planejamento tributário importância do tema importância econômica, jurídica e política; os...
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Planejamento TributárioPlanejamento Tributário
Importância do temaImportância do tema Importância econômica, jurídica e política; Os Limites jurídicos Modificação de procedimentos pela Receita
Federal e também de entendimentos pelos Tribunais Administrativos e Judiciário;
Conseqüência do planejamento; A atualidade do tema e sua relevância; O futuro...
Planejamento TributárioPlanejamento TributárioImportância Econômica do Importância Econômica do
tematema Arrecadação Tributária
Impacto na Economia:Contribuintes GovernosEmpregosRiquezas
Planejamento TributárioPlanejamento TributárioImportância Jurídica do temaImportância Jurídica do tema
Complexidade e interpretação da Legislação TributáriaPrincípio da Isonomia
Princípio da Capacidade Contributiva
Concorrência – a variável tributária pode interferir na competição e ser mecanismo de diferenciação entre os concorrentes?
Planejamento TributárioPlanejamento TributárioImportância Política do temaImportância Política do tema
Envolve a concepção de Estado de Direito, seu
custeio e a relação mantida entre ele, os contribuintes e
a sociedade.
Planejamento Tributário – noção
Evasão;Elisão; Situações que não configuram
planejamento: (i) – simulação; (ii) – fraude a lei; (iii) – negócio jurídico indireto;(iv) – abuso de forma; e(v) – abuso de direito.
SONEGAÇÃO FISCALSONEGAÇÃO FISCAL
Utilização de artifícios ilegais, contábeis, jurídicos ou cambiais, de forma a postergar ou eximir-
se do pagamento do tributo.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIOPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
EVASÃO FISCALEVASÃO FISCAL
Ato ilegítimo
Operações simuladas com objetivo enganoso ou doloso de evitar a
tributação
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIOPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Ato Legítimo
praticado com o objetivo de evitar a incidência tributária ou
diminuir o tributo, ANTES do surgimento da obrigação
tributária.
ELISÃO FISCALELISÃO FISCAL
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIOPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
SIMULAÇÃOart. 167, do Código Civil
“É nulo o negócio jurídico simulado, mas subsistirá o que se dissimulou, se válido for na substância e na forma.
§ 1º Haverá simulação nos negócios jurídicos quando:
I – aparentarem conferir ou transmitir direitos a pessoas diversas daquelas às quais realmente se conferem, ou transmitem;
II – contiverem declaração, confissão, condição ou cláusula não verdadeira;
III – os instrumentos particulares forem antedatados, ou pós-datdos”.
SIMULAÇÃOart. 167, do Código Civil
Ocorre quando um negócio jurídico tem por finalidade enganar terceiros, existe uma intencional divergência entre a vontade real e a vontade declarada das partes.
Conclui-se havendo simulação não é possível se falar em elisão fiscal, eis que o “ato simulado para fins de economia tributária configura hipótese de evasão fiscal e pode inclusive, a depender do exame in concreto, ser enquadrado como delito criminal tributário”. (James Marins)
FRAUDE A LEI
Caracteriza-se pela conduta ardilosa, maliciosa, do contribuinte para violação indireta da lei.
O objetivo será atingir um resultado por caminhos que a legislação veda.
É um “artifício malicioso para prejudicar
a terceiro, evitar pagamento de impostos, ou iludir uma disposição de lei” MARTINHO GARCEZ
FRAUDE A LEINão se confunde com o dolo : “sendo seus dois
característicos a má fé e o ânimo de prejudicar terceiro, com o primeiro ela se aproxima do dolo, com o segundo dele se distingue, porque no dolo um dos agentes ou terceiro visa induzir em erro o outro agente ou uma das partes contratantes; na fraude não é nenhuma das partes que se pretende enganar, podendo ambas estar de acordo”.
Diferente da simulação: “porque nesta as partes realizam aparentemente um ato que não tinham de praticar, e na fraude o ato é verdadeiro, mas realizado para prejudicar terceiro ou iludir disposição de lei. - GARCEZ, Martinho
NEGÓCIO JURÍDICO INDIRETO
RICARDO MARIZ DE OLIVEIRA, ato jurídico “típico de natureza instrumental, porque as partes, através de negócio típico, visam meios de atingir resultados atípicos a esse negócio, mas economicamente iguais ou semelhantes aos que obteriam por outro negócio direto”.
NEGÓCIO JURÍDICO INDIRETO
É celebrado com objetivo de atingir fins diversos dos que representa sua natureza.
ALBERTO XAVIER característica essencial “utilização de um negócio típico para um fim distinto”.
Elementos básicos: (i)subjetivo: divergência entre os fins típicos
do negócio e os fins pretendidos; (ii)objetivo: escolha determinada pela intenção
de diminuir ou excluir o encargo fiscal.
ABUSO DE FORMA
emprego “ pelo contribuinte, de uma forma jurídica atípica, anormal ou desnecessária, para a realização de um negócio jurídico que, se fosse adotada a forma ‘normal’, teria um tratamento tributário mais oneroso.
indispensável que haja distorção de forma jurídica, uma atipicidade ou anormalidade desta última em confronto com a relação econômica que através dela se exterioriza.
ABUSO DE DIREITO art. 187 do Código Civil
“Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestadamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes”.
Etapas essenciais:
1. Prever a situação de fato que, se ocorrer, acarretará conseqüências jurídicas, fazendo nascer a obrigação
tributária(fato gerador ou fato imponível ...)
2. Identificar o período anterior e o período posterior à ocorrência do fato gerador da obrigação tributária
(reflexos)
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIOPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Etapas essenciais:
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Etapas essenciais:
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Etapas essenciais:
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Objetivo:redução da carga tributária através de meios lícitos – ELISÃO FISCAL
Instrumentos:aproveitamento das diferentes formas de tributação e de incentivos fiscais
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIOPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
imprescindível o conhecimento das
regras que disciplinam cada uma
das sistemáticas de tributação
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Escolha certa = menos tributos e Escolha certa = menos tributos e mais lucros !mais lucros !
O Sistema Tributário COMPLEXO, o DESCONHECIMENTO, ou até mesmo o COSTUME, muitas vezes, faz com que a escolha seja pelo caminho mais SIMPLES;
A escolha de como PAGAR precisa ser definida no INÍCIO DO ANO.
Planejamento Tributário