placas cerÂmicas para revestimento … · nbr 13816/1997 conjunto formado pelas placas cerâmicas,...
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PLACAS CERÂMICAS PARA
REVESTIMENTO – PROPRIEDADES
E NORMAS TÉCNICAS
MERCADO DE PLACAS CERÂMICAS
BRASIL & MUNDO
PRODUÇÃO MUNDIAL
CONSUMIDOR MUNDIAL
EXPORTAÇÃO MUNDIAL
PRODUÇÃO BRASILEIRA
VIA SECA & VIA ÚMIDA
Etapas do processo produtivo:
Exploração da jazida
Armazenamento e estocagem das
matérias-primas
Preparação da massa
Prensagem
Secagem
Esmaltação
Queima
Seleção e classificação
Embalagem
PRODUÇÃO BRASILEIRA TIPOLOGIA
CAPACIDADE PRODUTIVA
TAMANHOS FABRICADOS MUNDO
0-15 cm
15-40 cm
40-100 cm
100-275 cm
Fonte: Apresentação ITC – Qualicer 2018
ESPESSURAS FABRICADAS MUNDO
3-20 5-17
5-12 5-8
Fonte: Apresentação ITC – Qualicer 2018
15x15 cm
160x300 cm
2.048 Mm2
13.056 Mm2
Fonte: Apresentação ITC – Qualicer 2018
10%
0,5 %
ABSORÇÃO DE ÁGUA
TAMANHO
NORMALIZAÇÃO DAS
PLACAS CEÂMICAS
BRASIL / CB 189 (ANFACER)
NBR 13816
NBR 13817
NBR 13818
NBR 15463
Especificação/métodos de ensaios
Terminologia
Classificação
Porcelanato
ISO 13006: 1998 ISO 10545: 1995
NORMAS INTERNACIONAIS
ISO/TC 189 – CERAMIC TILE
28 NORMAS PUBLICADAS
10 NORMAS EM DESENVOLVIMENTO
30 MEMBROS PARTICIPANTES
26 MEMBROS OBSERVADORES
Janeiro/2006 - Las Vegas/EUA
Março/2007 - São Paulo/Brasil
Setembro/2007 - Sassuolo-Bologna/Itália
Fevereiro/2008 – Castellón/Espanha
Novembro/2008 - Xian/China
Agosto/2009 - Sydney/Austrália
Agosto/2010 – Cidade do México/México
Novembro/2011 – Londres/Inglaterra
Novembro/2012 – Nagoya/Japão
Junho/2013 – Istambul/Turquia
Julho/2014 – Clemson/EUA
Fevereiro/2015 – Londres/Inglaterra
Novembro/2015 – Sevilla/Espanha
Abril/2016 – Milão/Itália
Setembro/2016 – Bologna/Itália
Junho/2017 – Montreal/Canadá
Dezembro/2017 – GuangZhou/China
REUNIÕES
COMO FICARÁ:
ABNT NBR WXYZ - Placas Cerâmicas - Definições, Classificação,
Características e Marcação (ISO 13006 mod)
NBR 13816
NBR 13817
NBR 13818
NBR 15463
NBR ISO 10545 Aprovadas!
• nome traduzido igual da ISO • Conteúdo igual da ISO,
• Anexo G (BIa) seria substituído pelas tabelas da ABNT NBR 15463 +
informações necessárias
SISTEMA
REVESTIMENTO CERÂMICO
REVESTIMENTO CERÂMICO
NBR 13816/1997
conjunto formado pelas placas cerâmicas, argamassa de assentamento e pela argamassa
de rejuntamento.
ABNT NBR 15575-3
TERMOS E DEFINIÇÕES:
Sistema de piso:
sistema horizontal ou inclinado composto por um conjunto parcial ou total de camadas (por exemplo, camada estrutural, camada de contrapiso, camada de fixação, camada de acabamento) destinado a atender a função de estrutura, vedação e tráfego, conforme os critérios definidos nesta parte da ABNT NBR 15575.
REVESTIMENTO CERÂMICO
REVESTIMENTO CERÂMICO
Qualidade da placa cerâmica: grau de adequação das especificações estabelecidas pelo consumidor para determinado uso
Placa cerâmica: não é um produto acabado para uso imediato do consumidor – Assentamento
Fatores que influenciam a qualidade do sistema revestimento cerâmico:
- Materiais usados (placa cerâmica, argamassa, etc)
- Especificação adequada dos materiais
- Projeto e execução
- Manutenção do conjunto
DESEMPENHO DEPENDE:
PLACA CERÂMICA
Mas o que levar em consideração para especificar o produto certo para o local certo ?
Propriedades do material
Clima
Local de uso
Público
Residencial
Especiais
Industrial
Parede
Piso Externo
Interno
Úmido
Seco
PLACA CERÂMICA
Antes de especificar o revestimento deve-se levar em consideração o ambiente de uso:
Clima: ambientes sujeitos à geada, avaliar a resistência ao gelo da placa cerâmica
Estrutura e natureza do material de apoio: quando a natureza do material de apoio é elástica é aconselhável colocar peças de pequeno tamanho
Função do local: público, industrial, hospitais, etc (resistência química, mecânica e facilidade de limpeza)
Situação do local: ambiente externo suscetível à agentes abrasivos (resistência à abrasão)
Condições especiais de uso: região ao redor de piscinas, cozinhas industriais, etc (coeficiente de atrito)
PROPRIEDADES DAS
PLACAS CEÂMICAS
PLACA CERÂMICA
SUPERFÍCIE: - Abrasão superficial/profunda - Risco - Coeficiente de atrito - Manchamento - Ataque químico
BASE: - Absorção de água - Resistência Mecânica - Expansão por umidade - Resistência ao gelo
ABSORÇÃO DE ÁGUA
BIIb
BIII
BIa
ABSORÇÃO DE ÁGUA
Porosidade
Propriedades Mecânicas
Resistência a mudanças bruscas de temperaturas
Resistência ao gelo
Indicativo da porosidade da placa cerâmica
ABSORÇÃO DE ÁGUA POROSIDADE
ABSORÇÃO DE ÁGUA
Nomenclatura Comercial
Absorção de água (%)
Processo de Conformação
Extrudado (A)
Prensado (B)
Outros (C)
Porcelanato técnico ≤ 0,1 Porcelanato técnico
Porcelanato esmaltado
≤ 0,5 Porcelanato Esmaltado
AI BIa
CI Gres 0,5 - 3 BIb
Semi-gres 3 - 6 AIIa BIIa CIIa
Semi poroso 6 - 10 AIIb BIIb CIIb
Poroso ou monoprorosa
>10 (mono AIII BIII CIII
NBR 13818 – ANEXO B / ISO 10545-3
TANQUE TERMOSTÁTICO POROSÍMETRO
FERVURA (ABNT NBR 13818 e ISO atuais)
VÁCUO (Proposta de revisão ISO)
MÉTODO DE FERVURA
MÉTODO A VÁCUO
RESISTÊNCIA MECÂNICA
NBR 13818 - ANEXO C / ISO 10545-4
1,20 X 1,20 m
NBR 13818 - Anexo C / ISO 10545-4
Produto Norma Codificação Absorção de
água (%) MRF
(N/mm2) CR (N)*
Porcelanato NBR15463 Técnico ≤ 0,1 ≥ 45 ≥ 1800
Esmaltado ≤ 0,5 ≥ 38 ≥ 1500
Gres
NBR 13818
BIb 0,5 -3 ≥ 30 ≥ 1100
Semigres BIIa 3 - 6 ≥ 22 ≥ 1000
Semiporoso BIIb 6 - 10 ≥ 18 ≥ 800
Poroso BIII > 10 ≥ 15 ≥ 600
* Espessura ≥ 7,5 mm
PROBLEMAS COM ESPECIFICAÇÃO ERRADA QUANTO À RM
ABRASÃO SUPERFICIAL PRODUTOS ESMALTADOS
NBR 13818 – ANEXO D / ISO 10545-7
CAÇAPAS
ESFERAS DE AÇO
ALUMINA ELETROFUNDIDA
NBR 13818 – ANEXO D / ISO 10545-7
NBR 13818 – ANEXO D / ISO 10545-7
NBR 13818 – ANEXO D / ISO 10545-7
PROBLEMAS COM ESPECIFICAÇÃO ERRADA QUANTO À ABRASÃO
ABRASÃO PROFUNDA PRODUTOS NÃO ESMALTADOS
NBR 13818 – ANEXO E / ISO 10545-6
ABRASIVO: ALUMINA
ELETROFUNDIDA
NBR 13818 – ANEXO E / ISO 10545-6
AI Menor ou igual a 275
AIIa Menor ou igual a 393
AIIb Menor ou igual a 649
AIII Menor ou igual a 2365
Abrasão Profunda para não esmaltados (mm3)
BIa Menor ou igual a 175
BIb Menor ou igual a 175
BIIa Menor ou igual a 345
BIIb Menor ou igual a 540
Extrudado
Prensado
RESISTÊNCIA AO GRETAMENTO PRODUTOS ESMALTADOS
NBR 13818 – ANEXO F / ISO 10545-11
Gretamento se produz no esmalte
Desacordo dilatométrico entre substrato-esmalte
T amb
Dilatação do substrato
maior que a do vidrado
T elevada
Dilatação do substrato
menor que a do vidrado
Esmalte sob compressão
T amb
Esmalte sob tração
GRETA
NBR 13818 – ANEXO F / ISO 10545-11
Gretamento imediato: processo de produção
Gretamento retardado: dilatação sofrida pelo substrato
devido à expansão por umidade e/ou retração da argamassa -
transforma o esforço de compressão em tração.
Ensaio: autoclave (Temperatura/Pressão/Umidade)
NBR 13818 – ANEXO F / ISO 10545-11
Pressão de vapor: 500 +- 20 KPa
Tempo: 2 horas
Remover vapor imediatamebte
RESISTÊNCIA AO MANCHAMENTO
NBR 13818 – ANEXO G / ISO 10545-14
3 AGENTES MANCHANTES: -Formação película: azeite de
oliva -Ação penetrante: Óxido de
Cromo em óleo leve -Ação oxidante: Iodo em solução
alcoólica
24 h em contato
Etap
as d
e li
mp
eza
+
Ácido/ base/acetona
NBR 13818 – ANEXO G / ISO 10545-14
Classe de resistência as manchas:
1 - impossibilidade de remoção de manchas
2 - mancha removível com HCl diluído, acetona ou KOH diluído
3 - mancha removível com produto de limpeza abrasivo (saponáceo)
4 - mancha removível com produto fraco (detergente)
5 - máxima facilidade na remoção de manchas
ATENÇÃO: Produtos com superfície rugosa
apresentam maior dificuldade de remoção de manchas
PROBLEMAS COM ESPECIFICAÇÃO ERRADA QUANTO À LIMPABILIDADE
RESISTÊNCIA AO ATAQUE QUÍMICO
NBR 13818 – ANEXO H / ISO 10545-13
REAGENTES QUÍMICOS: (a)Produto de limpeza doméstico +
Tratamento de piscina (b) Ácidos e bases de baixa
concentração
(a) - 24 h em contato (b) – 96 h em contato
a) Produtos químicos domésticos e de piscina: GA ou UA = elevada GB ou UB = média GC ou UC = baixa
b) Ácidos e álcalis de baixa concentração: GLA ou ULA = elevada GLB ou ULB = média GLC ou ULC = baixa
PROBLEMAS COM ESPECIFICAÇÃO ERRADA QUANTO À MANUTENÇÃO
COEFICIENTE DE ATRITO
NBR 13818 – ANEXO N
CONSIDERAÇÕES SOBRE COEFICIENTE DE ATRITO
A resistência ao escorregamento não é uma característica intrínseca da
superfície do material
Depende de vários fatores:
tipo de superfície do produto,
tipo de solado que caminha sobre o mesmo;
meio físico entre o solado e a superfície do produto.
Não existe material antiderrapante, mas sim condição antiderrapante
Produtos com coeficiente de atrito superior a 0,7 são ásperos e não são
de fácil manutenção (limpabilidade).
NBR 13818 – ANEXO N
SCIVOLOSÍMETRO
ENSAIO: - SECO E ÚMIDO
Áreas molhadas, rampas,
escadas em áreas de uso
comum e terraços
RESISTÊNCIA AO IMPACTO
NBR 13818 – ANEXO Q / ISO 10545-5
Esfera de aço
Altura : 1 metro
Coeficiente de restituição
CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS
NBR 13818 – ANEXO S / ISO 10545-2
Empeno
Curvatura lateral
Curvatura central
Retitude dos lados
Ortogonalidade
NBR 13818 – ANEXO S / ISO 10545-2
Análise comparativa a um padrão calibrado
NOVO MÉTODO EM DESENVOLVIMENTO
BRAÇO TRIDIMENSIONAL A LASER
POR TOQUE
POR SCANNER A
LASER
NOVO MÉTODO EM DESENVOLVIMENTO
BRAÇO TRIDIMENSIONAL A LASER
EXPANSÃO POR UMIDADE
NBR 13818 – ANEXO J / ISO 10545-10
EXPANSÃO POR UMIDADE
Dt
Expansão lenta e gradual ao longo do tempo motivada pelo contato com água
na forma líquida ou de vapor.
Adsorção de moléculas de água gera redução de tensão superficial
NBR 13818 – ANEXO J / ISO 10545-10
Expansão por Umidade:
Característica intrínseca de qualquer material;
Propriedade crescente a longo prazo, curva variável;
NBR 13818 Anexo J = ISO 13006:2012 Anexo P
ISO 10545: Parte 10 – Expansão Por Umidade
ISO 13006
ISO 10545 NBR 13818 EN 14411 ASTM
FERVURA 24h
Especificação =
Por Acordo
Recomendação = 0,6 mm/m
Idem ISO 13006 Idem ISO 13006
ANSI A137
Não há especificação
C370
AUTO CLAVE
10 atm / 5 horas
Referencia esta norma do setor de cerâmica
branca, apenas chama no caso de usos
específicos
NBR 13818 – ANEXO J / ISO 10545-10
CUIDADOS:
CORTAR OU NÃO CORTAR AMOSTRAS???
FATIAMENTO DAS PLACAS: E SE HÁ OU NÃO MUDANÇA DE RESULTADO CONFORME LOCAL DE
RETIRADA DOS CORPOS DE PROVA 4
3
6
1
2
5
NBR 13818 – ANEXO J / ISO 10545-10
4
3
6
1
2
5
CP1 - EPU
0,54
0,43
0,57
0,57
0,58
Média 0,54
0,5
CP2 - EPU
0,64
0,59
0,61
0,50
0,61
Média 0,59
0,6
CP3 - EPU
0,55
0,56
0,58
0,55
0,58
Média 0,56
0,6
CP4 - EPU
0,64
0,56
0,57
0,59
0,57
Média 0,59
0,6
CP5 - EPU
0,65
0,60
0,66
0,61
0,62
Média 0,63
0,6
CP6 - EPU
0,59
0,61
0,64
0,60
0,63
Média 0,61
0,6
NBR 13818 – ANEXO J / ISO 10545-10
CUIDADOS NA MEDIÇÃO
FATORES A SEREM CONTROLADOS:
-RETÍFICA DE TRÊS LADOS DO CORPO DE PROVA
-MANTER TEMPERATURA DA SALA: 20OC
-USAR LUVAS PARA MANUSEAR A PLACA
PADRÃO
NBR 13818 – ANEXO J / ISO 10545-10
CUIDADOS NA MEDIÇÃO
FIXAR NOS APOIOS COM MUITO CUIDADO
NBR 13818 – ANEXO J / ISO 10545-10
CUIDADOS NA MEDIÇÃO
RELÓGIO COMPARADOR – 4 CASAS DIGITAIS
NBR 13818 – ANEXO J / ISO 10545-10
Primeiro semestre/2016 – Relatório PSQ 019/2016
470 produtos avaliados
NBR 13818 – ANEXO J / ISO 10545-10
Primeiro trimestre/2017 - Relatório PSQ 022/2017
188 produtos avaliados
NBR 13818 – ANEXO J / ISO 10545-10
Primeiro trimestre/2018 – Relatório PSQ 025/2018
243 produtos ensaiados
ISO 10545-10
ANEXO A (informativo)
Observações sobre a expansão por umidade em placas cerâmicas
A maioria das placas cerâmicas esmaltadas e não esmaltadas possui expansão por
umidade natural negligenciável e que não contribui para problemas no revestimento quando as placas estão assentadas corretamente.
Entretanto, com práticas de instalação insatisfatórias e em certas condições
climáticas, a expansão por umidade natural pode agravar os problemas, especialmente quando as placas são assentadas diretamente sobre substratos de
concreto com tempo de cura inadequado. Nestes casos, o limite máximo de 0,06 % de expansão por umidade é recomendado para a metodologia usada.
DESCOLAMENTOS - RECENTES
- Paredes e pisos internos - Colagem simples - Não amassamento dos
cordões - Colagem direta no bloco de
concreto ou parede de concreto moldada in loco
- Placas cerâmicas BIIb - Absorção de água de 6 a 7,5% - EPU – 0,3 a 0,6 mm/m - Casos com uso de ACI/ ACII
DESCOLAMENTOS RECENTES
- Camada muito fina de argamassa colante
- Edificações populares
E AGORA?
Edificações menos robustas
Movimentações e tensões
Placas cerâmicas de formatos maiores
Maiores cuidados com assentamento
Placas cerâmicas com menor absorção Adesão química
Argamassas colantes Acompanharam a evolução?
E AGORA?
Mão de obra desqualificada
Falhas generalizadas de execução
Não cumprimento de normas de execução
Colagem simples Assentamento direto no bloco/parede de
concreto Contenção
generalizada de custos
Baixa qualidade generalizada
APARECIMENTO DE PATOLOGIAS
ESTUDO ANFACER/ASPACER
Parte Cerâmica Parte Cerâmica &
Argamassa
Parte Civil
CRC / UFSCar
(concluído)
CCB
(em andamento)
USP
(em andamento)
• Estudo da tipologias
cerâmicas
• Correlação com
processo, matérias
primas, EPU potencial;
• Fase vítrea, amorfa e
cristalina.
• Expansão térmica
• Estudo da camada
argamassa/cerâmica;
• Tipologias de
argamassas
• Análise comparativa –
argamassas
internacionais.
• Estudo de
envelhecimento
natural e acelerado
do sistema –
cisalhamento.
• Estudo da patologia,
mapeamento das
variáveis envolvidas.
• Estudo das tensões x
sistemas estruturais.
• Estudo de
envelhecimento
ATÉ O ESTUDO TERMINAR?
Especificar corretamente os produtos (placas cerâmicas e argamassas colantes)
Comprar produtos certificados/qualificados sempre
Preparar corretamente as argamassas colantes e cumprir o tempo em aberto
Seguir tempos de cura das paredes de concreto moldadas in loco
Utilizar dupla colagem impreterivelmente para peças com área superior a 900 cm2
Seguir as normas atuais de assentamento (ABNT NBR 13753, 13754 e 13755)
Qualificar a mão de obra de assentamento
Fazer inspeção constante durante toda a obra
AGRADEÇO A ATENÇÃO DE TODOS!