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PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA E O PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA E O SETOR DA CONSTRU SETOR DA CONSTRU Ç Ç ÃO CIVIL ÃO CIVIL Gustavo Loyola Gustavo Loyola APeMEC APeMEC São Paulo São Paulo (SP), maio de 2016 (SP), maio de 2016

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PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA E O PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA E O

SETOR DA CONSTRUSETOR DA CONSTRUÇÇÃO CIVILÃO CIVIL

Gustavo LoyolaGustavo Loyola

APeMECAPeMEC

São Paulo São Paulo (SP), maio de 2016(SP), maio de 2016

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CenCenáário domrio doméésticostico

CenCenáário da Construrio da Construçção Civilão Civil

Estrutura

CenCenáário Internacionalrio Internacional

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CenCenáário Internacionalrio Internacional

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Cenário internacional

Há importantes fatores de incerteza globais para o curto e médio prazo – dois merecem particular destaque

Normalização da política monetária nos EUA

China – ritmo de desaceleração e movimentos do câmbio

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Estas questões irão definir alguns aspectos cruciais: ritmo de crescimento da economia mundial, preços de commodities e taxas globais de juros e de câmbio

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Estados Unidos 5

• Panorama global e sentimento de piora da economia levou mercados a precificarem interrupção do ciclo de aperto monetário

• FED apresentou projeções de inflação mais baixas como perspectivas de patamar de juros menor para final deste ano e do próximo.

• Nosso cenário contempla dois aumentos em 2016 (junho e dezembro). Risco éde primeiro aperto ser postergado

Fonte: Bloomberg (elaboração Tendências)

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Estados Unidos 6

• Como resultado, dólar perdeu fôlego em termos globais

• Porém, é prematuro apontar acomodação como definitiva

Fonte: Federal Reserve (elaboração Tendências)

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China

• Desvalorização recente do yuan merece atenção. Alta instável da taxa de câmbio yuan x dólar pressionou adicionalmente as commodities nos últimos meses, embora tenha sido observada alguma acomodação recente.

• Nossa avaliação é que yuan deve sofrer desvalorização apenas gradual. Governo não deve buscar uma queda forçada da moeda para recompor competitividade, pois reedição do modelo exportador do pré-crise é inviável.

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Fonte: FMI (Projeções: Tendências)

8Cenário Internacional

LatAm 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

3.9% 0.9% 2.7% 0.1% -3.8% -4.0% 1.2% 2.0%

8.4% 0.8% 2.9% 0.5% 1.2% -0.7% 3.5% 3.0%

5.8% 5.5% 4.3% 1.9% 2.0% 2.0% 2.2% 2.5%

4.0% 4.0% 1.4% 2.1% 2.5% 2.5% 2.5% 2.3%

Mundo 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

4.2% 3.4% 3.3% 3.4% 3.3% 3.2% 3.3% 3.5%

Asia 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020

9.5% 7.7% 7.7% 7.3% 6.9% 6.4% 6.0% 5.8% 5.5% 5.3%

6.6% 5.1% 6.9% 7.3% 7.0% 7.2% 6.6% 6.2% 5.8% 5.5%

-0.5% 1.7% 1.6% -0.1% 0.5% 0.7% 0.7% 0.9% 1.0% 1.0%

Euro 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

1.6% -0.8% -0.3% 0.9% 1.6% 1.5% 1.5% 1.4%

3.7% 0.6% 0.4% 1.6% 1.7% 1.6% 1.6% 1.4%

1.6% 0.7% 1.7% 3.0% 2.2% 2.2% 2.0% 2.2%

USA 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

1.6% 2.2% 1.5% 2.4% 2.4% 2.0% 2.3% 2.2%

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CenCenáário Domrio Doméésticostico

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10Cenário político

Cenário Doméstico pior:

• Dilma permanece no cargo e promove guinada heterodoxa na economia

• Crise econômica ganha intensidade

• Inflação segue em dois dígitos

• Alternância de poder em 2018, mas crise de governabilidade persiste, limitando o espaço para reformas necessárias

Reversão em 2018

• 90% de probabilidade de interrupção definitiva do mandato de Dilma.

• O cenário econômico para o governo Temer pressupõe melhora substancial do relacionamento Executivo-Congresso, retomando ao padrão típico do “presidencialismo de coalizão”.

• Nova equipe econômica tem viés liberal e pró-mercado e écomprometida com o ajuste fiscal e com as reformas estruturais.

• No cenário mais provável, Temer será capaz de aprovar as medidas de ajuste no Congresso, embora sem aprofundamento de reformas mais complexas.

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11Cenários Temer

Cenário Doméstico pior:

• Dilma permanece no cargo e promove guinada heterodoxa na economia

• Crise econômica ganha intensidade

• Inflação segue em dois dígitos

• Alternância de poder em 2018, mas crise de governabilidade persiste, limitando o espaço para reformas necessárias

Elaboração: Tendências

Reversão em 2018

Cenários mais prováveis

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PIB• Deterioração econômica tem sido mais intensa que o esperado. Com isso, país

deverá ter dois anos consecutivos de forte contração do PIB.

• Política macroeconômica dos últimos anos gerou graves desequilíbrios e perda de confiança. A piora foi acentuada pelos impactos da operação Lava Jato e pelos efeitos contracionistas dos apertos fiscal, monetário e creditício.

• Aumento da ociosidade de fatores e retomada da confiança abrem a possibilidade de gradual reação a partir de 2017.

Fonte: IBGE e FGV (Elaboração e projeções: Tendências)

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Abertura do PIB

Fonte: IBGE (Elaboração e projeções: Tendências)

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

PIB 7,5% 3,9% 1,9% 3,0% 0,1% -3,8% -4,0%

Agropecuária 6,7% 5,6% -3,1% 8,4% 2,1% 1,8% 1,5%

Indústria 10,2% 4,1% -0,7% 2,2% -0,9% -6,2% -6,1%

Serviços 5,8% 3,4% 2,9% 2,8% 0,4% -2,7% -3,4%

Famílias 6,2% 4,7% 3,5% 3,5% 1,3% -4,0% -4,1%

Governo 3,9% 2,2% 2,3% 1,5% 1,2% -1,0% -2,4%

FBCF 17,9% 6,7% 0,8% 5,8% -4,5% -14,1% -12,5%

Exportações 11,7% 4,8% 0,3% 2,4% -1,1% 6,1% 4,8%

Importações 33,6% 9,4% 0,7% 7,2% -1,0% -14,3% -10,5%

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Fonte: IBGE (Elaboração e projeções: Tendências)

Mercado de trabalho – Pnad Contínua

• Segundo nossos cálculos, a taxa de desocupação deve atingir dois dígitos já em fevereiro (expectativa de 10,4%).

• Para dezembro de 2016, projetamos taxa de desocupação de 11,7% (fechando 2016 com desocupação média de 10,9%).

PEA/PIA Emprego Taxa de desemprego Renda Real

2013 61.3% 1.4% 7.1% 2.8%

2014 61.0% 1.5% 6.8% 1.1%

2015 61.3% 0.2% 8.3% -6.0%

2016 61.6% -1.3% 10.9% -4.0%

PNAD

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Fonte: IBGE (Elaboração e projeções: Tendências)

(Q/Q-4)

Inflação

• Para 2016 ainda existem ajustes remanescentes em administrados, que devem desacelerar para cerca de 8%. Inflação de serviços deve sustentar recuo lento.

• Com isso, expectativa é de IPCA acima do teto da meta neste ano (7,0%).

• Em 2017, a inflação deve ficar em torno dos 5%.

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Política Monetária

Fonte: Banco Central (Elaboração e projeções: Tendências)

16

• Copom manteve a taxa Selic em 14,25% nas duas primeiras reuniões de 2016. Dirigentes tem mantido discurso oficial de que não há espaço para flexibilização no momento.

• Porém, apesar do discurso e das expectativas ainda elevadas, nosso cenário contempla recuo da taxa de juros a partir de junho.

• Forte recessão e gradual desaceleração dos preços serão utilizados pelo Copom como justificativas para corte ao longo dos próximos meses. Expectativa é de taxa Selic em 12,75%% ao final do ano.

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Política Fiscal

Fonte: Banco Central (elaboração Tendências)

• Cenário fiscal se mostra cada vez mais crítico, em meio à contração forte da economia, dificuldade de aprovação de novos tributos e rigidez de gastos.

• Projeções apontam manutenção do déficit primário em 2016 (1,5% a 2,0%). Em conjunto com evolução negativa do PIB, desempenho deve gerar nova alta do endividamento.

•Medidas de ajuste de Temer podem melhorar desempenho em 2017

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Taxa de câmbio• Deterioração de fundamentos domésticos, com crise fiscal aguda e tensões políticas, em conjunto com fatores externos (dólar forte e recuo de commodities) explicam desvalorização intensa do real ocorrida em 2015 e início de 2016.

• Porém, aumento da percepção de mudança de governo nos últimos dias favoreceu o real. Além disso, acomodação externa do dólar também contribuiu.

• BC deve aproveitar oportunidades para reduzir posição de “swaps”

Projeções para cenário de descontinuidade de mandato

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CenCenáário da Construrio da Construçção Civilão Civil

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20PIB ConstruPIB Construçção Civilão Civil

Fonte: IBGE

*Dados até 4T15

PIB DA CONSTRUPIB DA CONSTRUÇÇÃO CIVIL ÃO CIVIL ––DESSAZONALIZADO*DESSAZONALIZADO*

Para 2016, a perspectiva de queda de 9,0% ante 2015 reflete o ambiente pouco propício a investimentos, com a

deterioração das contas públicas e cenário político conturbado. Além disso, tem-se ainda a forte crise de confiança das

famílias, a rápida piora do mercado de trabalho e as condições de crédito pouco favoráveis à compra de imóveis.

Com a ascensão de um governo de transição com moderado apoio político, vislumbra-se a interrupção da trajetória perversa de

deterioração das expectativas, com recuperação dos setores mais sensíveis à confiança.

Vale notar que o PIB da Construção Civil vem apresentando desempenho menos negativo frente ao ICC (Produção Física

de Insumos Típicos da Construção Civil - IBGE), influenciado pela dinâmica de remuneração do fator trabalho. Segundo

dados da PNAD contínua, a renda real dos trabalhadores na construção civil apresentou queda de 2,7% no acumulado em

12 meses até o 1T16, ante retração de 15,8% no ICC para o mesmo período.

90

110

130

150

170

190Proj

-1.6%4.8%

-8.9%

10.7%-2.1%0.3%9.2%

4.9%7.0%

13.1%

8.2%3.2%

4.5% -0.9%

-7.6%

-9.0% 1.2%

-1 5 %

-1 0 %

-0 5 %

0 0%

0 5%

1 0%

1 5%

80

100

120

140

160

180

200

Proj

PIB DA CONSTRUPIB DA CONSTRUÇÇÃO CIVIL (NÃO CIVIL (Nºº ÍÍNDICE)*NDICE)*

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A metragem quadrada em construção, medida pelo IACI, registrou queda de 0,6% em abril ante março, considerando os dados livres de

efeitos sazonais. Na comparação com abril de 2015, o índice recuou 7,2%, e acumulou queda de 9,7% na média de 12 meses.

Já os lançamentos, que são apurados com defasagem de dois meses em relação aos demais índices, apresentaram queda de 32,3% em

fevereiro ante janeiro, na série dessazonalizada, e acumulado de -31,1% na média de 12 meses.

A dinâmica de queda dos lançamentos, associada à conjuntura bastante desfavorável, tende a limitar a atividade da construção

imobiliária em todas as suas fases nos próximos anos.

21Monitor da ConstruMonitor da Construçção Civil ão Civil –– TendênciasTendências--CriactiveCriactive

ÍÍndice da Atividade da Construndice da Atividade da Construçção Imobilião Imobiliáária (IACI)* ria (IACI)* --

DessazonalizadoDessazonalizadoMONITOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

� O Índice de Atividade da Construção Imobiliária (IACI)

mede a área em construção (em fases de fundação,

estrutura ou acabamento) de obras imobiliárias

residenciais, comerciais, de turismo e outros, com

abrangência nacional.

� O IACI é um dos índices que fazem parte do Monitor da

Construção Civil (MCC), parceria entre a Neoway Criactive

e a Tendências. O MCC é uma plataforma que compila e

gera índices do mercado da construção civil, oferecendo

mais de quatrocentos indicadores que permitem saber o

que acontece no setor e em seus diversos segmentos.

(www.monitormcc.com.br).80

90

100

110

120

Jan-09 Jan-10 Jan-11 Jan-12 Jan-13 Jan-14 Jan-15 Jan-16

Fonte: MCC - índice base 2009=100

*Dados até abr/16

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• Recuperação gradual da economia americana deve resultar em ajuste bem gradual dos juros. Na China, apesar dos maiores riscos, cenário mais provável é de soft-landing.

• Cenário de interrupção de mandato de Dilma implica mudanças na trajetória da economia especialmente a partir de 2017.

• Situação fiscal é muito crítica o que requer ajuste pelo lado dos gastos (reformas) para conter trajetória de endividamento

• Ajuste externo segue em curso e indica mudança de composição da demanda agregada, com o “fim da festa do consumo”.

• No médio e longo prazo, cenários alternativos têm como gatilho principalmente a melhora do ambiente político e consequente força para implementação de agenda de reforma estrutural.

Resumo

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AnAnáálises lises MacroeconômicasMacroeconômicas

AnAnáálise Setorial e lise Setorial e Inteligência de Inteligência de

MercadosMercados

Soluções em finanças corporativas Análise de viabilidade de projetosLaudos de avaliaçãoAssessoria em transações

Estudos, projetos e Estudos, projetos e parecerespareceres

Investimentos e Investimentos e NegNegóócioscios

Solução de problemas sob demanda Economia do Direito:

Laudos, pareceres e assessoria em contenciosos e arbitragensEquilíbrio de contratosRegulação e defesa da concorrência

Modelagens, estudos e projeções

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