pesquisa como principio cientifico e educativo

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Texto de Pedro Demo

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Page 1: Pesquisa como principio cientifico e educativo
Page 2: Pesquisa como principio cientifico e educativo

De acordo com a grade curricular de ensino/aprendizagem eclodirá matérias a serem ministradas dentro de um principio didático, este por sua vez terá o poder de ensinar e de aprender.

1. A questão curricular

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Entretanto, dentro desse processo de ensino/aprendizagem há educadores que aprendem ao tentar ensinar, em virtude de pouca experiência tanto na área de atuação quanto no campo cientifico. empobrecida.

Seguindo o contexto, o professor se tornou um simples “instrutor”, onde conceitos devem ser revistos e desmitificados.

O professor é o pesquisador, bem como o socializador de conhecimentos e que em virtude dessas características deve procurar conhecimentos adequados através de pesquisas e qualificação para que o mesmo não entre no processo de putrefação.

É essencial inferir que sem pesquisa não existe ensino, e sem ensino não há pesquisa.

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Dentro de um contexto pedagógico é viável que a teoria e prática caminhem lado a lado no sentido de prosperar o trabalho.

Toda teoria e pratica necessita se teoricamente planejada e elaborada dentro dos princípios curriculares antes de serem ministrados aos educandos.

2. A questão da teoria e prática

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O educador necessita ter capacidades teóricas e praticas para assumir o desafio de um tema e saber explora-lo da melhor forma possível aos alunos.

Essas indagações tornam a tona novamente a necessidade da pesquisa e da produção teórica, bem como a construção da mesma, ou seja, o educador deve “aprender a aprender”.

3. “Dar conta de um tema”

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De acordo com o autor, a avaliação pode não respeitar o ritmo de desenvolvimento intelectual e social de cada individuo.

Diante dos fatos, muitas pesquisas mostram que a avaliação do aluno precisa ser revista para se tornar coerente.

4. A questão da avaliação

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a educação é compreendida como a capacidade de agir eficazmente em um tipo de situação, onde se apoia em conhecimentos, mas não se reduz a eles.

A emancipação vai além das situações pré-estabelecidas no universo educacional e contempla outros níveis de aprendizado, englobando a emoção e se aceita como és. Dando sequencia na teoria, a emancipação é considerada um fenômeno teórico e prático, caracterizado por um processo de conquista e exercícios de qualidade de pessoas conscientes e produtivas.

1. Educação, pesquisa e emancipação

Page 8: Pesquisa como principio cientifico e educativo

O ensinar é necessário para ocupar espaço próprio na sociedade, fundar caminhos da consciência critica.

O ensinar encontra limitações, pois o educador é visto como autoridade incontestável, e o aluno absorve, copia e reproduz, ao invés de se formar cidadão emancipado.

Outra limitação vista no processo de ensinar são as aulas, está é vista como cópias caricaturadas de outra copia, ao invés de serem elaboradas pelos próprios educadores.

Os alunos precisam literalmente aprender, mas, sobretudo pelo que motivam a emancipação social, técnica e política.

2. Limitações do apenas ensinar

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O aprender deve ser recriado para ser registro de discussões e de questionamentos.

Na escola tudo é aceito sem reclamações, a imbecilização chamado decoreba-prova-cola.

A escola precisa motivar elaborações próprias, passando pela pesquisa como método. Os educadores precisam se tornar verdadeiros mestres, que aprende a aprender, e aprender a saber criar soluções.

3. Limitações do apenas aprender

Page 10: Pesquisa como principio cientifico e educativo

A escola é um local onde se deveria reivindicar a pesquisa, e não se tornar um concorrente dos meios de comunicação.

A escola tem posição decisiva na sociedade, na linha do conceito de pesquisa.

A pesquisa faz falta como instrumentação da descoberta e da elaboração própria, faz falta como motivação ao questionamento e ao diálogo.

4. Vazios da escola formal

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de tentar ocupar o papel de espaço cultural comunitário;

ser referência de mobilização comunitária nos processos educativos emancipatórios;

ter permanência integral para ter a educação tomada a sério;

ser patrimônio social e comunitário, ser patrimônio do professor público;

lugar de formação da cidadania popular, reivindicando a dignidade adequada no currículo, no prédio, materiais e professores.

Os desafios assumidos pela escola são:

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DEMO, Pedro.Principio Cientifico e Educativo. 12ª ed.São Paulo: Cortez, 2006. (Biblioteca da educação. Série 1. Escola; v.14).