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Perspectivas da Comunidade Energética no Mundo e na América Latina
Os Mercados de Petróleo e Os Mercados de Petróleo e Gás na América Latina
Hugo Repsold JuniorGerente Executivo Corporativo
Petrobras - Gás & Energiaagosto/2012
Essa apresentação pode conter previsões acerca de eventos futuros.Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores daCompanhia. Os termos “antecipa”, “acredita”, “espera”, “prevê”,“pretende”, “planeja”, “projeta”, “objetiva”, “deverá”, bem comooutros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais,evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pelaCompanhia. Portanto, os resultados futuros das operações daCompanhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não devese basear exclusivamente nas informações aqui contidas. ACompanhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões àluz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros.
Roteiro
• Desenvolvimento do Mercado de Gás Natural no Brasil
• Balanço Oferta e Demanda de GN no Brasil
• Investimentos no período 2012 – 2016
• Questões para Reflexão• Questões para Reflexão
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
1º Ciclo de Investimentos: UTEs e Oferta Boliviana
Gasbel II
Gasduc III
Gasene
GNL Pecém
GNL BGUA
Conversão UTE Bicomb.
Termoaçu
2º Ciclo de InvestimentosREALIZADO
3º Ciclo de InvestimentosPN 2012-2016
Cubatão
Aquisições de UTE
% d
o In
vest
imen
to T
otal
1º Ciclo de Investimentos1º Ciclo de InvestimentosREALIZADOREALIZADO
UFN III (Set/14)
Regás Bahia
(set/13)
Sulfato de Amônio (mai/13)
Regás Barra do Riacho
UFN IV
UFN V
ARLA 32 (out/11)
0%
10%
20%
30%
40%
Até 20
0220
03200
4200520
06200720
0820
0920
1020
1120
1220
1320
1420
1520
16
Logística e Processamento de GN Energia (Implantação)Energia (Avaliação) Regaseificação de GNL (Implantação)Regaseificação de GNL (Avaliação) Gás Química (Implantação)Gás Química (Avaliação)
Urucu-Manaus
Gastau
Gasene
Gaspal II
Gasan II
Pilar-Ipojuca
Atalaia-Itaporanga
Cacimbas-Vitória
Catu-Pilar
Japeri-Reduc
Gascav
Gascar
% d
o In
vest
imen
to T
otal
GASBOL
(set/13)
Novas UTEs
Ecomps + Ptos de Entrega + Manutenção Malha
UPGN Cabiúnas –Rota 2 Pré-Sal
(ago/14)
Até 20
02
Logística e Processamento de GN Energia (Implantação)Energia (Avaliação) Regaseificação de GNL (Implantação)Regaseificação de GNL (Avaliação) Gás Química (Implantação)Gás Química (Avaliação)
1º Ciclo de Investimentos: UTEs e Oferta Boliviana (até 2005)
•Competição com óleo combustívelcombustível
•Pequena produção nacional
•Malhas isoladas de gasodutos
Demanda:•Contratos Firmes com take-or-pay
•Mercado termelétrico de GN: 7,6%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Gasbel II
Gasduc III
Gasene
GNL Pecém
GNL BGUA
Conversão UTE Bicomb.
Termoaçu
2º Ciclo de Investimentos2º Ciclo de InvestimentosREALIZADOREALIZADO
3º Ciclo de InvestimentosPN 2012-2016
Cubatão
Aquisições de UTE
% d
o In
vest
imen
to T
otal
1º Ciclo de Investimentos1º Ciclo de InvestimentosREALIZADOREALIZADO
2º Ciclo de Investimentos: Ampliação da Malha de Gás Natural
Sulfato de Amônio (mai/13)
UFN III (Set/14)
Regás Bahia
(set/13)
Sulfato de Amônio (mai/13)
Regás Barra do Riacho
UFN IV
UFN V
ARLA 32 (out/11)
0%
10%
20%
30%
40%
Até 20
0220
03200
4200520
06200720
0820
0920
1020
1120
1220
1320
1420
1520
16
Logística e Processamento de GN Energia (Implantação)Energia (Avaliação) Regaseificação de GNL (Implantação)Regaseificação de GNL (Avaliação) Gás Química (Implantação)Gás Química (Avaliação)
Urucu-Manaus
Gastau
Gasene
Gaspal II
Gasan II
Pilar-Ipojuca
Atalaia-Itaporanga
Cacimbas-Vitória
Catu-Pilar
Japeri-Reduc
Gascav
Gascar
% d
o In
vest
imen
to T
otal
GASBOL
Até 20
02
Logística e Processamento de GN Energia (Implantação)Energia (Avaliação) Regaseificação de GNL (Implantação)Regaseificação de GNL (Avaliação) Gás Química (Implantação)Gás Química (Avaliação)
(set/13)
Novas UTEs
Ecomps + Ptos de Entrega + Manutenção Malha
UPGN Cabiúnas –Rota 2 Pré-Sal
(ago/14)
2º Ciclo de Investimentos: Ampliação da Malha de Gás Natural
Evolução da Infraestrutura de Evolução da Infraestrutura de Transporte (km)Transporte (km)
5.6676.098
7.086
7.991
9.538 9.728
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
9.000
10.000
2005 2007 2008 2009 2010 2011
TERMINAL REGAS GNL – PECÉM
Oferta de GNL – Terminais em OperaçãoCapacidade de regaseificação: 21 MM m³/dia
TERMINAL REGAS GNL – BAIA DE GUANABARA
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Gasbel II
Gasduc III
Gasene
GNL Pecém
GNL BGUA
Conversão UTE Bicomb.
Termoaçu
2º Ciclo de Investimentos2º Ciclo de InvestimentosREALIZADOREALIZADO
3º Ciclo de Investimentos3º Ciclo de InvestimentosPN 2012PN 2012--20162016
Cubatão
Aquisições de UTE
% d
o In
vest
imen
to T
otal
1º Ciclo de Investimentos1º Ciclo de InvestimentosREALIZADOREALIZADO
3º Ciclo de Investimentos: Monetização das Reservas do Pré-Sal
UFN III (Set/14)
Regás Bahia
(set/13)
Sulfato de Amônio (mai/13)
Regás Barra do Riacho
UFN IV
UFN V
ARLA 32 (out/11)
0%
10%
20%
30%
40%
Até 20
0220
03200
4200520
06200720
0820
0920
1020
1120
1220
1320
1420
1520
16
Logística e Processamento de GN Energia (Implantação)Energia (Avaliação) Regaseificação de GNL (Implantação)Regaseificação de GNL (Avaliação) Gás Química (Implantação)Gás Química (Avaliação)
Urucu-Manaus
Gastau
Gasene
Gaspal II
Gasan II
Pilar-Ipojuca
Atalaia-Itaporanga
Cacimbas-Vitória
Catu-Pilar
Japeri-Reduc
Gascav
Gascar
% d
o In
vest
imen
to T
otal
GASBOL
Até 20
02
Logística e Processamento de GN Energia (Implantação)Energia (Avaliação) Regaseificação de GNL (Implantação)Regaseificação de GNL (Avaliação) Gás Química (Implantação)Gás Química (Avaliação)
(set/13)
Novas UTEs
Ecomps + Ptos de Entrega + Manutenção Malha
UPGN Cabiúnas –Rota 2 Pré-Sal
(ago/14)
3º Ciclo de Investimentos: Monetização das Reservas do Pré-Sal
Unidade de Fertilizantes Nit. III
Unidade de Fertilizantes Nit. IV
Unidade de Fertilizantes Nit. VUnidade de Fertilizantes Nit. V
Unidade Processamento de GN
Cabiúnas – Rota 2 do Pré-Sal
ARLA 32 – FAFEN BA
Sulfato de Amônio
Regas GNL Barra do Riacho
Regas GNL Bahia
Novas UTE’s
Novos Pontos de Entrega
Novas Estações de Compressão
Operacional: Janeiro 2014Operacional: Janeiro 2014
33°°°°°°°° TERMINAL REGAS GNL TERMINAL REGAS GNL Lado a Lado (Lado a Lado (side by sideside by side))
Oferta de GNL – 2014Capacidade de regaseificação: 41 MM m³/dia
Capacidade = 14 MM m³/diaCapacidade = 14 MM m³/dia
TERMINAL REGAS GNL– BAHÍA DE GUANABARA
Foto: Terminal de Bahía Blanca (ARG)
Ampliação do TerminalAmpliação do Terminalda Baía de Guanabarada Baía de Guanabara
Capacidade adic. = + 6 MM m³/diaCapacidade adic. = + 6 MM m³/diaOperacional: Janeiro 2013Operacional: Janeiro 2013
Produção e Reservas Provadas de Gás Natural no Brasil até Dez 2011
Reservas de GN no Brasil
bilhões m³
Tcf
2000 220 7,8
2003 245 8,7
2009 358 12,6
Fonte: ANP - Fevereiro 2012 e Petrobras
2009 358 12,6
2010 417 14,7
2011 434 15,4
Aumento das reservas no período 2000 – 2011: + 97%
*
* inclui queima, reinjeção e consumo próprio do E&P
Disponibilizado ao mercado
(48 MM m³/dia)
Balanço de Oferta e Demanda de Gás Natural (milhões m³/d)DEMANDAOFERTA
Demanda Petrobras: Refino + Fertilizantes
4151
65
2
Oferta Boliviana
Demanda Distribuidoras de GN
PCS 9.400 kcal/m³
Oferta de GN Nacional ao Mercado
Não Termelétrico
5167
41
2016 20202011 2016 20202011
Não Termelétrico(em avaliação)
4462
75
68
4
Região Norte
Demais Regiões
6883
48
*
32 34 35
1112 12
7
Demanda
Total
24 24 24
666
Oferta
Total139 124
21 2511
553
1 5
RefinoFertilizantes
27
Firme
Flexível
30 30
168
2016 2020
35
15599
2011
14
99
30Fertilizantes (em avaliação)
2016 20202011
*Considera premissa de injeção alternada de GN e água
32 34 35
1112 12
7
Inflexível
Flexível
2016
46(8,9 GW)41
Baía de Guanab.
PecémTRBA
53(10,3 GW)
2020
21
2011
44(8,4 GW)
2016 20202011
55
A contratar
20 20
14 14
14
14
777
TBR (em avaliação)
Inflexível
Flexível
2016
Baía de Guanab.
PecémTRBA
202020112016 20202011
A contratar
20 20
14 14
14
14
777
TBR (em avaliação)
Demanda das Térmicas: Petrobras + TerceirosOferta via Terminais de Regaseificação de GNL
Investimentos PNG 2012-2016:Projetos em Implantação x Projetos em Avaliação
Em Implantação
US$ 7,7 bilhões
Em Avaliação
US$ 5,9 bilhões
+=PN 2012-2016
US$ 13,5 bilhões (*)
20%
(US$ 1,5 Bi)
8%
(US$ 0,5 Bi)
Todos os projetos do G&E em implantação, que se encontram em Fase IV.
Projetos do G&E em avaliação, atualmente em Fase I, II e III.
96 projetos 9 projetos105 projetos
Investimentos previstos após a conclusão da fase atual.
12%(US$ 1,6 Bi)
4%(US$ 0,5 Bi)11%
(US$ 1,5 Bi)
6%
(US$ 0,5 Bi)10%
(US$ 0,7 Bi) 14%
(US$ 0,8 Bi)
28%
(US$ 1,5 Bi)
56%
(US$ 3,3 Bi)
22%
(US$ 1,3 Bi)
14
17%(US$ 2,3 Bi)
42%(US$ 5,7 Bi)
14%(US$ 1,9 Bi)
Outros (P&D, TIC,etc)
Melhorias Operacionais
Gás-Química
Regaseificação de GNL
Logística e Processamento de GN
Geração de Energia Elétrica
32%(US$ 2,5 Bi)
24%
(US$ 1,9 Bi)
7%
(US$ 0,6 Bi)
(US$ 0,8 Bi)
(*) Não inclui investimentos da área internacional no segmento de Gás e Energia
9 Projetos, com destaque:
- Terminal de Barra do Riacho
- UFN IV - Complexo Químico (Linhares)
- UFN V - Planta de Amônia (Uberaba)
- Ampliação do Trecho Sul do GASBOL
- Sistema de Autoprodução no TECAB
Gás & Energia
12%(1,6)
17%(2,3)
4%(0,5)11%
(1,5)
Projetos em Implantação + Em AvaliaçãoUS$ 13,5 bilhões (*)
96 Projetos, com destaque:
- Terminal de Regás da Bahia (Set/13)
- Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III (Set/14)
- Variante do Gasfor (Set/13)
- UPGN Cabiúnas (Ago/14)
- UTE Luis Carlos Prestes (Fechamento de
Projetos em Implantação Projetos em Avaliação
- UTE Barra do Rocha I
- UTE Bahia II
- UTE Sudeste VI
- URE São Bernardo do Campo
42%(5,7)
14%(1,9)
Outros (P&D, TIC,etc)
Melhorias Operacionais
Gás-Química
Regaseificação de GNL
Logística e Processamento de GN
Geração de Energia Elétrica
15
- UTE Luis Carlos Prestes (Fechamento de Ciclo) (Mai/12)
- UTE Sepé Tiaraju (Fechamento de Ciclo) (Jun/13)
- UTE Baixada Fluminense (Mar/14)
- Usina Fotovoltaica (Out/13)
US$ 7,7 biEm Implantação
32%(US$ 2,5 Bi)
24%(US$ 1,9 Bi)
20%(US$ 1,5 Bi)
6%(US$ 0,5 Bi)
10%(US$ 0,7 Bi)
7%(US$ 0,6 Bi)
US$ 5,9 biEm Avaliação
8%(US$ 0,5 Bi)
54%(US$ 3,2 Bi)
15%(US$ 0,9 Bi)
23%(US$ 1,3 Bi)
(*) Não inclui investimentos da área internacional no segmento de Gás e Energia
Preços do Petróleo e seus Derivados
0
50
100
150
200
Preço do Petróleo Brent em US$/2011 (Histórico e Diferentes Previsões)
(US$/bbl)
• Para os próximos anos, é razoávelesperar que a demanda por petróleocontinue em crescimento.
• Outra fonte de incerteza é o ritmoda expansão da oferta de petróleo,que precisa ser suficiente paracompensar o declínio da produção
... apesar de incertos, dificilmente retornarão ao patamar da década de 1990
0
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Declínio Observado da Produção
Desafio da Oferta
Demanda Mundial por Petróleo (Desafios da Oferta)(MM bpd)
compensar o declínio da produçãoexistente.
• Mesmo as perspectivas menosotimistas dos previsores superam opatamar de preços observados nosúltimos momentos dos anos 1990.
• Preços de petróleo mais elevadoscontribuem positivamente para aeconomicidade de projetos desubstituição de energias fósseis poralternativas.
Novas Fontes de Energia
Novo Modelo e Papel das empresas de
Energia
Eficiência Energética
Principal medida de curto e médio prazo para fazer frente ao crescimento da demanda
Caminhos possíveis:
� Repensar as estratégias das empresas em um novo ambiente competitivo� Contribuir ativamente nos papéis que já exercem:� maior eficiência operacional� fornecimento de produtos
Transição para uma economia de baixo
carbono
Ofertas de Energias mais
Limpas
Nos próximos 20 anos não será possível transformar radicalmente a matriz para eliminar as fontes fósseis.O gás natural terá um papel de energético de transição mas será fundamental equacionar as críticas ambientais ao gás não convencional
� fornecimento de produtos mais limpos e eficientes� estímulo ao uso consciente da energia� desenvolvimento contínuo de tecnologia
A crescente demanda por energia impulsiona a busca por fonteslocalizadas em fronteiras mais desafiadoras, social eambientalmente mais sensíveis, e com maior custo de produção
Assimetria entre os preços na América Latina
Derivados:Preços determinados por paridade de importação,mas sem repasse de volatilidades do mercadointernacional
Brasil
Derivados e Gás Natural:Preços regulados e fortemente subsidiados, abaixo docusto de produção
VenezuelaDerivados:Preços determinados por paridade de importação
Gás Natural:Coexistência de um esquema de preços regulados, com referencia aum óleo combustível internacional, com um esquema não regulado,resultantes de transações bilaterais entre os agentes
Colômbia
Derivados:Preços determinados por paridade de importação, mascom mecanismos para redução da volatilidade
Gás Natural:
Peru
Derivados:Preço regulado – governo define um preço máximo sugerido
Gás Natural:Preços no mercado interno sob forte esquema de subsídios,abaixo do custo de produção. Importações da Bolívia sãoprecificadas por contrato com base em uma cestainternacional de óleos combustíveis e diesel. Importações porGNL seguem o mercado internacional
Argentina
internacional
Gás Natural:Preços seguem contratos reajustados por uma cestade petróleo e derivados internacionais, inflação ecâmbio. Importações da Bolívia também sãoprecificadas por uma cesta internacional de produtose importações por GNL seguem o mercadointernacional
Preços negociados entre produtores e principaisconsumidores a partir de regras definidas em contrato.Preços de exportação determinados por negociaçõesprivadas
Derivados:Paridade de importação, ajustado semanalmente
Gás Natural:Preços não regulados e determinados por contratosprivados, com exceção da região de Magallanes, no sul,onde preços são subsidiados
Chile
Fonte: IHS CERA
Preços de Gás Natural na América Latina em 2010 (US$/Mmbtu)
Preços de Derivados no Mercado Interno em 2010 (US$/bbl)
Assimetria entre os preços na América Latina
Energias fósseis na matriz energética da América Latina
MATRIZ ENERGÉTICA – América do Sul e Caribe
Evolução da Matriz Energética América do Sul e Cent ral (2008 e 2030)(Totais em Milhões de teps)
959
1.085
Composição em 2030
22%
200816%
1%
10%
5%1%
15%
5%
Crescimento do consumo de energias alternativas mas com manutenção da participação das energias fósseis em ambos os cenár ios.
569
2008 CP FH
Petróleo Gás Carvão
Nuclear Hidro Biocombustíveis
Outras Renováveis Biomassa Total
43%
13%
11%
5%
5%
Brasil
Argentina
Venezuela
Chile
Colômbia
Outros
Fonte: AIE
44%
Crescimento Agressivo Crescimento RegularComposição em 2008
20%
4%10%
20%
1%
2%
39%
21%
7%
2%
10%
41%
21%
6%
2%
9%5%
Fósseis 68%
Fósseis 68%
Fósseis 68%
Fósseis 68%
Fósseis 67%
Fósseis 67%
Potencial do gás de folhelho (shale) na América Latina
Principais desafios a superar:
1- assegurar um ambiente de preços de gás atrativo para os investimentos
2- Soluções tecnológicas para o fraturamento das
19
Colômbia
México
Brasil
Reservas Provadas de Gás Convencional em TcfReservas Tecnicamente Recuperáveis de Shale Gas em Tcf
para o fraturamento das formações com limitação do uso de água e eliminação dos riscos ao ambiente
3- Contínuo desenvolvimento da infraestrutura
4- escala de atuação para um setor de serviços competitivo
4 19
64 6248
21
Chile Paraguai
Bolívia Uruguai
Reservas de Shale Gas de Outros Países do Cone Sul (Tcf)
Argentina
O futuro para os veículos elétricos na América Latina
• Hoje existem poucas iniciativas de
introdução de veículos elétricos e
híbridos na América Latina.
• Na escassez de políticas públicas
integradas, podem haver pequenas
iniciativas isoladas em grandes
centros urbanos.centros urbanos.
• Híbridos tornam-se viáveis
comercialmente após 2020 em nichos
de mercado.
• Com patrocínio público mais intenso
híbridos teriam mais espaço no
mercado e elétricos poderiam se
tornar realidade em grandes centros
urbanos.