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PLANO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE (PAS) (APROVADO PELA RESOLUÇÃO 07/1995)
4ª VERSÃO
Atualizado até a Resolução Conjunta de Saúde nº 134/2014 e Deliberação Conjunta de Saúde nº 009/2014
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RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 07/1995 ‐ PMMG‐CBMMG‐IPSM
Dispõe sobre o Plano de Assistência à Saúde para a Polícia Militar do estado de Minas Gerais (PMMG) e Instituto de Previdência dos servidores Militares do Estado de Minas Gerais.
O Coronel PM Comandante‐Geral da Polícia Militar de Minas Gerais, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos VI e XI do artigo 6º do R‐100 e considerando o disposto nos artigo 36 e 37 da Lei Delegada nº 37, de 13Jan89, e o Coronel PM QOR Diretor‐Geral do IPSM, considerando a Lei nº 11.406, de 28Jan94, que dispõe sobre o IPSM, e , ainda, as cláusulas do Convênio firmado com a PMMG, em 01Jan95, RESOLVEM: Art. 1º ‐ Fazer publicar o Plano de Assistência à Saúde para a PMMG‐IPSM, aprovado pelo Conselho Administrativo do IPSM, conforme preceitua o inciso IX do art. 5º da Lei nº 11.406, de 28Jan94. Art. 2º ‐ O Plano de Assistência à Saúde deverá ser operacionalizado através de Instruções Conjuntas, expedidas pelo Diretor de Saúde da PMMG e Diretor de Assistência e Benefícios do IPSM. Art. 3º ‐ Será instituída, em caráter permanente, Comissão Mista da PMMG e do IPSM, para acompanhar a execução do Plano de Assistência à Saúde, propondo as revisões necessárias. Art. 4º ‐ Revogam‐se as disposições em contrário, especialmente, a Msg Circular nº 1225/93‐ EMPM de 31Dez93 e a Resolução Conjunta nº 04, de 29Dez94. Art. 5º ‐ Torna‐se sem efeito a Msg Circular Nº 4000/95‐EMPM, de 09Jan95. Art. 6º ‐ Esta Resolução entra em vigor em 01Set95. Belo Horizonte, 09 de agosto de 1995. NELSON FERNANDO CORDEIRO, CEL PM COMANDANTE GERAL
LEONEL ARCHANJO AFFONSO, CEL PM DIRETOR GERAL DO IPSM
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PLANO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE 1. INTRODUÇÃO
O presente plano dispõe sobre normas que regulam as atividades de assistência à saúde aos servidores militares da Polícia Militar de Minas Gerais, PMMG (Policia Militar de Minas Gerais) e CBMMG (Corpo de Bombeiros Militares de Minas Gerais), aos beneficiários do Instituto de Previdência dos Servidores Militares (IPSM) e em condições especiais, aos servidores militares de outras Corporações e a seus dependentes legais.
Para efeitos deste plano, as atividades de assistência à saúde compreendem medidas de prevenção e de manutenção executada pelas Redes Orgânicas da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, pela Rede Contratada e organizações ou profissionais autorizados para prestação de serviços.
As modalidades de assistência disponíveis no Sistema de Saúde da PMMG‐ CBMMG ‐ IPSM são abordadas a seguir e constituem uma composição das normas até então em vigor, acrescidas de medidas de aperfeiçoamento, necessárias à evolução do sistema. 2. CONCEITOS E DEFINIÇÕES
a. Assistência à Saúde Compreende a atenção à saúde em suas diversas modalidades e especialidades.
b. Assistência Básica à Saúde
É o conjunto de procedimentos preventivos ou curativos indispensáveis à manutenção da
saúde, realizada sem ônus para o público logístico, excluindo‐se as situações definidas neste plano e com a participação do segurado para o público previdenciário, em percentuais de até 100% dos custos da assistência, sem correção monetária do saldo devedor. O desconto é de, no máximo, 10% sobre o vencimento bruto ou valor da pensão.
c. Assistência Complementar à Saúde
É o conjunto de procedimentos de atenção à saúde que não se enquadram como básicos. É realizada com ônus total para o segurado ou pensionista e financiada pelo IPSM, com correção monetária do saldo devedor. O desconto será de, no máximo, 20% sobre o vencimento bruto ou valor da pensão.
d. Assistência Especial à Saúde
Compreende os procedimentos indispensáveis à manutenção da saúde, enquadrados como assistência básica, não realizáveis na Rede Orgânica ou na Rede Contratada e/ou custos não estipulados em tabela própria, desde que comprovada previamente sua necessidade, baseados em evidências científicas que justifiquem a sua inclusão na referida tabela, juntamente com relatório circunstanciado de profissional de saúde especialista da Rede Orgânica ou Contratada, com parecer favorável do Gerente Regional, avaliação técnica da Setor de Regulação e Assessoria Técnica /IPSM e autorização do Diretor de Saúde do IPSM.
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e. Público Logístico
Compreende os militares da ativa e os militares inativos da PMMG/ CBMMG.
f. Público Previdenciário
Compreende os pensionistas, os dependentes de segurados e os servidores civis contribuintes do IPSM.
g. Público Eventual
Compreende os militares de outras Corporações com seus dependentes legais e os funcionários civis que prestam serviços na PMMG, mas não contribuem para o IPSM.
h. Assistência Logística à Saúde Consiste na assistência básica prestada ao público logístico, às custas de recursos do
Estado/IPSM e sob a administração do SISAU.
i. Assistência Previdenciária à Saúde
j. Emergência/Urgência
Consiste na assistência básica prestada ao público logístico, às custas de recursos do Estado/IPSM e sob a administração do SISAU.
k. Assistência Previdenciária à Saúde
É a prestada pelo Instituto de Previdência dos Servidores Militares do Estado de Minas Gerais a seus contribuintes, pensionistas e dependentes legais, com a participação no custeio, nos termos do presente Plano de Saúde.
l. Emergência/Urgência
Emergência é a situação em que o paciente corre risco iminente de vida e a sua preservação está condicionada à rapidez com que lhe for prestada a assistência.
Urgência é a situação em que o paciente não corre risco iminente de vida, mas necessita de pronto atendimento.
O conceito de Assistência Especial à Saúde, formulado acima, tem redação dada pelo Artigo 7º da Res. Conj. Nr 005/2003, de 14Abr03.
Desde março de 1998, nos termos do Art. 2º da Resolução conjunta nº 10, de 27Mar98, a assistência ao Público Eventual, pelo Sistema de Saúde, se restringe à Rede Orgânica
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m. Perícia Inicial
É o exame clínico realizado pelo Supervisor de Saúde para avaliar a coerência entre o tratamento proposto e as necessidades do beneficiário.
n. Perícia Final
É o exame clínico realizado pelo Supervisor de Saúde para avaliar a coerência entre o tratamento proposto e o efetivamente realizado pelo beneficiário.
o. Rede Orgânica
Compreende as unidades próprias do Sistema de Saúde da PMMG/CBMMG, encarregadas de prestar assistência à saúde aos públicos logístico e previdenciário. É integrada pelo Hospital da Polícia Militar (HPM), Centro Odontológico (C Odont), Centro Farmacêutico (C Farm), Junta Central de Saúde (JCS) e Núcleo de Atenção Integral à Saúde (NAIS) da PMMG/CBMMG.
p. Rede Contratada
Compreende os prestadores de serviços, pessoa física ou jurídica contratados com o IPSM
para a prestação de serviços de assistência à saúde, mediante aceite de tabela própria de remuneração do SISAU.
q. Rede Contratada Especial Compreende os prestadores de serviços, pessoa física ou jurídica autorizados por meio de
oficio pelo IPSM, para a prestação eventual de serviços de assistência básica à saúde, não disponíveis nas redes orgânicas ou contratadas, mediante acordo de tabela especifica de remuneração.
r. Supervisor de Saúde
É o militar do Quadro de Oficiais de Saúde (QOS) da PMMG/CBMMG ou profissional de saúde contratado pelo IPSM, encarregado pelo Comandante, Diretor ou Chefe, com as atribuições previstas no item 7 deste plano.
s. Comandante, Diretor ou Chefe
Expressão utilizada para designar autoridade militar investida na função de Comando de, no mínimo, Cia Especial PM.
t. Gerências Regionais de Saúde (GRS)
Trata‐se de Unidades de coordenação e gestão da execução das ações de saúde em nível
Definição dada pela Resolução Conjunta 001/2002, de 28 de junho de 2001 e alterada pela Resolução Conjunta de Saúde nº 101/2011, de 30 de dezembro de 2011
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regional, em suas respectivas áreas de abrangência. São subordinadas administrativamente à RPM, em cujo município esteja sediada, e tecnicamente à Diretoria de Saúde da PMMG. Representam a Diretoria de Saúde em sua área de atuação.
u. Núcleo de Atenção Integral à Saúde (NAIS)
Os NAIS constituem o primeiro nível de atenção à saúde da Rede Orgânica do SISAU. São
subordinados administrativamente às respectivas unidades onde estiverem sediados e, tecnicamente, à Diretoria de Saúde da PMMG.
v. Central de Atendimento A Central de Atendimento constitui instância de regulação de acesso aos serviços de saúde.
Dispõe de profissionais técnicos com atribuição de supervisão de saúde para avaliar e deliberar sobre as solicitações de procedimentos de assistência à saúde interpostas pelos prestadores de serviços credenciados no atendimento aos beneficiários do SISAU.
w. Sistema Integrado de Gestão de Assistência à Saúde (SIGAS)
O Sistema Integrado de Gestão da Assistência à Saúde (SIGAS), em plataforma WEB para registro de dados em tempo real, tem a finalidade de realizar atividades de controle do acesso aos benefícios e subsidiar o planejamento, o desenvolvimento e a avaliação das ações de saúde. 3. ASSISTÊNCIA MÉDICA AMBULATORIAL E HOSPITALAR
a. Consultas Médicas
1) A consulta médica é considerada assistência básica para os públicos logístico e previdenciário.
2) Público Logístico:
a) As consultas médicas dos militares da ativa, nas localidades onde houver NAIS,
serão feitas neste, obrigatoriamente, de onde poderão ser encaminhados, se necessário, a especialistas da Rede Orgânica ou Contratada.
b) As consultas médicas dos militares inativos serão feitas preferencialmente na Rede Orgânica.
c) Nas localidades onde não houver NAIS, o atendimento será feito na Rede Contratada.
d) Todas as consultas médicas na Rede Orgânica serão gratuitas. e) Consultas médicas na Rede Contratada:
Definição dada pela Resolução Conjunta 001/2002, de 28 de junho de 2001 e alterada pela Resolução Conjunta de Saúde nº 101/2011, de 30 de dezembro de 2011.
Definição dada pela Resolução Conjunta 001/2002, de 28 de junho de 2001 e alterada pela Resolução Conjunta de Saúde nº 101/2011, de 30 de dezembro de 2011.
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(1) até 06 (seis) consultas por ano, por usuário, serão gratuitas;
(2) acima desse número, o usuário terá ônus de 100% do valor da consulta,
financiada pelo IPSM como assistência básica.
(3) Para as consultas médicas realizadas exclusivamente para assistência pré‐natal e oncológica o limite será de 9 (nove) no período de 01 (um) ano por usuário, podendo estender‐se até 12 (doze), mediante justificativa do médico assistente e autorização do Supervisor de Saúde, sendo custeadas como assistência básica da seguinte forma, como estabelecido neste PAS: Público Logístico: ônus integral para o Estado;
3) Público Previdenciário:
a) A consulta médica será feita preferencialmente na Rede Orgânica, sem ônus para o usuário.
b) O custeio da consulta médica na Rede Contratada será feito da seguinte forma:
(1) até 06 (seis) consultas por ano e por usuário: (a) segurado: 25%; (b) IPSM: 75%;
(2) acima desse número o ônus será de 100% do valor da consulta, financiada pelo IPSM como assistência básica.
(3) Para as consultas médicas realizadas exclusivamente para assistência pré‐natal e oncológica o limite será de 9 (nove) no período de 01 (um) ano por usuário, podendo estender‐se até 12 (doze), mediante justificativa do médico assistente e autorização do Supervisor de Saúde, sendo custeadas como assistência básica da seguinte forma, como estabelecido neste PAS: (a) Público Previdenciário:
Segurado: 25%; IPSM: 75%.
4) Público Eventual:
a) Os funcionários civis não previdenciários, em efetivo serviço na PMMG e no CBMMG, terão direito a consulta médica sem ônus, somente no NAIS da Unidade onde servem. Os procedimentos resultantes da consulta deverão ser realizados no sistema de saúde em que os mesmos tiverem direito (IPSEMG, SUS, outros).
Item acrescentado pelo artigo 3º da Resolução Conjunta de Saúde nº 19/2005‐PMMG‐CBMMG‐IPSM, de 27 de junho de 2005.
Item acrescentado pelo artigo 3º da Resolução Conjunta de Saúde nº 19/2005‐PMMG‐CBMMG‐IPSM, de 27 de junho de 2005:
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b) Os militares de outras Corporações e seus dependentes legais somente serão assistidos pelo Sistema de Saúde na Rede Orgânica, mediante convênio ou autorização expressa daquelas Corporações, as quais se responsabilizarão pelo custeio total da assistência."
5) Observações:
a) Não será considerada nova consulta a verificação de resultados terapêuticos e de exames decorrentes do primeiro atendimento, realizada dentro do prazo de 30 (trinta) dias.
b) O profissional de saúde contratado não será remunerado em mais de 01 (uma)
consulta médica por mês, quando referente ao mesmo usuário, exceto nos casos devidamente justificados através de relatório médico.
c) O limite máximo de consultas médicas por profissional de saúde contratado será de
160 (cento e sessenta) consultas por mês. d) Se da consulta resultar ato médico imediato, realizado pelo mesmo profissional, só
será considerado este último para fins de faturamento. e) A consulta médica que resultar em internação do paciente não será considerada
dentro dos limites estabelecidos nos itens 3.a.2)e)(1) e 3.a.3)b)(1) deste plano. f) O usuário que deixar de cancelar ou faltar à consulta agendada na Rede Orgânica,
sem justificativa, a ser apresentada até dois dias úteis após a data prevista para o atendimento, arcará com ônus integral do valor daquele procedimento
b. Assistência Hospitalar
1) A assistência hospitalar em enfermaria é considerada básica para os beneficiários do SISAU.
2) As internações serão feitas preferencialmente na Rede Orgânica. Não serão cobrados
honorários médicos de pacientes assistidos por Oficiais QOS.
3) As internações na Rede Contratada serão feitas mediante autorização prévia do Sistema de Saúde, da seguinte forma:
a) na RMBH ‐ através da Central de Atendimento;
b) no interior ‐ através da Central de Atendimento ou pelo Supervisor de Saúde,
quando o SIGAS não estiver implantado na localidade.
Redação da alínea b) dada pela Res. Conj. nº 10, de 27Mar98
Alínea inserida pelo artigo 5º da Resolução Conjunta de Saúde nº 003/2002, de 25 de julho de 2002
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4) A internação em acomodação especial (apartamento) poderá ser autorizada como
assistência complementar: a) na RMBH ‐ pelo IPSM;
b) no interior – pelo respectivo GRS ou Coordenador Administrativo do IPSM ou pelo
Comandante da Fração Destacada (até nível de Cia Especial).
5) Os atendimentos de urgência e de emergência poderão ser feitos pela Rede Contratada, devendo o paciente ou responsável identificar‐se com o Cartão/Carteira do IPSM ou com a Cédula de Identidade Militar e assinar o Termo de Compromisso, responsabilizando‐ se pela apresentação da guia própria, num prazo não superior a 3 (três) dias úteis. A situação de urgência ou emergência deverá ser comprovada através de relatório médico para a emissão da referida guia. A inobservância do prazo para a apresentação da referida guia acarretará as seguintes providências:
a) pagamento da fatura ao contratado, mediante apresentação do Termo de
Compromisso acima referido; b) cobrança da conta integral do segurado, a custos de assistência complementar.
6) O usuário do SISAU poderá recorrer a serviços de assistência médico‐hospitalar não
contratados, independente de prévia autorização, desde que se identifique como beneficiário, nos seguintes casos:
a) em situação de urgência, quando transitar ou residir em localidade onde não haja
contratado pelo Sistema de Saúde, em condições de prestar‐lhe o atendimento necessário;
b) em situação de emergência, em que o beneficiário corra risco iminente de vida,
mesmo nas localidades onde houver Rede Contratada, devendo ser comunicado ao Sistema de Saúde da PMMG‐IPSM, num prazo de 02 (dois) dias úteis, quando a situação será avaliada pelo Supervisor de Saúde da Unidade onde estiver adscrito/vinculado ou pelo Supervisor de Saúde da Central de Atendimento, que analisará a possibilidade de transferência para a Rede Orgânica ou Rede Contratada.
7) Quando ocorrer a assistência referida no item anterior, o pagamento será feito por
uma das formas abaixo, observados os limites da remuneração dos serviços e proporções de participação do segurado no custeio: a) de preferência, ao prestador de serviços, dentro das mesmas condições
estabelecidas pela Rede Contratada;
b) mediante reembolso de despesas comprovadas pela conta hospitalar completa, 1ª
Nos termos do Art. 4º da Instrução de Saúde Conjunta nº 03/95, de 09Ago95, nos casos de internação em apartamento, devidamente autorizada, apenas a diferença de custo é considerada como assistência complementar.
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via da nota fiscal ou fatura e recibo original dos honorários médicos, tudo devidamente quitado; o reembolso será feito de acordo com a Tabela de Remuneração própria do SISAU, exceção feita aos casos de emergência enquadrados no item 6)b).
8) O paciente não poderá ficar internado por prazo superior aos abaixo previstos, salvo
se, através de relatório circunstanciado, for justificada a necessidade de maior permanência no hospital, o que será autorizado pelo Supervisor de Saúde:
a) Clínica Médica Pediátrica ‐ 7 (sete) dias;
b) Clínica Cirúrgica ‐ de acordo com o porte anestésico da Tabela da AMB adotada pela PMMG‐IPSM:
(1) Portes 1 e 2 ‐ 2 (dois) dias; (2) Portes 3 e 4 ‐ 4 (quatro) dias; (3) Portes 5, 6 e 7 ‐ 8 (oito) dias.
c) Clínica Psiquiátrica:
(1) Quadros neuróticos ‐ 7 dias; (2) Quadros de alcoolismo ‐ 15 dias; (3) Demais casos ‐ 25 dias.
9) A analgesia em partos normais é considerada como procedimento anestésico
habitual e, portanto, assistência básica.
10) Nas cirurgias programadas, os exames pré‐operatórios deverão ser realizados antes da
internação, em caráter ambulatorial.
11) Os atendimentos realizados em Prontos Socorros de hospitais da Rede Orgânica ou
da Rede Contratada serão considerados como Assistência Hospitalar, exceto as consultas médicas.
12) O custeio da assistência básica será feito da seguinte forma:
a) público logístico ‐ ônus integral do Estado;
(1) público previdenciário: (2) segurado ‐ 25% (3) IPSM ‐ 75%
b) público eventual:
(1) Os militares de outros Estados e seus dependentes legais serão assistidos mediante convênio ou autorização expressa das suas Corporações, nas internações da Rede Orgânica, com ônus integral para a Instituição usuária.
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(2) os servidores civis, que prestam serviços na PMMG, não contribuintes do IPSM, não terão direito à internação pelo Sistema de Saúde.
13) Os transplantes de órgãos serão considerados como assistência básica à saúde.
c. Recursos diagnósticos
1) Os exames complementares serão considerados assistência básica e deverão ser
realizados prioritariamente na Rede Orgânica.
2) A solicitação de exames complementares somente será feita pelo profissional de saúde da Rede Orgânica ou cadastrado no Sistema de Saúde, utilizando impresso padronizado.
3) Quando os exames a seguir, relacionados, forem executados pelo mesmo profissional
de saúde que realizou a consulta, os mesmos serão pagos até o percentual do total de consultas, sendo controlado apenas nos documentos e clínicas, nos limites abaixo especificados:
ESPECIALIDADES
EXAME
MÁXIMO PERMITIDO EM RELAÇÃO AO Nº
DE CONSULTAS/MÊS
Cardiologia ECG 60% Clínica Médica ECG 20% Ginecologia Colposcopia 30% Neurologia EEG 20% Oftalmologia Tonometria 40% Otorrinolaringologia Audiometria 15% Impedanciometria 15% +Testes vestibulares 05% Pneumologia Espirometria 20% Proctologia Retosigmoidoscopio 40%
4) Os exames, a seguir relacionados, necessitam de autorização prévia do Supervisor de
Saúde, que se baseará em relatório médico, quando realizados em caráter ambulatorial:
a) teste ergométrico; b) eletrocardiograma dinâmica; c) fonomecanocardiografia;
Redação da alínea (1) dada pela Res. Conj. nº 10, de 27Mar98. Nos termos do Art. 2º da Resolução Conjunta nº 10, de 27Mar98, a assistência a militares nessa situação, pelo Sistema de Saúde, se restringe à Rede Orgânica.
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d) ecocardiografia; e) vetocardiografia; f) procedimentos especiais em Radiologia, conforme os códigos 32.09.000‐5,
32.10.000‐0, 32.12.000‐1 e 32.13.000‐7, da Tabela da PMMG‐ IPSM; g) tomografia computadorizada; h) eletromiografia; i) endoscopia digestiva; j) exames citogenéticos; k) exames hemodinâmicos, do código 40.07.000‐0, da tabela da PMMG‐IPSM; l) exames ultrassonográficos; m) exames em medicina nuclear, exceto o código 31.12.000‐8, da tabela da PMMG‐
IPSM; n) exames urodinâmicos do código 56.01.000‐1, da tabela da PMMG‐IPSM.
5) Os exames especializados, não realizáveis na Rede Orgânica e/ou Contratada e não
previstos na Tabela do SISAU, poderão ser considerados como Assistência Especial à Saúde.
6) O custeio dos cursos diagnósticos será feito de acordo com a seguinte participação:
a) público logístico (apenas para exames que necessitam de autorização prévia)
(1) até um limite de 1 (um) exame a cada 6 (seis) meses, por tipo de exame e por beneficiário : ônus integral do Estado.
(2) acima deste limite: segurado: 100%
b) público previdenciário (apenas para exames que necessitam de autorização prévia) (1) até o limite de 1 (um) exame a cada 6 (seis) meses, por tipo de exame e por
beneficiário: (a) segurado: 25% (b) IPSM: 75%
(2) acima deste limite: segurado: 100%
7) Os recursos diagnósticos listados no item 3.c.4) do Plano de Assistência à Saúde, quando realizados em atendimentos de urgência/emergência, em pronto atendimento, processados em conta hospitalar, não serão computados para fins dos limites estabelecidos no item 3.c.6 deste Plano.”
Estabelece o Art. 1º, parágrafo único, da Resolução Conjunta nº 8, de 20Mai96: "Os exames de diagnósticos por imagem, na RMBH, somente serão realizados na Rede Contratada, após esgotada a capacidade de absorção da demanda do HPM e/ou em casos de urgência/emergência médica, devidamente comprovada em relatório médico circunstanciado."
Item alterado pela Resolução Conjunta de Saúde nº 82/2010
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d. Outros Procedimentos de Assistência à Saúde
1) Óculos e Lentes
a) Os óculos (armação e lentes de contato) serão concedidos exclusivamente ao público logístico.
b) Para a concessão de óculos (armação e lentes) e lentes de contato, será necessária a
apresentação de receita médica de oftalmologista da Rede Orgânica ou Credenciada, com data de expedição não superior a 30 (trinta) dias.
c) O custeio dos óculos (armação e lentes), lentes convencionais e lentes de contato
constituirá ônus integral para o Estado.
d) O fornecimento de lentes de contato será autorizado mediante parecer médico da Clínica Oftalmológica do HPM.
e) A concessão da primeira unidade de óculos ou lentes de contato obedecerá aos
seguintes critérios:
(1) Óculos: a partir de 0,5 (meio) grau de dioptria (para miopia e/ou astigmatismo miópico) ou a partir de 1,0 (um) grau de dioptria (para presbiopia, hipermetropia e/ou astigmatismo hipermetrópico);
(2) Lentes de contato: nos casos de ceratocone, afacia cirúrgica, terapêutica
hidrofílica ou astigmatismo irregular (ceratoglobo, degeneração pelúcida marginal de córnea, degeneração marginal de Terrien, ectasia pós‐lasik e cicatriz corneana com eixo visual livre).
f) Após cirurgia de catarata poderão ser fornecidos óculos bifocais ou dois pares de
óculos, um para longe e outro para perto, ou ainda lente de contato para longe e óculos para perto, desde que a soma dos valores não ultrapasse o limite estabelecido para óculos ou para lentes de contato estipulado no item 3.d.1) m) deste plano.
g) Não serão fornecidas pelo SISAU lentes de contato para miopia, astigmatismo,
presbiopia ou hipermetropia, respeitado o contido em 3.d.1) e) (2) deste plano.
h) O fornecimento da primeira unidade de óculos (armação e lentes) ou lentes de contato para os militares incluídos nas Instituições Militares Estaduais (IME) somente poderá ocorrer após 03 (três) anos da inclusão, com exceção da situação prevista em 3.d.1) j) deste plano.
i) Nova unidade de óculos (armação e lentes) somente poderá ser fornecida após 03
(três) anos da concessão anterior.
Nova redação dada pela Resolução Conjunta de Saúde nº 56/2007, de 07 de novembro de 2008 e revogada pela Resolução Conjunta de Saúde nº 66/2009 de 26 de junho de 2009
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j) Poderá ser fornecida nova unidade, em caso de perda, extravio ou dano, resultante
de acidente de serviço, desde que comunicado pelo próprio militar, oficial de serviço ou chefe direto, num prazo de 05 (cinco) dias úteis da ocorrência, devidamente comprovado em relatório de procedimento apuratório, cuja cópia deverá juntada ao processo de aquisição.
k) Poderão ser concedidas novas lentes após 01 (um) ano da última concessão, desde
que, ao exame, fique constatada evolução positiva ou negativa de grau igual ou maior a 0,5 (meio) grau; no caso das lentes de contato, será imprescindível o parecer médico da Clínica Oftalmológica do HPM.
l) Óculos e/ou lentes de contato para fins estéticos ou esportivos não serão custeados
pelo Sistema de Saúde.
m) A concessão de óculos, lentes de contato ou lente convencional obedecerá o seguinte fluxo:
(1) O beneficiário procurará o médico oftalmologista da rede orgânica ou da rede
credenciada que, se constatar a deficiência visual, fará a prescrição constando a justificativa de acordo com as indicações previstas em 3.d.1) alíneas e), i), j), k) e l) deste plano.
(2) O beneficiário deverá providenciar três orçamentos em óticas da rede
credenciada, até o limite do valor estabelecido, e os apresentar ao Supervisor de Saúde da Unidade a que estiver vinculado, o qual, após verificar se a prescrição atende as condições previstas em 3.d.1), alíneas h) e i) deste plano, emitirá a Conta de Assistência Ambulatorial (CAA) com os dados do beneficiário e do credenciado que apresentou o menor valor para o benefício prescrito;
(3) Observado o contido no inciso (2), em caso de lente de contato adaptada em
clínica oftalmológica credenciada do SISAU, poderá ser aceito um único orçamento fornecido por essa clínica.
n) O valor para fornecimento óculos e lentes é considerado com assistência básica, cujo os valores limites são definidos em legislação especifica.
o) A prescrição de lentes de contato por médico da rede credenciada, ou pro labore na
rede orgânica, deverá ser encaminhada pelo Supervisor de Saúde responsável pela autorização à Clínica de Oftalmologia do HPM, com a descrição da justificativa do médico assistente, para análise e homologação por médico oftalmologista do Quadro de Oficiais de Saúde (QOS).
Item acrescido pela Resolução Conjunta de Saúde nº 126/2013, de 03 de julho de 2013.
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2) Próteses e órteses:
a) O fornecimento de próteses e órteses constitui assistência básica.
b) O custeio será feito da seguinte forma: (1) público logístico ‐ ônus integral do Estado; (2) público previdenciário:
(a) segurado: 25% (b) IPSM: 75%
c) Nos casos de fornecimento de próteses e órteses, o Sistema de Saúde poderá fazer a
aquisição destas diretamente dos fornecedores.
d) Estes procedimentos deverão ser realizados, prioritariamente, na Rede Orgânica. Caso o paciente opte pela Rede contratada, quando realizáveis na Rede Orgânica, a despesa será considerada como assistência complementar.
e) Para o fornecimento de próteses e órteses, na impossibilidade de aquisição direta
pelo Sistema de Saúde, exige‐se a apresentação de pelo menos 3 (três) orçamentos de fornecedores, quando houver, para autorização do Supervisor de Saúde.
f) Os casos especiais de órteses peniana (cirurgia de impotência) serão considerados
como assistência complementar.
g) As órteses reutilizáveis, tais como: muletas, bengalas e cadeiras de rodas poderão ser fornecidas pelo Sistema de Saúde, mediante parecer do Supervisor de Saúde e autorização Diretor de Saúde do IPSM.
h) As Órteses e Próteses confeccionadas pela Clínica do HPM serão fornecidas
mediante pedido médico, contendo impressão diagnóstica com CID e a órtese indicada, mediante remuneração apenas para o fisioterapeuta civil. O paciente que necessitar de mais de duas órteses de alta ou média complexidade, no período de 365 dias, deverá ser submetido à perícia fisioterapêutica por oficial do QOS.
3) Oxigenoterapia domiciliar
a) Será considerada assistência básica, após avaliação do Supervisor de Saúde, mediante apresentação de relatórios do cardiologista, pneumologista e de gasometria arterial.
b) O custeio do oxigenoterapia domicilar será feito da seguinte forma: (1) público logístico: ônus integral do Estado; (2) público previdenciário:
(a) segurado: 25% (b) IPSM: 75%
Item inserido pelo artigo 10 da Resolução Conjunta de Saúde nº 112/2012 de 03 de setembro de 2012)
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c) O Sistema de Saúde fornecerá o cilindro, manômetro e acessórios, dentro da sua
disponibilidade.
d) A autorização para oxigenoterapia domiciliar será concedida de 6 (seis) em 6 (seis) meses e até 8 (oito) cilindros de 10 m3 por paciente/mês.
4) Meias elásticas – Revogado pela Res. Conj. nº 10, de 27Mar98, que suprimiu a
concessão de tal benefício.
5) Leite em pó para lactente e crianças até 06 (seis) anos de idade (inclusive) – Revogado pela Res. Conj. nº 10, de 27Mar98, que suprimiu a concessão de tal benefício.
6) Escleroterapia em veias de membros inferiores.
Será considerada assistência complementar, com autorização do Supervisor de Saúde,
observado o limite de 06 (seis) sessões/ano por usuário.
7) Cirurgias plásticas.
a) As cirurgias plásticas corretivas de lesões, decorrentes de traumatismos por acidentes, ficam incluídas nos procedimentos da assistência básica. As demais (gigantomastia, dermolipectomia, cura cirúrgica de ventre em avental, rinoseptoplastia, orelha de abano, defeitos congênitos, etc) só serão consideradas como assistência básica, quando delas decorrerem complicações médicas, com evidente necessidade terapêutica. Estas cirurgias deverão, comprovadamente, revestir‐se de caráter reconstrutor.
b) A necessidade das cirurgias mencionadas será avaliada por comissão composta por cirurgião plástico, ortopedista e outros especialistas na Rede Orgânica. Se indicadas pela comissão, serão feitas, preferencialmente, na Rede Orgânica.
c) O custeio será feito da seguinte forma:
(4) público logístico ‐ ônus integral do Estado (5) público previdenciário:
(a) segurado: 25% (b) IPSM: 75%
8) Procedimentos contraceptivos
a) Os procedimentos cirúrgicos de esterilização (vasectomia e salpingotripsia) poderão
Limites alterados pela Deliberação de Saúde conjunta nº 001/2014 – PMMG‐CBMMG‐IPSM, de 15 de abril de 2014
Nos termos do Art. 13 da Instrução de Saúde Conjunta nº 03/95, de 09Ago95, as cirurgias plásticas, com finalidade estética, não serão autorizadas pelo SISAU nem como assistência complementar.
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ser considerados como assistência básica, após avaliação de profissionais médicos da Rede Orgânica, obedecidos os critérios éticos e a legislação específica.
b) O procedimento de inserção poderá ser realizado na rede orgânica ou rede
credenciada e deverão ser autorizados os códigos do honorário correspondente e do material (DIU), mediante observação dos critérios técnicos, pelo Supervisor de Saúde, nas seguintes situações:
(1) Método contraceptivo ‐ dispositivo intra uterino hormonal:
Será autorizada a inserção de 01 (um) DIU a cada 05(cinco) anos, em pacientes com idade entre 18 e 50 anos completos, observados os critérios técnicos previstos.
(2) Método terapêutico ‐ dispositivo intra uterino hormonal:
Será autorizada a inserção de 01 (um) DIU a cada 05(cinco) anos, em pacientes com idade entre 18 e 60 anos completos, observados os critérios técnicos previstos.
(3) Método contraceptivo ‐ dispositivo intra uterino não hormonal:
(a) Será autorizada a inserção de 01 (um) DIU a cada 10 (dez) anos, em pacientes
com idade entre 18 e 50 anos completos, observados os critérios técnicos previstos.
(b) Solicitação de inserção do DIU será avaliada mediante relatório de médico
ginecologista, com descrição do quadro clínico, especificando a finalidade da indicação do procedimento, conforme critérios estabelecidos.
(c) Fica permitido um exame ultrassonográfico transvaginal, até 20 dias após a
inserção do DIU, sem considerar a regra de rateio para o segundo exame previsto neste Plano.
(d) O custeio será feito da seguinte forma:
(6) público logístico ‐ ônus integral do Estado (7) público previdenciário:
segurado: 25% IPSM: 75%
9) Procedimentos de Diálise a) Serão considerados assistência básica e autorizados mensalmente pelo Supervisor
de Saúde, mediante relatório de médico cadastrado no Sistema de Saúde, até o limite de 3 (três) sessões por semana.
Alínea b) inserida pela Resolução Conjunta de Saúde nº 96/2011, de 24 de novembro de 2011.
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b) O custeio será feito da seguinte forma: 1) público logístico ‐ ônus integral do Estado 2) público previdenciário:
(a) segurado: 25% (b) IPSM: 75%
10) Procedimentos de Fisioterapia
a) Os procedimentos serão avaliados mediante pedido de médico ou odontólogo, em
sua área de atuação, contendo impressão diagnóstica, número do CID, descrição do quadro clínico e programação do número de sessões.
b) Não poderão ser autorizados procedimentos com finalidade estética ou que não tenham fins terapêuticos.
c) Ficam estabelecidos os seguintes limites de número de sessões de fisioterapia a serem autorizadas em regime de atendimento ambulatorial, como assistência básica, observados os rateios parametrizados consoante às normas em vigor:
DENOMINAÇÃO QUANTIDADE DE SESSÕES NO PERÍODO DE 12 MESES (365 dias)
FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA 120
FISIOTERAPIA VASCULAR PERIFÉRICA 40
FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA 60
FISIOTERAPIA ORTOPÉDICA E REUMATOLÓGICA 100
FISIOTERAPIA CARDIOLÓGICA 60
Reeducação Postural Global (RPG). 40
ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA AMBULATORIAL EM PACIENTE COM DISFUNÇÃO ESFINCTERIANA.
40
ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA AMBULATORIAL EM PACIENTE COM SEQÜELAS DE TRAUMATISMOS TORÁCO‐ABDOMINAIS OU NO PÓS‐OPERATÓRIO DE CIRURGIAS TÓRACO‐ABDOMINAIS.
60
ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA AMBULATORIAL EM PACIENTE COM SEQÜELAS DE QUEIMADURAS.
100
ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA DOMICILIAR VINCULADA AO PROGRAMA DE ADT (ATENDIMENTO DOMICILIAR TERAPÊUTICO).
60
d) Consideram-se beneficiários com necessidades especiais que impliquem na realização de procedimentos de fisioterapia, acima dos limites estabelecidos, os
Alterações procedidas pela Resolução Conjunta de Saúde nº 35/2007, de 13 de março de 2007
Alteração inserida pelo artigo 9º da Resolução Conjunta de Saúde nº 68/2009, de 04 de setembro de 2009.
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pacientes portadores de doenças crônicas, desde que haja nexo causal entre a condição que motivou essas necessidades e os procedimentos indicados, mediante cadastro especifico e observando os seguintes rateios:
e) A assistência fisioterápica para paciente internado é coberta de acordo com os critérios e limites estabelecidos em normas pertinentes em vigor.
f) Procedimentos de fisioterapia aquática
(1) O procedimento de fisioterapia aquática, exclusivo para o público logístico, realizado no HPM, será avaliado mediante solicitação do médico assistente, em sua área de atuação, contendo descrição do quadro clínico, diagnóstico (inclusive com código em CID) e programação do número de sessões em conformidade com os critérios estabelecidos.
(2) Fica vedada a concomitância de realização de fisioterapia aquática com as
demais modalidades de fisioterapia, se para a mesma disfunção e no mesmo período.
(3) Fica estabelecido o limite de 40 sessões por beneficiário/ano para realização
do procedimento fisioterapia aquática a serem autorizadas em regime de atendimento ambulatorial, como assistência básica, observados os rateios parametrizados para o público logístico consoante este plano.
(4) Consideram-se beneficiários com necessidades especiais que impliquem na
realização de procedimentos de fisioterapia aquática, acima dos limites estabelecidos, os pacientes portadores de doenças crônicas, desde que haja nexo causal entre a condição que motivou essas necessidades e os procedimentos indicados, mediante cadastro especifico e observando, o rateio com ônus integral para o Estado:
g) Ficam estabelecidos os seguintes rateios:
(1) Público Logístico: ônus integral para Estado. (2) Público Previdenciário:
(a) Segurado: 25% (b) IPSM: 75%
Alínea inserida pela Resolução Conjunta de Saúde nº 93/2011‐ PMMG‐CBMMG‐IPSM, de 30
de agosto de 2011
Alínea inserida pelo artigo 1º da Resolução Conjunta de Saúde nº 69/2009, de 30 de outubro
de 2009
Item inserido pelo artigo 1º da Resolução Conjunta de Saúde nº 69/2009, de 30 de outubro de 2009.
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11) Procedimentos de Quimioterapia e Radioterapia
a) Serão considerados assistência básica e autorizados pelo Supervisor de Saúde, mediante relatório médico, renováveis com a periodicidade necessária a cada caso.
b) O custeio será feito da seguinte forma:
1) público logístico ‐ ônus integral do Estado 2) público previdenciário:
(a) segurado: 25% (b) IPSM: 75%
12) Procedimentos de Fonoaudiologia
a) As indicações de procedimentos de fonoaudiologia serão avaliadas mediante solicitação de médicos clínico geral, intensivista, neurologista, otorrinolaringologista e pediatra, ou mediante solicitação de cirurgião dentista, contendo descrição do quadro clínico, impressão diagnóstica com CID e programação do número de sessões.
b) Ficam estabelecidos os seguintes limites de sessões de procedimentos de
fonoaudiologia a serem autorizadas em regime de atendimento ambulatorial, como assistência básica, observados os rateios parametrizados, consoantes às normas em vigor:
PROCEDIMENTO NÚMERO MÁXIMO DE SESSÕES
Avaliação inicial. 1
Terapia fonoaudiológica ambulatorial em paciente com alterações do sistema estomatognático 12
Terapia fonoaudiológica ambulatorial em paciente com alterações da emissão natural da voz
12
Terapia fonoaudiológica ambulatorial em paciente com distúrbios do sistema auditivo.
12
Terapia fonoaudiológica ambulatorial em paciente com distúrbios do sistema vestibular
8
Terapia fonoaudiológica ambulatorial em paciente sob adaptação de prótese auditiva.
2
Terapia fonoaudiológica ambulatorial em paciente com distúrbios da fala.
12
Terapia fonoaudiológica em paciente sob atendimento domiciliar terapêutico.
12
c) Consideram-se beneficiários com necessidades especiais que impliquem na
realização de procedimentos de fonoaudiologia, acima dos limites estabelecidos, os pacientes portadores de doenças crônicas, desde que haja nexo causal entre a condição que motivou essas necessidades e os procedimentos indicados, mediante cadastro especifico e observando os seguintes rateios:
Item inserido pelo Resolução Conjunta de Saúde nº 55/2008, de 20.11.2008
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d) A assistência fonoaudiológica para paciente internado é coberta de acordo com os critérios e limites estabelecidos em normas pertinentes em vigor.
e) Ficam estabelecidos os seguintes rateios:
(1) público Logístico: ônus integral para Estado. (2) público Previdenciário:
(a) Segurado: 25% (b) IPSM: 75%
13) Procedimentos de Litotripsia
a) Serão considerados assistência básica e autorizados pelo Supervisor de Saúde,
mediante parecer de médico especialista da Rede Orgânica. Para efeito de remuneração, será considerada apenas a sessão inicial, podendo ser autorizado 1 (um) tratamento a cada 6 (seis) meses.
b) O custeio será feito da seguinte forma:
(1) público logístico ‐ ônus integral do Estado (2) público previdenciário:
(a) segurado: 25% (b) IPSM: 75%
14) Testes Alérgicos e Vacinas de Dessensibilização – revogado pela Res. Conj. nº 10, de
27Mar98, que suprimiu a concessão de tal benefício.
15) Vacinas Preventivas
a) Serão consideradas como assistência básica e autorizadas pelo Supervisor de Saúde, mediante relatório de médico, observados os grupos de risco e a disponibilidade do sistema.
b) O custeio será feito da seguinte forma: (1) público logístico ‐ ônus integral do Estado (2) público previdenciário ‐ segurado: 100%
16) Nutrição
.
a) A avaliação com nutricionista será feita mediante indicação de médico da rede orgânica ou credenciada das seguintes especialidades: endocrinologia, cardiologia, nefrologia, gastroenterologia, ginecologia, clínica médica, cirurgia
Item inserido pela Resolução Conjunta de Saúde nº 34/2006‐PMMG‐CBMMG‐IPSM, de 28 de dezembro de 2006 Critérios técnicos definidos pela DELIBERAÇÃO Nº 002/2014 – CONGES, de 15 de abril de 2014
Item inserido pelo artigo 1º da Resolução Conjunta de Saúde nº 69/2009, de 30 de outubro de 2009
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geral e pediatria.
b) A avaliação com nutricionista em domicilio (exclusivamente para o serviço de Atenção Domiciliar do HPM) será feita mediante indicação de médico vinculado ao Serviço de Atenção Domiciliar Terapêutico (ADT) do Hospital da Polícia Militar (HPM).
c) Os procedimentos “Avaliação com Nutricionista” e “Avaliação com Nutricionista
em Domicilio” terão o limite de 06 (seis) sessões por beneficiário/ano, em regime ambulatorial, como assistência básica, observado o seguinte rateio:
(1) Público Logístico : ônus integral para Estado. (2) Público Previdenciário:
(a) Segurado: 25% (b) IPSM: 75%
17) Acupuntura
a) A “Consulta com Médico Acupunturista na Rede Orgânica” a ser realizada no Hospital da Polícia Militar (HPM), por médico acupunturista do Quadro de Oficiais de Saúde (QOS) ou da rede credenciada que prestar serviço no HPM em regime pró-labore, no limite máximo de 20 (vinte) sessões por beneficiário/ano, como assistência básica, observado os seguintes rateios:
(1) Público Logístico : ônus integral para Estado. (2) Público Previdenciário:
(a) Segurado: 25% (b) IPSM: 75%
18) Terapia Ocupacional
a) Ficam estabelecidos os seguintes limites do número de sessões e período de realização de procedimentos de terapia ocupacional a serem autorizados em regime de atendimento ambulatorial, como assistência básica e critérios técnicos estabelecidos definidos em normas pertinentes em vigor:
Item inserido pela Resolução Conjunta de Saúde nº 44/2004‐PMMG‐CBMMG‐IPSM, de 03 de abril de 2008
Item inserido pela Resolução Conjunta N.º 013/2004‐PMMG‐CBMMG‐IPSM de 13 de fevereiro de 2004 e alterado pela Resolução Conjunta nº 119/2013, de 26 de março de 2013 Item inserido pelo artigo 4º da Resolução Conjunta e Saúde nº 19/2005, de 27 de junho de 2005 e revogado pelo artigo 11 da Resolução Conjunta de Saúde nº 119/2013, de 26 de março de 2013 Alterações feitas pela Resolução Conjunta de Saúde nº 119/2013 ‐ PMMG‐CBMMG‐IPSM, de 26 de março de 2013.
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PROCED
IMEN
TO
Nº SESSÕES/
PROCED
IMEN
TOS
PER
ÍODO DE REA
LIZAÇÃO (D
IAS)
Avaliação inicial ‐ máximo de uma entrevista pelo mesmo terapeuta ocupacional
1 365
Estimulação e treino cinésio‐ocupacional e sensório percepto‐motor 12 365
Preparação pré‐protética e treinamento do uso de prótese, órtese e/ou outros produtos de tecnologia assistiva.
8 365
b) Ficam observados os seguintes rateios:
1) Público Logístico : ônus integral para Estado. 2) Público Previdenciário: (a) Segurado: 25% (b) IPSM: 75%
19) ATENÇÃO DOMICILIAR
a) A atenção domiciliar no SISAU, compreende as ações de promoção à saúde,
prevenção, tratamento de doenças e reabilitação, desenvolvidas em domicílio, considerada assistência básica, mediante os critérios e condições estabelecidos em normas pertinentes em vigor.
b) A internação domiciliar não será coberta pelo SISAU, em função de sua
complexidade logística, exigência de atenção em tempo integral ao paciente, além da carência de evidências de sua melhor relação custo/efetividade em relação a outras modalidades de atendimento.
c) A gestão das solicitações para atenção domiciliar aos beneficiários residentes em
Belo Horizonte e nas demais cidades da RMBH será de responsabilidade do serviço do ADT/HPM, que avaliará e decidirá sobre a inclusão do beneficiário, respeitados os critérios estabelecidos nesta resolução.
d) Caberá ao médico do Núcleo de Atenção Integral à Saúde (NAIS) das Unidades
localizadas nas cidades da RMBH, exceto em Belo Horizonte, analisar a solicitação de atenção domiciliar, mediante visita ao beneficiário adscrito/vinculado ao
ITEM INSERIDO PELA RESOLUÇÃO CONJUNTA DE SAÚDE Nº 110/2012 – PMMG‐CBMMG‐IPSM, DE 27 DE JULHO DE 2012
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respectivo NAIS, e enviar relatório ao serviço de ADT/HPM, que avaliará o enquadramento do caso.
e) A inclusão de beneficiário do SISAU no ADT/HPM será precedida de avaliação por
profissional médico ou enfermeiro e assistente social do programa.
f) As despesas com medicamentos, materiais, equipamentos e com profissional cuidador serão de exclusiva responsabilidade do segurado/pensionista.
g) No interior do Estado, a assistência à saúde prestada na residência do paciente será
realizada por serviços credenciados, mediante indicação médica/odontológica, exclusivamente para os procedimentos referentes aos códigos específicos da tabela de honorários profissionais nas áreas de odontologia, fisioterapia, fonoaudiologia e oxigenoterapia, inclusive ventilação mecânica não invasiva.
h) Caberá ao médico do Núcleo de Atenção Integral à Saúde (NAIS) das Unidades
localizadas no interior do Estado analisar o relatório do médico assistente, se necessário, proceder visita ao beneficiário adscrito/vinculado ao respectivo NAIS, emitir parecer técnico e enviar à Central de Atendimento do SISAU, para deliberação.
e. Assistência especial à saúde
1) Será autorizada pelo Diretor de Saúde do IPSM, quando enquadrada no conceito
previsto no item 2.d. deste Plano.
a) O custeio será feito da seguinte forma: 1) público logístico ‐ ônus integral do Estado 2) público previdenciário:
a) segurado: 25% b) IPSM: 75%
4. ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA
a. Atendimento Odontológico
1) Público Logístico a) Nas localidades onde houver NAIS, o atendimento odontológico dos militares da
ativa será obrigatoriamente nesta; esgotada sua capacidade de atendimento, poderá haver encaminhamento para profissionais da Rede Contratada, obedecendo‐se às normas periciais vigentes.
b) O encaminhamento para o atendimento especializado será feito obrigatoriamente
pela NAIS. Na RMBH, o referido atendimento será realizado preferencialmente no Centro Odontológico.
c) O atendimento odontológico aos militares inativos será feito preferencialmente na
Rede Orgânica.
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d) Nas localidades onde não houver NAIS, o atendimento poderá ser feito na Rede
Contratada, obedecendo‐se às normas periciais vigentes.
e) Na Rede Orgânica e na Rede Contatada, os procedimentos odontológicos constantes na tabela PMMG‐IPSM serão realizados com ônus integral do Estado, como assistência básica, salvo quando se tratar de documentação ortodôntica, manutenção ortodôntica e ponte fixa para bateria labial até o 1º pré‐molar, com mais de dois elementos suspensos, que serão realizados como assistência complementar."
2) Público Previdenciário
a) O atendimento odontológico será feito preferencialmente na Rede Orgânica.
b) Quando o atendimento for realizado na Rede Contratada, serão obedecidas as normas periciais vigentes.
3) Público Eventual
a) Os funcionários civis que não contribuem para o IPSM não terão direito a atendimento odontológico no sistema de Saúde.
b) Os militares de outras Corporações e seus dependentes legais somente serão
assistidos pelo Sistema de Saúde, na Rede Orgânica, mediante Convênio ou autorização expressa das Instituições usuárias, as quais se responsabilizarão pelo custeio total da assistência odontológica prestada.
b. Assistência Odontológica Básica para o Público Previdenciário
1) Os procedimentos odontológicos para o público previdenciário, realizados nas Redes Orgânica e Credenciada são os definidos na respectiva tabela de honorários profissionais.
c. Custeio da Assistência Odontológica
Será feito da seguinte forma:
1) Público Logístico:
Nos termos do Art. 1º, § 4º, da Instrução de Saúde Conjunta nº 04/95, de 09Ago95, o militar da ativa será atendido com prioridades na Rede Orgânica e, havendo disponibilidade, o inativo e os dependentes de militares.
Redação da alínea b dada pela Res. Conj. nº 10, de 27Mar98. Nos termos do Art. 2º da Resolução Conjunta nº 10, de 27Mar98, a assistência a militares nessa situação, pelo Sistema de Saúde, se restringe à Rede Orgânica.
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a) Assistência básica: ônus integral do Estado
b) Assistência complementar: ‐ Segurado: 100% mais a correção, a ser feita pelo fator de correção adotado pelo Governo, do saldo devedor.
2) Público Previdenciário:
a) Assistência Básica: (1) segurado: 25% (2) IPSM: 75%
b) Assistência complementar: Segurado: 100% mais a correção, a ser feita pelo fator de correção adotado pelo Governo, do saldo devedor.
d. Tomografia Odontológica
O custeio de tomografias odontológicas será feito de acordo com a seguinte participação: 1) Público Logístico
a) Até o limite de 1 (um) exame a cada 6 (meses), por tipo de exame e por beneficiário: Ônus integral do Estado.
b) Acima deste limite: Segurado: 100%
2) Público Previdenciário a) Até o limite de 1 (um) exame a cada 6 (seis) meses, por tipo de exame e por beneficiário:
(1) Segurado: 25% (2) IPSM: 75%
b) Acima deste limite: Segurado: 100%
e. A participação do segurado/pensionista no custeio dos procedimentos complementares será feita com a seguinte participação no rateio:
1) Público Logístico
a) Assistência Complementar (diferença entre o valor do procedimento complementar e o valor do correspondente considerado assistência básica): ônus integral para o segurado/pensionista.
2) Assistência básica (procedimento correspondente):
a) Público logístico: ônus integral para o Estado. b) Público previdenciário:
(1) 25% Segurado (2) 75% IPSM
Alínea d. inserida pela Resolução de Saúde Conjunta nº 89/2011, de 15 de abril de 2011.
Alinea e. inserida pelo artigo 5º da Resolução Conjunta de Saúde nº 99/2011, de 19 de dezembro de 2011.
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f. Normas de Procedimentos Periciais
1) Para tratamento odontológico na Rede Orgânica não serão realizadas perícias.
2) Para tratamento odontológico na Rede Contratada, serão realizadas perícias, antes do início e após o término, de acordo os critérios técnicos previstos na tabela de honorários profissionais de odontologia.
3) As perícias serão realizadas:
a) na RMBH no Centro Odontológico ‐ Para os tratamentos das especialidades
odontológicas, de acordo os critérios técnicos previstos na tabela de honorários profissionais de odontologia.
b) nos NAIS – Para os tratamentos clínicos odontológicos, de acordo os critérios
técnicos previstos na tabela de honorários profissionais de odontologia e os manuais do credenciado e do auditor.
c) no interior do Estado ‐ nos NAIS das Unidades, permitindo‐se que sejam feitas por amostragem nas localidades onde não houver NAIS, de acordo os critérios técnicos previstos na tabela de honorários profissionais de odontologia e os manuais do credenciado e do auditor.
d) nas localidades do interior do Estado, onde não houver Oficial Cirurgião‐Dentista, as
auditorias serão de responsabilidade do Oficial Cirurgião‐Dentista do NAIS PM/BM apoiador ou do Oficial Cirurgião‐Dentista mais próximo da localidade e, no impedimento destes, as auditorias administrativas serão de responsabilidade do Supervisor de Saúde mais próximo no âmbito da RPM.
g. Normas Gerais de Assistência Odontológica
1) O tratamento odontológico será remunerado conforme tabela própria do SISAU.
2) As faturas dos procedimentos odontológicos básicos, realizados na Rede Orgânica, serão processadas com desconto, a ser definido em norma própria.
3) Os exames radiológicos serão realizados prioritariamente na Rede Orgânica.
4) Os seguintes procedimentos de tratamentos ortodônticos interceptativo são
considerados como assistência básica: a) Manutenção ortodôntica interceptativa, 24 (vinte e quatro) sessões por beneficiário. b) Extensão de tratamento ortodôntico interceptativo – 12 (doze) sessões por
beneficiário. c) Contenção de tratamento interceptativo ‐ 6 (seis) sessões.
Item 3) alterado pela Resolução Conjunta de Saúde nº 62/2009, de 27 de março de 2009.
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5) Os seguintes procedimentos de tratamentos ortodônticos corretivo e a respectiva documentação ortodôntica completa são considerados assistência complementar: a) Manutenção ortodôntica corretiva, 24 (vinte e quatro) sessões por beneficiário. b) Extensão de tratamento ortodôntico corretiva – 12 (doze) sessões por beneficiário. c) Contenção de tratamento corretiva ‐ 6 (seis) sessões.
6) Os procedimentos de laboratório de prótese para tratamentos ortodônticos
interceptativos são considerados como assistência complementar.
7) Os procedimentos de laboratório de próteses realizados na rede credenciada não sofrerá qualquer percentual de desconto.
8) As consultas consulta/plano de tratamento, consulta de controle e manutenção e
consulta de controle para dor orofacial e disfunções têmporo‐mandibulares serão rateadas como assistência básica até o limite de 06 (seis) consultas beneficiário/ano, independentemente da especialidade.
9) As consultas realizadas por dentistas da rede credenciada (rede 2), acima do limite
estabelecido no item anterior, terão rateio de 100% (cem por cento) para o segurado/pensionista, como assistência básica financiada pelo IPSM.
10) As consultas realizadas por dentistas da rede 1 (rede orgânica) e da rede 4 (credenciado
exclusivo na rede orgânica) serão gratuitas, independentemente do limite estabelecido.
11) O usuário que deixar de cancelar ou faltar a consulta odontológica agendada na Rede Orgânica, sem justificativa, a ser apresentada até dois dias úteis após a data prevista para o atendimento, arcará com ônus integral do valor daquele procedimento.
12) Não se aplica o limite de número de consultas beneficiário/ano, ao procedimento
Consulta de urgência
h. Diretrizes gerais para a reorganização da assistência odontológica baseada na atenção primária e promoção à saúde na rede orgânica.
1) Os procedimentos de atenção primária à saúde bucal, doravante, serão realizados, exclusivamente, nas NAIS e nos NAIS nas localidades onde houver serviços próprios de cuidados primários, conforme exposto no Plano Diretor, até esgotar a capacidade de atendimento pela rede orgânica.
2) Nas localidades onde não houver NAIS e NAIS, a cobertura obedecerá à mesma
estratégia aqui estabelecida, porém, empregando serviços credenciados para a
Item inserido pela Resolução Conjunta de Saúde nº 21/2005, de 25 de novembro de 2005
Itens 8), 9), 10), 11) e 12) inseridos pela Resolução Conjunta de Saúde nº 46/2008, de 28 de
março de 2008
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execução das ações.
3) A realização dos procedimentos não primários nas NAIS e nos NAIS ocorrerá mediante apreciação técnica da Gerência Regional de Saúde.
4) Na RMBH, os procedimentos de atenção secundária e terciária serão encaminhados
para o COdont, porém, na impossibilidade do Centro absorver a demanda, tais procedimentos poderão ser encaminhados também à rede credenciada
i. Implante odontológico
1) As solicitações de procedimentos de implantodontia serão avaliadas e os respectivos tratamentos serão realizados pela equipe da Clínica de Implantodontia do Centro Odontológico, quando indicados nas seguintes condições:
ITEM INDICAÇÕES
1 Militar amparado em atestado de origem, com nexo causal entre o acidente e a perda dentária, respeitada a melhor resolução protética possível (parâmetros estético e funcional).
2 Paciente portador de prótese total removível inferior sem estabilidade e retenção, no qual a prótese convencional não apresenta eficácia clínica.
3 Paciente com seqüela de tratamento de doença cística e/ou tumoral das regiões oral e/ou maxilofacial.
4 Paciente edêntulo superior e/ou inferior portador de discrepância antero‐posterior classe III Angle com atrofia severa da maxila ou da mandíbula, no qual sua (s) prótese(s) não apresente(m) estabilidade e retenção.
5 Paciente portador de agenesia (s) dentária (s), onde a melhor indicação de reabilitação seja com implantes (parâmetros biológicos e funcionais).
6 Paciente que apresentar perda dentária ou extração indicada na bateria labial anterior causada por traumatismo dento alveolar ou por motivo endodôntico (perfuração, reabsorção interna ou externa), ou por razão biomecânica (fratura radicular, síndrome do dente fraturado).
7 Paciente com duas perdas dentárias, no máximo, independente do arco, desde que haja indicação técnica para reabilitação oral com implante osseointegrado, visando o restabelecimento morfofuncional.
2) Terão prioridade de atendimento os pacientes enquadrados nas indicações dos itens 1
a 4 da alínea anterior.
3) Os procedimentos de tratamento de implantodontia constantes do artigo anterior e os procedimentos de reconstrução óssea prévia necessária para reabilitação com implantes osseointegrados terão os seguintes tipos de assistência e custeio, de acordo com as normas em vigor:
a) Como assistência básica
(1) Nas indicações para implante constantes dos itens 1, 3 e 4, da alinea a) do item
Item inserido pela Resolução Conjunta e Saúde nº 59/2009, de 09 de janeiro de 2009.
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4.1 deste plano – quantos implantes forem necessários; sendo no item 4 o mínimo de 4 (quatro) para a arcada inferior e 6 (seis) para a arcada superior.
(2) Na indicação para implante constante do item 2, da alinea a) do item 4.1 deste
plano – Até 4 (quatro) implantes para prótese barra‐clip, até 6 (seis) para prótese protocolo ou Orce (pacientes que apresentam a crista do rebordo alveolar ao nível do soalho bucal) e 2 (dois) implantes para prótese O’Ring.
b) Como assistência complementar
(1) Nas indicações para implante constantes dos itens 5 e 6, da alinea a) do item
4.1 deste plano – quantos implantes forem necessários.
(2) Na indicação para implante constante do item 7, da alinea a) do item 4.1 deste plano – até no máximo dois implantes.
5. ASSITÊNCIA À SAÚDE MENTAL a. Ficam estabelecidos os seguintes limites de números de sessões e período de realização de
procedimentos de psicologia a serem autorizados em regime de atendimento ambulatorial, como assistência básica, observados os rateios parametrizados, consoante normas pertinentes em vigor:
PROCEDIMENTO CRITÉRIOS TÉCNICOS Nº sessões/ procedimentos
Período de realização
PSICOLOGIA
DIAGNOSE
Entrevista inicial
Atendimento psicológico inicial para estabelecimento do plano de tratamento. A entrevista inicial é limitada a 01 (uma) por beneficiário e profissional.
01
‐
Teste de Rorschach 1 Vida
Psicodiagnóstico completo com utilização de testes
1 Vida
Avaliação Neuropsicológica 2 Vida
Avaliação Psicopedagógica 1 Vida
Procedimentos Psicoterapêuticos
Psicoterapia de casal 12 365 dias
Alterações dadas pela Resolução Conjunta de Saúde Nº 115/2012 ‐ PMMG‐CBMMG‐IPSM, de 05 de outubro de 2012.
Limite alterado pela Deliberação de Saúde nº 03/2014, de 15 de abril de 2014.
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Psicoterapia familiar 12 365 dias
Psicoterapia individual 96 Vida
Psicoterapia de grupo 12 365 dias
Psicopedagogia 96 Vida
PROCEDIMENTO Nº sessões/ procedimentos Período de realização (Dia)
Orientação de pais ou responsável legal 6 365
Primeira sessão de prorrogação de psicoterapia individual
1 365
Psicoterapia individual prorrogação 47 365
Primeira sessão de prorrogação de psicopedagogia
1 365
Psicopedagogia prorrogação 47 365
1) Os procedimentos de psicologia para os militares da ativa deverão ser realizados,
prioritariamente, na rede orgânica, nos Núcleos de Atenção Integral à Saúde (NAIS) ou na Clínica de Referência em Saúde Mental do Hospital da Polícia Militar (CRSM/HPM).
2) O militar inativo e o beneficiário previdenciário poderão realizar os procedimentos psicológicos na rede orgânica (NAIS e CRSM/HPM), havendo disponibilidade para o atendimento.
3) Os procedimentos para tratamento psicológico na rede credenciada serão autorizados de acordo com os critérios técnicos estabelecidos em normas pertinentes em vigor.
4) O militar inativo e o beneficiário previdenciário poderão procurar diretamente o psicólogo credenciado.
b. Não há cobertura para tratamento psicológico, em regime de internação hospitalar, na rede
credenciada.
c. Os procedimentos psicopedagogia e psicoterapia individual, realizados com prévia autorização pelo Supervisor de Saúde, poderão ter continuidade até 96 sessões por beneficiário, limitados a uma sessão semanal e 48 sessões por 365 dias, independentemente de eventual mudança do profissional assistente.
1) Os procedimentos psicológicos são considerados como assistência básica e serão
custeados da seguinte forma:
a) Público logístico ‐ ônus integral para o Estado; b) Público previdenciário:
(1) na rede orgânica, por psicólogo do QOS‐ sem ônus; (2) na rede credenciada ‐ segurado: 100%.
Itens alterados pela Deliberação de Saúde nº 03/2014, de 15 de abril de 2014
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6. ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
a. Aquisição de Medicamentos em Farmácias
1) A aquisição de medicamentos em farmácias é considerada básica.
2) O segurado/pensionista com saldo devedor decorrente da compra de medicamentos acima de sua remuneração (código 038) ou cuja aquisição ultrapasse a 50% (cinqüenta por cento) do seu vencimento/pensão, somente poderá adquirir, pelo SISAU, medicamentos de uso prolongado ou continuado, antibióticos e medicamentos controlados pela Portaria nº 344/98 do Ministério da Saúde, para si ou para seus dependentes, em drogaria credenciada, que deverá ser habilitada, especificamente para este fim, em processo licitatório. A aquisição de medicamentos nas condições estabelecidas neste item, somente será permitida a beneficiários previamente cadastrados no Centro Farmacêutico (CFarm), que intermediará o fornecimento junto à drogaria credenciada para este fim.
3) Nas aquisições na rede credenciada de compra acima do limite de 50% (cinqüenta por cento) ou beneficiários inscritos no código 38, dependerá de autorização prévia da Central de Atendimento do SISAU ou do Supervisor de Saúde.
4) O sistema de saúde somente fornecerá aos segurados, ou seus dependentes, e
pensionistas enquadrados na condição da alínea anterior, medicamentos de uso temporário em caráter excepcional, mediante as providências constantes do 6. a. 2) deste plano.
5) Custeio
O custeio para os públicos logístico e previdenciário será feito da seguinte forma:
a) na Farmácia do C Farm: 100% para o segurado/ pensionista, com desconto no preço do medicamento de acordo com tabela definida em procedimento licitatório.
b) na Rede Contratada: segurado/ pensionista: ‐ 100%
6) O medicamento necessário ao tratamento de militar amparado em Atestado de Origem, provocado por lesão ou distúrbio decorrente de acidente, é considerada básico e gratuito, com ônus integral do Estado, mediante autorização prévia do Comandante, Diretor ou Chefe, ou do Supervisor de Saúde do NAIS, devendo a receita ser carimbada com os dizeres Amparado em AO.
b. Assistência Farmacêutica Ambulatorial e Hospitalar
Item alterado pela Resolução Conjunta de Saúde nº 113/2012, de 03 de setembro de 20 2
Item alterado pela Resolução Conjunta nº 28/2006, de 25 de julho de 2006.
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1) A assistência farmacêutica ambulatorial e hospitalar compreende o fornecimento de
medicamentos e materias médico‐hospitalares utilizados para:
a) aplicação imediata em compensações de urgência ou emergência, em serviços de Pronto Atendimento;
b) pacientes hospitalizados.
2) Custeio
O custeio da assistência farmacêutica ambulatorial e hospitalar (na Rede Orgânica ‐ com desconto no preço de varejo a ser definido em norma própria) será feito da seguinte forma:
a) Assistencia Básica:
(1) Público Logistico: ônus integral do Estado; (2) Público Previdenciário:
(a) Segurado: 25% (b) IPSM: 75%
c. Programa de Medicamentos de Uso Continuado
1) A inscrição do beneficiário no Programa de Medicamentos de Uso Continuado obedecerá aos seguintes requisitos: a) que haja prescrição médica e que o(s) medicamento(s) prescrito(s) faça(m) parte da
Relação Padronizada de Medicamentos de Uso Continuado;
b) apresentação de relatório médico circunstanciado do médico assistente e cópias de resultados de exames pertinentes ao diagnóstico, além da receita médica, ao oficial médico da Rede Orgânica ou médico civil contratado para trabalhar na SAS, onde não houver o primeiro;
c) no caso de moléstia profissional e/ou acidente de serviço, além do relatório
médico, o militar deverá apresentar ao oficial médico da Rede Orgânica ou médico civil contratado para trabalhar, onde não houver o primeiro, na SAS onde está adscrito, a cópia do relatório e da solução do Atestado de Origem, comprovando o amparo;
d) Os medicamentos para militar amparado em AO serão considerados básicos e
A Resolução Conjunta nº 8, de 20Mai96, fixou em 25% o desconto para compra de medicamento na farmácia do C Farm.
Item inserido pela Resolução Conjunta nº 41/2007 PMMG‐CBMMG‐IPSM, de 25 de outubro de
2007
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gratuitos com ônus integral para o Estado, mediante autorização prévia do médico da SAS, devendo a receita médica ser carimbada com os dizeres: “AMPARADO EM AO”;
e) Durante a tramitação do processo de AO, o militar que necessitar comprar
medicamentos em farmácia, terá sua receita médica carimbada com os dizeres: “EM PROCESSO DE AO”, devendo ter a autorização do médico da SAS;
f) Se o militar não for considerado amparado em AO a Gerência Regional de Saúde
(GRS) deverá notificar a situação ao IPSM para fins de ressarcimento, pelo paciente, dos medicamentos ou materiais médico‐hospitalares de uso ambulatorial, adquiridos durante a fase do processo, a custos de assistência básica e cientificar ao CFarm para a suspensão do fornecimento, se for o caso;
g) A gratuidade no fornecimento dos medicamentos/materiais ao militar amparado
em atestado de origem, ou em processo apuratório, estará condicionada à existência de nexo causal entre a prescrição e a patologia apresentada, com análise e autorização do médico da SAS;
h) O nexo de causa e efeito deverá ser descrito individualmente para cada
medicamento/material autorizado nos termos do parágrafo anterior;
i) Durante o processo de AO, em situação que não seja possível o médico da SAS avaliar a receita para atender necessidade imediata do militar, o Comandante poderá autorizar o fornecimento, mediante carimbo “em processo de AO” e assinatura, com subsequente avaliação e homologação do médico;
j) O fornecimento de materiais médico‐hospitalares de uso ambulatorial à militares,
amparados ou em processo de AO, será realizado exclusivamente pelo Centro Farmacêutico, com exceção às órteses e próteses de uso ambulatorial que serão fornecidas conforme regulamentação específica.
k) O local de inscrição do usuário deste programa, para recebimento dos
medicamentos/produtos, deverá ser: a) militar da ativa: no NAIS de sua Unidade ou Unidade apoiadora; b) militar inativo: na SAS mais próxima de sua residência; c) será também cadastrado neste Programa o militar portador de moléstia
profissional ou de lesões e/ou doenças decorrentes de acidente de serviço, desde que amparado em AO, enquanto perdurar o tratamento necessário à sua reabilitação.
l) Os medicamentos e materiais médico‐hospitalares para militares amparados em
AO serão gratuitos, desde que sejam para tratamento de lesão e/ou doença que originou o amparo.
m) Não será considerado usuário do Programa de Medicamentos de Uso Continuado o
paciente que faça uso prolongado ou temporário de medicamento.
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n) Somente serão disponibilizados aos usuários deste Programa, os medicamentos constantes na Relação Padronizada de Medicamentos de Uso Continuado.
o) Não ocorrerá reembolso financeiro para gastos realizados com a compra de materiais/medicamentos, inclusive para usuários “EM PROCESSO DE AO” ou “AMPARADO EM AO”.
7. SUPERVISÃO DE SAÚDE
a. Supervisão Médica 1) Supervisão dos NAIS de Unidade
a) O Supervisor da NAIS será designado pelo Comandante, Diretor ou Chefe, dentre os
Oficiais QOS.
b) Atribuições do Supervisor de Saúde da NAIS:
(1) na RMBH: (a) autorização para concessão de óculos e lentes para os militares da ativa de
sua Unidade;
(2) no Interior: (a) a avaliação das solicitações de procedimentos que exigem autorizações
prévias de acordo com normas específicas do SISAU; (b) avaliar as solicitações de internações clinicas e cirurgicas, programadas ou
de urgência/ emergência, bem como as necessidades de prorrogações; (c) revisão técnica de contas de assistência à saúde ; (d) avaliação técnica e parecer nos casos de assistência especial à saúde; (e) supervisão de hospitais contratados; (f) visita a pacientes internados, quando necessário;
b. Supervisão Odontológica
1) Centro Odontológico
a) A equipe odontológica de supervisão de saúde será designada pelo Chefe do Centro
Odontológico, composta de Oficiais do QOS.
b) Atribuições do Supervisor de Saúde: (1) perícia inicial: conforme item 4. f. 3) a), deste plano (2) perícia final: conforme item 4. f. 3) a), deste plano (3) visitas periódicas, ou quanto necessárias, aos serviços contratados; (4) avaliação e parecer nos casos de assistência especial à saúde.
2) Supervisor Odontológico do NAIS de Unidade
a) Os Oficiais dentistas do NAIS exercem também a função de supervisão de saúde.
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b) Atribuições do Supervisor Odontológico do NAIS (1) na RMBH: visitas periódicas, ou quando necessárias, aos serviços contratados e
as atribuições previtas em 4. f. 3) b), deste plano.
(2) no Interior:
(a) Perícia Inicial, conforme 4. f. 3) c), deste plano; (b) Perícia Final, conforme 4. f. 3) c), deste plano; (c) Visitas periódicas, ou quando necessárias, aos services contratados; (d) Revisão técnica das contas odontológicas da área.
3) Supervisor de saúde da Central de Atendimento do SISAU:
Realiza avaliação das solicitações de procedimentos que exigem autorização prévia de acordo com as normas especificas do SISAU, quando esta originar‐se no Sistema Integrado de Gestão de Saúde (SIGAS).
8. DISPOSIÇÕES FINAIS
a. A assistência à saúde de militar amparado em Atestado de Origem (AO) terá gratuidade total, com ônus integral do Estado, no tratamento das lesões e/ou distúrbios decorrentes do acidente que gerou o A.O.
b. Os débitos decorrentes da assistência à saúde serão descontados em folha de pagamento
do segurado ou pensionistas, segundo os limites percentuais do vencimento bruto ou pensão aqui fixados:
1) Débito decorrente de Assistência Básica, exceto farmacêutica: 10%,
2) Débito decorrente de Assistência Farmacêutica: a) até um vencimento/pensão: 10% b) acima de um vencimento/pensão: 20%, enquanto persistir a situação.
Redação da alínea b e das subalíneas 1 a 6 dada pela res. Conj. nº 10, de 27Mar98
Redação da subalínea 2 dada pela Res. Conj. nº 10, de 27Mar98. Desde setembro de 1996, por força do disposto na Resolução Conjunta nº 09, de 30Set96, foram criados os
códigos: 035, "para desconto do percentual de 10% (dez por centro), para abatimento de compras de medicamentos, incidente sobre o vencimento bruto ou pensão de segurado ou pensionista, independente de quaisquer outros descontos de assistência à saúde." 038, "para desconto do percentual de 20% (vinte por cento), quando o débito do segurado ou pensionista for
superior ao vencimento ou pensão, enquanto perdurar o excesso". Desde novembro de 1998, enquanto tiver saldo devedor no código 038, o segurado ou pensionista não pode adquirir medicamentos através do Sistema de Saúde, em razão da seguinte disposição da Resolução Conjunta nº 11, de 03Nov98: "Art. 1º ‐ Ficam impedidos de adquirir medicamentos nas farmácias e drogarias credenciadas pelo Sistema de
Saúde da PMMG‐IPSM, para si ou seus dependentes, os segurados e pensionistas que tiverem em seu vencimento, provento ou pensão, saldo devedor no código 038." A teor do Art. 2º da mesma Resolução, "Os segurados e pensionistas enquadrados no artigo anterior somente poderão adquirir medicamentos de uso prolongado ou continuado, para si ou para seus dependentes, na farmácia do Centro Farmacêutico (C Farm), após prévio cadastramento", segundo condições ali estipuladas.
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3) Débito decorrente de Assistência Complementar: 20%
4) O desconto máximo será de 40%, sendo priorizado o lançamento dos valores referentes
à Assistência Complementar.
5) Em caso de perda ou extravio da ficha odontológica por parte do beneficiário ou quando o paciente deixar de apresentar‐se ao cirurgião dentista credenciado, em que até 08 (oito) dias, após as pericias iniciale final, a despesa do tratamento será processada como Assistência Complementar (20%).
6) Quando ocorrer utilização irregular do Sistema de Saúde, por abuso ou burla,
devidamente comprovados pela PMMG/IPSM, o desconto referente a despesa será de 40%."
c. Este Plano será complementado, no que for necessário, por normas técnicas e
administrativas emitidas em conjunto pela PMMG‐IPSM.
d. Os casos omissos serão decididos pelo Diretor de Saúde, ouvido o Diretor de Assistência e Benefícios do IPSM, quando se tratar de assistência à saúde previdenciária.
e. Percentuais de descontos de procedimentos na rede orgânica:
1) para consultas médicas: 100% (gratuita);
2) para os procedimentos médicos hospitalares realizados no ambulatório ou em regime de internação (exceto consulta, ultrassonografia e tomografia computadorizada):25%;
3) exames laboratoriais, exames de raio X o outros, a nível ambulatorial: 25%;
4) exames diagnósticos por imagem em ultrassonografia e tomografia computadorizada:
50% da tabela adotada pela PMMG‐IPSM;
5) material (para viabilização para receita médica) e medicamentos na farmácia ambulatorial do C farm: 25%;
6) Assistência odontológica: 50% (cinqüenta por cento) sobre os valores previstos na
Tabela de Honorários Profissionais de Odontologia do SISAU PMMG‐CBMMG‐IPSM.
Redação das subalíneas 3 e 6 dada pela Res. Conj. nº 10, de 27Mar98
Desconto de procedimentos realizados na rede orgânica do SISAU (Resolução Conjunta nº 08/1996, de 20 de maio de 1996)
Item alterado pela Resolução Conjunta de Saúde nº 46/2008
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7) Desconto de procedimentos realizados por pessoa física ou jurídica credenciada para prestar serviço na rede orgânica do SISAU
a) Consultas médicas realizadas no HPM – 15% (quinze por cento) de desconto;
b) Consultas médicas realizadas nos NAIS – 45% (quarenta e cinco por cento) de desconto;
c) Procedimentos de fisioterapia, Psicológicos, fonoaudiológicos e terapia ocupacional)
– 15% (quinze por cento) de desconto;
d) Procedimentos de patologia clínica ‐ 15% (quinze por cento) de desconto
e) Avaliação com médico acupunturista – 15% (quinze por cento) de desconto;
f) Avaliação com nutricionista – 15% (quinze por cento) de desconto;
g) Exames admissionais – 40% (quarenta por cento) de desconto;
h) Recurso diagnóstico por imagem – Os descontos são concedidos de acordo com os contratos celebrados mediante proposta em procedimento licitatório, no mínimo de 15%;
i) Recursos diagnósticos odontológicos ‐ Os descontos são concedidos de acordo com
os contratos celebrados mediante proposta em procedimento licitatório, no mínimo de 15%;
j) Fornecimento de medicamento ambulatorial ‐ Os descontos são concedidos de
acordo com os contratos celebrados mediante proposta em procedimento licitatório, no mínimo de 15%;
Belo Horizonte, 09 de agosto de 1995.
NELSON FERNANDO CORDEIRO, CEL PM COMANDANTE-GERAL
LEONEL ARCHANJO AFFONSO, CEL PM QOSR Diretor Geral do IPSM
Resolução Conjunta de Saúde nº 03/2002, de 20 de maio de 1996.