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SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DE MINAS GERAIS. Argamassaindustrializada para assentamento e revestimento de paredes e tetos; Argamassa colante industrializadapara assentamento de placas e cerâmicas; Argamassa à base de cimento Portland para rejuntamentode placas cerâmicas e pedras decorativas. Belo Horizonte: Sinduscon-MG, 2006. 28 p. (ProgramaQualimat Sinduscon-MG)

MATERIAL DE CONSTRUÇÃO - ARGAMASSACDU 691

FICHA CATALOGRÁFICA

Responsável pela catalogação: Mariza Martins Coelho CRB 1637 - 6ª Região

Permitida a reprodução desta, desde que citada a fonte

Belo Horizonte, dezembro de 2006

Ficha técnica

Realização:Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais

Sinduscon-MG

Coordenação:Vice-Presidente da Area de Materiais,

Tecnologia e Meio Ambiente - Sinduscon-MGGeraldo Jardim Linhares Júnior

Diretor da Área de Materiais e Tecnologia - Sinduscon-MG:Cantídio Alvim Drumond

Assessor Técnico - Sinduscon-MG:Roberto Matozinhos

Revisão: Rita de Cássia Bernardina Lopes

Projeto gráfico e Editoração:WDesign Comunicação

Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG3

PROGRAMA QUALIMATQualidade dos Materiais

Argamassa à Base de Cimento Portland Para Rejuntamento dePlacas Cerâmicas e Pedras Decorativas

1- Carta do Presidente ........................................................................................... 3

2 - Objetivo ............................................................................................................. 4

3 - Documentos de Referência .............................................................................. 4

4 - Classificação ....................................................................................................... 4

4 - Procedimentos .................................................................................................. 6

5.1 - Dados técnicos para aquisição que devem constar da Ordem de Compra (O.C.) ........................................................................................................ 6

5.2 - Procedimentos para se efetuar uma “compra técnica” ........................................ 6

5.3 - Formação de lotes ...................................................................................................... 6

5.4 - Verificação e ensaios .................................................................................................. 6

5.4.1 - Embalagem e marcação .......................................................................................... 7

5.4.2 - Peso .............................................................................................................. 7

5.4.3 - Quantidade .................................................................................................. 7

5.4.4 - Inspeção visual ............................................................................................ 7

6 - Critérios de Aceitação....................................................................................... 8

6.1 - Embalagem e marcação ............................................................................................. 8

6.2 - Peso ................................................................................................................................ 8

6.3 - Quantidade .................................................................................................................... 8

6.4 - Inspeção visual ............................................................................................................. 8

7 - Ensaios Laboratoriais ....................................................................................... 97.1 - Amostragem .................................................................................................................. 9

7.2 - Critérios de aceitação ................................................................................................. 9

8 - Armazenamento ............................................................................................... 9

9 - Manuseio ......................................................................................................... 10

Expediente ............................................................................................................ 11

Sumário

PROGRAMA QUALIMATQualidade dos Materiais

Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG4

O Sinduscon-MG possui vários programas que objetivam induzir toda a cadeiaprodutiva da construção a trabalhar sempre com qualidade. Um desses programas é oQUALIMAT – Qualidade dos Materiais, que visa subsidiar o construtor na elaboração deseus procedimentos operacionais de compra, recebimento e armazenamento de materiaisde construção e no atendimento da exigência do Programa Brasileiro de Qualidade eProdutividade do Habitat (PBQP-H), no que concerne à padronização dos insumos aplicadosna construção.

Até então disponibilizado à sociedade apenas por meio do site do Sinduscon-MG,o QUALIMAT é agora – a partir desta edição – impresso em meio físico e estruturado emcadernos independentes para cada material, facilitando sua aplicação direta nos diversosdepartamentos e obras da construtora.

A presente publicação traz 3 procedimentos-padrão para insumos, todosfundamentados nas normas revisadas da Associação Brasileira de Normas Técnicas(ABNT), portanto, absolutamente atuais. Além de especificar os requisitos exigíveis paracada material conforme a ABNT, informa as demais normas correlacionadas ao mesmo,constituindo-se então em um importante, prático e simples difusor das normas técnicas.

É importante ressaltar também que o QUALIMAT vem ao encontro do que prevê oCódigo de Defesa do Consumidor (CDC). Em linhas gerais, em seu inciso VIII do artigo 39,o CDC estabelece que todo produto ou serviço deve ser colocado no mercado apósatendidas as normas específicas expedidas pelos órgãos oficiais competentes, como aABNT ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalizaçãoe Qualidade Industrial (Conmetro).

Esta primeira publicação do QUALIMAT, lançada em comemoração aos 70 anos doSinduscon-MG, somente foi possível pela efetiva participação das diversas entidades queapoiaram a elaboração de cada procedimento, pelo eficiente gerenciamento e grande inter-relação setorial de nossa vice-presidência de Materiais e Tecnologia e sua Comissão deMateriais e Tecnologia (COMAT) e o apoio do SEBRAE-MG, através de seu programa deGestão Estratégica Orientada Para Resultados (GEOR).

Nossa intenção é que, após a aprovação dos construtores deste novo produtoSinduscon-MG, venhamos lançar outros procedimentos-padrão no próximo ano, atéalcançarmos o número mínimo de 30 materiais.

O QUALIMAT é nossa entidade, enquanto coordenadora estadual do PBQP-H,expandindo sua atuação em qualidade e produtividade.

Walter Bernardes de CastroPresidente do Sinduscon-MG

1 - CARTA DO PRESIDENTE

Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG5

PROGRAMA QUALIMATQualidade dos Materiais

2 – OBJETIVO

Estabelecer um procedimento-padrão para aquisição de materiais de construçãodiversos, baseado em requisitos definidos e documentados, estabelecendo-seuma metodologia para especificação, inspeção, recebimento, armazenamento emanuseio dos produtos. O conhecimento e a observância de procedimentos deespecificação e inspeção na compra de materiais traz as seguintes vantagens:

� Comunicação correta entre compradores e fornecedores, reduzindo-seeventuais desentendimentos.

� Rastreabilidade de processos, objetivando a gestão da qualidade.

� Comparação entre diferentes fornecedores de materiais similares,possibilitando a elaboração de um cadastro de fornecedores qualificados,ou seja, não somente no atendimento de variáveis como preço ou prazo deentrega, mas também com relação à conformidade dos produtos às normasexistentes.

3 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

NBR 14992:2003 – A.R. - Argamassa à Base de Cimento Portland paraRejuntamento de Placas Cerâmicas – Requisitos e métodos de ensaios.

OBSERVAÇÕES:

Na aplicação deste procedimento é necessário consultar:

� NBR-13753:1996 – Revestimento de Piso Interno ou Externo com PlacasCerâmicas e com Utilização de Argamassa Colante - Procedimento.

� NBR-13754:1996 – Revestimento de Paredes Internas com Placas Cerâmicase com Utilização de Argamassa Colante - Procedimento.

� NBR-13755:1996 – Revestimento de Paredes Externas e Fachadas comPlacas Cerâmicas e com Utilização de Argamassa Colante - Procedimento.

� NBR-13816:1997 – Placas Cerâmicas para Revestimento - Terminologia.

� NBR-13817:1997 – Placas Cerâmicas para Revestimento - Classificação.

4 – CLASSIFICAÇÃO

A NBR 14.992 classifica as A.R.s. nos seguintes tipos:

I) Rejuntamento tipo I: argamassa à base de cimento Portland pararejuntamento de placas cerâmicas para uso em ambientes internos eexternos, desde que observadas as seguintes condições:

PROGRAMA QUALIMATQualidade dos Materiais

Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG6

a) aplicação restrita aos locais de trânsito de pedestres/transeuntes, nãointenso;

b) aplicação restrita a placas cerâmicas com absorção de água acima de 3%(Grupos II e III - segundo NBR-13817:97);

c) aplicação em ambientes externos , piso ou parede, desde que não excedam20m² e 18m², respectivamente, limite a partir do qual são exigidas as juntasde movimentação, segundo NBR-13753:96 e NBR-13755:96.

II) Rejuntamento tipo II: argamassa à base de cimento Portland pararejuntamento de placas cerâmicas para uso em ambientes internos eexternos, desde que observadas as seguintes condições:

a) todas as condições do tipo I;

b) aplicação em locais de trânsito intenso de pedestres/transeuntes;

c) aplicação em placas cerâmicas com absorção de água inferior a 3% (GrupoI - segundo a NBR-13817:97);

d) aplicação em ambientes externos, piso ou parede, de qualquer dimensão,ou sempre que se exijam as juntas de movimentação;

e) ambientes internos ou externos com presença de água estancada (piscinas,espelhos d’água etc.).

OBSERVAÇÕES

1- Argamassas de rejuntamento não têm função de impermeabilizantes,apenas seguem os requisitos conforme NBR 14.992:2003 e tabela1 (item 6.2).

2 - Para ambientes quimicamente ou mecanicamente agressivos e outrostipos de materiais e pedras decorativas, consultar o fabricante, assim comopara ambientes acima de 70°C ou abaixo de 0°C (estufas ou câmarasfrigoríficas), para esclarecer qual o produto adequado.

3 - Sempre leia as informações disponíveis na embalagem do produto. Quandojulgar necessário, consulte o fabricante sobre a largura da junta, agranulometria do rejunte a ser utilizado e a garantia de estabilidade de corpara aplicação externa e em áreas molhadas.

4 - As argamassas de rejuntamento podem ser utilizadas para rejuntamentode revestimentos além das placas cerâmicas, desde que especificadopelo fabricante, exemplo: pedras decorativas.

Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG7

PROGRAMA QUALIMATQualidade dos Materiais

5 – PROCEDIMENTOS

5.1 - Dados técnicos para aquisição que devem constar da Ordemde Compra (O.C.):

� Nome do fabricante e marca comercial do produto.

� Classe (conforme definições do item 3 e tabela 1 - Requisitos de Argamassapara Rejuntamento), conforme NBR14.992:2003.

5.2 - Procedimentos para se efetuar uma “compra técnica”:

� Solicitar ao fornecedor que o fabricante apresente periodicamente (mensal,bimestral, semestral ou anualmente) o certificado de conformidade do produto,onde conste a avaliação de conformidade às exigências das NBRs.

� Solicitar ao fornecedor que o fabricante forneça informações sobre a quantidadede água a ser adicionada para cada unidade de volume (saco) ou para cada kgdo produto, tempo de amassamento (mistura), equipamentos de mistura, tempode maturação (intervalo entre o fim da preparação da argamassa e o início daaplicação), local de aplicação e massa específica resultante da argamassafresca.

5.3 – Formação de lotes

Segundo a NBR 14.992:2003, considera-se um lote a quantidade máxima de 3t(3 toneladas) de A.R. do mesmo fornecedor, entregue na mesma data e mantidanas mesmas condições de armazenamento.

Para o ensaio 5.4.2 - Peso, descrito neste procedimento, a amostra a ser utilizadaé uma sugestão da Comissão de Materiais e Tecnologia – COMAT doSinduscon-MG. Esta amostra será formada inicialmente por 10 sacos (20Kg cada).Havendo rejeição da primeira amostragem, coletar mais 20 sacos, compondouma segunda amostra por 30 sacos (10+20).

A verificação das condições de cada saco (ensaios 5.4.1 - Embalagem e marcação,5.4.3 - Quantidade e 5.4.4 - Inspeção visual) deve ser realizada para o lote todo,no ato da descarga do produto.

5.4 – Verificação e ensaios

É indispensável o ensaio da A.R. em laboratórios autorizados, qualificados ouacreditados, sendo que a realização dos ensaios apresentados nesteprocedimento não exclui esta exigência.

Este procedimento não exclui a obervação e o atendimento das NBRs.

PROGRAMA QUALIMATQualidade dos Materiais

Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG8

5.4.1 - Embalagem e marcação

Devem ser verificadas na embalagem do produto as seguintes informações,impressas de forma bem visível:

� Designação normalizada.

� Marca do produto e a razão social do fabricante.

� Massa líquida do produto expressa em quilos.

� Identificação da NBR 14.992.

� Instruções e cuidados necessários para o manuseio e aplicação do produto,bem como a quantidade de água de amassamento, expressa em litro deágua por Kg do produto ou litro de água por embalagem do produto.

� Informações sobre a composição química declarada qualitativamente.

� Data de fabricação e prazo de validade.

� Condições de armazenamento do produto.

5.4.2 – Peso

Deve-se calcular o peso esperado para a amostra (10 sacos), ou seja, o pesoindicado pelo fabricante. Depois, deve-se pesar os sacos da amostra e anotar aindicação da balança. Em seguida, é calculada a diferença entre o peso indicadopelo fabricante e o peso medido:

P = peso indicado pelo fabricante - peso real

Ressaltamos que o instrumento de medição utilizado na execução deste ensaiodeve estar devidamente aferido.

5.4.3 – Quantidade

Contar todo o lote.

5.4.4 – Inspeção visual

Devem ser verificadas as seguintes características na embalagem e no produto:

� Existência de rasgos na embalagem (sacaria), furos, umidade, manchas deprodutos estranhos e quaisquer outros problemas que possam prejudicar ouso e desempenho da argamassa.

� Se a argamassa está empedrada.

Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG9

PROGRAMA QUALIMATQualidade dos Materiais

6 – Critérios de Aceitação

6.1 – Embalagem e marcação

As A.R.s. devem ser entregues em embalagens que tenham impressas, de formabem visível, todas as informações indicadas no item 5.4.1, além das eventuaisdisposições legais vigentes. Caso os sacos não possuam tais informações, todoo lote deverá ser rejeitado.

Se o prazo de validade estiver vencido, rejeitam-se todos os sacos nesta situação.

6.2 – Peso

O P calculado no item 5.4.2 não pode ser superior a 2% do peso esperado.

Assim, em uma amostra inicial formada por 10 sacos de 20Kg cada:

- Peso esperado (indicado pelo fabricante) = 200Kg.

- 2% de 200Kg = 4Kg

Logo, P < 4Kg, ou seja, a amostra não pode pesar menos de 196Kg.

No caso da diferença superar 2%, deve-se retirar mais 20 sacos do lote e reavaliara amostra composta por 30 sacos. Novamente a diferença não deve superar 2%.Caso contrário, devolver o lote ou aceitá-lo negociando as condições e informarao comprador.

6.3 – Quantidade

Uma possível diferença encontrada deverá ser informada ao comprador enegociada com o fornecedor.

6.4 – Inspeção visual

Conferir tipo, nome e cor do produto (embalagem) recebido com o que realmentefoi pedido na Ordem de Compra (itens 5.1 e 5.2). Caso haja alguma divergênciaentre o adquirido e o recebido, a A.R. deverá ser devolvida e sua reposiçãonegociada com o fornecedor.

Os sacos considerados defeituosos (rasgados, furados, manchados ou úmidos)e os sacos que estiverem com a argamassa empedrada também deverão serdevolvidos e sua reposição negociada com o fornecedor.

PROGRAMA QUALIMATQualidade dos Materiais

Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG10

7 – Ensaios Laboratoriais

7.1 – Amostragem

De cada lote será retirada uma amostra mínima de 20Kg (um saco), conformeNBR 14.992:2003. Uma parte será utilizada para realizar os ensaios laboratoriaisprescritos nos anexos da NBR 14.992 e outra será reservada como testemunhopara eventual comprovação dos resultados.

7.2 – Critérios de aceitação

Após a realização dos ensaios em laboratório conforme descritos nos anexos B,C, D, E, F e G da NBR 14.992, os resultados devem ser comparados com osrequisitos da Tabela 1.

PropriedadesIdade do

ensaio

NBR14992

AnexosUnidade Tipo I Tipo II

Retenção de água 10 min B mm ≤ 75 ≤ 65

Variação dimensional 7 dias C mm/m ≤ | 2,00| ≤ |2,00|

Resistência à compressão 14 dias D MPa ≥ 8,0 ≥ 10,0

Resistência à tração naflexão

7 dias E MPa ≥ 2,0 ≥ 3,0

Absorção de água porcapilaridade aos 300 min

28 dias F g/cm² ≤ 0,6 ≤ 0,3

Permeabilidade aos240min

28 dias G cm³ ≤ 2,0 ≤ 1,0

Tabela 1 - Tipos de A.R. e requisitos mínimos

O lote é automaticamente aceito sempre que os resultados dos ensaios aten-derem às exigências da NBR 14.992.

Quando os resultados não atenderem aos requisitos constantes da NBR 14.992,o testemunho reservado deve ser empregado para a repetição dos ensaios, quedevem ser efetuados em laboratório escolhido por consenso entre as partes.

OBSERVAÇÃO

Independentemente das exigências anteriores, não devem ser aceitos produtosentregues em embalagens rasgadas, molhadas ou avariadas durante otransporte.

8 – Armazenamento

O armazenamento deverá ser efetuado em local seco e protegido parapreservação da qualidade e de forma que permita fácil acesso à inspeção eidentificação de cada lote. Além disso, devem ser seguidas as seguintesrecomendações:

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PROGRAMA QUALIMATQualidade dos Materiais

8.1. Estocar em pilhas de no máximo 1,5m de altura sobre estrados secosde madeira, observando as orientações do fabricante.

8.2. Garantir que a A.R. seja utilizada em ordem cronológica de fabricação,atentando para que nunca ultrapasse a data de validade do produto.

8.3. Armazenar o mais próximo possível do local de uso e de forma quepermita fácil acesso à inspeção e identificação.

8.4. Estocar por tipo, cor e lote (lotes diferentes podem apresentar diferençade tonalidade), mantendo visível, sempre que possível, a face daembalagem que contém as informações do produto.

8.5. A data de entrega e o local de estocagem devem ser planejados combastante antecedência, de forma a evitar pré-estocagem em locaisinadequados, interferências com outros serviços da obra ou anecessidade de transporte horizontal interno.

8.6. Estudar a possibilidade de paletização do produto.

8.7. Seguir as recomendações do fabricante quanto ao empilhamento elocal de estocagem.

9 - Manuseio

� Tomar cuidado para não rasgar e não molhar os sacos.

� Evitar a queda dos sacos.

� Seguir as recomendações do fabricante, principalmente quanto à quantidadede água a ser adicionada, tempo e equipamento de mistura e tempo deutilização após a mistura.

� Utilizar carrinho paleteiro no caso de paletização.

Elaborado/revisado por:

Priscila Elma - Estagiária - Sinduscon-MG

Engº Roberto Matozinhos - Assessor Técnico - Sinduscon-MG

Engª Tereza Cristina M. Magalhães- Gerente Técnica - IMAR

Aprovado por:

Aprovado pelo Vice-Presidente e pelo Diretor da Área de Materiais,

Tecnologia e Meio Ambiente - Sinduscon-MG, Engº Geraldo Jardim Linhares

Júnior e Engº Cantídio Alvim Drumond, juntamente com a Comissão de

Materiais e Tecnologia– COMAT/ Sinduscon-MG

PROGRAMA QUALIMATQualidade dos Materiais

Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG12

EXPEDIENTE

Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais Sinduscon-MG

Filiado à FIEMG e à CBIC

Rua Marília de Dirceu, 226 - - - - - 3º e 4º andares – Lourdes - CEP: 30170-090Belo Horizonte - MG - Telefax: (31)3275-1666 ––––– Fax: (31)3292-5161

www.sinduscon-mg.org.br - e-mail: [email protected]

Diretoria Sinduscon-MG - Biênio 2005/2007

- Presidente

Walter Bernardes de Castro

- 1º Vice-Presidente

Bruno Rocha Lafetá

- Vice-Presidentes

� Administrativo-Financeiro:

Levy Guimarães de Freitas

� Área Imobiliária:

Jackson Camara

� Comunicação Social:

Jorge Luiz Oliveira de Almeida

� Materiais, Tecnologia e Meio Ambiente:

Geraldo Jardim Linhares Júnior

� Obras Públicas:

Luiz Fernando Pires

� Política, Relações Trabalhistas e

Recursos Humanos:

Eduardo Henrique Moreira

- Diretores

� Administrativo-Financeiro:

Cassimiro José de Souza

� Área Imobiliária:

Bráulio Franco Garcia

e Ricardo Catão Ribeiro

� Comunicação Social:

Marcelo Magalhães Martins

� Incorporação de Terrenos:::::

Eduardo Pretti Figueiredo Neves

� Materiais e Tecnologia:

Cantídio Alvim Drumond

� Obras Industriais:

Luiz Alexandre Monteiro Pires

� Obras Públicas:

João Bosco Varela Cançado

� Programas Habitacionais:

André de Souza Lima Campos

� Relações Institucionais:

Werner Cançado Rohlfs

- Coordenador Sindical

Daniel Ítalo Richard Furletti

- Assessor Técnico

Roberto Matozinhos

Comissão de Materiais e Tecnologia - COMAT/Sinduscon-MG13

PROGRAMA QUALIMATQualidade dos Materiais

Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas GeraisSEBRAE-MG

Presidente do Conselho Deliberativo

Luiz Carlos Dias Oliveira

Diretor Superintendente

Edson Gonçalves Sales

Diretor Técnico

Luiz Márcio Haddad Pereira Santos

Diretor de Operações

Matheus Cotta de Carvalho

Gerente de Desenvolvimento

Marise Xavier Brandão

Gerente da Macrorregião Centro

Antônio Augusto Vianna de Freitas

Coordenadora da Construção Civil

Vanessa Visacro

Gestora da Construção Civil - RMBH

Kennya Barboza

Av. Barão Homem de Melo, 329 – Nova SuíçaCEP 30460-090 – Belo Horizonte-MG

Telefone: (31)3269-0180 www.sebraeminas.com.br