plano de ação para atender os desafios do coordenador

PREFEITURA MUNICIPAL DE TABOÃO DA SERRA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

JANETE FREITAS NASCIMENTO MARQUES ESCOLA MUNICIPAL INFANTIL “NARIZINHO”

FORMAÇÃO CONTINUADA:

Os saberes necessários ao coordenador pedagógico: reflexões,

desafios e perspectivas. Módulo I

PEDAGOGIA DA AUTONOMIA

“Práticas Pedagógicas Diferenciadas”

Formadora: Vandy



Introdução

Este trabalho vem apresentar um breve relato, em que se baseia em

duas teorias analisadas “empirista e construtivista”, onde será apreciado o

trabalho de duas educadoras (X e Y), pertencentes a Instituição de Ensino EMI

Narizinho.



A seguir será apresentado um breve relato sintetizado, que inclusive foi

apresentado aos educadores para ser trabalhado em estudo no HTPC, da

unidade escolar onde as duas profissionais foram analisadas.



A seguir, terá impresso um breve acompanhamento da prática de duas

educadoras do Jardim I, professora X e Y.



Professora X

A professora X, é uma profissional que ingressou na unidade escolar,

tendo como experiência 1 ano de prefeitura, e que atualmente esta com um

grupo de alunos de 4 anos. Ela é uma professora, muito preocupada com seus

alunos e sempre procura a coordenadora para que lhe ajude orientando em

seu semanário e atividades.

Como a professora é nova mostra muitas dúvidas em relação a

descrição de atividades no semanário e atividades a desenvolver com as

crianças.

Em sua sala as mesas são para grupos de 4 crianças, após participar de

alguns estudos a professora tem andado ao redor da sala, para observar o

desenvolvimento de seus alunos. Esta mesma professora possui um aluno

especial, que a mãe esta realizando acompanhamento com especialistas para

verificar qual especialidade que seu filho possui. Juntas estamos buscando

meios que facilitem o desenvolvimento deste aluno.

Em relação as paredes de sua sala, ela possui alguns cartazes com a

letras muito pequenas, que dificulta a observação de seus alunos. Trabalha o

calendário todos os dias, para que as crianças pintem o dia que foram á escola.

Tem alguns cartazes que estão desde o primeiro dia de aula, como por

exemplo um gráfico dos aniversariantes de cada mês. Ao ler histórias, seus

alunos permanecem sentados e a professora em pé, dificultando assim a

visualização dos alunos ao que lhe é apresentado, pois as figuras são muito

pequenas.

A professora X, questiona que seus alunos apresentam um

comportamento um pouco agitado. E o momento que mais brincam é no

parque, ou nas aulas de educação física.



Por motivo da escola ter recebido alguns professores ingressantes, que

ainda não tinham experiência com a educação infantil, e de haver alguns

profissionais muito antigos, que aplicavam mais atividades em papel como

esta professora, resolvi em HTPC desenvolver oficinas de jogos que pudessem

auxiliar essa professora e demais profissionais.

Além disso realizei vários estudos em momentos de HTPC retratando

sobre a importância do brincar. E isso ajudou esta professora a ter uma visão

sobre qual é o trabalho a ser desenvolvido com as crianças de educação

infantil.

A mesma tem utilizado os jogos que confeccionamos para ensinar seus

alunos. E isso, foi muito gratificante, sei que o meu trabalho com esta

professora é aos poucos, mas já esta tendo resultados. Acredito que esta

professora esta em fase de transição do empirismo para o construtivismo, aos

poucos alcançaremos o construtivismo.



ANEXOS

PROFESSORA X e Y

(*Os anexos foram entregues a

formadora Vandy)



Professora Y

A professora Y, é uma educadora que trabalha com a educação há

muitos anos, sendo este seu ultimo ano na rede, pois irá se aposentar. Em

todos esses anos a professora se dedicou a ensinar na educação infantil, com

alunos de 4 anos do Jardim I.

É uma professora bastante preocupada com aprendizagem de seus

alunos, e defende a idéia de ensinar através de jogos e brincadeiras.

A sala é composta com grupos de 4 crianças em cada mesinha, mas a

professora separa as crianças em grupos produtivos, onde um pode ajudar no

desenvolvimento do outro. A professora apresenta aos pais, cartazes com

atividades de seus alunos, e sempre esta mudando o cartaz. Confecciona

cartazes de acordo com o que é desenvolvido com a sala (projetos,

habilidades).

Todos os dias conta história para os seus alunos, na entrada. Onde as

crianças podem sentar ou deitar num tapete, para ouvir suas maravilhosas

histórias. Antes que estas sejam apresentadas aos seus alunos, a professora

se preocupa em se apropriar do contexto da história a ser relatada a sua turma.

A cada leitura realizada, ela promove momentos de recontos pelas crianças, ou

perguntas sobre os fatos que aconteceram na história apresentada.

Apresenta aos seus alunos vários gêneros: gibis, bilhetes, livros,

receitas, para que eles conheçam e manuseiem.

Os alunos desta classe, são crianças muito criativas, questionadoras e

participativas das propostas que sua professora apresenta.

Minhas intervenções referentes a esta profissional, e tê-la como

professora parceira, para incentivar os demais professores que apresentam

dificuldade em apresentar jogos, ou ensinar através de brincadeiras.



Conclusão:

Pude analisar essas duas profissionais, mas não estou a questiona-las,

ou aponta-las sobre suas metodologias. Mas sim, analisar em como a

aprendizagem pode ser mais rica e mais produtiva quando pensamos no aluno,

e em como é mais gostoso e fácil ensina-los através das coisas que eles

gostam e que faz parte de sua fase de desenvolvimento (jogos e brincadeiras).

Podendo assim, trazer um ambiente mais aconchegante em sua

aprendizagem.

E através desta analise, podemos concluir que podemos aprender um

com o outro, formas mais atrativas para que as crianças se desenvolvam com

interesse e prazer em conhecer.



FORMAÇÃO CONTINUADA:

Os saberes necessários ao coordenador pedagógico: reflexões,

desafios e perspectivas. Módulo I

PEDAGOGIA DA AUTONOMIA

“Práticas Pedagógicas Diferenciadas”

Formadora: Vandy

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