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Ementas das disciplinas do curso de pedagogia.

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

Autora do livro Maristela Carneiro (doutora)

EMENTA

A natureza do processo educacional através da História. O papel da educação nas diversas experiências sociais

e culturais humanas. A concepção de educação clássica - Egito, Grécia e Roma na Antiguidade. Princípios da

Educação na Idade Média: a educação religiosa. Transformações Educacionais: a Pedagogia Renascentista, o

Humanismo e o Iluminismo. Educação nos séculos XIX e XX: a educação para o trabalho e para a democracia.

Concepções e práticas educativas no Brasil em diferentes contextos. A educação no período colonial: a

educação jesuítica e reformas pombalinas. As reformas no Império e as iniciativas republicanas na educação. A

organização do sistema educacional brasileiro. A escola brasileira no período populista, a ditadura e os desafios

da democratização social e escolar.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Concepções de educação clássica e medieval 2. A Pedagogia renascentista, o Humanismo e o Iluminismo 3. Séculos XIX e XX: a educação para o trabalho e para a democracia 4. Século XXI: globalização, novas mídias e diversidade 5. Educação no Brasil Colônia e Brasil Império 6. As iniciativas republicanas na educação e a organização do sistema educacional brasileiro 7. Segunda República: educação populista e ditadura (1930-1985) 8. Nova República e perspectivas para a educação brasileira (1985-)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia – Geral e Brasil. 3 ed. São Paulo:

Moderna, 2006.

FILHO, Geraldo Francisco. História Geral da Educação. Campinas, São Paulo, Editora Alínea, 2003.

GHIRALDELLI JR., Paulo. História da Educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1996.

HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da Educação brasileira: leituras. São Paulo, Pioneira Thompson,

2003.

ROMANELLI, Otaiza. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2006.

PILETTI, Nelson. História da educação no Brasil. São Paulo: Ática, 1990.

SAVIANI, Dermeval, LOMBARDI, José Claudinei, SANFELICE, J. L. (orgs.). História e história da educação.

2. ed. Campinas: Autores Associados: HISTEDBR, 2000.

GADOTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. São Paulo. Ática, 1996.

GHIRALDELLI, Paulo Jr. História da Educação Brasileira. São Paulo: Cortez, 1994.

Disciplina100749_livro57091

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PRÁTICA TEXTUAL EM LÍNGUA PORTUGUESA

Autora do livro Luciana Pereira da Silva (pós-doutora)

EMENTA

Texto e textualidade. Mecanismos de coesão textual (reiteração, associação e conexão). Vocabulário e leitura.

Técnicas de ampliação de vocabulário. Estrutura do parágrafo. Tipos de parágrafo. Informações básicas e

complementares. Referenciação e progressão referencial. Princípios gerais de coerência. Tipos de coerência.

Intertextualidade. Gêneros textuais e sequências discursivas. Produção de textos.


1.Mecanismos de coesão textual

2.Coesão textual: reiteração

3.Coesão textual: associação e conexão

4.Seleção do vocabulário

5.Parágrafo

6.Estrutura das frases

7.Referenciação e progressão referencial

8.Coerência

9.Intertextualidade

10.As meta-regras da coerência

11.Gêneros textuais

12.Sequências textuais


ABREU, Antônio Suárez.Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2004.

BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de Linguagem, Textos e Discursos: por um interacionismo socio-discursivo. São

Paulo: Educ, 2003.

GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010.

VAL, Maria das Graças Costa. Redação e Textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.


ANTUNES, Irandé.Lutar com Palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

BAKHTIN, Mikhail.Estética da Criação Verbal. Tradução de: Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: Leitura e redação.17. ed. São Paulo: Ática,

2007.

KOCH, Ingedore G. V.Desvendando os Segredos do Texto. São Paulo: Cortez, 2002.

______.A Coesão Textual. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1993.

______.A Coerência Textual. 11. ed. São Paulo: Contexto, 2001.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros textais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, Ângela P.;

MACHADO, Anna R.; BEZERRA, Maria A. (Orgs.).Gêneros Textuais e Ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.

SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim et al.Gêneros Orais e Escritos na Escola. Tradução e organização de:

Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas: Mercado de Letras, 2004.

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DISCIPLINAID100750_LIVRO56792

FORMAÇÃO DOCENTE PARA A DIVERSIDADE

Autora do livro Margarete Terezinha Andrade Costa (mestre)

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EMENTA

Conceito de educação e a diversidade curricular. A formação docente e perspectivas de atuação. Histórico,

legislação e as políticas públicas de avaliação nos níveis de ensino. Modalidades de ensino, finalidades, objetivos e

características curriculares. Variadas modalidades de ensino e especificidades. O panorama brasileiro da

diversidade da educação e as ações para a universalização de acesso à educação.


1. A prática docente na diversidade.

2. Níveis de Ensino.

3. Modalidades de Ensino.

4. Educação profissionalizante.

5. Educação em tempo integral.

6. Educação de jovens e adultos.

7. Educação especial e a inclusão.

8. Educação a distância.

9. Educação do campo e educação indígena.

10. Panorama da diversidade da educação no Brasil.


FRANCO, Maria Amélia do Rosário Santoro. Pedagogia e prática docente. São Paulo: Cortez, 2013.

OLIVEIRA, Romualdo Portela de Oliveira; ADRIÃO, Thereza (Org.). Organização do Ensino no Brasil: níveis e

modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2007.

VALENTE, José Armando; MORAN José Manuel. Educação a distância: pontos e contrapontos. São Paulo:

Summus Editorial, 2011.


MARTINS, Aracy Alves; ANTUNES-ROCHA, Maria Isabel; MARTINS, Maria de Fátima Almeida. Territórios

educativos na educação do campo – escola, comunidade e movimentos sociais. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.

PACHECO, Eliezer. Perspectivas da educação profissional e técnica de nível médio – propostas de diretrizes

curriculares nacionais. São Paulo: Moderna, 2012.


ESCOLA E SOCIEDADE

Autor do livro Odilon José Roble (doutor)

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EMENTA

Conceituação de sociedade e de comunidade. O homem e vida coletiva. A escola como espaço de viver junto e

aprender junto. Comunidade, escola e o papel do entorno. A violência contra a escola e no seu interior. Indisciplina

na escola.


1. Introdução ao conceito de sociedade e de vida coletiva

2. Escola e pensamento social

3. Teorias educacionais, sociedade e escola

4. O conhecimento e suas relações sociais

5. Educação e temas sociais contemporâneos?

6. A escola e seu entorno

7. Violência e educação

8. Indisciplina e educação


KILPATRICK, William Heard. Educação para uma Sociedade em Transformação. Tradução: NASCIMENTO, Renata

Gaspar. Petrópolis: Vozes, 2011.

MARTINS, Marcos Francisco; GROPPO, Luiz Antônio. Sociedade Civil e Educação: fundamentos e tramas.

Campinas: Autores Associados, 2010.


TAVARES, Wolmer Ricardo. Gestão do conhecimento, Educação e Sociedade do Conhecimento. Editora Ícone,

2010.


FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

Autores do livro

Otto Leopoldo Winck (doutor)

Ivo José Triches (mestre)

Cláudio Joaquim Rezende (mestre)

Wanderley Machado (especialista)

Natalina Triches (especialista)

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EMENTA

Conceito de filosofia; origens da filosofia; história da filosofia ocidental; principais filósofos ocidentais (Sócrates,

Platão, Aristóteles, Epicuro, Santo Agostinho, Tomás de Aquino, Plotino, René Descartes, Francis Bacon, Espinosa,

John Locke, Kant, Hegel, Marx, Schopenhauer, Comte, Nietzsche, Heidegger, Adorno, Habermas, Horkheimer,

Marcuse Pierce, Kierkegaard, Sartre e outros); relações entre filosofia e educação; ética; ética na educação; filosofia

clínica e educação.


1. Um convite à filosofia

2. Sócrates e a filosofia moral ocidental

3. Platão e o nascimento da razão ocidental

4. Aristóteles e a filosofia como totalidade dos saberes

5. De Aristóteles à Renascença

6. Espinosa: uma filosofia da liberdade

7. O Iluminismo e o Século das Luzes

8. Immanuel Kant e o idealismo alemão

9. A dialética idealista e materialista

10. Schopenhauer: o mundo como representação

11. O positivismo e o desenvolvimento da ciência

12. Nietzsche educador

13. A Escola de Frankfurt

14. Pragmatismo e existencialismo

15. Filosofia e educação

16. Ética e educação

17. Filosofia e formação humana na escola

18. Filosofia clínica e educação


CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2000.

MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.

PRADO JÚNIOR, C. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1981.

REALE, M. Introdução à filosofia. São Paulo: Saraiva; 2006.

SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez, 1980.


BOAVIDA, J. Educação filosófica: sete ensaios. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2010.

PADOVANI, H.; CASTAGNOLA, L. História da filosofia. São Paulo: Melhoramentos, 1984.

RUSS, J. Pensamento ético contemporâneo. São Paulo: Paulus, 1999.

SEVERINO, A. J. Educação: sujeito e história. São Paulo: Olho d’Água, 2001.


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METODOLOGIA DA PESQUISA E DO TRABALHO CIENTÍFICO

Autor do livro Claudio Kleina (mestre)

EMENTA

Esta disciplina foi pensada e estruturada visando a criação de um material prático e único que poderá ser utilizado

em qualquer área de atuação, servindo de apoio tanto para os alunos na elaboração de seus trabalhos como

também para que docentes possam orientar seus próprios alunos. A abordagem prática desta disciplina foi

adotada para que os alunos tenham acesso a um material atualizado e útil em sua formação, enfatizando a

importância da construção e apresentação do conhecimento científico, de forma ética e de qualidade.


1. Ética e Metodologia Científica

2. Projeto de Pesquisa

3. Fundamentação teórica

4. Estrutura Básica e Formatação de Trabalhos Científicos

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5. Elemento de Apoio ao Texto: Citações

6. Outros Elementos de Apoio ao Texto

7. Conclusão, Considerações finais e Resumo

8. Referências

9. Modelos e Estrutura de Documentos

10. Artigos científicos e Publicações

11. Preparação para a defesa e apresentação da pesquisa

12. Elaboração de Currículo e Memorial


LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de Pesquisa: uma introdução. 2. ed. São Paulo: EDUC, 2009.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ, Sistema de Bibliotecas. Normas para Apresentação de Documentos

Científicos. Coleção. 2. ed. Curitiba: Ed. UFPR, 2007.


SCORSOLINI-COMIN, Fabio. Guia de Orientação para iniciação Científica. São Paulo: Atlas, 2014.

Disciplina 100774_livro46659

Disciplina Atividade Formativa I

EMENTA

A prática de ensino e a formação do professor. A indissociabilidade prática-teoria-prática da ação docente. Os

diferentes espaços de formação. Condicionantes das práticas docentes nas escolas de ensino fundamental e

médio. A investigação do cotidiano escolar e a construção de alternativas pedagógicas.

CONTEÚDOS

1. Estudo e conhecimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica e sua aplicação na Escola.

2. Prática de ensino como componente curricular para a formação do educador.

3. Diferentes espaços socioeducativos que contribuem para a formação do professor. 4. A indissociabilidade prática-teoria-prática como fundamento da atuação docente. 5. Analisar os condicionantes históricos, culturais, sociais, políticos, econômicos e subjetivos das práticas

docentes em escolas de Educação Básica.

6. Reconhecer o cotidiano escolar como espaço de construção de alternativas pedagógicas 7. Oficinas de capacitação pedagógica e estudo de experiências pedagógicas que fortalecem a concepção da

educação.


Serão usadas as mesmas bibliografias das disciplinas do período. Além de toda a legislação pertinente e os

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Parâmetros Curriculares Nacionais e os Referenciais Curriculares.




Observações: em produção

NOVOS CAMINHOS PARA PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

Autor do livro Rodrigo Vinícius Sartori (mestre)

EMENTA

Reflexão sobre o contexto das transformações que ocorrem nas instituições de ensino; exigência de múltiplas

competências, habilidades e atitudes dos professores; relacionamento interpessoal e gestão de conflitos;

planejamento estratégico e gerenciamento da carreira profissional; tecnologia a serviço da educação; formação

continuada do professor; professor empreendedor.


1. Ser professor no século XXI

2. Repensando a formação docente

3. Novas possibilidades de atuação docente

4. A contribuição das TIC para a educação

5. Novidades tecnológicas na sala de aula

6. Inovações na educação

7. Novas competências comportamentais

8. Noções de gestão para o professor

9. Tópicos especiais para o professor

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10. A excelência docente


BALL, S. The education debate. Policy Press, 2017.

BUCKINGHAM, D., WILLETT, R. Digital generations: Children, young people, and the new media. Routledge, 2013..

CHEN, C., CALINGER, M., HOWARD, B., OSKORUS, A. Emerging EdTech: expert perspectives and design principles. In: ICTs for Modern Educational and Instructional Advancement: New Approaches to Teaching. Hershey PA: IGI Global, 2009.


BELDARRAIN, Y. Distance education trends: Integrating new technologies to foster student interaction and collaboration. Distance education, 27(2), 139-153, 2006.

BROWN, J., DUGUID, P. The Social Life of Information: Updated, with a new preface. Harvard Business Review Press, 2017.

GERVAI, S. A mediação pedagógica em contextos de aprendizagem online. 2007. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=59560>. Acesso em: 24 abr. 2018.

MORAN, J. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Papirus Editora, 2000.

RAMOS, E., JOIA, L., MIRANDA JR., C., SILVA, A. Gestão estratégica da tecnologia da informação. São Paulo: FGV, 2012.

REIS, D. Gestão da inovação tecnológica. Curitiba: Manole, 2008.

SCHWAB, K. A quarta revolução industrial. São Paulo: Edipro, 2016.


PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Autoras do livro Irene Carmem Piconi Prestes (mestre)

Maria de Fátima Joaquim Minetto (mestre)

EMENTA

Questões psicológicas que envolvem a constituição subjetiva do ser humano e sua vida em sociedade,

especialmente no espaço relacional da escola. Conexões entre psicologia, psicanálise e educação. A

responsabilidade social dos pais. Relação entre família e escola. Educação da criança. O espaço educativo e o

desenvolvimento cognitivo. Fracasso e violência escolar. O campo de transferência e o papel do professor. Conceito

psicanalítico de ética e seus princípios educativos.


1. O encontro entre a Psicologia e a Educação 2. O mundo moderno e as tecnologias 3. Problemas dos pais: crescendo com o outro 4. O bebê e o enfrentamento do educativo 5. Sobre a educação da criança 6. O fracasso escolar nos dias de hoje 7. Questões relativas à violência na vida em sociedade 8. O desafio da diferença 9. O campo transferencial 10. O campo da ética e o mal-estar na educação


ARENDT, H. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense universitária, 1993. ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: LTC, 1978. BRUNETTO, A. Psicanálise e Educação: sobre Hefesto, Édipo e outros desemparados dos dias de hoje. Campo Grande: UFMS, 2008. DAVIS, C. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 1994. DELDIME, R. O Desenvolvimento Psicológico da Criança. Bauru; São Paulo: Edusc, 1999. PETRI, R. Psicanálise e Educação no Tratamento da Psicose Infantil. São Paulo: Annablume, Fapesp, 2003.

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PIAGET, J. O Nascimento da Inteligência na Criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1970. PIAGET, J.; INHELDER, B. A Psicologia da Criança. São Paulo: Forense, 1998.


CARVALHO, M. Formação de Professores: a didática como um processo reflexivo. In: Olhar do professor. Ponta Grossa, PR: Universidade Estadual de Ponta Grossa, 2000. COLLARES, C. Inteligência Abstraída, Crianças Silenciadas: as avaliações de inteligência. São Paulo: USP, 1997. (Psicologia, v. 8). ______. Preconceitos no Cotidiano Escolar: ensino e medicalização. São Paulo: Cortez, 1996. LACAN, J. O estádio do espelho como formador da função do eu. In: LACAN, J. Escritos. Rio de Janeiro: Zahar, 1998. LAPIERRE, A. de. O Adulto Diante da Criança de 0 a 3 anos: psicomotricidade e formação da personalidade. Curitiba: UFPR, 2002. WINNICOTT, D. A Família e o Desenvolvimento Individual. São Paulo: Martins Fontes, 2001. SCHILLING, F. Ética, promessas. Revista Psicanálise Infância Educação, São Paulo: Linear B./USP, 2002.


EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA

Autores do livro

Nathieli Keila Takemori Silva (mestre)

Sandro Menezes Silva (doutor)

EMENTA

Problemas ambientais, como contaminação da água, do ar e do solo. Destruição dos recursos naturais e

conscientização em relação à preservação do meio ambiente. Importância da educação ambiental. Medidas

preventivas. Cuidados com os resíduos sólidos. Coleta seletiva e reciclagem. Uso sustentável do solo. Efeito estufa e

suas consequências. A destruição da camada de ozônio. Tipos de energia e grau de poluição. Avaliação de impactos

ambientais. Ecopedagogia e seus desafios.


1. A questão ambiental no planeta Terra

2. Recursos hídricos e cidadania I

3. Recursos hídricos e cidadania II

4. Recursos sólidos e cidadania I

5. Recursos sólidos e cidadania II

6. O uso do solo

7. Efeito estufa

8. A camada de ozônio

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9. A hipótese Gaia

10. Matrizes energéticas

11. Avaliação de impactos ambientais

12. A Carta da Terra

13. Uma nova ética ambiental por meio da ecopedagogia

14. Antropocentrismo e uso dos recursos naturais


CUNHA, S. B. (Org.). Geomorfologia e Meio Ambiente. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

GOLDEMBERG, J. Um novo impulso para recuperar matas ciliares. Revista Terra da Gente, Campinas, v. 1, n. 7, p. 82, 2004.

LINO, C. F.; DIAS, H. Águas e florestas da Mata Atlântica: por uma gestão integrada. São Paulo: Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, 2003.

ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1988.

RICARDO, B.; CAMPANILI, M (Ed.). Almanaque Brasil socioambiental. São Paulo: Instituto Socioambiental,

2008. p. 315-317. Disponível em: <https://www.socioambiental.org/sites/blog.socioambiental.org/files/publicacoes/10297.pdf>. Acesso em: 5 mar. 2018.


BROWN, L. Eco-economia: uma nova economia para a Terra. Salvador: UMA, 2003.

DIAS, M. C. O. (Coord.). Manual de impactos ambientais: orientações sobre aspectos ambientais de atividades produtivas. Fortaleza: Banco do Nordeste, 1999.

DISCIPLINAID100773_ LIVRO57282

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Autora do livro Solange Menezes da Silva Demeterco (doutora)

EMENTA

A sociedade como objeto de estudo da sociologia. A vida social em seus múltiplos aspectos. Relação existente entre

sociedade e educação pela perspectiva sociológica. Papel do educador no atual contexto educacional brasileiro.

Problemas educacionais brasileiros. Práticas pedagógicas ratificadora e/ou transformadoras dos contextos cultural,

social, político, econômico e ecológico. Perspectivas da educação no Brasil.


1. A sociologia e a educação

2. A sociologia da educação

3. A sociologia da educação no Brasil

4. Educação e família

5. Concepções de infância e juventude

6. A escola como instituição social

7. A escola e o controle social

8. A escola e o desvio social

9. A mudança social

10. A estratificação social

11. A mobilidade social

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12. Educação e movimentos sociais

13. A educação e o Estado

14. Educação e desenvolvimento

15, Educação e cotidiano no Brasil

16. Problemas da educação no Brasil

17. A profissão de professor

18. Perspectivas da educação no Brasil


ARIÈS, P. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

CATANI, A.; CATANI, D. B.; PEREIRA, G. R. Pierre Bourdieu: as leituras de sua obra no campo educacional brasileiro. In: TURA, M. L. R. (Org.). Sociologia para educadores. Rio de Janeiro: Quartet, 2001.

COSTA, M. C. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005.

COULSON, M. A.; RIDDELL, D. S. Introdução crítica à sociologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

FERREIRA, R. M. Sociologia da educação. São Paulo: Moderna, 1993.

C


CASEY, J. A história da família. São Paulo: Ática, 1992.

DIMENSTEIN, G.; RODRIGUES, M. M. A.; GIANSANTI, A. C. Dez lições de sociologia para um Brasil cidadão. São Paulo: FTD, 2008.

DUARTE, N. Sociedade do conhecimento ou sociedade das ilusões? Campinas: Autores Associados, 2003.

ELIAS, N. O processo civilizador: uma história dos costumes. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1994. v. 1.

GOHN, M. G. Teorias dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos. 4. ed. São Paulo: Loyola, 1997.

MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

POZO, J. I. Aprendizes e mestres: a nova cultura da aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.

SAVIANI, D. et al. O legado educacional do século XX no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2004.

SCHERER-WARREN, I. Rede de movimentos sociais. São Paulo: Loyola, 1993.

STEPHANOU, M.; BASTOS, M. H. C. (Org.). Histórias e memórias da educação no Brasil: séc. XX. Petrópolis: Vozes, 2005. v. 3.

VEIGA, C. G.; LOPES, E. M. T. (Org.). 500 anos de educação no Brasil. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.


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PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

Autores do livro Ercília Maria Angeli Teixeira de Paula (doutora)

Fernando Wolff Mendonça (doutor)

EMENTA

Os conceitos de desenvolvimento e aprendizagem a partir das teorias de Freud, Vygotsky, Piaget e Wallon; o

desenvolvimento infantil; o papel do professor; a importância das atividades lúdicas, do jogo e do brinquedo.


1. Aspectos históricos da Psicologia do Desenvolvimento

2. Vygotsky: vida e obra

3. Bases epistemológicas de Vygotsky

4. O processo de humanização

5. A função do instrumento, do símbolo e da linguagem no desenvolvimento humano

6. A formação de conceitos elementares

7. A formação de conceitos científicos

8. O desenvolvimento mental segundo Piaget

9. Estágios do desenvolvimento da teoria piagetiana

10. O desenvolvimento da inteligência

11. Wallon e a Psicologia genética

12. Wallon e o desenvolvimento da consciência

13. A teoria psicanalítica de Sigmund Freud

14. A construção do aparelho psíquico e o estágio do espelho

15. Mecanismo de defesa

16. Erik Erikson: o desenvolvimento psicossocial

17. Psicologia cognitiva: o processamento da informação

18. As inteligências múltiplas de Howard Gardner

19. A inteligência triárquica de Robert Sternberg

20. Teorias psicológicas do desenvolvimento humano

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LURIA, Alexandre Romanovich. Desenvolvimento Cognitivo: seus fundamentos culturais e sociais. Tradução: ANDRADE; Miriam M. M. DE; BARRETO, Luiz Mena; OLIVEIRA, Marta Kohl. 6. ed. São Paulo: Icone, 2010.

MOUTINHO, Karina; VILLACHAN-LYRA, Pompéia; SANTA-CLARA, Angela. Novas Tendências em Psicologia do Desenvolvimento: teoria, pesquisa e intervenção. Pernambuco: UFPE, 2014.


REY, Fernando Luiz González. O Pensamento de Vigotsky: contradições, desdobramentos e desenvolvimento. Hucitec, 2013.


LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS

Autora do livro Sueli Fernandes (doutora)

EMENTA

Aspectos conceituais da surdez e das línguas de sinais. Políticas educacionais para surdos: aspectos históricos e

legais. Sobre as línguas de sinais e os artefatos culturais da comunidade surda. Aspectos linguísticos da Língua

Brasileira de Sinais (Libras). Comunicação básica em Libras. Educação bilíngue para surdos.


1. Aspectos conceituais e históricos sobre os surdos e a surdez

2. Políticas educacionais para surdos e Língua Brasileira de Sinais

3. Aspectos introdutórios das línguas de sinais

4. A comunicação visual e a Libras como língua natural

5. Libras no cotidiano

6. Fazendo contato

7. Calendário e datas festivas

8. Profissões e celebridades

9. Um passeio pelo mundo

10. Regiões do Brasil e aspectos culturais


GESSER, Audrei. Libras - Que língua é essa? São Paulo: Parábola, 2009.

FELIPE, Tanya & Monteiro, Myrna S. Libras em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.

FERNANDES, Sueli; MONTANHER, Heloir; JESUS, Jefferson Diego. Letramento em Libras. Curitiba: IESDE, 2019. V 1 e 2.


BRASIL. Decreto Federal 5626/2005. Regulamenta a Lei de Libras e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 5 set. 2018.

CAPOVILLA, Fernando César. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira: sinais de A a L. Edusp, 2001.

CAPOVILLA, Fernando César. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira: sinais de M a

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Z. Edusp, 2001.

FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: IBPEX, 2011.

STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: EdUFSC, 2008.

DISCIPPLINAID100915_LIVRO57573

Disciplina Atividade Formativa II

EMENTA

Abordagem do processo ensino aprendizagem, tendo como enfoque as disciplinas estudadas no período.

Experiência orientada e compartilhada usando a didática para o desenvolvimento das atividades lúdicas no

espaço escolar a partir da elaboração do estudo e discussões sobre o currículo e sua importância para

professor. Elaboração do currículo e do Planejamento.

CONTEÚDOS

1. Análise dos estudos sobre o pensamento curricular no Brasil, A História das Disciplinas Escolares. A transposição didática e a produção do conhecimento escolar: especificidade, natureza seletiva e autonomia epistemológica.

2. Questões sobre o ensino das disciplinas escolares 3. Os Parâmetros Curriculares para a Educação Básica. 4. Os jogos e sua importância no desenvolvimento cognitivo. 5. O currículo como documento norteador da ação docente.








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ANTROPOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Autora do livro Solange Menezes da Silva Demeterco (doutora)

EMENTA

Principais correntes e debates na atualidade: natureza e/ou cultura(s), socialização e/ou sociabilidade(s), diferença,

diversidade e/ou alteridade. Etnocentrismo, relativismo cultural e educação. O trabalho de campo do pesquisador.

Cultura(s) escolar(es), cultura(s) midiática(s), cultura(s) da infância e cultura(s) jovem(ns). Relações étnico-raciais e

preconceito. Temas transversais na visão da antropologia da educação. Formação docente na perspectiva da

antropologia.


1. A Antropologia e a alteridade

2. O conceito de cultura

3. O diálogo entre a Antropologia e a educação

4. Os múltiplos olhares na educação

5. Antropologia e diversidade cultural

6. Pluralidades e diversidade cultural

7. O multiculturalismo

8. A educação inclusiva: novos modelos educacionais


MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MARTINS, Carlos Benedito; DUARTE, Luiz Fernando Dias. Antropologia. São Paulo: ANPOCS, 2010.

MISKOLCI, Richard; LEITE JÚNIOR, Jorge. (Orgs) Diferenças na educação: outros aprendizados. São Carlos-SP: Editora EDUFSCAR, 2014.

ROCHA, Gilmar. Antropologia & Educação. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009. (Coleção Temas & Educação; 10).


DAUSTER, Tania; TOSTA, Sandra P.; ROCHA, Gilmar (Orgs.) Etnografia e Educação: culturas escolares, formação e sociabilidades infantis e juvenis. Rio de Janeiro: Lamparina, 2012.

DAYRELL, Juarez (Org.). Múltiplos olhares – sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996.

GUSMÃO, Neusa (org.). Diversidade, cultura e Educação. São Paulo: Biruta, 2003.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 6. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

DISCIPINAID100955_LIVRO57327

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DIREITOS HUMANOS E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

Autor(es) do livro

Gisele Echterhoff (mestre) Claudia Amorim (pós-doutora) Marcos Dias de Araújo (mestre) Mariana Paladino (doutora)

EMENTA

Direitos humanos; direitos específicos das crianças e dos adolescentes, das pessoas com deficiência e dos idosos;

respeito à diversidade; combate ao trabalho escravo; direitos humanos e bioética; conceitos de raça e etnia;

identidade cultural e nacional; história da África lusófona; africanos no Brasil; historiografia indígena; situação do

indígena no Brasil, políticas de ações afirmativas; currículo.


1. Direitos humanos 2. Noções gerais de direitos humanos 3. Dos direitos das crianças e dos adolescentes 4. Dos direitos das pessoas com deficiência e dos idosos 5. Diversidade étnico-racial, religiosa e LGBT 6. Direitos para todos e combate às violações e ao trabalho escravo 7. Direitos humanos e sua correlação com a bioética 8. Conceitos de raça, etnia e identidade cultural e nacional 9. A África lusófona: um pouco de história 10. África lusófona e Brasil: laços e letras 11. História e historiografia indígena 12. Situação contemporânea dos povos indígenas 13. Políticas de ações afirmativas, políticas e curriculares e currículo


BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da União, 5/10/1988. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. Acesso em: 18 fev. 2016.

COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 4. ed., rev., e atual. São Paulo: Saraiva, 2005.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. ONU Brasil Declaração Universal dos Direitos Humanos. 10 Dez. 1948. Disponível em: <www.dudh.org.br/wp-content/uploads/2014/12/dudh.pdf.>. Acesso em: 2 fev. 2016.

PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 15. ed., rev. e atual. São Paulo:

Saraiva, 2015.

SANTOS, Silvio Coelho dos. Povos indígenas e a Constituinte. Porto Alegre: Movimento, 1989.

SEPULVEDA, Maria do Carmo; SALGADO, Maria Teresa (Org.). África e Brasil: letras em laços. Rio de Janeiro: Atlântica, 2000.


ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de; FRAGA FILHO, Walter. Uma história do negro no Brasil. Salvador: Centro de Estudos Afro-Orientais; Brasilia: Fundação Cultural Palmares, 2006.

BRASIL. Lei n. 8.069, de 13 de Julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras

providências. Publicada no Diário Oficial da União de 16/7/1990. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/

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Leis/L8069.htm>. Acesso em: 18 fev. 2016.

DIREITOS HUMANOS NA INTERNET. O Marco Legal Internacional e Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa. Disponível em: <www.dhnet.org.br/dados/cursos/dh/cc/3/idoso/marco.htm#2>. Acesso em: 29 fev. 2016.

ENDERS, Armelle. História da África Lusófona. Tradução de: LEMOS, Mário Matos. Lisboa: Editorial Inquérito, 1997.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. ONU BRASIL. Declaração dos Direitos das Pessoas com Deficiência. 09 Dez. 1975. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/dec_def.pdf. Acesso em: 20 fev. 2016.

CUNHA, Manuela Carneiro. (Org.) História dos índios no Brasil. Sao Paulo: Companhia das Letras, 1992.


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LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL

Autor do livro Em produção

EMENTA

A organização da educação básica brasileira no âmbito da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei

9.394/96). Financiamento da educação, FUNDEF e FUNDEB. Sistema(s) de ensino: a visão teórica e o marco legal.

O planejamento educacional em âmbito federal, estadual e municipal. Política de formação de professores no Brasil.

Avaliação Institucional.


1. O que é política educacional – a educação como política pública.

2. As relações entre Estado, Sociedade e Educação: A educação escolar no contexto das reformas do Estado e das

transformações da sociedade contemporânea. Críticas a visão neoliberal de educação.

3. Estudo da organização da educação brasileira: dimensões históricas, políticas, sociais, econômicas e

educacionais.

4. Análise da educação na Constituição Federal de 1988 e a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

(Lei 9394/96): a estrutura e a organização administrativa, pedagógica e curricular do ensino (federal, estadual e

municipal - princípios da organização).

5. Os sistemas de ensino: o sistema federal; os sistemas estaduais; os sistemas (ou redes) municipais; e suas

interrelações.

6. As receitas e o destino dos recursos do financiamento da educação federal.

7. A participação da União no Fundef e no Fundeb.

8. O Piso Salarial Profissional Nacional e as competências da União.

9. A União e a implementação do CAQi e do CAQ

10. A Emenda Constitucional nº 95/16 (Art. 107 a 114, ADCT-CF88) e a despesas da União com educação.

11. Avaliação Institucional: o que é, quais seus objetivos.

12. Formação docente no âmbito das políticas de formação no Brasil.


GENTILLI, P. A. A.; SILVA, T. T. da (orgs.). Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões críticas. 13. Ed. –

Petrópolis: Vozes, 2010.

GOUVEIA, Andréa Barbosa; PINTO, José Marcelino de Rezende; FERNANDES, Maria Dilnéia Espíndola (Org.).

Financiamento da Educação no Brasil: os desafios de gastar 10% do PIB em 10 anos. 1. ed. Campo Grande:

Oeste, 2015.

LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F. de.; TOSCHI, M. S. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 10 ed.

São Paulo: Cortez, 2011.


AMARAL, Nelson Cardoso. Financiamento da educação superior. Estado x mercado. São Paulo: Cortez, 2003

AZEVEDO, J. M. L. de. A educação como política pública: polêmicas de nosso tempo. 3.ed. Campinas: Autores

Associados, 2004.

CABRAL NETO, A.; CASTRO, A. M. D. A. et al. Pontos e contrapontos da política educacional: uma leitura

contextualizada de iniciativas governamentais. Brasília: Liber Livro, 2008.

FERREIRA, N. S. C. Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2006.

OLIVEIRA, D. A.; ROSAR, M. de F. F. (Org.). Política e gestão da educação. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.


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DIDÁTICA

Autora do livro Regiane Laura Loureiro (especialista)

EMENTA

Conceito de didática e sua relação com a prática pedagógica. Relações entre a sociedade, a escola e a didática.

Tendências pedagógicas e suas implicações nos processos de ensino e de aprendizagem. Níveis de planejamento

educacional e sua relação com a prática do professor. Relação entre planejamento de ensino e de aula e a avaliação

da aprendizagem. Elementos constitutivos do planejamento. O papel do professor na mediação da construção do

conhecimento. A práxis do professor na consolidação das aprendizagens: gestão de sala de aula.


1. A sociedade, a escola e a Didática 2. Tendências pedagógicas e a construção do conhecimento 3. Planejar para quem? 4. Avaliação da aprendizagem: possibilidades de reorganização do planejamento 5. Projeto Político Pedagógico e os processos de ensino e de aprendizagem 6. Elementos constitutivos do planejamento 7. Reflexões sobre métodos de ensino


LIBÂNEO, José Carlos. Didática: Velhos e novos temas. Goiânia: Edição do autor, 2002.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2006.

PILETTI, Claudino. Didática geral. São Paulo: Ática, 2004.

RANGEL, Mary. Métodos de ensino para aprendizagem e para a dinamização das aulas. Campinas: Papirus, 2014.


CURY, Carlos Roberto Jamil. REIS, Magali. ZANARDI, Teodoro Adriano Costa. Base Nacional Comum Curricular:

Dilemas e perspectivas. São Paulo: Cortez, 2018.

GIL, Antonio Carlos. Didática no Ensino Superior. São Paulo: Atlas, 2009.

LIBÂNEO, José Carlos. OLIVEIRA, João Ferreira de. TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: Políticas, estrutura e

organização. São Paulo: Cortez, 2012.

PIMENTA, Selma Garrido (Org). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez Editora, 1999.

TAVARES, Rosilene Horta. Didática Geral. Belo Horizonte: UFMG, 2011.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (orgs.) Repensando a didática. Campinas: Papirus, 2011.


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EDUCAÇÃO E LUDICIDADE

Autora do livro Neusa Nogueira Fialho (doutora)

EMENTA

A ludicidade e formação do educador. Influência da cultura e da mídia sobre a ludicidade infantil. Ludicidade na

educação da criança. Brinquedoteca e a ação docente. Importância da presença do jogo, do brinquedo e da

brincadeira no processo de desenvolvimento humano. O lúdico e a prática pedagógica. Lúdico: espaço para pensar e

aprender.


1. O direito de brincar da criança 2. Ludicidade e a formação do educador 3. Ludicidade na Educação Básica 4. Importância do jogo, do brinquedo e da brincadeira 5. O lúdico e a prática pedagógica 6. Brinquedoteca e a ação docente 7. Influência da cultura e da mídia sobre a ludicidade 8. Gamificação na Educação Básica 9. Planejamento e organização de atividades lúdicas para alunos da Educação Básica


AZEVEDO, Antônia Cristina Peluso de. (org.). Brinquedoteca em diferentes espaços. Campinas: Alínea, 2011.

MIRANDA, Simão de. Oficina de ludicidade na escola. Campinas: Papirus, 2013.

TAUBENSCHLAG, Carlos Alfredo. Atividades lúdicas para viver em harmonia. Tradução de Cristina Paixão Lopes.

São Paulo: Paulinas, 2009. (Coleção Encanto Jovem)


HAYDT, Regina Celia C.; RIZZI, Leonor. Atividades lúdicas na educação da criança. São Paulo: Ática, 1998.

HORN, Maria da Graça Souza; BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Projetos Pedagógicos na Educação Infantil. Porto

Alegre: Artmed, 2008.

LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora: novas exigências educacionais e profissão docente. 10.

ed. São Paulo: Cortez, 2007.

OSTETTO, Luciana Esmeralda (org.). Educação Infantil: saberes e fazeres da formação de professores. Campinas:

Papirus, 2008.

VANDENBROECK, MICHEL; ABRAMOWICZ, ANETE (org.). Educação infantil e diferença. Campinas: Papirus, 2013.

VITORIA, Telma; MELLO, Ana Maria; GOSUEN, Adriano; ROSSETTI-FERREIRA, Maria Clotilde; CHAGURI, Ana

Cecilia (org.). Os fazeres na educação infantil. São Paulo: Cortez, 2011.


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CURRÍCULO E PLANEJAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

Autora do livro Regiane Laura Loureiro (especialista)

EMENTA

Concepções e histórico do currículo. Caracterização e fundamentos do currículo. Processo

Metodológico da organização curricular. A relação entre Currículo e Cultura Escolar. Currículo e a organização do

trabalho pedagógico. O currículo como construção do conhecimento. Planejamento e avaliação do currículo.


1. O currículo, a cultura e a sua prática: a concepção de currículo. Caracterização e fundamentos do currículo. 2. As teorias curriculares. Processo metodológico da organização curricular. 3. O currículo como construção do conhecimento 4. A relação entre Currículo e Cultura Escolar. Currículo e a organização do trabalho pedagógico. 5. A Importância do currículo no trabalho dos professores da Educação Básica. Os desafios da profissão docente na

atualidade. 6. Planejamento e avaliação do currículo. 7. O Planejamento como fundamento da Ação Pedagógica. 8. Fases do Planejamento. 9. Avaliação do currículo.


DALMÁS, Ângelo. Planejamento Participativo na Escola. Elaboração, acompanhamento e avaliação. Petrópolis;

Vozes, 2003

EDUARDO FERRAÇO, Carlos (Organizador). Currículo e Educação Básica. Coleção: (com) Textos da Educação.

Rio de Janeiro: ROVELLE, 2011.

GARCIA, Joe. Escritos sobre o Currículo Escolar. São Paulo: Iglu, 2010.


GANDIN, Danilo. A prática do Planejamento Participativo. Petrópolis; Vozes, 2002.

MENEGOLLA, Maximiliano e Sant’ Anna, Martins, Ilza. Por que planejar? Como planejar? Currículo- área- aula.

Petrópolis- RJ: Vozes, 2004.

MINETTO, Maria de Fatima. Currículo na Educação Inclusiva. Entendendo Esse Desafio. 2. ed. Curitiba: IBPEX,

2008.

MOREIRA, Jacinta. Portfolio do Professor. Coleção: Teorias Educação e Currículo. Porto: Porto, 2010.

VILELA, Rita Amélia Teixeira; Sales, Sirlei Rezende; PARAISO, Marlucy Alves. Desafios Contemporâneos Sobre

Currículo e Escola Básica. Curitiba: CRV, 2012.


Disciplina Atividade Formativa III

EMENTA

Práticas de ensino e aprendizagem. As diretrizes nacionais curriculares para a Educação Básica, a Educação

Infantil e o Ensino fundamental de 9 anos. Noções fundamentais de planejamento das aulas. A avaliação da

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aprendizagem. Noções fundamentais para elaboração de projetos na escola.

CONTEÚDOS

1. Estudo e conhecimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica e sua aplicação na Escola. 2. Educação e a relação com os sujeitos: Levantamento de elementos da realidade, investigação sob os

fundamentos da pedagogia, a sistematização e o uso do diário como instrumento de busca da realidade empírica; sistema de alternância, teoria e prática e a relação dialética na perspectiva da práxis pedagógica.

3. Vínculo escola-comunidade: conceito de Currículo ampliado, plano de pesquisa e a relação com os conteúdos

curriculares (interdisciplinaridade) 4. Organização do trabalho pedagógico: uso da didática; método pedagógico e metodologias participativas na

construção curricular 5. Planejamento e avaliação: Componentes do planejamento; Portfólio como procedimentos de avalição. 6. Prática pedagógicas e oficinas de capacitação pedagógica − Estudo de experiências pedagógicas que

fortalecem a concepção da educação.








FUNDAMENTOS DA AÇÃO PEDAGÓGICA

Autora do livro Mary Natsue Ogawa (Doutora)

EMENTA

Educação, pedagogia e didática. Didática e tendências pedagógicas. Tendências pedagógicas norteadoras da

Didática e sua relação com o processo de organização didático-pedagógica. Pedagogia, heutagogia e andragogia.

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Planejamento, plano e projeto. Análise e compreensão da ação pedagógica em espaços educativos formais e não

formais. Relações interpessoais na sala de aula.


1. Educação, Pedagogia e Didática: aprender a ensinar 2. Didática e tendências pedagógicas 3. A Didática nas relações de ensino e aprendizagem 4. Modalidades didáticas 5. Relação professor e aluno: um vínculo possível para o ensino-aprendizagem 6. Conhecimentos didáticos e processos de aprendizagem: a Heutagogia 7. Didática e Andragogia 8. A Didática em espaços educativos formais e não formais


LIBÂNEO, J.C., ALVES, N. Temas da Pedagogia: diálogos entre didática e currículo. São Paulo: Cortez, 2012.

VEIGA, I.P.A. As dimensões do processo didático na ação docente. In: ROMANOWSKI, J. P.; MARTINS, P. L. O. e

JUNQUEIRA, S, R. A. Conhecimento local e conhecimento universal: pesquisa, didática e ação docente. Curitiba:

Champagnat, 2004.

SANTOS, A. (0RG.); SUANNO, J. H. (ORG.); SUANNO, MARILZA, V. R. (Org.). Didática e formação de professores:

complexidade e transdisciplinaridade. Porto Alegre: Sulina, 2013.

ROGERS, Jenny. Aprendizagem de adultos: fundamentos para educação corporativa. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,

2011.


PIMENTA, Selma Garrido. LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia, ciência da educação? Cortez: São Paulo, 1998.

CUNHA, M. I. A relação professor-aluno. In: VEIGA, I.P. (coord.). Repensando a Didática. Campinas: Papirus, 1994,

145-158.

VEIGA, Ilma P. A. Didática: uma retrospectiva histórica. In: VEIGA, Ilma P. A. Repensando a Didática. Campinas, SP:

Papirus, 1991.

LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 9. ed. São Paulo:

Loyola, 1990.

CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 21. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2011.

VEIGA, I. A. P. (Org.). Lições de Didática. Campinas: Papirus, 2006.


METODOLOGIA DO ENSINO DE ARTE


EMENTA

A importância do estudo da arte no Brasil, a representação da arte no espaço educativo e suas áreas de expressão e

percepção atrtísitica. A postura do professor e sua forma de apreciação artística. Orientações didáticas para o ensino

de artes. Os referenciais curriculares Nacionais para Educação Infantil e o trabalho com música. como atividade

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lúdica. Brincar e fazer música e artes plásticas. Os Parâmetros Curriculares Nacionais para as séries iniciais do

Ensino Fundamental.


1. O estudo da Arte: O que é ensinar arte. Por que ensinar arte. Arte e Educação segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de arte. Os objetivos gerais de arte para o Ensino Fundamental.

2. Expressão Artística: Os conteúdos de arte nos diferentes níveis e modalidades de ensino. Critérios para seleção de conteúdos. Conteúdos gerais de Arte segundo o PCN. A arte voltada para uma perspectiva inclusiva (A arte na Educação Especial).

3. O Papel da expressão artística no desenvolvimento cognitivo: O planejamento no ensino da arte. A Arte e interdisciplinaridade. Os Quatro Pilares da Educação Mundial e o Ensino de Artes. Artes visuais, música, dança e teatro segundo o PCN. Jogos e dinâmicas para o ensino de arte.


CHRISTOV, Luiza Helena da Silva; MATTOS, Simone A. R. (orgs.). Arte Educação - Experiências, Questões e

Possibilidades. 2. ed. São Paulo: Expressão e Arte, 2011.

ILARI, Beatriz; BROOCK, Angelita (Organizadora). Música e Educação Infantil. Campinas: Papirus, 2013.

SANTOS, Regina Marcia Simão. Música, Cultura e Educação. Os Múltiplos Espaços de Educação Musical. Porto

Alegre: SULINA, 2011.


BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais – Arte. Brasília: MEC/SEF. 1997.

BRITO, Teca Alencar de. Música na Educação Infantil. Propostas p/a Formação Integral da Criança. 4. ed. São

Paulo: Pieropolis, 2003.

FRITZEN, Celdon. Educação e Arte. Linguagens Artísticas. Campinas: Papirus,2008.

PONSO, Caroline Cao. Música em Dialogo - Ações Interdisciplinares na Educação Infantil. Porto Alegre: Sulina,

2008.

ROSSI, Maria Helena Wagner. Imagens que Falam, V.2. Leitura da Arte na Escola. Coleção: Educação e Arte. 3.

ed. Porto Alegre: Mediação, 2006.

WILDER, Gabriela Suzana. Inclusão Social e Cultural. Arte Contemporânea e Educação em Museus. Coleção: Arte

e Educação. São Paulo: UNESP, 2011.

DISCIPLINAID101111_LIVRO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: CONCEITOS E PROCESSOS


EMENTA

Abordagem histórica dos conceitos de alfabetização e letramento. Concepções teóricas de aquisição e

desenvolvimento da linguagem escrita. Distúrbios de aprendizagem. Letramento e avaliação na prática pedagógica

interdisciplinar. Literatura: formação de crianças leitoras e formas de contar histórias. Avaliação na alfabetização.

Ambiente alfabetizador. Perfil do Professor alfabetizador.

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1. Abordagem histórica dos conceitos de alfabetização e letramento; 2. Análise dos métodos de Alfabetização; 3. Programas e projetos de alfabetização atuais; 4. Língua escrita, sociedade e cultura relações, dimensões e perspectivas. A representação da linguagem e o

processo de alfabetização; 5. Compreensão do sistema de escrita: construções originais da criança e informação específica dos adultos; 6. Como se aprende a ler e escrever ou, prontidão, um problema mal colocado; 7. Apropriação do sistema da escrita / aquisição da língua escrita; 8. Leitura e produção de texto. 9. Distúrbios de Aprendizagem da Leitura e Escrita: Dislexia. Disgrafia. Discalculia. Dislalia. Disortografia. 10. Reflexões sobre a Prática Pedagógica; 11. O perfil do professor alfabetizador. 12. Formas de organização do trabalho e das atividades de alfabetização e letramento: ambiente alfabetizador 13. A função da avaliação nas práticas de alfabetização.


MOLL, Jaqueline. Alfabetização Possível – Reinventando o Ensinar e o Aprender. São Paulo: Mediação, 2011.

WEISZ, Telma. O Diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem. São Paulo: Ática. 2011.

SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2012.


FERREIRO, E.; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

FERREIRO, Emília. Alfabetização em processo. São Paulo: Contexto, 2013.

FREIRE, Paulo e MACEDO, Donaldo. Alfabetização – Leitura do Mundo. São Paulo: Paz e Terra, 2011.

JOLIBERT, Josette; SRAIKI, Christiane. Caminhos para Aprender a Ler e Escrever. São Paulo: Contexto, 2012.

PORTILHO, Evelise Maria Labatut. Alfabetização: aprendizagem e conhecimento na formação docente. Curitiba:

Champagnat, 2011

SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial de escrita: A alfabetização como processo discursivo.

Campinas: Cortez, 2012.

TEBEROSKY, Ana. Aprendendo a escrever: perspectivas psicológicas e implicações educacionais. São Paulo: Ática,

2002.


METODOLOGIA DO ENSINO DE NATUREZA E SOCIEDADE NA EDUCAÇÃO


EMENTA

A natureza e a sociedade na educação infantil: conceitos, objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação dos

conhecimentos construídos pelas crianças. A gênese do conhecimento no campo das ciências naturais e a

valorização das hipóteses infantis na organização da ação pedagógica. O processo de construção das noções de

tempo, espaço e as relações sociais pela criança: as alternativas metodológicas que relacionem teoria e prática no

cotidiano da Educação Infantil. Elaboração de proposta de trabalho a partir dos Referenciais Curriculares Nacionais

para a Educação Infantil – RECNEI.

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1. Natureza e sociedade no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) 2. A aplicabilidade dos Referenciais Curriculares Nacional: Natureza e Sociedade. Elaboração de Plano de trabalho. 3. A criança e suas relações com a natureza 4. As crianças como seres da natureza e seres da cultura: a relação com o mundo físico e social. 5. Ações pedagógicas significativas que promovem a relação da criança com a natureza, na perspectiva da

preservação, da sustentabilidade e da biodiversidade. 6. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil: a criança e mundo físico e social a natureza. 7. Critérios para um atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das crianças: o direito ao contato

com a natureza.


BAZILIO, Luiz Cavalieri; KRAMER, Sônia. Infância, Educação e Direitos Humanos. São Paulo, Cortez, 2003.

FARIA, Vitória; SALLES, Fátima. Currículo na Educação Infantil: diálogo com os demais elementos da Proposta

Pedagógica. São Paulo: Editora Scipione, 2007.HARLAN, Jean. Ciências na educação infantil. Porto Alegre: Artes

Médicas, 2002.


BRANCO, S. Meio Ambiente: educação ambiental na educação infantil e no ensino fundamental. São Paulo: Cortez,

2010.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referenciais Curriculares

Nacionais para Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.

HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1998.

KRAMER, Sônia. A infância e sua singularidade. Orientações para a inclusão da criança de seis anos de

idade. Brasília: MEC/SEF, 2010.

SORJ, B. A nova sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.


FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA

Autores do livro

Bertha de Borja Reis do Valle (doutora) Cristina Maria Carvalho Delou (doutora) Eloiza da Silva Gomes de Oliveira (doutora) Fernando Gouvêa (pós-doutor) Henriete c. Sousa e Mello (mestre) Ida Beatriz Mazzillo (mestre) Márcia Souto Maior Mourão Sá (doutora) Suely Pereira da Silva Rosa (especialista)

EMENTA

Educação Especial e Educação Inclusiva no Brasil. Formação de professores para a Educação Inclusiva.

Necessidades educativas especiais. Altas habilidades e superdotação. Trabalhos pedagógicos com alunos

portadores de paralisia cerebral. Hiperatividade. Autismo. O currículo inclusivo. Turmas multisseriadas e a

diversidade. Reflexões sobre a Pedagogia da Qualidade Total. Políticas de ação afirmativa. Inclusão social.


1. A Educação Especial e a Educação Inclusiva no cenário brasileiro: contextualização do problema 2. A formação de professores e a Educação Inclusiva

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3. Inclusão escolar: dissonâncias entre teoria e prática 4. Necessidades educativas especiais: ainda um dilema para o professor? 5. Altas habilidades/superdotação: mitos e desafios – I 6. Altas habilidades/superdotação: mitos e desafios – II 7. A avaliação de alunos portadores de paralisia cerebral: um desafio a ser superado pela Educação Inclusiva 8. Trabalhando com o aluno portador de deficiência mental 9. Distúrbios de conduta 10. Adaptações curriculares na Educação Inclusiva 11. Atitudes e técnicas facilitadoras da inclusão 12. O trabalho pedagógico em turmas multisseriadas – I 13. O trabalho pedagógico em turmas multisseriadas – II 14. Pedagogia da Qualidade Total: o neotecnicismo na educação – I 15. Pedagogia da Qualidade Total: o neotecnicismo na educação – II 16. Pedagogia da Qualidade Total: o neotecnicismo na educação – III 17. Inclusão social e as políticas de ação afirmativa 18. A Educação pelos Fundos: do subsídio literário ao Fundo de Valorização do Magistério 19. A prática educativa: um dos caminhos para a inclusão 20. Escola inclusiva: as crianças agradecem


CANÁRIO, R. Os estudos sobre a escola: problemas e perspectivas. In: Colloque National de l’AIPELF/AFIRSE, 5, Lisboa: Universidade de Lisboa, 1994. CANZIANI, M. L. (Adap.). Escola para todos: como você deve se comportar diante de um educando portador de deficiência. Brasília: CORDE, 1993. FERREIRA, J. A exclusão da diferença: a educação do portador de deficiência mental. Piracicaba: Unimep, 1992. FONSECA, V. Educação especial: programa de estimulação precoce – uma introdução às idéias de Fuerstein. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2003. MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: ArtMed, 2003.


CAIADO, K. R. M. Aluno deficiente visual na escola: lembranças e depoimentos. Campinas: Autores Associados – PUC Campinas, 2003. PERRENOUD, P. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre: ArtMed, 1999. ROHDE, L. A.; MATTOS, P. et al. Princípios e práticas em TDAH: transtorno de deficit de atenção/hiperatividade. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. WINNER, E. Crianças superdotadas: mitos e realidades. Porto Alegre: ArtMed, 1998.


Disciplina Atividade Formativa IV

EMENTA


Experiência orientada e compartilhada usando os conteúdos de Arte, Educação e Música. O Lúdico na sala de aula

como estratégia de ensino e desenvolvimento de acuidades. O desenvolvimento de comportamento cidadão com

enfoque na natureza e na preservação do meio ambiente como um todo. Como se dá a aquisição da leitura e

escrita no processo de alfabetização e letramento.

CONTEÚDOS

1. Desenvolvimento de atividades artísticas incluindo artes visuais, plásticas, músicas e cênicas. 2. Aplicabilidade do lúdico nas atividades dirigidas. Confecção de jogos e brinquedos que tenham como finalidade

o ensino de todas as áreas de conhecimento. 3. Elaboração do planejamento de aulas com o objetivo de formar o cidadão capaz de preservar o meio ambiente

usufruindo de seus benefícios sem danifica-lo.

de 57

4. Projeto didático para o trabalho com a leitura e a escrita na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e EJA.








METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS E SAÚDE INFANTIL


EMENTA

O ensino de ciências. Conteúdos e Princípios metodológicos para o ensino de ciências. Elementos metodológicos

para a análise e intervenção nas práticas educativas. O ensino de ciências nos anos iniciais. A ciência como

atividade humana: história e desenvolvimento. Epistemologia e ensino de ciências. Caracterização do conhecimento

científico e o senso comum. As diferentes concepções que influenciaram o ensino de ciências. Elaboração de

projetos didáticos e proposta de mediação para o ensino de ciências e saúde.


1. O ensino de Ciências na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental: tendências, pressupostos teórico-metodológicos.

2. Epistemologia e o ensino de Ciências: Biologia, Física e Química: conteúdos básicos das ciências para as séries iniciais do Ensino Fundamental.

3. Perspectivas interdisciplinares entre a linguagem científica e outras áreas de conhecimento. 4. Análise crítica das propostas dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN para o ensino de ciências da

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natureza nos anos iniciais e da Linguagem Natureza e Sociedade nos Referenciais Curriculares Nacionais para Educação Infantil.

5. Análise criticocontrutiva de livros didáticos de ciências. 6. O papel da Educação em Saúde como processo necessário à vida saudável e à cidadania. 7. Estudo do desenvolvimento da criança do ponto de vista biológico, nutricional e de higiene.


CARVALHO, A. M. P. C. (Org.) Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Pioneira Thomson,

2006

KLOETZEL, Kurt. Temas de Saúde: higiene física e do ambiente. São Paulo: Epu, 2003.

RACALAZA, H.; MEGID NETO, J. O livro didático de Ciências no Brasil. Campinas: Komedi, 2006.


BIZZO, N. Mais ciências no ensino fundamental: metodologia de ensino em foco. São Paulo: Editora do Brasil,

2009.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Funda- mental. Referencial curricular

nacional para a educação infantil: conhecimento de mundo. Brasília: MEC/SEF, 1998. v. 3.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:

ciências naturais. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: meio

ambiente e saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

MORIN. Edgar. O método 4. As ideias: habitat, vida, costumes, organização. Tradução: Juremir Machado da Silva.

3. ed. Porto Alegre: Sulina, 2002.

RASILCHIK, M.; MARANDINO, M. Ensino de ciências e cidadania. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2007.

WARD, H; TODEN, J.; HEWLETT, C.; FOREMAN, J. Ensino de Ciências. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.


ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO INFANTIL


EMENTA

A Educação Infantil e sua função social. Organização do trabalho pedagógico (planejamento, rotinas e avaliação).

Políticas e práticas educativas na educação infantil. Propostas pedagógicas e estudos dos Referencias Curriculares

Nacionais para a Educação Infantil.


1. Construção do conhecimento na educação infantil 2. Princípios educacionais e pedagógicos: alcance da diversidade, autonomia e identidade, eixo gerador da proposta

pedagógica. 3. Contextualização, interdisciplinaridade e transposição didática. 4. Mobilização de saberes na ação docente para a Educação Infantil. 5. Campos do conhecimento que caracterizam o trabalho docente: a competência científica, o técnico-didático e o

humano social. 6. Planejamento, documentação e avaliação na Educação Infantil. 7. Planejamento como instrumento de organização e sistematização das ações e comportamentos em nível

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individual e coletivo. 8. Planejamento do Ensino: Plano de Curso, Projeto de Trabalho e Plano de Aula. 9. Dimensões, possíveis elementos, objetivos, conteúdos, atividades, recursos e registro. 10. Procedimentos didáticos, materiais didáticos e novas tecnologias. 11. Conteúdos escolares: Seleção e organização de conteúdos escolares na Educação Infantil 12. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), Propostas Curriculares Estadual e Municipais, Referencial Curricular

Nacional da Educação Infantil (RECNEI). 13. Avaliação. Funções da Avaliação. Avaliação numa perspectiva avaliadora. 14. A postura do professor frente à avaliação numa perspectiva mediadora. Instrumentos de Avaliação.


CANDAU, Vera Maria. Didática em questão. 32. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

KRAMER, Sonia; ROCHA, Eloisa A. C.(Organizadoras). Educação Infantil - Enfoques em Diálogo. Coleção:

Prática Pedagógica. São Paulo: Papirus, 2011.

LIBANEO, Jose Carlos. Didática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2013.


CARVALHO, Maria Cristina; KRAMER, Sonia; NUNES, Maria Fernanda (Organizadoras). Educação Infantil -

Formação e Responsabilidade. São Paulo: Papirus, 2013.

FARIAS, Isabel Maria Sabino de. Didática e Docência. 2. ed. Brasília: Liber Livro, 2009.

HORN, Maria da Graça Souza; BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Projetos Pedagógicos na Educação Infantil.

Porto Alegre: Artmed, 2008.

MALHEIROS, Bruno Taranto. Didática Geral. Coleção: Educação. São Paulo: LTC, 2013.

VANDENBROECK, Michel; ABRAMOWICZ, Anete (Organizadores). Educação Infantil e Diferença. São Paulo:

Papirus, 2013.


ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: DESENVOLVIMENTO E APROPRIAÇÃO


EMENTA

A Concepções teórico-metodológicas da alfabetização. A função social da escrita. A escrita como sistema de

codificação e representação. Alfabetização e letramento. A abordagem teórica no enfoque sócio construtivista. A

fonetização da escrita. Didática dos níveis de Alfabetização. Processos de ensinar e aprender alfabetização.

Inserção no cotidiano escolar da Educação Básica.


1. A alfabetização concepções e métodos históricos. 2. A escrita como sistema de decodificação e representação. 3. Abordagem teórica no enfoque sócio construtivista. 4. Métodos sintéticos e analíticos. 5. Práticas alfabetizadoras na atualidade. 6. Alfabetizar e letrar ao mesmo tempo – uma questão a ser trabalhada 7. Conceituação de letramento: Questões fundamentais do letramento 8. Diferenças marcantes na Alfabetização. 9. A escrita como sistema de representação. 10. Níveis conceituais linguísticos. Inicial. Pré-silábico – Diferenciações. Silábico. Intermediário II ou silábico-

alfabético. Alfabético.


de 57

ARANTES, LEITE E COLELLO. Alfabetização e letramento: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2010.

CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e Letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. Petrópolis: Vozes, 2005.

FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre Alfabetização. São Paulo, Cortez 2002.


BELINTANE, Claudemir. Oralidade e Alfabetização - Uma Nova Abordagem da Alfabetização e do Letramento.


CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. Coleção: Pensamento e Ação Na Sala de Aula. São Paulo:

Scipione, 2010.

LEITE. Sérgio Antônio da Silva (org.) Alfabetização e Letramento: contribuições para as práticas pedagógicas.

Campinas: Komedi: Arte Escrita, 2001.

RAVAGLIA, Luiz Carlos. Na Trilha da Gramática - Conhecimento Linguístico na Alfabetização e Letramento.

Coleção: Biblioteca Básica de Alfabetização e Letramento. São Paulo: Cortez, 2013.

ZACCUR, Edwiges (Organizador). Alfabetização e Letramento. Coleção: (Com) Textos da Educação. Rio de

Janeiro: Rovelle, 2011. DISCIPLINAID101284_LIVRO

Disciplina Estágio Supervisionado na Educação Básica I

EMENTA

Práticas reflexivas sobre a organização da educação infantil. Estabelecimento de relações teórico-prático em

ambientes infantis através de projetos didáticos. Inserção em atividades de observação e regência de classe

envolvendo as áreas de conhecimento referente ao currículo do ensino infantil.

CONTEÚDOS

1. Reflexão e prática envolvendo o contexto escolar, em situações concretas do cotidiano

2. Atividade de observação e regência na Educação Infantil.

3. Elaboração de relatório de estágio.


Serão usadas as mesmas bibliografias das disciplinas do período. Além de toda a legislação pertinente, os






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METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA


EMENTA

Conteúdos de Língua Portuguesa para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental e para Educação Infantil. Análise

critico construtiva dos parâmetros curriculares nacionais e o referencial curricular nacional para educação infantil.

Planejamento e execução das atividades relacionadas ao ensino produtivo da leitura, da escrita e da gramática

contextualizada.


1. Objetivos do ensino de língua portuguesa. 2. Concepções de linguagem e de gramática 3. As habilidades da língua – tratamento didático 4. Tipologia textual, gêneros textuais e práticas pedagógicas 5. Prática pedagógica: estudos e atividades práticas. 6. Suportes linguísticos para a alfabetização 7. Fala e escrita. 8. Escrita: Interação. Práticas comunicativas. Contextualização. Intertextualidade. Progressão referencial. 9. O ensino da língua portuguesa na perspectiva dos PCNs. 10. Práticas pedagógicas de alfabetização.


BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais – Ensino fundamental– Língua Portuguesa.

Brasília: SEF/MEC, 1998.

GAYDECZKA, Beatriz (Org.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Parábola, 2011.

KOCH, I. V. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2.ed. – São Paulo: Contexto, 2010.


BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

BRANDÃO, Helena N. (coord.). Gêneros do discurso na escola: mito, conto, cordel, discurso político, divulgação

de 57

científica. São Paulo: Cortez, 2000.

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. 10.ed. São Paulo: Scipione, 2007.

Secretaria de Educação Básica. Departamento de Políticas de Educação Infantil e Ensino Fundamental. Parâmetros

Curriculares Nacionais. Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF. 1997.


TRANSVERSALIDADE NA EDUCAÇÃO


EMENTA

Estudar a transversalidade na educação, dentro da concepção de cidadania e os princípios democráticos que

norteiam a sociedade brasileira. Relação entre transversalidade e interdisciplinaridade. Discussão dos temas

transversais apresentados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental. Conceitos, objetivos,

tratamento didático e contextualização dos temas transversais inseridos no currículo. Projetos de atuação

Pedagógica tendo como ênfase os temas transversais.


1. Compreensão do conceito de transversalidade na educação. 2. Métodos e técnicas para um ensino transversal 3. A ética como um tema transversal na escola. 4. A afetividade e os sentimentos como um tema transversal na escola 5. A sexualidade como um tema transversal na escola 6. A matemática e os temas transversais em educação. 7. O meio ambiente e a transversalidade na educação. 8. A atividade de planejar na escola 9. O projeto pedagógico da escola 10. Currículo escolar e construção coletiva do conhecimento


ARAUJO, Daiane Aparecida Ribeiro. Ensino Contemporâneo. São Paulo: Biblioteca 24 Horas, 2013.

ARAUJO, Fabiane de Matos; SANTOS, Elizabeth da Conceição. Pratica da Transversalidade na Formação de

Professores. Jundiaí: Paco Editorial, 2013.

CAMPOS, Marilia Lopes de. Diversidade e Transversalidade nas Práticas Educativas. Rio de Janeiro: NAU, 2010.


BORDENAVE, Juan Enrique Diaz; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias De Ensino Aprendizagem. 30. ed.

Petrópolis: VOZES, 2010.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas

transversais, Ética parâmetros curriculares nacionais. Volume 8. Brasília: MEC/SEF, 1997b.

CORTES, MARGARIDA DE JESUS; ACCIOLY, DENISE CORTEZ DA S. (Orgs). Formação do Professor na

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Perspectiva Transdisciplinar. São Paulo: All Print, 2012.

MEDEIROS, Arilene Maria Soares de; OLIVEIRA, Francisca de Fátima Araújo; DIEB, Messias Holanda. Educação

na Contemporaneidade. Curitiba: CRV, 2013.

MORAES, Maria Candida; PUJOL, Maria Antônia; TORRE, Saturnino de La (coordenador/editor). Documentos para

Transformar a Educação. Um Olhar Complexo e Transdisciplinar. Rio de Janeiro: WAK, 2013.

SOARES, Noemi Salgado. Educação Transdisciplinar E A Arte De Aprender. Salvador: EDUFBA, 2006


Disciplina Atividade Formativa V

EMENTA


Experiência orientada e compartilhada usando os conteúdos de Alfabetização e Letramento. As metodologias para

o ensino da Língua Portuguesa. Desenvolvendo Curriculo e Planejamento utilizando a transversalidade.

CONTEÚDOS

1. Elaboração do planejamento de aulas que aborde os conteúdos de alfabetização e letramentos e o ensino da Língua Portuguesa na Educação Infantil e no Ensino Fundamental.

2. Oficina Pedagógica na perspectiva de preparar o professor para: 3. Criações de instrumentos facilitadores do processo de alfabetização: Confecções de crachás, etiquetas para

identificação da estrutura física da sala de aula e objetos nela contidos. Alfabeto móvel - faixas, caixas contendo letras diferentes em cores diferentes para facilitar identificação.

4. Seleção de cantigas de roda, parlendas, trava-línguas, rimas e organização das mesmas para visualização dos alunos.

5. Jogos diversos com letras, sílabas, palavras e frases. 6. Organização de rótulos e símbolos diversos para leitura. 7. Carta enigmática.

8. Leitura infantil - exploração e uso de técnicas como dramatização, reinvenção e outros.

9. Exposição dos trabalhos elaborados pela turma.








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NOVAS LINGUAGENS E TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS

Autor do livro Rodrigo Vinícius Sartori (mestre)

EMENTA

Trajetória histórica da educação. O que se deve entender por tecnologia. Informática na educação. Geração digital.

As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) aplicadas no Ensino Superior. TIC e o novo paradigma

educacional. TIC para formação de professores em EAD. TIC para mediação pedagógica no ensino superior.


1. Trajetória histórica da educação

2. O que se deve entender por tecnologia

3. Geração digital

4. Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) para a Educação - parte I

5. Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) para a Educação - parte II

6. TIC e o novo paradigma educacional

7. TIC para formação de professores em EAD

8. TIC para mediação pedagógica no ensino superior


Ball, S. (2017). The education debate. Policy Press.

Buckingham, D., Willett, R. (2013). Digital generations: Children, young people, and the new media. Routledge.

Chen, C., Calinger, M., Howard, B., Oskorus, A. Emerging EdTech: expert perspectives and design principles. In: ICTs for Modern Educational and Instructional Advancement: New Approaches to Teaching. Hershey PA: IGI Global, 2009.

Leu, D. (2000). Literacy and technology: Deictic consequences for literacy education in an information age.

Tondeur, J., Roblin, N., Van Braak, J., Voogt, J., Prestridge, S. (2017). Preparing beginning teachers for technology integration in education: ready for take-off? Technology, Pedagogy and Education, 26(2), 157-177.


Beldarrain, Y. (2006). Distance education trends: Integrating new technologies to foster student interaction and collaboration. Distance education, 27(2), 139-153.

Buonomano, D. O cérebro imperfeito: como as limitações do cérebro condicionam as nossas vidas. São Paulo: Campus, 2011.

de 57

Brown, J., Duguid, P. (2017). The Social Life of Information: Updated, with a new preface. Harvard Business Review Press.

Gervai, S. (2007). A mediação pedagógica em contextos de aprendizagem online.

Herrington, J., Herrington, A., Mantei, J., Olney, I., & Ferry, B. (2009). New technologies, new pedagogies: mobile learning in higher education.

Kurzweil, R. The singularity is near: when humans transcend biology. Penguin Books, 2005.

Moran, J. (2000). Novas tecnologias e mediação pedagógica. Papirus Editora.

Ramos, E., Joia, L., Miranda JR., C., Silva, A. Gestão estratégica da tecnologia da informação. São Paulo: FGV, 2012.

Reis, D. Gestão da inovação tecnológica. Curitiba: Manole, 2008.

Schwab, K. A quarta revolução industrial. São Paulo: Edipro, 2016.

Singh, S. New mega trends: implications for our future lives. eBook Kindle: Basingstoke: Palgrave Macmillan, 2012.

Singh, S. Top 20 global megatrends and their impact on business, cultures and society. San Antonio: Frost &amp, Sullivan, 2014.

Song, Y., Kong, S. (2017). Affordances and constraints of BYOD (Bring Your Own Device) for learning and teaching in higher education: Teachers' perspectives. The Internet and Higher Education, 32, 39-46.

Tavares, C., Moura, G., Alves, J. Educação empreendedora e a geração de novos negócios. Observatorio de la economía latinoamericana, n. 188, 2013.


de 57

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL


EMENTA

As relações fundamentais do processo de trabalho docente (teoria/prática, conteúdo/forma, ensino e aprendizagem,

professor/aluno e suas dimensões). O profissional dos anos iniciais do ensino fundamental (formação, identidade e

profissionalização). A Didática e as tendências pedagógicas. Os Parâmetros Curriculares Nacionais nos anos iniciais

do ensino fundamental. Organização do trabalho pedagógico. Conteúdos, objetivos, métodos e técnicas de ensino e

avaliação do processo ensino e aprendizagem.


1. Os Fundamentos do Trabalho Docente: A relação Educação, Sociedade e Trabalho Docente: teorias, práticas, conteúdos e formas de ensino e aprendizagem. O sentido da didática para o trabalho docente e sua identidade profissional.

2. Processos Didáticos Pedagógicos na formação do professor: Técnicas de Ensino, Interdisciplinaridade. Organização do trabalho docente no ensino fundamental. Planejamento e Avaliação do trabalho docentes.

3. Legislação: Conhecimento e estudos da Legislação específica para o Ensino Fundamental. Os Parâmetros Curriculares Nacionais nos anos iniciais do ensino fundamental.


ANTUNES, Celso (Coordenador/editor). Arte e Didática. Coleção: Como Bem Ensinar. Petrópolis: Vozes, 2013.

PI LETTI, N. Estrutura e funcionamento do ensino fundamental. 26. Ed. 6. reimpr. São Paulo: Contexto, 2004.

PIZZI, Laura Cristina Vieira; LOPES, Adna de Almeida (Organizadores). Trabalho e Formação Docente. Maceió:

EDUFAL, 2012.


BARRETO, Rosangela Marta Siqueira. Parâmetros Curriculares Nacionais. Coleção: 1º a 2º Ciclos (1ª a 4ª

Séries). Rio de Janeiro: DP&A, 2000. 10 v.

CHRISTOV, Luiza Helena da Silva; BRUNO, Eliane Bambini Corgueira; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de

(Organizadores). O Coordenador Pedagógico e a Formação Docente. Coleção: Orientação Educacional e

Pedagógica. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2004.

NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Projeto Político-Pedagógico (PPP). Guia Prático para Construção Participativa. São

Paulo: Erica, 2009.

PILETTI, Nelson. Aprendizagem - Teoria e Prática. São Paulo: Contexto, 2013.

TEBEROSKY, Ana; COLOMER, Teresa. Aprender a Ler e a Escrever. Uma Proposta Construtiva. Porto Alegre:

Artmed, 2002.

FERREIRO, Emília. Alfabetização em Processo. 19. ed. São Paulo: Cortez, 2009.


de 57

METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA


EMENTA

Conceito histórico da matemática na educação. Conteúdos e metodologias para o ensino de matemática nos anos

iniciais do ensino fundamental e Educação Infantil. Análise das propostas dos Parâmetros Curriculares Nacionais –

PCN e Referenciais Curriculares Nacionais para Educação Infantil – RECNEI para o ensino de matemática. Processo

de ensino e aprendizagem de Matemática nos anos iniciais do ensino fundamental. Elaboração de projeto didático

para o ensino de matemática nos anos iniciais e na educação infantil e seus conteúdos básicos. Análise

críticoconstrutiva de livros didáticos de matemática para os anos iniciais.


1. A educação matemática nas séries iniciais do ensino fundamental: tendências, pressupostos teóricos-metodológicos. Matemática e educação matemática: concepções e tendências. Matemática nas perspectivas: formalista, piagetiana, histórico-cultural. Pós-Construtivista. Tecnologia e Matemática. Características do conhecimento matemático. Objetivos do ensino da matemática. Princípios metodológicos.

2. Processo ensino e aprendizagem de Matemática nas séries iniciais do Ensino Fundamental: Aprendizagem e ensino na abordagem pós-construtivista. Ensino-Aprendizagem de Matemática e o papel do professor. A postura didática do professor: princípios gerais. Contrato didático. Saberes matemáticos das crianças. Materiais e jogos diversificados. Atividades em grupos; atividades individuais; atividades de grandes grupos. Atividades didáticas e fichas didáticas. Situações –problema. Procedimentos.

3. Conteúdos básicos da Matemática para as séries iniciais: Número, Geometria e Medidas. Número e Operações Numéricas. As Estruturas Aditivas. Estruturas Multiplicativas. Razão e Frações. Proporcionalidade e Estatística. Geometria: Topologia, Geometria Métrica.

4. Avaliação: Processos e sistemas de avaliação do ensino e aprendizagem de matemática nas séries iniciais do ensino fundamental.


ALVES, Eva Maria Siqueira. A ludicidade e o ensino de matemática: uma prática possível.SP: Papirus, 2001.

NETO, Ernesto Rosa. Didática da matemática. 12 ed. São Paulo: Ed. ática, 2010.

SANTOS, Leonor; CANAVARRO, Ana Paula; BROCARDO, Joana. Educação Matemática: caminhos e

encruzilhadas. Lisboa, Portugal: Actas do Encontro Internacional em homenagem a Paulo Abrantes, 2005.


ALVES, Eva Maria Siqueira. A ludicidade e o ensino da matemática. 3. ed. Campinas: Papirus, 2006.

ARANÃO, Ivana V. D. A matemática através de brincadeiras e jogos. 5. ed. Campinas: Papirus, 2004.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular

Nacional para a Educação Infantil. vol. 3. Brasília: MEC/SEC, 1998.

BRASIL. Secretaria de educação fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais – ensino de

primeira à quarta série. Brasília: MEC/SEF, 1997

GOLBERT, Clarissa S. Novos Rumos na Aprendizagem da Matemática: conflito, reflexão e situações-problemas.

Porto Alegre: Mediação, 2002.

PIAGET, Jean e SZMINSKA, A. A Gênese do número na criança. Trad. Christiano Oiticica. Rio de Janeiro: Zahar,

1971.


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Disciplina Estágio Supervisionado na Educação Básica II

EMENTA

Diagnóstico da realidade educacional através de observação e participação no conjunto das ações pedagógicas

realizadas na comunidade escolar delineadas no projeto pedagógico. Elaboração do projeto- ação. Orientação,

planejamento e regência de classe envolvendo as áreas de conhecimento referente ao currículo dos anos

iniciais do ensino fundamental.

CONTEÚDOS

1. Reflexão e prática envolvendo o contexto escolar, em situações concretas do cotidiano 2. Atividade de observação e regência no Ensino Fundamental. 3. Elaboração de relatório de estágio.








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METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA


EMENTA

Conteúdos de História e Geografia para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental e para Educação Infantil. Estudo

teórico-metodológico referente à construção do conhecimento de História e Geografia. Análise crítica e reflexiva dos

Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN, do Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil – RECNEI e de

livros didáticos de História e Geografia.


1. Fundamentação teórica do Ensino de História e Geografia nas Séries Iniciais: A História e a Geografia como disciplinas escolares: trajetória histórica e perspectivas atuais. A História e a Geografia como área de conhecimento: tendências, temáticas e conceitos fundamentais. O ensino fundamental de 9 anos e o currículo de Geografia e História nas Séries Iniciais.

2. Conceitos temporais: Diferentes temporalidades na história permanências e mudanças, tempo histórico. Conceitos temporais: ordenação, duração e simultaneidade.

3. Conceitos espaciais: Relações espaciais: topológicas, projetivas e euclidianas. Representação e orientação espacial.

4. O uso de documentos/fontes no ensino da História. Lugares de memória: arquivos, bibliotecas, museus. As possibilidades da História Oral. Patrimônio histórico, artístico e cultural.

5. Espaço geográfico como local das mudanças e permanências: O lugar e a paisagem. A cidade, o bairro e a rua. A realidade vivida pelo aluno: o local e o cotidiano.

6. A História e a Geografia conforme Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs e Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil – RECNEI. Análise crítica dos conteúdos. Elaboração de planejamento baseado nos documentos.


CAVALCANTI, Lana de S. Geografia, Escola e Construção de Conhecimentos. Papirus: Campinas SP, 2000.

FONSECA, Selva. Caminhos da História Ensinada. 10. ed. Campinas: Papirus, 2009.

MOLINA, Ana Heloísa. Ensino de História e Educação. Ponta Grossa: UEPG, 2012.

VESENTINI, Jose William. Ensino de Geografia no Século XXI. 5. ed. Campinas: Papirus, 2010.


ANTUNES, Celso. Sala de Aula de Geografia e História. Inteligências Múltiplas-Aprendizagem Significativa.

Campinas: Papirus, 2001.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular

Nacional para a Educação Infantil. vol. 3. Brasília: MEC/SEC, 1998.

BRASIL. Secretaria de educação fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais – ensino de

primeira à quarta série. Brasília: MEC/SEF, 1997

DINIZ FILHO, Luís Lopes. Fundamentos Epistemológicos de Geografia, V. 6. Coleção: Metodologia do Ensino de

História e Geografia. Curitiba: IBPEX, 2009.

FERREIRA, Graça Maria Lemos. Moderno Atlas Geográfico. São Paulo: Moderna, 2011.

MARSICO, T; ANTUNES, E; COELHO, A. Agora Eu Sei! - História e Geografia. Coleção: Agora Eu Sei! São Paulo:

Scipione, s/d. 3 v.

PENTEADO, Heloisa Dupas. Metodologia do Ensino de História e Geografia. São Paulo: Cortez, 2009.


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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


EMENTA

Contextualização histórica da avaliação educacional considerando os diferentes enfoques: classificatória,

democrática, mediadora e formativa. Estudo da avaliação como instrumento indispensável para o planejamento e

acompanhamento das ações educativas. As diferentes concepções da avaliação e suas manifestações na prática.

Procedimentos e instrumentos da avaliação da aprendizagem


1. As diferentes concepções dos processos de avaliação da aprendizagem: Princípios fundamentos e conceitos envolvidos nos processos de avaliação. A relação intrínseca entre a avaliação da aprendizagem e a formação do sujeito.

2. As diferentes práticas pedagógicas ligadas à avaliação da aprendizagem. 3. A avaliação da aprendizagem e as representações socais. 4. Os diversos processos de avaliação de aprendizagem: A avaliação formal e tecnicista. A avaliação processual. A

avaliação formativa. A avaliação processual-formativa. 5. Funções, Finalidades e Características da Avaliação. 6. - Pressupostos Epistemológicos da Avaliação: Avaliação Quantitativa x Qualitativa. 7. - Critérios de Avaliação: A Importância do Erro. 8. - Instrumentos de Avaliação. 9. - A Avaliação na Nova LDB. 10. - A Avaliação na Educação Infantil. 11. - A Avaliação no Ensino Fundamental. 12. - A Avaliação no Ensino Médio. 13. - A Avaliação e o Planejamento.


HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade.

26. ed. Porto Alegre: Mediação, 2006.

LUCK, HELOÍSA. Perspectivas da Avaliação Institucional da Escola. Petrópolis: Editora Vozes, 2012

LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. 14ª Ed. São Paulo: Cortez, 2002.


FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 14 ed. São Paulo: Paz e Terra,

2002.

CUNHA, M.I.da (org.). Formatos avaliativos e concepção de docência. Campinas: Autores associados, 2005.

FREITAS, L.C.de. Ciclo, seriação e avaliação: confronto de lógicas. São Paulo: Moderna, 2003.

HAYDT, Regina Célia Cazaux. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. 6. ed. São

Paulo: Ática, 2007.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições.

15.ed. São Paulo - SP: Cortez, 2003.


Disciplina Atividade Formativa VI

de 57

EMENTA


Experiência orientada e compartilhada usando as metodologias para o ensino da Matemática, Geografia e

História. Aplicando os processos de avaliação da aprendizagem e os recursos tecnológicos educacionais.

CONTEÚDOS

1. Elaboração do planejamento de aulas que aborde os conteúdos de Matemática, Geografia e História na Educação Infantil e no Ensino Fundamental.

2. Oficina Pedagógica na perspectiva de preparar o professor para elaboração de planos de aula para os conteúdos específicos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental para as disciplinas de Matemática, Geografia e História.








ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO ENSINO MÉDIO


EMENTA

de 57

As relações fundamentais do processo de trabalho docene (teoria/prática, conteúdo/forma, ensino e aprendizagem,

professor/aluno e suas dimensões). O profissional no Ensino Médio (formação, identidade e profissionalização). A

Didática e as tendências pedagógicas. Os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio. Organização do

trabalho pedagógico. Conteúdos, objetivos, métodos e técnicas de ensino e avaliação do preocesso ensino e

aprendizagem.


1. Os Fundamentos do Trabalho Docente: A relação Educação, Sociedade e Trabalho Docente: teorias, práticas, conteúdos e formas de ensino e aprendizagem. O sentido da didática para o trabalho docente e sua identidade profissional.

2. Processos Didáticos Pedagógicos na formação do professor: Técnicas de Ensino, Interdisciplinaridade. Organização do trabalho docente no ensino Médio. Planejamento e Avaliação do trabalho docentes.

3. Legislação: Conhecimento e estudos da Legislação específica para o Ensino Médio. Os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.


ANTUNES, Celso (Coordenador/editor). Arte e Didática. Coleção: Como Bem Ensinar. Petrópolis: Vozes, 2013.

FERREIRO, Emília. Alfabetização em Processo. 19. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

PIZZI, Laura Cristina Vieira; LOPES, Adna de Almeida (Organizadores). Trabalho e Formação Docente. Maceió:

EDUFAL, 2012.


BARRETO, Rosangela Marta Siqueira. Parâmetros Curriculares Nacionais. Coleção: 1º a 2º Ciclos (1ª a 4ª

Séries). Rio de Janeiro: DP&A, 2000. 10 v.

CHRISTOV, Luiza Helena da Silva; BRUNO, Eliane Bambini Corgueira; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de

(Organizadores). O Coordenador Pedagógico e a Formação Docente. Coleção: Orientação Educacional e

Pedagógica. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2004.

NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Projeto Político-Pedagógico (PPP). Guia Prático para Construção Participativa. São

Paulo: Erica, 2009.

PILETTI, Nelson. Aprendizagem - Teoria e Prática. São Paulo: Contexto, 2013.

TEBEROSKY, Ana; COLOMER, Teresa. Aprender a Ler e a Escrever. Uma Proposta Construtiva. Porto Alegre:

Artmed, 2002.


EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA


EMENTA

História da alfabetização popular no Brasil: sua finalidade, sentidos e significados. Políticas públicas em

de 57

alfabetização destinadas às pessoas, jovens, adultas e idosas, no Brasil. Processos cognitivos da aprendizagem de

jovens e adultos. Conteúdos e alternativas metodológicas para o ensino da língua escrita, na alfabetização das

pessoas, jovens, adultas e idosas.


1. Processo sócio histórico e político da educação brasileira para Jovens e Adultos. 2. A legislação nacional da Educação de Jovens e Adultos: Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação de

Jovens e Adultos. Programas governamentais de Educação para Jovens e Adultos. 3. Universo sociocultural do jovem e adulto em processo de escolarização. 4. Processos cognitivos de aprendizagem: Teorias psicológicas que tratam das singularidades dos processos de

aprendizagem na educação de jovens e adultos e suas relações com a motivação, a autoestima, as relações interpessoais em sala de aula e com a Física.

5. Metodologias para o ensino na EJA, observando a área específica de conhecimento na qual está inserido o estudante.

6. Metodologias para o ensino da língua escrita, alfabetização e oralidade.


MORTATTI, Maria do Rosário Longo (Organizador). Alfabetização no Brasil. Uma História de Sua História. São

Paulo: UNESP, 2012.

PICCOLI, Luciana; CAMINI, Patrícia. Praticas Pedagógicas em Alfabetização. Espaço, Tempo e Corporeidade.

Coleção: Entre Nos - Anos Iniciais. Porto Alegre: Edelbra, 2012.

ROMAO, Jose Eustáquio; GADOTTI, Moacir (Orgs). Educação de Jovens e Adultos- Teoria, Prática e Proposta.

12. ed. São Paulo: Cortez, 2011.


FUCK, Irene Terezinha. Alfabetização de Adultos. Relato de Uma Experiência Pós-Construtivista. Petrópolis:

Vozes, 2012.

HADDAD, Sergio. Novos Caminhos em Educação de Jovens e Adultos. 3. ed. São Paulo: Global, 2007.

OÑATIVIA, Ana Cecilia. Alfabetização em Três Propostas: Da Teoria à Prática. Coleção Temas: São Paulo: Ática,

2009.

ROCHA, Raquel DA Silva; SOUZA, Solange Gois de. Práticas de Alfabetização na Educação de Jovens E

Adultos. São Paulo: Cortez, 2013.

SAMPAIO, Maria Narcizo; ALMEIDA, Rosilene Souza. Práticas de Educação de Jovens e Adultos.

Complexidades, Desafios e Propostas. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.


Disciplina Estágio Supervisionado na Educação Básica III

EMENTA

Diagnóstico da realidade educacional através de observação e participação no conjunto das ações pedagógicas

realizadas na comunidade escolar delineadas no projeto pedagógico.Elaboração do projeto- ação. Orientação,

planejamento e regência de classe envolvendo as áreas de conhecimento referente ao currículo do Ensino

Médio.

CONTEÚDOS

de 57

1. Reconhecer a escola como campo de trabalho da licenciatura 2. Planejar as atividades adequadas para a faixa etária

3. Ministrar as aulas com a supervisão dos professores da escola

4. Avaliar as suas aulas e sua prática pedagógica 5. Conhecer os métodos de ensino e de avaliação na Educação no Ensino Médio.








DIREITOS EDUCACIONAIS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES


EMENTA

Evolução histórico-sociológica da infância e da adolescência. Teoria da situação irregular à teoria da proteção da

criança e do adolescente. Direitos fundamentais da criança e do adolescente. Relação entre a menoridade e a

responsabilidade penal. Política de atendimento. Atos infracionais. Tutela jurídica especial à criança e ao

adolescente: condição peculiar de desenvolvimento. Medidas de proteção e medidas socioeducativas. Relação entre

criança, adolescente e escola.


1. A história da evolução da infância e da adolescência no Brasil. Abordando o reconhecimento das necessidades e

de 57

o desenvolvimento cultural e cognitivo do adolescente. 2. Direitos e deveres da criança e do adolescente: Proteção. Menoridade. Responsabilidade penal. Atos infracionais.

Tutela. 3. Políticas de atendimento.


GOMES da Costa A. C.; MENDEZ, E. G. Das Necessidades aos Direitos. Série Direitos da Criança. São Paulo:

Malheiros, 1994.

KRAMER, Sonia. Infância, Educação e Direitos Humanos. São Paulo: Cortez, 2003.

PEREIRA, Tânia da Silva. Direito da Criança e do Adolescente: uma proposta interdisciplinar. Rio de Janeiro:

Renovar, 1996.


BAZILIO, L. C. Infância, educação e direitos humanos. São Paulo: Cortez, 2003.

BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, MEC, 1991.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394/96. Brasília, MEC, 1996.

PONTES Jr., F. Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente. Série Direitos da Criança. São Paulo:

Malheiros, 1993.

PRIORE, Mary del (org.). História da criança no Brasil. 3 ed. São Paulo: Contexto, 1995.


GESTÃO EDUCACIONAL


EMENTA

Introdução ao estudo da administração. Evolução histórica. O processo administrativo. Nações gerais de

planejamento, coordenação e controle. A ação administrativa. Centralização e descentralização. Variáveis

comportamentais e ambientais na organização. Fundamentos da gestão democrática dos sistemas de ensino e das

escolas. Pressupostos científicos para implementação democrática do projeto político-pedagógico da escola. Análise

da sistemática de elaboração, aprovação e financiamento de projetos educacionais pelos órgãos governamentais e

por agências internacionais.


1. Introdução à Administração Educacional: Contexto Histórico da Administração. Teorias da Administração. Teorias Clássicas da Administração. Perfil do Administrador no Cenário Atual. Autoridade Escolar e sua Historicidade. Autoridade e o Gestor Escolar. A Autoridade Baseada na Pessoa e no Papel. Qualidades da Autoridade

2. Promoção da Gestão Escolar: O Diretor de escola como, agente da Ligação Escola-comunidade. Participação da

de 57

Comunidade na Escola. Princípios e Características da Gestão Escolar Participativa. A Direção como Princípio e Atributo da Gestão Democrática. Descentralização de Recursos Financeiros. Planejamento. Plano de Ação e Avaliação do Plano: uma aprendizagem constante. Processo de Elaboração do PPP

3. Economia e Finanças na Educação: O Banco Mundial e a Gestão da Educação Brasileira. Educação e Desenvolvimento. A Ênfase no Ensino Primário. Educação em Época de Ajuste Econômico. Economia e Finanças da Educação. Economia e Educação. Educação e Finanças Públicas. Orçamento da Educação. Classificação das Despesas. Recursos Financeiros. Procedimentos Administrativos.


FERREIRA, N. S. C. Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2006

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2003.

LUCK, Heloísa. A gestão participativa na escola. 3 ed. - Petrópolis: Vozes, 2008.


ANDRADE, Dalila. Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. Petrópolis: Vozes, 2001.

FERREIRA, Naura S. Carapeto. Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo:

Cortez, 2003

GADOTTI, Moacir. Autonomia da escola: princípios e propostas. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2000.

LIMA, Licínio C. Organização escolar e democracia radical: Paulo Freire e a governação democrática da escola

pública. São Paulo: Cortez, 2000.

PARO, Vitor. Administração escolar: introdução crítica. 15. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

PENIN, Sônia. Cotidiano e escola: a obra em construção. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995.

RODRIGUES, Neidson. Da mistificação da escola a escola necessária. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2000.

SANTOS, Clovis Roberto dos. O gestor educacional de uma escola em mudança. São Paulo: Pioneira Thompsom

Learning, 2002.


TÓPICOS ESPECIAIS

Autora do livro Cleuza Cecato (mestre)

EMENTA

Compreensão do cenário acadêmico em relação ao desenvolvimento de pesquisa. Produção de textos acadêmicos

com diversas finalidades. Leitura e compreensão de questões aplicadas nas diferentes edições do Enade. Análise

dos níveis de leitura exigidos pelos textos-fonte e comandos das questões Enade da parte geral da prova:

identificação, compreensão e interpretação. Avaliação de resultados e construção de estratégias de desempenho.

Compreensão e avaliação dos diferentes cenários do mercado de trabalho.


1. Produção de textos acadêmicos

2. Preparando-se para o Enade

3. Por que ter um plano de carreira?

4. A importância da educação continuada

5. De olho na carreira acadêmica

de 57

6. Entrada no mercado de trabalho


BRASIL. Manual do ENADE 2012. Distrito Federal/DF, mai., 2012.

CHAVES, S. Avaliação da aprendizagem no ensino superior: realidade, complexidade e possibilidades. In: REUNIÃO

ANUAL ANPED, 27º, 2002, Caxambu. Anais... Caxambu: Anped, 2004. p. 1-16.

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico. São Paulo: Cortez, 2011.


ALMEIDA, S. M. L. de. Acesso à Educação Superior no Brasil: uma cartografia da legislação de 1824 a 2003. Tese

(Doutorado em Educação) – Universidade do Rio Grande do Sul, Faculdade de Educação, Porto Alegre, 2006.

Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/12180. Acesso em: 07 jan. 2019.

BRASIL. Lei n. 10.861, de 14 de abril que 2004. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 15 abr. 2004.

Disponível em: http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.861.htm. Acesso em: 07 jan. 2019.

MOREIRA, A. F. B. A importância do conhecimento escolar em propostas curriculares alternativas. In: Educação em

Revista. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2007, v. 45.

MORENO, M. Temas transversais: um ensino voltado para o mundo. In: Temas transversais em educação. São

Paulo: Ática, 2003.


Disciplina Atividade Formativa VII

EMENTA


Experiência orientada e compartilhada dos trabalhos com o Ensino Médio. Reconhecimento de atividades de Gestão

Educacional.

CONTEÚDOS

1. Elaboração do planejamento de aulas para o Ensino Médio.

2. Atividades de Gestão Educacional – secretaria, diretoria, biblioteca.







de 57


EMPREENDEDORISMO NA EDUCAÇÃO


EMENTA

Principais características e perfil do empreendedor. Habilidades. Competências. Criatividade. Visão de negócio.

Atitudes empreendedoras. Identificação e aproveitamento de oportunidades. Princípios fundamentais de marketing.


1. Principais conceitos, características e perfil do empreendedor: Comportamento e Personalidade. 2. Habilidades. Competências. Criatividade. Visão de negócio. 3. Princípios fundamentais de marketing para. 4. Importância do planejamento financeiro.


DOLABELA, Fernando. Pedagogia empreendedora. São Paulo: Cultura, 2003.

HASHIMOTO, Marcos. Espirito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do

intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006.

MAYER, Verônica Feder; MARIANO, Sandra. Empreendedorismo - Fundamentos e Técnicas para Criatividade.

São Paulo: LTC, 2011.

de 57


BARON, Robert A.; SHANE, Scott Andrew. Empreendedorismo – Uma Visão do Processo. São Paulo: Thomson,

2006.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo. São Paulo: Campus, 2008.

MARINS, Luiz. Ninguém é empreendedor sozinho. São Paulo: Saraiva, 2008.

MENDES, Jeronimo. Manual do empreendedor. São Paulo: Atlas, 2009.


PEDAGOGIA EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES


EMENTA

Processo educativo nas instituições não-escolares: no setor produtivo, nos movimentos sociais e nas entidades da

sociedade civil, no contexto brasileiro e roraimense. Papel do educador na articulação dos conhecimentos e ações no

âmbito da sociedade civil organizada – possibilidades e limites.


1. A formação do pedagogo e diferentes espaços de atuação possíveis a este profissional. 2. Impactos da formação pedagógica para o desenvolvimento em diferentes espaços: "Pedagogia e Pedagogos

para quê?" 3. A atuação do pedagogo em diferentes espaços não escolares: 4. O Pedagogo no ensino superior 5. Interlocuções da Pedagogia com a Saúde em contexto escolar 6. O Pedagogo no poder judiciário 7. Pedagogo na Educação Especial 8. Pedagogo na Saúde 9. Pedagogo no Enfrentamento à Violência e na Assistência Social 10. Pedagogo como Agente Cultural 11. Pedagogo no Sistema "S" 12. Momentos de partilha cultural interligados às atividades diárias da turma, em que são apresentados, filmes,

poemas, textos literários, música etc., com foco na educação.


ARANTES, V.; TRILLA, J.; GHANEM, E. Educação formal e não-formal: pontos e contrapontos. São Paulo, 2008.

de 57

FREIRE, Paulo. A educação na cidade. São Paulo: Cortez, 2001.

LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia, pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 2004.


CERONI, Mary Rosane. O perfil do pedagogo para atuação em espaços não-escolares. Anais Congresso

Internacional Pedagogia Social – Março 2006. Disponível em: www.proceedings.acielo.br. Acesso em: 05 de set. de

2013.

GUILHERMETTI, Paulo. Educação e sensibilidade. Guarapuava: UNICENTRO, 2007

LIBANEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente.


SILVA, Roberto et al. (Orgs.). Pedagogia Social: contribuições para uma teoria geral da educação social. São Paulo:

Expressão e Arte, 2011. v. 2.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.


ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO EDUCACIONAL


EMENTA

Orientação Educacional no Brasil. Fundamentos e princípios da Orientação Educacional. Trabalho como princípio

educativo e suas expressões na Orientação Educacional, Profissional e Vocacional. Abordagem de Orientação

Educacional centrada no Projeto Político Pedagógico e no currículo. Orientação Educacional e educação popular. O

trabalho coletivo nas organizações educativas formais e não formais. Orientador/a Educacional como trabalhador/a

da educação: exercício profissional e representatividade. Supervisão escolar: conceitos, objetivos, funções e

qualidades. Supervisão escolar no processo educativo atual como agente de mudança. Métodos e técnicas da

supervisão escolar. Setores da supervisão escolar. Desenvolvimento de trabalhos práticos e reais atinentes à

supervisão escolar.


1. Contextualizando a Orientação Educacional e a Supervisão Escolar 2. Resgate histórico da profissão 3. Desafios atuais 4. O pedagogo Orientador Educacional e a escola 5. Planejamento Educacional 6. Projeto Político Pedagógico 7. Coordenação do trabalho pedagógico 8. O pedagogo Orientador Educacional e o desenvolvimento de um trabalho integrado 9. O Supervisor Escolar na gestão e organização da escola 10. As atribuições do Supervisor Escolar 11. Supervisão escolar no processo educativo 12. Técnicas de Supervisão 13. Setores da supervisão escolar


GIACAGLIA, L. R. A; PENTEADO, W. M. A. Orientação educacional na prática: princípios, técnicas, instrumentos.

de 57

6.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

GRINSPUN, M. P.S.Z. (Org.). Supervisão e Orientação Educacional: perspectivas de integração na escola. São

Paulo: Cortez, 2003.

VASCONCELLOS, C. dos S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político pedagógico ao cotidiano da

sala de aula. São Paulo: Libertad, 2009.


FERREIRA, N. S. C. & AGUIAR, M. A. da S. (Orgs.). Para onde vão a orientação e a supervisão educacional?

Campinas: Papirus, 2002.

GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa – AEC – Loyola, 2002.

GARCIA, R. L. Orientação educacional: o trabalho na escola. São Paulo: Loyola, 1990.

GRISPUN, Mirian P.S. (org). A prática dos orientadores Educacionais. São Paulo: Cortez, 1998.

LÜCK, H. Ação integrada. Administração, Supervisão e Orientação Educacional. Petrópolis/RJ, 1982.

RAMAL, A. C. Pedagogo: a profissão do momento. Rio de Janeiro: Gazeta Mercantil, 6 de março de 2002.


Disciplina Estágio Supervisionado IV - Gestão Escolar

EMENTA

Análise da organização e funcionamento escolar, coordenação pedagógica e gestão. Participação nas atividades de

planejamento, conselho de classe, reuniões pedagógicas com docentes e pais. Estudo e análise critica da gestão

escolar. Diagnóstico dos princípios que norteiam o planejamento escolar. O papel da pesquisa;

interdisciplinaridade e relação teoria e prática no âmbito da escola.

CONTEÚDOS

1. Observação do cotidiano nas Instituições Escolares. 2. Percepção do espaço como interações pessoais e das práticas pedagógicas. 3. Experimentação da rotina da instituição escolar e seus desafios para a gestão. 4. Relato de observação e seus registros.

5. Organização da documentação do Estágio; 6. Elaboração do Relatório Final.








de 57

Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

EMENTA

Fundamentação específica da temática escolhida. Construção do objeto da pesquisa. Método, técnica.

Problematização e percepção da realidade. Pesquisa bibliográfica. Pesquisa exploratória sobre a

temática. Fichamento: Resumos e Resenhas.

CONTEÚDOS

1. Elaboração do TCC 2. Revisão Bibliográfica 3. Execução da metodologia proposta para coleta de dados

4. Tabulação e Análise dos Dados 5. Finalização, entrega e apresentação do trabalho


Específica para cada temática.


Específica para cada temática.


de 57

PENSAMENTO CIENTÍFICO NA EDUCAÇÃO

Autora do livro Andreza Regina Lopes da Silva (doutora) Juliana Bordinhão Diana (mestre)

EMENTA

Introdução ao pensamento científico. Os principais tipos de conhecimento. As posições da ciência moderna.

Evolução da ciência e do pensamento científico no ambiente acadêmico. Os profissionais da educação e a

importância do acompanhamento do trabalho científico da atualidade. A escola como local de conhecimento. Ciência

como sistema de busca e produção de conhecimento. Aprendizagem em rede. Prática docente e gestão do

conhecimento. Projeto científico.


1. Discussões sobre ciência

2. A natureza do conhecimento

3. Método científico: a sistematização do conhecimento

4. Sociedade do conhecimento e o acesso à informação

5. Ensinar e aprender cientificamente

6. Aprendizagem em rede

7. Gestão do conhecimento na prática docente

8. Pensamento científico


ARETIO, L. G. Sociedad del conocimiento y educacion. Madri: Universidad Nacional de Educación a Distância, 2012.

DEMO, P. Praticar ciência: metodologias do conhecimento científico. São Paulo: Saraiva, 2011.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed. – São Paulo: Atlas, 2017.


CASTELLS, M. A sociedade em rede. 17. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2016.

NORTHEDGE, A. Técnicas para estudar com sucesso. Florianópolis: Ed. UFSC, 1998.

TAKEUCHI, H.; NONAKA, I. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2008.


de 57

Disciplina Atividade Formativa VIII

EMENTA


Experiência orientada e compartilhada a partir dos elementos que Elementos que compõem as atribuições

do diretor escolar. As atividades administrativas. A complexidades da prática de liderança no ambiente de

trabalho. A Gestão de Equipes no trabalho. Papéis e funções do supervisor educacional. Práticas e técnicas

da supervisão educacional. .

CONTEÚDOS

1. A estrutura e princípios da Educação Básica 2. Atuação do supervisor através do Projeto Político Pedagógico 3. A cultura escolar e o Projeto Político Pedagógico 4. A articulação da escola com a comunidade local 5. Plano de ação do supervisor.








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