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Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
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Pesqu isa de Qua l ida de Pe rce b ida
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
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ÍNDICE
1 ESCOPO GERAL
2 OBJETIVO DO ESTUDO
3 METODOLOGIA
3. 1 Desenho da amostra
3.1.1 Tipo de amostragem
3.1.2 Tipo de alocação dentro dos estratos
3. 2 Método de coleta
3.2.1 Período da coleta
3.3 Calibração dos dados
3.3.1 Calibração dos dados - Paradoxo de Simpson
4 PROCESSAMENTO DOS DADOS
5 ANÁLISE DOS RESULTADOS
5.1 Indicadores da pesquisa
5.1.1 Indicadores da pesquisa - SCM
5.1.2 Indicadores da pesquisa - SMP
5.2 Análise de Regressão (Key Drivers)
5.3 Teste t de Student para comparação de médias
5.4.1 Resultados – SCM
5.4.1.1 SCM - Perfil sócio demográfico
5.4.1.2 SCM - Percepção de qualidade das operadoras
5.4.1.3 SCM - Análise de Regressão
5.4.1.4 SCM - Performance geral - Total operadoras banda larga
5.4.2 Resultados – SMP Pré
5.4.2.1 SMP Pré - Perfil sócio demográfico
5.4.2.2 SMP Pré - Percepção de qualidade das operadoras
5.4.2.3 SMP Pré - Análise de Regressão
5.4.2.4 SMP Pré - Performance geral - Total operadoras telefonia móvel Pré-pago
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5.4.2 Resultados – SMP Pós
5.4.2.1 SMP Pós - Perfil sócio demográfico
5.4.2.2 SMP Pós - Percepção de qualidade das operadoras
5.4.2.3 SMP Pós - Análise de Regressão
5.4.2.4 SMP Pós - Performance geral - Total operadoras telefonia móvel Pós-pago
6 APÊNDICE
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
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1 ESCOPO GERAL
A Agência Nacional de Telecomunicações publicou duas resoluções de gestão da
qualidade em 28 de outubro de 2011: a Resolução nº 574 (arquivo 1.1) aprova o
novo Regulamento de Gestão da Qualidade da Prestação do Serviço de
Comunicação Multimídia – RGQSCM e a resolução nº 575 (arquivo 1.2), que aprova
o novo Regulamento de Gestão da Qualidade da Prestação do Serviço Móvel
Pessoal – RGQSMP, alterando o Regulamento do Serviço Móvel Pessoal – SMP,
aprovado pela Resolução nº 477, de 7 de agosto de 2007, e alterado pelas
Resoluções nº 491, de 12 de fevereiro de 2008, nº 509, de 14 de agosto de 2008, nº
564, de 20 de abril de 2011 e nº 567, de 24 de maio de 2011. Essas
regulamentações definem indicadores que mensuram a qualidade dos serviços
prestados pelas operadoras de telefonia móvel e banda larga fixa no Brasil, bem
como prevê a realização de pesquisa que mensure a qualidade percebida pelos
usuários em relação à prestação dos serviços de telecomunicações referidos. O
presente relatório pretende explicitar os métodos utilizados, o processamento e a
análise dos dados coletados juntos aos entrevistados, conforme determinação da
regulamentação da Anatel, e a utilização das melhores práticas na consolidação,
tratamento e avaliação das informações da pesquisa.
2 OBJETIVO DO ESTUDO
O estudo tem por objetivo demonstrar, com base nas regras estabelecidas pela
Anatel, a percepção dos usuários de serviços de telecomunicações sobre a atuação
das operadoras no mercado de banda larga fixa e telefonia móvel. Para atingir o
objetivo citado, este documento apresentará a metodologia utilizada, o
processamento e a análise dos dados. Na análise dos dados, será feita uma
avaliação dos prós e contras do método utilizado, comparação dos resultados entre
os anos de 2012 e 2013, as vantagens e desvantagens dessa comparação em face
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dos períodos de coleta, bem como se estabelecerá demonstrativo da evolução ou
involução dos indicadores por empresa ao longo do tempo, e o estabelecimento do
índice de qualidade percebida com as operadoras.
3 METODOLOGIA
A Pesquisa de Qualidade Percebida foi realizada através de método quantitativo,
com aplicação de questionário estruturado, elaborado pela Anatel, em conjunto com
as operadoras.
3. 1 DESENHO DA AMOSTRA
A seleção aleatória das amostras foi realizada pela Anatel a partir da base de dados
de Códigos de Acesso em operação fornecida pelas prestadoras. Em atendimento
ao estabelecido no inciso VI do art. 3º da Lei Geral de Telecomunicações - LGT (Lei
nº 9.472, de 16 de julho de 1997), a empresa pesquisadora excluiu, da base de
dados enviada à Anatel, os códigos de acesso dos usuários que solicitaram sigilo de
suas informações, mantendo as informações respondidas, a Unidade da Federação -
UF e a faixa de velocidade.
O perfil dos consumidores entrevistados em cada serviço (SCM/SMP) foi
determinado de acordo com as seguintes características:
SMP: Usuários de planos de serviço Pré-pago e para usuários de planos de serviço
Pós-pago para cada Unidade da Federação - UF.
SCM: Usuário de serviços de dados pelas faixas de velocidades de 0 - a 2 Mbps e
acima de 2 Mbps e para cada Unidade da Federação – UF.
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Para o estudo, foram consideradas as operadoras de telefonia móvel e/ou banda
larga fixa atuantes no país, a considerar:
SMP: Claro, CTBC, Oi, Sercomtel, TIM e Vivo.
SCM: Cabo Telecom, Sercomtel, GVT, NET, CTBC, Embratel, Oi (Brasil Telecom e
Telemar), Vivo (Ajato, Telefônica e T-Data).
O plano amostral (Tabelas 1 e 2) foi definido pela Anatel, considerando um intervalo
de confiança de, no mínimo, 95% (noventa e cinco por cento) com uma margem de
erro de 5%. A Anatel selecionou aleatoriamente as amostras a serem pesquisadas a
partir da base de dados de Códigos de Acesso em operação fornecida pelas
prestadoras.
3.1.1 TIPO DE AMOSTRAGEM
- SCM: Amostra Estratificada por Unidade da Federação e Prestadora e
subestratificada por velocidade (menor ou igual a 2MB e maior que 2MB).
- SMP: Amostra Estratificada por Unidade da Federação e Operadora e
subestratificada por tipo de plano (Pré-pago e pós-pago).
3.1.2 TIPO DE ALOCAÇÃO DENTRO DOS ESTRATOS
Para ambas as amostras, a alocação utilizada é a Uniforme (em que se sorteia um
número similar de elementos em cada estrato). Este tipo de alocação traz consigo
tamanhos de amostra muito similares entre si, dependendo única e exclusivamente
da definição do erro amostral desejado, independente do tamanho do estrato. Ela é
muito útil quando o tamanho dos estratos é similar entre si.
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Os Universos dentro dos estratos e subestratos Anatel são extremamente distintos
(variam entre 4 registros e mais de 1 milhão de registros), fato que demandou a
calibração posterior dos dados.
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Tabela 1 - Desenho Anatel SMP
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Tabela 2 - Desenho Anatel SCM
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3. 2 MÉTODO DE COLETA
As entrevistas foram realizadas nas amostras definidas, dentro do período base de
coleta de dados definido pela Anatel.
O instituto recebeu da Anatel uma base de códigos de acesso em operação, na
relação de 40 x n. Esta base foi randomizada para possibilitar a seleção aleatória
dos contatos realizados, a partir da amostra enviada pela Anatel.
As atividades de coleta, crítica, codificação, digitação e consistência dos dados
foram implementadas atendendo ao seguinte planejamento:
Utilização de pesquisadores, de supervisores e de coordenadores de campo com
ampla experiência no uso da técnica de pesquisa por telefone - CATI.
Treinamento dos pesquisadores, contemplando explicações sobre o objeto da
pesquisa, o questionário e os procedimentos operacionais e administrativos de
campo, além do passo a passo do uso do software de gerenciamento a ser adotado
pela empresa especializada contratada.
O procedimento de coleta de dados junto aos usuários utilizou o sistema de gestão
de pesquisa de campo - CATI, contemplando:
uso em rede de microcomputadores;
controle de amostragem no servidor da rede;
discagem automática e marcação de entrevista;
consistência de valores aceitos nas perguntas do questionário;
geração de estatísticas de entrevistas realizadas.
Na Supervisão da Pesquisa de Campo foram observados os seguintes pontos:
Cada processo de coleta de dados realizado foi submetido a uma análise, de
forma que, mediante controles estatísticos e qualitativos, foi analisada a
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validade ou não das entrevistas realizadas, para efeito de composição do rol
de amostras do período de coleta de dados;
O controle estatístico e qualitativo de cada pesquisa foi baseado na auditoria
dos dados do software de gestão da pesquisa e realizado de forma randômica
pela Anatel.
3.2.1 PERÍODO DA COLETA
A coleta dos dados (campo) ocorreu nos seguintes períodos:
SCM
1ª. Onda: De Outubro até Dezembro/2012
2ª. Onda: De Outubro até Dezembro/2013
SMP
1ª. Onda: De Outubro até Dezembro/2012
2ª. Onda: 50% do plano amostral de Abril até Maio/2013
3ª. Onda: 50% do plano amostral de Outubro até Dezembro/2013
3.3 CALIBRAÇÃO DOS DADOS
Como o desenvolvedor do desenho amostral, ANATEL, optou por um planejamento
uniforme, ao final do processo de desenho da amostra, faz-se necessário avaliar a
disposição dos ponderadores obtidos para ajustar o desenho da amostra à
proporcionalidade do Universo. Conforme estabelecido pela Agência, cada
operadora deverá ter uma nota única, desta forma, os resultados da pesquisa foram
ponderados de acordo com a planta de clientes em operação.
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O processo de calibração dos dados objetiva trazer o desenho amostral em
Alocação Uniforme para uma fotografia proporcional e fidedigna do Universo SCM e
SMP.
Este processo consiste no seguinte cálculo:
Quanto maior a diferença entre % Universo e % Amostra, mais agressivos serão os
calibradores e maiores os riscos analíticos (todos estes efeitos são observados no
desenho atual Anatel):
Universos muito grandes e amostras pequenas geram calibrações muito altas e
superestimações de respostas por indivíduo.
Universos muito pequenos e amostras grandes geram calibrações muito baixas em
relação ao item anterior.
As tabelas abaixo apresentam os ponderadores utilizados na calibração dos dados,
categorizados da seguinte forma:
Marcados em vermelho, ponderadores superestimados (peso acima de 2).
Marcados em verde, ponderadores subestimados (peso abaixo de 0,05).
AnatelAmostra
AnatelUniversoCalibrador
%
%
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Tabela 3 – Ponderador SMP
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Tabela 4 – Ponderador SCM
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3.3.1 CALIBRAÇÃO DOS DADOS - PARADOXO DE SIMPSON
No processo de definição da amostra e calibração dos dados das prestadoras de
SCM Brasil Telecom e Telemar, o planejamento foi elaborado de forma
independente considerando o universo de cada empresa, entretanto, para a
divulgação dos resultados, foram agrupadas como operadora Oi. O mesmo
procedimento foi adotado para as empresas Ajato, Telefônica e T-Data, agrupadas
neste relatório como Vivo.
A calibração não foi alterada após planejamento e coleta dos dados, a fim de evitar a
interferência nociva do paradoxo „Efeito Yule Simpson‟ ou simplesmente Paradoxo
de Simpson, um dos efeitos mais comuns observados em processos de calibração e
recalibração de dados. Em probabilidade e estatística, o paradoxo de Simpson é um
paradoxo em que uma tendência que aparece em diferentes grupos de dados
desaparece quando estes grupos são combinados, e a tendência inversa aparece
para os dados agregados. Este resultado é frequentemente encontrado em
estatísticas que se utilizam de calibradores. Ele é gerado pela combinação de
amostras de tamanhos iguais provenientes de vários estratos com universos
extremamente distintos, após aplicação de calibradores. Portanto, amostra e
calibradores são reportados individualmente para cada empresa, conforme
elaborado no planejamento inicial.
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4 PROCESSAMENTO DOS DADOS
Para garantir a confiabilidade e acurácia das informações coletadas, o banco de
dados contemplando as respostas de cada usuário a cada item do questionário
passa por uma avaliação de consistência. Ou seja, cada resposta é confrontada com
as lógicas exigidas e com os pré-requisitos da respectiva pergunta, garantindo a
verificação de respostas válidas e coerentes. Uma vez consistidos, os dados são
tabulados a fim de consolidar o resultado em frequências e médias. O método de
amostragem estratificada permitiu que a tabulação abarcasse leituras por Unidade
da Federação, tipo de plano em SMP e velocidade em SCM.
5 ANÁLISE DOS RESULTADOS
A análise dos resultados partiu de critérios estabelecidos no planejamento da
pesquisa e foi embasada por técnicas estatísticas, detalhadas a seguir.
Entre os anos de 2012 e 2013, a Anatel conduziu o estudo de Qualidade Percebida
SMP em períodos distintos com considerações distintas. Em 2012, o estudo SMP foi
conduzido de Outubro até Dezembro em uma única tomada. Em 2013, o estudo foi
conduzido separando-se 50% das Unidades da Federação em uma tomada no
período de Abril até Maio e o restante em uma segunda tomada no período de
Outubro até Dezembro.
Em pesquisa de mercado, para estudos com análises longitudinais em que as
amostras são trackings, uma das premissas mais importantes é a periodicidade na
coleta e a sistematicidade no intervalo de tempo. Pesquisas aplicadas em períodos
não equivalentes podem refletir sazonalidades e causar interpretações com acurácia
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reduzida. A divisão de uma amostra nacional em duas partes aplicadas em distintos
períodos também pode trazer alguma discrepância em função das diferentes
periodicidades agrupadas.
5.1 INDICADORES DA PESQUISA
O RGQSMP e o RGQSCM estabelecem indicadores e metas de qualidade a serem
alcançadas pelas prestadoras de SCM e SMP. Dentre esses, foram definidos
indicadores de pesquisa de qualidade percebida, aplicados entre os usuários dos
serviços a fim de gerar índices relativos a cada operadora. Não foram estabelecidas
metas para os indicadores de pesquisa pelos regulamentos. A cada período de
coleta de dados, o desempenho das prestadoras será avaliado e, caso seja
considerado insuficiente, a Anatel poderá aplicar as sanções cabíveis, apontando os
critérios utilizados para avaliação.
Cada indicador é composto por um grupo de atributos avaliados pelo respondente. O
critério de agrupamento desses atributos varia em relação à definição de cada
indicador, ou seja, estes são classificados de acordo com o aspecto do serviço a que
ele se refere.
Os indicadores definidos pelos regulamentos são:
5.1.1 INDICADORES DA PESQUISA – SCM
• Capacidade de Resolução (SCM15): Capacidade da prestadora em resolver
efetivamente as reclamações, pedidos de informação e/ou solicitações dos
Assinantes.
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• Competência do Atendente (SCM16): Avalia a capacidade, polidez e interesse dos
atendentes da prestadora com o Assinante e as dificuldades de solução dos
problemas do Assinante.
• Competência e Organização da Prestadora (SCM17): Avalia a competência dos
atendentes em ajudar o Assinante, a organização do cadastro e da aparência da
prestadora e dos atendentes.
• Orientação ao Assinante (SCM18): Exprime a capacidade da prestadora em
esclarecer e orientar o assinante quanto aos aspectos relacionados à prestação do
serviço.
• Conta e Cobrança (SCM19): Exprime a percepção dos Assinantes quanto aos
aspectos relacionados à cobrança.
• Qualidade da Conexão (SCM20): Exprime a percepção dos Assinantes quanto aos
aspectos relacionados à qualidade das conexões.
• Suporte Técnico (SCM21): Exprime a percepção dos Assinantes quanto aos
aspectos relacionados ao suporte técnico do serviço prestado.
5.1.2. INDICADORES DA PESQUISA – SMP
• Capacidade de Resolução (SMP15): Capacidade da prestadora em resolver
efetivamente as Reclamações, Pedidos de Informação e/ou Solicitações dos
usuários.
• Competência do Atendente (SMP16): Avalia a capacidade e interesse dos
atendentes da prestadora com o usuário e as dificuldades de solução dos problemas
do usuário.
• Competência e Organização da Prestadora (SMP17): Avalia a competência dos
atendentes em ajudar o usuário, a organização do cadastro e da aparência da
prestadora e dos atendentes.
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• Orientação ao Usuário (SMP18): Exprime a capacidade da prestadora em
esclarecer e orientar o usuário quanto aos aspectos relacionados à prestação do
serviço.
• Conta e Cartão (SMP19): Exprime a facilidade do usuário no uso do cartão para
recarga na modalidade Pré-paga ou os erros relacionados à cobrança na
modalidade Pós-paga.
• Qualidade das Ligações (SMP20): Exprime a percepção do usuário quanto aos
aspectos relacionados à qualidade das ligações.
5.2. ANÁLISE DE REGRESSÃO (KEY DRIVERS)
Modelos de regressão são modelos matemáticos que relacionam o comportamento
de uma variável Y com outra X. Quando a função f que relaciona duas variáveis é do
tipo f (X) = a + b X temos o modelo de regressão simples. A variável X é a variável
independente da equação enquanto Y = f (X) é a variável dependente das variações
de X. O modelo de regressão é chamado de simples quando envolve uma relação
causal entre duas variáveis. O modelo de regressão é multivado quando envolve
uma relação causal com mais de duas variáveis. Isto é, quando o comportamento de
Y é explicado por mais de uma variável independe X1, X2, ....Xn.
Para analisar quais indicadores mais impactam na percepção de qualidade do
consumidor em relação às operadoras, foi realizada uma análise de regressão linear
multivariada. Como o próprio nome diz, Key Drivers ou os „fatores-chave‟ são os
aspectos responsáveis pelo índice de qualidade percebida. Esta análise foi realizada
através Regressão Múltipla, “técnica estatística que pode ser usada para analisar a
relação entre uma única variável dependente (critério) e várias variáveis
independentes (preditoras). O objetivo da análise de regressão múltipla é usar as
variáveis independentes cujos valores são conhecidos para prever os valores da
variável dependente”, segundo Hair Jr. et al. (2005, p. 136).
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Para o estudo de Qualidade Percebida, utilizamos o índice de percepção de
qualidade da operadora (questão P2 do questionário) versus os indicadores (SMPs e
SCMs).
A função de regressão é obtida através de cálculos dos coeficientes e pode ser
demonstrada no modelo estatístico a seguir:
Yi = β0 + β1Xi1 + β2Xi2 + εi
onde,
• Y é a variável dependente;
• X1, X2 são as variáveis independentes;
• β0, β1, β2 são denominados parâmetros da regressão;
• ε é o termo que representa o resíduo ou erro da regressão
O método aplicado para o processamento da análise de regressão foi o „Enter‟. Um
procedimento de seleção de variáveis em que todas as variáveis em um bloco são
inseridas em uma única etapa.
A inclusão ou a exclusão de uma variável no modelo, pode variar conforme o
problema a considerar ou até mesmo a área científica em análise (Braga, 1994).
Geralmente a decisão começa por ter em conta um modelo multivariado com todas
as variáveis possíveis dependente da dimensão e número de elementos que
constituem cada grupo de variáveis candidatas ao modelo.
O Estudo ANATEL necessita ler todos os seus indicadores, então a medida de
acurácia utilizada para avaliar o modelo é o R2.
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O coeficiente de determinação, também chamado de R², é uma medida de
ajustamento de um modelo estatístico linear generalizado, como a Regressão linear,
em relação aos valores observados. O R² varia entre 0 e 1, indicando, em
percentagem, o quanto o modelo consegue explicar os valores observados. Quanto
maior o R², mais explicativo é modelo, melhor ele se ajusta à amostra.
Por exemplo, se o R² de um modelo é 0,8234, isto significa que 82,34% da variável
dependente consegue ser explicada pelos regressores presentes no modelo.
5.3 TESTE T DE STUDENT PARA COMPARAÇÃO DE MÉDIAS
A distribuição t de Student é uma distribuição de probabilidade estatística, publicada
por um autor que se chamou de Student, pseudônimo de William Sealy Gosset, que
não podia usar seu nome verdadeiro para publicar trabalhos enquanto trabalhasse
para a cervejaria Guinness.
A distribuição t é uma distribuição de probabilidade teórica. É simétrica,
campaniforme, e semelhante à curva normal padrão, porém com caudas mais
largas, ou seja, uma simulação da t de Student pode gerar valores mais extremos
que uma simulação da normal. O único parâmetro v que a define e caracteriza a sua
forma é o número de graus de liberdade. Quanto maior for esse parâmetro, mais
próxima da normal ela será.
O teste t de Student ou somente teste t é um teste de hipótese que usa conceitos
estatísticos para rejeitar ou não uma hipótese nula quando a estatística de teste (t\;)
segue uma distribuição t de Student.
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Essa premissa é normalmente usada quando a estatística de teste, na verdade,
segue uma distribuição normal, mas a variância da população \sigma2 é
desconhecida. Nesse caso, é usada a variância amostral s\;2 e, com esse ajuste, a
estatística de teste passa a seguir uma distribuição t de Student.
No intuito de avaliar se o aumento ou a queda entre as medições de 2012 e 2013 foi
significativa dentro de cada operadora, foi realizado um teste de médias, o teste t de
Student, que compara duas amostras ou dois tratamentos.
Os testes podem ser unilaterais ou bilaterais de acordo com seu parâmetro. Em um
teste unilateral, a região de rejeição está somente em uma das caudas da
distribuição, enquanto em testes bilaterais, a região de rejeição se distribui
igualmente em ambas as caudas da distribuição. Assim, se estivermos interessados
em mostrar que um parâmetro é significativamente superior ou inferior a um
determinado valor, teremos que realizar um teste unilateral e teremos uma única
região de rejeição, do tamanho do nível de significância fixado. Mas se, no entanto,
estivermos interessados em mostrar que um determinado parâmetro é apenas
diferente de um determinado valor (sem especificar se inferior ou superior) teremos
que realizar um teste bilateral e a região de rejeição será dividida em duas partes
iguais, nas extremidades da curva do teste, em que cada região de rejeição terá
metade do nível de significância. Dessa forma, para realização do teste, deveremos
primeiramente obter a média e o desvio padrão de cada uma das amostras
envolvidas e calcular a estatística do teste:
, a qual tem distribuição t de Student com n1 + n2 – 2 graus de
liberdade. Nesse caso, supõe-se que as variâncias amostrais são diferentes.
Onde:
– X1 e X2 são as médias amostrais do grupo 1 e 2 respectivamente;
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– S1e S2 são os desvios padrões do grupo 1 e 2 respectivamente;
– n1 e n2 são os tamanhos de amostra do grupo 1 e 2 respectivamente.
A variância é calculada da seguinte forma:
A tabela abaixo resume o procedimento a ser seguido:
Como a Anatel possui uma amostra superior a 120 casos, os pontos de rejeição da
hipótese nula, ou seja, os pontos onde consideramos as diferenças significativas
são:
- Se t >= 1,96 Diferença significativa a 95%
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5.4.1Resultados – SCM
5.4.1.1 SCM - PERFIL SÓCIO DEMOGRÁFICO
Os gráficos abaixo apresentam o perfil sócio demográfico dos usuários de SCM,
através da comparação de dados das ondas de 2012 e 2013 em percentual.
Gráfico 1 SCM – Idade
Os entrevistados passaram de uma média de 40 anos de idade, em 2012, para 38
anos, em 2013.
Gráfico 2 SCM – Sexo
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Gráfico 3 SCM – Responsável pelo pagamento da conta
Gráfico 4 SCM – Número de pessoas que contribuem com a renda
Gráfico 5 SCM – Renda mensal
A Renda Média mensal subiu de R$ 4.181,50 em 2012 para R$ 5.471,70, em 2013.
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Gráfico 6 SCM – Grau de Instrução
Gráfico 7 SCM – Ocupação
Gráfico 8 SCM – Estado civil
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5.4.1.2 SCM - PERCEPÇÃO DE QUALIDADE DAS OPERADORAS
As imagens abaixo (Tabela 1 SCM e Gráfico 9 SCM) ilustram a performance das
operadoras de SCM, pela avaliação de seus usuários. As colunas “P2” indicam a
média de percepção de qualidade da prestadora em 2012 e 2013, enquanto sua
posição em relação às demais é dada pelas colunas “Ranking”. Observa-se na
coluna “Variação” setas indicativas da evolução de cada empresa (teste t):
- Azul indica ascensão na posição;
- Amarelo aponta manutenção do lugar no ranking;
- Vermelho sinaliza queda.
Tabela 1 SCM – Ranking de Qualidade Percebida
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Gráfico 9 SCM – Ranking de Percepção de Qualidade
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5.4.1.3 SCM - ANÁLISE DE REGRESSÃO
Este gráfico (Gráfico 10 SCM) apresenta a frequência (em percentual) dos
indicadores SCM, através da Análise de Regressão, em ordem de relevância do
impacto na percepção de qualidade da operadora. Os resultados são comparativos
entre 2012 e 2013, assim, as setas indicativas seguem o critério de sinalização
supracitado.
Gráfico 10 SCM - Análise de Regressão
5.4.1.4 SCM - PERFORMANCE GERAL - TOTAL OPERADORAS BANDA LARGA
Abaixo podemos observar os gráficos de desempenho geral de cada operadora de
banda larga fixa. Os gráficos trazem a frequência de cada pontuação, em uma
escala de concordância de 1 a 5, bem como as médias de qualidade percebida (P2)
e de cada indicador (SCM15 a SCM21), dadas pela avaliação do respectivo grupo
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de atributos. A performance das operadoras de SCM é apresentada por total,
velocidade igual ou menor que 2MB e velocidade maior que 2MB.
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Gráfico 11 SCM - Performance Geral | Total Operadoras 2012 e 2013
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Gráfico 12 SCM - Performance Geral | 2012 Total
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Gráfico 13 SCM - Performance Geral | 2012 Velocidade menor ou igual a 2MB
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Gráfico 14 SCM - Performance Geral | 2012 Velocidade maior que 2MB
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Gráfico 15 SCM - Performance Geral | 2013 Total
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Gráfico 16 SCM - Performance Geral | 2013 Velocidade menor ou igual a 2MB
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Gráfico 17 SCM - Performance Geral | 2013 Velocidade maior que 2MB
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
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Os gráficos a seguir apresentam o gap da performance geral de 2013 em relação a
2012, ou seja, indicam a variação no desempenho de cada operadora entre as duas
medições, no que se refere à qualidade percebida (P2) e a cada indicador (SCM15 a
SCM21). Tratamos os resultados por total e com leituras de velocidade igual ou
menor que 2MB e velocidade maior que 2MB, indicados por cores de acordo com a
oscilação:
- Azul indica aumento na pontuação em relação a 2012;
- Vermelho indica queda no desempenho em relação a 2012.
Gráfico 18 SCM - Performance Geral | GAP 2013 vs. 2012 | Total Operadoras
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Gráfico 18 SCM - Performance Geral | GAP 2013 vs. 2012 | Total por Operadora
Gráfico 19 SCM - Performance Geral | GAP 2013 vs. 2012 | <=2MB por Operadora
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Gráfico 20 SCM - Performance Geral | GAP 2013 vs. 2012 | >2MB por Operadora
Através da aplicação do Teste de Médias, podemos observar se a variação da
pontuação entre as ondas de 2012 e 2013 é significativa. As tabelas abaixo indicam
esta avaliação, denominando como SIG diferenças significativas e NOT SIG,
aquelas não-significativas. As setas indicativas retratam o movimento de 2012 para
2013:
- Azul indica ascensão;
- Amarelo aponta manutenção;
- Vermelho sinaliza queda.
A Tabela 2 SCM ilustra a variação total do mercado (considerando a média total das
operadoras), por total e velocidades abaixo ou igual a 2MB e maior que 2MB.
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Tabela 2 SCM – Teste de Médias | Total Operadoras
Abaixo observamos as aberturas supracitadas, por operadora.
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Tabela 3 SCM – Teste de Médias | Por Operadora
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43
5.4.2 RESULTADOS – SMP PRÉ-PAGO
5.4.2.1 SMP PRÉ-PAGO - PERFIL SÓCIO DEMOGRÁFICO
Os gráficos abaixo apresentam o perfil sócio demográfico dos usuários de SMP Pré-
pago através da comparação de dados das ondas de 2012 e 2013 em percentual.
Gráfico 1 SMP Pré – Idade
Gráfico 2 SMP Pré – Sexo
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
44
Gráfico 3 SMP Pré – Responsável pelo pagamento da conta
Gráfico 4 SMP Pré – Número de pessoas que contribuem com a renda
Gráfico 5 SMP Pré – Renda mensal
A Renda Média mensal subiu de R$ 2.358,00 em 2012 para R$ 2.482,24, em 2013.
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
45
Gráfico 6 SMP Pré – Grau de Instrução
Gráfico 7 SMP Pré – Ocupação
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
46
Gráfico 8 SMP Pré – Estado civil
5.4.2.2 SMP PRÉ PAGO - PERCEPÇÃO DE QUALIDADE DAS OPERADORAS
As imagens abaixo (Tabela 1 SMP Pré e Gráfico 9 SMP Pré) ilustram a performance
das operadoras de SMP Pré, pela avaliação de seus usuários. As colunas “P2”
indicam a média de Percepção de Qualidade da prestadora em 2012 e 2013,
enquanto sua posição em relação às demais é dada pelas colunas “Ranking”.
Observa-se na coluna “Variação” setas indicativas da evolução de cada empresa:
- Azul indica ascensão na posição;
- Amarelo aponta manutenção do lugar no ranking;
- Vermelho sinaliza queda.
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
47
Tabela 1 SMP Pré – Ranking de Percepção de Qualidade
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
48
Gráfico 9 SMP Pré – Ranking de Percepção de Qualidade
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
49
5.4.2.3 SMP PRÉ - ANÁLISE DE REGRESSÃO
Este gráfico (Gráfico 10 SMP Pré) apresenta a frequência (em percentual) dos
indicadores SMP, através da Análise de Regressão, em ordem de relevância do
impacto na qualidade percebida da operadora. Os resultados são comparativos
entre 2012 e 2013, assim, as setas indicativas seguem o critério de sinalização
supracitado.
Gráfico 10 SMP Pré - Análise de Regressão
5.4.2.4 SMP PRÉ - PERFORMANCE GERAL - TOTAL OPERADORAS TELEFONIA
MÓVEL PRÉ-PAGO
Abaixo podemos observar os gráficos de desempenho geral de cada operadora de
telefonia móvel pré-paga. Os gráficos trazem a frequência de cada pontuação, em
uma escala de concordância de 1 a 5, bem como as médias de qualidade percebida
(P2) e de cada indicador (SMP15 a SMP20), dadas pela avaliação do respectivo
grupo de atributos.
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
50
Gráfico 11 SMP Pré - Performance Geral | Total Operadoras 2012 e 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
51
Gráfico 12 SMP Pré - Performance Geral | 2012 Total por Operadora
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
52
Gráfico 13 SMP Pré - Performance Geral | 2013 Total por Operadora
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
53
Os gráficos a seguir apresentam o gap da performance geral de 2013 em relação a
2012, ou seja, indicam a variação no desempenho de cada operadora entre as duas
medições, no que se refere à qualidade percebida (P2) e a cada indicador (SMP15 a
SMP20). Os resultados são indicados por cores de acordo com a oscilação:
- Azul indica aumento na pontuação em relação a 2012;
- Vermelho indica queda no desempenho em relação a 2012.
Gráfico 14 SMP Pré - Performance Geral | GAP 2013 vs. 2012 | Total Operadoras
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
54
Gráfico 15 SMP Pré - Performance Geral | GAP 2013 vs. 2012 | Total por Operadora
Através da aplicação do Teste de Médias, podemos observar se a variação da
pontuação entre as ondas de 2012 e 2013 é significativa. As tabelas abaixo indicam
esta avaliação, denominando como SIG diferenças significativas e NOT SIG,
aquelas não-significativas. As setas indicativas retratam o movimento de 2012 para
2013:
- Azul indica ascensão;
- Amarelo aponta manutenção;
- Vermelho sinaliza queda.
A Tabela 2 SMP Pré ilustra a variação total do mercado (considerando a média total
das operadoras) e de cada operadora.
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
55
Tabela 2 SMP Pré – Teste de Médias | Total e operadoras
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
56
5.4.3 RESULTADOS – SMP PÓS-PAGO
5.4.3.1 SMP PÓS-PAGO - PERFIL SÓCIO DEMOGRÁFICO
Os gráficos abaixo apresentam o perfil sócio demográfico dos usuários de SMP Pós-
pago através da comparação de dados das ondas de 2012 e 2013 em percentual.
Gráfico 1 SMP Pós – Idade
Os entrevistados passaram de uma média de 38 anos de idade, em 2012, para 39
anos, em 2013.
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
57
Gráfico 2 SMP Pós – Sexo
Gráfico 3 SMP Pós – Responsável pelo pagamento da conta
Gráfico 4 SMP Pós – Número de pessoas que contribuem com a renda
Gráfico 5 SMP Pós – Renda mensal
A Renda Média mensal subiu de R$ 4.321,82 em 2012 para R$ 4.207,90, em 2013.
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
58
Gráfico 6 SMP Pós – Grau de Instrução
Gráfico 7 SMP Pós – Ocupação
Gráfico 8 SMP Pós – Estado civil
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
59
5.4.3.2 SMP PÓS PAGO - PERCEPÇÃO DE QUALIDADE DAS OPERADORAS
As imagens abaixo (Tabela 1 SMP Pós e Gráfico 9 SMP Pós) ilustram a
performance das operadoras de SMP Pós, pela avaliação de seus usuários. As
colunas “P2” indicam a média de Percepção de Qualidade da prestadora em 2012 e
2013, enquanto sua posição em relação às demais é dada pelas colunas “Ranking”.
Observa-se na coluna “Variação” setas indicativas da evolução de cada empresa:
- Azul indica ascensão na posição;
- Amarelo aponta manutenção do lugar no ranking;
- Vermelho sinaliza queda.
Tabela 1 SMP Pós – Ranking de Percepção de Qualidade
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
60
Gráfico 9 SMP Pós – Ranking de Percepção de Qualidade
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
61
5.4.3.3 SMP PÓS - ANÁLISE DE REGRESSÃO
Este gráfico (Gráfico 10 SMP Pós) apresenta a frequência (em percentual) dos
indicadores SMP, através da Análise de Regressão, em ordem de relevância do
impacto na qualidade percebida da operadora. Os resultados são comparativos
entre 2012 e 2013, assim, as setas indicativas seguem o critério de sinalização
supracitado.
Gráfico 10 SMP Pós - Análise de Regressão
5.4.3.4 SMP PÓS - PERFORMANCE GERAL - TOTAL OPERADORAS TELEFONIA
MÓVEL PÓS-PAGO
Abaixo podemos observar os gráficos de desempenho geral de cada operadora de
telefonia móvel Pós-paga. Os gráficos trazem a frequência de cada pontuação, em
uma escala de concordância de 1 a 5, bem como as médias de qualidade percebida
(P2) e de cada indicador (SMP15 a SMP20), dadas pela avaliação do respectivo
grupo de atributos.
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
62
Gráfico 11 SMP Pós - Performance Geral | Total Operadoras 2012 e 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
63
Gráfico 12 SMP Pós - Performance Geral | 2012 Total por Operadora
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
64
Gráfico 13 SMP Pós - Performance Geral | 2013 Total por Operadora
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
65
Os gráficos a seguir apresentam o gap da performance geral de 2013 em relação a 2012,
ou seja, indicam a variação no desempenho de cada operadora entre as duas medições,
no que se refere à qualidade percebida (P2) e a cada indicador (SMP15 a SMP20). Os
resultados são indicados por cores de acordo com a oscilação:
- Azul indica aumento na pontuação em relação a 2012;
- Vermelho indica queda no desempenho em relação a 2012.
Gráfico 14 SMP Pós - Performance Geral | GAP 2013 vs. 2012 | Total Operadoras
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
66
Gráfico 15 SMP Pós - Performance Geral | GAP 2013 vs. 2012 | Total por Operadora
Através da aplicação do Teste de Médias, podemos observar se a variação da pontuação
entre as ondas de 2012 e 2013 é significativa. As tabelas abaixo indicam esta avaliação,
denominando como SIG diferenças significativas e NOT SIG, aquelas não-significativas.
As setas indicativas retratam o movimento de 2012 para 2013:
- Azul indica ascensão;
- Amarelo aponta manutenção;
- Vermelho sinaliza queda.
A Tabela 2 SMP Pós ilustra a variação total do mercado (considerando a média total das
operadoras) e de cada operadora.
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
67
Tabela 2 SMP Pós – Teste de Médias | Total e operadoras
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
68
6 APÊNDICE
As tabelas abaixo apresentam os resultados detalhados por Unidade da Federação,
através dos índices de percepção de qualidade e de cada indicador SCM (por total e
velocidade do serviço contratado) e SMP (por total e tipo de plano), bem como os gaps
entre as avaliações de 2013 e 2012.
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
69
Apêndice SCM 1 – QUALIDADE PERCEBIDA
Tabela Apêndice SCM 1 - Qualidade Percebida| Total Operadoras Banda Larga 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
70
Apêndice SCM 2 - QUALIDADE PERCEBIDA
Tabela Apêndice SCM 2 - Qualidade Percebida| Total Operadoras Banda Larga 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
71
Apêndice SCM 3 - QUALIDADE PERCEBIDA
Tabela Apêndice SCM 3 - Qualidade Percebida| Total Operadoras Banda Larga GAP 2013 vs. 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
72
Apêndice SCM 4 - QUALIDADE PERCEBIDA
Tabela Apêndice SCM 4 - Qualidade Percebida| Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
73
Apêndice SCM 5 - QUALIDADE PERCEBIDA
Tabela Apêndice SCM 5 - Qualidade Percebida| Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2012 (continuação)
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
74
Apêndice SCM 6 - QUALIDADE PERCEBIDA
Tabela Apêndice SCM 6 - Qualidade Percebida| Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
75
Apêndice SCM 7 - QUALIDADE PERCEBIDA
Tabela Apêndice SCM 7 - Qualidade Percebida| Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2013 (continuação)
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
76
Apêndice SCM 8 - QUALIDADE PERCEBIDA
Tabela Apêndice SCM 8 - Qualidade Percebida| Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga GAP 2013 vs. 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
77
Apêndice SCM 9 - QUALIDADE PERCEBIDA
Tabela Apêndice SCM 9 - Qualidade Percebida| Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga GAP 2013 vs. 2012 (continuação)
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
78
Apêndice SCM 10 – SCM 15 – CAPACIDADE DE RESOLUÇÃO
Tabela Apêndice SCM 10 - SCM 15 | Total Operadoras Banda Larga 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
79
Apêndice SCM 11 – SCM 15 – CAPACIDADE DE RESOLUÇÃO
Tabela Apêndice SCM 11 - SCM 15 | Total Operadoras Banda Larga 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
80
Apêndice SCM 12 – SCM 15 – CAPACIDADE DE RESOLUÇÃO
Tabela Apêndice SCM 12 - SCM 15 | Total Operadoras Banda Larga GAP 2013 vs. 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
81
Apêndice SCM 13 – SCM 15 – CAPACIDADE DE RESOLUÇÃO
Tabela Apêndice SCM 13 - SCM 15 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
82
Apêndice SCM 14 – SCM 15 – CAPACIDADE DE RESOLUÇÃO
Tabela Apêndice SCM 14 - SCM 15 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2012 (continuação)
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
83
Apêndice SCM 15 – SCM 15 – CAPACIDADE DE RESOLUÇÃO
Tabela Apêndice SCM 15 - SCM 15 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
84
Apêndice SCM 16 – SCM 15 – CAPACIDADE DE RESOLUÇÃO
Tabela Apêndice SCM 16 - SCM 15 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2013 (continuação)
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
85
Apêndice SCM 17 – SCM 15 – CAPACIDADE DE RESOLUÇÃO
Tabela Apêndice SCM 17 - SCM 15 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga GAP 2013 vs. 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
86
Apêndice SCM 18 – SCM 15 – CAPACIDADE DE RESOLUÇÃO
Tabela Apêndice SCM 18 - SCM 15 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga GAP 2013 vs. 2012 (continuação)
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
87
Apêndice SCM 19 – SCM 16 – COMPETÊNCIA DO ATENDENTE
Tabela Apêndice SCM 19 - SCM 16 | Total Operadoras Banda Larga 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
88
Apêndice SCM 20 – SCM 16 – COMPETÊNCIA DO ATENDENTE
Tabela Apêndice SCM 20 - SCM 16 | Total Operadoras Banda Larga 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
89
Apêndice SCM 21 – SCM 16 – COMPETÊNCIA DO ATENDENTE
Tabela Apêndice SCM 21 - SCM 16 | Total Operadoras Banda Larga GAP 2013 vs. 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
90
Apêndice SCM 22 – SCM 16 – COMPETÊNCIA DO ATENDENTE
Tabela Apêndice SCM 22 - SCM 16 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
91
Apêndice SCM 23 – SCM 16 – COMPETÊNCIA DO ATENDENTE
Tabela Apêndice SCM 23 - SCM 16 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2012 (continuação)
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
92
Apêndice SCM 24 – SCM 16 – COMPETÊNCIA DO ATENDENTE
Tabela Apêndice SCM 24 - SCM 16 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
93
Apêndice SCM 25 – SCM 16 – COMPETÊNCIA DO ATENDENTE
Tabela Apêndice SCM 25 - SCM 16 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2013 (continuação)
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
94
Apêndice SCM 26 – SCM 16 – COMPETÊNCIA DO ATENDENTE
Tabela Apêndice SCM 26 - SCM 16 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga GAP 2013 vs. 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
95
Apêndice SCM 27 – SCM 16 – COMPETÊNCIA DO ATENDENTE
Tabela Apêndice SCM 27 - SCM 16 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga GAP 2013 vs. 2012 (continuação)
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
96
Apêndice SCM 28 – SCM 17 – COMPETÊNCIA E ORGANIZAÇÃO DA PR
Tabela Apêndice SCM 28 - SCM 17 | Total Operadoras Banda Larga 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
97
Apêndice SCM 29 – SCM 17 – COMPETÊNCIA E ORGANIZAÇÃO DA PRESTADORA
Tabela Apêndice SCM 29 - SCM 17 | Total Operadoras Banda Larga 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
98
Apêndice SCM 30 – SCM 17 – COMPETÊNCIA E ORGANIZAÇÃO DA PRESTADORA
Tabela Apêndice SCM 30 - SCM 17 | Total Operadoras Banda Larga GAP 2013 vs. 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
99
Apêndice SCM 31 – SCM 17 – COMPETÊNCIA E ORGANIZAÇÃO DA PRESTADORA
Tabela Apêndice SCM 31 - SCM 17 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
100
Apêndice SCM 32 – SCM 17 – COMPETÊNCIA E ORGANIZAÇÃO DA PRESTADORA
Tabela Apêndice SCM 32 - SCM 17 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2012 (continuação)
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
101
Apêndice SCM 33 – SCM 17 – COMPETÊNCIA E ORGANIZAÇÃO DA PRESTADORA
Tabela Apêndice SCM 33 - SCM 17 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
102
Apêndice SCM 34 – SCM 17 – COMPETÊNCIA E ORGANIZAÇÃO DA PRESTADORA
Tabela Apêndice SCM 34 - SCM 17 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2013 (continuação)
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
103
Apêndice SCM 35 – SCM 17 – COMPETÊNCIA E ORGANIZAÇÃO DA PRESTADORA
Tabela Apêndice SCM 35 - SCM 17 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga GAP 2013 vs. 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
104
Apêndice SCM 36 – SCM 17 – COMPETÊNCIA E ORGANIZAÇÃO DA PRESTADORA
Tabela Apêndice SCM 36 - SCM 17 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga GAP 2013 vs. 2012 (continuação)
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
105
Apêndice SCM 37 – SCM 18 – ORIENTAÇÃO AO ASSINANTE
Tabela Apêndice SCM 37 - SCM 18 | Total Operadoras Banda Larga 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
106
Apêndice SCM 38 – SCM 18 – ORIENTAÇÃO AO ASSINANTE
Tabela Apêndice SCM 38 - SCM 18 | Total Operadoras Banda Larga 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
107
Apêndice SCM 39 – SCM 18 – ORIENTAÇÃO AO ASSINANTE
Tabela Apêndice SCM 39 - SCM 18 | Total Operadoras Banda Larga GAP 2013 vs. 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
108
Apêndice SCM 40 – SCM 18 – ORIENTAÇÃO AO ASSINANTE
Tabela Apêndice SCM 40 - SCM 18 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
109
Apêndice SCM 41 – SCM 18 – ORIENTAÇÃO AO ASSINANTE
Tabela Apêndice SCM 41 - SCM 18 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2012 (continuação)
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
110
Apêndice SCM 42 – SCM 18 – ORIENTAÇÃO AO ASSINANTE
Tabela Apêndice SCM 42 - SCM 18 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
111
Apêndice SCM 43 – SCM 18 – ORIENTAÇÃO AO ASSINANTE
Tabela Apêndice SCM 43 - SCM 18 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2013 (continuação)
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
112
Apêndice SCM 44 – SCM 18 – ORIENTAÇÃO AO ASSINANTE
Tabela Apêndice SCM 44 - SCM 18 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Total Operadoras Banda Larga GAP 2013 vs. 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
113
Apêndice SCM 45 – SCM 18 – ORIENTAÇÃO AO ASSINANTE
Tabela Apêndice SCM 45 - SCM 18 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Total Operadoras Banda Larga GAP 2013 vs. 2012 (continuação)
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
114
Apêndice SCM 46 – SCM 19 – CONTA E COBRANÇA
Tabela Apêndice SCM 46 - SCM 19 | Total Operadoras Banda Larga 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
115
Apêndice SCM 47 – SCM 19 – CONTA E COBRANÇA
Tabela Apêndice SCM 47 - SCM 19 | Total Operadoras Banda Larga 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
116
Apêndice SCM 48 – SCM 19 – CONTA E COBRANÇA
Tabela Apêndice SCM 48 - SCM 19 | Total Operadoras Banda Larga GAP 2013 vs. 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
117
Apêndice SCM 49 – SCM 19 – CONTA E COBRANÇA
Tabela Apêndice SCM 49 - SCM 19 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
118
Apêndice SCM 50 – SCM 19 – CONTA E COBRANÇA
Tabela Apêndice SCM 50 - SCM 19 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2012 (continuação)
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
119
Apêndice SCM 51 – SCM 19 – CONTA E COBRANÇA
Tabela Apêndice SCM 51 - SCM 19 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
120
Apêndice SCM 52 – SCM 19 – CONTA E COBRANÇA
Tabela Apêndice SCM 52 - SCM 19 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2013 (continuação)
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
121
Apêndice SCM 53 – SCM 19 – CONTA E COBRANÇA
Tabela Apêndice SCM 53 - SCM 19 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga GAP 2013 vs. 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
122
Apêndice SCM 54 – SCM 19 – CONTA E COBRANÇA
Tabela Apêndice SCM 54 - SCM 19 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga GAP 2013 vs. 2012 (continuação)
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
123
Apêndice SCM 55 – SCM 20 – QUALIDADE DA CONEXÃO
Tabela Apêndice SCM 55 - SCM 20 | Total Operadoras Banda Larga 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
124
Apêndice SCM 56 – SCM 20 – QUALIDADE DA CONEXÃO
Tabela Apêndice SCM 56 - SCM 20 | Total Operadoras Banda Larga 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
125
Apêndice SCM 57 – SCM 20 – QUALIDADE DA CONEXÃO
Tabela Apêndice SCM 57 - SCM 20 | Total Operadoras Banda Larga GAP 2013 vs. 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
126
Apêndice SCM 58 – SCM 20 – QUALIDADE DA CONEXÃO
Tabela Apêndice SCM 58 - SCM 20 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
127
Apêndice SCM 59 – SCM 20 – QUALIDADE DA CONEXÃO
Tabela Apêndice SCM 59 - SCM 20 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2012 (continuação)
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
128
Apêndice SCM 60 – SCM 20 – QUALIDADE DA CONEXÃO
Tabela Apêndice SCM 60 - SCM 20 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
129
Apêndice SCM 61 – SCM 20 – QUALIDADE DA CONEXÃO
Tabela Apêndice SCM 61 - SCM 20 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2013 (continuação)
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
130
Apêndice SCM 62 – SCM 20 – QUALIDADE DA CONEXÃO
Tabela Apêndice SCM 62 - SCM 20 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga GAP 2013 vs. 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
131
Apêndice SCM 63 – SCM 20 – QUALIDADE DA CONEXÃO
Tabela Apêndice SCM 63 - SCM 20 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga GAP 2013 vs. 2012 (continuação)
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
132
Apêndice SCM 64 – SCM 21 – SUPORTE TÉCNICO
Tabela Apêndice SCM 64 - SCM 21 | Total Operadoras Banda Larga 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
133
Apêndice SCM 65 – SCM 21 – SUPORTE TÉCNICO
Tabela Apêndice SCM 65 - SCM 21 | Total Operadoras Banda Larga 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
134
Apêndice SCM 66 – SCM 21 – SUPORTE TÉCNICO
Tabela Apêndice SCM 66 - SCM 21 | Total Operadoras Banda Larga GAP 2013 vs. 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
135
Apêndice SCM 67 – SCM 21 – SUPORTE TÉCNICO
Tabela Apêndice SCM 67 - SCM 21 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
136
Apêndice SCM 68 – SCM 21 – SUPORTE TÉCNICO
Tabela Apêndice SCM 68 - SCM 21 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2012 (continuação)
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
137
Apêndice SCM 69 – SCM 21 – SUPORTE TÉCNICO
Tabela Apêndice SCM 69 - SCM 21 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
138
Apêndice SCM 70 – SCM 21 – SUPORTE TÉCNICO
Tabela Apêndice SCM 70 - SCM 21 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga 2013 (continuação)
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
139
Apêndice SCM 71 – SCM 21 – SUPORTE TÉCNICO
Tabela Apêndice SCM 71 - SCM 21 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga GAP 2013 vs. 2012
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
140
Apêndice SCM 72 – SCM 21 – SUPORTE TÉCNICO
Tabela Apêndice SCM 72 - SCM 21 | Velocidade menor ou igual a 2MB e maior que 2MB | Operadoras Banda Larga GAP 2013 vs. 2012 (continuação)
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
141
Apêndice SMP PRÉ 1 - QUALIDADE PERCEBIDA
Tabela Apêndice SMP PRÉ 1 - Qualidade Percebida| Total Operadoras Telefonia Móvel Pré-pago GAP 2012 vs. 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
142
Apêndice SMP PRÉ 2 – SMP 15 – CAPACIDADE DE RESOLUÇÃO
Tabela Apêndice SMP PRÉ 2 – SMP 15 | Total Operadoras Telefonia Móvel Pré-pago GAP 2012 vs. 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
143
Apêndice SMP PRÉ 3 – SMP 16 – COMPETÊNCIA DO ATENDENTE
Tabela Apêndice SMP PRÉ 3 – SMP 16 | Total Operadoras Telefonia Móvel Pré-pago GAP 2012 vs. 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
144
Apêndice SMP PRÉ 4 – SMP 17 – COMPETÊNCIA E ORGANIZAÇÃO DA PRESTADORA
Tabela Apêndice SMP PRÉ 4 – SMP 17 | Total Operadoras Telefonia Móvel Pré-pago GAP 2012 vs. 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
145
Apêndice SMP PRÉ 5 – SMP 18 – ORIENTAÇÃO AO USUÁRIO
Tabela Apêndice SMP PRÉ 5 – SMP 18 | Total Operadoras Telefonia Móvel Pré-pago GAP 2012 vs. 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
146
Apêndice SMP PRÉ 6 – SMP 19 – CONTA E CARTÃO
Tabela Apêndice SMP PRÉ 6 – SMP 19 | Total Operadoras Telefonia Móvel Pré-pago GAP 2012 vs. 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
147
Apêndice SMP PRÉ 7 – SMP 20 – QUALIDADE DE LIGAÇÃO
Tabela Apêndice SMP PRÉ 7 – SMP 20 | Total Operadoras Telefonia Móvel Pré-pago GAP 2012 vs. 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
148
Apêndice SMP PÓS 1 - QUALIDADE PERCEBIDA
Tabela Apêndice SMP PÓS 1 - Qualidade Percebida| Total Operadoras Telefonia Móvel Pós-pago GAP 2012 vs. 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
149
Apêndice SMP PÓS 2 – SMP 15 – CAPACIDADE DE RESOLUÇÃO
Tabela Apêndice SMP PÓS 2 – SMP15 | Total Operadoras Telefonia Móvel Pós-pago GAP 2012 vs. 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
150
Apêndice SMP PÓS 3 – SMP 16 – COMPETÊNCIA DO ATENDENTE
Tabela Apêndice SMP PÓS 3 – SMP16 | Total Operadoras Telefonia Móvel Pós-pago GAP 2012 vs. 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
151
Apêndice SMP PÓS 4 – SMP 17 – COMPETÊNCIA E ORGANIZAÇÃO DA PRESTADORA
Tabela Apêndice SMP PÓS 4 – SMP17 | Total Operadoras Telefonia Móvel Pós-pago GAP 2012 vs. 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
152
Apêndice SMP PÓS 5 – SMP 18 – ORIENTAÇÃO AO USUÁRIO
Tabela Apêndice SMP PÓS 5 – SMP18 | Total Operadoras Telefonia Móvel Pós-pago GAP 2012 vs. 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
153
Apêndice SMP PÓS 6 – SMP 19 – CONTA E CARTÃO
Tabela Apêndice SMP PÓS 6 – SMP19 | Total Operadoras Telefonia Móvel Pós-pago GAP 2012 vs. 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
154
Apêndice SMP PÓS 7 – SMP 20 – QUALIDADE DE LIGAÇÃO
Tabela Apêndice SMP PÓS 7 – SMP20 | Total Operadoras Telefonia Móvel Pós-pago GAP 2012 vs. 2013
Pesquisa de Qualidade Percebida – Anatel
155