plano de actividades 2012 esdime · paralelo com períodos de transição de ... neste contexto a...
TRANSCRIPT
Plano de Actividades
2012
ESDIME
Índice
A. Plano de Actividades para 2012
1. Nota introdutória
2. Novas apostas
3. Educação e Formação de Adultos
4. Gestão de Fundos de Apoio ao
Desenvolvimento Rural – PRODER
5. Desenvolvimento Social – Contrato
Local de Desenvolvimento Social de
Ourique
6. Promoção da Iniciativa Juvenil e
Educação – PRI e SVE
7. Igualdade de Género
B.Orçamento
NOTA INTRODUTÓRIA
O ano de 2012 é um ano de desafios complexos, em virtude duma alteração
fundamental nas condições externas à organização que em muito a afectam. Em traços
gerais o cenário externo que se revelou desde Abril de 2011 e que se arrasta em
meados de 2012, caracterizou-se por uma alteração drástica nas condições de
financiamento da intervenção da Esdime, quer no domínio da irregularidade nos fluxos
de reembolso, que assumiram contornos de total imprevisibilidade, quer na
transformação total da estrutura dos programas de financiamento, com reduções
significativas nos recursos financeiros alocados ao POPH, em particular ao eixo 2 de
qualificação, educação e formação. Esta situação de redução de financiamento para o
tipo de intervenção desenvolvido como uma organização como a Esdime só tem
paralelo com períodos de transição de Quadros Comunitários de Apoio, sendo que na
situação em curso acresce a total indefinição e incerteza quanto aos cenários de curto
e médio prazo.
Neste contexto a Esdime pode assumir dois caminhos possíveis:
− a redução da capacidade da estrutura à dimensão dos recursos disponiveis,
ficando na expectativa das decisões quanto ao financiamento de candidaturas
entretanto submetidas;
− assumir uma postura de resistência, compatível com a continuidade das
intervenções em curso, por via dos recursos disponiveis, e de risco ponderado e
orientado para algumas áreas estratégicas, nomeadamente, na manutenção de acção
em eixos essenciais da sua intervenção, formação e educação, recorrendo a novas
soluções de sustentabilidade, procurando novos caminhos, inovadores e em parceria.
Esta Direcção entende que a aposta da cooperativa deve seguir a segunda via, pois só
essa é compatível com uma atitude proactiva que sempre caracterizou a Esdime, e
porque será a única que garante capacidade de antecipação numa equação em
permanente mudança. Naturalmente, apenas entendemos este caminho como possível
se o mesmo for assente nos princpios de gestão que o processo de recuperação
económica empreendido durante os últimos dez anos determinou como fundamentais,
ou seja, os riscos só serão comportáveis se moderados, constantemente monitorizados
e condicionados no tempo. Em termos concretos, a Esdime assumirá a manutenção de
um número muito reduzido de recursos humanos sem garantia imediata de imputação
financeira em projectos financiados, numa lógica de construção e teste de modalidades
alternativas de intervenção, sobretudo nos domínios da educação e formação.
O ponto seguinte – Novas Apostas - concretiza algumas ideias e exemplos de projectos
e acções cujo enquadramento foge à categorização tradicional dos projectos e e eixos
em curso, dada também, a sua configuração embrionária.
Noutro domínio, mas igualmente fundamental, a Esdime pretende que o ano de 2012
coincida com o ano da certificação de qualidade, concluindo assim um processo que já
decorre, e que posicionará esta organziação a um nível diferente, no planio interno e
externo.
NOVAS APOSTAS
As linhas que se seguem sugerem algumas pistas de intervenção que a Esdime vai
empreender, novas e de continuidade, em parceria, em áreas diversas de intervenção
comunitária, social, económica, não integradas em projectos pré-definidos e
explorando soluções inovadoras para os probelmas velhos e novos com que se
deparam os nossos territórios.
Projecto QUERENÇA
A experiência do Projecto Querença e o desafio que representa, assenta nestas ideias-
chave: Durante 9 meses uma equipa multidisciplinar de jovens universitários,
licenciados e mestres, instala-se numa determinada aldeia para aí porem em prática
todo o seu conhecimento na busca de soluções e projectos que possam gerar riqueza
local e, especialmente, oportunidades de emprego para os próprios. O trabalho em
rede, a criatividade, a experimentação, o envolvimento da população local, a inovação,
o trabalho árduo são as peças mestres na condução desta missão. A Universidade do
Algarve, através do Prof. António Covas, contactou a Esdime no sentido de avaliar a
possibilidade de tradução desta experiência no território em que intervém estando já
agendados contactos com autarquias para as envolver neste processo.
Fórum EMPREENDE PORTUGAL – Geminação para o DESENVOLVIMENTO
O Fórum Empreende Portugal insere-se no plano de ações decorrentes da Aliança
Estratégica estabelecida entre a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a Ashoka -
Innovators for the Public. Esta iniciativa de Inovação e Empreendedorismo Social, teve
início há cerca de seis meses, com o desafio lançado a um conjunto de mais de 30
associações e empresas, dos mais diversos sectores, a organizarem-se em grupos de
trabalho, no sentido de encontrar soluções inovadoras para as questões do emprego e
inclusão em Portugal e cujas conclusões foram apresentadas num grande evento em
Fevereior de 2012. O grupo de trabalho que a Esdime integra é composto por outras
entidades de intervenção local (economia social) e empresas, e foca-se sobre os
desafios de criaçaõ de emprego para Desempregados de Longa Duração. Netse
contexto foram desenhadas algumas propostas, sendo que a principal das mesmas,
remete para um novo paradigam de parceria entre territórios – um Pacto territorial
entre litoral e interior, aplicado à escala municipal, numa lógica de geminação para o
Desenvolvimento, passível de experimentação.
COOPERATIVA DE EMPREENDEDORISMO SOLIDÁRIO
No quadro da inovação no domónio do apoio à empregabilidade e ao
empreendedorismo a Esdime estuda a possibilidade de adaptar o modelo francês das
cooperativas de actividade e de emprego, ao contexto da sub-região onde actua,
procurando através desta estrutura criar condições favoráveis de incubação, teste,
rede e aprendizagem, para porjectos empreendedores. A ideia consiste na criação
duma entidade cooperativa que acolhe, avalia e apoia iniciativas empreendedoras
oferecendo uma integração profissional ao promotor da ideia (relação de assalariado)
sustenatda no desenvolvimento da ideia de negócio e nas receitas que a mesma possa
gerar, criando um ambiente favorável ao teste da actividade.
Recursos de Apoio ao Empreendedorismo e à Cooperação - POCTEP
Procurando inovar constantemente no apoio a esta área essencial de actuação – a
Esdime vai estudar a possibildiade de apresentar a financiamento um projecto de
criação e concepção de recursos de apoio ao empreendorismo no quadro do período de
candidaturas do Programa de Cooperação Transfronteiriça Portugal Espanha (POCTEP)
que decorrem até junho de 2012.
EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS
O Plano de Intervenção Formativa de 2012 (PIF 2012) integra-se na lógica de atuação
da Esdime, dando continuidade à defesa e promoção da qualificação dos recursos
humanos da região e a criação e consolidação de competências no território numa
perspetiva de desenvolvimento e competitividade.
Procura introduzir melhorias do ponto de vista da qualidade da oferta formativa e dos
serviços a prestar adaptando-se ao sistema de formação nacional e ao QREN,
designadamente ao Programa Operacional Potencial Humano, contribuindo
concomitantemente para a elevação da qualidade e da qualificação dos recursos
humanos do País.
O Plano procura estabelecer a conexão entre as necessidades não satisfeitas ao nível
regional/local e as áreas identificadas Guia Estratégico e Metodológico da Intervenção
Formativa da Esdime, priorizando no âmbito do Diagnóstico de Necessidades algumas
áreas de formação.
Para além dos vários levantamentos sectoriais, a atividade formativa proposta para
2012 resulta também do Balanço de Atividades do ano 2011, em que nos foi possível
identificar um conjunto de ações corretivas e de melhoria a introduzir. Desta forma,
procurar-se-á colmatar/diminuir as necessidades/problemas identificados através de
um conjunto de atividades que contribuam para a melhoria dos serviços a prestar e
para a satisfação global dos beneficiários e dos diferentes intervenientes nos processos
formativos, designadamente:
• Promover formas de trabalho cooperativo entre formandos relacionando
sempre que possível as suas actividades formativas com as empresas da região;
• Promover formas mais próximas de atualização do diagnóstico de
necessidades formativas, através de questionários aplicados a potenciais formandos e
entidades beneficiárias;
• Assegurar uma maior qualidade e uniformização dos Manuais Pedagógicos a
distribuir a formandos;
• Assegurar uma maior uniformização dos relatórios de avaliação das ações
formativas das várias tipologias em desenvolvimento;
• Implementar estratégias de maior envolvimento dos colaboradores internos
ao nível das fases de planeamento e organização da formação, designadamente no
diagnóstico, elaboração de processos de candidaturas a formação;
• Promover Formação Interna (On Job);
• Reforçar a aposta na formação para a igualdade de oportunidades, para os
colaboradores internos da Esdime;
• Melhoria do centro de recursos da Esdime com novos materiais/recursos
pedagógicos e didáticos, a integrar no Centro de Recursos e Apoio ao Desenvolvimento
da Esdime em Castro Verde;
• Redefinição/clarificação das condições necessárias a uma estratégia de
desenvolvimento de formação não-financiada.
Este Plano deve ser entendido como um plano flexível, que será reformulado mediante
as necessidades que vão surgindo ao longo deste processo, a partir do trabalho
conjunto de toda a equipa Esdime e parceiros envolvidos.
1.1. Linhas de Orientação
A atividade formativa planeada e desenvolvida por esta cooperativa surge enquanto
sequência e evolução da estratégia prevista no documento “Projeto formativo – das
necessidades dos utilizadores a uma estratégia de formação" (2003), e obedece à
estratégia definida e apresentada no documento "Missão e Objetivos da Esdime –
2002/2006", que se concretiza não só na "contínua construção de uma cultura
organizacional de iniciativa e inovação, que exige o aprofundamento das intervenções
de promoção da Cidadania Ativa" como também no permanente incremento e
realização de "uma qualificada intervenção no desenvolvimento empresarial, do
emprego e empregabilidade".
1.2. Metodologia de Intervenção
Para além da articulação com a própria abordagem de intervenção no território, o
processo formativo foi ganhando o seu desenvolvimento organizacional, contribuindo
para a refinação de um modelo e de formas associadas de atuação.
Neste modelo, a mobilização e a participação locais são os elementos fundamentais
quer para a elaboração dos planos de ação quer para a sua promoção e execução e,
ainda, para o seu acompanhamento e avaliação. Evita-se, assim, que os protagonistas
das ações de mudança sejam vistos como um grupo intelectual/marginal ao próprio
local, tornando a mobilização e a participação os fios condutores do que se pretende
fazer.
Por outro lado, a constituição de parcerias, continua a revelar-se da maior importância
promovendo, para além da conjugação de esforços, a representação oficial dos
interesses das populações e das suas necessidades, a confiança sólidas na base de
projetos práticos e de sínteses consensuais, onde são integrados poderes locais numa
lógica de boa governação.
Do ponto de vista da qualidade do modelo integra-se igualmente elementos associados
ao conhecimento e à inovação, capacidade de adaptação e flexibilidade, abertura ao
exterior e à aquisição de novos contributos e competências de forma a promover uma
atividade formativa orientada para o individuo e para o território, numa constante
ligação entre a missão e objeto social da Esdime.
2. Projectos e Atividades a Realizar
2.1. Cursos e Ações a desenvolver
2.1.1. Cursos de Educação e Formação de Adultos
No âmbito da tipologia 2.2 – Cursos de Educação e Formação de Adultos, Eixo 2 –
Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida, do Programa Operacional Potencial
Humano, a Esdime pretende desenvolver durante o ano de 2012 como resposta às
necessidades de qualificação e neste caso dupla certificação do público desempregado
os seguintes cursos:
- Curso EFA NS Técnico de Auxiliar de Saúde em Ferreira do Alentejo;
- Curso EFA NS Técnico Mesa/Bar em Aljustrel;
- Curso EFA B3 Manicure/Pedicure em Ourique;
Curso EFA - Nível Secundário - Técnico Auxiliar de Saúde – Ferreira do
Alentejo. Este curso integra uma nova saída profissional em que se pretende formar
profissionais capazes de auxiliar os profissionais de saúde (médicos e enfermeiros) nas
diferentes tarefas que sob a sua orientação são desenvolvidas nas unidades e serviços
de saúde. Com esta formação os formandos/as poderão concluir o nível secundário de
escolaridade e perspectivamos oportunidades de integração profissional nas
instituições e unidades de cuidados de saúde em que irão realizar estágio.
Curso EFA - Nível Secundário - Técnico Mesa/Bar – Aljustrel. Curso de
equivalência escolar ao 12ºano e que pretende formar Técnico/as para o desempenho
de funções em estabelecimentos de hotelaria e restauração visando a melhoria da
qualidade dos serviços prestados contribuindo para o desenvolvimento do turismo na
região.
Curso EFA B3 Manicure/Pedicure – Ourique. Este curso visa conferir o 9ºano de
escolaridade e o acesso à carteira profissional de Manicure/Pedicure. A possibilidade de
criação do próprio emprego, dando resposta a serviços de proximidade na área da
estética, nas freguesias rurais ou na sede de concelho, ou por outro lado, o emprego
por conta de outrem, poderá ser uma mais-valia para a integração destas formandas
no mercado de trabalho.
2.1.2. Formações Modulares Certificadas
As intervenções enquadradas no âmbito da Tipologia 2.3 – Formações Modulares
Certificadas, inserida no Eixo 2 – Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida do
POPH, são sustentadas pelas orientações do Quadro de Referência Estratégico
Nacional (QREN) que assume como grande desígnio estratégico “a qualificação dos
portugueses e das portuguesas, valorizando o conhecimento, a ciência, a tecnologia e
a inovação, bem como a promoção de níveis elevados e sustentados de
desenvolvimento económico, sociocultural e de qualificação territorial, num quadro de
valorização da igualdade de oportunidades e, bem assim, do aumento da eficiência e
qualidade das instituições públicas.”
A intervenção da Esdime na área da formação passa também pela resposta às
diferentes empresas/instituições com que articulamos no território. Desta forma,
algumas das acções que iremos desenvolver no âmbito desta tipologia, surgiram como
resposta adaptada, organizada e desenvolvida por solicitação e de acordo com as
necessidades identificadas pelo Centro Novas Oportunidades da Esdime e/ou empresas
e instituições da região.
De acordo com a candidatura submetida e ainda a aguardar aprovação previmos a
realização durante o biénio 2012/2013 de um pacote de 100 ações a desenvolver nos
concelhos de Ourique, Almodôvar, Castro Verde, Aljustrel e Ferreira do Alentejo em
função das necessidades identificadas pelas instituições, empresas e público em geral
nas seguintes áreas de formação:
000 - Área de Formação base – 14 ações
Contempla ações de caracter complementar à atividade dos CNO e permite também a
realização de ações de língua estrangeira e informática.
341 – Área do Comércio – 10 ações
A prevalência da atividade de comércio e serviços no nosso território justifica a
previsão de oferta enquadrada nesta área.
346 – Área de Secretariado e trabalho administrativo – 14 ações
A existência de grupos que frequentaram estas ações em anos anteriores nesta
tipologia e com interesse de complementar os percursos já iniciados.
729 – Saúde – 10 ações
A abertura/instalação de serviços de saúde e cuidados continuados conduziu à previsão
de oferta nesta nova área.
761 - Área de Serviços de apoio a crianças e jovens – 14 ações
Em articulação com as IPSS’s iremos disponibilizar oferta conducente à melhoria das
competências do pessoal auxiliar e dar continuidade ao trabalho desenvolvido em anos
anteriores.
762 - Área de Trabalho social e orientação - 21 ações
Em articulação com as IPSS’s iremos disponibilizar oferta conducente à melhoria das
competências do pessoal auxiliar e dar continuidade ao trabalho desenvolvido em anos
anteriores.
811 - Área de Hotelaria e restauração – 15 ações
Definida como área estratégica para o desenvolvimento da região e da sua oferta
turística, iremos privilegiar a continuidade de ações que valorizem a gastronomia
regional e a melhoria do serviço prestado.
812 – Cuidados de Beleza – 2 ações
No seguimento de diversas solicitações para a frequência de algumas UFCD’s durante a
realização do EFA Manicure que procuramos desta forma dar resposta.
2.1.3. Formação integrada no PACA - PRODER
Dirigido aos/às colaboradores/as da Esdime, aos parceiros e aos promotores de
projectos apresentados ao PRODER, prevemos a realização das seguintes ações
durante o ano de 2012:
- Língua Inglesa – Iniciação
- Língua Inglesa – Aprofundamento
- Contratação Pública
- Novo Acordo Ortográfico
- Contabilidade e Fiscalidade
Estão ainda previstas ações conducentes à melhoria da qualidade dos recursos e
materiais pedagógicos utilizados nas formações promovidas pela Esdime e dirigidas
aos nossos formadores/as:
- Construção de materiais pedagógicos
- Avaliação das aprendizagens
GESTÃO DE FUNDOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO RURAL
I. Estratégia Local de Desenvolvimento (ELD) - Medida 3.5.1
Objectivos
Na sequência da abertura do terceiro período de candidaturas das 5 ações do Eixo 3
(em contínuo a partir de 28-02-12), os objectivos traçados para o ano de 2012 são
os seguintes:
• Análise e deliberação dos processos de candidatura - decisão, contratação e
execução dos projectos aprovados (realização física e financeira);
• Acompanhamento e monitorização das operações aprovadas e dos
beneficiários contratualizados (do 1º e do 2º concurso e também do 3º
período de candidaturas);
• Aumento da taxa de execução do eixo 3 do PRODER no Território;
• Publicitação da ELD e dos apoios previstos no Eixo 3;
• Alargamento do número de parceiros que integram o GAL;
• Início das actividades relativas à avaliação da ELD no Território de
Intervenção (TI);
Resultados/Metas a atingir
• Em resultado do 1º concurso (2009) :
− Taxa de execução de 100%, de acordo com informação do quadro
abaixo:
Acção Inv. Total
aprovado
Investimento
realizado
(previsão)
Taxa execução
(previsão)
3.1.1 € 1.027.505,86 € 1.027.505,86 100%3.1.2 € 945.594,36 € 945.594,36 100%3.1.3 € 530.648,25 € 530.648,25 100%3.2.1 € 385.729,29 € 385.729,29 100%3.2.2 € 479.791,84 € 479.791,84 100%Total € 3.369.269,60 € 3.369.269,60 100%
Dossiers de projecto organizados na ETL e nos beneficiários;
1. Acções de acompanhamento e monitorização realizada em cada um dos
beneficiários contratualizados;
2. 100% Dos projetos aprovados concluídos (num total de 13 projectos).
• Em resultado do 2º concurso (2010) :
Taxa de execução de 67%, de acordo com informação do quadro abaixo;
Ação Inv. Total
aprovado
Investimento
realizado
(previsão)
Taxa execução
(previsão)
3.1.1 € 1.184.020,24 € 568.329,72 48%3.1.2 € 2.381.563,32 € 1.905.250,66 80%3.1.3 € 590.521,44 € 295.260,72 50%3.2.1 € 290.090,55 € 217.567,91 75%3.2.2 € 875.486,82 € 525.292,09 60%Total € 5.260.682,37 € 3.512.001,10 66,76%
3. Dossiers de projecto organizados na ETL e nos beneficiários;
4. Todos os beneficiários com pedidos de pagamento apresentados, analisados,
validados e pagos, na proporção da execução acima apontada.
• Em resultado da abertura de novo período de candidaturas (3º):
- Totalidade da despesa pública remanescente na ELD colocada a concurso:
€ 464.523,10 na ação 311;
€ 1.131.031,96 na ação 312;
€ 480.241,71 na ação 313;
€ 528.045,58 na ação 321;
€ 748.829,30 na ação 322.
PA candidatados ao 3º concurso de cada acção recepcionados.
• Adesão de pelo menos mais 5 novos parceiros ao GAL;
• Contrato de prestação de serviços para avaliação da ELD no TI assinado;
ações relativas ao plano de avaliação contratualizado iniciadas.
Actividades previstas
• Elaboração dos anúncios de abertura de 3º período de candidaturas,
publicitação e abertura;
• Atendimento, aconselhamento e encaminhamento aos beneficiários, com
registo em ficha de atendimento;
• Apoio técnico aos beneficiários na instrução das candidaturas;
• Recepção, análise, decisão e contratualização dos PA;
• Recepção, análise, decisão e contratualização dos pedidos de pagamento
dos beneficiários;
• Reuniões do Órgão de Gestão, com a periodicidade necessária ao bom
desenvolvimento do Programa;
• Acções de acompanhamento e monitorização realizadas - apoio nos
procedimentos de contratualização; apoio na organização dos dossiers
técnicos dos projectos; acções de verificação física dos projectos com registo
fotográfico; acções de verificação financeira dos projectos (análise das
despesas e dos pedidos de pagamento apresentados; verificação das
conformidades entre a realização física e as despesas apresentadas);
alimentação do sistema informático de gestão do Programa (SIGAL e
SILEADER); produção de relatórios de conclusão dos projectos;
• Reuniões do GAL (2).
Recursos a afectar no ano 2012
Humanos
Equipa Técnica Local (ETL): Ricardo Ramalho (75%), Isabel Benedito (50%),
Vanda Guerreiro (100%), Paula Ortiz (8%)
Apoio Financeiro e Contabilístico: Daniel Correia (35%), Susana Vidigueira
(37,5%)
Financeiros
Orçamento
2012
3º concurso
Medida 3.5.1 (Funcionamento
GAL)
€ 95.864,51
Medida 3.1 (despesa pública) € 1.756.685Medida 3.2 € 788.203
II. Plano de Aquisição de Competências e Animação (PACA) - Medida
3.5.2
Objectivos
• Reprogramação (financeira e programática) do PACA, de forma a prever o
ajustamento ao executado e a integrar a verba prevista para o 2º PACA
• Operacionalização do PACA através das acções nele previstas
Resultados/Metas a atingir
8. Consecução das actividades previstas.
Actividades previstas
• Realização das ações de informação e comunicação do e para o território
(sessões de informação; workshops de informação dirigidos e concepção e
edição de materiais e suportes de informação e de comunicação);
• Realização das ações de animação do território e acompanhamento dos
beneficiários: animação dos 4 polos PRODER (workshops sobre temáticas
diferenciadas; exposição sobre temáticas específicas; atendimento regular e
contínuo; participação regular em parcerias locais pelos técnicos/animadores
da ETL); acompanhamento e monitorização de projetos;
• Realização de ações conducentes à promoção do empreendedorismo local:
visitas técnicas para a promoção do empreendedorismo; Seminários
Temáticos; encontros de empresários;
• Realização das ações previstas ao nível da consensualização e avaliação da
ELD com os parceiros locais, nomeadamente: reuniões do GAL; workshops
de avaliação com os parceiros do GAL; realização da avaliação da ELD (com
produção do relatório intermédio)
• Realização das ações relativas à animação em rede: atividades e produtos
com a Federação Minha Terra e participação na Rede Rural Nacional;
• Desenvolvimento de ações que visam a melhoria contínua da intervenção do
GAL – Política de Qualidade: formação e aquisição de competências para os
técnicos da ETL e parceiros do GAL; elaboração e execução do SGQ com
vista à certificação.
Recursos a afectar no ano 2012
Humanos
Equipa Técnica Local (ETL): Ricardo Ramalho (25%), Isabel Benedito (50%),
Paula Ortiz (12%), Conceição Silva (83,3%).
Apoio Financeiro e Contabilístico: Daniel Correia (17,5%), Susana Vidigueira
(37,5%)
Financeiros
Orçamento Medida 3.5.2 (PACA) = € 171.775
III. Cooperação LEADER para o Desenvolvimento
Objectivos
• Conclusão do projeto “Rede Europeia de Apoio ao Empreendedorismo
Rural” – execução de 100%
• Conclusão do projeto “Rotas sem Barreiras+” – execução de 100%
• Desenvolvimento do projeto “Energias Cooperativas – Baixo Alentejo/
Ilha do Fogo” – execução de 80%
• Conclusão do projeto “7 Maravilhas da Gastronomia Portuguesa” –
execução de 100%
Resultados/Metas a atingir
• Projetos de cooperação concluídos ou em fase de conclusão;
Actividades previstas
• Operacionalização dos projetos, com o desenvolvimento das atividades neles
previstas.
Recursos a afectar no ano 2012
Humanos
David Marques e Conceição Silva
DESENVOLVIMENTO SOCIAL
CONTRATO LOCAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE OURIQUE
O CLDS assenta em quatro eixos de intervenção essenciais:
I - Emprego, Formação e Qualificação;
II – Intervenção Familiar e Parental;
III – Capacitação da Comunidade e das Instituições
IV – Informação e Acessibilidades.
Cada Eixo de Intervenção é concretizado através de acções obrigatórias, as quais
por sua vez contemplam um conjunto de actividades.
Resultados Esperados:
Ao longo dos 3 anos de execução do plano de acção do CLDS, pretende-se atingir
os seguintes resultados:
- Criação de um Gabinete de Empregabilidade (apoio na área do emprego,
formação/qualificação e empreendedorismo);
- 300 desempregados atendidos pelo Gabinete de Empregabilidade;
- 24 pessoas inseridas profissionalmente;
- 140 pessoas com perfil de competências definido;
- 120 sessões de balanço de competências realizadas;
- 2 acções de qualificação realizadas;
- 28 pessoas qualificadas profissionalmente;
- 34 pessoas em busca de emprego em acções de articulação;
- 15 empresas envolvidas em acções de articulação;
- 8 acções de informação/sensibilização dirigidas a agentes económicos;
- 28 agentes económicos envolvidos em acções de
informação/sensibilização;
- 11 acções de apoio à promoção do micro-crédito;
- 100 empresários atendidos pelo Gabinete de Empregabilidade;
- 80 acções de diagnóstico a empresários realizadas;
- Criação de um Centro de Recursos (direccionado para a intervenção familiar e
parental);
- Modelo de Intervenção Integrada, definido e implementado;
- 180 pessoas abrangidas pelo Centro de Recursos;
- 28 pessoas com projecto de vida definido;
- 113 para o desenvolvimento de competências na área da gestão da vida
doméstica;
- 39 com competências de gestão da vida doméstica adquiridas;
- 116 acções de capacitação e desenvolvimento pessoal realizadas;
- 33 pessoas com competências de desenvolvimento pessoal adquiridas;
- 116 acções de capacitação na área da educação parental;
- 26 pessoas com competências de educação parental adquiridas;
- 111 acções de apoio ao planeamento familiar realizadas;
- 22 pessoas com competências de planeamento familiar realizadas;
- 35 acções de intervenção em situações de crise;
- 70 pessoas abrangidas pelas acções de intervenção;
- 90 famílias analisadas em termos de factores de stress e risco;
- criação e dinamização de 2 grupos de auto-ajuda;
- 9 acções de informação/sensibilização para a cidadania e direitos
humanos;
- 124 pessoas abrangidas pelas acções de informação/sensibilização para a
cidadania e direitos humanos;
- 58 acções sócio-culturais de combate à solidão e ao isolamento dirigidas a
pessoas idosas;
- 541 pessoas directamente envolvidas nas actividades sócio-culturais de
combate à solidão e ao isolamento;
- 18 projectos de voluntariado de proximidade com pessoas idosas;
- 72 pessoas idosas directamente abrangidas pelos projectos de voluntariado
de proximidade;
PROMOÇÃO DA INICIATIVA JUVENIL E EDUCAÇÃO
Serviço Voluntário Europeu (SVE)
Em 2012, e em conformidade com o que tem vindo a ser desenvolvido em anos
anteriores, a Esdime continuará a apostar na promoção de iniciativas de
voluntariado internacional para jovens:
- assumindo-se como entidade de envio, de acolhimento e de coordenação de
projectos de SVE no âmbito do Programa Juventude em Acção;
- desenvolvendo acções de promoção desta medida junto de jovens da região no
sentido de informar e motivar para a participação em projectos de voluntariado
internacional;
- promovendo o envolvimento de outras entidades e organizações locais no
acolhimento de jovens de outros países no âmbito do SVE e apoiando-as nesse
processo.
Contudo, neste processo, a Esdime irá proceder à alteração do projecto constante
na base de dados do SVE para orientar os projectos de voluntariado a intervenções
em curso, pelo que novas candidaturas para projectos de acolhimento só terão
efeitos a partir dessa alteração.
Representações e Parcerias no âmbito da Juventude e Desenvolvimento
Social
Complementarmente aos seus projecto de intervenção, a Esdime continuará a
assumir em 2012 a sua participação e colaboração em órgãos de gestão e de
parcerias ao nível da intervenção de âmbito social e na área da Juventude,
mantendo disponíveis os seus recursos e capacidades técnicas, cooperando no
delineamento e implementação de estratégias locais que preconizem um território
cada vez mais inclusivo e aliciante para os/as jovens e, para todos/as aqueles/as
que nele decidem projectar as suas vidas.
Assim, a Esdime dará continuidade à sua participação activa nas seguintes
estruturas:
· Conselho Geral de Escolas – ESA (Escola Secundária de Aljustrel); AVECA
(Agrupamento Vertical de Escolas do Concelho de Aljustrel); Escola Secundária de
Castro Verde
· Conselho Municipal de Juventude de Aljustrel
· Programa de Respostas Integradas (PRI) do Concelho de Ferreira do Alentejo e do
Concelho de Aljustrel
· Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Aljustrel – Comissão
Alargada;
. Núcleos Locais de Inserção (NLI’s) do Rendimento Social de Inserção (RSI) –
Aljustrel; Castro Verde e Ourique
· Redes Sociais – Aljustrel; Almodôvar; Castro Verde; Ferreira do Alentejo; Ourique
e Odemira
· REAPN – Núcleo Distrital de Beja
IGUALDADE DE GÉNERO
2012 Vai ser um ano de continuidade do desenvolvimento dos projetos
candidatados ao POPH; da parceria com a o projeto BIIG da Umar, de integração da
parceria de Cooperação interinstitucional para a criação e acompanhamento de um
Centro de Recursos para o Emprego, Empreendedorismo e Igualdade de Género
(WRC) no Alentejo Central, de cujo Conselho Consultivo a Esdime faz parte
POPH (Programa Operacional Potencial Humano)
Tipologia 7.2. Planos para a Igualdade
Objetivo Geral
- Consolidar o Enfoque de Género na Esdime, ao nível dos seus princípios, práticas
e instrumentos, contribuindo para a igualdade de oportunidades entre homens e
mulheres, quer ao nível interno quer do território.
Resultados/Metas a atingir
1. Mudança organizacional, na perspetiva de Género, consolidada na Esdime
2. Parceiros institucionais e empresariais implicados no compromisso de alteração
da cultura organizacional na perspetiva da Igualdade de Género.
Atividades do Projeto
Acção 1 – Monitorização e Avaliação da aplicação do Plano para a
Igualdade da Esdime 2010-2011
Continuação da monitorização e avaliação do Plano para a Igualdade da Esdime,
com a assessoria de Joaquim Carapeto.
Realização de 1 Assembleias de colaboradore/as internos, pretendendo-se criar
um espaço de reflexão e (re)definição do percurso da organização, no que
concerne ao projeto e aos compromissos organizacionais assumidas pela Esdime
na área da Igualdade de Género.
8 Workshops de sensibilização para a Igualdade de Género com os/as
técnicos/as dos Municípios envolvidos no Projeto Castro Verde, Aljustrel,
Almodôvar e Ourique
Seleção da entidade que vai beneficiar do estudo Diagnóstico sobre a Igualdade
de Género. Esta atividade é assegurada com a assessoria da Iniciativa Positiva
Acção 2 – Realização de 1 Workshops de sensibilização e capacitação,
dirigidos aos/às trabalhadores/as e colaboradores/as da Esdime.
Acção 5 – Realização de acções de sensibilização dos parceiros para as
questões da igualdade de género nas suas organizações.
Continuação das reuniões com parceiros empresariais, municipais e
de apoio à Infância e à Terceira Idade, com vista e divulgar o projeto,
disseminar uma boa prática e promover a sua adoção e adaptação,
trabalhando em particular as questões do funcionamento destas
instituições em horários facilitadores da conciliação vida familiar e
profissional - horários de trabalho flexíveis, possibilidade de trabalho
a meio tempo, incentivo a que os homens partilhem das condições
previstas na legislação para assumir as responsabilidades parentais
(ao nível da paternidade, acompanhamento na educação e na saúde).
POPH (Programa Operacional Potencial Humano)
Tipologia 7.3. Apoio Técnico e Financeiro ás Organizações não Governamentais
Entidade Gestora: ANIMAR
o projecto “IGualArte” que tem como objectivos gerais: contribuir para a
prevenção da violência de género, através da realização de acções de sensibilização
dirigidas a públicos específicos (técnicos/as e agentes das Redes Sociais concelhias)
e do planeamento de redes concelhias de suporte a vítimas de violência de género
e a agressores; e fomentar a participação equilibrada do homem e da mulher na
vida profissional e familiar pelo combate aos estereótipos de género e à
discriminação com base no sexo.
Resultados/Metas a atingir
• Técnicos/as das Redes Sociais dos Concelhos de Aljustrel e Castro Verde
sensibilizados para a necessidade de resposta articulada e em rede ao nível
da prevenção e combate à violência de género, desenvolvendo-se um
trabalho de sensibilização dos/as agentes sociais envolvidos nas Redes
Sociais dos concelhos de Aljustrel e de Castro Verde (Autarquias, Segurança
Social, Misericórdias e IPSS, Centros de Saúde, Direção Regional de
Educação do Alentejo, Escolas, Centros de Emprego de Beja e Ourique,
Centro de Formação Profissional de Aljustrel, GNR, Bombeiros Voluntários,
Empresas, CPCJ’s, Cooperativas e Associações Locais). Pretende-se ainda
iniciar um trabalho com vista à definição de um modelo de Rede Concelhia
de Suporte a vítimas de violência e a agressores, através da realização de
Workshops participados conjuntos entre os/as Técnico/as das Redes Sociais
dos dois concelhos
• Jovens sensibilizados para as questões relativas à Igualdade de Género,
destacando-se um grupo de jovens com competências adquiridas como
facilitadore/as/mediadore/as de Pares na área da Igualdade de Género.
• População/comunidade em geral, sensibilizada para a temática da Igualdade
de Género, para a prevenção e discriminação e violência Doméstica.
As atividades previstas para o ano 2012 são:
Sensibilizar para um trabalho em rede adequado e qualificado
Realização de 2 ações de sensibilização ( 12 horas cada, em cada
um dos concelhos – Aljustrel e Castro Verde) na área da Violência de
Género e Igualdade de Género, dirigidas a técnicos/as e agentes
sociais das Redes Sociais dos concelhos de Aljustrel e Castro Verde
Sensibilizar e qualificar o/as jovens para a mudança
Realização de ações de sensibilização para jovens das escolas
secundárias dos 2 concelhos de intervenção, na área da Igualdade de
Género – Violência no Namoro; igualdade de género; partilha de
tarefas; empreendedorismo; saúde sexual e reprodutiva; prevendo-
se o envolvimento de cerca de 320 jovens.
Realização de Sessões de sensibilização para as Oficinas de
Animação, prevendo-se o envolvimento de cerca de 320 jovens
das Escolas Secundárias de Castro Verde e Aljustrel
Realização das Oficinas de Animação para a educação de
mediadore/as de pares, desenvolvidas nos moldes de oficinas de
animação, com recurso a técnicas de roll-play e da encenação de
uma peça de teatro sobre a Igualdade de Género, em cada um dos
concelhos, com assessoria da Companhia de Teatro na Educação do
Baixo Alentejo – BAAL 17, prevendo-se o envolvimento de 40
jovens.
Início da Conceção e produção de uma curta-metragem sobre
Igualdade de Género
Constituição dos Grupos de Jovens que em Castro Verde e Aljustrel, se irão assumir
como mediadores de pares pela Igualdade de Género.
Apresentação a comunidade escolar e/ou comunidade em geral do trabalho
realizado pelos Jovens das Oficinas de Animação
Tempo de Antena
Crónicas Pela Igualdade – com inicio em Maio, uma periodicidade
semanal e uma duração aproximada de 5 minutos, difundidas na Rádio
Castrense, Rádio Pax, TLA, Rádio Voz da Planície, Radio Singa. com vista
a divulgar as atividades, questionar, refletir e sensibilizar a comunidade
para a Igualdade de Género. Cada crónica um/a convidado/a
Edição on line da caderno “51 coisas que podemos fazer pela Igualdade”
– lançar o desafio de cada um/a acrescentar/retirar/alterar as
recomendações que constam do caderno.
Sementes pela Igualdade
Edição de folhetos e cartazes de divulgação das ações do projeto, informação
permanente no site da Esdime sobre as atividades do projeto.
Ainda no âmbito da Tipologia 7.3. - Parceria BIIG
Mantem a parceria com a UMAR, no âmbito do Projeto BIIG “Biblioteca
Itinerante pela Igualdade de Género” através da sua participação nas
atividades e iniciativas dinamizadas pelo Projeto em particular nos concelhos de
Almodôvar onde a Semana pela Igualdade decorre no mês de Fevereiro; em
Castro Verde onde a Semana pela Igualdade decorre no início do mês de Maio e
em Ourique onde a Semana pela Igualdade decorre no final do mês de Maio. No
âmbito desta parceria, pretende-se ainda articular recursos, em particular no
que respeita à realização de sessões de informação e sensibilização para os
jovens das Escolas Secundárias de Castro Verde e Aljustrel.
WRC – Centro de Recursos e de Apoio a Mulheres
No âmbito da Cooperação no Projeto Transnacional - Winnet 8 dedicado à
divulgação de metodologias de integração e divulgação de metedologias de
integração e divulgação das políticas europeias de igualdade de género, que
decorreu no Alentejo; a CCDR Alentejo, A Universidade de Évora; a CITE, o
Município de Reguengos de Monsarraz, a ADRAL, O Monte-ACE-Desenvolvimento do
Alentejo Central, A Associação Terras Dentro, a Esdime, a Associação Terras do
Regadio e a APME, assinaram um Protocolo de Cooperação com vista a fazer
instalar no Alentejo Central um Centro der Recursos para o Emprego,
Empreendedorismo e Igualdade de Género, a dinamizar pelo Monte-ACE.
No âmbito deste Protocolo as entidades comprometem-se a:
Promover intercâmbio académico e profissional
Organizar Conferências e encontros sobre temas de igualdade de género e
empreendedorismo e inovação.
Promover pelo menos uma reunião anual de reflexão sobre estas temáticas.
Esdime, CRL - Orçamento Previsional 2012
Fornecimentos e Serviços Externos 493.028,94 Prestação de Serviços 10.806,11
Custos de Funcionamento 273.890,23
Honorários 219.138,71 Prestação de Serviços 10.806,11
Custos com Pessoal 282.571,43Subsídios á Exploração 857.005,30
Remunerações e custos inerentes 282.571,43PRODER 310.724,72 CLDS 52.804,00
Amortizações 49.910,04 IGUALDADE 90.934,89 7.2 43.596,65 7.3 47.338,24
Outros Gastos e Perdas 36.097,71 FORMAÇÃO 402.541,69 Modulares 153.442,15 EFA 249.099,54
Gastos e Perdas de Financiamento 58.017,53 Outros Rendimentos e Ganhos 51.343,54
Resultado Liquido do Exercício 1.663,33 Rendimentos e Gastos de Financiamento 2.134,02
TOTAL 921.288,97 TOTAL 921.288,97