e do

Arquivo e Custódia, permitindo aos Associados uma maior poupança, uma melhor

organização e uma maior segurança;

- A aposta na viabilização de poupanças energéticas aos Associados, através da

produção de energias renováveis e da eficiência energética;

- A disponibilização de novos serviços no domínio da Manutenção de Equipamentos e

Instalações Hospitalares, como seja o caso da disponibilização de equipamentos

médicos em parceria com outras entidades ou da assunção da gestão de

determinados serviços pelos Associados no âmbito dos seus serviços hoteleiros.

No domínio da melhoria dos seus processos, com vista ao incremento da eficiência

operacional, destacam-se para 2017:

- A continuação da adaptação da estrutura interna a uma prestação centrada na

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utilização comum de meios aos diferentes Associados, nomeadamente, centralizando a

prestação de serviços de Manutenção a partir de equipas móveis especializadas e

partilhadas;

- A implementação do modelo de valorização económica de propostas, como

ferramenta impulsionadora da redução de custos de operação;

- A melhoria dos processos de aquisição através da consolidação e desenvolvimento de

novas soluções informáticas tendo em vista a inovação e autonomização dos processos;

- A aposta na melhoria do planeamento de aquisições permitindo a obtenção de

melhores condições de mercado;

- O licenciamento da antiga unidade de incineração de resíduos de Lisboa para estação

de transferência, bem como o licenciamento de uma central de transferência na região

Norte;

- A finalização da implementação do sistema RFID, quer na Unidade de Prestação de

Gestão de Resíduos Hospitalares, quer na Gestão e Tratamento de Roupas Hospitalares;

- Arranque de uma Unidade de Auditoria Interna, que fomente a melhoria dos sistemas

de controlo e acompanhamento da Organização, a par da implementação de um

modelo integrado de Gestão do Risco;

- A redução das redundâncias e o reforço das sinergias entre os diversos processos

produtivos, visando a minimização dos custos de funcionamento e a criação de

condições para uma eficaz governabilidade, nomeadamente pela implementação de

um sistema coerente de informação de gestão;

No que respeita aos recursos, a aposta aponta para:

- A adequação da capacitação técnica dos Colaboradores, apostando,

nomeadamente, em parcerias com entidades de formação, Institutos, Universidades e

Empresas fabricantes e/ou representantes de equipamentos;

- A promoção das credenciações individuais dos Técnicos;

- A formação dos Colaboradores no domínio das necessidades decorrentes do objetivo

de inserção em mercados internacionais;

- O reforço da vontade e motivação necessárias ao bom funcionamento da Associação,

consolidando o reconhecimento do mérito em função do alcance dos objetivos

estabelecidos (Sistema de Gestão de Desempenho).

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Identificação por Radiofrequência

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2.2. Perspetivas de Evolução da Atividade do SUCH

A atividade do SUCH divide-se em quatro grandes Áreas. De referir, que todas as Áreas têm

um âmbito de atuação também ao nível da Área Internacional.

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O SUCH Engenharia, composto por 4 Unidades de Prestação - Manutenção de Instalações

e Equipamentos Hospitalares, Segurança e Controlo Técnico, Energia e Projetos e Obras -

prosseguirá a sua atuação assente nos objetivos estratégicos transversais à Associação.

Em 2017, a estratégia assentará:

– No reforço do relacionamento direto com os Associados, através da contratação

excluída;

– No desenvolvimento de novas oportunidades de negócio;

– Na realização de ações de consultadoria e formação, principalmente nos PALOP;

– Na promoção do conhecimento e partilha de saberes;

– No proporcionar ganhos de eficiência energética.

– Na possibilidade de implementação de contratos programa com os serviços

centrais do Ministério da Saúde, em especial, com a ACSS, SPMS e o INFARMED, para

colaboração com estas entidades no âmbito da consultoria nos domínios do know-

how de que o SUCH é detentor.

Manutenção de Instalações e Equipamentos Hospitalares

A Unidade de Prestação assegura a Gestão e Manutenção de Instalações e Equipamentos

através da respetiva assistência técnica, quer através de Equipas Dedicadas junto dos

Associados, quer com Equipas Partilhadas Móveis, abrangendo as áreas médicas e de

eletromecânica. No que diz respeito à tipologia de serviços disponibilizados, mantém-se a

aposta na atividade tradicional, procurando-se gerar mais atividade, a par do

desenvolvimento de potenciais áreas de novos serviços com maior criação de valor,

designadamente no âmbito da disponibilização de equipamentos médicos e gestão de

parques de equipamentos dos Associados.

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Em 2017, a Unidade de Prestação procurará, nomeadamente:

– Um aproveitamento de sinergias decorrentes de parcerias a estabelecer com outras

entidades tendo em vista o desenvolvimento de potenciais áreas de novos serviços com

maior criação de valor, designadamente no âmbito da disponibilização de equipamentos

médicos e gestão de parques de equipamentos dos Associados;

– Uma reestruturação da atividade, centralizando preferencialmente a sua prestação em

contratos a partir de equipas móveis especializadas e partilhadas e gestão de serviços de

instalações e equipamentos dos Associados;

– Uma melhoria dos ganhos de eficiência, por via da informatização do processo de

gestão da manutenção com recurso à disponibilização de meios para cada um dos

técnicos das equipas móveis sediadas nos Centros de Manutenção Regionais e à

aplicação informática Evolution;

– Uma promoção da internacionalização da atividade, que numa primeira fase se

estruturará em duas dimensões fundamentais, formação técnica e consultoria, no âmbito

da manutenção de instalações e equipamentos;

– Uma efetivação dos processos de formação e desenvolvimento de competências dos

Colaboradores, tendo igualmente em vista a sua credenciação profissional, bem como a

criação de uma base informativa de partilha de saberes.

Segurança e Controlo Técnico

A Segurança e Controlo Técnico desenvolve a sua atividade nas Instituições prestadoras de

Cuidados de Saúde através do controlo e monitorização sistemáticos, minimizando o risco

de contaminação e insegurança elétrica das instalações.

Em 2017, a Unidade de Prestação prevê desenvolver as seguintes ações, assentes na

diversificação da atividade:

– Incremento da carteira de serviços, num contexto integrado dos vários âmbitos

envolvidos, nomeadamente os relacionados com o combate às Infeções Associadas aos

Cuidados de Saúde (IACS);

- Desenvolvimento e implementação de Plano de Segurança de Águas;

– Incremento das atividades associadas aos Protocolos já celebrados, nomeadamente

com o Centro Hospitalar de S. João, no âmbito do Laboratório de Metrologia, e com outros

Parceiros, nos âmbitos da desinfeção por Peróxido de Hidrogénio e do controlo da

contaminação; 10

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– Promoção do conhecimento, através da participação ativa em eventos formativos no

exterior;

– Partilha interna de saberes, através da realização da 5ª edição do encontro nacional,

Saberes e Sabedorias;

– Incremento dos mecanismos de aproximação aos Associados/Clientes, nomeadamente,

através da disponibilização de informação via Portal do Cliente e do lançamento de uma

Newsletter bianual;

– Melhoria da aplicação de gestão da Unidade de Prestação, tendo em vista um melhor

controlo da atividade;

– Ainda em termos de diversificação da atividade, perspetiva-se a prestação de serviços

no domínio da Metrologia junto de Instituições públicas ou privadas, nomeadamente num

quadro de apoio a sistemas de vigilância e controlo de dispositivos médicos ativos.

Energia

A atividade da Unidade de Prestação da Energia centra-se em quatro grandes áreas:

Gestão de Centrais Térmicas, Energias Renováveis, Auditorias Energéticas e Consultoria. O

principal objetivo é garantir ao SUCH e seus Associados ganhos de eficiência energética.

Para 2017 a Unidade de Prestação da Energia terá como principal objetivo:

No âmbito da Gestão de Centrais Térmicas:

- A reconversão de energia de gás propano ou natural para pellets de madeira,

propondo-se libertar os Associados de toda a problemática decorrente da gestão direta

do funcionamento das respetivas Centrais Térmicas;

- A Introdução da filosofia da prestação por níveis de serviço, disponibilizando aos

Associados o kwh de energia consumida pela entidade, garantindo ganhos económicos

face à sua despesa atual, podendo incluir ainda a assunção, por parte do SUCH, dos

meios humanos que asseguram o funcionamento das instalações.

No âmbito das Energias Renováveis:

- Manter a gestão das 68 instalações de microgeração fotovoltaicas instaladas nos

edifícios dos Associados;

- Continuar a prestar apoio aos Associados, realizando estudos de viabilidade

económica para novos investimentos em instalação de sistemas solares térmicos, solares

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fotovoltaicos e biomassa, contribuindo assim simultaneamente com ganhos para o

Sistema Nacional de Saúde.

No âmbito das Auditorias Energéticas:

- Realizar auditorias energéticas no âmbito da certificação energética e no âmbito do

regulamento do SGCIE, bem como na elaboração dos respetivos Planos de

Racionalização Energética, de modo a tornar mais eficientes as instalações técnicas dos

nossos Associados.

No âmbito da Consultoria:

- Exercer a sua atividade numa lógica de apoio ao Associado, na preparação de cadernos

de encargos para lançamento de candidaturas no âmbito do ECO.AP,

acompanhamento e fiscalização da execução desses mesmos contratos, prestando

ainda assessoria técnica, realizando estudos de mercado relacionados com compra de

energia e procedendo à análise de investimentos de beneficiação energética;

- Elaborar candidaturas no âmbito do Portugal 2020, com vista à obtenção de

financiamentos relacionados com a beneficiação energética das instalações dos

Associados;

- Continuar a executar trabalhos de beneficiação energética para as instalações

pertencentes ao SUCH, tanto instalações industriais como para os edifícios de serviços

(Decreto-Lei n.º 68 A/2015, de 30 de abril);

- Disponibilizar aos Associados Formação relacionada com a Área da Energia;

- Consolidar a implementação e desenvolvimento da monitorização dos consumos pelos

Associados de energia elétrica, gás, água e de produção de resíduos, através do Portal

do PEBC e ECO.AP do Ministério da Saúde.

Para atingir tais desafios a Unidade de Prestação terá de:

- Continuar a aumentar a sua atividade, tendo como grande desafio avançar com um

projeto piloto na área da gestão de centrais térmicas, através da reconversão energética

para biomassa. Esta será, assim, uma nova vertente da prestação com grande potencial e

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SGCIE - Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia

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Projetos e Obras

A atividade da Unidade de Prestação centra-se na execução de projetos, gestão de obra

e fiscalização de obra.

A estratégia de atuação dos Projetos e Obras para 2017 assenta:

- Na continuidade e crescimento da área de projeto, com reforço do relacionamento

direto com os Associados, através da contratação excluída;

- Na continuidade da prestação de serviço no âmbito da consultoria técnica;

- Na prospeção no mercado para a elaboração de Planos Diretores Hospitalares;

- Na prospeção no mercado para a retoma da atividade de fiscalização e gestão de

Obra de acordo com a oferta de mercado.

que, por esse facto, tem uma larga margem de crescimento para os próximos anos. No

entanto, tendo em conta o investimento que uma Área de Atividade como esta exige,

será essencial desenvolver as necessárias parcerias;

- Apostar fortemente no crescimento da área da Consultoria, através de parcerias com

empresas do sector, que permitem ao SUCH disponibilizar aos Associados

equipamentos e sistemas inovadores em termos de eficiência energética, potenciando

a utilização das verbas disponibilizadas no âmbito do Portugal 2020. Como uma das

prioridades para 2017 é relevante concretizar com êxito as candidaturas ao POSEUR,

que decorrem das auditorias energéticas que estamos a realizar nas instalações dos

nossos Associados, garantindo posteriormente o suporte que leva à realização da obra

pelo SUCH (incluindo os respetivos projetos de execução e fiscalização).

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Tendo por missão a gestão do ambiente hospitalar bem como o controlo

da infeção hospitalar o SUCH Ambiente é composto pelas 3 Unidades de

Prestação – Gestão e Tratamento de Roupas Hospitalares, Gestão de

Resíduos Hospitalares e Gestão e Reprocessamento de Dispositivos

Médicos.

Em 2017, as prioridades assentam:

- Na melhoria da eficiência operacional;

- No desenvolvimento e alargamento da atividade de Gestão de

Reprocessamento de Dispositivos Médicos, dando inicio a primeira

unidade centralizada;

- Na internacionalização da atividade pela Formação, Consultoria e

Apoio Técnico.

Gestão e Tratamento de Roupa Hospitalar

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A Unidade de Prestação de Gestão e Tratamento de Roupa Hospitalar desenvolve a sua

atividade nas lavandarias hospitalares geridas sob a sua responsabilidade e nas suas

próprias lavandarias, prestando os seguintes serviços: Lavagem e Tratamento de Roupa

propriedade das Instituições Hospitalares, Lavagem, Tratamento e Fornecimento de Roupa

em regime de Locação e Gestão de Rouparias com Recolha e Entrega nos Serviços.

Em 2017 a Unidade de Prestação pretende:

- Dar continuidade a uma política de maior proximidade com os Associados/Clientes

através dos Gestores Operacionais de Cliente, de modo a conhecer as suas

necessidades e propor soluções;

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- Face aos elevados custos das energias, continuará a desenvolver ações que propiciem

maior controlo do processo, quer através da modernização, quer através da alteração

de equipamentos;

- Realizar as alterações que se revelem necessárias nas instalações, de modo a possibilitar

poupanças energéticas que potencializem a contenção de custos e que sejam

geradoras de poupança, com ganhos de competitividade;

- Dar continuidade ao desenvolvimento e implementação de sistemas e metodologias

que possam trazer maior controlo à atividade, com especial destaque para o controlo

da roupa que o SUCH disponibiliza no âmbito da Locação de Roupa Hospitalar;

- Desenvolver os esforços necessários que possibilitem a construção de pelo menos uma

nova unidade de produção no Norte, no Centro ou no Sul do país.

Gestão e Tratamento de Resíduos Hospitalares

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Esta Área desenvolve a gestão global de resíduos hospitalares produzidos pelas Unidades

de Saúde, que podem ir desde a recolha intra-hospitalar, passando pela gestão global de

resíduos hospitalares, até à gestão do ecoponto.

Os principais objetivos estratégicos para a Unidade de Prestação de Gestão e Tratamento

de Resíduos Hospitalares para o ano de 2017 são os seguintes:

Racionalização dos custos de transportes, otimizando quantidades transportadas,

através de:

- Atuação junto das unidades de saúde produtoras de Resíduos Hospitalares Perigosos, no

sentido de aumentar a quantidade de quilogramas depositados/transportados em cada

contentor de 60 litros.

- Verificação de pesos de contentores nos ecopontos das Unidades de Saúde e nas

estações de transferência do SUCH.

Licenciamento da Unidade do Parque de Saúde de Lisboa para Estação de

Transferência, perdendo esta unidade a valência de Unidade de Tratamento.

Licenciamento de uma Central de Transferência no Norte - na Maia.

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Automatização dos processos logísticos, facilitando as tarefas associadas à faturação e

conferindo o controlo de rastreabilidade necessário ao processo (informação

georreferenciada sobre a produção de resíduos em cada serviço de cada

Associado/Cliente).

A atividade da Unidade de Prestação será muito direcionada para:

- O acompanhamento ativo do Associado/Cliente, nomeadamente ao nível da

formação e da auditoria pelo Gestor de Cliente respetivo;

- A finalização da implementação do sistema RFID nos clientes com recolha interna e

nas rotas de recolha, pressupondo a formação, adequação e adaptação das equipas

de recolha interna ao processo.

Gestão e Reprocessamento de Dispositivos Médicos

A Unidade de Prestação de Gestão e Reprocessamento de Dispositivos Médicos efetua

presentemente a recolha, transporte e distribuição de Dispositivos Médicos de uso

múltiplo, em utilização pelas entidades do setor da saúde. Atualmente a Unidade efetua

também a recolha, transporte e entrega das amostras provenientes dos serviços dos

hospitais de um Associado para os laboratórios de patologia clínica, anatomia patológica

e microbiologia.

O principal objetivo para 2017, assenta no início da construção e exploração de uma

Unidade Centralizada de Reprocessamento de Dispositivos Médicos, no segundo Parque

de Saúde de Lisboa, localizado no Hospital Pulido Valente, do Centro Hospitalar de Lisboa

Norte, EPE.

Para 2017 a Unidade de Prestação terá como desafios:

- Alargamento da atuação da Área à realização do inventário e marcação de

dispositivos médicos;

- Início da construção e exploração de uma Unidade Centralizada de Reprocessamento

de Dispositivos Médicos. Esta Unidade reunirá todas as condições por forma a

centralizar numa única instalação, as várias fases que constituem o Reprocessamento

de Dispositivos Médicos de uso múltiplo, em resposta, nesta primeira fase, às carências

da Região de Lisboa e Vale do Tejo.

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O SUCH Nutrição foi estruturado, inicialmente, numa lógica de serviços partilhados

assentes num sistema de utilização comum de serviços transversais a todas as

Instituições de Saúde, visando uma otimização de recursos e um funcionamento ágil

daquelas entidades.

Contudo, ao longo dos anos, acabou por ir respondendo a carências específicas dos

seus Associados intervindo, quer ao nível de instalações e equipamentos das cozinhas

que se encontravam em avançado estado de degradação, quer em situações que

envolviam outros prestadores, como falências e conflitos. Foi assim gerindo, sobretudo,

cozinhas dedicadas e, residualmente, algumas cozinhas partilhadas.

Entretanto, nos últimos anos, a estratégia do SUCH Nutrição foi repensada, por forma a

fazê-la regressar à matriz inicial, ou seja, à utilização comum de recursos, procurando

estender o modelo de cozinhas partilhadas a todas as Unidades onde tal seria

economicamente viável, devolvendo ao mercado aquelas onde tal modelo não se

previa exequível.

Assim, ao longo dos últimos anos, a exploração das cozinhas dedicadas tem vindo a ser

progressivamente alterada para o modelo de cozinhas partilhadas.

Para o futuro, o SUCH Nutrição prevê assumir de forma privilegiada este modelo de partilha,

garantindo a rentabilização da atual posição do SUCH, em particular junto dos seus

Associados.

Assim, as principais Ações para o ano de 2017 são:

- Prosseguir a devolução ao mercado das cozinhas dedicadas à medida que terminam os

respetivos contratos/protocolos;

- Operacionalizar progressivamente o modelo das cozinhas partilhadas nos Associados

onde o modelo é economicamente mais eficiente, considerando a racionalização dos

custos, quer em recursos humanos, quer em recursos materiais e técnicos;

- Promover a adoção de modelos centralizados de compra de matérias-primas,

potenciando efeitos de escala e diversidade de produtos;17

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- Internacionalizar a atividade do SUCH Nutrição através da assinatura de Protocolos, no

âmbito de Consultoria e Formação;

- Manter a parceria com o Laboratório do Serviço de Alimentação e Dietética do Centro

Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE para realização de análises microbiológicas e

nutricionais, com o objetivo de realizar estudos de investigação científica de interesse

mútuo e também da Comunidade;

- Conservar a Certificação pelas Normas ISO 9001:2008 e ISO 22000:2008 no Hospital de

São Teotónio – Centro Hospitalar Tondela Viseu, EPE e no Centro de Medicina e

Reabilitação da Região Centro;

- Manter a Certificação pela Norma ISO 9001:2008 no Centro Hospitalar de São João, EPE,

aplicando igualmente de forma transversal, os princípios da Norma ISO 22000 às restantes

Unidades;

- Implementar a separação, em sede de desenvolvimento e modelo de negócio, da

alimentação partilhada e das cafetarias, tendo em vista, nomeadamente, os diferentes

modelos de organização e exploração subjacente a cada uma.

18

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NOVAS ÁREAS DE NEGÓCIO DO SUCH

Em 2017, o SUCH propõe-se desenvolver algumas Novas Áreas de negócio, tendo em

vista a geração de maiores poupanças aos seus Associados, libertando-os para a

concentração de esforços na prestação de cuidados de saúde.

Destacam-se:

- Gestão de Serviços de Transporte, assente numa oferta de serviços no âmbito da

gestão de frota, cedência de viaturas, com e sem condutor, e manutenção e gestão

do ciclo de vida das mesmas;

- Gestão de Parques de Estacionamento, visando a exploração dos parques de

estacionamento bem como a gestão de projetos de investimento e requalificação de

espaços para parques de estacionamento;

- Gestão Logística, assente, numa primeira fase, no investimento em tecnologias da

informação no âmbito de gestão de stocks e de processos, criando as condições

para a oferta de um serviço mais alargado nos âmbitos referidos, que permita, numa

primeira fase, a externalização e centralização dos armazéns hospitalares, e em

especial os metropolitanos e possa, no futuro, colaborar na logística interna;

- Gestão de Arquivo e Custódia de documentos, em especial processos clínicos,

traduzido numa oferta de serviços no âmbito da gestão dos arquivos e sua custódia,

com recurso a novas tecnologias.

19

NOVAS ÁREAS

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INTERNACIONAL

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A Área pretende continuar a desenvolver esforços no sentido da

internacionalização da atividade do SUCH em, ou para países, cujo setor da saúde

se encontra mais carente e em fase de crescimento, designadamente da CPLP . A

área pretende assim, assumir uma posição centralizadora, coordenando as

atividades de internacionalização do SUCH, tendo como principal missão dar

suporte à promoção e efetivação de negócios do SUCH em mercados

internacionais, contribuindo, desta forma, para a sua sustentabilidade. Pretende-se

que a atividade desta Direção seja financiada através das receitas advenientes dos

respetivos negócios desenvolvidos e, sempre que possível, por fontes de

financiamento externas.

Na persecução dos objetivos acima expostos continuarão a ser desenvolvidos as

seguintes ações:

- Auscultação das diversas Unidades de Prestação quanto ao contributo que podem e

se propõem dar no âmbito das atividades internacionais;

- Enquadramento e articulação com as diferentes Unidades de Prestação das

atividades desenvolvidas a nível internacional;

- Criação de uma bolsa de colaboradores, afetos às diferentes Áreas para as

atividades internacionais;

- Adaptação do plano de formação interno a novas necessidades decorrentes da

inserção em mercados internacionais, designadamente em línguas estrangeiras;

- Divulgação e Promoção do SUCH em mercados internacionais. Esta ação engloba

não só a (re-) criação/adaptação de materiais de comunicação adaptados aos

diferentes mercados abordados (em termos área de atividade e língua), mas

também a participação do SUCH em eventos nacionais e internacionais;

- Estabelecimento de parcerias estratégicas nos mercados alvo - Estas parcerias pode

não só englobar entidades dedicadas à Área da Saúde, mas também ligadas a

outras áreas, nomeadamente, construtoras e estabelecimentos de ensino para

promoção da Academia SUCH;

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- Captação de apoios financeiros para a internacionalização. Atendendo ao investimento

necessário para a participação em missões internacionais para promoção da

atividade do SUCH, é essencial a realização de uma pesquisa exaustiva de meios e

fundos disponíveis para este tipo de financiamento e formulação de candidaturas por

intermédio de entidades avalisadas para o efeito.

21

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2.3. Contributos das Áreas de Apoio e Suporte para aExecução do Plano

O SUCH possui oito Áreas de Apoio e Suporte, transversais ao funcionamento da

Organização, com vista a auxiliar, controlar, otimizar e acompanhar as Unidades de

Prestação de Serviços na prossecução da sua missão bem como garantir a

sustentabilidade da atividade do SUCH junto dos seus Associados.

As Áreas de Apoio e Suporte são:

Academia SUCH

22

A Academia SUCH tem como missão satisfazer as necessidades (legais e da função) de

formação dos Colaboradores do SUCH, tendo, assim, por objetivo reforçar a formação

interna dos seus recursos humanos, disponibilizando ainda aos seus Associados o know-

how dos profissionais do SUCH, através do desenvolvimento da formação para o exterior,

sendo a Academia certificada pela DGERT como entidade formadora.

Em 2017 a Academia visa:

- Continuar a reforçar e a dotar de novas competências os Colaboradores do SUCH,

através da realização de ações de formação internas e externas;

- Apostar em parcerias com Entidades de Formação, Institutos, Universidades e Empresas

Fabricantes e/ou Representantes de equipamentos na área da saúde, para a realização

de ações de formação em parceria;

- Promover as credenciações individuais de Técnicos, de acordo com as disposições

legais;

- Continuar a apostar na Bolsa de Formadores Internos de que o SUCH dispõe e,

consequentemente, apostar na Formação Interna;

- Elaborar e divulgar junto dos Associados e dos Clientes (quer em território Nacional, quer

em território Internacional, com especial destaque para os PALOP), a oferta formativa do

SUCH nas diversas áreas em que a organização se encontra certificada e nas quais tem

reconhecido know-how;

Direção Geral do Emprego e das Relações de Trabalho

Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa

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- Sempre que o objetivo se adeque à realização de formação para o exterior, a

Academia apresenta candidaturas a fundos comunitários;

- Por solicitações internas ou por acordos/parcerias com Instituições de Ensino e/ou

Entidades Formadoras, continuar a receber estagiários que pretendam desenvolver a

componente prática do estágio curricular ou obter a experiência necessária com vista

ao acesso a Ordens Profissionais;

- Por solicitação interna ou resultante de acordos/parcerias com diversas entidades, a

Academia apoia e/ou organiza eventos temáticos, de cariz regional ou nacional e

sempre ligados à inovação e à promoção da atividade SUCH.

Aprovisionamento e Logística

O Aprovisionamento e Logística garante a aquisição de produtos e serviços (de acordo

com a regras estabelecidas no Código dos Contratos Públicos - CCP), de forma

centralizada e transversal à Associação, por forma a obter ganhos de escala, contribuindo

para a rentabilidade do SUCH, na logística e gestão dos stocks, na gestão da frota, na

gestão de contratos e nas compras.

O Plano de Atividades do Aprovisionamento e Logística para 2017, assenta em 4 linhas de

orientação estratégica:

- Procedimentos Aquisição – Contratação Pública: Cumprir o CCP – Cumprimento do

enquadramento Legal e Normativa em vigor e regras internas no desenvolvimento do

processo de Compra, nomeadamente:

• Normalização Peças dos Procedimentos, ao abrigo do CCP;

• Formação ao nível do CCP;

• Reforço do apoio jurídico em termos dos processos de Compra.

- Planeamento

• Planear Aquisições – Apoiar as Unidades de Produção no planeamento das

aquisições de mercado, antecipando as necessidades e obtendo melhores

condições de mercado.

23

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▪ Planear e Acompanhar Compras – Planear as compras estabelecendo um

orçamento de aquisições de produtos e serviços, acompanhando a sua

evolução ao longo do ano.

- Processos – Melhorar a eficiência do SUCH

▪ Melhorar o Funcionamento Áreas de Prestação – Aumentar os níveis de

satisfação das Unidades de Prestação, com a redução dos tempos de

resolução de pedidos de aquisição.

▪ Inovar e Automatizar Processos – Manter a política de consolidação e

desenvolvimento das novas soluções informáticas desenvolvidas, tendo em

vista a inovação e automatização de processos.

▪ Criar Processos de Controlo – Definir e implementar processos de controlo ao

nível da compra e da autorização da despesa.

- Parceiros (Fornecedores)

▪ Selecionar Parceiros – Analisar o mercado e as várias soluções em termos de

Parceiros (Fornecedores), aumentando o leque de alternativas e garantindo em

termos de escolha as Entidades mais adequadas para estabelecer Parcerias

sólidas e credíveis, sem interrupções de fornecimento de Produtos/Serviços.

▪ Avaliar Desempenho – Avaliar a performance dos Parceiros enquanto

fornecedores de Produtos/Serviços, de forma a identificar os verdadeiros

‘Parceiros’ e penalizar os Fornecedores que não têm condições para se assumir

como tal.

24

Auditoria Interna

A Auditoria Interna apoia o Conselho de Administração no cumprimento da sua missão,

através da análise e avaliação dos processos de controlo interno e gestão do risco, numa

lógica de acrescentar valor para a Associação e observando a “definição de Auditoria

Interna”, o “Código de Ética” bem como as “Normas Internacionais para a Prática

Profissional de Auditoria Interna (Normas)” da responsabilidade do “Institute of Internal

Auditors, Inc” (traduzidas em Portugal pelo IPAI).

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Em 2017 a Auditoria Interna pretende desenvolver várias ações, nomeadamente:

a) Elaborar e implementar o Plano Anual de Auditoria Interna;

b) Fornecer análises e recomendações sobre a atividade revista;

c) Fornecer, periodicamente, informação sobre o estado e resultados do Plano Anual

de Auditoria;

d) Emitir relatórios periódicos sintetizando os resultados da atividade de Auditoria Interna;

e) Fornecer uma lista relevante de indicadores de metas e resultados.

f) Assistir na investigação de atividades desviantes e/ou fraudulentas no interior da

Associação e notificar o Conselho de Administração dos resultados;

g) Conforme apropriado, fornecer trabalhos de consultoria à gestão.

Para a prossecução da sua atividade a Auditoria Interna pretende ainda prosseguir um

forte incremento no investimento de formação específica.

Financeira e Contabilidade

Engloba os serviços contabilísticos e financeiros (regidos pelas normas nacionais e

internacionais de normalização contabilística) do SUCH aliados à estratégia definida para a

Associação.

Para 2017, a Área Financeira e de Contabilidade prevê dar continuidade aos esforços

conducentes à criação das condições para a melhoria da situação financeira da

Associação, nomeadamente:

-À redução do prazo médio de pagamentos;

-À possibilidade de renegociação das atuais condições de financiamento.

Comunicação e Imagem

A Área de Comunicação e Imagem dá apoio às necessidades de comunicação, interna,

externa e corporativa tendo como objetivos últimos comunicar eficazmente os desafios

estratégicos do SUCH, a sua visão, missão e valores, garantindo a conceção,

desenvolvimento e implementação de políticas e processos que garantam uma

comunicação integrada, coesa e eficaz da identidade do SUCH e dos seus benefícios

para os Associados.

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Gabinete Jurídico

O Gabinete Jurídico tem por objetivo assessorar o Conselho de Administração e a restante

estrutura do SUCH, prestando um serviço de âmbito jurídico nas suas diversas vertentes.

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Planeamento e Qualidade

O Planeamento e Qualidade assegura a manutenção e controlo do Sistema de Gestão

Integrado (Sistema de Gestão da Qualidade, Gestão Ambiental, Segurança Alimentar e

Segurança e Higiene no Trabalho) e, no âmbito do planeamento e controlo, uma

adequada informação de gestão através de uma eficaz aplicação do modelo de

controlo de gestão, bem como o acompanhamento da estratégia da Associação.

Para 2017, na Área da Qualidade, pretende-se dar enfoque:

- À adaptação do SGI às novas versões da norma da NP EN ISO 9001:2008 para a nova

versão da norma (NP EN ISO 9001:2015) no âmbito da certificação da Qualidade

(Sistemas de Gestão da Qualidade) e da NP EN ISO 14001:2012 para a nova norma –

NP EN ISO 14001:2015, no âmbito do sistema de gestão ambiental;

- À manutenção das atuais certificações, no âmbito da NP EN ISO 22000:2005

(Segurança Alimentar) e no âmbito das OHSAS 18001:2007 (Sistemas de Segurança e

Saúde no Trabalho);

- Ao incremento da comunicação interna no âmbito do Sistema de Gestão Integrado

(SGI) tendo por objetivo a otimização e a implementação de oportunidades de

melhoria do próprio sistema.

Para 2017, a Área do Planeamento e Controlo prevê levar a cabo as seguintes ações:

- O controlo orçamental do SUCH e a análise de alguns indicadores de gestão;

- A realização de estudos de apoio à estratégia e gestão do SUCH;

- O desenvolvimento do Plano Estratégico do SUCH para o próximo triénio (2017-2019);

- A elaboração e implementação de um Plano Global de Gestão de Riscos,

englobando os diferentes riscos (segurança, atividade e corrupção).

Propondo-se acompanhar o processo de mudança para o regime simplificado do

perímetro orçamental e implementar o SNC-AP (Sistema de Normalização Contabilística da

Administração Pública).

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Recursos Humanos

A Área de Recursos Humanos baseia a sua atuação na gestão dos ativos humanos do

SUCH.

Para 2017 prevê-se a continuidade dos seguintes projetos:

- Avaliação anual do Clima Organizacional

- Avaliação do Sistema de Gestão de Desempenho (SGD), dado que o modelo foi

aplicado a toda a Organização em 2015.

• Informatização do processo de Avaliação de Desempenho, em colaboração com os

SI;

27

- Disponibilização de mapas de apoio à gestão – Publicação na Intranet de indicadores

de apoio à gestão;

- Disponibilização de um conjunto de perguntas frequentes na Intranet, permitindo desta

forma um fácil e rápido acesso à informação por parte das Unidades de Prestação.

- Criação de uma plataforma de gestão de estágios profissionais, através do

desenvolvimento de um formulário específico, que permita a emissão de pareceres por

parte das Unidades de Prestação, Áreas de Apoio e Suporte e a Direção de Recursos

Humanos e respetivas autorizações.

- Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho;

- Redução do número de acidentes de trabalho, designadamente através da

sensibilização para as boas práticas de trabalho.

Sistemas de Informação

O principal desafio da Área dos Sistemas de Informação será, em 2017, o de agilizar os

sistemas existentes de forma a viabilizar a reação rápida para apoio à tomada de

decisão, de modo a controlar adequadamente o negócio.

Visa-se atuar concertadamente em vários vetores: sistematização na disponibilização do

serviço aos clientes internos, investimento em formação, robustecer a relação das Áreas

de Negócio com os dados emancipando as suas funcionalidades específicas e dominar o

negócio de uma forma inteligente em qualquer lado, em qualquer equipamento.

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A ação em 2017 centrar-se –á:

- Na sistematização da disponibilização do serviço aos Clientes Internos;

- No investimento em formação

- No fortalecimento da relação das Unidades de Prestação com os dados, emancipando

as suas funcionalidades especificas;

- No domínio da atividade de uma forma inteligente, em qualquer lado e em qualquer

equipamento, atendendo à mobilidade combinada, com apresentação de informação

já filtrada e que terá como pressuposto poder reagir o mais rápido possível à pior

informação.

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2.4. Contrapartida Remuneratória para 2017

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Enquanto entidade pertença dos seus Associados, o SUCH tem investido na melhoria da

Qualidade dos serviços que presta, perseguindo uma política de transferência dos seus

ganhos de eficiência para os Associados, através de atualizações de preços a níveis

inferiores aos valores da inflação.

1. No âmbito desta estratégia, o volume de vendas previsto para 2017, assenta:

Quadro 1 Quadro 3

Renovação de Protocolos com Associados para 2017 Protocolos Novos com Associados para 2017

Unidades de PrestaçãoFator de

AtualizaçãoUnidades de Prestação Custos Indiretos

Manutenção 2,0% Manutenção 15,0%

Energia 2,0% Energia 10,0%

Segurança e Controlo Técnico 2,0% Segurança e Controlo Técnico 13% a 25%(*)

Projetos e Obras 2,0% Projetos e Obras 9% a 16%(*)

Roupa 2,5% Roupa 12,0%

RDM 2,5% RDM 10,0%

Resíduos 2,5% Resíduos 12,0%

Limpeza 2,5% Limpeza _

Nutrição 2,5% Nutrição 5,0%

(*) Consoante a tipologia do serviço

Quadro 2 Quadro 4

Renovação de Contratos com Clientes (não Associados) para 2017

Contratos Novos com Clientes (não Associados) para 2017

Unidades de PrestaçãoFator de

AtualizaçãoUnidades de Prestação Custos Indiretos

Manutenção ≥3,0% Manutenção ≥18,0%

Energia ≥3,0% Energia ≥12,0%

Segurança e Controlo Técnico ≥3,0% Segurança e Controlo Técnico ≥14% a 27%(*)

Projetos e Obras ≥3,0% Projetos e Obras ≥11% a 18%(*)

Roupa ≥3,5% Roupa ≥16,0%

RDM ≥3,5% RDM ≥12,0%

Resíduos ≥3,5% Resíduos ≥15,0%

Limpeza ≥3,5% Limpeza ≥2,0%

Nutrição ≥3,5% Nutrição ≥7,0%

(*) Consoante a tipologia do serviço

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2.5. Descontos Económicos e Financeiros

Descontos Financeiros

Descontos Económicos

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Descontos económicos (rappel) e financeiros para 2017, nos termos do Regime de

Benefícios e Quotizações dos Associados do SUCH.

Os descontos económicos estão condicionados a:

- O cálculo de linhas de prestação exige um mínimo de 20.000€/ano.

- Um limite máximo de desconto de 300.000€/ano.

Escalões/Prazo 1 2 3 4

Pagamentos até 45 dias 1% 1,25% 2,5% 3%

Pagamentos até 75 dias 0,50% 0,75% 1,5% 2%

Unidades Prestação Contratadas 1º 2º 3º 4º

3 U.P.s / 0,50% 2% 3%

4 U.P.s / 0,75% 2, 5% 3, 25%

de 4 U.P.s / 1% 2,75% 3,5%

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3. ORÇAMENTO

3.1. Orçamento do SUCH para 2017

Para 2017, o SUCH apresenta o seguinte Orçamento:

31

Unidade: €

RUBRICAS

Áreas de Apoio e

Suporte, Órgãos

Sociais e Provedoria

Áreas de

AtividadeTotal

Prestação de Serviços 2 008 180 87 650 060 89 658 240

Prestação de Serviços Internos 255 594 6 374 727 6 630 321

Outros Rendimentos e Ganhos 828 134 0 828 134

Total Rendimentos Operacionais 3 091 909 94 024 787 97 116 696

CMVMC 42 057 15 597 293 15 639 349

FSE 2 414 336 19 378 021 21 792 357

Gastos c/ Pessoal 4 102 157 42 997 107 47 099 264

Perdas por Imparidade 0 0 0

Outros Gastos e Perdas 1 947 154 49 021 1 996 175

Aquisição Serviços Internos 33 787 6 596 535 6 630 321

Total Gastos e Perdas Operacionais

Brutos8 539 490 84 617 977 93 157 467

EBITDA -5 447 581 9 406 810 3 959 229

Gastos de Deprec.e Amortizações 303 402 1 617 075 1 920 477

Total Gastos e Perdas Operacionais 8 842 892 86 235 052 95 077 944

Resultado Operacional (EBIT) -5 750 983 7 789 735 2 038 752

Rendimentos e Ganhos de

Financiamento0 0 0

Total Rendimentos/Ganhos

Financiamento0 0 0

Gastos e Perdas de financiamento 1 544 097 56 745 1 600 842

Total Gastos/ Perdas de Financiamento 1 544 097 56 745 1 600 842

Resultados Financeiros -1 544 097 -56 745 -1 600 842

Repartição Encargos de

Financiamento-1 453 329 1 453 329 0

Resultados Liquidos -5 841 752 6 279 659 437 907

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O esforço desenvolvido ao longo do período 2014-2016, no sentido de melhorar as

condições de sustentabilidade económica e financeira da Associação, tem assentado

num aumento de vendas para cerca de 90 milhões de euros – valor mais elevado

registado nos últimos 5 anos – e numa redução progressiva dos gastos de financiamento.

Um dos desafios, em 2017, será manter a adequação racional dos gastos e perdas

operacionais em função da atividade realizada, permitindo que se obtenha um

crescimento da eficiência.

Evolução das Vendas e Resultados Líquidos do SUCH (2013-2017)

Evolução do SUCH (2012 – Índice 100)

O orçamento do SUCH, para 2017, tem como base:

- Um crescimento das vendas (5,7%) superior ao dos gastos e perdas operacionais brutos

(4,7%) face ao que se estima para 2016, contribuindo para uma melhoria da eficiência

operacional;

Gastos Operacionais Brutos não incluem Depreciações/Amortizações nem Aquisição de Serviços Internos

Vendas Gastos e Perdas Operacionais Brutos

32

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Eficiência = Peso das Vendas no total de Gastos e Perdas Operacionais (com Amortizações e sem Aquisição de Serviços Internos)

- Uma estabilização

dos Resultados

Operacionais (EBITDA)

positivos na ordem dos

4,0 milhões de euros;

EBITDA = Earnings Before Interest, Tax, Depreciation and Amortization

- Uma estabilização dos

Gastos de Financiamento

na ordem dos 1,6 milhões

de euros, não se prevendo

aumentar o recurso a

financiamento;

33

Eficiência do SUCH (2013-2017)

Evolução dos Resultados Operacionais (EBITDA) do SUCH (2013-2017)

2,2

2,0

1,6

1,3

1,6

REAL 2013 REAL 2014 REAL 2015 PROJEÇÃO 2016

ORÇAMENTO 2017

Milh

oe

s d

e E

uro

s

Evolução dos Gastos e Perdas de Financiamento do SUCH (2013-2017)

- Uma estabilização dos Resultados Líquidos previstos mantendo-se nos 0,4 milhões de

euros;

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Orçamento das Áreas de Atividade

O Orçamento para 2017 para as Áreas de Atividade do SUCH é o seguinte:

34

Unidade: €

RÚBRICASSUCH

Engenharia

SUCH

Ambiente

SUCH

Nutrição

Novas

ÁreasInternacional

TOTAL

ORÇAMENTO

Prestação de Serviços 19 377 954 35 335 704 31 871 400 440 000 625 000 87 650 057

Prestação de Serviços Internos 1 415 005 4 714 172 245 550 0 0 6 374 727

Outros Rendimentos e Ganhos 0 0 0 0 0 0

Total Rendimentos Operacionais 20 792 959 40 049 876 32 116 950 440 000 625 000 94 024 785

CMVMC 2 002 686 2 573 000 11 020 746 860 0 15 597 293

FSE 2 924 384 11 948 628 4 204 739 281 671 18 600 19 378 021

Gastos c/ Pessoal 11 750 602 18 084 827 13 062 783 98 895 0 42 997 107

Perdas por Imparidade 0 0 0 0 0 0

Outros Gastos e Perdas 4 484 27 342 17 195 0 0 49 021

Aquisição Serviços Internos 1 156 700 4 496 243 381 092 0 562 500 6 596 535

Total Gastos e Perdas Operacionais Brutos 17 838 856 37 130 039 28 686 555 381 426 581 100 84 617 977

EBITDA 2 954 102 2 919 837 3 430 395 58 574 43 900 9 406 808

Gastos de Deprec.e Amortizações 161 508 1 283 911 168 878 2 778 0 1 617 075

Total Gastos e Perdas Operacionais 18 000 365 38 413 950 28 855 433 384 204 581 100 86 235 052

Resultado Operacional (EBIT) 2 792 594 1 635 926 3 261 517 55 796 43 900 7 789 732

Rendimentos e Ganhos de Financiamento 0 0 0 0 0 0

Total Rendimentos/Ganhos

Financiamento0 0 0 0 0 0

Gastos e Perdas de financiamento 5 255 38 824 12 460 207 0 56 745

Total Gastos/Perdas de Financiamento 5 255 38 824 12 460 207 0 56 745

Resultados Financeiros -5 255 -38 824 -12 460 -207 0 -56 745

Repartição Encargos de Financiamento 537 586 503 724 390 219 7 267 14 533 1 453 329

Resultados Liquidos 2 249 753 1 093 378 2 858 838 48 322 29 367 6 279 659

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O Orçamento das Áreas de Atividade, para 2017, tem como base:

- Um aumento de vendas de 4,6% face ao previsto para o final do ano de 2016 e 6,4%

face ao realizado em 2015;

- O alargamento do âmbito da Atividade de Gestão e Reprocessamento de Dispositivos

Médicos, prevendo-se atingir uma faturação de 0,8 milhões de euros;

- O desenvolvimento da Atividade Internacional do SUCH estimando-se cerca de 0,7

milhões de euros de faturação;

- Uma aposta no desenvolvimento de Novas Áreas de Atividade – Gestão de Serviços de

Transporte, Gestão de Serviços de Parques de Estacionamento e Gestão Logística,

Arquivo e Custódia – perspetivando-se uma faturação de 0,4 milhões de euros;

- Uma melhoria da eficiência operacional traduzida por um crescimento das vendas (face

a 2015: 6,4%; face ao previsto para 2016: 4,6%) superior ao dos gastos e perdas

operacionais brutos (face a 2015: 5,9%; face ao previsto para 2016: 3,9%);

- Uma consolidação dos Resultados Operacionais (EBITDA) desde 2015, prevendo-se atingir

cerca de 9,4 milhões de euros em 2017;

- Uma consolidação do ritmo de crescimento dos Resultados Líquidos positivos prevendo-

se atingir 6,3 milhões de euros.

Evolução das Vendas, Resultado Operacional (EBITDA) e Resultado Líquido das Áreas de Atividade do SUCH (2013-2017)

35

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Orçamento das Áreas de Apoio e Suporte

Tendo em consideração:

- consolidação dos efeitos da otimização da estrutura de back-office do SUCH levada a

cabo nos últimos anos, e;

- A redução dos membros executivos do Conselho de Administração, de 5 para 3, com a

entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 209/2015, de 25 de Setembro que, entre outras

matérias, procede à definição das normas de funcionamento do SUCH.

O Orçamento de 2017 continuará a apostar no esforço de redução significativa do

indicador do peso dos resultados de estrutura nos gastos e perdas operacionais do SUCH,

prevendo-se que atinja os 6,1%.

Indicador: Resultados de Estrutura / Gastos e Perdas Operacionais do SUCH (2013-2017)

Para o cálculo deste indicador, os gastos e perdas operacionais incluem aquisição de serviços internos e amortizações.

36

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3.2. Orçamento das Áreas de Atividade (Evolução 2013-2017)

Prevê-se o crescimento da atividade do SUCH, seja através da aposta nas Novas Áreas de

negócio - Gestão de Serviços de Transportes e Parques de Estacionamento e Gestão de

Logística, Arquivo e Custódia; Gestão e Reprocessamento de Dispositivos Médicos e

Internacionalização da atividade do SUCH - seja através do desenvolvimento das áreas já

existentes no SUCH - SUCH Engenharia, SUCH Ambiente e SUCH Nutrição -, contribuindo

para o garante do equilíbrio económico e da sustentabilidade financeira do SUCH.

Evolução das Vendas das Áreas de Atividade do SUCH(2013-2017)

Evolução dos Gastos e Perdas Operacionais Brutos das Áreas de Atividade do SUCH(2013-2017)

37

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A melhoria da eficiência operacional das Áreas de Atividade assentará num aumento de

vendas superior aos dos gastos e perdas operacionais brutos. Face ao ano anterior da

implementação do PES 2014-2016, as vendas crescerão 8,1%, acompanhadas pelo

incremento de gastos e perdas operacionais brutos de 7,5%.

Evolução das Áreas de Atividade do SUCH (2012- Índice 100)

38

91,489,0

92,994,5

98,9

REAL 2013 REAL 2014 REAL 2015 PROJEÇÃO 2016

ORÇAMENTO 2017

Vendas

91,688,8

93,094,7

98,5

REAL 2013 REAL 2014 REAL 2015 PROJEÇÃO 2016

ORÇAMENTO 2017

Gastos e Perdas Operacionais Brutos

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Eficiência das Áreas de Atividade do SUCH(2013-2017)

39

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Peso das Áreas de Atividade do SUCH

No que respeita ao peso de cada Área, tanto nas Vendas como nos Gastos e Perdas

Operacionais Brutos, o SUCH Ambiente tem mantido a sua posição com maior peso

relativo, nos últimos anos, sendo contudo de salientar, que o SUCH Nutrição tem vindo a

reforçar a sua posição, embora ainda abaixo do SUCH Ambiente. O SUCH Engenharia tem-

se mantido acima dos 20%, tanto nas Vendas como nos Gastos e Perdas Operacionais

Brutos das Áreas de Atividade.

Distribuição das Vendas pelas Áreas de Atividade do SUCH (2013-2017)

40

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Real 2013 Real 2014 Real 2015 Projeção 2016 Orçamento 2017

0,5%

21,9% 23,4% 24,8% 23,1% 22,1%

41,6% 39,2% 40,5% 41,0% 40,3%

36,4% 37,4% 34,7% 35,9% 36,4%

0,7%

Novas Áreas SUCH Engenharia SUCH Ambiente SUCH Nutrição Internacional

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Distribuição dos Gastos e Perdas Operacionais Brutos pelas Áreas de Atividade do SUCH (2013-2017)

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Real 2013 Real 2014 Real 2015 Projeção 2016 Orçamento2017

0,1% 0,6%

22,6% 22,7% 23,7% 21,6% 21,4%

41,4% 39,9% 40,5% 42,5% 41,8%

36,0% 37,4% 35,8% 35,9% 36,3%

0,0%

Novas Áreas SUCH Engenharia SUCH Ambiente

De salientar que nos últimos anos o peso das vendas da Área da Nutrição tem estabilizado

na ordem dos 36%, ao passo que a Unidade de Gestão e Tratamento de Roupa

Hospitalar, bem como a de Manutenção de Instalações e Equipamentos Hospitalares, têm

reforçado o peso das suas vendas no total das vendas da atividade.

A faturação das Novas Áreas e da Internacionalização da atividade não deverão pesar, no

seu conjunto, mais do que 1,2% do total de vendas das Áreas de Atividade.

41

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Estrutura de Gastos e Perdas Operacionais

das Áreas de Atividade do SUCH

A estrutura de custos das Áreas de Atividade tem-se mantido sensivelmente a mesma nos

últimos anos, sendo de destacar a rúbrica de Gastos com Pessoal que tem vido a

consolidar o seu peso no total dos Gastos e Perdas Operacionais Brutos das Áreas de

Atividade e que deverá atingir os 55,1%.

Evolução da estrutura de Gastos e Perdas Operacionais Brutos das Áreas de Atividade (2013-2017)

42

Total Áreas AtividadeReal

2013

Real

2014

Real

2015

Projeção

2016

Orçamento

2017

CMVMC 18,9% 20,2% 19,9% 19,1% 20,0%

FSEs 25,1% 26,0% 25,8% 26,1% 24,8%

Gastos c/ Pessoal 53,8% 51,9% 53,3% 54,6% 55,1%

Outros Gastos e Perdas Operacionais 2,2% 1,9% 1,1% 0,3% 0,1%

Total 100% 100% 100% 100% 100%

Face ao realizado em 2015, as rúbricas de CMVMC e os FSE’s deverão ter um crescimento

em linha ou inferior (6,4% e 2,0%, respetivamente) ao registado nas vendas (6,4%) das

Áreas de Atividade.

No que se refere aos Gastos com Pessoal, o mesmo não se deverá verificar (crescimento

de 9,5% superior ao registado nas Vendas – 6,4%, face a 2015), tendo em consideração

que, em 2017, já se encontram refletido os seguintes factos:

- O aumento do salario mínimo nacional aprovado em Janeiro de 2016;

- A entrada em vigor do Acordo de Empresa assinado em Agosto de 2016, transversal a

todas as Áreas de Atividade, embora com um impacto menor, sobretudo ao nível das

rubricas variáveis dos Gastos com Pessoal (exemplo: Aumento da percentagem

alocada ao trabalho suplementar);

- No SUCH Nutrição verificar-se-á o retorno de algumas unidades, que, face a uma

experiencia menos satisfatória em regime de subcontratação, terão como impacto um

incremento na rúbrica de Gastos com Pessoal.

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A Atividade do SUCH ENGENHARIA

Plano de Atividades para 2017

Aposta nas equipas moveis partilhadas e

especializadas;

Gestão do serviço de instalações e

equipamentos dos Associados;

Diversificação da atividade e

aproveitamento de sinergias com

aumento da carteira de serviços;

Adequação dos gastos aos proveitos;

Internacionalização da atividade.

Orçamento para 2017

Vendas nacionais na ordem dos 19,4

milhões de euros;

Manutenção da eficiência operacional

da área, face ao registado em 2015;

Resultados operacionais de 2,8 milhões

de euros.

Tendo em consideração os condicionalismos de ordem financeira que se têm acentuado

no último ano, o SUCH Engenharia prevê, no Orçamento de 2017, manter as suas vendas

em linha com o previsto para 2016, pese embora os gastos e perdas operacionais brutos

cresçam um pouco mais que as vendas. Será objetivo da Área continuar a aposta no

relacionamento baseado em processos de contratação excluída, não só mantendo os

contratos existentes mas também procurando novas oportunidades de negócio, através da

diversificação da própria atividade.

Para 2017, a Área prevê atingir 19,4 milhões de euros de faturação, mantendo-se em linha

com o que espera faturar até ao final de 2016.

Evolução da Atividade do SUCH Engenharia (2013-2017)

43

Unid: Milhares €

SUCH Engenharia2013

Realizado

2014

Realizado

2015

Realizado

2016

Projeção

2017

Orçamento

Prestação de Serviços 17 772 18 499 20 439 19 332 19 378

Variação Anual 4,1% 10,5% -5,4% 0,2%

Variação 2013-2017 9,0%

Gastos e Perdas

Operacionais Brutos16 406 15 955 17 471 16 175 16 682

Variação Anual -2,7% 9,5% -7,4% 3,1%

Variação 2013-2017 1,7%

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Nos últimos 4 anos, o SUCH Engenharia tem melhorado o processo de eficiência

operacional, traduzida por um aumento de vendas de 9%, bastante superior ao

crescimento de Gastos e Perdas Operacionais Brutos de apenas 1,7%. Contudo, para

2017, prevê uma ligeira descida, traduzida por uma manutenção das Vendas (0,2%) que

não acompanha o crescimento nos Gastos e Perdas Operacionais Brutos (3,1%). Face a

2015, as vendas registaram um decréscimo (5,2%) superior ao dos Gastos e Perdas

Operacionais Brutos (4,5%).

Dos 19,4 milhões de euros de faturação prevista para 2017 do SUCH Engenharia, a UP de

Manutenção de Instalações e Equipamentos Hospitalares é a que detém o maior peso

relativo nas vendas, estimando manter o mesmo nível de atividade face ao previsto até

final do ano de 2016. Para o mesmo período, as Unidades de Prestação de Projetos e

Obras e da Energia, preveem atingir, no seu conjunto, uma faturação de 1,7 milhões de

euros, estimando crescer as suas atividades em 2017. De salientar que a UP da Energia

pretende continuar a aumentar a sua atividade, em especial na área de consultoria,

apostando fortemente no seu crescimento através de parcerias com empresas do sector,

que permitem ao SUCH disponibilizar aos nossos Associados equipamentos e sistemas

inovadores em termos de eficiência energética e tentando usufruir ao máximo das verbas

disponibilizadas no âmbito do Portugal 2020. De referir que a efetivação das candidaturas

ao POSEUR, que decorrem das auditorias energéticas realizadas nas instalações dos

Associados, deverá levar a que o SUCH assuma a realização dos projetos de execução e a

fiscalização das obras.44

Evolução da Eficiência do SUCH Engenharia (2013-2017)

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No que se refere à estrutura de custos do SUCH Engenharia, a rúbrica de Gastos com

Pessoal tem ganho maior expressão em detrimento da rúbrica de FSE’s, tendo a Área

apostado, nos últimos anos, numa política de racionalização de custos e otimização de

processos, recorrendo cada vez menos à subcontratação.

45

Vendas estimadas 2017 por Unidade de Prestação do SUCH Engenharia

Unidade de Prestação2017

Orçamento

Variação

vs 2016 (proj)

Manutenção 16 748 0,1%

Segurança e Controlo Técnico 940 -2,8%

Energia 815 2,2%

Projetos e Obras 875 3,8%

Unidade: Milhares €

Como referido anteriormente, a Unidade de Prestação de Manutenção de Instalações e

Equipamentos Hospitalares é a que detém o maior peso, quer nas Vendas, quer nos

Gastos e Perdas Operacionais Brutos.

Distribuição da Atividade do SUCH Engenharia pelas Unidades de Prestação (Orçamento 2017)

Vendas Gastos e Perdas Operacionais Brutos

Manutenção86,4%

SCT4,8%

Energia4,2%

P&O4,5%

Manutenção86,1%

SCT4,3%

Energia4,2%

P&O5,5%

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46

Evolução da estrutura de Gastos e Perdas Operacionais Brutos do SUCH Engenharia (2013-2017)

SUCH Engenharia2013

Realizado

2014

Realizado

2015

Realizado

2016

Projeção

2017

Orçamento

CMVMC 10,3% 13,1% 12,9% 13,8% 12,0%

FSEs 17,6% 18,1% 19,9% 16,8% 17,5%

Gastos c/ Pessoal 63,4% 65,1% 64,2% 69,4% 70,4%

Outros Gastos e Perdas

Operacionais8,8% 3,6% 3,0% 0,0% 0,0%

Total 100% 100% 100% 100% 100%

De referir também que face ao realizado em 2015, tanto as rúbricas de CMVMC como os

FSE’s registaram decréscimos de 11,4% e 15,9%, respetivamente, superiores ao

decréscimo das vendas de 5,2%. Como consequência, para o mesmo período, os Gastos

com Pessoal aumentaram 4,8%.

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A Atividade do SUCH AMBIENTE

Plano de Atividades para 2017

Alargamento da atividade de Gestão e

Reprocessamento de Dispositivos

Médicos e início da construção e

exploração de uma unidade

centralizada;

Dar continuidade ao desenvolvimento e

implementação de sistemas e

metodologias que possam trazer maior

controlo à atividade;

Enfoque na racionalização de custos,

transversal à Associação;

Orçamento 2017

Vendas Nacionais na ordem dos 35,3

milhões de euros;

Aposta na melhoria da eficiência

operacional;

Resultados operacionais de 1,6 milhões

de euros.

O Orçamento do SUCH Ambiente para 2017 prevê um aumento da atividade, seja através

da celebração de novos Contratos/Protocolos, seja através de maior diversificação da

atividade acompanhada por uma política de racionalização de gastos (de logística, de

eficiência energética, etc…) adequados aos proveitos registados.

Em 2017, o SUCH Ambiente estima atingir 35,3 milhões de euros de faturação,

acompanhada por uma melhoria da eficiência operacional face ao previsto para o ano

de 2016, traduzida num aumento de vendas (3,0%) superior ao previsto para os Gastos e

Perdas Operacionais Brutos (2,4%).

Evolução da Atividade do SUCH Ambiente (2013-2017)

47

Unid.: Milhares €

SUCH Ambiente2013

Realizado

2014

Realizado

2015

Realizado

2016

Projeção

2017

Orçamento

Prestação de Serviços 33 760 30 913 33 351 34 313 35 336

Variação Anual -8,4% 7,9% 2,9% 3,0%

Variação 2013-2017 4,7%

Gastos e Perdas Operacionais Brutos 30 056 28 118 29 830 31 870 32 634

Variação Anual -6,4% 6,1% 6,8% 2,4%

Variação 2013-2017 8,6%

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Nos últimos anos, a eficiência operacional do SUCH Ambiente tem-se mantido

relativamente estável, sendo contudo de salientar que a Área se tem regido por uma

política de racionalização de gastos transversal à Associação, permitindo obter, nalguns

anos, alguns ganhos de eficiência operacional.

Evolução da Eficiência do SUCH Ambiente (2013-2017)

1,055

1,036

1,061

1,0321,042

REAL 2013 REAL 2014 REAL 2015 PROJEÇÃO 2016

ORÇAMENTO 2017

A Unidade de Prestação de Gestão e Reprocessamento de Dispositivos Médicos prevê

alargar o âmbito da sua atividade, traduzida num aumento de faturação em 420 mil

euros, assente nomeadamente no início de exploração de uma unidade centralizada de

reprocessamento de dispositivos médicos. A Unidade de Prestação de Gestão e

Tratamento de Roupa Hospitalar tenderá a manter a sua atividade prevendo um

crescimento de apenas 0,3%. De referir que o SUCH manterá, a pedido de um Associado,

a gestão da atividade da Limpeza Hospitalar, que ascende a 2,9 milhões de euros de

faturação para 2017.

Vendas estimadas 2017 por Unidade de Prestação do SUCH Ambiente

Unidade de Prestação2017

Orçamento

Variação

vs 2016 (proj)

Roupa 23 865 0,7%

Resíduos 7 806 3,9%

Limpeza 2 866 5,1%

GRDM 798 111,0%

Unidade: Milhares €

48

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A UP de Gestão e Tratamento de Roupa Hospitalar é a que detém um maior peso relativo

tanto, nas Vendas como nos Gastos e Perdas Operacionais Brutos.

Distribuição da Atividade do SUCH Ambiente pelas Unidades de Prestação (Orçamento 2017)

Vendas Gastos e Perdas Operacionais Brutos

A rúbrica de Gastos com Pessoal é a que detém maior participação relativa no total de

Gastos e Perdas Operacionais Brutos da Área, tendo contudo vindo a diminuir o seu peso,

em detrimento da rúbrica de FSE’s. Tal deve-se, em grande medida, ao maior recurso à

subcontratação na Área de Tratamento de Resíduos Hospitalares.

Evolução da estrutura dos Gastos e Perdas Operacionais Brutos do SUCH Ambiente(2013-2017)

49

Roupa67,0%

Residuos22,8%

GRDM1,6% Limpeza

8,6%

Roupa67,5%

Residuos22,1%

GRDM2,3% Limpeza

8,1%

SUCH Ambiente2013

Realizado

2014

Realizado

2015

Realizado

2016

Projeção

2017

Orçamento

CMVMC 7,8% 7,5% 8,1% 6,6% 7,9%

FSEs 29,8% 35,7% 34,7% 37,3% 36,6%

Gastos c/ Pessoal 61,8% 55,3% 56,5% 55,5% 55,4%

Outros Gastos e Perdas Operacionais 0,6% 1,5% 0,7% 0,6% 0,1%

Total 100% 100% 100% 100% 100%

De salientar contudo, que se prevê que os Gastos com Pessoal aumentem só 2,2%, face

ao previsto para 2016, ao passo que, se prevê que as vendas cresçam 3,0%, no mesmo

período.

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A Atividade do SUCH NUTRIÇÃO

Plano de Atividades para 2017

Aposta no modelo das cozinhas

partilhadas;

Continuação da devolução ao mercado

dos negócios que não se enquadram no

modelo das cozinhas partilhadas;

Implementação das Cafetarias como

modelo autónomo de Gestão e de

Negócio;

Continua racionalização de custos;

Internacionalização da Atividade.

Orçamento 2017

Vendas Nacionais na ordem dos 31,9

milhões de euros;

Aposta na melhoria da eficiência

operacional;

Resultados operacionais de 3,3 milhões

de euros.

A estratégia do SUCH Nutrição (Plano Estratégico 2014-2016) assenta em duas grandes

diretrizes: por um lado a aposta de uma maior operacionalização das cozinhas partilhadas e,

por outro lado, a devolução progressiva ao mercado dos serviços dedicados.

Evolução da Atividade do SUCH Nutrição (2013-2017)

Para 2017, o SUCH Nutrição prevê atingir uma faturação de 31,9 milhões de euros,

acompanhada por uma melhoria da eficiência operacional traduzida por um crescimento

nas Vendas (5,9%) superior ao dos Gastos e Perdas Operacionais Brutos (5,0%), face ao

previsto até final do ano de 2016.

De facto, apesar de em 2015, ter havido uma quebra na eficiência operacional da Área, o

SUCH Nutrição prevê uma recuperação em 2016 e em 2017.50

SUCH Nutrição2013

Realizado

2014

Realizado

2015

Realizado

2016

Projeção

2017

Orçamento

Prestação de Serviços 29 545 29 508 28 582 30 096 31 871

Variação Anual -0,1% -3,1% 5,3% 5,9%

Variação 2013-2017 7,9%

Gastos e Perdas Operacionais Brutos 26 103 26 319 26 375 26 953 28 305

Variação Anual 0,8% 0,2% 2,2% 5,0%

Variação 2013-2017 8,4%

Unidade: Milhares €

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As rúbricas de Gastos com Pessoal (9,0%) e de CMVMC (10,2%) aumentarão, face ao

previsto para final do ano 2016, aumentos estes superiores ao registado, para o mesmo

período, nas vendas (5,9%). Tal deve-se sobretudo ao retorno de algumas unidades

dedicadas que estavam sob o regime da subcontratação, o que explica a quebra na

rúbrica de FSE’s (15,0%), no mesmo período. A unidade de Prestação mantém uma política

de racionalização de custos o que leva a uma melhoria contínua da eficiência

operacional.

Evolução da estrutura dos Gastos e Perdas Operacionais Brutos do SUCH Nutrição (2013-2017)

51

Evolução da Eficiência do SUCH Nutrição (2013-2017)

1,1251,114

1,076

1,1101,119

REAL 2013 REAL 2014 REAL 2015 PROJEÇÃO 2016

ORÇAMENTO 2017

No que respeita à estrutura de custos do SUCH Nutrição, as rúbricas de Gastos com Pessoal

e CMVMC têm aumentado a sua participação nos Gastos e Perdas Operacionais Brutos

em detrimento da rúbrica de FSE’s.

SUCH Nutrição2013

Realizado

2014

Realizado

2015

Realizado

2016

Projeção

2017

Orçamento

CMVMC 36,9% 38,0% 37,8% 37,1% 38,9%

FSEs 24,3% 20,3% 19,5% 18,4% 14,9%

Gastos c/ Pessoal 38,6% 40,4% 42,5% 44,5% 46,1%

Outros Gastos e Perdas Operacionais 0,1% 1,3% 0,1% 0,1% 0,1%

Total 100% 100% 100% 100% 100%

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A Atividade das NOVAS ÁREAS do SUCH

Com a entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 209/2015, de 25 de setembro, e consequente

alteração nos Estatutos do SUCH, que pressupõe o alargamento do âmbito da sua

atividade a Novas Áreas de atuação, a Associação irá apostar:

- Na gestão de serviços de transporte;

- Na gestão de parques de estacionamento;

- Na logística;

- No arquivo e custódia

com vista a benefícios para o SNS e respetivos Associados ao nível da qualidade da

prestação de serviços, gerando economias de escala para os mesmos.

Para 2017, é estimado que as Novas Áreas atinjam um valor de 440 mil euros de faturação

prevista, sendo de referir que estas áreas estarão numa fase de arranque e que, mesmo

assim, preveem ter uma participação de 0,5% na faturação da atividade do SUCH.

52

Plano de Atividades para 2017

Aposta nas Áreas de Gestão de

Serviços de Transporte, de Parques de

Estacionamento, Logística, Arquivo e

Custódia.

Orçamento 2017

Vendas Nacionais na ordem dos 0,4

milhões de euros;

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A Atividade INTERNACIONAL do SUCH

O Plano Estratégico 2014-2016 apostou na internacionalização da atividade do SUCH,

tendo-se lançado os primeiros contactos nos dois últimos anos, prevendo-se em 2017

colher alguns frutos com a valência técnica detida pelo SUCH.

Tendo em consideração as limitações financeiras do SUCH e o risco inerente à

recuperação de eventuais investimentos em alguns mercados, a oferta de serviços do

SUCH, na vertente internacional continuará a recair apenas no know how que o SUCH

detém, canalizando-o para as atividades de Consultoria, Formação e Apoio Técnico.

Pretende-se que a Atividade Internacional do SUCH seja financiada através das respetivas

receitas resultantes dos negócios desenvolvidos e, sempre que possível, por fontes de

financiamento externas.

Estima-se, para 2017, que as vendas internacionais ascendam a 0,6 milhões de euros, no

âmbito da Formação, Consultoria e Apoio Técnico, envolvendo as seguintes Unidades de

Prestação:

53

Plano de Atividades para 2017

Divulgação e promoção do SUCH em

mercados internacionais;

Estabelecimento de parcerias

estratégicas nos mercados alvo;

Captação de apoios financeiros para

a Internacionalização.

Orçamento 2017

Vendas Internacionais na ordem dos

0,6 milhões de euros;

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Evolução das Vendas Internacionais do SUCH(2015-2017)

Distribuição das Vendas Internacionais por Unidade de Prestação

Orçamento 2017

0

100

200

300

400

500

600

700

2015Real

2016Projeção

2017Orçamento

35 31

625

MIL

EURO

S

Manutenção8,0%

P&O44,0%

Roupa0,8%

Residuos45,6%

Nutrição1,6%

54

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3.3. Orçamento de Investimento 2017

Unidade Monetária: €

Unidade Monetária: €

55

431 Terrenos e recursos naturais 0

432 Edificios e outras construções 17 500 25 000 673 700 716 200

433 Equipamento básico 25 000 366 011 271 313 266 956 929 280

434 Equipamento de transportes 70 000 523 000 593 000

435 Equipamento administrativo 5 000 144 550 1 840 132 950 29 245 313 585

436 Equipamentos biológicos 0

4371 Ferramentas e utensilios 12 438 220 52 054 64 712

4372 Outros 0

TOTAL INVESTIMENTOS 22 500 264 550 380 289 1 601 183 348 255 2 616 777

6421 Terrenos e recursos naturais 0

6422 Edificios e outras construções 875 1 250 33 685 35 810

6423 Equipamento básico 1 563 26 483 28 855 22 753 79 654

6424 Equipamento de transportes 8 750 58 275 67 025

6425 Equipamento administrativo 313 18 069 115 16 356 2 247 37 099

6426 Equipamentos biológicos 0

64271 Ferramentas e utensilios 1 555 28 17 351 18 934

64272 Outros 0

1 188 29 631 28 153 137 199 42 351 238 522

Investimento Operacional por Unidade

RUBRICAS Apoio e Suporte Engenharia Ambiente Nutrição TotalDirecções Regionais

TOTAL DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

Gastos de Depreciação e Amortização por Unidade

RUBRICAS Apoio e Suporte Engenharia Ambiente Nutrição TotalDirecções Regionais

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O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

_____________________________________Paulo Jorge Rendeiro Correia de SousaPresidente

_____________________________________Ana Maria dos Santos Pereira NunesVogal

_____________________________________Rogério Joaquim Nogueira de CarvalhoVogal

56

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4. ANEXOS

57

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Balanço Unidade Monetária: €

58

RUBRICAS Orçamento 2017 Orçamento 2016 Orçamento 2015

ATIVO

Ativo Não Corrente

Ativos Fixos Tangíveis 19 195 323 20 071 924 22 224 509

Ativos Intangíveis 25 207 33 319 20 354

Participações Financeiras - Método da Equivalência Patrimonial 4 681 118 5 405 163 3 635 492

Outros Ativos Financeiros 617 863 3 069 742 3 012 136

24 519 511 28 580 149 28 892 490

Ativo Corrente

Inventários 212 275 254 756 204 453

Clientes 29 961 305 31 621 794 36 795 943

Estado e Outros Entes Públicos

Acionistas/Sócios 521 755 1 379 839 1 865 401

Outras Contas a Receber 860 972 1 035 998 5 331 956

Diferimentos 802 819 880 345 945 204

Outros Ativos Financeiros

Caixa e Depósitos Bancários 866 588 715 982 1 187 981

33 225 715 35 888 714 46 330 938

Total do Ativo 57 745 225 64 468 863 75 223 428

CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO

Capital Próprio

Outras Reservas 22 533 926 22 533 926 22 533 926

Resultados Transitados -17 596 510 -18 508 405 -16 117 843

Ajustamentos em Ativos Financeiros -146 741 -938 1 923 508

Excedentes de Revalorização 2 373 332 2 482 727 2 258 910

Outras Variações no Capital Próprio 93 238 93 238 218 716

Resultado Líquido do Período 437 907 770 394 705 683

Total do Capital Próprio 7 695 153 7 370 942 11 522 901

Passivo

Passivo Não Corrente

Provisões 2 004 500 1 541 347 1 946 364

Financiamentos Obtidos 11 255 671 6 666 342 11 695 769

13 260 171 8 207 689 13 642 133

Passivo Corrente

Fornecedores 7 013 624 15 208 069 20 410 136

Adiantamentos de Clientes 7 209 3 537 3 537

Estado e Outros Entes Públicos 4 170 734 2 841 543 3 689 773

Financiamentos Obtidos 18 913 860 21 553 141 17 359 655

Outras Contas a Pagar 6 425 395 9 093 191 8 595 293

Diferimentos 259 079 190 750

36 789 901 48 890 232 50 058 394

Total do Passivo 50 050 073 57 097 921 63 700 527

Total do Capital Próprio e do Passivo 57 745 225 64 468 863 75 223 428

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Demonstração de Resultados por Natureza

Unidade Monetária: €

59

RENDIMENTOS E GASTOS Orçamento 2017 Orçamento 2016 Orçamento 2015

Vendas e dos Serviços Prestados 89 658 237 86 462 763 82 955 135

Subsídios à Exploração

Ganhos/Perdas Imputados de Subsidiárias, Associadas e Empreendimentos Conjuntos 600 000 1 200 000 1 000 000

Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas -15 639 349 -15 088 341 -14 101 076

Fornecimentos e Serviços Externos -21 792 357 -22 206 373 -19 818 360

Gastos com o Pessoal -47 099 264 -43 933 109 -43 177 305

Imparidade de Dividas a Receber (Perdas/Reversões) -200 000

Provisões (Aumentos/Reduções) -250 000

Outros Rendimentos e Ganhos 228 134 24 452

Outros Gastos e Perdas -1 996 175 -1 611 507 -831 554

Resultado Antes de Depreciações, Gastos de Financiamento e Impostos 3 959 226 4 823 433 5 601 291

Gastos/Reversões de Depreciação e de Amortização -1 920 477 -2 457 165 -2 477 369

Resultado Operacional (Antes de GastoS de Financiamento e Impostos) 2 038 749 2 366 268 3 123 922

Juros e Gastos Similares Suportados -1 600 842 -1 595 874 -2 418 239

Resultado Antes de Impostos 437 907 770 394 705 683

Imposto Sobre o Rendimento

Resultado Líquido do Período 437 907 770 394 705 683

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Demonstração de Fluxos de CaixaUnidade Monetária: €

60

RUBRICAS Orçamento 2017 Orçamento 2016 Orçamento 2015

ATIVIDADES OPERACIONAIS

Recebimentos de Clientes 117 479 711 109 211 498 99 094 043

Pagamento a Fornecedores 59 162 831 50 193 135 36 708 109

Pagamentos ao Pessoal 49 652 388 43 933 109 43 177 305

FLUXO GERADO PELAS OPERAÇÕES 8 664 492 15 085 254 19 208 628

Outros Recebimentos/Pagamentos -13 763 073 -11 375 527 -13 436 319

FLUXO GERADO PELAS ATIVIDADES OPERACIONAIS -5 098 581 3 709 727 5 772 309

ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

Recebimentos provenientes de:

Dividendos 600 000 1 000 000 1 750 913

Pagamentos respeitantes a:

Ativos Fixos Tangíveis 2 310 337 2 425 996 1 250 000

FLUXO GERADO PELAS ATIVIDADES INVESTIMENTO -1 710 337 -1 425 996 500 913

ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

Recebimentos provenientes de:

Financiamento Obtidos 45 267 931 18 147 436 19 147 436

Outras Operações de Financiamento

Pagamentos respeitantes a:

Financiamentos Obtidos 36 858 171 18 803 641 22 940 489

Juros e Gastos Similares 1 600 842 1 595 874 2 418 239

Outras Operações de Financiamento

FLUXO GERADO PELAS ATIVIDIDADES FINANCIAMENTO 6 808 918 -2 252 079 -6 211 292

VARIAÇÃO DE CAIXA E EQUIVALENTES 0 31 652 61 929

CAIXA E EQUIVALENTES NO INÍCIO DO PERÍODO 866 587 684 330 1 126 052

CAIXA E EQUIVALENTES NO FIM DO PERÍODO 866 588 715 982 1 187 981

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Rácios de Rentabilidade e de Atividade

Unidade Monetária: €

Unidade Monetária: €

* Inclui Iva à taxa (normal; intermédia; reduzida).

61

RÁCIOS DE RENTABILIDADE Orçamento 2017 Orçamento 2016 Orçamento 2015

Resultados Operacionais 2 038 749 2 366 268 3 123 922

Vendas e Prestações de Serviços 89 658 237 86 462 763 82 955 135

Rentabilidade Operacional das Vendas 2,27% 2,74% 3,77%

Resultados Líquidos 437 907 770 394 705 683

Vendas e Prestações de Serviços 89 658 237 86 462 763 82 955 135

Rentabilidade Líquida das Vendas 0,49% 0,89% 0,85%

Resultado Líquido 437 907 770 394 705 683

Capital Próprio 7 695 153 7 370 942 11 522 901

Rentabilidade dos Capitais Próprios 5,69% 10,45% 6,12%

** 120 Dias Associados; 60 Dias Outros Clientes.

RÁCIOS DE ATIVIDADE Orçamento 2017 * Orçamento 2016 * Orçamento 2015 *

Vendas e Prestações de Serviços 89 658 237 86 462 763 82 955 135

Ativo 57 745 225 64 468 863 75 223 428

Rotação do Ativo 1,55% 1,34% 1,10%

Vendas e Prestações de Serviços 89 658 237 86 462 763 82 955 135

Ativo Circulante 33 225 715 35 888 714 46 330 938

Rotação do Ativo Circulante 2,70% 2,41% 1,79%

Fornec. C/C 7 013 624 15 208 069 20 410 136

Materiais* 18 141 645 18 407 776 17 203 313

Fornecimentos e Serviços Externos* 25 932 905 27 091 776 24 178 399

Prazo Médio de Pagamentos (em dias) 57 120 178

Clientes C/C + Clientes -perdas por imparidade* 33 547 933 35 208 422 40 135 655

Vendas e Prestações de Serviços 109 383 050 105 484 571 91 250 649

Prazo Médio de Recebimentos (em dias)** 110 120 158

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Rácios de Endividamento/Liquidez e Solvabilidade

Unidade Monetária: €

62

RÁCIOS Orçamento 2017 Orçamento 2016 Orçamento 2015

RÁCIOS DE ENDIVIDAMENTO

Passivo 50 050 073 57 097 921 63 700 527

Ativo 57 745 225 64 468 863 75 223 428

Passivo/Ativo 86,67% 88,57% 84,68%

Passivo 50 050 073 57 097 921 63 700 527

Capital Próprio 7 695 153 7 370 942 11 522 901

Passivo/Capital Próprio 650,41% 774,64% 552,82%

Encargos Financeiros 1 600 842 1 595 874 2 418 239

Passivo Oneroso (inclui Emprest.Banc,Leasings e Factoring) 30 169 532 28 219 483 29 055 424

Tx. Juro Passivo Oneroso (EF/Passivo Onerosos) 5,31% 5,66% 8,32%

Resultados Antes Impostos 437 907 770 394 705 683

Resultados Antes Enc. Financ. e Impostos 2 038 749 2 366 268 3 123 922

RAI/RAEFI (Res. Líq. não Aborvidos por Enc. Fin.) 21,48% 32,56% 22,59%

RÁCIOS DE LIQUIDEZ E DE AUTONOMIA

Ativo Circulante 33 225 715 35 888 714 46 330 938

Passivo de Curto Prazo 36 789 901 48 890 232 50 058 394

Geral (Act. Circ./Passivo C.P.) 0,903 0,734 0,926

Ativo Circulante 33 225 715 35 888 714 46 330 938

Existências 212 275 254 756 204 453

Passivo de Curto Prazo 36 789 901 48 890 232 50 058 394

Reduzida [(Act. Circ. - Existências)/ Passivo C. P.] 0,897 0,729 0,921

Disponível 866 588 715 982 1 187 981

Passivo de Curto Prazo 36 789 901 48 890 232 50 058 394

Imediata (Dispon./ Passivo C. P.) 0,024 0,015 0,024

Capital Próprio 7 695 153 7 370 942 11 522 901

Ativo 57 745 225 64 468 863 75 223 428

Autonomia Financeira (C. Próprios/Ativo) 0,133 0,114 0,153

RÁCIO DE SOLVABILIDADE

Capital Próprio 7 695 153 7 370 942 11 522 901

Passivo 50 050 073 57 097 921 63 700 527

Solvabilidade (C. Próprios/Passivo) 0,154 0,129 0,181

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Equilíbrio Financeiro

Unidade Monetária: €

63

RUBRICAS Orçamento 2017 Orçamento 2016 Orçamento 2015

FUNDO DE MANEIO FUNCIONAL (FMF)

Capital Próprio 7 695 153 7 370 942 11 522 901

Ativo Não Corrente 24 519 511 28 580 149 28 892 490

Passivo Não Corrente 13 260 171 8 207 689 13 642 133

Total do Fundo de M. Funcional -3 564 187 -13 001 517 -3 727 456

NECESSIDADES EM FUNDO DE MANEIO (NFM)

Necessidades Cíclicas Exploração

Inventários 212 275 254 756 204 453

Clientes 29 961 305 31 621 794 36 795 943

Estado 0 0 0

Acionistas/Sócios 521 755 1 379 839 1 865 401

Outras Contas a Receber 860 972 1 035 998 5 331 956

Diferimentos 802 819 880 345 945 204

Outros Ativos Financeiros 0 0 0

Total Necessidades Cíclicas Exploração 32 359 127 35 172 733 45 142 957

Recursos Cíclicos Exploração

Fornecedores 7 013 624 15 208 069 20 410 136

Adiantamento de Clientes 7 209 3 537 3 537

Estado 4 170 734 2 841 543 3 689 773

Financiamentos Obtidos 18 913 860 21 553 141 17 359 655

Outras Contas a Pagar 6 425 395 9 093 191 8 595 293

Diferimentos 259 079 190 750 0

Total Recursos Cíclicos de Exploração 36 789 901 48 890 232 50 058 394

TOTAL NECESSIDADES FUNDO MANEIO -4 430 774 -13 717 499 -4 915 437

TESOURARIA LÍQUIDA

Fundo Maneio Funcional -3 564 187 -13 001 517 -3 727 456

Necessidades de Fundo de Maneio -4 430 774 -13 717 499 -4 915 437

TESOURARIA LÍQUIDA 866 588 715 982 1 187 981

Page 64: PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2017§amento2017.pdf · De forma muito resumida, ... Associados uma resposta quanto a umas e outras. É nossa convicção que teremos sucesso nestes

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