pinha nascimento, jacqueline rissi 1 souza, graziella plaça orosco de 2 fluminhan jr., antonio 3

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PINHA NASCIMENTO, Jacqueline Rissi 1 SOUZA, Graziella Plaça Orosco de 2 FLUMINHAN JR., Antonio 3 Árvore de tamanho variável, podendo atingir até 7 m de altura de acordo com a espécie. Folhas são rígidas, dispostas caracteristicamente intercaladas na posição horizontal ao longo dos ramos. As flores são frequentemente carnosas, de coloração esverdeada ou branco-amarelada e florescem ao longo de todo o ano. Os frutos têm uma aparência rústica e caracterizam-se por apresentarem a forma de "pinhas". Podem possuir formas alongadas ou então arredondadas, mas não perfeitamente; às vezes, dependendo da espécie, têm a forma de um coração. De tamanhos e pesos variados podem ser como punhos fechados ou como bolas de rugby. Fonte: Arquivo pessoal, 2010. Nome popular: anona; pinha; fruta-do-conde; ata; coração-de-boi; cabeça-de-negro; condessa Nome científico: Annona sp Família: Annonaceae INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS Anemia: pela sua riqueza de vitamina C, pode ser combinada com alimentos que contenha ferro. VOCÊ SABIA? Foram portugueses e italianos, que deixaram seus países de origem, e nos idos de 1803, iniciaram a plantação de pinha no agreste alagoano, principalmente em Palmeira dos Índios, pela família Ponzi e Miranda. Uma fruta que chegou ao Brasil com ares de nobreza, pois foi trazida e implantada pelo português Conde de Miranda há 378 anos na Bahia, e por isso mesmo, foi batizada como “Fruta- de-Conde”. A fruta possui uma espécie de revestimento que secaria a semente, entraria em dormência e deixaria de germinar. Atualmente, o cultivo se espalhou com a ocorrência de grandes áreas nos estados da Bahia, Pernambuco, São Paulo, Minas Gerais e Alagoas. (Araujo et al., 1999). Também é indicada para a recomposição das áreas ciliares. CURIOSIDADES Fonte: Google imagens, 2010. Todas as frutas são dotadas de propriedades medicinais e terapêuticas. Podem ter ação adstringente, emoliente, excitar as funções gástricas e intestinais, desintoxicar o organismo, suprir as necessidades de vitaminas e sais minerais indispensáveis ao organismo. A pinha é: estimulante do apetite, rica em carboidratos, potássio, vitamina C e complexo B. Usada contra reumatismo, prisão de ventre e problemas estomacais. Apresenta boa quantidade de fósforo, cálcio; e possui alto teor de glicose. Pessoas diabéticas devem evitá-la. Referências Bibliográficas ARAUJO, J. F., ARAUJO, J. F. ; ALVES, A. A. C. Instruções técnicas para o cultivo da pinha (Annona squamosa L.). Salvador: EBDA, 1999. 44p. (Circular Técnica, 7). Biblioteca virtual do estudante brasileiro. Sistema de informação. D isponível em: www.bibvirt.futuro.usp.br . Acesso em 26 maio 2010. Colégio são Francisco . Disponível em: www.portalsaofrancisco.com.br. Acesso em 27/05/10. DURIGAN, G.; NOGUEIRA, J.C.B. Recomposição de matas ciliares. IF Série Registros, v.4, p.1-14, 1990. SALVADOR, J. do L.G. Considerações sobre as matas ciliares e a implantação de reflorestamentos mistos nas margens de rios e reservatórios. São Paulo: CESP, 1987. 29p. (Série Divulgação e Informação, 105). 1 Discente do Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado - FACLEPP/UNOESTE. 2 Supervisora do Acervo Educacional de Ciências Naturais - AECIN/UNOESTE. 3 Coordenador do Acervo Educacional de Ciências Naturais - AECIN/UNOESTE

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Page 1: PINHA NASCIMENTO, Jacqueline Rissi  1 SOUZA, Graziella Plaça Orosco de 2 FLUMINHAN JR., Antonio  3

PINHANASCIMENTO, Jacqueline Rissi 1

SOUZA, Graziella Plaça Orosco de2

FLUMINHAN JR., Antonio 3

Árvore de tamanho variável, podendo atingir até 7 m de altura de acordo com a espécie. Folhas são rígidas, dispostas caracteristicamente intercaladas na posição horizontal ao longo dos ramos. As flores são frequentemente carnosas, de coloração esverdeada ou branco-amarelada e florescem ao longo de todo o ano. Os frutos têm uma aparência rústica e caracterizam-se por apresentarem a forma de "pinhas". Podem possuir formas alongadas ou então arredondadas, mas não perfeitamente; às vezes, dependendo da espécie, têm a forma de um coração. De tamanhos e pesos variados podem ser como punhos fechados ou como bolas de rugby.

Fonte: Arquivo pessoal, 2010.

Nome popular: anona; pinha; fruta-do-conde; ata; coração-de-boi; cabeça-de-negro; condessaNome científico: Annona spFamília: Annonaceae

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS

Anemia: pela sua riqueza de vitamina C, pode ser combinada com alimentos que contenha ferro.

 

VOCÊ SABIA?

Foram portugueses e italianos, que deixaram seus países de origem, e nos idos de 1803, iniciaram a plantação de pinha no agreste alagoano, principalmente em Palmeira dos Índios, pela família Ponzi e Miranda.

Uma fruta que chegou ao Brasil com ares de nobreza, pois foi trazida e implantada pelo português Conde de Miranda há 378 anos na Bahia, e por isso mesmo, foi batizada como “Fruta-de-Conde”. A fruta possui uma espécie de revestimento que secaria a semente, entraria em dormência e deixaria de germinar. Atualmente, o cultivo se espalhou com a ocorrência de grandes áreas nos estados da Bahia, Pernambuco, São Paulo, Minas Gerais e Alagoas. (Araujo et al., 1999). Também é indicada para a recomposição das áreas ciliares.

 

 CURIOSIDADES

Fonte: Google imagens, 2010.

Todas as frutas são dotadas de propriedades medicinais e terapêuticas. Podem ter ação adstringente, emoliente, excitar as funções gástricas e intestinais, desintoxicar o organismo, suprir as necessidades de vitaminas e sais minerais indispensáveis ao organismo. A pinha é: estimulante do apetite, rica em carboidratos, potássio, vitamina C e complexo B. Usada contra reumatismo, prisão de ventre e problemas estomacais. Apresenta boa quantidade de fósforo, cálcio; e possui alto teor de glicose. Pessoas diabéticas devem evitá-la.

Referências BibliográficasARAUJO, J. F., ARAUJO, J. F. ; ALVES, A. A. C. Instruções técnicas para o cultivo da pinha (Annona squamosa L.). Salvador: EBDA, 1999. 44p. (Circular Técnica, 7).

Biblioteca virtual do estudante brasileiro. Sistema de informação. D isponível em: www.bibvirt.futuro.usp.br . Acesso em 26 maio 2010.

Colégio são Francisco . Disponível em: www.portalsaofrancisco.com.br. Acesso em 27/05/10.

DURIGAN, G.; NOGUEIRA, J.C.B. Recomposição de matas ciliares. IF Série Registros, v.4, p.1-14, 1990.         

SALVADOR, J. do L.G. Considerações sobre as matas ciliares e a implantação de reflorestamentos mistos nas margens de rios e reservatórios. São Paulo: CESP, 1987. 29p. (Série

Divulgação e Informação, 105).

 

1 Discente do Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado - FACLEPP/UNOESTE.

2 Supervisora do Acervo Educacional de Ciências Naturais - AECIN/UNOESTE.

3 Coordenador do Acervo Educacional de Ciências Naturais - AECIN/UNOESTE