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Padro de Desempenho 2 V2Condies de Emprego e Trabalho
Introduo
1. O Padro de Desempenho 2 reconhece que a busca do crescimento econmico mediante acriao de empregos e a gerao de renda deve ser contrabalanada com a proteo dos direitos
bsicos dos trabalhadores.Para qualquer empresa, a mo-de-obra um ativo valioso e a relao
trabalhador/empresa um ingrediente-chave de sua sustentabilidade. Deixar de estabelecer e
fomentar slidas relaes entre o trabalhador e a gesto da empresa pode prejudicar o
compromisso e a reteno dos empregados, e comprometer o projeto. Por outro lado, mediante um
relacionamento construtivo entre trabalhador e empresa, que d aos trabalhadores um tratamento
justo e lhes proporcione condies de trabalho seguras e saudveis, os clientes podem criar
benefcios tangveis, tais como a melhoria da eficincia e produtividade de suas operaes.
2. Os requisitos estabelecidos neste Padro de Desempenho foram guiados em parte por diversas
convenes e instrumentos internacionais, inclusive os da Organizao Internacional do Trabalho
(OIT) e das Naes Unidas (ONU).1
Objetivos
Promover o tratamento justo, a no discriminao e a igualdade de oportunidade dos
trabalhadores
Estabelecer, manter e melhorar as relaes entre o trabalhador e empresa
Promover a observncia da legislao trabalhista nacional
Promover a auditoria em reas onde haja riscos trabalhistas, tais como a dos
trabalhadores migrantes, trabalhadores contratados por terceiros e trabalhadores
ligados aos fornecedores do cliente
Proteger a mo de obra abordando a questo do trabalho infantil e do trabalho forado
Promover condies de trabalho seguras e saudveis e proteger e promover a sade
do trabalhador
Escopo de Aplicao
3. A aplicabilidade deste Padro de Desempenho definida durante o processo de identificao
dos riscos e impactos socioambientais, ao passo que a implantao das aes necessrias ao
cumprimento dos requisitos deste Padro de Desempenho administrada pelo sistema de gesto
socioambiental do cliente. Esses requisitos esto descritos no Padro de Desempenho 1.
4. O escopo de aplicao deste Padro de Desempenho depende do tipo de relao entre o
cliente e o trabalhador.2
Aplica-se aos trabalhadores3
1 Essas convenes so:contratados diretamente pelo cliente;
Conveno 87 da OIT sobre Liberdade Sindical e Proteo do Direito de SindicalizaoConveno 98 da OIT sobre o Direito de Sindicalizao e de Negociao ColetivaConveno 29 da OIT sobre Trabalho ForadoConveno 105 da OIT sobre a Abolio do Trabalho ForadoConveno 138 da OIT sobre Idade Mnima de Admisso ao EmpregoConveno 182 da OIT sobre as Piores Formas de Trabalho InfantilConveno 100 da OIT sobre Igualdade de RemuneraoConveno 111 da OIT sobre Discriminao em Matria de Emprego e ProfissoConveno da ONU sobre os Direitos da Criana, Artigo 32.12
Os requisitos relevantes deste Padro de Desempenho aplicam-se aos clientes intermedirios financeiros.
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contratados por intermdio de terceiros para trabalhar nas instalaes do cliente diretamente
relacionadas s funes bsicas essenciais ao projeto e por um perodo substancial; bem como aos
trabalhadores de seus fornecedores primrios.4
5. Em relao aos trabalhadores contratados diretamente pelo cliente, sero aplicados os
requisitos dos pargrafos 8 a 23 deste Padro de Desempenho.
6. Em relao aos trabalhadores contratados por terceiros para trabalhar durante um perodo
longo nas instalaes do cliente diretamente relacionadas com as funes bsicas essenciais ao
projeto, o cliente dever seguir as etapas descritas nos pargrafos 24 a 26 deste Padro de
Desempenho.
7. Em relao aos trabalhadores dos fornecedores primrios, o cliente dever aplicar somente os
requisitos dos pargrafos 27 e 28 deste Padro de Desempenho.
Requisitos
Condies de Trabalho e Gesto da Relao com os Trabalhadores
8. O cliente adotar e implementar polticas e procedimentos de recursos humanos apropriados
ao seu tamanho e mo de obra que definam sua abordagem gesto dos trabalhadores em
conformidade com os requisitos do presente Padro de Desempenho e das leis nacionais.
Polticas e Procedimentos de Recursos Humanos
9. O cliente fornecer aos trabalhadores informaes documentadas que sejam claras e
compreensveis, relativas a seus direitos conforme a legislao trabalhista e empregatcia nacional e
quaisquer acordos coletivos aplicveis, inclusive os direitos pertinentes a jornadas de trabalho,
salrios, horas extras, indenizao e benefcios no incio da relao de trabalho e quando ocorrerem
quaisquer mudanas materiais.
10. Quando o cliente fizer parte de um acordo coletivo com um sindicato de trabalhadores, tal
acordo ser respeitado. Caso no exista acordo desse tipo, ou o acordo no considerar as
condies de trabalho e de emprego
Condies de Trabalho e de Emprego
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, o cliente proporcionar condies de trabalho e emprego
razoveis que observem, no mnimo, a legislao nacional.
11. O cliente identificar os trabalhadores migrantes e garantir que eles sejam contratados em
termos e condies substancialmente equivalentes aos dos trabalhadores no migrantes que
executam trabalho semelhante.
3Neste Padro de Desempenho, o termo trabalhador usado para descrever um indivduo que presta servio
por meio de uma relao de emprego com o cliente, um terceiro ou um fornecedor primrio. As relaes deemprego podem ser temporrias ou permanentes. Os trabalhadores contratados diretamente pelo cliente incluemos indivduos empregados pelo cliente e os contratados pelo cliente por um perodo longo.4
Os fornecedores primrios (que compem as cadeias de suprimento principais do cliente) so os fornecedoresde produtos ou materiais essenciais para a atividade-fim das operaes da empresa.5
So exemplos de condies de trabalho e de emprego os salrios e benefcios, os descontos em folha, asjornadas de trabalho, os entendimentos sobre horas extras e sua remunerao, intervalos, dias de descanso elicenas por motivo de sade, maternidade, frias ou feriados.
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12. Quando forem oferecidos servios de acomodao6
aos trabalhadores cobertos pelo escopo
deste Padro de Desempenho, o cliente dever adotar e implementar polticas sobre a qualidade e a
gesto das acomodaes e sobre a proviso de servios bsicos.7
Os servios de acomodao
sero prestados de forma condizente com os princpios no discriminatrios e de igualdade de
oportunidades. Os acordos de acomodao no devem restringir a liberdade de movimentao ou
de associao dos trabalhadores.
13. Em pases onde a legislao reconhece o direito dos trabalhadores de formar e se filiar a
sindicatos de sua preferncia, sem interferncia, e de entrar em negociaes coletivas, o cliente
respeitar a legislao nacional. Quando a legislao nacional restringe substancialmente os
sindicatos de trabalhadores, o cliente no impedir seus empregados de buscar meios alternativos
de expressar suas queixas e proteger seus direitos com relao a termos e condies de trabalho e
emprego. O cliente no tentar influenciar ou controlar esses meios.
Sindicatos de Trabalhadores
14. Em qualquer dos casos descritos no pargrafo 13 do presente Padro de Desempenho, e
quando a legislao nacional for omissa, o cliente no desencorajar os trabalhadores de eleger
seus representantes, formar ou juntar-se a sindicatos de sua escolha, ou de negociar coletivamente,
nem discriminar ou far retaliaes contra os trabalhadores que participarem ou procurarem
participar de tais organizaes e negociar coletivamente. O cliente se entender com tais
representantes dos trabalhadores e organizaes sindicais de acordo com a legislao nacional e
fornecer a eles as informaes necessrias para uma negociao significativa em tempo hbil. As
organizaes sindicais devero representar com lisura os trabalhadores da mo de obra
empregada.
15. O cliente no tomar decises sobre emprego com base em caractersticas pessoais
No Discriminao e Igualdade de Oportunidades8
no
relacionadas com os requisitos inerentes ao servio. O cliente basear as relaes empregatcias no
princpio de igualdade de oportunidades e tratamento justo. No far qualquer discriminao comrelao a qualquer aspecto das relaes empregatcias, tais como recrutamento e contratao,
remunerao (incluindo salrios e benefcios) condies de trabalho e de emprego, acesso a
treinamento, promoo, resciso de contrato de trabalho ou aposentadoria e prticas disciplinares.
O cliente adotar medidas para impedir e tratar questes de assdio, intimidao e/ou explorao,
especialmente com relao a mulheres. Os princpios no discriminatrios se aplicam aos
trabalhadores migrantes.
16. Em pases onde a legislao nacional estabelece a no discriminao no emprego, o cliente
observar essa legislao. Quando a legislao nacional for omissa com relao no
discriminao no emprego, o cliente agir em conformidade com este Padro de Desempenho. Em
circunstncias em que a lei nacional seja incompatvel com este Padro de Desempenho, o cliente
aconselhado a operar em consonncia com a finalidade do pargrafo 15 acima, sem transgredir as
leis aplicveis.
6Esses servios podem ser fornecidos diretamente pelo cliente ou por terceiros.
7 Os requisitos de servios bsico referem-se a espao mnimo, suprimento de gua, sistemas de esgoto e coletade lixo adequados, proteo apropriada contra calor, frio, umidade, barulho, incndio e animais transmissores dedoenas, instalaes sanitrias e de guas servidas adequadas, ventilao, instalaes de cozinha earmazenamento, e iluminao natural e artificial, alm de, em certos casos, assistncia mdica.8
Tais como gnero, raa, nacionalidade, origem tnica, religio ou credo, deficincia, idade ou orientaosexual.
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17. No ser considerada discriminao a adoo de medidas especiais de proteo ou assistncia
para corrigir a discriminao ou a seleo para determinado trabalho baseada nos requisitos
inerentes ao servio, desde que sejam compatveis com a legislao nacional.
18. Antes de efetuar quaisquer demisses coletivas,
Reduo de Pessoal9
o cliente far uma anlise de alternativas
viveis para a reduo.10
Se a anlise no identificar alternativas reduo de pessoal, ser
formulado e implementado um plano de reduo para mitigar os impactos adversos do corte sobre
os trabalhadores. O plano de reduo ser baseado no princpio de no discriminao e refletir a
consulta do cliente com os trabalhadores, seus sindicatos e, quando apropriado, com o governo. O
cliente observar todas as exigncias legais e contratuais relacionadas notificao das
autoridades pblicas, bem como consulta e prestao de informaes aos trabalhadores e seus
sindicatos.
19. O cliente dever garantir que todos os trabalhadores recebam aviso de demisso e dos valores
rescisrios determinados pela lei e por acordos coletivos em tempo hbil. Todos os pagamentos
devidos e contribuies previdencirias e benefcios pendentes sero pagos (i) aos trabalhadores na
ocasio do trmino da relao de trabalho ou antes dela, (ii) quando adequado, em benefcio dos
trabalhadores ou (iii) o pagamento ser feito de acordo com um cronograma concordado por meio
de um acordo coletivo. Quando os pagamentos forem feitos em benefcio dos trabalhadores, estes
devero receber os comprovantes respectivos.
20. O cliente proporcionar aos trabalhadores (e seus sindicatos, se houver) um mecanismo de
reclamao para levantar preocupaes concernentes ao local de trabalho. O cliente informar os
trabalhadores sobre o mecanismo de reclamao por ocasio da seleo e o tornar facilmente
acessvel a eles. O mecanismo deve ter um nvel apropriado de gerenciamento e abordar
prontamente as preocupaes, usando um processo compreensvel e transparente que fornea
feedbackoportuno aos interessados, sem qualquer retaliao. O mecanismo tambm deve permitiro registro e o tratamento de reclamaes annimas. O mecanismo no deve impedir o acesso a
outras medidas judiciais ou administrativas que possam estar disponveis na forma da lei ou
mediante procedimentos de arbitragem vigentes, nem substituir mecanismos de reclamao
existentes em virtude de acordos coletivos.
Mecanismo de Reclamao
Proteo da Mo de Obra
21. O cliente no empregar crianas de nenhuma forma que seja economicamente exploradora ou
possa ser perigosa ou interferir na educao das crianas, ou ser prejudicial sua sade ou ao seu
desenvolvimento fsico, mental, espiritual, moral ou social. O cliente identificar a presena de todas
as pessoas que tenham menos de 18 anos. Caso a legislao nacional contenha disposies para o
emprego de menores, o cliente observar as leis aplicveis. No sero empregados menores de 18anos em servios perigosos.
Trabalho Infantil
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9So demisses coletivas todas as demisses mltiplas que resultam de uma razo econmica, tcnica ou
organizacional, ou de outras razes que no se relacionam com desempenho ou outros motivos pessoais.
Todo o trabalho de pessoas menores de 18 anos ser sujeito a uma
10 Exemplos de alternativas podem incluir programas de reduo do horrio de trabalho, programas dedesenvolvimento de capacidades dos empregados, trabalhos de manuteno de longo prazo durante perodosde baixa produo, etc.11
Exemplos de atividades perigosas incluem trabalho (i) com exposio a abusos fsicos, psicolgicos ousexuais; (ii) subterrneo, submerso, em alturas perigosas ou em espaos confinados; (iii) com maquinrio,equipamento ou ferramentas perigosas ou que envolvam o manuseio de cargas pesadas; (iv) em ambientes
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avaliao apropriada de riscos e a monitoramento regular da sade, das condies de servio e da
jornada de trabalho.
22. O cliente no far uso de trabalho forado, que consiste em qualquer trabalho ou servio no
voluntrio que seja exigido de uma pessoa sob ameaa de fora ou penalidade. Isso envolve
qualquer tipo de trabalho no voluntrio ou compulsrio, como, por exemplo, servido por dvida,
escravismo ou mtodos similares de contratao de pessoal. O cliente no empregar pessoas
traficadas.
Trabalho Forado
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Sade e Segurana Ocupacionais
23. O cliente proporcionar aos trabalhadores um ambiente de trabalho seguro e saudvel, que
leve em considerao os riscos inerentes a esse setor em particular e s classes especficas de
perigos nas suas reas de trabalho, incluindo perigos fsicos, qumicos, biolgicos e ionizantes, bem
como perigos especficos para as mulheres. O cliente adotar medidas para prevenir acidentes,
leses e doenas resultantes do trabalho, associados a ele ou ocorridos durante o seu curso,minimizando, conforme seja razoavelmente praticvel, as causas de perigo. De uma forma coerente
com as boas prticas da indstria internacional13
, (refletidas em diversas fontes reconhecidas
internacionalmente, como as Diretrizes Ambientais, de Sade e de Segurana do Grupo Banco
Mundial), o cliente abordar reas que abrangem (i) identificao de riscos potenciais a
trabalhadores, especialmente aqueles que podem ameaar a vida; (ii) adoo de medidas
preventivas e protetoras, incluindo modificao, substituio ou eliminao de condies ou
substncias perigosas; (iii) treinamento de trabalhadores; ( iv) documentao e notificao de
acidentes, doenas e incidentes ocupacionais; e (v) disposies sobre preveno, preparo e
resposta em situaes de emergncia. Para mais informaes sobre preparo e resposta em
situaes de emergncia, consultar o Padro de Desempenho 1.
Trabalhadores Contratados por Terceiros
24. Em relao aos trabalhadores contratados por terceiros para executar trabalhos nas instalaes
do cliente diretamente relacionados com as funes bsicas essenciais ao projeto por um perodo
relativamente longo, o cliente dever envidar esforos comercialmente razoveis para garantir que
os terceiros que contratarem esses trabalhadores sejam empresas conceituadas e legtimas e
contem com sistemas de gesto apropriados para operar de maneira compatvel com os requisitos
deste Padro de Desempenho, exceto pelos pargrafos 1820 e 2728.
25. O cliente definir polticas e procedimentos para gerenciar e monitorar o desempenho desses
empregadores terceirizados com referncia aos requisitos deste Padro de Desempenho. Alm
disso, o cliente envidar esforos comercialmente razoveis para incorporar esses requisitos em
acordos contratuais com esses terceiros.
insalubres que exponham a criana a substncias perigosas, agentes, processos, temperaturas, barulho ouvibrao que causem danos sade; ou (v) em condies difceis tais como horrio prolongado, trabalho noturnoou confinamento por parte do empregador.12
Define-se como trfico de pessoas o recrutamento, transporte, transferncia, alojamento ou recebimento depessoas mediante ameaa ou emprego de fora ou outras formas de coero, rapto, fraude, embuste, abuso depoder ou de uma posio de vulnerabilidade, ou a oferta ou o recebimento de pagamentos ou benefcios paralograr o consentimento de uma pessoa que tenha o controle de outra pessoa, para fins de explorao. Mulherese crianas so particularmente vulnerveis ao trfico.13
Definidas como o exerccio de aptido, diligncia, prudncia e viso profissional que se poderia razoavelmenteesperar de profissionais capacitados e experientes que exeram o mesmo tipo de atividade, em circunstnciasiguais ou similares, de forma global ou regional.
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26. O cliente dever garantir que os trabalhadores contratados por terceiros para executar trabalhos
nas instalaes do cliente diretamente relacionados com as funes bsicas essenciais ao projeto,
por um perodo longo coberto nos pargrafos 24 e 25 deste Padro de Desempenho, tenham
acesso a um mecanismo de reclamao adequado. Nos casos em que o terceiro no seja capaz de
fornecer um mecanismo de reclamao adequado, o cliente dever estender seu prprio mecanismo
de reclamao para atender aos trabalhadores contratados pelo terceiro.
Cadeia de Suprimento
27. Caso exista um alto risco de trabalho infantil ou forado14
na cadeia de suprimento principal,o
cliente dever identificar esses riscos de acordo com os pargrafos 21 e 22 acima. Se foremidentificados casos de trabalho infantil ou forado, o cliente dever adotar as medidas apropriadas
para corrigi-los. O cliente dever monitorar sua cadeia de suprimento principal de forma contnua a
fim de identificar quaisquer mudanas significativas e, caso sejam identificados novos riscos de
trabalho infantil e/ou forado, o cliente dever adotar as medidas apropriadas para corrigi-los.
28. Alm disso, caso exista um alto risco de problemas de segurana relacionados com os
trabalhadores empregados por um fornecedor primrio, o cliente dever adotar procedimentos e
medidas de mitigao para garantir que os fornecedores primrios15
da cadeia de suprimento
estejam adotando medidas para prevenir ou corrigir situaes de risco de morte.
14O risco potencial de trabalho infantil ou forado ser determinado durante o processo de identificao de riscos
e impactos, conforme exigido no Padro de Desempenho 1.15 Conforme definio no Padro de Desempenho 1.