piropo 1ª edição 2009-2010

28
É tempo de Natal, festas e muita solidarie- dade. O Piropo retrata, nestas páginas, o pulsar de um Agrupamento, cada vez mais preocupado com o nosso Ambien- te. Aniversários, comemorações, visitas de estu- do, informações genéricas, entrevistas, preocupações com a sua saú- de… ... de tudo um pouco poderá encontrar ao folhear estas pági- nas. Podemos fazer melhor? Com toda a certeza, mas para isso conta- mos com as sugestões e ajuda de todos! Volume 1, Edição 1 MUITO DINAMISMO E MOTIVAÇÃO! Dezembro de 2009 Pontos de interesse especiais: Entrevista ao Director do Agrupamento de Escolas de Maxial Entrevista aos Bombeiros de Maxial Cuidados a ter com a Gripe A Jornal Piropo GRIPE 3 Eb1 Ereira/ Ermergeira 6 A nossa Biblioteca 10 Entrevista ao Director 12 Vamos construir uma... história 16 Semana dos Resíduos 19 Página das Línguas 26 Nesta edição:

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Jornal Escolar do Agrupamento de Escolas de Maxial

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Page 1: Piropo 1ª Edição 2009-2010

É t empo de

Natal, festas e muita solidarie-

dade.

O Piropo retrata,

nestas páginas, o pulsar de um

A g r u p a m e n t o ,

cada vez mais preocupado com

o nosso Ambien-te.

A n i v e r s á r i o s ,

comemorações,

visitas de estu-do, informações

g e n é r i c a s , e n t r e v i s t a s ,

preocupações com a sua saú-

de…

... de tudo um pouco poderá

encontrar ao

folhear estas pági-nas.

Podemos fazer

melhor? Com toda a certeza, mas

para isso conta-mos com as

sugestões e ajuda de todos!

Volume 1,

Edição 1

MUITO DINAMISMO E MOTIVAÇÃO!

Dezembro

de 2009

Pontos de interesse especiais:

Entrevista ao Director do Agrupamento de Escolas de

Maxial

Entrevista aos Bombeiros de Maxial

Cuidados a ter com a Gripe A Jorn

al P

iropo

GRIPE 3

Eb1 Ereira/ Ermergeira 6

A nossa Biblioteca 10

Entrevista ao Director 12

Vamos construir uma... história 16

Semana dos Resíduos 19

Página das Línguas 26

Nesta edição:

Page 2: Piropo 1ª Edição 2009-2010

D iz Carlos Lacer-

da que "o futuro não é o

que tememos; é o que

ousamos”.

Quando aceitámos o

desafio da gestão do Agru-

pamento de Escolas de

Maxial, já havia passado,

uma história. As diversas

escolas têm as suas histó-

rias, a escola sede fez no

dia 4 de Novembro 26

anos; por aqui passaram

muitas pessoas, todas

elas deixaram e levaram

experiências.

Os nossos compro-

missos pretendem susten-

tar-se bem nessa história

e projectar-se para o futu-

ro.

E, se para um voo é

preciso um plano de voo,

para a gestão também é

preciso um plano, um pro-

jecto, um rumo. Partindo

do projecto de intervenção

que esteve na base da

minha eleição como direc-

tor, e tal como previsto,

pensamos ser essencial,

para “chegarmos ao desti-

no certo”, para sermos

rápidos e económicos, ter

bem clara a “rota”. É pre-

ciso calcular os riscos,

antecipar “turbulências”,

organizar a comunicação,

rentabilizar os recursos

sem “perder a linha do

horizonte” que é o sucesso

dos nossos alunos.

Para definirmos

bem essa “rota”, é fun-

damental fazer uma

análise, uma auto-

avaliação aprofundada

do Agrupamento de

Escolas de Maxial: per-

ceber as nossas fragili-

dades, as nossas poten-

cialidades, as nossas

prioridades. É funda-

mental reflectir!

Neste sentido,

aproveitando a expe-

riência consolidada de

outras instituições con-

géneres, iniciámos esse

caminho de auto-

avaliação, implemen-

tando um modelo já

estudado, testado e

vocacionado para as

instituições públicas, no

quadro do Espaço Euro-

peu.

O modelo de

auto-avaliação do

desempenho organiza-

cional (Common

Assessment Framework

– CAF), vai ajudar-nos a

aplicar técnicas da ges-

tão da Qualidade Total,

melhorando o nosso

nível de desempenho e

de prestação de servi-

ços. Os instrumentos, já

testados, orientam-nos

na aproximação aos

objectivos.

Esta auto-

avaliação vai ajudar-nos

estrategicamente, no

planeamento, nas par-

cerias, na gestão dos

recursos e dos proces-

sos.

O processo terá

10 passos, que estamos

nesta fase a divulgar à

comunidade escolar.

Envolverá alunos, pro-

fessores, pessoal não

docente, encarregados

de educação, entidades

da comunidade. O

resultado será a elabo-

ração de um Plano de

Melhoria que conduzirá

o Agrupamento de

Escolas de Maxial à efi-

cácia dos serviços que

presta à comunidade,

para que possamos

entrar numa

“velocidade de cruzeiro”

segura, na prossecução

dos nossos objectivos.

O envolvimento

e a participação de

todos serão determi-

nantes. Queremos fazer

mais e melhor; quere-

mos um Agrupamento

de Escolas mais inteli-

gente; queremos um

Agrupamento de Esco-

las dinâmico e focado

no futuro, porque “o

futuro é o que ousa-

mos”.

O Director:

Prof. Mário Gomes

Um Agrupamento Dinâmico e Focado no Futuro

Editorial

Página 2 JORNAL P IROPO

Professores: Isabel Rodrigues, Helena Falcato

Jornalistas de serviço: Inês Gonçalves, Mariana Santos, Simone Lima e Cristiana Cuco

Tiragem: 100 exemplares

Ano lectivo: 2009/2010

Page 3: Piropo 1ª Edição 2009-2010

A Gripe A é uma doença infecto-

contagiosa que atinge o aparelho

respiratório e a garganta, provoca-

da pelo vírus H1N1 – um novo subtipo que

contém genes das variantes humana, aviária

e s u í n a d o v í r u s d a G r i p e .

Transmite-se da mesma forma que a gripe comum, dita sazonal : por contacto

com doentes ou superfícies contaminadas. O vírus está presente na saliva e secreções

nasais. Pode permanecer activo, durante várias horas, em superfícies ou objectos. O

período de incubação da doença pode durar de um a sete dias.

Os primeiros casos confirmados da doença surgiram em Abril deste ano, no México.

Epidemia: Seis maneiras de lidar com a gripe e proteger as crianças

nariz devem ser princí-

pios incutidos na rotina. Dormir bem e reforçar os cuidados na alimen-

tação também pode fazer a diferença.

No caso de existir sus-peita de gripe, "a

criança deve sempre ficar em casa e ser

observada por um pediatra", recomenda o especialista Paulo Oom.

"Ir para a escola não é boa ideia para não haver

o perigo de contagiar outras crianças e adul-tos", acrescenta. A febre

deve ser atenuada com o uso de medicamentos

contendo paracetamol ou ibuprofeno, porque "às crianças não devem

ser dados medicamentos à base de ácido acetilsa-

licilico (aspirina)". A ingestão de líquidos

"deve ser reforçada para evitar a desidratação e o

apetite da criança deve

s e r r e s p e i t a d o " . Outra das dúvidas dos

pais diz respeito à vaci-nação. "As crianças que

normalmente tomam a vacina contra a gripe sazonal também devem

ser vacinadas contra a Gripe A", defende a

pediatra Arlete Crisósto-mo. "É importante per-ceber que uma vacina

não substitui a outra, já que são estirpes de gripe

d iferentes",just i f i ca. As crianças que tenham

nascido prematuras ou que sejam portadoras de

doenças crónicas apre-sentam maior risco e, por isso, devem merecer

uma atenção especial.

Artigo retirado do Jornal i online

O alarmismo em torno

de uma eventual epide-mia de Gripe A pode gerar muitas dúvidas e

ansiedade nas crianças. E nos pais também.

A melhor técnica para lidar com o assunto é

responder às perguntas de forma simples, se

possível exemplificando. " As crianças entendem perfeitamente, especial-

mente se os pais derem o exemplo", sustenta o

pediatra Mário Cordeiro. Por isso, o melhor é dei-xá-las expressar-se

sobre o assunto, levan-do-as a sentir que estão

s e g u r a s . Além disso, há que

transmitir as regras de higiene necessárias

para evitar o contágio. Lavar muitas vezes as

mãos e evitar levá-las aos olhos, à boca e ao

A doença que nos preocupa: o que é e como se propaga?

A Gripe

que nos

inquieta

Página 3 VOLUME 1, EDIÇÃO 1

Page 4: Piropo 1ª Edição 2009-2010

Página 4 JORNAL PIROPO

DesapareDesapare--

cimento a cimento a

olhos olhos

vistosvistos

actualidade é a ausência

de espaços verdes.

Um cientista refe-

riu-nos que recentemen-te elaborou um projecto

nos Estados Unidos de biodiversidade e espaços verdes, e posteriormente

comentou que teria mais facilidade se se

incentivassem mais especialistas a conhece-rem o facto de haver

poucos espaços verdes nas grandes cidades,

devido à expansão urba-na que irá ser cada vez

maior.

Isto foi uma iniciativa importante para aumen-

tar os espaços verdes, permitindo a renovação do ar e uma cidade mais

repousante.

N o dia 24 de Setembro de 2009, fez-se uma análise de

que um dos proble-mas que afectam as

grandes cidades na

Diana Fernandes , nº , 9ºB

Problemas actuais

A Poluição do solo é causa-

da pelos lixos que as pessoas

deixam no chão da sua casa,

na rua …. Nas bermas das

estradas, quando vão de carro

e atiram lixo pela janela e tam-

bém nas praias quando, no

final de um dia de Verão,

regressam às suas casas, mas

deixam os restos de lixo

na areia.

Existe igualmente

Poluição nas águas, devi-

do à acumulação de lixo

e detritos junto de fon-

tes, poços e cursos de

água. As fábricas tam-

bém são responsáveis

por este tipo de poluição,

pois laçam resíduos tóxi-

cos para os rios.

A poluição do ar é

muito preocupante: pode

provocar dores de cabeça

ou irritar a tua garganta e

pode também fazer os

teus olhos lacrimejarem.

Mónica Matias, 9ºB

A POLUIÇÃO

Page 5: Piropo 1ª Edição 2009-2010

Página 5 VOLUME 1, EDIÇÃO 1

H á alguns

anos, li

numa revis-

ta: “Apesar do aumento da

literacia, das condições de

vida e das campanhas de

sensibilização para a sepa-

ração do lixo, vemo-lo cada

vez mais nas ruas. Tal facto

significa que estamos a tor-

nar-nos na sociedade do

lixo.”

Apesar do tempo que

já passou e das campanhas

já levadas a cabo, as coisas

pouco melhoraram.

Actualmente, auto-

denominamo-nos de seres

civilizados e bem forma-

dos, o que às vezes faz

parecer que voltamos à

Idade Média com a quanti-

dade de lixo que se vê no

chão (e em todo o lado).

Outra das grandes

causas para o aumento da

produção de lixo é o consu-

mismo, esse “monstro” que

gera toneladas e toneladas

de lixo todos os dias. Por-

quê comprar cinco garrafas

de um litro quando se pode

comprar um garrafão de cin-

co?

Cada vez mais o lixo

está a tornar-se um proble-

ma da sociedade, por incons-

ciência das pessoas que o

fazem. Curiosamente, vê-se

por aí muito lixo no chão,

mas perto de caixotes do

lixo… Será que continuamos

a ser seres civilizados? Será

que podemos continuar a ser

chamados de tal?

E quantas vezes se vêem cai-

xotes cheios, (mesmo muito

cheios) mesmo quando não

houve nenhuma greve da

recolha do lixo, por reivindi-

cação de direitos, ou por

outro motivo qualquer? Não

fabricaram mais caixotes?

Talvez, mas talvez também

os tenham religiosamente

guardados em armazéns,

porque há pessoas

supostamente civiliza-

das que insistem em

pegar-lhes fogo, ou coi-

sa do género.

São muitas perguntas

sem resposta, o que

nos leva a pensar que

podíamos tentar desco-

bri-las…

A reciclagem tem

vindo a aumentar, mas,

a partir de um inquérito

feito por autoridades

competentes, mais de

metade das pessoas

que não reciclam, só

não o fazem, porque

não têm nenhum ponto

de reciclagem a menos

de quinhentos metros

de casa.

Será o lixo um

problema da socieda-

de, ou será a socie-

dade um problema

do lixo?

Simone Lima, 9ºA

O lixo da sociedade, a sociedade do lixo

Page 6: Piropo 1ª Edição 2009-2010

N o dia

20 de

Novembro, os alu-

nos das escolas do

primeiro ciclo de

Ereira e Ermegeira deslo-

caram-se a Lisboa para

visitarem o Museu da

Marioneta e o Museu das

Crianças.

No Museu

da Marioneta,

visitaram uma

exposição, onde

observaram mario-

netas de todo o

mundo, fizeram um

pequeno teatrinho

de fantoches e

construíram uma

marioneta.

Depois do

almoço, foram até

ao Museu das

Crianças para visi-

tarem a exposição

“Sentidos e emo-

ções, segredos

para desven-

dar”. Nesta expo-

sição divertiram-

se muito a explo-

rar os cinco senti-

dos.

EB1 EREIRA/EB1ERMEGEIRA

Página 6 VOLUME 1, EDIÇÃO 1

VISITA DE ESTUDO

Page 7: Piropo 1ª Edição 2009-2010

EB1 de EREIRA - “Pão Por Deus”

No sentido de manter a tradi-

ção, no dia 31 de Outubro, a EB1

de Ereira relembrou o “Pão Por

Deus” com algumas iniciativas.

Ensaiaram-se algumas canções e

foram confeccionadas as broas. De manhã,

amassou-se a massa e adicionou-se o

recheio (pinhões, nozes e passas), depois

enquanto a massa levedava os alunos per-

correram as ruas das localidades pedindo o

“Pão Por Deus”.

À tarde, deslocaram-se para a padaria,

onde foram cozidas as broas. E que saboro-

sas que elas ficaram!..

Em Portugal, no dia de

Todos os Santos, de

manhã bem cedinho, as crianças saem à rua

em pequenos grupos para pedir o "Pão por

Deus". Passeiam assim por toda a povoa-

ção e ao fim da manhã voltam com os seus

sacos de pano cheios de romãs, maçãs,

doces, bola-

chas, rebu-

çados, cho-

colates, cas-

tanhas,

nozes e, às vezes, até dinheiro! Há povoa-

ções em que se chama a este dia, o "Dia

dos Bolinhos".

Página 7 VOLUME 1, EDIÇÃO 1

Vem aí o Pão Por Deus

Dia de muita alegria

Vou pedir à minha mãe

Um saquinho p’ra esse dia.

Um saquinho p’ra esse dia

Onde eu possa guardar

Figos, castanhas e nozes

Para depois saborear.

Page 8: Piropo 1ª Edição 2009-2010

N ós, cá no Outei-

ro, adoramos o Hallo-

ween e o Pão-por-Deus.

Por isso começámos

bem cedo a preparar

tudo as comemorações.

Fizemos abóboras, com

colheres de pau, sacos para irmos ao

Pão-por-Deus e broas para as come-

morações começarem mais cedo.

EB1 do Outeiro da Cabe-ça – Turma B 3º e 4º ano

Olá, amiguinhos !

Aconteceu

Página 8 JORNAL PIROPO

Pão

por Deus à porta

N o dia de pão por Deus

Todas as crianças ficam felizes

Até os mais velhos

Gostavam de ser petizes

No dia de pão por Deus

Lá vamos nós com um saquinho,

Batemos de porta em porta

Até na porta do vizinho

No fim do dia

Vamos para casa

Com o saco cheio,

Vamos mirar os rebuçados

Com vários sabores

Uns de chocolate

E outros com recheio.

João Duarte, Daniel Rosa e Mariana Bray, 5.º C

Page 9: Piropo 1ª Edição 2009-2010

E ntre testes, traba-

lhos de casa e outros

projectos, os alunos do

Agrupamento de Escolas

de Maxial não se esque-

ceram que saber sobre

um país e a sua língua

é, tam-

bém, saber

sobre a sua

Dia do Não Fumador

ção Tabágica, em sala de aula.

Deixar de fumar, já pensou nis-

so? Repare:

Deixar de fumar é fundamental:

- Viverá mais anos e viverá melhor;

- Ao deixar de fumar reduz-se a possibilida-

de de sofrer um ataque de coração, uma

embolia ou um Cancro;

-Se está grávida, deixar de fumar aumen-

tará a possibilidade de ter um bebé saudá-

vel;

- As pessoas que vivem consigo, especial-

mente as crianças, serão mais saudáveis;

-Terá dinheiro adicional para gastar em

outras coisas que não os cigarros .

Pense em si e nos outros!

A Escola EB2,3 de Maxial come-

morou o Dia Mundial do Não

Fumador, 17 de Novembro, com uma

exposição de trabalhos dos alunos do 8º ano,

realizados em Educação

Visual. Em articulação

com várias áreas curricu-

lares e no âmbito do Pro-

jecto Educação para a

Saúde a campanha de

sensibilização passou pela divulgação dos

malefícios do tabaco,

junto da comunidade

escolar e pela apresen-

tação de pequenos fil-

mes alusivos à Preven-

Aconteceu

Página 9 VOLUME 1, EDIÇÃO 1

cultura e não quiseram dei-

xar de celebrar o Halloween.

Máscaras, abóboras, morce-

gos, bruxas, apresentações

em Powerpoint e até algu-

mas receitas! Tudo serviu de

inspiração para as criações

dos nossos artistas que com

empenho, criatividade e

alegria voltaram a surpreen-

der a comunidade escolar.

Este ano, a escola sede foi

embelezada com trabalhos

de alunos do 1º Ciclo do

nosso Agrupamento,

realizados nas AECS.

Parabéns a todos por

mais um ano de gran-

des surpresas e obri-

gada por nos relem-

brarem que, afinal é

divertido aprender!

Uma forma divertida de aprender!

Page 10: Piropo 1ª Edição 2009-2010

A nossa Biblioteca /Centro de Recursos

Atenção e concentração!

Página 10 JORNAL P IROPO

C onsiderando a Biblioteca/Centro de Recur-

sos como “o grande lugar” de crescimento e

aprendizagem para os alunos, pretendemos

levar a cabo um conjunto de mudanças que,

visam melhorar, a forma como se vive a

Biblioteca.

Assim, iniciámos uma nova organização do

espaço, redefinimos as suas áreas funcionais,

e esteve em curso a arrumação dos documen-

tos (em suporte livro) por assuntos, de acordo

com a Classificação Decimal Universal (CDU).

Para isso, foram retirados das estantes todos

os livros… E se a BE/CRE esteve em aparente

desarrumação, podemos assegurar que, ter-

minada a tarefa, o acesso à informação e à

pesquisa bibliográfica ficou muito mais facili-

tado.

Em Outubro, MÊS INTERNACIONAL DAS

BIBLIOTECAS ESCOLARES, organizámos visi-

tas guiadas à BE/CRE para todas as Turmas

do 5ºAno (pensamos fazê-lo para as restantes

Turmas, Professores e Encarregados de Edu-

cação).

Os alunos foram informados do novo conceito

de Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Edu-

cativos, através de um pequeno percurso

comparativo da evolução das Bibliotecas ao

longo dos tempos. Seguidamente, foi-lhes

explicado as diferentes zonas que existem na

BE/CRE, e quais as suas funcionalidades. Nes-

ta altura tiveram oportunidade de conhecer o

novo Guia do Utilizador, que passou a estar

exposto no mesmo local onde se encontra o

Regimento.

Page 11: Piropo 1ª Edição 2009-2010

….está em mudança!

Página 11 VOLUME 1, EDIÇÃO 1

Seguidamente, foi-lhes explicado as

diferentes zonas que existem na BE/CRE, e

quais as suas funcionalidades. Nesta altura

tiveram oportunidade de conhecer o novo Guia

do Utilizador, que passou a estar exposto no

mesmo local onde se encontra o Regimento.

Orientados pela professora Dina Miranda, os

alunos da sala de transição decoraram o biom-

bo que passará a delimitar as duas áreas fun-

cionais, zona de produção e zona de leitura

individual e de pesquisa. No dia comemorativo

das Bibliotecas Escolares funcionou como

expositor divulgador da actividade.

E, ainda, com muitos dos livros em cima

das mesas, tiveram oportunidade de conhecer

e reconhecer a importância da arrumação,

segundo os critérios CDU, a partir da explica-

ção por nós realizada e pelo visionamento de

um pequeno filme de iniciação à CDU.

No final da sessão, foram oferecidos a

cada um dos alunos um livro, com o apoio do

Plano Nacional de Leitura. Este momento teve

a sua parte lúdica, com a professora Liliana e o

coelhinho azul a entregar os livros, e daqui

surgiram situações divertidas e de forte comu-

nicação.

Dedicámo-nos, também, à preparação

da biblioteca itinerante, que levou até aos mais

novos, as muitas histórias que os baús encer-

ram… E, apesar de termos escolhido o mês de

Outubro, para partirmos rumo às aldeias do

Agrupamento e distribuirmos os bonitos e

valiosos baús, só o conseguimos fazer já ia

entrado o mês de Novembro… e em pleno S.

Martinho, lá estavam os pequenos leitores,

expectantes, nos aguardando.

Aproveitamos, ainda, a oportunidade para

divulgar a vinda à Biblioteca da escritora

Alice Vieira a 10 de Dezembro de 2009.

A professora Bibliotecária Emília Oliveira.

Page 12: Piropo 1ª Edição 2009-2010

Piropo- Sabemos que se chama Mário Gomes e que é professor de Educação

Musical. Fale-nos um pouco mais de si.

Director: Nasci em Lisboa, há 35 anos. A

mulher encantadora com quem me casei há dois anos também é professora. Ainda não tenho filhos. Há seis anos, decidimos trocar

a linha de Sintra, onde vivíamos, pelo con-celho de Torres Vedras, tendo vindo viver

para perto da princesa das praias do Oeste

(Santa Cruz).

Como disseram, sou professor de Educação

Musical e também já fui professor do 1.º ciclo. Desde cedo decidi que queria ser pro-

fessor e, mais tarde, pensei em conciliar essa vontade com a paixão pela música. Estudei piano desde cedo, mas nunca pen-

sei em ser músico instrumentista. É frequente perguntarem-me sobre os meus

gostos musicais. São muito variados, no que toca a estilos, mas gosto muito de ouvir

a Norah Jones.

Piropo — Como é que chegou a director

do Agrupamento?

Director: Como sabem, a partir deste ano, os agrupamentos de escolas, em vez de Conselhos Executivos, passaram a ter um

director, eleito por professores, pessoal não docente, encarregados de educação, repre-

sentantes das autarquias e representantes das associações culturais e de acção social locais. Estes diversos representantes for-

mam um órgão chamado Conselho Geral. Para essa eleição, houve uma fase de candi-

datura, em que os candidatos apresentaram o seu Curriculum Vitae e o seu projecto de intervenção, com a identificação dos proble-

mas e as propostas de intervenção. Antes de o Conselho Geral eleger o director, ainda

entrevistam os candidatos. Para se concor-

rer a director há algumas exigências. É pre-ciso ter, pelo menos, cinco anos de serviço e já ter experiência ou formação nesta

área. No caso do nosso Agrupamento de Escolas,

concorri eu e uma outra colega professora. Fui eu o eleito e tomei posse no dia 1 de

Julho.

Piropo - Qual foi a sua motivação para

se candidatar a director?

Director: Quando decidi vir viver para o

concelho de Torres Vedras, fui colocado

nesta escola sede do agrupamento e gostei.

Gostei muito do trabalho com os alunos e

fiz muitas amizades com colegas professo-

res. Contudo, havia alguns aspectos do

funcionamento do agrupamento com que

eu não me identificava. Ora, quando nós

gostamos de um sítio, das pessoas, etc…,

mas somos críticos em relação a alguns

aspectos, devemos disponibilizar-nos para

ajudar a melhorar. E a forma que me per-

mitiria conseguir participar activamente

nessa mudança é justamente esta: pondo

ao serviço dos alunos, dos professores, da

comunidade, o meu tempo, as minhas

ideias, os meus conhecimentos.

Piropo — Está contente com o seu car-

go?

Director: Sim, muito satisfeito. O cargo de

director é muito exigente, na medida em

que a máxima responsabilidade de tudo o

que acontece de bem e de mal no agrupa-

mento é minha. Tenho que pensar sempre

que estou a trabalhar para que quase nove-

centos alunos se sintam bem nas escolas

do agrupamento e aprendam cada vez mais

e melhor. Mas, não sou eu que estou a tra-

balhar directamente com os alunos, portan-

to tenho que dar o meu melhor para que

Entrevista ao Director do Agrupamento de Escolas de Maxial

«O Agrupamento de Escolas de Maxial vive um momento de

mudança. Fomos conhecer o seu Director e as preocupações com o

futuro. »

Página 12 JORNAL PIROPO

Page 13: Piropo 1ª Edição 2009-2010

Página 13 VOLUME 1, EDIÇÃO 1

toda a estrutura funcione bem, para que os pro-

fessores se sintam motivados e tenham condi-

ções adequadas para o seu trabalho.

Logo, isso também se relaciona com o trabalho

dos assistentes operacionais e técnicos. Tudo

tem que funcionar cada vez melhor, para conse-

guirmos prestar um melhor serviço. Depois, ain-

da temos diversos parceiros: a Câmara Munici-

pal, as cinco Juntas de Freguesia, as associações,

os encarregados de educação, etc… Queremos

relacionar-nos cada vez melhor com todos, para

benefício do Agrupamento. O tempo é pouco

para ter atenção a todos estes pormenores.

Todos os dias são diferentes. Há sempre impre-

vistos que acontecem e é preciso ponderar as

diversas dimensões para se resolverem todos os

assuntos da melhor forma.

Piropo - Quantos elementos constituem a sua equipa? Quais as funções que desempe-

nham?

Director - A minha equipa tem mais três ele-

mentos directos: a subdirectora Iolanda Carmo,

e os adjuntos do director Mónica Nunes e Vítor

Vilela. A professora Iolanda substitui-me nas

minhas ausências e impedimentos, mas também

tem responsabilidades com os assistentes, com

os fornecedores, supervisiona o funcio-

namento do bufete e do refeitório, é a

pessoa que acompanha os problemas

disciplinares dos alunos do 2.º ciclo,

para que os alunos tenham uma opor-

tunidade, antes da minha intervenção.

A professora Mónica acompanha os

assuntos da Educação Pré-Escolar e do

1.º ciclo e é a interlocutora com as

autarquias. Já o professor Vítor acom-

panha os assuntos relacionados com as

TIC, a auto-avaliação do Agrupamento

e acompanha os problemas disciplina-

res do 3.º ciclo, antes da minha inter-

venção.

Para além disso, tenho mais quatro

assessores, cada um com algumas

horas de assessoria, para além das

outras actividades como professores.

São também muito importantes, no

apoio que dão à direcção no acompa-

nhamento dos assuntos da Educação

Pré-Escolar, do 1.º ciclo, do Plano

Anual de Actividades, dos diversos Pro-

jectos em desenvolvimento e apoio às

turmas CEF.

Sem toda esta equipa, o meu trabalho

seria impossível. Eles acompanham os

diversos âmbitos de funcionamento do

Agrupamento, quer tratando de algu-

mas questões mais burocráticas, quer

contactando com as outras pessoas…

são essenciais para que tudo corra

bem. Têm sido muito dedicados,

“vestiram a camisola” pelo Agrupamen-

to, dando toda a sua energia para que

possamos ter cada vez mais orgulho no

Agrupamento de Escolas de Maxial.

Para isso, estamos sempre disponíveis

Page 14: Piropo 1ª Edição 2009-2010

Página 14 JORNAL PIROPO

«...estamos

sempre

disponíveis para

receber alunos,

encarregados de

educação,

pessoas da

comunidade.

Queremos

resolver os

problemas, ouvir

as críticas e as

sugestões, fazer

mais e melhor.»

para receber alunos, encarregados

de educação, pessoas da comunida-

de. Queremos resolver os proble-

mas, ouvir as críticas e as suges-

tões, fazer mais e melhor.

Piropo - Quais são as suas prin-

cipais preocupações?

Director: A minha principal preocu-

pação são os nossos alunos. Tudo o

que fazemos é sempre a pensar nos

alunos, na sua aprendizagem que

queremos que seja de sucesso, no

seu bem-estar, no seu crescimento

como crianças e adolescentes.

Obviamente que, como disse, tenho

que me preocupar com a motivação

de todos os que trabalham no Agru-

pamento e na criação de condições

de trabalho, tenho que me preocu-

par com as instalações, etc…

Preocupa-me que nem todos gos-

tem tanto do Agrupamento como eu

e a minha equipa gostamos. Há alu-

nos que não gostam de vir estudar,

que não estimam as escolas. Preo-

cupa-me por que acredito que a

educação escolar é fundamental

para o futuro das crianças e jovens.

Preocupa-me que nem todos os

encarregados de educação se inte-

ressem e acompanhem os seus edu-

candos.

Preocupa-me que alguns dos nossos

alunos “saiam da rota” e consumam

álcool, e outras coisas, que deixem

de se dedicar à escola, pondo em

causa o sucesso das suas vidas.

Piropo - Quais são os principais

problemas do Agrupamento?

Director - O principal problema do

Agrupamento é a falta de união de todos

em volta de um objectivo comum – o

sucesso nas aprendizagens dos nossos

alunos.

O facto de algumas escolas serem longe

da escola sede dificulta esta maior pro-

ximidade e envolvência.

Também há um grave problema que

tem a ver com a imagem do Agrupa-

mento na comunidade. Há pessoas que

pensam que o nosso Agrupamento não

é bom, não funciona bem.

Depois, também não havia muita rela-

ção com as associações locais, o que

não ajudou a que as pessoas sintam a

escola como sua.

Algumas escolas têm carências de

recursos para o seu trabalho.

Piropo - Quais são as metas para o

futuro?

Director - Como metas, apontei a

melhoria dos resultados escolares, a

implementação de estratégias de auto-

avaliação do agrupamento e a definição

de um plano para a melhoria, a partici-

pação em projectos europeus, a melho-

ria da imagem do Agrupamento de

Escolas, a motivação do pessoal docente

e não docente, o envolvimento das

famílias, uma relação próxima com as

associações e colectividades.

Muito obrigado, senhor Director!

Page 15: Piropo 1ª Edição 2009-2010

Página 15 VOLUME 1, EDIÇÃO 1

Campanha de trocas de Lâmpadas

A Turma CEF –

C (Electricistas

de Instala-

ções) asso-

ciou-se à Campanha de

Troca de Lâmpadas pro-

movida pela DGIDC, ten-

do publicitado a iniciativa

junto de todas as escolas

e jardins-de-infância do

Agrupamento. No dia 4

de Novembro pôs a

campanha em movimen-

to, com uma banca em

que se trocaram mais de

600 lâmpadas incandes-

centes por lâmpadas economizado-

ras de 11 e 14 Watts.

A iluminação da casa repre-

senta cerca de 10% dos gastos em

electricidade. Ao substituir as lâm-

padas incandescentes por econo-

mizadoras poupa na factura da

energia. Além disso, as incandes-

centes começaram a desaparecer

do mercado, a partir de Setem-

bro de

2009.

Campanha de troca de Lâmpadas

Educação para a saúde

A nossa Escola tem um papel funda-

mental no processo de integração dos nossos

alunos na Sociedade e para isso é essencial

prepará-los para um crescimento físico e men-

tal com o mínimo de

dúvidas naturais e nor-mais que ocorrem duran-

te as transformações do ser humano.

O projecto “Educação para a Saúde” surge nes-

ta linha orientadora e, de uma forma transversal,

pretende contribuir para alertar, informar e orien-

tar os nossos alunos, tendo em conta a hetero-

geneidade dos mesmos e do seu meio envolvente.

A dinâmica das activida-

des do projecto centra-se em diversos temas liga-

dos à Saúde: Sexualida-de, Alimentação Saudá-

vel, Consumo de subs-

tâncias psico-activas, Consumo de tabaco e

Saúde Mental e, envolve várias áreas curriculares

disciplinares e não disci-plinares, a comunidade

escolar, a Câmara Munici-pal de Torres Vedras,

com o Projecto + Saúde: Alimentação e Actividade

Física e outras entidades

da área da Saúde.

Os registos das activida-des e algumas informa-

ções estão disponíveis no Moodle, na Educação

para a Saúde. É um espaço informativo que

proporciona uma maior

interacção com a comu-nidade escolar.

Um ano lectivo pleno de

Saúde.

Prof. Carla Maia

(Coordenadora da Edu-cação para a Saúde)

Page 16: Piropo 1ª Edição 2009-2010

Vamos construir uma história!

Página 16 JORNAL PIROPO

O aluno Joel Rolo, do 4º ano, da

Escola Básica do 1º ciclo de Monte

Redondo, foi apresentar a lenda de

São Martinho, na sua escola, às

salas dos alunos do 1º e 2º anos e

do 3º e 4º anos, no dia 6 de

Novembro de 2009.

Esta iniciativa surge no âmbito

do Projecto de Trabalho “VAMOS CON-

TAR UMA HISTÓRIA”, desenvolvido

com a professora de Educação Especial

Elisabete Paulo. Todos ficámos a saber

um pouco mais sobre o São Martinho,

comemorado no dia 11 de Novembro e

feriado no nosso concelho.

Vamos ver como tudo aconteceu?

Aqui está o Joel curiosíssimo com um

powerpoint sobre a Lenda de São Martinho. Os efeitos do som e das imagens interactivas deixaram-no

fascinado. Dávamos início ao projec-to.

Foi necessário ler várias versões

da lenda e juntar os dados mais importantes num único texto. Depois tivemos de trabalhar o

vocabulário, simplificar o texto e passá-lo a limpo.

Era preciso treinar a leitura vezes sem conta, para ultra-

passar as suas dificuldades e impressionar os colegas, com

o seu trabalho. O aluno leu e releu para compreender bem a história.

Também ele tinha de preparar a ficha que ia distribuir aos colegas. Havia que ordenar as imagens para conseguir uma sequência da histó-

ria.

Para cuidar da apresentação, cortou ao meio as folhas com a lenda que tinha processado, em casa, no seu Magalhães e foram

coladas em cartolina.

Aqui está o Joel a apresentar à turma a lenda de São Martinho, através de um powerpoint reestruturado. Os colegas gos-

taram muito desta actividade.

Os alunos do 1º e 2º anos ouviam-no com muito entusiasmo e responderam correctamente a todas as questões. Depois do aluno ter distribuído as fichas de trabalho, recebeu uma grande salva de palmas de

todos. É muito importante criar e desenvolver, com os alunos, Projectos de Trabalho que os envolvam acti-vamente nas aprendizagens e a sua divulgação cons-

titui um estímulo e reforço positivo.

Page 17: Piropo 1ª Edição 2009-2010

Nesta altura do ano, o chá é o

líquido mais bebido pelos seres huma-nos. Para além de ser um óptimo diu-

rético, ajuda a repor os líquidos perdidos durante o dia, relaxa o corpo, e, em

geral, acalma o estômago. O chá protege as artérias, contendo elementos químicos que

reduzem a capacidade de coagula-ção do sangue aumentando a acti-

vidade de dissolução, impedem a activação e agrupamento das pla-quetas e diminuem os depósitos de

colesterol nas paredes arteriais. Existem vários tipos de chás:

Chá de Cidreira – ajuda a acalmar (nervosismo), reduz a compulsão pela comida, é bom para as insónias, cólicas

no ventre e gases.

Chá Verde – é rico em antioxidantes, ajuda a acelerar o nosso metabolismo, prevenindo o envelhecimento precoce.

O seu consumo habitual contribui para diminuir a incidência de vários tipos de

cancro, como o cancro do pâncreas, mama, cólon, pulmões e esófago. Ajuda

a gastar mais energia, estimulando o organismo e ajudando a queimar gordu-

ras.

Chá de Cravo e Canela – diminui a

vontade de comer coisas doces.

Chá de Boldo – ajuda na digestão, aumenta a produção da bílis eliminando gases, pedras na vesícula e ajuda no

combate das lesões do fígado e baço.

Chá de Camomila – auxilia a digestão

aliviando cólicas abdominais, náuseas, diarreia. Indicado como calmante para i n s ó n i a s e n e r v o s i s m o .

Chá de Erva-doce - Alivia cólicas

menstruais, de recém-nascidos e abdo-

minais, também auxilia a digestão.

Chá de Hortelã - Atenua a azia, gases

e cólicas. Alivia a asma e bronquite.

Chá de Eucalipto - Trata inflamações das vias respiratórias: tosse, rouqui-

dão, bronquite, asma.

Chá de Maçã - Sedativo, digestivo, antidiarreico. Indicado nos casos de

colite; bom para descongestionamen-

to ; é purificador e estimulante.

Chá de Lúcia-Lima - Utiliza-se para

as dores de estômago.

Chá de Alecrim - Indicado para o

stress físico e mental, depressão, gota,

reumatismo e facilitador da digestão.

Chá Branco – é conhecido por quei-

mar mais gordura no corpo (acelerando o metabolismo), do que o chá verde,

pois, é menos processado, fazendo com que as suas propriedades fiquem mais concentradas. Ajuda a prevenir cáries,

tem uma acção anti-inflamatória e anti-gripal, activa o sistema imunológico e

regenera a pele. Actua na diminuição das taxas de LDL (colesterol), evitando

problemas cardíacos.

Chá Preto - Inibe processos iniciais de cancro e reduz o tamanho de tumores

já formados, previne doenças coroná-rias, contribui para a saúde oral, redu-

zindo a sensibilidade dos dentes e o

mau hálito e reduz o colesterol.

Chá Vermelho – é conhecido como o devorador de gorduras. No entanto

tem mais benefícios do que queimar gorduras: acelera o metabolismo do fígado, favorece a redução do coleste-

rol, é desintoxicante, usado em trata-mentos adelgaçantes e de beleza, anti

-depressivo e facilita a digestão.

Rodolfo Roque Nº9 6ºD/PA

O chá é uma bebida preparada através da infusão de folhas, flores, raízes chá, ou Camellia sinensis. Geralmente é preparada com água quente. Cada variedade adquire um sabor definido de acordo com o processamento utilizado, que pode incluir oxidação, fermentação, e o contacto com outras ervas, especiarias e frutos.

Chá

Página 17 VOLUME 1, EDIÇÃO 1

Page 18: Piropo 1ª Edição 2009-2010

Projecto:”Letras com Recheio”

Página 18 JORNAL PIROPO

O lá!

Somos da turma 6ºD

-PA e no dia 20 de Dezembro realizá-

mos a venda de biscoitos, no Polivalente da

Escola 2,3 de Maxial, no âmbito da disciplina

de Oficina de Letras.

Esta actividade iniciou-se quinze dias antes

com a pesquisa e selecção de receitas, carta-

zes de divulgação da actividade, elaboração

de panfletos, confecção de biscoitos e exposi-

ção e venda dos mesmos.

Contamos com a

colaboração da

professora da disci-

plina e com a disponibilida-

de e boa vontade da chefe

de cozinha da nossa escola.

A todos

Bem-haja

Turma 6ºD -PA

Page 19: Piropo 1ª Edição 2009-2010

N o dia 27 de Novembro, teve

lugar na Escola Básica 2,3 do Maxial uma

palestra, integrada na Semana Europeia

da Redução de Resíduos, onde foram

abordados temas relacionados com a

Compostagem de Resíduos Orgânicos, a

Produção de Alimentos na Agricultura

Biológica e a Protecção Integrada de Cul-

turas Agrícolas.

Um imprevisto impediu a participação das Engenheiras Agrícolas Ana Caroci-

nho e Telma Camilo, pelo que o Professor Paulo Carocinho preparou uma palestra

mais extensa sobre a Compostagem de Resíduos.

As palestras sobre Produção de Alimentos

na Agricultura Biológica e Protecção Inte-

grada de Culturas serão apresentadas em

data posterior.

Estando a nossa escola implanta-

da num meio onde a agricultura assume um

papel preponderante e existem grande

número de unidades familiares que pos-

suem jardins ou pequenas hortas, julgamos

de interesse para a população da freguesia

os temas apresentados.

Os objectivos da palestra visaram informar os interessados das vantagens da

compostagem/vermicompostagem e das práticas de agricultura biológica, como for-

mas de redução de resíduos, de valorização dos produtos agrícolas, de redução de

custos de produção e defesa da saúde pública e do meio ambiente.

Os participantes mostraram-se interessados pelo tema e participaram de for-

ma activa na palestra, com questões e exemplos práticos do seu dia –a - dia. O

evento contou também com a presença de um jornalista do Badaladas, o senhor

Nuno Almeida.

Semana europeia de Redução de Resíduos

Página 19 VOLUME 1, EDIÇÃO 1

Page 20: Piropo 1ª Edição 2009-2010

Entrevista aos Bombeiros do Maxial

Página 20 JORNAL PIROPO

N o dia 29 de Outubro, no âmbi-

to do Projecto de Integração na Vida Activa,

a turma do 7ºD- PA foi conhecer a Corpora-

ção dos Bombeiros do Maxial.

7ºD - Qual o ano da fundação dos Bom-

beiros do Maxial?

Representante dos Bombeiros: A data

da fundação dos Bombeiros do Maxial foi em 5-8-1975.

7ºD -Há quanto tempo trabalha aqui o bombeiro mais antigo ?

Representante dos Bombeiros: O bom-beiro mais antigo trabalha aqui desde

1978.

7ºD - Quantos membros integram esta

corporação?

Representante dos Bombeiros: A

corporação tem ao todo 30 efectivos.

7ºD - Há algum membro feminino?

Representante dos Bombeiros: Só

há 1 membro feminino.

7ºD - O quartel reúne as condições necessárias para o desempenho do vos-

so trabalho?

Representante dos Bombeiros: As condições necessárias para o desempe-

nho do nosso trabalho não são as melhores e necessitávamos de melhores

condições.

7ºD -Quantas viaturas de comba-te a incêndio existem? E quantas ambu-

lâncias?

Representante dos Bombeiros: Temos 4 viaturas a combate a incêndio

e 5 ambulâncias.

7ºD - A nível de formação, quais as acções

formativas que os bombeiros frequentam?

Representante dos Bombeiros: As acções

formativas que os bombeiros frequentam

são acções de busca e salvamento.

7ºD—Considera que o número de acções

frequentadas é suficiente?

Representante dos Bombeiros: Foi suficien-

te porque já fizemos 70 acções .

7ºD - Como se organizam num acidente ou

num fogo grave?

Representante dos Bombeiros: Hierarquia porque cada viatura tem o seu chefe e esse

chefe é que recebe as chamadas de coman-

do de alguma acção mais grave.

7ºD - Este ano houve muitos incêndios na

região?

Representante dos Bombeiros: Este ano foi

extremamente calmo.

7ºD - Qual foi o incêndio mais difícil de com-

bater?

Representante dos Bombeiros: Foi na Arru-

da dos Vinhos.

7ºD - Quanto tempo demorou a ser extinto?

Representante dos Bombeiros: Foram 7

horas.

7ºD - Durante o vosso exercício, já faleceu

algum bombeiro?

Representante dos Bombeiro : Nunca tive-ram um acidente que provocasse algum

falecimento. Só faleceu um colega que era dos Bombeiros Voluntários de Torre Vedras

mas não foi em caso de serviço.

Page 21: Piropo 1ª Edição 2009-2010

7ºD - Quantas medalhas de mérito ou outros prémios tem a corpora-

ção?

Representante dos Bombeiros: Nenhum. Só os Bombeiros Voluntários

de Torres Vedras receberam um Crachá Numérico.

7ºD - Qual o objectivo ou objectivos da entrega das tampas de plástico

que a nossa turma recolheu?

Representante dos Bombeiros: O objectivo da entrega das tampas de plástico que a vossa

turma recolheu possibilitou comprar equipamento para a Ambulância.

7ºD - Para finalizarmos esta entrevista, gostaríamos de saber se esta corporação necessita

de algum tipo de auxílio?

Representante dos Bombeiros: Esta corporação necessitava de renovar as instalações, há

um projecto no ar, mas não há dinheiro.

Muito obrigado aos Bombeiros do Maxial pela entrevista.

Este trabalho foi desenvolvido nas disciplinas de Língua Portuguesa e Área de Projecto.

Entrevista aos Bombeiros do Maxial

Página 21 VOLUME 1, EDIÇÃO 1

Escola Ganha Bandeira do Eco-Escolas

N o

passado dia 29 de

Setembro, a turma

do 7ºD - PA deslocou

-se a Santa Maria da

Feira a fim de rece-

ber o prémio Eco-Escolas.

No âmbito deste pro-

jecto, conquistaram a res-

pectiva bandeira como

resultado do trabalho

desenvolvido ao longo do

ano lectivo de 2008/2009. A

separação e recolha de plásti-

co e papel, bem como a

manutenção da horta pedagó-

gica (através do processo de

compostagem), foram os

principais objectivos defi-

nidos pela turma.

De regresso a casa,

aquela manifestou o agra-

do pela visita de estudo

efectuada, e revelou von-

tade de continuar a traba-

lhar no sentido de alcan-

çar, mais uma vez, tão

prestigiado prémio.

7ºD-PA

Page 22: Piropo 1ª Edição 2009-2010

O amor são emoções,

São sentimentos …

É aquilo que faz bater os cora-

ções,

Mesmo nos piores momentos.

E quando eu penso em ti,

Sabendo que não estás a meu

lado,

Que não estás ao pé de mim,

E que eu nunca por ti vou ser

amado….

É quando eu me lembro

Do dia em que te conheci:

Olhei e percebi

Que me apaixonara por ti!

DESPORTO ESCOLAR – BADMINTON

T eve lugar um Torneio

de Abertura de Badminton,

realizado no dia 20 de

Novembro de 2009, em

Arruda dos Vinhos, no Exter-

nato João Alberto Faria,

sobre a responsabilidade da

Professora Sónia Rafael.

Classificação Geral:

2º lugar – André Mota,

no escalão de Iniciados

Masculinos.

2º lugar – Viviana

Pereira, no escalão de

Iniciados femininos.

A Francisca Silva parti-

cipou no escalão de Ini-

ciados femininos; o

Nuno Caixaria parti-

cipou no escalão de

Iniciados mascu-

linos e o Vitor

Franco participou

no escalão de

Iniciados mascu-

linos.

JORNAL PIROPO Página 22

Desporto ... e

emoção

Emoções

Mas não sabia que este amor

Iria transformar – se em dor,

E que eu iria sofrer.

Se assim é,

Eu preferia morrer…

Porque este forte sentimento,

Com o passar do tempo,

Destrói-me por dentro.

Mas o que eu mais queria,

Era poder saber

Só mesmo, por um momento

Que tu me amas

Ou irás amar…

Passarei o meu tempo

Pensando

Que te hei-de conquistar

E, enfim, abraçar.

Alguém do 9ºB

Page 23: Piropo 1ª Edição 2009-2010

A L G U N S D A D O S P E S S O A I S

Discografia: Michael Jackson

1-

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6-

7-

M ichael Joseph Jackson nasceu no dia 29 de Agosto de 1958.

Começou a cantar e a dançar aos cinco anos de idade, iniciando-se

na carreira profissional aos onze anos como vocalista dos Jackson

Five; começou logo depois uma carreira a solo em 1971, permane-

cendo, no entanto, como membro do grupo. Foi apelidado nos anos

seguintes de King of Pop. Em 1982, gravou o álbum mais vendido

da história, Thriller. Em 1993, foi acusado de abuso de crianças,

sendo absolvido desta acusação em 2005. Neste período de tempo

teve três filhos: Paris Katherine, Prince Michael I e Blanket. Morreu

em Los Angeles no dia 25 de Junho de 2009, com 50 anos.

Curiosidades:

- O álbum Thriller foi o mais vendido da historia da música (mais de

100 milhões de álbuns).

-1993 foi o ano em que Michael Jackson assumiu que era depen-

dente de analgésicos. Foi nesse mesmo ano que o cantor foi acusa-

do de abusar sexualmente de um menino de 13 anos.

-Recebeu 13 Grammys em toda a sua carreira.

-O cantor tinha 8 irmãos – Jackie, Tito, Marlon, Jermaine, Maureen,

La Toya, Janet e Randy.

-Em 1983, o famoso passo “Moonwalk” foi apresentado ao mundo

e Michael foi, definitivamente, coroado o “Rei do Pop”

-10 minutos: foi o tempo que o site “Twitter” ficou indisponível

após a notícia da internação e morte de Michael Jackson. A página caiu como consequência da quantidade de mensagens enviadas

pelos seus utilizadores.

1-Got To Be There (1972)

2-Ben (1972)

3-Off The Wall (1979)

4-Thriller (1982)

5-Bad (1987)

6-Dangerous (1991)

7-History (1995)

VOLUME 1, EDIÇÃO 1 Página 23

Page 24: Piropo 1ª Edição 2009-2010

JORNAL PIROPO Página 24

Outubro 2009 Dia 6 - Dia do Professor

Dia 14 - Visita de Estudo ao Centro de Saúde de Maxial Dia 16 - Dia Mundial da Alimentação Dias 27 e 29 - Dia da Biblioteca Escolar

Dia 27 - Actividade Águas do Oeste

Dia 29 - Visita de Estudo aos Bombeiros do Maxial / Carpintaria Laureano

Dia 30 - Comemoração do Halloween

Novembro 2009

Dias 3 e 4 - Visita de Estudo ao Parque Eólico da Serra da Capucha

Dia 4 - Comemoração do Dia da Escola

Dia 10 - Magusto

Dia 13 - Festa da Marioneta "Toc-Toque", ida ao Teatro-Cine de Torres

Vedras

Dia 13 - Ida à Cultur Gest

Dia 17 - Visita de Estudo: Portugal dos Pequeninos e Ruínas de Conímbriga

Dia 17 - Visita de Estudo: Museu Monográfico de Conímbriga / Coimbra

Dias 17 e 25 - Visita de Estudo à ETAR

Dia 19 - Visita de Estudo ao Adventure Park - parque de Arborismo do

Jamor

Dia 19 - Visita de Estudo à Unidade de Produção de Biodiesel

Dia 19 e 24 - Ida ao Jardim Zoológico

Dia 20 - Visita de Estudo ao Museu da Marioneta e ao Museu da Criança

Dias 21 a 26 - Semana Europeia da Redução de Resíduos - Vermicomposta-

gem

Dias 23 e 25 - Visita de Estudo ao Hospital de Sta. Maria - simulação de

uma consulta

Dia 26 - Visita de Estudo ao Museu da Criança e Mosteiro dos Jerónimos

Dia 26 - Peça de teatro «Nem demasiado simples, nem demasiado complica-

do»

Dia 27 - Semana Europeia da Redução de Resíduos- Palestra integrada na

Semana Europeia da Redução de Resíduos

Dezembro 2009

Dia 2- Visita de Estudo à Unidade de Produção de Biodiesel

Dia 3 - « O Mundo dos sonhos», Teatro Tivoli

Dia 9 - “A Floresta” - Visita à Quinta Pedagógica “Cantar de Galo”

Dia 10 - Encontro com Escritores - Alice Vieira

Dia 14 - Visita ao Teatro interactivo ( Inglês) Dia 16 - ABC da Bicharada Dia 16 - Corta-mato Escolar

Dia 18 - Festa de Natal

Em retrospectiva

Page 25: Piropo 1ª Edição 2009-2010

VOLUME 1, EDIÇÃO 1 Página 25

A equipa do Piropo

deseja

à Comunidade Escolar

um Feliz Natal

e um ano de 2010

cheio de sucessos!

Escrever é esquecer. A literatura é a maneira mais agradável de ignorar a vida. A música embala, as artes visuais animam, as artes vivas (como a dança e o representar) entretêm. A primeira, porém, afasta-se da vida por fazer dela um sono; as segundas, contudo, não se afastam da vida - umas porque usam de fórmulas visí-veis e portanto vitais, outras porque vivem d a m e s m a v i d a h u m a n a . Não é o caso da literatura. Essa simula a vida. Um romance é uma história do que

nunca foi e um drama é um romance dado sem narrativa. Um poema é a expressão de ideias ou de sentimentos em lin-guagem que ninguém emprega, pois que ninguém fala em verso.

Fernando Pessoa, in 'Livro do Desassossego'

Festa de Natal

Espectáculo musical

Presépio Químico

Concurso de Postais de Natal

Mural da Paz

Quermesse

Participa e diverte-te

Pensamento/ Reflexão

Page 26: Piropo 1ª Edição 2009-2010

JORNAL PIROPO

We are the world, we are the children We are the ones who make a brighter day

So lets start giving Theres a choice we're making

We're saving out own lives its true we'll make a better day

Just you and me

MICHAEL JACKSON , LIONEL RITCHIE

WE (CHILDREN) ARE THE WORLD

Página 26

Page 27: Piropo 1ª Edição 2009-2010

Página 27 VOLUME 1, EDIÇÃO 1

Pour peindre:

(para pintar)

Joyeuses fêtes et

Bonne année !!!

Page 28: Piropo 1ª Edição 2009-2010

Fin

ali

sta

s:

9º A

On

de e

stá

o B

ru

no

?